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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NAS MODALIDADES: MONOGRAFIA E RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Elaborado por Ana Paula de F. Ferreira Teixeira Manso Quarta Revisão

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NAS

MODALIDADES: MONOGRAFIA E RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Elaborado por

Ana Paula de F. Ferreira Teixeira Manso

Quarta Revisão

Belo Horizonte

Agosto de 2004

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................04

1 ASPECTOS GERAIS GOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO............06

1.1 Monografia..................................................................................................................06

1.2 Relatório de Estágio Supervisionado........................................................................07

1.3 Pesquisa Científica......................................................................................................07

2 PROJETO DE PESQUISA .............................................................................................09

2.1 O tema ........................................................................................................................10

2.2 O objeto de pesquisa ..................................................................................................10

2.3 Delimitação do objeto de pesquisa ...........................................................................10

2.4 Justificativa ................................................................................................................11

2.5 Objetivos .....................................................................................................................11

2.6 Procedimentos metodológicos ..................................................................................12

2.6.1 Pesquisa bibliográfica ......................................................................................12

2.6.2 Pesquisa documental........................................................................................13

2.6.3 Estudo de caso .................................................................................................13

2.7 Anexos..........................................................................................................................14

2.8.1 Cronograma ......................................................................................................14

3 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO ...............................16

3.1 A estrutura do trabalho científico ............................................................................16

3.1.1 Os elementos pré-textuais ...............................................................................16

3.1.2 Os elementos textuais ......................................................................................19

3.1.2.1 A introdução ..............................................................................................19

3.1.2.2 Desenvolvimento: corpus ou núcleo do trabalho .....................................20

3.1.2.3 Conclusão ..................................................................................................22

3.1.3 Elementos pós-textuais ........................................................................................23

3.2 A estrutura do relatório do estágio supervisionado................................................23

3.2.1 Os elementos pré-textuais ...............................................................................23

3.2.2 Os elementos textuais ......................................................................................23

3.2.3 Elementos pós-textuais.....................................................................................24

3.3 Os elementos ou módulos que compõem o relatório de estágio supervisionado...23

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4 MODELOS PARA A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO....................265 NORMAS TÉCNICAS ....................................................................................................34

5.1 Expressões e abreviações ..........................................................................................345.2 Referências bibliográficas .........................................................................................34

5.2.1 Autoria: por número e tipo de autores..............................................................345.2.2 Autoria: por tipo de obra..................................................................................355.2.3 Periódicos ........................................................................................................365.2.4 Por tipo de fonte................................................................................................365.2.5 Documentos eletrônicos ...................................................................................36

5.3 Citações........................................................................................................................375.4 Notas de rodapé .........................................................................................................385.5 Ilustrações...................................................................................................................38

6 APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS .......................................................................396.1 Tamanho das folhas e numeração.............................................................................396.2 Margens, espaços e fontes..........................................................................................396.3 Títulos e subtítulos .....................................................................................................406.4 Encadernação..............................................................................................................40

7 FORMULÁRIOS USADOS PARA A REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO.............................................................................................417.1 Documentação.............................................................................................................417.2 Modelos de carta para a realização do estágio supervisionado para estagiário,

funcionário e empresário...........................................................................................428 MODELOS DE FICHAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO (TCC, MONOGRAFIA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO)........................................................43 8.1 Ficha de acompanhamento e avaliação para TCC, Monografia e Estágio Supervisionado ..........................................................................................................43 8.2 Modelo de ficha de avaliação para o supervisor na empresa (Estágio Supervisionado) .........................................................................................................45 8.3 Modelo de carta de solicitação de avaliação para o supervisor na empresa para o estágio supervisionado...................................................................................47 8.4 Página de aprovação do projeto de pesquisa...........................................................48 8.5 Página de aprovação da Monografia e do Relatório de Estágio Supervisionado.499 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................50

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APRESENTAÇÃO

Sabendo-se que ao final dos cursos de graduação e pós-graduação todos os alunos elaboram um

trabalho de conclusão de curso, o objetivo deste documento é descrever os procedimentos a

serem desenvolvidos nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso e Metodologia de

Estágio Supervisionado.

Os trabalhos de conclusão de curso (TCC) têm como meta estudar e mostrar um fato ou

fenômeno abordado em um contexto mais complexo. Nesse sentido, devem ser estruturados a

partir dos princípios da investigação científica e normalizados metodologicamente, para

adquirirem um caráter científico.

Por entender que a realidade pode ser investigada sob diversos aspectos e dimensões, cada

pesquisa admite uma abordagem específica conforme o objeto a ser estudado, bem como seus

objetivos e suas funções. Sob esse aspecto será interessante enfatizar que o conhecimento

científico baseado nas propriedades da ciência vai além do empírico – caracterizado como um

tipo de conhecimento ametódico e assistemático obtido através das vivências e experiências feitas

ao acaso. O conhecimento científico busca, de modo mais rigoroso, aproximar-se da verdade,

através de métodos que proporcionam controle, sistematização e revisão. Para tanto, faz-se

necessário empregar um conjunto de procedimentos metodológicos, visando soluções

categorizadas e próprias do mundo científico.

As normas metodológicas que orientam o discurso no sentido de tornar a produção do

conhecimento inteligível, além de se constituírem um pré-requisito para uma proposta específica

e detalhada da pesquisa e a forma pela qual será investigada, permite a confirmação do processo

ensino-aprendizagem.

A estruturação formal do trabalho acadêmico, bem como os padrões e normas de formatação se

prestam a identificar corretamente os elementos essenciais que compõem a dimensão científica

do texto. O cumprimento dos padrões indicados sistematiza o processo, facilitando a elaboração,

o acesso e a organização dos conteúdos, isto é, todo o conjunto de procedimentos metodológicos

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ajuda a observar o mundo de uma maneira mais complexa, produzindo assim, uma diversidade de

alternativas que altera a maneira institucionalizada de compreender a realidade.

Como a redação de documentos acadêmicos requer uma investigação detalhada acerca do objeto

de estudo pretendido, o objetivo desse documento é propor as diretrizes para orientar a confecção

dos trabalhos de conclusão de curso nas modalidades de monografia e de relatório de estágio

supervisionado.

Em conformidade com a natureza do estudo, os trabalhos de conclusão de curso variam quanto à

estrutura e quanto à organização, podendo ser elaborados sob a forma de um estudo teórico ou

bibliográfico, ou sob a forma de um estudo teórico-empírico.

Desse modo, com base nas definições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),

pretende-se padronizar os modelos de documentação acadêmica do Centro Universitário UNA,

no sentido de contribuir com as práticas de orientação e de acompanhamento metodológico

orientados aos trabalhos de conclusão de curso.

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1 ASPECTOS GERAIS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

A execução de trabalhos científicos, objetivando a geração ou renovação de conhecimentos deve

seguir princípios de padronização, visto ser um documento que contribui para o desenvolvimento

da ciência.

Geralmente os trabalhos apresentados para a conclusão de curso de curta ou de longa duração

seguem alguns critérios de padronização estabelecidos pela universidade ou faculdade na qual

são realizados e, de modo geral, são classificados, segundo SALOMON (1972), como teses,

dissertações, monografias, relatórios de pesquisa, estudos teóricos ou bibliográficos e teórico-

empíricos. Esses trabalhos são compreendidos como registros materiais da pesquisa científica,

seguindo toda a metodologia própria para a sua apresentação.

