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Revista Interna SENAC Sorriso - Abril de 2014 l Ed. 05 Feliz Páscoa!

Interatividade senac 05

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Revista Interna da Unidade do SENAC de Sorriso.

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Revista Interna SENAC Sorriso -

Abril de 2014 l Ed. 05

Feliz Páscoa!

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Interatividade SENAC 2

Editorial

É com imensa satisfação que publicamos mais uma edição da

nossa revista eletrônica. Essa semana fiquei muito contente com o reco-

nhecimento que a Unidade SENAC de Sorriso vem recebendo devido a es-

te trabalho. Nosso maior objetivo é mostrar aquilo que fazemos com exce-

lência, pois nosso foco é fazer bem aquilo que amamos e não se pode amar

aquilo que não se conhece. Aproveito também pra dar ênfase em mais uma

coluna que iremos apresentar nessa edição, denominada Caso de Sucesso,

onde nossos ex alunos darão seus depoimentos contando a mudança que o

SENAC lhes trouxe através dos curso oferecidos. Jamais poderei deixar de

falar do evento mais importante que comemoramos este mês, A PÁSCOA,

lembrando o Cristo Vivo. Feliz Páscoa a todos nosso leitores.

Boa Leitura.!!!

Heverton Ivo Vieira da Silva

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3 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

EXPEDIENTE

Edição

Heverton Ivo Viera da Silva

Apoio

Comiteê de Eventtos:

Ana Paula dos Santos Moura

K|lile Marcela

Responsável Técnica

Olga Talita Furlan Mazzei

Realização

Serviço Nacional de Aprendizagem

Comercial—Unidade Sorriso- MT

Travessa Gêmeos Nº 1465

Fone: 66-3544-0908

Envie sua sugestão,

crítica ou elogio:

04 Rapidinhas e Novos Funcionários

06 Nossos Eventos

16 Sucessos do SENAC SOR

18 Setores

20 Dicas de Língua Portuguesa e Direito

24 Foco no Atendimento

33 Novos Cursos e Mensagem de Páscoa

Missão: "Educar para o

trabalho em atividades do

comércio de bens, servi-

ços e turismo.”

Visão: “Ser uma organizaç~o

sustent|vel, rumo { excelên-

cia na Educaç~o Profissional,

no Estado de Mato Grosso,

até 2020.”

Valores: Transparência;

Comprometimento; Ino-

vaç~o Tecnológica; Ex-

celência; Valorizaç~o de

Pessoas; Responsabilidade

socioambiental.

28 Saúde - Mensagem de dia da Mulher

30 Galeria

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Interatividade SENAC 4

apidinhas

“Hortinha Particular”

Dona Neuza com o maior cuida-

do pegando as plantinhas pra

preparar deliciosos ch|s que só

ela sabe fazer. Olha o cuidado

dela com os colaboradores,

que coisa linda... sempre toma-

mos ch| sem conservantes,

que chique! rsrs

Olha que legal...

Est| aí a prova de que n~o

vendemos aquilo que n~o

conhecemos, olhem o certifi-

cado da Silvana de 1985, com

a marca SENAC. Nossa queri-

da consultora qualificada em

Matem|tica Financeira.

Essa equipe da Noite...

Olha só o que aprontaram na

ausência do Analista Hever-

ton (Carinhosamente chama-

do de Projovem). Oh sauda-

de! Rrsrss

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5 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Rosane Feil

Instrutora de Gestão

Nicolas Ivan

Instrutor de Informática

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Interatividade SENAC 6

REGISTROS

FEITOS DO CURSO CULINÁRIA DO DIA A DIA

By Heverton

Curso culin|ria do dia a dia fazendo delicias na cozinha do SENAC , as alunas

todas felizes com o resultado do aprendizado, que puderam j| degustar lo-

go depois que terminaram de colocar a m~o na massa. A Prof.ª Zezé toda

sorridente com o resultado. Parabéns Analista Monalisa pelo trabalho reali-

zado.

