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M@tplus Integrais Página 1 de 36 IV. Técnicas de integração Quando o integral (definido ou indefinido) não é imediato ou quase imediato, recorremos a outras técnicas de integração. Integração por substituição (mudança de variável) Seja ܨuma primitiva da função e uma função derivável tal que ݔ ܦאி , אݔሾ, ሿ. Podemos então considerar a função composta ܨሺሺݔሻሻ, אݔሾ, ሿ. Aplicando a Regra da Cadeia ܨሺሺݔሻሻሻԢ ൌ ܨ൫ሺݔሻ൯ ݔሻ ൌ ൫ሺݔሻ൯ ݔlogo, නቀܨ൫ሺݔሻ൯ቁ Ԣ ݔൌ න ൫ሺݔሻ൯ ݔ ݔ ܨ൫ሺݔሻ൯ ൌ න ൫ሺݔሻ൯ ݔ אԹ. Para simplificar esta expressão podemos considerar ݑൌ ሺݔe portanto ݑݔ ݔ(consultar guião M@t b_Complementos de Derivação). Substituindo na igualdade anterior නሺݑ ݑܨݑሻ, אԹ. De seguida vamos resolver o exemplo da página 15 do Guião integrais Parte I, utilizando, agora, o método de integração por substituição. Exemplo Calcule o integral 3ݔሺ1 5 ݔ න3ݔሺ1 5 ݔ ݔൌ3න ݔሺ1 5 ݔ ݔFazendo ݑൌ15 ݔܫentão Integrais Parte II Recorde que: Se ܨé uma primitiva de temos Passos auxiliares: Considerase a mudança de variável: ݑൌ ሺݔሻൌ15 ݔ ݑ .ܫܫൌ15 ݔ՜ ݑൌ 10ݔ ݔ .ܫܫܫCalcular o integral em ordem a ݑ

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IV. Técnicas de integração

 Quando o integral (definido ou indefinido) não é imediato ou quase imediato, recorremos a 

outras técnicas de integração.  

Integração por substituição (mudança de variável)

  Seja   uma primitiva da função   e   uma função derivável tal que  ,    , . Podemos então considerar a função composta  ,    , .   Aplicando a Regra da Cadeia  

  

 logo,  

 

,     . 

Para  simplificar  esta  expressão  podemos  considerar    e  portanto   (consultar guião M@t b_Complementos de Derivação).  

Substituindo na igualdade anterior 

,     . 

 De seguida vamos resolver o exemplo da página 15 do Guião  integrais  ‐ Parte  I, utilizando, 

agora, o método de integração por substituição. 

 Exemplo 

Calcule o integral  3 1 5 .   

3 1 5 3 1 5  

Fazendo 1 5        

então 

Integrais

Parte II

 

Recorde que: 

Se   é uma primitiva de   temos 

Passos auxiliares: 

.  Considera‐se  a  mudança  de  variável: 1 5  

.  1 5 10   

. Calcular o integral em ordem a   

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 10 .        

  Para  aplicar  a  fórmula  é  necessário  introduzir  o  factor  10  no  integrando,  pelo  que  se 

multiplicará o integral por  ,  

3 1 5 10 1 5   1 5  10  

310

   310 1

5 1

310 4

5

38

.            

Repare que após a mudança de variável e a resolução do  integral obtemos uma  função na variável  , que não é a variável inicial da função que estamos a integrar. É por isso necessário voltar a efectuar uma mudança de variável. 

 Como    1 5 , 

3 1 5381 5 ,     . 

O Método  de  Integração  por  Substituição  ou  também  designado  por Mudança  de Variável é dado por 

 

  Para aplicarmos este método é necessário efectuarmos os seguintes passos: 

 

I. Substitui‐se a variável dada por outra variável (função de substituição)  ; 

II. Substitui‐se   por    dado que  ; 

III. Integra‐se a função obtida em ordem à nova variável  ; 

IV. Volta‐se à variável original substituindo   por  . 

 

,     . 

Fazendo   e substituindo   por  , obtemos 

Sendo   uma primitiva de  . 

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Exemplo 1: 

Calcule     . 

ln  ln

1   

Fazendo ln             

então  

1.             

 

ln1     

2       

Como   ln  , 

  

2,     .      

 

Exemplo 2: Calcule, por mudança de variável, o integral definido 

.   ./

 

 Calculemos o integral indefinido  .   , utilizando a mudança de variável: 

. Então  

   . Substituindo vem: 

.     ,     . 

