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A T RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 ¦ «*£ - J «io de Janeiro Director—A LC IN DO GUANABARA Domingo, 27 de rereiro de 1910 HOJE 10 PAGINAS JEXPEDIENTE ItiAttio, it(lmlBttira«1o • OiHolai* - B'» *• jimjbjTj*» »b i«ntl«o 76; ²a. ASS1GNATÜKA3 Brasil — Ann«.„ Beiuestro Trimestre ... 30000 J(»íOOO JH*« >00 :«sooo A COMEÇAR EM QUALQUEK DIA f úmero uvulso 100 rói«* Atruxado üOUrél^ Aa assi^tialui*»* são pajça» adianAaila- sente c comeram em qualquei1 ma»*. Quem apresentar usta ooupon tem o direito de . receber na Administra- # ção d 'A iMPKEttSA| uma medalha com a ©f- j flgte do Slnrerhal tlermei. || *•** «•«»**»•» M « CIDÍDE ANTIGA Nâo foi sob o domínio do dr. C1q- mente de Mattos que a chacara de São Clemente começou a subdividir-se o siin sob o dimiuio dos seus succeaso- reB. Dentre elles, o primeiro foi Pedro Ferreira Br.iga.que vendeu parte delia, em 3 de março de 17(38, ria extensão de duzentas braças de testada e com os fundos ate a serra, a José de Almeida Çardozo. A escriptura registra que Ferreira Braga adquirira a chacara por compra feita ao dr. Clemente, sem,aliás,decla- rar a data em que elíle a tez. Parece, por conseguinte, que o fidalgo de São Clemente desfez-se de sua proprieda- de antes de seu fallecimento, que teve logar em 17(>2, como jã dissemos. (Juu motivos teve dle para desfa- zer-se de sua propriedade, em visla de seu gênio eminentemente comutei- ciante? Seria que sentindo-se perto da morte quiz reduzir á moeda todas as suas propriedades immoveia ? i Não sabemos em que fonte foi o «historiador do tombamento» beber a noticia de um facto da vida in.tima do dr. Clemente de Mattos. tDizelle que «este Clemente Martins de Mattos era licenciado em leis, mas sendo perseguido pelo Santo OfBcio, por um crime que lhe imputaram, l'u- giu para Roma, lá se ordenou e voltan- do ao Brasil, depois de perdoado, oc- cupou então a dignidade de Vigário Geral deste Bispado.» Talvez em consequencia dessas fun- cções religiosas fosse a chacara eonlie- cida pelos contemporâneos como cha- cara do Vigário Geral. E'com esle nome que ella apparee» em muitas escripturas. E' preciso observar que a chacara jâ tinha soffrido uma desmembração, em 1675, na parte que fia na rua Berquó e para as vertentes da serra de Copa- cabana, onde es(;i hoje o cemiterio de S. João Flaptista. Essa desmembrarão constitui o a cha- cara chamada depois do ouvidor Ber- quó, de que adiante falaremos. A outra desmembrarão, que se deu quando a chacara passou a proprie- dade de Ferreira Braga, refere-se aos terrenos que tiram muito a quem da rua de S. Clemente. As duzentas lira- ças vendidas a Almeida Cardozo devem começar pouco adiante da capella das Irmãs de Caridade. O que licoii,-continuou a pertencer a Ferreira Braga. Mas Almeida Cardozo, poucos dias depois da compra feita a Ferreira Ura- ga, vendeu a propriedade no capitão Antonio Marques Sezimba. E' difflcil atinar com as razões que levaram Almeida Cardozo a vender uma propriedade seis dias depois de a ter comprado. A porção da antiga chacara que ficou sob o dotninio de Ferreira Braga passou aos seus herdeiros com grau- des desmembramentos. Todo o espaço comprehendido entre a rua Bcrquóe a rua S. Clemente e todos os fundos até aPiassava veio constituir,depois,g cha- cara denominada da Olaria o que caiu sob a propriedade do conde dos Arcos, no tempo do vice-reinado. E o resto que vai da rua de S. Clemente até perto da capella das Irmãs é a par- te quo foi vendida a Almeida (lar- dozo e por este a Marques Se- ximba. Eis nhi feia a historia da evolução territorial da quasi donataria do Bdal- go de S. Clemente, que, em Jmais de um século, se transformou em tres chacaras: a do Berquó, a da Olaria e a de Sisimba. N5o há duvida que a evolução foi demorada e lento o processo de des nembramento. Muito mais rápido fo- ram elles daht em diante, principal- ínente no fim do século XVIII e co- uu\o do século XIX, quando começa- ram a abrir-se as ruas do bairro de Botafogo, que, todas, licam dentro do perímetro da antiga chacara de S. Cie- mente. O historiador do Tombamento con- sidera foreiro todo o terreno dessa chacara. Mas é preciso confessar que elle não exhibc documento authentico dessa proposição. Basta dizer que elle não exhibe o aforamentodo primeiro habitante da zona que, com certeza, não foi o dr. Clemente de Mattos, porque só depois do meiado do século XVII foi que elle ali se localizou. E jft fizemos observar que os dois annos de estadia de Esta- cio de Sá e seu exercito ásotnbrado Pão de Assacar, tizeram cont que essa tona fosse explorada e chamasse a [ attenção dos conquistadores da cidade Sobre ella fizeram-se os primeiros afo-1 muciuus, atui ijue tua»-m f Aüunuuü pelo historiador do Tombamcnto. Estas observações não traduzem que aegnemos o caracter de foren os .ws proprietários de Botaiotfo. O inio documento que o prova e que,aliás,nio mereceu nenhuma referenciado illus- tre escriptor, é a escriptura de 3 de março de 170H da venda feita por Pe- dro Ferreira Braga a José de Almeida Cardozo. Nella está consignado que a Chacara vendida é em terrenos torei- ros ao Senado da Cantara, do qual o vendedor obteve a prévia licença para fazer a respectiva escriptura. Qs vizinhos da chacara do dr. Cie- mente de Mattos, eram os frades de S. Bento. Façamos a evolução histórica desta propriedade dos benedictinos. Ali não quiseram os benedictinos levantar propriedades assucareiras, conto fizeram os jesuítas no Engenho Velho e Andarahy. Suas attenções es tavarn voltadas para Iguassfi e Cam- pos com a industria pastoril. As únicas vantagens que quizerão tirar de sua propriedade de Botafogo, Coram exclusivamente o fòro. Nada mais quiseram sinão isto. Não cogitaram de nenhum trabalho agrícola. Não foram,tambeiii,os primeiros do- nos dos terrenos que lhes vieram ás mãos, por compra ao primitivo habi- tante, como vamos expor. F. Freire Clarão sobre o Miro Ha um cscriptor, doa que maia esforça- dos apoiam a candidatura (lo sr. conselheiro Ruy Barbosa» que foi convencido em pu- blioo de desejar levar á presidência da Republica uin homem de quem pensa ainda hoje, como pensava ha uni anno, coisas tão infama nt es que, neui mesmo a titulo dc oomprovnção, podemos repetir. Na meia columna que mantém rCA Noticia inseriu, a 2, 3, 30 e 31 de janeiro de 1900, tão inde- centos desabafos, de que não extrairemos sinão o fragmento mais elogioso : «O Ruy ? Este é o homem das bruscas viravokas c o maior catavcnto de que h memória. Ninguém seja em política o que elle tem sido. » Agora, jd o exemplo não ( vitando, e, ao contrario, o proprio repudiado está sendo impellido, pelo seu afirontador, para u posto que deve caber ao caracter e á serie- dade, comqnanto o critica mantenha o mesmo juizo a respeito. Um jornalista que trata a política com tanto desembaraço; que acha que a chefia da Nação pode sec entregue a pessoa que acredita capaz dos actos mais indecorosos; que não se peja de exalçar a todos os ven- tos a causa de alguém qtie, actualmente, ainda auppõe indigno, nefasto e perigoso; que, por seu alvedrio,transformaria o Catte- te em torre, onde assentasse um catavcnto, «o maior catavcnto de que ha memória», além de outras amabilidades que nos abste» tnos de mencionar, nâo merece considera- ção. Mas, o periodismo brasileiro está orga- mzado de tal modo que, com frequeucia, os dignos, os puros, os bem intencionados são sacrificados, ao passo que produzem grande alarma, são lidos e appUndiitoa, indivíduo» que, em tão ligeiro reparo tê u as suas opi- niões e a si meamos. Temo» de aceitar aa instituições como p.dpitait» e vivem, no es- tado em que sc apresent mi, e isso explica que nos detenhamos cm analya.ir uma pas- sagem da ulludi; a aecçã®, publicada liou- tem, onde se accumulatn venenosas insi- nnações c pérfidas falsidades, numa lingua arrastada e trepidante, que deve invejar os vôos á aguia de Hay.i, Depois de friuleira, ineptas, que se esbotoaratn ao serem iin- pressas, allcga a audacia incongruente: «Todos sentem que a questão preside»- ciai, si os proceres do hcrmis.no continua- rem na orientação actual, não termina a Io de março. Todos sabem, de facto, que é intenção do sr, Pinheiro Mach ido e de alguns dos sc.is asseclas usar c ntra o Congresso, no mo» mento da apuração, o mesmo processo que usaram, no momento da apresentação da candidatura do marechal í u terror. D.- resto, alngnew contesta a -<<rio que o maicch il seja iuellcgivel. Isto é de pura e i conseguir o que atmejam, í«ennam coa- gressista »e impressiona com caretas e todos desprezam as investida» da cafages- tada ignóbil. IUude-»e, outrosim, ao tentar tirar parti- do de um argumento que revela a eerteia da derrota, poi» só nesta hypotbese é que se appella para as circumstancias pessoaes do candidato. O marechal Hermes da Pon- seca, si não é eleitor, estd em igualdade de condições do sr. conselheiro Ruy Barboza» que também não o é; e nenhum delles carece desse predicado para ser reconhecido, por. que a Constituição não exige, para ser elei- to ao alto cargo a que são propostos, «ser eleitor». Ninguém apontará esta phrase user eleitor», na parte em que se occupa dos requisitos á presidencia da Republica, e si tal não existe ninguém pôde crcar ou sup» prir, por mais vasta que seja a sita intelli- gencia. Em contraposto á chimerica incom- patibilidade (para não dizer lyrica), temos» já no momento em que falamos, um presi. dente de Estado anti-constitucional, além de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en- tanto, passeia sobre rodas de borracha, pa- voneia-se no Itigá e não se lembram de ar- rancaUo do feudo. De resto, foi o sr. conselheiro Ruy B^r. boza quem elaborou a theuria dos factas consumiuados, a cuja ramada o sabido analphabeto sr. José Marcellino tece a pi- lheria do zelo pela compete*cia. Desça, pois, o redactor da «Ordem do dia» da sua preterição de perturbur a trar.. quillidade nacional» Não ha illegalidadc em perspectiva; mas, si existira e, apezar delia, se instaliara uma situação politica, o illustre •jurisconsulto sr. conselheiro Ruy Barboza que não é o catavcnto que inventaram, a defenderia com a sua celebre doutrina. 05 CATH OLICOS RUMS |h COS DO DIA O dr. Francisco Sá autorizou o inspecu v das obras publicas a organizar um pr«. ject-» de melhoramento com o fim de faciliur o escoamento da baoia do Maracanã,por ccca- sião das enchentes. O «Diário OfHciai» publicará,hoje, o novo edital para o assentamento do cács do porto desta capital. O prazo marcado pata o rece- bimento das propostas irá até o dia 16 c! abril proximo> meridiana evidencia. Me «mo, portanto, que, ce,lendo ao terror, o ConKrvSíoo reconhe- resse c empossasse, a qite»t;T > constitucional não estaria acabada : estar a apenas come- çaila. Seria nm presidente iliegal. R dq- rante todo o seti governo, sempre que al- guern quisesse rcbellar-se contra elle, teria sempre para allegar a illogitimidade irrepa- ravel do chefe <lo listado.. O rabiscador das linhas qne acabamos de transcrever não é tão ingênuo cotno fingr^ Elle não ignora qne o illustre sr. general Pinheiro Machado pertence ao partido, <5 até um dos chefe* mais acatados e presti- giosos do partido que tem maioria, a grande maioria, no Congresso Nacional e que não é outro sinão o paçti lo republicano, que refe- rendou a indicação do povo brasileiro que recairá no inclyto marechal Hermes da Fonseca. Si a maioria centa com o sr. ge- ncral Pinheiro Machado como um doa seus membro, mais estimados, e si ella bnmolo- goti em docnmento conheeidissimo, no ma- nifesto de 22 de maio, a candidatura nacio- nal.quem será bastante bolotiio para imagi- tiar que, eleito o marechal Hermes, como é seguro, por que tem por si a unanimida- de dos Estados, (descontadas algumas fracçòes de S. Paulo e liahia), governistas e opposicionistas, ella tenha de sofTrer pres- são para reconhecer a verdade ? E quem é que, no reglracn que desfrutamos, e cm que elementos anarchicos gomam até da facilidade de preparar e anntinciar, com grande autecedencia, a revolução, suppõe um simples senador, embora dos maia no taveis pelas suas virtudes, pelos seus meri- tos e pelo aeu patriotismo, seja inspirado pelo desejo ou tenha a possibilidade de in- tervir, abusivamente, no fuuccionamento do parlamento ? O que reponta dessa intre- pida calumnia é o esboço do plano que c« reatores da cultora e da desordem formula- ram com o intuito de influir sobre a apn- ração do pleito presidencial. Elles é que calculam rodear com a sua patuléa, meta- morphoseada, para o noticiário e as raja- edificio onde se proceda a esse trabalho, procurando coagir, pelo medo, os r^presen- tantes da nação a sccederem 4a ambições de a... .mnhlig .utncantcs. Nio hão de O ministro da ag* ieuiutra expediu, 1> tem, ao dr. V-eira Souto, o ac^uinte t.. gram ma: «Br.tsisouto—Paris—Nos ajrst.*s infr> ducção iminigrantc^, tlevets iiiciuir clauv recusa pagamento passagens daquelles v não forem agricultores e tamb.m dos t tenham residido cidades. Para evitar vinda faKos agrii*tiltt>fes, r couitnendei Directoria Povoa nontorig M a syndicancia chegada vapores < - n i grantes jK>r conta govero , ¦ 'i nâo serrui pagas passagens como agricult ores, a indi- viiiuos outras protiss5os. >» Apezir de ordens severas a respeito, sa- | bernoa que têm chegado im migrantes, falso-» ! agricultoras, sobre cujo abuso o sr. ininis- 1 tro já tomou rigor es i pr tvidcucia» O ministro da via^ão, acompanhado do 1 drs. João Felippe c Tobias Moscoso, ma- 1 pcctor e ajudante das Obras Publicas, vi«i- 1 tou, hontem, pela manhã, demoradamente, I a Ivagoa Rodrigo de Freitas, onde foi estu- j dar os melhoramentos necessários ao sane- j auiento da populosa zona em que se acha collocada aquella L# igca. Ficou deliberado,desde ji,qae serão atter- radas as suas margens e pântanos. BREVEMENTE Obsessão, Possessão, Demonismo O candidato da Convenção I<yrici dirigiu aos mesa rios de todas as secções eleitor.ies (oh 1 trabalheira 1) uma circulir, com a su* plataforma e um carta, de que, com a cevi" da venia, cortamos : « Mas, ainda que t.»l liuit a n:c não caiba, ha um pedido que não hi-ato em vos dirigir, porque a totlos os homens dc bem e cida- dãos sérios deve ser bem aceito qu.ilquer que 1'òr a sua opinião psUtica : o de n.to consentirdes na imutora.idade e no esc .n- dalo do«bico de penna»,c ntra um brasileiro que, bem ou mal, tem consagrado toda a sua vida á causa do direito, bateudo*se, ha quasi quarenta annos.pola justiça, pela ver- dade das instituições e pela liberdade dos seus concidadãos. On*o csper.ir que, nem dirccta nem iudircctamonte o tolerareis; •, si me não engano, desde já vos agradeço de- veras os esforço# que nesse sentido, empre- gardes.» Elogio em boca própria é vitnperio, lc-se nos livros de primeiras lcttras. Não é, po- rém, alii que pega o carro : o interessante é protestar contra o bico dc pena só «ente por que se possa applicar a um homem que diz ter «consagrado toda a sua vida á causa do | direito» e pedir que neste scutido empre- gueni esforços. «A contrario senso», p dem sacrificar o adversai io Que estupendo con- I selho l Marechal Hô::!123 h Fonseca PoRTo AlKGKE, 26 — O marechal Hermes da Fonseca partiu, hoje, pela manhã, de Sant'Anna do Livramento, passando pela cidade do Rosário c dahi seguindi directa- mente para a margem opposta do rio da Prata, A' tarde, embarcará com destino a esta capital, tendo-lhe preparada uma uiagnitica recepção. H >ntem, o marechal H irnies vUitou va- rios estabelecimentos de caridade. Não podendo ir a Rivera, onde o aguar- davam feataa officiaes. ali mandou o dr. Fonseca Hermes, que foi muito bem rece- bido. O dr. Fonseca Hermes foi saudado pelo dr. Formoso, ao qual o dr. Fonseca Hermes respondeu agradecendo. Hontem, á noite, o Partido Republicana offereceu ao marechal Hermea nm banqne- te, que »e realizou ao theatro Sete de Se- tembro., O theatro está adonndo deslumbrante- Haviam familias nos camarote?» O discurso offioal fo* prcnuuciadO pele dr. Victor de Brita, k»í« a re&poato da nu rcehal Hermes ouvida com «»tlluai*.»«. Carta do arcebispo de Marianna Em no*ao editorial de quinta-feira, sob a epigraphe «Catholico ? Catholiclsaimo», mostramos que o candidato da convenção lyrica introduziu ou quiz introduzir em no*- sa Constituição diversas medidas que os catholicos detestam, por exemplo : a proce- dcncia obrigatoria do casamento civil, a conservação da mão merta, a seculariza* ção doa cemiterios, sem reaalva dos cemite- rios religiosos, a prohibição de noves con- ventos ou ordena monasticas, continuando excluída a Companhia de Jesus e a inelegi- bilidade dos padres, ctc. Para combinar" com twmanlia iatolerau- cia, qu: o nosso prezado director Alcindo Guanabara conseguiu, r a grande parte, impedir prevalecesse,oppaudo-lhe emendas adequadas, os catholicos que hoje o auxi- liam arrojam-se ás maiores torpezas, na ancia da cabala. Chegaram até a jogar es- tupido aleive sobre o venerando d. Silve- rio, arcebispo de Marianna, que, ua miasi- va a um doa seus parcc.lios, de que extra- finos a principal passagem, borda algumas considerações sobre a inqualificável iuXu- mia. Queriam obrigar o illustre príncipe da igreja a prestar activa -rollaboração á can- didatura lyrica. Como sua revma. preserva a sua neutralidade, aggri'lem-n'o com uun- ca vista bruteza. Eis o que escreve d.^S3'lverio Gomes Pi- menta, varão de honra inipolluta, chefe dignisaimo da igreja mineira : «O meu crime, porém» é ter me conaer- vado neutro ua temerosa pendencia que agita o Brasil, a eleição presidencial. Qne- riam os inventores da caluinnia que me lançasse cm campo contra o marechal Her* mes e dr. Wencesláo, e como em minha con- sciencia ach*i qus o não devia, nem podia fazer naquella occasião, por não ter ainda provas que a candidatura Hermes-Wcnces- láo fosse uma candidatura inaçonica, dahi veio essa ogeriza manifesta contra mim, e essa guerra de calumnias em cirtas reser- vadas corno a que v. revma. viu com seus «olhos, e depôs em artigos nojentos como esse que saiu em nm jornal,seu vizinho, jor- uai de uni cidadão que Tem tres sobritilioa ordenados á minha custa, isto é, dois já pa- ilrca e um em ve^peras de o ser, e mais duas sobrinhas ug.izalhadas em nosso orphanato em Manauua, que assim me retribue os bjncfícios que estou fazendo a seu sangue. Não é uieuos ingrato o autor da carta que v. revma. viu, apezar de não me dever fa- vores matérias. E,agora,depois que o maré- chal Hermes declar.t queab«n1ouou a ma- çonaria, que sempre se confessou cathol.co, que dá á Constituição Brasileira a interpre- ta^ão noi te-amencuna, e que não se lhe I ode d.»r outra, e que ca catholicos nunca se hão de tjueixar delle, depois dessas declara- ções formaes,como forauí publicadas, cotno poderia eu laçar as consciências dos calho- li us,e dizer-lhes que si votarem no marechal Hermes ticaiu exc^mmungados ? Ce» to que incorre em excommunhão mai r quem se alista na maçonaria e lambem quem a protege; mas votar em um homem quo declara ter deixado a maçonario não é proteger essa seita infernal e maldita. Açodem porém os catolicos civilistas que e-^tu declaração do marechal não é sincera. Si não foi* sincera a culpa é delle, e não fio quem, firmado em sua palavra, v tuu, per-, suadiüo que o fazia ein um homem desliga- I do da seita auti-curistã. De mais, si não podemos crer ni palavra < de homem ti>io sempre co.r.o honrado, siucc- ro e franco, tão pouco potliamos crer na do 1 seu cJinpetidor.Mas dar todo cre.lito ás aflir- m.t^õs ucveraa con^oiatioras do cousellietro i R.iy Li ar boza e negul-o pctcmptoriameutc as i do iuareclt.il, é usar de dois pesos e duas . medidas, e me parece uma injustiça, coiu o , que não me posso conciliar. Si alguém tivesse certeza que o marechal J continua maçou activo, que está ue maus dadas com a ntaçouaria e que vai auxiliar s pianos v-.e-ota socied. de satânica está c ato que uâo podia dar-lhe voto e ficaria excoui- uiungadu favorecendo sua caudidaiura. Mas, esta certeza não é possível diante da palavra houraáa de um homem como este, que, por comissão dc soti mc-suro competi- dor, é um typo de huuraücz, desinteresse e mo eatia. Kis as razões porque sustento que não fica excommungado qiteiit votar no marc- ch.il Hermes, sem comtudo aconselhar ou pedir que o façam nem dia^uadir que Votem no con«elUeiro Ruy liarbuZ t. E-íta é a nor- ma que tive desde o principio e da qual uao encontrei ainda ra. ã> vehementc que me obr gue a retroceder. Querer servir-se da Circular Collectiva dos srs. bispos desta Provinria como arma para cri.ninar o Arcebispo que a promoveu e assignou, e qne não menos que qualquer outro ihe conhece o pen.-auiento, é outra prova do quanto desvaira o houiem a pa;^ão política. > E* bom cotar que, na rpinilo de s. ext rvduia ., «si uão podemos crer na palavra do homem tido sempre como honrado, sin* cero e tranco, tão pouca podíamos crer na do sen competidor.» E n tamos ainda, para terminar, que em Marianna o sr. conselheiro h\ty Barboza tem um só voto, um só eleitor conhecido* O ministro apressa-ae em resolver o as- sumpto, de forma que no proximo deapa- cho collectivo sejam as propostas apreacn* tadas ao presidente da Republica. O ministri da viaçüo nomeou o engenhei- ro Uarcelino Ramos da Silva para o togar de clietj dj» trabalho» de desobstrueção dos rios que desaguam ua bahia do Rio de Ja- neiro. A inellior rau ja do Rio de Janei- ro, é a que prepara o Reataurant America- no. Defronte do Correio Geral. Ao dr. Rodolpho Miranda, ministro da agricultura, communicou o director da Fs- cola de Arliftccs dc Cuyabá, a installação> desse estabelecimento coui 53 aluamos, ui t- triculadoa, estando ji a fnncciouar as ofít- cinas de sapataria, marcenaria e alfaiata- ria. A officirta dc ferraria brevemente aerã inaugurada. A creaçâo dessa escola provocou gran to contentamento entre a população pobre que a considera substituta da de menores annexa ao Arsenal de Guerra, extiucta ha 5 cu 6 anuos. —Tomaram posse, hontem, dos respecti- vos cargos os fttncclonarios nomeados para o serviço de publio.içõe3 e bibliotheca. Sob a presidencia do ministro da fazenda, effectuou-se, hontem, na sala da Directoria da Receita Publica no Thesouro Nacional, uma reunião dos directores para resolver sobre vários processo.4-recursos, interpostos contra decisões de alfandegaa e muitas im- postas por infracções do regulamento de consumo. Ficaram defiaitivamenie resolvidos desc • .seis processos, a uns foi dado provimento e a outros foi negado. Na reunião dos directores do Thesouro Nacional, foi, hontem,julgada a questão »le estar a com missão administrativa d is Obras do Porto, procedendo á venda de pra- ptiedadrs nactonae». Parece que o ministro da fazenda ati nun- ciará as vendas já feitas. O ministro da fa/jn.la vai mindar verift- car si o Tribunal de Contas regei tou o con- trato da Estrada dc Ferro de S. Luiz a Caxias e ramal de Itagui, no Maranhão, para poder resolver sobre a isenção pedid.i, de expediente, taxa de armazenagem, esta- tUtica e 2 •[. ouro—Obras—baseados os contratantes na ciausula do seu contracto. Parece que o Tribunal de Contas negou o registro. VISITA MINISTERIAL A' Santa Cruz—Visitas—Impressões—Al-j moço—Brinde do senador Victorino Monteiro—Brinde do dr. Rodolpho Miranda-—Regresso. O ministro da fazenda uão aceitm a p ro- pusta lie Pedr.i Duarte Muuiz e sua mulher para acquisição do dotninio directo do ter- reno á rua S. Christovão n. 481, por vicio de fôro. O ministro da justiça remetten ao jniz d\ 7? preteria, afim de ser informado e ius- truido, o requerimento cm que Elvira Luiza Belem pede perdão do resto da pena que cumpre seu filho, Francisco José Belem Júnior. O ministro da justiça vai admittir como alumtio gratuito no gynjnasio Macedo So res, em S. Paul >, o menor Annibal Barros. Foi naturalizado brasileiro o inglez Mi chel Jounes Robinson. O ministro da justiça permittiu que o alumno <lo collegio Paula Freitas, José Tor- res de Siqueira, preste exames ua próxima época.— O ministro d.i justiça permittiu que o dr. Aloysio de Ca.tro, lente da Facul Jade de Medicina desta capital, passe o periodo das ,ferias fora desta capital. O dr. Esmeraldino Bandeira solicitou providencias ao seu collega d* f zenda afim d«ser abona 'a ao dr. Amerio Belisa- rio Soares dc Souza a gratificação a que tem direito como delegado fiscal junto ao Cullegio de Salesiano Santa Rosa, em Ni- ctheruy. 0 candidata civilisfa em Ouro prelo De ttma carta de Ouro Preto, inserta no "Jornal do Contmercio,r de Juiz de Fóra, a 25 do corrente, tomamos este fragmento. «Na estação, não só no dia da partida como no di cliehlda de Ruy, não se Tiram do Ouro Pr^to sinão klguns pr. ccres civi- listas, e hermistas curiosos, idos lá para O •: ovimento de entradas, hontem, na i aixa de Con ver ão foi dc óõi iiuras, 2V0 fr..ncos, 100 mare s, 20 liras, correspou- dentes a 10:6^1^053, e o «íe saídas fot de lib. 152.7o", 250 marcos, 1:300$ ouro, eqtu- vale tes a 2.447:1o^j277. Foram trocadas uotas dilaceradas na im- port. ncia Ut 2:02ot<X>0. bcguudo o balancete desta semana,existe em deposito22J.yJ7:254íDU04, equivalentes a i lib. 13.V'X?.U7e-7^». espiar... A «marche au* flambeattx» fji uma ver- gonha. Até se viam moleques, carregando lanternas. Conta ttma folha dahi que o Peixoto dis- cursou dcan^e de 5.0)0 pessoas, espalhadas dcantc do Grande Hotel. Essa t de clamar aos céos. Como voei} sabe, a área fronteira a esse estabelecimento está longe de ter 1.000 metros quadrada, o. quando o» tives- se, fôra prccis.o que cada metro quadrado comportado 5 pessoas para se conseguir o numero de 5.000, um absurdo! O dr. Lncie dos San'.os, presidente da Câmara, chefe catholico, uma das maiores I influencias daqui, não foi á estação, não foi ao banquete, não foi á coufcrencia, nem I visitou a Ruy. Na Escola de Minas, quando visitada pel > | jllustre bahiano, um facto muito iotercasm- I tese deu. Na entrada de Ruy, um rapa* cr- j gaen um viva á «Republica civil». Imme- ' diatamente o sábio Augusto B.irboza, dire- ! ctor interino, faz um sigual e uiuguetn re- | spondeu ao viva, nem miis atn vivà se ou- Na salda, Aa^usti Barbosa disse a Ruy: —Desejo-lhe muitas felicidades e que voj- te aqui cm outro caracter, pira ser também recebido em otftro caracter. Essas palavras, lentamente pronuncia- das, produziram impressão. Amanhã é o ultauo ida do pagamento Uma folha civilista, não sabendo o que na rcceoeJona do Districto Federal, d t im- dizer de tão glacial recepção, disse que o posto ue iuduatrias e profissões, sem a co- professor Porto, jamais havendo feito uma brança dc multas.falta á Escola, fez a primeira em homena- Si, para altender as exigencias do serviço, gem a Ruy. tornar-se nocessaria uma prorogação, o ex- ^ Nunca vi mentira maior. Ainda ha me- pedieute proiongar-se-á dc acõrdo co n as nos de um mez, o Porto falhou vários dias, ordens do director, já expedidas.por estar em Bello Horizonte, não se falan- _ . . - t. » » do na sua longa ausência, quando andou O ministro da justiça leve, hontem, de-, trabalhando pelo sua candidatura á pre.->i- morada conferência com o commandaute . T. ... , , f dencia da Camara. da r orça Policial e chefe de policia sobre o A victoria hermista, aqui, vai ser estron- policiamento da emade no dia uas ciciçõcs, „ dosa. Trabalham, seriamente, pelo Hermes para pres.dente da iUy o. ²j os drs. Lncio dos Santos, Costa Senna, E'possível que seja e aborado n:n novo Rocha Lagoa, João Vellozo, D inato da regulamento de impo.to de transporte, re- • Fonseca, Geraldo da Silveira, Caatodio duriiitdo o valor das passagens para o exte> j Braga. Aristides (".esteira e irmãos, nionse- rior e concedendo isenção de imposto para j nhor Cândido Velloao, vigário João Casti* a cidade de Petreoolis, ose fie irá con sitie - I ih.i n^rwittite Antonio Netto. e muito* Conforme noticiámos, eftectuou-se, hon- a visita do dr. Rodolpho Miranda, mi- nUtro da agricultura, ao curato de Santa Cruz. A'a 6 hnras da manhã chegava á Cen- trai o ministro,acompanhado dos srs. sena- dor Victorino Monteiro, dr. Raul Amar.il, sou official de gabinete, dr. Floresta d» Mi- randa. Custodio de Almeida, Oswaldo de Miranda, coronel Erneito Durisch, dr. Du- nluiu, engenheiro da Central, e seus ajtt- dantes Aftonso Soares e F. Pestana, do Ra- mal de Itacurvuaá, e Uueno Monteiro d'«A Imprensai. O ministro, a insistentes solitações do agente da Central, aceitou o comboio espe- ciai posto á sua disposição pelo dr. Paulo Frontin. Installados no vagão, que foi collocado 4 frente da locomotiva, partiu o trem áa 6 c lú da manhã. Depois de uma hora de viagem, tendo a pena» uma ligeira parada em Encintado, chegavam ao ponto de destino. Na Estação de Santa Cruz, o ministro foi recebido pelo major Cândido Baailio Pi- res, director do Matadouro Municipal c ou- tras pessoas. Da estaçã/i, o ministro e sua comitiva se dirigiram á resideucia do administrador, onde foi servida uma farta mesa dc doces, café, leite e licores» Findo o breve repasto, visitaram todoa as differentes secções do matadouro» desde a da matança de suiuos até á da de rezes, presenciando mesiuo á execução do proces- so usado em tal serviço. Os sttinos são mortos a marretadas na cabeça. : um creou!o empunha um pau que tem muna das extremidedes uma bola de chumbo e manejando e.^ta arma salta para deutro do cercado onde estão os porcos e abi vai amassando a cabeça dos animaes, até abater todos. Uma vez prostrados s"to, immersos cm um tanque dagua fervendo, sendo antes, porém, sangrados. Muitas vezes, um ou outro suino é atirado nagua, ainda semi- vivo. O preparo do animal depois de abati- do é, reLi ti vãmente, satisfatório, porque o pessoal, parece-nos diligente e apto. Desta secção o ministro c sua comitiva foram ao mangueiro, onde estavam as rezes que iam sendo abatidas. O mangueiro tem ao centro um tanque de cimento que se conservava sujo, secco c completamente vasio, denotando que não é utilizado. Ao lado, num cercado, estava uma rez en- ferma, que era tratada por um dos veteti- narios. O mangueiro abre para um portão de ferro que dá acccsso para um local trian- guiado a grossos muroa altos e, dentro, dei- xando espaço para a passagem de uma uni- ca rez, outro triângulo de varaes de ferro. Neste compartimèuto futiccionam dois pie adores que tocam as rezes para o sa n- gr.tdor, que é distribuído em dois pequenos corredores, cabendo em cada um uma rez. Estes corredores tè.ii por assoalho as mesas de utvs carrinhos. Posta a rez n i corredor, um empregado, empunhando uma vara com uma lamina na ponta, fere-a no ca igote com um pon- taço. A rez cát* como fulminada, sobre o carrinho que lhe está sob as patas, sendo nelle conduzida para o grande alpendre dos ntagarefes, onde é saugrada, esquartejada e preparada. O trabalho ahi é febril, agitado, confuti- d indo-se ar s gritos daqnelles homens sujos, encharcados, rubros de sangue, os derradei- roa berros da rez agon'¦% tule. O ministro e a comitiva estiveram ainda no pavilhão dos veterinários, onde o dr. José Joaquim Sant'Anna, chefe do serviço, mostrou a todos fragmentos recentes dc carne de suinos tuberculosos. A impressão do dr. Rodolpho Miranda foi. e muito naturalmente, péssima. O matadouro é antiquado, primitivo, sem I condiçoes hygienicas recomntendaveis cm toda a su i coustrurção. O processo da matança é simplesmente ba rb ir >. Quanto ao gado, que é abatido, também r.âo ,"i:ereçc el g'0 : é gado que vem cheio de fadigas pelas longas caminhadas atra- vés «'o interior do Iirasil e jjelos s< ltvancos. fome e sede que padece durante os mui- tos dias do : eu transporte ferroviário. O dr. Rodeiplio Miranda, que conhece os mat adouros de Hamburgo c Chicago, não é apologista do nosso systema de matança dc rezes para o consumo da carne verde. Ap >s a visita, em carros e cavalles, foram ao povoado a procura do mirante, que fica no alto de um morro, do qual sc descorti- tiam horizontes dc alguus kiloinctros. Do mirante, o ministro e os que o acotn. panharam, foram i. outra banda do po- voado. Ia afinal ser feita • inspecção no antiga edifício imperial, que o ministro julgou com« portar a installação da Gscolo de Agrono- mia e Veterinaria. E' um vasto edificio dc doi» andare» qu«, entregue ao abandono, mostra nas snaa paredes, tecto, janellas, escadas e portas uma grand» apparencia de ruiaa immi. nente. Em tres ou quatro de auaa sala» c corro» dores está aqtiartelado o destacamento poli» ciai do logar. Em numero igual de aposento» do audatt superior, habita o commandante do d«ata- camcnto com a sua familia. Foi penosa a impressão de todo»., O dr. Rodolpho Miranda, quandoae retl- rou, nã j occultou, a quem quer que fosse, Q seu modo de pensar, quanto á installação da Escola Viterinaria e Agronômica naqucllQ casarão, que se vai tornando tapera... Sendo, como ê, demasiado dispendioaa H adaptação do edificio, o ministro, parece, falará ao sr. presidente da Republica sobr4 assumpto. Calcula o dr. Rodolpho Miranda ser con. veniente a construcção de casa apropriada parn a Esc >la de Agronomia e Veterinária 1 em local mais proximo da capital. Terminada u inspecção, o coronel Ernesto! Durisch convidou o ministro e a comitiva a visitarem a far.enda de propriedade do go. verno da União, da qual é arrendatário. Accedcndo, a visita se realizou das 11 ho« ras manhã á 1 da tarde. Os moinhos e os machinismos para o Cesm caacamento do arrox, por onde principiaram a visita, foram muito apreciados. Em seguida, dirigiram-se aos estabulos, onde viram speeimens admiráveis de vacca* ria e alguns soberbos touros zebtís. Dahi seguiram a passear pel t cultura dtf arroz, desdobrada em ampla globa, eacru^j pulosamente tratada c na qual viçava e íru-l ti ficava, com magnificência mesmo,o cereal| que é nosso genero de primeira neccfesi* dade. O terreno está disposto de fôrma a contei, num e noutro trecho, agua, ao mesmo tem^4 poque ainda noutros pode estar enxuto oit humido. Desta maneira, o intelligente agri« cultor obtem os mais belloa resultados dC| sua cuidadosa cultura* Percorrendo o arrozal, que tem planta^ çOcs cm toda a escala de desenvolvimento»' uesde as toiças tenras, quasi ao rei do sóloj até os talhões vigorosos, com oa frutos zonados, prompto para a colheita. Os instrumentos agrarioa são moderuis^ simos: vimos uma curiosa machina de se* parar os cachos de arroz da haste ou varaJ que é duma precisão meticulosa; vimos, também, machinas empregadas na ceiía|: que são modelares. Atravessando o Arrozal, foram ao «po* treiro» que fica em um claro campo verde^1 jante. Nelle passeiam different^s vaccums. Regressando, o coronel Ernesto Dutiscli ofTerecett um delicado almoço a todos» Ao «champagne», o senador Victoriü®' Monteiro saudou o dr. Rodolph0 Miranda^j o seu velho amigo pessoal e corr<?l'í>'onar'0^ c, o fazendo, sentia-se intimam€nl® fca.i^ feito, porquanto via nelle o adm*n**íradort moderno, energico, emprehendedor e crite^. rioso ; e mais profunda era a sua sa'l*^uS^O| porquanto testemunhava que, eni^UJ» ^ Republica se livrava de mãos conac"ie^* roscas ao serviço dc espíritos retr^g1^^adog para progredir e prosperar ao impulso fortq- dos braços daquelles que foram os seua pagandistas, os seus apostolos, os seu® leae$ servidores, mesmo autos de sua proclama^ ção em nossa Patria. O dr. Rodoipho Miranda, correspondendo á saudação, disse que a .ttrituia ao affi.ctq pessoal do seu amigo ; entretanto, não dei« xava de sentil-a, tauibem, como grato pre* mio acs esforços que, dentro da melhor ia^ | spiração de patriotismo, tem, ua medida dí ua bòa vontade, desempenhado na past^ da agricultura. Obedecendo ao brilhante programma d9 preclaro estadista dr. Nilo Peçanha, sct|! correligionário tios tempos da propaganda^ * entia-se dcsvanecido^em executar a part^ que lhe cabia, secundando, com ardor, actos do presidente da Republica, ein honra, de quem levantava a taça naquelle iuo<; mento. A's 2 horas da tarde, após o almoço, a grite* decendo á distineta hospitalidade do coronel Esnesto Durisch, retiraram-se para a estas ção, donde, em trem especial, regressarani| chegando, ás 3 1[2 horas da tarde, á Capital Federal. rada como suburbio. Pelo Ministério da K««a4t foram julga- das a4 propostas p«ra a conatruerlo de ha* teis nesta capital. outros. Aflfirma-«e qne, em Marianna, Ruy terá si6 nm voto, um só. Será derrotado era toda a linha. • O ministro da justiça devolveu ao presi- dente do Estado de S. Paula as cartas de sentença civil c formal de partilhas que acompanharam o otficio n. 251, de 5 do corrente mez. por não tratar de simples di- iigencia que import in á decisáo dU-s causas nos termos dos avisos de 1 de outubro de 1847 e 14 de novembro dc 1865. Com o dr. Otto de Alencar, iuspector de {Iluminação publica, con fere n ciaram, liou- te n, os drs. Alfredo Maia e Icbrowaky to- bre o melhor modo de ser feita a installa- ção da luz clectrica em Cascadura e Jaca- répaguá. O illustre dr. lCsmcraldiuo Dandeira, di- gno ministro da justiça e negocios iuterio- res, passa, hoje, a data do sen anniversario natalicio, pelo que apresentamos a a. ex, as nossas felicitações. O ministro da justiça enviou ao juiz dc direito da 2* vara commercial, afim de ser informado e instruido, o requerimento do- cnmentado em que Maria de (.'astro Medci- ros pede perdão do resto da pena a qne foi condemnado seu filho Herminio de Castro Medeiros, ^uereiw eomer lx*iti T Restaurant Americano. Rua 1* de Março, vis-i-vis ao Correio Geral. O ministro da jnstiça nomeou o bacharel Jos^ de Castru Mendes delegado fiscal do ; v r io junto ao eollegio-Luao-Brasileiro, em Petropolis. O ministro da i ize.da . ommunicou ao >1. a^r.cultura ter sido lavrada a escriptura d« compra da fazenda de Lageado, em São José dos Barreiros, em S. Paulo, de pro- a* V<%S* $m c«* % mnlher, pela quantia de 16:0009000. O ministro da fazenda solicitou do sen cillega da viaçáo providencias no sentido de serem apresentados os títulos de proprie- dade da fazenda de Bomflm, no distiict<j| da Encruzilhada, mutticipio de Parahyba do Sul, Estado do Rio, para poder resolve^ sobre a doação de uma aguada, necessária á Estrada de Ferro Centrai do Brasil, Refere o «Estado de S. Paulo, de hon«"' tem, que «os directores do movimento civi# » lista dirigiram um tclegramma-circular a todos os governadores e presidentes afl Estados, assevcrando-lhes a victoria dag| candidaturas Ruy Barboza e Albuquerqut( Uns». Já < topete 1 Então são esses taes directores, que cof ineçam no sr. José Marcellino e acabam no sr. Cincinato, que impõem aos Estados dj^ Brasil o presideute e vice-prea.dcnte da Rq« publica* O ministro da justiça declarou ao deleji[ gado fiscal do Thesouro Nacional, no Est tado do Pará, que, para resolver sobre k concessão de credito destinado ao pagamefM to, no actual exercício, dos ordenados áp juiz de direito, em disponibilidade, bacharel, Bellarmino Pereira dl Oliveira, é necessaritj enviar á Secretaria da Justiça deste Minisi tetio o requerimento do referido juiz, com ? firma reconhecida, de acôrdo com a circula £ de 24 dc dezembro de 1904, u. 3.784. Foram concedidos 20 dias dc licença a0 alferes da Força Policial Manuel Alexan^ dre dos Santos. ô ministro da justiça concedeu 6 mexe# de licença ao major fiscal do 18° batalhã$ de infantaria da Guarda Nacional desta ca-j pitai, Manuel Gonçalvea dos Santos. O ministro da justiça declarou ao jiuí federal, na secçâo de Santa Catharina, qujJ a consulta do e.erivlo do mesmo jalao, coi(| referencia a eiccuyao uu «te» avj om n. 3.084, de 5 dc novembro de 1908. 1? par« te. deve «r encaminhada ao presideate <M - npremo Tribunal Federal, a quem co«i pete resolver sobre o assumpto.

