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Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Para esta atividade é necessário recolher um conjunto de rótulos de vários produtos. O objetivo é que os alunos, individualmente ou em grupo, analisem rótulos de diferentes substâncias e avaliem a sua perigosidade, justificando e explicando oralmente para a turma. Os rótulos para esta atividade podem ser recolhidos anteriormente pelo professor e/ou alunos ou usar a lista de rótulos em anexo (cf. anexo 1). Para finalizar a atividade é importante que os alunos façam o registo gráfico das aprendizagens, escrevendo o nome dos símbolos que identificaram, os perigos que representam e os cuidados a ter. Atividade 2 – Os símbolos de perigo no laboratório Os símbolos de perigo que foram identificados nos rótulos (cf. atividade 1) estão também presentes no laboratório. É necessário explicar aos alunos que, para proceder a algumas reações químicas, os cientistas recorrem à utilização de algumas substâncias que, não sendo corretamente utilizadas, podem ser nocivas. Assim como, há alguns produtos que temos em casa (como o caso da lixívia, álcool etílico, medicamentos etc.) que só devem ser manuseados por adultos porque podem ser perigosos para a saúde. Para tratar esta temática propõe-se que o professor mostre aos alunos o cartaz com os diferentes sinais de perigo e que desconstrua as respetivas definições. Para finalizar a atividade os alunos devem elaborar um conjunto de regras de cuidados a ter quando se realiza trabalho laboratorial e experimental. O ideal seria construir um cartaz com as regras que a turma formulou e afixar no local onde trabalham. Sugere-se que para acompanhar esta atividade os alunos (acompanhados pelos pais, por exemplo) procedam a uma pesquisa na Internet. O ponto de partida para esta pesquisa poderá ser a página da ECHA – European Chemicals Agency – http://echa.europa.eu/pt/chemicals-in- our-life/clp-pictograms.

Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

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Page 1: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Introdução à Ciência

Atividade 1 – Saber ler os rótulos

Para esta atividade é necessário recolher um conjunto de rótulos de vários produtos. O objetivo

é que os alunos, individualmente ou em grupo, analisem rótulos de diferentes substâncias e

avaliem a sua perigosidade, justificando e explicando oralmente para a turma. Os rótulos para

esta atividade podem ser recolhidos anteriormente pelo professor e/ou alunos ou usar a lista

de rótulos em anexo (cf. anexo 1).

Para finalizar a atividade é importante que os alunos façam o registo gráfico das aprendizagens,

escrevendo o nome dos símbolos que identificaram, os perigos que representam e os cuidados

a ter.

Atividade 2 – Os símbolos de perigo no laboratório

Os símbolos de perigo que foram identificados nos rótulos (cf. atividade 1) estão também

presentes no laboratório. É necessário explicar aos alunos que, para proceder a algumas reações

químicas, os cientistas recorrem à utilização de algumas substâncias que, não sendo

corretamente utilizadas, podem ser nocivas. Assim como, há alguns produtos que temos em

casa (como o caso da lixívia, álcool etílico, medicamentos etc.) que só devem ser manuseados

por adultos porque podem ser perigosos para a saúde.

Para tratar esta temática propõe-se que o professor mostre aos alunos o cartaz com os

diferentes sinais de perigo e que desconstrua as respetivas definições.

Para finalizar a atividade os alunos devem elaborar um conjunto de regras de cuidados a ter

quando se realiza trabalho laboratorial e experimental. O ideal seria construir um cartaz com as

regras que a turma formulou e afixar no local onde trabalham.

Sugere-se que para acompanhar esta atividade os alunos (acompanhados pelos pais, por

exemplo) procedam a uma pesquisa na Internet. O ponto de partida para esta pesquisa poderá

ser a página da ECHA – European Chemicals Agency – http://echa.europa.eu/pt/chemicals-in-

our-life/clp-pictograms.

Page 2: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

*Nota: O Regulamento CRE introduziu um novo sistema de classificação e rotulagem para os

produtos químicos perigoso na União Europeia. Os pictogramas também foram alterados e

estão em conformidade com o Sistema Mundial Harmonizado das Nações Unidas (GHS).

Os novos pictogramas têm a forma de um losango vermelho com fundo branco e substituirão

os antigos símbolos quadrados cor de laranja previstos na legislação anterior. Desde 1 de

dezembro de 2010, algumas substâncias e misturas foram já rotuladas em conformidade com a

nova legislação, mas os pictogramas antigos ainda podem estar no mercado até 1 de junho de

2017.

Page 3: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Água e mudanças de estado físico

Resumo das atividades

O conceito de flutuação é referido na organização curricular e programas do ensino básico, nas

disciplinas de estudo do meio e ciências da natureza, quando é sugerido a realização de

experiências que permitam reconhecer materiais que flutuam e não flutuam.

A finalidade destas atividades prende-se em compreender que diferentes objetos assumem

diferentes comportamentos em líquidos (flutuação / não flutuação). É também pretendido que

os alunos compreendam os fatores que influenciam o comportamento dos objetos quando

mergulhados em líquidos. Assim os conceitos-chave desta atividade são:

- a flutuação de um objeto depende da sua densidade e da densidade do líquido em que é

inserido.

- um objeto apenas flutua quando a sua densidade é igual ou menor do que a do líquido em que

é inserido.

- a densidade é uma grandeza física que se pode definir como a massa por unidade de volume.

No que respeita ao enquadramento curricular das atividades propostas pretende-se cumprir os

seguintes objetivos gerais, de acordo com o programa de estudo do meio e ciências da natureza

do ensino básico: utilizar processos simples de conhecimento da realidade envolvente,

assumindo uma atitude permanente de pesquisa e experimentação e identificar

experimentalmente as propriedades da água.

Atividade 3 – Flutuação em líquidos

Protocolo da atividade

Material:

- recipiente (exemplo garrafão de água cortado ao meio ou caixa de plástico);

- água;

- bola de plasticina do tamanho de uma noz (plasticina própria para usar com água);

- rolha de cortiça;

- pedaço de madeira;

- clipe;

- moedas de diferentes tamanhos (1€, 50 cêntimos, 10 cêntimos);

- tabela de registo (cf. anexo 3).

Page 4: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Procedimento - Em primeiro lugar, o professor deve encher o recipiente com água e colocar de

forma visível os diferentes objetos (plasticina, rolha de cortiça, pedaço de madeira, clipe e

moedas) e discutir com os alunos as suas previsões, tendo em conta a questão-problema:

«Quais os objetos que afundam?» As previsões dos alunos devem ser registadas sob a forma

de tabela (cf. anexo 3). Na discussão sobre a justificação das previsões os alunos poderão

apontar como motivos justificativos de um objeto “afundar”, ou não, o seu peso ou tamanho.