Sendo    uma  função  contínua  no  intervalo  , ,  o  cálculo  do  integral  definido  de    em ,  efectua‐se, calculando o integral indefinido e no final aplicando o 1º Teorema Fundamental do Cálculo. 

Cálculos auxiliares: 

.  Considera‐se  a  mudança  de  variável: ln   

.  ln    

. Calcular o integral em ordem a   

. Depois de calculado o integral, substitui‐se novamente, desta vez   por   

  

          

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Substituindo novamente, desta vez   por  : 

.  7

,     . 

Assim, dado que o domínio da expressão integranda é  ,  

.    

.    

/ .  

 

Como alternativa à resolução apresentada, poderíamos ter utilizado o Teorema da Mudança de Variável. 

Vamos aplicar este teorema para resolver o exemplo anterior.  Utilizando a mudança de variável  , e substituindo 

 0 0 0 0  e      1 

 

.  7

17 

,  

Teorema da Mudança de Variável 

Sejam   e   funções reais de variável real, e   uma função derivável, contínua e invertível em  , , com derivada contínua em  , , 

onde  . Com a aplicação deste teorema não é necessário voltar  à  variável  original    após  integração,  no entanto,  é  necessário  alterar  os  extremos  de integração. 

  e   

Atenção: 

Quando  usamos  o método  de  substituição no  cálculo  de  um  integral  definido 

,  temos  que  ter  o  cuidado  de 

efectuar  a  substituição  dos  extremos  de integração  na  primitiva  da  função,  depois desta estar na variável inicial. 

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Exercícios  

1. Calcule:  1.1.

√; 

 

1.2.  ;  

1.3. √

.  1.4.    1.5.  √3 7   

1.6.  √√

 

 1.7.   

  

   

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Tal como não é verdade que 

não é verdade que , 

  . 

Vamos trocar o papel das funções. Façamos: 

    e       Temos que 

Aplicando  a  fórmula  de  integração por partes vem: 

               =  

Como  podemos  observar,  neste  caso  é imediato resolver o integral. 

  

 

Repare que: 

Nestes casos apenas precisamos de uma primitiva e não da  família  de  primitivas.  Por  uma  questão  de simplificação consideramos sempre  0. 

  2  , 

   

2.Integração por partes Este método é baseado na regra da derivada do produto. Dadas duas funções reais de variável real   e  , deriváveis, temos que: 

             logo, 

 

   

  . 

  

 

 

 

 

 

Este método é aplicável sempre que estamos perante um produto de funções e se conhece uma primitiva de pelo menos um dos factores. 

Exemplo: 

 Calcule o integral indefinido  . A função a primitivar é um produto de dois factores (método de integração por partes). 

Como sabemos integrar qualquer das funções, aparentemente, a escolha é indiferente.  

 

 

 

  

 

Façamos            

   e   

 Aplicando  a  fórmula  de  integração  por 

partes vem: 

 

Integração por partes 

              Sejam    e   duas funções reais de variável real, deriváveis, então 

Nota: 

  pode  ser  uma  qualquer primitiva de  ′. 

O problema complicou‐se, obtendo‐se uma nova primitiva produto da exponencial por um polinómio do 2º grau.

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Exemplo: 

Calcule o integral definido    . 

 Note que   ,   e   é continua em  . Vimos no exemplo anterior que 

  . 

Logo, 

   

3 1  

22. 

  

  

 

  

Exemplo: 

Calcule o integral indefinido    .  

Cálculos auxiliares: 

 

      2

2   

 2

212

 2

212 2

,     . 2

2 4,     . 

Se  conhecermos  a  primitiva  de  ambos  os  factores,  devemos  escolher  para  derivar  aquele  que mais simplifica por derivação. 

  . 

 O integral definido da função   no intervalo  , , sendo esta contínua nesse intervalo, é dado por: 

 

Em geral, como escolher   e  ?     

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Exemplo: 

Calcule o integral indefinido    .  

1    

  Cálculos auxiliares: 

       

   

1  

,     .  

Exemplo: 

 Calcule o integral  . 

Na primeira parte do guião resolvemos este integral recorrendo às fórmulas trigonométricas. No entanto, este integral também pode ser resolvido utilizando o método de integração por partes.   Repare que: 

 

  . 

 Aplicando o método de integração por partes vem: 

 Cálculos auxiliares: 

 

 

             

Se o integrante for uma única função, que não sabemos integrar mas que se simplifica por derivação (como 

o caso do logaritmo e das funções trigonométricas inversas), escreve‐se    1        e escolhe‐se obviamente a função   para derivar e a função constante, 1, para integrar. 