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RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799

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«io de Janeiro

Director—A LC IN DO GUANABARA Domingo, 27 de rereiro de 1910

HOJE 10 PAGINAS

JEXPEDIENTE

ItiAttio, it(lmlBttira«1o • OiHolai* - B'» *•

jimjbjTj*» »b i«ntl«o 76; a.

ASS1GNATÜKA3

Brasil — Ann«.„BeiuestroTrimestre ...

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A COMEÇAR EM QUALQUEK DIA

f úmero uvulso 100 rói«*Atruxado üOUrél^

Aa assi^tialui*»* são pajça» adianAaila-sente c comeram em qualquei1 ma»*.

Quem apresentar usta

ooupon tem o direito de .

receber na Administra- #

çãod 'A iMPKEttSA |

uma medalha com a ©f- j

flgte do Slnrerhal tlermei.

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CIDÍDE ANTIGA

Nâo foi sob o domínio do dr. C1q-

mente de Mattos que a chacara de São

Clemente começou a subdividir-se o

siin sob o dimiuio dos seus succeaso-

reB. Dentre elles, o primeiro foi Pedro

Ferreira Br.iga.que vendeu parte delia,

em 3 de março de 17(38, ria extensão de

duzentas braças de testada e com os

fundos ate a serra, a José de Almeida

Çardozo.A escriptura registra que Ferreira

Braga adquirira a chacara por compra

feita ao dr. Clemente, sem,aliás,decla-

rar a data em que elíle a tez. Parece,

por conseguinte, que o fidalgo de São

Clemente desfez-se de sua proprieda-de antes de seu fallecimento, que teve

logar em 17(>2, como jã dissemos.

(Juu motivos teve dle para desfa-

zer-se de sua propriedade, em visla de

seu gênio eminentemente comutei-

ciante? Seria que sentindo-se perto da

morte quiz reduzir á moeda todas as

suas propriedades immoveia ?

i Não sabemos em que fonte foi o

«historiador do tombamento» beber a

noticia de um facto da vida in.tima do

dr. Clemente de Mattos.

tDizelle que «este Clemente Martins

de Mattos era licenciado em leis, mas

sendo perseguido pelo Santo OfBcio,

por um crime que lhe imputaram, l'u-

giu para Roma, lá se ordenou e voltan-

do ao Brasil, depois de perdoado, oc-

cupou então a dignidade de Vigário

Geral deste Bispado.»

Talvez em consequencia dessas fun-

cções religiosas fosse a chacara eonlie-

cida pelos contemporâneos como cha-

cara do Vigário Geral.

E'com esle nome que ella apparee»

em muitas escripturas.

E' preciso observar que a chacara jâtinha soffrido uma desmembração, em1675, na parte que fia na rua Berquóe para as vertentes da serra de Copa-cabana, onde es(;i hoje o cemiterio deS. João Flaptista.

Essa desmembrarão constitui o a cha-

cara chamada depois do ouvidor Ber-

quó, de que adiante falaremos.

A outra desmembrarão, que se deu

quando a chacara passou a proprie-dade de Ferreira Braga, refere-se aosterrenos que tiram muito a quem darua de S. Clemente. As duzentas lira-

ças vendidas a Almeida Cardozo devemcomeçar pouco adiante da capella dasIrmãs de Caridade.

O que licoii,-continuou a pertencera Ferreira Braga.

Mas Almeida Cardozo, poucos diasdepois da compra feita a Ferreira Ura-

ga, vendeu a propriedade no capitãoAntonio Marques Sezimba.

E' difflcil atinar com as razões quelevaram Almeida Cardozo a venderuma propriedade seis dias depois de ater comprado.

A porção da antiga chacara queficou sob o dotninio de Ferreira Braga

passou aos seus herdeiros com grau-des desmembramentos. Todo o espaçocomprehendido entre a rua Bcrquóe arua S. Clemente e todos os fundos atéaPiassava veio constituir,depois,g cha-cara denominada da Olaria o que caiusob a propriedade do conde dos Arcos,no tempo do vice-reinado. E o resto

que vai da rua de S. Clemente até

perto da capella das Irmãs é a par-te quo foi vendida a Almeida (lar-dozo e por este a Marques Se-ximba.

Eis nhi feia a historia da evoluçãoterritorial da quasi donataria do Bdal-

go de S. Clemente, que, em Jmais deum século, se transformou em treschacaras: a do Berquó, a da Olaria e ade Sisimba.

N5o há duvida que a evolução foidemorada e lento o processo de des

nembramento. Muito mais rápido fo-ram elles daht em diante, principal-ínente no fim do século XVIII e co-uu\o do século XIX, quando começa-ram a abrir-se as ruas do bairro deBotafogo, que, todas, licam dentro do

perímetro da antiga chacara de S. Cie-mente.

O historiador do Tombamento con-sidera foreiro todo o terreno dessachacara. Mas é preciso confessar queelle não exhibc documento authenticodessa proposição.

Basta dizer que elle não exhibe oaforamentodo primeiro habitante dazona que, com certeza, não foi o dr.Clemente de Mattos, porque só depoisdo meiado do século XVII foi que elleali se localizou. E jft fizemos observar

que os dois annos de estadia de Esta-cio de Sá e seu exercito ásotnbrado

Pão de Assacar, tizeram cont que essa

tona fosse explorada e chamasse a [attenção dos conquistadores da cidade

Sobre ella fizeram-se os primeiros afo-1

muciuus, atui ijue tua»-m f Aüunuuü

pelo historiador do Tombamcnto.

Estas observações não traduzem queaegnemos o caracter de foren os .ws

proprietários de Botaiotfo. O inio

documento que o prova e que,aliás,niomereceu nenhuma referenciado illus-

tre escriptor, é a escriptura de 3 demarço de 170H da venda feita por Pe-dro Ferreira Braga a José de AlmeidaCardozo. Nella está consignado que aChacara vendida é em terrenos torei-ros ao Senado da Cantara, do qual ovendedor obteve a prévia licença parafazer a respectiva escriptura.

Qs vizinhos da chacara do dr. Cie-mente de Mattos, eram os frades deS. Bento.

Façamos a evolução histórica desta

propriedade dos benedictinos.Ali não quiseram os benedictinos

levantar propriedades assucareiras,conto fizeram os jesuítas no EngenhoVelho e Andarahy. Suas attenções estavarn voltadas para Iguassfi e Cam-

pos com a industria pastoril.As únicas vantagens que quizerão

tirar de sua propriedade de Botafogo,Coram exclusivamente o fòro. Nadamais quiseram sinão isto.

Não cogitaram de nenhum trabalhoagrícola.

Não foram,tambeiii,os primeiros do-nos dos terrenos que lhes vieram ásmãos, por compra ao primitivo habi-tante, como vamos expor.

F. Freire

Clarão sobre o Miro

Ha um cscriptor, doa que maia esforça-

dos apoiam a candidatura (lo sr. conselheiroRuy Barbosa» que foi convencido em pu-blioo de desejar levar á presidência daRepublica uin homem de quem pensa aindahoje, como pensava ha uni anno, coisas tãoinfama nt es que, neui mesmo a titulo dcoomprovnção, podemos repetir. Na meiacolumna que mantém rCA Noticia inseriu,a 2, 3, 30 e 31 de janeiro de 1900, tão inde-centos desabafos, de que não extrairemos

sinão o fragmento mais elogioso :«O Ruy ? Este é o homem das bruscas

viravokas c o maior catavcnto de que hmemória. Ninguém seja em política o queelle tem sido. »

Agora, jd o exemplo não ( vitando, e, aocontrario, o proprio repudiado está sendoimpellido, pelo seu afirontador, para u

posto que deve caber ao caracter e á serie-dade, comqnanto o critica mantenha omesmo juizo a respeito.

Um jornalista que trata a política comtanto desembaraço; que acha que a chefiada Nação pode sec entregue a pessoa queacredita capaz dos actos mais indecorosos;

que não se peja de exalçar a todos os ven-tos a causa de alguém qtie, actualmente,ainda auppõe indigno, nefasto e perigoso;que, por seu alvedrio,transformaria o Catte-te em torre, onde assentasse um catavcnto,«o maior catavcnto de que ha memória»,além de outras amabilidades que nos abste»tnos de mencionar, nâo merece considera-ção. Mas, o periodismo brasileiro está orga-mzado de tal modo que, com frequeucia, osdignos, os puros, os bem intencionados sãosacrificados, ao passo que produzem grandealarma, são lidos e appUndiitoa, indivíduo»que, em tão ligeiro reparo tê u as suas opi-niões e a si meamos. Temo» de aceitar aainstituições como p.dpitait» e vivem, no es-tado em que sc apresent mi, e isso explicaque nos detenhamos cm analya.ir uma pas-sagem da ulludi; a aecçã®, publicada liou-tem, onde se accumulatn venenosas insi-nnações c pérfidas falsidades, numa linguaarrastada e trepidante, que deve invejar osvôos á aguia de Hay.i, Depois de friuleira,ineptas, que se esbotoaratn ao serem iin-

pressas, allcga a audacia incongruente:

«Todos sentem que a questão preside»-ciai, si os proceres do hcrmis.no continua-rem na orientação actual, não termina a Iode março.

Todos sabem, de facto, que é intenção dosr, Pinheiro Mach ido e de alguns dos sc.isasseclas usar c ntra o Congresso, no mo»mento da apuração, o mesmo processo queusaram, no momento da apresentação dacandidatura do marechal í u terror.

D.- resto, alngnew contesta a -<<rio que omaicch il seja iuellcgivel. Isto é de pura e

iconseguir o que atmejam, í«ennam coa-

gressista »e impressiona com caretas e

todos desprezam as investida» da cafages-

tada ignóbil.

IUude-»e, outrosim, ao tentar tirar parti-

do de um argumento que revela a eerteia

da derrota, poi» só nesta hypotbese é que

se appella para as circumstancias pessoaes

do candidato. O marechal Hermes da Pon-

seca, si não é eleitor, estd em igualdade de

condições do sr. conselheiro Ruy Barboza»

que também não o é; e nenhum delles carece

desse predicado para ser reconhecido, por.

que a Constituição não exige, para ser elei-

to ao alto cargo a que são propostos, «ser

eleitor». Ninguém apontará esta phrase

user eleitor», na parte em que se occupa dos

requisitos á presidencia da Republica, e si

tal não existe ninguém pôde crcar ou sup»

prir, por mais vasta que seja a sita intelli-

gencia. Em contraposto á chimerica incom-

patibilidade (para não dizer lyrica), temos»

já no momento em que falamos, um presi.

dente de Estado anti-constitucional, além

de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-

tanto, passeia sobre rodas de borracha, pa-

voneia-se no Itigá e não se lembram de ar-

rancaUo do feudo.

De resto, foi o sr. conselheiro Ruy B^r.

boza quem elaborou a theuria dos factas

consumiuados, a cuja ramada o sabido

analphabeto sr. José Marcellino tece a pi-

lheria do zelo pela compete*cia.

Desça, pois, o redactor da «Ordem do

dia» da sua preterição de perturbur a trar..

quillidade nacional» Não ha illegalidadc em

perspectiva; mas, si existira e, apezar delia,

se instaliara uma situação politica, o illustre•jurisconsulto sr. conselheiro Ruy Barboza

que não é o catavcnto que inventaram, a

defenderia com a sua celebre doutrina.

05 CATH OLICOS RUMS

|h COS DO DIA

O dr. Francisco Sá autorizou o inspecu v

das obras publicas a organizar um pr«. ject-»

de melhoramento com o fim de faciliur o

escoamento da baoia do Maracanã,por ccca-

sião das enchentes.

O «Diário OfHciai» publicará,hoje, o novo

edital para o assentamento do cács do porto

desta capital. O prazo marcado pata o rece-

bimento das propostas irá até o dia 16 c!

abril proximo>

meridiana evidencia. Me «mo, portanto, que,ce,lendo ao terror, o ConKrvSíoo reconhe-resse c empossasse, a qite»t;T > constitucionalnão estaria acabada : estar a apenas come-çaila. Seria nm presidente iliegal. R dq-rante todo o seti governo, sempre que al-guern quisesse rcbellar-se contra elle, teriasempre para allegar a illogitimidade irrepa-ravel do chefe <lo listado..

O rabiscador das linhas qne acabamos detranscrever não é tão ingênuo cotno fingr^Elle não ignora qne o illustre sr. generalPinheiro Machado pertence ao partido, <5até um dos chefe* mais acatados e presti-giosos do partido que tem maioria, a grandemaioria, no Congresso Nacional e que não éoutro sinão o paçti lo republicano, que refe-rendou a indicação do povo brasileiro querecairá no inclyto marechal Hermes daFonseca. Si a maioria centa com o sr. ge-ncral Pinheiro Machado como um doa seusmembro, mais estimados, e si ella bnmolo-

goti em docnmento conheeidissimo, no ma-nifesto de 22 de maio, a candidatura nacio-nal.quem será bastante bolotiio para imagi-tiar que, eleito o marechal Hermes, como éseguro, por que tem por si a unanimida-de dos Estados, (descontadas algumasfracçòes de S. Paulo e liahia), governistase opposicionistas, ella tenha de sofTrer pres-são para reconhecer a verdade ? E quem é

que, no reglracn que desfrutamos, e cm

que elementos anarchicos gomam até da

facilidade de preparar e anntinciar, com

grande autecedencia, a revolução, suppõe

um simples senador, embora dos maia no

taveis pelas suas virtudes, pelos seus meri-

tos e pelo aeu patriotismo, seja inspirado

pelo desejo ou tenha a possibilidade de in-

tervir, abusivamente, no fuuccionamento

do parlamento ? O que reponta dessa intre-

pida calumnia é o esboço do plano que c«

reatores da cultora e da desordem formula-

ram com o intuito de influir sobre a apn-

ração do pleito presidencial. Elles é que

calculam rodear com a sua patuléa, meta-

morphoseada, para o noticiário e as raja-

edificio onde se proceda a esse trabalho,

procurando coagir, pelo medo, os r^presen-

tantes da nação a sccederem 4a ambições

de a... .mnhlig .utncantcs. Nio hão de

O ministro da ag* ieuiutra expediu, 1>tem, ao dr. V-eira Souto, o ac^uinte t..

gram ma:«Br.tsisouto—Paris—Nos ajrst.*s infr>

ducção iminigrantc^, tlevets iiiciuir clauvrecusa pagamento passagens daquelles vnão forem agricultores e tamb.m dos ttenham residido cidades.

