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Diabetes Mellitus Insulinoterapia Hipoglicemiantes Orais

Insulinoterapia Hipoglicemiantes Orais · basal, que permanecem em níveis baixos no sangue o tempo todo Grandes quantidades de insulina, chamadas de bolus, que são liberadas quando

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Diabetes MellitusInsulinoterapia

Hipoglicemiantes Orais

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Conceito

O DM é um conjunto de desordens metabólicas

relacionadas à hiperglicemia, portanto distúrbio

do metabolismo dos carboidratos.

Apresenta componentes metabólicos e vasculares

Doença crônica caracterizada por:

• Hiperglicemia (Por defeitos na secreção de

insulina ou por defeito da ação da insulina)

• Doenças microvascular renal, ocular e

neuropatias

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Conceito

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Insulina

É um hormônio responsável pela redução da

glicemia (taxa de glicose no sangue), ao

promover o ingresso de glicose nas células.

Ela atua primeiramente reabastecendo as

reservas de glicogênio nos músculos e no fígado.

Depois disso, se os níveis de glicose sanguínea

ainda forem altos, a insulina estimula o seu

armazenamento em tecido adiposo.

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Insulina

É produzida nas células beta das Ilhotas de

Langerhans do pâncreas endócrino

Um a três milhões de ilhotas de Langerhans

formam a parte endócrina do pâncreas, que é

principalmente uma glândula exócrina.

A parte endócrina totaliza apenas 2% da massa

total do órgão.

Dentro das ilhotas de Langerhans, as células-

beta constituem 60-80% do todo.

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Insulina

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Insulina

Gotas contínuas, conhecidas como insulina

basal, que permanecem em níveis baixos no

sangue o tempo todo

Grandes quantidades de insulina, chamadas de

bolus, que são liberadas quando há aumento de

açúcar no sangue, geralmente após as refeições

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Insulina

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Insulina

Aumento da permeabilidade celular à glicose

(GLUT - 4), exceto nas células nervosas

Esse efeito é marcante nas células musculares, as

quais são pouco permeáveis à glicose em

condições de repouso, utilizando principalmente

ácidos graxos para produção de energia.

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Classificação do DM

Diabetes tipo 1 ou imunomediado – destruição das células beta pancreáticas, levando à deficiência absoluta de insulina.

Diabetes tipo 2 – é o tipo mais comum. Defeito na secreção de insulina e um fator concomitante de resistência a ação desta.

Outros tipo específicos – induzido por drogas (iatrogênica), doenças do pâncreas exócrino, etc.

Diabetes gestacional – qualquer grau de intolerância à glicose com inicio ou primeira detecção durante gravidez.

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Etiologias

Influência genética é muito maior no tipo 1

Diabetes Tipo 1: destruição das células beta do

pâncreas

• Infecções virais

• Reações autoimunes

Diabetes Tipo 2:

• Obesidade: 60 a 70% Distúrbio genético

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Patogenia

DM tipo 1: linfócitos T atacam antígenos nas

células beta, diminuindo a secreção de insulina.

DM tipo 2:

1. Resistência à insulina: anomalia na via de

sinalização (receptores, intermediarios,

GLUT4)

2. Disfunção das células beta: incapacidade de

hiperplasia e de compensação secretória.

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Características Clínicas

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Características Clínicas

Diabetes Tipo 1: ausência de insulina

• Sintomas clínicos rápidos

• Idade inferior a 40 anos

Diabetes Tipo 2: diminuição ou ausência de insulina

• Obesos após 40 anos

• Menos receptores de insulina nas células

• Redução da atividade pós secretora

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Características Clínicas

Diabetes Tipo 1: ausência de insulina

• Diagnóstico durante a infância

• Sintomas rápidos e agudos

• Independentes de insulina exógena

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Características Clínicas

Diabetes Tipo 1: ausência de insulina - Sintomas

• Polidipsia, Poliúria, Polifagia

• Perda de peso

• Fraqueza muscular

• Irritabilidade

• Enurese noturna recorrente

• Sonolência

• Mal estar

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Características Clínicas

Diabetes Tipo 2: Início dos sintomas insidioso

• Sinais Cardinais - menos observados

• Polidipsia

• Poliúria

• Polifagia

• Perda de Peso

• Fraqueza muscular

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Complicações

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Diagnóstico

Diabetes Tipo 1 e 2 por 3 anos

• Glicemia: 70 a 120 mg/dl

• Diagnóstico é estabelecido por uma elevação da

glicose sanguínea por qualquer um dos 3 critérios: Glicose Randômica > 200 mg/dl, com sintomas e