1.1 Monografia

A monografia se caracteriza como um trabalho acadêmico que objetiva refletir sobre um

problema específico, a partir de um processo sistemático de investigação. Conforme estabelece

BASTOS et al. (1995), as monografias tratam de temas circunscritos, cuja abordagem implica

análise, crítica, reflexão e aprofundamento. A monografia deve abranger uma pesquisa

bibliográfica, mas é possível optar também por uma pesquisa de campo ou de laboratório,

conforme a área de atuação acadêmica. Como resultado, espera-se um texto coerente que

demonstre uma articulação e integre a revisão literária dos autores pesquisados.

Segundo FACHIN (2002), várias Instituições de Ensino valorizam a monografia como o primeiro

trabalho científico especialmente desenvolvido nos últimos períodos do curso. Vale dizer que

esse trabalho é um quesito para a obtenção do grau, ou ainda como documento para avaliação da

conclusão do terceiro grau. A monografia constitui, desse modo, o estudo sistematizado em torno

de um assunto determinado e limitado. Entende-se, portanto, que essa é a forma do educando

apresentar uma contribuição “original e pessoal à ciência” (FACHIN, 2002, p. 186).

Ainda que o grau de aprofundamento exigido da monografia difira das dissertações de mestrado e

das teses de doutorado, o tratamento metodológico adequado permite dizer de outra maneira ou

rever, em outra perspectiva, o que já foi escrito. Assim, o desenvolvimento de um trabalho

científico propicia “(...) reconstruir conhecimento, sobretudo com o objetivo de saber

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desconstruir a dinâmica de conhecimento e reconstruir com autonomia tendo em vista a visão de

mundo do autor” (MARTINS e PINTO, 2001, p. 15). Quer dizer, o desdobramento de uma

realidade reforça o conhecimento científico, visto apresentar as características de descrição, de

interpretação, de explicação e de predição.

A monografia obedece ao mesmo esquema de outros trabalhos científicos: introdução,

desenvolvimento e conclusão.

1.2 Relatório de estágio supervisionado

O relatório de estágio supervisionado caracteriza-se como um documento formal que descreve as

atividades desenvolvidas durante o estágio, em uma organização pública ou privada.

O relatório de estágio supervisionado traz uma visão global da instituição, articulando um tema

ou problema específico de estudo, de forma a poder mostrar os conceitos apreendidos durante o

curso. Isso quer dizer que deve haver uma relação entre os conceitos e técnicas estudados e a

prática desenvolvida.

Nessa perspectiva, entende-se que o relatório de estágio supervisionado não deve ser elaborado

apenas descrevendo-se as atividades diárias, mas sim com o maior nível de detalhes possível;

conseqüentemente, deverá ser cumprido dentro da área condizente ao currículo do curso

freqüentado pelo aluno.

1.3 Pesquisa científica

Quanto aos tipos de pesquisa, conforme assinalam CERVO e BERVIAN (2002), cada tipo de

análise, indagação, observação ou exame apresenta sua especificidade, no entanto, há um núcleo

comum de procedimentos e classificação que deve ser observado pelo pesquisador. A princípio, a

classificação pode ser estabelecida em torno de três importantes tipos de pesquisa: a

bibliográfica, a descritiva e a experimental.

Em linhas essenciais, a pesquisa bibliográfica busca explicar um problema a partir de referências

teóricas formalmente publicadas; procura conhecer e analisar as diversas contribuições sobre um

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determinado assunto. Por ser um procedimento básico, a pesquisa bibliográfica é o meio para os

estudos monográficos e pode constituir parte de uma pesquisa descritiva ou experimental.

Quanto à pesquisa descritiva, entende-se como aquela que observa, registra, analisa e

correlaciona fatos ou fenômenos – variáveis – sem manipulá-los. Como apontam CERVO e

BERVIAN (2002), os fatos ocorrem em seu habitat natural, sendo necessário realizar a coleta de

dados e o registro de modo ordenado. A pesquisa descritiva assume diversas formas, a saber:

estudos descritivos, pesquisa de opinião, pesquisa de motivação, estudo de caso, pesquisa

documental. Em síntese, pode-se dizer que a pesquisa descritiva trabalha sobre dados e fatos

coletados na realidade.

Já a pesquisa experimental, caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas

com o objeto de estudo, proporcionando uma relação entre causas e efeito de um determinado

fenômeno. Esse procedimento pretende dizer de que modo ou por que causas se produzem certos

fenômenos.

Elegendo-se então, os procedimentos adequados para conciliar os dados que se tem em vista,

deve-se elaborar um planejamento formalizado, ou seja, um projeto para viabilizar a pesquisa.

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2 PROJETO DE PESQUISA

É no projeto que se faz a previsão e a provisão dos recursos necessários para atingir o objetivo

proposto, cumprindo um cronograma previamente estabelecido. Como entendem FACHIN

(2002) e VERGARA (2000), o projeto de pesquisa é uma seqüência de etapas que direciona a

metodologia a ser aplicada no desenvolvimento de uma pesquisa. Desse modo, o resultado do

trabalho é fruto de um elaborado projeto que tem em vista conduzir à cientificidade.

Um projeto traça os pontos a serem investigados, identificando o assunto, o problema, a

delimitação do objeto de estudo, os objetivos, a justificativa as hipóteses variáveis a delimitação

do universo, os procedimentos metodológicos e as definições de conceitos e pressupostos.

Segundo BELCHIOR (apud FACHIN, 2002, p. 105), um projeto serve essencialmente para

responder perguntas do tipo – o que, porque, para que e para quem fazer; como, com que, quanto

e quando fazer; com quanto fazer e quem vai fazer. O projeto deve ser elaborado de modo que

uma fase tenha relação com a outra, indicando uma seqüência lógica.

Apesar de não haver um modelo único para a elaboração do projeto há certos itens que não

podem deixar de ser contemplados. Nesse sentido, a natureza do trabalho, o método pelo qual se

desenvolverá o estudo, o tipo e o objetivo da pesquisa determinarão a metodologia específica de

cada projeto. No modelo abaixo proposto, encontram-se as etapas básicas para a elaboração de

um projeto de pesquisa:

Tema↓

Objeto de pesquisa↓

Delimitação do objeto de pesquisa↓

Justificativa↓

Objetivos↓

Revisão bibliográfica↓

Metodologia Procedimentos metodológicos↓

Referências bibliográficas↓

Anexos Cronograma

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2.1 O tema

O tema diz respeito ao ponto inicial da pesquisa e não deve ser escolhido aleatoriamente, mas

baseado na observação da vida profissional ou nas experiências científicas.

Sugere-se pensar em um assunto que traga alguma contribuição para a comunidade acadêmica,

científica ou profissional, estando de certa forma ligado à atualidade. Exemplo:

Tema genérico: Acidentes de trabalho.

Tema específico: Acidentes de trabalho na indústria.

Particularidade do tema:

Observando-se o desdobramento do assunto em partes é possível identificar as áreas específicas

de trabalho, possibilitando a percepção da particularidade a ser desenvolvida.

2.2 O objeto de pesquisa

De acordo com CERVO e BERVIAN (1996), o objeto de pesquisa é encontrado na eliminação de

assuntos que por razão plausível, não pertençam ao critério e prioridade ligados ao tema. ]

Seguindo a linha do exemplo citado, o objeto de pesquisa deve estar necessariamente ligado a

acidentes encontrados em indústrias do setor metal-mecânico.