Para evitar vinda faKos agrii*tiltt>fes, rcouitnendei Directoria Povoa nontorig M asyndicancia chegada vapores < - n i

grantes jK>r conta govero , ¦ 'i nâo serrui

pagas passagens como agricult ores, a indi-viiiuos outras protiss5os. >»

Apezir de ordens severas a respeito, sa-

| bernoa que têm chegado im migrantes, falso-»

! agricultoras, sobre cujo abuso o sr. ininis-1 tro já tomou rigor es i pr tvidcucia»

O ministro da via^ão, acompanhado do

1 drs. João Felippe c Tobias Moscoso, ma-

1 pcctor e ajudante das Obras Publicas, vi«i-

1 tou, hontem, pela manhã, demoradamente,

I a Ivagoa Rodrigo de Freitas, onde foi estu-

j dar os melhoramentos necessários ao sane-

j auiento da populosa zona em que se acha

collocada aquella L# igca.

Ficou deliberado,desde ji,qae serão atter-

radas as suas margens e pântanos.

BREVEMENTE

Obsessão, Possessão, Demonismo

O candidato da Convenção I<yrici dirigiu

aos mesa rios de todas as secções eleitor.ies

(oh 1 trabalheira 1) uma circulir, com a su*

plataforma e um carta, de que, com a cevi"

da venia, cortamos :

« Mas, ainda que t.»l liuit a n:c não caiba,ha um pedido que não hi-ato em vos dirigir,

porque a totlos os homens dc bem e cida-dãos sérios deve ser bem aceito qu.ilquerque 1'òr a sua opinião psUtica : o de n.toconsentirdes na imutora.idade e no esc .n-dalo do«bico de penna»,c ntra um brasileiro

que, bem ou mal, tem consagrado toda asua vida á causa do direito, bateudo*se, ha

quasi quarenta annos.pola justiça, pela ver-dade das instituições e pela liberdade dosseus concidadãos. On*o csper.ir que, nemdirccta nem iudircctamonte o tolerareis; •, sime não engano, desde já vos agradeço de-veras os esforço# que nesse sentido, empre-

gardes.»Elogio em boca própria é vitnperio, lc-se

nos livros de primeiras lcttras. Não é, po-rém, alii que pega o carro : o interessante é

protestar contra o bico dc pena só «ente por

que se possa applicar a um homem que diz

ter «consagrado toda a sua vida á causa do

| direito» e pedir que neste scutido empre-

gueni esforços. «A contrario senso», p dem

sacrificar o adversai io Que estupendo con-

I selho l

Marechal Hô::!123 h Fonseca

PoRTo AlKGKE, 26 — O marechal Hermes

da Fonseca partiu, hoje, pela manhã, de

Sant'Anna do Livramento, passando pelacidade do Rosário c dahi seguindi directa-

mente para a margem opposta do rio da

Prata,

A' tarde, embarcará com destino a esta

capital, tendo-lhe preparada uma uiagnitica

recepção.

H >ntem, o marechal H irnies vUitou va-

rios estabelecimentos de caridade.

Não podendo ir a Rivera, onde o aguar-

davam feataa officiaes. ali mandou o dr.

Fonseca Hermes, que foi muito bem rece-

bido.

O dr. Fonseca Hermes foi saudado pelo

dr. Formoso, ao qual o dr. Fonseca Hermes

respondeu agradecendo.

Hontem, á noite, o Partido Republicana

offereceu ao marechal Hermea nm banqne-

te, que »e realizou ao theatro Sete de Se-

tembro. ,

O theatro está adonndo deslumbrante-

Haviam familias nos camarote?»

O discurso offioal fo* prcnuuciadO pele

dr. Victor de Brita, k»í« a re&poato da nu

rcehal Hermes ouvida com «»tlluai*.»«.

Carta do arcebispo de Marianna

Em no*ao editorial de quinta-feira, sob a

epigraphe «Catholico ? Catholiclsaimo»,

mostramos que o candidato da convenção

lyrica introduziu ou quiz introduzir em no*-

sa Constituição diversas medidas que os

catholicos detestam, por exemplo : a proce-

dcncia obrigatoria do casamento civil, a

conservação da mão merta, a seculariza*

ção doa cemiterios, sem reaalva dos cemite-

rios religiosos, a prohibição de noves con-

ventos ou ordena monasticas, continuando

excluída a Companhia de Jesus e a inelegi-

bilidade dos padres, ctc.

Para combinar" com twmanlia iatolerau-

cia, qu: o nosso prezado director Alcindo

Guanabara conseguiu, r a grande parte,impedir prevalecesse,oppaudo-lhe emendas

adequadas, os catholicos que hoje o auxi-

liam arrojam-se ás maiores torpezas, na

ancia da cabala. Chegaram até a jogar es-

tupido aleive sobre o venerando d. Silve-

rio, arcebispo de Marianna, que, ua miasi-

va a um doa seus parcc.lios, de que extra-

finos a principal passagem, borda algumas

considerações sobre a inqualificável iuXu-

mia.

Queriam obrigar o illustre príncipe da

igreja a prestar activa -rollaboração á can-

didatura lyrica. Como sua revma. preserva

a sua neutralidade, aggri'lem-n'o com uun-

ca vista bruteza.

Eis o que escreve d.^S3'lverio Gomes Pi-

menta, varão de honra inipolluta, chefe

dignisaimo da igreja mineira :

«O meu crime, porém» é ter me conaer-vado neutro ua temerosa pendencia queagita o Brasil, a eleição presidencial. Qne-riam os inventores da caluinnia que melançasse cm campo contra o marechal Her*mes e dr. Wencesláo, e como em minha con-sciencia ach*i qus o não devia, nem podiafazer naquella occasião, por não ter ainda

provas que a candidatura Hermes-Wcnces-láo fosse uma candidatura inaçonica, dahiveio essa ogeriza manifesta contra mim, eessa guerra de calumnias em cirtas reser-vadas corno a que v. revma. viu com seus

«olhos, e depôs em artigos nojentos comoesse que saiu em nm jornal,seu vizinho, jor-uai de uni cidadão que Tem tres sobritilioaordenados á minha custa, isto é, dois já pa-ilrca e um em ve^peras de o ser, e mais duassobrinhas ug.izalhadas em nosso orphanatoem Manauua, que assim me retribue osbjncfícios que estou fazendo a seu sangue.

Não é uieuos ingrato o autor da carta quev. revma. viu, apezar de não me dever fa-vores matérias. E,agora,depois que o maré-chal Hermes declar.t queab«n1ouou a ma-

çonaria, que sempre se confessou cathol.co,

que dá á Constituição Brasileira a interpre-ta^ão noi te-amencuna, e que não se lhe

I ode d.»r outra, e que ca catholicos nunca sehão de tjueixar delle, depois dessas declara-

ções formaes,como forauí publicadas, cotno

poderia eu laçar as consciências dos calho-li us,e dizer-lhes que si votarem no marechalHermes ticaiu exc^mmungados ?

Ce» to que incorre em excommunhão mai r

quem se alista na maçonaria e lambem

quem a protege; mas votar em um homem

quo declara ter deixado a maçonario não é

proteger essa seita infernal e maldita.Açodem porém os catolicos civilistas que

e-^tu declaração do marechal não é sincera.Si não foi* sincera a culpa é delle, e não fio

quem, firmado em sua palavra, v tuu, per-,suadiüo que o fazia ein um homem desliga- Ido da seita auti-curistã.

De mais, si não podemos crer ni palavra <de homem ti>io sempre co.r.o honrado, siucc-ro e franco, tão pouco potliamos crer na do 1

seu cJinpetidor.Mas dar todo cre.lito ás aflir-m.t^õs ucveraa con^oiatioras do cousellietro iR.iy Li ar boza e negul-o pctcmptoriameutc as

i do iuareclt.il, é usar de dois pesos e duas .medidas, e me parece uma injustiça, coiu o ,que não me posso conciliar.

Si alguém tivesse certeza que o marechal Jcontinua maçou activo, que está ue mausdadas com a ntaçouaria e que vai auxiliar s

pianos v-.e-ota socied. de satânica está c ato

que uâo podia dar-lhe voto e ficaria excoui-uiungadu favorecendo sua caudidaiura.

Mas, esta certeza não é possível diante da

palavra houraáa de um homem como este,

que, por comissão dc soti mc-suro competi-dor, é um typo de huuraücz, desinteresse emo eatia.

Kis as razões porque sustento que nãofica excommungado qiteiit votar no marc-ch.il Hermes, sem comtudo aconselhar ou

pedir que o façam nem dia^uadir que Votemno con«elUeiro Ruy liarbuZ t. E-íta é a nor-ma que tive desde o principio e da qual uaoencontrei ainda ra. ã> vehementc que meobr gue a retroceder.

Querer servir-se da Circular Collectivados srs. bispos desta Provinria como arma

para cri.ninar o Arcebispo que a promoveue assignou, e qne não menos que qualqueroutro ihe conhece o pen.-auiento, é outraprova do quanto desvaira o houiem a pa;^ãopolítica. >

E* bom cotar que, na rpinilo de s. ext

rvduia ., «si uão podemos crer na palavrado homem tido sempre como honrado, sin*

cero e tranco, tão pouca podíamos crer na

do sen competidor.»

E n tamos ainda, para terminar, que em

Marianna o sr. conselheiro h\ty Barboza

tem um só voto, um só eleitor conhecido*

O ministro apressa-ae em resolver o as-sumpto, de forma que no proximo deapa-cho collectivo sejam as propostas apreacn*tadas ao presidente da Republica.

O ministri da viaçüo nomeou o engenhei-

ro Uarcelino Ramos da Silva para o togar

de clietj dj» trabalho» de desobstrueção dos

rios que desaguam ua bahia do Rio de Ja-

neiro.

A inellior rau ja do Rio de Janei-ro, é a que prepara o Reataurant America-no. Defronte do Correio Geral.

Ao dr. Rodolpho Miranda, ministro da

agricultura, communicou o director da Fs-cola de Arliftccs dc Cuyabá, a installação>desse estabelecimento coui 53 aluamos, ui t-triculadoa, estando ji a fnncciouar as ofít-cinas de sapataria, marcenaria e alfaiata-ria.

A officirta dc ferraria brevemente aerãinaugurada.

A creaçâo dessa escola provocou gran tocontentamento entre a população pobreque a considera substituta da de menoresannexa ao Arsenal de Guerra, extiucta ha 5cu 6 anuos.

—Tomaram posse, hontem, dos respecti-vos cargos os fttncclonarios nomeados parao serviço de publio.içõe3 e bibliotheca.

Sob a presidencia do ministro da fazenda,effectuou-se, hontem, na sala da Directoriada Receita Publica no Thesouro Nacional,uma reunião dos directores para resolversobre vários processo.4-recursos, interpostos

contra decisões de alfandegaa e muitas im-

postas por infracções do regulamento deconsumo.

Ficaram defiaitivamenie resolvidos desc •

.seis processos, a uns foi dado provimento e

a outros foi negado.

Na reunião dos directores do ThesouroNacional, foi, hontem,julgada a questão »le

estar a com missão administrativa d isObras do Porto, procedendo á venda de pra-ptiedadrs nactonae».

Parece que o ministro da fazenda ati nun-ciará as vendas já feitas.

O ministro da fa/jn.la vai mindar verift-

car si o Tribunal de Contas regei tou o con-trato da Estrada dc Ferro de S. Luiz aCaxias e ramal de Itagui, no Maranhão,

para poder resolver sobre a isenção pedid.i,de expediente, taxa de armazenagem, esta-tUtica e 2 •[. ouro—Obras—baseados os

contratantes na ciausula do seu contracto.Parece que o Tribunal de Contas negou

o registro.

VISITA MINISTERIAL

A' Santa Cruz—Visitas—Impressões—Al-j

moço—Brinde do senador Victorino

Monteiro—Brinde do dr. Rodolpho

Miranda-—Regresso.

O ministro da fazenda uão aceitm a p ro-

pusta lie Pedr.i Duarte Muuiz e sua mulher

para acquisição do dotninio directo do ter-reno á rua S. Christovão n. 481, por viciode fôro.

O ministro da justiça remetten ao jniz d\

7? preteria, afim de ser informado e ius-truido, o requerimento cm que Elvira LuizaBelem pede perdão do resto da pena quecumpre seu filho, Francisco José Belem

Júnior.

O ministro da justiça vai admittir comoalumtio gratuito no gynjnasio Macedo Sores, em S. Paul >, o menor Annibal Barros.

Foi naturalizado brasileiro o inglez Mi

chel Jounes Robinson.

O ministro da justiça permittiu que o

alumno <lo collegio Paula Freitas, José Tor-

res de Siqueira, preste exames ua próximaépoca. —

O ministro d.i justiça permittiu que o dr.

Aloysio de Ca.tro, lente da Facul Jade de

Medicina desta capital, passe o periodo das

,ferias fora desta capital.

O dr. Esmeraldino Bandeira solicitou

providencias ao seu collega d* f zenda

afim d«ser abona 'a ao dr. Amerio Belisa-

rio Soares dc Souza a gratificação a quetem direito como delegado fiscal junto ao

Cullegio de Salesiano Santa Rosa, em Ni-

ctheruy.

0 candidata civilisfa

em Ouro prelo

De ttma carta de Ouro Preto, inserta no

"Jornal do Contmercio,r de Juiz de Fóra, a

25 do corrente, tomamos este fragmento.

«Na estação, não só no dia da partida

como no di cliehlda de Ruy, não se Tiram

do Ouro Pr^to sinão klguns pr. ccres civi-

listas, e hermistas curiosos, idos lá para

O •: ovimento de entradas, hontem, nai aixa de Con ver ão foi dc óõi iiuras, 2V0fr..ncos, 100 mare s, 20 liras, correspou-dentes a 10:6^1^053, e o «íe saídas fot delib. 152.7o", 250 marcos, 1:300$ ouro, eqtu-vale tes a 2.447:1o^j277.

Foram trocadas uotas dilaceradas na im-

port. ncia Ut 2:02ot<X>0.bcguudo o balancete desta semana,existe

em deposito22J.yJ7:254íDU04, equivalentes a ilib. 13.V'X?.U7e-7^».

espiar...

A «marche au* flambeattx» fji uma ver-

gonha. Até se viam moleques, carregando

lanternas.

Conta ttma folha dahi que o Peixoto dis-

cursou dcan^e de 5.0)0 pessoas, espalhadas

dcantc do Grande Hotel. Essa t de clamar

aos céos. Como voei} sabe, a área fronteira

a esse estabelecimento está longe de ter

1.000 metros quadrada, o. quando o» tives-

se, fôra prccis.o que cada metro quadrado

comportado 5 pessoas para se conseguir o

numero de 5.000, um absurdo!

O dr. Lncie dos San'.os, presidente da

Câmara, chefe catholico, uma das maiores

I influencias daqui, não foi á estação, não

foi ao banquete, não foi á coufcrencia, nem

I visitou a Ruy.

Na Escola de Minas, quando visitada pel >

| jllustre bahiano, um facto muito iotercasm-

I tese deu. Na entrada de Ruy, um rapa* cr-

j gaen um viva á «Republica civil». Imme-

' diatamente o sábio Augusto B.irboza, dire-

! ctor interino, faz um sigual e uiuguetn re-

| spondeu ao viva, nem miis atn vivà se ou-

Na salda, Aa^usti Barbosa disse a Ruy:

—Desejo-lhe muitas felicidades e que voj-

te aqui cm outro caracter, pira ser também

recebido em otftro caracter.

Essas palavras, lentamente pronuncia-

das, produziram impressão.

Amanhã é o ultauo ida do pagamento Uma folha civilista, não sabendo o que

na rcceoeJona do Districto Federal, d t im- dizer de tão glacial recepção, disse que o

posto ue iuduatrias e profissões, sem a co- professor Porto, jamais havendo feito uma

brança dc multas. falta á Escola, fez a primeira em homena-

Si, para altender as exigencias do serviço, gem a Ruy.

tornar-se nocessaria uma prorogação, o ex- ^ Nunca vi mentira maior. Ainda ha me-

pedieute proiongar-se-á dc acõrdo co n as nos de um mez, o Porto falhou vários dias,

ordens do director, já expedidas. por estar em Bello Horizonte, não se falan-

_ . . - t. » » do na sua longa ausência, quando andouO ministro da justiça leve, hontem, de- ,

trabalhando pelo sua candidatura á pre.->i-morada conferência com o commandaute. T. ... , , f dencia da Camara.

da r orça Policial e chefe de policia sobre oA victoria hermista, aqui, vai ser estron-

policiamento da emade no dia uas ciciçõcs , „dosa. Trabalham, seriamente, pelo Hermes

para pres.dente da iUy o.j os drs. Lncio dos Santos, Costa Senna,

E'possível que seja e aborado n:n novo Rocha Lagoa, João Vellozo, D inato da

regulamento de impo.to de transporte, re- • Fonseca, Geraldo da Silveira, Caatodio

duriiitdo o valor das passagens para o exte> j Braga. Aristides (".esteira e irmãos, nionse-

rior e concedendo isenção de imposto para j nhor Cândido Velloao, vigário João Casti*

a cidade de Petreoolis, ose fie irá con sitie - I ih.i n^rwittite Antonio Netto. e muito*

Conforme noticiámos, eftectuou-se, hon-

a visita do dr. Rodolpho Miranda, mi-

nUtro da agricultura, ao curato de SantaCruz.

A'a 6 hnras da manhã chegava á Cen-

trai o ministro,acompanhado dos srs. sena-

dor Victorino Monteiro, dr. Raul Amar.il,

sou official de gabinete, dr. Floresta d» Mi-

randa. Custodio de Almeida, Oswaldo de

Miranda, coronel Erneito Durisch, dr. Du-

nluiu, engenheiro da Central, e seus ajtt-

dantes Aftonso Soares e F. Pestana, do Ra-

mal de Itacurvuaá, e Uueno Monteiro d'«A

Imprensai.O ministro, a insistentes solitações do

agente da Central, aceitou o comboio espe-

ciai posto á sua disposição pelo dr. Paulo

Frontin.Installados no vagão, que foi collocado 4

frente da locomotiva, partiu o trem áa 6 clú da manhã.

Depois de uma hora de viagem, tendo

a pena» uma ligeira parada em Encintado,chegavam ao ponto de destino.

Na Estação de Santa Cruz, o ministro

foi recebido pelo major Cândido Baailio Pi-

res, director do Matadouro Municipal c ou-tras pessoas.

Da estaçã/i, o ministro e sua comitiva sedirigiram á resideucia do administrador,

onde foi servida uma farta mesa dc doces,

café, leite e licores»Findo o breve repasto, visitaram todoa as

differentes secções do matadouro» desde ada matança de suiuos até á da de rezes,

presenciando mesiuo á execução do proces-so usado em tal serviço.

Os sttinos são mortos a marretadas na

cabeça. : um creou!o empunha um pau quetem muna das extremidedes uma bola de

chumbo e manejando e.^ta arma salta paradeutro do cercado onde estão os porcos e

abi vai amassando a cabeça dos animaes,

até abater todos.Uma vez prostrados s"to, immersos cm

um tanque dagua fervendo, sendo antes,

porém, sangrados. Muitas vezes, um ou

outro suino é atirado nagua, ainda semi-

vivo. O preparo do animal depois de abati-

do é, reLi ti vãmente, satisfatório, porqueo pessoal, parece-nos diligente e apto.

Desta secção o ministro c sua comitivaforam ao mangueiro, onde estavam as rezes

que iam sendo abatidas.O mangueiro tem ao centro um tanque

de cimento que se conservava sujo, secco c

completamente vasio, denotando que não é

utilizado.Ao lado, num cercado, estava uma rez en-

ferma, que era tratada por um dos veteti-narios.

O mangueiro abre para um portão deferro que dá acccsso para um local trian-

guiado a grossos muroa altos e, dentro, dei-xando espaço para a passagem de uma uni-

ca rez, outro triângulo de varaes de ferro.Neste compartimèuto futiccionam dois

pie adores que tocam as rezes para o sa n-

gr.tdor, que é distribuído em dois pequenoscorredores, cabendo em cada um uma rez.Estes corredores tè.ii por assoalho as mesasde utvs carrinhos.

Posta a rez n i corredor, um empregado,empunhando uma vara com uma laminana ponta, fere-a no ca igote com um pon-taço. A rez cát* como fulminada, sobre ocarrinho que lhe está sob as patas, sendonelle conduzida para o grande alpendre dosntagarefes, onde é saugrada, esquartejada e

preparada.O trabalho ahi é febril, agitado, confuti-

d indo-se ar s gritos daqnelles homens sujos,

encharcados, rubros de sangue, os derradei-roa berros da rez agon'¦% tule.

O ministro e a comitiva estiveram aindano pavilhão dos veterinários, onde o dr.José Joaquim Sant'Anna, chefe do serviço,

mostrou a todos fragmentos recentes dccarne de suinos tuberculosos.

A impressão do dr. Rodolpho Mirandafoi. e muito naturalmente, péssima.

O matadouro é antiquado, primitivo, sem Icondiçoes hygienicas recomntendaveis cmtoda a su i coustrurção.

O processo da matança é simplesmente

ba rb ir >.

Quanto ao gado, que é abatido, tambémr.âo ,"i:ereçc el g'0 : é gado que vem cheiode fadigas pelas longas caminhadas atra-vés «'o interior do Iirasil e jjelos s< ltvancos.fome e sede que padece durante os mui-tos dias do : eu transporte ferroviário.

O dr. Rodeiplio Miranda, que conhece osmat adouros de Hamburgo c Chicago, não éapologista do nosso systema de matança dcrezes para o consumo da carne verde.

Ap >s a visita, em carros e cavalles, foramao povoado a procura do mirante, que ficano alto de um morro, do qual sc descorti-tiam horizontes dc alguus kiloinctros.

Do mirante, o ministro e os que o acotn.

panharam, foram i. outra banda do po-voado.

Ia afinal ser feita • inspecção no antigaedifício imperial, que o ministro julgou com«

portar a installação da Gscolo de Agrono-mia e Veterinaria.

E' um vasto edificio dc doi» andare» qu«,entregue ao abandono, mostra nas snaa

paredes, tecto, janellas, escadas e portasuma grand» apparencia de ruiaa immi.nente.

Em tres ou quatro de auaa sala» c corro»dores está aqtiartelado o destacamento poli»ciai do logar.

Em numero igual de aposento» do audattsuperior, habita o commandante do d«ata-camcnto com a sua familia.

Foi penosa a impressão de todo». ,O dr. Rodolpho Miranda, quandoae retl-

rou, nã j occultou, a quem quer que fosse, Qseu modo de pensar, quanto á installação da

Escola Viterinaria e Agronômica naqucllQcasarão, que se vai tornando tapera...

Sendo, como ê, demasiado dispendioaa Hadaptação do edificio, o ministro, parece,falará ao sr. presidente da Republica sobr4

assumpto.Calcula o dr. Rodolpho Miranda ser con.

veniente a construcção de casa apropriada

parn a Esc >la de Agronomia e Veterinária 1

em local mais proximo da capital.Terminada u inspecção, o coronel Ernesto!

Durisch convidou o ministro e a comitiva avisitarem a far.enda de propriedade do go.verno da União, da qual é arrendatário.

Accedcndo, a visita se realizou das 11 ho«ras manhã á 1 da tarde.

Os moinhos e os machinismos para o Cesmcaacamento do arrox, por onde principiarama visita, foram muito apreciados.

Em seguida, dirigiram-se aos estabulos,onde viram speeimens admiráveis de vacca*ria e alguns soberbos touros zebtís.

Dahi seguiram a passear pel t cultura dtfarroz, desdobrada em ampla globa, eacru^j

pulosamente tratada c na qual viçava e íru-lti ficava, com magnificência mesmo,o cereal|

que é nosso genero de primeira neccfesi*dade.

O terreno está disposto de fôrma a contei,num e noutro trecho, agua, ao mesmo tem^4

poque ainda noutros pode estar enxuto oithumido. Desta maneira, o intelligente agri«cultor obtem os mais belloa resultados dC|sua cuidadosa cultura*

Percorrendo o arrozal, que tem planta^çOcs cm toda a escala de desenvolvimento»'uesde as toiças tenras, quasi ao rei do sólojaté os talhões vigorosos, com oa frutoszonados, prompto para a colheita.

Os instrumentos agrarioa são moderuis^simos: vimos uma curiosa machina de se*

parar os cachos de arroz da haste ou varaJ

que é duma precisão meticulosa; vimos,também, machinas empregadas na ceiía|:

que são modelares.Atravessando o Arrozal, foram ao «po*

treiro» que fica em um claro campo verde^1

jante. Nelle passeiam different^s vaccums.Regressando, o coronel Ernesto Dutiscli

ofTerecett um delicado almoço a todos»Ao «champagne», o senador Victoriü®'

Monteiro saudou o dr. Rodolph0 Miranda^j

o seu velho amigo pessoal e corr<?l'í>'onar'0^c, o fazendo, sentia-se intimam€nl® fca.i^

feito, porquanto via nelle o adm*n**íradortmoderno, energico, emprehendedor e crite^.

rioso ; e mais profunda era a sua sa'l*^uS^O|

porquanto testemunhava que, eni^UJ» ^Republica se livrava de mãos conac"ie^*roscas ao serviço dc espíritos retr^g1^^adog

para progredir e prosperar ao impulso fortq-

dos braços daquelles que foram os seua

pagandistas, os seus apostolos, os seu® leae$

servidores, mesmo autos de sua proclama^ção em nossa Patria.

O dr. Rodoipho Miranda, correspondendoá saudação, disse que a .ttrituia ao affi.ctq

pessoal do seu amigo ; entretanto, não dei«xava de sentil-a, tauibem, como grato pre*mio acs esforços que, dentro da melhor ia^

| spiração de patriotismo, tem, ua medida dí

ua bòa vontade, desempenhado na past^da agricultura.

Obedecendo ao brilhante programma d9

preclaro estadista dr. Nilo Peçanha, sct|!correligionário tios tempos da propaganda^ *entia-se dcsvanecido^em executar a part^

que lhe cabia, secundando, com ardor,actos do presidente da Republica, ein honra,de quem levantava a taça naquelle iuo<;mento.

A's 2 horas da tarde, após o almoço, a grite*decendo á distineta hospitalidade do coronelEsnesto Durisch, retiraram-se para a estas

ção, donde, em trem especial, regressarani|chegando, ás 3 1[2 horas da tarde, á CapitalFederal.

rada como suburbio.

Pelo Ministério da K««a4t foram julga-das a4 propostas p«ra a conatruerlo de ha*teis nesta capital.

outros.

Aflfirma-«e qne, em Marianna, Ruy terá

si6 nm voto, um só. Será derrotado era toda

a linha. •

O ministro da justiça devolveu ao presi-dente do Estado de S. Paula as cartas desentença civil c formal de partilhas queacompanharam o otficio n. 251, de 5 docorrente mez. por não tratar de simples di-iigencia que import in á decisáo dU-s causasnos termos dos avisos de 1 de outubro de1847 e 14 de novembro dc 1865.

Com o dr. Otto de Alencar, iuspector de

{Iluminação publica, con fere n ciaram, liou-

te n, os drs. Alfredo Maia e Icbrowaky to-

bre o melhor modo de ser feita a installa-

ção da luz clectrica em Cascadura e Jaca-

répaguá.

