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INSTRUES PROJETOS DE ESPECIALIDADES

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Os projetos de especialidades, a apresentar em

funo do tipo de obra a executar, so

nomeadamente os seguintes:

1. Projeto de estabilidade

2. Projeto de demolio com ou sem conteno de fachada

3. Projeto de escavao e/ou conteno perifrica

4. Projeto da rede interna de guas residuais e pluviais

5. Projeto de ventilao e exausto de fumos

6. Projeto de comportamento trmico Regulamento de Desempenho Energtico dos Edifcios de Habitao

(REH)

7. Projeto de climatizao Regulamento de Desempenho Energtico dos Edifcios de Comrcio e Servios (RECS)

8. Projeto de segurana contra incndios em edifcios

9. Ficha de segurana contra incndios em edifcios

10. Projeto acstico

11. Projeto de arranjos exteriores

12. Projeto de instalaes eletromecnicas de transporte de

pessoas e / ou mercadorias

13. Ficha eletrotcnica (alimentao inferior a 50kVA)

14. Projeto de instalao das infraestruturas de

telecomunicaes

15. Projeto de alimentao e distribuio de energia eltrica

(comprovativo de entrega)

16. Projeto de instalao de gs (comprovativo de entrega)

17. Projeto de redes prediais de gua (comprovativo de

entrega)

Base legal: artigos 94 e 95 do RMUEL

1. Projeto de estabilidade

a. Termo de responsabilidade do tcnico autor de projeto,

acompanhado de:

Cpia do documento de identificao do tcnico autor de

projeto;


projeto;

Cpia da aplice de seguro de responsabilidade civil do

tcnico autor de projeto;

Declarao vlida da associao profissional do tcnico

autor de projeto, reconhecendo a qualificao para a

responsabilidade assumida.

Base legal: artigo 11, n 1, n) da Portaria n 232/2008,

artigo 17, n 3 do Decreto-Lei n 135/99, artigo 3 da

Portaria n 1379/2009), n. 3 do artigo 22. e artigo 24.

da Lei n. 31/2009

b. Memria descritiva e justificativa, assinada pelo tcnico

autor projeto;

Base legal: artigo 9, n 1, f) da Portaria n 232/2008

c. Clculos, assinados pelo tcnico autor de projeto;


d. Peas desenhadas, assinadas pelo tcnico autor de

projeto;


e. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto d. O

projeto em suporte digital inclui peas escritas em PDF,

assinadas e peas desenhadas em DWF.

Base legal: artigo 121, n 5 do RMUEL

2. Projeto de demolio com ou sem conteno de

fachada


acompanhado de:


projeto;

As presentes instrues so meramente indicativas e no dispensam a entrega dos documentos legalmente exigveis nem a

consulta da legislao aplicvel.

Cada projeto de especialidade deve ser organizado autonomamente e numerado de forma sequencial.

Nota: Sempre que a realizao da operao urbanstica sujeita a controlo prvio implique a ocupao de via pblica, deve ser

apresentado, em simultneo com os projetos de especialidades, o pedido de ocupao de via pblica para obras sujeitas a

licenciamento ou comunicao prvia (cujo formulrio est disponvel em www.cm-lisboa.pt, Servios, Por Temas, Urbanismo,

Ocupao de via pblica).


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Portaria n 1379/2009, n. 3 do artigo 22. e artigo 24.

da Lei n. 31/2009


autor de projeto;


c. Clculos, assinados pelo tcnico autor de projeto

(exclusivamente aplicvel quando efetuada conteno

de fachada);



projeto;


e. Ficha de elementos estatsticos Demolio;

Base legal: artigo 96 do RMUEL

f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O




3. Projeto de escavao e/ou conteno perifrica


acompanhado de:


projeto;









da Lei n. 31/2009

b. Documento(s) comprovativo(s) de que foi recebida

pelo(s) titular(es) do(s) prdio(s) e/ou terreno(s)

confinante(s), comunicao subscrita pelo promotor

dando conta da natureza das obras, quando houver lugar

a sobre-escavao ou execuo de obras de conteno,

para os terrenos contguos;


c. Declarao do Metropolitano de Lisboa de que no

existem impedimentos tcnicos para o incio da obra

quando no prdio limtrofe existirem infraestruturas,

superfcie ou enterradas, afetas ao servio de

metropolitano;


d. Memria descritiva e justificativa, assinada pelo tcnico

autor de projeto;

Base legal: artigo 104 do RMUEL e artigo 9, n 1, f) da

Portaria n 232/2008

e. Peas desenhadas, assinadas pelo tcnico autor de

projeto;


f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O




O projeto de escavao e conteno perifrica deve

contemplar os seguintes aspetos:

Descrio geral da obra;

Descrio geolgica do local com o pormenor que os

trabalhos justificarem face s condies da zona;

Relatrio de reconhecimento geotcnico incluindo grficos

de sondagens ou outros elementos de ordem geolgico-

geotcnica disponveis ou especificamente realizados para

o projeto;

Indicao de estudos geolgico-geotcnicos

complementares a efetuar em fase posterior,

referenciando-os no tempo;

Escavabilidade e mtodo de escavao e de conteno a

utilizar;

Referncia a nveis de gua, profundidade e indicao dos

caudais e coeficiente de permeabilidade do macio

geolgico;


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Indicao, quando for o caso, da necessidade de

rebaixamento do nvel fretico, com referncia aos

mtodos e s eventuais implicaes com as reas

envolventes;

Relativamente s condies de vizinhana, devem ser

considerados os seguintes aspetos:

Tipo de construo e fundaes existentes nas estruturas

vizinhas com indicao, sempre que possvel, das suas

cotas de apoio, ocupao e nmero de pisos acima e

abaixo do solo, e estado geral de conservao;

Referncia ao tipo de trfego nos arruamentos

confinantes;

Indicao da existncia de galerias, tneis e instalaes no

subsolo, na vizinhana imediata, com especial referncia

Rede do Metropolitano de Lisboa;

Localizao de infraestruturas de gua, saneamento,

eletricidade, gs, telecomunicaes e descrio de obras

de reforo de fundaes se necessrias para garantir a

segurana das construes vizinhas;

Quanto s fases de trabalho e sua execuo, que devem

ser considerados os seguintes aspetos:

O faseamento dos trabalhos a realizar dever ser

suficientemente detalhado para permitir o seu

acompanhamento em obra por parte da fiscalizao

tcnica municipal;

No caso de conteno perifrica especfica, devem ser

pormenorizadas as fases de trabalho e os modos de

execuo quer das escavaes, quer dos elementos

estruturais de suporte e conteno;

O estudo dos elementos de conteno a que se refere a

alnea anterior deve ter em ateno a estrutura geral do

edifcio, designadamente os pilares perifricos e, se for o

caso, as respetivas sapatas de fundao, suas seces e

armaduras;

O projeto deve atender ao dimensionamento,

nomeadamente:

Dos taludes, tendo em considerao a sua natureza

temporria ou definitiva, indicando as aes tidas em

considerao, os parmetros de caracterizao mecnica

e o coeficiente de segurana adotados;

Das estruturas de conteno, tendo em ateno a

estabilidade da estrutura geral da edificao, indicando as

aes e as caractersticas mecnicas dos terrenos

suportados bem como os coeficientes de segurana

adotados e definindo as caractersticas gerais dos

elementos de suporte, isto , paredes, escoras,

ancoragens e pregagens, se usadas na conteno, tendo

em ateno o seu carcter temporrio ou permanente;

Dos sistemas e dispositivos de bombagem, filtragem e

drenagem na fase de escavao, quando previstos;

Do sistema de monitorizao de estruturas ou rea

envolvente, no sentido de detetar eventuais

deslocamentos;

Em matria de especificaes complementares de

elementos de conteno, o projeto de especialidade de

escavao e de conteno perifrica deve atender aos

seguintes aspetos:

Diagrama dos impulsos que se exercem sobre a

conteno tendo em conta o processo construtivo;

Foras nas ancoragens, escoras ou pregagens;

Dimensionamento das escoras e respetivos sistemas de

apoio e travamento;

Perodo de garantia do funcionamento de ancoragens e

escoras;

Tenso admissvel para os elementos de fundao da

conteno

Base legal: artigo 104 do RMUEL

4. Projeto da rede interna de guas residuais e pluviais


acompanhado de:


projeto;









da Lei n. 31/2009


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autor de projeto;





projeto;






5. Projeto de ventilao e exausto de fumos

a. Termo de responsabilidade do tcnico autor do projeto,

acompanhado de:


projeto;








Portaria n 1379/2009, n 3 do artigo 22 e artigo 24 da

Lei n 31/2009, alnea a), ponto 2.1. do anexo da Portaria

n 349-C/2013 (caso aplicvel).


autor de projeto

Base legal: artigo 9, n 1, f) da Portaria n. 232/2008

c. Clculos, assinados pelo tcnico autor de projeto



projeto






6. Projeto de comportamento trmico Regulamento

de Desempenho Energtico dos Edifcios de

Habitao (REH)

a. Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do

projeto de comportamento trmico, acompanhado de:


projeto;