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7 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

RETORNO DA GINÁSTICA LABORAL

By Heverton

Olha só a alegria da Equipe com o retorno da ginastiquinha, todo mudo se

preparando com os exercícios que d~o mais disposiç~o pra retornar ao tra-

balho. Nada melhor que a cara da Colaboradora Ana pra ver o quanto esta-

mos contente!

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Interatividade SENAC 8

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9 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

ENTREGA DE CERTIFICADO PROJOVEM

TRABALHADOR EM LUCAS DO RIO VERDE

By Heverton Ivo

No dia 24 do presente mês estivemos na cidade de Lucas do Rio do Verde

junto com Representantes da SETAS ( Secret|ria de Estado de Trabalho e As-

sistência Social) para fazer a entrega dos certificador dos alunos dos curso

do Arco Administrativo. Entre as duas turmas foram qualificados 55 Jovens

que com certeza far~o a diferença no mercado de trabalho. Confiram nas fo-

tos a felicidade estampada no rosto de cada um. Aproveito para Agradecer

aos Profs. Nilza e Evandilson pelo trabalho realizado, vocês s~o inspiraç~o

para os alunos. Obrigado!!!

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Interatividade SENAC 10

REGISTROS

ENTREGA DOS LEITES ARRECADADOS NA

EXPOSENAC 2014

By Heverton

Depois da Exposenac 2014, cujo o passaporte era um litro de leite doado por

cada cliente, tínhamos a miss~o de encaminhar esses litros a uma instituiç~o

de caridade. Nossa gerente (Olga Mazzei ) teve a brilhante ideia de fazer uma

votaç~o para facilitar a escolha do local, pois sabemos que existem v|rias or-

ganizações em Sorriso que precisam de ajuda financeira ou de produtos.

Ao fim da votaç~o a entidade escolhida foi a casa de apoio Santa Maria,

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11 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

localizada no Centro.

Fomos recebidos com grande Carinho pelo coordenador da instituiç~o. To-

dos os presentes n~o tiveram como escapar dos cliques da nossa poderosa

c}mera (rsrsrrs). Ao sairmos do local, sentimo-nos com a miss~o cumprida

em poder ajudar um pouco essa casa t~o acolhedora.

Sabemos das dificuldades enfrentadas por todos os que est~o ali alojados,

porém o sorriso estampado no rosto de cada um, (conforme se vê na foto)

nos d| mais inspiraç~o pra viver, acreditando que tudo é possível se tiver fé

acima de tudo. Obrigado a todos pelo carinho que nos foi demonstrado.

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Interatividade SENAC 12

ENCERRAMENTODO CURSOS DE ARTESÃO EM

BORDADO À MÃO

By Ana Paula

Encerramento da segunda turma do curso de Artes~o e Bordado { m~o mi-nistrado pela Prof.Cristiane foi um sucesso, depois de todos os trabalhos rea-lizados as alunas montaram uma exposiç~o no sagu~o da Unidade. Confira o resultado nas fotos a baixo.

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13 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

MAQUETES DA TURMA DE PQA

By Marilza

Alunos do curso do PQA reproduziram, em maquetes, as partes internas de

como s~o organizados alguns dos mercados existentes na cidade de Sorri-

so, no qual eles trabalham. A prof Marilza promoveu uma espécie de com-

petiç~o entre as turmas do Período Matutino x Vespertino. O objetivo mai-

or é fazer com os alunos conheçam de fato seu local de trabalho pra que

possam opinar em melhorias. Vale ressaltar que o trabalho foi realizado

com materiais reciclados, focado na sustentabilidade.

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Interatividade SENAC 14

By K|lile

Os alunos do curso de Técnico em Segurança do Trabalho realizam visi-

ta Técnica na Empresa KM Extintores, dia 03/04/2014 no período vespertino

acompanhados pelo Instrutor Thalmir Rodrigues onde puderam acompanhar

como é feita a recarga de extintores.