O illustre dr. lCsmcraldiuo Dandeira, di-

gno ministro da justiça e negocios iuterio-

res, passa, hoje, a data do sen anniversario

natalicio, pelo que apresentamos a a. ex,

as nossas felicitações.

O ministro da justiça enviou ao juiz dcdireito da 2* vara commercial, afim de serinformado e instruido, o requerimento do-

cnmentado em que Maria de (.'astro Medci-ros pede perdão do resto da pena a qne foi

condemnado seu filho Herminio de Castro

Medeiros,

^uereiw eomer lx*iti T Restaurant

Americano.Rua 1* de Março, vis-i-vis ao Correio

Geral.

O ministro da jnstiça nomeou o bacharel

Jos^ de Castru Mendes delegado fiscal do

; v r io junto ao eollegio-Luao-Brasileiro,em Petropolis.

O ministro da i ize.da . ommunicou ao>1. a^r.cultura ter sido lavrada a escriptura

d« compra da fazenda de Lageado, em SãoJosé dos Barreiros, em S. Paulo, de pro-

a* V<%S* m c«* %

mnlher, pela quantia de 16:0009000.

O ministro da fazenda solicitou do sencillega da viaçáo providencias no sentidode serem apresentados os títulos de proprie-

dade da fazenda de Bomflm, no distiict<j|da Encruzilhada, mutticipio de Parahybado Sul, Estado do Rio, para poder resolve^sobre a doação de uma aguada, necessáriaá Estrada de Ferro Centrai do Brasil,

Refere o «Estado de S. Paulo, de hon«"'

tem, que «os directores do movimento civi# »

lista dirigiram um tclegramma-circular atodos os governadores e presidentes aflEstados, assevcrando-lhes a victoria dag|candidaturas Ruy Barboza e Albuquerqut(

Uns».

Já < topete 1

Então são esses taes directores, que cof

ineçam no sr. José Marcellino e acabam no

sr. Cincinato, que impõem aos Estados dj^

Brasil o presideute e vice-prea.dcnte da Rq«

publica*

O ministro da justiça declarou ao deleji[

gado fiscal do Thesouro Nacional, no Esttado do Pará, que, para resolver sobre kconcessão de credito destinado ao pagamefMto, no actual exercício, dos ordenados áp

juiz de direito, em disponibilidade, bacharel,Bellarmino Pereira dl Oliveira, é necessaritjenviar á Secretaria da Justiça deste Minisitetio o requerimento do referido juiz, com ?firma reconhecida, de acôrdo com a circula £de 24 dc dezembro de 1904, u. 3.784.

Foram concedidos 20 dias dc licença a0alferes da Força Policial Manuel Alexan^

dre dos Santos.

ô ministro da justiça concedeu 6 mexe#

de licença ao major fiscal do 18° batalhã$

de infantaria da Guarda Nacional desta ca-j

pitai, Manuel Gonçalvea dos Santos.

O ministro da justiça declarou ao jiuífederal, na secçâo de Santa Catharina, qujJa consulta do e.erivlo do mesmo jalao, coi(|

referencia a eiccuyao uu «te» avj om

n. 3.084, de 5 dc novembro de 1908. 1? par«te. deve «r encaminhada ao presideate <M- npremo Tribunal Federal, a quem co«i

pete resolver sobre o assumpto.

Page 2: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

&ÊSSBr Tt r Vi

k IMPRENSA - Domingo. 27 do Fevereiro do 1010

KUS W

O dr. Jesuino Cardozo, com enorme

Buccesso, faz conferências em Silo

Paulo-Minas repelle com energia

cada vez maior as explorações do

cirilisino-No Rio -Nos Estados.

BrillinMte conferoiiriu «Io «Ir.Je-

buíiio Curiluxo, (M N. Pwnlo.

Trancrevcmos do «São Paulo» a brilhan-

te conferencia do deputado federal dr. Je*

«nino Cardoso, em pról das candidaturas

naciome».Ao assomar a tribuna, o orador fez refe-

rencias ás seguinte» palavra» de Kuy Bar-

boza, em sua celebre carta de 19 de maio :

«Bem antigas são as relações de mutuo

affcclo entre tuim e o marechal Hermes.

Datam ella» da fundação da Republica do

Brasil. Naquelia época, naturalmente assi-

gnalada pelo desequilíbrio e pelas ambições,

vi sempre destacar-se, entre os parentes e

amigos de Deodoro, um typo, que me clia-

¦liava a atteução e me captivava a syinpa-

tliia pela »ua discreção, sua modéstia, peloseu desiateresse, pela sua severidade pre-coce, pela correcção da sua attitude civil e

do seu porte militar. Era o joven official, a

quem não conlieci nunca uma pretonsão,nem soube jámais envolvido em uma intri-

ga. Dir-sc»ia que da sua consangüinidade

pioxima com o cliefe do Estado sc não letn*

brava elle, senão por ser o typo de virtudes

não communs. Elias attraiam e lixaram até

hoje a minha estima, que as suas m*nifes-

tações de apoio, em momentos de grave pe-rigo meu, durante os períodos tumultuosos

do regi meti, elevaram ao gráo de amizade

verdadeira e reconhecida. Muito me prez*.va e prezo de a cultivar».

Continuando, o orador observa que aquel

Ias palavras significativas traduzem o juizode um homem extraordinário sobre outro

homeui igualmente extraordinário, que era

o marechal Hermes da Fonseca.

Descendente e continuador de uma gloriosa estirpe de patriotas, professando v

carreira das armus, tiella subira, dos ulti-

mos aos primeiros postos, trilhando sempre

uma linha rcctilinea de cotniucta, pelo seu

valor.pelo «eu merecimento constatado, na

sua brilhante fé de officio.Assim chegara ao marechalato, impondo-

se á admiração e ao respeito e attraindo asvistas dos governantes pelo tino e critério,revelados uas altas conimissões administrativas militares que exercera.

Naturalmente indicado, occupara comdesusado brilho e comprovada competênciaa pasta da guerra, onde conseguiu fixar sobre a sua própria personalidade a atte<!çãodo país, revclando-se administrador iutel-ligente e energico. operoso e emprehendo-dor, operando a reforma do Exercito e or

ganizando a defesa nacional uas bases danova lei do serviço militar, conhado aosoldado*cidadão e ao cidartão-soldado.

A mocidade brasileira das escolas super-iores e das outras classes sociaes acudiu

pressurosa ás linhas do voluntariado. Portoda a parte era acclamado o nome do ma-rechal Hermes da Fonseca, que assim setornou verdadeiramente popular. Surgindoafcsim depois expontaneamente do seio do

povo a sua candidatura, niais tarde homo-logada pela Convenção Nacional de maio

que foi uma assembléa política imponente eimportante pela representação dos maiorese melhores elementos de influencia políticacm quasi todos os Estados do Brasil, tend.o apoio dos grandes proceres da Republica, de uma immensa maioria na CamaraFederal, da quasi unanimidade do SenadoFederal, que <5 a asscuibléa dos embaixado-res dos Estados federados e a quasi tot'ali-dade da imprensa do país.

! A candidatura do illustre e distineto dr.Wencesláo Braz, resultante da mesma cor-rente de idóas c da mesma combinação po-litica que consagrou a do marechal Hermes,

Representa uma escolha acertada e corres-

ponde ás aspirações do movimento que vailer uas urnas de 1 de março a consagraçãoda confiança nacional expressa no votolivre e soberano.

* O orador não conhece candidatura maisiminentemente civil e não pode comprehen-der coniose a queira denominar de candida-tura militarista ou candidatura militar,

quando ella não é levantada pelas classesarmadas e sim pelos elementos civis, pelasclasses dirigentes e representativas da so-berania nacional.

E, si não é candidatura militar ou mili-tarista, a opposição que soíTre é feita á can-didatura de um militar.

Si, continua o orador, os mortos gover-liam os vivos e o passado inilue no presente,toda a nossa historia, cm todos os episodiose feitos assigtialados em todas as suas pa-giuas, protesta contra a razão do intituladomovimento civilista.

Pouco antes do alvorecer da nossa nacio-tialidade, na brumosa madrugada precursora da nossa independencia política, qu<.foi a mallograda inconfidência, o lieróe sn-

grado pelo martyrio com que o despotismoda metropole castigou a visão da liberdadeda patria, sonhada nas serranias mineiros

por poetas e patriotas, foi um antigo alteres(de nossas velhas milícias, foi Joaquim Josétia Silva Xavier, o lendário Tiradeutes.

Si Alvarenga, Cláudio Manuel da Costa eDuiros conspiradores expiaram o seu pátrio-tismo nas masinorras e nos desterros em

Jue as tyramilas julgam encarcerar ou banirfe pensamento e a consciência; si Gonzaga,9 mavioso cantor de Marilia, a musa ínspi-''adora de seu nobre e nlevantado idéalismo,foi, para sempre, arrebatado ao enlevo do*eu idyllio e ao amor de sua terra, scetiariode seu amor, a Tiradeutes e só a Tiraden-.tes reservou a realeza o patibulo, o esquar-tejametito e os requintes infamantes eaíTrontosos de uma barbara, crudelissitna,feroz e apavorante repressão.

Mais tarde, quando a aspiração dos n-confidentes corporificou-se aqui, no Ypi-rangn, o mesmo sentimento de igual pi trio-

.tiamo alvoroçou, com a mesma Intensidade,O coração de todos os brasileiros, coraçãonobre, leal e generoso, que lateja sempre, aoimpulso do uicsmo sangue ardente, querpulse debaixo da blusa ou da casaca, dabatina ou da farda !

Assim foi cm 1831, ni deposição do pri-aieiro imperador, levada a effeito pelo povo

pela tropa, como já o fòr i ;.ntes, em 1817,

Sa tentativa de libert çãi dos Estados do

orte, constituídos na confederação doSquador.

Assim o foi, também, na guerra do» Far-rapo», que ensangüentou a pátria do< gau-chos, quando Bento Gonçalves desfraldouas auras do combate o peudão da ephemcra,mas gloriosa Republica de Piratinim !

Assim o foi,também, em todos os motinsrevolucionários, que ronvulsionarani a épo-ca rcgencial e os primeiros tempos da maio-ridade.

Os offleiaes do exercito brasileiro sc re-.usaram, nobre e altivamente, a ser arvo-"ados em capitães de mato, dando batidatos quilombos, onde se refugiara uma raçaàpprimida, que fugia ao captiveiro e aoftzourague das senzalas, preferindo asylar-*e nos sertões, gemendo entre os gorgeioslos pássaros canoro3, o silvo das serpentes•enenosas e o rugido das feras carniceirasle tioasas florestas, os anceios soluçautesIa liberdade e da justiça.

Aasim o foi, quando em face da procellarevolucionaria, cujos aigtiaes appareciam*m todos os quadrantes do horizonte, o im-perio empreendeu o reacção contra a pro-paganda republicana, que fizera proscly«tiamo nas classes armadas.

E naquelia época de intensa c profundaagitação política em todo o país, o intelle-dualismo civil, traduzido no pensamentocorporificado da palavra escripta pela penade aguia de Ruy Baiboza, que então ponti-ficava no al'o das columnas do «Diário de

nn«1 nAVn \fnre4c falxtlllo &transviada raça hebréa, entre as aarçai ar*dentes do Monte Horcb, entrevia e divisavana espada a suprema garantia do direito,çuja saucção é a força, que, no doutrina*meato dos mestre* consubstanciado na

phrase de Von Yherlng, assegura a aua ef-fectividade, pela certeza do dcsaggravo do

preceito postergado.Foi, também, ainda, nessa época, que do

Partido Kepublicano, historico paulista re-ccbcu o grande patriota e grande jornalis*ta, Quintino Bocayuva, a iuvestidura domais alto commando, da chefia suprema,do commando em chefe, autorizado a baterá porta dos quartéis, appellando para o pa-triotismo dos militares.

E disso que afllrma, diz o orador, podedar testemunho quem ali se achava presi-dindo á reunião c que fôra «magna para»,em todos rg alludidos acontecimentos, oilluatre chefe republicano, general Francis-co Glyccrio.

A esse appello, não faltaram os leaes ser-vidores da patria.

Que o diga a resplendenle aurora de 1Sde nr.veinbto, que viu a espada de Deodororeluzir aos raios do nosso sol tropical, áfrente das nossas tropas.

E o vulto marcial e lieroico do Inclytofundador da Republica era ladeado, nesseinstante memorável, pelas nobres e varonisfiguras de Quintino Bocayuva e BenjaminConstant, uquelle representando o elementocivil e o Partido Kepublicano histórico, eeste, o soldado seientista, representando um<?lo eutre o elemento civil, encarnado eiuQuintino, e o elemento militar encarnadoem Deodoro.

Algum tempo depois, quando se ergueucontra este grande opposição, que, após aogolpo de Estado, chegou até o pronuncia-mento de 23 de novembro, promovido porelementos civis, alliados a elementos mill-tares, o bravo dos bravos, embora apoiadoem sólidos elementos de resistencia, preferiu resignar, em um gesto de grandiosa magnaniniidade, o poder de que se achava iu-vestido a derramar o sangue de camaradase irmãos, em uma luta fratrlcida.

Veio, então, Floria no Peixoto, contraquem se ergueu, também, logo, forte oppo'SÍÇ*0.

Etie. porém, resistiu, frio e impossível,enfrentando uma Conflagração t:eral nopois, su/focando motins, revoluções e ven-cendo cs seus advcrs.irius, que promoveramverdadeira guerra civil, apoiados na esquadra sublevada, sob o commando de Custo-dlo e de S-.ldanlia, e nas tropas deGumer-cindo Saraiva, então cognominado o «Napc-leão dos Pampaa».

Triumphante, o Marechal de Ferro, aquem se deve a salvação da Republica, hou-ve quem se lembrasse, c com elemento», dencolamal-o dieta !or.

A iati recusou Floria no o seu asseuti-mento, manda ti !o proceder á eleição c en-trepando, depois, o poder a Prudente deMoraes.

São estes os grande» exemplos dadospelos nossos marechaes, cujos galões e b<dados merecem um pouco mais de respeitoe acatamento, para não serem, como agora,na pessoa do marechal Hermes, salpicadosda lama por paixões facciosas.

O orador faz, lepnis, notar quanto U i fie -te tal procedimento do que se passa na cultae pcusadora Allemanha, na liberrima cconslitucionalissinia Inglaterra, na Françarevolucionaria e gloriosa, na Itália, terracla^ica da jurisprudência, c em todas asnações rivilis.idas, onde a farda do militar,do soldado ao m «rechal, participa do res-peito consagrado á bandeira e ás institui-çOes uaciouacs.

Pros-.guindo, salienta a lealdade dos mi-li tares nu su»tent;aç'to dos governos civis dePrudente de M. r;irS, Campo» Kalles, R .drigues Alves c Afionso Penna, referindo-se especialmente á c mi]>aiihade Canudos,onde f iam s. crificndos muitos d s maisdistirct s ofHciaes do nosso Exercito.

Aliude á revolta de 14 de novembro de1905, cni que se salientou a bravura o a le-aldade do marechal Hermes, que. na phrasedo ministro Se.brs, foi o mais forie am-paro que teve o governo naquelia etner-gemia* A espada do marechal Hermes, ac-ctesceuia o orador,nunca foi brandida con-tra a autori ade constituída, c jamais sedoseml a.thara sinão cm continência á lei eem defesa da nação, que saberá fazer-lhejustiça uas urnas de 1* de março.

Icriuinando, o dr, Jesuino Cardoso de-clara*aeabsoluta e sinceramente convencidode que o governo do marechal Hermes daFonseca ha de rasgar novos horizontes cencaminhar a gloriosos destinos a nossateira, terra de bemJita o carinhosa ameni«dade, de regatos cryatal ioos e rios cauda-losos, de moutanhns aieantitsdas e collina*o prados verdej;»ntes, de manhãs risor.hoa et sit cs Bo sinadoras, de noites e.onstelladds,terra generosa, r:ca, hospitaleira c toleranteonde todos os cred-js e opiniões se podemabrigar sob as d bras ('o mesmo pavilhão:symbolo augusto da patria !»i

Kepetidsis salvas de palmas c applausosprolongados cobriram as palavras com queo orador fechou a sua conferencia.

lenlro Poülicn nart-c-Iiulllernieg

^ Srb a presidência do sr. João Antouio

Garcia, secretariado pelos srs. José PintoMorado c Eduardo Leoucio Pereira, presi-dente e s cretarios do Centro, realizou-se,aute-houtein, com a pres.-uça de cerca rieduzentos eleitores, conforme a convocaçãoanteriormente feiti, í rua D:as da Silvan. 31, s'de do mesmo, uma o >embléa poli-ticu, afim de tratar-se da eleição do patronodo Centro.

A hora designada, o sr. João AntonioGarcia após ter assumido a presidcncia e terconvidado aos srs. secretários a occuparciuos seus lugares, usou brilhantemente da pa-lavra e cheio de euthu^iasiuo profilgou acampanha ln^ ,ri i e multas vezes desleal docívliismo, concitou a todos os presentespar.i que não limitassem sómente a dar oseu Vu'o ao candidato da convenção deMai > co no t. nibcm deseavolvessem numacabala salda, honc«ta e criteriosa junto aosseus amidos todos cs esforços para que fossea mesma vencedora no proximo pleito de1* de março.

U-» ram ainda da palavra os srs. ArthurAlfredo Correi de Menezes e Jos<? PutoMorado, procurando orientar aos eleitores,especialmente avs delegados parochiaes doCentro, o meio mais pratico e efHcaz patatornar-se faril n fiscalização do pleito, comotambém evitar a fraude.

Sobre a nies? achavam-se diversos tole-grammas, cartas c cartões de socios do Cen-tro que, pof motivos imprevistos, não pude-ram comparecer á reunião, mas que, asse-guravam inteira solidariedade ao que fosseresolvido pela maioria.

A reunião que correu debaixo de todaordetn e unidade de vistas, terminou ás 11horas da noite sob calorosas acclamações aomarechal Hermes, dr. Wenccsláo Braz, ge-neral Pintteiro Machado e senador Augustode Vasc< ncello».

Ajiós o encerramento dos trabalhos a di-rectoria do Centro telegraphott ao marechalHermes, senadores Pinheiro Machado e An-

gusto de Vasconcellos. relatando o occor-rido e assegurando inteiro e decedido apoioaos candidatos da Convenção de maio.

Para fechar com chave dc ouro tão se-lecta reunião, grande numero de socios doCentro victoriaram os nomes dos candida-tos durante todo o percurso até chegar acidade, sem que felizmente houvesse algumincidente desagradavel.

Outro Político Senador SáSá Frílrf

Com a presença dç 63 elqitgrcs, realizou-«• nnlt# nmi r#<«.

declarando que o flm da presente rêunllo

era para se tratar da próxima eleição de 1*

dc março cujos candidatos eram o im poliu-to republicano marechal Hermes da Fonse-

ca e dr. Wenccsláo Braz.

Por proposta do sr. tenentç F. Silva, fo-

ram nomeados diversos íiscaes nas diver-

sas aecções eleitoraes do Districto Federal.

Fazendo uso ds palavra o capitão V.

Bueno, fez um appello * todos os associa-

dos para envidarem todos os esfof^eif e *té

com ri.co da própria vid», afim de que oa

nome» do marechal Hermes da Fonseca e

dr. Wenceslío Ilraz saiam triumphantesdaa urnas.

O dr. Gilberto Bruno, vice-presidente,declarou que, tendo sido nomeado mesario

em uma secção eleitoral em Barra Mansa,E.do Rio, seguiria para essa cidade, aonde

também representará o marechal Hermes,

na qualidade de fiscal.Por proposta do capitão F. Bueno, foi

nomeada uma cotnnilssão para se entender

com os eleitores, a qual compõe-se dos srs.

capitão Raphael Alô, tenente FranciscoSilva e tenente Carlos Bueno,quf prestarãotodos os esclarecimentos precisos.

— Foi nomeada uma cotnmisaão compos-ta do capitão F. Bueno e dr. Gilberto Bru-110, para visitarem os srs. coronel HouorioPimeu.el e capitão Tancrcdo Pires.

A reunião, que esteve muito concorrida,

dissolveu-se na melhor ordem com grandesacclamações ao seuador Augusto Vascoucel-los, Alcindo Guanabara, general Pinheiro

Machado, marechal Hermes da Fonseca cdr. Moreira da Silva.

«1'omilé» Republicano — Séde i

rua «Ia Quitanda n. Al

O «Comitê» Republicano tem desenvolvi-do extraordinariamente,nestes últimos dias,

a sua acção patriótica de propagando das

candidaturas da Convenção dc maio.

Tôm sido sem conta as chapas distribui-

dus no «Comitê», quer aos eleitores em pro-

prias mãos, quer aos delegados nos diver-

sos districtos desta cidade, que sc vêm

cheios de pedidos dos correligionários queobedecem á orientação do «Comitê».

—Continua doente o 1* secretario Babo

Júnior.

Segunda-feira, ás 8 horas da noite, reali-zar-se-á a 4? conferencia do «Comitê», queserá presidida pelo distineto tribuno, o vul-to republicano dr. I^opes Trovão, fazendotambém parte da mesa directora, os drs.José Mariano e Avellar Brandão.

Essa conferencia terá legar 110 ThealroCarlos Gomes, gentilmente cedido pelo seu

proprietário, o sr. Paschoal Segreto.

Cuiifereiiciss [>oli'lc;«s no *l»ea-tro C.11 los (áomes

A Junta Central pró Hermes Wencesláo

realiza, hoje, no Theatro Carlos Gomes, ás

8 horas da noite, a

das candidaturas

Convenção de 22 dc maio.

Usará da palavra o dr. Lopes Trovã<\ o

orador querido da grande obra da prop. -

ganda do feito glorioso de 15 de novem-

bro.

Os itinumeros amigos e admiradores do

eminente tribuno, relíquia preciosa de n< s-

sa patria, irá.', hoje, ao referido theatr ,

render-lhe o justo preito dc homenagem

que muito merece.

flia Kaliia

«M EETINO»

Bahia, 26 — O cidadão R »zetidr> Filhorealizou, hontem, um «meeting» na praçade Palácio, tictando-se a presença de mui-tas pessoas que acclamaram o nome do ma-rechal Ilermes.

A policia utt rveio, espancando os popu-lares, suiu ferido um eleitor liennista.

* Pr. Wenccsláo Bra? >

Passou hontem a data do anulversarlo

natallcio do futuro vice-presidente da Re-

publica e actual presidente do Estado dc

Minas Geraes, o administrador provecto, o

estadista abalizado, o politico brilhaute, o

illnstre dr. Wenceslau Braz.

Antsclpando os cumprimentos que lhe

teremos de offcrecer, pela ratificação, pe-

rante aa urnas, da escolha do cidadão emi-

n ;nte para o segundo posto do Bstado, hoje

especialmente felicitamos a s. ex. pelo ja*

bdoso facto,que não é só festejado no lar do

honrado patrício, mas em todo o Brasil der-

rima intensa satisfação.

EXERCICÍOSJA ESQUADRA

Reárosâo da dlvIsSo d# cruzaderet

De regresso dos exercícios navaes que es-tiveram efTectuaiulo ao longo da costa Sulda Republica e atê ao porto de Florianopo-lis, entrou, hontem, em nosso porto a di-visão de cruzadores, composta dos cruzado-res «Republica», capitauea ; «Tyuibira» e«Tupjr.»

Esta divisão vem commandada pelo ca-

pitão dc mar e guerra Ferreira Campello,fundeando ás 9 horas da manliãv

Também chegou um pouca mais cedo, ás8 horas, o vapor de guerra «Andrada»,¦ tender., da divisão de contra torpedeiros,trazendo a seu bordo o capitão de mar e

guerra Alexandre Baptista Franco, çom-mandante da referida divisão.

O vapor «Andiada» veio sc abastecer decarvão para fornecer a tres dos cogtra tor-

pedeiros que ficaram, com os demais da di-visão,ancorados na enseada do Abrahão.

O «tender» da divisão dc contra torpedei-ros saiu novamente á noite, afim de entrarconjuntamente com essa divisão, hoje, p-lamaugã, até ao meio dia conforme é espe-mda.

O cottraçado «Deodoro» que,por motivo deum grave desarranjo, suíTrido á entrada do

porto de Angra dos Rei*, não pôde ir atéSantos conforme estava determinado regres-sou, hontem, entrando cm nosso porto á.lhora da t. rde.

O seu conunandaute capitão de fragataFrancisco de Mattos, hontem mesmo seapresentou ao ministro da marinha a quemexpoz o accidentc occorrido no vaso de

guerra de seu ccmmando*Os cummandatitcs da divissãode cruzado-

res o dos navios qtio fazem parte d.i 'mesma

apresentarom*se, hontem, ás autoridades-daarmada.

— O capitão de mar e guerra Baptis'aFranco, que deixou o commando da divisão<*e cruzadores deverá, segundo Constava.

8.â conferencia em pról hontem, em rodas navaes, assumir amanhã,

oriundas da patriótica ^"n.mando*er.l do Corpo do Marininiros

Nacionaes.

O illnstre general Tliaumaturjo de Azü-vedo, digno e honrado cotiimandaute daForça Policiai, acompanhado do seu aju-daute de ordens, foi hontem aos quartéisdoa regimentos agradecer pessoalmente ahomenagem, aliás tuerecidissiina, que aofficidlidada respectiva vem de prestar-lhe,inaugurando nas ^a as de conluiando o re-trato de s. ex.

A' contadoria da Força foi também s. ex.,

pelo meaino motivo, agradecer ao probo iii-spector, major Cruz Senna, a deferenciaifciual.

Acompinhado de grande numero de ofli-ciacs da Força Policial, sob o seu dignocommando, ná, hoje, A noite, o generalTliaumaturgo de Azevedo á rcsidencia doministro da justiça cumprimentar s. cx.

pela passagem do seu natalicio.

O capitão de corveta José Maria tVnidodeve tomar, amanhã, posse do seu novo

rgo de sub chefe da casa militar do presi-dente da Republica.

Dia ao qusrtel general da 9? região ralll-tar, um oilicial do 2* regimento de infanta-ria,c nux liar,o auianuense Daniel.

O 1* regimento de infantaria dá o servi-

ço de extraordinários.O 1' regimento de cavallaria di o official

para a ronda.Uniforme, 3'.

COMO SE FIZ POLICIAL

Eis ahi o que multo pouco gente sal e,

embora em uma hora de sorte seja guinda-da á altura de autoridade policial.

O dr. Ferreira de Almeida, por excmrlo

está n'esse caso. Nomeado delegado da roça

e depois promovido para a cidade, vai fa-

zendo policia a seu modo, embora este es-

teja em completo desacôrdo com as leis e

até mesmo com os comeíinhos principies de

humanidade.

Vai para 10 dias que, na delegacia do 14-

districto, onde está esse delegado inexpe-

riente e falta de aptidão, foi preso Manuel

José da Silva, que ainda,hontem, lá se con«

servaria sem nota de culpa, nem processoinstaurado.

Ora toda gente, mesmo sein ser autorl-

dade, sabe que, no xadrez, ficam os indivW

duos presos, emquanto se lhes prepara o

processo a que devem responde, ou então

por 24 horas, o tempo de reclusão bastante

para os que necessitam dc um pequeno cor-

rectivo.

Eintretanto,o dr. Ferreira de Almeida, lá

retem a Mannel José da Silva c isso não

pôde ser, sinão por um capricho que não

pôde ter ou completa ignoraucia das leis e

regulamentos que regeui os serviços a seu

cargo.

Si Manuel c um criminoso, já deveria es.

tar recolhido á Detenção,á disposição dc au-

toridade superior; não sendo, porém, privarassim a stia liberdade^ uma violação á lei enesse caso o delegado está errado, sinão o

faz propositaluiente, e nesse caso é elle o

criminoso.

Vai ser aposentado o telegrapliista de2a classe da Kcpartição dos Telegraphos,Beuedicto Xavier Teixeira.

MIS HAMS

Bahia, 2-5 — Os jornaes «Diário de Notl-cius», «Jornal de Noticias», «Diário daTarde» e t.Gizeti do Povo» salientam aimponência cjiii que, no P dythcauia, reali-zou o deputado J. J. Seabra a sua confe-rencia em prol da candidatura HermesWencesláo.

