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REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO TRABALHADOR CEREST REGIONAL CAMPO GRANDE - MS INSTRUTIVO PARA O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE 2016

INSTRUTIVO PARA O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EM SAÚDE DO ... · entendimento ao normatizar na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria N.º 1823 de 23/08/2012)

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REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO TRABALHADOR

CEREST REGIONAL CAMPO GRANDE - MS

INSTRUTIVO PARA O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

EM SAÚDE DO TRABALHADOR

MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE

2016

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Equipe de Elaboração

Débora Renata Mendonça de Moraes

Enelita Maria Mazon

Marcos Antonio Rodrigues

Shalimar Martins Vasconcelos Filiú

Revisão

Djalma Ribeiro Pinheiro

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Regional Campo Grande

Telefone: 67 3314 3718

E-mail: [email protected]

Site: www.capital.ms.gov.br/cerest

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Regional Campo Grande

Instrutivo para o Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador:

Municípios / Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Regional

Campo Grande. 2.ed.rev. – Campo Grande, 2016.

26 p.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

INTRODUÇÃO

O Diagnóstico Situacional é considerado uma ferramenta essencial de alto nível, que tem por

objeto reconhecer e descrever a realidade do município compreendendo os estudos de indicadores

na área econômica, social, política, ambiental, tecnológica, religiosa, cultural entre outras, sendo

considerado indispensável para subsidiar a administração pública no planejamento de uma proposta

municipal rumo ao desenvolvimento de sua região.

Na área da saúde pública, o Diagnóstico Situacional de Saúde, caracteriza-se como uma

importante ferramenta para subsidiar o planejamento das ações de gestão, educação, prevenção,

promoção, vigilância e assistência.

A Saúde do Trabalhador, considerada um campo da Saúde Pública, reafirma este

entendimento ao normatizar na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

(Portaria N.º 1823 de 23/08/2012) a atribuição de elaboração do diagnóstico situacional pelas três

esferas de gestão do SUS.

Por considerar imprescindível o conhecimento da realidade de sua região para subsidiar o

planejamento de suas ações, o Cerest Regional Campo Grande – MS elaborou o Plano de Ação

Regional (PAR - ST 2015-2016)1 da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador da Microrregião

de Campo Grande, no qual consta o diagnóstico situacional da região e estabelece como uma das

atividades dos municípios, a elaboração e atualização periódica do diagnóstico situacional em saúde

do trabalhador municipal.

A elaboração deste Diagnóstico deve ser a primeira atividade da Referência Técnica Municipal

de Saúde do Trabalhador (RTM – ST), pois permite conhecer: quem são, quantos são, o que fazem e

de que adoecem e morrem os trabalhadores no município, ou seja, o perfil produtivo e o perfil

epidemiológico dos agravos relacionados ao trabalho.

Para tanto, o Diagnóstico Situacional Municipal em Saúde do Trabalhador deve conter

minimamente:

� Perfil Produtivo (quais são as atividades produtivas/econômicas desenvolvidas no

município);

� Perfil Epidemiológico dos agravos relacionados ao trabalho (do que adoecem e morrem os

trabalhadores no município);

1 Plano de Ação Regional (PAR - ST 2015-2016)

1 da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador da

Microrregião de Campo Grande pactuado na 79ª reunião da CIR Campo Grande, disponível no site www.capital.ms.gov.br/cerest.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

� Indicação dos fatores de risco e de perigo para a saúde relacionadas às atividades

produtivas identificadas (quais são os possíveis riscos e perigos à saúde dos trabalhadores

relacionados às atividades produtivas/econômicas);

� Informações sobre a capacidade instalada para o atendimento aos trabalhadores;

� Pactuações de procedimentos.

Portanto, para atender Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – PNSTT

(incisos XI e XII do artigo 13) (ANEXO I) e o PAR - ST 2015-2016 (ANEXO II), o Cerest Regional Campo

Grande – MS elaborou este instrutivo para servir como ferramenta de apoio às Referências Técnicas

Municipais (RTM – ST) na elaboração do Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador.

Para facilitar a consulta da RTM – ST aos dados sociodemográficos de algumas fontes oficiais

elaboramos um passo a passo para o acesso aos dados do IBGE, MTE e INSS. Alguns desses dados

resolvemos migrar do próprio Plano de Ação Regional (PAR - ST 2015-2016) da Rede de Atenção

Integral à Saúde do Trabalhador da Microrregião de Campo Grande.

Apesar dessas fontes oficiais disponibilizarem alguns dados, elas apresentam algumas

defasagens e limitações, como os dados do IBGE que se referem ao CENSO 2010, os dados do

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) representam apenas os trabalhadores do setor formal e as

estatísticas da Previdência Social tratam apenas dos trabalhadores contribuintes do Regime Geral de

Previdência Social.