Depois desta abordagem deve-se passar para a experimentação. Para a realização da atividade

a turma deverá ser dividida em grupos e cada grupo deve ter na mesa de trabalho um recipiente

com água e um exemplar de cada um dos objetos enunciados. Pela ordem estabelecida pelo

professor os alunos devem mergulhar os objetos no recipiente e observar o que acontece. A

flutuação explica-se enunciando o Princípio de Arquimedes: «Todo o corpo mergulhado num

fluido sofre, por parte deste, uma força vertical de baixo para cima (impulsão) cuja intensidade

é igual ao peso deslocado pelo corpo».

Conclui-se que a flutuação depende da densidade (a densidade é uma medida da concentração

de uma determinada substância que se obtém dividindo a sua massa pelo volume que ocupa).

No final da atividade os alunos devem comprar as previsões com os resultados obtidos na

experimentação. Também nesta etapa os alunos devem efetuar os registos na tabela em anexo

(cf. anexo 3). Devem ainda responder à questão enunciada no documento. Caso o professor

considere necessário poderá desafiar os alunos a mergulhar uma barra de plasticina no

recipiente com água. Desta forma, os alunos irão verificar que esta não flutua. Depois sugere-se

que, utilizando a mesma barra de plasticina, os alunos a moldem em forma de barco e que a

coloquem no recipiente verificando que que o mesmo objeto sob formas distintas assume

diferentes comportamentos.

Atividade 4 – Flutuação em líquidos: construção de um densímetro

Resumo da atividade

O conceito de flutuação é referido na organização curricular e programas do ensino básico, nas

disciplinas de estudo do meio e ciências da natureza, quando é sugerido a realização de

experiências que permitam reconhecer materiais que flutuam e não flutuam. Os alunos deverão

Page 5: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

compreender que um objeto apenas flutua quando a sua densidade é igual ou menor do que a

do líquido em que é inserido.

Protocolo da atividade

Material:

- palhinhas;

- plasticina (que não se dissolva em água);

- colher;

- vareta;

- gobelet de 500 mL;

- água;

- sal.

Procedimento – Nesta atividade pretende-se observar de que forma a densidade de um líquido

influência a flutuação de um objeto. Assim, a questão-problema que deve ser colocada à turma

é a seguinte: «A flutuabilidade de um objeto é a mesma em diferentes líquidos?»

Para a experimentação os alunos deverão construir dois densímetros (instrumento que serve

para comparar a densidade de líquidos). Para isso, basta utilizar uma palhinha e um pouco de

plasticina, formando um bola (do tamanho de uma noz) que deverá ser colocada numa das

extremidades da palhinha. Para facilitar a utilização do densímetro os alunos poderão fazer

marcações, com caneta de acetato, a cada 5 mm, cm o auxílio de uma régua. Caso, o densímetro

não se equilibre quando mergulhado no líquido deve-se cortar a palhinha por forma a diminuir

o seu tamanho.

Seguidamente, os alunos devem preparar os dois recipientes: num recipiente colocar apenas

água, cerca de 250 mL, e noutro colocar a mesmo volume de água e adicionar dez colheres de

Figura 1 – Representação do densímetro.

palhinha

bola de plasticina

Page 6: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

chá de sal, com uma vareta podem agitar por forma a dissolver o sal. Posteriormente, devem

inserir um dos densímetros no recipiente contendo apenas água e registar na palhinha que

altura foi atingida na superfície da água. Repetir o processo no recipiente que contém a solução

de água com sal, usando o segundo densímetro. Os grupos de trabalho devem explicar à turma

o procedimento que efetuaram e as observações que realizaram.

Os alunos deverão compreender que os líquidos podem ter diferentes densidades e que esse é

um dos fatores que influencia a flutuação dos objetos. É pertinente que os alunos registem as

observações, utilizando um desenho. Poder-se-á utilizar uma tabela semelhante à apresentada

(cf. tabela 2).

Recipiente com água

Recipiente com uma solução de água com sal

Tabela 1 – Exemplo de tabela para o registo dos alunos.

No final da atividade os registos dos alunos devem assemelhar-se ao exemplo de registo

apresentados na figura abaixo (cf. Figura 2).

com sal sem sal

Figura 2 – Exemplo de registo dos alunos.

Page 7: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Atividade 5 – Propriedades da água: água própria para consumo

Resumo da atividade

Esta proposta de atividade enquadra-se no âmbito do programa de estudo do meio do ensino

básico e no programa do ensino básico ao cumprir os objetivos gerais: utilizar processos simples

de conhecimento da realidade envolvente, assumindo uma atitude permanente de pesquisa e

experimentação e identificar experimentalmente as propriedades da água.

Embora os alunos saibam que a água está presente por toda a natureza, podem não ter a

consciência de que nem toda a água é própria para consumo (potável). Esta proposta de

atividade pretende dissecar sobre as características da água potável. A implementação da

atividade deve ser acompanhada pela folha de registo (cf. anexo 4).

Protocolo da atividade

Material:

- folha de registo (cf. anexo 4);

- 1 gobelet com água com corante;

- 1 gobelet com água com aroma de baunilha;

- 1 gobelet com água com açúcar;

- 1 gobelet com água destilada (água pura);

- 1 gobelet com água potável (água engarrafada);

- microscópio.

Procedimento - Os gobelet deverão ser colocados lado a lado. Os alunos deverão observar cada

um dos gobelets e ir excluindo aqueles que pensam não corresponder à água pura, procedendo

aos registos (cf. anexo 4). O primeiro a ser eliminado deverá ser o gobelet que tem corante, uma

vez que os alunos facilmente compreendem que se a amostra tem cor, não pode corresponder

à água pura. De seguida, deverá ser solicitado que explorem outras características da água como

o odor e o sabor da água*. Os alunos excluirão as amostras que tem sabor e odor. Por fim,

restará o gobelet que corresponde à água pura e o gobelet que corresponde à água engarrafada.

O professor deverá inquirir os alunos sobre as suas previsões. Será que os dois gobelets têm

água potável? Será que apenas um dos gobelets tem água potável? Qual será o gobelet que tem

água potável? O professor deverá levar os alunos a refletir sobre a experiência, dando enfoque

Page 8: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

ao facto de a água que consumimos não ser pura, uma vez que tem sempre elementos

associados, como os minerais, havendo diferença entre água pura e água própria para consumo.

As características da água pura são: incolor, inodora e insípida. Contudo a água potável, embora

seja incolor e inodora, não é insípida pois tem na sua constituição minerais e outros elementos

associados que lhe atribuem sabor.

