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Instrumentos Urbanísticos e Ambientais

Instrumentos Urbanísticos e Ambientais. IDENTIFICAÇÃOPROPOSTA PROEMPI Ricardo Benassi –05/02/2016 às 15:18 Art. 99 O parágrafo 1.o diz que “a Prefeitura

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Instrumentos Urbanísticos e Ambientais

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi –05/02/2016 às 15:18

Art. 99O parágrafo 1.o diz que “a Prefeitura deverá notificar os proprietários de imóveis não edificados e subutilizados”, mas não estabelece prazo para que a notificação ocorra após a entrada em vigência da lei. Não fica claro se a notificação será obrigatória para todos os imóveis enquadrados, nem se ocorrerá simultaneamente para todos os imóveis sendo que, no caso de não ser simultânea, não se especifica qual será o cronograma de notificação e qual o critério de prioridade para as notificações. Essa indefinição gera condições para arbitrariedades e favorecimentos.O texto não especifica prazo para que a Prefeitura efetue o cancelamento da averbação da notificação do imóvel no caso de sua utilização ou ocupação o que poderá deixar o imóvel com sua comercialização impossibilitada.As notificações, o registro e cancelamento das mesmas em cartório, o acompanhamento do atendimento das obrigações, a análise da enxurrada de contestações e de projetos de edificação nos lotes notificados acarretará uma carga de serviço para a Prefeitura que precisa ter seu custo e sua viabilidade bem definida. No entanto o texto não especifica nem mesmo quais os setores da Prefeitura que serão responsáveis pela operacionalização deste instrumento.Proposta: O texto deve esclarecer se a notificação será obrigatória e os critérios de enquadramento no caso de não ser obrigatória. Deve também, se for o caso, definir os critérios para definição do cronograma de notificação. Deve indicar claramente responsabilidades e prazos para todos os procedimentos no âmbito da Prefeitura. Deve ser dada garantia de que ocorra o cancelamento automático da averbação de notificação no caso do imóvel ser utilizado ou ocupado.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 15.02Parcialmente contemplada.Notificação é obrigatória  (Prefeitura deverá notificar), e o cancelamento da averbação está previsto. Quanto à não definição de prazo, seguimos orientação dada pela SMNJ.

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Proposta ProempiArt.99Proposta: O texto deve esclarecer se a notificação será obrigatória e os critérios de enquadramento no caso de não ser obrigatória. definir os critérios para definição do cronograma de notificação, indicar claramente responsabilidades e prazos para todos os procedimentos no âmbito da Prefeitura, garantia de que ocorra o cancelamento automático da averbação de notificação no caso do imóvel ser utilizado ou ocupado.Contra Proposta: Parcialmente contemplada. Notificação é obrigatória pela PMJ e o cancelamento da averbação está previsto. Quanto à não definição de prazo, seguimos orientação dada pela SMNJ.

CONTRAPROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi –05/02/2016 às 15:21

Art 105, 106 e 107O texto do caput do art. 105 diz que a Prefeitura poderá desapropriar imóveis que não cumprirem as obrigações de utilização ou ocupação. Já no parágrafo 2.o do art 106 o texto diz que a Prefeitura deverá publicar decreto de desapropriação na mesma situação. Esta dubiedade não pode ocorrer, pois como não está prevista obrigatoriedade de declaração de destino de utilidade pública explícito para o imóvel a ser desapropriado, no caso de a desapropriação ser facultativa abre-se condição de arbitrariedades e favorecimentos por parte dos agentes públicos responsáveis..O texto do artigo 106 diz que a Prefeitura deverá publicar decreto de desapropriação do imóvel que não cumprir a obrigação de construção ou ocupação no prazo de 5 anos de cobrança de IPTU progressivo , mas não especifica prazo para que isso ocorra; como o imóvel estará com averbação da notificação de utilização compulsória, terá sua comercialização impedida até que ocorra a desapropriação.Segundo texto do artigo 107 a destinação dos imóveis desapropriados será determinada a posteriori, podendo os mesmos inclusive ser alienados a terceiros. Desta forma a desapropriação poderá ser feita sem nenhum interesse público e meramente como forma de obtenção de recursos para o caixa da Prefeitura.Propostas:– decorrido o prazo de 5 anos de pagamento do IPTU progressivo sem que o imóvel seja devidamente ocupado ou utilizado a Prefeitura terá prazo de 30 dias para publicar o decreto de desapropriação do qual deverá constar a explícita destinação do imóvel para fim de interesse público, com recursos garantidos para sua utilização no orçamento municipal. No caso de isso não ocorrer o imóvel fica desenquadrado de desapropriação com pagamento em títulos de dívida pública, e a cobrança de IPTU passa a ser feita pela mesma alíquota existente previamente à notificação prevista no artigo 99;– no caput do artigo 106 trocar o termo “deverá “ por “poderá” e eliminar o final da frase a partir de “mencionados no Art.99”.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNOProposta 1: Não contemplado. IPTU Progressivo segue legislação federal. CONFLITO EM 15/02Proposta2: Contemplado. Proposta 3: Não contemplado – situações que podem ocorrer e que a prefeitura tenha a prerrogativa de decidir pelo  interesse público, pela verba disponível – a cargo do Sistema de Planejamento e Gestão.Sugestão:Art106:”...Ouvido o CMPT.”

