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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Gabinete do Ministro O MINISTROCHEFE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEDAP/PR, no uso da competência delegada pelos Decretos nº 91.155, de 18.03.85 e nº 93.211, de 03.09.86, e considerando que a SEDAP é o órgão Central do Sistema de Serviços Gerais SISG (Decreto nº75.657, de 24.04.75), responsável pela orientação normativa dos órgãos setoriais integrantes do referido sistema, RESOLVE: Baixar a presente Instrução Normativa I.N., com o objetivo de racionalizar com minimização de custos o uso de material no âmbito do SISG através de técnicas modernas que atualizam e enriquecem essa gestão com as desejáveis condições de operacionalidade, no emprego do material nas diversas atividades. Para fins desta Instrução Normativa considerase: 1. Material Designação genérica de equipamentos, componentes, sobressalentes, acessórios, veículos em geral, matériasprimas e outros itens empregados ou passíveis de emprego nas atividades das organizações públicas federais, independente de qualquer fator, bem como, aquele oriundo de demolição ou desmontagem, aparas, acondicionamentos, embalagens e resíduos economicamente aproveitáveis. DA AQUISIÇÃO 2. As compras de material, para reposição de estoques e/ou para atender necessidade específica de qualquer unidade, deverão, em princípio, ser efetuadas através do Departamento de Administração, ou de unidade com atribuições equivalentes ou ainda, pelas correspondentes repartições que, no território nacional, sejam projeções dos órgãos setoriais ou seccionais, (delegacias, distritos, etc.). RACIONALIZAÇÃO 2.1. É recomendável que as unidades supracitadas centralizem as aquisições de material de uso comum, a fim de obter maior economicidade, evitandose a proliferação indesejável de outros setores de compras. 2.2. A descrição do material para o Pedido de Compra deverá ser elaborada através dos métodos: 2.2.1. Descritivo, que identifica com clareza o item através da enumeração de suas características físicas, mecânicas, de acabamento e de desempenho, possibilitando sua perfeita caracterização para a boa orientação do processo licitatório e deverá ser utilizada com absoluta prioridade, sempre que possível; 2.2.2. Referencial, que identifica indiretamente o item, através do nome do material, aliado ao seu símbolo ou número de referência estabelecido pelo fabricante, não representando necessariamente preferência de marca. 2.3. Quando se tratar de descrição de material que exija maiores conhecimentos técnicos, poderão ser juntados ao pedido os elementos necessários, tais como: modelos, gráficos, desenhos, prospectos, amostras, etc. 2.4. Todo pedido de aquisição só deverá ser processado após verificação da inexistência, no almoxarifado, do material solicitado ou de similar, ou sucedâneo que possa atender às necessidades do usuário. 2.5. Deve ser evitada a compra volumosa de materiais sujeitos, num curto espaço de tempo, à perda de suas características normais de uso, também daqueles propensos ao obsoletismo (por exemplo: gêneros alimentícios, esferográficas, fitas impressoras em geral, corretivos para datilografia, papel carbono e impressos sujeitos serem alterados ou suprimidos, etc.). DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO 3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado. 3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de: a) compra; b) cessão; c) doação; d) permuta; e) transferência; ou f) produção interna.

Instrução Normativa 205-1988

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Instrução Normativa 205-1988

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    INSTRUONORMATIVAN205,DE08DEABRILDE1988

    PRESIDNCIADAREPBLICA

    SECRETARIADEADMINISTRAOPBLICA

    GabinetedoMinistro

    OMINISTROCHEFEDASECRETARIADEADMINISTRAOPBLICADAPRESIDNCIADAREPBLICASEDAP/PR,nousodacompetnciadelegadapelosDecretosn91.155,de18.03.85en93.211,de03.09.86,econsiderandoqueaSEDAPorgoCentraldoSistemadeServiosGeraisSISG(Decreton75.657,de24.04.75),responsvelpelaorientaonormativadosrgossetoriaisintegrantesdoreferidosistema,RESOLVE:

    BaixarapresenteInstruoNormativaI.N.,comoobjetivoderacionalizarcomminimizaodecustosousodematerialnombitodoSISGatravsdetcnicasmodernasqueatualizameenriquecemessagestocomasdesejveiscondiesdeoperacionalidade,noempregodomaterialnasdiversasatividades.

    ParafinsdestaInstruoNormativaconsiderase:

    1.MaterialDesignaogenricadeequipamentos,componentes,sobressalentes,acessrios,veculosemgeral, matriasprimas e outros itens empregados ou passveis de emprego nas atividades dasorganizaespblicas federais, independentedequalquer fator,bemcomo,aqueleoriundodedemoliooudesmontagem,aparas,acondicionamentos,embalagenseresduoseconomicamenteaproveitveis.

