INSTRUÇÃO N.º 058/2006-DAL, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006

Orienta procedimentos sobre aquisição, registro, cadastro, porte e controle interno de colete balístico, arma do acervo patrimonial da Instituição e de propriedade particular de militar, em decorrência da Resolução n.º 3890, de 08nov2006.

O DIRETOR DE APOIO LOGISTICO DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições contidas na alínea f, inciso I, art. 5º do Regulamento da Diretoria de Apoio Logístico (R-106), e em cumprimento aos termos do art. 2º da Resolução n.º 3890/06-CG, de 8 de novembro de 2006, baixa a seguinte Instrução.

1. AQUISICÃO DE ARMA E MUNIÇÃO DE USO PERMITIDO NO COMERCIO

1.1 Para adquirir arma e munição de uso permitido o militar (ativo ou inativo) deverá comparecer à SAT da Unidade à qual estiver vinculado e retirar o ANEXO-I desta Instrução, visando obtenção de AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA, gerada pelo Sistema de Administração de Armas e Munições da PMMG - SAAM/PM.

1.2 Após o preenchimento do ANEXO-I e assinatura do Comandante, Diretor ou Chefe, autorizando a emissão da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA, o militar adquirente, retornará à SAT e o Operador do SAAM/PM emitirá o documento em duas vias, em rotina específica do SAAM/PM.

1.3 Munido da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA, devidamente assinada pelo Comandante, Diretor ou Chefe, o militar adquirente a apresentará ao comércio, no qual está adquirindo a arma e/ou munição, que preencherá os campos referentes ao cedente e encaminhará o documento, juntamente com o objeto da compra, para a SAT da Unidade a qual o militar pertencer.

1.4 O Operador do SAAM/PM, fará a publicação da aquisição em BIR e alimentará o Sistema, em rotina específica, com as informações restantes.

1.5 Uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA será arquivada na Pasta Funcional do adquirente e outra na SAT da Unidade.

1.6 Quando se tratar de compra de arma, a Unidade encaminhará cópia autêntica de toda a documentação para a DAL, contendo, inclusive a publicação em BIR, em meio digital e impresso, para fins de cadastro da arma no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA) e expedição do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF).

1.7 A arma só poderá ser entregue ao proprietário juntamente com o respectivo CRAF.

1.8 O militar só poderá adquirir, anualmente, cinquenta cartuchos por calibre das armas devidamente cadastradas no SIGMA, seja de uso restrito ou permitido.

1.9 A aquisição de munição fora deste limite, a ser empregada no aprimoramento e qualificação técnica, dependerá de autorização do Exército Brasileiro.

1.10 O interessado em adquirir munição para treinamento fará solicitação individual, motivada, indicando quantidade, calibre e tipo de treinamento que fará, apresentando-o na SAT de sua Unidade, que o enviará à DAL para encaminhamento ao EB, visando obter autorização para aquisição.

1.11 Para o Coronel da ativa o procedimento para compra é o mesmo descrito nos itens acima, porém, a AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA, será expedida pela DAL e autorizada pelo Coronel Diretor de Apoio Logístico.

1.12 A aquisição de arma de fogo deve obedecer todos os parâmetros da Resolução n.º 3890, de 8 de novembro de 2006.

2. TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO

2.1 Transferência entre Militares

2.1.1 O militar adquirente solicitará ao seu Comandante, Diretor ou Chefe, utilizando-se do formulário constante do ANEXO-I desta Instrução, autorização para adquirir arma de fogo mediante transferência.

2.1.2 Após o preenchimento do ANEXO-I e assinatura do Comandante, Diretor ou Chefe, autorizando a aquisição, o militar adquirente retornará à SAT e o Operador do SAAM/PM emitirá o documento AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA em duas vias, por meio de rotina específica do SAAM/PM.

2.1.3 A AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA será assinada pelo militar adquirente, pelo militar cedente e pelo Comandante do militar cedente, oficializando a transferência de arma de fogo entre militares.

2.1.4 Nesta fase do processo de transferência, a arma será encaminhada pelas partes envolvidas à SAT da Unidade do militar cedente, onde permanecerá até a expedição do respectivo CRAF e somente será liberada ao adquirente junto com o novo Certificado.

2.1.5 Após assinada a AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA, esta será entregue na SAT da Unidade do militar cedente, que providenciará a publicação em BIR e a regularização dos dados da propriedade no SAAM/PM.

2.1.6 Uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA, será arquivada na Pasta Funcional do militar adquirente, outra na SAT da Unidade do militar cedente e uma cópia autêntica na Pasta Funcional do militar cedente.