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Proposta da ProempiProposta 1 e 2: decorrido o prazo de 5 anos de pagamento do IPTU progressivo sem que o imóvel seja devidamente ocupado ou utilizado a Prefeitura terá prazo de 30 dias para publicar o decreto de desapropriação do qual deverá constar a explícita destinação do imóvel para fim de interesse público, com recursos garantidos para sua utilização no orçamento municipal. No caso de isso não ocorrer o imóvel fica desenquadrado de desapropriação com pagamento em títulos de dívida pública, e a cobrança de IPTU passa a ser feita pela mesma alíquota existente previamente à notificação prevista no artigo 99;Contra-proposta 1: Não contemplado. IPTU Progressivo segue legislação federal. CONFLITO EM 15/02 CONTRAPROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA 24-02

Contra-proposta 2: Não contemplado – situações que podem ocorrer e que a prefeitura tenha a prerrogativa de decidir pelo interesse público, pela verba disponível – a cargo do Sistema de Planejamento e Gestão - sugestão: Ouvido CMPTCONTRAPROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi - 05/02/2016 às 15:26

Art. 130 e 131O enquadramento de imóveis como Zona de Interesse Histórico e cultural ou como possuidor de Remanescente de Vegetação Nativa impõe automaticamente graves restrições ao seu uso, podendo chegar à restrição total. Assim sendo, nestes casos a utilização do instrumento de Transferência de Direito de Construir deve ser automática e não ficar a critério da Prefeitura como colocado no texto.Proposta1: alterar o texto dos artigos 130 e 131 substituindo a palavra “poderá” por “deverá”.Art. 132Os critérios para enquadramento das áreas delimitadas no Mapa 3 como sendo Cerrado e Mata Atlântica não atendem aos parâmetros mais precisos definidos pelas leis federais e estaduais a respeito da classificação dos biomas e seus estágios e portanto o mapa não deve ser utilizado como referência. Os estágios iniciais de regeneração de cerrado e mata atlântica deveriam ser liberados para remoção no interior da macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana, obedecendo os critérios da legislação estadual que estabelece compensações vantajosas em áreas de maior interesse ambiental como na Serra do Japi, por exemplo.Proposta: mudar redação do item II para “possuir remanescentes de vegetação de Cerrado ou de Mata Atlântica em estágios médios ou avançados conforma enquadramentos definidos nas leis federais e estaduais“.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 16.02

Proposta 1: Não contemplado.Orientação SMNJ.CONFLITO 16.02Proposta 2: DMA. CONFLITO 16.02

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Proposta Proempi

Cerrado / Mata Atlântica : Bilateral

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi - 05/02/2016 às 15:26

Artigos 130 a 139 (Transferência do Direito de Construir)O texto desta subseção não esclarece se a utilização do potencial construtivo nos imóveis que o receberão estará sujeita à totalidade dos parâmetros de ocupação definidas em suas respectivas zonas. Se este for o caso dificilmente haverá interesse em receber o potencial construtivo pois, com exceção da Zona de Desenvolvimento dos Corredores Urbanos , as limitações de gabarito inviabilizarão a sua utilização.Proposta: Inserir artigo ou parágrafo esclarecendo as condições para utilização do potencial construtivo nos imóveis receptores. Prever uma bonificação em gabarito para os imóveis receptores do potencial construtivo.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – NECESSIDADE DE ESCLARECIMENTO E CONDICIONANTES 16.02

Não contemplado.Deve-se atender os parâmetros definidos em cada zona, respeitando o desenho da cidade com qualidade urbana.

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Proposta Proempi

Artigos 130 a 139 (Transferência do Direito de Construir)Proposta: Inserir artigo ou parágrafo esclarecendo as condições para utilização do potencial construtivo nos imóveis receptores. Prever uma bonificação em gabarito para os imóveis receptores do potencial construtivo.Contra-proposta: Não contemplado. Deve-se atender os parâmetros definidos em cada zona, respeitando o desenho da cidade com qualidade urbana.CONTRAPROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

Daniel Motta

Constar a possibilidade de uso para Economia Criativa como bônus de ocupação.-Calcula-se o valor do m² utilizado pela Economia Criativa no térreo e permite-se a construção de valor ou área equivalente.

Benefícios construtivos atrelados a serviços ou paisagens (jardins, fontes, passagem internas, telhados verdes, produção de energia, melhorias no mobiliário urbano, em pontos de ônibus, calçadas e faixas de pedestres, alargamento de calçadas, criação de espaços comuns, aluguel ao nível da rua, arte pública) devem ser atrelados ao EIV

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONSENSUAR EM PARAMETROS DE OCUPAÇÃO 01.02Não contemplada.