Os alunos também acompanhados pelo Instrutor Thalmir, dia

09/04/2014 no período Noturno foram até o centro de treinamentos da Em-

presa Cares Treinamentos onde realizaram aula pr|tica sobre prevenç~o e

combate a incêndios e evacuaç~o de |rea.

VISITAS TÉCNICAS EM EMPRESAS

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15 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

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Interatividade SENAC 16

SUCESSOS DO SENAC SOR

HISTÓRIA DE SUCESSO

Ol|! Meu nome é Paulo Lucas, tenho 19 anos. Minha

história de sucesso começa assim...

Minha Avó ouviu no r|dio que o SENAC estava ofer-

tando vagas para o curso de Auxiliar Administrativo

PSG. Como na época eu era menor, minha m~e me

matriculou. Terminei o curso com conhecimentos

necess|rios sobre a |rea, pronto para entrar no

mercado de trabalho. Passado um breve tempo e j|

perto de completar maior idade, a instrutora do

curso (Adriana Viccini), me ligou/indicou para fazer

uma entrevista de trabalho na Retífica Freier. Graças

ao meu curso e dedicaç~o, estou h| dois anos exer-

cendo as funções para qual fui preparado.

Mas n~o parei por aí, ano passado fiz o curso de Al-

moxarife (também no SENAC) para me especializar

mais na |rea de estoque.

Venha você para o SENAC também, e aprenda a seguir um caminho de

sucesso.

Se você é ex aluno do SE-

NAC Sorriso e quer que

sua História de Sucesso

apareça aqui na Nossa Re-

vista, Envie-a para o Email:

[email protected]

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17 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Nós do SENAC

comemoramos junto

com você suas conquistas.

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Interatividade SENAC 18

SETORES

EQUIPE DA ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

By Heverton, K|lile, Monalisa e Zulmira

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19 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Esse time de quatro colaboradores formam a equipe de

Analista Educacional (Orientaç~o Pedagógica e Analista

Técnica) da UO/Sorriso. Cada um trabalha com um progra-

ma diferente porem todos voltados a atender as mesmas

necessidades, que é dar suporte aos instrutores para que

tudo aconteça da melhor forma em sala de aula a fim de

cumprir com a miss~o da instituiç~o “Educar para o traba-

lho...”.

Os instrutores e orientadores pedagógicos têm diferenças

marcantes de atuaç~o. O profissional de sala de aula est|

voltado para o processo de ensino-aprendizagem na espe-

cificidade de sua |rea de conhecimento, J| o orientador

n~o tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a for-

maç~o permanente no que diz respeito a valores, atitudes,

emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e

criticando.

Especialmente no SENAC, o OP tem um compromisso com

a sistematizaç~o dos programas para que tudo fique devi-

damente registrado como est| previamente estabelecido

nas normas.

Nosso trabalho exige muita dedicaç~o, compromisso e es-

tudo, j| que estamos sempre sujeitos a mudanças. Isso

nos faz profissionais atualizados e competentes na nossa

|rea de atuaç~o.

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Interatividade SENAC 20

NOSSA LÍNGUA

By Olga Talita Mazzei

Começaremos a apresentar, a partir desta ediç~o, algumas dicas de pontuaç~o. Saber us|-la e t~o importante como saber escrever, afinal, aquela compromete totalmente esta... entendeu? VÍRGULA : Precisamos relembrar algumas questões como a ordem dire-ta de uma oraç~o, vamos l|? sujeito > verbo > complementos do verbo (objetos) > adjunto adverbial Neste esquema n~o h| inversões ou intercalações, o uso da vírgula é, de modo geral, desnecess|rio. NÃO se usa vírgula separando termos que, do ponto de vista sintático, li-gam-se diretamente entre si: A) entre sujeito e predicado. Todos os alunos da sala foram advertidos. Sujeito predicado B) entre o verbo e seus objetos. O trabalho custou sacrifício aos realizadores. V.T.D.I. O.D. O.I. Entre nome e complemento nominal; entre nome e adjunto adnominal.