2.1.7 A SAT da Unidade do militar cedente encaminhará cópia autenticada de toda a documentação à DAL, juntamente com o antigo CRAF, inclusive a publicação em BIR, em meio digital e impresso, para fins de alteração no cadastro da arma no SIGMA e expedição do novo CRAF.

2.1.8 Para o militar da reserva remunerada e o reformado, o procedimento é o mesmo descrito nos itens acima, por intermédio da sua Unidade de vinculação.

2.1.9 Para o Coronel da ativa o procedimento para transferência é o mesmo descrito nos itens acima, sendo a autorização para aquisição expedida pelo Coronel Diretor de Apoio Logístico.

2.1.10 A transferência de armas entre militares deve obedecer todos os parâmetros da Resolução n.º 3890, de 08 de novembro de 2006.

2.2 Transferência entre Militar e Civil

2.2.1 Trata-se de uma transferência porque a arma já possui um registro de propriedade que será modificado e haverá modificação do sistema de controle do SIGMA para o Sistema Nacional de Armas (SINARM).

2.2.2 No SAAM/PM, será feita uma atualização por venda da arma de fogo do militar para o civil e uma aquisição de arma de fogo, de terceiros, quando se der de civil para militar. O procedimento será o seguinte:

2.2.2.1 Venda de Arma (de militar para civil)

a) O militar CEDENTE, por meio do ANEXO-I, solicitará ao Comandante, Diretor ou Chefe, impressão informatizada do SAAM/PM de AUTORIZAÇÃO PARA VENDA DE ARMA;

b) Após autorizado, o militar CEDENTE comparecerá à SAT da Unidade, acompanhado do civil adquirente, quando o Operador do SAAM/PM imprimirá, em duas vias, a AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA VENDA DE ARMA, preencherá todos os campos e recolherá a arma objeto da venda, juntamente com o respectivo CRAF, até que o novo proprietário providencie seu registro junto ao Departamento de Polícia Federal – DPF e apresente o respectivo CRAF para receber a arma de fogo que adquiriu;

c) A SAT da Unidade fornecerá ao civil toda a documentação relativa à origem da arma para que possa ser feito seu registro/transferência no DPF;

d) De posse do CRAF, emitido pela Polícia Federal – PF, o novo proprietário retornará à SAT da Unidade e apanhará a arma;

e) O Operador providenciará a devida publicação em BIR da venda da arma e alimentará o SAAM/PM com os dados restantes, concluindo o processo;

f) Uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA VENDA DE ARMA, será arquivada na SAT e a outra, na Pasta Funcional do militar cedente;

g) A SAT da Unidade do militar cedente encaminhará cópia autenticada de toda a documentação à DAL, juntamente com o antigo CRAF, inclusive a publicação em BIR, em meio digital e impresso, para fins de atualização no cadastro da arma no SIGMA, indicando que arma foi para o controle do SINARM;

h) A transferência de arma particular de uso permitido adquirida diretamente da indústria, em plano administrado pela PMMG, somente será autorizada depois de decorridos 4 (quatro) anos de sua aquisição.

2.2.2.2 Aquisição de Arma de fogo de Terceiros (de civil para militar)

a) A aquisição de armas de terceiros, obedecerá o mesmo trâmite da Seção I, aquisição de arma de fogo do comércio, a diferença é que a arma será adquirida de pessoa física e sua origem será o Certificado Federal de Arma de Fogo e, portanto, o cadastro no SINARM;

b) Caberá ao civil cedente a responsabilidade pela comprovação da mudança do cadastro da arma junto ao SINARM, quando então, será completada a transação

comercial e o conseqüente cadastro da arma no SAAM/PM e, por intermédio da DAL, no IGMA.

3. AQUISIÇÃO DE COLETE BALÍSTICO

3.1 Para adquirir colete balístico de uso permitido, o militar deverá comparecer à SAT da Unidade a que estiver vinculado e retirar o ANEXO-I desta Instrução, visando obtenção de AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA.

3.2 Após o preenchimento do ANEXO-I e assinatura do Comandante, Diretor ou Chefe, autorizando a a aquisição, o militar adquirente, retornará à SAT e o Operador do SAAM/PM emitirá o documento em duas vias, por meio da rotina específica do Sistema.

3.3 O Operador do SAAM/PM fará a publicação da aquisição em BIR e alimentará o Sistema com as informações restantes.

3.4 Uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA COMPRA, será arquivada na pasta do adquirente e a outra na SAT da Unidade.

3.5 O militar somente poderá adquirir, para uso próprio, um colete balístico, sendo autorizada nova aquisição somente no último ano de validade do colete de que seja proprietário.