Se só um dos dois factores admite uma primitiva imediata, escolhemos esse para primitivar e o outro para derivar. Por exemplo, as funções trigonométricas inversas (arcsen, arcos, arctg) e as logarítmicas não admitem uma primitiva imediata logo, devem ser escolhidas para derivar. Os polinómios devem ser escolhidos para derivar quando não é imediata a integração do outro factor. 

 

 

 

 

Neste caso temos apenas uma função que não sabemos integrar, contudo esta primitiva calcula‐se usando o método de integração por partes uma vez que podemos considerar  

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    1  

    1  

2      

  2

,     . 

 

Exercícios  

1. Calcule: 

a.   ;  

b.     ;  

c.   ;  

d. √   ;  

e. ;  

f.     .  

 

 

 

 

 

 

Pela aplicação sucessiva da regra de integração por partes, pode aparecer no segundo membro um integral igual ao que se pretende calcular. Isola‐se então esse integral e resolve‐se a equação. 

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3. Integração de funções racionais  

Chama‐se  função  racional  a  qualquer  função  da  forma    ,  onde    e    são 

polinómios em   e  0.   O cálculo da primitiva de algumas  funções  racionais é  imediato ou quase  imediato. Nestes casos  incluem‐se as  funções cujas primitivas  são  funções  logarítmicas ou  trigonométricas  inversas. Vejamos alguns exemplos. 

3 1

| | ,     . 

 

112

21

12

| 1| ,     .

   11

,     .

 Podemos ainda ter outra situação, como por exemplo:  

11

1,     . 

  Existem no entanto outras funções racionais em que estas regras não se aplicam. Neste caso, duas situações podem acontecer:  

 Exemplo: 

5 72 3

 

          Exemplos:

1                         

3 4 42 3

 

     

I. o grau do polinómio do numerador é menor do que o grau do polinómio do denominador;

II. o  grau  do  polinómio  do  numerador  é maior  ou  igual  do  que  o  grau  do  polinómio  do denominador.

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Quando  nos  encontramos  na  situação  II,  vamos  simplificar  a  fracção  racional  aplicando  o algoritmo da divisão aos polinómios. 

    A aplicação do algoritmo a divisão à nossa função racional (quando o grau do numerador é maior ou igual ao grau do denominador) permite‐nos escrevê‐la como a soma de um polinómio com uma função racional cujo grau do numerador é menor que o grau do denominador.   Por vezes esta decomposição basta para resolver o integral.  

Exemplo:  

Calcule  

1. 

 A função  integranda é uma função racional cujo grau do numerador é maior que o grau do 

denominador. Vamos por isso aplicar o algoritmo da divisão.  

Algoritmo da divisão 

                       |                                             

                                                                                                                 

   

Assim, 

11

1   1

 

11 

  1 

3,     . 

4 1    

Então

Algoritmo da divisão 

                  

                    

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Vamos decompor o polinómio  2 3. Calculemos os zeros do polinómio. 

Aplicando a fórmula resolvente:  

      Logo      2 3 1 3  

2 3 0 

2 2 4 1 32 1  

2 √4 122  

1    3. 

    encontra‐se  na  situação  I,  visto  que  ao  efectuar  o  algoritmo  da  divisão  o  grau  do 

polinómio   é sempre menor do que o grau do polinómio  .  

Exemplo: Calcule 

3 4 42 3

.

Algoritmo da divisão 

                  |                                                                                                                     

   

3 4 42 3

   

 

                                                                     15 72 3

                            

 

Decomposição em Fracções Parciais  

A resolução do integral de uma fracção racional quando o grau do numerador é menor que o grau do denominador é efectuada usando o método das fracções parciais. 

Este  processo  consiste  em  separar  uma  dada  fracção  numa  soma  de  fracções  com denominadores mais simples.   Para tal, temos que factorizar o denominador.  

 

   3  3 2   4 4 2 2 3 1

5 7 2 2 3 

Então

Factorizar o denominador 

 

Factorizar  um  polinómio  é  decompô‐lo  num produto de polinómios de grau inferior. 

    Ver mais Guião 2 do M@tb. 

Não é um integral imediato/quase imediato.

5 72 3

 

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  Para obter a decomposição em fracções parciais seguimos os seguintes passos.    

Exprimir o denominador    como produto de  factores   e/ou  factores  irredutíveis  do tipo  . 