Diante disso, para se ter um diagnóstico da situação de saúde da população trabalhadora de

um município mais fidedigno com a realidade local, é imprescindível o mapeamento, o

reconhecimento e a identificação da população trabalhadora do setor formal e informal de trabalho

que, de acordo com a PNSTT (artigo 9º, inciso III, alínea a), corresponde a uma das ações da Atenção

Básica e são estratégicas para a estruturação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no

contexto da Rede de Atenção à Saúde.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR

1. CAPA

2. INTRODUÇÃO

Descrever o objetivo e a justificativa do Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

Descrever o breve histórico do município, com a sua localização no mapa.

4. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

4.1. ASPECTOS TERRITORIAIS

Descreve a área territorial do município e sua distância em relação à Campo Grande.

TABELA 1. ÁREA E DISTÂNCIA DO MUNICÍPIO EM RELAÇÃO À CAPITAL

Município Área (km²) Distância da Capital (km)

Campo Grande 8.092,951 -

Fonte: SEMAC - Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Planejamento, da Ciência e Tecnologia, 2013

4.2. ASPECTOS POPULACIONAIS

Descrever e analisar o número populacional por: sexo, faixa etária, área (urbana e rural), alfabetização e população estimada. Fonte: IBGE Cidades – escolher o estado (MS) – escolher a cidade – escolher Censo Demográfico 2010 – Resultados do Universo – Características da População e dos Domicílios http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=500270&idtema=67&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande|censo-demografico-2010:-resultados-do-universo-caracteristicas-da-populacao-e-dos-domicilios-

TABELA 2. NÚMERO DA POPULAÇÃO CENSO 2010 POR SEXO E POPULAÇÃO ESTIMADA 2014

Município População

(Censo 2010)

Masculino (2010)

Feminino (2010)

População Estimada (2014)

Campo Grande 786.797 381.333 405.464 843.120 Fonte: IBGE, Censo 2010. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=500270&idtema=90&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande >. Acesso em: out. 2014.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

TABELA 3. POPULAÇÃO RESIDENTE POR ÁREA E SEXO

Município População

(Censo 2010)

Urbana (2010) Rural (2010)

Masculino Feminino Masculino Feminino

Campo Grande 786.797 375.248 400.994 6.085 4.470

Total por Área 776.242 10.555 Fonte: IBGE, Censo 2010. Disponível em: < http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=500270&idtema=1&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande|censo-demografico-2010:-sinopse-> . Acesso em: out. 2014.

5. ESTRUTURA DO SERVIÇO DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Descrever como está a organização e o funcionamento do Serviço de Saúde do Trabalhador ou da função de Referência Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador (RTM – ST).

5.1. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Descrever como está a estrutura no organograma da Secretaria Municipal de Saúde o Serviço de Saúde do Trabalhador ou a função de Referência Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador – RTM – ST.

5.2. PERFIL DA EQUIPE DO SERVIÇO DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Descrever o cargo, a função, vínculo empregatício, a escolaridade (fundamental, médio, superior, especialização), etc.

5.3. AÇÕES REALIZADAS PELO SERVIÇO DE SAÚDE DO TRABALHADOR

5.4. DIFICULDADES Descrever as dificuldades identificadas pela equipe no desenvolvimento das ações em saúde

do trabalhador.

5.5. PROGRAMAÇÃO Descrever a Programação Anual.

5.6. RELAÇÕES INTRASSETORIAIS Elencar os setores, órgãos e instituições da Saúde com os quais possui relações intrassetoriais

em saúde do trabalhador.

5.7. RELAÇÕES INTERSETORIAIS Elencar os setores, órgãos e instituições com os quais possui relações intersetoriais em saúde

do trabalhador.

5.8. CONTROLE SOCIAL Elencar as instâncias de controle social existentes no município, com a descrição da

composição dos membros e funcionamento (Ex.: conselhos de saúde, conselhos de educação, conselho antidrogas etc).

5.9. CONFORMAÇÃO DA COMISSÃO INTERSETORIAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR (CIST) Descrever a composição dos membros e funcionamento.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

6. PERFIL PRODUTIVO

Pergunta orientadora: Quais são e como estão distribuídas as atividades produtivas no município? A elaboração do perfil produtivo implica conhecer o número de empresas e o número de

trabalhadores existentes no município, identificando a diversidade e os grandes empreendimentos potencialmente impactantes para a saúde do trabalhador, etc.

6.1. NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS

6.1.1 DADOS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE)

Consultar: www.mte.gov.br - clicar PDET (Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho) – escolher Perfil do Município < http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php > - escolher a Unidade Federativa e o Município – campos Setor e Subsetor escolher Todos – Campo Tipo de Quadro clicar Consolidado – campo Movimentação clicar Agregada – campo Nível clicar Geográfico – escolher o Período.

TABELA 4. NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR MUNICÍPIO, ANO 2013

Município Número de Estabelecimentos

Campo Grande 35.909

Não consta a RAIS Negativa. Fonte: CAGED/MTE. Disponível em:< http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php> Acesso em set.2015.