3.6 A aquisição de colete balístico deve obedecer todos os parâmetros da Resolução n.º 3890, de 8 de novembro de 2006.

4. AQUISIÇÃO DIRETA DO FABRICANTE

4.1 A aquisição de arma de fogo, munição ou colete balístico para uso particular, diretamente da indústria civil ou de estabelecimento fabril do Exército, somente será realizada em rotina própria do SAAM/PM, após divulgação formal do Plano de Aquisição, pela DAL.

4.2 O SAAM/PM emitirá um comprovante de inscrição em duas vias, para assinatura do militar interessado e do seu Comandante, Diretor ou Chefe, devendo uma via ficar em arquivo na Unidade e outra em poder do militar adquirente.

4.3 Expirado o prazo para inscrição dos militares na rotina própria do SAAM/PM, A DAL providenciará a emissão da relação consolidada dos adquirentes, para assinatura do Diretor de Apoio Logístico e solicitação de autorização ao Comandante da 4ª Região Militar (4ª RM).

4.4 A desistência da compra de arma, munição ou colete balístico, pelo militar, deverá ocorrer dentro do período de inscrição.

4.5 As desistências ocorridas após o envio da relação à 4ª RM, serão, obrigatoriamente, comunicadas formalmente pelo desistente à SAT de sua Unidade, que encaminhará à DAL para cancelamento junto ao SAAM/PM e adoção das medidas cabíveis junto ao Exército Brasileiro.

4.6 O fabricante emitirá uma relação contendo o número e data da Nota Fiscal bem como o número de série da arma ou colete de cada adquirente, para fins de remessa às Unidades com vistas à publicação em BIR e conclusão da aquisição, com o lançamento dos dados restantes na rotina própria do SAAM/PM, até 30 (trinta) dias após a publicação;

4.7 Na publicação da aquisição de armas e munições adquiridas deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os campos do anexo V, encaminhando cópia autenticada de toda a documentação para a DAL, em meio digital e impresso, para fins de cadastro da arma no SIGMA e expedição do Certificado de Registro.

4.8 Na publicação da aquisição de colete balístico deverão constar, obrigatoriamente, os seguintes dados:

4.8.1 posto/graduação;

4.8.2 número de polícia;

4.8.3 nome do adquirente;

4.8.4 nome do fabricante;

4.8.5 data da fabricação e validade;

4.8.6 o nível de proteção balística;

4.8.7 número de série e do lote;

4.8.8 número e data da Nota Fiscal.

4.9 Para cada plano de aquisição haverá, em cada Unidade, um militar responsável pelo controle das aquisições de armas e munições, que será cadastrado no SAAM/PM, competindo-lhe:

4.9.1 divulgar o Plano de Aquisição;

4.9.2 orientar os adquirentes a respeito do Plano;

4.9.3 fazer a inscrição dos militares interessados;

4.9.4 cancelar as inscrições, dos desistentes e outros, durante o prazo de inscrição;

4.9.5 receber e entregar aos seus respectivos adquirentes as armas e munições;

4.9.6 providenciar a publicação das aquisições em BIR e fazer o lançamento dos dados identificadores das armas ou coletes adquiridos, no SAAM/PM, em rotina própria;

4.9.7 encaminhar a documentação de publicação em BIR para a DAL, em meio digital e impresso, para fins de cadastro da arma no SIGMA e expedição do Certificado de Registro de Arma de Fogo – CRAF.

4.10 Nas guarnições providas de CAA caberá a este centralizar os procedimento para as aquisições de armas, munições e coletes das Unidades sob sua administração, lembrando que a autorização a aquisição será sempre dada pelo Comandante ou Chefe da Unidade à qual o militar estiver vinculado.

4.11 O controle de pagamentos referentes à aquisição de arma, munição e colete balístico será de responsabilidade exclusiva do fabricante ou de seu representante legal, não cabendo à PMMG qualquer responsabilidade neste aspecto.

4.12 É vedado o emprego de militares para qualquer atividade relacionada à cobrança ou acertos financeiros junto ao fabricante, referentes à aquisição de armas, munições e coletes para uso particular.

4.13 Não caberá à PMMG qualquer responsabilidade pela quitação das faturas, considerando tratar-se de venda particular, para os militares regularmente inscritos no plano de aquisição de arma, munição e colete balístico.

4.14 Para a realização de planos de aquisição, será celebrado um Termo de Cooperação entre cada empresa e a DAL, para regular as condições de sua execução.

4.15 A participação de empresas em plano de aquisição de arma é restrito aos fabricantes nacionais de armas, munições e coletes balísticos e está sujeita a parecer do Diretor de Apoio Logístico e aprovação do Comandante-Geral e do Comando do Exército.

4.16 Além das normas relativas a planos, contidas nesta Instrução, a DAL poderá baixar norma específica a cada plano de aquisição, visando sua melhor implementação.

5. AQUISIÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO

5.1 Aquisição

5.1.1 A aquisição será sempre direta do fabricante em plano de aquisição administrado pela DAL ou por transferência entre militares.