Os alunos poderão pesquisar na Internet sobre a constituição química de diferentes tipos de

água e compreender que a constituição de cada uma delas é diferente. Para orientar a pesquisa

dos alunos o professor poderá sugerir as seguintes páginas web:

http://www.unicer.pt/gca/index.php?id=235

http://www.sociedadeagualuso.pt/pt/sobre-nos/a-nossa-agua.aspx

Poderá também fazer-se paralelismo com o ciclo da água, referindo que as partículas resultantes

da evaporação correspondem à água pura. Caso seja possível, seria interessante que os alunos

analisassem uma amostra de cada um dos gobelets ao microscópio e procedessem aos respetivo

registo (cf. anexo 4).

*Nota: É importante que os professores alertem os alunos para o facto da água destilada (água

pura) não ser destinada ao consumo humano, não devendo ser ingerida. Os alunos poderão

molhar o dedo e levá-lo à boca de forma a perceberem que a amostra não tem nenhum sabor,

ao contrário da água engarrafada (própria para consumo).

Atividade 6 – Fatores que influenciam o tempo de dissolução de um material

Resumo da atividade

A dissolução é um fenómeno que resulta de interações das unidades estruturais do soluto

(substância dissolvida) com unidades estruturais do solvente (substância que, misturada com

um ou mais solutos, origina uma solução). Pode-se assim afirmar que a dissolução é um

fenómeno de interação soluto-solvente, através das suas unidades estruturais.

O comportamento dos materiais em água é um dos domínios do dia-a-dia que pode despertar

interesse aos alunos. Com esta atividade é suposto que os alunos compreendam que dissolver

um material (soluto) noutro (solvente) significa a obtenção de uma solução – mistura

Page 9: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

homogénea. Através da realização desta atividade é suposto que os alunos compreendam que

uma dissolução mais rápida é sinónimo que o soluto se dissolve mais depressa no solvente.

Protocolo da atividade

Material:

- cartaz com possibilidades de previsões dos alunos (cf. anexo 5);

- carta de planificação (cf. anexo 6);

- 3 gobelets (identificados com as letras A, B e C);

- 100 mL de água à temperatura ambiente (3 vezes);

- 2 varetas (para agitar);

- 3 rebuçados do mesmo tipo (tamanho, cor e tipo);

- relógio ou cronómetro para medir o tempo de dissolução do rebuçado.

Procedimento – O professor deverá começar por dialogar com os alunos questionando-os sobre

o que pensam ser a dissolução de um material. Tendo em conta as respostas dos alunos o

professor poderá dar alguns exemplos de materiais que se podem dissolvem: como sal que se

dissolve na sopa quando cozinhamos ou o açúcar que se dissolve no chá ou café, ou ainda o

rebuçado (o rebuçado é produzido, entre outros ingredientes, por açúcar) que se dissolve na

boca quando o comemos.

De seguida o professor deverá formular a seguinte questão-problema: «A agitação da mistura

influência o tempo de dissolução do rebuçado?» Depois de colocada a questão-problema é

importante discutir com os alunos as suas previsões, para auxiliar nesta tarefa pode-se recorrer

ao cartaz em anexo, com exemplos de previsões que as crianças poderão apontar (cf. anexo 5).

Depois de reunidas e apontadas as previsões dos alunos o professor, em conjunto com os alunos,

deve definir os critérios que serão mantidos e os que serão alterados e ainda definir como serão

registadas as observações (cf. anexo 6) Sumariamente, é necessário que definir os seguintes

critérios:

O que vamos mudar…

- a agitação da mistura: não agitar, agitar de forma contínua ou agitar por intervalos, por

exemplo de 10 em 10 min.

Page 10: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

O que vamos medir…

- o tempo que demora um rebuçado a dissolver completamente com diferentes agitações da

mistura.

O que vamos manter e como vamos manter…

- o tipo, a massa e o estado de divisão dos rebuçados. Os rebuçados devem ser todos do mesmo

tipo (dureza, cor, composição e tamanho).

- o tipo e quantidade (volume) e temperatura do solvente (por exemplo, usar 100 mL de água à

temperatura ambiente.

- o momento de introdução dos rebuçados nos recipientes.

Como vamos registar as observações…

- consultar carta de planificação (cf. anexo 6).

Para a experimentação será conveniente dividir a turma em grupos e distribuir por cada um dos

grupos o material acima mencionado. Assim, é necessário dispor na mesa de trabalho três

gobelets identificados e colocar o mesmo volume de água em cada um deles (por exemplo, 100

mL). Sugere-se a utilização de um termómetro para a medir a temperatura da água.

Seguidamente, é necessário definir que no gobelet A, depois do rebuçado ser introduzido, não

se irá provocar agitação, que no gobelet B a agitação será provocada de 10 em 10 minutos, com

auxílio de uma vareta, e no gobelet C a agitação será provocada continuamente, com o auxílio

de uma vareta.

Os rebuçados deverão ser introduzidos em simultâneo em todos os gobelets. Durante o

processo os alunos devem controlar o tempo de dissolução fazendo a contagem (em minutos)

com a ajuda de um relógio ou cronómetro.

No final da atividade é suposto que os alunos concluam que o rebuçado que se dissolveu mais

rapidamente foi o do gobelet C, onde foi aplicada uma agitação contínua e que, em contraponto,

o rebuçado que mais demorou a dissolver-se foi o do gobelet A, no qual não foi provocada

qualquer agitação.

Em suma, a resposta à questão-problema é que quando se agita a mistura, o rebuçado demora

menos tempo a dissolver-se em água (à temperatura ambiente).

Page 11: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Atividade 7 – Sólidos solúveis e insolúveis

Resumo da atividade

Nesta atividade os alunos terão oportunidade de estudar o comportamento dos materiais

sólidos em água, classificando-os como solúveis e insolúveis, verificando experimentalmente o

efeito da água nas substâncias e assumindo a água como um solvente. Algumas das observações

que os alunos poderão efetuar nesta atividade, já foram experienciadas no seu dia-a-dia mas,

provavelmente, não foram levados a refletir sobre as mesmas.

Protocolo da atividade

Material:

- tabuleiro;

- 1 porção de areia, açúcar e sal;

- 1 fragmento de rocha;

- plasticina;

- 6 gobelets 20 mL;

- 1 vareta para agitar;

- 1 gobelet de 250 mL com água (para encher os gobelets mais pequenos).

Procedimento – A turma deve ser dividida em grupos e cada grupo deve ter um gobelet de 20

mL com água, uma porção de areia e um gobelet de 250 mL com água para encher o gobelet

com menor capacidade. Pretende-se que os alunos façam previsões e depois observem como

se comporta a areia com água a partir da seguinte questão-problema: «O que acontecerá se

colocarmos um pouco de areia dentro do gobelet com água e agitarmos?» É natural que se

verifique alguma discrepância nas respostas dos alunos alegando que, por exemplo, “…a areia

fica molhada” ou “…a água fica com a cor da areia”. Podem ainda alegar que “a areia roda e

depois pára…” ou “…depois de se mexer a areia vai ao fundo”. O professor deverá focalizar a

atenção dos alunos para a possibilidade de a areia continuar visível, portanto a areia não se

dissolveu. Seguidamente, os alunos devem repetir o processo usando o açúcar como soluto.