 Caso  existam  factores  repetidos,  agrupamo‐los  de  modo  que    se  expresse  como  o 

produto de factores diferentes da forma   e/ou  , onde  ,    .    

  

   Aplicam‐se as seguintes regras:  

   

Regra 1: 

A cada factor da forma  ,  1, corresponde na decomposição    

às seguintes de   fracções parciais:  

 

 

onde cada   é um número real. 

 

                                             

Qualquer  expressão  racional    (tal  que o  grau  de    é  inferior  ao  grau de  ) pode 

escrever‐se  como  soma  de  expressões  racionais  cujos  denominadores  envolvam  potências  de polinómios de grau 1 ou de grau 2 sem raízes reais, então 

 

onde  

  onde  ,      e   , ,  onde   é irredutível (polinómio de grau dois que não admite raízes reais). 

A soma   designa‐se por decomposição em fracções parciais de   e cada   

é uma fracção parcial. 

Passo 1

Passo 2

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Página 14 de 36  

 

Voltando ao último exemplo, pretendemos calcular  , para isso vamos escrever a 

fracção    como  soma de  fracções mais  simples, utilizando o método de decomposição  em 

fracções parciais. 

Temos que 5 71 3 1

                  33

                 1

5 71 3

3 1

1 3.

Logo 5 7 1 3

 

7

57 3

32.

A este método chama‐se Método dos Coeficientes Indeteteminados. Por este ser um sistema de equações lineares, pode ser resolvido pelo Método de Eliminação 

de Gauss‐Jordan ou regra de Cramer.  O cálculo das constantes   e    pode ainda ser feito tomando‐se valores de   que anulem os 

respectivos coeficientes, que neste caso são  1 e  3.  1. Fazendo  1 na igualdade 5 7 1 3 , temos   

5 1 7 1 1 1 3  

12 4124

3.  2. Fazendo  3 na igualdade 5 7 1 3 , temos  

 5 3 7 3 1 3 3  

8 4 2.

Regra 2: 

A cada factor da forma  , onde n 1   e   é  irredutível, corresponde na 

decomposição   , às seguintes   fracções parciais, 

 

 

onde, para cada  ,     e   são números reais. 

 

      

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Esta  regra  é  compensatória  quando  os  valores  de   que  anulem  os  coeficientes  não  são repetidos. 

Determinados A e B tem‐se 5 71 3

31

23.

Logo  5 72 3

31

23

311 2

13 3 ln| 1| 2 ln| 3| ,     .

Assim, voltando ao cálculo do integral     da página 12, temos 

 3 4 4

2 3   15 72 3  

2 3 ln| 1| 2 ln| 3| ,     . 

  Exemplo: 

 

Calcule  . 

 A função integranda é uma função racional cujo grau do numerador é menor que o grau do 

denominador. Então vamos exprimir o denominador como um produto de  factores de grau 1 e/ou grau 2 sem raízes reais.   

  Factorizando o denominador escrevemos   

1 .    

Como o factor   aparece repetido, 

 

 

1 . 

 

 Neste caso, como os factores são todos da forma  , aplicamos a regra 1. 

0. 

0 1 0 

1 0 0    1 0 

0    0  1 

1 1  

Vamos decompor o polinómio  . Calculemos os zeros do polinómio. 

Colocando em evidência o termo em  , 

Aplicando a lei do anulamento do produto: 

Logo 

Passo 2

Passo 1

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 Portanto, temos uma decomposição da forma  

2 1 2 11 1

 onde  ,  e   são constantes a determinar.   

 Para determinar essas constantes utilizamos o Método dos Coeficientes Indeterminados: 

 2 1

1 1 

2 11

1 11

 

logo 2 1   1 1  

2 1    

   

201

113. 

 Assim 

2 11

1 1 31. 

 Temos portanto 

2 11

1 1 31

 

| |1

3 | 1| ,     . 

  Já estudamos os casos em que a factorização de   resulta num produto de polinómios de 

grau 1. Vamos agora analisar situações em que na factorização de   estão presentes polinómios irredutíveis de grau 2. 

     

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 Exemplo: 

Calcule  . 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   é uma função racional, em que o grau do 

polinómio numerador é menor que o grau do polinómio denominador. 

Passo 1  Decompor o polinómio   num produto de polinómios  de  grau  1  e/ou  em  polinómios  de grau dois  irredutíveis  (polinómio de  grau dois sem raízes reais) Agrupar os factores repetidos, se existirem. 