2.3 Delimitação do objeto de pesquisa

A delimitação correta do problema permite um enfoque ao que realmente interessa. Vale dizer

que um problema, por mais particularizado que se apresente, sempre dará margem a dúvidas,

assim algumas questões devem ser levantadas como um meio para definir os procedimentos

metodológicos a serem usados. É importante fixar circunstâncias. Exemplo:

- Como reduzir o número de acidentes de trabalho na indústria do setor metal-mecânico?

- Em que área da indústria há a ocorrência de maior índice de acidentes de trabalho?

- Quais programas são utilizados na indústria para a redução de acidentes?

- A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) participa dos programas preventivos?

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Demarcado e definido o problema, o desenvolvimento se torna mais fácil, caso contrário a

pesquisa se torna longa e difícil.

2.4 Justificativa

Esta etapa se constitui em uma exposição sucinta, porém completa. Deve ficar clara a

importância do assunto, levando-se em consideração o atual estado de desenvolvimento em que

se encontra o problema, suas divergências e contribuições de ordem prática. A justificativa pode

envolver aspectos teóricos quando se faz uma reflexão crítica e aspectos de ordem pessoal, caso

englobe o interesse e a finalidade da pesquisa.

2.5 Objetivos

Entende-se que o objetivo dos trabalhos de conclusão de curso não é apenas a obtenção do grau

de bacharel, mestre ou doutor, mas o aprofundamento do tema escolhido.

O objetivo do estudo é o resultado que se pretende em função da pesquisa. De acordo com sua

abrangência, pode ser geral ou específico.

Os objetivos gerais indicam uma ação ampla do problema e os específicos descrevem ações

pormenorizadas.

Os objetivos indicam o que se pretende conhecer, medir, provar, refletir. Para tal, devem estar

norteados por aspectos determinantes de sua finalidade: para quem, para que, o que, onde.

Aspectos como a causa e o efeito devem estar correlacionados, pois são os elementos mais

significativos.

É necessário determinar com clareza e objetividade o propósito do estudo. Para as pesquisas em

nível de graduação, os propósitos são acadêmicos: mapear, identificar, levantar, diagnosticar,

traçar o perfil ou historiar um determinado assunto. Na pesquisa bibliográfica não deve haver

preocupação em resolver problemas, mas levantar informações para melhor compreendê-los.

(CERVO e BERVIAN, 2002).

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O objetivo específico aprofunda as intenções expressas nos objetivos gerais. O pesquisador pode

mostrar novas relações para o mesmo problema, utilizar conhecimentos adquiridos com a

pesquisa para instrumentalizar a prática profissional ou intervir em determinadas realidades.

2.6 Procedimentos metodológicos

Trata-se aqui de descrever os procedimentos metodológicos da pesquisa. Definem-se os critérios

utilizados, tais como a caracterização do estudo – tipo de pesquisa, abordagem qualitativa/

quantitativa; a delimitação do universo; a definição da população e amostra (quando houver); a

quantidade e as características dos informantes; a descrição de técnicas e instrumentos adotados

para coleta de dados – entrevista, questionário, observação; descrição e instrumentos para a

análise e interpretação dos dados – procedimentos estatísticos, análise documental, análise de

conteúdo, outros.

Há vários critérios propostos por autores que especificam uma pesquisa, assim a metodologia a

ser definida pelo pesquisador dependerá do tipo de estudo que deseja realizar. O elemento básico

para uma metodologia adequada consiste em detalhar o modo como se pretende alcançar os

objetivos. Cumprindo a finalidade de apresentar as noções introdutórias, limitou-se aqui à

classificação quanto aos meios e aos fins, como indicado por Sylvia Constant Vergara (2000).

Nesses termos, quanto aos fins, uma pesquisa pode ser classificada como explicativa,

exploratória, aplicada, descritiva, metodológica e intervencionista; quanto aos meios de

investigação, a pesquisa pode ser de campo, pesquisa de laboratório, experimental, bibliográfica,

documental, ex post facto, pesquisa-ação, participante e estudo de caso. Por ora, a atenção recairá

sobre a pesquisa bibliográfica, a documental e o estudo de caso.

2.6.1 Pesquisa bibliográfica

A pesquisa bibliográfica cujo material principal para o trabalho é a leitura, pode ser uma pesquisa

independente ou se constituir material para outras pesquisas. Mesmo porque, todo trabalho

científico requer uma pesquisa bibliográfica prévia. A pesquisa bibliográfica é o estudo

sistematizado do material publicado em livros, revistas, jornais, periódicos técnicos, artigos,

jornais acadêmicos, boletins, dissertações, teses, redes eletrônicas, palestras, documentos.

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2.6.2 Pesquisa documental

Realiza-se a pesquisa documental através da consulta a documentos conservados por órgãos

públicos e privados de qualquer natureza: registros, anais, regulamentos, circulares, ofícios,

memorandos, balancetes, comunicações informais, filmes, microfilmes, fotografias, fitas de

vídeos ou sonoras; informações em disquete, diários, cartas, tabelas e fontes estatísticas, fontes

cartográficas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relatórios de empresas,

hipotecas, falências, concordatas, contratos e atas, museus, obras de arte, publicações

parlamentares, decretos e leis, anuários, obras originais de qualquer natureza.

2.6.3 Estudo de caso

O estudo de caso é circunscrito a uma ou poucas unidades e é caracterizado por ser um estudo

intensivo. É o circunscrito a uma ou poucas unidade, entendidas como uma pessoa, uma família,

um produto, uma empresa, um órgão público, uma comunidade ou um país. Segundo VERGARA

(2000), tem caráter de profundidade e detalhamento; pode ou não ser realizada no campo.

Leva-se em consideração a compreensão como um todo acerca do tema investigado. Nesses

termos, todos os aspectos do caso são investigados. Para FACHIN (2002) a principal função do

estudo de caso é a explicação dos fatos como ocorrem no contexto social e como se relacionam

com uma multiplicidade de variáveis. Os dados do estudo de caso devem ser representados sob a

forma de tabelas, quadros, gráficos estatísticos e por meio de análise descritiva que os

caracterizam. Ainda segundo essa autora, a literatura metodológica especifica que, ao serem

investigados um ou mais casos, cada caso isolado é denominado de caso e o procedimento da

apreciação, denomina-se método do caso.

Vale ressaltar que esse método detecta novas relações, pois sua principal função é a

explicação sistemática dos fatos que ocorrem no ambiente social relacionados com uma

diversidade de variáveis. A título de ilustração, o estudo de caso é utilizado nas pesquisas

mercadológicas e, para certos pesquisadores, tem um valor especial, “(...) no que diz respeito à

sua ajuda no comércio e indústria, principalmente quando o problema envolve inter-relação de

vários elementos, sendo difícil detectar os elementos individuais sem considerá-los em suas

relações com os outros” (FACHIN, 2002, p. 4).

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A partir da exemplificação elaborada pela autora, tem-se uma percepção mais nítida dessa

aplicação: “Verificar o sistema de controle de vendas das mercadorias de uma comunidade,

procurando encontrar elementos comuns às mercearias que têm lucro e os elementos que são

comuns às que não têm lucro” (FACHIN, 2002, p. 44).