Devem observar o que acontece quando se faz uma solução de água e açúcar e se agita. Posto

isto, e quando inquiridos sobre as suas previsões, os alunos poderão referir que o açúcar

“desapareceu” ou “derreteu-se”. O professor poderá discutir com os alunos sobre o motivo(s)

Page 12: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

pelo(s) qual(quais) consideram que o açúcar “desapareceu” ou “derreteu”. Para despertar a

reflexão o professor poderá formular a seguinte questão-problema: «Será que o açúcar deixou

de existir ou continua no gobelet?» Os alunos podem provar a água com açúcar, molhando o

dedo e levando-o à boca, para verificar que o açúcar não “desapareceu” mas se dissolveu,

deixando assim de ser visível. Os alunos deverão proceder à experimentação com todos os

materiais enunciados. É importante que o professor, ao longo do discurso, introduza vocabulário

como “dissolver”, “solúveis” e “insolúveis”.

Atividade 8 – Qual o efeito da temperatura no estado físico dos materiais?

Resumo da atividade

A temática geral dos materiais é mencionada nos programas do ensino básico, quer do 1º ciclo

quer do 2º ciclo, quando se define como objetivos a observação da multiplicidade de formas,

características e transformações que ocorrem nos materiais, a explicação de alguns fenómenos

com base nas propriedades dos materiais e a realização de atividades experimentais simples a

fim de identificar algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as suas aplicações

no quotidiano. São ainda mencionados os fenómenos de mudança de estado físico, em

particular da água, definindo-se como objetivos neste âmbito reconhecer e observar fenómenos

de condensação e de solidificação, realizar experiências que representes os fenómenos de

evaporação, de condensação e de solidificação e observar os efeitos da temperatura sobre a

água.

Assim, são apontadas como principais finalidades da atividade a identificação dos estados

físicos da água, compreender que um material, em particular a água, se pode apresentar sob

diferentes estados físicos e identificar os fatores que podem influenciar a rapidez com que

ocorrem as mudanças de estado físico.

Protocolo da atividade

Material:

- carta de planificação (cf. anexo 7);

- 3 amostras (sacos) de 50g de cada substância – azeite, leite, manteiga, álcool etílico e sal;

- 2 termómetros digitais;

- 2 tabuleiros;

- 1 caixa de esferovite com tampa;

Page 13: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

- 1 caixa de vidro com tampa;

- 1 placa elétrica;

- gelo.

Procedimento – O professor deverá dar início à atividade perguntando aos alunos o que pensam

que acontece aos materiais (amostras A, B, C, D, E…) que se encontram à temperatura ambiente,

caso estes sejam:

HIPÓTESE A:

- colocados, durante algum tempo, a uma temperatura inferior a 0ºC (aproximadamente -5ºC);

HIPÓTESE B:

- colocados, durante algum tempo, a uma temperatura superior a 0ºC (aproximadamente 40ºC).

O professor deverá registar as previsões dos alunos que devem ser, para a primeira hipótese,

“umas ficam na mesma…”, “ficam duras…” ou “ficam mais pesadas…” e para a segunda hipótese,

“não lhes acontece nada…”, “derretem…” ou “ficam moldes…”. Para dar início à experimentação

a turma deve ser dividida em dois grupos (G1 e G2).

O G1 irá testar a realização da atividade levantada na primeira hipótese, por sua vez, o G2 testará

a atividade correspondente à segunda hipótese. O professor deverá solicitar ao G1 que coloque

1 saco de cada amostra num recipiente com tampa, contendo gelo (a uma temperatura

aproximada de -5ºC). É importante efetuar-se a medição da temperatura a que se encontra o

gelo e proceder ao respetivo registo. Da mesma forma, o professor deverá solicitar ao G2 que

coloque 1 saco de cada amostra numa caixa de vidro com tampa contendo água aquecida a uma

temperatura aproximada de 40ºC. Mais uma vez, é imprescindível medir a temperatura da água

e registar.

Os dois grupos devem observar de minuto em minuto (durante 10 minutos) as alterações que

ocorrem no conteúdo dos sacos, centrando a sua observação nas alterações e também na ordem

pela qual estas sucedem.

No final cada um dos grupos deve descrever o que verificou com as suas amostras durante o

período de observação. O professor deverá conduzir o diálogo por forma a introduzir os

conceitos de solidificação (fenómeno de passagem do estado líquido para o estado sólido dos

materiais) e fusão (fenómeno de passagem do estado sólido para o estado líquido pelo efeito

do calor). A realização desta atividade deverá ser acompanhada pelo preenchimento da carta

Page 14: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

de planificação (cf. anexo 7) onde está definida a questão-problema e a tabela de registo das

observações efetuadas. Para concluir a atividade os alunos devem reconhecer que, às

temperaturas experimentadas, o estado físico de alguns materiais se alterou, enquanto outros

se mantiveram inalterados, através do confronto entre as suas previsões e das observações

registadas.

Em suma, o professor poderá acrescentar que a variação de temperatura pode fazer alterar o

estado físico de um material e que a alteração do estado físico se relaciona quer com as

propriedades do material, quer com a temperatura a que este é sujeito. Pode-se ainda

acrescentar que, tal como se verificou na experimentação, a fusão é o fenómeno de passagem

de uma material e/ou substância do estado sólido para o estado liquido e que a solidificação

consiste no fenómeno de passagem de um material e/ou substância do estado liquido para o

estado sólido.

Atividade 9 – O ciclo da Água

Resumo da atividade

O objetivo da atividade é levar os alunos a compreender que a existência de água no estado

gasoso na atmosfera se relaciona com a existência de água no estado líquido à superfície da

Terra. Além disso, é suposto que os alunos compreendam que o ciclo da água como uma

sequência de fenómenos de evaporação, condensação (com queda sob a forma de chuva – água

no estado líquido ou granizo – água no estado sólido), infiltração da água nos solos e nova

evaporação. Para a exploração dos vários fenómenos que ocorrem no ciclo da água o professor

pode aceder à Plataforma de Ensino Assistido – PEA, com os seus dados de acesso, e explorar o

recurso educativo multimédia sobre esta temática.

Protocolo da atividade

Material:

- carta de planificação (cf. anexo 8)

- material para construir maqueta do ciclo da água:

- caixa de bolo ou outro recipiente transparente e fechado;

Page 15: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

- recipiente mais pequeno para simular nuvem;

- gelo com corante;

- plástico para simular um lago;

- lâmpada para simular o sol;

- água com sal (simular água do mar).