5.1.2 O militar interessado, após autorizado pelo Comandante, Diretor ou Chefe, por meio do formulário constante do ANEXO I desta Instrução, contendo a declaração de motivos para a aquisição pelo interessado, comparecerá à SAT da Unidade, cadastrando-se no SAAM/PM, optando por um dos itens ofertados pelo fabricante e cadastrado no Sistema pela DAL.

5.1.3 O operador do SAAM/PM na Unidade após fazer a inscrição do militar interessado por meio de rotina própria, emitirá o comprovante em duas vias, ambas serão assinadas pelo Comandante, Diretor ou Chefe, autorizando a aquisição. Uma via será entregue ao militar inscrito e a outra será mantida no arquivo da SAT em pasta aberta para o Plano específico.

5.1.4 Após encerrado o período de inscrição, a DAL consolidará os pedidos de todas as Unidades, em rotina específica do SAAM/PM, encaminhará à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), do Departamento Logístico do Exército Brasileiro (D Log), para os fins de autorização daquele órgão e demais providências, nos termos do art. 11º da Portaria n.º 21-D Log., de 23 de novembro de 2005.

5.1.5 O fabricante, autorizado pelo Exército, remeterá as armas adquiridas para a DAL, informará ao Comando da 4ª RM o tipo, marca, modelo, calibre e nº de série das armas, bem como os dados pessoais de cada adquirente, para fins de cadastro no SIGMA.

5.1.6 Após receber o arquivo contendo os números de cadastro no SIGMA da arma adquirida no plano, a DAL fará a publicação da aquisição em BIR e a emissão dos CRAF.

5.1.7 Após a emissão do CRAF, a DAL fará a entrega da arma ao responsável pelo plano na Unidade, acompanhada do respectivo Certificado e da Nota Fiscal, mediante recibo, em planilha circunstanciada, contendo todos os dados do armamento e do Certificado de Registro, com campo para assinatura do proprietário ao receber arma.

5.1.8 Após a finalização da entrega da arma, o responsável pelo plano encaminhará à DAL a planilha devidamente assinada pelo adquirente, mantendo uma cópia na pasta aberta especificamente para o plano e arquivo permanente da

documentação, para controle eficaz deste armamento, na SAT da Unidade.

5.1.9 O responsável pelo plano na Unidade, fará a conferência dos dados no SAAM/PM, visando o fechamento da pendência gerada quando do cadastramento do militar.

5.1.10 Cópia autêntica de toda a documentação referente a aquisição da arma de uso restrito, deverá ser arquivada na Pasta Funcional do adquirente.

5.1.11 No caso de extravio, por furto, roubo ou perda de arma de uso restrito, de propriedade particular de militar, este somente poderá adquirir nova arma de uso restrito depois de decorridos cinco anos do registro da ocorrência do fato em órgão da polícia judiciária.

5.1.12 Poderá, entretanto, ser autorizada nova aquisição, a qualquer tempo, depois da solução de procedimento investigatório que ateste não ter havido, por parte do proprietário, imperícia, imprudência ou negligência, bem como indício de cometimento de crime, nos termos do art. 9º, da Portaria n.º 21-D Log., de 23 de novembro de 2005.

5.2 Transferência

5.2.1 O militar interessado em transferir para outro a sua arma de fogo de uso restrito, preencherá o ANEXO-III e encaminhará ao seu Comandante, Diretor ou Chefe, visando obter autorização, conforme a Resolução n.º 3890, de 8 de novembro de 2006 e Art. 12, da Portaria 021-D Log., de 23 de novembro de 2005.

5.2.2 O ANEXO-III, depois da autorização pelo Comandante, Diretor ou Chefe, deverá ser entregue na SAT, para fins de retirada de AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO, gerando pendência no SAAM/PM, para futura mudança no cadastro da arma a ser transferida.

5.2.3 A SAT providenciará o recolhimento da arma a ser transferida para o cofre, manterá as duas vias da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO, depois de assinada pelas partes, em arquivo esperado e encaminhará o CRAF, juntamente com o ANEXO-III, devidamente preenchido e assinado, para a DAL.

5.2.4 A DAL encaminhará o ANEXO III ao Comando da 4ª RM, solicitando autorização para a transferência de propriedade da arma, bem como a publicação em BIR e alteração do cadastro no SIGMA, em caso de parecer favorável.

5.2.5 Após obtida a autorização e acertados os dados da transferência no SIGMA, a DAL atualizará o SAAM/PM e emitirá novo CRAF, encaminhando-o para a Unidade do cedente. A Unidade, por intermédio da SAT, fará a conferência dos dados no SAAM/PM da nova situação da arma e entrega-la-á ao novo proprietário junto com o CRAF.