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21 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

USA-SE a vírgula para marcar intercalaç~o: A) Do adjunto adverbial: O café, em razão da sua abundância, vem cain-

do de preço. B) Da conjunç~o: Os cerrados s~o secos e |ridos. Est~o produzindo, toda-via, altas quantidades de alimentos. C) Das expressões explicativas ou corretivas: As indústrias n~o querem abrir m~o de suas vantagens, isto é, n~o querem abrir m~o dos lucros al-tos. USA-SE a vírgula para marcar invers~o: A) Do adjunto adverbial (colocado no início da oração): Depois das sete horas, todo o comércio está de portas fechadas. B) Dos objetos pleon|sticos (redundantes) antepostos ao verbo: Aos pesquisadores, não lhes destinaram verba alguma. C) Do nome de lugar anteposto {s datas: Recife, 15 de maio de 1982.

USA-SE a vírgula para isolar o aposto: A) S~o Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um tr}nsi-to caótico. B) O vocativo: Ora, Thiago, n~o diga bobagem.

Para as próximas edições você pode mandar suas sugestões para o email

[email protected] e dentro do possível resolveremos a sua dúvida.

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Interatividade SENAC 22

Direito do Trabalho: Um caso real a ser trabalhado com alunos da educação pro-

fissional

Às vezes, nossos alunos nos questionam por termos tanta rigorosidade nas escolas, o porquê de muita teoria e temas transversais para o exercício da profiss~o que es-colheram... Um exemplo real trar| um ótimo argumento para alguns destes questio-namentos!

Quando somos rigorosos em relaç~o aos hor|rios e frequência, por exemplo, é por-que queremos que ao final de cada curso, tenhamos profissionais altamente qualifi-cados e que n~o necessitem de socorro da justiça para atos equivocados cometidos por eles mesmos, acarretando em insucesso.

O n~o cumprimento de um simples hor|rio, fez com que uma candidata de concurso público para Engenheira de Segurança no Trabalho, ainda que tivesse alcançado sua aprovaç~o na prova objetiva, perdesse seu direito de fazer o exame psicotécnico e por consequência perdeu a chance de sua realizaç~o profissional e pessoal. A candidata se atrasou e foi impedida de fazer a prova, o que a levou buscar em juízo a marcaç~o de nova data. Para a candidata, a empresa cometeu arbitrariedade quando designou a prova para o mesmo dia em que teve início o hor|rio de ver~o, sem informar aos candidatos sobre o novo hor|rio.

O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Regi~o (RJ) negou os pedidos, manten-

do a decis~o de primeiro grau. O entendimento foi o de que seria inconcebível que o hor|rio de ver~o, h| muito utilizado pelo governo para reduzir o consumo de ener-gia, ainda possa confundir alguém em seus compromissos. Novo recurso foi inter-posto, mas também o TST o negou. Com o tr}nsito em julgado da decis~o, a candida-ta ajuizou aç~o rescisória na tentativa de desconstituir o acórd~o que negou o pedi-do de nova prova.

CURIOSIDADES—DIREITO DO TRABALHO

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23 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

A rescisória foi negada pelo TRT-RJ, que considerou “inaceit|vel juridicamente” a te-se de que a mudança no hor|rio de ver~o justificaria o n~o comparecimento { prova. Recurso dessa decis~o foi interposto, o que levou a matéria a exame da SDI-2. A Sub-seç~o entendeu que a decis~o estava bem fundamentada, e que n~o houve violaç~o aos artigos 1º da Lei n° 9.029/95, que proíbe pr|ticas discriminatórias no trabalho, e aos artigos 37, 39, par|grafo 3° e 70, inciso XXX, da Constituiç~o Federal. Por unani-midade, foi negado provimento ao recurso da candidata.