Cpia do seguro de responsabilidade civil do tcnico

autor de projeto;




Base legal; artigo 11, n 1, n) da Portaria n 232/2008,


Portaria n 1379/2009, n 3 do artigo 22 e 24 da Lei n

31/2009, alnea a), ponto1.1. do anexo da Portaria n

349-C/2013

b. Projeto de comportamento trmico, no qual devem

constar evidncias das solues adotadas, clculos

efetuados, justificaes para as opes tomadas no

clculo e cumprimento do REH. Deve conter os

seguintes elementos:

Localizao do edifcio e caracterizao do meio urbano

onde se insere;

Descrio do edifcio e fraes que o constituem;

Caraterizao de solues construtivas que constituem o

edifcio em estudo, bem como de todos os elementos

que condicionam o comportamento trmico do edifcio;

Caraterizao dos sistemas de aquecimento,

arrefecimento e ventilao previstos para o edifcio;

Caraterizao dos sistemas de preparao de gua

quente sanitria (AQS) previstos para o edifcio;

Caraterizao dos sistemas que recorrem a energias

renovveis previstos para o edifcio;

Demonstrao detalhada do clculo dos valores das

necessidades nominais de energia do edifcio, bem como

dos respetivos valores limite, de acordo com o modelo

das fichas de clculo REH, constantes na Portaria n

349-C/2013;

Caraterizao do edifcio com indicao das fraes

(quando aplicvel) objeto de anlise do projeto,

contendo, pelo menos, os seguintes elementos:


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o Planta de arquitetura geral que permita a identificao

das fraes do edifcio;

o Peas desenhadas, designadamente plantas e cortes,

com a identificao das opes tomadas ao nvel da

caraterizao da envolvente, nomeadamente no que

se refere determinao de espaos (no) teis.

Pormenores construtivos definidores de todas as

situaes de pontes trmicas planas e lineares,

nomeadamente:

o Ligao da fachada com os pavimentos trreos;

o Ligao da fachada com pavimentos sobre locais no

teis ou exteriores;

o Ligao da fachada com pavimentos intermdios;

o Ligao da fachada com cobertura inclinada ou

terrao;

o Ligao da fachada com varanda;

o Ligao entre duas paredes verticais;

o Ligao da fachada com caixa de estore;

o Ligao da fachada com padieira, ombreira ou peitoril;

o Situaes de pontes trmicas planas, nomeadamente

ligaes a pilares, vigas e caixas de estore;

o Outras consideradas relevantes pelo tcnico

responsvel.

Base legal: alnea b), ponto1.1., ponto 1.3. do anexo da

Portaria n 349-C/2013

Projeto de climatizao para sistemas com potncia

trmica superior a 25 kW e projeto de solar trmico com

captao superior a 20 m2 .

Base legal: alnea a) do nmero 4.1 e alnea b) do

nmero 5.2, da Portaria n 349-B/2013

c. Ficha n 1 Ficha resumo caraterizadora do edifcio e da

interveno, elaborada conforme modelo contante na

Portaria n 349-C/2013.

Base legal: alnea c), ponto1.1. do anexo da Portaria n

349-C/2013

d. Pr-certificado do Sistema de Certificao Energtica

dos Edifcios (SCE), emitido por perito qualificado.

Base legal: alnea d), ponto1.1. do anexo da Portaria n

349-C/2013, Lei n 58/2013





Nota: Caso o projeto de arquitetura tenha sido apresentado

na cmara municipal antes do dia 1 de dezembro de 2013,

pode solicitar a apresentao e apreciao dos projetos

previstos na legislao anterior (projeto de climatizao

RSECE e projeto de comportamento trmico RCCTE).

Base legal: artigo 53, n 2 de Decreto-Lei n 118/2013

O Sistema de Certificao Energtica dos Edifcios (SCE)

integra o Regulamento de Desempenho Energtico dos

Edifcios de Habitao (REH) e o Regulamento de

Desempenho Energtico de Comrcio e Servios (RECS).

Aplica-se a edifcios ou fraes novos ou sujeitos a grande

interveno. Entende-se por grande interveno a obra em

edifcio que no resulte na edificao de novos corpos e em

que se verifique que:

O custo da obra relacionada com a envolvente ou com os

sistemas tcnicos preexistentes seja superior a 25% do

valor da totalidade do edifcio, compreendido, quando haja

fraes, como o conjunto destas, com excluso do valor do

terreno em que este est implantado; ou

Tratando-se de ampliao, o custo da parte ampliada

exceda em 25% o valor do edifcio existente (da rea

interior til de pavimento, no caso de edifcios de comrcio

e servios). Para determinao do valor do edifcio deve

ser considerado o preo da construo da habitao por

metro quadrado fixado anualmente, para as diferentes

zonas do Pas, pela Portaria a que se refere o artigo 4 do

Decreto-Lei n 329 -A/2000, de 22 de dezembro.

