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Insustentável Leveza: Uma nova teoria pode explicar por que os objetos tendem a ficar parado por Corey S. o!ell  http://tra nslate.googleuserc ontent.com/tra nslate_c?depth=1&e i=h2PjUOW!"aW#g$%'(o!)&hl=pt* +,&pre-=/searc h0!phsical2+re-i e32+andrei2+sa4haro- 2+harold2+putho55 26hl!pt*+, 26t7o!d267i3!121#267ih !6'1&rurl=tra nslate.google.c om.7r&sl=en&u= http://333.sciam. com/&usg=)849rhh';6<28 adU">@A8 h;45cm(BOriginalmente publicado no Scientific American , vol. 270, No. 5, pp 30-31, 1! "eprodu#ido com permi$$%o.  &op'rig(t ) 1! pela Scientific American, *nc. +odo$ o$ d ireito$ re$ervado$.  $o5rendo de inCrcia? Ara-idade deiDa deprimida? ocE nFo estG soHinho. Ara-idade e da inCrcia estFo entre os atri7utos mais 5undamentais de ualuer coisa ue possui massa. ;as os pesuisadores nunca ter alcanIado uma compreensFo satis5atJria da natureHa 5undamental da gra-idade. >nCrcia re-elou*se um pro7lema ainda mais e-asi-o. !esde >saac @e3ton articulou suas trEs leis do mo-imentoK os cientistas simplesmente aceitou a eDistEncia de inCrcia como um dado: corpos em mo-imento permanece em mo-imentoK e aueles em repouso permanecer em repousoK a nFo ser acionados por uma 5orIa eDterna. +ernhard ;. Laisch do Palo )lto ,esearch 8a7orator 8oc4heedK )l5onso ,ueda da (ali5Jrnia $ate Uni-ersitK em 8ong +each e Larold <. Putho55K do >nstituto de <studos )-anIados em )ustinK MeDasK acho ue eles podemK 5inalmenteK ter uma pista para o  processo ue dG origem a inCrcia. <sse processoK Laisch argumentaK tem de estar ligado N gra-itaIFoK 7em comoK ordenadamente uni5icador massa intertial e gra-itacionalK as duas maneiras ue os 5sicos de5inem a massa de um o7jeto. <scre-endo na ediIFo de 5e-ereiro da re-ista Phsical ,e-ie3 )K os trEs pesuisadores descre-em a inCrcia como conseEncia dos acontecimentos 7iHarros su7atQmicas ue oco rre m no es paI o apar ent emente -aHi o. Meor ia uRnt ic a pr e-E ue K em escalas minSsculasK as 5lutuaITes uRnticas aleatJrias tur-ar o -GcuoK criando uma sopa de  partculas -irtuais. <ssas partculas continuamente entram e saem da eDistEncia antes ue  possam ser detectados diretamente. Laisch e seus cola7oradores comeIou por assumir a eDistEncia de tais 5lutuaITes de  peuena escala eletromagnCticasK conhecido como o campo de ponto Hero. <m seguidaK eDaminou os e5eitos do campo em uestFo normal. <m meados da dCcada de 1%K -Grios  pesuisadores mostraram ue um o7jeto acelerando atra-Cs do campo de ponto Hero de-e ser eDposto a uma luH de radiaIFo despertou do -Gcuo. LaischK cuja 5ormaIFo C em astro5 sicaK perguntou se ue a radiaIFo poderia eDercer uma pressFo opondo*se N aceleraIFoV uma pressFo tFo eDatamente se encaiDa na descriIFo de inCrcia. ,ueda lanIar essas idCias em 5orma matemGtica e se con-enceu de ue era Laisch em alguma coisa. >ntuiti-amenteK 5eH muito sentidoK diH ele. ) Snica coisa ue pode resistir ao agente acelerador C o -Gcuo * o ue mais estG lG? <le o7ser-a ue o campo de  ponto Hero estG presente em todos os momentos e em todos os lugaresK o ue eDplicaria a natureHaK instantRnea uni-ersal de inCrcia.

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Insustentável Leveza: 

Uma nova teoria pode explicar por que os objetos tendem a ficarparado 

por Corey S. o!ell http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&ei=h2PjUOW!"aW#g$%'(o!)&hl=pt*

+,&pre-=/search0!phsical2+re-ie32+andrei2+sa4haro-2+harold2+putho5526hl!pt*+, 26t7o!d267i3!121#267ih!6'1&rurl=translate.google.com.7r&sl=en&u=http://333.sciam.com/&usg=)849rhh';6<28adU">@A8

h;45cm(BOriginalmente publicado no Scientific American , vol. 270, No. 5, pp 30-31, 1! "eprodu#ido com permi$$%o. &op'rig(t ) 1! pela Scientific American, *nc. +odo$ o$ direito$

re$ervado$. 

$o5rendo de inCrcia? Ara-idade deiDa deprimida? ocE nFo estG soHinho. Ara-idade e dainCrcia estFo entre os atri7utos mais 5undamentais de ualuer coisa ue possui massa.;as os pesuisadores nunca ter alcanIado uma compreensFo satis5atJria da natureHa5undamental da gra-idade. >nCrcia re-elou*se um pro7lema ainda mais e-asi-o. !esde>saac @e3ton articulou suas trEs leis do mo-imentoK os cientistas simplesmente aceitou aeDistEncia de inCrcia como um dado: corpos em mo-imento permanece em mo-imentoK e

aueles em repouso permanecer em repousoK a nFo ser acionados por uma 5orIa eDterna.

+ernhard ;. Laisch do Palo )lto ,esearch 8a7orator 8oc4heedK )l5onso ,ueda da(ali5Jrnia $ate Uni-ersitK em 8ong +each e Larold <. Putho55K do >nstituto de <studos)-anIados em )ustinK MeDasK acho ue eles podemK 5inalmenteK ter uma pista para o processo ue dG origem a inCrcia. <sse processoK Laisch argumentaK tem de estar ligado Ngra-itaIFoK 7em comoK ordenadamente uni5icador massa intertial e gra-itacionalK as duasmaneiras ue os 5sicos de5inem a massa de um o7jeto.

<scre-endo na ediIFo de 5e-ereiro da re-ista Phsical ,e-ie3 )K os trEs pesuisadoresdescre-em a inCrcia como conseEncia dos acontecimentos 7iHarros su7atQmicas ue

ocorrem no espaIo aparentemente -aHio. Meoria uRntica pre-E ueK em escalasminSsculasK as 5lutuaITes uRnticas aleatJrias tur-ar o -GcuoK criando uma sopa de partculas -irtuais. <ssas partculas continuamente entram e saem da eDistEncia antes ue possam ser detectados diretamente.

Laisch e seus cola7oradores comeIou por assumir a eDistEncia de tais 5lutuaITes de peuena escala eletromagnCticasK conhecido como o campo de ponto Hero. <m seguidaKeDaminou os e5eitos do campo em uestFo normal. <m meados da dCcada de 1%K -Grios pesuisadores mostraram ue um o7jeto acelerando atra-Cs do campo de ponto Hero de-eser eDposto a uma luH de radiaIFo despertou do -Gcuo. LaischK cuja 5ormaIFo C emastro5sicaK perguntou se ue a radiaIFo poderia eDercer uma pressFo opondo*se NaceleraIFoV uma pressFo tFo eDatamente se encaiDa na descriIFo de inCrcia.

,ueda lanIar essas idCias em 5orma matemGtica e se con-enceu de ue era Laisch emalguma coisa. >ntuiti-amenteK 5eH muito sentidoK diH ele. ) Snica coisa ue poderesistir ao agente acelerador C o -Gcuo * o ue mais estG lG? <le o7ser-a ue o campo de ponto Hero estG presente em todos os momentos e em todos os lugaresK o ue eDplicaria anatureHaK instantRnea uni-ersal de inCrcia.

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Os dois cientistas logo se juntou com Putho55K ue tinha -indo a eDplorar poss-eisconeDTes entre a gra-idade eo campo de ponto Hero. <m7ora os teJricos ti-eram sucessoconsiderG-el compreender as outras trEs 5orIas da natureHa electromagetism e as duas5orIas nuclearesXK a gra-idade tem sido sempre o eDcEntricoK Laisch re5lete. Putho55Kcom 7ase em tra7alhos anteriores pelo 5alecido 5sico russo )ndrei $a4haro-K procura

eDplicar a gra-idade como um e5eito de longo alcance das 5lutuaITes do ponto HeroeletromagnCticas. 8igando para o campo de gra-idade Hero ponto desenhaautomaticamente inCrcia na eDplicaIFo e tFo naturalmente representa a eui-alEncia entremassa inercial e gra-itacional.

) teoriaK am7icioso nFo con-encional de inCrcia imediatamente en5renta uma audiEnciadu-idosa. <u gosto da idCia 5ilosJ5ica de ue eles estFo tentando 5aHerK diH o astro5sicoPaul $. WessonK da Uni-ersidade de WaterlooK mas eu sou cCtico so7re os detalhes. <leassinalaK por eDemploK ue o campo de ponto Hero contCm uma grande uantidade deenergia. (omo a energia C eui-alente a matCria de acordo com a 5amosa euaIFo de<insteinXK o campo de ponto Hero pode ser esperado para gerar um puDFo gra-itacionalintensoK em con5lito 5lagrante com a estrutura o7ser-ada do cosmos. Laisch sugere ue seo campo de ponto Hero dG origem a gra-idadeK como $a4haro- propostaK a energia dentrodo campo nFo seria em si produHir e5eitos gra-itacionais.

Peter W. ;ilonni de 8os )lamos @ational 8a7orator -oHes reser-as muito mais gra-es.<le teme ue a teoria atri7ui signi5icado real de um termo ue descre-e a massa de partculasK uma ue normalmente C considerado sem signi5icado 5sico e por isso Csu7trado de euaITes da mecRnica uRntica. < ele -E muitas inconsistEncias na teoriaresultante de suposiITes idealiHadas ou ad hoc. @o entantoK ele admite o recurso dea7ordagem do Laisch. Ys -eHes as idCias erradas le-am as pessoas para o caminhocertoK comenta.

Laisch e seus co*autores pretendem re5ormular seus resultados em mais con-encional damecRnica uRntica terminologiaK o ue pode tornG*los mais atraentes. <ste C o primeiro passo de uma no-a maneira de olhar as coisasK Laisch eDplica. ocE nFo pode esperarue nJs para resol-er tudo de uma sJ -eH. Os trEs pesuisadores tam7Cm procuramapoio o7ser-acional de uma eDperiEncia prJDima N $tan5ord 8inear (olliderK ue irGmedir o e5eito da radiaIFo eletromagnCtica so7re a massa aparente do elCtron.

<sse 5enQmeno aumenta a perspecti-a altamente especulati-a ue o campoeletromagnCtico adeuada pode elminate a inCrcia de ualuer o7jetoK permitindo assim ale-itaIFo. (ontrolar a inCrcia pode ser poss-elK Laisch relutantemente admiteK mas!eus sa7e se ele estG indo cada -eH para se tornar uma realidade. )inda assimK paraauelas pessoas tentando 5aHer suas -idas um pouco mais le-eK C 7om sa7er ue a ciEncia pode ser capaH * algum dia * para dar uma mFo.

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segunda*5eiraK agosto 2K 212Uma isFo )7rangente !a U5ologia * P),M< 2

U;) >$ZO

)+,)@A<@M<

!) U0O8OA>) * P),M< 2

;ajor 9esse ;arcel eDaminando os5ragmentos de um 7alFo

!e acordo com ;arcelK os -erdadeiros 5ragmentos eram le-es e resistentesK pois nFo podiam ser do7radosK ue7rados ou destrudos pelo 5ogo. )lgumas partes eram peuenas tra-es nas uais se podiam-er sm7olos indeci5rG-eis.O ;useu U0O de ,os3ell ,os3ell U0O ;useum and ,esearch (enterX possui uma rCplica destasuposta peIa possi-elmenteK uma contra5aIFoX.

,Cplica da suposta peIa do U0O

..2 [ Lou-e uma Bueda de U0O em )Htec?

Um memorando datado de 22 de marIo de 1K en-iado pelo agente Au Lotel ao diretor do 0+>K9. <dgar Loo-erK in5orma-a ue trEs supostos discos -oadores ha-iam sido recuperados no @o-o ;CDicoKapJs uma ueda na localidade de )Htec.) notciaK aparentementeK -eio das mesmas 5ontes16 ue le-aram o jornalista 0ran4 $cullK dare-ista Wee4l arietK a di-ulgar este 5ato em um li-ro ue escre-euK +ehind the 0ling $aucers. $cull oescre-eu 7aseado nas in5ormaITes ue rece7eu de dois indi-duosK $ilas ;ason @e3ton e 8eo )rnould9ulius Ae+auer ouK supostamenteK um tal !r. AeeXK ue a5irma-am ter 7oas relaITes com o go-erno.

$ilas ;. @e3ton 8eo ). Ae+auer 

$imTesK citando $cullK diH ue$cull nos diH ue a histJria real dos discos -oadores comeIou no dia # de marIode 1K na cidade de !en-erK (olorado. @esse diaK estudantes e pro5essores daUni-ersidade de !en-erK desistiram de almoIar paraK durante esse tempoK ou-iremuma con5erEncia secreta. O con5erencista deseja-a manter*se incJgnito. 0oi eleintroduHido por um certo Aeorge M. \oehlerK pertencente N estaIFo de rGdio\;",K de !en-er.)ntes de mais nadaK o con5erencista declarou ue era necessGrio manter emanonimatoK nFo sJ o seuK como tam7Cm outros nomes de cientistas en-ol-idos no

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assunto. >gualmente nFo poderiam ser re-elados certos detalhesK tais como datas elugaresK por uestTes de seguranIaK impostas pelas autoridades. ) con5erEnciadurou cinenta minutos. 9unto aos estudantes sentaram*se os pro5essores daUni-ersidadeK muitos deles com seus cadernos de notas na mFo.Principiou o con5erencista por diHer eDistir o ue se chama ]disco -oador^ e a0orIa )CreaK a despeito de suas declaraITes em contrGrioK nFo tinhaK con5ormeanunciaraK a7andonado o Projeto $aucerK criado para in-estigar o 5enQmeno. O ue16 O agente Lotel rece7eu a notcia de um agente do O$> JrgFo da 0orIa )CreaX em Washington.

a 0orIa )Crea ha-ia 5eitoK 5ora cancelar pu7licamente o Projeto $aucerK e criar umano-a organiHaIFo para 5uncionar secretamenteK com outro nome....XPara 7ene5cio de seus ou-intesK o cientista in5ormou ue -inha tra7alhando para ogo-erno americano desde 1'2K juntamente com outros1% cientistasK sempre so7regime de segredo. !urante esse tempo ha-iam desco7erto mais no-idades arespeito de magnetismoK do ue todos os sG7ios do mundo nos Sltimos sCculos.(hegaram assim N conclusFo de ue tudo uanto eDiste de-e a sua 5orma Ns linhasde 5orIa magnCtica.16'O palestrante disse ainda ue teriam cado uatro disco*-oadores so7re territJrio americanoK osuais teriam sido recuperadosK inclusi-e seus tripulantes.0ran4 $cullK ue jG tinha ou-ido 5alar da ueda deU0Os por -Grias outras 5ontesK 5icouinteressado no assunto. >nstigado pela jornalista !oroth \ilgallenK16resol-eu escre-er um li-ro arespeito.166$cullK ue conhecia $ilas @e3ton desde 1''K comeIou a se en-ol-er com as ati-idades deleentre 1'# e 1'K ocasiFo em ue rece7eu mais detalhes acerca da ueda do U0OK detalhes este ue

 @e3ton teria rece7ido de um amigoK Aeorge \oehler o mesmo ue apresentou o palestrante naUni-ersidade de !en-erX.Por raHTes ainda desconhecidasK $cull passou a rece7er in5ormaITes distorcidas e sem neDo de

 @e3ton e Ae+auer. (omo ele nFo possua 5ormaIFo cient5icaK ele as reproduHiu em seu li-ro.

16%)ssimue 5oi pu7licadoK o li-ro so5reu se-eras crticasKsendo ue $cull 5oi ridicularido e te-e manchada a suareputaIFo de jornalista.Buanto a @e3ton e Ae+auerK alCm de terem os seus ttulos acadEmicos contestadosK 5oram le-adosaos tri7unaisK acusados de 5raude e de outras in5raITes. Um jornalista da re-ista MrueK 9. P. (ahnK apJsuma pesuisa so7re elesK pu7licou uma reportagem so7re o assuntoK na ual acusa-a os dois de seremgolpistas e 5raudadores.16#16'$>;<$K 1K pp. 1%*1#.16!oroth \ilgallen morreu logo apJs de uma maneira inesperada. $eus papCis a respeito do caso )Htec e de outros

incidentesrelati-os aos U0Os desapareceram misteriosamente desua residEncia.166$ua iniciati-aK assim ue se tornou pS7licaK parece ter pro-ocado uma rGpida reaIFo go-ernamentalK ueK como sesa7e peloue aconteceu em ,os3ellK era sa7idamente intimidatJria e repressi-aK inclusi-e com ameaIas diretasNstestemunhasK uandonFo a sua simples supressFo.16%

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` poss-el ueK jG nesta Cpoca enuanto o li-ro era escritoXK am7os ti-essem sido cooptados pelos agentes dogo-erno. MalconclusFo se impTe uando se sa7e ue elesK posteriormente processados e condenados por 5raudeK ti-eram a suassentenIassuspensas. ` poss-el ueK ameaIados de passar longo tempo atrGs das gradesK tenham optado por cola7orar com ogo-ernoKmontando uma encenaIFo em cima de $cullK -isando colocG*lo em descrCdito.16#Para o artigo de (ahnK -er: http://333.phsics.smu.edu/pseudo/U0Os/$cull/(ahn1.pd5 . <m seu li-roK ,uppeltrepete ahistJria de ue $ilas e o !r. Aee tinham sido indiciados pelo promotor de !en-erK ue in-estiga-a os seus negJcios.<stain-estigaIFo teria ocorrido cerca de dois anos apJsa pu7licaIFo do li-ro de $cull.12'Mudo isto le-ou o pS7lico e a imprensa a acreditar ue tudo nFo teria passado de uma 5arsa

 perpetrada por $cullK @e3ton e Ae+auerK -isando lucro nas -endas do li-ro.<ntretantoK posteriormente -eio a pS7lico a histJria de @icholas -on Poppen e do !r. Aeorge (.Mler. PoppenK 5otJgra5o especialiHadoK teria sido contratado pelo cientista <ric Lenr Wang uesupostamente -iria a su7stituir o cientista anne-ar +ush N 5rente do Projeto ;ajestic [ -eja*se o item.XK para 5aHer 5otogra5ias do disco acidentado em)Htec.16<le 5eH mais de 2 5otosK das uaisguardou algumas para si.$o7re o casoK ele 5eH comentGrios con5idenciais a um amigo seuK o cientista !r. Aeorge (. Mler.<steK in5eliHmenteK nFo se conte-eK e espalhou o ue tinha ou-ido de Poppen.)m7os -ieram a morrer em circunstRncias estranhas. Mler 5oi encontrado inconsciente em suacasaK ue parecia re-ol-idaK como se ti-esse ocorrido uma luta desesperada dentro dela. 8e-ado aohospitalK morreu sem reco7rar a consciEncia. )nos depois tam7Cm Poppen morreu de um modo parecido.$ilas @e3ton era ou nFo um milionGrio do petrJleo? ) melhor resposta pode ser esta: a re-istaM>;< desco7riu em 1 ue a sua jo-em repJrter de esportes gol5eXK @anc @anX O,eillK1%eracasada em segredo com um milionGrio chamado $ilas ;. @e3ton desconhecidoK N CpocaXK o ual era

diretor*presidente da >ndiana $outh3estern Aas & Utilities (orp.1%1

 @e3ton era conhecido como um hG7il gol5istaK seis -eHes campeFo do <stado da irginia.1%2!e-ido ao casamento deles ser mantido em segredoK uando se encontra-am em e-entos esporti-osK5ingiam nFo se conhecer.1%

16<ric Wang possua uma ele-ada autoriHaIFo $ecurit (learenceX para o assunto U0O.1%<la comeIou sua carreira aos 1' anosK -indo em Cpoca posterior a se tornar a editora*che5e da pGgina de gol5e do

 jornal Mhe @e3 "or4 <-ening 9ournal. <la 5aleceu em 1%K com '1 anos de idade. (onsultar:http://select.ntimes.com/gst/a7stract.html?res=06+1<00<1%%)()1%##!#0'##0. @e3ton -eio a5alecer em

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1%2 ou 1%'XK aos # ou #%X anos as discrepRncias surgem das di-ersas 5ontes consultadasX.1%1!e acordo com $cullK @e3ton seria o presidente da@e3ton Oil. ,esta sa7er se @e3ton ue perdeu a esposa em1%Xainda era rico na Cpoca do e-ento )Htec.1%2;oore minimiHa o 5atoK diHendo ue @e3ton era um campeFo amador.1%er: http://333.theu5ochronicles.com/2%//happ*das*5or*saucer*pundit*silas.html.12<m um artigo pu7licado na W<+K Mhe )Htec >ncident ,e-isitedK seus autoresK $cott & $uHanne,amse1%'a5irmam ue o !r. Aee era uma terceira pessoaK e nFo 8eo Ae+auer. )5irmam tam7Cm ue oscientistas citados na palestra realiHada na Uni-ersidade de !en-er eram pesuisadores en-ol-idos naguerra anti*su7marinos de-e*se lem7rar ue a 2b. Auerra ;undial aca7ara recentementeXK a ual seria a!i-isFo 6K uma parte do ,&!+ [ Mhe ,esearch and !e-elopment +oardantigo O$,&! [ O55ice o5 $cienti5ic ,esearch and !e-elopmentK criado durante a guerra por Ordem <Decuti-a do Presidente,oose-eltX.<ste <scritJrio tinha anne-ar +ush como diretorK oual se reporta-a diretamente ao Aeneral;arshall. ) !i-isFo 61%tinha como diretor alguCm ue parece ter sido o palestrante o 5amoso edesconhecido !r. AeeX.1%6;ais recentementeK o pesuisador William 8eonard ;oore pu7licou um relatJrio supostamenteimparcial so7re o assuntoK1%%no ual retomou as acusaITes contra $cull. ;ooreKue se 7aseou em partena reportagem de (ahnK constrJi uma imagem 5ortemente negati-a de @e3tonK acusando*o de ser umcontumaH trapaceiroK e ue manipula-a o seu companheiroK Ae+auer.1%#Para ;ooreK uem era rico seria a

esposa de @e3tonK @an O,eillK a uem ele acusa deser parceira de @e3ton em transaITes du-idosas.;oore acusa tam7Cm um escritor recenteK William $teinman ue ele chama de ]escritor 5rustrado^X de a7rir um ]caso encerrado^K 7aseando*se segundo ;ooreX em ]7oatosK alusTesK in-enITes e5antasias^.1%<m sua sanha de desencorajar pesuisas a respeito do caso )HtecK ;oore chegou a criticar tanto oescritor 8eonard $trin5ield uanto uma sua testemunhaK o (apitFo da 0orIa )Crea A*2 )ir [ #2b. !i-isFo1%'er: http://333.theu5ochronicles.com/2/12/aHtec*incident*re-isited*part*one.html.1%Um dos disposti-os in-entados na !i-isFo 6 era chamado ;agnetic )nomal !e-ice [ ;)!K ue -eio a sereDtensamenteutiliHado na pesuisa petrol5era. <ra 5a7ricado inicialmente pela Aeophsical $er-ice >nc.K ue -iria a se

trans5ormar na todo*poderosa indSstria do Lard3areK a MeDas >nstruments. !e acordo com ;oore -er notaseguinteXK este euipamento teria sidoin-entado por Ae+auer.1%6+ush con-idou uma euipe de cientistas para a-aliar o U0O cado eles se reuniram em !urango )ir5ieldXK sendoue uasetodos os cientistas ue ele recrutou -ieram a se tornar mem7ros do ;9*12. er:http://333.u5oe-idence.org/(ases/(ase$u7article.asp?>!=##.1%%)cidentes de U5os e ,esgates de Mripulantes. Pu7licado na (oleIFo +i7lioteca U0O n

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o. 6. (+P!K 1. Outra a7ordagem]imparcial^ pode ser -ista em: http://333.s4epdic.com/aHtec.htmlK com as inde5ect-eis acusaITes N dupla $ilas &Ae+auer e aconseente negaIFo do caso )Htec ainda ue @e3tone Ae+auer 5ossem 5raudadoresK isto nFo seria moti-o paracolocar todoo caso )Htec so7 suspeitaX.1%#!e acordo com ;ooreK $cull teria de5endido a integridade de @e3ton atC o 5im. Para $cullK @e3ton teria sidoapanhadoem uma trama de ]in5eliHes circunstRncias^. ;as umaoutra uestFo sempre este-e em causa em todo este episJdio:ual era oreal statuscient5ico de Ae+auerK apontado como o !r. Aee? ;oore admite ue ele era engenheiroK mas sem acessoasegredos do go-ernoX. )companhando (ahnK ;oore en-ida todos os es5orIos para manchar a reputaIFo dele e de

 @e3ton. )este respeitoK pode*se perguntar: ual 5oi a responsa7ilidade do jornalista 9. P. (ahn em tudo isso? Bual era ointeresse real de;oore em continuar essa campanha de di5amaIFo contra os dois? Parece ue $cullK in5eliHmenteK -eio a setrans5ormar na

 primeira -tima da ]desin5ormaIFo^ ue -iria a surgir em relaIFo ao assunto U0O.1%$teinmann pu7licou em 1#% o li-ro U0O (rash at )HtecK juntamente com o pesuisador Wendelle (. $te-ens.er:http://333.u5oe-idence.org/(ases/(ase$u7article.asp?>!=##.126)erotransportadaX irgil ). Postleth3aitK1#ue in5ormara $tring5ield acerca do incidente.1#1PosteriormenteK ele criticou tam7Cm a pesuisadora 8inda ;oulton Lo3eK de 0iladCl5iaK ue pretendia

 possuir pro-as irre5utG-eis acerca da -erdade do caso )Htec.O mais curioso C ue o prJprio William ;oore -eio aser acusado de pertencer a uma ]rede^ dedesin5ormaIFo do go-ernoK encarregada de disseminarnotcias 5alsas so7re U0Os.

1#2Um 5ato ueKnaturalmenteK depTe contra a sua -isFo do caso )Htec... [ O )co7ertamento da Bueda de um U0O em \ingman<m maio de 1 teria cado um U0O em \ingmanK )riHona. !eHesseis especialistas de di-ersasGreas 5oram reunidos na +ase )Crea de >ndian $pringsK e le-ados de Qni7us atC PhoeniDK no )riHona. (adaum dos especialistas 5oi in5ormado por um (oronelXue de-eriam in-estigar um desastre ocorrido comum -eculo super*secreto da 0orIa )CreaK dentro de sua especialidade espec5icaK e ue esta-am proi7idosde realiHar ualuer contato entre si.<m 1%K um eD*integrante da 0orIa )CreaK 0ritH ). WernerK1#5eH uma declaraIFo juramentada a,amond <. 0o3lerK ue 5oi pu7licada no O55icial U0O em a7ril de 1%6K a respeito deste e-entoK do ual

ele teria participado. $egundo WernerK a euipe de peritos encontrou um o7jeto metGlico o-aladoK ue penetrara cerca de -inte polegadas na areiaK aparentemente apJs um choue. @Fo aparenta-aK entretantoKnenhum dano estrutural. Minha cerca de pCs de diRmetroK K pCs de altura e 1K de largura. Pareciater um Snico ocupanteK um ser de uatro pCs de alturaK ue en-erga-a uma roupa metGlica. <ste ser teriamorrido apJs o choue.)pJs a inspeIFoK a euipeK ainda sem comunicar*se entre siK 5oi le-ada de -olta ao Qni7usK onde o(oronel mandou*os le-antar a mFo direita e prestar um juramento de ue jamais re-elariam a ninguCm oue tinham -isto. !e acordo com WernerK ele jamais -oltou a -er ualuer um dos outros peritos.1#

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Para poder desacreditar o (apitFo Postleth3aitK ;oore deli7eradamente con5unde*o com o (apitFoirgil)rmstrongK eD*+oina erde e eD*agente da (>) mas nFo o5icial da 0orIa )CreaXK um assduo 5reentador de

 popularescos e du-idosos programas de M so7re u5ologia.1#1Postleth3ait mandaraK do (ampo LaleK o seguinte telegrama ao Buartel*Aeneral da A*2 >nteligEncia do <DCrcitoXemWashingtonK iin5ormando acerca da operaIFo de recuperaIFo do U0OX:08">@A O+9<(M O0 U@\@OW@ O,>A>@ ,<(O<,<! @<), )M<(K @<W ;<>(O. (,)0M)PP,O>;)M<8"1 0<<M !>);<M<,K 0<<M L<>ALMK O@< W>@!OW PO,M +8OW@K +O!><$ O@ +O),!. )88O((UP)@M$!<)!K ' 0<<M L<>ALMK O<,$><! L<)!$. (,)0M L)$ ;<M)88>( $\>@K ML>@ )$ @<WP)P<,K +UMMOOMOUAL MO P<@<M,)M< +" ((@<@M>O@)8 MOO8$. P,>)M< P,OP<,M" W)$ PU,(L)$<! 0,O;8O()8$>@ O,!<, MO 0)(>8>M)M< M,)@$PO,M>@A ML< (,)0M MO +)$<.1#2<m carta a7erta pu7licada em 1## ;oore se de5endedos rumores e das acusaITes le-antadas contra ele -er:http://333.s4eptic5iles.org/u5o1/moorelet.htmX. $uareputaIFoK entretantoK jamais se recuperou.1#Posteriormente identi5icado como sendo )rthur A. $tancil. >nicialmenteK $tancil tinha receio de dar oseu -erdadeironome.<ntretantoK -eri5icou*se ue todas as suas credenciais 7atiam com as in5ormaITes ue ele tinha prestado.12%..' [ O )co7ertamento da Bueda de um U0O em \ec4s7urg!esde ,os3ellK circulam nos meios u5olJgicos histJrias so7re -Grias outras uedas de U0Os.Mal-eH uma das mais 5amosas seja a de uma ueda de U0O ue teria ocorrido em \e4s7urg.$egundo testemunhasK uma ]7ola de 5ogo^ atra-essou os cCus do (anadGK Ohio e Pennsl-ania em de deHem7ro de 16. ) rGdio WL9+ de Areens7urg noticiou o e-ento Ns 1#: h. ) locutoraK 0rances\alpK noticiou ue teria ocorrido uma ueda em um 5loresta perto do (ondado de Westmoreland.O !epartamento de Polcia <stadual 5oi imediatamente a-isadoK tendo en-iado in-estigadores para\ec4s7urg. Os policias in5ormaram nada terem encontrado na 5loresta.

Um repJrter da emissoraK 9ohn ;urphK rece7eu este comunicado o55icialK mas ele se con-enceude ue ha-ia um aco7ertamento do episJdioK principalmente apJs a chegada de militares N localidade.

;apa da regiFo de \ec4s7urg

8ogo se tornou de conhecimento de todos ue alguns ci-is tinham chegado N regiFo antes dosmilitares. <les 5oram entre-istados pelo jornalista$tan AordonK e contaram uma histJria espantosa.$egundo eles disseramK um o7jeto -oador em 5orma dedisco ha-ia cado na 5loresta. <ntre outras coisasKdisseram ue ha-ia uma espCcie de hierJgli5os semelhantes aos egpciosK em -olta do o7jeto. @Fo

 puderam -er maisK porue 5oram rapidamente eDpulsospelos militares. @ada 5oi o5icialmente eDplicado a respeito do acontecido.

9ornal ue noticiou ueda em \ec4s7urg

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.. [ O Programa (),<M. Os !rones!e acordo com um eD*mem7ro do sta55 do Aeneral ;ac)rthur e posteriormente do Aeneral<isenho3erXK alCm de mem7ro do !epartamento de Mecnologia <Dterior do PentGgonoK o (oronel Philip9. (orsoK grande parte da moderna tecnologia surgida apJs a $egunda Auerra ;undial teria origemaliengena. <Distiria atC um programa institudo nos anos 1#K o (),<M [ (omercial )pplications,esearch 5or <Dtraterrestrial Mechologue 5unciona-a no Palo )lto (),<M 8a7orator [ P)(8X.1#'O7jetos -oadores estranhos conhecidos como dronesX -istos na (ali5Jrnia $aratoga/$outh +a)reaX seriam mGuinas 5a7ricadas e testadas em ;o55et 0ielde no (entro de Pesuisas )mesK da @)$)@)$) )mes ,esearch (enterX.1#1#'Para uma completa eDplanaIFo so7re (),<MK -er:http://333.dronehoaD.com/drone_histor/isaac_documentation.htm.1#er: http://isaaccaret.5ortunecit.com/. er tam7Cm: http://333.-ia5anHine.jor.7r/site_-5/u5o-ia/drones.htm.Mam7Cm:http://333.dronehoaD.com/.12

Um tipo de !rone

!rones sFo aerona-es nFo tripuladas [ U)1#6)@M [ eculo )Creo @Fo MripuladoX ue

 possuem compleDos sistemas de ro7JticaK programadosde modo a garantir uma ele-ada autonomia nasmais di-ersas missTesK sem inter-enIFo humana.1#%Podem ter uso militar uando sFo usados em missTesde espionagemK -igilRncia ou atC mesmo como armas de ataueX ou ci-il neste caso sFo usados paramonitoramento atmos5CricoK estudos de na-egaIFo aCreaK o7ser-aIFo de -ulcTesK de Greas de tragCdia oumesmo para pesuisa de meio am7ienteX.) A0$ ProjectsK de Peter7oroughK uma peuena empresa 7ritRnicaK anunciou ter projetado um tipode U)K ou disco*-oador ro7QK chamado 0enstar .

