39
INTRODUÇÃO EM SAÚDE INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

INTRODUÇÃO EM SAÚDE INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTALMENTAL

Faculdade Celso Lisboa

PROF: Marlon Santos

Page 2: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

CONCEITOS NO ATENDIMENTO AO

PACIENTE DE SAÚDE MENTAL

Page 3: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

• É proporcionar um ambiente favorável para estar bem conosco e com sigo próprio e nas relações com os outros.

• É ser capazes de lidar de forma positiva com as adversidades. É termos confiança e não temermos o futuro.

• Mente sã em corpo são!• A saúde mental e a saúde física são duas

vertentes fundamentais e indissociáveis da saúde.

CONCEITOS

Page 4: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

• Ansiedade• Mal estar psicológico ou stress continuado• Depressão• Dependência de álcool e outras drogas• Perturbações psicóticas, como a esquizofrenia• Atraso mental• Demências

PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL MAIS FREQUENTES

Page 5: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

• Ao longo da vida, todos nós podemos ser afetados por problemas de saúde mental, de maior ou menor gravidade.

• Algumas fases, como a entrada na escola, a adolescência, a menopausa e o envelhecimento, ou acontecimentos e dificuldades, tais como a perda de familiar próximo, o divórcio, o desemprego, a reforma e a pobreza podem ser causa de perturbações da saúde mental.

• Fatores genéticos, infecciosos ou traumáticos podem também estar na origem de doenças mentais graves.

QUEM PODE SER AFETADO

Page 6: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

CONHECENDO AS DOENÇAS PREVALENTES DA SAÚDE

MENTAL

Page 7: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos
Page 8: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

COMO PROFISSIONALCOMO VOU TRATAR DA LOUCURA?

Page 9: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

SERÁ QUE MALUCO É MESMO MALUCO????

Page 10: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

A loucura ou insânidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psicopatologia.Então MALUCO, não existe. Isso é coisa de sua cabeça, cuidado, você pode estar ficando louco!

“Se você acha que está maluco é porque não está. Mas, se você acha que todo o mundo está maluco, então VOCÊ está”.

-- Millôr Fernandes

“Se você acha que está maluco é porque não está. Mas, se você acha que todo o mundo está maluco, então VOCÊ está”.

-- Millôr Fernandes

O QUE É SER MALUCO???????

Page 11: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

ENTÃO VEMOS QUE NÃO EXISTE MALUCO!!!!

O QUE EXISTE SÃO PESSOAS COM PROBLEMAS. PRECISANDO DE CUIDADOS DE SAÚDE; E VOCÊ COMO UM PROFISSIONAL DE SAÚDE, TEM O DEVER E A OBRIGAÇÃO!

Page 12: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

O QUE REALMENTE EXISTE NA SAÚDE MENTAL

SOLIDÃOSOLIDÃO

DESCASODESCASO

Page 13: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

ABANDONO

FALTA DE AJUDAFALTA DE AJUDA

Page 14: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

BULLINGBULLING

PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃOPRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO

Page 15: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

DISSIMULAÇÃODISSIMULAÇÃO

AMOR DOENTIOAMOR DOENTIO

Page 16: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 17: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

ANAMNESE PSIQUIÁTRICAOs dados são colocados na mesma linha, em seqüência (tipo procuração).Dela constam os seguintes itens:-Somente as iniciais do nome completo do paciente, uma vez que, por extenso, constará o mesmo do seu prontuário ou ficha de triagem (ex: R.L.L.P.);-Idade em anos redondos (ex. “35 anos”);-Sexo;-Cor: branca, negra, parda, amarela;-Profissão;-Estado civil;-Dias de internação;-Diagnostico médico.

Page 18: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

QUEIXA PRINCIPAL (QP)

        Neste item, explicita-se o motivo pelo qual o paciente recorre ao Serviço em busca de atendimento. Caso o paciente traga várias queixas, registra-se aquela que mais o incomoda e, preferencialmente, em não mais de duas linhas.        Deve-se colocá-la entre aspas e nas palavras do paciente.

Ex: “Tô sem saber o que faço da minha vida. Acho que é culpa do governo”.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 19: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

Apresentação

        Refere-se à impressão geral que o paciente causa no entrevistador. Compreende:

a. Aparência: 

b. Atividade psicomotora e comportamento: 

c. Atitude para com o entrevistador: 

d. Atividade verbal: 

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 20: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

2. Consciência

        Não se trata de consciência como capacidade de ajuizar valores morais, mas, sim, num sentido amplo, uma referência a toda atividade psíquica, ou seja, é a capacidade do indivíduo de dar conta do que está ocorrendo dentro e fora de si mesmo.