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Proposta Cultura Jundiahy ( 2 propostas iguais)

Constar a possibilidade de uso para Economia Criativa como bônus de ocupação.-Calcula-se o valor do m² utilizado pela Economia Criativa no térreo e permite-se a construção de valor ou área equivalente.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONSENSUADO NA BILATERAL – PREVISÃO DE PROGRAMA

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

IAB – AU Jundiai 

05/02/2016 às 10:26

Proposta 1: Art. 151 - A exigência de EIV/RIV para empreendimentos já implantados e em funcionamento poderá gerar subjetividades indesejáveis ao município, além de causar insegurança jurídica e ambiente adverso à investimentos na cidade.Proposta 2: Os parâmetros para elaboração dos termos de referência devem constar no projeto de Lei a fim de dar maior transparência ao processo.Art 152Proposta 3:I - O objetivo do EIV/RIV não deve ser avaliar a pertinência ou não da implantação de empreendimentos, visto que se já estiverem de acordo com a lei vigente, o EIV/RIV deverá avaliar a melhor maneira de implanta-lo e medidas mitigadoras.Proposta 4: §3º - XV -" Outros estudos peculiares" abre a possibilidade de pedir qualquer estudo não definido em lei, mais uma vez a lei abre a possibilidade para subjetividades.Art. 156Proposta 5: §5º - Sugerimos que o parágrafo seja excluído totalmente, considerando que o projeto atende aos critérios estabelecidos pela lei de "uso e ocupação do solo", não deverá caber ao "corpo técnico de análise" a arbitrariedade da aprovação ou não.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO–CONFLITO 16.02

O EIV é subjetivo – as atividades são variadas e os impactos também. Proposta 1:Não contemplado.O poder público deve defender as questões que buscam os interesses na qualificação da Cidade. CONFLITO 16.02Proposta 2:Não contemplado. Cada processo e empreendimento aponta impactos e mitigação específicos. CONFLITO 16.02Proposta 3:Instrumento funciona de forma complementar à lei de Uso e ocupação do Solo.CONFLITO 16.02Proposta 4:Não contemplado – cada empreendimento possui questões específicas – o instrumento deve ser maleável. CONFLITO 16.02Proposta 5: Não contemplado. É  responsabilidade  do  Poder  Público  zelar  pela  qualidade  de  vida  na  cidade  –  deverá  ser  caso  específico  e  até  hoje  não ocorreu.CONFLITO 16.02

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Proposta IABArt 151 – EIV

O EIV é subjetivo – as atividades são variadas e os impactos também.

Proposta 1 – Aplicação retroativa EIVContraproposta Não contemplado.O poder público deve defender as questões que buscam os interesses na qualificação da Cidade. CONFLITO 16.02Consenso Governo – Contemplado.

Proposta 2 – Definir parâmetros para elaboração do TR para ProjetoContraproposta Não contemplado. Cada processo e empreendimento aponta impactos e mitigação específicos. CONFLITO 16.02

CONFLITO RETIRADO – JÁ CONTEMPLADO EM OUTRO PONTO

Proposta 3 - O objetivo do EIV/RIV não deve ser avaliar a pertinência ou não da implantação de empreendimentosContraproposta3:Instrumento funciona de forma complementar à lei de Uso e ocupação do Solo. CONFLITO 16.02

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO PACTUADA EM PLENÁRIA– TIRA DO CORPO TÉCNICO A DEFINIÇÃO DE INVIABILIAR O EMPREENDIMENTO, INCLUIR ARTIGO QUE  GARANTA QUE EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICA SERÁ REALIZADA AUDIÊNCIA PÚBLICA

Proposta 4  -" Outros estudos peculiares" abre a possibilidade de pedir qualquer estudo não definido em lei, mais uma vez a lei abre a possibilidade para subjetividades.Contraproposta4: Não contemplado – cada empreendimento possui questões específicas – o instrumento deve ser maleável. CONFLITO 16.02

CONTRAPROPOSTA PACTUADA EM PLENÁRIA – inserir no texto “TECNICAMENTE MOTIVADA”

Proposta 5 - Sugerimos que o parágrafo seja excluído totalmente, considerando que o projeto atende aos critérios estabelecidos pela lei de "uso e ocupação do solo", não deverá caber ao "corpo técnico de análise" a arbitrariedade da aprovação ou não.Contraproposta Não contemplado. É responsabilidade do Poder Público zelar pela qualidade de vida na cidade – deverá ser caso específico e até hoje não ocorreu.CONFLITO 16.02

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO PACTUADA EM PLENÁRIA– TIRA DO CORPO TÉCNICO A DEFINIÇÃO DE INVIABILIAR O EMPREENDIMENTO, INCLUIR ARTIGO QUE  GARANTA QUE EM CASOS DE COMOÇÃO PÚBLICA SERÁ REALIZADA AUDIÊNCIA PÚBLICA