6.1.2 DADOS DO CADASTRO ECONÔMICO DO MUNICÍPIO

Levantar junto à Secretaria Municipal de Receita/Arrecadação o cadastro dos estabelecimentos com respectivas atividades econômicas desenvolvidas.

6.1.3 DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

6.1.3.1 VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Buscar junto ao serviço de vigilância sanitária do município os dados do cadastro dos estabelecimentos com respectivas atividades econômicas desenvolvidas.

6.1.3.2 ATENÇÃO BÁSICA

Buscar junto à Atenção Básica os dados do mapeamento das atividades produtivas do território (atividade estabelecida no PAR – ST 2015-2016).

6.2. NÚMERO DE TRABALHADORES

6.2.1 DADOS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE)

Consultar: www.mte.gov.br - clicar ISPER – Informações para o Sistema Público de Emprego e Renda <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_isper/index.php# > – escolher Unidade Federativa e o Município

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

I. RAIS2 (Relação Anual de Informações Sociais) fornece dados sobre: � Número de Trabalhadores Formais por Setor de Atividade Econômica, por sexo, faixa etária,

ocupação com maior estoque e remuneração. �

TABELA 5. NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR ECONÔMICO NO MUNICÍPIO CAMPO GRANDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA NÚMERO DE EMPREGOS

Extrativa Mineral 120

Indústria de Transformação 19.094

Serviços Industriais de Utilidade Pública 3.790

Construção Civil 21.338

Comércio 55.448

Serviços 106.115

Administração Pública 63.054

Agropecuária, Extração Vegetal, Caça e Pesca 4.426

TOTAL 273.385

Fonte: RAIS /MTE Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_isper/index.php# >. Acesso out. 2014.

II. CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) fornece dados sobre:

� Flutuação do Emprego Formal por Ano, Setor Econômico, Ocupação e Salário.

6.2.2 DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

6.2.3 ATENÇÃO BÁSICA

Buscar junto à Atenção Básica os dados da identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio-ocupacional no território de cada Unidade de Saúde (atividade estabelecida no PAR – ST 2015-2016).

7. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

Pergunta Orientadora: Quem são e de que adoecem e morrem os trabalhadores?

A construção do perfil epidemiológico dos trabalhadores baseia-se nos dados demográficos e nas informações sobre mortalidade e morbidade da população trabalhadora.

2 Os dados da RAIS referem-se aos estabelecimentos informados que estão em atividade em 31/12, do

respectivo ano, limitando assim o conhecimento acerca do perfil produtivo real do município. � Os registros da RAIS são restritos ao setor formal de trabalho. Outras fontes devem ser pesquisadas

para conhecer a população do setor informal. � Outras informações disponíveis na RAIS também podem integrar a caracterização do perfil produtivo

de uma determinada região, tais como tamanho do estabelecimento, natureza jurídica, tipo de estabelecimento, faixa etária, gênero dos trabalhadores com vínculo ativo, renda, ocupação, entre outras.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

7.1. DADOS DEMOGRÁFICOS

7.1.1. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA)

Descrição da somatória do número de “Pessoas de 10 anos ou mais com condição de atividade na semana de referência de economicamente ativas”

Consultar: IBGE Cidades – escolher o estado (MS) – escolher a cidade – escolher Censo Demográfico 2010 – escolher Resultados do Universo – Trabalho

TABELA 6. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR SEXO, IBGE 2010

Município População Economicamente Ativa (PEA)

Homem Mulher TOTAL

Campo Grande 233.743 201.985 435.728

Fonte: IBGE. Disponível em: < http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=500270&idtema=107&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande|censo-demografico-2010:-resultados-da-amostra-trabalho-- > Acesso em: out. 2014.

7.1.2. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA (PEOA)

Descreve a somatória do número de Pessoas de 10 anos ou mais, ocupadas na semana de referência: Empregados: com carteira de trabalho assinada, militares e funcionários públicos estatutários, sem carteira de trabalho assinada; por Conta própria; Empregadores; Não remunerados; Trabalhadores na produção para o próprio consumo.

TABELA 7. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA, IBGE, 2010

Município População Economicamente Ativa Ocupada (PEAO)

Campo Grande 407.145 Fonte: IBGE. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=500270&idtema=90&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande|censo-demografico-2010:-resultados-da-amostra-caracteristicas-da-populacao- > Acesso em: out. 2014.

7.1.3. NÚMERO DE TRABALHADORES POR OCUPAÇÃO E SEXO

Descreve quem é a população trabalhadora, por ocupação e sexo.

7.1.3.1. DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

7.1.3.1.1 ATENÇÃO BÁSICA

Buscar junto à Atenção Básica os dados da identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio-ocupacional no território de cada Unidade de Saúde (atividade estabelecida no PAR – ST 2015-2016).