    DAAQUISIO

    2. As compras de material, para reposio de estoques e/ou para atender necessidade especfica dequalquerunidade,devero,emprincpio,serefetuadasatravsdoDepartamentodeAdministrao,oudeunidade com atribuies equivalentes ou ainda, pelas correspondentes reparties que, no territrionacional,sejamprojeesdosrgossetoriaisouseccionais,(delegacias,distritos,etc.).

    RACIONALIZAO

    2.1.recomendvelqueasunidadessupracitadascentralizemasaquisiesdematerialdeusocomum,afimdeobtermaioreconomicidade,evitandoseaproliferaoindesejveldeoutrossetoresdecompras.

    2.2.AdescriodomaterialparaoPedidodeCompradeverserelaboradaatravsdosmtodos:

    2.2.1.Descritivo,queidentificacomclarezaoitematravsdaenumeraodesuascaractersticasfsicas,mecnicas, de acabamento e de desempenho, possibilitando sua perfeita caracterizao para a boaorientaodoprocessolicitatrioedeverserutilizadacomabsolutaprioridade,semprequepossvel

    2.2.2.Referencial,queidentificaindiretamenteoitem,atravsdonomedomaterial,aliadoaoseusmboloounmeroderefernciaestabelecidopelofabricante,norepresentandonecessariamenteprefernciademarca.

    2.3. Quando se tratar de descrio dematerial que exijamaiores conhecimentos tcnicos, podero serjuntados ao pedido os elementos necessrios, tais como: modelos, grficos, desenhos, prospectos,amostras,etc.

    2.4.Todopedidodeaquisiosdeverserprocessadoapsverificaodainexistncia,noalmoxarifado,domaterialsolicitadooudesimilar,ousucedneoquepossaatendersnecessidadesdousurio.

    2.5.Deveserevitadaacompravolumosademateriaissujeitos,numcurtoespaodetempo,perdadesuascaractersticasnormaisdeuso, tambmdaquelespropensosaoobsoletismo(porexemplo:gnerosalimentcios, esferogrficas, fitas impressoras em geral, corretivos para datilografia, papel carbono eimpressossujeitosseremalteradosousuprimidos,etc.).

    DORECEBIMENTOEACEITAO

    3. Recebimento o ato pelo qual o material encomendado entregue ao rgo pblico no localpreviamentedesignado,noimplicandoemaceitao.Transfereapenasaresponsabilidadepelaguardaeconservaodomaterial,dofornecedoraorgorecebedor.Ocorrernosalmoxarifados,salvoquandoomesmonopossaounodeva ali ser estocadoou recebido, caso emquea entrega se far nos locaisdesignados.Qualquerquesejaolocalderecebimento,oregistrodeentradadomaterialsersemprenoAlmoxarifado.

    3.1.Orecebimento,rotineiramente,nosrgossistmicos,decorrerde:

    a)comprab)cessoc)doaod)permutae)transfernciaouf)produointerna.

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    3.2.Soconsideradosdocumentoshbeispararecebimento,emtaiscasosrotineiros:a)NotaFiscal,FaturaeNotafiscal/Fatura

    b)TermodeCesso/DoaoouDeclaraoexaradanoprocessorelativoPermuta

    c)GuiadeRemessadeMaterialouNotadeTransfernciaou

    d)GuiadeProduo.

    3.2.1.Dessesdocumentosconstaro,obrigatoriamente:descriodomaterial,quantidade,unidadedemedida,preos(unitrioetotal).

    3.3.Aceitaoaoperaosegundoaqualsedeclara,nadocumentaofiscal,queomaterial recebidosatisfazsespecificaescontratadas.

    3.3.1.Omaterialrecebidoficardependendo,parasuaaceitao,de:a)confernciae,quandoforocaso

    b)examequalitativo.

    3.4.Omaterialqueapenasdependerdeconfernciacomostermosdopedidoedodocumentodeentrega,serrecebidoeaceitopeloencarregadodoalmoxarifadoouporservidordesignadoparaessefim.

    3.5.Seomaterialdepender,tambm,deexamequalitativo,oencarregadodoalmoxarifado,ouservidordesignado,indicarestacondionodocumentodeentregadofornecedoresolicitaraoDepartamentodeAdministraoouunidadeequivalenteesseexame,paraarespectivaaceitao.

    3.6.Oexamequalitativopoderserfeitoportcnicoespecializadoouporcomissoespecial,daqual,emprincpio,farparteoencarregadodoalmoxarifado.

    3.7.Quandoomaterialnocorrespondercomexatidoaoquefoipedido,ouainda,apresentar faltasoudefeitos,oencarregadodorecebimentoprovidenciarjuntoaofornecedoraregularizaodaentregaparaefeitodeaceitao.

    DAARMAZENAGEM

    4.Aarmazenagemcompreendeaguarda, localizao,seguranaepreservaodomaterialadquirido,afim de suprir adequada mente as necessidades operacionais das unidades integrantes da estrutura dorgoouentidade.