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi –05/02/2016 às 15:32

Art. 156 e 168O parágrafo quinto do artigo 156 e o quarto do artigo 168 abrem a possibilidade de que as análises do EIV/RIV e RIT resultem em inviabilização do empreendimento. Em se tratando de empreendimento conforme com a legislação de uso e ocupação e estando definido legalmente um limite de valor para as medidas de eliminação e minimização de impactos, entendemos que a análise do EIV deve necessariamente resultar em proposição de medidas que, atendendo o limite de custo, minimizem ao máximo os impactos apontados, não cabendo a sugestão de inviabilização do mesmo. De outro modo estaria sendo admitido que o EIV/RIV seja instrumento de “correção” de falhas da legislação de uso e ocupação, à custa do empreendedor, que parachegar à apresentação do EIV/RIV já investiu na aquisição de terreno, na elaboração de um projeto legal e na elaboração do EIV/RIV e RIT, sempre baseado na legislação existente.Proposta 1: eliminar o parágrafo quinto do artigo 156 e artigo quarto do artigo 168. O parágrafo sexto do artigo 156 estabelece o limite de 5% do valor do empreendimento para o custeio das medidas de eliminação, redução e compensação de impactos mas diz que este limite não inclui “as medidas relativas as condições de viabilidade para instalação do empreendimento ou atividade”. Não se especifica que tipo de medidas são essas mas fica sugerido que pode haver um custo que extrapole os 5 %. O que são essas medidas? A legislação de uso e ocupação já não define as condições de viabilidade para instalação do empreendimento?Proposta2: O texto deve esclarecero que são as medidas de viabilização citadas mas deve-se garantir o limite de 5 % especificado para a totalidade doas medidas de minimização , eliminação e compensação de impactos. Da mesma forma que o parágrafo terceiro do artigo 156 estabelece que “comunique-ses” não atendidos em 45 dias pelo interessado implicam em arquivamento de processo, e de modo a resguardar direitosdos empreendedores, o texto deve estabelecer o que ocorre se o corpo técnico de análise não emitir o parecer no prazo estabelecido de 60 dias para análise.Proposta 3: Inserir parágrafo determinando que no caso de não ser emitido parecer técnico no prazo estabelecido de 60 dias, fica o empreendimento liberado para prosseguimento das análises e licenciamentos, não mais cabendo exigências de contrapartidas e demais exigências previstas na legislação sobre EIV.Artigo 157O parágrafo sexto do artigo 157 estabelece que o habite-se ou licenciamento definitivo somente ocorrerá após a implementação de todas as ações eliminadoras, mitigadoras ou compensadoras. Dependendo das exigências e em se tratando de obras de cronograma extenso poderiam ser previstos para esses casos garantias alternativas como fiança, hipoteca, etc.Proposta4: Incluir no texto do parágrafo a possibilidade de garantias alternativas de execução de medidas estabelecidas pela análise do EIV/RIV/RIT e que demandem prazo superior ao previsto para execução do empreendimento.Art. 159Conforme colocado (com pouca clareza) no caput do artigo 159, abre-se espaço para que contestação possa ser feita por qualquer cidadão num prazo de 15 dias de sua publicação e que esta contestação será objeto de decisão administrativa por parte da Secretaria de Planejamento. Não é estabelecido prazo para a decisão administrativa, sendo que num prazo de 5 dias ainda cabe um recurso sobre esta decisão. Não são estabelecidos prazos para o julgamento dos recursos, deixando portanto em aberto o prazo para o resultado final da análise do EIV/RIV/RIT e a continuidade da análise do projeto, e o cronograma de execução do empreendimento. Proposta5: eliminar a possibilidade de contestações ou, no caso de mantê-las, estabelecer prazo de 5 dias para emissão de decisão administrativa sobre as mesmas pela Secretaria de Planejamento, e igual prazo de 5 dias para decisão sobre recursos.Artigo 160O artigo 160 estabelece a possibilidade de pagamento em pecúnia de valores referentes a medidas estabelecidas na análise do EIV/RIV/RIT. É interessante que neste caso o prazo para execução das medidas pela Prefeitura seja o mesmo que incorreria para o empreendedor caso fosse eleo executor das medidas.Proposta 6: Inserir no final do parágrafo 3.o : “...devendo a implantação das medidas pagas em pecúnia serem executadas pela Prefeitura até a finalização das obras do empreendimento em questão.”

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – Proposta 1 : Não contemplado. Instrumento funciona de forma complementar à lei de Uso e ocupação do Solo.– deverá ser caso específico e até hoje não ocorreu. CONFLITO 16.02Proposta2: Condição de viabilidade não é contrapartida nem medida mitigadora.Somente após estudo e análise será possível identificar impactos gerados e as consequentes definições das compensações e mitigações , sendo 5% o máximo a ser definido. CONSENSUADA EM PLENÁRIA: CONDIÇÕES DE VIABILIDADE DEFINIDAS NAS DIRETRIZES 16.02Proposta 3: Não contemplada. CONFLITO 16.02 COM RELAÇÃO AOS PRAZOSProposta 4:A proposta distorce os objetivo do Instrumento previsto pelo Estatuto da Cidade.CONFLITO 16.02Proposta 5: Contemplado.Prazo de 10 dias úteis. APROVADA EM PLENÁRIA 16.02Proposta 6: Pagamento em pecúnia não será estimulado – em não havendo possibilidade de execução pelo empreendedor, há possibilidade de recebimento. Prerrogativa do Poder público e outros procedimentos envolvidos como Licitações, etc.. CONFLITO 16.02

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Proposta ProempiArt. 156 e 168Proposta 3: Inserir parágrafo determinando que no caso de não ser emitido parecer técnico no prazo estabelecido de 60 dias, fica o empreendimento liberado para prosseguimento das análises e licenciamentos, não mais cabendo exigências de contrapartidas e demais exigências previstas na legislação sobre EIV.CONFLITO RETIRADO 24-02

Artigo 157 O parágrafo sexto do artigo 157 estabelece que o habite-se ou licenciamento definitivo somente ocorrerá após a implementação de todas as ações eliminadoras, mitigadoras ou compensadoras. Dependendo das exigências e em se tratando de obras de cronograma extenso poderiam ser previstos para esses casos garantias alternativas como fiança, hipoteca, etc.Proposta4: Incluir no texto do parágrafo a possibilidade de garantias alternativas de execução de medidas estabelecidas pela análise do EIV/RIV/RIT e que demandem prazo superior ao previsto para execução do empreendimento.CONFLITO RETIRADO 24-02

