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Instalação do Protheus 8

Servidor de Licenças

A Microsiga envia, junto aos CDs de instalação do Protheus 8 (exceto quando se tratarde atualização) um hardware de proteção que tem por objetivo a segurança de suasinformações usando algoritmo de criptografia (recurso para proteção de mensagenseletrônicas), baseados em chaves de 128 bits, liberando mecanismos mais eficientes paraproteger o sistema contra acessos indevidos. Aliado a isso, mais agilidade no processode liberação de senhas e grande ganho de performance nos processos de controle aosacessos simultâneos são obtidos.Para utilização do sistema, é necessário que um dos servidores Protheus 8 seja o servidorde licenças.

Instalando o Protheus 8 Server

O primeiro passo para instalação do Protheus 8 é a instalação do Protheus 8 Server.Esta instalação, como também do Protheus 8 Remote e das ferramentas auxiliares (oProtheus 8 IDE, Protheus 8 Dump e o Protheus 8 Monitor), é efetuada através doprograma de instalação.Este programa de instalação permite ao administrador instalar o Protheus 8 de doismodos:

AutoRun

O AutoRun é executado automaticamente se o Windows estiver configurado comeste recurso. Porém, é possível executá-lo através do comando:

X:\AUTORUN.EXE onde: X é a unidade de CD-ROM

Execução dos seguintes programas a partir do respectivo CD:

Instalação do Server no Windows (Discos 1 e 2)

WINDOWS\PROTHEUS 8 SERVER\DISK1\SETUP.EXE

Instalação do Remote no Windows (Disco 1)

WINDOWS\PROTHEUS 8 REMOTE\SETUP.EXE

Instalação do Help no Windows (Disco 3)

WINDOWS\PROTHEUS 8 HELP\SETUP.EXE

Instalação no Linux

linux\protheus8server\install_linux (se português)

linux\protheus8server\install_linux_eng (se inglês)

linux\protheus8server\install_linux_esp (se espanhol)

A aplicação do Remote Linux é obtida no diretório microsiga/protheus8/bin/remote.

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Cuidados a serem tomados

Espaço em disco disponível no Servidor

No Windows - ter efetuado login como Administrador ou usuário equivalente

No Linux - ter efetuado login como Administrador (ROOT)

Windows/Linux - deve-se utilizar a última versão /ServicePack disponibilizada pelofabricante do software.

Para instalar o Protheus 8 Server:

No Linux:

1. Monte o volume do CD-ROM a partir do Disco 4 de Instalação, utilizandoo comando:

mount /mnt/cdrom -o exec

2. Acesse o diretório:

/mnt/cdrom/linux/protheus8server

3. Execute o shell script:

./install_linux

4. Siga os passos indicados pelo shell script.

Após a instalação, no diretório "/microsiga", leia o arquivo LEIAME cominstruções de execução do Protheus 8 Server em Linux.

No Windows:

1. Coloque o CD-ROM no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conformea seguir.

Na parte superior da tela, são apresentados os idiomas disponíveis paraapresentação do instalador do Protheus. Clique no ícone correspondente aoidioma que deseja utilizar.

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No centro da tela, são apresentadas as opções dos aplicativos para instalação:

Instalação do Server

Instalação do Remote

Instalação do TOPConnect

2. Clique na opção “Server”.

O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada.

3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

Contrato de Licença

Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.

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Diretório de Instalação do Protheus 8 Server

Indique o caminho onde o Protheus 8 Server deve ser instalado. Clique no botão“Avançar” para prosseguir.

Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que o processo desuporte e treinamento seja facilitado.Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize sempre ocomputador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui-se o risco de erros em eventuais desinstalações do sistema

Atualização/Primeira Instalação

Caso seja uma Atualização de Versão - informe o diretório onde está instalada aversão 7.10 do Protheus. Após a instalação, o kernel do AP7 continuará a existir,porém, os dados já estarão prontos para a atualização da versão. Este diretório iráconter os dados (SYSTEM, DATA, SPOOL, etc). Consulte no help "A estruturade diretórios do Protheus".

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É importante, antes de iniciar a atualização, fazer backup das bases de dados,arquivos de configurações (dicionário de dados, parâmetros, tabelas, CNAB,SISPAG, etc), menus e programas específicos dos usuários.Após a instalação, atualize os atalhos de acesso ao Protheus 8 Server e Remote parao novo caminho e execute o programa Assistente de Configuração para importaro arquivo de configuração .INI.

Caso seja a Primeira Instalação - indique o caminho onde os arquivos de dados doProtheus 8 devem ser gravados.

Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

Idioma do Sistema/Base de Dados Utilizada

Nesta tela, deve-se selecionar:

1. Os tipos de repositórios disponíveis no Protheus: TOPConnect (integrado comtodos os tipos de banco de dados disponíveis para esta aplicação), ADS (AdvantageDatabase Server) para NT ou Novell NetWare, ISAM padrão DBF, Btrieve ouCtree.Neste momento, pode-se optar por apenas uma base de dados, porém, através dealterações no arquivo de configuração do Protheus 8 Server e cópia do repositóriocorreto, é possível fazer com que a mesma instalação do Protheus utilize dois tiposde base de dados.

2. O idioma do RPO a ser instalado.

3. O país para instalação do arquivo "SXS<país>.TXT". Este arquivo é gravado nodiretório \Protheus_Data\SYSTEMLOAD, sendo responsável pela criação dosdicionário de dados e demais arquivos específicos para o país selecionado.

4. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

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Instalação de DLLs

Clique no botão de opção "Sim" se utilizar os ambientes de Automação Comercial,desta forma, serão instalados os arquivos de DLLs para comunicação com osperiféricos homologados.

Verificação das Configurações de Instalação

Verifique as configurações de instalação e confirme o seu início, clicando no botão"Avançar". Se precisar alterar alguma opção, clique em "Voltar".

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Processo de Instalação

Informadas as variáveis de instalação, é iniciado o processo de descompactação ecópia dos arquivos.

Solicitação do Disco 2

Para prosseguir a instalação, é necessário inserir o CD de instalação número 2. Apósa substituição dos CDs, clique no botão "OK".

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Servidor de Licenças

Nesta janela, deve-se informar o nome ou endereço IP (preferível) do Servidor deLicenças e a porta de conexão.

Se o equipamento onde o Protheus 8 Server está sendo instalado também for oServidor de Licenças, deve-se marcar a caixa "Este servidor também é um servidorde licenças".