Procedimento - O professor deverá dar início à atividade interrogando os alunos sobre “de onde

vem e para onde vai a água da chuva?” Sugere-se que durante a discussão os alunos registem

as suas opiniões sob a forma de desenho (cf. anexo 8).

Os alunos, ou pelo menos, grande parte deles irá considerar que a chuva vem das nuvens. Neste

sentido, sugere-se que os alunos façam um trabalho de pesquisa, com recurso à Internet, sobre

a questão (este trabalho pode ser realizado em sala de aula ou em casa, com a ajuda dos pais).

Com esta pesquisa é suposto que os alunos reconhecerem que as nuvens são formadas por

micro partículas de água que podem estar no estado líquido ou sólido, consoante a posição que

ocupam na atmosfera.

Para dar continuidade à atividade o professor poderá apresentar a seguinte questão-problema:

«Como podemos simular o ciclo da água?» Partindo do esquema apresentado (cf. Figura 3) a

turma deve construir um simulador do ciclo da água.

Reunido o material acima referido é necessário colocar no fundo do recipiente

aproximadamente 5 dL de água salgada, adicionar o gelo colorido no recipiente que simulará a

Figura 3 - Esquema maqueta do ciclo da água (retirado de Coleção Ensino Experimental das Ciências - Explorando…mudanças de estado físico, Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.

Page 16: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

nuvem e ligar o foco que irá simular o sol (a lâmpada deve ter potência superior a 60 watt) e

deve ser apontada para a “água do mar”.

O professor deve disponibilizar aos alunos a tabela para proceder aos registos das observações

(cf. anexo 8) que devem ser continuadas por um período nunca inferior a 1 hora para que os

resultados sejam visíveis. No final, e para sintetizar os conceitos desta atividade, o professor

poderá aceder à PEA – Plataforma de Ensino Assistido, com os seus dados de acesso, e explorar

o recurso educativo multimédia disponível sobre esta temática.

Page 17: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Seres vivos: plantas e animais

Atividade 10 – Germinação do feijão

Resumo da atividade

A implementação desta atividade deverá ser acompanhada pelo recurso educativo multimédia,

disponível na Plataforma de Ensino Assistido – PEA. No separador atividades o professor poderá

consultar a lista de material necessário, bem como o protocolo da atividade (cf. Figura 4). Nesta

atividade o professor deverá dar ênfase às questões «Como nascem as plantas».

Sendo que, a germinação do feijão leva algum tempo a surtir resultados visíveis o professor

poderá sugerir aos alunos que levem o copo/frasco com o feijão para casa e que estes procedam

à observação dos resultados, em colaboração com os encarregados de educação.

Figura 4 – Protocolo interativo da atividade «Germinação do feijão».

Passados 15 dias, a grande maioria dos feijões já terá germinado, pelo que será possível

visualizar algumas das partes constituintes da planta. Recorrendo ao recurso educativo

multimédia o professor poderá discutir com os alunos e verificar que partes da planta

conseguem observar (cf. Figura 5).

Page 18: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Figura 5 – Variedades de plantas: partes da planta.

O professor poderá pedir aos alunos que, juntamente com os encarregados de educação, façam

uma recolha de diferentes tipos de plantas (é conveniente que o professor alerte os alunos para

a variedade de plantas). Cada aluno poderá apresentar a planta que trouxe, falando sobre o BI

(bilhete de identidade) da planta à turma (cf. Figura 6). Para o preenchimento do BI da planta os

alunos deverão fazer uma recolha de informação com recurso à Internet.

Nome comum: ______________________

Nome científico: _____________________

Partes da planta que consigo observar:

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_____________________________________________________________

A minha planta

Figura 6 – Exemplo de BI da planta.

Page 19: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Este é um exemplo do trabalho que os alunos poderão apresentar (cf. Figura 7). Pode-se sugerir

que o BI da planta seja colado no vaso.

Atividade 11 – ADN do morango

Resumo da atividade

As células nos seres vivos são como os tijolos de uma casa. Cada ser vivo é constituído por muitas

células. Para estas células saberem o que fazer, como se especializarem, existe algo que é único

a cada ser vivo, a que se chama ADN.

A molécula de ADN apresenta todas as informações necessárias para que um ser vivo cresça e

adquira as suas características específicas. É como se fosse uma impressão digital mas a um nível

microscópico. Conseguimos ver o ADN do morango porque este se junta. Pode-se comparar o

ADN do morango a uma corda. Uma corda é constituída por fios muito finos. Um só fio é difícil

de ver a olho nu, mas se a esse fio estiverem unidos mais fios a olho nu conseguimos ter a

perceção da constituição da corda.

Nesta atividade o facto de esmagarmos os morangos permite-nos romper as paredes das

células. O detergente serve para dissolver os lípidos que compõem a membrana da célula e o

envelope nuclear, “libertando” o ADN. Como o ADN é muito solúvel em água este passa para a

solução. Adiciona-se o sal para ajudar as moléculas de ADN a juntarem-se. Como o ADN não é

Figura 7 – Exemplo BI da planta preenchido pelo aluno.

Page 20: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

solúvel em etanol (álcool etílico) assim que se adiciona este composto, o ADN precipita (forma-

se um sólido no seio de uma solução) ficando visível a olho nu.

Protocolo da atividade

Material:

- álcool etílico;

- morangos;

- 10 mL de detergente da louça;

- cloreto de sódio;

- 90 mL de água;

- coador;

- provetas;

- copos;

- pinça;

- pipeta;

- colher de plástico (pequena);

- prato de plástico;

- garfo de plástico.

Procedimento – A turma deverá ser divida em grupos. Cada um dos grupos de trabalho deverá

ter disponível o material mencionado no protocolo. Em primeiro lugar, os alunos deverão medir,

com a proveta, 90 mL de água e colocar num copo. À água deve ser adicionado 10 mL de

detergente da louça e uma colher de cloreto de sódio. Com uma vareta, deve-se mexer muito

bem a mistura. Num prato de plástico e com um garfo deve-se esmagar o morango. Juntar o

morango esmagado à mistura preparada no copo (água, detergente da louça e cloreto de sódio).

Em seguida, deve-se passar a mistura para outro copo fazendo-a passar pelo coador. O copo

deve conter entre 50 mL a 100 mL da mistura inicial. Os alunos deverão medir 5 mL de álcool

etílico e lentamente adicioná-lo à mistura, sem mexer. Após alguns minutos irá poder-se

observar a formação de uma substância pastosa de cor esbranquiçada que corresponde ao ADN

do morango. O ADN do morango pode ser recolhido com uma pinça e poderá ser observado ao

microscópio.