5.2.6 A Unidade do cedente, após a entrega da arma ao adquirente, manterá uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO, com os dados do BIR de publicação, nos arquivos da SAT e a outra via na Pasta Funcional do militar adquirente, devendo, ainda, fazer uma cópia autêntica para arquivo na Pasta Funcional do cedente.

5.2.7 Caso o adquirente seja militar de outra Unidade a via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO, deverá ser encaminhada aquela Unidade, para o arquivo na Pasta

Funcional.

5.2.8 Quando se tratar de transferência entre militares de Unidades distintas o ANEXO-III deverá ser assinado pelo Comandante, Diretor ou Chefe do cedente e do adquirente, autorizando a venda e aquisição.

5.2.9 Para o Coronel da ativa o procedimento para transferência é o mesmo descrito nos itens acima, porém, a AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA PARA TRANSFERÊNCIA será expedida pelo DAL, bem como a assinatura no ANEXO-III.

6. TRANSFERÊNCIA DE COLETE BALÍSTICO

6.1 O militar interessado em adquirir o equipamento por transferência fará uma solicitação formal ao Comandante, Diretor ou Chefe da Unidade a que estiver vinculado.

6.2 Após autorizado, o militar cedente, comparecerá à SAT da Unidade, quando o operador do SAAM/PM, imprimirá a AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA , em duas vias.

6.3 O Operador providenciará a devida publicação da venda do colete em BIR e alimentará o SAAM/PM, com os dados restantes concluindo o processo.

6.4 Uma via da AUTORIZAÇÃO INFORMATIZADA DA VENDA DE COLETE, deverá ser arquivada na SAT e a outra na pasta funcional do militar adquirente. Cópia de todo o processo deverá ser arquivada na Pasta Funcional do militar cedente.

7 RENOVAÇÃO DO CRAF

7.1 CRAF será renovado a cada período de três anos.

7.2 Estará impedido de obter a renovação, o militar que, ao solicitá-la, se enquadrar nas situações impeditivas estabelecidas no art. 8º, da Resolução n.º 3890, de 8 de novembro de 2006.

7.3 Caberá à Unidade, por intermédio da SAT, solicitar à DAL a renovação do CRAF de seus integrantes, 30 dias antes do seu vencimento, por meio do ANEXO IV.

7.4 A DAL providenciará a emissão do novo CRAF e encaminhará à Unidade, que fará a entrega aos militares, mediante recolhimento do documento vencido, que será enviado, via oficio, à DAL, para destruição.

8. PORTE DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÃO

8.1 Autorização Especial para porte de Arma de Fogo

8.1.1 Para obter o Porte Especial de arma de fogo (armamento fixo) o militar deverá comparecer a SAT da Unidade e preencher o ANEXO V visando assessoramento e autorização do Comandante.

8.1.2 Após a autorização do Comandante, a Unidade fará a publicação da concessão do Porte Especial ao militar em Boletim Interno Reservado (BIR) e confeccionará uma carteira específica para o Porte Especial de arma de fogo contendo as seguintes informações:

8.1.2.1 nome, número, posto/graduação do militar detentor do armamento;

8.1.2.2 dados da arma: espécie, marca, modelo, calibre, n.º de série e de patrimônio;

8.1.2.3 n.º do BIR que publicou a autorização para o porte especial e validade do porte que deve ser renovado com nova publicação, no período de um ano;

8.1.2.4 assinatura do Comandante da Unidade, no documento, autorizando o Porte Especial.

8.1.3 Ao militar detentor de autorização para porte especial de arma pertencente à Polícia Militar, não será autorizada a posse de outra arma de fogo de porte da Instituição, exceto, estritamente durante o turno de serviço, sendo a arma fixa um revólver, pode-se autorizar o pagamento de uma pistola para aquele serviço, desde que o revólver permaneça na Intendência até o término do serviço.

8.1.4 É vedada a permanência do militar, durante o turno de serviço, na posse de mais de uma arma de porte.

8.2 Suspensão da autorização para Porte Especial de Arma de Fogo

8.2.1 A autorização para Porte Especial de arma da Polícia Militar, em caráter permanente, constitui ato discricionário do Comandante, Diretor ou Chefe, observados os critérios de conveniência e de oportunidade, podendo ser revogada a qualquer tempo.

8.2.2 Não será concedida ou será revogada a autorização para porte Especial de arma de fogo ao militar que:

8.2.2.1 não preencher os requisitos previstos no Art. 60 da Resolução n.º 3890/06;

8.2.2.2 encontrar-se classificado no conceito B, com 24 (vinte e quatro) pontos negativos ou menos;

8.2.2.3 ingressou na Instituição e não concluiu, com aproveitamento, as disciplinas de Armamento e Equipamento Policial e Tiro Policial;

8.2.2.4 ter obtido conceito “E” no Treinamento de Tiro, conforme previsão da Diretriz da Educação da Polícia Militar – DEPM.