Assistente de Configuração do Protheus 8

O programa de instalação prepara o Protheus 8 Server com as configurações mínimaspara a sua correta execução. Porém, pode-se configurá-lo através da manutenção doarquivo de configurações (MP8SRV.INI). As configurações são mantidas em diferentesseções de Environments, conforme a estrutura do arquivo de configurações.No Windows, é possível configurar o arquivo MP8SRV.INI utilizando este Assistentede Configuração do Protheus 8.Além disso, o assistente permite a instalação e configuração dos módulos Web doProtheus: GE - Gestão Educacional, Portal Protheus, DW - Data Warehouse, BSC- Balanced Scored Card, WPS - WebPrint/WebSpool, RH On-line - Terminal doFuncionário e WS - Web Services.

Clique no botão "Não" se não desejar executar o Assistente de Configuração, nestemomento. O Assistente de Configuração pode ser acessado após a instalação,através do menu Iniciar, pasta "Protheus 8/Ferramentas/Assistente de Configura-ção".

Caso seja deseje executar o assistente de configuração, clique no botão "Sim".Consulte ao final deste guia as informações sobre as seções do arquivo deconfiguração do servidor Protheus (MP8SRV.INI).

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Instalando o Help

Para consultar a documentação on-line, é necessário instalar o Disco 3 - Help doProtheus 8. A documentação é acessada a partir dos ambientes do Protheus, pela tecla[F1].A instalação do Protheus 8 Help ocupa cerca de 900Mb.

Para instalar o help on-line:

No Linux:

1. Certifique-se de que não existe nenhum volume montado para o CD-ROM.

2. Monte o volume do CD-ROM a partir do Disco 3 de Instalação, utilizandoo comando:

mount /mnt/cdrom -o exec

3. Acesse o diretório:

/mnt/cdrom/linux

4. Execute o shell script:

./install_help

5. Siga os passos indicados pelo shell script.

No Windows:

1. Coloque o CD-ROM do Help do Protheus 8 no drive e aguarde a exibição datela de abertura conforme a seguir.

Na parte superior direita da tela, são apresentados os idiomas disponíveis paraexibição das telas do instalador do Protheus 8 Help. Clique no ícone corres-pondente ao idioma que deseja utilizar.

No centro da tela, é apresentada a opção "Protheus 8 Help" para instalação.

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2. Clique na opção “Protheus 8 Help”.

O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada.

3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

Contrato de Licença

Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.

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Diretório de Instalação dos Arquivos de Help

Nesta janela, deve ser informado o diretório de instalação dos arquivos de helps.

Clique no botão "Avançar".

Localização do Servidor Protheus 8

Nesta janela, deve ser informado o diretório onde está instalado o Protheus 8 Serverpara que seja configurado corretamente pelo programa de instalação.

Clique no botão "Avançar".

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Processo de Instalação

Com a configuração da instalação do help, será iniciado o processo de cópia dos arquivos.Este procedimento configura o acesso aos helps a partir do Servidor Protheus 8, casoo usuário queira utilizar outro servidor de help, poderá copiar os arquivos instaladospara outro servidor e alterar o arquivo MP8SRV.INI, indicando a sua nova localização,através da configuração da chave "PATH" da seção HTTP e da chave HELPSERVERdo ambiente utilizado. Para isto, pode ser utilizado o Assistente de Configuração doServidor.

Instalando o Protheus 8 Remote

Linux

A aplicação do Remote Linux é obtida no diretório microsiga/protheus8/bin/remote.

Windows

O Protheus 8 Remote pode ser instalado fisicamente em uma estação, através de umaopção da tela inicial de instalação do Protheus 8.Este recurso é útil para instalação do Protheus 8 Remote em computadores que nãoestão conectados à rede local, ou seja, que necessitam que os executáveis estejamfisicamente na máquina. Por exemplo, em casos de filiais que acessam a matriz por umalinha discada através do protocolo TCP/IP.Devemos ressaltar que o procedimento de instalação do Remote nas estações só érecomendado em casos específicos (utilização remota, alto tráfego de dados na rede,etc). Preferencialmente, é indicado o uso centralizado do Remote no Servidor, atravésda criação de atalho para acesso.

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Para instalar o Protheus 8 Remote com AutoRun:

1. Coloque o CD-ROM no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conformea seguir.

Na parte superior da tela, são apresentados os idiomas disponíveis paraapresentação da instalação do Protheus. Clique no ícone correspondente aoidioma que deseja utilizar.

No centro da tela, são apresentadas as opções dos aplicativos para instalação:

Instalação do Server

Instalação do Remote

Instalação do TOPConnect

2. Clique na opção “Server”.

O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada.

3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

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Contrato de Licença

Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir.

Diretório de Instalação

Indique o caminho onde o Protheus 8 Remote deve ser instalado. Clique no botão“Avançar” para prosseguir.

Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que o processo desuporte e treinamento seja facilitado.Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize sempre ocomputador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui-se o risco de erros em eventuais desinstalações do sistema

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Pasta Instalação

Indique a pasta onde devem ser instaladas as opções de acesso aos aplicativosdo Protheus 8.

Instalação de DLLs

Clique no botão de opção "Sim" se utilizar os ambientes de Automação Comercial,desta forma, serão instalados os arquivos de DLLs para comunicação com osperiféricos homologados.

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Verificação das Configurações de Instalação

Verifique a configuração de instalação e confirme o seu início, clicando no botão"Avançar". Se precisar alterar alguma opção, clique em "Voltar".

Processo de Instalação

Informadas as variáveis de instalação, é iniciado o processo de descompactação ecópia dos arquivos.

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Conclusão da Instalação

Ao final da instalação, é apresentada a tela sobre a conclusão do processo. Cliqueno botão “Concluir” para finalizar.

Atualização do AP7 - Protheus 8

Quando se está processando a atualização de versão, é necessário após a instalação doProtheus, executar o programa MP710TO811, antes de qualquer processamento, paraque os arquivos da empresa sejam compatibilizados com os da nova versão enviada pelaMicrosiga. Leia sempre as Notas do Release que acompanham as novas versões paraconhecer as alterações que serão efetuadas pelo programas de compatibilização e osnovos recursos.Este programa sempre que possível dará prioridade às configurações do cliente. Estaprioridade apenas será modificada, quando a alteração da NOVA versão for imprescin-dível para o funcionamento da mesma.O atualizador executa basicamente as seguintes tarefas:

Inclui, exclui ou altera o conteúdo dos arquivos customizadores SXs do usuáriode acordo com as modificações feitas nos arquivos padrões.

