introdução ao desenho urbano_DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho Urbano no processo de planejamento. Sao Paulo_ Pini, 1990.doc

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    Universidade Federal do Cear

    Departamento de Arquitetura e Urbanismo

    Projeto Urbanstico 3

    Aluna: Luana Duarte Vieira !"#"!$

    Pro%essora: Vera &amede

    F'C(A D) L)'*U+A

    +e%er,ncia -iblio.r%ica

    DEL RIO, Vicente. Introduo ao desenho Urbano no processo de planejamento. Sao

    aulo! ini, "##$.

    /obre o autor

    Vicente del Rio % ar&uiteto e urbanista, mestre em Desenho Urbano pela Uni'ersidade

    de O()ord e doutor em *r&uitetura e Urbanismo pela +US. Recebeu di'ersos pr-mios

    por este trabalho e de publicaes no /rasil e nos Estados Unidos, al%m de publicaes

    de mais de cin&uenta t0tulos no /rasil e no e(terior. Escre'eu cinco li'ros, incluindo o

    melhor /est1seller Introduo ao Desenho Urbano. *tualmente % pro)essor titular da

    2aculdade de *r&uitetura e Urbanismo da U2R3.

    F'C(A D) L)'*U+A

    #0 Uma Proposta &etodol1.ica

    *o admitir as mais di'ersas teorias e propostas metodol45icas e(istentes para o

    desenho urbano, o autor prope uma metodolo5ia &ue considere todos esses estudos,de )orma a se completarem sendo utili6ados, cada um, con)orme a especi)icidade de

    cada problema.

    7essa busca por uma metodolo5ia, ele destaca al5uns trabalhos &ue considera mais

    importantes como os de 8ranci9, Rapoport, L:nch, 7orber51Schul6, entre outros.

    8amb%m ap4ia1se nos estudos do psic4lo5o1ambiental Da'id ;anter, &ue su5ere o

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    metodolo5ia para o desenho urbano em &uatro es)eras! mor)olo5ia urbana,

    comportamento ambiental, an>lise 'isual e percepo do meio ambiente.

    *pro)undando a es)era da an>lise 'isual constatamos &ue essa cate5oria de an>lise

    su5ere nos anos ?$ e @$ com o crescente interesse em ambientes hist4ricos e

    'ernaculares. Ele cita os estudos de Aol)e e ;ullen como marcos fundamentais

    para a aceitao da teoria da paisagem urbana para anlise e projetos,

    principalmente em reas historicamente sensveis. ara ;ullen, tratamentos

    di)erenciados da paisa5em urbana 5eram percepes, sentimentos e posturas

    di)erenciados.

    Uma edificao isolada uma obra de arquitetura, mas um grupo delas jconforma uma outra arte diferente de arquitetura, uma arte derelacionamento !ullen, "#$"%

    Se5undo ;ullen h> tr-s maneiras pelas &uais o meio ambiente pode 5erar respostas

    emocionais.

    "1 Btica C Di6 respeito a reaes a partir de no'as e(peri-ncias 'isuais e est%ticas

    dos percursos e espaos. Ressalta o conceito de 'iso serial, &ue % como

    percebemos 'isualmente um ambiente considerando os deslocamentos. Obser'a1

    se &ue percursos sinuosos ou com rompimentos de direo em pe&uenas

    distncias se tornam mais interessantes aos usu>rios. So tem>ticas &ue

    in)luenciam na e(peri-ncia 'isual! de)le(o +des'io an5ular da 'isada, incidente

    +atrai o olhar, estreitamentos +con'er5e o olhar, antecipao +desperta

    curiosidade e outros.

    1 Lu5ar1 &o relacionar'se a si pr(prio com o que nos rodeia um hbito

    institivo do corpo humano, no possvel ignorar esse sentido posicional)

    !ullen, "#$"*"+%) Sensaes de pertencer, de proteo, de territorialidade, de

    dom0nio. So tem>ticas analisadas por ;ullen! possesso, ponto )ocal, recintos,

    'ista, a&uiFali, internoFe(terno, espao de)inidor, etc.

    G1 ;onteHdo C ercepo dos espaos atra'%s de elementos como cor, escala,

    te(tura, estilo, car>ter e unidade. Uma composio com 'ariedades de

    mensa5ens pro'ocam si5ni)icados e su5estes de comportamento &ue empol5a o

    usu>rio. So tem>ticas de an>lise! intimidade, multiplicidade de usos, escala,

    con)uso, comple(idade e antropomor)ia.

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    *liado a isso, o autor considera a gestalt &ue )i(a al5umas leis &ue re5em a

    percepo 'isual. ara 8RIE/, Uma imagem urbana vital seria, ento, facilidade

    pela continuidade do desenho urbano e alteraes na arquitetura)

    & percepo das configuraes urbanas tambm estaria sujeita a certas leis

    de conformao, como de pro-imidade, de semelhana, de coeso, depregn.ncia, e outras, que condicionariam conceitos gestalticosestticos edin.micos envolvimento, alargamento, acentuao, emolduramento, etc)%,dependentes da seq/0ncia de movimento, como subsdios para oprojeto)1ohlsdorf "#23, "#2#, "#45%

    ;oncluindo, & anlise visual busca a l(gica das qualidadesestticas urbanas) 6)))7 8 uma categoria de anlise subjetiva quedepende da capacidade de observao e interpretao do

    pesquisador consequentemente permeada por seus pr(priossistemas de valores)