    4.1.Osprincipaiscuidadosnaarmazenagem,dentreoutrosso:a)osmateriaisdevemserresguardadoscontraofurtoouroubo,eprotegidoscontraaaodosperigosmecnicosedasameaasclimticas,bemcomodeanimaisdaninhos

    b) os materiais estocados a mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar, (primeiro a entrar,primeiroasairPEPS),comafinalidadedeevitaroenvelhecimentodoestoque

    c)osmateriaisdevemserestocadosdemodoapossibilitarumafcilinspeoeumrpidoinventrio

    d) os materiais que possuem grande movimentao devem ser estocados em lugar de fcil acesso eprximodasreasdeexpedio e omaterial que possui pequenamovimentao deve ser estocado napartemaisafastadadasreasdeexpedio

    e)osmateriaisjamaisdevemserestocadosemcontatodiretocomopiso.precisoutilizarcorretamenteosacessriosdeestocagemparaosproteger

    f) aarrumaodosmateriaisnodeveprejudicaroacesso as partes de emergncia, aos extintores deincndiooucirculaodepessoalespecializadoparacombateraincndio(CorpodeBombeiros)

    g) os materiais da mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes, a fim de facilitar amovimentaoeinventrio

    h)osmateriaispesadose/ouvolumososdevemserestocadosnaspartesinferioresdasestanteseportaestrados,eliminandoseosriscosdeacidentesouavariasefacilitandoamovimentao

    i) os materiais devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos quando houvernecessidadedefornecimentoparcelado,ouporocasiodautilizao

    j)aarrumaodosmateriaisdeveserfeitademodoamantervoltadaparaoladodeacessoaolocaldearmazenagem a face da embalagem (ou etiqueta) contendo a marcao do item, permitindo a fcil erpidaleituradeidentificaoedasdemaisinformaesregistradas

    l) quandoomaterial tiver que ser empilhado, devese atentar para a segurana e altura das pilhas, demodo a no afetar sua qualidade pelo efeito da presso decorrente, o arejamento (distncia de 70 cmaproximadamentedotetoede50cmaproximadamentedasparedes).

    DAREQUISIOEDISTRIBUIO

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    5. As unidades integrantes das estruturas organizacionais dos rgos e entidades sero supridasexclusivamentepeloseualmoxarifado.

    5.1.Distribuiooprocessopeloqualsefazchegaromaterialemperfeitascondiesaousurio.

    5.1.1.Sodoisosprocessosdefornecimento:a)porPresso

    b)porRequisio.

    5.1.2.OfornecimentoporPressooprocessodeusofacultativo,peloqualseentregamaterialaousuriomediante tabelas de proviso previamente estabelecidas pelo setor competente, e nas pocas fixadas,independentemente de qualquer solicitao posterior do usurio. Essas tabelas so preparadasnormalmente,para:a)materialdelimpezaeconservao

    b)materialdeexpedientedeusorotineiro

    c)gnerosalimentcios.

    5.1.3.OfornecimentoporRequisiooprocessomaiscomum,peloqualseentregaomaterialaousuriomedianteapresentaodeumarequisio(pedidodematerial)deusointernonorgoouentidade.

    5.2Asrequisies/fornecimentosdeveroserfeitosdeacordocom:

    a)astabelasdeproviso

    b)catlogodematerial,emusonorgoouentidade.

    5.3 As quantidades de materiais a serem fornecidos devero ser controladas, levandose em conta oconsumomdiomensaldessasunidadesusurias,nos12(doze)ltimosmeses.

    5.4. Nas remessas dematerial para unidades de outras localidades, o setor remetente, quando utilizartransportedeterceiros,deveratentarparaoseguinte:

    a)graudefragilidadeouperecibilidadedomaterial

    b)meiodetransportemaisapropriado

    c)valordomaterial,parafinsdeseguropelatransportadorae

    d) nome e endereo detalhado do destinatrio de forma a facilitar o desembarao da mercadoria ou aentregadiretaaessedestinatrio.

    5.5.Aguiaderemessadematerial(ounotadetransferncia),almdeoutrosdadosinformativosjulgadosnecessrios,deverconter:

    a)descriopadronizadadomaterialb)quantidadec)unidadedemedidad)preos(unitrioetotal)e)nmerodevolumesf)pesog)acondicionamentoeembalagemeh)graudefragilidadeouperecibilidadedomaterial.

    5.6.Oremetentecomunicar,pelaviamaisrpida,aremessadequalquermaterial,eodestinatrio,damesmaforma,acusarorecebimento.

    5.7.Paraatendimentodasrequisiesdematerialcujoestoquejsetenhaexaurido,caberaosetordecontrole de estoques encaminhar o respectivo pedido de compra ao setor competente para as devidasprovidncias.

    DACARGAEDESCARGA

    6.ParafinsdestaI.N.,considerase:

    a)cargaaefetivaresponsabilidadepelaguardaeusodematerialpeloseuconsignatriob)descargaatransfernciadestaresponsabilidade.