7. Projeto de climatizao Regulamento de

Desempenho Energtico dos Edifcios de Comrcio e

Servios (RECS)

a. Termo de responsabilidade subscrito pelo(s) autor(es)

do(s) projeto(s) do(s) sistema(s) tcnico(s) objeto de

requisitos no mbito do RECS, acompanhado de:


projeto;

Cpia do seguro de responsabilidade civil do tcnico

autor de projeto;


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Base legal; artigo 11, n 1, n) da Portaria n 232/2008,


Portaria n 1379/2009, n 3 do artigo 22 e 24 da Lei n

31/2009, alnea a), ponto 2.1. do anexo da Portaria n

349-C/2013.

b. Projeto(s) do(s) sistema(s) tcnico(s) objeto de requisitos

no mbito do RECS, nos quais devem constar

evidncias das solues adotadas e os clculos

efetuados. O(s) projeto(s) devem conter, pelo menos,

referncia aos seguintes elementos:

Localizao do edifcio e caracterizao do meio urbano

onde se insere;

Descrio do edifcio e fraes que o constituem;

Caracterizao de solues construtivas que constituem

o edifcio em estudo, bem como de todos os elementos

que condicionam o comportamento trmico do edifcio;

Caracterizao dos sistemas de AVAC previstos para o

edifcio;

Caracterizao dos sistemas de preparao de AQS

previstos para o edifcio;

Caracterizao dos sistemas de iluminao previstos

para o edifcio;

Caracterizao dos sistemas de gesto tcnica previstos

para o edifcio;

Caracterizao dos sistemas de elevadores previstos

para o edifcio;

Caracterizao dos sistemas que recorrem a energias

renovveis previstos para o edifcio;

Caracterizao do edifcio com indicao das fraes

(quando aplicvel) objeto de anlise do projeto,

contendo, pelo menos, os seguintes elementos:

o Planta de arquitetura geral que permita a identificao

do edifcio;

o Peas desenhadas, designadamente plantas e cortes,

com a identificao das opes tomadas ao nvel da

caracterizao da envolvente;

o Esquemas de princpio, quando aplicveis, dos

sistemas tcnicos necessrios considerar para efeitos

de verificao do presente regulamento.

Projeto de solar trmico com captao superior a 20m2

Base legal: alnea b) do nmero 8.2.3.1. da Portaria n

349-D/2013

c. Pr-certificado do Sistema de Certificao Energtica

dos Edifcios (SCE), emitido por perito qualificado.

Base legal: alnea d), ponto1.1. do anexo da Portaria n

349-C/2013, Lei n 58/2013

d. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto c. O




Nota: Caso o projeto de arquitetura tenha sido apresentado

na cmara municipal antes do dia 1 de dezembro de 2013,

pode solicitar a apresentao e apreciao dos projetos

previstos na legislao anterior (projeto de climatizao

RSECE e projeto de comportamento trmico RCCTE).

Base legal: artigo 53, n 2 de Decreto-Lei n 118/2013

O Sistema de Certificao Energtica dos Edifcios (SCE)

integra o Regulamento de Desempenho Energtico dos

Edifcios de Habitao (REH) e o Regulamento de

Desempenho Energtico de Comrcio e Servios (RECS).

Aplica-se a edifcios ou fraes novos ou sujeitos a grande

interveno. Entende-se por grande interveno a obra em

edifcio que no resulte na edificao de novos corpos e em

que se verifique que:

O custo da obra relacionada com a envolvente ou com os

sistemas tcnicos preexistentes seja superior a 25% do

valor da totalidade do edifcio, compreendido, quando haja

fraes, como o conjunto destas, com excluso do valor do

terreno em que este est implantado; ou

Tratando-se de ampliao, o custo da parte ampliada

exceda em 25% o valor do edifcio existente (da rea

interior til de pavimento, no caso de edifcios de comrcio

e servios). Para determinao do valor do edifcio deve

ser considerado o preo da construo da habitao por

metro quadrado fixado anualmente, para as diferentes

zonas do Pas, pela Portaria a que se refere o artigo 4 do

Decreto-Lei n 329 -A/2000, de 22 de dezembro.