8.2.3 Terá suspensa a autorização para Porte Especial de arma de fogo:

8.2.3.1 pelo período em que perdurar a situação, o militar ao qual for prescrita recomendação médica de proibição ou restrição para uso de arma;

8.2.3.2 pelo período em que perdurar a apuração de roubo, furto ou extravio da arma de fogo que se encontrava sob responsabilidade do militar;

8.2.3.3 por 180 (cento e oitenta) dias, o militar que disparar arma de fogo por descuido ou sem necessidade;

8.2.3.4 definitivamente, o militar que portá-la em atividade extra-profissional, independentemente das medidas disciplinares cabíveis ao caso;

8.2.3.5 por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, o militar que for surpreendido portando arma de fogo, de serviço, de folga ou em trânsito, com sintomas de estar alcoolizado, embriagado ou sob efeito de substância entorpecente;

8.2.3.6 definitivamente, tendo contribuído, dolosa ou culposamente, para o extravio de arma de fogo que se encontrava sob sua responsabilidade;

8.2.3.7 caberá a suspensão da autorização para porte especial de arma da Polícia Militar, como medida preventiva, ao militar que fizer uso irregular da mesma, até a solução definitiva da apuração administrativa;

8.2.4 A suspensão da autorização para porte especial de arma de fogo será publicada em BIR cuja copia será arquivada na Pasta Funcional do militar.

9. PORTE DE ARMA DE FOGO EM OUTRO ESTADO

9.1 O militar que estiver no exercício de suas funções institucionais poderá portar arma de fogo em outra Unidade Federativa;

9.2 Quando em trânsito, para obter autorização de porte de arma de fogo, fora da Unidade Federativa, deverá:

9.2.1 ir a SAT da Unidade com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis da data prevista para viagem, apresentar a arma que pretende portar, especificando para qual Estado pretende viajar e por qual o período.

9.2.2 o operador do SAAM/PM, emitirá em duas vias, uma autorização para porte de arma em outro Estado, que será assinada pelo Comandante.

9.2.3 uma via da autorização, será entregue ao militar, que deverá portá-la durante a viagem, juntamente com o CRAF, e a outra será arquivada na SAT da Unidade para controle e para futuros fins.

9.2.4 o militar poderá portar até 50 (cinquenta) cartuchos do mesmo calibre da respectiva arma.

9.3 Ao militar inativo esta autorização será concedida pelo Comandante da Unidade de vinculação.

9.4 O militar inativo residente em outros Estados também necessitará de autorização do Chefe do CAP, para portar arma, esta autorização será renovada de três em três anos, juntamente com a renovação do CRAF de acordo com o Art. 57, da Resolução n.º 3890/06.

10. PORTE DE ARMA DA POLÍCIA MILITAR DURANTE O SERVIÇO

10.1 A arma da carga da Instituição é distribuída ao militar no início de seu turno de trabalho e devolvida ao término, sendo proibido seu uso ao se encontrar ele em férias, dispensado ou licenciado.

10.2 A distribuição da arma será individualizada, mediante recibo em livro próprio ou sistema informatizado, de modo a permitir a identificação de seu detentor, constando a data/hora do recebimento e de sua devolução.

10.3 A arma só será entregue a militar, individualmente ou integrando fração constituída, se estiver ele tecnicamente habilitado, por meio de treinamento com arma de fogo, cabendo a responsabilidade dessa verificação ao Comandante da Fração a que pertença.

10.4 O armamento será guardado nos aquartelamentos, em local apropriado, na forma estabelecida pelo Manual de Administração de Armamento e Munição (MADAM/PM), aprovado pela Resolução Nº 2482, de 15 Dez 90.

10.5 A SAT da Unidade deverá manter em arquivo próprio os livros de armamento ou banco de dados (no caso de sistema informatizado) por um período de cinco anos, quando poderão ser destruídos.

11. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

11.1 Os anexos criados com esta Instrução visam facilitar a tramitação das operações envolvendo arma, munição e colete balístico, sendo que os Anexos I e V poderão ser adaptados à realidade de cada Unidade, desde que tal adaptação não contrarie o disposto na Resolução n.º 3890/06.

11.2 As operações de manejo de arma de fogo, no interior de aquartelamentos, devem ser realizadas, obrigatoriamente, com a utilização da caixa de areia.

11.3 As caixas devem ser construídas em alvenaria ou madeira, com as seguintes dimensões mínimas próximas a: 60 cm de altura x 60 cm de largura x 1.50 m de comprimento. O volume da areia deve ser de até 55 cm de altura, coberta por tela fina, visando a manutenção da limpeza e possibilitando a conferência dos disparos, se ocorrerem.