Estrondosas acclamações foram feitas aoillustre marechal Hermes.

o, n» etiá de resigneis docidadão opitlo Frederico

nião deste Centr " Filho.

Assumindo a presidência o capitão Ra

pinei Alô, convldçu par( scsfetsiios o ca-

pitão F. Bueno e tlnee;; Silva,

Cjftâa FLORA

B.iu «le Jnueiro--Uun Ouvidor, '.31

Telophone n. 1.231

Sclxlicls «Ss O. '

Casa especial c.ii trabilhos de flôres na-turaes, coroas para eaterro, Scaieates ali*ançadas.

Ao Ministério da Fazenda o da Viaçãosolicitou o pagamento de 393:707$0ó2 aAustricliano dc Carvalho Sc C., empreiteirosda E. F. Timbó a Propriá, e o de..,2-*:146$730 a Ibirocahy & C., empreiteirosda E, F. de S.Luiz a Caxias e ramal de lt.»•

qui, pela medição j roviseria dos trabalhosencetados naquellas vias férreas.

O ministro da viação pediu ao da fazendaa expei1i<;ão dc ordens telegraphicas ás al-fatidegas do Kecife e Fortaleza, para quesejam despachados, livres dc direitos, os vo*lumes destinados ás commissões de melho-ramentoa daquelles portos.

y <te! Mvenid»

Acha-se fuucciimando este importanteestabelecimento, o maior do Brasil, AvenidaCentral (ponto boiiles di CompanhiaJardim Botânico). Rio de Janeiro.

O ministro da viação suliciton uo da fa-zeuda providencias para que sej un entre-

gues ao thesourciro 1J.1 Estraca <ie FerroCentral do Brasil 50:0003 para occorrer

pagamento de despesas eveutuaos 110 exor-cio de 1909.

O ministro da viação, attendendo ao quer >licit< ti a Cantara Municipal de Itajubá.au-l • riZ'.' u o director ^a Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil a providenciar para que sejamdespachados pela 9* classe da tarifa n. 3,da Ccutial até C ruzeiro, os uiateriaes des-tinados ao abastecimento d, agua daqueilacidade.

O ministro da viação remetteu ao 1* se-ci etário da Camara do^ Deputados, afim dese rem presentes á c im missão de obras pu-tdicas.as inlormuçõeè prestadas ao Mitiiste-rio do Interior p- lo chefe da coiumissão deob>as federaes no territorio do Acre e pelosprefeitos do Alto Acre e Purils, relativas áestrada de rodagem construiria pelo enge-nheiro" Gastão ila Cunha L^obão, naquelieterritorio.

VINHOS

Kecoinmendados pela excelleute qualidade—Old I>orlo ^Viiie e .Hosfatel<M<I Mine -marca Exposição Brasil.

Representantes, Costa Simões & C.

INPI5CIPÜN* ÍJIUP^CI^

ll.ii Jiisiiv fanlados

Alguns soldados do Exercito, fardados,olvidando o dever c as obrigações de civis-mo que o fardamento lhes impõe, foram,lioutcm á fazenda do Valguelro e desre»pei-t iram duas moças ali residentes, chegandoa pratica do vandalismo ao ponto de quererraptal-as, 4 valent ma.

Graças ao heroísmo com que se defende-ram e ao proinpto socorro dos visinhos nãorealizaram os indisciplluaâos soldados osseus nefandoa intentos.

A'delegacia do 23* districto queixou-sehontem, nesse sentido, Manuel Machado,pai das duas moças, pedindo providenciasá policia.

O lar desse senhor foi audaciosamenteinvadido e suas duas fll)ta,s, Carolina, de I15 annos e Guilhermins de 20, casada, mi-1seravelniente insultadas com proprostas iu-

Os indisciplinados moldados ovadiram-se,tendo o delegado do 3^* districto officisdojs autoridades i omj>eí,ntes da guerra, teu-do sido, desde logo alttrfô liTjuerito • rea-Deito.

A «Compagnie Auxiliiire des Chenilnsde Fer du iiiésil», arrendatária da rêile deviação ferrea do Kit» Grande do Sul, reque-reu ao ministro da viação que lhe fosse per-mittido entrar, como dinheiro, com as requi-sições de transportes feitas por conta dosdiver*' s Ministérios, obrigando«se a repôr

qualquer diiíercnça que posteriormente seapurasse, no njnstc final de cuutas.

O dr. Francisco Sá deu a este requeri-mento o seguinte despacho : « Não podemser incluídos na receita sinão as importau-cias« Tectivameute arrecadadas.

Per isso e porque a providencia solicitadaé contraria As regras da contabilidade pu-blica, não pode ser autorizada essa provi-deucia.»

Ha dias, foi inaugurada a {Iluminaçãoelectrica da praça Olavo Bilac.

BREVEMENTE

Obsessão, Possessão, Dauanismo

•i

O general Bernardino Bormanu, illiutrc

ministro da guerra, d sde, ante-hc»ntein,que

comparece á sua secretaria, completamente

restabelecido da grave enfermidade que por Jlongo tempo o reteve ao leito. í

S. ex. tem recebido iutiumeros cumpri-

incntos dc ofliciacs generaes e civis, pelo

seu completo restabelecimento.

O 1* regimento de infantaria, do com-mando do coronel Júlio Rarboza, e com-

posto dos 1\ 2* e 3* batalhões, com um totalde mil homens, fe.i exercícios, hontem, no

p iteo do Quartel General.A completa organização deste regimento,

bem como a do 2-, que <5 conimandado pelocoronel Carneiro da Fontoura e que é cotn-

posto dos 4', 5* o 6* batalhões, é devido aosingentes esforços e incansável tenacidadedo general Menna Barreto, commaudauteda 1* brigada estrategica.

O 2* regimento de infantaria tem um ef-fectivo de 48 ofticiaes, 1.300 praças, alémdc uma secção de oito metralhadoras.

Ao 10* regimento < e cavallaria a quepertence, foi mandado recolher com urgen-cia o 1* tenente Frauciseo Pio Pereira, quevai ser dis, ousado do logar de secretario da

junta do ftlistamento militar.Os 2* tenentes Euéas de Carvalho Fon-

tes e Ildcfonso Celestino Pessoa, este do 4*regimento de infantaria e aquelle do 48*batalhão dc caçadores, peruiutaram decarpos entre si.

Na sala do serviço de saúde do QuartelGeneral da 9* região de inspecção perma-nente. reuue-se, amanhã, a i meio dia, a

junta medica militar que tem de insp?ccio-uar voluntários para os corpos desta guar-nição, sendo destinado para complctal-a omedico em serviço uo 13* regimento de ca-vallar ia*

—O capitão do 10* batalhão do 4* regi-metito de infantaria, Tertuüano de Albu-

querque Potyguara, e o 2* tenente do 8* re-

glmento de infantaria.Miguel Joaquim Ma-cliado, foram mandados ficar addidos ao 52*batalhão de caçadores, de ordem do generalin-pector da 9- região de inspecção perma-nente.

—O 1' tenente I.tiiz Vieira Ferreira So-briuho, do 7* regimento dc cavallaria addi-do ao 1' regimento da mesma arma, foitransferido do hospital central do Exercito

para o Hospicio Na« 'onal de Alicuados, pore»tar soílrendo das faculdades mentaes.

Foi mandado recolher ao seu curpo, na

primeira opport unidade, o 1' tenente do 10*regimento de cavallaria, Francisco Pio Pe-rcira.

—Tendo ficado sem effeito o annulla-incuto do engajamento do 2* sargento in-tendente do 16- regimento de cavallaria,Do-niiugos dc Andrade Costa,foi o dito inferiormaudado reiticluir no mesmo regimento eficar addido ao 1* regimento de cavallaria,e considerado empregado no Quartel Gene-ral da 9* região de inspecção permanente.

De ora em diante, os ofHciaes escalados

para o serviço de superior dc dia á guarui-ção e ronda de visita pernoitarão no quar-tel general da 1? brigada cstrategica.

Por ter de recolher-se ao seu corpo,foi desligado de addido ao 1* regimento deinfantaria o aspirante a official José Anto-nio de SanfAnna Medeiros, do 5* batalhãode artilharia.

Durante a ausência do sr. presidenteda Republica, a guarda do

palacio do Cal-

tete será rondado pelo íüp#rlor de dia á

guaruição.O amanttense d» 1? brigada estrategi-

ca, Octavio Jovino Marques, foi dispensadodo serviço por oito dias.

Foram nomeados o capitão Raymun-do Pinto Seidl, 1* tenente Permiuio C*r-

i T m *>• T 1

de Mattos, para em commissã.» relaccionar <

o material dc telcçraphia de pontes da 1brigada eatrategica.

Serviço para hoje:Superior dc dia, o capitão Antero.

BONDE AVARIADO

Cciwd. das 10 1[2 da noite, ao passtr pelartta daAssemblê-i no cruzamento com a Aveniáa Central, o bonde «ia linha do Caju, den. 175. f i abarroado pelo auto-transporten. 4, da Força Policial, ficando com uui dosbalaustres avariado.

A policia do 1* districto tomou conlieci-mento do facto, não cffectuando a prisãodo motorneiro por não lhe caber responsa*bilidade alguma no desastre.

As avarias do auto n. 4 são de pequenaimportância.

MORTE INSTANTANEA

Trepado a um poste da Liplit.trabalhava,hontem, ás 8 l[2da noite Alipio Costa, rc-

parando um tio, quando foi attingido porum choque elcctrico que o atirou ao solo,mataudo-o instantaneamente.

As autoridades do 15* districto compare-ceram promptamente, fnzendô remover oCadáver para o Nccroterio.

O finado era viuvo, pardo, de 32 annosdc idade e resideute á rua Pinto nc Aze-vedo n. 19.

The BriNsh Bank

of South America, Ltd.

Rua Primeira de Março ns. 45 a 47

E

RUA DO HOSPÍCIO N. 7

Capital subscripto..Capital realizado. ..Fundo dc reserva...

1.300.000650.000600.000

CONTA CORRENTE COM LIMITlt

O Banco abre estas contas desde a qnan-tia deãOSUOOaté 10:000$000, tixau-do o juro de 4 *j. ao anno, accutnulado ein30 de junho c 31 dc dezembro de cada anno

Esta secção do Banco funeciona dasShoras da manhã &s 7 da noite.

Theatros & Saiões

Kspectaenlos dc hoje l

Recreio Dramatico — Companhia Ar-

thur Azevedo—A Dama das Caiiuhas., &

noite.

Concerto Avenida —Empresa Paschoal

Segreto — Espectaculo variado.

Parque Fluminense — Empresa Pas-

choal Segreto — Espectaculo variado.

Moomn RougR — Rmpresa Paschoal Se*

greto — Espectaculo variado.

VAUÍAS NOTICIAS

No theatro Recreio, reala-se, hoje, ofestival, em «matinée», organizado em lio-menagem ao scenographo Publio Martoigc commemorativo do successo por este ar-ti«ta alcatiçtdo com a confecção do prestitodo Club dos Democratic*.

A dirertoria deste club se fará represen-tar neste festival.

*** Na sal i da redaccão do iornal élFer to Cerni, cm Santiago do Chde, reuni-ram sc, ante-liontem, os empresários tliea-traes daqueila capital e de Valparaizo, paraprotestar contra os novos impostos lançados

pela Camara Municipal.

O sabbado é sempre de grande movimen-tação e alacridadc nas nossas largas aveni-das, movimentação c alacridadc que mais cmais augmentam quando passa elle em umdia lindo como o de hontem.

Sol, muito aol em um céo limpo, de umlindo azul.

Noa .trottolra», lindas «toilettes» claras,onde 01 reflexo, solares davam alvos touade neve.

Cheia a Avenida, foi um dia lindo o desabbado.

***

De alegrias e festa, é hoje o dia no lar

do nosso querido chefe dr. José Maria

Metello Júnior, digno director gerente d'/4

Imprensa e actlvo snpciintendente geral da

limpeza Publica, pois que a sua virtuosa

e gentil esposa mine. Maria Haydéa JordãoMetello, completa mais um anno dc exis-

tencia, dedicada d felicidade do seu digno

consorte.

A' mme. Metello Júnior compriuientamtodos os d*A Imprensa, tomando parte nas

justas alegrias ao seu bom chefe.

* »»

Temperatura: tnixima de 29,6 ao melodia c mínima de 25,2 ás 4 horas da tarde.

ANNIVErtHAntas

O minis'ro da fazenda 'indeferiu

a recla"mação de Teixeira Couto & C., contra o . ctodo m.ipector da aifauiSega dest a capital nãoj er.ni tin lo a couferenc.a fora dr sartnazen?da repartição de 153 fardos de paj»el despa-citados sobre agua.

Foram concedidas as seguintes licença*-:de 00 dias ao 4* cscripturario da delegaciafis al no P.irá, Francisco Justiuiano VFilho; de 6 meze. no .idininiuradi r das ca-patuZias da alfândega dc Parnahyba, LinoPires de Castro; dc 15 dias ao liscal de cou-suíno deata capital Jo»é Manso fercira Ca-br. l; de 90 dias ao coilector federal em Cam*pinas, São P.iulo, Carlos balies e ite 3meZes no 4- escripturaiio ita listatistica com-nieictal José lüugeino Mullcr.

Foram nomeados: Joãu liaptista GracianoGalvãu para o log >r de escri\áo do Alto-Acre, Alexandre Coelho e Antonio RibeiroAssmupção, coilector e escrivão ií.i collecto-ria feder..1 em Ilibarão, Santa Catharina,Prcsciutio de Muniz Mesquita, encarregadodo 1 ¦

posto fiscal lio Alto Acre, c Bento deSouza e Castro, agente fiscal dos impostosdc consumo da 181 circumscripção de SãoPauto, sendo encarregado desse c.irgo Ma-nocl Emílio da Silva.

dr. Gilberto Bruno, vice-pre,idente do Cen'tro Politico Sá Freire.

«yjEOADAl*

Vindo de Jui.: de Fúra, chegou hontem Ie*ta capital o illustre almirante dr. J1'ereira Guiniarãe», chefe do Corpo de Saudtda Armada.

De Bello Horizonte, chegou o ir. Mario Salles Pereira.

Deverão chegar so uosso perto, a»«Cap Vilano», no dia 7 de março proiiiaoco sr. Çristobal Fcrnandez Valliu, novo mi-¦listro de Hespanha, e sua exma. senhora.

FALLECIMEN TOS

Distineto convite recebeu o nosso dire-ctor para a festa Intima que a exma fahti-lia do illustre engenheiro dr. Ernesto An-tonio Lassence Cunha, offereceu hontemao seu presado chefe, em alegre coinmcnio*ração ao seu anuiversario uatalio.

—Faz annos hoje, o dr. Edgard Costa,illustre director do tiabinete de IJentifica-

ção.O distineto e estimado advogado terá

hoje occasião de verificar o quanto é eati-mado, pois sabemos que os seus inuumcrosamigos, lhe farão merecida manifestação.

— Faz anuos hoje, o sr. João AugustoAlves, negociante desta praça.

—Completa hoje mais uni anno risonhoe descuidoso a interessante menina Dulce,graciosa filhinha do sr. Oscar Calmou dcAlmeida, distineto empregado da EmpresaPaschoal Segretc.

—Fez annos hontem, lendo sido muitocumprimentado, o illustre clinico do. Nevesda Rocha.

ESP054SAES

Contratou casamento com a senhoritaIffiiez de Carvalho, filha do coronel PedroAlexandrino de Carvalho, de S. Paulo, o sr.dr. Beuedicto Montenegro.

Contratou casamento com a senhoritaRuth Baptista Soares, filha do dr. RaptistaSoares, o 1? tenente Jesuino Pacheco.

O enlace matrimonial está marcado parao próxima mez, devendo realizar sc o actocivil na casa da noiva e o rejigioso ua Can-delaria.

Contratou casamento com a senhoritaMagd .Iena Campos o sr. Arthur Pereira,empregado no comtncrcio.

CASAMENTOS

Realizou-se hontem no Outeiro da Penhao enlace matrimonial da senhorita OphcliaUma, dilccta filha do capitão FranciscoP. L«ima, com o sr. Álvaro Teixeira, eati*mado cscripturario da Prefeitura.

Realizar-se-á a 5 dc março proximo o

casamento do distineto engenheiro civil

Manuel Patarque dc Almeida, filho da exma»

sra. viuva Kulitio de Almeida e neto da

exuia. sra. viuva Huarque de Macedo, com

a senhorita Francisca Coutinho Buarque de

Macedo, graciosa li lha do sr. Manuel Buar-

que dc Macedo e neta também da exma»

sra. viuva Buarque de Macedo.

O acto religioso terá logar na matriz da

Gloria, á 1 liura da tarde e o civil â rua do

Paysandti n. 201, ás 2 horas da tarde.

Para a solennidade recebeu o nosso di-

rector honroso convite.

Realizou-se, hontem, ua 9'.* pretoria, oconsorcio do sf. José I^iuo Bravo, com asenhorita R ta de Campos, filh i do sr. Ce-latino de Campos Iyabra, estimado meca-uico do Asylo de S. Francisco de Assis.

Foram testemunhas os srs. Joio JoséBravo, irmão do noivo e Baitholomeu deAvellar.

A* noite os pais da noiva ofFereccram aosseus amidos unia lauta ceia, em sua resi-detieia.

—Realizou-se, hontem, o consorcio dasenhorita Angelina Pinzarrone Gonics com

dr. Cleómenes Lopes de Siqueira Filho,• tenente medico do exercito.

O acto civil teve logar na re«idcncia do

pai da noiva, o conhecido artista sr. Auto-nio Joaquim Torres, d rua Santos Rodri-

gttes, ás 5 horas da tarde ; a ceremonia re-ligios i realizou-se na matriz da Candclaria,ás o horas da tarde.

PELAgESCOLA»

Itiauguram-se, hoje, em Madureira e D.Clara as primeiras escolas inateruaes, fuu>dadas pela Associação Feminina Bcuefi-centc e luutructiva do Rio de Janeiro.

A ceremonia será revestida de toda a so-leunidadc c realizar-se-á das 3 ás 5 horasda tar.ie.

O conselho director da escola em DonaClara está constituído do seguinte modo :

Presidente, commendador Xavier doAmaral ; vice-presidente, capita > Luiz An-touio dos Santos; 1* secretario, capitão Cae-tano Dias d i Fonseca c Silva; 2* secretarioAntonio Lopes da Çuulia; 1* thesoureiro,coronel Lu z da Si'va Macieira, e 2- the-soureiro, José Simões Ferreira.

ESTA^ttES CE VERÃO

Mais unia bella fe»ta vai dar o fidalgoClub dos Diários na presente estação, cou-correndo assitu para o brilho e animaçãoda cidade da Petropolis.

E' a «matlnée» infantil que realizar-se-n, hoje, ás 2 112 horas da tarde, no palaciode Cristal, esse pittoresco recanto da rainhadas serras, ponto obrigado da sociedade ele-

gante tia época actual.Após as dansas,serão distribuídos á ala»

cre petizada interessante» brinquedos, rece-bidos direcítamcule da Europa pela directo-ria da sympathiea ai»ocia;ão, para as fes-tas desse genero.

O dr. Arthur Annes Jacomo Pires,

juiz de direito da comarca de Petropolis,

parte em breve para Lambary, onde vai fa-zer uma estação de aguas, com sua exma.esposa.

PARTIDAS

Para S. Paulo partiu, ante-hontem, pelonocturno, o commendador Eduardo Moraes,chefe da firma Eduardo Morae» & C., da-

quella praça.Para a fazenda do senador Baptista

de Mello, uo ramal da Minas e Rio, seguiu,ante-hontem, o dr. Fonseca Hermes, acom-

panhado de sua exma. farailia.Parte, hoje, para S. Paulo, o sr. Ma-

nuel Teixeira, empregado no commercio.Para Santo», partiu, hontem, a bjrJo

do Itajub.i, acompanhado de sua exma. fa-niilia, o sr. Florencio Campos Le Masson,activo e estimado funccionarto do Londonand River Plate Bank, naquelia cidade.

Partiu, hontem, a bordo do «Brasil»,

para Pernambuco, o sr. Joaquim MenezesAlves, capiralista c commerciantc em Lis-bôa.

Para a cidade de Santos, partia, hon-tem. no noc'nrno paulUta, acompanhadode sua exma. esposa e filha, o sr. RobertoCampos, distineto escrlpturario da Alfan-d cg a dc Santos.

No nocturno piullsta, partiram, ante-hontem, os drs. Francisco de Paula Rodri-

guea Alves, João Duarte, Martitu FranciscoFillin T .ín f• rtf>* I*nrnM»1

gênio Aure>ig do Valle e Alexandre Gordon.Partiu, hçntfm:ptra a çidade de Bana-

nal de S. Pauto, o jornalista tenente JoséRamos Negu,lr«.

—Segue, amanhã, para Barra Mania o

Falleceu hontem a exma. ara. IIen«riqueta Barbosa dos Santos, tnãe das pro»fessoras Christina Barboza dos Santos,Nathdlia Vieira Ferreira, Candida dos San.tos Chaves Olyinpla Uarboza dos Santos eIracema Darboza dos Santos, saindo o fe-retro da rua major Ávila n. 77 para o ce-uiiterlo S. Francisco Xavier, ás 10 horas d»manhã dc hoje.

Cokonüü Castro MknEzks — Falleceu.hontem, ás S hrras da manhã, em sua re-sidencia, á rua Maiiz e Uarros, o coronel>!o Exercito Antonio Facundo de CastraMenezes.

O illustre finado exerceu varias corami.-soes de importancia, entre as quae«, relevanotar, a de pagador da Força Policial, sen<do ultimamente investido das fuucçòes decommandantc das forças estacionadas etvUruguayana.

O morto contava 40 anãos de bons ser-viços e possuía a medalha dc mérito militarde ouro.

O seu enterro rcaliza-.e hoje, saindo aferetro da rua acima para o cemiterio deS. Francisco Xavier,is 9 horas da manhã.

As honras serão prestada» pelo 1" regi-incuto dc infantaria do Exercito.

O coronel Castro Menezes pertencia 4arma de cavallaria e gozava eutre os »euacamaradas de grande estima.

Era um oflicial intclligeiite.alVavel e dit-ciplinador.

Deixa familia.Falleceu, hontem e hontem mesmo foi

sepultada ás 5 horas da tarde, a vcuerandaprogenitora do sr. Arthur Coelho, chefe dasecretaria da Liga Contra a Tuberculose.

Falleceu, aute-liontem, o 1* tenenteJoão Nunes Soares de Carvalho.

O seu enterro cfTectuou-se ante-hontem,ás 3 horas, saindo o feretro da rua do Çam-pinho n. 120, Cascadura, para o cemiteriodc S. Francisco Xavier.

Sepultou-se, hontem, no cemiterio deS. Francisco Xavier, d, Maria LopesGama Ribeito esposa do dr. Emygdio JoséRibeiro, engenheiro aposentado da Pre-feitura.

Entre o grande numero de coroas que seviam sobre o feretro, notámos as seguintes:Saudades de seu esposo; Dos filhos Mam-beto, Midon e genro Arthur Cruz; A' mi-nlii bôa tia, Benedicto c familia; Saudadesdc tua querida irmã; Saudade etfrna doBraga; recordações eterna dft famíliauri i; Saudades da familia Justo.

MISSAS

Celebram-se hoje. v»%„De d. Carolina Neve», ís 9 1(2 horas nS'

igreja do Carmo. jde Clemente Antonio FerrinAdes, í» S ljl

boras, na igreja de B. FrAnollAe de P^ula. ,

AtfTÕMoVjas,

ÜNICOS AGENTES:

ANTUNES DOS SANTOS&C

Avenida Central, 141II 1

O ministro da fazenda resolveu *Ao petimittir o embarque de mercadorias pela ponte metallica da Alfandega do Ceará.

Foram nomeados: Henrique da CostaFerreira para exercer interinamente o lo-

gar de avaliador privativo ak FaZjtida Na*cional; João Luiz Ferreira de Mello para ologar de coilector das rendas f<íjleraes cth,S. José, Estado de Santa Catharina; Trau

quilino do Nascimento Ramos para o loga(de escrivão da collectoria das rendas fe-deraes em S. Josc, no Estado de S. Pauloe Manuel Gomes Netto para o logar de 4*cscripturario da rccebedoria do DistrictoFederal,

CAFÉERESTAURANT

GUARANY

Especial canja toiiaa as noites.

Aberto até i hora da madrugada

Praça Tiradentes, 87

Ao Tribunal de Contas o Ministério daFazenda pediu reconsideração do acto quenegou registro á despesa de 420$24l,de con-tribuições a mais descontadas a d. TherezaDias Xavier de Brito, para o montepio in-*tituido pelo seu finado marido coronel An*tonio Aggripino Xavier de Britto.

Ao Tribunal de Contas o Ministério daFazenda pediu reconsideração do acto quenegou registro á despesa de 273$ de resti-tuição a Eugênio Augusto Ribeiro, do sello

que pagou pela nomeação do amanuense dasecretariada policia e que não foi levadaem conta, quando nomeado para o logar de4' cscripturario do Tribunal de Coutas porconsiderar prcscripta a mesma duvida.

Na 1? Pagadoria do Theiouro nacional

pagam-se 2?-feira ás secretarias do Senadce da Camara dos Deputados, os aposentados de todos oa Ministérios, reformados dlPolicia e dos Bombeiros.

Por desoacho de hontetn, o dr. preatdente do Tribunal de Coqtas ordenou o re-

gistro dos seguintes pagamentos :De SíOSOJOTJ, a diverso*, de foruecimen

tos á E. de F. do Rio do Ouro, em dezein-bro ultimo.

De 16:151$000,a Gu,dvrstzer Wahle & C:ideni ao Instituto Electrotechnico, em de-zembro ultimo.

De 10:44S$358, a diverso., idem ao Ins.

tituto de Surdos Mudos, em janeiro al-tiino. 9

De 17:139$000, a diversos, idem á repar-tifão de policia em dezembro ultimo.

De 2:74ò$600, a diversos, do material ad-

qttirido pela Colonia Correccional de DaisRios, em uovembro ultimo.

De 3:800$t)00, a diversos de trabalhos feitos ao novo edifício da Bibliothcca Nacio*nol, neste anno.

IFOGIOO

Foi encontrado, hontem, á tarde, o ca-daver de Augusto Corrêa Dutra, de cor

parda e com 14 annos de idade, que, ante-hontem, fòra tragado pelas ondas na praiadu Russell, dando á praia no mesmo lo-

cal.Augusto era çria de d. Sylvana da Silva

Ar*«MumI» 4 fiiw d#

n. 62, casa n. 7.Comtnunicado i policia do 6* districto 9

apparecimento do cadáver, foi por esta pro-vídenciada a sua remoção para o Necro-terio Publico.

flveniDi

M

Page 3: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

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A IMPRENSA - Domingo, 27 âe Fevereiro do 1V>10

SUL DO BRASIL

0 Rio Grande

"à

vol d oiseau"

A sua ' Vida

~ A sua industria e o seu commercio

~ O

governo actual

homens políticos

'Coronel Aurélio Bittencourt

Secretario do presidente do Estado

,<0 Estado do Rio Grande do Sul progride

« desenvolve-se dia a dia, angmentando a

ni população, a aua producção e as suas

rc»da».

yiComuma «uperficie dc 2S1.19S kllomc-

tros quadrados, segundo a caria geral do

pr,..;i de 1905, e uma população estimada

em 1.400.000 almas, o que dá cerca de 18

)iectares de terra por habitante, area essa

qae na Europa daria para dezenas de ha-

bit antes. Em Portugal ha apenas 1.7 he-

cUres para cada habitante; nc França 1.3;

Ba Allemanha 0.9; e na Itália 08.

Estes coeficientes bastam para demons-

trar que s fortuna territorial de cada habi-

taute do Estado ainda é muito grande; 10 a

20 vezes maior que possue cada habitante da

JSnropa, fortuna essa augumentada, ainda,

pelo valor das riquezas naturaes e virgens,

que abundam no Rio Grande do Sul.

I Possuindo um clima amenissimo, clima

4as regiões do meio dia da Europa e com

uma região serrana de muitas léguas, a

producção do Estado é a mais rica e varia-

(a possível, medrando no seu solo uberri-

w> tudo o que a Europa produz e muito do

que produzem os nossos Estados do Norte.