Acerta as tabelas de dados, incluindo, excluindo ou alterando a estrutura dos campos.O sistema não exclui campos incluídos pelo usuário em sua base de dados, desde quetodas as alterações tenham sido efetuadas pelo ambiente Configurador.

Antes de fazer o acerto é gerado um backup de cada arquivo a ser alterado com aterminação #DB.

É imprescindível que o usuário faça um backup dos seus arquivos de dados(\PROTHEUS_DATA\DATA) ou antigo (\DADOSADV), dos arquivoscustomizadores SXs (\PROTHEUS_DATA\SYSTEM) ou antigo (\SIGAADV) eseus programas específicos, antes de efetuar a Atualização de Versão.

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Executando o MP710TO811

Este programa é exclusivo para migração da versão 7.10 para a Protheus 8 (8.11).Caso esteja utilizando uma versão anterior, deve-se migrar as versões progressiva-mente, utilizando os atualizadores respectivos, até obter a versão 7.10, para queentão o MP710TO811 possa ser executado.

Para executá-lo:

1. Acesse a pasta “Protheus 8” e carregue o Protheus 8 Server.

2. Em seguida, acesse o Protheus 8 Remote.

3. Em “Programa Inicial”, digite “MP710TO811”.

4. Clique no botão “OK” para confirmar.

Será apresentada uma janela com orientações sobre o processo de atualização.

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Antes de iniciar o processo, deve-se:

Efetuar o backup dos arquivos dos diretórios “SIGAADV” e “DADOSADV”;

Ter espaço em disco de aproximadamente 3 vezes o espaço utilizado pelosdiretórios SIGAADV + DADOSADV.

A tela seguinte adverte que apenas o Administrador pode processar a atualização deversão.

5. No campo “Senha”, digite a senha do Administrador.

6. Se desejar apenas simular a atualização para verificar as alterações a seremprocessadas e eventuais problemas na base de dados, clique na caixa de verificação“Simulação”.

Com esta opção ativada, não será gravada nenhuma alteração na base. O sistemagera um arquivo de log que pode ser impresso.

7. Em seguida, selecione a localização a ser atualizada.

8. Se a opção "SINDEX exclusivo" for selecionada, o MP710TO811 criará automa-ticamente um dicionário de índice para cada empresa cadastrada. Se esta opção nãofor selecionada, será mantido o arquivo atual compartilhado entre as empresas.

9. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

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Será apresentada a janela para informação do diretório padrão, onde serão criadasas novas tabelas de dados referentes as empresas identificadas e relacionadas.

10. Dê um duplo clique sobre o diretório e digite outro caminho, se necessário.

A localização informada será considerada abaixo do diretório raiz definido noMP8SRV.INI (\ROOTPATH).

11. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

Será apresentada a janela para configuração de execução do MP710TO811.

12. Marque os logs desejados, observando:

Log de Processos

O Log de Processos grava todas as operações que o Atualizador realiza, comoabertura de arquivos, criação de índices e arquivos temporários.

Log de Atualização

O Log de Atualização grava todas as alterações que o Atualizador fez na base, campoa campo, armazenando o valor anterior e o atual.

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Log de Inclusão

O Log de Inclusão grava todos os registros incluídos nos arquivos pelo Atualizador.Esta caixa é selecionada automaticamente.

Log Critical Error

O Log Critical Error grava erros críticos que inviabilizam a continuidade doprocesso de atualização.

Durante a verificação da integridade, caso seja encontrado um erro crítico, oprocesso de atualização somente poderá prosseguir após a correção do mesmo.

Esta caixa é selecionada automaticamente.

Log Warning Error

Este log grava erros que não impedem o processo de atualização e correçõesefetuadas através do Assistente do Atualizador. Somente serão indicados nestearquivo.

Os logs são gravados no arquivos MPUPDATE.LOG.

13. Marque a caixa “Permite interromper processo durante a execução” para que aofinal de cada processo, a Atualização possa ser interrompida.

O processo será reiniciado a partir da última tarefa executada.

Se esta caixa não for selecionada, não será possível paralisar a Atualização emnenhum momento.

Se o usuário desejar saber de todas as alterações processadas, pode marcar todasas opções de Logs e também a caixa “Permite interromper processo durante aexecução”.Neste caso, deve-se interromper ao final de cada processo, analisar os logs e executara Atualização, novamente.Deve-se optar por limpar o Arquivo de Log para evitar que este fique muito grande.

14. Clique na caixa "Corrigir todos os erros automaticamente" para que durante oprocesso de análise de integridade, o Atualizador corrija automaticamente algunserros críticos.

15. Clique na caixa “Eliminar arquivos de backup ao término da atualização” paraexcluir automaticamente os arquivos de backup que o Atualizador cria durante oprocesso.

16. Clique na caixa "Manter o arquivo de log existente" para manter o log ao reiniciaro processo de atualização de versão após uma pausa.

17. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

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Será apresentada a janela relacionando as tarefas que serão executadas peloAtualizador.

Verificação da integridade das bases;

Atualização dos arquivos customizadores SXs;

Atualização das tabelas;

Atualização dos arquivos de helps;

Execução das funções compatibilizadoras.

18. Clique no botão “Avançar” para prosseguir.

O Atualizador identifica cada processo iniciado e a sua evolução.

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19. Se diagnosticado algum problema na base do cliente, este será apresentado comopções para a continuidade ou interrupção do processo.

20. Durante a verificação de integridade, se for diagnosticado algum "critical error" nãoprevisto, o processo será interrompido e o administrador terá a possibilidade deanalisar o arquivo de log, corrigir o erro e reiniciar a atualização.

Clique no botão "Consulta Log" para consultar o arquivo de log. Para mais detalhessobre a janela de consulta, consulte o item "23" mais adiante.

21. Ao final de cada processo, o usuário poderá optar por interromper a Atualização,caso tenha selecionado esta opção no início da configuração de execução.

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22. Se interrompida a Atualização, será possível verificar o arquivo de log, clicando nobotão “Consulta Log”.

23. A janela para consulta aos Logs será exibida.

É possível escolher o tipo de evento a ser analisado, a empresa e a tarefa, atravésdo botão "Filtro".