Art. 159Conforme colocado (com pouca clareza) no caput do artigo 159, abre-se espaço para que contestação possa ser feita por qualquer cidadão num prazo de 15 dias de sua publicação e que esta contestação será objeto de decisão administrativa por parte da Secretaria de Planejamento. Não é estabelecido prazo para a decisão administrativa, sendo que num prazo de 5 dias ainda cabe um recurso sobre esta decisão. Não são estabelecidos prazos para o julgamento dos recursos, deixando portanto em aberto o prazo para o resultado final da análise do EIV/RIV/RIT e a continuidade da análise do projeto, e o cronograma de execução do empreendimento. Proposta 6:  Inserir no final do parágrafo 3.o : “...devendo a implantação das medidas pagas em pecúnia serem executadas pela Prefeitura até a finalização das obras do empreendimento em questão.”CONFLITO RETIRADO 24-02

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Proposta Proempi

Contra Proposta 3: Não contemplada. CONFLITO 16.02 COM RELAÇÃO AOS PRAZOSContra Proposta 4:A proposta distorce os objetivo do Instrumento previsto pelo Estatuto da Cidade.CONFLITO 16.02Contra Proposta 6: Pagamento em pecúnia não será estimulado – em não havendo possibilidade de execução pelo empreendedor, há possibilidade de recebimento. Prerrogativa do Poder público e outros procedimentos envolvidos como Licitações, etc.. CONFLITO 16.02

CONFLITOS RETIRADOS 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

OAB 

Luiz Dias da Silveira Junior e Liliane Azarias Schüller 10/02/2016 às 20:22

Art. 161.4º O não pagamento das multas indicadas nos incisos I e II do § 1º até a data de vencimento, incorre em acréscimo de 5% com prazo de 30 (trinta) dias corridos para o início da execução das ações.5ºDecorrido o prazo mencionado no parágrafo anterior, persistindo o não cumprimento e o não pagamento das multas, acrescenta-se 0,33% ao dia, limitado a 15%Justificativa: redução do valor dos acréscimos do §§ 4º e 5º, por ser excessiva a proposta feita pelo município, que chega a 100% e ter característica de confisco o que é vedado pela Constituição da República, o acréscimo de 20% se mostra razoável.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO - CONFLITO 16.02

Não contemplado.Solicitamos esclarecimento técnico nos valores propostos.A multa é aplicada quando não há cumprimento das medidas do EIV, isso gera ônus ao Município – não deve ser flexibilizado.

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Proposta OAB• Art.161 - EIV• Multa excessiva de 100% - sugere multa mais branda.• Contra Proposta: A multa é aplicada em casos específicos, quando não há

cumprimento das medidas do EIV depois da assinatura do Termo de Compromisso – não deve ser flexibilizado.

• CONFLITO RETIRADO 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTAIAB – AU Jundiaí

 05/02/2016 às 17:54

Art. 168 §4º - Entendemos que o parágrafo gera abertura para subjetividades e arbitrariedades do poder público. Sugerimos a remoção total do parágrafo.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO - CONFLITO 16.02Proposta  1  :  Não  contemplado.  Instrumento  funciona  de  forma  complementar  à  lei  de  Uso  e ocupação do Solo.– deverá ser caso específico e até hoje não ocorreu.

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Proposta do IAB• Art. 168 §4º “...poderá a equipe técnica do órgão responsável pelo parecer

conclusivo, sugerir a inviabilidade do empreendimento e/ou atividade;• Entendemos que o parágrafo gera abertura para subjetividades e

arbitrariedades do poder público. Sugerimos a remoção total do parágrafo.

• Contraproposta: Não contemplado. Instrumento funciona de forma complementar à lei de Uso e ocupação do Solo.– deverá ser caso específico e até hoje não ocorreu.

• CONFLITO RETIRADO 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

COMDEMA 

Silvio Drezza 10/02/2016 às 19:19

Art. 183. Os recursos destinados ao pagamento por prestação de serviços ambientais poderão ser oriundos das seguintes fontes:I – Fundo Municipal da Conservação da Qualidade Ambiental;II – Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural.§ 1º O percentual de recursos do Fundo Municipal de Conservação da Qualidade Ambiental a ser destinado a programas de Pagamento por Serviços Ambientais deverá ser definido anualmente pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente – COMDEMA, não podendo ser inferior a 10% (dez por cento) dos recursos arrecadados no ano anterior.§ 2º Poderá ser fixada prioridade nos programas de pagamento por serviços ambientais para proprietários de imóveis que promoverem a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN ou atribuição de caráter de preservação permanente em parte de suas propriedades.Proposta de alteração de conteúdo: § 1º O percentual de recursos do Fundo Municipal de Conservação da Qualidade Ambiental a ser destinado a programas de Pagamento por Serviços Ambientais deverá ser definido anualmente pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente – COMDEMA, desde que utilizados para projetos compatíveis com a finalidade do mesmo, em percentual a ser definido por este Conselho e tomando por base os recursos arrecadados no ano anterior.Justiificativa: O Fundo Municipal da Conservação da Qualidade Ambiental foi criado pela LC341/02 e revisto pela LC430/05, com finalidades específicas dispostas no §3º do Artigo 8º dessa norma. A alteração acima proposta visa compatibilizar a finalidade dos recursos oriundos desse Fundo com o Pagamento de Serviços Ambientais

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO - CONFLITO EM 15/02Não contemplado.Para que seja assegurado o mínimo de recurso para o programa de Pagamento por Serviços Ambientais, fica estipulado mínimo 10%, com base na arrecadação do ano anterior,  sendo estipulado que o máximo será definido pelo COMDEMA – será regulamentado por lei especifica.