0enstar

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O 0enstar utiliHarG um motor de com7ustFo internaK e seu -oo 7aseia*se no <5eito (oanda1#6

<5eito (oanda

Os !rones1##tam7Cm sFo pesuisados no +rasilK onde de-erFo ser-ir para -igiar as eDtensas5ronteiras martimas e terrestresK con5orme os mapas mostrados a seguir.1#

0ronteiras 7rasileiras martimas e terrestres1

.' [ aHamento de >n5ormaITes na eD*UniFo $o-iCtica

O colapso da UniFo $o-iCtica em 1# permitiu ue alguns segredos se tornassem pS7licos.$egundo 5oi noticiado pela imprensa internacionalK11o eDCrcito russo teria 5ilmado um

U0O acid

entadoue caiu na regiFo de "e4atrin7urg em marIo de 16.

Bueda de U0O na U,$$

Bueda de U0O na U,$$

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,elaIFo de supostas uedas de U0Os ocorridas em todo o mundoK entre 1'% e 1%#.

. [ ;)9>( * O Ao-erno )perta o (erco)lguns u5Jlogos a5irmam ue o go-erno norte*americano teria so7 o seu poder -Grios aliengenasdenominados <+< * <ntidades +iolJgicas <DtraterrestresX alguns mortos e outros -i-osK em um hangar secreto da +ase de Wright*Patterson. Mal seria o 5amoso Langar 1#K tema inclusi-e de 5ilmeK e ao ual osenador +arr Aold3aterK ue 5oi candidato N presidEncia dos <U)K te-e negado o acesso por nFo possuir o n-el necessGrio de autoriHaIFo [ clearanceXK uando procurou inteirar*se do assunto. Aold3ater a5irmou ue ]LG muito desisti de entrar no salFo aHul da Wright*PattersonK pois colecionei uma longasCrie de negati-asK -indas de um che5e apJs outro. <ste negJcio 5icou tFo secreto ...XK ue C imposs-elconseguir ualuer in5ormaIFo so7re ele.^)5irma*se tam7Cm ue o go-erno Mruman criou um JrgFo secretssimoK ;)9> ;ajestic )genc5or 9oint >ntelligenceXK1o ual teria a incum7Encia de estudar os seres humanJides capturadosK analisar suas na-esK procurar contato com elesK eK entre outras pro-idEnciasK promo-er a mGDima desin5ormaIFo nomeio u5olJgico.

$uposto memorando de Mruman1

O estudo cient5ico de tudo ue se re5erisse aos aliengenas teria sido colocadoK supostamenteK so7a che5ia do !r. anne-ar +ushK e posteriormenteK paassado ao cientista austraco !r. <ric Lenr Wangespecialista em metalurgiaK 5alecido em 16XK diretor do !epartamento de <studos <speciais de Wright*Patterson.Wang se reportaria diretamente ao seu che5e imediatoK lder dos projetos secretosK o N CpocaX$ecretGrio de <stado dos <U)K !r. Lenr ). \issinger.

anne-ar +ush

Lenr \issinger 

O memorando en-iado pelo Presidente Mruman ao $ecretGrio da !e5esaK 0orrestalK teria dadoautoriHaIFo para a criaIFo do chamado Arupo ;)9>(*12K encarregado de tudo ue se re5erisse aos discos-oadores e aliengenas.) criaIFo deste JrgFo secretssimo 5oi parcialmente pro-ada pelo depoimento do !r. ,o7ert$ar7archer. $ar7archerK um pro5essor conceituadoK diretor de -Grias corporaITes e consultor graduado de-Grias agEncias go-ernamentais entre os anos 1' e1K a5irma ue teria sido criado nesta Cpoca um

 projeto a um n-el ele-adssimo de segredoK para tratar do pro7lema com os U0Os.<m 2 de no-em7ro de 1#K o !r. $ar7acher respondeu a uma consulta do u5Jlogo William$teinman dando as seguintes declaraITes:<m relaIFo Ns minhas prJprias eDperiEncias no ue concerne N recuperaIFo de

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discos -oadoresK nFo ti-e ualuer associaIFo com ualuer das pessoas en-ol-idasna recuperaIFo e nFo tenho conhecimento de datas emue 5oram 5eitas. $esou7esseK lhe teria en-iado tal in5ormaIFo.Buanto N con5irmaIFo de as pessoas relacionadas pelo senhor estarem en-ol-idasnestes e-entosK tudo o ue posso diHer C:9ohn -on @eumannK com certeHa este-e en-ol-ido. O !rK anne-ar +ush comcerteHa este-e en-ol-idoK e acho ue o !r. ,o7ert Oppenheimer tam7Cm. ;eu-nculo com o (onselho de Pesuisa e !esen-ol-imento so7 a direIFo do !r.(ompton durante a administraIFo <isenho3er 5oi um tanto limitadaV na -erdadeKapesar de ter sido con-idado a participar de di-ersos de7ates associados Nschamadas apreensTesK nFo pude comparecer Ns reuniTes. @a certaK eles teriamcon-idado o !r. on +raun. ` pro-G-el ue tenham con-idado os demais1relacionados pelo senhorK os uais podem ter comparecido ou nFo. >sto C tudo deue tenho certeHa ...X) Snica coisa de ue me recordo agora C ue certos materiais ue se diHia serem deacidentes com discos -oadores eram muito le-es e resistentes. <stou certo de uenossos la7oratJrios os analisaram muito cuidadosamente.$egundo consta-a nos relatJriosK os instrumentos ouas pessoas ue opera-am essasmGuinas tam7Cm eram muito le-esK o su5iciente paraaguentar o impacto dadesaceleraIFo e aceleraIFo associadas N sua mauinaria. (on-ersando com algumas

 pessoas da agEnciaK lem7ro*me de ter tido a impressFo de ue esses ]aliengenas^eram construdos como alguns insetos ue o7ser-amosna MerraK moti-o pelo ual oimpacto da 7aiDa massa das 5orIas de inCrcia en-ol-idas na operaIFo dessesinstrumentos seria 7em reduHido.)inda nFo sei por ue 5oi dada uma alta ordem de classi5icaIFo nem ual o moti-oda negaIFo da eDistEncia desses arte5atos.1'Mam7Cm o antigo che5e do Projeto ;agnet do go-erno canadenseK Wil7ert ou Wil7urX $. $mithK5eHK na dCcada de 1K declaraITes ue jamais 5oram contestadas o5icialmente: ue os U0Os eram reaisVue nos <stados UnidosK este assunto era tratado com um sigilo superior ao do Projeto ;anhattanV ueeDistia um peueno grupo de altas patentes do go-erno cuidando do assunto. <sta Sltima declaraIFo 5oidada ao pesuisador (. W. 0itchK ue a pu7licou na re-ista $aucer @e3sK de deHem7ro de 16'. @este

mesmo artigoK 0itch menciona o li-ro Mhe >n-isi7le Ao-ernmentK de !a-id Wse e Mhomas +. ,ossKtam7Cm pu7licado em 16'K onde o grupo citado por $mith C chamado Arupo '/12. ` patenteK nestecasoK a semelhanIa com a denominaIFo ;9*12O grupo ue 5ormou o ;9*12 teria sido constitudo pelas seguintes pessoas:1)lm. ,oscoe L. Lillen4oetter !r. anne-ar +ush$ec. 9ames . 0orrestalAen. @athan 0. M3iningAen. Lot $. anden7erg!r. !etle- +ron4 !r. 9erome Lunsa4er $r. $idne W. $ouers

$r. Aordon Ara!r. !onald ;enHelAen. ,o7ert ;. ;ontague!r. 8lod . +er4ner 1'(on5orme: $M,>+<,K 1#%K pp. 21*216V MLO;P$O@K 22K pp.1*1'.1,ichard +olanK um autor de temas so7re u5ologiaK in5ormou ue o !r. $te-en AreerK !iretor do ($<M>K a5irmaraue oArupo ;9*12 teria mudado sua designaIFo para Arupo P>*'.

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16(om a morte do $ecretGrio 0orrestal em 22 de maio de 1'K a sua -aga 5oi ocupada pelo AeneralWalter +. $mithK a primeiro de agosto de 1.)tualmenteK hG uma grande contro-Crsia acerca da autenticidade dos documentos pretensamenteo5iciaisK li7erados atra-Cs da 8ei de 8i7erdade de >n5ormaIFoK ue teriam dado origem N OperaIFo ;)9>(ou ;)9<$M>(.Mudo teria comeIado uando o escritor e pesuisador9aime $handera rece7eu um pacote pelocorreioK contendo um 5ilme de mm nFo re-elado. <ste 5ilme continha um documento de no-e pGginascom o carim7o U8M,) $<(,<MO/(O@0>!<@(>)8/;)9>(K comum documento preparado para oPresidente <isenho3er pelo )lmirante ,oscoe L. Lillen4oetterK primeiro diretor da (>). <ste documentode5inia a chamada OP<,)ZO ;)9<$M>(*12K ultra*secretaK cuja 5inalidade era estudar o 5enQmenoU0O em pro5undidadeK e adeuar uma poltica o5icialsecretaX de como lidar com o 5enQmeno.) pu7licaIFo desses documentos causou -erdadeiro 5uror tanto entre a classe dos u5Jlogos uantoentre a dos ]eDplicadores^K ue atra-Cs de seu representante mGDimoK Philip \lassK atacou imediatamentea autenticidade do documento ele teria encontrado erros de dataIFo e de assinaturaX. )o mesmo tempoem ue este ataue era perpetradoK surgia em meio Ncomunidade u5olJgica a suspeita de ue osdocumentos surgiram outrosK em meio aos documentosdo )rui-o @acionalX teriam sido 5orjados e

 plantados no )rui-o @acionalK como uma 5orma de ludi7riar a 7oa*5C dos pesuisadores e le-ar aoridculo a sua reputaIFo pS7lica.16<stes documentosK de ualuer maneiraK re5erem*se apenas a uma das trEs seITes cient5icas dogrupo ;)9>K o ;9*12K encarregado de estudar a natureHa 5sica dos aliengenas e seus o7jeti-osK 7emcomo procurar armas adeuadas para a de5esa contra eles. !e acordo com o escritor Whitle $trie7erK ogrupo ;)9> completo compreenderia de ;9*1 atC ;9*12.1%<ntre elesK o ;9* seria o responsG-el pela operaIFo de negaIFo e ridiculariHaIFo das testemunhase pesuisadores do 5enQmeno.1#) posiIFo ;9* serG ocupada pelo (oordenador de OperaITes (i-isK responsG-el

 pela propaganda e pela manutenIFo da ignorRncia pS7lica em 5ace das eDtensi-as eJ7-ias ati-idades aliengenasK ue incluem su7stanciais e pu7licamente -is-eis-Qos de O7jetos oadores @Fo >denti5icados U0OsX ede @a-es )liengenas>denti5icadas @)>sX. <ssas ati-idades aparentemente incluem tam7Cm o rapto tanto

de ci-is como de militaresK por raHTes desconhecidas. ) missFo principal do ;9* Cesconder o 5ato de ue o go-erno nFo tem meios paraimpedir essas ati-idades e nFosa7e o seu propJsito. ;9* operarG um programa de negaIFo e ridiculariHaIFo. Oceticismo natural dos jornalistas serG alimentado por meio de uma totalK a7soluta ecompleta negaIFo de toda e ualuer notcia de na-ea-istadaK desaparecimento de

 pessoasK na-es pousadasK etc. <ste programa serG le-ado a ca7o mesmo ue seja16Uma eDplanaIFo 7em completa so7re todos os e-entos;)9>( pode ser encontrada em MLO;P$O@K 11K pp. 211*21#.1%$M,><+<,K 11K pp. 2'*2'.1#Um projeto especial encarregado de originar desin5ormaIFo para o pS7lico teria rece7ido o nome de Projeto !O<.

1%J7-ia a -erdade de um determinado relato. ` a7solutamente essencial ue @<@LU;) apariIFo aliengenaK mesmo ue seja J7-iaK seja eDplicada como 5ato]desconhecido.^ <ssa eDplicaIFo pode le-ar a perguntas di5ceis de responder e aeDigEncias dos jornalistas e -irG a ameaIareste programa. )lCm disso. ;9*organiHarG uma campanha de ridiculariHaIFo dos ci-is ue 5iHerem os relatos. $e5orem persistentesK esses ci-is de-erFo ser metodicamente desacreditados. )s

 pessoas -inculadas a instituiITes cient5icas e uni-ersidadesK ue se mostrarem por demais interessadas neste assuntoK serFo aconselhadas a se a5astar. $e persistiremKmedidas rgidas serFo tomadasK con5orme 5or considerado apropriado. ) atmos5era

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de negaIFo e ridiculariHaIFo C sugerida como meio de reduHir o entendimento de parte do pS7licoK e de a5astar os cientistas nFo -inculados ao projeto ;)9>(K paraue -enham a ignorar tudo. ;9* tam7Cm serG responsG-el pela in5iltraIFo deagentes junto aos grupos de estudos de ]discos -oadores^K ue agora se 5ormam emtoda parteK como resultado da recente atenIFo demonstrada pelo rGdio e pelos

 jornais. Modas as operaITes secretas serFo coordenadas pelo ;9*. fModos ositGlicos sFo do teDto original.1O ;9*12K especi5icamenteK teria o seguinte encargo:;9*12 C o (oordenador de )ti-idades (ient5icas. $o7 ;9*12 encontrar*se*Fo duas

 posiITes su7sidiGriasK a ;9*12)X e ;9*12+X. ;9*12)X serG o coordenador deati-idades cient5icas relati-as N de5esaK com prioridade so7re o desen-ol-imento dearmas/estratCgias ue proporcionarFo aos <stados Unidos um meio de deter osaliengenasK jG ue nada parecido eDiste no momentopresente. ;9*12+X serG ocoordenador de outras ati-idades cient5icasK com prioridade para a compreensFo danatureHa 5sica dos aliengenas e seus moti-os/o7jeti-os.2)pJs a criaIFo deste grupoK a 0orIa )CreaK para todos os e5eitosK tornou*se apenas uma 5achadaKcom o o7jeti-o de des-iar a atenIFo de uem realmente se ocupa-a do 5enQmeno U0O todas asin5ormaITes concernentes N seguranIa aCrea eram centraliHadas no )M>( [ )ir Mechnical >ntelligence(enterK ou (entro de >nteligEncia MCcnica )CreaK sediado na 7ase aCrea de Wright PattersonK em !atonKOhioX. 0oi da )M>( ue surgiu o relatJrio inicialK en-iado ao Aeneral Lot $. anden7ergK ue concluaue os U0Os eram na-es interplanetGrias.

 @a atualidadeK alega*se ue o go-erno norte*americano estaria mantendo instalaITes ultra*secretas para estudo dos U0Os em uma regiFo de aproDimadamente 26 uilQmetros uadrados eaproDimadamente 1 uilQmetros ao norte de 8as egasK no estado de @e-ada. <sta localidade seria1$M,><+<,K o7ra citadaK pp. 2*21. (omo esta o7ra5oi pu7licada em 5orma de 5icIFoK $trie7er poderiase esui-arde ter ue pro-ar a consistEncia e -erdade dessa suposta re-elaIFo so7re o grupo ;)9>(.2$M,><+<,K idemK p. 2'. ` interessante considerar ueK se nFo eDiste um JrgFo o5icial como o ;9*12K pareceeDistir um

outroK realK ue age eDatamente como ele C descrito.1#conhecida por -Grios nomesK como rea 1K Aroom 8a4eK Waterto3nK ou entFoK !reamland eDistiriatam7Cm a Grea $*'X.

;apa da regiFo da rea 1

$Fo a7solutamente proi7idos ualue tipo de -oo nFoautoriHado so7re esta regiFoK e ualuer  piloto ue a so7re-oar sem autoriHaIFo corre o risco de so5rer (orte ;arcial.O seu acesso por terra C totalmente controlado por dispositi-os eletrQnicosK alCm de ser constantemente percorrida por -iaturas de -igilRncia. (i-is ue entrarem nesta regiFo estFo sujeitos N

 prisFo e pagamento de multaK alCm de correrem riscode -idaK porue C permitido o uso de 5orIa maior atire antes e pergunte depoisX. <Dtensas regiTes territoriais 5oram acrescentadas N Grea originalK paraimpedir ue cumes de montanhas 5ossem usados como pontos de o7ser-aIFo.2121

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) progressi-a trans5ormaIFo de um <stado democrGtico os <U)X em uma su7*reptcia potEncia ditatorialnFo tem passadodesaperce7ida. 9G no go-erno ,eagan 5oram emitidas direti-as Ordens <Decuti-asX ue pre-iam um controle estatalcaso 5osse

 promulgada uma lei marcial. Os planos militares espec5icos eram conhecidos como ,< #'. @ada deno-oKentretanto.,oose-elt 5oi dos Presidentes mais inter-encionistas com leis uase sempre inconstitucionaisX da histJria americanatudo

 7emK ele mudou para melhor a organiHaIFo da sociedade norte*americanaX. O Presidente 8ndon 9ohnson assinouummemorando ue re-erteu um outroK assinado por 9ohn \ennedK o ual daria 5im N guerra no ietnF. ,ecentementeKo ataue NsMorres AEmeas deu ao presidente +ush 5ilhoX a desculpa para 5aHer passar leis restriti-as Ns li7erdades ci-is. O atualPresidenteamericanoK O7amaK estG sendo acusado de tentar promulgar leis eDtremamente inter-encionistas em seu?Xpas.1$ucessi-amenteK todos os presidentes dos <U) tem mantido e reno-ado as regalias atri7udas aesta regiFoK ue entretantoK por espantoso ue pareIaK nFo C reconhecida como uma ]Grea o5icial^.22

0oto terrestre da rea 1

0oto terrestre da rea 1

;apa das instalaITes na rea 1

0oto de satClite da rea 1

0oto de Aroom 8a4e

)o norte do @o-o ;CDico situa*se a peuena cidade de !ulceK localidade onde costumam ocorrer mutilaITes de gado e onde se alega eDistir uma 7asecom -Grios n-eis de instalaITes su7terrRneas. @esta

 7ase estariam tra7alhando aliengenas em conjunto com os terrestres.2)guns pesuisadores chegam a

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alegar ue o go-erno norte*americano teria 5eito umacordo com os aliengenasK em troca de tecnologiaKeue estes teriam rece7ido permissFo para se instalarem nesta localidadeK em su7terrRneos pro5undos.!e acordo com o pesuisador William 0. Lamilton >>>K no n-el ' em !ulceX seriam realiHadosati-idades do tipo ue somente a parapsicologia poderia enuadrar C poss-el ue seja dali ue surjamosmodernos ]Hum7is^K ou ;>+sX. @o n-el 6 seriam realiHadas terr-eis eDperiEncias en-ol-endo o !@) econhecimentos genCticos eDtremamente compleDos e perigosos esta poderia ser uma raHFo para amutilaIFo 5eita em animaisK se estas jG nFo acontecessem desde o sCculo passadoX.2'

$upostas 7ases su7terrRneas em territJrio americanoe os tSneis ue as interligam

;ilitares en-ol-idos na esca-aIFo de tSneis secretos?

MSneis secretos?

)5irma*seK igualmenteK ue alguns projetos secretos$>A;)K $@OW+>,!K )BU),>U$K9O$LU)K etcX estariam em desen-ol-imentoK em -GriasagEncias mais ou menos secretas @)()K @,OK

 @$)K !>)K (>)K etcXK sempre com o o7jeti-o de estudar tudo o ue se re5ira aos aliengenas. O sigiloK1'como sempreK C completoK e sempre secundado por umaintensa e 7em oruestrada campanha dedesin5ormaIFo sistemGticaK onde as histJrias mais incr-eis sFo lanIadas para con5undirK desacreditar e

 pertur7ar as pesuisas sCrias so7re U0Os.Parte da campanha de desin5ormaIFo C a5irmarK periodicamenteK ue o go-erno se prepara parali7erar documentos e diHer a -erdade so7re os U0Os.9. 8orenHenK o 5alecido diretor da )P,OK mencionoucerta -eH ue 5oi iludido por contatos ue possua dentro do go-erno. <le rece7eu de trEs 5ontes di5erentesa in5ormaIFo de ue algo assim aconteceria em alguns meses. @ada dissoK e-identementeK aconteceu no

 praHo estipulado. >sto nFo impede ue outros pesuisadores continuem a5irmandoK estimulados por contatos ]seguros^ de dentro do go-ernoK de ue C iminente uma re-elaIFo ]sensacional.^2Por outro

ladoK supostos contatados continuam a5irmando ue ]em 7re-e^ os u5onautas irFo se re-elar. )lCm denada disso acontecerK o sigilo continua.;esmo a 8ei de 8i7erdade de >n5ormaIFo 0O>) [ 0reedom o5 >n5ormation )ctX nos <U) nFo 5oisu5iciente para 5aHer li7erar a eDtensa documentaIFo eDistenteK e ualuer documentoK antes de ser li7erado atra-Cs desta 8eiK so5re uma censura prC-ia ue elimina todas as partes ue pretensamente

 possam por em perigo a $eguranIa @acional.26) cada diaK documentos 5alsos e apJcri5os sFo apresentados como autEnticosK e documentosautEnticos perdem a credi7ilidade uando apresentados em meio aos compro-adamente 5alsos.2%

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ListJrias acerca de complQs unindo aliengenas e o go-erno americano sFo constantemente mencionadosem congressos u5olJgicos internacionaisK ue se tornaram palco para a megalomania ou paranJia dealguns2#os congressos nFo sFo 5reentados unicamente porsimpatiHantes da temGtica U0O. )gentesgo-ernamentais -Eem neles o local per5eito para sa7er o ue acontece dentro da u5ologiaK 7em comodesco7rir e 5ichar uem se interessa pelo assuntoK pesuisadores e pS7licoX.2O 5inal da dCcada de 1 5oi in5estado por notcias de iminentes ]desem7arues^ e de catGstro5es a aconteceremKsimultaneamene.26Uma determinada organiHaIFo norte*americana de pesuisa u5olJgica ()U$X desco7riu ue podia conseguirdocumentoso5iciais com um mnimo de censura. +asta-a solicitarK periodicamenteK os mesmos documentosV cada -eH ue esteseramli7eradosK o censor nem sempre o mesmoK e com critCrios di5erentes de censuraX elimina-a partes di5erentes dosmesmos.!epoisK era sJ juntar as partes nFo censuradas.2%!i-ersos u5Jlogos norte*americanos -Em se acusandomutuamente de pertencerem aos JrgFos de inteligEnciago-ernamentais e de 5aHerem parte dos planos de aco7ertamento e despistamento. )lguns sFo acusados dedisseminaremin5ormaIFo 5alsa. <ntre os mais notJriosK estariam:9ohn 8earV William +illX ;ooreV William 0. Lamilton >>>V;ilton (ooperK+ill <nglishK +o7 8aHar. ` claroK nFo se pode a5irmar ue tudo ue 5alaram ou escre-eram de-e serK ipso 5actoKdescartado.2#]O mundo da u5ologia C tFo atormentado por in-eja e 5o5ocas uanto ualuer disciplina acadEmica jG sonhou ser.Mem suasmanias e modasK suas Greas uentes e Gguas paradas.Os pesuisadores de O@>$K como mestres de poesia romRnticainglesaou 7ioumicaK tEm de encontrar os tJpicos certos se uiserem se dar 7em no circuito de seminGrios e no mundoeditorial^.

P)MMO@K 2K p. 211X.1'6.6 [ $urge o ])-iGrio^

 @os anos 1% uma uantidade ineDplicG-el de agentes com altas $ecurit (learances2in-adiuas redes de tele-isFo 5alandoK dis5arIadosK so7re os U0Os e so7re supostas relaITes eDistentes entre ogo-erno e os <Ms.21!e-ido ao 5ato de se dis5arIarem atri7uindo*se nomes de a-esK todos estes agentes-ieram a ser conhecidos no meio u5olJgico como O )-iGrio. Os pesuisadores u5olJgicos acreditam ue amaior parte do ue eles disseram era pura desin5ormaIFo.211

!e acordo com o escritor e pesuisador de U0O$ ,ichard 9. +olan seriam estes os principaisintegrantes desta 5auna: +lue 9aAaio )HulX: !r. (hristopher \it AreenK ;!K Ph.!V (he5e do !epartamento de(iEncias +iomCdias da Aeneral ;otorsK antigo che5e dos arui-os de U0O da (>)K na Weird!es4.212 PelicanPelicanoX: ,on Pandol5iK (>) !iretor !elegado para a !i-isFo de (iEncia e Mecnologia eatual custodiador dos arui-os so7re U0O no Weird !es4. PenguinPinguimX: 9ohn )leDanderK Ph.!. em !eath $ciencesV Menente*(oronel da >nteligEnciado <DCrcitoK especialista em ,emote ie3ing e Pschic War5areK psicotrQnica e projetos militares

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de controle da mente. (hic4adeeMico*ticoX: (omandante (.+. $cott 9onesK Ph.!.K U$@ ,e5ormadoXK eD*o5icial do<scritJrio da >nteligEncia @a-al. 8igado a projetosdo !@)K !>) e !),P).21>nteresse em

 paranormalidade. (ondor(ondorX: (apitFo +o7 (ollinsK U$)0 ,e5ormadoXV )gente <special do <scritJrio de>n-estigaITes <speciais da 0orIa )Crea. 0alcon0alcFoX: $argento ,ichard !ic4 !otK U$)0 ,e5ormadoXV )gente <special do<scritJrio de >n-estigaITes <speciais da 0orIa )Crea.2)utoriHaITes de $eguranIaK cujo n-elK diHia*seK era atC mais ele-ado do uea $ecurit (learancepresidencial.21<m setem7ro de 1## 5oi pu7licada pela editora )rturus +oo4 $er-iceK da AeJrgiaX a o7ra chamada ;atriDou>n5orme;atriDXK um alentado -olume de 61 pGginas. !e acordo comeste documentoK o go-erno norte*americano teria 5eitoum acordocom os aliengenas em troca de tecnologiaK e permitiram ue eles esta7elecessem 7ases su7terrRneas e 5iHessemeDperimentoscom humanos. O autorK ue se escondia so7 o pseudQnimo ladamar alerianK era na -erdade o capitFo 9ohn AraceKdo $er-iIode >nteligEncia da 0orIa )CreaK conhecido atualmente como um di-ulgador de desin5ormaIFo.211Parece ha-er uma tendEncia N paranormalidade e a aspectos ]teolJgicos^ no conteSdo das di-ersas in5ormaITes

 prestadas por alguns de tais agentes.212]<scritJrio 0antGstico^ literalmenteK ]<scri-aninha 0antGstica^X.21!@): !e5ence @uclear )genc)gEncia de !e5esa @uclearXV !>): !e5ence >ntelligence )genc)gEncia de>nteligEnciada !e5esaXV !),P): !e5ence )d-anced ,esearch Projects )genc)gEncia de Projetos de Pesuisa de !e5esa)-anIadaX.

1'%.% [ )s Meorias da (onspiraIFo)o optar pelo sigilo a7solutoK o go-erno norte*americano agra-ou o clima de conspiraIFo e de

 paranJia eDistente so7re o assunto. ;asK o mais surpreendente C ueK alCm dos JrgFos secretos en-ol-idosno 5enQmeno U0OK o mistCrio assume proporITes inconce7-eis uando se alega o en-ol-imento desociedades secretas mundiaisK sociedades estas eDistentes hG sCculos e ue enco7ririam segredos e aITes

 polticas ueK no passadoK determinaram o nosso presenteK e ue hojeK determinariam o nosso 5uturo.21'

Buando se o7ser-a ue nem presidentes conseguem acesso Ns in5ormaITes altamente classi5icadassecretasXK e nem conseguem a7rirK com toda a sua autoridadeK as portas de agEncias ue em princpiode-eriam prestar*lhes o7ediEnciaK isto le-a N conclusFo de ue realmente pode eDistir um -astoaco7ertamentoK uma conspiraIFo tFo gigantesca ue chega a dar cala5rios.$urgem a cada dia e-idEncias cada -eH mais 5ortes das relaITes eDistentes entre 5atosaparentemente dsparesK tais como: )s pro5ecias da $enhora de 0Gtima em especial a terceira pro5eciaX e o aparente en-ol-imentode U0Os uando tal 5ato se deuV as pro5ecias de @ostradamusV o aticano e o papado ue inclui a morte misteriosa do papa9oFo Paulo > e o aparecimento de U0Os so7re ,omaK nos dias de sua morteXV

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a in5luEncia notJria de sociedades secretas ;aIonariaK (a-aleiros MemplGriosK Priorado do$iFoK >lluminattiK Aolden !a3nK Ordem de @ossa $enhora dos ;istCriosK etcX na direIFo dosacontecimentos mundiaisK -isando a um go-erno mundial e cujas tentati-as de uni5icaIFoeuropCia sFo apenas um captuloXV o ressurgimento do naHismo dentro dos <U).Para o pesuisador americano 9im \eithK O (onselho de ,elaITes <Dteriores (ouncil on 0oreign,elationsXK a (omissFo Mrilateral e o Arupo +ilder7erg estariam por trGs de toda as conspiraITes.

 @Fo se pode mais ignorar ue os principais lderes dos <U) pertencem a organiHaITes secretasdas uais eles seuer tentam negar sua ligaIFo. >sto se e-idencia pelos gestos caractersticos de sua5iliaIFoK mostrados em pS7lico.

` claroK a chamada ]Meoria da (onspiraIFo^ pode se re-elar apenas um tipo de paranJiaK e jGeDistem muitas a5irmaITes 7om7Gsticas no meio u5olJgico ue assim podem ser classi5icadas. 9untando*se acontnua desin5ormaIFo N ]-er7orragia^ de alguns ]u5Jlogos^K tudo isto torna eDtremamente di5cil

 para o pesuisador sCrio encontrar um -eio de racionalidade em meio N ganga impura.Para alguns pesuisadores ]conspiracionistas^K a agEncia norte*americana @$) @ational $ecurit)gencX teria sido criada nFo apenasX para deci5rar os cJdigos dos pases inimigosK mas tam7Cm paratentar deci5rar poss-eis idiomas aliengenas. <ntrando em uma -ertente prJpria da ](onspiraIFo^K a @$)ajudou a criar uma rede mundial de escuta <chelonXK um sistema 5antGstico ue pode literalmente escutar MU!O. Modas as comunicaITes sFo suportadas por uma rede de satClites militares interligados por 7asessituadas no mundo todo.

+ases para recepIFo de satClites

O emaranhado de temas contraditJrios dentro da u5ologia contri7ui para separar os pesuisadoresem -Grias correntes ou tendEnciasK atC opostas entre si. <m uma pontaK a corrente mais a7rangenteK mas

tam7Cm mais prosaicaK aceita pura e simplesmente a eDplicaIFo eDtra*terrestre. Outras correntes msticasKcient5icasK etcX o5erecem eDplicaITes mais ou menos a7rangentesK atC chegar Ns correntes mais a-anIadasdas uais 9acues allCe21tal-eH seja o melhor representanteXK ue -ai muitoalCm de eDplicaITessimplistasK 7uscando en-ol-er tam7Cm parRmetros histJrico*mitolJgicosK psicolJgicos e parapsicolJgicosKconsideraITes religiosas e conceitos cient5icos eDtremamente compleDos e a-anIadosK uando nFo uma-erdadeira manipulaIFo realiHada a n-el mundial.allCe chega a a5irmar ue ]eu acredito ue eDista um real pro7lema U0O. < tenho comeIado aacreditar ue ele estG sendo manipulado para 5ins polticos. < os dados sugerem ue os manipuladores

 podem ser seres humanos com um plano de controle social.^216

9acues allCe

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Os grupos internacionais ue mais se destacam na pesuisa de U0Os so5rem um constante assCdio por parte dos JrgFos de inteligEncia go-ernamentaisK e muitos aca7am desaparecendo entre os maisimportantesK )P,O e @>()PXK uando nFo cooptados. <os pesuisadores mais competentes continuammorrendo ou desaparecendo misteriosamente..# [ ) !ecepIFo21%)polo: Uma erdade?O prJprio Projeto )polo de conuista da 8uaK uma operaIFo aparentemente cristalina e semsu7ter5SgiosK mereceu de alguns pesuisadores dS-idas so7re a sua credi7ilidadeK mais especi5icamenteso7re se todosos -Qos 5oram reais. !e acordo com estes pesuisadoresK a @)$) 5orjou algumas -iagens N21allCe C um dos mem7ros do @!>$ [ @ational >nstitute 5or !isco-er $cienceK onde tra7alhariam eminentescientistas 9ohn)leDanderK Ph.!.V Warren +urggrenK Ph.!.V !ouglas P. 0erraroK Ph.!.V )l7ert ). LarrisonK Ph.!.V <dgar ;itchellKPh.!.V;el-in ;orseK ;.!.V ;artin PiltchK Ph.!.V Larold <.Putho55K Ph.!.K Presidente do (onselhoV Mheodore ,oc43ellK!.$c.V 9ohn0. $chuesslerK ;.$.V 9essica UttsK Ph.!.V 9acues alleeK Ph.!.V 9im WhinnerK ;.!.K Ph.!.V alCm de: ,o7ert M.+igelo3KPresidente e 5undadorV (olm ). \elleherK Ph.!.V )dministrador ;olecular +iolog & +iochemistrXV +ruce(ornetK Ph.!.Kice*Presidente AeologiaK +otRnica e ListJria @aturalX.2169acues allCeK ue em 16 era mais cienti5icista]Mhe pro7lem o5 U0Os 7oils do3n to t3o major issues:0irst thetheoro5 time and gra-itationV then the uestion o5 the nature o5 human intelligence.^XK jG em 16 passou a acreditar ueos U0Osseriam uma mani5estaIFo de um tipo de ]sistema de controle^21%!o >nglEs deceptionK cuja melhor traduIFo seria: enganaIFo.18uaK entre 16 e 1%2K porue ela nFo podia -oltarlG de-ido N presenIa ostensi-a dos U0OsXK mas nFotinha uma desculpa plaus-el para nFo 5aHE*lo o Sltimo -Qo ]o5icial^ N 8ua teria ocorrido com a )polo

>>K em deHem7ro de 1%2X.!e acordo com !a-id PercK um premiado produtor de 5ilmes de MK algumas 5otos li7eradas pela

 @)$) pro-am isto. <m um artigo para a re-ista inglesa 0ortean MimesK ele apresenta -Grias 5otosKanalisa*as e dG pro-as para a sua a5irmaIFo. @as duas 5otos da pGgina seguinteK entre as apresentadas por eleK sFo -is-eis os des-ios das som7ras dos raios luminososK des-ios estes sem eDplicaIFoK eDceto se seadmite uma iluminaIFo arti5icial.