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8. Projeto de segurana contra incndios em edifcios

(n 1 do artigo 17 do Decreto-Lei n 220/2008)

a. Termo de responsabilidade do tcnico autor do projeto

de segurana contra incndios em edifcios,

acompanhado de:


projeto;







artigo 6 do Decreto-Lei n 220/2008, artigo 17, n 3 do

Decreto-Lei n 135/99, artigo 3 da Portaria n

1379/2009, n. 3 do artigo 22. e artigo 24. da Lei n.

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autor de projeto. Deve, quando aplicveis, conter

referncia aos seguintes aspetos, pela ordem

considerada mais conveniente:

Introduo: 1 - Objetivo; 2 - Localizao; 3 -

Caracterizao e descrio (utilizaes-tipo; descrio

funcional e respetivas reas, piso a piso); 4 -

Classificao e identificao do risco (locais de risco;

fatores de classificao de risco aplicveis e categorias

de risco);

Condies exteriores: 1 - Vias de acesso; 2 -

Acessibilidade s fachadas; 3 - Limitaes propagao

do incndio pelo exterior; 4 - Disponibilidade de gua

para os meios de socorro;

Resistncia ao fogo de elementos de construo: 1 -

Resistncia ao fogo de elementos estruturais e

incorporados em instalaes; 2 - Isolamento entre

utilizaes-tipo distintas; 3 - Compartimentao geral

corta-fogo; 4 - Isolamento e proteo de locais de risco;

5 - Isolamento e proteo de meios de circulao

(proteo das vias horizontais de evacuao; proteo

das vias verticais de evacuao; isolamento de outras

circulaes verticais; isolamento e proteo das caixas

dos elevadores e isolamento e proteo de canalizaes

e condutas);

Reao ao fogo de materiais: 1 - Revestimentos em vias

de evacuao (vias horizontais; vias verticais; cmaras

corta -fogo); 2 - Revestimentos em locais de risco; 3 -

Outras situaes;

Evacuao: 1 - Evacuao dos locais (dimensionamento

dos caminhos de evacuao e das sadas; distribuio e

localizao das sadas); 2 - Caracterizao das vias

horizontais de evacuao; 3 - Caracterizao das vias

verticais de evacuao; 4 - Localizao e caracterizao

das zonas de refgio;

Instalaes tcnicas: 1 - Instalaes de energia eltrica

(fontes centrais de energia de emergncia e

equipamentos que alimentam; fontes locais de energia

de emergncia e equipamentos que alimentam;

condies de segurana de grupos eletrogneos e

unidades de alimentao ininterrupta; cortes geral e

parciais de energia); 2 - Instalaes de aquecimento

(condies de segurana de centrais trmicas; condies

de segurana da aparelhagem de aquecimento); 3 -

Instalaes de confeo e de conservao de alimentos

(instalao de aparelhos; ventilao e extrao de fumo

e vapores; dispositivos de corte e comando de

emergncia); 4 - Evacuao de efluentes de combusto;

5 - Ventilao e condicionamento de ar; 6 - Ascensores

(condies gerais de segurana; ascensor para uso os

bombeiros em caso de incndio); 7 - Instalaes de

armazenamento e utilizao de lquidos e gases

combustveis (condies gerais de segurana;

dispositivos de corte e comando de emergncia);

Equipamentos e sistemas de segurana: 1 - Sinalizao;

2 - Iluminao de emergncia; 3 - Sistema de deteo,

alarme e alerta (conceo do sistema e espaos

protegidos; configurao de alarme; caractersticas

tcnicas dos elementos constituintes do sistema;

funcionamento genrico do sistema (alarmes e

comandos); 4 - Sistema de controlo de fumo (espaos

protegidos pelo sistema; caracterizao de cada

instalao de controlo de fumo); 5 - Meios de interveno

(critrios de dimensionamento e de localizao; meios

portteis e mveis de extino; conceo da rede de

incndios e localizao das bocas de incndio;

caracterizao do depsito privativo do servio de

incndios e conceo da central de bombagem;


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caracterizao e localizao das alimentaes da rede

de incndios); 6 - Sistemas fixos de extino automtica

de incndios (espaos protegidos por sistemas fixos de

extino automtica; critrios de dimensionamento de

cada sistema); 7 - Sistemas de cortina de gua

(utilizao dos sistemas; conceo de cada sistema); 8 -

Controlo de poluio de ar (espaos protegidos por

sistemas de controlo de poluio; conceo e

funcionalidade de cada sistema); 9 - Deteo automtica

de gs combustvel (espaos protegidos por sistemas de

deteo de gs combustvel; conceo e funcionalidade

de cada sistema); 10 - Drenagem de guas residuais da

extino de incndios; 11 - Posto de segurana

(localizao e proteo; meios disponveis); 12 - Outros

meios de proteo dos edifcios.