    6.1.Todamovimentaodeentradaesadadecargadeveserobjetoderegistro,quertratedematerialdeconsumo nos almoxarifados, quer trate de equipamento ou material permanente em uso pelo setorcompetente. Em ambos os casos, a ocorrncia de tais registros est condicionada apresentao dedocumentosqueosjustifiquem.

    6.2.Omaterialserconsideradoemcarga,noalmoxarifado,comoseuregistro,apsocumprimentodasformalidadesderecebimentoeaceitao.

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    6.3.Quandoobtidoatravsdedoao,cessooupermuta,omaterialser includoemcarga,vistadorespectivotermoouprocesso.

    6.4.A inclusoemcargadomaterial produzidopelo rgo sistmico ser realizada vista de processoregular,combasenaapropriaodecustosfeitapelaunidadeprodutoraou,faltadestes,navaloraoefetuadaporcomissoespecial,designadaparaestefim.

    6.5.1. O valor do bem produzido pelo rgo sistmico ser igual soma dos custos estimados paramatriaprima,modeobra,desgastedeequipamentos,energiaconsumidanaproduo,etc.

    6.5.Adescarga,queseefetivarcomatransfernciaderesponsabilidadepelaguardadomaterial:

    a)dever,quandovivel,serprecedidadeexamedomesmo,realizado,porcomissoespecial

    b) ser, como regra geral, baseada em processo regular, onde constem todos os detalhes domaterial(descrio, estado de conservao, preo, data de incluso em carga, destino da matriaprimaeventualmenteaproveitveledemaisinformaes)e

    c)decorrer,nocasodematerialdeconsumo,peloatendimentos requisies internas,eemqualquercaso, por cesso, venda, permuta, doao, inutilizao, abandono (para aquelesmateriais sem nenhumvaloreconmico)efurtoouroubo.

    6.5.1.Faceaoresultadodoexamemencionadonaalnea"a"destesubitem,odirigentedoDepartamentodeAdministraooudaunidadeequivalenteaquilatardanecessidadedeautorizaradescargadomaterialouasuarecuperao,que,ainda,sehouverindciodeirregularidadenaavariaoudesaparecimentodessematerial,mandarprocederaSindicnciae/ouInquritoparaapuraoderesponsabilidades,ressalvadooquedispeoitem3.1.1.daI.N./DASPn142/83.

    6.6.Emprincpio,nodeverserfeitadescargaisoladadaspeasoupartesdematerialque,paraefeitodecargatenhamsidoregistradascomaunidade"jogo","conjunto".,"coleo",massimprovidenciada asuarecuperaoousubstituioporoutrascomasmesmascaractersticas,demodoquefiqueassegurada,satisfatoriamente,areconstituiodamencionadaunidade.

    6.6.1.Na impossibilidadedessarecuperaoousubstituio,deverser feita,noregistrodo instrumentode controle do material, a observao de que ficou incompleto(a) o(a) "jogo", "conjunto", "coleo" anotandoseasfaltaseosdocumentosqueasconsignaram.

    SANEAMENTODEMATERIAL

    7.Estaatividadevisaaotimizaofsicadosmateriaisemestoqueouemusodecorrentedasimplificaodevariedades,reutilizao,recuperaoemovimentaodaquelesconsideradosociososourecuperveis,bemcomoaalienaodosantieconmicoseirrecuperveis.

    7.1.OsestoquesdevemserobjetodeconstantesReviseseAnlises.Estasatividadessoresponsveispelaidentificaodositensativoseinativos.

    7.1.1.Consideramseitensativosaquelesrequisitadosregularmenteemumdadoperodoestipuladopelorgoouentidade.

    7.1.2. Consideramse itens inativos aqueles no movimentados em um certo perodo estipulado pelorgoouentidadeecomprovadamentedesnecessriosparautilizaonestes.

    7.2. O setor de controle de estoques, com base nos resultados obtidos em face da Reviso e Anliseefetuadas promover o levantamento dos itens, realizando pesquisas junto s unidades integrantes daestruturadorgoouentidade, coma finalidadede constatar sehounoanecessidadedesses itensnaquelessetores.

    7.2.1. Estas atividades tambm so responsveis pelo registro sistemtico de todas as informaes queenvolvemumitemdematerial.Esteregistrodeverserfeitodemodoapermitirumfcilacessoaosdadospretendidos,bemcomo,deverconterdispositivosde"Alerta"parasituaesnodesejadas.

    7.3.Ocontroledeversempresatisfazerasseguintescondies:

    a)fcilacessosinformaesb)atualizaonummenortempopossvelentreaocorrnciadofatoeoregistro.