Page 21: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Atividade 12 – Construir m2 e observar animais na escola

Resumo da atividade

Depois de compreenderem a diversidade de animais existente os alunos poderão averiguar

sobre quais os animais que existem no recreio da escola. Neste sentido, seria pertinente

desenvolver um trabalho de campo.

A proposta de trabalho de campo seria os alunos construírem um m2 e colocarem num local, de

preferência ajardinado do recreio da escola e observarem os animais que habitam aquele

espaço. Os encarregados de educação podem ser chamados a participar nesta atividade.

Protocolo da atividade

Atividade 12 (1)

Material:

- para o quadrado com 1 m2 de área:

- barras de madeira com 1 m de comprimento;

- cola de contacto.

Procedimento – Para a construção do m2 os alunos, com o auxílio de um adulto, devem

posicionar as barras de madeira com um 1 m de comprimento na forma de um quadrado.

Seguidamente, com cola de contacto, os alunos deverão colar as extremidades das barras de

madeira por forma a fixá-las umas nas outras.

Atividade 12 (2)

Depois de ter o m2 construído, os alunos deverão ir para o recreio da escola, de preferência para

uma área ajardinada, e escolher um local para colocar o seu m2. Na área definida os alunos

deverão observar os animais existentes. Os alunos deverão proceder ao registo das observações.

Para esse efeito podem utilizar a tabela de registo (cf. Tabela 2).

Page 22: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Animais na Escola

Data da observação: ____/____/_____

Quantos animais observei? Desenha os animais que observaste.

Tabela 2 – Registo de observação dos animais observados.

Atividade 13 – O corpo humano – o ar que

entra é igual ao ar que sai?

Resumo da atividade

Nas atividades anteriores os alunos falaram e experimentaram situações relacionadas com

plantas e animais. Através da realização das diferentes atividades compreenderam que há uma

grande diversidade de plantas e animais, ou seja, há uma grande diversidade de seres vivos. A

questão que se coloca agora é: as plantas e os animais são seres vivos. E o ser humano?

É importante discutir com os alunos que o ser humano é também um ser vivo, que pode ser

classificado como os restantes animais. Por exemplo, o professor poderá dizer que o ser humano

é um mamífero porque tem características semelhantes a outros animais do mesmo reino como,

por exemplo: corpo coberto por pelo, temperatura interna constante, a pele é formada por duas

camadas (epiderme e derme) e o corpo é constituído pelos sistemas digestivo, respiratório,

circulatório e reprodutivo. Contudo, distingue-se de todos os outros animais por características

únicas como, por exemplo: é um animal racional, isto é, tem a capacidade de raciocinar, não

agindo apenas pelo instinto.

Para abordar esta questão do corpo humano o professor poderá recorrer ao recurso educativo

multimédia disponível na plataforma do PmatE, acedendo ao menu didática – conteúdos –

estudo do meio – O Corpo Humano.

Page 23: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Nesta proposta de atividade os alunos irão trabalhar o sistema respiratório humano, refletindo

sobre a importância do ar para a vida humana e compreendendo que no processo de respiração

se estabelece um ciclo inspiração –> chegada do ar aos pulmões –> expiração. O que será que

muda neste ciclo?

Protocolo da atividade

Material:

- água de cal;

- 2 recipientes iguais;

- 2 seringas.

Procedimento – Através da exploração do recurso educativo multimédia os alunos poderão

compreender que o ar expirado contêm dióxido de carbono. Nesta medida, o professor pode

colocar a seguinte questão-problema: Qual possui maior quantidade de dióxido de carbono? O

ar inspirado ou o ar expirado? As crianças poderão dar respostas do tipo: “O ar que sai tem mais

dióxido de carbono” ou “Quando respiramos entra o oxigénio que está no ar e sai o dióxido de

carbono do nosso corpo.” Depois do diálogo o professor deverá preparar o seguinte ensaio,

definindo os seguintes critérios:

O que vamos mudar…

- o tipo de ar (ar atmosférico ou inspirado, ar expirado)

O que vamos observar…

- a maior ou menor presença de dióxido de carbono

O que vamos manter e como…

- o tipo e a quantidade de água de cal

- o tipo, tamanho e forma do recipiente

- a quantidade de ar

- o momento da introdução do ar nos recipientes

Para efetuar o registo das observações o professor deverá disponibilizar a seguinte tabela (cf.

Tabela 3).

Page 24: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Coloração/turvação da água de cal

Recipiente A – ar inspirado

Recipiente B – ar expirado

Tabela 3 – Registo das observações.

Para a experimentação os alunos deverão colocar a mesma quantidade de água de cal em dois

recipientes iguais, rotulando-os. Deverão rotular as duas seringas e enchê-las com a mesma

quantidade de ar: uma com ar inspirado, usando o ar atmosférico e outra com ar expirado

(expirar para dentro da seringa). Seguidamente, deverão mergulhar a ponta da seringa na água

de cal e libertar o ar contido na seringa. Observar e registar em qual dos recipientes a água de

cal ficou mais turva.

Com esta atividade os alunos deverão concluir que o ar expirado contém mais dióxido de

carbono do que o ar inspirado e que a quantidade de dióxido de carbono interfere no grau de

turvação da água de cal. Portanto, no recipiente onde for libertado o ar expirado a água de cal

ficará mais turva, pelo que o ar expirado contem mais dióxido de carbono que o inspirado.

Page 25: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Universo, Sistema Solar e Dinâmica da Terra

Atividade 14 – Conhecer o sistema solar

Resumo da atividade

Para a concretização desta atividade é necessário que os alunos façam, em primeiro lugar, um

trabalho de pesquisa para prepararem o trabalho prático. Nesta atividade os alunos irão

pesquisar sobre alguns conceitos fundamentais sobre o Sistema Solar para depois concretizarem

um modelo do Sistema Solar.

Protocolo da atividade

Material:

- plasticina de várias cores;

- retângulo de esferovite;

- fita métrica;

- 2 m de arame;

- jornais ou papéis velhos;

- cartolina;

- tesoura;

- papel crepe amarelo;

- tinta spray preta.

Procedimento – O professor deverá dividir a turma em grupos. Cada um dos grupos de trabalho

deverá proceder a um trabalho de pesquisa com recurso à Internet e/ou livros requisitados na

biblioteca escolar. A pesquisa levada a cabo pelos alunos deverá incidir sobre a temática do

sistema solar. Numa tabela, e discutindo com os alunos os dados obtidos pela pesquisa, o

professor poderá organizar os dados recolhidos, sendo que no final esta deve conter os

seguintes dados (cf. Tabela 4).

Page 26: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

O Sistema Solar

Planetas Número total de planetas Nomes dos planetas

oito Mercúrio, Vénus, Terra, Marte,

Júpiter, Saturno, Urano e

Neptuno

Mercúrio É o planeta mais próximo do Sol. É um planeta telúrico porque a

constituição da sua crosta é densa, ou seja, tem uma crosta sólida.