Concluindo a exposição através das considerações de Odília Fachin, a vantagem desse método

está na obtenção do estudo de todos os elementos que envolvem uma entidade, em vez de vários

aspectos selecionados. Diz a referida autora que, como o estudo é a descrição analítica do evento

in loco, quando bem conduzido se mostra de grande valia. No entanto, ao ser desenvolvido por

principiantes, os resultados podem apresentar mais considerações que conclusões; a falta de

objetividade também pode ser uma desvantagem, já que a análise dos dados por meio de uma

intuição do pesquisador distorce os fatos e leva à conclusão sem base científica.

2.7 Anexos

Parte do trabalho incorporada ao final da pesquisa. Os dados elucidativos para a compreensão do

texto são incorporados nessa parte do trabalho. Por não ser possível ou oportuno incluí-los no

corpus, os dados obtidos por meio de coleta, análise e interpretação podem ser indicados no

anexo, como por exemplo, as tabelas, os quadros estatísticos, as figuras, as fotos, os esquemas, as

legendas, o cronograma, outros.

2.7.1 Cronograma

O Projeto de Pesquisa deve conter o cronograma em anexo, indicando todas as etapas da

pesquisa. Refere-se à discriminação das etapas do trabalho e seus respectivos prazos. O modelo

sugerido abaixo pode ser utilizado no trabalho de conclusão de curso:

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Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Total

Total de horas 300h

Atividades

Projeto PR

Introdução PR

Desenvolvimento PR

Conclusão PR

Elementos pré e pós-textuais PR

P = Previsto

R = Realizado

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3 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO

Concluído e aprovado o Projeto de Pesquisa, realiza-se o trabalho propriamente dito. Em

princípio, para a realização da primeira etapa é necessário proceder à eleição do tema a ser

desenvolvido e dos objetivos a serem alcançados, pois nesse ponto se define e se delimita o

objeto de estudo. A etapa seguinte se constitui no levantamento e na seleção do material

bibliográfico, incluindo a leitura, o fichamento e a análise crítica. Aqui é necessário estar atento

quanto à coerência, bem como a validade dos argumentos e a profundidade das idéias dos

autores.

Em se tratando de pesquisa empírica – baseada na experiência – a fase da documentação deve

abarcar a revisão bibliográfica e a coleta dos dados no campo (BASTOS et al., 1995).

O trabalho científico compõe-se de introdução, desenvolvimento e conclusão, cuja função

consiste em situar o leitor no contexto do tema, mostrando ordenação, lógica e coerência.

3.1 A Estrutura da monografia

Como já mencionado, a realização de trabalhos científicos exige, de forma geral, regras para o

seu desenvolvimento. Observe-se, no entanto, que não há uma única forma de elaborar

estruturalmente os trabalhos científicos. Portanto, para uma melhor normalização, estabelece-se

as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como base para a realização dos

trabalhos.

A estrutura do trabalho científico está composta basicamente por elementos pré-textuais, textuais

e pós-textuais.

3.1.1 Os elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto, obedecendo a uma distribuição

equilibrada, sendo que nem todos os trabalhos incluem todas as partes abaixo relacionadas.

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Capa

A capa deverá conter somente os dados indispensáveis à identificação do trabalho: título em

destaque (letras em maiúsculo – caixa alta); subtítulo (se houver) em minúsculo; autor e ano.

Ressaltamos que o uso de dois pontos (:) é indicado para separar o título e o subtítulo, quando

este último for explicativo. Quando o subtítulo tiver função complementar, este deverá ser

separado do título por ponto e vírgula (;) (CRUZ e RIBEIRO, 2003).

Folha de rosto

A folha de rosto (figura 3) é o elemento inicial do trabalho científico e deve conter os mesmos

dados apresentados na capa, acrescidos do motivo da realização do mesmo.

Assim teremos, centrado no alto da folha, observando a margem superior de 3,0cm, o nome

completo do autor. Abaixo é colocado o título, também centralizado e escrito com letras maiores

que as utilizadas para o nome do autor.

A nota descritiva, abaixo do título da pesquisa, deve informar o curso de graduação ou pós-

graduação, a área de concentração do curso escolhido pelo aluno e o grau pretendido. Ou seja,

deve apresentar esclarecimentos sobre o motivo da realização da pesquisa.

O título (mestre, doutor, etc.) e o nome completo do orientador sucedem a nota descritiva.

E considerando a margem inferior de 2,0cm, são colocadas as notas tipográficas: cidade, estado

(escrito por extenso) e ano. Todas essas notas centralizadas.

Página de aprovação

A página de aprovação deve conter o nome completo do autor (centralizado), título do trabalho

científico e nota descritiva (como descrita no item folha de rosto). Todos esses elementos

acrescidos do título e do nome completo dos membros da banca examinadora, seguidos da sigla

da instituição à qual pertencem. A data de aprovação, título e nome do orientador e as notas

tipográficas cidade, estado (escrito por extenso) também devem estar presentes. (CRUZ e

RIBEIRO, 2003).

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Dedicatória: a inclusão desse item nos trabalhos acadêmicos é optativa.

Agradecimentos: do mesmo modo que a dedicatória, esse item é opcional.

Epígrafe: consiste na transcrição de uma frase, pensamento, ditado ou parte de texto; apesar de

ser escrita por outra pessoa, não deve vir entre aspas; é opcional.

Lista de tabelas, de quadros, de figuras e de anexos: segundo a NBR 6.029 de 1993, é a “Relação

seqüencial dos títulos ou legendas das ilustrações, tabelas e quadros constantes do livro,

acompanhados dos respectivos números de página. Recomenda-se a elaboração de lista própria

para cada tipo de ilustração”. As referências devem seguir a ordem alfabética de abreviaturas;

caso não o estudo não apresente no mínimo 02 (dois) itens, recomenda-se elaborar uma lista

única denominada lista de ilustrações.

Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: devem aparecer na ordem alfabética; caso não seja

possível relacionar os símbolos alfabeticamente, recomenda-se a ordem em que aparecem no

texto. Em caso de siglas estrangeiras, adotar o significado correspondente à sigla no seu original,

evitando traduções não estabelecidas na língua portuguesa.

Resumo: o resumo é a apresentação condensada dos pontos relevantes do estudo. Menciona os

elementos mais importantes para a sociedade científica e para o leitor. Deve conter uma visão

clara e rápida do conteúdo das conclusões. Além do resumo na língua de origem, usa-se fazê-lo

em inglês ou outro idioma.

Sumário: enumeração das seções e subseções na ordem e forma gráfica em que aparecem no

texto – NBR 6027 da ABNT. OBS. Conforme enfatiza VERGARA (2000), o sumário não deve

ser confundido com o índice. “Índice, conforme alerta a ABNT (NBR – 85/1987) é uma

‘enumeração detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, com

a indicação de sua localização no texto’. Vem ao final do relatório, se o pesquisador desejar

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incluí-lo” (VERGARA, 2000, p. 19). Nesses termos, entenda-se como sumário, a enumeração

dos títulos e subtítulos e cada capítulo do texto e páginas correspondentes.

3.1.2 Os elementos textuais

O texto é a parte na qual o conteúdo do trabalho é desenvolvido. A estrutura básica do texto

abrange a introdução, o desenvolvimento (referencial teórico, material e métodos, resultados e

discussão) e a conclusão.