I O homem, no Rio Grande do Sul, tem os

slementos mais essenciacs á vida. Tem

;arne, tem o pão e tem o vinho, pois os

teus campos são cobertos de pastagens ri

sas, aão abundantes em gado de toda a cs-

pecie, os vinhedos cobrem já muitas das

soas terras e o trigo começa a florescer e a

produzir, em muitas regiões.

Dasovelhas, tira o homem a lã qne, fiada

¦ tecida em fabricas bem montadas, che

|4 bem para o consumo e para exportar,

A tona do Norte produz café c a margem

<> rio Uruguay dá canna de assucar,

cinna excellente e cuja analyse dá uma par

te sucarosa mais abundante que a do

Norte.

O fama, a herva-mate, o feijão a fari-

aba de mandioca, o arroz, a aguardente, a

batata e a madeira são também produetoa

dc grande abundancia e que o Estado ex-

porta em quantidades consideráveis*

A industria paatoril, bastante desenvol-

«ida, representa a maior parte da fortuna

particular e publica, pois delia tira o Es-

Ido a maior parte dos impostos de expor.

!*ção.

O xarque, a banha, o couro, as aspas, o

cabello, a lã, o umbigo de boi, os ossos, c

Biais uma porção de artefactos industriaes

fabricados com as matérias primas forneci-

ih¦ pelos bois, cavallo* e ovelhas, além da

exportação do gado, representam fontes de

grandes rendas.

Agora sommem-se a isso o mel de abelha

cultivado em grande escala, o carvão de

peJra e as frutas, e teremos os principaes

produetos de exploração c exportação do

Rio Grande do Sul.

A nomenclatura não í pequena e, eonsl.

derada como valor de producção, vêr-se-i

que ella insiste em produetoa de consumo

muftdial e indispensáveis.

A riqueza do Rio Grande do Sul basea-se»

pois, oaquillo que em toda n parte se con*

a?ase e que, por isso,não está sujeito a gran-»

fies e imprevistas depressões de preço. E*

uma riqueza real e solida.

A iaJustria fabril desenvolve-se progres-

s vãmente e o Estado já exporia artigos de

msntaria, doces, biscoitos, conservas de vi.

r.as especies, vinhos, charutos, cigtrros,

calçado, cerveja e produetes pharmaceuticos

em grande escala.

São o. seguintes os países qtte importa m

pr.«uotos do Rio Grande do 5)ul e qus enu.

surramos na ordens do valor de importação?

Inglaterra, Allemanha, Republica Oriental,

E.tado. Unidas, rielgica. Argentina, Par-

togai, Botivia, ltaiia, tiouanda. Urecia,

Áustria, Psrsguaj, Fraaça « Asia, subiadq

a 16.69S.14SS0W a iaiporuncia total da ex.

v^itsçã. para cases paises, ea 1908.

Acsfertâ(6o para oa ostrM GKtdMO,

União ê também considerável, principal,mente para os do norte que o Rio Grande

abastece de xarque, banha e outros pro-duetos da industria peeuaria.

O Rio Grande do Sul occupa, emfím, o

sexto logar entre os Estados exportadores,

relevando notar que elle tem sobre os outros

a variedade de artigos de exportação.quando

os outros geralmente têm um ou dois pro-duetos só, como o Pará com a borracha eS. Paulo com o café.

Aqui a producção é variada, e o valor dcexportação de cada qual mantcin difTcrençasnaturaes. J ,

A importação estrangeira foi era 1908 de49.214:647$, valor official e sendo represen-tado o commercio exterior da Republica nomesmo anno pela somma de 1:273.062$247,o commercio riogrand^ose eqüivale a 5,1 •».

deste otal; ficando este Estado em 3-lo-

gar em matéria de Importação, regulando

uma quâta dc 10$ que paga cada habitante

de direitos de importação pagos á União.

No rclatorio dc 1907, o então secretario

do EstadOt dr. Álvaro Baptista, assigna-

lava que a União encontrava no proprloEstado os recursos necessários para a ma-nutenção dos serviços federaes nelle estabe-

lecidos e ainda sobras anmtaes muito impor-

tantes, o que quer dizer que o Rio Grande

do Sul em nada 6 pesado á União,

A receita orçada psra 1908 foi de,,,,',

11.015:000$ e a arrecadada foi dc

12.701:101$896, havendo, pois, uma diffe*

rença para mais de 1.686:101$896.

A receita de 1889, nltimo anno da mo-

narchiafoide 2.340:181$477, attingindo dez

annos depois, em 1899, 11.099:249$231.

Os Impoitçs q« £|js contribuem para

a receita do Estado são os seguintes !

de exportação, transmissão, de proprie-dade, e industrias e proSssões produzindocada um deites, em 1908, as seguintes som-

mas respectivas:

2.824:267$, 1.731:772$ e 1.327:405$000.

Para suppriuir, com o decorrer do tem-

po, os impostos de exportação e transmis-

são de propriedade, o Estado criou o im-

posto territorial que foi regulamentado pordecreto dc 24 de dezembro dc 1902 c quevai tendo regular applicação, tendo attin-

gido noa seis primeiros annos de execução

(1903 a 1909), á somma de 8.632:5911000.

A sua receita ora cresce ora decresce,

mas não £ assignalada por difíerença nu-

tavel,

Este imposto aqui applicado, como o Es-

tado do Rio de Janeiro também já adoptou,

í incontestável mente o meio tributário mais

racional e que melhor satisfaz as exigencias

da vida economica dos países novos.

A exportação, sendo, oomo é, o processode troca de generos que superarabudam

por outros que nos faltam, ou por moeda,

não deve ser rodeado de obstáculos para quenão se restrinja,impedindo a circulação das

riquezas e por conseguinte tornando mais

penosa a vida dos que trabalham e pro-duzem.

Assim entenderam no Rio Grande do

Sul oi scoa homens de governo e para

Dr. Carlos Barbosa Çonçalve?

PRESIDI*NXE do «STADO

desonerar o povo do imposto de exportação

estão eusaiaudo com êxito o imposto ter-

ritorial.

Seja-uua llcitu repetir AQUi O que cs»

creveu no já citado relatório o illustre dr.

Álvaro Baptista, cuja vompetencia na ma-

teria está patenteada p"os aeus brilhantes e

substanciosos relatórios»

Escreveu s. ex «Nos países, onde o re-

gimen industrial fabril ensaia os primeiros

passos, e onde a fertilidade ilas terras for-

nece colheitas abundantes, e a natureza

das pastagens favorece a criação de gados

em larga escala, e apenas as Industrias ex-

trativas são vigorosas, 6 necessário fomen-

tar a exportação, abrir caminho franco para

as mercadorias serem conduzidas até os

grandes centros, onde a permuta 6 remune-

radora do trabalho.

De outro modo, como próVÇi tls nossas

necessidades, o que fazer do que produ-

zimos?A condemnação do imposto de exporta-

ção parece liberal e justai o assim o tem

entendido, o governo republicano no nosso

Estado, que aos poucos vai desistindo da

faculdade que lhe garante a constituição

federal de decretar impostos sobre a expor-

tação de mercadorias da sua própria pro-

ducção. Verdadeiro presente grego, corda

offerecida para enforcar-se, pois que

tanto eqüivale "tributar

o que produzimos,,

isto í, difficuitar a vcai» WIL°® Prcfltt

Dr. Borges de Medeiros

Chefe do parüdo Republicano

General Pinheiro" Maehado

ctos, o que reduuda cm favoroccr a venda

dos produetos similares alheios».

Realmente o quadro é esse mesmo é o

que Aús estamos assistindo .nos Estados

cuja única receita <3 o imposto de expor,

tação.

A despesa orçada para 1908 foi de

10.987;698$135 e a effectuada foi de.........«

10.828:9105230 ou sejam 1S8:781$905 de sal.

do no orçamento ordinário, ,

Disemos orçamento ordinário porque oRio Grande do Sul tem dois orçamentos an-

nuaes. Em um é determinada a despesa

permanente e que comprehende toda a ma-china administrativa e serviços pertnauen-tes, uma instrucção publica primaria, assis-tencia publica, serviço de divida publicaetc. Não £ um orçamento fixo e que por essarazão, possa deixar de ser votado annual-

mente, como na Inglaterra. Este o orçamen-

to ordinário. No outro,o extraordinário, são

consignadas as verbas para as despesas quenão affectam a vida administrativa e que

podem ser adiadas, apezar de serem de vau-

tagem e de interesse publico,

A sua execução é facultativa e em regra

os Presidentes não fazem uso de todas as

auetorizações extraordinárias nelle confe-

ridas.

Do inicio verificámos que, em 1908 houve

um saldo a favor da despesa no orçamento

ordinário, de 158:7813905. A despesa ex-

traordinaria foi orçada em 620:000$000 mas

o governo foi auetorizado a—«applicar o

¦aldo verificado no exercicio de 1907 e a

abrir créditos especiae. para occorrer, eu-

tre outras despesas, á extraordinaria toes-

tante da tabella do orçamento extraordina-

rio, e á satisfação das exigencias dos servi-

ços de terras e colonizações. < ^ '

No uso destas atiribuições, abrià créditos

especiaes e extraordinários, tçrnados nçces-

sarios por melhoramentos materUés' qtte

estavam, alguns, decretados e iniciados, e

outros iniciados pela actual administração

Em consequencia disso elevou-se a dçs-

pesa do orçamento extraordinário de ,,. T,.

620;000$000 a 2.429:8245508, havendo pôr

conseguinte uma differeuça entre a despèsa

geral orçada e a cffectuada,del,65l;Q42Sõ(j3.

Confrontando-se agora a despesa £er«leffectuada de 13.258:7403798 com a receita

arrecadada de 12.701:101$896 temos uqi de-

ficit de 557:638Í902, coberto por supprl-

mentos c operações de credito,

A divida estadoal em 1901 e^a de rgi.

8.791:1075230 descendo em 1909 á ríis

8.188:574$170, ou sejam menos 602:5335000 •

Parece que um Estado, cuja receita 6 de

mais de doze mil coutos annuaes, e que

deve aqMlla quantia, pode-se dizer que não

deve nt4a<

Dentre de cm exercicio orçamentário se-

ria capaz de resgatar a sua divida se qui-zesse.

São estas em linhas geraes, as condições

financeiras do Estado, condições positiva»mente de franca prosperidade. Ainda não

está computado nem balauceadj o exercicio

de 1909 dc modo que nos estamos servindo

dos dados de 190S ultimo9 relator c>i e oa-

lanços publicados.A severa economia e o rigorcio

dos dinheiros públicos que são dos gjver-wt

do Rio Grande do Sul authorizam a aflir-

mar que a sua sitaação financeira e eccuo-

mica só podem ter melhorado dado o cres-

receita e o exemplo do actual presidente do

Estad», o illustre dr. Carlos Barboza e seus]

6if no. aaxiliares.

Para « aoffvieate a progresso da pfo-a

ducção riogrindense muito está empenhado

o governo actual que, dentro dos recursos

orçamentários, procura desenvolver, de me-

lhorar a viação do Estado creando meios

de transporte, quer por vias ferreas, quer

pelas vias íluviaes. Assim á que estudos es-

tão sendu feitos para novas estradas c!e fer-

ro, prolongamento das aetnaes e limpeza e

canlllzaçSo dos rios o das lagôas alim de

darem esquadouro a producção do Estado.

Com isto cuida também o governo de

promover o melhoramento das raças de ga.

dos e a cultura do trigo, fontes de riqueza

inesgotáveis para o Rio Grande do Sul e

para o Brasil.

E' preciso notar que o desenvolvimento

e progresso do Estado ainda não é maior

pela difficuldade que offertce a entrada da

barra do Rio Grande, único ponto de sahida

que o Estado tem no llttoral.

Realizada»as obras da barra, feito o por.

to do Rio Grande, ligadas as estradas de

ferro estadoaes ás da Republica Oriental e

da Argentina, o Estado do Rio Grande do

Sul,cuja superfície comporta uma população

de 25 milhões de habitantes, com um clima

delicioso, com as suas riquezas extraordina-

rias será dos primeiros da União e que ma-

ior variedade de producção terá. Elle só

valerá pela Hespanlia c Portugal reunidos.

Gensnl Pinheira Waih

No Rio Grande do Sul, o general Pi"

nheiro Machado, le,idtr da política nacio

nal, é o chefe amado e respeitndn, enjoa

conselhos são ouvidos como • palavra deum cvangelizador.

S. ex. representa para o sen Estado na.

tal a eu-.-rgia, o patriotismo e a acção poli-tica,personificados em um homem de honra

e da lealdade absolutas. Teado«se tornado

chefe da política nacional e, portanto, (ab*

sorvido com 03 altos interesses de todo o

pais, ainda assim a sua actividadá se dea-

dobr.i dentro do Rio Grande üo Sul, acsii-

solhando os homens politicoa que llic oedem

conselhos e ensinamentos*

O Partido Republicano tem, no geueraíPinheiro Machado,uma das mais altas indi-

vidualizações e o seu representante dentroda política nacional.

Nasceu na cidade de Cruz Alta, o gene-ral José Gomes Pinheiro iMachado, regiãt

serrana do Estado, a 8 de maio de 1852sendo filho do juiz dr, Antonio Gomes Pi.nheiro Machado, que também represento!o Rio Grande do Sul, na Gamara dos De*

putados, tendo derrotado uas urnas o gran-de chefe Silveira Martins

Começou cedo a estudar, matriculando-sí

ainda muito joven na Escola de Marinhado Rio de Janeiro;

Rebenta a guerra do Paraguay e o joveialumno quiz seguir immediatamente com oi

que iam se bater pela patria. A sua pouclidade, porém, não permittia similhaute acta

de coragem. Foi-lhe negada a licença paraseguir para os campos da luta?

Ardorozo e cheio de amor á patria, não

se conformou com tal determinação e, re-

querendo, então, baixa, seguiu clandestina-

mente para o Paraguajr, onde se apresen

torooel Marcos Aieacastro ie< Aüdra

Chefe político M P«rl« Mrtrè

m

Il(11

Page 4: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

A i/VWKi-iNoA - Domingo. 27 do Fovoreiro tle 1910

»ou ao^cticral Andrade Neves, amigo e

correligionário do seu pai, que o uundou

alistar 110» corpo»" da vanguarda.

Forte e vigoroso, distingulu-so desde logo

o jovea soldado na» pelejas cm que en-

trou.

O clima do Paraguay, porém, mlnou-U.

a saude, sobrevindo-lho grave enfermidade,

vendo-se o joven patriota na contingência

de abandonar a luta e voltar ao seio da terra

natal, afim da cuidar da saude perdida.

Obtida a licença embarcou, após as liosti-

lidade» de Loinas Valentina».

No Kio Grande esteve alguns anno», vl-

vendo como luduatrial, e depois seguiu para

B. Paulo, em cuja Faculdade de Direito se

matriculou em 1873, recebendo o gráo de

bacharelem 1877» depois dc um curso bri-

lhante.

Um anno depois, ji no Rio Grande do

Sul, fundou em S. Luiz da» Miisões, com o

teu tio Vrnancio Ayres, o primeiro Club

Republicano do Estado.

Ali se desenvolveu a propaganda que

mais Impulso tomou de 1882 em diante,

quando se juntaram a Pinheiro Machado oa

novos paladinos da liberdade, Júlio de Cas-

tilbos e Ernesto Alves.

Proclamada a Republica foi Pinheiro Ma-

chado eleito senador onde até hnje perina-

acce e onde os seus eiforços c serviços a

Pátria tôm-se feito sentir da maneira ma!»

brilhante.

Varias vezes eleito vice-presidente da-

quella casa do Congresso, ainda lioje o se-

ria si não tivesse renunciado á essa honra.

Quanto á sua acção, como «leader» da po

litica nacional, todo o Brasil conhece e seu

nome é bem um nome nacional.

Na guerra federalista que assolou o Es-

tado em 1393, Pinheiro Machado reuniu um

contingente superior a 2.000 liomens, e j

frente dessa legião, causou perdas conside-

ravcls ao inimigo, cooperando assim para o

•eu anniquilameuto. Por esse» grandes ser-

viço» foram-lhe, pelo governo, concedidas

as honras de general do Exercito.

Moço ainda, forte e vigoroso, de uma acti-

vidade invejável e de um largo descortinio

político o general Pinheiro Machado repre-

senta, para a Republica, uma das mais soli.

das e pujantes garantias e para o Brasil um

elemento ue ordem e de progresso, tal é a

somrna de prestigio de que dispõe.

Carlos ll.rb-sa achou-se assim na pre»l

dencia do Estado, que para ello é uni posto

de enormes sacrifícios.

OR. CARLOS ESAREOZA

suckktakio

y presidente do Estado do Kio Grande do

Sul, o illustre dr.Carlos Barboza Gonçalves,

é. em linha directa, descendente do fanms ,

general Bento Gonçalves, do qual herdou

o ardor republicano e a lealdade do seu hc-

roico ascendente.

E' um homem de altas qualidades.

Tolerante para com os adversário», In-

trausigente quanto ao» idéaes do partido

republicano, pelo qual foi eleito, o dr. Car.

los Barboza t um presidente de Estado 1110-

delar.

Não vão ao» seus ouvidos queixas ou re-

ciamações que cllr não as indague, não as

averigue, para garantir a liberdade de seus

concidadão»; sem indagar o credo político

4o reclamante.

E' modesto em extremo. Não tem fausto

ca sua posição de chefe do Estado.

O palácio 6 franco a todos que o pro"

curam, «em etiquetas, gem formalidade».

Por isso,vemol-o sempre, íi tarde, cercado

Se amigos, graduado no meio social alguns,

le modesta posição muitos outros.

E' estimado pelo povo do Rio Grande,e o

seu nome é citado em roda» de adversai-los

como o de um homem de bem, escrupuloao.

lioucsto e digno.

Todo» sabem que o presidente do Rio

Grande do Sul foi eleito contra a sua vuu.

tade, pois preferia aos dissabores desse alto

cargo o bem estar que lhe proporcionavam

a fortuna pessoal e a estima deqite gosava

na cidade de Jaguarão, onde é a sua resi ,10S

dencia. l lNo governo tem.se revelado um adtuiuia- L'Ui jtiu

trador de pulso.Seus actos são sempre pautados pela

mais alta moral política.

Tem feito progredir sensivelmente o seu

Estado.Ainda agora, está sendo construído um

palacio sumptuoso, que fará honra ao Rio

Grande tio Sul.

Es^aobra ficará terminada nos ultimes

dias de governo do dr. Cario* Barboza e a

outrem caberá faztl-a, 111a» o nome do be-

nemerito rio-grs.ndense ficará assignalamlo

esse importante melhoramento.

Vai, também, dentro de p< uco tempo, er.

gner a estatua de Júlio dc Castilhos, cujo

material meíallieo já se acha cm Porto

Alegre.

Tem adquirido muitos proprios para o

Estado, melhorando as condições dos dc

partamentus da administração publico, c

enriquecendo o patrimonio do Estado.

A força publica, da Brigada Militar com-

posta de 1.200 homens, íoi reorganiza-

da, nel'a agindo instruetores do exercito

11 acion I c apresentando-se como uiua mi.

icia de primeira ordem.

O ált. Carlos Barboza couta 53 anno» de

idade, pois nasceu em Pelotas a 3 dc abril

de 1842.

Muito, moço, ainda conquistou o diploma

de medico pela Faculdade de Medicina do

Rio de Janeiro.

E»tudou, mais tardo, na Europa, fa'ando

ainda até hoje correctamente o francez.

Vindo a residir cm Jaguarão, ali encon-

trou cm pleno viço o prestigio politico do

ex-conselheiro do império Henrique d*Avila,

Este, cortejaudo-o, oflfercceu-llie, por va- |ria» vezes, unia cadeira na Assembléa Pio-

vincial.

Carlos Barboza negou-sc formalmei te

p.>is era republicano convencido, e por este

i 'é li fazia tenaz propaganda.Tendo um jornal monarchista dc Pelo.

tas noticirdo a sua chegada, cliatnaudo*0

de correligionário, Cario» Harboza prote»-

tou affirtnando, de publico, as suas creu, 3

republicanas.

Medico eminente e caritaCivo, foi um pro

pagandista de velor, tendo tido a honra c!e

aer eleito vereador municipal, pelos repn-

blicanoa, í Camara de Jaguarão, em pleno

regimen monarcliico.

Proclamada a Republica, tomou a pri«

meira Unha.

Foi logo escolhido deputado estad al e

presidente da Constituinte Republicana,

que elaborou a carta de 14 de julho, dirt*

gindo a»sim a a.sembléa política mais me-

moravel do Rio Grande do Sul.

Foi escolhido por Júlio de Castilhos para

Vice-presidente do Rio Grande do Sul.

P>r nflFcwldl A rs»

tbedra dc senador da Republica. Nunca

aceitou.

Aberta a scisio no partiào republicano,

Pinheiro Machado e Borges de Medeiros

•ppeilaraa para • ««> patrwtrftu» e o dr

DR. MIMES M MEDEIROS

Foi o contlnuador da obra do »audo»o dr.

Júlio do Ca»tiilio»,na presidencia do Estado

e na chefia do partido republicano.

Júlio do Castilho», que era um espirito

retraído e sobrio, e»colheu o »r. Borges de

Medeiros, para continuador da sua obra.de.

pois de muits meditação, e essa escolha fu1

tão acertada que todo o Rio Grande do Sul

a berudiz.

Ao assumir o governo do Estado, era jâ

um homem de grandes responsabilidade»

na política,pela serie de cargos occupados e

pelos serviçoi prestados com desinteresse e

abnegação á família rio-grandense.

Seu iiou.c está ligado á Republica, desde

os tempos da propaganda que a sua pala-

vra inilammaUa e convincente pregou e dl-

fundiu. Combateu a monarchia, lealmente,

pelos meios inai» práticos. Não foi um agi-

tador, mas sereno analysta que procurava

doutrinar diante de provas irrecusáveis.

Proclamada a Republica e exigida a sua

collaboração,começou a prestar serviço» na

organização política c administrativa do

Estado tomando-se saliente o seu papel na

revolução que restaurou o governo consti-

tucional 110 Rio Grande do Sul.

Reorganizando-HC a magistratura, foi o

dr. Borges de Medeiros nomeado juiz do

Tribunal Superior,em homenagem aos seus

serviços e ao seu caracter integro

Nasceu cm Caçapava, no Rio Grande do

Sul, a 27 de Novembro de 1863,e formou-se

pela Faculdade de Direito de S. Paulo.

Em 1839, foi eleito deputado á Consti

tuinte da Republica e, depois, deputado no

tricunio seguinte. Do 1895 a 189/,foi chefe

dc poli o ia do tstado, c eleito, depois, presi-

dente úo Rio Grande do buli assumiu o go*

veruu em 25 de j nelro de 1898, cargo que

exerceu com largo brilho, satisfazendo pie-

namcnle as aspirações do Estado e do Par-

tido Republic .no, fazendo-se ainda mais

querido e respeitado pelos seus patrício^ e

correligionários.

Morto Júlio dc Castilhos, coube ao illus-

Ire dr. Borges de Medeiros a chefia do Par-

tido KcpuWiootfo.coaduzindo-se neste alto

posto com admirável critério e competen*

cia, sendo acatada e respeitado como uui

chefe de real prestigio.

Ao assumir a invo.tidura suprema do

Partido Republicano, o illustre riugrau*

denso, cm uíciàa.i&wiu c";ii'ii;lt:'1 á Assembl a

d-js Representantes do fc.st.4d0, ver q<.

esse posto cOrfípetia ao eminente gener

i'inlioiro Machado, que era mais que u .

. Vie da política estado. 1, pois o seu íiuii.

n prc.scntava o de um arbitro da politu.t

nacional, 1ue 0 parlamento do Rio Grau-

cedo Sul, pelo cargo de senador que e»lo

.iccupava uo Congresso Tíaclonal, f.iZia co ¦

que e4se posto não lhe fosse conferido.

Era uma homenagem prestada ao grau-e

cliofc republicano e mais um traço de csia-

cter do illustre "¦ Medeiros

Coronel Aurélio

DO 1'RKsIDHNTr.

OHAND1Í I» 3UL

O c rouel Aurélio Bittencourt, que

cupa, com grande distiucção, o logur de

i secretario do presidente do Estado do K o

I Grande de Sul, é um antigo republicano

que conta os melhore» serviços ao partido.

Tendti-ae destacado'peía sua dedicação «o»

idcacs domocratico», fui cm boa hora cha-

niado a desempenhar funrção tão honrosa

c*5uio a que exerce junto ao adiantado go-

verti » da f.ob rba terra catilhista e oude

ratn-sc responsáveis pelo actlvo e passivode Martins Amaral & C.

Jacintho Pedro Gonçalves — Concedo 90

dias coin ordenado, a contar de 18 de janei-ro ultimo;

Rodrigues Ferreira — Condedo 25 dias,

com ordenado, a contar de 3 do cor-

rente;João Ribeiro Maltez — Deferido, daudo

20 "/„ de lucros;Joaquim Gonçalves Coelho—Sejam abo«

nados 2/3 da diária nos termos do art. 71

do regulamento;Joaquim Moreira Seabra — Concedo 90

dias, com ordenado, a contar de 13 de mar-

ço proxitno;Joaquim Paes Ribeiro Navarro — Idem

com 30 dias, com ordenado, a contar de 22

de janeiro ultimo;Joaquim Peixoto Silva Vieira—Aceito;

Joaquim da Silva—Deferido, no» termo»

do art. 48, da lei n. 2.221 de 30 de dezembro

de 1909;José Pratico Andrade—Concedo 30 dias,

com ordenado, a coutar de 23 de janeiroultimo;

José Vieira Silva Júnior —Idem, 15 dias,cm prorogação;

José Martins Ramos — Idem, 11 dia», a

contar dc 25 de jireiro ultimo;José Castro Pimentel—Aceito;José Caetano de buiiza—Requeira ao »r

miuUtro da viação;Kiefer & C. —B'aça-se a analyse mediante

prévio pagamento da taxa devida;

Lopo Dias da Cruz—Deferido nos termo»

do art. 48. da lei n. 2.221, de 30 dc dezembro de 1909;

Laureano Costa—Aceito;L/tiiz Miguel Barouto — Concedo 30 dias,

com ordenado, em prorogação ;Luiz Manuel Bastos—Idem, 30 dias, com

ordenado;Mario Júlio dos Santos — Concedo 30

dias, cum ordenado, a contar de 5 do cor-rcute;

Maiio Queiroz Soares Andréa — Defe-rido de ucórdo com a informação da 21divisão;

Manuel Pinto da Silva — Deferido, comoajud.t u te;

Manuel José da Motta—Junte as cir-tas ;

Manuel Antonio Gonçalves—Concedo,sondo o local fixado por esta directoria c

pelo prazo de um aua ;Manuel Pinto Fernandes—Concedo 30

dias, com or 'enado, a contar de 13 de j i-

nciro ultimo,Oiac.ir Egydio de Carvalho—Concedo 40

dias com ordenado,em prorogação ;Procopio Rodrigues—Concedo o abonei

da gratificação <ie 20 •[. a coutar de 14 tíe

UvZ--mbro de 1909 ;Rt zeudo Almeida Garcia—Concedo 30

di.ts com ordeu ido ;Slzcnando Gomes—Attender como ad-

dido ;Setcmbriuo de Campos-Sim, interina»

irente ;Uly-*ses Rodrigues Lima—Concedo 30

dias, com ordenado, a coutai* dc 3 do cor-rente,

Por neto do nr. director, fi.i elevada a93 a diária doa in uiobrcii os com exercíciona Central e a a dos respectivos ajudau-tcs.

Ao Ministério da Fazenda foram soü-citadas providencias afim de ser entregueao thesoureiro desta vi.-férrea a impor-tancia dc 50:000$ para occ rrer ao pag •

mento de despezas consignadas na verbaKventuac».

Prlo trem (^e suburb'o.prefixo 7>^, foiapanhado hontem na chave stij eri< r da t s-taçâo deM.iviurci a um trabalh idor da linh i

que tentava passar á frente da locomo-uva.

No c; iv.omento de linhas proximo ác^bine intermediária na cst.*ção de Deodo-ro, descarriihott hontem pela madrugada alocomotiva 55), que ali manobrava.

Km cut<b< queucia de^se uccidentc, po»esp .ço de qa tro horas ficaram interro>: pi-d.is as linhas 4, 5 e 6, o que occasiouou a.irregularidade observada no horário dos eu-tros trens.