7.1.3.2 DADOS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

7.1.3.2.1 RAIS

Consultar: no site < http://portal.mte.gov.br/portal-pdet/ > para Solicitar o Acesso à RAIS, deverá ser

feito um cadastro, seguindo os seguintes passos:

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

1. Clicar no Link: ADESÃO AO PROGRAMA

2. Clicar no link: Solicitação de Acesso Online

3. Seguir as orientações quanto à solicitação de acesso.

4. Clicar no ícone: Clique aqui para preencher o formulário eletrônico de solicitação de

acesso.

5. Abre-se uma nova página, onde deve-se digitar o e-mail do usuário e clicar na tecla entrar.

6. Preencha os campos, procurando deixar claro o motivo da solicitação (finalidade de

uso). Os marcados com * são de preenchimento obrigatório. O campo e-mail já aparece preenchido com o e-mail fornecido anteriormente.

7. Faça a revisão dos campos informados e clique no botão AVANÇAR.

8. Ao se abrir uma nova página, faça a revisão dos campos informados e clique no botão

ENVIAR.

9. Abre-se uma nova página, com a mensagem “Solicitação enviada com sucesso”.

10. Aguarde o recebimento do código e senha no seu correio eletrônico em até 3 dias.

Após o recebimento do código e da senha, para Acesso aos dados da RAIS a RTM – ST deverá

seguir os seguintes passos:

1. Entre no site < http://portal.mte.gov.br/ >

2. Clique no link “PDET” < http://portal.mte.gov.br/portal-pdet/ >

3. Clique no ícone: Consultas.

4. A seguir, clique no ícone: Acesso on-line às bases de dados e você será redirecionado à

página de acesso, ou seja, <http://sgt.caged.gov.br/ index.asp>. Você deve então digitar o

código e a senha de acesso e clicar em “abrir sessão”.

Observação importante: ao fazer o primeiro acesso você deve trocar sua senha, seguindo as instruções que aprecem após você colocar o mouse e clicar no ícone “abrir sessão”, abrindo uma caixa com o link “nova senha”.

5. A seguir abre-se uma nova página, na qual aparecem os links “CAGED” e “RAIS”.

6. Ao clicar no link “RAIS” aparecem os links “RAIS ESTABELECIMENTO” E “RAIS VINCULO”.

Observação importante: ao clicar em “RAIS VÍNCULO” você irá acessar os dados sobre vínculos de trabalho informados, o que pode ser entendido como estimativa do número de trabalhadores.

7. Clique no link “Ano corrente a 2002”. Selecionar sempre o último ano disponível para consulta.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

8. No Quadro “DEFINIÇÃO DA TABELA” clicar no link “Mun por UF” e Clique em “Mun Mato Grosso do Sul” e selecione o Município: a seleção do município pode ser feita usando a listagem existente ou digitando o nome do município e clicando em Localizar. Clique na seta sentido para a direita (⇨) para selecionar. No campo alo lado aparecerá o nome do município selecionado. 9. No Link “Informações: RAIS Vínculo Id”, selecionar no campo Linha “Sexo do Trabalhador” e no campo Coluna “CBO 2002 Princ. Subgrupo”. 10. No quadro Ano, selecionar “igual” e no quadro “Vínculo Ativo 31/12” selecionar “sim”.

11. Para concluir clicar no símbolo de raio .

12. Para trabalhar a tabela em Excell selecionar o ícone “TRANSFERE ARQUIVO CSV”.

QUADRO 1. NÚMERO DE TRABALHADORES POR OCUPAÇÃO (PRINCIPAL SUBGRUPO CBO 2002), SEXO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Ocupação Sexo

M F Total

Trabalhadores dos serviços 21261 22252 43513

Escriturários 18302 20280 38582

Membros superiores e dirigentes do poder público 9945 12011 21956

Profissionais do ensino 6089 15138 21227

Vendedores e prestadores de serviços do comércio 10408 8229 18637

Trabalhadores da indústria extrativa e da construção civil 16614 662 17276

Trabalhadores de atendimento ao público 3153 12566 15719

Técnicos de nível médio nas ciências administrativas 4023 4171 8194

Gerentes 3949 2587 6536

Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde e afins 1669 4776 6445

Profissionais das ciências sociais e humanas 2697 3565 6262

{Ñ class} 5057 403 5460

Profissionais das ciências biológicas, da saúde e afins 2030 3173 5203

Trabalhadores da fabricação de alimentos, bebidas e fumo 2887 1245 4132

Técnicos de nível médio das ciências físicas, químicas, engenharia e afins 3475 589 4064

Trabalhadores nas indústrias textil, do curtimento, do vestuário e das artes gráficas 1355 2399 3754

Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos 3366 194 3560

Trabalhadores em serviços de reparação e manutenção mecânica 3075 73 3148

Trabalhadores na exploração agropecuária 2740 368 3108

Profissionais das ciências exatas, físicas e da engenharia 1886 464 2350

Professores leigos e de nível médio 766 1535 2301

Técnicos em nível médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos 633 1258 1891