)stronautas na 8ua0oto o5icial da @)$)X

0oto do ;Jdulo 8unar 0oto o5icial da @)$)K so7rescrita por !. PercX

Outras crticas surgiramK como a ausEncia de estrelas no cCu lunarK e a 5alta de detritos so7 o

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;Jdulo 8unarK ue de-eriam ter sido criados pelo jato de sada do motor.21#

 @estas 5otos o5iciais da @)$) da )polo > e )polo >> 5orjadas?XK por eDemploK nFo C poss-el-er nenhuma estrela.21#)s principais acusaITes de 5alsidade

0oto o5icial da @)$) [ )polo >

0oto o5icial da @)$) [ )polo >>

(omparem*se estas 5otos com a 5oto a seguirK uma 5oto o5icial realX da cratera (opernicus. @estaK podem ser -istas estrelas no horiHonte escuro.

(ratera (opernicus

 @a 5oto a seguirK com 7astante marcas de 7otas para ]mostrar uma ]presenIa^K tam7Cm nFo se poder -er nada no horiHonteK cujo cCu estG 7astantenegro. !e todo modoK C uma paisagem 5acilmentereproduH-el em ]estSdio^ aui na Merra.;as serG ue os -oos lunares 5oram uma 5raude completa?

0oto o5icial da @)$)

O pro7lema C ue a -iagem N 8ua deu um tra7alho eDtra aos encarregados de aco7ertar o5enQmeno U0O. )lCm das con-ersas gra-adasK 5otos 5oram tiradas e 5ilmes 5oram 5eitos.21< ao re-elar os 5ilmes a @)$) desco7riu imagens pertur7adorasK tais como auroras ineDplicG-eisK estruturastransparentes e simCtricasK estruturas em 5ormato de domoK o7jetos estranhos N -olta e suspensos no

espaIoK alCm de ineDplicG-eis rastros ue denuncia-am uma anterior ocupaIFo do terreno em ueesta-am.)s missTes )polo > e )polo >> 5oram especialmente pro7lemGticas. )s comunicaITes da )polo> com o (entro de (ontrole chegaram a so5rer um atraso delaX pro-ocado arti5icialmenteK para ue se

 pudesse 5aHer a censura prC-ia do ue eles 5ala-am.< os astronautas da )polo >> 5oram o7rigados adeiDar na super5cie lunar um 5ilme completo. Por ue?!as 5otos ue 5oram li7eradasK muitas ti-eram ueser retocadasK para ocultar alguns o7jetos eestruturas ue surgiam nas imagens. ;esmo assimK muitas 5otos aca7aram sendo li7eradasK22mostrando

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o7jetos estranhos na 8ua.21)lCm de ue di5icilmente hou-e um astronauta ue nFo tenha relatado a-istamentos.22)lgumas delas 5oram realmente escamoteadas para 5ora da @)$)K por alguns 5uncionGrios.

)-istamentos na 8ua @)$)X

0oto da 8ua tirada a partir da )pollo >221

<ntFoK o ue parece ser pro-G-elK e atC poss-elK C ue algumas 5otos realmente5oram 5eitas emestSdioK na Merra. Mais 5otos teriam sido 5eitas para su7stituir auelas ueK e5eti-amente tiradas nasuper5cie lunarK nFo poderiam ser di-ulgadas.2222210oto #1main_apollo16_1.222<staK C claroK C uma opiniFo pessoal do autorK ueacredita ue esta seja a Snica eDplicaIFo poss-el.

 @egarK como 5oi 5eitoK ue o Lomem tenha ido N 8uaK C uma a5irmaIFo tola e inconseuente. )UniFo $o-iCticaK ri-al dos <stados Unidos nesta corrida espacialK 5atalmente denunciaria ualuer 5arsaneste sentido.LG outras pro-as palpG-eisK alCm das rochas e pedras cerca de '# 4gK nas -Grias missTesX

traHidas da 8ua. Por eDemploK entre os euipamentoslG deiDadosK hG: Um espelho cuidadosamente posicionadoK colocado em sua super5cie com o o7jeti-o dere5letir raios laser emitidos da Merra ue permitem a5erir a distRncia eData entre a Merra e a8uaX. $ismJgra5o detector de lunamotos a7alos ssmicos lunaresX. ;edidores de radiaIFo e de temperatura. !etector de gases atmos5Cricos apesar da tenuidadeda atmos5era lunarK gases podem ser detectadosX. ;edidores de ]-ento solar^ 5luDo de partculas elCtricas ue 5luem a partir do $olX.)5irma*se ue os computadores da Cpoca nFo teriam capacidade para realiHar os cGlculosnecessGrios para esta compleDa tare5a. )uiK dois 5atos merecem ser mencionados. 1X ) (>) e a @$) enFo @)$)X jG tinhamK na dCcada de 1K computadores cuja capacidade de processamento e de memJriasJ -eio a se tornar dispon-el para o usuGrio comumna dCcada de 1

22V 2X uma coisa C processar dadosnumCricos 7rutosK e outraK gastar tempo de processamento e memJria em computaIFo e apresentaIFogrG5ica. +asta um eDemplo: um processador de pala-ras do tipo WO,! pode ser realiHado tanto no !O$uanto nas -Grias -ersTes do Windo3sV o ue muda C a -elocidade de processamento. Y medida ue osmicro*processadores e-oluramK os programas se tornaram mais ]pesados^K para acompanhar estadisponi7ilidade.<m um teDto anterior N era )poloK +aget diHia:<m -eH de le-ar uma porIFo de cartas ou mapasK a cGpsula )polo terG um arui-ode micro5ilmes com numerosos e adeuados pontos de re5erEncias na Merra e na

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8ua. O na-egador poderG -E*los uando uiserK no posto de na-egaIFo. PodeKentFoK anotar a posiIFo latitude e longitudeX do ponto de re5erEncia escolhido eintroduHi*la no computador atra-Cs da cha-e de per5uraIFo prJpria para instruir fprogramar o computador.22') memJria do computador armaHena todas asconstantes necessGrias para a computaIFo da posiIFoda Merra e da 8ua durante otempo ue durar a missFo. Mam7Cm na memJria do computador estG 5iDada a

 posiIFo de numerosos e importantes corpos celestes.)ssimK o computador nFoapenas estG apto a 5aHer os cGlculos necessGrios para a na-egaIFoK como tam7Cmcarrega todas as in5ormaITes 7Gsicas para realiHaIFo das computaITes. <stGK22

 @Fo implicaK C claroK ue a @)$) possusse tais computadoresK ue de todo modo eram 7astante -olumosos. @FoeDistiaKtam7CmK calculadoras portGteisK o ue o7riga-a ue os cientistas e engenheiros usassem rCguas de cGlculo.22') entrada de dados ao computador utiliHa-a cartTesper5urados nota de 8A)X.

;apa da 8ua

220)A<MK 16K p. #. eja*se tam7Cm: @)$)K 16K $aturn 0light ;anual ;$0(*;an*X.226) -erdade C o ue lanIamento do $putini4 russo em 1% pegou os <U) de surpresaK e trouDe o receio deue o pasesti-esse sendo superado tecnologicamente. >sto le-ou a um es5orIo de superaIFo da UniFo $o-iCticaK es5orIo este

ue seconcretiHouK inicialmenteK por uma ele-aIFo maciIa dos in-estimentos em educaIFo geral e cient5ica com a trocados modeloseducacionais por outros mais e5icientesX e posteriormenteK na promessaK 5eita por \ennedK de ue o pas chegaria N8ua aindana dCcada de 16. er: http://333.comciencia.7r/reportagens/guerra/guerra%.htm.

8ado oculto da 8ua [ )polo >

. [ U0Os no ,eino de O)s histJrias so7re U0OsK por si sJ eDtremamente insJlitasK emaranham*se em uma eDtensa teia decontradiITesK re-elaITes sensacionalistasK mauinaITes e inacreditG-eis contatosK tornando o assunto U0Ouma mistura 5antGstica onde entram ingredientes dos>rmFos ArimmK de 8e3is (arrol e >saac )simo-Ktemperando um roteiro dirigido por $te-en $piel7erg.Parece nFo ha-er limite para as coisas ue podem surgir a respeito de temas 5orteanos.22%

 @o 5inaldo anos 1 5alou*se muito de alguCm chamado 9ohn Mithor ou MitorXK um suposto -iajante do tempo

 pro-eniente do ano 26K ue comeIara a 5aHer postagens em 5Jrums pS7licos e salas de (hat na >nternetK

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22%,e5erEncia ao escritor (harles 0ortK ue distinguiu*se na pesuisa de temas 5antGsticos.1#5alando so7re sua condiIFo. <le diHia ue a sua mGuina do tempo era um modelo A< (2'K ue

 permitiria saltos de a 6 anos.MudoK C claroK nFo passaria da eDcentricidade de ummalucoK nFo 5ossem os desenhosK descriITes eeDplicaITes tCcnicas ajuntadasK ue 5aHiam um certosentido. )lCm do maisK con5orme a5irmouK ele teriaido atC o ano de 1% para recuperar uma mGuina >+; 1K ue seria necessGria para recuperar ]antigos^ programas da >+;. O pro7lema C ueK uando o Snico modelo ue resta-a em um museu demGuinas >+; 5oi procuradoK apJs esta notciaK nFo 5oi encontrado. MithorK ue jamais apareceu

 pessoalmenteK 5eH algumas pre-isTes ue nFo se realiHaramX e depois desapareceu de -eH.) seguirK 5otos de euipamentos e desenhos tCcnicosda mGuina para a -iagem no tempoKapresentados por Mithor.

<suema tCcnico

<suema tCcnico

;Jdulo principal

>nterligaIFo de mJdulos

) mGuinaK instalada em um automJ-el

O euipamento >+; 1

()PMU8O >PO$$<>$ <P8>()<$

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]Uma ciEncia superior N nossa de-eK necessariamenteKaparecer aos nossos olhos como magia.^)rthur (lar4e]@Fo hG nada mara-ilhoso demaisue nFo possa ser -erdadeiro.^;ichael 0arada]) eDplicaIFo de um 5enQmeno de-e assumir apenas as

 premissas estritamente necessGrias N sua eDplicaIFo.^22#William Oc4ham'.1 [ O ;Ctodo (ient5ico$e considerada como (iEncia ou Para*(iEnciaK ainda assim a U5ologia permite o uso do ;Ctodo(ient5icoK e pode serK assimK considerada uma disciplina -Glida de estudos.)cerca da U5ologia pode*se diHer ue: tem por o7jeto o estudo de 5enQmenos aCreos ineDplicG-eis pela ciEncia ortodoDaV tem uma metodologia prJpria coleta e classi5icaIFode dados: 7asicamenteK in5ormaITesoriundas de o7ser-adores do 5enQmenoXV possui uma 5inalidade ou o7jeti-oK ue C entender eeDplicar estes o7jetos e 5enQmenosK

 pela sistematiHaIFo dos dados coletados.k) U5ologia surgiu da necessidade de estudarK identi5icar e eDplicar os a-istamentos contnuos5eitos por testemunhas de todo tipoK por sCculos a 5ioK de o7jetos -oadores nFo identi5icados nos cCusK oumesmo aterrissados.2222#Ou tam7Cm: $e em tudo o mais 5orem idEnticas as -Grias eDplicaITes de um 5enQmenoK a mais simples C a melhor.<sta C achamada 8ei da ParcimQniaou: @a-alha de Oc4hamX. <ste princpio C -Glido em muitas circunstRnciasK mas nFo emtodas. $e5osse le-ado aos eDtremos pelos 5sicosK teria impedido o desen-ol-imento da teoria uRntica. (omo disse @iels+ohr a umateoria de Wol5gang Pauli: ]<stamos de acordo ue a sua teoria C louca. ;as o ue nos di-ide C se ela Clouca o

 7astante para

ser -erdade^.22` importante considerar ue o 5enQmeno designado pelo nome !isco*oador C apenas uma parte da U5ologia. )hipJtese deue estes o7jetos sejam interestelares e constituamna-es aliengenas C consideradaK atualmenteK como umaconjectura restriti-ade todo o 5enQmenoK e ue nFo o eDplica como um todo.16'<-identementeK nem todo o7jeto -oador atrai a atenIFoK mesmo ue nFo seja identi5icado deimediato. Os chamados U0Os ou O@>sX atraem a atenIFo pela sua peculiaridadeK aspecto 7iHarro oumesmo completa estranheHa em relaIFo aos aspectos normais da realidade. $e chamam a atenIFoK C

 porue nFo pertencem ao conteDto 5sico normal do am7ienteK seja pela sua simples presenIaK seja peloseu comportamento incomum.

O astrQnomo 9. )llen Lne4 esta7eleceu uma lista determos a serem utiliHados na pesuisa deU0Os:2,<8)M,>O$ $O+,< U0Os [ declaraIFo 5eita por uma oumais pessoas a7aliHadasK uedescre-e uma -isFo direta ou uma percepIFo por instrumentosK de um o7jeto ou luH no cCu ou no soloKcom poss-eis e5eitos 5sicos.<P<,>@(>) U0O [ o conteSdo de um relatJrio U0O.0<@;<@O U0O [ a7range tanto o relatJrio U0O uantoa eDperiEncia U0O.U0O [ correlato eDistencial materialX do 5enQmeno U0O. ) decisFo so7re a sua eDistEncia estGsujeita a uma prC-ia in-estigaIFo so7re o 5enQmeno U0O.

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!>$(O O)!O, [ termo popular ou jornalsticoK pelo ual os U0Os costumam ser designados.21!e acordo com estes termosK um o7jeto deiDa de ser um O@>K ou O7jeto oador @Fo >denti5icado U0O

 [ Unidenti5ied 0ling O7jectXK e passa a ser um O>K ou O7jeto oador >denti5icado >0O [ >denti5ied0ling O7jectX uando o conteSdo do ,<8)M,>O U0O permite a sua eDplicaIFo e catalogaIFo ou$istematiHaIFoX de acordo com a tecnologia cient5ica atual.) partir da relaIFo identi5icado/nFo*identi5icado22K pode*se construir um esuema simples do ueconstitui o o7jeto da U5ologia:0)$< <<@MO (8)$$>0>()ZO0ase )-istamento / (ontato O@>0ase 1 <studo / Pesuisa de (ampo O@>0ase 2 <DplicaIFo / (atalogaIFo ?0ase $istematiHaIFo ou $istemGtica O>2/ O@>0ase ' ,eproduIFo do 0enQmeno ?X ?2Bue serFo dora-anteK assim designados.21]) 5im de introduHir um mCtodo rigoroso e de esta7elecer uma 7ase de pesuisas em um domnio ue 5oiKpor tantotempoKentregue ao ridculo ue se conheceK 5omos inicialmente o7rigados a nos li7erar de uma terminologia desagradG-elue aimprensa ha-ia imposto por sua 5eiIFo sensacionalistaK mas ue o domnio cient5ico nFo pode manter. Odisco*-oador nFo Catualmente suscet-el de estudo cient5icoK nem mesmo o7jeto de de5iniIFo...^. 9acues e 9anine allCeK citados por !U,,)@MK 1%%K p. %'X.22)uiK a designaIFo nFo*identi5icadoimplica ue o o7ser-ador nFo podeK ou nFo consegueK classi5icar o o7jetoK seja

 por 

desconhecimento tCcnicoK seja porue o o7jeto apresenta peculiaridades desconhecidasK ou ainda porue sua-isi7ilidade total C

 prejudicada de-ido N distRnciaK condiITes climGticasK etc.2O7jeto oador >denti5icado.16) 5ase inicialK ou 0ase K constitui o ue se denomina (asusticado 5enQmeno U0O.)tualmenteK a (asustica do 5enQmeno U0O jG atingiuum nSmero 7astante eDpressi-oK comdeHenas de milhares de a-istamentos por todo o mundoK2'e agrupados por pesuisadores em -Grios+ancos de !ados.2

) 0ase 1 C auela em ue o pesuisador dedica*se Ncoleta dos dados e in5ormaITes necessGrios NcompreensFo e eDplicaIFo do 5enQmeno.)s 0ases 2 e constituem as 5ases de organiHaIFo eclassi5icaIFo geral dos dados coletadosK uesejam capaHes de enuadrar $istemGticaX o o7jeto ou 5enQmeno em uma de duas categorias: o7jeto-oador identi5icado O>X ou aindaX o7jeto -oador nFo identi5icado O@>X.) 0ase ' contitui uma 5ase hipotCticaK a ser realiHada uando a (iEncia conseguir eDplicar e/oureproduHir o 5enQmeno ressalte*se ueK N U5ologiaKca7e nFo apenas identi5icar o o7jetoK mas tam7CmeDplicar osX 5enQmenosX en-ol-idosX X.kBuatro perguntas 7Gsicas sFo sempre 5ormuladas uando se a7orda o 5enQmeno U0O: o ue sFoV

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ual a sua origemV ual a tecnologia en-ol-idaV uais sFo as suas intenITes.O pesuisador 7rasileiro 0lG-io ). Pereira apresentou o seguinte uadro metodolJgico para umestudo do 5enQmeno U0O O@> [ O7jeto @Fo*>denti5icadoX:262'(onsiderando*se tFo somente os a-istamentos relatadosV presume*se ue o total de a-istamentos atinja a centenas demilhares de ocorrEncias.2) (asustica parece ter chegado a um 7eco sem sada. (atalogar milhares e milhares de a-istamentos separece comomCtodo cient5ico da >nduIFoK em ue se uer pro-aralgo juntando o mGDimo poss-el de o7ser-aITes. ;as a>nduIFo C umageneraliHaIFo ue nada pro-a. Por eDemploK medir milhares de Rngulos de triRngulos retRngulos construdos jamais

 pro-arG uea soma de seus Rngulos internos na geometria <uclidianaX C igual a 1#. ) pro-a de5initi-aK no casoKC ademonstraIFoK ue seatinge pela !eduIFo. $e se de-e utiliHar o ;Ctodo (ient5ico para a -alidaIFo de uma disciplina de estudosK estemCtodo de-eutiliHar a deduIFo como processo de conhecimento. )o usar o mCtodo induti-oK os u5JlogosK ue in-estigam eacumulam casose mais casos de a-istamentosK jamais conseguirFo pro-ar nada a respeito do 5enQmeno U0O p. eD.K a li7eraIFo detoneladas dedocumentos o5iciais so7re O@>sK ipso 5actoK nFo pro-a a -erdade da U5ologiaX. O pro7lemaK entretantoK C ueacreditar ou nFona eDistEncia deste 5enQmeno deiDou de ser se algum dia o 5oiX um pro7lema de erdade (ient5ica e passou a serum

 pro7lema de crenIa pessoalK crenIa esta ue de-e ser de5endidaK com unhas e dentesK como um -erdadeirodogmareligioso.26(om este uadro metodJgico 0lG-io Pereira admite eDplicitamente uma origem eDtraterrestre para o 5enQmeno econsideraue os U0Os O@>X possam ser na-es espaciais.

OuK apresentando de modo resumido:ProcedEncia [ Mecnologia [ >ntenITes.!i-ersas hipJteses tem sido apresentadas a respeitodo ue sFo e de sua poss-el origem: eDtra*planetGriosK intra*

 planetGrios pro-iriam do centroda MerraXK -iajantes do tempoK -iajantes dimensionaispro-iriam de dimensTes paralelas ou de uni-ersos paralelosXK anjosK demQniosK etc.<m -irtude dos 5enQmenos psuicos en-ol-idosK a eDplicaIFo de-e en-ol-er necessariamente a

 parapsicologiaK uando nFo o ocultismo e o esoterismo. Mudo issoK naturalmenteK repugna a ciEnciaortodoDa acadEmicaK ue nFo se arrisca a estudar o assuntoK nem ue este ti-esse a eDplicaIFo simplistaeDtra*planetGria.

) ciEncia se recusa a acreditar ue -isitantes longnuos sejam capaHes de -encer as tremendasdistRncias interestelaresK isto porue acredita 5irmemente ue a -elocidade da luH seja a -elocidade limitedo uni-erso. <ste limiteK ue se deduH matematicamente da teoria da relati-idade de <insteinK C tam7Cmum limite paradigmGtico ueK ual 5ronteira intranspon-elK cerca e reprime ineDora-elmente a imaginaIFodos cientistas. >n5eliHmenteK estes tendem a crer ue os atuais conhecimentos cient5icos sFo de5initi-osKuando a histJria da ciEncia pro-a o contrGrio. @o ritmo atualK apenas cem anos de progresso cient5ico etecnolJgico trans5ormariam a ciEncia em algo irreconhec-elK indistinto da magia.;esmo atualmenteK se todo o conhecimento cient5icoue -em se acumulando das pesuisassecretas militares e de la7oratJrios a-anIados go-ernamentais pudesse ser pu7licadaK a ciEncia tradicionalso5reria 5orte impacto conceitualK e teria ue re-er muitos de seus 5undamentos. <ntretantoK em -irtude

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dos segredos industriais e militaresK ainda de-erFodecorrer tal-eH atC dCcadasK antes ue se possa pu7licG*los.16%'.2 [ ProcedEncia Merrestre?)lguns pesuisadores a5irmam ue alguns dos U0Os possuem procedEncia terrestreK e ue sFo

 parte de uma tecnologia secreta e a-anIada norte*americana. <sta opiniFo decorre de algumas re-elaITes5eitas no pJs*guerraK atri7udas a alguns o5iciais naHistas. !e acordo com o eD*o5icial dos $er-iIosMCcnicos <speciais do eDCrcito alemFoK Ul7richt -on,ittnerK uando as tropas norte*americanasocuparam a parte ocidental da )lemanhaK uma organiHaIFo chamada 9oint >ntelligence O7jecti-e(ommitee5oi encarregada de reunir materiaisK euipamentos e estudiosos alemFes entre os uais o5amoso Wernher -on +raunK ue chegou a che5iar os projetos espaciais norte*americanosX e le-G*los paraos <stados Unidos. <sta organiHaIFo le-ou 1. toneladas de material incluindo planos militaresKsegredos e projetos de no-as armas. )lCm das 7om7as*1 e *2K os cientistas alemFes estariamdesen-ol-endo outros projetosK ue iam da *'K um 5oguete de 2 toneladas capaH de alcanIar umadistRncia de 1. uilQmetrosK a atC 1. uilQmetros por horaK atC outros mais a-anIadosK tais comoas *# e *K cujo es7oIo lem7raria a 5orma arredondada dos discos -oadores.'.2.1 [ ) OperaIFo ](a-alo de MrJia^) desin5ormaIFo tCcnica e cient5ica da populaIFo 5aH com ue certas di-ulgaITesK muitas -eHesKsejam tomadas literalmente como 5icIFo.!esde hG alguns anosK -em ocorrendo principalmentena <spanhaX um estranho 5enQmeno semeDplicaIFo. )lguns pesuisadores comeIaram a rece7er estranhas mensagens pelo correioK2%mensagensestas com um conteSdo cient5ico e tecnolJgico eDtremamente so5isticado. )s mensagens atri7uem a si

 prJprias uma pretensa origem aliengenaK e seus autores seriam pro-enientes de um planeta denominadoUmmo.Um dos mais a7aliHados e 7em in5ormados pesuisadores de U0OsK o 5rancEs*americano 9acuesallCeK acredita ue o 5enQmeno seja uma 5arsaK parte conspiraIFo e parte eDperimento sociolJgicoK e ueseu conteSdo nFo passa de pseudo*ciEncia. allCe crE ue as in5ormaITes cient5icas disseminadas sFouma parte dos estudos nFo pu7licados do cientista russo )ndrei $a4haro-.<ntretantoK C sa7ido ue alguns 5sicos 5ranceses de altssimo ga7arito estFo estudandosigilosamente as teorias 5sicas apresentadas em tais documentosK o ue nFo seria o caso se eles nFoconti-essem um conteSdo -erossmil.2%

)s cartas iniciaram a chegar em 16#K para -Grios pesuisadores u5olJgicos espanhJisK entre os uais )ntonio,i7eraK uechegou a escre-er so7re o tema.

$uposta na-e de Ummo

 @Fo se sa7e se tal conhecimento cient5ico 5oi aceito pela ciEncia o5icialV entretantoK certase-idEncias 5aHem presumir ue este conhecimento tenha sido recolhido por setores militares de pesuisa.Uma o7ra literGria?X eDtensaK ue -em sendo pu7licada recentemente em -Grios -olumesK tem

sido mal interpretada e rece7ida como 5icIFoK inclusi-e por alguns especialistas ue a estudaram. Mal o7raKdenominada OperaIFo (a-alo de MrJia O(MXK apresenta a mais incr-el e 7em documentada seleIFodeconhecimentos cient5icos jamais apresentada em umao7ra nFo acadEmica.2#Uma ciEnciaa-anIadssimaK com termos tCcnicos corretos e conceitos eDtremamente 7em 5undamentadosK Capresentada em notas de pC de pGginaK acompanhando a narrati-a principal. (om eDceIFo daantigra-idadeK toda a tecnologia presumidamente en-ol-ida nos U0Os estGK igualmenteK eDtensamentedescrita em detalhesK nesta o7ra.2

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O -olume de conhecimentos espec5icos e especialiHados -entilado nesta o7ra CK na -erdadeK tFograndeK e tamanho o n-el de detalhismo tCcnicoK ue seria imposs-el ue um leigoK com 5ormaIFosuperior unicamente em jornalismoK como C o caso de+eniteHK o a7arcasse em seu todoK mesmo porue on-el de descriIFo C muito mais pro5undo do ue auele ue resultasse apenas de consultas aenciclopCdias especialiHadas. )penas uem tenha pro5undo conhecimento cient5ico conhecimentosmCdicosK de engenharia espacialK histJricosK etcX eesteja pro5undamente 5amiliariHado com a linguagem2#<staK no prJprio teDtoK a5irma ser um diGrio escrito por um ;ajor norte*americano enuanto realiHa-aeDperiEncias

 para umorganismo secretssimo de pesuisas dos <U)XK o ual aca7ouK pela -ontade do ;ajorK por cair nas mFosde +eniteHKue o

 pu7licou. ) narrati-a principal do diGrio re5ere*sea uma pretensa -iagem no tempoK -oltando N Cpoca de (ristoKrealiHada pelo;ajorK a 7ordo de uma espCcie de mJdulo lunar.2Uma contro-ersa polEmica surgiu a partir do instante em ue a o7ra de +eniteH 5oi denunciada como um plGgioK5osse dosdocumentos U;;OK 5osse da o7ra canaliHada U,)@M>)K ue contCm um mesmo tipo de conteSdo.16cient5ica ou entFo somente uma euipe de especialistasX seria capaH de escre-er esta o7ra.2'!aastronomia e agronomia N HoologiaK todos os campos e especialidades do conhecimento sFo nelaa7ordadosK com pro5undidade de especialista.Por eDemploK em uma longa anotaIFoK o ];ajor^K ue teria presenciado a cruci5icaIFo de 9esusK5aH o seguinte comentGrioK no ual se juntam eDtensos conhecimentos especialiHados de medicina e deengenharia:Os peritos do (a-alo de MrJiaK em in5orme posteriora esta primeira ]grande-iagem^2'1

 7aseados em dados de 9esus pesoK comprimento dos 7raIosK distRnciaom7ros*cra-os e o Rngulo de -inte e cinco graus ue5orma-am seus mem7rossuperiores com a horiHontalX eDpuseramK entre outrosK os seguintes cGlculos: a

distRncia entre os cra-os dos punhos e uma linha horiHontal imaginGriaX ue passasse pelo centro das articulaITes dos om7ros era de 26 centmetrosKaproDimadamente. <sta eraK em sumaK a arrepiante altura a ue de-ia ele-ar*se o;estre cada -eH ue inspira-a mais pro5undamente. (onsiderando*se ue uma das5unITes do mSsculo deltJide ue se estende da cla-cula e da omoplata ao SmeroXC ele-ar o mem7ro superiorK cujo peso C de mais de um uiloK o es5orIo a ue se -iusu7metido o Aalileu C simplesmente eDcepcional. ` 5Gcil compro-ar sua enormedi5iculdade se pensarmos no singular eDerccio ginGstico ue se eDecuta comargolasK popularmente conhecido como ]5aHer o (risto^. @Fo podendo contar com aajuda dos mSsculos das pernasK a musculatura do om7ro tem de erguer o pesocorrespondente ao conjunto 5ormado por ca7eIaK tronco e pernas. Buer diHer:supondo ue a massa total do (risto 5osse de #2 4gKa musculatura de-eria arcar com 2/ da massa corporal. <m outras pala-rasK com uase 4g. !e acordo com a

eDpressFo peso = massa D gra-idadeK o7tCm*se ue D K# = ' ne3tons. )ocronometrar a ele-aIFo de 26 centmetros m26X em 1K segundoK (a-alo de MrJiadeduHiu ue a aceleraIFo so5rida por 9esus de @aHarC 5oi de K211 metros por segundo a cada segundo m/s2X. 8e-aram*se em contaK o7-iamenteK os seguintes

 parRmetros: ]e^ = espaIo ou distRnciaX percorridoV]o^ = -elocidade inicial [ neste casoK HeroV ]a^ = aceleraIFoV ]t^ = tempo gasto. ) 5Jrmula ue relaciona esses

 parRmetros C: e = o q at2

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/2. >sso signi5ica o seguinte: K26 = a1KX2/2K de onde a =K211. Mam7Cm 5oi calculada a 5orIa ue te-e de 5aHer o ;estre em cada uma das-iolentas ele-aITes em -ertical: 5orIa = massa D aceleraIFo. Buer diHerK 0 = ' q D K211 = ne3tons. Buanto ao tra7alho desen-ol-idoK eis aui a arrepiante2'LG um tipo de jargFo cient5ico para cada categoria pro5issionalK cujos praticantesK e sJ elesK conhecem 7em o

 procedimentotCcnico de sua pro5issFo ou especialidade. 9argTes cient5icos e procedimentos especialiHadosK principalmente naengenharia ena medicinaK di5icilmente sFo assimilados e reproduHidos por leigosK a nFo ser ue tenham uma constante acessoriados

 pro5issionais de cada Grea. >stoK C claroK eDige uma euipe de especialistas cujo custo de criaIFo pode se tornar 7astanteele-ado.2'1Meriam ocorrido -Grios ]saltos^ ao passadoK para omesmo ponto histJrico: o ano Hero da cristandade nota de 8A)X.1%ci5ra: tra7alho = 5orIa D distRnciaK ou sejaK M = D K26 = 1' joules. >stoeui-ale a uma potEncia de 3atts potEncia = tra7alho/tempoK ou 1'/1KX. $ecompararmos esses 3atts com os 2K normalmente gerados pela mesmamusculatura para simplesmente ele-ar o 7raIoK comeIaremos a intuir o gigantesco edolorosssimo es5orIo ue desen-ol-eu 9esus de @aHarC na (ruH.2'2+eniteHK em outra o7ra anterior a esta sCrieK O <n-iadoK conta com ar 7lasC e como se 5osse a coisamais natural do mundoK ue ele +eniteHX teria ]-isto^ atra-Cs do ue ele chama de ]projeIFo mental^ osmomentos 5inais aIoitamento e cruci5icaIFoX de 9esusK e ue ele descre-e na o7ra citada. +eniteH nFoentra em detalhes acerca desta tCcnicaK ue poderiaser a ,emote ie3ing.O pro7lema C ue em 1% nada se sa7ia acerca destatCcnicaK ue era secreta e classi5icadaK ecujas menITes pS7licas nFo se deram antes de 1. +eniteHK ue diH ue esta tCcnica seria 7emconhecida dos praticantes de iogaK controle mentalKmeditaIFo transcendentalK etc.K e aconteceria aocolocar o cCre7ro em um ]ritmo al5a^. +eniteH nFo -oltou ao tema em outras o7rasK o ue lanIa um certo

ar de dS-ida so7re o caso. <ntretantoK por ue o trecho deste li-ro anterior ao (a-alo de MrJiaXK ainda uemais resumidoK se parece tanto com o ue -eio escrito na o7ra seguinte? (omo poderia +eniteH ter conhecimento do espisJdio ue descre-e em O <n-iadoK se 5oi este li-ro ue ser-iu de senha para ue elese encontrasse com o ];ajor^K ue lhe passaria o teDto do !iGrio?+eniteHK por outro ladoK tal-eH surpreendido pela trans5ormaIFo da o7ra em 7est*sellerK reluta emre-elar a sua -erdadeira origem.)s in5ormaITes tCcnicas apresentadas em notasde pC de pGgina corresponderiam Ns etapas e

 procedimentos relati-os Ns pesuisas e conhecimentos cient5icos en-ol-idosK ressal-ada uma prC*censurarealiHada pelo prJprio ;ajor para e-itar eDternar conhecimentos de Rm7ito restrito e secreto. Griosaparelhos de so5isticada tecnologia sFo descritosK sendo ue de muitos deles jamais se ou-iu 5alarV outrosKentretantoK por incr-el ue pareIaK correspondem aeuipamentos ue somente muito recentemente 5oramcolocados no mercado a -iagem do ;ajor teria sido realiHada em 1%X. $J para dar alguns eDemplosK omicroscJpio de tunelamento e o sistema de eDploraIFo do corpo por ressonRncia magnCtica sFo descritos

na primeira ediIFo do li-ro 1#'XK muito antes destes euipamentos se tornarem dispon-eis aosesta7elecimentos hospitalares e de pesuisa. @o diGrioK o ;ajor re-ela ue os conhecimentos cient5icos e tecnolJgicos utiliHados paraconstruir os so5isticadssimos euipamentos ue tornaram poss-el a -iagem no tempoK 5oram traHidos

 pela (>) da <uropa. OraK nesta Cpoca e mesmo atualmenteXK a ciEncia praticada nas uni-ersidades ecentros de pesuisas europeus nFo esta-a tFo a-anIada assimK e se a (>) recolheu este sa7er como a5irmao ;ajorX na <uropaK nFo 5oi no am7iente uni-ersitGrio. $egundo estes conhecimentosK a cosmologia e a5sica uRntica modernas estariam apoiadas em premissas erradasV o espaIo e o tempo nFo teriam uma2'2

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+<@>M<K 1#%K pp. '#*'#6K nota de pC*de*pGgina. ` o tipo de teDto ueK pela sua tecnicidadeK interessa muito pouco Nmaioria dos leitoresK e nenhum escritor se daria aotra7alho de 5aHer uma eDtensa pesuisa deste tipo para colocar oassunto emnota de pC de pGgina. @Fo seria o casoK C claroK seo teDto realmente esti-esse sendo escrito como um diGrioK poralguCm ueti-esse 5ormaIFo superior em am7as as especialidades. eja*se tam7Cm o item '..'.1%1eDistEncia realK porue seriam determinados pelas partculas primordiais do uni-erso desconhecidas pelaciEnciaX.2'<m outras pala-rasK o espaIo e o tempoK partes de outras dimensTes superioresK nFo sFo o ue se

 pensa deles nFo eDistemK ou sJ eDistem segundo a nossa concepIFo delesX. )tra-essar o espaIoK oudeslocar*se na dimensFo temporal conhecidaK seria poss-el apenas pelo deslocamento dos eiDos -irtuaisdas partculas uni-ersais denominadas s3i-elX. !e acordo com esta concepIFoK nFo eDistemdeslocamentos reaisV assim como uma 5rente de onda nFo desloca os seus componentesK mas sim ]-i7ra^nos campos encontradosK assim tam7Cm a matCria nFo se deslocaK mas ressurge a cada momento no n-eldauelas partculasX em outro espaIo*tempo contguoK ao mudarem impercepti-elmente os seus eiDos-irtuais o ueK para a o7ser-aIFo ao n-el dos sentidos humanosK corresponde a um ]deslocamento X.Mam7Cm o nosso -etor uni-ersal de tempo o ue conhecemos por tempoX seria 5ormado por todo umconjunto de eiDos com o mesmo Rngulo entre siV ao mudar a posiIFo destes eiDosK passa*se para outrotempo*espaIo contguoK ue pode corresponder ao nosso ]amanhF^ ou ao nosso ]ontem.^$endo assimK toda a nossa ciEncia espacial estaria o7soletaK por se 7asear em uma 5sicane3toniana*einsteinianaX ue nFo corresponde N realidade. )s na-es espaciais nFo necessitariam de

 propulsFo para se deslocaremK mas sim de uma manipulaIFo dos eiDos de seus s3i-els ue lhes permitiria tanto deslocamentos espaciais uanto temporaisX.'.2.2 [ O Projeto 0iladCl5ia) respeito deste temaK C con-eniente relem7rar auio Projeto 0iladCl5ia ou o projeto o5iciale-ocado por esta designaIFo [ Project ,ain7o3X. <m uma eDtraordinGria con5erEncia na ;U0O@K em 1de janeiro de 1K o palestranteK )l5red +iele4K 5aH re-elaITes 5antGsticas a respeito da eDperiEnciacitadaue se 7aseou em teorias originais de @i4ola Meslae de -on @eumannX.2''<ntre outras coisasK ele a5irma

ue a estrutura do campo magnCtico da MerraK de todos os planetas do sistemaK da galGDia e toda a massaconhecida possuem uma ,e5erEncia de Mempo eroK ueC o eiDo ou -etor da nossa dimensFo tempo.Mudo ue eDiste tem ue 5aHer re5erEncia ao ponto de Mempo ero. on @eumann teria desco7erto ue hGuma dimensFo temporal alCm da nossaK uma uinta dimensFoK ue seria como ue um rotator -etorXgirante N -olta de um -etor primGrioK o ual indicao 5luDo e a direIFo do tempo o nosso tempoX.Mudo ue eDiste no nosso uni-erso estaria ligado a esta ,e5erEncia de Mempo eroK de 5orma ue o5luDo de tempo C comum para todo o uni-erso nesse casoK a teoria da nFo*simultaneidade do tempoK de<insteinK nFo se aplicaK por se 7asear na -elocidade 5inita da luHX. Buando a re5erEncia temporal se ue7raK

 propositalmente ou por acidenteK o sujeito ou o7jeto desliHa na dimensFo temporalK e se perde de -ista. <ledeiDa de possuir -nculos com o uni-erso anterior e5ica N deri-a nas dimensTes superioresK ue nos sFoin-is-eis.2'eja*se o item '..'K para mais detalhes so7re a tecnologia descrita em O(M.