“Dormientibus non sucurrit jus” – O Direito não socorre aos que dormem!

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FOCO NO ATENDIMENTO

http://www.blogdacidadania.com.br/2013/12/pelo-impeachment-de-bancos-

empreiteiras-telefonicas-planos-de-saude-etc/

By Marcia e Silvana

Chega ao Supremo Tribunal Federal um debate que pode mudar o país para

muito melhor, ainda que, para tanto, seja preciso contar com a boa vontade

de setores da sociedade que querem tudo menos que esse mesmo debate

prospere, porque o financiamento de campanhas eleitorais, na forma como

est| estabelecido hoje, favorece a tais setores.

A rigor, parece literalmente impossível o país adotar uma forma de financiar

a disputa democr|tica pelo poder que seja menos delinquente do que a atu-

al. Os setores que têm poder de veto desse debate s~o os mesmos que têm

a primazia de estabelecê-lo e, por razões óbvias, nunca estiveram interessa-

dos em desencade|-lo. Por isso conseguiram posterg|-lo por muito tempo.

Mídia, classe política e empresariado sempre estiveram unidos em torno do

financiamento privado. E, a partir de 1994/1995, conseguiram criar uma legis-

laç~o sobre o tema que torna o grande capital praticamente dono da política

no país enquanto deixa os trabalhadores { margem do processo.

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25 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

A Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096, de 1995) , entre outras, foi edificada

em cima de uma farsa. Demonstra preocupaç~o com as contribuições de enti-

dades e governos estrangeiros ou que venham, direta ou indiretamente, do se-

tor público. E libera a farra das empresas privadas.

Omissa – ou conivente – quanto ao liberou geral para financiamento partid|rio

por empresas privadas com finalidade lucrativa, a legislaç~o barrou que entida-

des de classe ou sindicais possam doar recursos a campanhas políticas.

No Brasil, portanto, enquanto bancos, empreiteiras, telefônicas e planos de sa-

úde, entre outros, montam, descaradamente, bancadas no Congresso para de-

fender seus interesses acima dos interesses dos consumidores, entidades sin-

dicais ou de classe – muito mais representativas do que as empresas privadas –

n~o podem doar recursos a campanhas eleitorais.

Ou seja: a atual legislaç~o d| uma vantagem arrasadora para o capital e amarra

e amordaça o trabalho. E, com a colaboraç~o da mídia, enorme parte da socie-

dade que é prejudicada por essa legislaç~o a apoia ferozmente. N~o é raro en-

contrar quem n~o é empres|rio e que sofre nas m~os das empresas privadas

apoiando que elas continuem elegendo políticos para defender seus interes-

ses.

O plano de saúde, a companhia aérea, a empresa de telefonia ou o banco o

prejudicaram, leitor?

Você n~o entende por que a lei permite que um plano de saúde fique brincan-

do com a sua vida ao negar o que você deveria ter direito?

O banco abusa das taxas, obriga o público a enfrentar filas quilométricas para

n~o pagar sal|rios para mais caixas?

A empresa de telefonia o est| enlouquecendo com a musiquinha naquela lon-

ga espera para atendê-lo?

Tudo isso você deve agradecer ao financiamento privado de campanhas eleito-

rais. Com ele, as corporações elegem os políticos que se comprometem com

defendê-las nos legislativos e até nos executivos. Por isso você sofre tanto nas

m~os das grandes empresas.

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Interatividade SENAC 26

Que políticos v~o fazer leis contra quem lhes financiou a eleiç~o? Nesse as-

pecto, n~o h| diferença entre partido nenhum. Mesmo o PT, que, após o

mensal~o, tornou-se um defensor ferrenho do financiamento público e ex-

clusivo de campanhas n~o pode brincar com as empresas que o financiam.

Ou n~o tem financiamento e, assim, n~o tem como disputar eleições.