Outros trabalhadores da conservação, manutenção e reparação 1698 180 1878

Profissionais das ciências jurídicas 691 678 1369

Trabalhadores das indústrias de madeira e do mobiliário 1151 75 1226

Trabalhadores da fabricação e instalação eletroeletrônica 1151 41 1192

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

Comunicadores, artistas e religiosos 663 475 1138

Polimantenedores 845 29 874

Técnicos de nível médio em serviços de transportes 743 123 866

Trabalhadores de instalações siderúrgicas e de materiais de construção 487 308 795

Operadores de produção, captação, tratamento e distribuição (energia, água e utilidade pública) 663 39 702

Trabalhadores de funções transversais3 15496 1794 17290

Outros técnicos de nível médio 436 195 631

Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias 362 92 454

Dirigentes de empresas e organizações (exceto de interesse público) 269 131 400

Trabalhadores da mecanização agropecuária e florestal 366 2 368

Técnicos polivalentes 174 52 226

Pescadores e extrativistas florestais 201 14 215

Diretores e gerentes em empresa de serviços de saúde, da educação, ou de serviços culturais 58 57 115

Pesquisadores e profissionais policientificos 64 22 86

Joalheiros, vidreiros, ceramistas e afins 66 4 70

Profissionais em gastronomia 27 40 67

Trabalhadores de instalações e maquinas de fabricação de celulose e papel 29 9 38

Produtores na exploração agropecuária 33 2 35

Montadores de aparelhos e instrumentos de precisão e musicais 29 1 30

Trabalhadores do artesanato 2 0 2

Total 151084

122301

273385 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/scripts10/dardoweb.cgi >

Acesso em out.2014.

7.2. MORBIDADE DA POPULAÇÃO TRABALHADORA

Descreve do que adoecem a população trabalhadora. Os dados são provenientes do Sistema

de Informação SINAN (SUS) e do Anuário Estatístico de Acidente de Trabalho da Previdência Social.

7.2.1. DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

7.2.1.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN)

Consultar: O serviço de vigilância epidemiológica do município que é a responsável pela alimentação deste Sistema e por meio do tab-win são emitidos relatórios com as variáveis desejadas.

3 Trabalhadores de funções transversais (tais como operadores de robôs, de veículos operados e

controlados remotamente, condutores de equipamento de elevação e movimentação de cargas etc.)

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

QUADRO 3. TOTAL DE NOTIFICAÇÃO DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE NO PERÍODO DE 2006 Ä 2013

Acidentes de Trabalho com exposição à Material Biológico - ATMB 1.822

Acidentes de Trabalho Grave – ATG 4.057

Câncer Relacionado ao Trabalho - CRT 2

Dermatoses Ocupacionais – DO 18

Intoxicação Exógena - IE 217

LER/DORT 135

PAIR relacionada ao trabalho - PAIR 470

Pneumoconioses 4

Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT 70

TOTAL 6.795

Fonte: SINAN-NET. Acesso em out. 2014.

7.2.1.2 ATENÇÃO BÁSICA

Buscar junto à Atenção Básica os dados da identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio-ocupacional no território de cada Unidade de Saúde (atividade estabelecida no PAR – ST 2015-2016). No Sistema E-SUS no campo MORBIDADE REFERIDA identificar a doenças e agravos relacionados ao trabalho.

7.2.2 DADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

O Anuário Estatístico de Acidente de Trabalho da Previdência Social fornece a estatística de acidentes e doenças relacionados ao trabalho coletados pelo INSS por meio da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT e de informações que tem origem nos benefícios de natureza acidentária concedidos pelo INSS. Essas estatísticas são fornecidas por município e por Unidade Federativa.

Consultar: < http://www.previdencia.gov.br > no Link “Assuntos” clicar“ Saúde e Segurança do Trabalhador” - na página ‘Estatísticas de saúde e segurança no trabalho” clicar “Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho - AEAT – na página “Dados abertos” clicar “Saúde e segurança do trabalhador” - clicar “Texto online” do Ano do AEAT – na página “Estatística de Acidentes de Trabalho 2013” clicar “Subseção D – Acidentes de Trabalho segundo os Municípios” - clicar “Tabelas” – na página “Tabelas D – 2013” clicar “58.1 – Estatísticas municipais de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo 2012/2013 <http://www.previdencia.gov.br/dados-abertos/aeat-2013/estatisticas-de-acidentes-do-trabalho-2013/subsecao-d-acidentes-do-trabalho-segundo-o-municipio/tabelas-d-2013/ >

7.3 MORTALIDADE DA POPULAÇÃO TRABALHADORA

7.3.1 DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

7.3.1.1 SINAN

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

Os dados são provenientes das Fichas de Notificação das doenças e agravos relacionados ao

trabalho da variável “EVOLUÇÃO DO CASO” – Óbito.

7.3.1.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM)

Os dados são provenientes da Declaração do Óbito (DO). Como não é comum o preenchimento do campo “Acidente de Trabalho”, faz-se necessário a análise da DO para a identificação da relação com o trabalho (campos: ocupação, horário do acidente entre outros).