    7.3.1.CompeteaosetordeControledeEstoques:

    a)determinaromtodoegraudecontrolesaseremadotadosparacadaitem

    b)manterosinstrumentosderegistrosdeentradasesadasatualizados

    c)promoverconsistnciasperidicasentreosregistrosefetuadosnoSetordeControledeEstoquescomosdos depsitos (fichas de prateleira) e a consequente existncia fsica do material na quantidaderegistrada

    d)identificarointervalodeaquisioparacadaitemeaquantidadederessuprimento

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    e)emitirospedidosdecompradomaterialrotineiramenteadquiridoeestocvel

    f) manter os itens de material estocados em nveis compatveis com a poltica traada pelo rgo ouEntidade

    g) identificar e recomendar ao ao Setor de Almoxarifado a retirada fsica dos itens inativos devido aobsolescncia,danificaoouaperdadascaractersticasnormaisdeusoecomprovadamenteinservveis,dosdepsitossubordinadosaessesetor.

    TIPOSDECONTROLES

    7.4. Generalizar o controle seria, alm de dispendioso, s vezes impossvel quando a quantidade ediversidadesoelevadas.Destemodo,ocontroledeveser feitodemaneiradiferenteparacada itemdeacordocomograudeimportncia,valorrelativo,dificuldadesnoressuprimento.

    7.4.1.Estescontrolespodemser:

    a)registrodepedidosdefornecimento(requisies)b)acompanhamentoperidicoc)acompanhamentoacadamovimentao.

    7.4.2Emsetratandodeitensqueenvolvamvaloreselevadosoudeimportnciavitalparaaorganizao,amedida que so requisitados devese observar o Intervalo de Aquisio para que no ocorram faltas econsequentementerupturadoestoque.

    RENOVAODEESTOQUE

    7.5Oacompanhamentodosnveisdeestoqueeasdecisesdequandoequantocomprardeveroocorreremfunodaaplicaodasfrmulasconstantesdosubitem7.7.

    7.6OsfatoresdeRessuprimentosodefinidos:

    a)ConsumoMdioMensal(c)mdiaaritmticadoconsumonosltimos12meses

    b)TempodeAquisio(T)perododecorridoentreaemissodopedidodecompraeorecebimentodomaterialnoAlmoxarifado(relativo,sempre,unidadems)

    c)IntervalodeAquisio(I)perodocompreendidoentreduasaquisiesnormaisesucessivas

    d)EstoqueMnimooudeSegurana(Em)amenorquantidadedematerialasermantidaem estoquecapazdeatenderaumconsumosuperioraoestimadoparaumcertoperodoouparaatenderademandanormal em caso de entrega da nova aquisio. aplicvel to somente aos itens indispensveis aosservios do rgo ou entidade.Obtmsemultiplicando o consumomdiomensal por uma frao (f) dotempodeaquisioquedeve,emprincpio,variarde0,25deTa0,50deT

    e) Estoque Mximo (EM) a maior quantidade de material admissvel em estoque, suficiente para oconsumo em certo perodo, devendose considerar a rea de armazenagem, disponibilidade financeira,imobilizao de recursos, intervalo e tempo de aquisio, perecimento, obsoletismo etc... ObtmsesomandoaoEstoqueMnimooprodutodoConsumoMdioMensalpelointervalodeAquisio

    f)PontodePedido(Pp)NveldeEstoqueque,aoseratingido,determinaimediataemissodeumpedidodecompra,visandoarecompletaroEstoqueMximo.ObtmsesomandoaoEstoqueMnimooprodutodoConsumoMdioMensalpeloTempodeAquisio

    g)QuantidadeaRessuprir(Q)nmerodeunidadesadquirirpararecomporoEstoqueMximo.ObtmsemultiplicandooConsumoMdioMensalpeloIntervalodeAquisio.

    7.7.AsfrmulasaplicveisgernciadeEstoquesso:

    a)ConsumoMdioMensalc=ConsumoAnual

    b)EstoqueMnimoEm=cxf

    c)EstoqueMximoEM=Em+cxI

    d)PontodePedidoPp=Em+cxTe)QuantidadeaRessuprirQ=CxI

    7.7.1. Com a finalidade de demonstrar a aplicao dessas frmulas segue um exemplo meramenteelucidativo,constantedoAnexoIdestaI.N..,eumademonstraogrficaconstantedoAnexoII.

    7.8.Osparmetrosderevisopoderoserredimensionadosvistadosresultadosdocontroleecorrigidasasdistoresporventuraexistentesnosestoques.

    DAMOVIMENTAOECONTROLE

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    7.9.Amovimentaodematerialentreoalmoxarifadoeoutrodepsitoouunidaderequisitantedeverserprecedidasemprederegistronocompetenteinstrumentodecontrole(fichadeprateleira,fichadeestoque,listagensprocessadasemcomputador)vistadeguiade transferncia,notade requisiooudeoutrosdocumentosdedescarga.

    7.10.AoDepartamentodeAdministraoouunidadeequivalentecompeteainda:supervisionarecontrolara distribuio racional do material requisitado, promovendo os cortes necessrios nos pedidos defornecimentodasunidadesusurias,emfunodoconsumomdioapuradoemsriehistricaanteriorquetenha servido de suporte para a projeo de estoque vigente com finalidade de evitar, sempre quepossvel,ademandareprimidaeaconsequenterupturadeestoque.