 Passo 2  

Escrever  a  função  como  soma  de  fracções parciais (neste caso, são duas).  

Determinar as incógnitas  

Calcular cada uma das primitivas 

1  

3 11

           11

         

 

3 11

11

 

3 11 1

 

3 10

31

131 

3 11

1 1 31 

Método dos Coeficientes Indeterminados. 

 

 

Assim 

3 11

1 31

| |1

311

 

| |12

21

3 | |12ln| 1| 3 ,     . 

 

3 1 3 12 1 2 1

 

Regra 1 Regra 2

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Regra 1 Regra 2

Exemplo 

Calcule  . 

A  função  integranda é uma  função  racional cujo grau do numerador é menor que grau do denominador. 

    Factorizando o denominador escrevemos  

2 2 2 2 1 2 2  1 1 2 2 2 2 , 

logo 

            3

2 2 23

1 1 2 2 2 2 2 2. 

Analisando  os  factores  repetidos,  agrupam‐se  de modo  a  que    se  expresse  como  o produto de factores diferentes da forma   e/ou  , onde  ,      logo, 

 3

2 2 23

1 2 2 

 

 

 

Neste caso, temos a decomposição da forma 

32 2 2 1 1 2 2 2 2  

 

 

onde  , 1, 2, 1, 2, 1e   são constantes a determinar. Após determinar as  incógnitas, temos que integrar cada uma das parcelas.   

Polinómio  Parcelas

   

1   1 1  

2 2   2 2 2 2  

Passo 2

Passo 1

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No cálculo de integrais de funções racionais aplicamos normalmente as seguintes regras: 

,     , . 

| | ,      . 

, . 

                         Exercícios   

1. Calcule: 

a.   ;  

b. ;  

c. ;  

d.   ;  

e. . 

 

 

Resumo: 

Considere a função racional   , com  0. 

Se o grau de   for maior ou  igual ao grau de   efectua‐se a divisão dos polinómios, aplicando‐se  posteriormente,  se  necessário,  o  processo  de  decomposição  de  fracções parciais.  

 

 

Se  o  grau  de    for menor  ao  grau  de    utiliza‐se,  se  necessário,  o  processo  de decomposição em fracções parciais. 

 

Processo de decomposição em fracções parciais 

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4. Outras mudanças de variável

Uma das principais dificuldades na integração por substituição reside na escolha da mudança 

de variável. Quando  as  funções  a  integrar  têm  determinadas  características,  podem  ser  utilizadas 

mudanças  de  variável  aconselhadas,  como  apresentamos  a  seguir.  Muitas  destas  mudanças  de variável produzem o integral de uma função racional. 

  

  

Exemplo 

Calcule  √√

  . 

√ 1√ 2

 / 1/ 2

   

Como o menor múltiplo comum dos índices das raízes,    2,4 4, efectuamos a substituição: 

4 . 

Assim temos 

√ 1√ 2

 / 1/ 2

  412  4 4

2  . 

 

 

/ , / , … 

Para calcular o integral de funções que resultam de operações racionais 

 de expressões do tipo 

deve‐se calcular o mínimo múltiplo comum entre  ,  …. 

. . , , … . 

Então a mudança de variável aconselhada é 

  . 

Após esta mudança de variável temos o integral de uma função racional. 

 

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Algoritmo da divisão 

                          |                                 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

   

 

 

 

42  4 2 5 10 20

40 2

 

4 2 5 10 20 4012

 

45

24

53

102

20 40ln| 2|  

45

2203

20 80 160ln| 2| ,     . 

Para voltamos à variável original, neste caso  , temos que: 

√  

√ 1√ 1

 4 √

52 √

20 √3

20 √ 80√ 160ln √ 2  

4 √5

220 √

320√ 80√ 160ln √ 2 ,     . 

5 3

240 

 

Então

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Exemplo 

Calcule√

Calculemos o integral indefinido 

11 √1

 1

1 / 1 / . 

 

Como o menor múltiplo comum dos índices das raízes é    2,3 6, efectuamos a substituição: 

1 . 

Assim temos 

1 6 . 

 

1

1 1

16

6 61

     

/

,/

, … 

Para  calcular o  integral de  funções que  resultam de operações  racionais de 

expressões do tipo 

 

deve‐se calcular o mínimo múltiplo comum entre  ,  …. 

. . , , … . 

Então a mudança de variável aconselhada é 

Após esta mudança de variável temos o integral de uma função racional. 