Base legal: artigo 1 e 2 do anexo IV do Decreto-Lei n

220/2008

c. Peas desenhadas, assinadas pelo tcnico autor de

projeto. Devem incluir:

Planta de localizao escala de 1:2000 ou de 1:5000;

Cortes e alados, escala de 1:100 ou de 1:200,

evidenciando a envolvente at 5 m;

Planta de implantao escala de 1:200 ou de 1:500,

evidenciando a acessibilidade para veculos de socorro

dos bombeiros, a disponibilidade de hidrantes exteriores

e o posicionamento do edifcio ou recinto relativamente

aos edifcios ou recintos vizinhos;

Plantas de todos os pisos, escala de 1:100 ou de

1:200, representando, para os espaos em apreciao, a

classificao dos locais de risco, os efetivos totais e

parciais, as caractersticas de resistncia ao fogo que

devem possuir os elementos de construo, as vias de

evacuao e as sadas e, finalmente, a posio em

planta de todos os dispositivos, equipamentos e

sistemas de segurana contra incndio previstos para

esses espaos.

Base legal: artigo 1 e 2 do anexo IV do Decreto-Lei n

220/2008





9. Ficha de segurana contra incndios em edifcios

(n 2 do artigo 17 do Decreto-Lei n 220/2008)

a. Termo de responsabilidade do tcnico autor de projeto

de segurana contra incndios em edifcios, assinado

por tcnico habilitado para o efeito, acompanhado de:


projeto;









da Lei n. 31/2009

b. Ficha de segurana, assinada pelo tcnico autor; Modelo

da ficha de segurana disponvel em

http://www.proteccaocivil.pt/SegurancaContraIncendios/

Documents/FICHA%20DE%20SEGURANCA%202.doc

Base legal: artigo 2 do Anexo V do Decreto-Lei n

220/2008

c. Ficha em suporte digital do ponto a. ao ponto b. A ficha

em suporte digital inclui peas escritas em PDF,

assinadas.


10. Projeto acstico


acompanhado de:


projeto;







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Portaria n 1379/2009, artigo 114, n 3 do RMUEL,

artigo 3 do Decreto-Lei n 129/2002, na redao do

Decreto-Lei n 96/2008, n. 3 do artigo 22. e artigo 24.

da Lei n. 31/2009


autor de projeto;



Base legal: artigo 9, n1, f) da Portaria n. 232/2008


projeto;






11. Projeto de arranjos exteriores


acompanhado de:


projeto;








Portaria n 1379/2009, artigo 114, n 3 do RMUEL, n. 3

do artigo 22. e artigo 24. da Lei n. 31/2009


autor de projeto;



projeto;






12. Projeto de instalaes eletromecnicas de transporte

de pessoas e/ou mercadorias


acompanhado de:


projeto;








Portaria n 1379/2009, artigo 114, n 3 do RMUEL, n. 3

do artigo 22. e artigo 24. da Lei n. 31/2009


autor de projeto;



projeto;


d. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto c.. O




13. Ficha eletrotcnica (alimentao inferior a 50kVA)

a. Ficha eletrotcnica;

b. Cpia do documento de identificao do tcnico autor da

ficha;

c. Declarao vlida da associao profissional do tcnico

autor da ficha, reconhecendo a qualificao para a


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responsabilidade assumida ou cpia do carto de

inscrio na Direo Geral de Energia e Geologia

(DGEG);

d. Ficha em suporte digital do ponto a. ao ponto c. A ficha

em suporte digital inclui peas escritas em PDF,

assinadas.


14. Projeto de instalao das infraestruturas de

telecomunicaes


acompanhado de:


projeto;



Cpia do respetivo carto do ICP-ANACOM, vlido

(emisso inferior a 3 anos) ou declarao vlida da

associao profissional do tcnico autor, reconhecendo a

qualificao para a responsabilidade assumida.

15. Projeto de alimentao e distribuio de energia

eltrica (comprovativo de entrega)

O projeto de alimentao e distribuio de energia eltrica

superior a 50 Kva deve ser apresentado na concessionria:

EDP

Rua da Boavista, 27

1200-066 Lisboa

Telefone: 21 322 21 66 - Fax: 21 322 21 61

Na CML deve ser entregue o talo comprovativo da

apresentao do projeto na concessionria ou o projeto

aprovado.

16. Projeto de instalao de gs (comprovativo de

entrega)

Este projeto deve ser apresentado nas respetivas

concessionrias, nos termos do Decreto-Lei n. 521/99, de

08 de dezembro.



aprovado.