3.1.1.1 Introdução

A introdução é elaborada a partir do título do trabalho, da delimitação do assunto, da

problematização, da justificativa, dos objetivos, do universo da pesquisa e dos procedimentos

metodológicos. Em linhas gerais, a introdução expõe sucintamente a realização da pesquisa,

desde o planejamento até a sua finalização.

Na introdução podem ser levantados os antecedentes do problema, as questões atuais e as

controvérsias que envolvem o objeto escolhido. De modo amplo e abrangente são destacados a

situação-problema, os objetivos, a delimitação do trabalho e a relevância do estudo.

A introdução informa ao leitor o modo como a pesquisa está formulada e delimitada, além de

apresentar os objetivos almejados. Pode-se fazer algumas perguntas que, se respondidas de forma

clara, auxiliarão nessa parte do trabalho:

- De que trata o assunto?

- Qual a situação-problema levantada?

- Em que se fundamenta o estudo?

- Qual o relato histórico do problema?

De acordo com variados autores a introdução pode indicar, além do tema ou problema que levou

ao estudo proposto, a revisão da literatura (posicionamento teórico); a definição de termos

(definição de alguns termos ou neologismos utilizados durante o trabalho); e estrutura do trabalho

(indica se o texto se encontra dividido em partes) e a metodologia (roteiro escolhido para o

desenvolvimento do trabalho, isto é, o conjunto de métodos ou caminhos que conduzem o

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trabalho. Envolve a caracterização do estudo – tipo de pesquisa e abordagem qualitativa e/ou

quantitativa; a definição da população e amostra, a descrição de técnicas e instrumentos adotados

para coleta de dados – entrevista, questionário, observação, (outros); a análise e interpretação dos

dados – procedimentos estatísticos, análise documental, análise de conteúdo, outros).

A introdução deve ser redigida após o término do trabalho, pois é o momento em que o

pesquisador tem uma boa visão do conjunto do texto.

3.1.1.2 Desenvolvimento: corpus ou núcleo do trabalho

É a parte mais consistente e extensa do trabalho. Encontra-se dividida em unidades – partes,

capítulos, seções. “A NBR 6.024 de 1989, ‘Numeração progressiva das seções de um documento’

fixa condições exigíveis a um sistema e numeração progressiva das partes de um documento”

(MÁTTAR NETO, 2002, p. 170). As partes essenciais do trabalho são: a fundamentação teórica

ou revisão bibliográfica, a apresentação, análise e interpretação dos resultados; seguindo essa

ordenação, tem-se o cumprimento dos procedimentos metodológicos.

Referencial Teórico

A fundamentação teórica confere credibilidade ao trabalho, faz referências às pesquisas e aos

conhecimentos já construídos e publicados, sustentando o tema em perspectiva.

Note-se que o referencial teórico não é a simples transcrição de textos ou citações. É antes, uma

sistematização de idéias, fundamentos e conceitos de vários autores apresentados de forma lógica

e coerente, demonstrando que foram pesquisados e analisados pelo autor do trabalho. O

referencial teórico é a inserção do tema ou problema no âmbito da literatura acadêmica, ou estado

atual da discussão, incluindo as deficiências e o destaque de alguns trabalhos ou parte da

literatura analisada que foram essenciais para o desenvolvimento da pesquisa.

O referencial teórico pode ser realizado através de livros, periódicos técnicos, teses, dissertações,

monografias, artigos, fontes documentais, dentre outros. Para a construção do referencial teórico,

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deve-se levar em conta as contribuições mais importantes ligadas ao assunto e, obrigatoriamente

deve trazer o nome de todos os autores no texto e nas referências bibliográficas.

Material e Métodos

A escolha da metodologia depende da abrangência do trabalho e do conteúdo do objeto do

estudo. A metodologia pode envolver uma revisão bibliográfica e a identificação dos dados

relacionados ao objeto estudado a partir da aplicação de instrumentos tais como: entrevistas,

questionários, observações e outros. De acordo com a estratégia de pesquisa adotada, se

descritiva ou experimental, a metodologia compreende os seguintes tópicos:

Pesquisa Descritiva

Descrição da área pesquisada.

Descrição da população e procedimento adotado.

Instrumentos de coleta de dados.

Procedimentos de coleta e análise dos dados.

Tratamento estatístico dos dados.

Pesquisa Experimental

Plano do experimento: tratamentos, número de repetições, número de parcelas e delineamento

experimental.

Procedimentos de coleta e análise dos dados.

Tratamento estatístico dos dados.

Por se tratar de uma descrição das técnicas e métodos empregados, é importante dar a este texto

elegância, precisão, objetividade e clareza. (CRUZ e RIBEIRO, 2003)

Resultados e Discussão

Os resultados da pesquisa devem ser comentados e relacionados ao assunto escolhido para o

estudo.

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A apresentação dos dados, bem como a análise e a interpretação dos resultados devem ser

desenvolvidas nessa seção, enfocando a relação com o tema, com o problema e com os objetivos.

As proposições seguintes contribuem para uma organização mais clara e precisa do trabalho:

- a análise dos dados e a interpretação dos resultados podem ser apresentadas em separado ou

de modo conjugado;

- a análise pode conter interpretações pessoais, desde que embasadas teoricamente – relação

teoria-prática; pode conter gráficos, quadros, figuras, tabelas, fórmulas que sustentem a

interpretação dos resultados;

Resumindo, após a introdução, tem-se o corpus ou núcleo do trabalho, isto é, o desenvolvimento

que contém a explanação, a discussão e a demonstração das idéias. Essa etapa pode conter seções

e subseções.

O desenvolvimento de uma monografia traz a explanação, que pode ser entendida como a

descrição das idéias, as proposições dos autores, os conceitos e as teorias. Em seguida, em outro

capítulo tem-se a discussão. Nessa seção são apresentados o confronto de argumentos e a

apresentação das idéias divergentes ou convergentes entre os autores escolhidos.E, na fase da

demonstração, tem-se a interpretação dos resultados obtidos e o posicionamento do autor do

trabalho científico.

3.1.1.3 Conclusão

A conclusão representa o momento final do trabalho. Apresenta-se nessa seção o resumo da

argumentação, relacionam-se as diversas idéias desenvolvidas ao longo do trabalho, sintetizando

os principais resultados com comentários e contribuições do autor.

Dados novos não devem ser incluídos na conclusão como sugerem tanto FACHIN (2002) como

MÁTTAR NETO (2002) e outros autores. Deve-se procurar reorganizar as informações e as

interpretações discutidas no desenvolvimento do texto. Nesses termos, a conclusão opera como

um fechamento e indica outros problemas que podem ser investigados em outros trabalhos. A

conclusão deve estar baseada em dados comprovados.

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É necessário observar que a conclusão não é uma idéia nova, um pormenor, apêndice ou resumo.

Vale lembrar que sendo clara e objetiva, apresenta a visão analítica do corpo do trabalho, pois é

decorrente dos dados obtidos ou dos fatos observados no desenvolvimento do estudo.

3.1.3 Elementos pós-textuais

O pós-texto corresponde à última parte da estrutura do trabalho científico. No caso de trabalhos

acadêmicos, compõem-se pelo conjunto organizado das referências bibliográficas e pelos anexos.