sinais clássicos

Glicose no jejum > 126 mg/dl em mais de uma ocasião

Teste de tolerância à glicose oral (TTGO) anormal:

glicose > 200 mg/dl 2 horas após carga de carboidrato

padrão

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Diagnóstico

• Euglicêmico: < 100 mg/dl ou TTGO < 140 mg/dl

• Pré-diabetes: > 100 mg/dl e < 126 mg/dl ou TTGO >

140 mg/dl e < 200 mg/dl

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Tratamento

• Diabetes Tipo 1:

Dieta e atividade física

Injeção de insulina

Transplante de pâncreas

• Diabetes Tipo 2:

Dieta e atividade física

Agentes hipoglicemiantes orais

Insulina e agentes hipoglicemiantes orais

Insulina

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Tratamento

• Diabetes Tipo 1:

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Tratamento

DM Tipo 1: Objetivo:

INSULINOTERAPIA

• Humana: Insulina Regular (Humolog, Novorapid ou Humulin R) é uma insulina rápida e NPH (Neutral Protamine Hagedorn -Protamina - Insulatard ou Monotard) uma insulina intermediária

• Análogo de Insulina: ultrarrápida (Asparte, Lispro e Glulisina) e ação longa (Glargina -Lantus e Detemir - Levermir)

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Tratamento

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Tratamento

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Tratamento

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SICI: Sistema de Infusão

Contínua de InsulinaDM Tipo 1:

Padrão Ouro do Tratamento DM Tipo 1

Definição: bomba que infunde insulina de um reservatório por um cateter inserido por meio de uma pequena agulha no SC;

Pode ser usada insulina regular ou análogos de UR semnecessidade de diluição;

Outras vantagens da UR: menor tempo de ação, pico de ação mais precoce, absorção mais previsível

Controle das Unidades liberadas na 24 horas

Glicemia capilar é importante para controle

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SICI: Sistema de Infusão Cotínua

de Insulina

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Tratamento

DM Tipo 2:

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Tratamento

DM Tipo 2:

Medicamentos hipoglicemiantes orais

Classes Disponíveis:

• Sulfoniluréias

• Biguinidas

• Tiazolidinedionas (glitazonas)

• Inibidores da alfa-Glicosidase: Acarbose

• Glinidas

• Incretinomiméticos

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Sulfoniluréias

Estimulam diretamente a secreção basal de insulina pelas células beta-pancreáticas, pelo bloqueio dos canais de potássio, que promove a despolarização e influxo de cálcio, estimulando a degranulação. Necessitam de células beta funcionantes para sua ação.

Drogas preferidas em pacientes não obesos, onde predominam as disfunções das células beta à resistência periférica à insulina

Principal efeito adverso: hipoglicemia. Hiponatremia e efeito dissulfiram com clopropramida.

Principais fármacos: primeira geração: Clorpropramida, Tolbutamida, Tolazamida. Segunda e terceira geração: Glibenclamida, Glipizida, Glicazida, Glimepirida.

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Biguanidas

Inibe a gliconeogênese hepática, melhora da sensibilidade periférica à insulina, redução do turnover de glicose nos órgãos.

Preferível nos obesos com resistência à insulina predominante à disfunção das células beta pancreáticas.

Principal efeito adverso: sintomas gastrointestinais.

Fármaco disponível: Metformina.

Não estimulação da secreção de insulina associado a um pequeno efeito anorexígeno leva a contribuição para redução de peso.