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Algoritmo da divisão 

                  |                      

                                                                           

   

Voltando ao cálculo do integral:  

61

  6 111

 

 

6 111

62

ln| 1| ,     . 

Para voltarmos à variável original, neste caso  , temos que: 

√1  

11 √1

  6√12 √1 ln √1 1 ,     . 

E assim, como a função √

 é contínua no intervalo  3,5 , 

11 √1

  6√12 √1 ln √1 1  

6√62 √6 ln √6 1 6

√42 √4 ln √4 1 . 

 

 

Para calcular o integral de funções que resultam de operações racionais 

 de expressões do tipo 

                            , , …                        , , …  

deve‐se calcular o máximo divisor comum entre  ,  ….  

. . , , … . 

Então a mudança de variável aconselhada é 

61 6 6

6 1 6 1

11 . 

Então

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Exemplo 

Calcule . 

Como o    1,2 1 , efectuamos a substituição:  . 

Assim temos . 

 Logo,  

ln 1

.         

1.1

 

1   

 1

   

11 

1   

| 1| | | | 1|+c 

| |1

2 | 1| , . 

Para voltamos à variável original, neste caso  , temos que: 

 

1| |

12 | 1| 

12 | 1| , . 

 

Recorde:             

                     

ln  ,         

1. 

 

Repare que no integral    não é possível 

colocar em evidencia o factor   e portanto não podemos substituir o   por  . 

 Nesta situação resolvemos   em ordem a  , 

ou seja, 

e assim, 

Deste modo já é possível substituir no integral     

 por   e   por  . 

1   

1 1 . 

11 1

11

1 11  

1   1 1    001

111. 

11

1 1 11. 

11

1 1 11  

| |1

| 1| , . 

Calculo auxiliar 

 A  função  integranda  é  uma  função  racional  cujo  grau  do 

numerador é menor que o grau do denominador.   

  

  Neste caso, como os factores são todos da forma , aplicamos a regra 1. 

Portanto, temos uma decomposição da forma 

  , 

 onde  , e são constantes a determinar.    Para determinar essas constantes utilizamos o Método dos Coeficientes Indeterminados: 

logo 

Assim 

Temos portanto 

Passo 1

Passo 2

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Exemplo Calcule 

  

.  

Como o    2,4 2, efectuamos a substituição:  

22

.   Estamos na mesma situação que no exemplo anterior, uma vez que não podemos substituir 

no integral    . 

Assim,  

2 22, 

logo, 

2. 

   2  4

  22 2

2 2 2 

 

2. 

Algoritmo da divisão 

                      |                                                  

   

  

Para calcular o integral de funções que resultam de operações racionais 

 de expressões do tipo 

                           ln  , ln  , …                        , , …  

deve‐se calcular o máximo divisor comum entre  ,  ….  

. . , , … . 

Então a mudança de variável aconselhada é 

   

 

Recorde:  

21

2 2 

Então

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Página 26 de 36  

 

12

 

12

 

212

 

 2   | 2 | ,    . 

 Para voltarmos à variável original, neste caso  , temos que: 

  2 .  

24

2 2 | 2 2 | ,    . 

 

 

   

 

[PISK] Chama‐se binómio diferencial à expressão 

em que  ,   , , , ,   são constantes. 

O integral do binómio diferencial   pode ser reduzido, se  , ,  forem números racionais, ao integral duma função racional nos 

seguintes três casos: 

1)  é um número inteiro, isto é,  ;   

2)  é um número inteiro; 

3)  é um número inteiro. 

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Em  qualquer  um  dos  casos  referidos,  devemos  proceder,  inicialmente,  à mudança  de 

variável seguinte:  

dzzn

dxzx nn 111 1 , −== . 

Desta resulta o seguinte: 

                           ( ) ( ) dzbzazn

dxbxax pqpnm +=+ ∫∫1

 onde  11−

+=

nmq . 

A  segunda mudança  de  variável  aconselhada  depende  do  caso  em  nos  encontramos, 

assim, 

1) se  p  é um número inteiro, e sendo  q o número racional srq = , devemos efectuar a 

substituição 

stz = ; 

2) se n

m 1+  é  um  número  inteiro  e  sendo  p o  número  racional 

μλ

=p ,  devemos 

efectuar a substituição 

μtbza =+ ; 

3) se  pn

m+

+1  é  um  número  inteiro,  isto  é,  pq + é  inteiro,  façamos  primeiro  a 

seguinte modificação 

( ) dzzbzazdzbzaz

ppqpq ⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=+ ∫∫ + , 

e, de seguida, consideremos a substituição 

μtzbza

=+

     (μλ

=p ). 