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Proposta COMDEMA• Art. 183 – Recursos do FMQA / FMDR• Proposta: Percentual de recursos deverá ser definido pelo

COMDEMA, não sendo inferior a 10% dos recursos do Ano anterior.• Contra proposta: Não contemplado.Para que seja assegurado o mínimo de recurso para o programa de Pagamento por Serviços Ambientais, fica estipulado mínimo 10%, com base na arrecadação do ano anterior, sendo estipulado que o máximo será definido pelo COMDEMA – será regulamentado por lei especifica.MANTÉM CONFLITO PARA COMDEMA E ENVIAR PROPOSTA DO GOVERNO PARA ENVIAR PARA O COMDEMA ESTUDAR NA SUA REUNIÃO DO DIA 9, COM POSSIBILIDADE DE RETIRAR O CONFLITO

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Regularização Fundiária /ZEIS

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

COMDEMA 

 

Silvio Drezza 10/02/2016 às 19:07

Artigo 52: O Projeto de Regularização Fundiária conterá projeto de parcelamento do solo e os demais projetos descritos no Art. 56 que serão encaminhados para os respectivos órgãos municipais ou, se for o caso, estaduais de aprovação.….§ 3º Fica o Executivo autorizado a desafetar as áreas públicas no interior do perímetro demarcado, desde que tal área seja destinada a projetos de urbanização ou de regularização da respectiva ZEIS-1, observados os requisitos previstos pelo Artigo 180 da Constituição do Estado de São Paulo, ouvido o COMDEMA.Proposta: incluir “ouvido o COMDEMA”Justificativa: a regularização fundiária é assunto de interesse desse Conselho e tem caráter deliberativo para essa matéria, sendo imprescindível sua análise e manifestação.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 15.02Não contemplado.Artigo  se  refere  à  área  de  regularização  de  Interesse  Social  e  não  Regularização  de  Interesse Específico  ( este, sim, a cargo do COMDEMA). Desta  forma, exclusivamente aplicado nos casos com caráter  de  interesse  social,  seguem  todas  as  legislações  incidentes  para  sua  regularização,  quando necessária a utilização deste artigo.

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• Proposta COMDEMA art. 52 – Reg. Fund. Interesse Social

“Desafetação de áreas no interior do perímetro demarcado desde que tal área seja destinada a projetos de urbanização ou de regularização da respectiva ZEIS-1...

• Proposta: Acrescentar “ouvido COMDEMA”• Contra-proposta: Não contemplada – matéria de Interesse

Social e não específico

CONFLITO MANTIDO

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi – Proempi 05/02/2016 às 15:13

Art. 46O texto descreve ZEIS II como áreas vazias ou subutilizadas “adequadas à implantação de empreendimentos de HIS” mas não especifica quais são os parâmetros de adequação (são meramente locacionais? são financeiros?, são dimensionais?)Proposta: especificar os parâmetros de adequação que as áreas classificadas como ZEIS II devem atender.Art. 49.Além da população com renda de até 6 salários mínimos, os programas federais de incentivo à habitação de interesse social (Minha Casa Minha Vida) abrangem ainda a faixa com renda entre 6 e 10 salários mínimos. Na medida em que justamente nesta última faixa têm condição de serem viabilizados empreendimentos através da iniciativa privada entendemos que ela deve estar incluída como alvo de Habitação de Interesse Social na política habitacional municipal.Proposta: Incluir um item III com a seguinte redação: “maior que 6 (seis) até 10 (dez) salários mínimos, denominada Habitação de Interesse Social – HIS3”

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNOProposta1: Critério utilizado para parâmetros de adequação de ZEIS II: Estar localizado na Macrozona de  Estruturação  Urbana,  possuir  Infraestrutura  urbana,  proximidade  à  transporte  público,  malha viária, buscando o conceito de proximidade trabalho e moradia. APROVADO EM PLENÁRIA 15/02 Proposta2:o PLHIS – Plano Aprovado pelo Conselho de Habitação, no dia 04/02/2016,  identifica que a demanda  de  HIS  se  concentra  na  faixa  de  renda  de  0  a  6  salários  mínimos  e,  entende-se  que  o Mercado  atende  de  6  a  10  salários  mínimos,  sem  que  haja  necessidade  de  demarcação  de  ZEIS. CONFLITO EM 15/02.