       Consciência, aqui, será a indicação do processo psíquico complexo, que é capaz de integrar acontecimentos de um determinado momento numa atividade de coordenação e síntese. Na prática, a consciência se revela na sustentação, coerência e pertinência das respostas dadas ao entrevistador.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 21: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

3. Orientação

        Pode-se definir orientação como um complexo de funções psíquicas, pelo qual tomamos consciência da situação real em que nos encontramos a cada momento de nossa vida.        A orientação pode ser inferida da avaliação do estado de consciência e encontra-se intimamente ligada às noções de tempo e de espaço.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 22: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

A orientação divide-se em:

a.Autopsíquica: paciente reconhece dados de identificação pessoal e sabe quem é;

b. Alopsíquica: paciente reconhece os dados fora do eu; no ambiente:

- Temporal: dia, mês, ano em que está; em que parte do dia se localiza (manhã, tarde, noite);- Espacial: a espécie de lugar em que se encontra, para que serve; a cidade onde está; como chegou ao consultório;- Somatopsíquica: alterações do esquema corporal, como, por exemplo, os membros fantasmas dos amputados, negação de uma paralisia, a incapacidade de localizar o próprio nariz ou olhos...

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 23: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

4. Atenção

  A atenção é um processo psíquico que concentra a atividade mental sobre determinado ponto, traduzindo um esforço mental. É resultado de uma atividade deliberada e consciente do indivíduo – foco da consciência – a fim de inserir profundamente nossa atividade no real.  Essa energia concentrada sobre esse foco está intimamente ligada ao aspecto da afetividade. Destaca-se aí a vigilância (consciência sem foco, difusa, com atenção em tudo ao redor) e a tenacidade (capacidade de se concentrar num foco). O paciente não pode ter essas duas funções concomitantemente exaltadas        

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 24: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

 Investiga-se assim:

- atenção normal: ou euprossexia; normovigilância;- hipervigilância: ocorre num exagero, na facilidade com que a atenção é atraída pelos acontecimentos externos;- hipovigilância: é um enfraquecimento significativo da atenção, onde é difícil obter a atenção do paciente;- hipertenacidade: a atenção se adere em demasia a algum estímulo ou tópico; concentração num estímulo;- hipotenacidade: a atenção se afasta com demasiada rapidez do estímulo ou tópico.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 25: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

5. Memória

       “É o elo temporal da vida psíquica (passado, presente, futuro). A memória permite a integração de cada momento. Há cinco dimensões principais do seu funcionamento: percepção(maneira como o sujeito percebe os fatos e atitudes em seu cotidiano e os reconhece psiquicamente), fixação (capacidade de gravar imagens na memória), conservação (refere-se tudo que o sujeito guarda para o resto da vida; a memória aparece como um todo e é um processo tipicamente afetivo), evocação (atualização dos dados fixados – nem tudo pode ser evocado).

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 26: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

6. Inteligência

        O que se faz nessa avaliação da inteligência não é o que chamamos “uma avaliação fina”, realizada por meio de testes. É mais para se constatar se o paciente está dentro do chamado padrão de normalidade. Interessa a autonomia que o paciente tenha, a sua capacidade laborativa.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 27: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

7. Sensopercepção

    É o atributo psíquico, no qual o indivíduo reflete subjetivamente a realidade objetiva. Fundamenta-se na capacidade de perceber e sentir.    Neste ponto, investigam-se os transtornos do eu sensorialmente projetados, simultâneos à percepção verdadeira, ou seja, experiências ilusórias ou alucinatórias que são acompanhadas de profundas alterações do pensamento.

     Ilusão é a percepção deformada da realidade, de um objeto real e presente, uma interpretação errônea do que existe.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 28: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

8. Pensamento

        Por meio do pensamento ou do raciocínio, o ser humano é capaz de manifestar suas possibilidades de adaptar-se ao meio. É por ele que se elaboram conceitos, articulam-se juízos, constrói-se, compara-se, solucionam-se problemas, elaboram-se conhecimentos adquiridos, idéias, transforma-se e cria-se.

     Este item da anamnese é destinado à investigação do curso, forma e conteúdo do pensamento. Aqui se faz uma análise do discurso do paciente.-a. Curso-b. Forma-c. Conteúdo

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 29: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

9. Linguagem

        A comunicação é o meio que permite ao indivíduo transmitir e compreender mensagens. A linguagem é a forma mais importante de expressão da comunicação. A linguagem verbal é a forma mais comum de comunicação entre as pessoas.