Consultar: O serviço de vigilância epidemiológica do município que é a responsável pela

alimentação deste Sistema e poderão ser emitidos relatórios com as variáveis desejadas.

7.3.2 DADOS DA PREVIDENCIA SOCIAL

No Anuário Estatístico de Acidente de Trabalho – AEAT da Previdência Social (citado acima) além de fornecer os dados sobre os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, também fornece sobre os óbitos relacionados ao trabalho no município.

8. INDICADORES DIVERSOS DE SAÚDE-DOENÇA

Elencar as 5 (cinco) principais causas de morbidade e mortalidade com o número de casos no município nos últimos 03 anos.

Morbidade Número de Casos Mortalidade Número de Casos

Câncer X AVC X

9. ESTRUTURA DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO

9.1 VIGILÂNCIA EM SAÚDE

EQUIPES NÚMERO DE PROFISSIONAIS

Vigilância Sanitária

Vigilância Epidemiológica

Vigilância Ambiental

Saúde do Trabalhador

Doenças e Agravos Não Transmissíveis - DANT

Controle de Zoonoses

Controle de Vetores

Outros (cite):

TOTAL

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9.2 ASSISTÊNCIA À SAÚDE

9.2.1 ATENÇÃO BÁSICA

EQUIPE NÚMERO DE EQUIPE

Equipe Estratégia Saúde da Família – USF Urbana

Equipe Estratégia Saúde da Família – USF Rural

Equipe Estratégia de Agente Comunitário de Saúde - Urbana

Equipe Estratégia de Agente Comunitário de Saúde - Rural

Equipe de NASF – Modalidade 1

Equipe de NASF – Modalidade 2

Equipe de NASF – Modalidade 3

TOTAL

9.2.2 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

SERVIÇO OFERTADO PELO MUNICÍPIO

MARQUE COM “X”

SIM NÃO

SAMU 192

Corpo de Bombeiros

Pronto Atendimento 24 horas em Unidade Hospitalar

Pronto Atendimento 24 horas em Unidade de Saúde

9.2.3 ESPECIALIDADES

SERVIÇOS OFERTADOS PELO MUNICÍPIO

MARQUE COM “X”

SIM NÃO

Clínica Médica

Clínica Cirúrgica

Pediatria

Obstetrícia/Ginecologia

Cardiologia

Neurologia

Oftamologia

Reumatologia

Otorrinolaringologia

Ortopedia

Terapia Ocupacional

Pneumologia

Dermatologia

Psiquiatria

Serviços de Fonoaudiologia

Serviços de Fisioterapia

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9.2.4 REDE DE UNIDADES SENTINELAS

LISTA DE UNIDADES SENTINELA DO MUNICÍPIO

UNIDADE SENTINELA

CNES* AGRAVOS / DOENÇAS

ENDEREÇO TELEFONE DO

SERVIÇO

RESPONSÁVEL TELEFONE DO RESPONSÁVEL

9.2.5. NÚMERO DE PROFISSIONAIS

SERVIÇO NÚMERO DE PROFISSIONAIS

Atenção Básica

Urgência e Emergência

Especialidades

Rede de Unidade Sentinela

TOTAL

10. PARCEIROS PARA AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (VISAT)

Elencar órgãos, instituições e organizações potencialmente parceiras nas ações de vigilância em saúde do trabalhador (ex.: Ministério Público, Universidades, INSS, Ministério do Trabalho, ONG, etc...)

11. PERFIL DE REPRESENTAÇÃO SINDICAL

Estabelecer o perfil de representação sindical, ou similar, identificando as representações potencialmente capazes de atuar na Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT), independente da configuração da Cist local, etc.

12. PRIORIDADES EM RELAÇÃO À VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (VISAT)

Identificar prioridades municipais definidas em relação à VISAT, caso existam ou estejam em vias de existir, etc.

Serviços de Oncologia

Centro de Testagem e Acolhimento e Serviço de Assistência Especializada – SAE

Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS

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ANEXO I ATRIBUIÇÕES DA GESTÃO MUNICIPAL NA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA (PORTARIA N.º 1823 DE 23/08/2012)