Exemplo 1 

Calcule  . 

 

11  

 

  

 

 

;   1; 3

 1ª mudança de variável 

, logo   

 

Como        , mas  0   , 

encontramo‐nos no 2º caso.  

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( )

( )

( )

( ) ( )

( ) Cxxxx

Ctttt

Ctttt

dttt

t

dttt

t

dtt

t

tdttt

dzzz

dzzzz

dxxx

+⎟⎟

⎜⎜

++

−++++

+=

+⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛+−

++=

+⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛+−−++=

+−

+−

++=

+−++=

−=

−=

+=

+=

+

−−

1111ln

211

31

32

11ln

21

332

1ln211ln

21

332

121

1211

32

)1)(1(11

32

132

2131

131

311

1

3

33

3

3

3

2

2

2

4

212 v.m. ª2

23

1

32 v.m. ª1

31

23

23

23

31

23

 

 

 

Exemplo 2 

Calcule √

 

√11  

 

  

Note que 12

4

−tt

é uma função racional à variável 

Algoritmo da divisão 

11

1 1

2

2

224

24

+−

++−

tt

tttt|t

Decompondo em fracções simples…. 

21 e

21

)1()1(111)1)(1(

1

−==⇒

−++=⇒+

+−

=+−

BA

tBtAt

Bt

Att

Para voltar à variável  : 

311 xzt +=+=

 

 

;   2; 2 

 1ª mudança de variável 

, logo   

   

Como        ,     ,  mas 

0  , encontramo‐nos no 3º 

caso. 

1  2ª mudança de variável 

‐1, logo  2   

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Página 29 de 36  

( )

( )

( )

( )

( ) ( )

C

xx

xx

xx

Cttt

Cttt

dttt

dttt

dtt

t

dtt

ttt

dzz

zz

dzz

zzz

dzzz

dzzzz

dxxx

+

++

−+

−+

−=

++−

−−=

+⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +−−+−=

+−

+−

+−=

+−+−=

−−=

−−=

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

+=

+=

+=

+

−−

−−

11

11

ln211

11ln

21

1ln211ln

21

121

1211

)1)(1(11

1

121

21

121

121

121

211

1

2

2

2

2

2

2

2

2

22

2 v.m. ª2

21

1

21

21

21

23

21

23

21

21

1 v.m. ª1

21

22

 

 

 

 

 

 

Note que 12

2

−tt

é uma função racional à variável 

Algoritmo da divisão 

1 1 1

1 2

22

+−

tt|t

Decompondo em fracções simples…. 

21 e

21

)1()1(111)1)(1(

1

−==⇒

−++=⇒+

+−

=+−

BA

tBtAt

Bt

Att

Para voltar à variável  : 

2

211x

xz

zt +=

+=

1  1 1 1  

1 2  

2ª mudança de variável  (após a modificação efectuada) 

Logo, 

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Na tabela seguinte temos um resumo de cada uma das mudanças de variável anteriores. 

Expressão  Substituição a efectuar  Cálculo do integral  Para voltar à variável inicial 

       

 

·  

| |   1 ·    

 Simplificar usando a relação trigonométrica 

1   

 

       

 

·    

| |   1 ·    

 Simplificar usando a relação trigonométrica 

1   

 

         

 

·  

| | 1   ·    

 Simplificar usando  a relação trigonométrica 

1   

 

 

 

 

     

     

 

Para calcular o integral de funções que envolvem expressões radicais do tipo  

 

Efectuamos respectivamente a mudança de variável (substituição trigonométrica) 

,  . 

Estas mudanças de variável também se aplicam se no lugar de   estiver uma função linear  

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Exemplo  

Calcule  √9   .  

1. Função irracional quadrática incompleta da forma √ . Substituição:     3     3 cos   .       

2. Substituindo, integra‐se a função obtida em ordem à nova variável  . 

9   9 3   · 3 cos   9 9   · 3 cos    

                                         9 1   · 3 cos   3 3 √   · cos    

                                          9   · cos   9   9  

   

                                                           92

194

2 292

94

  292

942    

92

92

  ,      . 

 

3. Como      .   No nosso caso 

• 3    ,  ,  

3,

2,2 

• Para calcular cos   usamos a relação trigonométrica   

1   

1 1  

1  

1 ,   ,  

 

1 √ 

 

1 22

 

9  

Substituindo 

Como  , , estamos no 1º ou 4º 

quadrante onde o cosseno é positivo. 