    7.11.Nenhum equipamento oumaterial permanente poder ser distribudo unidade requisitante sem arespectiva carga, que se efetiva com o competente Termo de Responsabilidade, assinado peloconsignatrio, ressalvados aqueles de pequeno valor econmico, que devero ser relacionados (relaocarga),consoantedispeaI.N./SEDAPn142/83.

    7.12. Cumpre ao Departamento de Administrao ou unidade equivalente no que concerne ao materialdistribudo,cuidardasualocalizao,recolhimento,manutenoeredistribuio,assimcomodaemissodos competentes Termos de Responsabilidade que devero conter os elementos necessrios perfeitacaracterizaodomesmo.

    7.13. Para efeito de identificao e inventrio os equipamentos e materiais permanentes receberonmerossequenciaisderegistropatrimonial.

    7.13.1.Onmerode registropatrimonialdever serapostoaomaterial,mediante gravao, fixao deplaquetaouetiquetaapropriada.

    7.13.2. Para o material bibliogrfico, o nmero de registro patrimonial poder ser aposto mediantecarimbo.

    7.13.3.Emcasode redistribuiodeequipamentooumaterialpermanente,o termode responsabilidadedever ser atualizado fazendose dele constar a nova localizao, e seu estado de conservao e aassinaturadonovoconsignatrio.

    7.13.4. Nenhum equipamento ou material permanente poder ser movimentado, ainda que, sob aresponsabilidadedomesmo consignatrio, sem prvia cincia doDepartamento de Administrao ou daunidadeequivalente.

    7.13.5. Todo equipamento ou material permanente somente poder ser movimentado de uma unidadeorganizacionalparaoutra,atravsdoDepartamentodeAdministraooudaunidadeequivalente.

    7.13.6. Compete ao Departamento de Administrao ou unidade equivalente promover previamente olevantamentodosequipamentosemateriaispermanentementeemusojuntoaosseusconsignatrios,comafinalidadedeconstatarosaspectosquantitativosequalitativosdesses.

    7.13.7. O consignatrio, independentemente de levantamento, dever comunicar ao Departamento deAdministrao ou unidade equivalente qualquer irregularidade de funcionamento ou danificao nosmateriaissobsuaresponsabilidade.

    7.13.8.ODepartamentodeAdministraoouunidadeequivalenteprovidenciararecuperaodomaterialdanificadosemprequeverificarasuaviabilidadeeconmicaeoportunidade.

    DOSINVENTRIOSFSICOS

    8. Inventrio fsico o instrumento de controle para a verificao dos saldos de estoques nosalmoxarifadosedepsitos,edosequipamentosemateriaispermanentes,emusonorgoouentidade,queirpermitir,dentreoutros:

    a)o ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentaes dos estoques com o saldo fsico real nasinstalaesdearmazenagem

    b)aanlisedodesempenhodasatividadesdoencarregadodoalmoxarifadoatravsdosresultadosobtidosnolevantamentofsico

    c)olevantamentodasituaodosmateriaisestocadosnotocanteaosaneamentodosestoques

    d) o levantamento da situao dos equipamentos e materiais permanentes em uso e das suasnecessidadesdemanutenoereparose

    e)aconstataodequeobemmvelnonecessrionaquelaunidade.

    8.1.OstiposdeInventriosFsicosso:

    a)anualdestinadoacomprovaraquantidadeeovalordosbenspatrimoniaisdoacervodecadaunidadegestora, existente em 31 de dezembro de cada exerccio constitudo do inventrio anterior e dasvariaespatrimoniaisocorridasduranteoexerccio.

    b)inicialrealizadoquandodacriaodeumaunidadegestora,paraidentificaoeregistrodosbenssob

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    suaresponsabilidade

    c) de transferncia de responsabilidade realizado quando da mudana do dirigente de uma unidadegestora

    d)deextinooutransformaorealizadoquandodaextinooutransformaodaunidadegestora

    e)eventualrealizadoemqualquerpoca,poriniciativadodirigentedaunidadegestoraouporiniciativadorgofiscalizador.

    8.1.1.Nos inventriosdestinadosaatendersexignciasdorgo fiscalizador (SISTEMADECONTROLEINTERNO),osbensmveis(materialdeconsumo,equipamento,materialpermanenteesemoventes)seroagrupadossegundoascategoriaspatrimoniaisconstantesdoplanodeContasnico(I.N./STNn23/86).

    8.2.Noinventrioanaltico,paraaperfeitacaracterizaodomaterial,figuraro:

    a)descriopadronizadab)nmeroderegistroc)valor(preodeaquisio,custodeproduo,valorarbitradooupreodeavaliao)d)estado(bom,ocioso,recupervel,antieconmicoouirrecupervel)e)outroselementosjulgadosnecessrios.