17. Projeto de redes prediais de gua (comprovativo de

entrega)

O projeto de redes prediais de gua deve ser apresentado

na respetiva concessionria:

EPAL

Avenida Liberdade 24,

1250-144 LISBOA

Telefone: 21 325 10 00 - Fax: 21 325 13 97



aprovado.

OS FORMATOS DIGITAIS DEVEM SER ELABORADOS

DO SEGUINTE MODO:

Formato digital PDF:

Na elaborao dos ficheiros PDF devem ser adotadas as

seguintes normas:

Utilizar o formato PDF exclusivamente para peas escritas

ou fotografias;

As peas escritas devem ser assinadas pelo tcnico autor

do projeto antes da digitalizao;

Deve ser entregue um ficheiro PDF por cada ponto do

requerimento, que deve contemplar todas as folhas desse

mesmo ponto;

Ex. Termo de responsabilidade do autor de projeto deve

formar um PDF que inclua:

o Termo de responsabilidade do autor de projeto,

assinado;

o Cpia do documento de identificao do tcnico;

o Cpia da aplice de seguro de responsabilidade civil;

o Declarao vlida da associao profissional do tcnico.


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Os ficheiros devero ser entregues em suporte digital (CD

/ DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma

entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa

nica pasta / diretoria;

Cada ficheiro dever ter no mximo 50MB.

Formato digital DWF:

O formato DWF aberto, podendo qualquer produtor de

software criar aplicaes que tirem partido das

potencialidades do DWF, quer na sua criao, quer

importando ou extraindo dados destes ficheiros.

Na elaborao dos ficheiros DWF devero ser adotadas as

seguintes normas:

Utilizar o formato DWF exclusivamente para peas

desenhadas;

Quando um ficheiro DWF se refere a um projeto ou a um

processo, dever conter todas as folhas relativas a esse

projeto ou processo. S poder ser aceite um nico

ficheiro, que ter sempre que conter a totalidade do projeto

ou processo, sendo identificado o mais recente pela

verso constante na designao do mesmo;

A substituio de elementos dever consistir na entrega de

um novo ficheiro que deve conter todas as pginas do

projeto ou processo, identificando no ndice todas as peas

alteradas;

Os ficheiros devero ser entregues em suporte digital (CD

/ DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma

entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa

nica pasta / diretoria;

Cada ficheiro dever ter no mximo 50MB;

A primeira pgina de qualquer ficheiro DWF dever ser

uma folha de ndice, identificando todas as pginas que

compem o mesmo. Este ndice pode ser criado em

qualquer programa de texto e impresso para DWF

usando o driver gratuito DWF Writer;

O formato DWF deve conter desenhos com layers ativos;

O nome do ficheiro dever referir-se designao do

projeto ou conter uma referncia ao processo, devendo

incluir sempre um nmero de verso;

A responsabilidade pela preparao do ficheiro

inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais,

sejam textos ou desenhos. A CML nunca poder fazer

alterao a este ficheiro para que em qualquer momento

se possa certificar a autenticidade do mesmo. Existem

vrias formas de validar a informao contida num ficheiro

DWF, sendo a assinatura digital adotada quando a

tecnologia o permitir;

Todas as folhas contidas no ficheiro DWF devero ser

criadas com o formato/dimenso igual ao de impresso.

Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1

dever passar a DWF com o mesmo formato;

A Unidade dever ser sempre o Metro;

Os desenhos devero ser apresentados com a relao

"uma unidade / um metro";

O mnimo exigvel em termos de unidades medveis num

desenho em DWF o milmetro. Dever o autor configurar

a impresso para que a componente vetorial do ficheiro

tenha pontos de polegada (DPI) suficientes para garantir

esta preciso;

Todas as folhas criadas a partir de aplicaes CAD

devero permitir a identificao e controle da visibilidade

dos layers;

A ltima folha dever conter uma lista de Standards,

nomeadamente a listagem de todos os nomes de layers e

respetivas descries; Os layers, independentemente dos

nomes, tero que permitir separar os seguintes elementos

do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou griss,

elementos decorativos ou mobilirio, arranjos exteriores,

legenda e esquadria, cotas, texto relativo a reas, texto

relativo identificao dos espaos, quadros e mapas,

imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas

categorias tem que estar contida num layer isolado.