A's 8 horas da manliâ c meçou o trafegoi a ser fei regular.nente, tetul > sido com-

pletatnente rcitabc ecldo ás 11 horas dajdia.

Ni 1 cal estiveram os eugcnliciri,» Bit-tencourt Sampaio, eliefc do deposito de S.Diogo, de onde partiu soccorro inOisponsi-vcl para a repo«*i;ão da locomotica tios tr -

lhos ; Assis Ribeiro e outros, que foramtnfatigaveis nos esforços empregados paraO rfstãbjlccimento da ordem.

—D >dc líoniei' , o trem N 1 e N -2 fazem

TELEGRAMMAS

EXTERIOR

INGLATERRA

Mono-trilho

LONDRES, 2(5 — Noticia o «Stan-

dard* que em CUdingham, condado de

Kent, so realizaram, na presença do

diversas notabilidades ofliciaes o pro-

lissionaes, as exporiencias de um novo

systema de viaçSo, com um só trilho.

As experiencias foram coroadas de

completo exilo; o inventor, sr. Bre-

man, recebeu os mais calorosos cum-

primentos.O inventor espera que,dentro do um

anno e meio, possa ser facultada ao pu-

blico nova linha daquelle svsteina.

FRANÇA*

A Universidade de Berlim

PARIS, 2(3 — Foi designado o pro-

fessor Poincaró para representar a

Universidade de Paris nas leslas com

que será celebrado o centenário da

Universidade daquella primeira ca-

pitai,

BÉLGICA

Cheia do Sambre

BRUXELLAS, 2ti—Cominunicam de

Cliaiieroi que cresceram, extraordi-

narinni Mite, as aguas do rio Sambre,

«¦ntie ii(|utílla cidade e Ezquebires.

Naquella região, continua a reinar lor-

tissima tempestade'.

Estão inundadas as localidades de

Marchienne e Cliatelet.

PORTUGAL

A divida externa

LISBOA, 2(3—O Banco de Portugal

vai refyrmar a 5 '(. todos os suppri-

meu tos da divida lluctuante externa.

O sr. Teixeira de Souza

LISBOA, 2(5- Chegou a esta Capital

o conselheiro Teixeira de Souza, que

ámanhi seguirá para Povtalegre.

ITALÍÃ

ussassinatodo marques de Benzonj

ROMA, 2t>—Chegaram a Massouah

os restos mortaes do marque/. Benzoni

e do aliemão Burckhardt, assassina-

os pelos r. volto?os do Yemen, na

Turfuia. Serão ali provisoriamenteinlmmados.

KS7IS3 U 4SEJEIÍIHEBICAU

ARGENTINA

O explorador Frederico Cook

BllKNOS A.IIVKS, 2(5—K' esperado a

todo o momento nesla capital, o ex-

plorador norte-americano Frederico

Clook.que sc sabe ter interrompido a

sua \ lagem de Santiago para aqui, em

Mendo/.a.

Nicaraguo e uma chronica

de Ruben Dario

--BUENOS AIRES, '20—«U Naeion»

pulilicoti, hoj<", uina elironle.n nssigiia-

da pelo noluvel literato ltubcn Dario,

actualmente etn Madrid.

Ruben Dario, cortmegla longamcn-

tç >»s aHCÇCitsos.o^^rrldos nos.Mj paisitejtes yiua.os mezes, Seclarando-sonbártamentfí contrario- á revolução

chaliada pelo geij^ral Estrada. Elogia

a administração do presidente da 'Re-

publica deposto onerai

;-íintos Selava,

(Hsendo os Kstailos 1'nidos irrais

uma vez iutwVibram irtdebitameule na

memorativos do centenário da inde-

pendencia.»L'Argentina» informa, a respeito,

que os offlcios que hoje foram iroea-

dos entre o sr. Ia Plaza e o presidentedessa commiasfio explicam satisfacto-

riamente o incidente, que, afinal, não

passou do um mal entendido de partea parte.

ComplicaçSes políticas em Tucuman

BUENOS-AIRES, 2(5 — Telegrapham

do Tucumon quu a situação política ó

muito grave, devido a divergências

entre o governador daquella Província

e os membros da Asseinbléa Legisla-

tiva, por causa da eleição de um sena-

dor federal.

A Asseinbléa, que estava convocada

para reunir-se hontem, afim de eleger

o senador, não deu «quorum». Ao ter

conhecimento desse facto, o governa-dor da Província mandou a policia in-

timar os membros que faltaram, a

comparecerem, hoje, a uma nova

reunião. Como alguns recuzassem obe-

decer ás ordens do governador, esto

mandou prendel-os. O interessante é

que, entre os presos, estão alguns que

pertencem ao proprio partido politicode que ó chefe o governador e que o

tôm apoiado até agora.

Os opposicionistas telegrapharam ao

p reside n te Alcorla com mu n icando • I he

os acontecimentos e pedindo-lhe im-

medialas e severas providencias no

sentido de serem postos em liberdade

os seus correligionários que o gover-nador mandou prender.

Ura retrato do gensral Mitre

BUENOS-AIRES, 2(5 — Todos os jor-naes descrevem minuciosamente a ce-

remonia da solenne inauguração do

retrato do general Burtholomeu Mitre

na sala das sessões do Conselho Dslibe-

rante (Conselho Municipal), hontem

ullectuada.

Foram pronunciados diversosdiscur-sos relembrando os serviços quu o ve-

Ilio patriota prestou ao pais durante

mais ile cincoenta annos do uma vida

impolluta e toda dedicada ao bem es-

lar ilos seus concidadãos.

Reform»do general Kerner

SANTIAGO, 20—Vai ser reformado

o general aliemão Kerner, chefe da

missão militar que aqui está reorgani-

zando o exercito.

INTERIOR

j compctencia com que age delicado

. • . — i.v. ii,vi • ncni J.1 inov». w - -,¦»>»Cüiiti úd arüco iimciKi ir se a gratidão cios

„ma para^ de llm ,n|lt,,t0 nl fprtitica de «1« pais -extraulio, impou

bCtib «vitrici^s i»c'a co' rccção, assiduidade e j quinha^ por determinação, do direetor. | tio )iiti l>clu Coi\fx seus governantes.

— Uo di* l do março proximo em diante J Quanl^ ao a tual presidente, o g<Mior.ili,er.: ititenompida a venda dos 'acttf.c» bi-

| Madri*, diz ííuben Dario que « uiu dos

mais iilustrrs estadistas da America

Centrai,conhecendo a fundo todasas

questões que interessam ao pais, pelo

que não lhe será dilflcil fazer.a poli-licade conciliação e uin governo quelevaute Nitaragua j altura documpiir

a sua iHiâSi^Cnilisadora naquella par-te da Auicin a.

Livros nntlgAs

íados 500.077 kiingramma» Cc mineri.., cufi^ KNOS A I H l\S, 2'. KstdO em ex

ron^i Li:.rcos ^lencasiru u« nuuiauv. k>v-a\a. | etc

Èleccastu íg Andrade

Chefe polaco <íe Porfo flkáve

llietes (novo modelo) e emittidoa oi que vi-

goravam antes da administração do dr.

Pauto Fromin,K%ta mudança não implica uma alteração

dos actuaes preços .ia passagem e visa tão

I pómctite dar extrar.ção ao stock dos antigosbilhetes, como çxcçllente medida econo-mie a.

Ha poucos ili*s,o partido republicano de j Estai, \<> Marítima—Foram ante hoiiteni

Perto Alegre realizou uma festa mapnlfici, j importiido» por esta estação 1.897.595 kilo'

uramiijaa ue mercadorias ecarvão, o expor»till fcotnoxofm no seu eimncute chefe cc-l r

"" aui Aiciicas.lro de Andrade. tsTeòta

Movimentis r;v:lu ianaiios

DIJKNOS-AIRES, 20"— Telegrapham

de Tucuman, informando que, agora

de tarde, deram-se vários tumultos de

importância, em virtude das medidas

tomadas pelo governador paia fazer

eleger um senador federal.

Accrescentam essas noticias que a

situação naquella cidade apresenta al-

iiiiuia gravidade, temendo so aconteci-

mentos importantes.

Rdio-telegraphia

UUKNOS AIHES.20 —Os navios do

guerra lia dois dias que estão fazendo

ex[)criencias do telegraphia sem lios,

semlo os resultados os melhores pos-siveis.

O cruzador «Buenos-A ires», ainda

io|e, conseguiu poiuuiunicar-se com

outro navio da esquadra, que se acha-

va-se á distancia de 630 milhas.

Conflictos e f;ri;iianto3

HIMINOS AIRES, 2'í— A inunicipa-

lidade de Azul recusa-se a pagar os

impostos ao governador de La llioja.

Por esse motivo, foram mandadas

para ali forças de policia, tendo a po

pularão daquella cidade resistido a en-

tregar ao commandante da força o

edifício da municipalidade.

Deram-se pequenos conllictos, ha-

vendo numerosas pessoas feridas.

F-llccimento

BUENOS A11!KS, ií'í—Kalleeeu, no

de[>osito de immigrantea o italiano Fo-

chinl, que ha dias chegara á esta capi-

.tal,o que as autoridades pensavam re-

patriar em virtude de solfrer do para-

plegia.

PERU'

"VERSr

EQUADOR

Entrevista do ministro do exterior no

Chilu cora a El-Mercurio; o Chile

quer manter completa neutralidade;

a guerra eminente; a necessidade

da intervenção de nra país amigo.

Os joruaes no Perú lamentam que

os ministros hespanlioes Canalejas

e Cavelten, nfto aceitem a defesa

do Perú perante o rei Attonso XIII;

Conferencia do rei AlTonso XIII

com os ministros peruam e eqtia-

toiiano. Concentração de forças

em Loja.

SANTIAGO, 26—O ministro das ro-

laeões exteriores, sr. Augnstin Ed-

wards, concedeu uma entrevista a «El

Mercúrio» a respeito do actual confli-

cto entre o Perú e o Equador. Disse

que a situação entre os dois paíseslhe parece muito melindrosa e grave,

pois tanto o governo peruano como o

equatoriano entenderam não fazer as

com essòes que concorressem para a so-

lução arnistoca e pacificea do contli-

cto. Não prevô quaes sejam os rcsul-

lados dessa luta provável em que se

vão envolver os dois paises; acredita,

porém, que nenhum delles lucrará

muito, apezar dos sacrifícios a que te-

rão de sujeitar-se para sustentar

uma campanha de alguns mezes.

Repelle altivamente as insinuações

que certos joruaes peruanos e boli-

vianostèm feito ao governo chileno,

accusando-o de estar incitando o Equa-

dor a declarar a guerra ao Perú.

O governo chileno comprehende

muito bem os seus devores, e qáo so

envolverá nunca num conlliclo entro

paizes visinhos e amigos como são os

dois aetualmente em luta. O Chile

manterá a mais estricla neutralidade

nessa qnesWo, não desejando intervir

noconflicto, nem mesmo por solioila

cão de um dos governos em diver-

gencia.Accn scentou o sr. Edwards que

sahe, por fonte offlcial, que o Perú e

o Equador se preparam para a guerra.Entretanto, acredita que a questãoainda pode ser resolvida sem recorre-

rem os dois pafses a uma luta que a

amhos prejudicaria.Termina, fazendo votos para que

intervenha nesse conllicto um pais

BAHIA

Torpe exploraçá ^

BAHIA, 26—«A Bahia», jornal ofH- >ciai, procurou deprimir aconferenci»

do deputado J. J. Seabra, dizendo queesto deputado é o «leader» do governodesmoralizado do presidente Nilo.

Essa infamia lem causado a indigna-

ç3o que produzem todos os manejos do

civilisino, que pej-deu já todas as espo-

ranças que depositava na Bahia.

ESPIRITO SANTO

Manifestações ao dr. JeronymiMonteiro

A conferencia do bispo na cathedral

V1CTOBIA, 26—Os jornnes occu pam-se com as ultimas inaugurações, sa-

lientando a apotheose feita pelo povo

ao dr. Jeronymo Monteiro.

O proprio jornal dos opposicionistas

diz que o trabalho do dr. Jeronymo

Monteiro merece francos elogios.—Hontem á noite o povo fez brillian-

te manifestação ao bispo, apôs a sua

conferencia na cathedral.

Tomaram parte na manifestação

numerosas famílias, representantes da

todas as classes, que acompanharam o

bispo á sua residencia, falando vários

oradores.Occasionou a manifestação, haver o

Estado atacado as conferências reli-

giosas.

AVULSOS

ESTADO DO RIO

VASSOURAS, 26 — Os festejos pofmotivo da posse da Camara, foram

suspensos, devido ao luto da beneme-

rita familia do barão do Amparo.

Realiza se a \ de março a primeirasessão da Camara, constando os feste-

jos, de alvorada, fogos e conferencia

pelo dr. Maurício de Lacerda.

Após a sessão haverá «marche au*

flambeaux», baile, etc.—Saudações—

«O Município».

SANT'ANNA, 26—Com grande st,.,

lennidade, foram empossados os v< r>

adores da Camara Municipal de Pi-

rahy, approvando todas as moções de

apoio e solidariedade feitas ao dr. Nilo'

Peçanha e Oliveira Botelho, pela atti«

tude assumida no caso da Camara da

Macahé, provocado pela nomeação do

prefeito o as candidaturas Hermes-

Wencesláo.

O presidente do triennio findo não

compareceu e nao deixou esclareci*

mentos sobre a oontabilidade da Ca-

mara,encontrada em verdadeira desor-

dem. Foi organizada uma commissão

de syndicaneia e tomadas contas da

nova situação, que foi recebida com

faca respei tar p^eíos! geral conflança.-fl*,n*«. Jfe., pro-1

sidente da Camaraamigo e que se

seus conselhos ponderados e justos,evitando que a America do Sul volte

a ser um fóco de guerra perma-nente.

LIMA, 26—Todos os jornaes lamen-

tam que os ministros hespanlioes Ca-

nalcjas e Cavelten não tenham podidoaceitar a incumbência que lhes deu o

governo peruano, de sc encarregarem

cío defender os direitos do Perú peran-te o rei AlTonso XIII, na questão de

limites com o Equador.

Sabe-se aqui, por noticias ofliciaes

occ i .<ào,foi am evidenciados,» *ais unia vez, i O stock do eaf^, hpkso dia 25 era d

o cx raordlnárlo pfestiyio de quo gosa, a 1 sacas, pesaudo 340.552 kilotfrmiimas5.629

admiração que o ccrca, o apreço que ltie

rotam.a cou.lder.çlo alta c rara que merece

pelas bu.ts qualidade*, de politico stnipro na

brecha pa*a attender as necessidades da lo-

colidade, de que á o homem repre*ent*tive,

Presidente do ('entro Republicano e do

Çlub Jullo ds.Cj*tllUo»i o iuaigae d:rector

da a< yão partidar a teui a expressão dc utn

dos tradicionaes prop.^gandistaa do actual

regitacn, dos conferentes da gloriosa pha-

lang, qui',»ll,cotnb.iteruni o bjm coaibrte e

se distinguiram, pela iutrepidez e pela te tia-

cidade na defesa dis princípios.

E* do um republicano de crenças, sincero

e firme, de mu campeão brilhante c forte da

liberdad -,que tento*;boje, a honra de estam-

par o retrato.

E. F. CENTRAL

Um sei viço de valor, porque vai bene-

fiei»r de uni modo extraordinário a uma lo-

| calidadc importante e i aua população nu-

I mero », vai t er posto em pratica pela ener-' fila pioinpt» do directur desta via férrea.

Truta-aC di con»truc,àü *te uma linha

i circ il-r na Pavuna, próximo ao dist.i. to

| de Inliartma, aflm dc attender 4 expansío

que nc-a localidade têm tido a lavoura e a-sua população crescente, até hoje a b; a^os

com o eterno mal nacional — a f tlta do Via®

de comniunicaçâo, felizmente em franco

declínio, graças á acção decidida dos pri-tneiro e ultin.o governos da Kepublica.

L#oi?oque estejam coticlnidos os indispeu-

caveis estudos de locação da linha, a

cargo do engenheiro residente dr. Belfort,

oa trens da linha auxiliar, que vão actual-

mei te á estação de l>eo<lori>. circularão pelaF vuna, onde já existe editicada uma es-

taçâo de uma vi \ f -trea já ext?ncta. O dr. Pau'o de Frontin despachou,

hontem, os seguintes requerunentos :

A. 'Juimar."l i—Deferido. A' 3* divisão,

para providenciar;Antonio Baptista Diniz — Requeira ao

ministro da viação;Antonio Motta Si C. —Sellem o annexo;

Bento dos Santo»—Concedo 30 dias com

ordenado, a contar de 1- de novembro deite

anno;Cario» Ferreira Borges —Aceito;

David Caitro—A' 2• divisão para atten-

der;

Dalila Barboza Soares — A' vista da in-

formação da thesouraria, paque-se.Dodcworth & C.—Aceito;

Idem —Deferido. Providencie-ae;Km presa Industrial Serra do Mar —

co Garcia Bernardo Cruz—Coa:oFrancirequer;

Guilherme Gomes—Selle o requerimentoGonçalves C :utro à- P stitua.se desde

que tenha aido cumprido o contrato;J. Ferrer A C.—justifiquéui que torna

A renda do dia 24 foi de 357SOOO.Paia servir na estação de Engenho

Novo, foi design.ido o coufcrentc AgostinhoLisboa de Mara.

N;i estação de Engenho de Dentro vaiservir o conf rente J. Pereira ile Le os.

O conferente V. iNioreira J'acheco foidesignado para servirem Mantiqueira.

Vai servir na estação de Serraria oagente Francisco Bernardo da Cruz.

O conferente L. Auguato de Meu-donça foi designado para servir em VargcmAlegre.

Estamos informados de que da mesade examinadores, üo futuro concurso deconductores, coufcreutes, etc., nesta Estra-.da, fará parte um jeveu auxiliar de escriptada Contadoria.

As quilidadC3 que recomniendam esse

joven funccionario bão dignas dessa accr-tada esco'ha.

Já foi passada certidão pelo sr, Virgi-lio Machado,

O director, afim de attender ás neces-sldades des funccionario», ordenou que asfollias de pagamento fossem confeccionad aa tempo de serem pagos no dia 28 do cor-rente uiez.

E»sa resolução do director foi tomada

quinta-feira próxima passada.Fora

tações CentriegrapistaaLeal.

A oa respiSete I^acôlegraphistade liarros

Dentro

semana serãoalguns cabineiros, por proposta apresentadao director pelo illustre InspeetOf do telé-grapho e illuminação dr. Humberto An-tunes.

—Ao director foi, hontem, entregue, pelosub-director da locomoção, dr. Del Castilho,

o relatorio elaborado pelo sr. Moreira

Soares, ofticial da 4f divisão; J. D as e Pe-reira da Silva e outros escriptur&rios sobrea reforma dos serviços daquella divisão.

Esse trabalho que é extenso,foi elaborado

em aigillo pelos funecionat ios que se encar-

regaram da sua confecção, consta-nos, pre-enche admiraveliuente os sens fins porquetraduz eloqüentemente velhas aspirações do

funccionalismo daquella dependência im-

portaate

Tentativa de homicídio e suicídio

Sabemos que na madrugada de hojedeu-se na casa do tenente dr. Laças D.Uniria, í rua da A^sumpção 4H, tiuii teu.

titiva de hotnlcicio e suicidij.

Do (tçt? tjnurji u çoplitcimcnto as au-tjriJidès do 7- distrlctl.

post<;ão na Uuiversid.^dé <le La Plata

diversos livros antiquissimoi e inuito

raros, que fazem referencias ú caiupa

nlia libertadora tio jugo hcspauliol

nas colonias da America rio sul, e

que tamliein serão expOitoa nesta ca-

pitai, por oecasião d as festas coinine-

moruti vas do centenário da indepen-

dcnci t argMitina.

A annexação das ilhas Orçadas

SEGÇÁO RELIGIOSA %

ar. S. do Desterr»-A festa de N. S.

do Desterro, em Campo Grande, que devia

realizar-se hoje, foi transferida para abril

proximo.Irmandadeilo S.S. Sacramente

d» SunfAiina—Reúne se hoje, &s 3 ho-

ras da tarde, a mesa conjunta.—Inicia-se hoje, ás 3 horas da tarde, o

— , retiro espiritual das M.íis christis ds Ardil-

procedentes dc Madrid, que O soliera- Cathedral petropolitana que terminará na1 ¦' ¦ ¦

quarta-feira, 3 do próximo mez de msrço,

com missa e communhão geral.—No curato de S. Sebastião 9 Santa

Cecilia, sito em Bangú, realizar-se-5o boje,

pelas 6 horas da tarde, as entoações de la-1

dainlia, terço c cânticos, seguidos de admi-'

ravel alloctição pronunciada pelorev. cura

conego dr. Victor Maria Coelho de Almeida

terminando-» com a solenne benção do

antissimo Sacramento.

CHILE

Cruzador <"S. Gabriel^

SANTIAGO. '26 — Communicam de

Punia Arena» que partiu dali, esla

manliiT, 0 cruzador portuguez «Siio

Gabriel», com destino a Valparaiso.

A oficialidade do «S. Gabriol» pu-blicou, nos joruaes dc Punta Arenas,

uma aota.agradi cendo, effusivatnente,

;i íoccpçdo carinhosa e cntliu^iitslica

(|uc ali llie foi feita.

O "Pourquoi Pas ¦)>

PUNTA ARENAS, 26—Com destino

,10 llio da Prata, partiu, a bordo do

«Pottrquoi Pas?», o explorador fraucez

dr. João Charcot.

Jules Huret

no hespanhol jíi terminou o estudo

dos documentos referentes á questão,mas-declarou que só pronunciará a re-

spectiva sentença depois de conferen-

ciar com os ministros peruano e equa-

loriano, naqufflla capital.

LIMA, '2(5—A situação externa con-

tinfia no inesino pé. Os boatos alar-

niiuitea circulam em todos os centros,

considerando-se a situação extrema-

mente gravo.Não se confirmaram ainda os bo-

tos, a que hontem me referi, dizendo

que fòra mandado regressar, a esta

capital, o encarregado de negocios em

tjuilo.As noticias quo cliegam da fron-

leira não são nada tranquilizadoras.

Sabe-se que o governo equatoriano

PREFEITURA

Pagiiviento—Pagam-sç.hoje, as folhas das

contas de fornecimento, restituições c

recursos já processadas, referentes ao anno

de 1009.— Na concorrência encerrada, hontem. 11a

Directoria de Obras e Viação, para o fome-

cimento de mobiliário para a carta cadas-

continua a concentrar, em Loja, todas 1 (ral ecouocação de um elevador no x*osto

SANTIAGO, '20—Partiu, em excur-

BI; K.NOS AIRES, 2(J—A questão da I são pelo sul do pais, o jornalista Jules

llurul, redactor do «Figaro» de Paris.

O caso Allsop

SANTIAGO, '26 — Informações de

fonte oflicial dizem que o rei lÜduardo

\ II da Inglaterra preferirá o laudo re-

I solvendo as reclamações da llrma Al-

Isop cà G. ate lins de março proximo.

A legação chilena no Perú

SANTIAGO, 26—«El Mercúrio», or-

gão officioso, diz poder aliirmar que

annexação das i11ias Orçadas do Sul

Inglaterra continua a ser vivamente

discutida em todos os joinaes desta ca-

pilai.«La Naeion» relembra os termos da

nnt i i| 110 o governo inglez enviou ao

Kstanisláo Zeballos, em I0ÜS, quan-do iiiinistro das relaçOes exteriores, e

11a qtial so dizia que o facto do gover-no inglez dar autorização ao argentino

para ciear um observatorio numa des-

sas ilhas, não importava na sua cc-

dencia pois a Inglaterra já havia

dcrlarado qtíe taes ilhas lhe

ciam» „— «La Prensa» trata mais desenvol-1 nos em Lima, entregando o archivo da

vidamente do assumpto. Publica uma . legarão ao ministro argentino,

esperie de entrevista, que o niinistro| Iliz sEl Mi rcurio» que " """"""""

não teu. fundamento a noticia pubcada por «La Ley» Informando

as forças disponíveis que poesue.

PERU'

Enchente?, prejui:oi

LIMA,20—Desde,hontem, dc manha

que chove torrencialmente ntsla capi-

tal. Todas as ruas estão alagadas. Era

alguns bairros as aguas sobem a mais

de um metro de altura.

São já enormes os prejuízos cansados ]

pelas enchentes.

ÚRUGUAY

Cônsul argentino

M0NTEVIDE'0, 2ti— Chegou o 0011-

sul geral argentino nesta capital, sr.

Gayan, tendo uma recepção muito

cordial.

Eleição presidencial

M0NTEYlDE'O, '26—Os nacionalis-

lãs iniciaram violenta propaganda,pela

imprensa e por meio de conferências

pulilicas, contra a reeleição do dr.

ISaltlc y Ordonez á presidencia da Ke-

publica.10 'llu\° 1

Expulsão do Senado — Chegada do

perten-1 governo resolvera chamar a esta capi- Basilio

.talo encarregado de negocios chilosr. Basitio Munez —

diplomatica.

M0NTEV1DE'0, 26 -

bem informados condia\i

Reclamação

¦ Em centros

que por toda

da" agricultura, dr. Pedro Ezcurra, I ainda nada resolveu a respeito da pro-' * primeira quinzena de man.-o proxi- tas,

n dc.ignados para servir nas es- concedeu a um dos sous redactores. 1 posta que foi apresentada ao ^n*do I mo,o Senado expu aifa 1 o slu s-i o cj?" * a9* "'a" c

at, Deodoro e Mariano, os t- Nossa enlrevista, o sr. Ezcurra de- pelo sr. Walker Martinez pedindo a | sr. Lerre e Alenco, em \n udedt "

i dl' uelBenigno Tcixeira e Pircs l''. iv|liril manter integralmente as decla- retirada da iegaeao ciiilena 110 Peril, spondercin ao conselho de gueria [

dimcnto "do

effee

ra,r„.s que fez, ha Ires annus, no Con-' Augment0 de Congressistas i

'KVe .e acha

ectivos logares.emSapucaia, <rresto, asseguraudo que as Orcadas . . , 0 . n meutorcvolui.ionaiio. I do guarda municipalss e Itatisya, reRres.arsm oa te- f)Prteilcjam A nepulilica Argentina.

SANTIAGO, 26—0 Gong esso ap- —E esperado aqui.a todo 0 momen- _fo1 0 seguinte .sTheodorico c.irdono, L,ocuidio estudando

nor essa occosiao Provou 0 P'Ojectode lei estabelecendo t0, odr. Basilio Munoz, lilho. 11m dos 1 clura„te 0 mez r,nd0;

e Eugemo Siiva. asmimnlo ch.nou 1 conchis3o de (lue 9 Bov«rno augmeiitarA o numero

j chefea da ultima revolueno. | Matricuiados 34dos primeiros dias da proxima

l#i , nin nndcrii

"..11^ .., | (ie senadores e deputados conforms os , —Diz so quo utn estancieit-o broai- l ma5ao e de vlffia3

astiirtiAdas as firomnc««i de i 'I 4 ' cs- l'^?ultados do soiiso gct al da populft- J |oii*o, da fronteira do Hio Grande do ' servico. a saber

rie Assistência, apresentaram-se os seguintes

concorrentes :

Uuillc & C., por 5.000 dollars, e mais

S:500$000 pela installação.

Dodsworth & C., por 15:5005000.

Para o mobiliário não se apresentaram

propostas. .Foi concedida a gratificação addtcionai

de 10 •[. sobre os seus vencimentos á pro-

fessura primaria Maria da Conceição d«

Mello Moraes.Foram expedidas circulares aos agen

tes da Prefeitura, onde devem funccionat

mesas eleitorae». para que a repartição

fique á disposição de quem tiver direito.

Foram concedidos 6 mezes de licença,

para tr.itamento de saude, na forma da lei.

ao guarda municipal com exercício no 1'

districto (Sscramanto), José Domingues da

da Custa; 60 dias,para tratamento de saude,

ao guarda municipal do 10. districto

Sant'Anna), João Jarvalha: 45 dias, tam-

bem para tratamento de saude, ao chefe do

escriptorio central da Superintendência do

Serviço da Limpezo Publica e Particular,

Francisco Monteiro Liatyoa.Haverá, hoje, expediente na sub>dire-

ctoria de Rendas Municipaee, em virtude de

terminar amanhã o pagamento do impôs-

to íie lirença para volantes e numeração de

carroças. .Foram nomeados, hontem, interina-

mente, guardas ínunicipaes, os srs. Daniel

Guimarães Paulista e Carlos Soares do

Couto, durante o impedimento dos effecti-

vos, que. conforme acima dissemos,estão li<

ccucUdos.e o guarda da Inspectoria de Ma-

Jardins, Caça e Pesca Aniceto Fran

ò impedimento do effe«

Inspectoria de Matas e

Abreu, 4urante ° impe-

effectlvo Aniceto Francisc»

interinamente noinei

liri itns de nenhuma especie sobre

sas ilhas.

