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8/13/2019 introduo ao desenho urbano_DEL RIO, Vicente. Introduo ao desenho Urbano no processo de planejamento. Sao Paulo_ Pini, 1990.doc
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Universidade Federal do Cear
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Projeto Urbanstico 3
Aluna: Luana Duarte Vieira !"#"!$
Pro%essora: Vera &amede
F'C(A D) L)'*U+A
+e%er,ncia -iblio.r%ica
DEL RIO, Vicente. Introduo ao desenho Urbano no processo de planejamento. Sao
aulo! ini, "##$.
/obre o autor
Vicente del Rio % ar&uiteto e urbanista, mestre em Desenho Urbano pela Uni'ersidade
de O()ord e doutor em *r&uitetura e Urbanismo pela +US. Recebeu di'ersos pr-mios
por este trabalho e de publicaes no /rasil e nos Estados Unidos, al%m de publicaes
de mais de cin&uenta t0tulos no /rasil e no e(terior. Escre'eu cinco li'ros, incluindo o
melhor /est1seller Introduo ao Desenho Urbano. *tualmente % pro)essor titular da
2aculdade de *r&uitetura e Urbanismo da U2R3.
F'C(A D) L)'*U+A
#0 Uma Proposta &etodol1.ica
*o admitir as mais di'ersas teorias e propostas metodol45icas e(istentes para o
desenho urbano, o autor prope uma metodolo5ia &ue considere todos esses estudos,de )orma a se completarem sendo utili6ados, cada um, con)orme a especi)icidade de
cada problema.
7essa busca por uma metodolo5ia, ele destaca al5uns trabalhos &ue considera mais
importantes como os de 8ranci9, Rapoport, L:nch, 7orber51Schul6, entre outros.
8amb%m ap4ia1se nos estudos do psic4lo5o1ambiental Da'id ;anter, &ue su5ere o
8/13/2019 introduo ao desenho urbano_DEL RIO, Vicente. Introduo ao desenho Urbano no processo de planejamento. Sao Paulo_ Pini, 1990.doc
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metodolo5ia para o desenho urbano em &uatro es)eras! mor)olo5ia urbana,
comportamento ambiental, an>lise 'isual e percepo do meio ambiente.
*pro)undando a es)era da an>lise 'isual constatamos &ue essa cate5oria de an>lise
su5ere nos anos ?$ e @$ com o crescente interesse em ambientes hist4ricos e
'ernaculares. Ele cita os estudos de Aol)e e ;ullen como marcos fundamentais
para a aceitao da teoria da paisagem urbana para anlise e projetos,
principalmente em reas historicamente sensveis. ara ;ullen, tratamentos
di)erenciados da paisa5em urbana 5eram percepes, sentimentos e posturas
di)erenciados.
Uma edificao isolada uma obra de arquitetura, mas um grupo delas jconforma uma outra arte diferente de arquitetura, uma arte derelacionamento !ullen, "#$"%
Se5undo ;ullen h> tr-s maneiras pelas &uais o meio ambiente pode 5erar respostas
emocionais.
"1 Btica C Di6 respeito a reaes a partir de no'as e(peri-ncias 'isuais e est%ticas
dos percursos e espaos. Ressalta o conceito de 'iso serial, &ue % como
percebemos 'isualmente um ambiente considerando os deslocamentos. Obser'a1
se &ue percursos sinuosos ou com rompimentos de direo em pe&uenas
distncias se tornam mais interessantes aos usu>rios. So tem>ticas &ue
in)luenciam na e(peri-ncia 'isual! de)le(o +des'io an5ular da 'isada, incidente
+atrai o olhar, estreitamentos +con'er5e o olhar, antecipao +desperta
curiosidade e outros.
1 Lu5ar1 &o relacionar'se a si pr(prio com o que nos rodeia um hbito
institivo do corpo humano, no possvel ignorar esse sentido posicional)
!ullen, "#$"*"+%) Sensaes de pertencer, de proteo, de territorialidade, de
dom0nio. So tem>ticas analisadas por ;ullen! possesso, ponto )ocal, recintos,
'ista, a&uiFali, internoFe(terno, espao de)inidor, etc.
G1 ;onteHdo C ercepo dos espaos atra'%s de elementos como cor, escala,
te(tura, estilo, car>ter e unidade. Uma composio com 'ariedades de
mensa5ens pro'ocam si5ni)icados e su5estes de comportamento &ue empol5a o
usu>rio. So tem>ticas de an>lise! intimidade, multiplicidade de usos, escala,
con)uso, comple(idade e antropomor)ia.
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*liado a isso, o autor considera a gestalt &ue )i(a al5umas leis &ue re5em a
percepo 'isual. ara 8RIE/, Uma imagem urbana vital seria, ento, facilidade
pela continuidade do desenho urbano e alteraes na arquitetura)
& percepo das configuraes urbanas tambm estaria sujeita a certas leis
de conformao, como de pro-imidade, de semelhana, de coeso, depregn.ncia, e outras, que condicionariam conceitos gestalticosestticos edin.micos envolvimento, alargamento, acentuao, emolduramento, etc)%,dependentes da seq/0ncia de movimento, como subsdios para oprojeto)1ohlsdorf "#23, "#2#, "#45%
;oncluindo, & anlise visual busca a l(gica das qualidadesestticas urbanas) 6)))7 8 uma categoria de anlise subjetiva quedepende da capacidade de observao e interpretao do
pesquisador consequentemente permeada por seus pr(priossistemas de valores)