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24. Se desejar um relatório impresso, clique no botão “Imprimir”.

25. Configure a impressão e confirme a emissão do relatório.

Após a interrupção da Atualização, será necessário executar novamente oMP710TO811, porém serão identificadas as operações já realizadas e o processoserá continuado a partir da última tarefa executada.

Como instalar o Servidor de Licenças

O servidor de licenças deve ter conectado o Hardlock (dispositivo de segurança) na portaparalela ou USB e o driver do dispositivo instalado (se necessário).Para cada contrato de manutenção, a MICROSIGA está enviando um Hardlock, quepode ser HASP ou Proteq. A seguir, são descritos os procedimentos de instalação decada dispositivo.

Devido à necessidade de alta disponibilidade do Servidoer de Licenças, recomen-damos que este seja configurado em um serviço separado, mesmo que seja na mesmamáquina.

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Instalação Física do Hardlock

Para instalação física do Hardlock, deve-se:

1. Conectar o dispositivo na porta correspondente:

Dispositivo Dispositivocom interface USB com interface paralela

Instalação do driver do HASP

No Windows:

No diretório \windows\tools\hasp\install, executar o instalador hdd32.exe. No tipode instalação, escolher “typical” e fazer a instalação padrão.

No Linux (operações com usuário “root”):

1. Copiar o arquivo \linux\hasp\hasplinux104nn.tgz para um diretório no servi-dor Linux.

2. Descompactar arquivo:

tar –xzf hasplinux104nn.tgz

3. Gerar o “device node”:

mknod /dev/Hardlock c 42 0

4. Dar acesso ao “node”

Para todos:

chmod 666 /dev/Hardlock

Apenas para um grupo (ex: Protheus8grp)

chgrp Protheus8grp /dev/Hardlock

chmod 550 /dev/Hardlock

5. Iniciar o driver:

modprobe parport_pc

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6. Carregar o driver:

insmod <diretório_to_driver>/aksparlnx.o -f

O diretório utilizado é o correspondente à versão do kernel. Se não encontrado,utilizar o mais próximo, abaixo do Kernel utilizado.

7. Se o acesso for pela porta USB, usbdefs deve ser montado.

mount –t usbdefs none /proc/bus/usb

8. Carregar o daemon:

/hasp/sbin/aksusbd

Incluir os comandos 5 a 8 ao script de inicialização.

Demais ambientes Unix:

Entrar em contato com a Microsiga.

Instalação do driver do Proteq (Compact-500)

No Windows (Win 95/98/Me/NT/2000/XP):

No diretório \windows\tools\compact-500, executar o instalador SetupProteq.exe parainstalar o driver (PROTEQ.VXD e PROTEQ.SYS) e DLLs correspondentes. No casodo Windows 2000/NT/XP, é necessário ter efetuado login como Administrador e o usoda última versão do Service Pack disponível.

No Linux (kernel 2.4. ou acima):

Não é necessária a instalação de nenhum driver. Deve-se utilizar apenas dispositivo deinterface paralela, pois a USB Proteq não está disponível para este sistema operacional.

Demais ambientes Unix:

Para os demais ambientes Unix, deve-se entrar em contato com o Departamento deTecnologia MICROSIGA.

Como executar o Aplicador de Licenças

Após a instalação física e do driver, é necessário executar o Aplicador de Licenças parafixação das licenças que serão utilizadas.

Executando o Aplicador de Licenças:

1. No menu Iniciar do Windows, acesse a pasta "Protheus 8/Tools/ Aplicador deLicenças".

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2. Escolha o idioma do aplicativo.

3. Na janela "Aplicador de Licenças", são solicitadas as informações que estãodescritas na carta com as senhas de liberação de uso do sistema, enviada em umenvelope que acompanha o produto.

Se aplicada com sucesso, a nova configuração será utilizada na próxima vez queo servidor for iniciado.

Configuração do MP8SRV.INI

O arquivo MP8SRV.INI é responsável pela configuração do Protheus Server. A suaatualização é realizada pelo Assistente de Configuração durante a instalação doProtheus 8 ou pela execução deste aplicativo a partir da pasta "Protheus 8/Ferramentas/Assistente de configuração".A seguir são detalhadas todas as configurações que se encontram no arquivo MP8SRV.INI.

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Seções

Environment

As seções Environment contêm as informações dos diretórios de execução do Protheus8 Server, as informações do idioma, interface, diretórios e repositório, e opcionalmenteas informações para acesso ao TOPConnect. Estas informações são identificadas paracada conexão, ou seja, cada Protheus 8 Remote que se conectar ao Servidor deveinformar qual a seção que deseja utilizar. Assim, os diretórios para trabalho, o idioma,a interface e o repositório podem ser obtidos a partir das informações da seção definida.Uma seção padrão, chamada Environment, é criada na instalação e utilizada sempre queo Protheus 8 Remote se conectar sem informar uma seção através de parâmetros de linhade comando.

Chave Descrição

SourcePath Identifica o diretório onde os repositórios de APOs são mantidos namáquina em que o Protheus 8 Server está instalado.

RootPath Identifica o diretório raiz do Protheus 8, a partir do qual todos osdiretórios utilizados pelo Protheus serão criados.

StartPath Identifica o diretório onde os arquivos de configuração do Protheus seencontram. É o diretório inicial de execução do sistema.Este diretório é criado a partir do diretório raiz, definido na chaveanterior.

RpoDb Identifica o tipo de base de dados utilizada. Pode ser DBF, ADS, TOPou BTV. Esta informação é utilizada pelo servidor para definir qualrepositório será acessado.

RpoLanguage Identifica a linguagem que será utilizada. Pode ser Portuguese, English ouSpanish.Esta informação também é utilizada pelo servidor para definição dorepositório a ser acessado.

RpoVersion Identifica a versão do Protheus.AdsShare Indica o diretório compartilhado onde está instalado o servidor ADS.

Este diretório é utilizado para fazer a conexão ao servidor ADS.Trace Indica se deve ser feito o Log de warnings em arquivo. O arquivo de log

(Trace.log) será criado no diretório “\bin\server”. Valores possíveis: 1(faz log), 0 (não faz log)

FilesOnDemand Indica se durante a abertura dos módulos, o sistema irá efetuar a aberturapelo menu (padrão) ou por necessidade (abre e fecha arquivos conformeutilização). O valores possíveis são: 1- Abre arquivos por demanda, 0-Abre os arquivos a partir do menu.