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Proposta ProempiArt 49 - Incluir em critérios de Zeis, produção da habitação, de faixa de renda de 06 a 10 salários mínimos.Proposta 2: Incluir um item III com a seguinte redação: “maior que 6 (seis) até 10 (dez) salários mínimos, denominada Habitação de Interesse Social – HIS3”Contra-proposta: Plano de Habitação identifica que a demanda de HIS se concentra na faixa de renda de 0 a 6 salários mínimos e, entende-se que o Mercado atende de 6 a 10 salários mínimos, sem que haja necessidade de demarcação de ZEIS. CONFLITO RETIRADO 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

PROEMPI 

Ricardo Benassi – Proempi 05/02/2016 às 15:13

Artigos 57 a 71 (ZEIS II)Faz-se referência a Projeto de Regularização Fundiária, o que parece descabido em áreas que por definição (art.46) são vazias.Proposta: especificar as situações em que caberia Plano de regularização Fundiária ou eliminar as referências ao mesmo.O mapa 6 do PDP delimita as ZEIS II, que são majoritariamente (ou totalmente) de domínio privado. Não há perspectiva de capacidade financeira da Prefeitura para adquirir estas áreas via desapropriação dentro do horizonte de vigência do PDP, bem como não há perspectiva de curto prazo de viabilização de financiamento para empreendimentos privados de HIS nas mesmas.Assim sendo, a transferência dessas áreas ao poder público estará necessariamente amarrada à aplicação dos instrumentos de política urbana (IPTU progressivo, desapropriação com pagamento em títulos, direito de preempção, etc). Pelos prazos das regulamentações destes instrumentos dificilmente será efetivada a transferência de áreas de ZEIS II ao poder público dentro da vigência do PDP (até 2026), que permanecerão até lá desocupadas devido à impossibilidade de usos alternativos à HIS.Vencidos todos os procedimentos para tomada de posse das áreas pelo poder público, a viabilização de empreendimentos de HIS pela FUMAS estará vinculada à existência de recursos municipais ou financiamentos subsidiados, sobre os quais não há a menor garantia.Neste quadro é extremamente provável a ocupação informal destas áreas , contrariando todos os objetivos de prover HIS dentro dos padrões de qualidade urbanística desejados e especificados no escopo dos Planos urbanísticos (artigo 65).Proposta: Aplicar os instrumentos de política urbana visando a utilização das áreas delimitadas como HIS dentro dos padrões de uso e ocupação das zonas em que estão inclusas e, no caso de não efetivação da ocupação, após a aquisição das áreas pelo poder público destiná-las a projetos de HIS empreendidos pela FUMAS.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNOProposta 1: Contemplada. APROVADO EM PLENÁRIA 15/02Proposta 2:Não contemplada. Foge a lógica da implantação de Habitação de Interesse Social definida e dirigida pelo poder público. CONFLITO EM 15/02

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Proposta Proempi Art.57 a 71 – Zeis II“Pelos prazos das regulamentações destes instrumentos dificilmente será efetivada a transferência de áreas de ZEIS II ao poder público dentro da vigência do PDP (até 2026), que permanecerão até lá desocupadas devido à impossibilidade de usos alternativos à HIS.

Neste quadro é extremamente provável a ocupação informal destas áreas , contrariando todos os objetivos de prover HIS dentro dos padrões de qualidade urbanística desejados e especificados no escopo dos Planos urbanísticos (artigo 65).”

Proposta 2 : Aplicar os instrumentos de política urbana visando a utilização das áreas delimitadas como HIS dentro dos padrões de uso e ocupação das zonas em que estão inclusas e, no caso de não efetivação da ocupação, após a aquisição das áreas pelo poder público destiná-las a projetos de HIS empreendidos pela FUMAS.Contra-Proposta: Não contemplada – foge à lógica de implantação de ZEiS.

CONFLITO RETIRADO 24-02

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

IAB – AU Jundiai 

05/02/2016 às 17:25

Diante do cenário econômico para os próximos anos, a probabilidade de novas linhas de crédito para habitação de interesse social serem oferecidas pelo sistema financeiro é remoto.Acreditamos que a viabilização de habitações de interesse social pela iniciativa privada, em áreas demarcadas como ZEIS 2, dependerá de usos “casados” nestas áreas, para que a remuneração dos empreendimentos não dependa apenas da venda de unidades deste tipo de habitação.Sugerimos que se estabeleça um mix de padrões e usos para que o município não corra o risco de ver estas áreas transformadas em “Vazios Urbanos”.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 15.02

Parcialmente Contemplada.Uso Misto em ZEIS II está previsto.

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Proposta IABAcreditamos que a viabilização de habitações de interesse social pela iniciativa privada, em áreas demarcadas como ZEIS 2, dependerá de usos “casados” .

Proposta: Sugerimos que se estabeleça um mix de padrões e usos para que o município não corra o risco de ver estas áreas transformadas em “Vazios Urbanos”.

Contra-proposta: Contemplada – Uso misto está previsto em Zeis II.

CONFLITO RETIRADO 24-02 QUANTO AO USOGOVERNO VAI ESTUDAR POSSIBILIDADE DE ALGO NA LEI QUE FOMENTE “MIX DE PADRÕES”

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ZEICH

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

REGIÃO 9 

Gustavo Diniz de Faria 10/02/2016 às 17:11

Emenda aditivaArt. 85. As Zonas Especiais de Interesse Histórico Cultural III (ZEIHC III) têm por finalidade a ocupação e a otimização do uso das áreas demarcadas, especialmente espaços e equipamentos públicos, explorando seu potencial arquitetônico, arqueológico, artístico, paisagístico, econômico e urbano.Art. 85. São objetivos das ZEIHC III:I – A implantação de um Plano de Uso e Ocupação Cultural e Econômica para cada Zona a serem elaborados de maneira participativa e coordenado pelo COMPAC, compreendendo ações, intervenções e eventos;II – A adequação e melhoria das áreas demarcas;Art. 86. ficam demarcadas como Zonas Especiais de Interesse Histórico Cultural III os seguintes equipamentos públicos:I – Praça da Bandeira;II – Praça Tiradentes;III – Parque da Cidade.Parágrafo Único A demarcação de outras áreas como ZEIHC III deve ser aprovada pelos Conselhos da Cultura e de Política Territorial (COMPAC e CMPT).