 3 

  √93  

Em alternativa, repare que: 

se  tivermos  o  triângulo  rectângulo,  em  que  um dos  ângulos  tem  amplitude  , o  cateto oposto  a esse ângulo mede   e a hipotenusa do  triângulo mede 3, temos, pelo Teorema de Pitágoras, que o 

cateto adjacente ao ângulo   é igual a √9 . 

 

 

 

 

  Temos então que  

e que 

9  

 3 

Cateto adjacente 

Cateto oposto

Hipotenusa 

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Assim 

9  92 3

92 3

√93

 

92 3

√99

,     . 

 

Exemplo  

Calcule √

  .  

Comecemos por transformar 3 2  numa diferença de quadrados. Como o coeficiente de    é negativo,  teremos que  colocá‐lo  em  evidência  e  seguir  o processo descrito  ao  lado para transformar  3 2  na diferença  , em que   é uma função linear de  . 

 

3 2 3 2  

3 2  

3  

 

4 1  

2 1

 

 

Seja     1 e  2. Como    1, temos     

e   2 3 e portanto,  

2√3 2

1 24 1

3√2

 

√23

1√2

 

12

2 4 31

√2 

12 4

12 1

3 2

 

4 3 2

,    . 

 

  2 4 . 

Passos:    

 1. Identificar  . 

2.  Considerar  . 3. Somar  e  subtrair  a   

o  valor  obtido  no  passo 

anterior, ou seja,   . 4. Escrever na forma 

 

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Para voltamos à variável original, neste caso  , temos que: 

2√3 2

4 1 31

3 2 31

2,    . 

 

                  

  

Na tabela seguinte temos um resumo da mudança de variável anterior. 

 

Expressão  Substituição a efectuar  Utilizar  Para voltar à variável inicial 

 2   2  

21  

 

2 21 2

21   2  

 2   2  

21  

 

1 21 2

11  

 

2  

 

Exemplo: 

Calcule o integral  . 

 1. É uma função que envolve funções trigonométricas. 

 2. Comecemos por fazer a mudança de variável. 

Tal como referido anteriormente: 

22

1,       cos

11

   e       2

1dt.              

Qualquer função trigonométrica  , , , … pode exprimir‐se à custa 

das funções   e  . 

 Para calcular o integral de funções que envolvam a funções   e  , 

efectuamos a mudança de variável 

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Calculando o integral por mudança de variável: 

11

1 21

1 11

 2

1   

 1 21

1 11

 2

2 11

 

 11

21

 

12

1  2

| 1| ,     .  

Para voltamos à variável original, neste caso  , temos que: 

 11 2 2

1  

 

2 2,     . 

              

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Exercícios  

1. Calcule: 

a.   √ √

√  ; 

 

b. √

   ; 

 c.

√  ; 

 

d. √

  ; 

 e.

    ; 

 f. √7 5   ; 

 

g.    ;       (Sugestão: Faça  1.)  

h.      ; 

  

i. ( ) dxxx∫ +3 235 1 ; 

j. ( )∫+ 2

322 1 xx

dx; 

k. ∫⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛+14

143

xx

dx; 

l. dxx

x∫

+3 41. 

  

2. Num  certo  subúrbio de uma metrópole,  a  concentração de Ozono no  ar,  , é de 0, 25 partes por milhão ( ) às 7 .  De acordo com o serviço de meteorologia, a concentração de Ozono t horas mais tarde varia à razão de 

0,24 0,03√36 16

     /   

 Determine a função que devolve a concentração de Ozono   horas após as sete da manhã. 

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Bibliografia  [LH] Larson, R., Hostetler, R. e Edwards, B., Cálculo, Mc Graw Hill, 2006.  

 [ELL] Lima, L. E.; Curso de Análise, Vol.2, Projecto Euclides, Nona Edição, 1999. 

[CUV] Malta I., Pesco, S., Lopes,H.; Cálculo a uma variável, Vol. II, Derivada e Integral; Editora PUC Rio, 2002. 

 [CGA] Swokowski; Cálculo com Geometria Analítica, Vol.1 , Makron Books, 1991.  [MA] Harshbarger, R. J. , Reynolds, J. J. , Matemática Aplicada – Administração, Economia e Ciencias Sociais e Biológicas, Mc Graw Hill, 2006. 

[PISK] Piskounov, N. ; Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I e Vol. II, Ed. Lopes da Silva, 

18ª edição.