Argumentam que o financiamento exclusivamente público de campanhas fa-

r| “aumentar o caixa 2”. É uma piada. Sob esse argumento, liberem a venda

de drogas e o contrabando, pois o combate a tais atividades estimula que se-

jam empreendidas nas sombras.

Ah, você n~o quer gastar dinheiro público com a política? Ent~o, meu caro,

você prefere que o dinheiro público seja entregue aos políticos pelas empre-

sas que financiam as campanhas deles.

É óbvio que a mesma lei que vier a proibir que empresas doem recursos para

campanhas eleitorais deve endurecer as penas a quem a infringir. Uma fisca-

lizaç~o real e dura ser| mais do que suficiente. Até porque, com a proibiç~o

desse tipo de financiamento ficar| mais claro quando uma campanha us|-lo.

Hoje, a massa de recursos direcionados para campanhas eleitorais dificulta

detectar quanto é legal e quanto é ilegal. Em campanhas mais baratas, com

menos circulaç~o de recursos, quem aparecer ostentando campanhas muito

maiores estar| automaticamente mostrando que recebeu financiamento ile-

gal.

Nesse aspecto, a posiç~o de cada um sobre esse tema revela quem é quem.

O debate no STF sobre o tema vai deixando cada vez mais claro que só com

muita m| fé é possível defender que mega corporações financiem políticos.

Note, leitor, que é reduzidíssimo o contingente de empresas que financiam

campanhas eleitorais. Uma fraç~o do universo empresarial restrita a algumas

centenas de empresas – todas de grande porte – doa recursos com o objeti-

vo evidente de, na melhor das hipóteses, fazer os políticos pensarem duas

vezes antes de incomodar seus financiadores.

N~o é por outra raz~o que a maioria dos políticos, das grandes corporações

e da grande mídia defende o financiamento privado.

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27 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Note-se, em relaç~o { mídia, que est| praticamente em peso bradando con-

tra a proibiç~o do capital privado nas eleições. Até porque, afeta seus maio-

res anunciantes…

Chega a ser ridículo, pois, discutir como é suspeito o financiamento de cor-

porações a campanhas eleitorais. Basta um pouco de bom senso para enten-

der que um banco n~o doa milhões para campanhas eleitorais por amor { de-

mocracia.

Qualquer pessoa que refletir 1 minuto sobre o assunto concluir| que um Bra-

desco, um Itaú ou uma Natura investem em política para ter influência sobre

ela.

Mas e você, ent~o, que n~o tem dinheiro para doar, como é que fica? Você

que se relaciona com bancos, com planos de saúde, com empresas de telefo-

nia etc., sabe muito bem como é que fica. Você sofre com esse relaciona-

mento sem entender como a lei permite que aquela empresa o faça de gato

e sapato.

E o que é pior: quando surge a oportunidade de puxar o tapete dessas em-

presas que o infernizam, um colunista malandro de jornal o convence a atirar

no próprio pé ficando ao lado de quem o pisoteia cotidianamente. Como a

mídia o convenceu a odiar o PT, você é capaz de se autoflagelar para n~o dar

raz~o ao objeto do ódio que lhe foi inoculado.

Hoje, bancos, empreiteiras, telefônicas, planos de saúde etc. é que gover-

nam o país. Ser| que n~o chegou a hora de fazer o impeachment dessas cor-

porações? Est| nas suas m~os fazê-lo. Portanto, use a cabeça desta vez. Dei-

xe de ser trouxa.

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Interatividade SENAC 28

SAÚDE

CONHECENDO A ERGONOMIA

By Weider

Em tempos modernos, muito se fala no aumen-

to da produtividade/rendimento do trabalha-

dor no ambiente de trabalho, sem que houves-

se alterações na jornada de trabalho. Houve

um período em que os estudiosos buscaram

descobrir como tornar possível o sonho das

empresas. Em 1987, ao realizarem pesquisas no

INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social

foi identificado um alto índice de afastamento,

dos colaboradores das empresas, devido a uma

patologia chamada de Tenossinovite (ite = inflamação; sinov = articulação do

tipo sinovial; Teno = tendão muscular), trocados por miúdos, significa que há

um processo inflamatório no tend~o que passa sobre uma articulaç~o de

grande mobilidade. A pesquisa n~o se limitou nesses achados.