2'')l +iele4 C um personagem incQmodo na comunidade u5olJgica. )o mesmo tempo ue apresenta uma histJriaue 7eira asraias do inconce7-elK por outro lado a ilustra comin5ormaITes e conhecimentos ue ]se encaiDam^ em outrosepisJdiosigualmente 7iHarrosX da 5enomenologia U0O.1%2'.2. [ >n5ormaIFo ou !esin5ormaIFo?oltando ao diGrio citadoK se todo este conhecimento 5aHia parte daueles -eiculados pelos]ummitas^K C uase certo se o diGrio nFo C apJcri5oX ue a (>) apoderou*se dos mesmosK e os le-ou para

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grupos secretssimos de pesuisas nos <U)K sem entretanto re-elar a sua -erdadeira origem ue seriamdocumentos rece7idosK pelos (orreios XK por u5Jlogos espanhJis. )o apresentG*los como documentosacadEmicosK teriam conseguido a atenIFo dos cientistasK ue os rejeitariam se eles 5ossem apresentadoscomo documentos aliengenasX.

 @a o7ra mencionada in5orma*se ue a cruci5icaIFo de(risto teria sido 5ilmada pelo ;ajorK com oauDlio de uma so5isticada -ara ou cajadoK o ual continha uma micro5ilmadora a raio laser. OraK em umespantoso documento pu7licado pelo norte*americano ;ilton (ooperK eD*militar da ;arinhaK no ualre-ela um suposto controle do planeta Merra pelos aliengenas dos U0OsK independente do seusensacionalismoK ele a5irma ue os norte*americanos5aHem -iagens no tempoK utiliHando tecnologiaaliengenaK e em uma passagem do re5erido documentoK diH tam7Cm ue em uma destas -iagens acruci5icaIFo de (risto 5oi 5ilmada (ooper C apresentado atualmente pela comunidade u5olJgicainternacional como um disseminador de desin5ormaIFo. <ntretantoK toda desin5ormaIFo de-e en-ol-er o7rigatoriamente algo de in5ormaIFo -erdadeiraK uelhe dE uma aparEncia de credi7ilidade. O pro7lemareal estG em separar o joio do trigoX.$e toda esta histJria C -erdadeiraK ela su7-erteriacompletamente tudo o ue se pensa sa7er so7re o-erdadeiro grau de a-anIo tecnolJgico dos <U). Modoo programa espacial americano seria unicamenteuma cortina de 5umaIa para ocultar o ue -erdadeiramente eDiste. >sto nFo CK a7solutamenteK imposs-el.O go-erno 7rasileiro conseguiu ocultar por muitos anos o seu programa nuclear paralelo inclusi-edos go-ernos estrangeiros preocupados com este programa nuclearXK ue em7ora com menos -er7asK era oautEntico. $endo assimK mesmo um programa es7anjador de -er7as como 5oi o programa espacial norte*americanoprograma )poloX poderia serK ou um dis5arceK ou a mani5estaIFo material do pensamentoacadEmico cient5icoK enuanto ue outras opITes mais secretas seriam conhecidas apenas de uns poucosiniciados todo o Programa (a-alo de MrJia teria apenas 61 mem7rosK segundo o ;ajorXK conhecedores dea-anIos cient5icos sa7idos unicamente em um crculo restrito no li-ro acima citadoK de +enteHK eDistemmenITes a dois outros projetos secretosK sendo ue um deles teria o o7jeti-o de realiHar -iajens ao 5uturoKe o outro denominado OperaIFo ;arco PoloXK teria oo7jeti-o de realiHar o transporte instantRneo damatCria [ e de astronautasK por eDtensFo [ a distRncias inconce7-eisX.Por uma uestFo de 7om*sensoK o sigilo estaria maisdo ue justi5icado se este conhecimentoeDistisse realmente. )s conseEncias de sua di-ulgaIFo poderiam ser terri-elmente desastrosasV se hojeem dia corre*se o risco permanente de ue pases e po-os 5anatiHados possam utiliHar a tecnologianuclearK ouK pior aindaK de ue armas deste tipo caiam em mFos de terroristasK imagine*se se a supostatecnologia capaH de permitir a -iagem no tempo se tornasse dispon-el ) prJpria continuidade da espCcie5icaria em perigoK se manipulaITes temporais 5ossemrealiHadas.

$eK alCm dissoK a tecnologia en-ol-ida no Projeto 0iladCl5ia esti-er dispon-el mesmo a n-eissecretssimosXK e parece ue este projeto te-e e estG tendoX continuidade no denominado Projeto1%;ontau4K entFo o acesso a uni-ersos paralelos tal-eH nFo seja poss-el apenas nas pGginas das histJrias de5icIFo*cient5ica.Mudo o ue 5oi atC aui eDplanado daria a impressFode ueK a5inal de contasK os aliengenas nFo

 passariam de astronautas terrestresK mais especi5icamente norte*americanosK testando armas so5isticadas ea-anIadssimas. LipJtese sedutoraK mas todas as e-idEncias le-am a crer ue os aliengenas sFo realmentealiengenas de-e*se mencionar ue o conceito de aliengena nFo e-ocaK necessariamenteK o conceito deser de outro planetaX. O sigilo en-ol-ido le-a a crer ueK seja o ue 5or ue esteja sendo ocultadoK C tFomonumental ue aterroriHa atC mesmo as pessoas ueKconhecedoras do segredoK tEm a imensaresponsa7ilidade de mantE*lo oculto.'.2.' [ ) isFo ,emota

 @a dCcada de 16 a (>) iniciou um projeto de estudos das possi7ilidades ocultas do homemK emuma no-a disciplina deri-ada da parapsicologia e demCtodos de controle da mente. <sta pesuisa deuorigem ao ue passou a ser denominado ,.. ,emote ie3ingK ou isFo ,emotaX. ) ,.. seria um tipomais a-anIado e consistente capaH de ser estudado cienti5icamenteX de clari-idEncia e prC*cogniIFoK jG

 7astante conhecidos pela parapsicologiaK mas de di5cil estudo. ) ,.. permitia e permiteX ue seu praticante adentre nas dimensTes paralelas N dimensFo normal espaIo*temporalK indo para outras Cpoca ouatC para outros planetas de uma 5orma nFo 5sicaK e-identementeX.2')inda ue pareIa in-erossmilK adocumentaIFo hoje eDistente a respeito destes estudos C conclusi-aK e nFo deiDa dS-idas Ns suas imensas

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 possi7ilidades in-estigati-as.)lguns estudos em isFo ,emota -ieram lanIar uma no-a e assustadora dimensFo ao pro7lemaU0O. !e acordo com alguns pesuisadores -isualiHadores remotosXK eDistiria toda uma dimensFo paralelaN nossa realidade 5sicaK densamente po-oadaK e os ha7itantes desta dimensFo teriam tomado parteimportante na histJria de nosso planetaK 7em como 5ariam parteK tam7CmK de todo o 5olclore e mitologia

 presentes na histJria dos po-os e naITes antigas. @a -erdadeK estariam 5ortemente presentes na +7lia eem outros li-ros sagradosK nFo necessariamente na 5orma de anjos.2'6<les coeDistiriam com ahumanidade hG longo tempoK eK de uma 5orma misteriosaK 5ariam parte da prJpria psiue do homem.2'Um praticante militar de ,..K !a-id ;orehouseK aoser indagado em uma entre-ista a Uri !o37en4o se ele ]-iraalgumacoisa de signi5icati-o^K respondeu: ]$J a percepIFode ue nFo estamos sJs^K ele diH. ]<u nunca -i !eusK (risto ou+uda. ;as

 posso diHer*lhe ue hG outros mundosK outras ci-iliHaITes e planetas. <stFo lGK em outras dimensTes. <nFo apenasem nossadimensFo 5sicaK em nosso uni-erso 5sico. LG outros portais ue le-am a outros uni-ersosK e hG uni-ersos so7reuni-ersos. < CilimitadoK in5inito. de dar -ertigem^.2'6) (asustica tem relatado contatos com entidades cuja natureHa -ai alCm de tudo ue se possa imaginar. !esde osacontecimentos ocorridos com a 5amlia $utton em 1K em Lop4ins-illeK no \entuc4 <U)XV o caso (hupa*chupain-estigado pela OperaIFo PratoV a captura ?X de uma entidade em arginhaK ;inas AeraisV os 5enQmenosestranhosueocorrem na 5aHenda ]$4in3al4er^ o +igello3 ,anchXK no UtahK <U)V etc. Modo este mosaico re-ela um espectro de5antasmagoria cujas eDplicaITes -Fo 7em alCm da eDistEncia de aliengenas ou na-es eDtraterrestres -isitando ou

 pesuisando aMerra. )liGsK esta parece ser uma opiniFo compartilhada pelo u5Jlogo U7irajara ,odrigues pesuisador do (asoarginhaXKcomo a eDternou em entre-ista. ` tam7Cm uma opiniFoantiga 5ormulada por 9acues allCe.1%'

'. [ Os )liengenas sFo ])liengenas^? @o <plogo do li-ro Projeto ;ajesticK a @a-e PerdidaK Whitle $trie7er diH ue ]minha intenIFoKcom este li-roK nFo C dar a impressFo de estar a5irmando ue os outros sFo aliengenas -indos de outro

 planeta. O ue pretendo diHerK de maneira espec5icaK C ue eles sFo seres aparentemente inteligentes edesconhecidos. ` apenas isso ue pretendo diHer e ueK no momento atualK acho ue pode ser dito.^

Whitle $trie7er 

<m (omunhFoK outro li-ro seuK ele diH ainda ue ]eu nFo 5icaria a7solutamente surpreso se os-isitantes 5ossem reais e esti-essemK lentamenteK entrando em contato conoscoK seguindo uma programaIFo por eles criadaK ue prossegue N medidaue a compreensFo humana aumenta. $e eles nFo pertencem ao nosso uni-ersoK serG necessGrio entendE*los antesue possam surgir em nossa realidade. <mnosso uni-ersoK suas realidades podem depender de nossa crenIa. <ntFo o corredor para entrar no nossomundo seriamK na -erdadeK as nossas prJprias mentes.^ $trie7er diH ainda ue pode ser ]um 5ato muitoreal ue entidades 5sicas saiam do inconsciente.^O pro7lema C ue tal-eH o mistCrio dos U0Os 5aIa parte do imenso mistCrio do homem. O

 psicJlogo suIo (arl Austa- 9ung eDprimiu a opiniFode ueK em7ora os U0Os possam ter eDistEncia5sica ou materialK constituem primordialmente um 5enQmeno psicolJgicoK ligado aos mitos e aruCtipos

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mais pro5undos do inconsciente. 9ung acredita-a mesmo ue em certos casosK os U0Os seriam apenas projeITes psuicas ligadas a certos sm7olos ou aruCtipos uni-ersaisK projeITes estas ue adotariam a5orma mais adeuada N condiIFo histJrica do momentoC curioso lem7rar ue os nomes ligados ao5enQmeno nFo o eDplicamK apenas o descre-em em 5unIFo de o7jetos ue se lhe aparentam pela 5orma:discoK piresK pratoK escudoK sinoK charutoK lGgrimaK etcX. !e acordo com 9ungK a partir de certa CpocaK umgrande nSmero de pacientes comeIou a narrar sonhos nos uais surgiam dos cCus estranhas 5ormascirculares. Para eleK essas -isTes poderiam ser conjuradas e materialiHadasK N semelhanIa dos 5iCiscatJlicos ue conjuram em si mesmos os estigmas 5erimentos in5ligidosX de 9esus.) aparente contradiIFo entre um o7jeto ]material^ eum outro projetado psiuicamente pode ser solucionadaK se se le-ar em conta o ue 5oi dito pelo astrQnomo*pesuisador de U0OsK )llen Lne4K nare-ista O;@> de a7ril de 1#'. <m um artigoK Lne4 sugere ue a natureHa aparentemente sJlida eentretanto e5Emera dos U0Os poderia tal-eH ser eDplicada enDergando*a como ]um intermediGrio entre anossa realidade e uma outra realidade paralelaK umaporta de entrada para outra dimensFo.^2'%2'%Para o escritor 9ohn ). \eelK ])parentementeK os O@>s nFo eDistem como o7jetos palpG-eisK 5a7ricadosV nFo seenuadram nas leis da natureHa ue nJs aceitamos. Parecem ser apenas metamor5oses capaHes de se adaptar N nossa1%'.' [ LG ,ealmente um 0ator*Mecnologia?O 5ator tecnologia tem importRncia na a-aliaIFo do 5enQmenoK porue C uma dimensFo claramente

 percept-el. ) tecnologiaK em Sltima instRnciaK C tCcnicaK e en-ol-e conceitos de materialidadeK tais comometalurgiaK resistEncia dos materiaisK estruturas dissipati-asK etcK pelo menos no ue se re5ere ao aspecto5sico e estrutural do o7jeto. Os conceitos de engenharia podem a7arcar por comparaIFo com a ciEnciaterrestreX: dinRmica de -QoK inCrciaK aceleraIFo aerodinRmicaK na-egaIFoK orientaIFo espacialKcomunicaIFoK etc. MJpicos a-anIados de-erFo incluir: antigra-idadeK in-isi7ilidadeK transparEncia aoradarK 5ontes a-anIadas de energiaK super-elocidadeK interaIFo multi*dimensionalK etc. $upondo ue sejauma na-e militarK incluem*se ainda conceitos tais como armamentoK 7lindagemK camu5lagemK tGticas decom7ate ataueK de5esaK interceptaIFoK e-asFoK etcX. < se C uma na-e estelarK de-e ter suprimentosKcale5aIFo/pressuriHaIFoK suporte de -idaK etc.;as hG mais: sa7e*se ue a tCcnica nFo depende da ciEnciaK ao contrGrio da tecnologia. (on5ormea5irmam os escritores 5ranceses 8ouis Pau3ells e 9acues +ergierK

 @ossa cultura clGssicaK organiHada e con5igurada por 5ilJso5osK espritos literGrios e pedagogosK tende a nos con-encer de ue a tCcnica Cum su7produto da ciEncia. O

sG7io desco7re os princpios e o tCcnico deles se utiliHa para suas realiHaITes prGticas. !e acordo com este esuema con-encionalK na origem do progressoestariam generalistas como <uclidesK !escartesK @e3tonK 0resnelK ;aD3ellK Planc4 e <instein. < o papel de espritos como os de )ruimedesK ,oger +aconK AalileuK;arconi e <dison 5icaria adstrito ao campo das deduITes eDtradas doconhecimento 5undamental das leis do uni-erso. Partir*se*ia da compreensFoKcontinuada pela aIFo. PorCmK um esuema desta ordemK so7re o ual repousa toda are5leDFo contemporRnea eK por conseguinteK toda a nossa maneira de considerar o

 passadoK nFo corresponde N realidade. !e um modo geralK a maioria das grandesconstruITes do gEnio cient5ico nFo culminou em ualuer trans5ormaIFo doam7iente material em ue -i-emosK nem contri7uiu para ualuer progresso daci-iliHaIFo material ou para 5acilitar o domnio dohomem so7re a natureHa. <mcompensaIFoK a maioria das etapas do progresso tCcnico ue le-aram ao nosso grau

atual de domnio dos 5enQmenos naturaisK 5oi conseEncia de inter-enITes sem omenor alcance 5ilosJ5ico eK as mais das -eHesK realiHadas por indi-duosdespro-idos de uma -erdadeira cultura cient5ica e cujos grandes 5eitos decorreramnFo do 5ato de serem sG7ios mas justamente do 5ato de o nFo serem su5icientemente

 para se darem conta de ue os mesmos eram imposs-eis. O cienti5icismoaristocrGtico ue preside ao esuema con-encional nFo corresponde de modo algumN realidade dinRmica.2'#inteligEncia. ;ilhares de contatos com aueles seres le-am N conclusFo de ueK propositadamenteK nos 5aHem de

 7o7os^.

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(itado em +UMM8),K 1%#K p.X.2'#P)UW<8$ & +<,A><,K 1%1K pp. 2*21X.1%6;as am7as dependem de uma estrutura sJcio*poltico*econQmica 5alando de uma maneiraantropomJr5ica e terrGueaX capaH de sustentG*las. Por eDemploK a conuista da 8ua pelo homem sJ

 poderia acontecer na nossa Cpoca histJricaK de ampla riueHa e de consumo em larga escala.2')tecnologia aliengenaK entretantoK parece nFo se enuadrar neste esuema. Mudo indica ue os aliengenasnFo parecem estar interessados em trocas comerciaisK nem em aduirir ou -ender tecnologia. O estudointerminG-el ue 5aHem de nosso planeta nFo demonstra eDistir um o7jeti-o a longo praHo ou sejaK nFo

 parece ue estFo 5aHendo um le-antamento de nossas riueHas e recursos naturaisX. @a -erdadeK pareceue estFo atrGs de alguma coisa mais impalpG-elK prJpria de sua cultura e de suas necessidadesXK mas uenos escapa completamente e N ual nFo damos o de-ido -alor.)inda com relaIFo N tCcnica e N tecnologiaK sa7e*se ue o homem somente conseguiu produHi*lasem -irtude de uma adaptaIFo anatQmica resultante deuma longa e-oluIFo: uma mFo com polegar 

 preEnsil. 0oi esta caracterstica humana ue permitiu a 5ormaIFo de uma ci-iliHaIFo 7aseada na tCcnicaKinicialmenteK e na tecnologia depoisK apJs um longoprogresso da ciEncia.)s caractersticas culturais dspares em todo o mundo possuem um carGter em comumK ue C oconhecimento e a eDploraIFo da natureHa por todos os ha7itantes da Merra. !a agricultura N conuista doespaIoK o homem literalmente manipulouK com as suasmFosK os recursos eDistentesK moldando*os emanu5aturando*os de 5orma a lhe proporcionarem alimentaIFoK seguranIa e con5orto.'. [ ,ealiHaITes da (iEncia e Mecnologia )tuaisOs atuais o7jetos aCreos produHidos pelo homem podemK ou -oar dentro e atra-Cs da atmos5eraK ouir alCm dela e penetrar o espaIo. $Fo os a-iTes e os 5oguetes.) atmos5era C constituda de -Grias camadasK sendo elas: ) tropos5era atC cerca de 11 4m de altitudeX. ) estratos5era atC cerca de 4m de altitudeX. ) mesos5era atC cerca de 4m de altitudeX. ) termos5era atC cerca de 4m de altitudeX. ) eDos5era alCm de 4m de altitudeX.)cima da tropos5era e no incio da estratos5era eDiste uma camada de oHQnioK chamada ionos5eraK

ue protege contra a radiaIFo solar ioniHante. @o incio da termos5era eDiste uma camada ou cinturFo de pJ. @a eDos5era costumam ocorrer as auroras 7oreaise austrais.2'< ue sJ poderia ter sido realiHada pelas duas potEncias da CpocaK U,$$ e <U).

'..1 [ )-iTes: ) !inRmica de ooOs a-iTes usuais e nFo os eDperimentaisXK ue se limitam N tropos5eraK2o7edecem a uma

dinRmica de -oo ue le-a em conta o pesoK o 5ormatoaerodinRmicoK a resistEncia do arK a potEncia dosmotoresK etc. !e todo modoK dois princpios 7Gsicosde-em ser sempre le-ados em consideraIFo:impulsFo e sustentaIFo. < para garantir a integridade do piloto e do a-iFoK as mano7ras de -oo de-emconsiderar a -elocidade e a gra-idade. )7aiDo de certa -elocidade o a-iFo perde sustentaIFo e estolaKcaindo em ueda li-re.Buanto Ns mano7ras de -ooK como o piloto estG su7metido Ns 5orIas A gra-itacionaisXK elas nFo

 podem ser 7ruscas e nem em Rngulos muito 5echadosK porue isto pode pro-ocar o des5alecimentotemporGrio do pilotoK colocando*o em perigo.212

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Pro-idos de oDigEnioK os pilotos podem chegar a altas altitudesK desde ue a sua -elocidade e a densidade do ar permitam asua sustentaIFo.21Os discos -oadoresK tal como relatado pelas testemunhasK nFo estFo su7metidos N inCrcia gra-itacionalou NresistEncia do ar.)s radariHaITes mostram ue eles podem atingir -elocidades de mais de '. 4m/hK dentro da atmos5era.1%#) aerodinRmica de -ooK ue inclui o 5ormato das asas e da 5uselagemK e-oluiu de modo a poder superar a -elocidade do som ;ach 1 1.22 4m/h ou 'K2 m/sX nos a-iTes a jato. !e-ido N resistEnciado ar ocorre o ue se chama estouro sQnicoK uma caracterstica intrnseca comum a todos os a-iTes a jatoue ultrapassam esta -elocidade.22

<stouro ao ultrapassar a -elocidade do som

Meste em MSnel de ento

` pro-G-el ue uma das partes mais importantes do a-iFo sejam as asasK porueK alCm de lhedarem sustentaIFoK as suas caractersticas C ue determinam como ele -ai -oar.22Os primeiros pilotos ue chegaram a -oar a -elocidades prJDimas N do som encontraram di5iculdades inesperadas:in-ersFode comandosK insta7ilidadeK incontrola7ilidadeK grande tur7ulEncia e -i7raITes destruti-asK e5eitos ue causaraminSmeros

acidentesK muitos deles 5atais.1%(ada asa tem as seguintes caractersticas principais:2 +ordo de ataue: a eDtremidade dianteira da asaK geralmente arredondada. +ordo de 5uga: a eDtremidade traseira da asaK geralmente 7em 5ina. @er-uras: estruturas de madeira ou material sintCtico ue determinam o per5il da asa. 8ongarinas: -aretaK tu7o ou ripa interna N asaK em direIFo perpendicular Ns ner-urasK com a5unIFo de dar resistEncia N asa e e-itar ue se do7re com o peso do a-iFo. (hapeamento: co7ertura da estrutura da asa com material rgido

Outras caractersticas ue de5inem como serG o -ooKsFo: 5ormato da asaV per5il da asa.O 5ormato pode ser diedroK uando a asa tem um ligeiro 5ormato em K e poliedroK uando a asa Creta na parte centralK su7indo nas laterais. @os dois casos o e5eito C de esta7iliHaIFo.O per5il da asa tam7Cm determina como serG o -Qo. ;odelos de treinamento tEm per5il plano*con-eDo asa plana na

 parte in5erior e con-eDa na parte superiorX ou undercam7ercQnca-a na partein5erior e con-eDa na parte superiorX. <m ualuer caso a 5orma do per5il -ai determinar o arrasto esustentaIFoK mas 7asicamente estes per5is geram 7astante sustentaIFo em -Qo ni-elado e nenhumasustentaIFo ou sustentaIFo negati-a em -Qo de dorso.

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)-iTes mais rGpidos ou acro7Gticos usam per5il simCtrico ou semi*simCtricoK cur-o dos dois lados.)sas deste tipo permitem -Qo de dorsoK pois conseguem gerar sustentaIFoK mesmo in-ertidas. Os grupos

 7Gsicos de per5il undercam7erK plano*con-eDoK semi*simCtricoK simCtricoX estFo eDempli5icados a seguir.

Per5is lentos

) asa tem -Grias medidas 7Gsicas: <n-ergadura: ` a distRncia entre as eDtremidades esuerda e direita da asaV (orda: ` a distRncia entre a ponta do 7ordo de ataue e a ponta do 7ordo de 5uga da asa ue se

 pode eDpressar como percentual da en-ergaduraXV <spessura: C a altura da asaK geralmente eDpressa como percentual da cordaV rea alar: C o produto da multiplicaIFo da corda pela en-ergadura. ) sustentaIFo da asa Cdiretamente proporcional N Grea e diretamente proporcional ao uadrado da -elocidade (arga alar: C a raHFo entre peso do modelo em relaIFo N Grea da asaK e determina a -elocidadedo a-iFo. ;ais peso precisa de mais sustentaIFoK ue se pode o7ter aumentando a -elocidadeou aumentando a asa. Modo a-iFo 5orma um -Jrtice redemoinhoX de tur7ulEncia na ponta daasaK ue atrapalha o -Qo e aumenta a resistEncia doar. (omo isto nFo acontece no meio da asaKuanto menor a corda em relaIFo N en-ergaduraK menor serG o arrasto.Para atender Ns necessidades mecRnicas da dinRmica de -ooK a aerona-e de-e ser capaH de eDecutar certos mo-imentos em torno de seus eiDosK tais comoos mostrados a seguir.

<iDos de mo-imentos e os controles ue os possi7ilitam) maioria dos a-iTes permanece dentro da tropos5eraatC cerca de 11 4m de altitudeX. )lguns

a-iTes eDperimentais -oam 7em mais alto. ;as alCm delesK outros o7jetos podem chegar tFo alto: os 7alTes. <m 16 um 7alFo tripulado por um homem alcanIou a maior altitude jG alcanIada por 7alTes: 4m acima do n-el do mar.<ste recorde 5oi alcanIado por 9oseph 9oeX William \ittinger >>K ue alCm deste 5eitoK ainda puloude parauedas desta altitudeK realiHando o maior salto da histJria. <m 16 e agosto de 16K ele su7iu aoscCus na gQndola do <Dcelsior >>>K e atingiu a estratos5eraK chegando a 1. metros. )o saltarK e durante auedaK \ittinger encontrou temperaturas menores ue% graus negati-osK ue sJ pode suportar de-ido aotraje ue usa-a. <le caiu por 1 segundos antes do pGra*uedas de esta7iliHaIFo a7rir. Permaneceu emueda li-re por ' minutos e 6 segundosK e atingiu a -elocidade mGDima de ## 4m/h antes de a7rir seu

 pGra*uedas.

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\ittinger se tornou o detentor de uatro incr-eisrecordes: maior altitude alcanIada por um 7alFoKmaior altitude de um salto de pGra*uedasK maior ueda li-re e maior -elocidade alcanIada por umhomem atra-Cs da atmos5era. $eus recordes nunca 5oram ue7rados.

)pJs a $egunda Auerra ;undial 5oram projetados -Grios modelos de a-iTes eDperimentais cujoo7jeti-o era testar a -elocidade ;ach*1. ) partir do a-iFo +ell *1 5oram construdas trEs aerona-esdesignadas: *1*1K *1*2 e *1* a letra indica ue o a-iFo C eDperimentalX. $ua 5uselagem tinha o5ormato de uma 7ala de metralhadora cali7re .K umprojCtil ue -iaja-a a uma -elocidade maior ue ado som.Possuam um motor*5oguete 8,*11K construdo pela ,eaction ;otors >nc.K capaH de produHir 6. li7ras de empuDo. O *1 era lanIado do arK a partir de a-iFo 7om7ardeiro +*2 )K ue o carrega-aem seu compartimento de 7om7as. $eu com7ust-el erauma mistura de Glcool etlico e oDigEnio luidoKue rapidamente se esgota-a e o motor para-a. ) partir da o a-iFo entra-a em um -oo planado.Os testes planados com o *1*1 comeIaram em 2 de janeiro de 1'6K e o primeiro -oo com o usodo motor ocorreu em 11 de a7ril do mesmo anoK tendopor piloto (halmers $lic4 Aoodlin.<m 1' de outu7ro de 1'%K pilotado por (huc4 "eagerK o *1*1 -oou mais rGpido do ue o som.O *1 era um a-iFo 5oguete eDperimental 5a7ricado para a 0orIa )Crea dos <stados Unidos pela

 @orth )merican )-iationK no incio da dCcada de 16. <le ue7rou -Grios recordes de -elocidadepassa-a dos %. 4m por hora [ chegou a alcanIar a -elocidade de %K2%' 4m/hK ou ;ach 6K#X ealtitude. <m dois -oosK ele chegou a mais de 1 4macima do n-el do marK considerado um -oo su7*or7ital.

)-iFo*5oguete *1

;ais tarde K durante os anos %K os a-iTes do programa *1 alcanIariam uma altitude de ' mil pCs aproDimadamente. 11# mil e -elocidade de ;ach 6K%K ou inacreditG-eis %.# 4m/hXK a7rindocaminho para a eDploraIFo do espaIo.

 @as dCcadas de 1# e 1 5oram produHidos uma sCrie de a-iTes eDperimentais e/ou secretosKmuitos deles de 5ormato tFo estranho ue sua identi5icaIFo poderia se tornar pro7lemGticaK mesmo parao7ser-adores esclarecidosK mas nFo especialiHados em aeronGutica.

)-iFo eDperimental Macit +lue $hamuX

)-iFo <spiFo $,%1)

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)-iFo +om7ardeiro +2 )sa oadoraX

)-iFo )urora supostoX

'..2 [ 0oguetes: MrajetJrias $u7*or7itais e Or7itais) conuista espacial comeIou a partir dos 5oguetesalemFes *2 capturados na )lemanha. <stes5oguetes 5oram inicialmente usados tanto por so-iCticos uanto por norte*americanosK antes ue modelosmais so5isticados 5ossem desen-ol-idos.<m sua ascenIFoK um 5oguete so5re as seguintes 5orIas 5sicas:2'

O -oo su7or7ital de um 5oguete C auele no ual ele apenas margeia o espaIo eDteriorK em umaespCcie de Jr7ita 7alstica.2'O 5oguete o7edece N 5orIa ne3tonianade de aIFo e reaIFoK ou sejaK a uma aIFo de descarga de gases ou de chamaseDpelidas por/para trGsX corresponde um empuDo uma reaIFoX para a 5rente na mesma proporIFo.

) -elocidade de escape ou -elocidade necessGria para -encer a atraIFo da gra-idade terrestreX Cde cerca de 11 4m/s. )tingindo esta -elocidadeK o 5oguete entra em Jr7ita N -olta da MerraK 5aHendo o

chamado -oo or7ital. Para sair da Jr7ita da MerraK sFo utiliHados -Grios estGgios. (ada um dG umauantidade de empuDoK e N medida ue o com7ust-elKauele estGgio C ejetadoK diminuindo o peso total.!esde ue os 5oguetes 5oram in-entados pelos chineses hG sCculosK o com7ust-el usado para 5aHE*los -oar pode*seapresentar na 5orma sJlida ou na 5orma luida. )tualmenteK os com7ust-eis sJlidoscostumam euipar os 5oguetes militaresK e os com7ust-eis luidosK os 5oguetes ci-is de lanIamento desatClites. Os Sltimos tEem uma reaIFo umica mais rGpidaK mas sFo menos segurosK para as condiITesespec5icas de lanIamento de 5oguetes militares.)tualmenteK os 5oguetes em geralX costumam usar tanto propelentes sJlidos uanto luidosK emseus -Grios estGgios.