Art. 13. Compete aos gestores municipais de saúde: I - executar as ações e serviços de saúde do trabalhador; II - coordenar, em âmbito municipal, a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; III - conduzir as negociações nas instâncias municipais do SUS, visando inserir ações, metas e indicadores de saúde do trabalhador no Plano Municipal de Saúde e na Programação Anual de Saúde, a partir de planejamento estratégico que considere a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; IV – pactuar e alocar recursos orçamentários e financeiros para a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, pactuados nas instâncias de gestão e aprovados no Conselho Municipal de Saúde (CMS); V - desenvolver estratégias visando o fortalecimento da participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social, incluindo o apoio e fortalecimento da CIST do CMS; VI - constituir referências técnicas em saúde do trabalhador e/ou grupos matriciais responsáveis pela implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; VII - participar, em conjunto com o Estado, da definição dos mecanismos e dos fluxos de referência, contra-referência e de apoio matricial, além de outras medidas, para assegurar o desenvolvimento de ações de promoção, vigilância e assistência em saúde do trabalhador; VIII - articular-se regionalmente para integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde quando da identificação de problemas e prioridades comuns; IX - regular, monitorar, avaliar e auditar as ações e a prestação de serviços em saúde do trabalhador, no âmbito de sua competência; X - implementar, na Rede de Atenção à Saúde do SUS, e na rede privada, a notificação compulsória dos agravos à saúde relacionados com o trabalho, assim como o registro dos dados pertinentes à saúde do trabalhador no conjunto dos sistemas de informação em saúde, alimentando regularmente os sistemas de informações em seu âmbito de atuação, estabelecendo rotinas de sistematização, processamento e análise dos dados gerados no Município, de acordo com os interesses e necessidades do planejamento da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; XI - instituir e manter cadastro atualizado de empresas classificadas nas diversas atividades econômicas desenvolvidas no Município, com indicação dos fatores de risco que possam ser gerados para os trabalhadores e para o contingente populacional direta ou indiretamente a eles expostos, em articulação com a vigilância em saúde ambiental; XII - elaborar, em seu âmbito de competência, perfil produtivo e epidemiológico, a partir de fontes de informação existentes e de estudos específicos, com vistas a subsidiar a programação e avaliação das ações de atenção à saúde do trabalhador; XIII - capacitar, em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e com os CEREST, os profissionais e as equipes de saúde do SUS, para identificar e atuar nas situações de riscos à saúde relacionados ao trabalho, assim como para o diagnóstico dos agravos à saúde relacionados com o trabalho, em consonância com as diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, bem como estimular a parceria entre os órgãos e instituições pertinentes para formação e capacitação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social, em consonância com a legislação de regência; e XIV - promover, no âmbito municipal, articulação intersetorial com vistas à promoção de ambientes e processos de trabalho saudáveis e ao acesso às informações e bases de dados de interesse à saúde dos trabalhadores.

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ANEXO II

PLANILHAS DO PLANO DE AÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO TRABALHADOR DA MICRORREGIÃO DE CAMPO GRANDE

COMPONENTE 1: GESTÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Indicar Referência Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador (RTM – ST)

% de Municípios com Referência Técnica em Saúde do Trabalhador

(RTM – ST)

17 Municípios com indicação de RTM – ST

validadas na CIR

Gestor Municipal

e

Cerest Regional

2015

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Designar profissional ou equipe como Referência Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador (RTM – ST);

1. Realizar visita técnica nos municípios para sensibilização;

2. Capacitar os profissionais envolvidos na implantação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT).

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COMPONENTE 1: GESTÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Incluir ações de Saúde do Trabalhador (ST) no Plano Municipal de Saúde (PMS) e na Programação Anual (PA)

% de Municípios com ações de ST no PMS e PA

17 Municípios com ações de ST no PMS e PA

Gestor Municipal

e

Cerest Regional

2015

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Promover o planejamento das ações de Saúde do Trabalhador, em processos coletivos, com a participação de representante da Atenção Básica, das Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária, regulação, responsável pela assistência à saúde da SMS, unidade sentinela pactuada e conselho municipal de saúde.

2. Encaminhar a planilha com as ações programadas ao Cerest Regional.

1. Dar suporte técnico para a elaboração do Plano e da Programação;

2. Dar apoio na sensibilização da Gestão e do Conselho Municipal de Saúde.

3. Apresentar o Plano de Ação do Cerest Regional.

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COMPONENTE 2: ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Reconhecer e Mapear as atividades produtivas desenvolvidas nos territórios das UBS e UBSF

% de Municípios com as atividades produtivas mapeadas

17 Municípios com as atividades produtivas

mapeadas e perfil elaborado

Equipes de Saúde das UBS e UBSF

2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Realizar o reconhecimento e mapeamento das atividades produtivas;

2. Garantir a participação dos profissionais envolvidos no processo.

1. Criar instrumento para o mapeamento;

2. Capacitar os profissionais que realizarão o mapeamento.

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COMPONENTE 2: ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Elaborar o perfil produtivo e epidemiológico do município

% de Municípios com o perfil elaborado

17 Municípios com o perfil elaborado

Referência Técnica Municipal em Saúde do Trabalhador

(RTM – ST) em parceria com Vigilâncias Epidemiológica e

Sanitária

2015 - 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Realizar o levantamento do perfil do produtivo e epidemiológico por meio das fontes de informações existentes (IBGE, MTE, SINAN, SIM etc);

2. Encaminhar relatório ao Cerest Regional com o mapeamento e a análise situacional.

1. Dar suporte técnico aos profissionais responsáveis pela elaboração.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

COMPONENTE 3: VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Notificar os Agravos e Doenças Relacionados ao Trabalho pactuados na CIR