Os estudiosos queriam mais! E j| que eles tinham a consequência, ou seja, o

principal motivo da queda de rendimento do trabalhador. Ent~o naquele

momento eles queriam saber a causa do problema. Foi a partir de ent~o que

os estudiosos buscaram conhecer o ambiente de trabalho em que os cola-

boradores estavam sendo sujeitados a desempenhar toda atividade laboral.

Assim, se iniciou os estudos dos ambientes de trabalho, chamado de Ergo-

nomia, palavra derivado do Grego (Ergon = trabalho; nomos = normas). Atu-

almente, a ergonomia é representada por uma NR17 – Norma Regulamenta-

dora de número 17. É uma norma que visa a adequaç~o do ambiente de tra-

balho ao homem e n~o o homem ao trabalho.

Outro ponto interessante é que a ergonomia poder ser realizada de maneira

corretiva (que venha corrigir um ambiente j| existente), conceptiva (que ve-

nha construir um ambiente dentro das normas) e de conscientizaç~o

(destinado a capacitação do colaborador em executar suas atividades de

maneira correta).

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29 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Esta NR passou por diversas reformulações e vale ressaltar que ela n~o

tr|s soluções para os ambientes de trabalho, mas sim, sugestões de melhori-

as, por exemplo: a climatizaç~o de um ambiente de trabalho fechado, entre

21°C a 23°C; definição de mobília; tipos de cadeiras; posições de instrumentos

de inform|tica. Quando associada a algumas NBR – Norma Brasileira Regula-

mentadora, podemos aperfeiçoar, muito, um ambiente de trabalho, assim

incentivando e motivando o trabalhador a desempenhar suas atividades,

por exemplo: NBR 5413 que refere a iluminaç~o de interiores; NBR 10.152

que refere aos ruídos. Além do mais, a NR17 sugere pausas que podem ser

associadas com exercícios e alongamento e resistência, durante a jornada

de trabalho. Estudos de coorte comprovam a efic|cia e a eficiência desses

tipos de ergonomia e dos exercícios aplicados, que podem ser de modo pre-

paratório (realizadas antes de iniciar as atividades laborais), compensatório

(realizadas durante a jornada de trabalho) ou relaxante (realizadas no térmi-

no das atividades laborais).

Siga as dicas e vejas os resulta-

do no seu dia a dia.

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Interatividade SENAC 30

Hora da Prosa de Sexta feira dia 25/04. Depois dos assuntos tratados um

lanche b|sico pra alegria de todos. Tudo Light eh! rsrsrs

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31 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Abertura dos curso de Manicure e Balconista de Farm|cia em Juara

QUALIFICA—MT - Bem vindo galera!!!

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Interatividade SENAC 32

Abertura dos curso de Inglês e Organizador de eventos—PRONATEC em

Porto dos Gaúchos. Sucesso ao novos alunos!!

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33 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

Visita dos Alunos do Curso de Auxiliar de Secret|ria Escolar Pronatec {

Escola Bela Vista

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Interatividade SENAC 34

Atendimentos, em homenagem às mães de uma ONG de Sorriso, realiza-

dos em conjunto com as 3 turmas de: Estética facial, Estética corporal e

Manicure.

Parabéns pelo trabalho meninas!

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35 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

DE OLHO NAS OPORTUNIDADES

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Interatividade SENAC 36

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37 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Unidade de Sorriso-MT

DE OLHO NAS OPORTUNIDADES

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Interatividade SENAC 38

Travessa Gêmeos Nº 1465 Jardim Aurora

78890-00 Sorriso –MT (Unidade)

(66) 3544-0908