LocalFiles Indica qual é a base de dados que será utilizada para abertura dos arquivoslocais. Pode ser: ADS, ADSServer ou Ctree.

Localdbextension Define qual será a extensão default dos arquivos ISAM para os DriversDBFCDX, DBFCDXAX.São definidos como arquivos ISAM:Quando versão TopConnect:

SindexSXs (com exceção do SX5)Arquivos de trabalho

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Quando Versão ADS:Todos os arquivos ISAM, com exceção do SIGAMAT.EMP.

Quando Versão cTree:SindexSXs (com exceção do SX5)

Arquivos de TrabalhoValores válidos:Devem iniciar com ponto e 3 caracteres adicionais válidos para extensãode arquivo no SO utilizado.Default: .dbf para ADS e .dtc para Ctree.

WSPLReldir Define o diretório (ligado ao RootPath) onde serão gravados os relatóriosarmazenados para visualização pelo WebSpool.Default= definido no parâmetro MV_RELDIR, (padrão \SPOOL\).Ex: WSPReldir=\WebRelato\

WSplServer Ex: WsplServer= MyServer, 1024, MyEnvironmentDefine o Servidor, a porta e o ambiente, onde o agendador de relatóriose o WebSpool executarão suas tarefas de relatórios assíncronos.DEFAULT - nome do equipamento onde for feita a conexão.

HelpServer Define o endereço do servidor HTTP de help on-line.Ex.: HELPSERVER = servidor.com.br ou <nome do servidor>

JumpSenhap Esta chave permite que o responsável da rede altere a segurança impostapelo Senhap, no caso de quebra ou perda do aparelho do Administradordo Sistema.Caso o conteúdo seja 1, o Sistema apresenta uma advertência sobre aabertura da segurança e permitir acesso ao sistema.Conteúdos possíveis = 0,1DEFAULT = 0

PictFormat Esta chave permite a criação de environments com composição de datano formato "mês, dia, ano" , caso utilizar esta característica basta informarAMERICAN nesta chave.Conteúdos Possiveis = DEFAULT, AMERICANDEFAULT = Default (Dia,Mês,Ano)

TOPConnect

A seção TopConnect contém as informações utilizadas para o acesso à base de dadosrelacional através do TopConnect. As informações desta seção são utilizadas para todasas conexões, a não ser que estejam definidas no environment das conexões, comodetalhado a seguir. (Exceção: TopAPI e Protheus Only).

Chave Descrição

DataBase Identifica o nome do DataBase que deve ser utilizado para acesso viaTopConnect à base de dados (MSSQL, MSSQL7, ORACLE, AS/400,SYBASE, INFORMIX ,MSADO e outros).

Server Identifica o nome ou o endereço IP do servidor do TopConnect.Alias Identifica o alias utilizado no TopConnect para acesso à base de dados.

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ProtheusOnly Se esta chave também estiver ativada no TopConnect, a conexão a estesomente poderá ser feita pelo Protheus.Valores válidos: 0 ou 1Default = 0 (desligado)

PORT Porta do listener do Topconnect (válido para versão 4.0 ou superior, emconexão TCPIP)Default = 7980Opcionalmente, pode-se colocar estas 4 chaves no environment, acres-centando “TOP” no início da chave:Exemplo:[environment]TOPDataBase=MSSQL7TOPServer=Pesquisa3TOPALIAS=TOPsqlTOPPort=5082

TopAPI=topapi40.dll Define a versão Client do TopConnect utilizado.Valores válidos:

topapi32.dll (para versões anteriores a 4.0)topapi40.dll (para versão 4.0)

Default = topapi40.dll

Drivers

A seção Drivers define quais os protocolos de conexão poderão ser utilizados para queos terminais conectem-se ao Protheus 8 Server.

Chave Descrição

Active Identifica os nomes das seções de configuração de protocolos ativos. Maisde uma seção pode ser informada separando-as por uma vírgula (,), dessemodo permitindo que existam conexões de terminais ao servidorefetuadas através de diferentes protocolos.

Seções Protocolos de Conexão

O Protheus 8 Server pode se utilizar do protocolo TCP-IP para realizar a conexão comos terminais. A configuração do protocolo utilizado é efetuada através de seções comas chaves definindo informações como a porta de conexão, o serviço e o tipo da conexão.As conexões ativas, ou seja, que podem ser utilizadas pelos terminais para se conectarao Servidor, são aquelas cujos nomes de seções estão definidos na chave Active descritaanteriormente. Podem-se criar diversas seções com as conexões utilizadas.

Chave Descrição

InactiveTimeout Determina o tempo de espera até a queda daconexão, no caso de não haver respostas.

Port Identifica a porta que será utilizada para as comunicações via TCP-IP.Obs: O Protheus 8 utiliza TCP Stack (A mesma porta para todos osusuários).

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ServerNetwork

Esta seção é utilizada no caso do uso de Balanceamento de Carga. Deve-se informarna chave a seguir quais são os servidores disponíveis na rede.

Chave Descrição

Servers Especificar os nomes das seções que contêm as informações dos servido-res, separados por vírgula e na seqüência de busca desejada.Dentro de cada nova seção de servidor, deve-se informar o nome, o tipode conexão (TCP), a porta ou serviço e o número de conexões permitidas.Exemplo:[ServerNetwork]Servers=SERVER1,SERVER2Masterconnection=0 (Default ligado);Informa que o master não irá aceitar conexões[SERVER1]TYPE=TCPIPServer=Servidor1Port=1024Connections=60[SERVER2]TYPE=TCPIPServer=Servidor2Port=3024Connections=40

HTTP

Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor Http (ProtocoloInternet), ou seja, pode fornecer páginas em Html para um Browser.

Chave Descrição

Enable 1=Ligado e 0=DesligadoPath Local onde será o diretório raiz para as páginas.Port Número da porta utilizada para a conexão http.RPCTimeout Tempo limite para nova tentativa de conexão.RPCEnv Nome do Environment usado para a conexão.RPCServer Nome da seção que indica a conexão do servidor para processamentos.

FTP

Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor FTP (Protocolo Internet).

Chave Descrição

Enable 1=Ligado e 0=DesligadoPath Diretório raiz para os arquivos de FTP.Port Define o número da porta de conexão FTP.

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ONSTART

Nesta seção, pode-se determinar a execução de uma função (Sem interface) logo apóso acesso ao Server.

