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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA Começando do Início
A melhor forma de aprender anatomia é iniciando o estudo dos seus
princípios mais básicos. Nesta apostila você aprenderá como surgiu
o estudo da anatomia, como o corpo humano é dividido para fins
didáticos. Além de aprender como orientamos as estruturas
anatômicas dentro e fora do corpo humano. Após a leitura da
apostilas você terá todas as ferramentas para iniciar e aprofundar
seus estudos da anatomia.
História da
Anatomia
Planos
Anatômicos
Os Eixos
Anatômicos
Os Movimentos
Divisão do Estudo
da Anatomia
ANATOMIA ONLINE
Rua Maria Angélica 171 Lagoa, Rio de Janeiro
www.anatomiaonline.com
Janeiro 2016
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A História da Anatomia Humana
conhecimento anatômico do corpo humano data de quinhentos anos antes de Cristo no sul da
Itália com Alcméon de Crotona, que realizou dissecções em animais. Pouco tempo depois, um
texto clínico da escola hipocrática descobriu a anatomia do ombro conforme havia sido estudada com
a dissecação. Aristóteles mencionou as ilustrações anatômicas quando se referiu aos paradigmata, que
provavelmente eram figuras baseadas na dissecação animal. No século III A.C., o estudo da anatomia
avançou consideravelmente na Alexandria. Muitas descobertas lá realizadas podem ser atribuídas a
Herófilo e Erasístrato, os primeiros que realizaram dissecações humanas de modo sistemático. A partir
do ano 150 A.C. a dissecação humana foi de novo proibida por razões éticas e religiosas. O conhecimento
anatômico sobre o corpo humano continuou no mundo helenístico, porém só se conhecia através das
dissecações em animais.
No século II D.C., Galeno dissecou quase tudo, macacos e porcos,
aplicando depois os resultados obtidos na anatomia humana, quase
sempre corretamente; contudo, alguns erros foram inevitáveis
devido à impossibilidade de confirmar os achados em cadáveres
humanos. Galeno desenvolveu assim mesmo a doutrina da “causa
final”, um sistema teológico que requeria que todos os achados
confirmassem a fisiologia tal e qual ele a compreendia. Porém não
chegaram até nós as ilustrações anatômicas do período clássico,
sendo as “séries de cinco figuras” medievais dos ossos, veias,
artérias, órgãos internos e nervos são provavelmente cópias de
desenhos anteriores. Invariavelmente, as figuras são
representadas numa posição semelhante a de uma rã aberta, para
demonstrar os diversos sistemas, às vezes, se agrega uma sexta figura que representa uma mulher
O
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grávida e órgãos sexuais masculinos ou femininos. Nos antigos baixos-relevos, camafeus e bronzes
aparecem muitas vezes representações de esqueletos e corpos encolhidos cobertos com a pele
(chamados lêmures), de caráter mágico ou simbólico mais que esquemático e sem finalidade didática
alguma.
Parece que o estudo da anatomia humana recomeçou mais por razões práticas que intelectuais. A guerra
não era um assunto local e se fez necessário dispor de meios para repatriar os corpos dos mortos em
combate. O embalsamento era suficiente para trajetos curtos, mas as distâncias maiores como as
Cruzadas introduziram a prática de “cocção dos ossos”. A bula pontifica De sepulturis de Bonifácio VIII
(1300), que alguns historiadores acreditaram equivocadamente proibir a dissecção humana, tentava
abolir esta prática. O motivo mais importante para a dissecação humana, foi o desejo de saber a causa
da morte por razões essencialmente médico-legais, de averiguar o que havia matado uma pessoa
importante ou elucidar a natureza da peste ou outra enfermidade infecciosa. O verbo “dissecar” era
usado também para descrever a operação cesariana cada vez mais freqüente. A tradição manuscrita do
período medieval não se baseou no mundo natural. As ilustrações anteriores eram aceitas e copiadas.
Em geral, a capacidade dos escritores era limitada e ao examinar a realidade natural, introduziram pelo
menos alguns erros tanto de conceito como de técnica. As coisas “eram vistas” tal qual os antigos e as
ilustrações realistas eram consideradas como um curto-circuito do próprio método de estudo.