Vénus É o segundo planeta do Sistema Solar por ordem de distância do Sol.

Também Vénus é um planeta telúrico.

Terra É o terceiro planeta do Sistema Solar. O planeta Terra tem

características únicas: tem grandes quantidades de água, tem placas

tectónicas e um forte campo magnético. É o único corpo planetário que

possui vida. É um planeta telúrico.

Marte É o quarto planeta do Sistema Solar. Tem uma coloração avermelhada.

Tem dois satélites: Deimos e Fobos. Marte o último dos planetas

telúricos.

Júpiter É o maior plante do Sistema Solar e ocupa a quinta posição. Em sua volta

possui um ténue anel. Tem 63 satélites. É o primeiro dos planetas

gigantes. Os planetas gigantes caracterizam-se pela susa grande

dimensão mas são pouco densos, são constituídos essencialmente por

gases.

Saturno Saturno é rodeado por um sistema de anéis. É o segundo maior planeta

do Sistema Solar e está na sexta posição por ordem de distância do Sol.

É um planeta gigante.

Urano Urano é o sétimo planeta do Sistema Solar e é caracterizado pela sua

cor verde-azulada. Esta coloração deve-se à abundância de metano

gasoso na sua atmosfera. É um planeta gigante.

Neptuno Este é o último planeta do Sistema Solar. A sua atmosfera é constituída,

essencialmente por gases como o hidrogénio e o hélio. É um planeta

gigante.

Tabela 4 – Síntese de informação.

Page 27: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

No decorrer do preenchimento da tabela e discussão da pesquisa os alunos deverão ser capazes

de responder às seguintes questões (o professor poderá sugerir que a respostas às questões

sejam registadas no quadro ou no caderno):

O que é um planeta?

O que são planetas telúricos e planetas gigantes?

Qual a estrela central do Sistema Solar?

O que é a Lua?

Que outros astros conheces?

O professor poderá acrescentar outras perguntas que lhe pareçam convenientes. Para a

construção do modelo do Sistema Solar cada grupo de trabalho deve ter disponível o material

no protocolo enumerado. A cada grupo de trabalho deverá ser também disponibilizada a

seguinte tabela informativa (cf. Tabela 5):

Tabela 5 - cf. tabela em

http://educa.fc.up.pt/ficheiros/trabalhos/401/documentos/307/Sistema%20solar.pdf

O professor deverá explicar que na tabela estão indicados os diâmetros das esferas que

representam os planetas, a distância relativa ao Sol e as cores que devem utilizar em cada caso.

É ainda de salientar que o tamanho relativo dos planetas e a distância ao Sol têm diferentes

escalas.

Page 28: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Os passos a seguir para a construção do modelo do sistema solar são os seguintes:

1. Fazer uma bola com 50 cm de diâmetro com papel de jornal e forrá-la com papel crepe

amarelo. O Sol deverá ter um diâmetro muito maior que os planetas. Pode-se simular

as manchas solares com tinta spray preta;

2. Com arame prender o «Sol» numa das extremidades da placa de esferovite;

3. Marcar na placa de esferovite, a partir do Sol, as distâncias enumeradas na tabela que

representam a distância a que cada planeta se posiciona em relação ao Sol;

4. Moldar bolas de plasticina, com os diâmetros e cores sugeridas, para representarem os

diferentes planetas;

5. Em cartolina desenhar/construir os aros que irão representar os anéis dos planetas

gigantes e adaptá-los às respetivas esferas;

6. Cortar o fio de arame com cerca de 10 cm de comprimento e prende-lo às esferas

representativas dos planetas;

7. Colocar cada um dos planetas na marcação correspondente, utilizando o arame

introduzido na placa de esferovite.

Atividade 15 – As fases da Lua

Resumo da atividade

A Lua é o vizinho mais próximo da Terra. Sabe-se mais sobre a Lua do que sobre qualquer outro

planeta do Sistema Solar. Em 1969 a Lua foi pisada pela primeira vez pelo Homem.

A Lua é o único satélite natural da Terra, sendo um satélite não possui luz própria mas reflete a

luz do Sol. A luz do Sol ilumina diferentes partes da Lua durante o seu movimento de rotação

em volta da Terra e, por isso a Lua é visível, a partir da Terra, com diferentes aspetos. Esta

atividade pretende simular de que forma a Lua passa pelas diferentes fases.

Protocolo da atividade

Material:

- bola de futebol ou de futebol de praia;

- cola;

- pincel para espalhar a cola;

Page 29: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

- papel de alumínio;

- tesoura;

- fita adesiva de feltro;

- lanterna.

Procedimento – Para simular a Lua, em primeiro lugar, os alunos deverão certificar-se que a

bola de futebol está bem limpa e seca. Depois, com o auxílio de um pincel, deverão cobrir toda

a superfície da bola com cola. Depois, cuidadosamente, deverão forrar a bola com o papel de

alumínio. A superfície da «Lua» deverá ficar o mais lisa possível.

Colar na «Lua» uma das partes da fita adesiva de feltro. A outra parte deverá ser colada na mesa.

É suposto posicionar a bola em cima da mesa por forma a que esta fique fixa, através das tiras

de feltro.

Dois a dois, os alunos deverão posicionar-se frente a frente, cada um de um lado da mesa. Um

dos alunos deverá segurar uma lanterna que será o «Sol». É conveniente que a sala não tenha

muita luminosidade. Seguidamente, liga-se a lanterna e os alunos deverão circular

gradualmente em torno da mesa. Desta forma, a bola irá sendo iluminada de diferentes ângulos,

simulando as fases da Lua. O aluno que não tem a lanterna deverá observar as simulações das

diferentes fases da Lua. Os alunos poderão ainda fotografar as diferentes simulações e compará-

las com imagens retidas da Internet.

A atividade poderá ser acompanhada por um esquema das fases da Lua (cf. esquema 1) para

ajudar os alunos no seu posicionamento em volta da mesa para obter as diferentes fases da Lua.

Esquema 1 – Esquema ilustrativo das fases da Lua.

Page 30: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Atividade 16 – Vulcão num frasco

Resumo da atividade

O vulcão é um aparelho natural formado por um canal (chaminé) aberto através da crosta

terrestre por onde são expelidos produtos gasosos, sólidos e líquidos (lavas) a temperaturas

muito altas. À abertura do vulcão chamamos cratera. Quando pensamos num vulcão em

erupção pensamos em pedaços incandescentes de rocha a serem lançados a milhares de pés no

ar. Pensamos em fluxos de magma líquido e em fluxos de fumo. Mas isso nem sempre sucede.