Chave Descrição

Jobs Informe o(s) nome(s) de seção(ões) para executar funções.Ex:[ONSTART]Jobs=JOB1,JOB2[JOB1]Main=RecalcJur()Environment=Envtop[JOB2]Main=GetProdAtu()Environment=Environment

Service

Utilize esta seção para informar o nome interno e externo do Serviço do Protheus 8Server no Windows NT. Esta opção é útil quando for necessário utilizar mais de umProtheus 8 Server rodando como serviço na mesma máquina, pois permite ao usuárioinformar nomes diferentes.

Chave Descrição

Name Nome interno do ServiçoDisplayname Nome a ser exibido na janela de serviços do Windows NT.

A seguir é apresentado um exemplo do arquivo de configurações do PROTHEUS 8Server, onde pode-se visualizar dois Environments diferentes: EnvDbf e EnvTop. Adiferença entre eles é que utilizam de bases de dados e idiomas diferentes.

[EnvDbf]SourcePath=C:\Protheus8\APO\RootPath=C:\Protheus8StartPath=\SYSTEMRpoDb=DbfRpoLanguage=PortugueseRpoVersion=811

[EnvTop]SourcePath=C:\Protheus8\APO\RootPath=C:\Protheus8StartPath=\SystemTOPRpoDb=TopRpoLanguage=EnglishRpoVersion=811

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[TopConnect]DataBase=MSSQL7Server=172.16.1.13ALIAS=TOPPROTHEUS

[Drivers]Active=TCP

[TCP]TYPE=TCPIPPort=1024

LicenseServer

A seção LicenseServer contém as informações sobre o Servidor de Licenças.

Chave Descrição

Enable Indica se o servidor Protheus será um servidor de Licenças.Valores válidos: 0 ou 1Default= 0 (desligado)

Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o Servidorde Licenças e os servidores Protheus.

ShowStatus Esta chave permite o controle de requisições e liberações de licença esemáforos através de mensagens na tela de console.Valores válidos: 0 ou 1Default= 1 - apresenta mensagens

EnableNumber Identifica como será controlada a numeração no Protheus.Valores Válidos:0 - faz a numeração pelos arquivos SXE e SXF1 - controle pelo LicenseServer (default)Ex:[LicenseServer]Enable=1Port=5555ShowStatus=1

LicenseClient

A seção LicenseClient define as informações que serão utilizadas para o servidorProtheus se conectar a um Servidor de Licenças.

Chave Descrição

Server É o nome ou número IP do computador onde está o Servidor de Licenças.Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o servidor

Protheus e o Servidor de Licenças. Portanto, deve ser o mesmo valor dachave “Port” na seção “LicenseServer” do servidor de Licenças.

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Ex.:[LicenseClient]Server=192.16.01.12Port=5555Cuidado!: A porta de conexão entre o Protheus 8 Server e o servidorde licenças não pode ser a mesma utilizada entre o Protheus 8 Server eo Protheus 8 Remote.

General

A seção General contém as informações globais sobre o Servidor Protheus, aquelas quesão comuns para todos os ambientes.

Chave Descrição

CtreeMode Indica se o Ctree será utilizado em modo Local ou Servidor. Uma vezselecionado o modo através desta chave todos os ambientes deverãoutilizá-lo da mesma forma.Valores válidos: SERVER, LOCAL e BOUNDSERVERDefault= LOCAL

CtreeServer

A seção CtreeServer contém as informações sobre o Servidor Ctree.

Chave Descrição

ctuserid: Nome do usuário com acesso ao Servidor Ctreectuserpass: Senha do usuário para acesso ao Servidor Ctreectservername: Identificação do Servidor Ctree. No formato: NOME@MÁQUINA,

onde “MÁQUINA” pode ser o nome da máquina no Windows ou o IPnas demais plataformas;Ex:[CtreeServer]ctuserid = ADMINctuserpass = ADMINctservername = [email protected]

Configurando o Protheus 8 Remote

As configurações do Protheus 8 Remote também podem ser customizadas, de modoque pode-se manter diferentes conexões em um mesmo servidor. Por exemplo:

Uma rede local com conexões via TCP-IP e algumas outras conexões remotas, viamodem ou Internet, utilizando TCP-IP;

Diferentes redes conectadas via linha privada. Cada uma destas redes mantém umPROTHEUS 8 Server para o processamento distribuído.

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Estas configurações são mantidas no arquivo MP8RMT.INI que se encontra nodiretório de execução do Protheus 8 Remote:

Seções

Config

Identifica informações gerais de configuração do Protheus 8 Remote.

Chave Descrição

LastMainProg Contém a lista dos últimos programas iniciais executados no Protheus8 Remote. É o APO que inicia a execução. Por exemplo, pode-se iniciardo SIGAADV, SIGAFIN, SIGAEST, etc.

Twotier Informa se deve procurar o Protheus 8 Server na máquina local, para serexecutado automaticamente. Default = 0; para ativar especificar 1.

Language Define o idioma utilizado para exibir as mensagens do Protheus 8Remote. Apenas as mensagens originadas do Protheus 8 Remote sãoafetadas. Para uma tradução geral, deve-se ter o RPO no idiomarequerido. 1 = Português, 2 = Espanhol, 3 = Inglês.

Drivers

A seção Drivers define quais os protocolos podem ser utilizados para que o Terminalconecte-se ao Protheus 8 Server. É igual a seção de mesmo nome no arquivo deconfigurações do Protheus 8 Server. A diferença é que as seções aqui informadas (quedevem ser separadas por vírgulas) são utilizadas em tentativas de conexão, de acordocom a ordem em que foram informadas.

Seções de Protocolos de Conexão

As seções de configurações de protocolos são definidas da mesma forma que no arquivode configurações do Protheus 8 Server.Não necessitam ter o mesmo nome que o definido no Protheus 8 Server, porém asinformações devem ser as mesmas e, somente os protocolos definidos na chave Activeda seção Drivers do arquivo de configuração do Protheus 8 Server, podem ser utilizadosquando estiver configurando o Protheus 8 Remote.

Notas:

Para a execução local (Protheus 8 Server e Protheus 8 Remote executados na mesmamáquina) pode-se informar: Server = LocalHost.