A anatomia não era uma disciplina independente, mas um auxiliar da cirurgia, que nessa época era
relativamente grosseira e reunia sobre todo conhecer os pontos apropriados para a sangria. Durante
todo o tempo que a anatomia ostentou essa qualidade oposta à prática, as figuras não-realistas e
esquemáticas foram suficientes. O primeiro livro ilustrado com imagens impressas mais do que
pintadas foi a obra de Ulrich Boner Der Edelstein. Foi publicada por Albrecht Plister em Banberg depois
de 1460 e suas ilustrações foram algo mais que decorações vulgares. Em 1475, Konrad Megenberg
publicou seu Buch der Natur, que incluía várias gravuras em madeira representando peixes, pássaros e
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outros animais, assim como plantas diversas. Essas figuras, igual a muitas outras pertencentes a livros
sobre a natureza e enciclopédias desse período, estão dentro da tradição manuscrita e são dificilmente
identificáveis. Dentre os muitos fatores que contribuíram para o desenvolvimento da técnica ilustrativa
no começo do século XVI, dois ocuparam lugar destacado: o primeiro foi o final da tradição manuscrita
consistente em copiar os antigos desenhos e a conversão da natureza em modelo primário. Chegou-se
ao convencimento de que o mais apropriado para o homem era o mundo natural e não a posteridade.
O escolasticismo de São Tomás de Aquino havia preparado inadvertidamente o caminho através da
separação entre o mundo natural e o sobrenatural, prevalecendo a teologia sobre a ciência natural. O
segundo fator que influiu no desenvolvimento da ilustração científica para o ensino foi a lenta
instauração de melhores técnicas. No começo os editores, com um critério puramente quantitativo,
pensaram que com a imprensa poderiam fazer grande quantidade de reproduções de modo fácil e
barato. Só mais tarde reconheceram a importância que cada ilustração fosse idêntica ao original. A
capacidade para repetir exatamente reproduções pictóricas, daquilo que se observava, constituiu a
característica distinta de várias disciplinas científicas, que descartaram seu apoio anterior à tradição e
aceitação de uma metodologia, que foi descritiva no princípio e experimental mais tarde.
As primeiras ilustrações anatômicas impressas baseiam-se na tradição manuscrita medieval. O
Fasciculus medicinae era uma coleção de textos de autores contemporâneos destinada aos médicos
práticos, que alcançou muitas edições. Na primeira ( 1491) utilizou-se a xilografia pela primeira vez,
para figuras anatômicas. As ilustrações representam corpos humanos mostrando os pontos de sangria,
e linhas que unem a figura às explicações impressas nas margens. As dissecações foram desenhadas de
uma forma primitiva e pouco realista. Na Segunda edição (1493), as posições das figuras são mais
naturais. Os textos de Hieronymous Brunschwig (cerca de 1450-1512) continuaram utilizando
ilustrações descritivas. O capítulo final de uma obra de Johannes Peyligk (1474-1522) consiste numa
breve anatomia do corpo humano como um todo, mas as onze gravuras de madeira que inclui são algo
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mais que representações esquemáticas posteriores dos árabes. Na Margarita philosophica de George
Reisch (1467-1525), que é uma enciclopédia de todas as ciências, forma colocadas algumas inovações
nas tradicionais gravuras em madeira e as vísceras abdominais são representadas de modo realista.
Além desses textos anatômicos destinados especificamente aos estudantes de medicina e aos médicos,
foram impressas muitas outras páginas com figuras anatômicas, intituladas não em latim (como todas
as obras para médicos), mas sim em várias línguas vulgares. Houve um grande interesse, por exemplo,
na concepção e na formação do feto humano. O uso freqüente da frase “conhece-te a ti mesmo” fala da
orientação filosófica e essencialmente não médica. A “Dança da Morte” chegou a ser um tem muito
popular, sobretudo nos países de língua germânica, após a Peste Negra e surpreendentemente, as
representações dos esqueletos e da anatomia humana dos artistas que as desenharam são melhores que
as dos anatomistas. Uma das primeiras e mais acertada
solução para uma reprodução perfeita das representações
gráficas foi encontrada nas ilustrações publicadas nos
tratados anatômicos de Andrés Vesálio (1514-1564), que
culminou com seu De humanis corpori fabrica em 1453, um
dos livros mais importantes da história do homem. Vesálio
nasceu em Bruxelas em 1514, no seio de uma família muito
relacionada com a casa de Borgonha e a corte do Imperador
da Alemanha. Sua primeira formação médica foi na
Universidade de Paris (onde esteve com mestres como
Jacques du Bois e Guinter de Andernach), e foi
interrompida pela guerra entre França e o Sacro Império
Romano. Vesálio completou seus estudos na renomada
escola médica de Pádua, no norte da Itália. Após seu término começou a estudar cirurgia e anatomia.