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Tireoide

Hipotireoidismo

Hipertiroidismo

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TireoideHipotireoidismo

Hipertiroidismo

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Tireoide

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Tireoide

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Controle TireoidianoEixo Hipotálamo-Hipófise-Tireoide

TSH: Hormônio

Estimulante da

Tireoide

(Tireotropina)

TRH: Hormônio

Estimulante da

Tireotropia

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ESTRUTURA MOLECULAR

TIROSINA TIREOGLOBULINA (TG)

IODO

Produção e Secreção dos

Hormônios Tireoidianos

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Produção e Secreção dos

Hormônios Tireoidianos

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Produção e Secreção dos

Hormônios Tireoidianos

iodotironina

desiodaseiodotirosina

desalogenase

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IMPORTÂNCIA

• Crescimento Celular Respiração Celular

• Desenvolvimento físico e intelectual normal

• Temperatura Corporal

• Metabolismo Energético

Hormônios Tireoidianos

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Hormônios Tireoidianos

RNA polimerase

RNA m

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DEFICIÊNCIA DOS HT QUE PODEM OU NÃO SER ACOMPANHADO PELO BÓCIO REDUÇAÕ DO METABOLISMO CELULAR(CRESCIMENTO ANORMAL DA TIREOIDE)

ETIOLOGIAS:

• Congênitas (Cretinismo)

• Doença Autoimune (Tireoidite de Hashimoto)

• Pós cirúrgica

• Por medicamentos: amiodarona, lítio e iodo

• Deficiência de iodo na alimentação: pobreza

Hipotireoidismo

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SINTOMAS: Diminuição reversível das funções corporais

• Pele fria e pálida

• Pálpebras caídas

• Diminuição do DC e FC (Bradicardia)

• Bradipneia com retenção de CO2

• Perda do Apetite com Obesidade

• Letargia

• Fadiga muscular

• Anemia

• Infertilidade. Impotência e Diminuição do Libido

• Diminuição do metabolismo Basal

Hipotireoidismo

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SINTOMAS:

Hipotireoidismo

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BÓCIO: DEFICIÊNCIA DE IODO NA ALIMENTAÇÃO

Hipotireoidismo

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BÓCIO: DEFICIÊNCIA DE IODO NA ALIMENTAÇÃO

Hipotireoidismo

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TRATAMENTO

REPOSIÇÃO HORMONAL: T3 e T4

TRH e TSH: para diagnóstico e tratamento por via parenteral e de custo muito elevado

Hipotireoidismo

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TRATAMENTO

Hipotireoidismo

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PRODUÇÃO EM EXCESSO DOS HT

BÓCIO DIFUSO TÓXICO (Doença de Graves)

BÓCIO MULTINODULAR TÓXICO: proliferação dos folículos produzindo vários nódulos

BÓCIO UNINODULAR TÓXICO (ADENOMA TÓXICO): apenas um nódulo

TIREOIDITE LINFOCÍTICA OU PÓS PARTO

INGESTÃO DE HT EM EXCESSO

Hipertireoidismo

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Hipertireoidismo

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PRODUÇÃO EM EXCESSO DOS HT

BÓCIO DIFUSO TÓXICO (Doença de Graves)

Hipertireoidismo

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BÓCIO DIFUSO TÓXICO (Doença de Graves)

SINTOMATOLOGIA: ↑ do metabolismo celular

• Bócio

• Exoftalmia: olho vivo e brilante

• Emagrecimanto

Hipertireoidismo

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BÓCIO DIFUSO TÓXICO (Doença de Graves)

SINTOMATOLOGIA: ↑ do metabolismo celular

• Aumento do ritmo intestinal

• Nervosismo, Insônia, Instabilidade Afetiva

• Tremores

• Intolerância ao calor

• Palpitações

• Pele quente e úmida

Hipertireoidismo

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BÓCIO DIFUSO TÓXICO (Doença de Graves)

TRATAMENTO:

• TERAPIA COM AGENTES

ANTIRITEREOIDIANA

• TIREOIDECTOMIA CIRÚRGICA

• IODO RADIOATIVO

Hipertireoidismo