Mipos de motores de 5oguetes e seus com7ust-eis

O precursor dos -oos espaciais 5oi o norte*americano ,o7ert Lutchings Aoddard o (entro<spacial Aoddard de-e*lhe o nomeXK ue 5eH eDperiEncias com sucesso em 126. <le seguia as idCias dorusso \onstantin <duardo-itch Msiol4o-s4iK ue escre-era so7re o tema no 5inal do sCculo >K comotam7Cm as idCias do alemFo Lermann O7erthK ue escre-era so7re o tema em 12. Os 5oguetes alemFes

 7asea-am*se na tecnologia originada por Aoddard.) chamada ](orrida <spacial^ te-e incio com o lanIamento do satClite russo $putini4em ' de

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outu7ro de 1%. ) )gEncia <spacial )mericana [ @)$)K 5oi criada em 1# como uma resposta aolanIamento russo. O primeiro homem a entrar em Jr7ita 5oi o russo "uri AagarinK na osto4. <ntretantoKa ](orrida^ terminou com a -itJria americanaK ue colocou o primeiro homem na 8ua [ @eil )rmstrong [ em 2 de julho de 16. O programa espacial americano 5oi constitudo de trEs 5ases: Projeto ;ercurVProjeto AeminiV Projeto )polo cada um possua a sua prJpria cGpsula espacialK com os mesmosnomesX22) @)$)K ue pretendia mandar um homem para ;arte ainda em 1#1K te-e o seu projeto 5rustrado uandoosenador William ]+ill^ ProDmire realiHou cortes de orIamento ue o 5iHeram ser cancelado. ProDmire era o presidente do(omitE<conQmico do $enadoK ue in-estiga-aK entre outras coisasK os gastos go-ernamentais com a pesuisa espacial. <leordenouue todos os planosK euipamentos e mGuinas ue podiam construir o 5oguete lanIador $aturno 5ossemdestrudos.<stranhamenteK as duas superpotEncias <U) e U,$$ perderam repentinamente o interesse pela 8ua. O programa8una4hodK daUniFo $o-iCticaK 5oi cancelado apenas sete meses depois da missFo )polo >> ue ocorreu em % de deHem7ro de1%2X. Umadas causas 5oi a perda da na-e 8una4hod 2K ue esta-a a somente 1% 4m do ponto de alunissagem da )polo >>o (entro de1##O Projeto )polo 5oi o ue le-ou os astronautas norte*americanos N 8ua. 0oram realiHadosdeHessete -oos )poloK sendo ue o ue primeiro ue alunissou 5oi o )polo >.26) na-e )polo eraconduHida pelo 5oguete $aturno (* $aturn XK de seis estGgios.

O mJdulo de reentrada ou ;Jdulo de (omando [ ;(K ue a7riga os astronautasX possua uma 7lindagem anti*tCrmica capaH de resistir ao atrito com a atmos5era.2%) reentrada de-eria ser realiHadasegundo um Rngulo espec5icoK para e-itar ue o mJdulo 5osse re7atido de -olta ao espaIo. O mJdulonorte*americanoX era dirigido para cair nos oceanosK onde seria entFo recuperado.2#

;Jdulo de reentrada

;Jdulo jG recuperadoK com os sinais de ueimadura

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)tualmenteK os -oos espaciais restringem*se ao Rm7ito da atmos5era terrestreK e sFo realiHadoscom os chamados ]Qni7us espaciais^ space shuttleX2K na-es capaHes de reentrar na atmos5era eaterrissarem. !este modoK os Qni7us espaciais sFo os primeiros -eculos capaHes de decolar como um5ogueteK or7itar como uma espaIona-e e reentrar na atmos5era planando como um a-iFo con-encional. Osistema C composto de trEs partes: o -eculoK ue possui trEs propulsores principaisV o tanue eDternoK uecontCm o com7ust-el luido mais o gGs com7urenteVdois propulsores de lanIamentoK ue sFo 5iDados notanue principal.Grios Qni7us espaciais 5oram construdosK e rece7eram di5erentes designaITes.<nterprise: 5oi o protJtipoK assim denominado em uma homenagem N 5amosa na-e $tarship<nterpriseK do seriado de M 9ornada nas <strelas. Mestada entre 1%% e 1%K jamais 5oi ao espaIoKsu7stituda ue 5oi pela na-e (olSm7ia.(olum7ia: 5oi o Qni7us espacial mais antigo. <m 1.de 5e-ereiro de 2 se desintegrou numaaltura de 62 4m so7re o estado do MeDasK em um desastre causado pro-a-elmente por 5alha no escudotCrmico.(hallenger: 5oi o segundo Qni7us espacial espacial a entrar em operaIFo. 0eH o primeiro -oo em1#. ,ealiHou deH missTes. <m 2# de 5e-ereiro de 1#6 o (hallenger eDplodiu % segundos depois dedecolar e todos os setes tripulantes morreram.!isco-er: 5oi o terceiro Qni7us espacial. <ra maisle-e ue o (hallenger.)tlantis: 5oi o uarto e penSltimo Qni7us espacial.<ndea-our: C o Qni7us espacial mais recente. $ua primeira missFo 5oi em maio de 12.

,e-estimento anti*tCrmico da na-e !isco-erk

0oguete lanIador russo @1 ou @1*8X

0oguete lanIador russo @1 ou @1*8X

;Jdulo lunar russo 8\ landerX. 9amais 5oi utiliHado.

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0oguete PrJton

0oguete $ouH*U

0oguete $ouH M;)*

$ouH C tam7Cm o nome da na-e usada nos projetos $alut e )lmaHK ue le-aram N construIFo da primeira estaIFo or7italK a estaIFo russa ;>,. ) estaIFo ;>, 5uncionou atC 2 de marIo de 21K sendoentFo desati-ada. ) partir de 1# comeIou a ser construda a <staIFo <spacial >nternacional>$$XK uegradati-amente su7stituiu a estaIFo ;>,.26

<staIFo ;>, 

<staIFo <spacial >nternacional

Os 5uturos projetos espaciais dos <U) ue de-erFo ter incio em 21X de-erFo le-ar o nome deProjeto (onstellation. <ntre estes projetosK estG ode uma missFo a ;arte. ) na-e a ser utiliHadaK 7atiHadarionK de-erG le-ar um mGDimo de seis astronautasK e serG conduHida pelo 5oguete especialmente

 projetado para issoK )res >. Outro 5oguete 7em maiorK o )res K serG responsG-el pela conduIFo do;Jdulo 8unarK ao ual a rion de-erG se acoplar. @esta -iagem a ;arteK a 8ua de-erG ser usada como

 7ase intermediGria.261O 5oguete )res > de-e utiliHar no primeiro estGgio um propulsor de com7ust-el sJlido. Buanto ao

segundo estGgioK este de-erG ser alimentado por oDigEnio e hidrogEnio luidos como jG o sFo os motores principais do ni7us <spacialX. ) (Gpsula Orion 5icarG no topo do 5oguete.O )res 5oi projetado para transportar euipamentos N 8ua ou para mais longe. O primeiroestGgio tem dois propulsores de com7ust-el sJlido e um conjunto de seis motores*5oguete acionados por com7ust-el luido.261) -iagem a ;arte cuja distRncia da Merra -aria entre cerca de milhTes e ' milhTes de uilQmetrosKdependendo dasrespecti-as Jr7itasX de-erG demorar cerca de 2 dias. ) tripulaIFo de-erG 5icar um mEs eDplorando a super5cie de;arteV o

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restante do tempo inclui o percurso de ida e -olta

0oguetes )res e )res >

(omparaIFo entre 5oguetes lanIadores262

;odulo 8unar da )polo

;Jdulo 8unar da rion26

<ntre mil e cinco mil uilQmetros de altitude ocorre uma concentraIFo de partculas26'no campomagnCtico terrestreK 5ormando uma espCcie de cinturFo N -olta da regiFo euatorial. Um segundo cinturFo

5ica situado entre 1. e 2.4mK e contCm partculas eletricamente carregadas de origem tantoatmos5Crica uanto solar.26<stes cinturTes sFo chamados de (inturTes de an )llenK porue 5oramdesco7ertos por 9ames an )llen em 1#.

(inturTes de an )llen

Bualuer 5oguete ue adentre o espaIo eDterior de-e e-itar estes cinturTes. Por outro ladoK de-e

 possuir tam7Cm proteIFo contra radiaITes solares noci-as.'.. [ >ndo )lCm da (iEncia<m 1 um engenheiro 5rancEsK o Menente 9ean PlantierK266

 pu7licou um estudo no ual emitiauma hipJtese de 5uncionamento para um engenho inter*estelar idealK hipJtese esta 7aseada em alguns

 postulados iniciais. Para PlantierK um engenho assim de-eria ser propulsionado por campo de 5orIasK a partir de uma energia cJsmica onipresente C importante considerar ue ele nFo tinha inicialmente em-ista estudar ou mesmo eDplicar o 5uncionamento dosU0OsX. O engenho li7ertaria uma energia

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semelhante Nuela dos raios cJsmicosK a ual se irradiaria na 5orma de um 5luido ]corpSsculo*ondulatJrio^ nosentido do deslocamentoK a -elocidades prJDimas N da luHK e 5ormando um 5eiDe contnuoKue alCm de propulsG*loK dar*lhe*ia sustentaIFo uando estacionGrio.O princpio da propulsFo por campo de 5orIasK nas aceleraITesK se daria so7re todas as molCculasdo engenhoK com o ue elas progrediriam simultaneamenteK N mesma -elocidadeK e-itando amontoamento.!este modoK o piloto nFo so5reria nenhum dano nas -iradas 7ruscasK por nFo estar su7metido N 5orIa deinCrcia. Prosseguindo no desen-ol-imento de sua hipJteseK Plantier ue 5icou surpreso ao encontrar aspectos coincidentes com o ue as testemunhas descre-iam acerca dos U0OsX desce a pormenoresaltamente tCcnicosK ue nFo serFo aui eDplanados. +asta diHer ue alguns dos aspectos maisdesconhecidos a respeito do 5uncionamento dos U0OsKtais como o aparecimento dos 5ios denominados266O Menente PlantierK das 0orces )Criennes 0ranIaisesK te-e a sua atenIFo despertada para o 5enQmeno U0Ouandoesta-aem uma guarniIFo em +lidaK )rgClia. O seu comandanteK (apitFo ,ougierK -iu um disco e descre-eu*o a PlantierKue comeIoua conjecturar so7re ual seria a tecnologia capaH de permitir as e-oluITes realiHadas pelos discos -oadores.1#]ca7elos de anjo^K 7em como mudanIas de aspectoK coloraIFoK silEncioK mo-imento em ]5olha*seca^K5ormaIFo de nu-ens de 5ormatos di5erentesK -Qo em Higue*HagueK luminescEnciaK etcK 5oram todos

 pre-istos em sua teoria.0inalmenteK Plantier a5irma ue engenhos deste tipopoderFo se desintegrar instantaneamente casosua proteIFo ]aerodinRmica^ ue lhes permite -oar a alta -elocidade pela atmos5eraK sem atritoX sedes5aIaV neste casoK ele irG se chocar com o ar imJ-el estando com uma ele-ada energia cinCticaK 5aHendosu7ir a temperatura em sua super5cie a graus ele-adssimos. <staK tal-eHK seja a eDplicaIFo para a uedarelatada de alguns U0Os.26%Buando se a7ordou o 0enQmeno Ummo e a <DperiEncia de 0iladCl5iaK 5alou*se tam7Cm acerca da,e5erEncia de Mempo eroK com relaIFo aos deslocamentos no tempo.

 @i4ola Mesla

Os tra7alhos de Mesla neste campo 5oram desen-ol-idos pelo Menente*(oronel re5ormadoXMhomas <. +eardenK ue tra7alhou nos conceitos de teoria escalar e -etor de ponto Hero. !e acordo com aciEncia ortodoDaK um sistema de 5orIas com soma Hero C nulo. Para MeslaK e tam7Cm para +eardenK seuscomponentes continuam a eDistirK e e-entualmente criam uma tensFo no -Gcuo.) teoria escalarK por seu ladoK compreende os e5eitos de uma onda eletromagnCtica 7astanteconhecida e indesejadaX pelos radioamadoresK a onda estacionGria. Buando hG um casamento deimpedRncias inadeuado entre o ca7o ue conduH a onda e a antena transmissora as resistEncias elCtricasinternas de cada um sFo di5erentesXK resulta uma onda in-ersa ou re5letida ue retorna para o transmissorKe sua com7inaIFo com a onda principal ou onda incidenteX pode dani5icar o transmissor e o ca7o detransmissFo. Mesla desco7riu ue podia usar esta onda peculiar para gerar energia em ualuer pontodistante ue ele uisesseK apenas alterando os -etores nulos do local -isado.

!e acordo com +eardenK os so-iCticos N CpocaX teriam desen-ol-ido compleDos euipamentos degeraIFo de ondas escalaresK com as uais eles transmitiam por so7re o territJrio americano. Osradioamadores se re5eriam a estas ondas como a ]rede Pica*Pau^.0enQmenos atmos5Cricos estranhos podiam ser -istos nesta CpocaK como mostra a 5oto a seguirKtirada em Areen alleK 1. )ntes dissoK no entantoK hou-e relatos de ocorrEncias idEnticas ocorridasem Lunts-illeK )la7amaK em 1#6.

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!e acordo com +eardenK o -Gcuo C composto por um nSmero in5inito de camadas ou eDtratos-irtuaisK sendo ue cada uma delas corresponde a uma dimensFo sucessi-a a ser adicionada ao nossoespaIo tetra*dimensional. @a primeira camada a nossaXK a -elocidade mGDima C ]c^ -elocidade da luHXVna segunda camadaK ]c^V e assim sucessi-amente.26#O sistema escalar ou sistema de -etor nulo pode produHir uma tensFo no prJprio espaIo*tempo do-GcuoK a ual representa um e5eito gra-itacional. )s energias dos -Grios componentes eletromagnCticosem uma regiFo local sFo 7loueadas em um potencial arti5icialK o ualK de acordo com a teoria darelati-idade geralK representa um potencial gra-itacional.!e acordo com a teoria \aluHa*\leinK este potencialpossui no mnimo cinco dimensTes. $e estesistema de 5orIas 5or -ariado simultaneamenteK mas sempre em 5aseK isto gera uma -ariaIFo rtmica nadensidade energCtica do -Gcuo localK o ual constitui uma onda gra-itacional.$egundo esta teoria f\aluHa*\leinK a ]carga elCtrica^ das partculas carregadasKtais como a dos elCtrons dos or7itais de um Gtomo ou a dos prJtons de seu nScleoKrepresenta uma di5erenIa na intensidade do 5luDo potencialX entre a partcula locale o -Gcuo am7iente.` o ue chamamos de -aHamento contnuo de cargasgra-itacionais *d em cargas elCtricas.$uponhamos dispor de um meio para 7recar esse -aHamento ou atC de re-ertE*lo Oresultado serG um drGstico e5eito so7re o potencialgra-itacional e a carga. O

 potencial A a *d26terG se trans5ormado em potencial A a '*d e em carga '*drespecti-amente. O meio usado para 5orIar o campo Aa *d a -aHar como campo Aa '*d poderG ser um sistema de ]carga^ de um o7jetocom disposiIFoeletromagnCtica escalarK e jG sa7emos ueK uando isso aconteceK o o7jeto carrega*26#Moda esta teoria C tam7Cm -entilada nos teDtos ]ummitas^ e aparece eDtensamente citada nas notas de pC de pGginado li-rode +eniteHK pretensamente anotadas pelo ;ajor ]autor^ do teDto.26A = gra-itacionalV *d = cinco dimensTes nota de 8A)X.2se gra-itacionalmente 1

'2-eHes mais do ue ocorre normalmente no -aHamento

 pre5erencial do campo A a *d para a uinta dimensFoK a do eletromagnetismo.(omo no nScleo do GtomoK a carga trans5ere*se entreprJtons e neutrosK essa mesmacarga C di5undida por todo o nScleo e repartida portodos os nScleons.Por outro ladoK cada elemento e seus isJtoposX possui seu prJprio ]modeloconjunto^K suas prJprias 5reEncias escalaresK amplitudeK etc. <sse modelo podeser analisadoK estudado e reproduHido arti5icialmente por um transmissor <;escalar. <ntretantoK no caso particular dos nScleons pode eDistir um modelo escalar comumK ue pode representar como ue a ]cha-e mestra^ para neles poder atuar.$e a carga ]5or re-ertida^K in-ertendo esta disposiIFo e carregando a massa com]carga in-ertida^K um o7ser-ador eDterno notarG ue-ai 5icando progressi-amentemais le-eK enuanto sua inCrcia -ai 5icando progressi-amentemenor. O o7jeto

 poderG atC chegar a aduirir massa e inCrcia negati-asK o ue o 5arG acelerar para5ora da Merra. O o7jeto tenderG a ]cair para cima^Kem -eH de ]cair para 7aiDo^.< nFo C sJ isso: aparecerFo tam7Cm e5eitos no tempoV o o7jeto poderG mo-er*semais lentamente no tempo do ue o o7ser-adorK e poderG atC mo-er*se para trGs notempocom relaIFo a esse o7ser-ador.(aso a carga tenha sido distri7uda por todo o o7jetoK em seu interior parecerG nFoter ocorrido ualuer mudanIa. O mais interessante K porCmK C ue para umo7ser-ador internoC o am7iente eDternoueK repentinamenteK torna*se estranho< isto nos le-a irresisti-elmente aos 5enQmenos ueacontecem na Grea doMriRngulo das +ermudasK onde na-ios e a-iTes eDperimentamK ocasionalmenteK

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di5iculdades espaIo*temporaisK pois em condiITes corretasK as radiaITes escalaresda MerraK nessa GreaK a5etam a carga gra-itacional do -eculo. Para os passageiros etripulantes C o am7iente eDterno ueK de repenteK 5ica esuisitoK 5antGsticoKdi5erente...$imultaneamenteK C a5etado o 5uncionamento de todosos instrumentos <; einerciais a 7ordoK e podem ocorrer 5enQmenos luminosos e outros estranhos e5eitosKse as cargas 5orem distri7udas em padrTes di5erentes nas -Grias partes do -eculo.< C isso ue -Grias -eHes tem sido relatado pelos raros so7re-i-entes a essaarmadilha escalar terrestre.OraK ]a re-ersFo ou diminuiIFo da carga eletrogra-itacional^ pode ser controladaKregulando os transmissores para in5luenciar o potencial terrestre.< se os transmissores encontram*se dentro do prJprio -eculoK este poderG -ariar seu prJprio potencial em relaIFo ao potencial A a *d do -Gcuo localK nFo

 podemos esuecer ue em <; escalarK transmitir signi5ica tam7Cm rece7erKdependendo sJ dos potenciaisX. O -eculo poderGK assimK ]rece7er cargas

 potenciais^. ) corrente dessa carga poderG ser positi-a ou negati-aK ou sejaK seu potencial poderG ser aumentado ou diminudo em relaIFo ao do -Gcuo.21$uponhamos reduHir materialmente ou re-erter a carga gra-itacional potencial A a*d em eletromagnetismo de soma HeroK estrangulandoK assimK o -aHamentoeletromagnCtico da uinta dimensFoX.Bue acontecerG?Para um o7ser-ador eDternoK o -eculo de carga Herogra-itacional parecerG nFo

 possuir massa nem inCrcia. Por issoK ele serG capaH de aceleraITes eDtremasKrealiHar cur-as em engulo reto e atC in-erter a direIFo do mo-imentoinstantaneamenteK etc.O -eculo estarG N 7eira de desmaterialiHar*se e tornar*se luminoso.Pode*se assimK por eDemploK 5aHer 5lutuar um metal ou um corpo humanoK umana-e de 7atalha ou um a-iFo. Pode*se desmaterialiHar ou ]teletransportG*lo^.Mudo o ue os pilotos de-erFo 5aHerK serG ajustar acarga do -eculo e originar o-aHamento apropriado ue produHirG uma 5orIa hiperespacial.>sto poderG ser realiHadoK impondo soma Hero e disposiIFo Hero no interior detransmissTes escalares <;.

<m outra pala-rasK para o controle das -iagens hiperespaciaisK o -eculo de-erG ser carregado em mSltiplas situaITes Hero aninhadasK simultaneamente ecorrespondentes Ns hiperdimensTes em ue pretende tra7alhar. @o hiperespaIo demais 7aiDo n-elK esse -eculo poderG realiHar coisas muito estranhas. PoderGK por eDemploK ]penetrar^ na matCria sJlida ouK pelo menosK assim parecerG a umo7ser-ador eDterno. @a realidadeK o -eculo estarG circulando no uarto espaIo\)8U)*\8<>@ ]em -olta^ e ]5ora^ da matCria em trEsdimensTes.$e esti-er atra-essando a atmos5eraK poderG atingir-elocidades supersQnicas semoriginar o estrondo sQnico nem 5undir ou e-aporar*se pelo atrito com o arK pois nFoestarG se mo-endo ]atra-Cs da atmos5era^K e sim atra-Cs de outro espaIoK 5oradas

 partculas da atmos5era.)s -Grias super5cies do o7jeto tornar*se*Fo 7rilhantes ou assumirFo o aspecto deluHes rolantes. < eDi7irG incr-eis ]per5ormances aerodinRmicas^. ParecerG

materialiHar*se ou desmaterialiHar*se. PoderG mergulhar no oceano sem le-antar ondas ou dele emergir silenciosamente. < poderG operar dentrodo oceano oudentro da prJpria Merra.2%0icIFo*cient5ica? +a7oseiras? Por ue a ciEncia ortodoDa nFo aceita este tipo de ]conhecimento Kse ele parece ser tFo a-anIado?) resposta passa pela 5orma como a ciEncia moderna -eio a se organiHarK e pelo modo como sFoaceitos e ensinados nas uni-ersidades os conceitos so7re a teoria da gra-idade e do eletromagnetismo.2%12%

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$)8OK 12K pp. 1*112. <sta o7ra tem uma 7oa eDposiIFo da Meoria <scalarK como tam7Cm de teorias]Ummitas^.Para uma introduIFo N teoria de \aluHa*\leinK -er: http://ar4adiusH*jadcH4.org/papers/44.htm44p.2%1` claroK passa tam7Cm so7re a 5orma como transcorre a carreira acadEmica. AeralmenteK constitui suicdio

 pro5issional ouacadEmico o interesse tanto por assuntos ]meta5sicos^ uanto por teorias eDJticasK ue estejam 5ora das correntestradicionais22) 0sica moderna estG assentadaK de um ladoK nas euaITes de 9ames (ler4 ;aD3ell ueuni5icaram a eletricidade e o magnetismoK e de outroK nas concepITes geomCtricas so7re super5ciesKintroduHidas atra-Cs do chamado tensor mCtrico de ,iemann.2%2)s euaITes de ;aD3ell possuem atualmente a seguinte representaIFo matemGtica:

<uaITes de ;aD3ell

(omo a segunda e a Sltima linha sFo euaITes -etoriais ue representam trEs euaITes cada umaKestFo assimK representadas oito euaITes. $e elas 5orem reescritas relati-isticamenteK reduHem*se a apenasuma euaIFo:

 v

0v w= j

 wBuanto a ,iemannK ele 5eH a representaIFo de um espaIo uadridimensional atra-Cs de uma matriHcom deH nSmeros em cada ponto como g12= g21K g1= g1K etcK os deHesseis componentes podem ser reduHidos a deHX:

Mensor mCtrico de ,iemann$o7re esta 7ase 5sico*matemGtica <instein apresentou a sua euaIFo relati-sticaK uere-olucionou a 5sica:de pesuisas nas uni-ersidades. ) ortodoDiaK a tradiIFo e o conser-adorismo tendem a manter as mesmas teorias arespeito daciEncia e da realidade. O 5sico alemFo ;aD Plan4 chegou a a5irmar ue uma no-a teoria sJ se torna parte da ciEnciauando

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seus ad-ersGrios -Fo morrendo e a no-a geraIFo nadatem contra ela. ` o ue Mhomas \hun chama de ]paradigmasda ciEncia^.2%2Aeorg +ernhard ,iemannK matemGtico alemFo.2,v w

 _ 1gvw, = _ #x AMv w2 c2) teoria de campo da luH de ;aD3el reuer uatro camposK enuanto ue a teoria mCtrica dagra-idade de <instein reuer deH. O matemGtico Mheodor 0ranH <duard \aluHaK da Uni-ersidade de\ynigs7ergK propQs em 11 uma uni5icaIFo entre a teoria da gra-idade de <instein e a teoria da luH de;aD3ellK introduHindo a uinta dimensFo.Para 5aHer istoK \aluHa propQs reescre-er a mCtricade ,iemann em cinco dimensTes.

 @esta arrumaIFo 5eita por \aluHaK a uinta coluna e5ileira sFo identi5icadas como o campoeletromagnCtico de ;aD3ellK enuanto ue o 7loco 'D' restante C a mCtrica uadridimensional de<instein.O campo pentadimensional de \aluHa usa 1 componentes da gra-idade pentadimensional de,iemann cujo tensor admite @dimensTesX para acomodar os deH componentes do campo de <instein e osuatro componentes do campo de ;aD3ell. $inteticamenteK 1 = 1 q ' q 1. (omo o 5sico ;ichio \a4ucomentaK ]o componente restante f1 C uma partculaescalarK sem importRncia ...X^.

2%O pro7lema C ue a representaIFo original da euaIFo de ;aD3ell era 7aseada nos ]uatCrnios^de LamiltonK de entendimento e cGlculo mais di5cil. +earden sustenta ue as euaITes atualmenteensinadas nos cursos de <ngenharia <lCtrica sFo um su7conjunto simpli5icado do tra7alho original de;aD3ell.<sta simpli5icaIFo 5oi 5eita por Oli-er Lea-iside no 5inal do sCculo >. <le tomou as euaITesoriginais de ;aD3ell ue esta-am escritas em uatCrnios de LamiltonX e eliminou a parte escalar dosnSmeros compleDos ue \a4u diH serem sem importRnciaXK deiDando intata a parte de -etoresK ue eramais 5Gcil de tra7alhar. !e acordo com +eardenK a supressFo desta parte escalar da euaIFo teriaeliminado a possi7ilidade de uni5icaIFo da gra-itaIFo com o eletromagnetismo.2%'2%\)\UK 2K p. 122.

2%'O tensor mCtrico de ,iemann tinha somente deH componentes. ) chamada teoria da supergra-idadeK em 11dimensTesKutiliHa um supertensor mCtrico da supergra-idade ue tem centenas de componentes. )tualmenteK a teoriamaisa7rangente Cchamada de Meoria das (ordasa 1 dimensTesX. <sta teoriaK ao contrGrio das anterioresK permite correITesuRnticasK ou sejaK2') moderna teoria das supercordasK em suas -Grias -ertentesK a-anIou no sentido de deiDar deconsiderar as partculas de matCria como possuindo a dimensFo de um pontoK sem eDtensFo espacialK e

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 passando a considerG*las como padrTes -i7ratJrios de cordas.2%

 @a o7ra de )nnie +esant e (. W. 8ead7eaterK Bumica OcultaK pu7licada em 1#K a constituiIFointerna do Gtomo2%65oi in-estigada atra-Cs da clari-idEncia. !e acordo com estes autoresK eDistiriam nanatureHa dois tipos de GtomosK simCtricosK 5ormadospor -Jrtices concEntricos2%%ue se enroscam emsentidos contrGriosK em uma 5orma -i7rGtil. O modo como se enroscam e o tipo de -i7raIFo de5ine o tipode Gtomo ue se tornam.

,epresentaIFo hiper*5sica dos dois tipos de G*tomos

)ssim tam7Cm o a5irma Pietro U7aldiK em o7ra intuiti-a:) par do princpio da trindadeK outro eDisteK a uejG aludimos ao ilustrar o conceitomonstico do uni-ersoK estudando depois a gEnese e constituiIFo das 5ormasdinRmicas. ` dado pela lei da dualidadeK ue diH respeito nFo ao reordenamentoda unidade em superiores sistemas coleti-osK mas N sua ntima composiIFo. )cimada unidade estG o K e no seu interior estG o 2K e isso se eDplica porue aindi-iduaIFo nunca C uma unidade simplesK mas C sempre um dualismo ueK no seuaspecto estGticoK di-ide a unidade em duas partesK a do ser e a do nFo*ser: em duasmetades in-ersas e complementaresK contrGrias e recprocasK antagQnicas enecessGrias ao mesmo tempo. U+)8!>K s/dK p. 1%X.ela se tornou uase uma Meoria BuRntica da Ara-idade. (omo os 5sicos modernos 7uscam uma conciliaIFo entre arelati-idade geral ue inclui a gra-idadeX e a teoria uRnticaK eles realmente nFo estFo interessadosem ondasescalares.2%!e acordo com +rian AreeneK esta concepIFo te-e incio nas propostas de PauliK Leisen7ergK !irac e 0enmanK de

ue oscomponentes da natureHa nFo eram pontosK mas simK peuenas ]7olhas^ 5lutuantes. A,<<@<K 21K p. 1%X.2%6

 @Fo o Gtomo da 5sica modernaK mas sim o G*tomo indi-is-elXK a menor ]partcula^ ou ]5orma^K da natureHa.2%%(ada -Jrtice esuerdo ou direitoX C 5ormado por dois grupos de laIos trEs mais sete linhasX entrelaIadosK cujo5ormato as5aH ]ocuparem^ um ]espaIo^ chamado de 4oilonK pelos clari-identes. Para estesK o 4oilon C uma su7stRnciauni-ersalKhomogEnea e indecompon-elK prC*eDistente por si mesmaX.2) 5sica atual parece ir neste sentidoV os modelos interpretati-os atuais usam o chamado espaIo de(ala7i*"auK ou 5ormas de (ala7i*"auK 5ormas estas algumasX ue se assemelham 7astanteaos Gtomos de

+esant e 8ead7eater.

Um eDemplo de espaIo de (ala7i*"au

<ste C um tema de matemGtica realmente a7strusaK en-ol-endo a-anIados conceitos de topologia e

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geometria algC7rica. )s euaITes ue decorrem da teoria das cordas restringem as 5ormas geomCtricas dasdimensTes adicionais admitidas por ela. ) classe espec5ica de 5ormas geomCtricas de seis dimensTes uesatis5aH as condiITes eDigidas C chamada de <spaIo de (ala7i*"au.2%#O pro7lema C ue 5sicos ematemGticos nFo sa7em como deduHirK das esuaITes da teoria das cordasK ual das 5ormas (ala7i*"auconstituiria as dimensTes adicionais eDigidas pela teoria. )ssimK o eDemplo de espaIo de (ala7i*"aumostrado na 5igura anterior C apenas um dos tipos poss-eis. )lguns dos outros tipos poss-eis sFomostrados a seguir.

ariantes de espaIos de (ala7i*"au

) prJpria simetria ante-ista pelo mCtodo clari-idente 5oi pre-ista pela teoria das cordas: C ochamado par espelhadoK ou simetria especular. ) simetria especular a5irma ue os pares de espaIos de(ala7i*"au possuem uma relaIFo ntima. Ou sejaK cada espaIo de (ala7i*"au tem um par espelhadoK e deacordo com a teoria das cordasK a estrutura 5sica associada aos dois mem7ros do par espelhado CidEntica2%k) ciEncia ue (arl $agan de5ine muito mais como ummodo de pensarK do ue como um corpo de

conhecimentoXK ou a e-oluIFo da ciEnciaK se 5aH pela superaIFo de paradigmasK como 7em desco7riuMhomas \hun. MalK contudoK C a ciEncia acadEmica ue se produH nas uni-ersidades e C eDpressa nos

 jornais e re-istas cient5icas de todo o mundo. )uela produHida nos centros militares mais a-anIadosKem7ora com os mesmos 5undamentosK pode ter premissas e uma 7ase de sustentaIFo teJrica tal-eH 7emmais a-anIada do ue a da ciEncia conhecida e tradicional.Por outro ladoK e paradoDalmenteK sa7e*se ue mesmoproduITes cient5icas de cunhoa-anIadssimo sFo marginaliHadas por ter sua origem5ora dos muros acadEmicos. (ientistas comoLea-isideK 0illipo-K Mesla do ual se diH ue antecipou a ciEncia do sCculo >X e outros consideradoseDcEntricos pela comunidade cient5icaK ainda possuem centenas de pGginas de pesuisas nFo analisadasKem7ora se sai7a ue eram gEnios de altssimo uilate.;esmo aueles ue sFo aceitos pelo sistemaK tais como @or7ert WienerK -on @eumann e mesmo<insteinK 7em como outros de menor estatura cient5icaK de toda a sua produIFo cient5icaK a maior partenunca 5oi totalmente entendida e in-estigada. <m alguns casos de autores de importantes mas

inoportunasX desco7ertasK a ciEncia acadEmica simplesmente ergue um muro de silEncio em -olta deles.O pro7lema C ue a ciEncia acadEmica parece di-idir*se em dois campos opostos.>X @o primeiro campo militam os cientistas estritamente ortodoDosK aos uais repugna a simplesmenIFo de conceitos herCticos na ciEncia [ dos uais podem ser citadosK a ttulo de eDemplo: Wilhelm<duard We7erV ,o7ert ). ;ili4anV Lendri4 )ntoon 8orentHV <rnst ;achV ;aD Planc4V <r3in$chrydingerV ;aD +ornV Werner \arl Leisen7ergV 8ouis de +roglieV Paul !iracV Wo5gang PauliV AeorgeAamo3V @iels +ohrV 9. ,. OppenheimerV ;urra Aell*;annV ,oger PenroseV ;ichio \a4uV 9ohn !.+arro3V Paul !a-iesV 0reeman !sonV ,ichard 0enmanV $tephen W. La34ingV 9ohn $ch3arHV <d3ardWittenV geralmenteK ganhadores do prEmio @o7elXK emais uma legiFo de pesuisadores ortodoDos menos5amososK ue seguem as idCias dos primeiros.