    8.2.1.Omaterialdepequenovaloreconmicoquetiverseucustodecontroleevidentementesuperioraoriscodaperdapodersercontroladoatravsdosimples relacionamentodematerial (relaocarga), deacordocomoestabelecidonoitem3daI.N./DASPn142/83.

    8.2.2.Obemmvelcujovalordeaquisiooucustodeproduofordesconhecidoseravaliadotomandocomorefernciaovalordeoutro,semelhanteousucedneo,nomesmoestadodeconservaoeapreodemercado.

    8.3. Sem prejuzo de outras normas de controle dos sistemas competentes, o Departamento deAdministrao ou unidade equivalente poder utilizar como instrumento gerencial o Inventrio Rotativo,que consiste no levantamento rotativo, contnuo e seletivo dos materiais existentes em estoque oudaquelespermanentesdistribudosparauso,feitodeacordocomumaprogramaodeformaquetodosositenssejamrecenseadosaolongodoexerccio.

    8.3.1.PodertambmserutilizadooInventrioporAmostragensparaumacervodegrandeporte.Estamodalidadealternativaconsistenolevantamentoembasesmensais,deamostrasdeitensdematerialdeumdeterminadogrupoouclasse,einferirosresultadosparaosdemaisitensdomesmogrupoouclasse.

    8.4.Os inventrios fsicos de cunho gerencial, no mbito do SISG devero ser efetuados por ComissodesignadapeloDiretordoDepartamentodeAdministraoouunidadeequivalente,ressalvadoaquelesdeprestaodecontas,quedeverosesubordinarsnormasdoSistemadeControleInterno.

    DACONSERVAOERECUPERAO

    9.obrigaode todosaquem tenha sido confiadomaterial paraa guarda ou uso, zelar pela sua boaconservaoedeligenciarnosentidodarecuperaodaquelequeseavariar.

    9.1. Com o objetivo de minimizar os custos com a reposio de bens mveis do acervo, compete aoDepartamento de Administrao, ou unidade equivalente organizar, planejar e operacionalizar um planointegradodemanutenoerecuperaoparatodososequipamentosemateriaispermanentesemusonorgoouentidade,objetivandoomelhordesempenhopossveleumamaiorlongevidadedesses.

    9.2.Amanutenoperidicadeveobedecersexignciasdosmanuaistcnicosdecadaequipamentooumaterialpermanente,deformamaisracionaleeconmicapossvelparaorgoouentidade.

    9.3.Arecuperaosomenteserconsideradavivelseadespesaenvolvidacomobemmvelorarnomximoa50%(cinquentaporcento)doseuvalorestimadonomercadoseconsideradoantieconmicoouirrecupervel,omaterialseralienado,deconformidadecomodispostonalegislaovigente.

    DARESPONSABILIDADEEINDENIZAO

    10.Todoservidorpblicopoderserchamadoresponsabilidadepelodesaparecimentodomaterialquelheforconfiado,paraguardaouuso,bemcomopelodanoque,dolosaouculposamente,causaraqualquermaterial,estejaounosobsuaguarda.

    10.1.deverdoservidorcomunicar, imediatamente,aquemdedireito,qualquer irregularidadeocorridacomomaterialentregueaosseuscuidados.

    10.2.Odocumentobsicoparaensejarexamedomateriale/ouaveriguaodecausasdairregularidadehavida com o mesmo, ser a comunicao do responsvel pelo bem, de maneira circunstanciada, porescrito, sem prejuzo de participaes verbais, que, informalmente, antecipam a cincia, peloadministrador,dosfatosocorridos.

    10.2.1.Recebidaacomunicao,odirigentedoDepartamentodeAdministraooudaunidadeequivalente,apsaavaliaodaocorrnciapoder:

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    a) concluir que a perda das caractersticas ou avaria domaterial decorreu do uso normal ou de outrosfatoresqueindependemdaaodoconsignatrioouusurio

    b) identificar, desde logo, o (s) responsvel (eis) pelo dano causado ao material, sujeitandoo(s) sprovidnciasconstantesdosubitem10.3.

    c)designarcomissoespecialparaapuraodairregularidade,cujorelatriodeverabordarosseguintestpicos,orientando,assim,ojulgamentoquantoresponsabilidadedo(s)envolvido(s)noevento:

    aocorrnciaesuascircunstnciasestadoemqueseencontraomaterialvalordomaterial,deaquisio,arbitradoevalordeavaliaopossibilidadederecuperaodomateriale,emcasonegativo,sehmatriaprimaaaproveitarsugestosobreodestinoaserdadoaomateriale,grauderesponsabilidadeda(s)pessoa(s)envolvida(s).

    10.3.Caracterizadaaexistnciaderesponsvel(eis)pelaavariaoudesaparecimentodomaterial(alneasbecdosubitem10.2.1.),ficar(o)esse(s)responsvel(eis)sujeito(s),conformeocasoealmdeoutraspenasqueforemjulgadascabveis,a:

    a)arcarcomasdespesasderecuperaodomaterialou

    b)substituiromaterialporoutrocomasmesmascaractersticasou

    c)indenizar,emdinheiro,essematerial,apreodemercado,valorquedeverserapuradoemprocessoregularatravsdecomissoespecialdesignadapelo dirigentedoDepartamentodeAdministraooudaunidadeequivalente.