Após alguns trabalhos preliminares, em 1543, com a idade de 28 anos, publicou seu opus magnun, que
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revolucionou não só a anatomia como também o ensino científico em geral. As ilustrações da Fabrica
destacam-se precisamente pela sua estreita relação com o texto, já que ajudam no entendimento do que
este expressa com dificuldade. Supera a pauta expositiva usada por Mondino, e cada um dos sistemas
principais (ossos, músculos, vasos sangüíneos, nervos e órgãos internos) é representado e estudado
separadamente. As partes de cada sistema orgânico são expostas tanto em conjunto como
individualmente e mesmo assim são consideradas todas as relações entre essas estruturas. Vesálio
comprovou também que não são iguais em todos os indivíduos. Vesálio relatou sua surpresa ao
encontrar inúmeros erros nas obras de Galeno, e temos que ressaltar a importância de sua negativa em
aceitar algo só por tê-lo encontrado nos escritos do grande médico grego. Sem dúvida, apesar de Ter
desmentido a existência dos orifícios que Galeno afirmava existir comunicando as cavidades cardíacas,
foi de todas as maneiras um seguidor da fisiologia galênica. Foram engrandecidas as diferenças que
separavam seu conhecimento anatômico do de Galeno, começando pelo próprio Vesálio. Talvez
pensasse que uma polêmica era um modo de chamar atenção. Manteve depois uma disputa acirrada
com seu mestre Jacques du Bois (ou Sylvius na forma latina), que foi um convencido galenista cuja
única resposta, ante as diferenças entre algumas estruturas tal como eram vistas por Vesálio e como as
havia descrito Galeno, foi que a humanidade devia tê-lo mudado durante esses dois séculos. Vesálio
tinha atribuído o traçado das primeiras figuras a um certo Fleming, mas na Fabrica não confiou em
ninguém, e a identidade do artista ou artistas que colaboraram na sua obra tem sido objeto de grande
controvérsia, que se acentuou ante a questão de quem é mais importante, se o artista ou o anatomista.
Essa última foi uma discussão não pertinente, já que é óbvio que as ilustrações são importantes
precisamente porque juntam uma combinação de arte e ciência, uma colaboração entre o artista e o
anatomista.
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Generalidades Anatomia é uma palavra grega que significa cortar em partes, cortar separado sem destruir os
elementos componentes. O equivalente em português é dissecção. Anatomia é a parte da biologia que
estuda a morfologia ou estrutura dos seres vivos.
Nomenclatura
Pode ser tradicional ou clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde
o significado dos termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são
traduzidos para cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último
século, foi criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da
Europa e Estados Unidos denominada BNA (Basle Nomina Anatomica) que foi
substituída pela PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável
pela nomenclatura anatômica que será utilizada em todo o mundo. Para obter
mais informaçoes você pode acessar o site da Sociedade Brasileira de Anatomia.
Posição Anatômica
Deve-se considerar a posição anatômica como a de um atleta em posição ereta,
em pé, com o olhar para o horizonte e a linha do queixo em paralelo à linha do
solo. Os braços pendentes, mãos espalmadas, dedos unidos e palmas voltadas
para frente. Os pés também unidos e pendentes. Como na figura acima.
Desse modo podemos relacionar de forma precisa e padronizada todas as estruturas anatômicas.
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Planos Anatômicos
Têm o objetivo de separar o corpo em partes para facilitar o estudo e nomear as estruturas anatômicas
com relação espacial. Ou seja, através dos planos anatômicos podemos dividir o corpo humano em 3
dimensões e assim podemos localizar e posicionar todas estruturas.
Plano Sagital:
É o plano que corta o corpo no sentido antero-posterior, possui esse nome porque passa exatamente na
sutura sagital do crânio; quando passa bem no meio do corpo, sobre a linha sagital mediana, é chamado
de sagital mediano e quando o corte é feito lateralmente a essa linha, chamamos paramediano.
Determina uma porção direita e outra esquerda. Também nos permite dizer se uma estrutura é lateral
ou medial. Dizemos que é lateral quando a estrutura se afasta da linha mediana e dizemos que é medial
quando ela se aproxima da linha mediana. Por exemplo: observe nas figuras abaixo, podemos dizer que
o mamilo é medial e que o ombro é lateral.
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Plano Coronal:
É o plano que corta o corpo lateralmente, de uma orelha a
outra. Possui esse nome porque passa exatamente na
sutura coronal do crânio. Também pode ser chamado de
plano frontal. Ele determina se uma estrutura é anterior
ou posterior.
Observe na figura ao lado. Podemos dizer, tendo esse
plano como referência, que o nariz é anterior e que o
ângulo da mandíbula é posterior.
Plano Transversal:
É o plano que corta o corpo transversalmente, também é
chamado de plano axial. Através desse plano podemos dizer
se uma estrutura é superior ou inferior.
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Os Eixos
Os eixos anatômicos são formados pelo encontro de dois planos.
O eixo sagital: É formado pelo encontro do plano sagital com o plano transversal.Também pode ser
chamado de eixo ântero-posterio.