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<sta atitude 5aria crer ue a ciEncia C monolticaKe ue as teorias cient5icas seguem uma ordeme-oluti-a ue iria da menor para uma maior a7rangEncia de hipJteses aceitasK su5icientes para eDplicar toda a natureHa.<ntretantoK esta traniliHadora imagem da ciEncia nFo C -erdadeira.2#2%) simetria especular implica em uma imagem de espelho. <Datamente como se apresentam os Gtomos -isualiHados

 por +esant e 8ead7eater.2#)cerca de uma -isFo nFo*ortodoDa da ciEnciaK -er: http://333.greatdreams.com/grace/.2%) -erdade C ue a maioria dos cientistas da primeira metade do sCculo te-e di5iculdade eminterpretar as intrigantes e re-olucionGrias desco7ertas e eDperiEncias 5eitas na CpocaK ue iam contra alJgica e o 7om*senso: a radioati-idadeV a teoria uRnticaV a interpretaIFo da -elocidade da luHV o pro7lemada eDistEncia do CterV a interpretaIFo da teoria darelati-idadeK2#1etc.;esmo no campo ortodoDo eDistem alguns cientistas ]herCticos^K proponentes de teorias ueincomodam os mais tradicionalistas. <ntre elesK podem ser citados: Mheodor \aluHaV !a-id +ohmV 0ritjo5 (apraV Lugh <-erett >>>.>>X @o outro campo militam cientistas ue arriscam sua reputaIFo indo contra idCias esta7elecidasda ciEncia. AeralmenteK estes cientistas seguem as idCias [ nos -Grios campos da 5sica nFo*con-encionalantigra-idadeK energia*li-reK campos escalaresK energia de ponto*HeroK2#2etc.X [ dos pioneiros eantecipadores ue -i-eram durante a transiIFo do sCculo > para o sCculo : @i4ola MeslaV M. Lenr;oraV 9ohn Worrell \eelV 9ohn $earlV !a-id LamelVWilhelm ,eichV i4tor $chau7ergerV M. M. +ro3nV

 7em como deHenas de outros -isionGrios mais ou menos conhecidos: L. <. Putho55V ,.8. MalleV ;.MajmarV !. ,. +uehlerV ;ason ,oseV Mom alloneV !onLotsonV etc.'...1 [ )plicaITes PrGticas de >dCias (ient5icas@Fo (on-encionais)ntigra-idade:O cientista norte*americano Mhomas Mo3nsend +ro3n 5oi o desco7ridor do e5eito +ie5eld*+ro3nK

relati-o a antigra-idade.2#Mo3nsendK ue tra7alha-a com o seu pro5essorK o cientista suIo ou2#1(onta*se ue Planc4 teria 5icado horroriHado com as implicaITes de sua teoria uRntica. <insteinK porsua -eHK jamaisaceitou estas implicaITes. $uas prJprias idCias acerca da ,elati-idade seuer mereceram um prEmio @o7el.2#1Mo3nsend+ro3n nFo conseguiu ue o seu orientadorK o 5sico ;ili4anK se interessasse por suas teorias da eletrogra-itaIFo.<instein le-outempo para aceitar as idCias eDpostas pelo 5sico Mheodor \aluHa. Um dos eDperimentos mentais mais conhecidos dateoriauRnticaK a do Aato de $chrydingerK proposto por este cientista em 1K era considerado por ele como um

]eDperimentoridculo^. O 5sico Lugh <-erett >>>K ue propQs a teoria dos ]mSltiplos*uni-ersos^K 5oi ridiculariHado por muitotempoK antesue sua teoria 5osse seuer considerada. ) Meoria das (ordasK proposta por -Grios 5sicos no incio dadCcada de1%K 5oiinicialmente completamente ignorada pela comunidadeacadEmica.2#2Uma 7oa introduIFo ao conceito de energia de ponto*Hero pode ser -ista em:http://users.erols.com/iri/P<@<,A".html.2#

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) histJria deste cientista C peculiarK porue ele encontrou estranhos o7stGculos sempre ue pretendiadesen-ol-er emla7oratJrio as suas idCias e in-enITes. 9acues +ergierK em sua o7ra O$ 8>,O$ ;)8!>MO$K re5ere*se a umaespCcie deconspiraIFo eDistente ao longo da ListJriaK cujos responsG-eis encarregam*se de suprimirK sistematicamenteK todasasin5ormaITes e segredos da natureHa desco7ertos pelas antigas ci-iliHaITesK destruiIFo esta realiHada atra-Cs deueima de

 7i7liotecas e li-ros. +<,A><,K 1%1X. ,elacionado a este 5ato estFo as misteriosas mortes de -Grios cientistasinglesesKaustralianos e norte*americanosK ligados a instituiITes de pesuisa militar. inte e dois ou 2X cientistas ingleses daempresaA<(*;arconiK ligada N pesuisa de de5esa $!> !e5esa )eroespacialXK por eDemploK apareceram mortos entre 1#2e 1##Ksendo ue o inuCrito apontou o suicdio como causaX para todas as mortes. ide:http://333.5iu.edu/zmiHrachs/sdi*deaths.html. er tam7Cm: http://gaH7om.7logspot.com/2#/2/misterious*deaths*o5*2*gec*marconi.html. Para aplicaITes doe5eito +ie5eld*+ro3nK -eja*se:http://333.Hephrtechnolog.com/U0O_Mechnolog/+uild_0ling_$aucer_/7uild_5ling_saucer_.html. Para umacompreensFo do e5eito +ie5eld*+ro3nK -eja*se e os sites relacionadosX:2#alemFoX Paul )l5red +ie5eldK desco7riu ue 5ortes campos eletromagnCticos produHem um e5eito deantigra-idade. <le construiu modelos em escala de discos -oadoresK os uais eram capaHes de 5lutuar ede se deslocar.

Mhomas Mo3nsend +ro3n e o seu in-ento

Mhomas Mo3nsend +ro3n e o seu in-ento

<ntre 12# e 16 Mo3nsend +ro3n e5eti-ou -Grias patentes relati-as Ns suas in-enITes:A+11 1 /11/12#XV U.$. Patent 1.%'.'# 2//1'XV U.$. Patent 2.'. 16/#/16XV U.$.Patent .1#.' 2/1/162XV U.$. Patent .22.' 2/2/162XV U.$. Patent .1#%.26 1/6/16XVU.$. Patent .16.26 2/%/16X.Mam7Cm outro pesuisador de e5eitos iQnicosK A. <. LagenK te-e sua in-enIFo so7re antigra-idade

 patenteada em 16': U.$. Patent .12.6.http://images.google.com.7r/imgres?imgurl=http://333.Hamandaolculu4.com/cetin7al/)</7ro3ndis4.jpg&imgre5url=http://333.Hamandaolculu4.com/cetin7al/7ie5eld7ro3ne55ect.htm&usg=__!tD(8PhiOc)O!0eWH6#+6h4=&h=2&3=2'&

sH=11&hl=pt*+,&start=16&um=1&t7nid=@sjDua1B'n*9;:&t7nh=116&t7n3=&pre-=/images0!7ie5eld26hl!pt*+,26client!5ire5oD*a26channel!s26rls!org.moHilla:en*U$:o55icial26sa!@26um!1. er tam7Cm:http://images.google.com.7r/imgres?imgurl=http://333.Hamandaolculu4.com/cetin7al/)</7ro3ndis4.jpg&imgre5url=http://333.Hamandaolculu4.com/cetin7al/7ie5eld7ro3ne55ect.htm&usg=__!tD(8PhiOc)O!0eWH6#+6h4=&h=2&3=2'&sH=11&hl=pt*+,&start=16&um=1&t7nid=@sjDua1B'n*9;:&t7nh=116&t7n3=&pre-=/images0!7ie5eld26hl!pt*+,26client!5ire5oD*a26channel!s26rls!org.moHilla:en*U$:o55icial26sa!@26um!1. Para uma eDplanaIFo cient5ica geralK

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-eja*se: http://sciencerealm.net/indeD.php?.

!ispositi-o de Lagen<nergia*li-re:Uma dupla de engenheiros 7rasileirosK (esar $oos e ,o7erto 0rascariK mem7ros do grupo $MOPthe !estruction o5 the WorldK2#'desen-ol-eu um motor chamado \eppe ;otorX ue 7usca aplicar asidCias de Mesla.2#<sta parece ser uma aplicaIFo do conceito de energia*li-reK deri-ada das idCias deMesla e de +earden.2#62#'er: http://pesn.com/2/2/1#/12_\eppe;otor_o-erunit_claimed/.2#O motorK ue supostamenteX ultrapassa 1 de e5iciEnciaK C 7aseado no li-ro do !r. @or7erto \eppe psiuiatraXKMhe

 @e3 Phsics !eri-ed 5rom ) !isin-erted ;etaphsics. er: http://333.4eppemotor.com/. er tam7Cm:http://pes3i4i.com/indeD.php/!irector:\eppean_$calar_;otor+oo4:_Mhe_@e3_Phsics_!eri-ed_5rom_)_!isin-erted_;etaphsics. Para -ariaITes e similaridades com outros tipos de motoresK -eja*se:http://pes3i4i.com/indeD.php/!irector:<lectromagnetic. $o7re energia*li-reK -eja*se:http://pes3i4i.com/indeD.php/!irector:$olid_$tate_Aenerators.2#6)ssim como aconteceu com as pesuisas de antigra-idade 5eitas por Mo3nsend +ro3nK tam7Cm a pesuisa deenergia*li-retem encontrado muitos o7stGculos. Um eDemplo pode ser dadoK relati-o ao in-entor 8ester LendershotK ueencontrou uma

5orma re-olucionGria de gerar energia na dCcada de12X. <le rece7eu uma -ultosa uantia para dar 5im Ns suas pesuisasK eaca7ou cometendo suicdio em 16. er: http://pes3i4i.com/indeD.php/!irector:<lectromagnetic. $o7re asupressFo dein-enITesK -eja*se:http://333.7i7liotecapleades.net/ciencia/supressed_in-entions/suppressed_in-entions.htm(ontents

\eppe ;otor k) -erdade C ue as desco7ertas modernas da cosmologia e astro5sicaK tais como uasaresK

 pulsaresK estrelas de nEutronsK 7uracos*negrosK teoria das cordas stringsXK etcK introduHiram o 5antGstico noRm7ito cient5ico. ;ais e maisK os 5sicos modernosadmitem o mistCrio do uni-ersoK ainda ue sejaunicamente a n-el material e destitudo de esprito.'.6 [ LG uma $uper*Mecnologia Merrestre?(omo jG 5oi dito anteriormenteK hG nas notas de pC*de*pGgina dos li-ros de +eniteH O(MXdescriITes de gadgetstecnolJgicos e teorias a7strusas ue parecem ter sado das pGginas de um teDto de

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5icIFo*cient5ica ou da tela de um 5ilme 5uturstico. )penas para dar alguns eDemplosK serFo auitranscritos os teDtos relati-os Ns seguintes tecnologias: -iagem espacial alCm da -elocidade da luHV -iagemno tempoV in-isi7ilidadeV sondas anti*gra-itacionaisV lentes gasosasV imunidade ao choue com molCculasda atmos5era2#%V pele in-ulnerG-elV teletermogra5ia N distRnciaV arma de raios paralisantes.2##(hama*seaui a atenIFo do leitor para o 5ato de ue as descriITes possuem um rigor tecno*cient5ico de pasmarK2#ue -Fo alCm do ue a ciEncia conheciaK pelo menos o5icialmenteK em 1#'K ano da primeira ediIFo dao7ra.2iagem espacial alCm da -elocidade da luH: ]<m essEnciaK jG ue nFo C a minha intenIFoK auieagoraK ocupar*me eDcessi-amente de uestTes puramente tCcnicasK esse sistema 7Gsico ue ha-iaimpulsionado a operaIFo consistia na desco7erta de uma entidade elementarK gerada no (osmoK na ual aciEncia nFo ha-ia reparado atC esse momentoK e ue resultaraK e resultaria no 5uturoK na pedra angular

 para uma melhor compreensFo da 5ormaIFo da matCria e do prJprio uni-erso.2#%<m todos os -oos radariHados de U0Os em altssima-elocidadeX atra-Cs da atmos5eraK notou*se ue eles aatra-essamcomo se ela nFo eDistisseK sem arrasto ou eDplosFo sQnica. Ou sejaK o corpo desloca*se sem ualuer contato com asmolCculasde ar.2##Outros eDemplos podem ser 7uscados na o7ra em si.2#)s notasK segundo +eniteHK pertencem ao -erdadeiroautor do diGrioK um ;ajor da 0orIa )Crea dos <U).2< muito menos na Cpoca em ue tais euipamentosK segundo o ;ajorK teriam sido in-entados: dCcada de 16)ssimK C

 plaus-el perguntar: em ue n-el se encontraK hojeem dia 2/21X a tecnologiaK e especi5icamentea tecnologiamilitar?

211]Mal entidade elementar [ ue 5oi 7atiHada com o nome de $3i-el[ e-idenciou ue todos oses5orIos da ciEncia para detetar e classi5icar no-as partculas su7atQmicas nada mais eram do ue estCrilmiragem. ) raHFoK minuciosamente compro-ada pelos homens da operaIFo na ual tra7alheiK era tFosimples uanto espetacular: um $3i-eltem a propriedade de alterar a posiIFo ou orientaIFo de seushipotCticos eiDos e trans5ormar*seK com issoK em um $3i-eldi5erente. )inda hojeK e posto ue estesensacional achado nFo 5oi dado a conhecer N comunidade cient5ica do mundoK numerosos pesuisadorese peritos em 5sica uRntica continuam desco7rindo e detetando in5inidades de su7partculas neutrinosKmCsonsK antiprJtonsK etc.X ue sJ contri7uem para o7scurecer o intrincado campo da 5sica. @o dia em ueos cientistas ti-erem acesso a esta in5ormaIFoK compreenderFo ue todas essas partculas elementares uein5ormam a matCria nFo sFo outra coisa senFo di5erentes cadeias de $3i-elsK cada uma delas orientada

 para uma 5orma peculiar em relaIFo Ns outras. Mantoos especialistas ue participaram desta operaIFoKcomo eu mesmoK ti-emos de alterar nossas -elhas concepITes euclidianas de espaIoK com sua trama de

 pontos e retasK para assimilar ue um $3i-elC 5ormado por um 5eiDe de eiDos ortogonais ue nFp podemcortar*se entre si. <sta aparente contradiIFo 5oi eDplicada uando nossos cientistas compro-aram ue nFose trata-a de eiDos propriamente ditosK mas de Rngulos. ...X ) cha-eK portantoK esta-a em atri7uir aosRngulos uma no-a propriedade ou um no-o carGter: o dimensional.]O espaIoK por eDemploK nFo podia mais ser considerado como um contnuo escalar em todas asdireITes. O desco7rimento do $3i-eldeita-a por terra as -elhas a7straITes de pontoKplano e reta.

 @Fo sFo esses os -erdadeiros componentes do Uni-erso. (ientistas como AaussK ,iemannK +olai e8o7atche-s4i ampliaram genialmente os restritos critCrios de <uclidesK ela7orando uma no-a geometria

 para um n*espaIo. ...X o espaIo nFo C outra coisa senFo um conjunto associado de 5atores angularesKintegrado por cadeias de $3i-els. ...X <m princpio de 16K ... uma das euipes concretiHou outra

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desco7erta ... no ual os hipotCticos eiDos elementares ti-eram in-ertida a sua posiIFo... o protJtipodesapareceu da -ista ... enuanto o instrumental continua-a detetando*lhe a presenIa.](omo disse anteriormenteK ...XK na in-ersFo de todos e cada um dos $3i-els...X o processo CinstantRneo e ... o aporte da energia necessGria para esta trans5ormaIFo 5sica C muito considerG-el. <ssaenergia necessGriaK posta em jogo atC o instante emue todas as su7partculas so5reram sua in-ersFoK Crestituda integralmenteK sem perdasK retrans5ormando*se no no-o marco tridimensional em 5orma demassa. Os eDperimentos prC-ios demonstraram ueK imediatamente depois desse salto de marcotridimensionalK o mJdulo se desloca-a a uma -elocidade superiorK sem ue a 7rusca mudanIa de-elocidade aceleraIFo in5initaX no instante da in-ersFo 5osse acusado pelo -eculo. <ste procedimentode-iagemK como C 5Gcil adi-inharK torna inSteis os demais es5orIos dos engenheiros e especialistas em5oguetes espaciaisK ainda empenhados em o7ter euipamentos cada -eH mais so5isticados e poderosos...mas sempre impulsionados pela 5orIa 7ruta da com7ustFo ou da 5issFo nuclear. ...X )o le-ar a ca7o estessaltos ou mudanIas de marcos tridimensionaisK o7ser-amos desconcertados ueK no no-o marcoK a-elocidade*limiteK ou -elocidade da luH 2%2K'# { K12 4m por segundoX muda-a nota-elmente.) tal ponto ue a Snica re5erEncia ue pode re5letir a mudanIa de eiDo C precisamente a medida dessa-elocidadeK ou constante c. Meremos assim uma 5amlia de -alores (K (1K (2K... (nK ue se estende desde(= -elocidade da luH nulaX a (n= in5initoK cada uma representando um sistema re5erencial de5inido.^+<@>M<K 9. 9. O(M 1K pp. 61*6X.212iagem no tempo:21])s sucessi-as -eri5icaITes demonstraramK por eDemploK ue o tempo podeassemelhar*se a uma sCrie de $3i-elscujos eiDos estFo orientados ortogonalmente em relaIFo aos raios-etores ue implicam distRncias. (om isto desco7rimos ue pode dar*se o caso [ se a in-ersFo dos eiDos5or adeuada [ de um o7ser-adorK em seu no-o marco de re5erEnciaK apreciar como distRncia o ue noantigo sistema re5erencial era -alorado como inter-alo de tempo. ` 5Gcil entFo compreender porue umacontecimento ocorrido longe da Merra por eDemploKem um planeta da reuniFo glo7ular ;*1K situado a22. anos*luHX nFo pode ser jamais simultRneo a outro ue se registra em nosso mundo. >sto nos deu aeDplicaIFo de como um o7jeto ue pudesse -iajar N -elocidade da luH encurtaria so7re o eiDo detranslaIFo atC reduHir*se a um par de $3i-els. !istRncia ueK ainda ue tenda a HeroK nFo C nulaK comoaponta erroneamente uma das trans5ormaITes do matemGtico 8orentH. Mal-eH possa re5erir*meK em outranota deste relatoK ao ue desco7rimos acerca da -elocidade limite ou da luHK ao in-erter os eiDos dos

$3i-els e passarK portantoK a outros marcos dimensionaisX.]...X @Fo 5oi muito di5cil detectar ueK por um desses milagres da natureHaK os eiDos do tempo decada $3i-elaponta-am em uma direIFo comum... para cada um dosinstantes ue poderamos de5inir 

 puerilmente como o meu agora. @o instante seguinteK e no seguinteK e no seguinte [ e assimsucessi-amente [ esses eiDos imaginGrios -aria-am sua posiIFoK dando passo a di5erentes agora. < omesmo ocorriaK o7-iamenteK com os agora ue chamamos passado. )uele potencial [ simplesmenteao alcance de nossa tecnologiaK225eH*nos -i7rar de emoIFoK ao imaginar as esplEndidas possi7ilidades de-iagens ao 5uturo e ao passado.2]...X (omo disseK nossos cientistas entendem um inter-alo de tempo M como uma sucessFo de$3i-elsK cujas direITes di5erem entre si em uantidades constantes. Buer diHerK consideramos em um

$3i-elos uatro eiDos ue outra coisa nFo sFo senFo umarepresentaIFo do marco tridimensional dere5erEnciaXK ue nFo eDistem na realidadeV em outras pala-rasK sFo tFo con-encionais como um sm7oloKainda ue sir-am ao matemGtico para 5iDar a posiIFoda direIFo real. $e dentro deste marco ideal oscila adireIFo realK imaginemos agora um no-o sistema re5erencial nas direITesK cada uma das uais 5ormando com as uatro anteriores. <sse no-o marco de aIFo de uma direIFo real e o anteriormente descritode5inem respecti-amente espaIo e tempo. O7ser-emos ue os eiDos diretoresK ue de5inem espaIo etempoK possuem graus de li7erdade di5erentes. O primeiro pode percorrer Rngulos [ espaIo em trEsorientaITes di5erentesK correspondendo a trEs dimensTes tpicas do espaIoV o segundo estG condenado adeslocar*se em um sJ plano. >sto nos le-a a crer ue dois $3i-elsK cujos eiDos di5iram em um Rngulo talue nFo eDista no Uni-erso outro $3i-elcujo Rngulo esteja situado entre am7osK de5inirFo o mnimo

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inter-alo de tempo. ) este inter-aloK repitoK chamamos instante.] ...X )o manipularem*se os eiDos dos $3i-elsK compro-ou*se ue estas entidades elementares nFoso5riam o passar do tempo. <las eram o tempo 8ongas e la7oriosas in-estigaITes fpuseram em rele-oK21Para uma a7ordagem cient5ica ortodoDa ao temaK -er: L)W\>@A e P<@,O$<K 2'V @O<88OV 1%.22!e acordo com o ;ajorK esta tecnologia 5oi desen-ol-ida entre os anos de 16' e 16K dando ensejo aos programasde-iagem no espaIo e no tempoK a partir de 1%.2O ;ajor in5orma no teDto ue trEs projetos 5oram aruitetados: -iagens a outros marcos dimensionais -iagens noespaIoXV-iagens ao 5uturo imediatoV -iagens a um passado escolhido da ual ele participouX.21

 por eDemploK fue o ue chamamos inter-alo in5initesimal de tempo2'nFo era outra coisa senFo umadi5erenIa de orientaIFo angular entre dois $3i-elsintimamente ligados.] ...X (omo simples apontamento complementarK mencionarei algumas de5iniITes do ue agoraentendemos como tempo. @o contnuo espaIo*tempo[ erroneamente conce7ido ainda por muitos5sicos [ o homem nFo C outra coisa senFo uma espCcie de ruga a mais desse <spaIoV uma depressFoatra-Cs da uarta dimensFoK ue poderamos de5inir matematicamente com deH dimensTes. <m sumaK umamassa com -olume e tempo associados. Para a maioria dos seres humanos atuaisK esse homem C um ser de trEs dimensTes ue -i-e o 5luir do tempo atra-Cs de uma sucessFo ecadeada de 5atos ou acontimentos.Para essas pessoas so hG lem7ranIas de acontecimentos ou situaITes pretCritas. O presente C a Snicarealidade eo 5uturoK naturalmenteK nFo eDiste.]@ossas desco7ertas demonstraram ue essa concepIFoC errQnea. (olocarei um eDemplo:imaginemos todos os sucessos ue -i-euK -i-e e -i-erG um ser humano ao longo de sua eDistEncia. <imagine*mo*los alinhados so7re um eiDo ue represente a dimensFo tempo. (ada acontecimento aparececom uma data. Pois 7emK de acordo com nossas desco7ertasK o espaIo e o tempo eDcontram*se tFoestreitamente -inculados ueK se 5undirmos esses sucessos todosK 5ormando uma Snica imagemK resultarGuma estranha criatura de uatro dimensTes -olumemais tempoXK e de 5orma cilndrica ou tu7ular. (adaseIFo serG a representaIFo de um 5ato. ) esse 5ormidG-el tu7o poderamos uali5icG*lo como um

contnuo e permanente presente. Um para cada indi-duo.]< ue representa um corte ou seIFo desse contnuopresente? Um sucesso em ue o ser humanoC o protagonista. ;as esse sucesso C mera 5icIFo. (omo seria uma ilusFo pensar ue a totalidade docilindro nFo pode ser cortada em rodelasK 5ormando um todo in-iolG-el. Usarei outro smile.$uponhamos um 7osue pelo ual sepenteia um tSnel de cristal ou plGstico transparente. @o interior dotSnel encontram*se mJ-eisK utenslios domCsticos e o7jetos di-ersos. < imaginemos um homem [ nossaconsciEncia [ ue caminha por ele. ` noite e ele traH uma lanterna. )o longo de sua caminhadaK oindi-duo -ai iluminando os o7jetos ue encontra emsua passagemK incluindo parte das Gr-ores mais

 prJDimas Ns paredes transparentes do sinuoso corredor. $urpreendidoK nosso protagonista irG -endo outros pontos luminosos outras lanternasX ue outra coisanFo sFo senFo uma in5inidade de homensK como eleKue caminham por seus respecti-os tSneis. Manto o passadiIo como o 7osue jG eDistiam anteriormente NapariIFo de cada ser humano. Moda-iaK cada um dos ue ali transitam pensa ue o ue estG iluminandonesse instante aca7a de ocorrer nesse preciso momento. < o chama presente. O ue 5oi deiDado para trGs

ele chama de passadoV e os o7jetos ue ainda nFo -iuK de 5uturo. (ertamenteK nem um nem outro [ passado e 5uturo [ eDistem para esse ser humano. <-identemente se eui-oca. Mudo C um permanente presente.]Pode*se argumentarK com raHFoK ue esta situaIFo eDcluiria a li7erdade. )K eDatamenteK inter-Cmoutro 5ator ...X [ e ue desco7rimos em nossa segunda eDploraIFo: o ue muitos chamam de alma.Uma entidade di5cil de etiuetarK adimensionalK ue goHa de uma su7lime prerrogati-a: poder modelaraconduta do corpo em ue se aloja. ...X O homemK ue ao nascerK comeIa a caminhar por eleK nFo C o seu2'!e acordo com a teoria uRnticaK eDiste um inter-alo mnimo de tempoK denominado Mempo de Planc4K eui-alentea

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K12' D 1*''s. ` o tempo ue a luH le-a para percorrer no -GcuoX o (omprimento de Planc4K eui-alente a 1K6 D 1*m.21'autEntico dono. Mrata*se apenas de um corpo e uma consciEncia.2+<@>M<K 9. 9. O(M 1K pp. 6*6VO(M 2K p. 6%V O(M 2K pp. 21'*21X.>n-isi7ilidade: ]...X (omo jG mencioneiK o 7erIo26dispunha de um sistema de emissFo deradiaIFo in5ra-ermelha ue o torna-a in-is-el aos olhos de ualuer hipotCtico o7ser-ador. <ssa 5onteenergCtica radia-a a partir de toda a mem7ranaK ueK como tam7Cm jG eDpliueiK reco7ria totalmente ana-e. )s 5unITes 7Gsicas desta mem7rana eram: primeiroK como 5icou ditoK a camu5lagem do mJdulo por meio de um escudo ou colchFo de radiaIFo in5ra-ermelha acima dos % nanQmetrosX. <ste reuisitoera imprescind-el para nossas o7ser-aITesK nFo a5etandoK assimK o ritmo natural dos indi-duos ue se

 pretendia estudar ou controlar. $egundoK procurar aa7sorIFo [ sem re5leDo ou retorno [ das ondasdecimCtricasK utiliHadas 5undamentalmente nos radares. @o caso das camu5lagens militares israelensesKestes dispositi-os de seguranIa 5oram pre-iamente ajustados Ns ondas utiliHadas por tais radares: 1.'% e2.'2 megaciclos.X <ste procedimento anula-a a possi7ilidade de localiHaIFo eletrQnica do 7erIoenuanto era ele-ado a # pCsK ponto de eleiIFo para a imediata 5ase de in-ersFo de massa dos $3i-els.Por SltimoK a mem7rana ue co7re a 7lindagem eDterna da na-eK cujo espessador C de K2 metrosKde-eria pro-ocar uma incandescEncia arti5icial ue eliminasse ualuer tipo de germe -i-o ue aderisseNsua super5cie. <ssa precauIFo e-ita-a ue tais germes 5ossem in-ertidos tridimensionalmente com ana-e. Um in-oluntGrio ingresso de tais organismosem outro tempo ou outro marco dimensional

 poderia acarretar conseEncias impre-is-eis de carGter 7iolJgico. (omo in5ormaIFo puramentedescriti-aK posso diHer ue a mem7rana possui propriedades de resistEncia estrutural muito especiais.<ste reco7rimento poroso do 7erIoK de composiIFo cerRmicaK goHa de ele-ado ponto de 5usFo:%.26K6'(K sendo seu poder de emissFo eDterna igualmente alto. $ua conduti7ilidade tCrmicaK aocontrGrioK C muito 7aiDa: 2K%11 D 1*6

(ol/cm/s/o(. Para esta mem7rana C muito importante ue aa7laIFo se mantenha dentro de uma margem de tolerRncia muito ampla.X Para isto utiliHa*se um sistemade res5riamento por transpiraIFoK com 7ase no ltioliue5eito. )lCm dissoK 5oi pro-ida de uma 5ina capa de

 platina coloidal colocada a K1# metros da super5cie eDterna. +<@>M<K 9. 9. O(M 2K pp. 2#*2X.$ondas gra-itacionais: ])ssimK poisK o Aeneral (urtissK com sua conhecida ha7ilidadeKconseguiu do <scritJrio de >n-estigaITes <speciais da 0orIa )Crea @orte*)mericana )0O$>X um

 protJtipo uase mGgico ueK com muita propriedadeK 5oi 7atiHado pelos homens do projeto como o olhode (urtiss.]O 7erIo 5oi dotado de seis dessas mara-ilhas da engenharia eletrQnica: umas es5eras de aIo de2K1 centmetros de diRmetroK totalmente 7lindadasKsuscet-eis de ser lanIadas do mJdulo eKcon-enientemente camu5ladas na 5aiDa do espectro >,K teledirigidas a distRncias nFo superiores a 1

uilQmetrosK podendo imo7iliHar*seK atCK a uma altitude de 1. metros. <sses euipamentos ... nos permitiriam registrar cenas e con-ersaITes ueK em condiITes normaisK seriam de di5cil acesso.2O teDto do ;ajor? de +eniteH? de uem?X possui uma inacreditG-el estranheHaK e as suas a7ordagens -FoK comcerteHaKalCm do conhecido e muito alCm da ciEncia tradicional. Buando a-anIa na meta5sicaK 5alando de ]alma^ p. eD.XK oteDtoK ipso5actoK a5asta ineluta-elmente ualuer cientista dito ]sCrio^ e ortodoDoK ue jamais arriscaria a sua ]reputaIFocient5ica^a7ordando tais assuntos ]malditos^.