Os anexos são documentos que funcionam como fundamentação, comprovação e/ou ilustração

para o estudo. Podem ser do próprio autor ou de autoria de terceiros outros autores. São exemplos

de anexos, as fotografias, os impressos, as leis, os decretos, os questionários, os modelos de

formulários, os gráficos, outros (MARTINS e PINTO, 2001).

A referência bibliográfica é a relação dos nomes dos autores das obras consultados. Deve ser

apresentada com todas as indicações precisas, pois permite a identificação do material

pesquisado. Há normas específicas que padronizam a apresentação das referências bibliográficas,

como indicadas na NBR 6023, da ABNT.

3.2 A estrutura do relatório de estágio supervisionado

A estrutura do relatório de estágio supervisionado, basicamente segue mesma estrutura

apresentada na seção anterior. Têm-se então, os elementos pré-textuais, os elementos textuais e

os pós-textuais.

3.2.1 Elementos pré-textuais

Contém a folha de rosto; folha de aprovação; dedicatória; agradecimento; epígrafe; resumo; listas

de tabelas, gráficos, figuras, fórmulas; resumo e sumário.

3.2.2 Elementos textuais

Introdução (indicando a natureza, a importância do tema, a justificativa, a metodologia, a

organização das partes do relatório).

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A revisão bibliográfica, o relatório de estágio e as conclusões (deve incluir a avaliação referida à

proposta inicial do estágio, propostas para melhoria ou aperfeiçoamento no trabalho, além de uma

avaliação global do período do estágio).

3.2.3 Elementos pós-textuais

As referências bibliográficas e os anexos, contendo necessariamente a carta da empresa,

autorizando a realização do estágio supervisionado.

ATENÇÃO:

O elemento textual Material e Métodos compreenderá os módulos A e B. Já o elemento textual

Resultados e Discussão, compreenderá os módulos C e D.

3.3 Os elementos ou módulos que compõem o relatório de estágio supervisionado

a) Módulo descritivo da instituição

Objetivo;

Missão;

Público alvo / clientela do produto ou serviço;

Principal produto ou serviço;

Inventário físico descritivo;

Descrição do conjunto operacional;

Estrutura organizacional da empresa;

Organograma hierárquico decisório;

Legislação que regulamenta as atividades desenvolvidas pela instituição (empresa);

Políticas de recursos humanos;

Relações externas com a sociedade: apoio a serviços voluntários, instituições filantrópicas

ou assistenciais, descrição desses programas;

Produção cultural interna promovida pela instituição: estímulo a funcionários que

possuam talentos artísticos, esportivos e intelectuais;

Perfil do padrão tecnológico produtivo: descrição e idade média dos equipamentos

produtivos utilizados pela empresa em geral e pelo estagiário em particular;

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Política de atualização profissional: incentivo ao estudo, políticas de treinamento e

reciclagem profissional e acervo de obras e livros.

b) Módulo das atividades e tarefas desenvolvidas pelo estagiário na instituição

Descrição pontual das tarefas e atividades desenvolvidas no local de estágio;

Descrição do grau de responsabilidade em relação às tarefas e atividades desenvolvidas;

Grau de autonomia e decisão em relação às tarefas e atividades desenvolvidas;

Carga horária desenvolvida no período;

Conflitos identificados na instituição no local e período de estágio: organizacionais,

operacionais, políticos e sociais.

c) Módulo de análise do contexto da instituição

Problema observado; (objeto de estudo);

Interpretação pessoal do ambiente; (observação empírica);

Funcionamento da instituição frente aos objetivos propostos no projeto;

Grau de estímulo às oportunidades de iniciativa, criação, apresentação de sugestões e

propostas de mudança.

d) Propostas e sugestões

Descrição das propostas de solução frente ao problema apresentado no módulo anterior;

Justificativas para as propostas apresentadas citando a bibliografia consultada;

Tratamento recebido pelas propostas apresentadas.

e) Conclusões

A conclusão constitui-se na ligação de todo o conteúdo trabalhado. Além de conter uma

organização lógica, resultante da integração das demais partes do trabalho, pode conter as

idéias pessoais do autor sobre o problema estudado. Pode ainda apresentar propostas para

mudanças a partir do diagnóstico realizado e das análises feitas no material coletado e

estudado. Porém não se permite a inclusão de novos dados neste elemento textual.

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4 MODELOS PARA A ESTRUTURA DOS TRABALHOS

Figura 1 Elementos básicos componentes da estrutura de um trabalho acadêmico

Fonte: MARTINS e PINTO, 2001, p. 49

OBS. O modelo oferecido é apenas uma sugestão, podendo ser incluídos outros aspectos já

apresentados neste Manual.

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Modelo de Capa

O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Antônio da Silva Cruz

2004

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Modelo de Folha de Rosto

Antônio da Silva Cruz

O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Trabalho de Conclusão de Curso (ou relatório de estágio supervisionado) apresentado como requisito de avaliação do curso de Administração de Empresas do Centro Universitário UNA

OrientadorTitulação. Nome do Professor Orientador

Belo HorizonteMinas Gerais – BRASIL

2004

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Modelo de Sumário

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Figura 2

Seqüência dos Elementos que Compõem o Trabalho Acadêmico

Figura 3 Seqüência dos Elementos que Compõem o Trabalho Acadêmico

Fonte: MARTINS E PINTO, 2001, p. 61.

ATENÇÃO

O trabalho deve ser feito em papel branco, no tamanho A 4, usando para a impressão tinta preta,

editado em espaço 1,5, com exceção das citações longas, em bloco, que deverão ser feitas em

espaço 1. Fonte tamanho doze (12). As margens do papel devem ter as medidas de 2,0cm nas

margens inferior e direita. A margem esquerda e a margem superior devem ter 3,0cm.

A paginação da parte pré-textual (capa, folha de rosto, página de aprovação, dedicatória,

agradecimentos, sumário, listas, resumo) deve vir na margem inferior, centralizada, em

algarismos romanos minúsculos, a partir da folha de rosto, que é contada, mas não é numerada.

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As partes textuais e pós-textuais do trabalho aparecem com a numeração das páginas a partir da

página 1 até o final do trabalho colocadas na margem superior, à direita.

As divisões de textos como o sumário, o resumo, e as referências bibliográficas, devem abrir uma

nova página e seus títulos digitados em letra maiúscula, centralizados na linha.

Se o texto for dividido em capítulos, recomenda-se a colocação de um título nos capítulos e um

espaçamento maior entre o título e o texto posterior a ele ao qual se refere (3,5cm).

Lembrando que não se usa pontuação no final dos títulos.

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Exemplo de numeração de seções e subseções

Figura 4 Exemplo de numeração de seções e subseções

Fonte: Figura adaptada de modelo proposto por MARTINS e PINTO, 2001.

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Exemplos de Anexos

Figura 5 Exemplos de Anexos

Fonte: Figura adaptada de modelo proposto por MARTINS e PINTO, 2001.

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5 NORMAS TÉCNICAS

As normas técnicas são definidas nacional e internacionalmente. Mundialmente, uma das mais

importantes é a ISO (International Standardization Organization). No Brasil destaca-se a ABNT

(Associação Brasileira de Normas Técnicas), entidade fundada em 1940.

