http://paroquiadesposende.files.wordpress.com/

2013/02/programa22.pdf

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Domingo, 29 de setembro10h00 — Paroquianos12h00 — Orlando Afonso da Silva19h00 — Rosa Maria de Barros Zão Boa-

ventura e famíliaSegunda, 30 de setembro – 16h30— Laurinda dos Santos Oliveira da Cruz (2.º

aniv.º)Terça, 01 de outubro – 19h00— António Lopes da Silva Miranda— Maria Cristina Pinto Loureiro— Maria Teresa Barros Lima CostaQuarta, 02 de outubro – 16h30— António Gonçalves Novo

Quinta, 03 de outubro – 19h00— Maria Adelaide Marques Rei, filho e nora— Maria José Viana Silva Pinto e Hortência

VianaSexta, 04 de outubro – 19h00— Ass. do Sag. Coração de Jesus

Sábado, 05 de outubro – 19h00Festa do Acolhimento (1.º Ano da Catequese)— Manuel Vicente Gonçalves e Maria Mar-

tins Capitão

Domingo, 06 de outubroAbertura do Ano Pastoral

10h00 — Paroquianos12h00 — Albino Novais da Venda (1.º Aniv.º)

Adoração do Santíssimo até às 19h0019h00 — Maria Paulino de Abreu Silva (30.º

Dia)

Sábado, 05 de outubro

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S.ta Maria dos Anjos— Esposende —

Serviço de Leitores

Serviço de Limpeza

Intenções das Missas

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O Céu dependede nossa atitude generosa

na vivência do quotidiano...

29 de setembroa 6 de outubro de 2013

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Domingo, 06 de outubro

Domingo, 06 de outubro

Sábado, 05 de outubro

Sábado, 05 de outubro

10h00

12h00

19h00— Luís Miguel Marques Garcia— Marina Ferrari Rodrigues de Pina

Serviço de Acólitos

— Francisco Guimarães de Melo— Maria Helena Agante— Ana Pereira

10h00

12h00

19h00

— Da responsabilidade das crianças e catequistas

do 4.º Ano da Catequese

— Da responsabilidade das crianças do 6.º Ano da Catequese

(In)formaçãoSemanal 697

— Da responsabilidade dos Adolescentes do 10.º Ano— José Gonçalo Almeida— Ana Rafaela Sá de Barros

— Marta Margarida Viana— Ana Rita Sá da Silva— Inês Zão

— Da responsabilidade dos Adolescentes do 7.º Ano da Catequese

Grupo

Cristo Rei

26.º Domingo do Tempo Comum1.ª Leit. – Am 6, 1a. 4-7;Salmo –Sal 145 (146), 7. 8. 9. 10;2.ª Leit. – 1 Tim 6, 11-16;Evangelho – Lc 16, 19-31.

As leituras deste domingo continuam afalar-nos sobre o uso dos bens. Temas comoa avareza, a cobiça e o apego aos bens sãomuito próprios no Evangelho de Lucas. O pro-feta Amós, profeta da justiça social, alerta que,na sociedade, há um grupo que esbanja e,certamente, outro que passa necessidades.

A parábola contada por Jesus relata a in-versão dos valores na eternidade: os ricos nadaterão e o Reino será dos pobres. Há um gran-de abismo entre o egoísta e o pobre: ninguémse pode aproximar de quem só pensa em simesmo. Por isso, tal homem isola-se, fica so-litário no mundo escolhido por ele próprio. Oinferno é um mundo de isolamento: há umabismo, diz-nos Jesus.

O evangelho deste domingo não nos faladuma condenação dos ricos por serem ricos,nem da salvação incondicional do pobre. Oque salvou Lázaro não foi só a falta de bens,mas a sua humildade. Também o que conde-nou o rico não foi a posse dos bens em simesmos, mas o mau uso deles: o esbanjamen-to, o acumular e o egoísmo.

A pobreza é um valor evangélico. A con-versão é um processo de empobrecimento. Éinteressante observar que o Evangelho fazuma relação entre pobreza e escatologia (=es-tudo das realidades últimas). Há teólogos quedefinem o purgatório como um processo deúltima conversão que coincide com o últimoempobrecimento. Quando deixamos de con-fiar em nós próprios, quando deixarmos todosos nossos apegos (materiais e afetivos), quan-

Direitos ParoquiaisAté ao final do Ano, é ocasião para todas

as Famílias cumpriram a sua Missão cristã,pagando os Direitos Paroquiais. Faz parte damissão de todas as Famílias a participaçãoactiva e comprometida na Comunidade, aPartilha de Bens e o Apostolado. Em Portu-gal, está consignado, a partilha em todas asocasiões solicitadas, nas campanhas e anual-mente a partilha de um dia de Rendimento daFamília. Ao Senhor que tudo nos dá, devolve-mos uma parte, para a missão da nossa Co-munidade.

Os direitos paroquiais são pagos por nor-ma entre Outubro e Dezembro e entram nofundo Paroquial do qual se pagam as despe-sas da vida e apostolado da Comunidade. EsteFundo Paroquial é gerido pelo Conselho paraos Assuntos Económicos da Paróquia (Fábri-ca da Igreja).

Horário do Cartório ParoquialO Cartório Paroquial de Esposende con-

tinua a funcionar no seguinte horário:Segunda ......................... 18h00 – 18h30Quinta ............................ 18h30 – 19h00Sábado ........................... 15h00 – 16h00

Serviço de ConfissõesA Igreja Matriz de Esposende continua

a oferecer um Serviço de Confissões se-manal com o seguinte horário:Sexta ............................... 09h00 – 09h30Sábado ............................ 09h00 – 09h30

do a nossa vida estiver totalmente livre nasmãos de Deus, então estaremos totalmenteempobrecidos para entrar no Céu. A VidaEterna, portanto, será um estado de vida detotal entrega a Deus, uma total confiança queserá abraçada com o total despojamento. Avida é uma oportunidade para o despojamen-to gradual de nós mesmos.

Para quem se satisfaz com relatos sobreos sinais do além e o diálogo com os mortos,o Evangelho deixa claro que não é possívelque isso aconteça. O rico quer que o milagreconverta os seus familiares. Abraão (comoum interlocutor de Deus) esclarece-nos quese os ricos não vêem o milagre da vida decada dia, se não são tocados pela Palavra deDeus (Moisés e os profetas), já estão conde-nados. Não são os prodígios nem as visões,mas sim o milagre de cada dia que nos con-duz a uma abertura para a vida, para o amor.Por isso, cada minuto de nossa vida deve serbem gasto, deve ser bem aproveitado.

No mundo tão materialista e egoísta emque vivemos, o valor da generosidade perdeespaço. O Evangelho convida-nos a termosuma atitude generosa com a vida, com os bens;ensina-nos a partilhar. Uma parábola do Ta-oismo diz-nos que quando a pessoa vai para oinferno, descobre que lá existe um grandebanquete, nada de fogo e enxofre de que fa-lam algumas tradições. As pessoas estão sen-tadas ao redor de grandes mesas redondas,com pilhas e pilhas de todos os tipos possíveise imagináveis de pratos deliciosos. Só há umproblema: os garfos, as colheres e as facassão do mesmo tamanho que as mesas, e aspessoas esforçam-se em vão para comer comesses talheres enormes. Quando alguém che-ga ao Céu, encontra o mesmo banquete, mascom uma diferença: as pessoas sentadas delados opostos da mesa dão comida umas àsoutras. O Céu depende de nossa atitude ge-nerosa.