O eixo longitudinal: É formado pelo encontro do plano coronal com o plano sagital.Também pode
ser chamado de eixo crânio-sacral.
O eixo transversal: É formado pelo encontro do plano transversal com o plano coronal. Também
pode ser chamado de látero-lateral.
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Termos de Movimento
Flexão:
Diminuição do ângulo de uma articulação ou aproximação de duas estruturas ósseas.
Extensão:
Aumento do ângulo de uma articulação ou afastar duas estruturas ósseas.
Rotação medial / Interna:
Gira a face anterior do membro para dentro.
Rotação lateral / Externa:
Gira a face anterior do membro para fora.
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Adução:
Aproxima o membro do eixo sagital mediano.
Abdução:
Afasta o membro do eixo sagital mediano.
Pé:
Adução + Supinação (rotação medial) = inversão.
Abdução + Pronação (rotação lateral) = eversão.
Mão:
Rotação medial = pronação.
Rotação lateral = supinação.
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Termos de Relação e Comparação
Para descrever a relação entre as diversas partes do corpo em relação aos planos anatômicos e a posição
relativa de duas estruturas anatômicas entre si, vários adjetivos e terminologias foram criados para
facilitar e organizar essa tarefa.
Superficial, intermediário e profundos são termos empregados para descrever a relação entre as
estruturas relacionando-a à camada que ocupam. Geralmente temos como superficial a estrutura que
fica próxima à pele e profundo ao que fica localizado no plano mais interno do espaço descrito, já o
termo intermediário é empregado à relação que não está nem superficial nem profundo no espaço
estudado. Como exemplo: o braço, o úmero é mais profundo, os músculos são intermediários e a fáscia
de revestimento é mais superficial.
Medial e lateral são termos empregados para relacionar o que se aproxima a linha média ou o que
está localizado mais distante da linha média. Por exemplo: 5º dedo da mão é mais medial que o polegar,
assim como o polegar é mais lateral que o 5º dedo, pois este se encontra mais afastado da linha média.
Posterior ou dorsal e anterior ou ventral são termos que relacionam as estruturas de acordo com
a face comparada. O termo posterior, também chamado de dorsal é utilizado quando de compara a
estrutura com relação às costas (dorso) do corpo. O termo anterior, também chamado de ventral, é
utilizado quando se compara a estrutura com relação à face frontal. Por exemplo: o osso esterno é mais
anterior que a coluna vertebral e a coluna vertebral é mais posterior que o esterno.
Inferior ou caudal e superior ou cranial são termos que comparam a estrutura com relação a
proximidade do crânio. Por exemplo: o cotovelo é mais superior que a mão, mas esse é mais inferior
que o ombro. Proximal ou distal são termos que relacionam a estrutura com o ponto de fixação. Por
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exemplo: as falanges dos dedos, geralmente três, uma proximal ou 1º que esta mais próxima ao punho,
uma intermediária e outra distal que está mais distante do punho.
Termos combinados são utilizados para informar a relação quando se utilizam mais de um plano.
Por exemplo: ínfero-lateral ou súpero-lateral. Alguns desses termos já foram citados na descrição
dos planos anatômicos.
Existe também termos de lateralidade que dizem se a estrutura está do mesmo lado ou do lado oposto.
Quando as estruturas estão no mesmo lado dizemos que são ipsilaterais e quando em lados opostos
dizemos contralaterais.
Divisão do Corpo Humano
Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, tronco e membros.
A cabeça se divide em face e crânio.
O tronco em pescoço, tórax e abdome.
Os membros em superiores e inferiores.
Os membros superiores são divididos em ombro, braço, antebraço e mão.
Os membros inferiores são divididos em quadril, coxa, perna e pé.
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Divisão do Estudo da Anatomia
Osteologia: parte da anatomia que estuda os ossos.
Miologia: parte da anatomia que estuda os músculos.
Artrologia ou Sindesmologia: parte da anatomia que estuda as articulações.
Angiologia: parte da anatomia que estuda o coração e os grande vasos - O Sistema Circulatório
Neuroanatomia: parte da anatomia que estuda o sistema nervoso central e o periférico.
Estesiologia: parte da anatomia que estuda os órgãos que se destinam à captação das sensações.
Esplancnologia: parte da anatomia que estuda as vísceras que se agrupam para o desempenho
de uma determinada função como: fonação, digestão, respiração, reprodução e urinária.
Endocrinologia: parte da anatomia que estuda as glândulas sem ducto, que segregam
hormônios, os quais são drenados diretamente na corrente sanguínea.
Tegumento comum: parte da anatomia que estuda a pele e os seus anexos.
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