Para execução remota, o nome do servidor ou o endereço IP informado para oProtheus 8 Remote deve ser o mesmo configurado no Protheus 8 Server onde oterminal está conectado. Do mesmo modo, a porta informada na chave Port deveser a mesma configurada em ambos, Protheus 8 Server e Protheus 8 Remote;

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A seguir é apresentado um exemplo do arquivo de configurações do Protheus 8 Remote:

[Environment]EnvServer=ENVIRONMENT[Config]LastMainProg=sigaadv[Drivers]Active=TCP[TCP]TYPE=TCPIPServer= [Nome do Computador ou número IP do Computador]Port=1024

Para instalar o Protheus 8 Server como serviço basta executar a seguinte linha decomando a partir do diretório do executável do Server.Ex: [c:\Protheus8\bin\server\mp8srv.exe –install.Caso não exista o arquivo MP8RMT.INI, será exibida a seguinte tela solicitandoo nome ou IP do Servidor, bem como a porta para comunicação.

Parâmetros da Linha de Comando do Protheus 8 Remote

Ao ser iniciado, o Protheus 8 Remote exibe a tela de parâmetros iniciais, paraidentificação do Ambiente, da Conexão e do APO inicial. Porém, tais informaçõespodem ser informadas através da linha de comando do ícone de acesso ao Protheus 8Remote.

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As opções de linha de comando do Protheus 8 Remote são:

-Q (Quiet): Indica que o Protheus 8 Remote não deve mostrar o Splash (imagemde apresentação) e a tela de identificação de parâmetros iniciais necessita seracompanhada da cláusula –P;

-P (Main Program): Identifica o programa (APO) inicial;

-R (CfgSection): Nome da seção de configuração. Por default, é “Config”;

-E (Environment): Nome da seção de environment no .INI do Server que seráutilizada para definições gerais;

-C (Connection): Nome da seção de conexão que será utilizada para a conexão aoProtheus 8 Server;

-A (Parâmetros para o Programa Inicial): Identifica um parâmetro que será passadopara o programa inicial;

-L (MP8 Remote Log File): Para não-conformidades que ocorram no Protheus 8Remote (antes que este possa se conectar ao Protheus 8 Server), é gerado um arquivode log no diretório de execução deste aplicativo.

Este arquivo tem o nome definido pela identificação do executável (MP8Rmt) +um caracter de underline (_) + o nome da máquina em que o Protheus 8 Remoteestá sendo executado (com extensão .LOG).

Esta opção permite informar um nome específico para a geração deste arquivo delog, visando automatizações específicas que necessitem saber quando uma não-conformidade ocorreu no Protheus 8 Remote (por exemplo, impossibilidade deconexão).

-M (AllowMultiSession): Permite múltiplas instâncias (Cópias) do Protheus 8Remote na mesma máquina (Default: não permite);

Por exemplo, pode-se utilizar a seguinte linha de comando:MP8RMT.EXE �Q �P=SIGAEST �E=ENV_TOP_ENGLISH

para executar o ambiente SIGAEST em uma base de dados utilizando o idiomainglês.

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Protheus com o servidor ADS

Instalação do servidor ADS

1. Com o CD de instalação do ADS, iniciar a instalação do Server no sistemaoperacional correspondente, escolhendo a opção All Others Countries.

2. Quando solicitado, informar o Serial Number e Validation Code enviado pelofornecedor.

3. A opção ANSI character, normalmente, está como <Default on Machine>. Alterarpara Engl(Amer).

4. Para OEM character set, selecione USA.

Configuração do servidor ADS

1. No Advantage Configuration Utility, verificar os parâmetros de limite (Work Areas,Tables, Índices e Locks). A explicação destes parâmetros pode ser encontrada noHelp do produto ou no arquivo \bin\server\adslocal.cfg (resumo).

2. Configurar o valor de Worker Threads para 64. Verificar estes valores, no início dautilização do sistema, para definir se é necessário aumentar – Max Used está próximode Configured ou há requisições rejeitadas (Reject).

Cuidado! Alguns destes parâmetros têm impacto na utilização de memória damáquina.

ACE (Advantage Client Engine)

O ACE é uma biblioteca de acesso a tabelas ISAM (DBF) sem recursos de um servidorde Banco de Dados. Por isso, deve ser utilizado apenas para manipulação dos dicionáriose em ambientes com poucos usuários.

Protheus com o servidor Ctree

Instalação do servidor Ctree

1. A instalação do servidor Ctree é feita normalmente (padrão). Seguir a documen-tação da FairCom.

2. Ativação do c-tree Server: após a instalação do c-tree Server, três diretórios sãocriados: client, server, utils. No diretório server, há um programa chamado "fcactvat”que serve para a ativação do servidor. Execute-o com a chave de ativação em mãos.Forneça os valores solicitados.

Configuração do servidor Ctree

A configuração é realizada através do arquivo “ctsrvr.cfg”, que deve ter apenas asseguintes chaves:

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COMM_PROTOCOL F_TCPIPIDX_MEMORY 1000000DAT_MEMORY 1000000FILES 32000PAGE_SIZE 8192

MAX_KEY_SEG 32

As chaves IDX_MEMORY e DAT_MEMORY estão relacionadas ao tamanho do“cache” de memória, podendo ser alterados para melhorar o desempenho de acordo coma capacidade do hardware. Os demais valores não podem ser alterados, pois os arquivosficarão incompatíveis!

Configuração do servidor Ctree quando o Protheus está em outra máquina:

1. Windows: Dar permissão de acesso “full-control” ao diretório “Root” do Protheuspara os usuários dos servidores Protheus;

2. Linux:

2.1. Compartilhamento do “Root” do Protheus:

Logar como “Super Usuário” na máquina do diretório “Root” doProtheus;

Executar o “linuxconf”;

No RedHat:

Escolher a opção “Config/Networking/Server tasks/Exported file systems(NFS)/Add”;

No Conectiva:

Escolher a opção “Rede/NFS – sistema de arquivos exportados/ Adicionar”;

Escrever o path do “Root” do Protheus para exportar;

Escrever o IP ds máquina do servidor Protheus no “nome do cliente”;

Selecionar o direito de “Escrita” e de “Root”;

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Repetir este procedimento para todos os demais servidores Protheus;

Acessar “/etc/rc.d/init.d”;

Reiniciar o serviço de NFS (execute “./nfs stop” e “./nfs start”);

Reiniciar o serviço de NFSLock (execute “./nfslock stop” e “./nfslockstart”);

2.2. Mapeamento do “Root” do Protheus:

O diretório de “Root” do Protheus deve ser mapeado com o mesmo nomeem todos os servidores Protheus:- executar “mount IP: path mapeamento” em todos servidores, onde:

IP – IP da máquina do diretório “Root”;

Path – diretório “Root” do Protheus;

Mapeamento – nome que o servidor irá acessar o “Root”;

Exemplo: “mount 172.16.0.0:/home/app/mp8 mp8”.