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26Um mJdulo lunar modi5icado. <ste teria sido utiliHado para as -iagens no tempoK realiHadas pelo ;ajor. @ota de8A)X.21](onuanto o Olho de (urtiss pertenIa especi5icamente ao Rm7ito do segedo militarK o ue meimpede de re-elar as cha-es de seus microsistemasK penso nFo -iolar nenhuma norma se apenas melimitar a indicar auelas 5unITes ue esti-eram diretamente relacionadas com nosso tra7alho. <m snteseKessas es5eras ha-iam sido pro-idas de -Grias cRmaras 5otogrG5icas eletrostGticasK2%com uma propulsFomagnetodinRmica ueK como eu disseK lhes permite ele-ar*se a uma determinada altura e captar imagens5otogramCtricas e toda sorte de sons. <m seu interior ha-ia sido disposto um micro5one di5erencialKintegrado por %' cClulas de ressonRnciaK sensi7iliHadas cada uma em uma gama restrita de 5reEnciasacSsticas. O campo de audiIFo estendia*se dos 16 atC os 1. ciclos por segundo. Os n-eiscompensados [ com respostas praticamente planas [dispTem de uma entrada in5erior aos 16 deci7Cis.` preciso acrescentar ue as cClulas registradorasde 5reEncias in5ra*sQnicasK de-ido a suasmicrodimensTesK nFo tra7alha-am com ressonRncia prJpria.X O n-el de corte superior era de 11#deci7Cis.]Outro dos dispositi-os alojados no olho de (urtiss consistia em um detector de hClio luidomuito precisoK capaH de registrar 5reEncias eletromagnCticas ue se estendem da gama centimCtrica atC a5aiDa 7eta. O euipamento de registro discrimina 5reEnciasK amplitude e 5aseK controlandosimultaneamente o tempo em ue se -eri5icou a detecIFo. Mam7Cm dispTe de um emissor de 5aiDamSltiplaK gerador de ondas gra-itacionaisK de grande utilidade nas comunicaITes com os JrgFos decontrole situados no 7erIoK assim como um retransmissor para a in5ormaIFo captada pelos di5erenteseuipamentos. O olho podia imo7iliHar*se no arK graIas a um dispositi-oK igualmente miniaturiHadoK den-el gra-itacionalK ue lhe permite esta7elecer estacionGrio a di5erentes altitudes mediante o registro docampo gra-itacional ou o correspondente dispositi-opropulsor. ) mediIFo do campo se 5aH com umacelerQmetro ue a-alia a constante g em cada pontoK controlando o comportamento de ueda li-re deuma molCcula de $(@2LA tiocianato de mercSrioXX.]O delicado engenho podia deslocar*se de acordo comdois sistemas de controle. <m alguns casosKum transceptor de campo gra-itacional em alta 5reEncia emitia impulsos codi5icados de controle ueeram automaticamente corrigidos uando o olho se acha-a nas imediaITes de um o7stGculo. O operadorK

em terraK podia o7ser-ar em uma tela todo o campo -isual detectado pela es5era. <ste procedimento eracomplementado mediante a carga de uma seEncia de imagens e per5is topogrG5icos do terreno ue sedeseja-a espionar. ...X ) sucessFo de imagens le-a-a 5iDada a trajetJriaK ue por sua -eH era memoriHadaem uma cClula de titRnio cristaliHadoK uimicamentepuro. @o interior do olhoK uma micro*cRmara [ cujo 5ilme 5ora su7stitudo por uma tela ue traduHa recepIFo de 5Jtons em impulsos elCtricos [ recolheas sucessi-as imgens dos lugares so7re os uais -oaa es5era. ) sensi7ilidade da tela se estende atC uma5reEncia de %.112ciclos por segundo espectro in5ra-ermelhoXK o uetorna poss-el sua orientaIFo atCmesmo em plena o7scuridade.X ...X !esse modoK o olho de (urtiss pode orientar seus prJprios2%

 @este tipo de cRmaraK a imagemK apJs ter sido 5ocaliHadaK C projetada so7re uma tela de mica reco7erta de materialsens-el

N luH C o mesmo processo utiliHado nas antigas cRmaras de MX. )o ser atingido pela luHK os elCtrons sFo eDcitadosK produHindo cargas elCtricas na telaK sendo ue cadapeuena regiFo eletriHa*se con5orme o grau de luminosidade dacena5ocaliHada. @o processo de ]leitura^ da tela as regiTes eletriHadas positi-amente se descarregam e sFoneutraliHadas.)s cargasnegati-as da 5ace posterior se mo-em atra-Cs de um circuito conectado N placa e 5ormam uma corrente elCtrica ue C

 proporcional N carga positi-a eDistente. ) -arredura de toda a tela corresponde N trans5ormaIFo da imagemeletrostGtica nela

 projetada em uma corrente elCtrica -ariG-el. @ota de 8A)X.216

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mo-imentosK sem necessidade de uma manipulaIFo eDterna de natureHa teledirigida. +<@>M<K 9. 9.O(M K pp. 21#*21X.>munidade ao choue com molCculas da atmos5era: ]O chamado cinturFo antia7rasFo consistiaem um especial dispositi-o criado pelos engenheirosdo Projeto $3i-ele ueK conuanto conce7idooriginariamente para outro tipo de na-egaIFo a espacialXK 5oi igualmente introduHido no 7erIo... (omose sa7eK uma na-e espacial cria a seu redor um campo gra-itacional ueK em7ora nFo escessi-amenteintensoK -E*se incrementado em determinadas regiTesdo espaIo. ) poeira cJsmica e partculas de-ariadas natureHas chocam*se ine-ita-elmente contraa estrutura do -eculoK pro-ocandoK com o tempoKuma a7rasFo e um desgaste perigoso. Pois 7emK o cinturFo antia7rasFo elimina o pro7lema. ) camadasuper5icial da mem7rana eDterior ... 5oi pro-ida deuma 5inssima su7capaK integrada por partculascoloidais de platina e emulsionadas em um meio de ele-ado coe5iciente.]@a peri5eria da na-e instalaram*se igualmente cClulas ioniHadas ue desempenham uma duplatare5a. <m primeiro lugarK re5orIam os gradientes eletrostGticos ao redor do -eculo. @o caso por eDemploKde uma grande ne7ulosa de poeira atQmicaK com partculas sJlidas de metanoK nuel*5erroK silcio ouamonacoK ue en-ol-a a na-eK essas partculas podem ser de natureHa neutra sem carga elCtricaX ouioniHada em positi-o ou negati-oX. @a primeira hipJtese [ neutras [ as partculas se orientarFo para ana-eK de-ido ao gradiente gra-itacionalK 5a-orG-el a este 5luDo. Pre-iamenteK o computador central registrae analisa a densidade espacial dessas partculasK seu espectro gra-imCtrico uer diHerK a distri7uiIFoestatstica em 5unIFo de suas massas e mor5ologiasXK sua composiIFo umica e suas carga eletrostGticamCdia nula neste casoXK assim como sua 5unIFo cinCtica com respeito aos nScleos galGcticos emissores dere5erEncia.])nalisados esses parRmetrosK a resposta do sistemaantia7rasFo C 5ulminante. )s cClulasgeradoras de ons emitem elCtronsK ueK impulsionados por uma ele-ada energiaK se projetam emtrajetJrias para7oloidais para o eDterior. )o mesmotempoK a mem7rana de plasma coloidal carrega*se deum potencial eletrostGtico ue pode alcanIar entre 1#. e . -olts potencial negati-oX. Bualuer 

 partcula ue se dirija para a mem7rana eDterior capta um ou -Grios elCtronsK procedentes do 5luDo emitido pela na-e. ) partcula 5ica ioniHada. (omo o gradiente de potencial elCtrico C muito ele-ado N -olta do-eculoK a repulsFo elCtrica compensa tanto a energia cinCtica dauela uanto a 5orIa de atraIFogra-itacionalK nFo esta7elecendo contato com a super5cie eDterna da na-e.]@o caso de ue a poeira cJsmica esteja pre-iamenteioniHadaK a su7mem7rana de platina seioniHa com carga idEntica N do elemento agressor. ` preciso ter em conta ue a su7capa de platinacoloidal estG protegida por outro estrato superior do mesmo material cerRmico ue a capa super5icial damem7rana.X Um e5eito secundGrio da trans5erEncia decargas entre a super5cie li-re da mem7rana e a

su7capa de platina coloidal origina uma emissFo 5otQnica do cJrteD da cerRmicaK dentro do espectro-is-elK em ondas de longitude no -Gcuo de 6K milimicra e 62K6# milimicra. <sta eletroluminescEncianFo C pro-ocada pelo impacto de elCtrons so7re a massaK mas pelo campo elCtrico gerado por elesK N sua

 passagem pela massa cerRmica translScida.]Um o7ser-ador eDterno -eria uma intensa luminosidadeK cujos matiHes estFo na dependEncia dalongitude de onda emitidaK oscilando entre o -erde*amarelado e o carmeHim. O controle do potencialeletrostGtico em cada unidade super5icial do cJrteDou mem7rana eDterior estG projetado de tal 5orma ue21%a distri7uiIFo de cargas densidade super5icial eletrostGticaX pode -ariar de um permetro a outro atCo

 ponto de ueK em uma GreaK a densidade apenas alcance alguns dCcimos de microcolSm7io2#K mesmo ueesteja circulando por Honas de potencial elCtrico muito ele-ado. ) 5unIFo potencial nFo CK poisK constante

 para Greas da mesma cur-atura ou arueamento. <m sumaK nFo C harmQnico na peri5eria da na-e.]Grias sFo as raHTes por ue se 5aH uso desta 5leDi7ilidade na distri7uiIFo da carga elCtrica.Primeiro: porue a densidade de partculas agressoras nFo C a mesma em toda a peri5eria. )lCm dissoKcomo estas -Fo orientadas em uma direIFo caso tpico do -ento de partculas cJsmicasXK o7-iamentenFo incidirFo todas com a mesma energia cinCtica so7re a na-e. ) a7rasFo seria mais intensa ue emoutras GreasK em uma Hona de5inida ue terG de ser protegida com um potencial mais intenso. Por SltimoKnesta sumGria descriIFoK con-Cm recordar ueK num dado instanteK pode suceder ue o ele-ado potencialde uma Hona pertur7e ualuer mediIFo ou anGlise deum transdutor de 5unITesK em cujo caso a rede decomputadores anula a carga super5icial usurpadora^.+<@>M<K 9. 9. O(M K pp. 1#*1#X.2

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8entes gasosas: ]...X ) cha-eK ou 5undamentoK encontra*se no 5enQmeno da re5raIFo da luH. $a7e*se ue uando umraio de luH passa de um meio transparente a outro de natureHa e densidade di5erentesKso5re uma mudanIa de direIFo. Moda a teoria Jptica geomCtrica tende N anGlise destas alteraITes no casode diJptricos e lentesK ou di5erentes tipos de super5cies re5leDi-as ou espelhos. <m outras pala-ras: ostCcnicos conseguem integrar a imagem -isual de um o7jeto luminoso ualuerK re5ratando os raios de luH

 por meio de um o7jetoK de per5il estudado cuidadosamente e composiIFo umica de5inidaK a ue chamamlenteK ainda ue de estrutura rgida. Moda-iaK o 5enQmeno da re5raIFo C pro-ocado tam7Cm em um meioelGsticoK como C o caso de um gGs. )s lentes gasosas partemK em sumaK deste princpioK ue em partelem7ra o mecanismo 5isiolJgico do olhoK no ual a lente [ o cristalino [ nFo C rgidaK mas elGstica.Pois

 7emK nossas cRmeras su7stituram estes meios [ rgido -idroX ou semi*elGstico gelatinaX [ por um meiogasosoK de re5rigEncia -ariada. (omento outro eDemplo: em um recipiente cheio de arK auecido na partein5eriorK e re5rigerado na superiorK as camadas in5eriores serFo menos densas do ue as superiores. @estecasoK de-ido N dilataIFo tCrmica do gGsK um raio deluH so5rerG sucessi-as re5raITesK cur-ando*se paracima. $e in-ertermos o processoK o raio se cur-arG para 7aiDo. ) euipe do ProjetoK com 7ase nestes

 princpiosK conseguiu um controle de temperatura muito preciso nos di-ersos pontos de uma massa sJlidaKluidaK gasosa ou de transiIFo. >sso se conseguiu emitindo*se dois 5eiDes de ondas ultracurtasK uees-aHiaram o gradiente de temperatura em um ponto concreto P de uma massa de gGs. Buer diHerKo7te-e*se um auecimento de peuena parte de gGs nessa Hona. Por este procedimentoK pode*se auecerK

 por eDemploK a totalidade de um recipienteK deiDando*se no interior uma massa de gGs 5rio ue adota uma5orma lenticular e ue pode ser alteradaK logrando*se mudanIa em sua espessura e 5orma Jptica. ) luH ueatra-essa essa massa pre-iamente tra7alhadaK de gGs 5rioK seguirG direITes de5inidasK de acordo com asleis Jpticas uni-ersais. <ssa 5oi a cha-e para su7stituir de5initi-amente as lentes tradicionais de -idro

 pelas gasosas. <stas lentes re-olucionGrias sFo criadas no interior de um cilindro transparenteK de paredes2#O colSm7io C a uantidade de carga ue eDerceK a uma distRncia de um metroK e so7re uma uantidade decarga igualKa5orIa de D 1

 @ ne3tonsX. ` eui-alente a 6K2 D 11#elCtrons. Um microcolSm7io C eui-alente a um milionCsimo decolSm7io.2

 @o caso do mJdulo utiliHado pelo ;ajorK a proteIFocontra a7rasFo se daria no interior da atmos5eraK -isto ue omJdulonFo ultrapassaria este Rm7ito. @ota de 8A)X.21#muito delgadasK e cheio de gGs nitrogEnio. Uma sCrie de 12 radiadores de alta 5reEnciaK distri7uda

 peri5ericamenteK auece N -ontadeK e em -Grias temperaturasK os di5erentes pontos da massa gasosaKconseguindo*se desde um simples menisco lenticular de luminosidade 5:2 atC um compleDo sistemaKeui-alenteK por eDemploK a uma teleo7jeti-a ou umagrande*angular de 1# graus. <stas cRmaras nFodispTem de dia5ragmaK posto ue a luminosidade Jptica -aria N -ontade. O 5ilmeK de selEnioK carregadoeletrostaticamenteK 5iDa nele uma imagem elCtrica ue su7stituiu a imagem umica.<sta pelcula C5ormada por cinco lRminas superpostas transparentesK cuja sensitometria C calculada para 5iDar outras

tantas imagens de di5erentes comprimentos de onda. )lCm de uma segunda cRmara de gGs DenonK parano-o e completo tratamento Jptico das imagens criando instantaneamente uma espCcie de prisma dere5leDFoXK nossas cRmaras de lente gasosa sFo alimentadas por um minSsculo computador nuclearK ueconstitui o cCre7ro do aparelho. <ste microcomputadorK pro-ido tam7Cm de memJria de titRnioK rege o5uncionamento de todas as suas partesK programando os di-ersos tipos de sistemas Jpticos no cilindro degGs e tendo em conta todos os 5atores 5sicos ue inter-Em: intensidade e 7rilho de imagemK distRncias5ocaisK distRncia do o7jeto para o seu correspondente en5oueK pro5undidade de campoK 5iltragemcromGticaK Rngulo do campo -isualK etc.^1+<@>M<K 9. 9. O(M 1K pp. 1##*1#X.

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2Pele in-ulnerG-el: ] ...X Por aspersFoK o corpo era pul-eriHado comuma su7stRncia ue 5orma-auma 5ina pelcula. O elemento 7Gsico era um composto de silcio em dissoluIFo coloidal em um produto-olGtil. )o ser esparHido so7re a peleK este luido e-apora rapidamente e o diluente e a co7re de umadelgada capa porosa de natureHa eletrostGtica. <ssaepiderme arti5icial e milimCtrica protegeria oeDplorador de poss-eis ataues 7acteriolJgicos e mecRnicosK suportandoK por eDemploK impactoseui-alentes ao disparo de uma 7ala cali7re 22 americanoX a uma distRncia de 6 metros. <ste e5icaHtraje protetor nFo ini7iaK ademaisK o processo natural de transpiraIFo. +<@>M<K 9. 9. O(M 2K p. 22#XMeletermogra5ia N distRncia: ]) detecIFo de temperatura cutRnea N distRncia [ 7ase de nossaseDperiEncias de teletermogra5ia [ realiHaram*se graIas N propriedade da pele humanaK capaH de comportar*se comoum emissor natural de radiaIFo in5ra-ermelha ,1X. (omo se sa7eK pela 5ormulada lei de$tephan*+oltHmann W = |9M'XK a emissFo C proporcional N temperatura cutRneaK e dado ue M se achaele-ado N uarta potEnciaK peuenas -ariaITes em seu -alor pro-ocam aumentos ou reduITesK assinaladosna emissFo in5ra-ermelha W: energia mitida por unidade de super5cieV |: 5ator de emissFo do corpoconsideradoV 9: constante de $tephan*+oltHmannV e M: temperatura a7solutaX.` de se notar a re5erEnciaK antecipada de muitos anosK N 5otogra5ia digitalK cuja imagem C registradaeletricamentenota de8A)X.1)s mGuinas 5otogrG5icas digitais 5oram inicialmente desen-ol-idas durante a $egunda Auerra ;undialK mas apenasnoRm7ito militar. ;esmo as mGuinas digitais usadas pela @)$)K na dCcada de 16K possuam resoluIFo muito

 peuenaK alCmde serem em P&+. <m 16 surgiu o ((!K ue captura as imagens e -iria a euipar as mGuinas digitais. )

 primeira mGuinadigital comercial 5oi lanIada pela $on em 1#1V entretantoK elas sJ se tornaram populares e mais so5isticadasX a

 partir dadCcada de 1. ;as somente no 5inal desta dCcada comeIaram a surgir as mGuinas capaHes de o5erecer atecnlogiadescrita

 pelo ;ajor. @ota de 8A)X.

2)tualmenteK jG hG re5erEncias na literatura cient5ica acerca de telescJpios 5eitos com lentes a gGs.eja*se: ) Aas*lenstelescope. >n: http://333.nature.com/nature/journal/-/n6''/a7s/'%a.html.21]<m numerosas eDperiEncias iniciadas por LardK em 1'K ha-ia*se podido compro-ar ue a pelehumana se comporta como um emissor in5ra-ermelho similar ao corpo negro eK em conseEnciaK nFoemite radiaIFo in5ra-ermelha re5letida de -olta. <sse escpectro de radiaIFo in5ra-ermelha emitido pela

 pele humana C amploK com um pico mGDimo de intensidade 5iDado em K6 v.X. @osso dispositi-o deteletermogra5ia consistiaK portantoK em um aparelhocapaH de detectarK N distRsnciaK mnimas intensidadesde radiaIFo in5ra-ermelha. +asicamente consta-a de um sistema Jptico ue localiHa-a a ,> so7re umdetector. <ste era 5ormado por su7stRncias semicondutoras principalmente $7in e Ae*LgX capaHes deemitir um mnimo sinal elCtrico cada -eH ue um 5Jton in5ra-ermelhoK de inter-alo de longitudes de onda

determinadoK incidia em sua super5cie. <K em7ora odetector 5osse do tipo pontual [ capaH de detectar o,> procedente de um Snico ponto geomCtrico [ o Projeto (a-alo de MrJia ha-ia conseguido ampliar seuraio de aIFo mediante um compleDo sistema de -arreduraK 5ormado por mini*espelhos rotatJrios eoscilantes. ) alta -elocidade de -arredura permitiaanalisar a totalidade do corpo ... -Grias -eHes por segundo. >ssoK por sua -eHK possi7iita-a a o7tenIFode imagens dinRmicas da o nome de teletermogra5iadinRmicaX. <m seguida N emissFoK o sinal elCtrico correspondente N presenIa de 5Jtons in5ra-ermelhos eraampli5icado e 5iltradoK para ser conduHido depois aum osciloscJpio miniaturiHado. @eleK graIas N alta-oltagem eDistente e N -arredura sincroniHada com odetectorK o7tinha*se a imagem correspondenteK ue5ica-a armaHenada na memJria de cristal de titRnio do computador.

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(ertamenteK nosso teletermJgra5odispunha de uma escala de sensi7ilidade tCrmica K1V K2 ou K graus centgradosK etc.X e de uma sCrie dedispositi-os tCcnicos adicionaisK ue 5acilita-am amediIFo de gradientes tCrmicos di5erenciais entre Honasde termograma isotermasK anGlise linear etc.X )s imagens assim o7tidas podiam ser de dois tipos: emescala de 7ranco e pretoK muito adeuada para o estudo mor5olJgico dos -asosV e em escala de corK entreoito e deHesseis coresK muito Stil para e5etuar mediITes tCrmicas di5erenciais com precisFo. )m7os ossistemasK naturalmenteK podiam ser usados de 5orma complementar. (a-alo de MrJiaK depois de numerosas

 pro-asK selecionou os euipamentos )A)*661K assim como uma associaIFo do +arnes*Proscan e os dosistema ($0*>,K como os mais indicados para nossa missFo....X.]<sses ultra*sQnicos [ com uma -elocidade de propagaIFo no corpo humano de 1. a 1.6m por segundoK com eDceIFo dos ossosK permitem ... uma eDcelente eDploraIFo e posterior -isualiHaIFodos JrgFos desejadosK logrando*se atC a captaIFo dosom cardaco e do 5luDo sanguneoK atra-Cs de umsistema de adaptaIFo denominado e5eito !oppler. (om intensidades ue oscilam entre os 2K e os 2K#mili3atts por centmetro uadrado e com 5reEnciasprJDimas aos 2K2 megaciclosK o dispositi-o deultra*som trans5orma as ondas iniciais em outras aud-eisK mediante uma completa rede deampli5icadoresK controles de sensi7ilidadeK moduladores e 5iltros de 5aiDas. Para e-itar o Grduo pro7lemado ar [ inimigo dos ultra*sons [ os especialistas idearam um sistema capaH de encarcerar e guiar osultra*sons atra-Cs de um 5inssimo cilindro ou conjunto de tu7os de luH laser de 7aiDa energiaK cujo5luDode elCtrons li-res 5ica-a congelado no instante da sua emissFo.]O processo para congelar o laserK dando lugar aoue poderamos uali5icar de luH sJlidaK'cujas aplicaITes no 5uturo serFo inimaginG-eisK nFome C permitido re-elar. ...X )o conser-ar uma<m outra parte do teDtoK o ;ajor re5ere*se a esta memJria especialK ue seria capaH de armaHenar um Mera7teKcapacidadeesta ue somente 5oi alcanIada e superadaK em computadores comerciaisK no incio do sCculo >. @ota de 8A)X.') literatura u5olJgica tem relatado casos em ue as testemunhas -Eem um tipo de ]luH sJlida^ emitida pelas na-es.@ota de8A)X.22longitude de onda superior a #. ansgstryns K# micraXK o tu7o laser continua des5rutando a

 propriedade essencial do in5ra-ermelhoK com o ue sJ podia ser -isto mediante o uso de lentes especiais

de contato crJtalosX. !essa 5ormaK as ondas ultra*sQnicas podiam desliHar pelo interior do cilindro outSnel 5ormado pela luH sJlida ou coerenteK podendo ser lanIadas a distRncias ue oscila-am entre os e os 2 m. O apelido de crJtalos de-ia*se N semelhanIa com o sistema de ue C dotado esse tipo deserpente. $uas 5ossas in5ra-ermelhas permitem*lhea caIa de suas -timas atra-Cs das emissTes deradiaIFo in5ra-ermelha dos corpos das presas. Bualuer corpo cuja temperatura seja superior ao Heroa7soluto menos 2%(XK emite energia do tipo in5ra-ermelho. <ssas emissTes de raios in5ra-ermelhosKin-is-eis para o olho humanoK sFo pro-ocadas pelasoscilaITes atQmicas no interior das molCculas eK emconseEnciaK acham*se eDtremamente ligadas N temperatura de cada corpo. ...X o olho do homemK comoestG demonstradoK sJ -E uma peuena parcela do espectro eletromagnCtico da luH: a ue se estende dos' aos % nanQmetros. Por cima desta Sltima aparece toda a gama do in5ra-ermelho. ;asK mediante ouso de Jculos especiaisK adeuados N emissFo do in5ra-ermelhoK o homem pode -er tam7Cm nessa5reEncia. ...X Os especialistas do projeto ha-iam logrado con5eccionar essas uase milagrosas lentes decontato

in5ra-ermelhasK incorporando uma sCrie de 5aiDasperi5Cricas N super5cie 7Gsica monocur-aKdotadas de centenas de microcClulasK ue nFo eram outra coisa ue outros tantos 5iltros Wratten ##KuesJ deiDa-am passar a radiaIFo in5ra-ermelha.6O peso espec5ico o7tido 5oi de 1K1. $ua 5orIa 5leDionalppiX era de 1.*1.K e a dureHa ,oc4ellK de ;#*;1.]@o caso dos ultra*sonsK a ca7eIa de co7reK de cor 7rancaK podia adotar duas posiITesdi5erenciadas: a primeiraK para ati-ar o lanIamentode ondas com uma 5reEncia de K ;LH su5iciente

 para eDplorar JrgFos internosXK e a segundaK de %Ka 1 ;LH para rastreio de super5cie e tecidos molesX.

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+<@>M<K 9. 9. O(M 1 pp. 2*2V pp. '2*'2'X.)rma de raios paralisantes: ] ...X Um gerador de alta 5reEncia alimenta-a a placaK produHindoassim as ondas ultra*sQnicas com 5reuEncia oscilando entre 16. e 11LertHX. ...X <ssa fSltima5reEnciaK chegando uase ao hipersQnicoK era 5ulminante para determinadas espCcies animais...] Um dos dispositi-os localiHados no interior do cajado%

 [ o de ondas ultra*sQnicasK de natureHamecRnicaK e cuja 5reEncia se encontra acima dos limites da audiIFo humana superior aos #1. LertH

 [ ha-ia sido modi5icado com -istas a essa no-a missFo. O (a-alo de MrJia#

 proi7ia terminantementeue seus eDploradores 5erissem ou matassem os indi-duos o7jeto de suas o7ser-aITes. O cJdigo moralKcomo eu jG disseK era estrito. ;asK na pre-isFo de poss-eis ataues de animais ou homensK e como meiodissuassJrio e ino5ensi-oK (urtissha-ia aceitado ue os ciclos das ondas 5ossem intensi5icados para<sta tecnologia estG hoje ao alcance de ualuer umK pois hG di-ersos 7inJculos > N -enda no comCrcioespecialiHado. @FoaindaK entretantoK so7 a 5orma de lentes de contato. @ota de 8A)X.6

 @ada de mais acerca desta tecnologiaK como se pode-er por este artigo ainda de 12%: ). 8. $(LO<@K )PLOMOA,)PL>( ;<MLO! O0 $P<(M,OPLOMO;<M," >@ ML< ,<!)@! >@0,),<!K 9. Opt. $oc. )m.1'K 1%*1# 12%X. >n: http://333.opticsin5o7ase.org/josa/a7stract.c5m?U,>=josa*1'*2*1%.%Um simples ]cajado^K tpico do conteDto histJrico da Cpoca de 9esusK e ue por isto nFo chamaria a atenIFoKcontinhadispositi-os tecnolJgicos ue eram -erdadeiras mara-ilhasK apropriados Ns di-ersas 5unITes necessGriasN missFo.@ota de8A)X.#

;odo como o ;ajor re5eria*se ao projetoK como um todo. @ota de 8A)X.

 @ome 5ictcio dado pelo ;ajorX ao Aeneral ue comanda-a todos os projetos. @ota de 8A)X.221cima dos 21. LertH. <m caso de necessidade ...Xo uso dos ultra*sons poderia resol-er situaITes

 perigosasK sem ue ninguCm chegasse a perce7er o sistema utiliHado. (omo eDpliuei tam7CmK tanto osmecanismos de teletermogra5ia como os de ultra*sons eram alimentados por um microcomputador nuclearK estrategicamente alojado na 7ase do 7astFo. ) ca7eIa emissoraK disposta a 1K% m da 7ase da-araK era acionada por um cra-o de larga ca7eIa de co7reK tra7alhado [ como tudo o mais [ de acordocom as antissimas tCcnicas metalSrgicas desco7ertas por Aluec4 no -ale do )ra7G K ao sul do ;ar ;ortoK e em <son*Aue7erK1o legendGrio porto de $alomFo no ;ar ermelho. Os ultra*sonsK por sua

caracterstica e sua natureHa inJcuaK eram idQneos para a eDploraIFo do interior do corpo humano. (om 7ase no e5eito pieHelCtricoK o (a-alo de MrJia dispQs na ca7eIa emissoraK camu5lada so7 uma 5aiDa negraKuma placa de cristal pieHelCtricoK 5ormada por titanato de 7Grio. Um gerador de alta 5reEncia alimenta-aa placaK produHindo assim as ondas ultra*sQnicas. +<@>M<K 9. 9. O(M 2K pp. 2'*2'1X'.% [ LG uma Mecnologia <Dtraterrestre?

 @o caso dos aliengenasK com seu 5sico 5ranHino e mFos 5rGgeis de apenas trEs ou uatro dedosK Cde espantar ue apresentem uma tecnologia tFo a-anIada. ;asK pergunta*seK seria esta tecnologiaresultado de uma ati-idade industrial? ) disparidade de modelos de na-es a-istadas le-a a deduHir ueeDistiriam inSmeros modelos N disposiIFo dos interessados. <ntretantoK as caractersticas por demaisestranhas mostradas por estas na-esK 7em como pelosseus ocupantesK pode le-ar N conclusFo de ue sua

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5orma e matCria possam ser adeuadas N sua eDtrema e-oluIFo. Mal-eH a sua manu5atura nFo se dE por meios industriais tal como os conhecemos. Pode ser o casoK por eDemploK de uma sim7iose mente*matCriaK de umdomnio tFo amplo da mente so7re a matCriaK ue esta poderia atC ser manipuladaK demodo a conseguir criar tais na-es.$e os aliengenas possuem uma e-oluIFo tFo N nossa 5renteK tal-eH eles tenham e-oludo tantoK ueseus prJprios poderes mentais se tornaram ilimitados. !este modoK seria 5Gcil para eles manipular amatCria diretamenteK e com isto produHirem na-es espaciais ao seu 7el*praHer outra hipJteseK tal-eH atCmais plaus-elK seria a utiliHaIFo de ro7Qs inteligentes para tal tare5aX.'.%.1 [ LG ,ealmente uma Mecnologia por trGs do 0enQmeno U0O?) dimensFo ou 5ator tecnolJgico nFo C a7solutamenteK determinante para o estudo dos U0Os. >stoC demonstrado pela casustica u5olJgicaK ao se estudar determinadas mani5estaITes ou a-istamentosocorridos no passadoK e ue 5oram registrados com maior ou menor 5idelidade.$o7 o ponto de -ista do conhecimento terrestreK este 5ator C insu5iciente para a7arcar o 5enQmenoU0OK pois nFo eDplica suas mudanIas de 5ormaK -ariaITes de densidadeK uanti5icaIFo de materialidadematerialiHaIFo/desmaterialiHaIFoXK e5eitos 5sicose psuicosK etc.Uma dimensFo ue se enuadre so7 auilo ue se con-encionou chamar de magia conceito latoXnFo pode ser descartadaK mesmo ue nFo rece7a o a-al da ciEnciaK so7 pena de descaracteriHar eempo7recer o 5enQmeno. (omo escre-eu o escritor de di-ulgaIFo e 5icIFo cient5ica )rthur (lar4eK ]uma1Ou <Hion*Ae7er. @elson Aluec4K antigo diretor da )merican $choolem 9erusalCmK 5oi o arueJlogo ue desco7riuas runasde <Hion*Ae7erK no Aol5o de a7ah Aul5 o5 )a7ahX. @ota de 8A)X.222ciEncia superior N nossa de-eK necessariamenteK aparecer aos nossos olhos como magia^. (lar4eKentretantoK nFo acredita-a na magiaK e sim na ciEnciaK e com esta declaraIFo ele deseja-a tFo somente5aHer uma metG5ora.$a7e*seK pelos eDtensos registros jornalsticos da CpocaK ue o ano de 1#% 5oi eDtremamente 5Crtilem ]a-istamentos^. $a7e*seK tam7CmK ue eram -istasaerona-es em 5orma de charuto dirig-eisXK maseDtremamente lentasK a7ertas e atC com Rncoras penduradas de suas 7ordas.LG eDtensos relatos de pessoas ue desciam e pediamalimentos ou 5erramentas para ajudG*los areparar seus 7arcos -oadores pode*se citarK por eDemploK o incidente ocorrido com William ;egi-eronKinstado a 5ornecer sanduches a alguns tripulantesX. >stoK entretantoK aconteceu 7em antes ue os primeiros]Hepelins^ se tornassem 5uncionais -oassemX.