11.4 Deve ser construída uma bancada, ao lado da caixa de areia, onde o militar poderá colocar as armas em posição segura, durante o processo de armar e desarmar as viaturas no início e término dos turnos de serviço.

11.5 A SAT da Unidade deverá manter controle em planilha atualizada de todos militares detentores de porte especial de arma de fogo.

Cleunício Alves Ferreira, Cel PMDiretor de Apoio Logístico

DÉCIMA QUARTA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR

11ª CIA PM IND

FORMULÁRIO PARA OPERAÇÕES ENVOLVENDO ARMAS, COLETE BALÍSTICO E MUNIÇÕES(RESOLUÇÃO N.º 3890, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006)

REQUERENTEN.º PM:_______________________________________________________ Data:____/____/______ Nome:____________________________________________________________________________ Unidade:__________________________________________________________________________ Ao : _____________________________________________________________________________

Venho respeitosamente requerer de Vossa Senhoria autorização para:( ) Comprar ( ) Transferir ( ) Vender

O armamento Marca _____________ Modelo_____________ ___________ Acabamento____________ _________Calibre_____________ Número de série ________________ Capacidade______________________

Munição Calibre_____________ Quantidade________ _______

O colete balístico Marca __________________ Lote ____________________ Nº de Série _______________________

Justificativa:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Do/para: ( ) Militar ( ) Civil ( ) Comércio

DADOS DO ADQUIRENTE( ) Militar ( ) CivilNome: ___________________________________________________________________________N.º/Polícia: ___________________RG: ________________________Órgão ___________________ Expedidor:______________CPF:________________________ Data Nasc: ____________________End:____________________________________________________ N.º_________Aptº.N.º_______ Bairro : _______________________ Cidade: ___________________ CEP:__________ UF:_______

DADOS DO CEDENTE( ) Militar ( ) Civil ( ) Comercio ( ) IndústriaNome: ___________________________________________________________________________N.º/Polícia: ___________________RG: ________________________Órgão ___________________ Expedidor:______________CPF:________________________ Data Nasc: ____________________End:____________________________________________________ N.º_________Aptº.N.º_______ Bairro : _______________________ Cidade: ___________________ CEP:__________ UF:_______

__________________________________________HERBERT JOSÉ DUARTE DE ANDRADE, CB PM

ADQUIRENTE

________________________________AGOSTINHO BATISTA DOS SANTOS

CEDENTE

Parecer do médico (SAS): ( ) Contra indicado ( ) Não há impedimento____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parecer do psicólogo (SAS): ( ) Contra indicado ( ) Não há impedimento____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parecer da SRH : ( ) Impedido de adquirir arma ( ) Sem impedimento para adquirir arma____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parecer do Adjunto de ensino e treinamento: ( ) Apto no tiro ( ) Inapto no tiro____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Despacho do Comandante, Diretor ou Chefe: ( ) Deferido ( ) Indeferido

Pirapora, ____/___________/______

____________________________________________________________RENATO COELHO DE OLIVEIRA, MAJ PM

CMT DA 11ª CIA PM IND

ANEXO IIPOLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS

(Designativo da unidade)

BIR Nº ______/____, _____/_____/_______ PUBLIQUE-SE

REGISTRO DE ARMA DE FOGOFace à prescrição contida na Lei n.º 10.826, de 22 Dez 03, regulamentada pelo Decreto n.º 5.123, de 01 Jul 04, registra-se a

propriedade da(s) seguinte(s) arma(s) de fogo do(s) militares da Polícia Militar de Minas Gerais abaixo discriminados:

Proprietário:Nome: CPF:

Identidade: Data de Expedição: Órgão Expedidor: UF:

Nome da Mãe:

Nome do Pai:

Nascimento – Data: ____/____/____ – Local:

Endereço Comercial: Bairro: Cidade-UF-País:

Endereço Residencial: Bairro: Cidade-UF-País:

Arma(s):1.Número de Série: Modelo: Espécie: Funcionamento: País de Fabricação:

Calibre: Marca: Acabamento: Quantidade de Canos:

Comprimento do(s) cano(s): Número de raias: Sentido das Raias: Tipo de alma: Capacidade de carregamento:

ANEXO II continuação2.Número de Série: Modelo: Espécie: Funcionamento: País de Fabricação:

Calibre: Marca: Acabamento: Quantidade de Canos:

Comprimento do(s) cano(s): Número de raias: Sentido das Raias: Tipo de alma: Capacidade de carregamento:

3.Número de Série: Modelo: Espécie: Funcionamento: País de Fabricação:

Calibre: Marca: Acabamento: Quantidade de Canos:

Comprimento do(s) cano(s): Número de raias: Sentido das Raias: Tipo de alma: Capacidade de carregamento:

Em conseqüência, A DAL e o SFPC/4 e demais interessados tomem as providências decorrentes.