As normas técnicas fornecem um arcabouço geral, sobre o qual é possível encontrar variações

dependendo da instituição responsável. Em todo caso, é necessário estabelecer parâmetros para

estandardizar os trabalhos acadêmicos:

Num sentido mais estrito, as normas acabam sendo determinadas pela política editorial do veículo para o qual o trabalho está sendo produzido, ou pelas instituições de ensino superior em que o aluno está desenvolvendo se TCC, mestrado ou doutorado (MÁTTAR NETO, 2002, p. 201).

5.1 Expressões e abreviações

A NBR 10.522 de 1988 fixa as condições para uniformizar as abreviaturas mais usadas em

português, especialmente para as monografias que apresentam longas listas de abreviaturas. Para

uma consulta mais detalhada e precisa, sugere-se que a pesquisa seja feita nas obras de

metodologia científica listadas no referencial bibliográfico desse Manual.

5.2 Referências bibliográficas

Conforme FRANÇA et al. (2001), a referência bibliográfica é o conjunto de elementos

identificadores de publicações, no todo ou em parte. As referências bibliográficas podem ser

colocadas em ordem alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Optou-se pela ordenação

alfabética crescente como sugere a ABNT.

5.2.1 Autoria – por número e tipo de autores

Um autor:

MARQUES, Ivo Villani. Manual de planejamento de controle orçamentário. 2 ed. Belo Horizonte: UNA, 1997. 135 p.

Dois autores:

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CAVALCANTI, Antônio Carlos de Andrade; GONÇALVES, Ricardo Lopes. 3 ed. Fundamentos de anatomia humana: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. 92 p.

Três autores:

Idem a dois autores.

Mais de três autores:

BASTOS, Lília da Rocha, et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 93 p.

Organizadores, compiladores, editores, adaptadores:

BOSI, Alfredo.(Org.) O conto brasileiro contemporâneo. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.

5.2.2 Autoria – por tipo de obra (os exemplos aqui citados são de CERVO e BERVIAN, 2002).

Monografias consideradas no todo:

AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.

Dissertações e teses:

AUTOR DA OBRA. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) – Instituição, local.

Livros:

Idem por autor.

Dicionários:

AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. v. 5.

Atlas:

MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.

Biografia:

SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolau Copérnico: 1473-1973. Tradução de Vitor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de Léon Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

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Enciclopédias:

THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. v.3.

Capítulos de livro:

NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, 1974. v. 3, p. 807-813.

5.2.3 Periódicos

Artigo de revista:

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista. Local de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final, mês e ano.

Artigo de jornal:

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal. Local de publicação, dia, mês e ano. Número ou Título do caderno, seção ou suplemento e páginas do artigo.

5.2.4 Por Tipo de Fonte

Congressos:

NOME DO CONGRESSO. Número, ano, Cidade onde se realizou. Título. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de página ou volume.

Relatórios técnico-científicos:

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes.; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EDUSP, 1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).

Conferências:

CONFERÊNCIA NACIONAL....., 11, Curitiba. Anais ...:1999. 453 p.

5.2.5 Documentos Eletrônicos

E.mail:

AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <e.mail do destinatário> data do recebimento, dia mês e ano.

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Homepage:

AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta...,). Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.

Para outros tipos de referências, tais como órgãos governamentais, bíblias, coleções, fascículos,

resenhas, traduções, jornadas, reuniões, workshop, relatórios oficiais, constituições, leis e

decretos, acórdãos, decisões fac-símiles, notas de aula, atas de reunião, bulas, convênios, discos,

disco-compactos (CD), entrevistas, fitas gravadas, filmes e vídeos, fotografias, mapas e globos,

microfichas, microfilmes, slides, arquivo em disquete, BBS, base de dados em CD-Rom, FTP,

lista de discussões, monografias on-line, periódicos, artigos, artigos de jornais on-line, sugere-se

uma consulta mais detalhada nas obras referenciadas neste manual.

5.3 Citações

As citações bibliográficas especificam a fonte das informações que sustentam teórica e

empiricamente o trabalho; são utilizadas para esclarecer ou complementar as idéias do autor,

conforme orientação da Norma da ABNT: “Menção, no texto, de uma informação colhida em

outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral

(NBR 10523, 1988, p. 2)” (apud CERVO E BERVIAN, 2002, p. 151).

Quanto aos aspectos externos de elaboração, as citações podem ser formais, conceituais e mistas;

quanto ao documento consultado podem ser diretas e indiretas.

As citações formais referem-se à transcrição textual de um autor. As citações conceituais “(...)

quando, com sínteses pessoais, reproduzem fielmente as idéias de outrem” (CERVO e

BERVIAN, 2002, p. 151). As mistas são caracterizadas quando em um texto se inserem termos

ou expressões textuais.

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Citações diretas são transcrições das idéias de um autor, citadas de primeira-mão. E as citações

indiretas são aquelas coletadas em documentos que as registraram, isto é, são as citações de

citações. FRANÇA (2001) recomenda, sempre que possível consultar o texto original.

As citações formais devem ser caracterizadas da seguinte maneira:

- citação breve : com até três linhas; devem ser transcritas no corpo do texto e colocada entre

aspas, seguida da fonte consultada.

- citação longa : com quatro linhas ou mais; reserva-se parágrafo próprio, com recuo em relação

à margem esquerda, sem aspas, seguida da fonte de consulta. Espaçamento simples.

5.4 Notas de rodapé

As notas de rodapé podem ser marcadas por asterisco (*) ou por número; refere-se a uma

pequena explicação ou desenvolvimento do que foi apresentado no texto.

5.5 Ilustrações

De acordo com a NBR 14724, 2001, “(...)as figuras são elementos autônomos que explicam ou

complementam o texto. Qualquer que seja seu tipo (gráfico, planta, fotografia etc.) deve ter sua

identificação como “Figura” seguida de seu número de seqüência de ocorrência no texto em

algarismos arábicos. A legenda deve ser breve e clara. O título aparece na parte superior,

precedido da palavra "Tabela" seguida de seu número de seqüência de ocorrência no texto em

algarismos arábicos. Para tabelas reproduzidas, é necessário a autorização do autor, mas não é

preciso esta menção. Se não couber em uma única folha, deve ser continuada na folha seguinte e,

nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho

repetidos na nova folha. As separações horizontais e verticais para divisão dos títulos das colunas

e para fechá-las na parte inferior, evitando separação entre linhas e colunas. Para os dois casos,

sua inserção deve estar próxima ao texto respectivo” (NBR 14724, 2001).

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6 APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS – ASPECTOS EXTERIORES

A apresentação física dos Trabalhos de Conclusão de Curso, ou seus aspectos exteriores

obedecem aos seguintes itens:

6.1 Tamanho das folhas e numeração

O tamanho das folhas utilizadas no trabalho deve ser padronizado em papel branco, do formato

ofício – A4, tamanho 21x 29cm. Apenas o anverso da folha deve ser utilizado.

A paginação da parte pré-textual (capa, folha de rosto, página de aprovação, dedicatória,

agradecimentos, biografia, sumário, listas, resumo, abstract) deve vir na margem inferior,

centralizada, em algarismos romanos minúsculos, a partir da folha de rosto, que é contada, mas

não é numerada.

As partes textuais e pós-textuais do trabalho aparecem com a numeração das páginas a partir da

página 1 até o final do trabalho colocadas na margem superior, à direita.

As divisões de textos como o sumário, o resumo, e as referências bibliográficas, devem abrir uma

nova página e seus títulos digitados em letra maiúscula, centralizados na linha.