$o7re os cCus da $uCcia e @oruegaK em 1K por outro ladoK eram -istos a-iTes sem identi5icaIFoKmas de duas asasK como se 5ossem a-iTes comuns apropriados N tecnologia da CpocaX. Mais a-iTesKentretantoK -oa-am em condiITes di5ceisK o ue os a-iTes eDistentes N Cpoca nFo podiam 5aHer.<ntretantoK C poss-el perguntar: eram mesmo dirig-eisK os o7jetos -istos no sCculo passado?<ram mesmo a-iTesK os o7jetos -istos so7re a $uCciaem 1? $Fo mesmo discos -oadoresK os o7jetos-istos hoje em dia? ;esmo com todas as e-idEncias de materialidade densaK pode*se diHer ue os U0OssFo o7jetos reais? @Fo seria o casoK por eDemploK de os aliengenas estarem se eDpondo de uma 5ormaadaptada N tecnologia de cada momento histJrico? Ouestariam eles copiando o nosso 5uturo?'.# [ ) @atureHa da ,ealidade) natureHaK a realidadeK o ser e o uni-erso nFo podem ser a7rangidos por teorias simplistas ereducionistasK ela7oradas para se adaptarem a preconceitos e paradigmas personalistas.119G em 12 ou em 1X o 5sico inglEs Paul !irac apresentou uma teoria so5isticadaK de 7ase

matemGtica eDtremamente compleDaK segundo a ual o mundo o7ser-G-el C tFo somente uma tEnuecamada so7re a super5cie da -erdadeira realidadeK a ual se constituiria de um denso oceano de partculasna -erdadeK anti*partculasK ou pJsitronsX elementares e impercept-eis. Para !iracK tais partculas de-emencontrar*se em um estado energCtico in5erior a HeroK ou sejaK seriam negati-as. <sta hipJtese rece7eucon5irmaIFo eDperimentalK re-elando ue o uni-erso de-e ter uma estrutura simCtricaK de matCria e anti*matCria.12<m7ora com 7ase em outras premissasK tam7Cm o5sico !a-id +ohm teoriHou a este respeito. ParaeleK a realidade tang-el C uma espCcie de ilusFoK sendo ue a realidade 5undamental estG a um n-el mais

 pro5undo. +ohm compara o mundo a uma projeIFo hologrG5icaK sendo ue a parte -is-el C o n-el maissuper5icialK ue ele chama de ]ordem eDposta^ ou ]ordem re-elada^K e a parte in-is-elK su7jacenteK C o

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11) -erdade C ue a realidade o realX nFo pode ser colocada em euaITesK e uando se tenta o7ser-G*laKela sedes-anececomo nC-oaK nFo se su7metendo a regrasK leis ou princpios de5initi-os. )s teorias da ciEnciaK muito em7ora as5antGsticasconuistas tecnolJgicas conseguidasK apenas arranham a super5cieK nFo penetrando a tessitura interna dos5enQmenos. )lCmdissoK os especialistas sa7emK a partir das pesuisas modernas so7re 5sica uRntica e lJgica matemGticaK ue nFo hGnenhumadisciplina cient5icaK inclusi-e a matemGticaK ue possua 5undamentos sJlidosK reais e de5initi-os.12er: http://en.3i4ipedia.org/3i4i/)ntiparticle.22n-el mais pro5undoK ao ual ele chama ]ordem en-ol-ida^ ou ]ordem -elada.^ @este n-elK nFo eDiste oaui*agoraK ou dimensFo espaIo*tempoV eDiste apenaso ue ele chama de ]nFo*localidade^ ue 5oi

 pre-isto no 5amoso paradoDo <instein*,osen*Podols4X.) teoria de +ohm 5oi compartilhada pelo neuro5isiologista \arl Pri7am. (on5orme diH ;ichaelMal7otK(onsideradas juntasK as teorias de Pri7am e Mal7ot 5ornecem um modo no-o e

 pro5undo de -er o mundo: nosso cCre7ro constrJi matematicamente a realidadeo7jeti-a ao interpretar 5reEncias ue sFoK na -erdadeK projeITes pro-enientes deuma outra dimensFoK de uma ordem mais pro5unda de eDistEncia ue estG alCmKtanto do tempo uanto do espaIo. O cCre7ro C um holograma en-ol-ido numuni-erso hologrG5ico.Para Pri7amK esta sntese 5eH compreender ue o mundo o7jeti-o nFo eDisteK pelomenos nFo do jeito ue estamos acostumados a acreditar. O ue estG ]lG 5ora^ C um-asto oceano de ondas e 5reEnciasK e a realidade parece concreta a nJsK sJ porueo nosso cCre7ro C capaH de perce7er o 7orrFo hologrG5ico e con-ertE*lo em paus e

 pedras e outros o7jetos 5amiliares ue compTem o nosso mundo.1<sta concepIFo a-anIada estG pre-ista na inaca7ada Meoria do (ampo Uni5icadoK de <instein.+ohm diH ue <instein propQs ue o conceito de partcula nFo de-eria ser tomado como 7GsicoK e ueK aoin-CsK a realidade total 5osse -ista como constituda de campos eDpressos por euaITes nFo*linearesX

consistentes com a teoria da relati-idade. )s euaITes poderiam ter soluITes na 5orma de pulsoslocaliHadosK ou regiTes de campo intenso ue poderia se mo-er pelo espaIo como um todo estG-el similar a uma partculaXK mas com intensidade decrescente. ]<m Sltima instRnciaK o uni-erso inteiro com todasassuas partculasK incluindo auelas ue constituemos seres humanosK seus la7oratJriosK instrumentos deo7ser-aIFoK etcXK tem de ser entendido como um Snico todo indi-isoK no ual a anGlise em parteseDistentes separada e independentemente nFo possui ualuer status5undamental .) manipulaIFo das estruturas do realK onde a mente C a5etada e distorcidaK su7stituindo os uadrosdo cotidiano por e-entos de natureHa 5antGsticaK pode ser realmente uma manipulaIFo mGgicaK aos moldesou N 5eiIFo dauela magia descrita nas o7ras de (arlos (asta}eda.1'1M)8+OMK 11K p. 1%. )liGsK esse entendimento comeIou com o 5ilJso5o \ant. Para esteK a percepIFo e arepresentaIFo de

ualuer o7jeto na mente C sempre 5eita no tempoe no espaIo. <ntretantoK \ant considera tempo e espaIo nFo comoa7straITesou algo ue eDista 5ora da mente: sFo 5ormas da sensi7ilidadeK ou sejaK sFo 5erramentas humanas inatas e necessGriasKas uais

 permitem ao homem construir toda a sua eDperiEncia do mundo. <ssas 5ormas de sensi7ilidade sFo um tipode 5iltroue de5inea 5orma como se pode perce7er a realidade. Para \antK auilo ue aparece para nJs jG 5iltrado pelas 5ormas dasensi7ilidade [ o5enQmeno[ C chamado ]coisa para nJs^V o ue ele chama de ]a coisa em si^ [ o nSmeno[ nFo pode ser perce7ida

 pela raHFo

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humana porue ultrapassa toda eDperiEncia poss-el.Mam7Cm a literatura esotCrica a5irma ue o Lomem nFo temaindaX]olhos^ para -er a ,ealidadeK tal como ela C1'<sta magia descrita principalmente nas o7ras O Presente da guiaK O 0ogo >nteriorK O Poder do $ilEncioX re5ere*seNsconseEncias da mudanIa de posiIFo de um pontoK denominado ]ponto de aglutinaIFo^K ue CK presumidamenteKum -Jrtice22'(arlos (asta}edaK estudante de antropologia na U(8)K conhecera no ;CDico um 5eiticeiroK auem ele chamou de !om 9uan. )pJs -Grios anos de con--io intermitente com este 5eiticeiroK (asta}eda

 perce7eu ue ele nFo era um -elho eDcEntrico ou mesmo um 5eiticeiro comumK e simK ue ele era o ueeleK !om 9uanK a5irma-a serX um herdeiro das antigas tradiITes 5eiticeiras toltecas.O ue importaK auiK no entantoK C o relato de um episJdio ocorrido em a7ril de 162 com(asta}edaK o ual ele descre-e em seu li-ro iagem a >DtlGn.Um diaK uando peram7ula-am pelo desertoK encontraram trEs ndios ue se diHiam aprendiHes de5eiticeiro. <les acamparam em um lugar prJDimo a uma pedra gigante. <m determinado momentoK !om9uan disse ue iria mostrar uma coisaK e 5oi para trGs da pedra. )pJs alguns instantesK ele reapareceu.(on5orme relata (asta}edaK ele te-e um ]momento de perpleDidade^:!on 9uan ha-ia colocado um esuisito chapCu preto. O o7jeto tinha 7ico dos ladosK

 junto das orelhasK e era redondo em cima. Ocorreu*me ueK na -erdadeK era umchapCu de pirata. <le -estia um casaco compridoK pretoK de a7as como 5raueK preso

 por um Snico 7otFo metGlico reluHenteK e tinha uma perna de pau.(asta}eda diH ue depois ue !om 9uan -oltou para trGs da pedra ele se pQs a con-ersar com osaprendiHesK eK apJs descre-er as roupas de !om 9uanK perguntou*lhes se auilo tinha algum signi5icado

 para eles para ele mesmoK auilo tudo parecia apenas uma comCdia 7urlescaX. (on5orme (asta}edaKO rapaH olhou para mim com uma eDpressFo -aHia e esuisita. Parecia estar con5uso. ,epeti minha pergunta e o outro rapaH ao lado dele olhou 7em para mimKtentando ou-ir.<les se olharamK aparentemente na maior con5usFo. 0alei ueK a meu -erK o chapCuKa perna de pau e o 5raue 5aHiam dele um pirata.) essa altura os uatro rapaHes tinham*se juntado em -olta de mim. ,iram 7aiDinhoe se remeDeramK ner-oso. !a-am a impressFo de nFo encontrar pala-ras. Por 5imK o

mais ousado deles 5alou comigo. !isse ue !om 9uan nFo esta-a de chapCuK nemde casaco comprido eK certamenteK nFo usa-a perna de pauK e sim porta-a umcapucho ou Dale preto na ca7eIa e uma tSnica preta retintaK como a de um 5radeKue lhe ia atC os pCs.

 [ @Fo [ eDclamou 7aiDinho um dos rapaHes. [ <le nFo tinha capucho. [ >sso mesmo [ disseram os outros.O rapaH ue tinha 5alado primeiro olhou para mim com uma eDpressFo deincredulidade total.)5irmei ue tnhamos ue passar em re-ista o ue ha-ia acontecidoK com muitocuidado e calmaK e ue tinha certeHa de ue !om 9uan ueria ue o 5iHCssemosK e

 por isso nos deiDara a sJs.de energia alojado no o-Jide luminoso ue en-ol-eria o ser humano. Mal ponto de aglutinaIFoK uandocon-enientemente

manipuladoK permitiria a distorIFo da realidadeK ouatC mesmo deslocamentos dimensionais.22O rapaH N minha eDtrema direita disse ue !om 9uan esta-a de andrajos. Minha-estido um poncho todo rasgadoK ou algum tipo de casaco de ndio e um som7reromuito surrado. $egura-a uma cesta cheia de coisasK mas ele nFo tinha certeHa deue o7jetos eram. )crescentou ue !om 9uan nFo esta-a propriamente -estido demendigoK e sim como um homem -oltando de uma -iageminterminG-elK carregadode coisas estranhas.O rapaH ue -ira !om 9uan com um capucho preto disse ue ele nFo tinha nada nasmFosK mas ue seus ca7elos esta-am compridos e re-oltosK como se ele 5osse um

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louco ue aca7asse de matar um 5rade e ti-esse -estido as roupas deleK porCm semconseguir esconder sua loucura.O rapaH N minha esuerda deu uma risadinha e comentou como era tudo tFoestranho. !isse ue !om 9uan esta-a -estido como umhomem importante ueaca7a-a de desmontar do ca-alo. Minha pederneiras de como para montariaKgrandes esporasK um chicote ue 7atia em sua palma esuerdaK um chapCuchihuahua de copa cQnica e duas pistolas automGticasK cali7re .'. )5irmou ue!om 9uan era a imagem de um rancheroa7astado.O rapaH N minha eDtrema esuerda riuK enca7uladoK enFo se o5ereceu para re-elar oue -ira. Pedi ue o 5iHesseK mas os outros nFo se mostraram interessados. <le

 parecia muito enca7ulado para 5alar.1` e-idente ue nFo se estG a sugerir ue os aliengenas sejam 5eiticeiros do (osmosK ou ueK Nmaneira de !om 9uanK estejam usando magia para manipular a realidade. Pode ha-erK entretantoK umasemelhanIa estrutural e 5uncional no conhecimento mGgico deste e dauelesK ou tal-eHK a estruturaoperatJria comum a am7os tenha a mesma origem.16Modos estes 5atosK entretantoK ser-em para demonstrar ue a realidade nFo C tFo simples como seacredita. ) percepIFo do mundo eDteriorK realiHada atra-Cs dos cinco sentidosK estG ligada N estruturadoslJ7ulos cere7rais e aos processos mentais associados o hipnotismo modi5ica temporariamente estes

 processosK a7rindo portas normalmente cerradasX. Ossentidos humanos sFo eDtremamente restritosK paraue uma percepIFo 5iel do mundo ou da realidade seja poss-el. Os sentidos mais desen-ol-idos sFo a-isFo e a audiIFoV a luH -is-elK no entantoK C uman5ima janela de percepIFo no amplssimo espectroeletromagnCticoK e a 5aiDa acSstica de audiIFoX C uma das mais po7res do reino animal.(ertos aspectos in-is-eis da realidade podem ser detectados atra-Cs de euipamento eletrQnicoespecialiHado. ) maioria dos operadores de radar jGte-e oportunidade de captar certos o7jetos in-is-eis1()$M)~<!)K 1%2K pp. 1'*16.16O comportamento mGgico estG eDcessi-amente disseminado em todas as culturas do mundo para ue possa sersimplesmentedescartado como superstiIFo ou mito. O racionalismocient5icoK cCtico e materialistaK C uma eDceIFo eDclusi-a dacultura

ocidentalK herdeira da tradiIFo grega mas somente apJs )ristJtelesV a tradiIFo prC*socrGtica C ei-adade magiaXV emtodas asoutras culturasK o pensamento mGgico prepondera na determinaIFo das estruturas da realidade. O pensamentomGgico nFocaracteriHa a 5ase in5antil de uma sociedadeV ele possui a sua prJpria lJgica interna e uma coerEncia intrnseca ueregula enormatiHa o comportamento dos seus mem7rosK re-elando uma compleDa estrutura inerente a esta sociedade.226na atmos5eraK ue eles denominam ]anjos^. ) meteorologia procura eDplicar estes o7jetos diHendo ueeles sFo produto de in-ersTes tCrmicas ou outros 5enQmenos conhecidos.)lgumas e-idEncias cient5icas le-am N conclusFo ue a realidade parece ser uma construIFo damenteK nFo somente uanto a dimensFo percepti-aK mas tam7Cm uanto a dimensFo operatJria. <m seuli-ro Mhe $eth ;aterialuma apresentaIFo das idCias a-anIadssimas de um ser espiritualX 9ane ,o7erts

diH citando $ethX: ]) idCia 7Gsica C ue os sentidos sFo desen-ol-idosK nFo para permitir tomar consciEncia de um mundo material jG eDistenteK mas para criG*lo...^(onsiderem uma rede de 5iosK um la7irinto de 5ios intermina-elmenteinterconectados de modo ue olhando atra-Cs delesK eles pareceriam nFo ter incionem 5im. O plano de -ocEs poderia ser comparado a uma peuena posiIFo entreuatro 5ios 7em delgadosK e o meu plano poderia sercomparado a uma peuena

 posiIFo nos 5ios -iHinhosK do outro lado. @Fo somente estamos em di5erentes ladosdos mesmos 5iosK mas estamos ao mesmo tempo a7aiDo ou acimaK de acordo com oseu ponto*de*-ista. < se considerarem os 5ios como se 5ormassem cu7os ...X entFoos cu7os podem se encaiDar uns dentro dos outrosK sem pertur7ar uma -rgula os

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ha7itantes de cada um. < estes cu7os estFo eles mesmo dentro de cu7osK e estou5alando agora somente da peuena partcula de espaIo tomada pelo plano de -ocEse o meu.Pensem de no-o em termos de seu planoK limitado pelos seus peuenos e estreitosconjuntos de 5iosK e meu plano do outro lado. <stesK como tenho ditoK sFo solidGriose possuem ilimitada pro5undidadeK ainda ue para umladoK pois para o outro Ctransparente. ocEs nFo conseguem -erK mas os dois planos mo-em*se um atra-Csdo outro constantemente. <spero ue -ocEs entendam o ue estou 5aHendo. <stoucolocando a idCia de mo-imentoK porue a -erdadeiratransparEncia nFo C aha7ilidade de -er atra-CsK mas mo-er*se atra-Cs.>sto C o ue eu uero diHer por uinta dimensFo. )goraK remo-am a estrutura dos5ios e dos cu7os. )s coisas comportam*se como se os5ios e os cu7os eDistissemKmas eles ser-em somente para constru*lasK mesmo para auelas no meu plano...

 @Js construmos imagens adeuadas aos sentidos ue esperamos ter. @Jssimplesmente construmos linhas imaginGrias para andarmos por elas.1%)lguns aspectos realmente estranhos e inacreditG-eis relatados por testemunhas1#

 parecem pro-ir dessa manipulaIFo da realidadeK ou seja: auilo uea testemunha -E ou acredita estar -endoX nFo parece1%Mhe $eth ;aterialtraduIFo do autorX.1#) maioria dos u5Jlogos parece ter optado por rejeitar este aspecto 7iHarro do 5enQmenoK de-ido ao seua7surdointrnseco.22%corresponder N ]realidade^ cotidianaK auilo com o ue ela estG acostumada.1Ou entFo a testemunhaacredita ue o ue estG -endo C 7astante ]natural^KnFo o7stante o seu aspecto 7iHarro.'. [ !ualismo na ,ealidade U5olJgicaY maneira da dualidade corpSsculo*onda da 5sicaK os U0Os parecem possuir uma dualidadematerial*imaterialK dualidade esta ue nFo se ressente da contradiIFo de seus conceitos. )pesar da

ineu-oca materialidade dos o7jetos pesoK consistEnciaK massaK opacidade N luH e ao radarXK outrascaractersticas de seu comportamento os enuadram como imateriais uando 5undem*se dois ou mais emum sJV uando aparentam ser nFo apenas mGuinasK mas seres -i-os •e aui apresenta*se outracontradiIFo conceitual insanG-elX. )lCm dissoK parece ue os U0OsK de algum modoK sFo capaHes demanipular a realidadeK criando um campo de realidade distorcidaK -irtual ou mesmo mSltipla ue tal-eHnem sempre corresponda Ns lem7ranIas posteriores doa7duHidoX....X o 5enQmeno dos O@>s 5unciona como um trans5ormador da realidade ouK nade5iniIFo de +ertrand ;eheustK modi5icador da realidadeXK pro-ocando nastestemunhas uma sCrie de situaITes sim7Jlicas ue se tornam indistingu-eis darealidade. <stas situaITesK ue 5reuentemente se iniciam por uma sCrie atordoantede luHes coloridas piscando ou de eDtraordinGria intensidadeK induHem a um estadode pro5unda con5usFo nos en-ol-idosK ue se tornam -ulnerG-eis N inserIFo deno-os pensamentos e eDperiEncias -isuais inCditas. ) resposta dos u5ologistas N

con5usFo dos seuestrados tem sido desastrosa. )o aceitar literalmente asmani5estaITes sim7JlicasK e ao hipnotiHar as testemunhas em um es5orIo parasolucionar a con5usFoK muitos pesuisadores 7em intencionados aca7aramK na-erdadeK por re5orIar a realidade alternati-a induHida pela -isFo do O@>K destamaneira eDacer7ando o ue pode muito 7em ser apenasum e5eito colateralK

 perdendo de -ista a eDperiEncia principal.2(on5orme relata o pesuisador u5olJgico ,. MhompsonK<m 1#K uma semana antes do !ia de )IFo de AraIasKum casal dirigia ao norte

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de !en-er. O homemK um artista comercialK relatou ter -isto uma ]luH aHul*celeste K apJs o ue o casal passou poruma hora deperda de tempo.21) regressFohipnJtica 5oi realiHada em de julho de 1#' por ,ichard sigismundK um sociJlogode +oulderK (olorado. $o7 hipnoseK a mulher disse ue eles 5oram iIados em um1]O ue CK portantoK mais pro-G-el: ue estamos so5rendo uma in-asFo maciIaK mas em geral impercept-elK dealiengenasue cometem a7usos seDuaisK ou ue as pessoas estFoeDperimentando um estado mental ue desconhecem e nFocompreendem?^ $)A)@K 16K p.1#X.2)8<`<K 1K p. 1%.21Mempo perdido.22#carro por um 5eiDe luminoso e transportados para uma na-e prJDima daliK pousadaso7re esteios. Um ]homem^ alto e cal-o num manto aHul os chamou por hipnose.<m sua descriIFo desta cenaK o homem reagiu ao aparente a7surdo do traje do ser:22]<le estG olhando para nJsK diHendo*nos para entrar. <le C o lder. O lder -estidonum manto aHul. Bue estupideH >sto nFo tem lJgica.<ste manto C ilJgico. <le nFo

 precisa de um manto. @Fo um manto desses. ...X <lenFo 5ala com a 7oca. <le 5alacom a mente.^...X<Distem outros relatos apresentando entidades -estidas em trajes estranhos.2UmeDemplo disto C o contato amistoso da $ra. (nthia )ppleton com 7elos e altosseres -estidos em roupas de plGstico com golas ]elisa7etanas .2'Um caso ocorrido com um cu7ano ue emigrou para os <U) reSneK igualmenteK todos oselementos do sim7olismo e da realidade manipulada e/ou trans5ormada atC uase se pode diHerK

misti5icadaX.<m de janeiro de 1%K 0ili7erto (ardenasK um imigrante cu7anoK anda-a de carro junto com aesposaK a 5ilha de 1 anos e um amigoK pela regiFo de Lialeah. <m certo momento perce7eram ue o carro

 parou de 5uncionarK e saram para olhar o motor. @esse momentoK comeIaram a perce7er luHes -ermelhase -iolGceas e um som semelhante ao -oo de a7elhas. 0ernandoK o amigo ue esta-a de7aiDo do carroK saiua tempo de -er o amigo ser le-antado pelo arK e um o7jeto enorme ue ascendeu e a5astou*se.) prJDima coisa ue 0ili7erto se lem7rou 5oi de teracordado em meio N rodo-iaK cerca de 16 4mdistante de onde esta-a. PosteriormenteK uando 5oihipnotiHadoK 0ili7erto se recusou a diHer o ue tinhaacontecidoK 5alando ue ]eles me disseram para nFo 5alar nada^. )lgum tempo depoisK concordou emcontar o ue presenciara. $egundo eleK ha-ia uma espCcie de ro7Q e dois homenHinhos com -estes 7em

 justas. Um deles tentou se comunicar em -Grios idiomas e ia ajustando um dial em seu peitoK cada -eH uemuda-a de idioma. 0ili7erto diH ue lhe 5iHeram 1#marcas no corpo. !epoisK o teriam conduHido 5rentea um indi-duo sentado em um trono ele-adoK ue -estia um manto e tinha uma corrente da ual pendia

uma pedra triangular.2Buando as testemunhas -Eem coisas estranhasK -estuGrios eDJticosK isto tal-eH possa estar sendoretirado de propJsito de seu prJprio repertJrio interior de imagens. Mal-eHK na impossi7ilidade de atestemunha entender o 5enQmeno ]em si^K a coisa realK a sua mente seja manipulada de 5orma ue ela

 possa poder interpretar essa ]realidade^ de acordo com modelos 5amiliaresK ue nFo chocam o 7om*senso.22MLO;P$O@K 22K p. .2$trie7er tam7Cm 5aH menIFo a trajes eDJticosK -estidos pelos aliengenas.

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2'O prJprio comportamento da testemunha parece ser constantemente pre-isto e manipulado. @o li-ro ) Buinta(oluna do<spaIoK 9. 9. +enteH 5ala a respeito de um o7jeto aCreo luminoso a-istado N noite por um guarda rodo-iGrioKo7jetoeste uesumiu repentinamente. <m seguidaK como ue -indo donadaK surgiu um carro negro na estradaK com algumas

 pessoas estranhase misteriosas em seu interior.2Modo o relato C permeado de situaITes e imagens sim7Jlicas ue se situam na 5ronteira da realidade e dos estadosonricos esim7JlicosK e ue podem ter sido eDtrados seja do inconsciente do a7duHidoK seja do denominado >nconsciente(oleti-o.22O escritor e pesuisador 9im \eith deu uma entre-ista acerca da natureHa dos U0Os em no-em7rode 1K ue aui serG reproduHida em alguns de seus trechos mais importantes.O ue pretendo eDplorar hoje sFo alguns de meus pensamentos e opiniTes so7re anatureHa dos U0OsK aliengenas e realidadeK 7aseados em interesses ue tenhodesde 1%. 0ocarei em algum material ue sugere ue os U0Os e os <Mscaminham em uma 5ina linha entre a realidade e o pensamento ou consciEnciaX.>sto nFo sugereK contudoK ue isto seja uma eDperiEncia ilusJria. <u nFo acreditoue a eDperiEncia U0O seja ilusJria. <u uero eDplorar o ue pode ser chamado de5ronteira da mani5estaIFo do 5enQmeno U0O.

 @Fo estou sugerindo ue os U0Os e os aliengenas sFo imaginGriosK nem garantireiue eles sejam completamenteK materialmenteK solidamente ]reais^. ,ealmenteK

 penso ue a sua eDistEncia desa5ia as de5iniITes derealidade e imaginaIFoK e situasuas limitaITes. ) mim parece ue os U0Os atra-essam algumas -eHes estas linhasde demarcaIFo e desa5iam as de5iniITes. O modo comoo 5aHem dG*nos algunsindcios ue apontam para algo maisK para a natureHa da realidadeK para o ue Crealmente real e o ue C poss-elK em termos de compreensFo e eDpansFo daconsciEncia.,ealidade C um conceito amor5o. ;inha eDperiEncia sugere ue hG um entre*reinoneste uni-erso ou omni-erso onde pensamento e matCria se encontram ...X.

...X ) consciEnciaK tanto uanto posso conce7er deminha prJrpia eDperiEnciaK nFo possui ualuer tipo de limitaIFo. ` potencialmentecriadoraK e pode criar li7erdadee limitaIFo. <laK de um modo 7astante interessanteKcria a prJpria concepIFo de simesma ...X.) consciEncia cria pensamentos e crenIasK e penso ue C a criadora da matCriasJlida ...X. <u creio ue -ocE cria a totalidade de sua re5erEncia 5sica ...X. ocE

 pode re*estruturar toda a sua eDperiEnciaK mudar sua identidade inteiramenteK eeDperimentar o ue uer ue deseje.26k(ertos 5enQmenosK em7ora pouco conhecidosK nem por isto deiDam de ser reais. ) um n-el

 prosaicoK em7ora espetacularK C poss-el manipular a realidade atra-Cs do hipnotismoK 5aHendo ohipnotiHado -er coisas ou pessoas ue nFo estFo N sua 5renteK ou deiDar de -er pessoas 5isicamente

 presentes. O mais surpreendente C ue se pode 5aHercom ue o hipnotiHado mantenha diGlogos com pessoas ausentesK como se estas esti-essem N sua 5renteK e desco7rir coisas a respeito delas ue ele nFosa7ia.26 ) entre-ista se trans5ormou em um artigo ue 5oi pu7licado na re-ista eletrQnica ParanJia.O artigo completoKU0Os atthe <dge o5 ,ealitK pode ser -isto aui: http://333.paranoiamagaHine.com/edge.html.2Uma eDperiEncia realiHada pelo cientista russo asilie- da eDtinta UniFo $o-iCticaXK em 121Kcausou eDtrema perpleDidade pelo seu alto grau de estranheHa. asilie- desco7riu ue aproDimando umimF em 5erradura da nuca de uma pessoa hipnotiHadaKde modo ue o polo norte do imF 5iue a cinco

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centmetros da regiFo temporal direitaK e sem ue aeDperiEncia seja do conhecimento do hipnotiHadoKimagens Jpticas ue lhe sejam sugeridas imagens sem eDistEncia realX se deslocam ou distorcemK em5unIFo da aproDimaIFo do imF.;as a hipnoseK ue pode ser uma tCcnica in-estigati-a muito pro-eitosaK in5eliHmente tornou*seuma o7sessFo 5anGtica dos pesuisadores norte*americanos da atualidade. @este processoK pesuisadoressem treinamento em hipnose clnica chegam a criar 5alsas lem7ranIas nas testemunhasK na sua 7usca derespostas 5undamentais precedida pelo 5ornecimento de pistas sutis.) eDplicaIFo para os 5atos citados tal-eH possa estar na telepatiaK na clari-idEncia ou atC mesmo naretro ou prC*cogniIFoK mas ualuer conclusFo a respeito seria apressada.(om relaIFo aos contatados -erdadeirosXK -eri5icou*se ue C muito 5Gcil o hipnotiHador contaminar o hipnotiHado com as suas crenIas 7GsicasK e com isto in-alidar a eDperiEncia. <stacontaminaIFo se daria atra-Cs de perguntas indutorasK ue jG apontam em seu conteSdo as respostasdesejadas inconscientemente pelo interrogador.O processo hipnJticoK muitas -eHesK nFo consegue -encer 7arreiras de sugestTes anteriores. (omose tem constatado em -Grios casosK o a7duHido nFo se lem7ra de partes do ue aconteceuK ousimplesmente se recusa a 5alar a respeitoK mesmo hipnotiHado.O hipnotismo clGssicoK de todo modoK nFo C um instrumento de pesuisa de5initi-oK porueen-ol-e -ariG-eis ue a maioria dos pesuisadores nFo consegue dominar. 0reudK por eDemploK deiDou deutiliHG*lo na psicanGliseK por nFo poder controlar os seus resultados.<ntretantoK sa7e*se ue processos de hipnotismo desen-ol-idos em agEncias secretas su7*produtos de pesuisasmilitaresX2%sFo eDtremamente e5icientes para criar 7loueios hipnJticos.)inda durante a $egunda Auerra ;undial 5oram criados mCtodos eDtremamente a-anIados dehipnotismo pelos norte*americanosK como conta o !r.Aeorge L. <sta7roo4sK antigo diretor do!epartamento de Psicologia da Uni-ersidade (olgate.!urante a guerraK ele hipnotiHou um (apitFo do $er-iIo de >ntendEncia do <DCrcito )mericanoKsem o conhecimento deste. O (apitFo rece7eu uma in5ormaIFo codi5icadaK a ual de-eria ser repetida aum agente em outro continenteK uando este pronunciasse uma pala-ra*cha-eK pala-ra esta capaH decolocar o (apitFo em transe pro5undo imediatatamente. <m seguida seria dada uma resposta tam7Cm emcJdigoK ue seria traHida de -olta e repetidaK tudoisto sem o conhecimento e a anuEnciaX consciente domilitar. )lCm dissoK ele rece7ia uma sugestFo hipnJtica tFo pro5unda ue somente reagiria Ns sugestTeshipnJticas ue -iessem de um dos dois agentes. Bualuer outro ue tentasse hipnotiHG*lo encontraria uma

 7arreria instranspon-el.2%$Fo mCtodos aos uais os ci-is geralmente nFo possuem acessoK ou seuer tem conhecimento a respeito.21<stes mCtodos de hipnotismoK tam7Cm conhecidos por russos e chinesesK 5oram desen-ol-idos por estes Sltimos de tal 5orma ue permitiam 5aHer autEnticas ]la-agens cere7rais^ em prisioneiros e 5aHE*losmudar de crenIa poltica ou mesmo ser-ir de inconscientes agentes de uma ]uinta*coluna^. <ste processode la-agem cere7ral te-e a sua e5iciEncia compro-ada uando os <U) rece7eram de -olta prisioneirosnorte*americanos ue tinham estado por meses nas mFos dos norte*coreanosK na Auerra da (orCia. Modoseles -ieram a se mostrar agentes indesejG-eis de propaganda comunista em solo americano.2#9acues allCe a5irma ue ]Os pesuisadores dos seestros 5aHem uma o7jeIFo -Glida aoconceito de ue todas as lem7ranIas fue podem ser recuperadas pelo hipnotismo sFo 5antasias. @Fo sJ

os elementos hipnotiHados recordam certos padrTesK como testemunhas ue lem7ram conscientemente detodo o episJdio ...X descre-em padrTes similares. <ntretantoK as pesuisas recentes so7re a memJriaK eespecialmente a pesuisa de crimes por testemunhas nos tri7unaisK indicam ue de-emos proceder commuita cautela nesta uestFo.^<m determinadas eDperiEncias le-adas a ca7o nos <U)K pessoas hipnotiHadas 5oram le-adas a crer ue tinham so5rido um processo de a7duIFo por U0Os eDperiEncia esta nFo acontecida de -erdadeX. Parasurpresa dos pesuisadoresK em alguns casos elas passaram a descre-er os aspectos da a7duIFo com amesma riueHa de detalhes dos a7duHidos reaisK inclusi-e com os pormenores usuais. <ste 5ato pode ter -Grias eDplicaITes: conhecimento prC-ioK pelo hipnotiHadoK atra-Cs da leitura de jornaisK li-ros e re-istasXda casustica u5olJgicaV poss-el contaminaIFo atra-Cs de perguntas indutorasV acesso da mente a um

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inconsciente coleti-oK tal como descrito por 9ungV desco7erta acidental de um a7duHido ue nFo conheciaa sua condiIFo.\eith Mhompson diH ue ])tualmenteK nos reinos da ciEnciaK discute*se acaloradamente so7re acon-eniEncia de se continuar a 5alar da realidade como algo a7soluto e eternamente independente dasnossas o7ser-aITes e dos nossos pensamentos. (ontrariando a idCia tradicional e traniliHadora de ueaciEncia aproDima*se cada -eH mais do conhecimento edo mapeamento da natureHa eData de um uni-ersosupostamente auto*su5icienteK no-as desco7ertas na ciEncia do conhecimento indicam ue o papel ati-o doo7ser-ador de-e ser includo [ e eDplicitamente le-ado em conta [ na eDplicaIFo cient5ica.^) eDperimentaIFo cient5icaK como ualuer cientista sa7eK C uma relaIFo sujeito*o7jetoK onde osujeito o7ser-adorX pode alterar o o7jeto realidadeX no ato da eDperimentaIFo o7ser-aIFoX. )impossi7ilidade de desco7rir o ue seja o o7jetoK pela eDperimentaIFoK eDiste tanto a n-el micro5sicoteoria da indeterminaIFo de Leisen7erg e indeterminaIFo uRnticaX uanto a n-el macro5sico teoria darelati-idade de <insteinX.2Pela teoria uRnticaK a ]realidade^ C uma ]5unIFo de onda^ pro7a7ilstica ue]colapsa^ em uma determinada 5orma assim ue se 5aHuma o7ser-aIFo. <nuanto nFo se realiHa ao7ser-aIFoK eDistem in5initas ]5ormas de ser^.2#Ou sejaK a la-agem cere7ral 5oi tFo e5iciente ue eles 5oram cooptados. )liGsK tal-eH tenha sido esteo moti-o peloual o<DCrcito dos <U) 5eH pouco empenho em resgatar prisioneiros ue tinham 5icado muito tempo em mFos dos norte*-ietnamitas.$o7re mCtodos de la-agem cere7ral e manipulaIFo da menteK -eja*se: !<8A)!OK 16V 8€+$)(\K 1%2V+,OW@K 16VP)(\),!K 16.2Por eDemploK a impossi7ilidade da ]simultaneidade^. (omo a ]in5ormaIFo^ -iaja na maior -elocidade poss-el a daluHXKue C limitadaK nFo seria poss-el sa7er se dois 5enQmenosK ocorridos a grande distRncia entre siK 5oram simultRneosou nFo.22)ssimK o conhecimento do real C um conhecimento deduHido de inter5erEncias e de in5erEnciasXso7re o o7jetoK conhecimento este ue sJ pode ser eDpresso atra-Cs de euaITes matemGticas. ;as isto tFo

somente em relaIFo ao uni-erso ]o7ser-G-el^ ou percept-el pelos sentidosV o uni-erso nFo perce7idoseuer C considerado pela ciEnciaK eDceto auele deduHido nas consideraITes altamente a7strusas damatemGtica superior.Mal-eH a realidade nFo seja SnicaK e sim mSltiplaK com dimensTes paralelas e/ou superpostasalgumas modernas teorias da 5sica preconiHam a eDistEncia de deH ou mais dimensTesK no uni-ersoX.Mal-eH os U0Os estejam em interaIFo com aspectos ouentidades ocultas ue permeiam oucon-i-am com os humanosK sem ue estes os perce7am para o pesuisador 8eonard $tring5ieldK eDisteuma regiFo nos <U)K ue a7range porITes dos estadosde OhioK \entuc4 e >ndianaK com centroaproDimado em (incinnatiK ue parece eDercer uma estranha atraIFo so7re os U0OsK deles merecendouma atenIFo ou uma aparente -igilRncia especial e ineDplicG-elX.kModa esta digressFo 5oi 5eita a propJsito da relaIFo entre a intenIFo por trGs do 5enQmeno U0O e a

 possi7ilidade de ue possam perce7er realidades intang-eis ue o homem nFo consegue perce7er. $e os

U0Os os aliengenasX podem perce7er uma realidade ocultaK C poss-el ue esta realidade seja a 5ace deum plano ou esuema gigantescoK no ual o homem seja somente a co7aia de um eDperimentoK e tFomerecedor de atenIFo e piedade uanto um rato de la7oratJrio. >sto aparentemente atenta contra adignidade humanaK mas ualuer consideraIFo neste sentido C -iciada pelos padrTes de pensamentousuais. <m nome de uma moral ue nFo praticaK o homem costuma -er7erar contra toda injustiIaK desdeue esta nFo seja oriunda de seus prJprios atos. Mal-eHK en5imK o homem esteja so7 a tutela destesestranhos seresK tutela esta ue ueiramos ou nFoK se regerG pelos seus eDclusi-os critCrios.'.1 [ )7duITes Merrestres?$urgem cada -eH mais e-idEncias de ue pelo menos uma parte de todo este 5enQmeno dea7duITes tenha origem puramente terrestreK como aplicaIFo de desco7ertas militares.

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Mal-eH algumas a7duITes nFo tenham sidoK realmenteKrealiHadas por aliengenasK e sim por militares em 7usca de co7aias para suas eDperiEncias. 9G em 1 as eDperiEncias pioneiras do !r. 9ohn(unningham 8ill em comunicaITes com gol5inhosK drogas psicodClicas e ]mapas cere7rais^ humanoschamaram a atenIFo dos militaresK ue o procuraram no sentido de conhecer poss-eis aplicaITesmilitares para as suas desco7ertas 8ill recusou cola7orarX.

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