Publicado no Boletim Interno Reservado n.º

ANEXO III

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS(Designativo da unidade)

REQUERIMENTO PARA TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO

Identificação da pessoa que transfere a arma

Categoria Funcional

Nome

Identidade

CPF

Cargo

Unidade

Endereço

Situação

Ativa

Inativo

Aposentado

Identificação da pessoa que recebeu a arma (novo proprietário)

Categoria Funcional

Nome

Identidade

CPF

Cargo

Unidade

Endereço

Situação

Ativa

Inativo

Aposentado

Arma Transferida

Tipo

Marca

Modelo

Calibre

Numero de Série:

Outras especificações: (Quando for o caso)

Acessório e/ou sobressalente: (Quando for o caso)

Declaro conhecer as normas vigentes e estar de acordo com a transferência de propriedade da arma objeto da presente transação.

Local e Data

__________________________nome completo do cedente

___________________________nome completo do cessionário

Da Instituição respectiva

Local e data:__________________________________

De acordo:

______________________Nome completo e função

ANEXO IVPOLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS

(Designativo da unidade)

RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO DE ARMA VENCIDO

Nº CRAF Nº PM P/G Nome Proprietário Espécie Marca Nº de Série Data Vencimento

00000000000000 00000000 0000000 00000000000000000000000000000 0000000000 0000000000 000000000 00/00/0000

Local e data________________________________________________________

Chefe da SAT

___________________________________________________Comandante da Unidade

TERCEIRA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR11ª COMPANHIA DE POLICIA INDEPENDENTE

Em _____ de ____________de _________.Do nº ___________,________________,_____________________________Ao Sr._________________________________________________________

Solicito-vos providências no sentido de que seja concedida autorização para permanecer, sob minha guarda, arma da PMMG, conforme preceitua a Resolução n.º 3890, de 08 de novembro de 2006.

Declaro ter conhecimento que, caso seja atendido na presente solicitação, antes de entrar no gozo de férias ou estando dispensado ou licenciado, devo solicitar formalmente autorização para permanecer de posse da arma, caso contrário devo recolhe-la a SAT da Unidade; que trimestralmente deverei apresentar a arma ao meu Chefe direto, para efeito de inspeção e verificação da limpeza e do estado de conservação da mesma, comprometendo-me, desde já, pela manutenção preventiva periódica, mantendo-a sempre limpa e em boas condições de uso. Declaro ainda, que estou ciente que, em caso de extravio, perda ou dano da arma, sou responsável pela conseqüente indenização.

Estou ciente das normas e responsabilidades decorrentes do fato de possuir o Porte Especial de arma da PMMG, e é de meu conhecimento o contido na Resolução n.º 3890/06, em especial o Art. 61.

_______________________________________GUILHERME ALVES MALVEIRA, SD PM

Parecer da SAT:

Existe armamento em quantidade suficiente: ( ) Sim ( ) Não

Possui armamento particular ( ) Sim ( ) Não

___________________________________ROBERTO JOSÉ MARTINS, 3º SGT PM

SAT – 11ª CIA PM IND

Parecer da SRH:

Encontra-se no conceito “B” até 24 pontos negativos: ( ) Sim ( ) Não

Encontra-se enquadrado nas situações previstas nos incisos I a VIII do art. 8º da Resolução n.º 3890/06 : ( ) Sim ( ) Não

Encontra-se enquadrado nas situações impeditivasdo Art. 60 da Resolução n.º 3890/06 : ( ) Sim ( ) Não

____________________________________________AMINTAS CORRÊA DE AGUIAR JUNIOR, 1º TEN PM

CHEFE DA SRH – 11ª CIA PM IND

Parecer do psicólogo:

Encontra-se em tratamento psicológico: ( ) Sim ( ) Não

É contra indicado ao porte especial : ( ) Sim ( ) Não

______________________________Psicólogo

Parecer do Adjunto de ensino e treinamento:

Foi aprovado no treinamento de tiro : ( ) Sim ( ) Não

______________________________________________AMINTAS CORRÊA DE AGUIAR JUNIOR, 1º TEN PM

Parecer do Comandante, Diretor ou Chefe:

Deferido: ( ) Sim ( ) Não

__________________________________________RENATO COELHO DE OLIVEIRA, MAJ PM

CMT DA 11ª CIA PM IND

Dados da Arma:

Marca:__________ Nº de Série:__________ Calibre:__________

BIR Nº____/ANO de ___/___/____