Alguns vulcões entram em erupção debaixo de água. Neste caso, o fumo quente e seus

subprodutos são imediatamente refrigerados. Com esta experiência pode-se observar o

comportamento do magma numa erupção vulcânica debaixo de água.

Protocolo da atividade

Material:

- bico de bunsen ou placa de aquecimento;

- areia;

- cera/vela;

- frasco de vidro resistente ao calor (tipo Pyrex);

- água.

Procedimento – Primeiramente deve-se colocar uma porção de cera (aproximadamente do

tamanho 1 x 1 cm) no fundo do frasco de vidro. Seguidamente deve-se despejar no frasco uma

porção de areia que seja suficiente para cobrir o cubo de cera. Depois, lentamente, deve-se

despejar no frasco uma quantidade de água por forma a que o frasco fique quase cheio. Atenção

o frasco não deverá ficar completamente cheio para evitar que quando a água entrar em

ebulição salte para fora do frasco. Por fim, basta colocar o frasco de vidro sobre o bico de bunsen

ou sobre a placa de aquecimento e ajustar a temperatura para médio/alto. Resta observar o que

acontece! A cera aquece debaixo da areia, criando bolhas que para se libertarem “furam” a areia

para encontrar o caminho até à superfície.

Page 31: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Com esta atividade pretende-se simular uma erupção vulcânica debaixo de água, remetendo

para o que acontece quando o magma contido no núcleo da Terra irrompe através da crosta

terrestre. Quase 80% das erupções vulcânicas ocorrem debaixo de água.

Nesta experiência é pretendido recriar o movimento do magma (cera aquecida) coberto de areia

(crosta terrestre). Quando as bolhas formadas pelo aquecimento da cera se libertam da camada

de areia entram em contacto com a água que, estando mais fria, provoca a sua solidificação, à

semelhança do que acontece com o magma quando em contacto com a água do oceano.

Page 32: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 1

Tinta

Cola

Page 33: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

´

Page 34: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Limpeza

WC

Page 35: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 2

Tabela de registo de previsões

Preenche a seguinte tabela com as tuas previsões, colocando um x no local correto.

Previsões sobre a flutuação dos materiais

Material Flutua Não flutua

Bola de plasticina

Pedaço de madeira

Rolha de cortiça

Clipe

Prego

Moedas

Page 36: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Tabela de registo de observações efetuadas

Preenche a seguinte tabela com os resultados que obtiveste na experimentação, colocando um

x no local correto.

Previsões sobre a flutuação dos materiais

Material Flutua Não flutua

Bola de plasticina

Pedaço de madeira

Rolha de cortiça

Clipe

Prego

Moedas

Responde à questão:

Porque é que alguns materiais afundam?

Saber mais…

Como é que os barcos, apesar de serem tão grandes e pesados, flutuam?

Com a ajuda dos teus pais investiga sobre o assunto fazendo pesquisa, por exemplo, na Internet.

Page 37: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 4

Folha de registos (adaptada de Vieira, 2003) As propriedades da água – água própria para consumo

Analisa as diferentes amostras e preenche a tabela.

Observa os gobelets A e B. Um deles contém água potável e outro água imprópria para consumo.

Qual dos dois tem água imprópria para consumo? Justifica a tua resposta.

Gobelets Tem cor? Tem cheiro? Tem sabor?

Gobelet A

Gobelet B

Gobelet C

Gobelet D

Page 38: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Observa os gobelets C e D. Um deles contém água potável e outra água imprópria para consumo.

Consegues identificar qual o frasco com água imprópria para consumo? Justifica a tua resposta.

Observa, tendo em atenção caraterísticas como o odor, a turvação da água, entre outras, uma

amostra do gobelet C e outra do gobelet D. Achas que já consegues descobrir qual a água

imprópria para consumo? Justifica a tua resposta.

Observa as duas preparações ao microscópio, uma do gobelé C e outra do gobelé D. Regista as

observações.

Amostra do gobelet C

Amostra do gobelet DD

Page 39: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

E agora? Já és capaz de identificar qual a água boa para consumo humano? Justifica a tua

resposta.

Por último, responde à questão inicial: «Como podemos saber se a água é boa para consumo

humano?»

Page 40: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 5

Será que se enchermos diferentes recipientes com

água e colocarmos rebuçados estes se irão

dissolver? Se agitarmos (mexermos) a solução o

rebuçado dissolve-se mais rapidamente?

Eu penso que os rebuçados dissolvem-

se ao mesmo tempo porque são

iguais.

Eu acho que se agitarmos mais a

mistura o rebuçado desaparece

mais depressa.

Page 41: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 6

Tabela para controlo de variáveis Para medir o tempo de dissolução de um material deves ter em conta alguns critérios.

Para realizar esta atividade é necessário definir alguns critérios. Com a ajuda do teu professor

preenche os espaços em branco (com texto ou desenhos) e a tabela que se segue. No final deves

ser capaz de responder à questão colocada.

O que vamos mudar…

O que vamos medir…

O que vamos manter…

Page 42: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Como vamos registar…

Ensaio Agitação da mistura Temperatura do

solvente

Tempo de dissolução

completa (min.)

A

Agitação nula

B

Agitação de 10 em 10

min

C

Agitação continuada

O que observamos…

Resposta à questão-problema…

Page 43: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 7

Carta de planificação

Penso que… (desenha ou escreve o que pensas)

Como vamos registar o que observamos…

Estados físicos

Amostras

À

temperatura ambiente

Na caixa com

gelo à temperatura

de ____ºC

Na caixa c/

água aquecida à temperatura de

____ºC

Ordem de fusão (1º, 2º…)

Ordem de solidificação (1º, 2º…)

Azeite

Leite

Manteiga

Álcool etílico

Sal

Questão-problema: Qual o efeito da temperatura no estado físico de um

material ou substância?

Page 44: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2
Page 45: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Anexo 8

Trabalho prático

Penso que… (desenha ou escreve o que pensas)

Como podemos simular o Ciclo da Água? Observa o esquema.

O que representa cada parte? Completa.

Foco de luz: ____________

Recipiente com gelo: camada da atmosfera com a temperatura mais baixa

Água com sal: ____________

Questão-problema: Como vai a água parar às nuvens?

Page 46: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Como vamos registar…. (completa a tabela com as observações que efetuares)

Após a montagem

30 minutos depois

60 minutos depois

Page 47: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2

Referências bibliográficas

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Organização Curricular e Programas do Ensino Básico – 1º ciclo, Ministério da Educação

Organização Curricular e Programas do Ensino Básico – 2º ciclo, Ministério da Educação

Metas Curriculares de Ciências Naturais do Ensino Básico

Page 48: Introdução à Ciência Atividade 1 – Saber ler os rótulos Atividade 2