Legislao

Cdigo do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n 442/91, de 15 de novembro, alterado pela Lei n 6/96, de 31 de janeiro)

Define a metodologia de determinao da classe de desempenho energtico para a tipologia de pr-certificados e certificados SCE (Portaria n 349-B/2013, de 29 de novembro)

Define as condies de acessibilidade a satisfazer na construo de espaos pblicos, equipamentos coletivos e


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edifcios pblicos e habitacionais (Decreto-Lei n 163/2006, de 8 de agosto)

Define os procedimentos para verificao da legitimidade do requerente nos pedidos referentes a operaes urbansticas (Despacho n 47/P/2010, publicado no 1 suplemento do Boletim Municipal n 833, de 4 de fevereiro)

Estabelece os requisitos de conceo relativos qualidade

trmica da envolvente e eficincia dos sistemas tcnicos

dos edifcios novos, dos edifcios sujeitos a grande

interveno e dos edifcios existentes (Portaria n 349-

D/2013, de 2 de dezembro)

Estabelece medidas de modernizao administrativa (Decreto-Lei n 135/99, de 22 de abril)

Estabelece, no mbito do Sistema de Certificao energtica dos Edifcios, os elementos que devero constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicao prvia de operaes urbansticas de edificao, bem como de autorizao de utilizao (Portaria n 349-C/2013, de 2 de dezembro)

Estabelece o regime jurdico dos estudos, projetos, relatrios, obras ou intervenes sobre bens culturais classificados, ou em vias de classificao, de interesse nacional, de interesse pblico ou de interesse municipal (Decreto-Lei n 140/2009, de 15 de junho)

Estabelece o Regime Jurdico de segurana contra incndios em edifcios (Decreto-Lei n 220/2008, de 12 de novembro)

Estabelece os procedimentos da via rpida da reabilitao urbana (Despacho n 34/P/2013, publicado no Boletim Municipal n 1007, de 6 de junho)

Enumera os projetos de especialidades que devem ser entregues no mbito de um pedido de licenciamento ou comunicao prvia (Portaria n 232/2008, de 11 de maro)

Plano Diretor Municipal de Lisboa (Aviso n 11622/2012, publicado no Dirio da Repblica n 168, 2 srie, de 30 de agosto)

Regime Jurdico da Urbanizao e da Edificao (Decreto-Lei n 555/99, de 16 de dezembro, com a redao dada pelo Decreto-Lei n 26/2010, de 30 de maro)

Regime jurdico que estabelece a qualificao profissional exigvel aos tcnicos responsveis pela elaborao e

subscrio de projetos, pela fiscalizao de obra e pela direo de obra (Lei n 31/2009, de 28 de fevereiro)

Regulamenta as qualificaes profissionais mnimas exigveis aos tcnicos responsveis pela elaborao de projetos, pela direo de obras e pela fiscalizao de obras (Portaria n 1379/2009, de 30 de outubro)

Regulamento das caractersticas de comportamento trmico dos edifcios (Decreto-Lei n 80/2006, de 4 de abril)

Regulamento dos requisitos acsticos dos edifcios (Decreto-Lei n 129/2002, de 11 de maio, com a redao dada pelo Decreto-Lei n 96/2008, de 9 de junho)

Regulamento Geral das Edificaes Urbanas (Decreto-Lei n 38382, de 7 de agosto de 1951)

Regulamento Municipal de Taxas relacionadas com a Atividade Urbanstica e Operaes Conexas (Aviso n 11983/2009, publicado no Dirio da Repblica n 129, 2 srie, de 7 de julho, alterado pelo Aviso n 13293/2012, publicado no Dirio da Repblica n 193, 2 srie, de 4 de outubro, alterado pela Declarao de retificao n 596/2013, publicada no Dirio da Repblica n 95, 2 srie, de 17 de maio)

Regulamento Municipal de Urbanizao e Edificao de Lisboa (Aviso n 1229/2009, publicado no Dirio da Repblica n 8, 2 srie, de 13 de janeiro, alterado pelo Aviso n 5147/2013, publicado no Dirio da Repblica n 74, 2 srie, de 16 de abril)

Regulamento sobre ocupao de via pblica com tapumes, andaimes, depsitos de materiais, equipamentos e contentores para realizao de obras (Edital n 108/92 verso alterada pelos Editais n 118/94 e 58/97, pela Deliberao n 64/AM/98 e pelo Despacho n 114/P/2011)

Requisitos de acesso e de exerccio da atividade de perito qualificado para a certificao energtica e de tcnico de instalao e manuteno de edifcios e sistemas (Lei n 58/2013, de 20 de agosto)

Sistema de Certificao Energtica dos Edifcios, Regulamento de Desempenho Energtico dos Edifcios de Habitao e Regulamento de Desempenho Energtico dos Edifcios de Comrcio e Servios (Decreto-Lei n 118/2013, de 20 de agosto)