        A linguagem é considerada como um processo mental predominantemente consciente, significativo, além de ser orientada para o social. É um processo dinâmico que se inicia na percepção e termina na palavra falada ou escrita e, por isso, se modifica constantemente.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 30: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

10. Consciência do Eu

    Este item refere-se ao fato de o indivíduo ter a consciência dos próprios atos psíquicos, a percepção do seu eu, como o sujeito apreende a sua personalidade.

As características formais do eu são:

- sentimento de unidade: eu sou uno no momento;- sentimento de atividade: consciência da própria ação;- consciência da identidade: sempre sou o mesmo ao longo do tempo;

- cisão sujeito-objeto: consciência do eu em oposição ao exterior e aos outros.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 31: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

11. Afetividade

        A afetividade revela a sensibilidade intensa da pessoa frente à satisfação ou frustração das suas necessidades.        Interessa-nos a tonalidade afetiva com que alguém se relaciona, as ligações afetivas que o paciente estabelece com a família e com o mundo, perguntando-se sobre: filhos, pai, mãe, irmãos, marido ou esposa, amigos, interesse por fatos atuais.

        Pesquisa-se estados de euforia, tristeza, irritabilidade, angústia, ambivalência e labilidade afetivas, incontinência emocional, etc. Observa-se, ainda, de maneira geral, o comportamento do paciente.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 32: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

12. Humor

        O humor é mais superficial e variável do que a afetividade. É o que se pode observar com mais facilidade numa entrevista; é uma emoção difusa e prolongada que matiza a percepção que a pessoa tem do mundo. É como o paciente diz sentir-se: deprimido, angustiado, irritável, ansioso, apavorado, zangado, expansivo, eufórico, culpado, atônito, fútil, autodepreciativo.

        Os tipos de humor dividem-se em:

- normotímico: normal;

- hipertímico: exaltado;

- hipotímico: baixa de humor;

- distímico: quebra súbita da tonalidade do humor durante a entrevista;

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 33: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

13. Psicomotricidade

  Todo movimento humano objetiva satisfação de uma necessidade consciente ou inconsciente.

     A psicomotricidade é observada no decorrer da entrevista e se evidencia geralmente de forma espontânea. Averigua-se se está normal, diminuída, inibida, agitada ou exaltada, se o paciente apresenta maneirismos, estereotipias posturais, automatismos, flexibilidade cérea, ecopraxia ou qualquer outra alteração.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 34: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

14. Vontade

   Está relacionada aos atos voluntários. É uma disposição (energia) interior que tem por princípio alcançar um objetivo consciente e determinado.

  O indivíduo pode se apresentar normobúlico (vontade normal) ter a vontade rebaixada (hipobúlico), uma exaltação patológica (hiperbúlico), pode responder a solicitações repetidas e exageradas (obediência automática), pode concordar com tudo o que é dito, mesmo que sejam juízos contraditórios (sugestionabilidade patológica), realizar atos contra a sua vontade (compulsão), duvidar exageradamente do que quer (dúvida patológica), opor-se de forma passiva ou ativa, às solicitações (negativismo), etc.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 35: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

15. Pragmatismo

        Aqui, analisa-se se o paciente exerce atividades práticas como comer, cuidar de sua aparência, dormir, ter autopreservação, trabalhar, conseguir realizar o que se propõe e adequar-se à vida.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 36: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

16. Consciência da doença atual

        Verifica-se o grau de consciência e compreensão que o paciente tem de estar enfermo, assim como a sua percepção de que precisa ou não de um tratamento.        Observa-se que considerações os pacientes fazem a respeito do seu próprio estado; se há perda do juízo ou um embotamento.

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 37: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

Diagnostico de enfermagem:

Sempre relacionar e evidenciar os diagnósticos!!!!

ANAMNESE PSIQUIÁTRICA

Page 38: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

E A ÚNICA COISA QUE ELES QUEREM É...................

Page 39: INTRODUÇÃO EM SAÚDE MENTAL Faculdade Celso Lisboa PROF: Marlon Santos

AJUDA, RESPEITO E COMPREENSÃO!!!

AMPARO,

ACOLHIMENTOAMPARO,

ACOLHIMENTO

AMOR, FÉ, RESPEITOAMOR, FÉ, RESPEITO

AJUDAAJUDA