% Municípios com notificação dos agravos pactuados

17 municípios com notificação Dos agravos

pactuados Unidades Sentinelas 2015 - 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Capacitar os profissionais responsáveis pelas notificações e digitação no SINAN;

2. Garantir a participação dos profissionais nas capacitações oferecidas;

3. Realizar monitoramento das notificações no SINAN;

4. Acompanhar as unidades sentinelas quanto à realização das notificações;

5. Manter equipe capacitada em vigilância epidemiológica de acordo com a capacidade instalada da rede de atenção;

6. Estabelecer fluxo de notificação, investigação e acompanhamento desses agravos;

7. Investigar os acidentes de trabalho fatal.

1. Capacitar os profissionais responsáveis pelas notificações desses agravos;

2. Dar apoio matricial e suporte técnico aos profissionais das unidades sentinelas;

3. Monitoramento das notificações;

4. Disponibilizar os dados epidemiológicos;

5. Capacitar em Investigação de Acidente de Trabalho.

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Instrutivo para Diagnóstico Situacional em Saúde do Trabalhador Cerest Regional Campo Grande

COMPONENTE 3: VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Atualizar as Unidades Sentinelas no município

% Municípios com Unidades Sentinelas atualizadas

17 Municípios com as Unidades Sentinelas

atualizadas

Vigilância Epidemiológica e

RTM - ST 2015 - 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Atualizar o cadastro das Unidades Sentinelas com elaboração de lista dos estabelecimentos de saúde responsáveis pela notificação, segundo o tipo de agravo à saúde relacionado ao trabalho, contendo endereço, telefone, nome do responsável e o fluxo de notificações;

2. Atualização periódica da lista de unidades sentinelas, assim que houver qualquer modificação em relação ao item acima;

3. Encaminhar a lista atualizada ao Cerest Regional sempre quando houver as modificações.

1. Dar suporte técnico.

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COMPONENTE 3: VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Ampliar o Número de Unidades Sentinelas de acordo com a capacidade instalada do município

% Municípios com ampliação no Nº de Unidades Sentinelas

17 Municípios com o Nº de Unidades Sentinelas

ampliadas

Vigilância Epidemiológica, RTM – ST e Cerest Regional

2015 - 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Identificar os serviços de saúde público e privado que tenham a capacidade de serem Unidades Sentinelas;

2. Promover reuniões com o gestor municipal, as Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária, Gerências Técnicas, RTM – ST, controle social e responsáveis pelo estabelecimento de saúde para a indicação como Unidade Sentinela;

3. Encaminhar para pactuação na CIR a Unidade Sentinela indicada;

4. Capacitar os profissionais de saúde das Unidades Sentinelas.

1. Dar suporte técnico na identificação de possíveis unidades sentinelas;

2. Dar suporte na capacitação em vigilância epidemiológica.

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COMPONENTE 3: VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Executar ações de investigação, monitoramento, atendimento de denúncias e inspeção sanitária em saúde do trabalhador de acordo com o Regulamento Técnico para Municipalização das Ações de Vigilância Sanitária no Mato Grosso do Sul (Resolução n. 105/SES de 26/11/2012 – Anexo I)

% Municípios executando a Resolução

- Vigilância Sanitária e

RTM – ST 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Investigar e monitorar os casos de agravos relacionados ao trabalho;

2. Atender às denúncias de acidente de trabalho;

3. Realizar inspeção sanitária em estabelecimentos que por sua natureza ou atividade ofereça risco iminente ou grave à integridade física e mental ao trabalhador;

4. Realizar inspeção sanitária em comércio de agrotóxicos e produtos veterinários para a verificação das condições de saúde do trabalhador;

5. Capacitar os profissionais envolvidos.

1. Dar suporte técnico para a capacitação em vigilância em saúde do trabalhador;

2. Dar apoio matricial nas ações de maior complexidade tecnológica.

3. Dar apoio técnico na investigação dos acidentes de trabalho;

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COMPONENTE 4: CONTROLE SOCIAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR

AÇÃO INDICADOR META RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO

Fortalecer o controle social em saúde do trabalhador

% Municípios com planejamento em saúde do

trabalhador aprovado no CMS

17 de Municípios com planejamento em saúde do

trabalhador aprovado no CMS

RTM – ST e Cerest Regional 2015 - 2016

ATIVIDADES

ATRIBUIÇÃO MUNICIPAL ATRIBUIÇÃO CEREST

1. Fomentar a participação da comunidade e dos trabalhadores na formulação e implementação da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, e no planejamento e execução das ações em Saúde do Trabalhador;

2. Implementar ações para o fortalecimento do controle social, no município, colaborando com o processo de formação e de qualificação em Saúde do Trabalhador em conjunto com as demais áreas do SUS.

1. Estimular a criação de Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador (CIST) nos e pelos Conselhos Municipais de Saúde;

2. Apoiar a capacitação de conselheiros municipais de saúde na temática Saúde do Trabalhador.