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 15.02Parcialmente  Contemplado.Objetivos  da  Política  Municipal  de  Patrimônio  podem  ser complementados por estas diretrizes – Art.386.A  utilização  das  Praças  comUso  e  Ocupação  Cultural  e  Econômica  deve  ser  coordenado  de  forma participativa entre a SMC e SMPMA e não coordenado pelo COMPAC pois foge da sua competência.Parâmetros de Uso e ocupação urbanos caracterizam outra situação.Desta forma, garantindo este uso, não há necessidade de ser criada Zona específica.Parque da Cidade – contemplado na ZEPAM.

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Proposta Região 9Criação de Nova Zona ZEICH IIIArt. 85. São objetivos das ZEIHC III:I – A implantação de um Plano de Uso e Ocupação Cultural e Econômica para cada Zona a serem elaborados de maneira participativa e coordenado pelo COMPAC, compreendendo ações, intervenções e eventos;II – A adequação e melhoria das áreas demarcas;Art. 86. ficam demarcadas como Zonas Especiais de Interesse Histórico Cultural III os seguintes equipamentos públicos:I – Praça da Bandeira;II – Praça Tiradentes;III – Parque da Cidade.Parágrafo Único A demarcação de outras áreas como ZEIHC III deve ser aprovada pelos Conselhos da Cultura e de Política Territorial (COMPAC e CMPT).

Proposta Parcialmente Contemplada: Diretrizes podem contemplar Art.386 ( Objetivos da Política de Patrimônio)

PROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA – INSERIR PROGRAMA DE USOS DE PRAÇAS E ESPAÇOS LIVRES

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

Luiz Dias da Silveira Junior e Liliane Azarias

Excluir o inciso I, O Inciso II, teria a mesma redaçãoAcrescentar mais dois incisos:III- na divisão de gleba decorrente de partilha havida em ação de inventário ou arrolamento, antes de 26 de dezembro de 2002, comprovada pelos respectivos autos de inventário ou arrolamento, reproduzidos no formal de partilha.IV- ou na divisão de gleba decorrente de partilha amigável já consolidadaaté 26 de dezembro de 2002, devidamente comprovada.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO – CONFLITO 02.02Não contemplada. – A regularização fundiária de interesse específico tem como objetivo regularizar assentamentos  já  consolidados,  aqueles  que  não  estão  ocupados  não  podem  ser  considerados consolidados, sendo passíveis de regularização apenas se atenderem ao inciso II. Quanto à  inclusão dos  dois  incisos,  a  proposta  não  foi  contemplada  pois  isso    implicaria  na  possibilidade  de parcelamento  de imóveis rurais somente porque foram objeto de partilha (mesmo que não tenham sido parcelados e/ou comercialidadas partes ideais)  

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Proposta OAB

• Inserir Partilha como direito à Regularização Fundiária.

• Contra Proposta: Não contemplada.• CONFLITO RETIRADO

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IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA

COMDEMA 

Silvio Drezza 10/02/2016 às 19:23

Art. 243. No caso do parcelamento do solo, comprovado ter ocorrido até 26 de Dezembro de 2.002, de acordo com os parâmetros da Lei Complementar 358/02 e não constar da relação ou Mapa referido no § 1º, do Art. 240, o interessado deverá apresentar planta da situação consolidada com os respectivos memoriais descritivos, acompanhado de levantamento planialtimétrico cadastral, juntamente com as informações necessárias à constatação do enquadramento no artigo anterior, tais como fotos aérea, contas de concessionárias de serviços públicos e outras que, inequivocamente, demonstrem a possibilidade da sua regularização.Proposta: incluir “, comprovado ter ocorrido até 26 de Dezembro de 2.002, de acordo com os parâmetros da Lei Complementar 358/02 eJustificativa: embora o Artigo esteja no capítulo de regularização fundiária de interesse específico, a forma como consta o texto original, não impõe parâmetros de tempo para obter os benefícios da regularização, pois trata das exceções que não constam no Mapa.

CONTRAPROPOSTA DE GOVERNO - CONFLITO 16.02Não contemplado a lei. 358 será revogada e os parâmetros a serem cumpridos são definidos pelo PD.

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Proposta COMDEMA• Proposta: incluir “, comprovado ter ocorrido até 26 de Dezembro

de 2.002, de acordo com os parâmetros da Lei Complementar 358/02

Contra Proposta: Até 2009 – Seguindo lei federal.Não contemplada – parâmetros definidos pelo PD.

CONTRAPROPOSTA CONSENSUADA EM PLENÁRIA (DEPENDENDO DE APROVAÇÃO DO COMDEMA NA REUNIÃO DO DIA 9) ABSORVER A LEI FEDERAL, MAS SEJA RIGOROSO E ADOTE OS PARÂMETROS E CRITÉRIOS DA LEGISLAÇÃO  358 (EXIJA DOCUMENTAÇÃO DA 358– PARTE IDEAL GRAVADA EM MATRÍCULA DE REGISTRO EM CASO DE LOTE NÃO OCUPADO)