Topologia de Utilização de Rede do Protheus

Devido à sua divisão em camadas, a tecnologia Protheus permite montar o ambientede execução com diferentes topologias, priorizando a execução, o tráfego de rede ouos recursos individuais das máquinas existentes, o que torna o processamento distri-buído. Essa é uma das grandes vantagens da tecnologia Protheus.

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Características e Possibilidades de Topologias de Rede

Pode-se manter um ou mais servidores de aplicação do Protheus (Protheus 8Server);

Um Protheus 8 Server pode estar na mesma máquina que o gerenciador de bancode dados;

Máquinas melhores ou com mais recursos podem ter um Protheus 8 Serverexecutando localmente. Isto prioriza o processamento local, mas aumenta o tráfegode rede entre o gerenciador de banco de dados e o Protheus 8 Server;

Do mesmo modo, pode-se executar servidores remotamente, priorizando oprocessamento;

As conexões devem ser efetuadas através do protocolo TCP-IP ;

Pode-se criar conexões via Internet através da montagem de um Web Server naempresa ou através de provedores de acesso (como a UOL e o ZAZ). Neste caso,o Protheus 8 Server pode ser executado no provedor ou na empresa utilizando umaLP para a conexão ao provedor de acesso;

A Internet é utilizada apenas como o meio de comunicação, ou seja, a conexão TCP-IP entre o Protheus 8 Remote e o Protheus 8 Server. Além da segurança oferecidapelo sistema Advanced, a segurança deve ser oferecida pela conexão. Por isso, éaconselhável que o servidor Web não seja o mesmo servidor da base de dados;

Pode-se manter uma página para o download do Protheus 8 Remote, de modo queos usuários remotos possam efetuar o download para conectar-se e utilizar o sistema.

A definição da melhor topologia para execução é um passo importante daimplementação da tecnologia Protheus, pois influencia totalmente a performance.O maior tráfego de rede está localizado entre o Protheus 8 Server e o Banco deDados, já que o tráfego entre o Protheus 8 Server e o Protheus 8 Remote contémsomente informações para montagem de telas e controle de teclado e mouse.Desta forma, dependendo do tipo e da velocidade da conexão, pode se tornarinviável manter um Protheus 8 Server em uma cidade conectado ao banco de dadosem outra. Por outro lado, caso existam muitas conexões nesta outra cidade, ou casoestas conexões executem processamentos pesados, priorizar o processamentodisponibilizando um Protheus 8 Server para ser executado localmente nesta cidadepode ser uma boa solução.

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Instalação do Protheus 8 em redes Netware Novell

Para a instalação do Protheus 8 em redes Novell Netware são necessários algunsprocedimentos específicos. Segue um roteiro para a instalação e configuração dosistema:

A partir de uma estação qualquer, faça a instalação do sistema em unidade de discolocal;

Na estação a partir da qual está sendo instalado o sistema, crie o mapeamento a serutilizado pelo Protheus (recomenda-se a criação de drive específico para o sistema)Ex. I:;

Na unidade rede, faça a cópia idêntica da árvore de diretórios criada pela instalaçãono disco local;

No diretório PROTHEUS8\BIN, edite o arquivo MP8RMT.INI e, na seção TCP,coloque o parâmetro Server igual a LocalHost.[TCP] [TCP]TYPE=TCPIP TYPE=TCPIPServer=SERVIDOR Server=LOCALHOSTPort=1024 Port=1024

Acrescente na seção [CONFIG] do arquivo MP8RMT.INI (localizado no diretórioProtheus8\BIN), o parâmetro TWOTIER=1;

No diretório PROTHEUS8\BIN, edite o arquivo MP8SRV.INI e, na seçãoEnvironment, troque a unidade de disco para direcionar o novo local.

Exemplo:

[ENVIRONMENT]SourcePath=C:\PROTHEUS8\APORootPath=C:\PROTHEUS8StartPath=\SYSTEMRpoDb=ADSRpoLanguage=PortugueseRpoVersion=811AdsShare=I:\ADS56LocalFiles=ADS[ENVIRONMENT]SourcePath=I:\PROTHEUS8\APORootPath=I:\PROTHEUS8StartPath=\SIGAADVRpoDb=ADSRpoLanguage=PortugueseRpoVersion=811AdsShare=I:\ADS56LocalFiles=ADS

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Crie, em todas as estações que utilizarão o sistema, um mapeamento idêntico aoda estação que fez a instalação e cópia. (A letra para definir a unidade tem que sera mesma);

Crie nas estações, ícone de acesso para o MP8RMT.EXE localizado no diretório\BIN do sistema. Ex. I:\PROTHEUS8\BIN\MP8RMT.EXE;

Atenção ao executar este passo, pois erros implicarão em problemas no Registro doWindows.

Teste o acesso do sistema nas estações, caso tudo esteja funcionando corretamentee não seja necessária uma aplicação Protheus para testes, desinstale o Protheus dodrive local;

O uso do Protheus em redes Novell com a topologia acima exige uma modalidadeFat Client, ou seja, cada estação efetua seu processamento e o tráfego de dados narede cresce consideravelmente quando comparado às instalações convencionais emredes NT.

Observações: Instalação do ADS e configuração:

1. Número máximo de usuários, tabelas, locks, etc.

O Protheus faz duas conexões no ADS por usuário e por isso, o número de conexõesdeve ser o dobro do número de usuários.

2. Configuração do MP8SRV.INI

Os dados devem estar na máquina onde o ADS foi instalado e por isso, o “RootPath”será um endereço na rede.

Ex: RootPath=\\servidor_ads\PROTHEUS8\

LocalFiles deve ser ADSSERVER

ADSSHARE: diretório no servidor ADS compartilhado full para o usuário doProtheus. Este diretório é apenas utilizado para a conexão do Protheus com oServidor ADS. Sugerimos que se crie um diretório vazio na raiz do Servidor ADSe o compartilhe.

Ex: ADSShare = \\servidor_ads\adsshare

3. Se o Protheus estiver rodando como serviço, acrescentar uma senha de adminis-trador ao serviço.