Se o texto for dividido em capítulos, recomenda-se a colocação de um título nos capítulos e um

espaçamento maior entre o título e o texto posterior a ele ao qual se refere (3,5cm).

ATENÇÃO: Não se usa pontuação no final dos títulos.

6.2 Margens, espaços e fontes

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Deve-se respeitar o tamanho das margens: 3 cm para a superior e a esquerda e 2 cm para a

inferior e a direita. O espaço para a escrita é de 1,5. Os títulos e subtítulos são separados do texto

com espaço duplo.

As citações textuais e as notas de rodapé são escritas em espaço 1 ou simples; as citações com

mais de três linhas devem ser destacadas em novo parágrafo e recuadas 4 cm.

O trabalho deve ser redigido em fonte Times New Roman; tamanho 12; cor preta.

6.3 Títulos e subtítulos

Trabalhos mais extensos como dissertações, monografias e relatórios de pesquisa exigem

ordenação de conteúdo, subdividindo o assunto em tópicos que terão subtítulos. A numeração

deverá ser seguida como está apresentada nas seções e subseções deste Manual.

6.4 Encadernação

O Projeto não deve ser encadernado, apenas o trabalho propriamente dito – introdução,

desenvolvimento, conclusão, referências bibliográficas e anexos.

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7 FORMULÁRIOS USADOS PARA A REALIZAÇÃO DO RELATÓRIO DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

7.1 Documentação

A documentação exigida nos termos da legislação compreende:

Para estagiários:

Termo de Convênio de Estágio a ser firmado entre a Empresa e a Instituição de Ensino (Modelo

com a Câmara de Estágio situada no campus Aimorés).

Contrato de Estágio (idem).

Para funcionários:

Carta da Organização atestando o vínculo empregatício e autorizando a realização do Trabalho.

Para sócios:

Cópia do contrato social da empresa em que conste o sócio nominalmente.

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7.2 Modelos de carta para a realização do estágio supervisionado para estagiário,

funcionário e empresário

Belo Horizonte, dia, mês e ano.

Ao

Centro Universitário UNA

Faculdade de (especificar a Faculdade)

Rua Aimorés, nº 1451 - Lourdes ou Rua José Cláudio Rezende, nº 80 - Buritis.

Nesta Capital

A/C.: Coordenador de Estágio Supervisionado

Professor (especificar o nome completo do professor)

Declaramos para fins acadêmicos que (nome completo do aluno), na condição de (estagiário/

funcionário/ sócio) está autorizado a desenvolver nesta empresa, no departamento (nome do

departamento ou setor), as atividades para cumprimento de seu Trabalho de Conclusão de Curso

nos termos exigidos por esta Instituição de Ensino.

Para o acompanhamento das atividades do acadêmico acima mencionado, nomeamos o Sr. (a)

(nome do supervisor) supervisor de estágio, contato pelo telefone:

Atenciosamente,

(nome e assinatura do responsável pela empresa/ departamento)

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OBS. A carta de autorização do estágio deve ser redigida em papel timbrado da empresa ou em

papel formato A 4 com o carimbo do CNPJ da empresa.

8 MODELOS DE FICHAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO (TCC,

MONOGRAFIA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO)

8.1 Ficha de acompanhamento e avaliação para TCC, Monografia e Estágio

Supervisionado

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNAFICHA DE ACOMPANHAMENTO

Nome do Aluno:

Nome do Orientador:

Nome do Coordenador:

Curso: Período: Turma: Turno:

Telefones de contato do aluno: E-mail:

DATA ORIENTAÇÕES

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Orientador:Assinatura:

Datas Professor:Assinatura:

Datas

Nota do projeto: Nota do projeto:

Nota 1º etapa: Nota 1º etapa:

Nota 2º etapa: Nota 2º etapa:

Nota 3º etapa: Nota 3º etapa:

Nota final:

8.2 Modelo de ficha de avaliação para o supervisor na empresa (Estágio Supervisionado)

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Empresa:Setor do estágio:Estagiário:Início do Estágio: __/__/____ Término do Estágio: __/__/____

1 = Insatisfatório 2 = Regular 3 = Bom 4 = Ótimo

QUESITO AVALIAÇÂO

Qualidade e precisão com as quais executa as tarefas delegadas.

Rapidez e facilidade em interpretar e colocar em prática asinstruções e informações recebidas.

Conhecimentos demonstrados no cumprimento do programa de estágio

Uso de estratégias visando melhorar a organização em geral e o setor em particular

Capacidade de procurar novas soluções sem prévia orientação dentro dos padrões adequados

Capacidade de liderança e empreendedorismo

Capacidade de atingir metas

Atuação junto à equipe no sentido de contribuir para o alcance de um objetivo comum

Capacidade de análise crítica e visão sistêmica

Capacidade de usar e manter os recursos materiais que lhe foram confiados durante o estágio

Comentários: ________________________________________________________________________________________________________________________

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____________________________________________________________________________________________________________________________________

Supervisor do Estágio:

Belo Horizonte, ____/___/____

8.3 Modelo de carta de solicitação de avaliação para o supervisor na empresa para o

estágio supervisionado

Belo Horizonte, dia, mês, ano.

NOME DA EMPRESA

NOME DO SUPERVISOR

CARGO DO SUPERVISOR

Prezado(a) Senhor(a) Supervisor(a)

O objetivo da Avaliação de Estágio Supervisionado, em anexo, é modelar um mapa

detalhado do grau de aderência dos alunos do Centro Universitário UNA em relação às demandas

do mercado.

Ao proceder esta avaliação, tenha ciência, que estará contribuindo para que o capital

intelectual forjado em nossa Instituição se aproxime cada vez mais do padrão de excelência. Com

isso, pretende-se abrir um canal de comunicação entre a UNA e o NOME DA EMPRESA.

Cordiais saudações

Professor de Estágio Supervisionado

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8.4 Página de aprovação do projeto de pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

FICHA DE APROVAÇÃO DE PROJETO

Nome do aluno:

Curso:

Período: Turma: Turno:

Pertinência do tema

Viabilidade da proposta

Metodologia a ser utilizada

Bibliografia proposta

Alterações propostas

Projeto aprovado em __/__/____

Nota do Prof. Orientador: Nota do Professor:

Ass. do Prof. Orientador: Ass. do Professor:

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8.5 Página de aprovação da Monografia e do Relatório de Estágio Supervisionado

Antônio da Silva Cruz

O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

TCC apresentado como requisito de avaliação do curso de Administração de Empresas do Centro Universitário UNA

APROVADA em segunda-feira, 30 de novembro de 2004

M.s. Ana Paula de F. Ferreira T. Manso – UNAM.s. Carla Oliveira Cruz – UNATitulação. Nome do Professor Orientador - UNA

Belo HorizonteMinas Gerais - BRASIL

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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

BASTOS, Lília Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,

dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

CERVO, Amado, L; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2002.

CERVO, Amado, L; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron

Books, 1996.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel

Books do Brasil, 2003.

DINIZ, Sílvio de Oliveira. Tratado de apresentação de pesquisa, projeto de estágio e

monografia. São Paulo: Atlas, 1999.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização. 5 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2001.

MARTINS, Gilberto de Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual para elaboração de

trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.

NETO, João Augusto Mattar. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:

Saraiva, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3 ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

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