    10.3.1. Damesma forma, quando se tratar dematerial cuja unidade seja "jogo", "conjunto", "coleo",suas peas ou partes danificadas devero ser recuperadas ou substitudas por outras com as mesmascaractersticas, ou na impossibilidade dessa recuperao ou substituio, indenizadas, em dinheiro, deacordocomodispostonosubitem10.3.(alneac).

    10.4.Quandosetratardematerialdeprocednciaestrangeira,aindenizaoserfeitacombasenovalordareposio(considerandoseaconversoaocmbiovigentenadatadaindenizao).

    10.5.Quandonofor(em),depronto, identificado(s)responsvel(eis)pelodesaparecimentooudanodomaterial,odetentordacargasolicitaraochefeimediatasprovidnciasparaaberturadesindicncias,porcomisso incumbida de apurar responsabilidade pelo fato e comunicao ao rgo de Controle Interno,visandoassegurarorespectivoressarcimentoFazendaPblica(art.84,doDecretoLein200/67).

    10.6.Nodeverserobjetodesindicncia,noscasosdeextravio,etc.,omaterialdevaloreconmico,nostermosdosubitem3.1.1.daI.N./DASPn142/83.

    10.7.Todoservidoraoserdesvinculadodocargo,funoouemprego,deverpassararesponsabilidadedomaterialsobsuaguardaaoutrem,salvoemcasosdeforamaior,quando:

    a)impossibilitadodefazer,pessoalmente,apassagemderesponsabilidadedomaterial,poderoservidordelegaraterceirosessaincumbnciaou

    b) no tendo esse procedido na forma da alnea anterior, poder ser designado servidor do rgo, ouinstitudacomissoespecialpelodirigentedoDepartamentodeAdministraooudaunidadeequivalente,noscasosdecargasmaisvultosas,paraconfernciaepassagemdomaterial.

    10.7.1.Caberaorgocujoservidorestiverdeixandoocargo,funoouemprego,tomarasprovidnciaspreliminaresparaapassagemderesponsabilidade,indicando,inclusive,onomedeseusubstitutoaosetordecontroledomaterialpermanente.

    10.7.2.Apassagemderesponsabilidadedeverserfeitaobrigatoriamente,vistadaverificaofsicadecadamaterialpermanenteelavraturadenovoTermodeResponsabilidade.

    10.8.NahiptesedeocorrerqualquerpendnciaouirregularidadecaberaodirigentedoDepartamentodeAdministrao ou da unidade equivalente adotar as providncias cabveis necessrias apurao eimputaoderesponsabilidade.

    DACESSOEALIENAO

    11.AcessoconsistenamovimentaodematerialdoAcervo,comtransfernciadeposse,gratuita,comtrocaderesponsabilidade,deumrgoparaoutro,dentrodombitodaAdministraoFederalDireta.

    11.1. A Alienao consiste na operao que transfere o direito de propriedade do material mediante,venda,permutaoudoao.

    11.2. Compete ao Departamento de Administrao ou unidade equivalente, sem prejuzo de outrasorientaesquepossamadvirdorgocentraldoSistemadeServiosGeraisSISG:

    11.2.1. Colocar disposio, para cesso, o material identificado como inativo nos almoxarifados e os

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    outrosbensmveisdistribudos,consideradosociosos.

    11.2.2.Providenciaraalienaodomaterialconsideradoantieconmicoeirrecupervel.

    DISPOSIESFINAIS

    12.Nenhum material dever ser liberado aos usurios, antes de cumpridas as formalidades derecebimento, aceitao e registro no competente instrumento de controle (ficha de prateleira, ficha deestoque,listagens).

    13.ODepartamentodeAdministraoouaunidadeequivalentedeveracompanharamovimentaodematerialocorridanombitodorgoouentidade,registrandooselementosindispensveisaorespectivocontrole fsico peridico com a finalidade de constatar as reais necessidades dos usurios e evitar oseventuaisdesperdcios.

    14.AscomissesespeciaisdequetrataestaI.N.,deveroserconstitudasde,nomnimo,trsservidoresdo rgo ou entidade, e sero institudas pelo Diretor do Departamento de Administrao ou unidadeequivalente e, no caso de impedimento desse, pela Autoridade Administrativa a que ele estiversubordinado.

    15.AsdisposiesdestaI.N.aplicamse,noquecouber,aosSemoventes.

    16.FicarevogadaaI.N./SEDAPn184,de08desetembrode1986(D.O.U.de10/09/86),bemcomoasdemaisdisposiesemcontrrio.

    ALUZIOALVES

    D.O.U.,11/04/88__________Nota:AnexospublicadosnoD.O.U.,11/04/88.__________