Em nota, a «Prensa» aeorescenla

que o sr. Ezcurra declarou estar

prompto a sustentar perauto o minis-

tro das relações exteriores, sr. Ia 1 Ma-

za, os direilos insophismaveis que t^m

a Republica Argentina sobre as Orca-

das.Termina, dizendo que é mesmo mni-

to provável que se realize muito breve

uma conferencia entre os dois minis-

tros para tratarem desse assumpto.

Demi-são do ministro da guerra

BUENOS AIRES, 26—«La Hazon>

diz constar-lhe que o ministro da guer-ra, general Aguirre, apresentará a sua

demissão na próxima segunda-feira.

Incidente terminado

RI ENOS AIRES, 26— Parece que» • *f |k fi. M m. - « ^„UtmiUttüO W l-M

ha dias, entre o fãlnlitro au relações

exteriores, sr. Ia naza e a commissão

encarregada de promover as recep ões

e hospedar as delegações que \jjitom

esta capital, duraatè os festejos cóm-

çíio do pais, qu6 em breve sc realisarA. 1 sul, vai reclannr diplomaticamente

Duello entre deputados ! «;ont,a 08 *raildeS •"'L''uiT1 ',Ue, 90f'

, freu por occasiao das medidas de re-

SANTIAGO, 26— r.aleram-se, esta pressão postas em pratica pelo gover-

manhã, em duello, á pistola, os ilepu- n0 uruguayo, quando rebentou o mo-

tados lnis Izquierdo, liberal, e Alfredo vimento sèdicioso que a Niba de ser

Irarrazaval, liberal independente, por ' gnffocado.

motivo de palavras as pe rasque troca- Marechal Hermesram na sessão secreta de ante-hontem,

MONTBVIDEO. 2ò— liiversos jor-qnande se discutia a compulsoria I naea informam que o marechal Her-

general aliemão Kerner. mes da Fonseca declarou em IIivera,

Foram trocadas quatro balas sem te- oceasião do banquete que ali lhe

sultado, reconciliando se os adversa-

rios, no campo.

Serviram de testemunhas do sr. Irar-

razaval os deputados Enrique Bermu-

dez e Cornelio Saavedra.

foi oITerecido, que, t in vista de lhe

ser completamente impossível visitar

agora estacapitai, voltará ao Rio (iran-

de do Sul, no mez de maio proximo,vindo dali em excursãoaté Montevidéo

Os

SANTIAGO

Punia Arenas

movimento de

cães, sendo dois de esti-

2, rendendo 304$ todo <3

: 160$ de matrículas, 80$ d«

imposto e 64$ de chapas.

Foram aprehendidos 311 cães, sendo apo-

naa reclamados 49.—Ha hoje, expediente na sub-direclori»

de Contabilidade, para attender aos paga»mentos annunciados.

—Ao requerimento dos alumnos de 1* anno

do curso nocturno da Escola Normal .obre a

reabertura do curso nocturno,que é feito ein

termos pouco delicados, deu o prefeito o se«

I guinte despacho :

I «Requeiram em termo, guardadas ao sefi

mestre as attenções devidas.»—Ficou transferida para amanhã, ás 2

horas da tarde, a abertura daa propostaspara o fornecimento de cimento, ficando oa

proponentes dispensados do certiücado do

Luborutorio Municipal de An*'yse9,—Devido ao grande numero de alumuoi

e á insufficiencia das sa\a§ da Escola Nor*

excursionistas norte-americanos '

e Buenos Aires, capitaes que disse ter | raal 0 d|rector <,e ,ostrti?çio determino»

26 — Telegrapham de

informando que partiu

os excursionistas norte-ameri-

que percorrem a America do:zindo

canos

Sul. ,

Os excursiíin^taa forjim encantados

cíiri os ctnSes da Palágonia.

grande desejo de conhecer

Movimento revolucionário

MONTE VÍDEO, 2rt—O governo es-

tuda as peualjljades a que tera de sub-

metter os membros do Congresso im-

plicadosno ultimo movimento revo-

lucioaario, visío achar insudicientes

as Ôre\ist3s pelo codigo actual.

I qne o sub-director daquella escola se útil-

isas«e das salas do Pedagogium.para o func-

] cionamento do 1* ç 4o 2* anno.

fissional Feminino, pedido que ds exames

finaes daquelle instituto prevalecessem na

Escola Koriga), o ar.^ 3ilva Gomes » isi»

:cLrjudô"qiií TQ u|o se

è ise negou, de

dar, íòfqttá ! rtfu.aoícato a is'o ts ofpto

Page 5: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

JMmanack

dfV Imprensa

IIEZ IH! 1'CVEHGIHO

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ffatibtulo ....•«•DomingoBeyumln

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Primeira liora (t ou duas pessoas). 61000Uada bota subsequente ••• 3S000Vot pessoa accreaciUa 1WU0

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INSTITUTO PASTEI/B— Rua dai Laranj.ir*!

D. 84»

4

üinoo;i$hoo

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL — At»

nida Ceutral.

rRQUHRIMBntos ORSPACHADOS

Maria Amélia Santos Costa, 2* districto.

Serão concedidos 30 dia» improrogaveis».

Augusto J. Kodrigue». 2• dialricto-Quei-

ra comparecer í Secçio de Engenharia.

Antonio Alvea do Valle, 3* distucto.

C.rtitiqiie-se.Domingos Rodriguea Barros, 4* districto.

Approvado nos termos da informaçao.

Confraria (le N. S. da Lampadosa, 4- dia-

tricto.—Sâo concedido» 60 dias improrog*-

veis»Darão de Itacnrussá, 5» districto—Queira

comparecer á Secção de Engenharia.

José Maria Alves da Silva, 5* districto —-

Deferido noa termoa da informação do dr.

delegado, aendo-lhe conce 'Idos 90 dia».

Atitonio da Coata, 3- dutricto — Sao con-

cedidoa 90 dias.Muniicl de Oliveira, J'

diatricto — Sao

concedidos 90 dias.Isabel C. Nunca Mlia, 1- diatricto — bao

concedidos 90 dias.

Julieta Alves de Macedo Tumba, 7* ais-

tricto — São concedidos 90 dias.

Lúcio Sindonie Veyer, 7* districto—Pro*

ve o que allega. ,Arthur Ferreira Machado Guimaraes, 7

districto—Certitique-ae.Luiz Alves de Macedo-—Aguardeis© • oe«

ciaão do primeiro auto*

Vinnua, Bianchi & Comp. -Certifique se,

Salvador Contl — Deferido.

Domingos Rodriguea Fernandes -jr

ferido.Despacho do sr. miuistro.

Dr. Carlos Peixoto Coata Rodrigues —

Sim.

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12393 12;i30lli.t'JO 1I-4IJ201o4 2041020003 20103U4705 3521738'49 54420f.0014 620'100100 08101

300,000lixi.rtilOlOiWOO10U»U00

.... 805000, 40*000

4'I»UMU.... 4u»U00

. 40S0O01:0 woo2 l$ )002 ,000

.... 4J00J

,4 — Bento Alves Machado

Mendes, Bahia.

(,jij — Dr. Arnaldo \ leitade

Carvalho, S. Paulo.

— Dr. José Bernardode

Medeiros Júnior, Rio Grande do

I Sul. „

,7>704 _ Dr. Henrique de Sal-

les, Minas Geraes,

i7.823 — Capitáo Arlindo Fer-

raz de Andrade, S. Paulo.

,3 557 —Antônio de Tadua Cor

rêa, S. Paulo.

1}}.64í — Felix Busso Asseburg,

Santa Catharina.

, í*-97 5 — Francisco Simâo Cor-

rêa da Silva, Capital Federal.

,g_,4e> — Salvador Santos, Ca-

pitai Federal.

21.419'— Anna Augusta de Amo-

rim Rangel Ewerton, Capital Fe-

deral:

21.494 — Segismundo Kobler,

Capital Federal.

21.88I—Dr. Juvencio da Silva

Gomes. Bahia.

21,93+— Szloboda Antal, Sâo

Paulo.

2J-j87 — Mirandolino José de

Caldas, Amazonas.

2i.707—Jacintho Pamphilo de

Castro, Pará.

22.913 — D. Branca dos Santos

Silva, Rio Grande do Sul.

2^,175 — Elisa Pereira de Souza

Nogueira, S.Paulo.

2í 363_Dr. Carlos Augusto Bar-

boza Marques, Maranhão.

23.899 — Dr. João Gonçalves

Dente, S. Paulo.— Dr. Francisco José La-

raya, S. Paulo.

2fi.ooo—Ildefonso Vargas Vas-

concellos, Rio Grande do Sul.

2,5.070—José Ribeiro Valença,

Niclheroy.

25.163—Roberto Alexander San-

dali, S. Paulo.

20.089 — Joaquim Ribeiro de

Abreu, Minas.

,<,.376 — Dr. Pedro Fernandes

Via una da Silva, Capital Federal.

26.912—André Teixeira Pinto,

S3 Paulo.

28.763 — Dr. Pérsio de Souza

Queiroz, S. Paulo.

28.888—Everardo Toledo Ban-

deira de Mello, S. Paulo.

29.521)—Edgard Mège, Capital

Federal.¦50.530—Manuel Luiz Osorio,Rio

Cirande do Sul.

32.857 — Virgílio Calazans de

Amorim, Bahia.

100.2^7 — uuüherme Bernard,

Rio Grande do Sul.

madas numéricas), (ícando* com->

pietamente aliolido o prycesso Qe

distribuição chamado de sobras,

attendendo a directoria ásreteira-

das reclamações feitas nesse sen-

tido, por meio da imprensa.

Finalmente, que havendo um

numero de empreiteiras matricula-

das, muito sufTiciente para bem

occorrer as necessidades do ser-

viço habitual o presumíveis even-

tualidadesde casos extraordinários,

não se admittem maiá novas in-

sciipçôes.

Rio de Janeiro, 1 de fevereiro de

1910.—Manuel Joaquim dr. Sant'

Anna, r tenente encarregado.

Para presidente da Republica

3iUtecHat

*JUtmes da 'jfouseca

RESIDENTE NO DISTRIOTO FEDERAL

Proíisstio: Militar

terminados mu OG té»l e

(i tôni 4J( cxcci'tuaiido«se os

TURQUIA — Rua do Ouvidor u. 130 — OtnonLeouardos Juuior, cousul.

N1CAUAGUA — Praia do Flamengo n. 32 —Kiusiuau Henjamiu, cônsul geral.

COSTA»HlCA | Vrai.a do Commereio — Joa

quim F. da ionseca Penaforte, cousul geral.

PKR81A — Rua da Quitanda n. 141 — Oarliüins, cônsul geral; reter Triuü*, vioe-consul.

Pll VICTORINO M AI A JÚNIOR — Rua Ge-

neral Csmara n. 30—Das 4 ús C- da tar le.

PR. N1CANOB DO NASCI MESTO-. tudoTiientro u. 3, sobrado.

3031 a 4000....

Tmios os luiiueroscs terminados etilterminados em 0(».

ü fm-ai tio governo, maior Franeiuo l« <4«u-

Odirector presidente, Alberto Saraiva 1'on*

setu. tPelo ilirector-assutente, Joüo Carlos de C U-

rcira Konarin, secretario.Owcrivftn,('aalttsw*.

HU9

OS NOSSOS PALPITES

Nota da directoria :

l'or telegramma que a directoria

da ^-mií Ameri<*.i nenha rff rece-

ber das suas sucursaes em Une-

nos Aires (Argentina), e San-

tias^o (Chile), sabe-se que foi\nn

ali sorteadas 3 e 7 apólices, ri-v

pectivaniente, fazendo assim, ele-

varo numero t«.t«.I de apólices

contempladas sorteio de teve-

reiro de nioa r»r».

Numero total das ap >!ices remi'

das até u^orn 6 SUIM'RK)R

iMíO, represtmtando nrn capital

de CONTOS !>!' R1Í'1S,

t»omi»lvtíOii«'iíte de

l»njca,»ieiit'oí*.Infjrm.içio sobre apólices com

nmortização semestrais da SUL,

AMERICA são fornecidas u pedido,

Sllü social: CÜÍI30S 80-82

OV ]'OM Miei'»» COHKVTftBIS—¦

ÉDâTÃES

Eleição de presidente e vice-

presidente da llepubllea

O dr. Alfredo de Souza l.opes da

Costa, I* supplente do substituto

do juiz federal da iJ vara na secção

do Districto Federal:

Tendo-se de proceder em r de

março proximo futuro á elciçSo

para presidente e vice-presidente

da Republica, em observancia ao

que dispõem a lei n. 1.2(19, de 15

de novembro de 1904, art. 70, e as

instrucções approvadas pelo decre-

to n. 5.433, de 6 de fevereiro de

1905, art. 18, convido os srs. eleito-

res deste Districto a darem os seus

votos nos locaes abaixo indicados

e faço publico que a eleição come-

çuráás lohoras da manhã, perante

as mesmas mesas que serviram na

ultima eleição federal.

PRIMEIRO DISTRICTO ELEI

TORAL

Primeira pretoria: Candelaria

11 Paqubta'

i* secção—Repartição Geral dos

Telegraphos (lado do mar)

2" secção—Repartição de Esta-

tistica.

3" secção— Caixa de Amortiza-

ção.

41 secção—Corpo de bombeiros

(rua do Mercado).

5 '

secção—Armazém de bagagem

da Alfândega.

(í* secção—Repartição dos Cor-

rcios.

secção—Guarda-moria da Al-

fáudega.

Segunda pritoria.: Santa Rua

S UJ4A DO GOVliRNAOUK,

Santa Rita

1" secção—Rua Conselheiro Sa-

raiva (Bibliotheca da Marinha).

2' secção—Rua da Prainha n. 20

(edifício da 2" pretoria).

t' secção — (rvmnasio Nucioiiiil

(rua Marechal Moriano).

4J secção—Rua Camerino n. 107

(3" delegacia de saúde publica).r,' •.ecção—Extcrnato do (ivmna-

sio Nacional (pavimento terreo,

sala dos fundos).

0.' scc^ào — Kililu ioda K-st-olrt Mo-

delo (rua da Harmonia n. O21.

Hhii 1I0 Governador

pára vice-presidente da Republica

Pr. Wencesláo Braz pereira Comes

RESIDENTE EM BELL O - HORIZONTE

Profissão: Advogado

i" secção - Primeira escola pu-

bliea de intiiiinos (praia das Pitan-

giteir.is).

2 se ção —Armazém da Colonia

de Alienados do l ialeáo.

SACRAMENTO

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r. ore de Março u. 38,das 12 ái 5 da tarli.

DR. l.UIZ QUIRINO D03 SANTOS — Uia

da^ssemlilóa n.U3.

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'J -r '¦

KlJòlOA «Bnl bAo de Setcratír,)— V SnREIctor Matàen, cônsul.

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JArÂO — 1'ctrOpoUi — Ucliida PaíazucUl, eoasul geral

RÚSSIA — Rua da Candelaria n. 10G — Ge-rente do Consulado, Lugeuu Steiu, secretarioda Legaçáo.

MÉXICO —Caixa do Correio Geral n 1214 —

Felippe Bim6e»do* Saulos, cônsul geral.

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•micos e clientes une seu cabin^ta de electruiU

daiie medica ja eai* funcaionandu, completa mente

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tas até 10 da uianlií.

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Kimman Benjamin, cônsul geral.

EQUADOR — Rua Primeiro de Março n. 10 —

D. Juan Capollonch y Puerto, cônsul g*ial; l>.Beuito Ksieves, vice-consul.

GRKCIA — Rua do Ouvidor n. 130 — Otboi.

eonardos, con«ul geral.

COLUMB1A — Rua da Alfandega "• 107—Luís

ttadaSdv» Kuucs, con-ul geral.

rniLF. — Rua do Ilospid. n. 17 — Alfred.

. dos Santos, cousul geral.

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^UAl.^iULK MLTAL — J. Murta St Uí — LU'J itfi de Maio n. -J.

ESTADOS-VN1DOS DA AMKRICA — AvenidaC. ntral n. 117 — Ueorge Andsrsou, co:uul gsralLjLl>ourn Irviug, Tice-cônsul.

PERU — Rua do Ouvi lor n. 130 — Otiion Leo»

saídos Juuior, cônsul geral.

NORUEGA — Ru* d. 3. Pe<lro n. 72 — K.urii

de Ia Balie, con«ul geral; l.ndevn Custar Martin

Aubeit, vice coawl.

Afjnn Inslez» He Freira do

A«'tiinr.

Rcliiiw Salutnrii.

A. M. Guimarães

Fm|irest» se dinheiro para obrai e n prili»

| opni sedecimaaem atraso,para ^er »leicouta t

aJn^ut-.s; faacm-s. liypotheeas . ant iiirM.

c c ii. | i8m*se liorauças.á rua da Alfandeja n. H

,i I tado. m!« n. 2. Endere-o telegrapiii':» lí AO

11ÜO—T.lepho». o. 2.518.

Arsenal de Giici-ra

repartição n:: costuras

1 >e ordem do sr. coronel d ire-

ctor, laço publico, para conheci-

mento das senhoras costureiras,

que os trabalhos de nianulactura

de roupas e fardamento para as

pra«;as do exetvíto começarão no

proximo me7 de murço, sendo en-

tão publicados os números ilo |.ri-

meiro milheiro de empreiteiras

chamadas, assim como os dias em

que deverão comparecer a e.^ta

repartição, para rcccbtfi costu*

ras.

Óutrosim, que não se dará mai^

trabalho rdnflo por es p meio lia-

TUlVCfclRA 1'RKTORIA

iJ secção—Kscola* Polvteclinica.

2' 'ção- Kscola do Bel Ias Artes

(antigo edifício).

y secção- Sccrelaria da Justiça.

i '

secção —l'.scôla publica, á rua

da Constituição n. 20.

5- secção — terceira pretoria

praça Tiradentes n. 75, (antigo).

QUARTA PRlíTORIA : S. JoSfc'

i" soeção — Edificlo do Conselho

Municipal.

2' secção— IJibliotlieca Nacional

1 saguão).

3'1 secção— Pedagogitim Munici-

pai (saguão).' s ¦(

ção — Imprensa Nacional

saguão).

3J secção — Diário Official (sa-

gllãO).6" secção— Repartição Geral dos

TeTr;'raphos Hado do raar)

QUINTA PRETORIA \ SANTO ANTÔNIO

í* secção—Primeiro Tribunal do

Jury, rua da Relação.

2* secção—Rua dos Inválidos n.

108.

3! secção—Escola publica rua do

Riacliuelo n. 13.

4a secção—Rua dos Inválidos n.

113 (escola publica).

5* secção—Rua Áurea n. 26 (es-

cola publica).

SEXTA PRETÓRIA: GT.OIUA

1 • secção—Sala da Sociedade dos

Sábios (cáes da Gloria).

2* secção—Segunda Escola Deo-

doro.

3* secção — Escola Rodrigues

Alves.

4" secção— Edifício da sexta pre-

toria.

5? secção— Escola modelo (ala

esquerda) largo do Machado.

O" secçio—ittia das Laranjeiras

n. 90.

7? secção—Escola de tiro á rua

Guanabara.

8"—secção—Instituto dos Surdos

Mudos.

q? serçãn—Corpo de Bombeiros

largo de S. Salvador).

( 10".secção—Ru.-t Paysandú n. \2

SLVUIA PRITORIA: LAGOA Ií GAVEA

Lagoa

1* secção — Escola Municipal

(praia de Botafogo 11. 188, antigo;

¦>* secção — Segunda escola mu

nicipal (rua \oluularioS da Pairia

n. 1 1 i antigo).

3' secção -Kscola noctufna (rua j

Bambina 11. 78antigo).

I' secção—[.impera publica (riu.

General 1'olydoio 11. }<>).

S' secção— l'.si ola á rua Sergipe

n. -13 antigo.

6' secção — Kscola a rua Muiri/

n. it, antigo.

Gaxca

7* secção—Escola á rua Marque/

de S. Vicente n. 50 antigo.

OITAVA pretoria: san-1-anna

1" secção—Saguão da lutenden-

cia Municipal.

2' secção—Agencia da Prefeitura

ã rua Senador Kuzebio.

3" secção—Escola á rua Yriseon-

de de Itauna n. 21 antigo. .

4* secção—Agencia da Prefeitura

á rua Senador Pompeu»

SEGUNDO DISTRICTO ELEI-

TORAL

Nona prf.toria : Espirito Santo

1a secção—Asylo de Mendieidade,

rua Visconde de Itauna

2" secção—Escola á rua l-rei C.a*

neca n. 268.

3' secção—Escola á ruadr. Ai is-

ticles Lobo n. 272, antigo

secção—Escola a rua da Es-

trella n. 22, auugo.

DeCIMA PRETÓRIA : S. ClIKISTOVAO

1* secção — Agencia da Prefei"

tira.

2* secção—Escola, á rua S. Luís

Cionzaga n. 138.

3" secção—Internato do Gymnaf,

sio Nacional.

4* secção—Escola, á rua S.

nuario n. 24,

DLCIMA PRIMEIRA PRETÓRIA! E»»

geniio Velho

,* secção—Escola á rua Boule*

vard Vinte e Oito de Setembro, e«

Villa Isabel.

2* secção—Casa de S. José.

3* secção—Escola ã rua Senador

Furtado n. 24.

4* secção — Agencia da Prcfcl-

tura.

5* secção—Escola á rua Barão da

Ubá n. 21.

Décima segunda pretoria : Ei*

geniio Novo

i' secção—Escola á rua L'.

na Nery n. 170-a.

2' secção—Escola de meninos *

rua Vinte e Quatro de Maio n. |0.

3" secção—Escola de tnensoin no

morro do Paim Pamplona.

4" secção—Escola de meninas â.

rua Vinte e Quatro de Maio n. 231.

5 ' secçãc.-»Décima segunda pre'

loria.

0* secção—Agencia do 18- di*-

trit to da Prefeitura.

7' secção Escola publica á ru«

Impenal n. g-D.8" secção—Escola de meninos a

rua Arcluas Ciordeiro n. O4.

y" secção—Escola á rua D. Ade

lairle rt. 24.

Décima terceira preto «ti A:

Inhaúma

1 ¦ -irçÁO —Estagio do Engcnhfc

| ilt DentlO.

swç-Ao—E"scola á rua Tava-

j re^ «». - (I'nrauladu).

I -(• si t ç Ao— Escola dr. Hvnvjl

\' u toi um (Piedade).

|- si-.ct. ao - ivscoU 1 n. /

(Cãiperlino)..^•skcí.ão - EstaçilS do Crur»

dura.

Dl'.cl ma QUARTA PRETÓRIA * IflAjA«

JacaiiepagoA.

Ira já

do largo d«

1 o 11 a -1

- ^ — ¦ .i wgg. :-¦ = ¦zwamBBz 11 iWWW

i* secção—Escola

Vaz Lobo.

2- secção—Escola de meninas a

rua Carolma Machado.

y büCçíAo—Agencia da Prefei

tui J.

4- secção—Escola áestrada rea

de SafilU» Cruz (inarco n. 5 .

Jacarcpaguà

r secção—Escola publica no

largo do Tanque.

2 ¦ secç ão—Agencia do correic

no largo do Tanque.

Décima quinta pretoria:C.*mpo

Grani*, Santa Cri'z e (.íua-

R.AT1PA

Campo Graiulf

l• secção- Escola no marco n. t»

(Bangii).

A PEDIDOS

Loterias da* Capital Federal

Extrae-se -abbido, 5 de março, a Rran-do e cxtr.inrdinaria loteria de—2oc>'.oooj$ooo--por i5$Moo.

100 AKNA ÜADCLI118-0 SKPUUJIIROÍUULIOTIIKCA O*"A IMPRENSA" 97

A 11H

Médicos

Ministepios

O DR CAKDIPO QE ASDSADE, opinljr

. narteiro,cpeclallsta .m moléstias da« sen ior»s,

¦elide na ma do. Voluntário. 221. on le d » em-

sulus de I á.3, is 2V, *'¦ e 6V;-T.m t.mh.u

eonsultorio, na rus da AsiembUa Jl. mvo, da.

2 ás 4, ás3?% 5'* e sabbados.

DR. EÜUICO I.EM03 — Ks|ieciali la 1« gar-

ganta. aaria, ouvido. . bdia —Consnltori.: ru.

ji Caiiocan. 30 (moderno), de l ás 5 da tar le.

â/i 3p*tc*atiiii«

FAZENTA —Ruad# Saer.nien!'".

IKTERIOK E JÇoIíÇa -PWM Tirai.at.ia.1^

FERNANDO VA8CONCELLOS e l.riZ Tòl

AEIllA — l.egaliam impo.ta Feieraas e Muni

Cipaes, cartas de .urauitai) pisou para oon

.lui íõfs hypy.hfMi lii.redios.kl» rlfrt.at.

| Eacnptori» rui io Núncio 3*J-

Krln^iio dm apólices coulem-

i,1i%.Imh nu tH- «orlei», re.ilá-

zmsIo rui tu «le fesi-.-eiro tle

asis.

55 no iàr di I0.000.s003 cada m

186—Antonio Bernardo Alves

dos Santos, Bahia.

3.6 38—José Carlos de Figueiredo,

Capital Feder.il.

5.740—Serafim Gonçalves No-

gucira, Capital Federal.

7.65 1 — Bernardo Sassen, Rio

Grande do Sul.

y.-gi—José Antonio Machado

Chaves Júnior, Minas Geraes.

,j.g32—Dr. I.aurence de Salusse

Lussac, Capital Federal.

IO S35 — Dr. João Gonçalves

Dente, S. Paulo

,, 4o-—Dr. João Thomé de Sa-

boya e Silva, Coará.

n.091—Manuel Lopes Ferreira,

Capital Federal.

,2.119—D. 11 onorina de Albu-

querque, Ceará.

14.200— Francisco Noll, Rio

uranue ao

1 ;.524-rIsollna dos Reis MalHr,

Rio Grande do Sul.

,^.625—GAtuliA Pereira da Sd-

va, Minas tveries.

que

Socegue vc. respondeu lhe Carlos, intev-

fmni'endo-o, e'.la existe, »iist« de mim ! mas acho-

me longe tlella, e eis o motivo du afllioçao min li 1 -

Porém saberá vc. todas as desgraças, <tu-

acabrunliado me têm desde a nossa imprevista

separação.—Ali amia;0 meu, acudiu o capitão,quando e

nunca nos separemos?—Ora pois. sei reseenton o velho, gostai o

prazer de estar juntos.Ea e.-pero ^ue t^u amigo não intente deixar-

nos tão d. pre-sa conn receias ?

Releva, poiviu,é que a satisfação tua não nos

faça esquecer u ceia*, assim, sentemo-uos a

mesa.

Ma-idon o aneiào p6r á sua ilharga o de.-co-

nliecido. e Huln -r coT! .cindo a Carlos entre si e

a doiuclla que elle tronxeia,disse a esta:

-Espero do teu affecto para commigo.irmã,

que me ajudes a fazer bom acolhimento ao atui?»

que eu niüis prezo.—Sanes, íespondeu ella, sorrindo-se e suspi-

rando, que Carlota quer quanto sen irmão deseja.

f arlos maiifestou-lhe a sati>faç&o sua em

conhecer a irmã de seu amigo, e seu coração

diva, mui quiet». «raças ao capitão, pelo haver

seuta! > tão perto delia.

Enchia-o de gosto e amor a vista de-ta

amave! donzella; advertiu-o Hulner, e adivinhou o

Cailota.

Quantas vezes ella erguia olhos, outiastniitas

OS encontrava com o» de Cailos;corava de 1 e| ente;«4 a -Vlaii SQ

%) Ati * VIMMtU. â*4 +<+• w. 4

tencias.

Hulner participava di arronbo de seu arai20;

a esperança de torn ir .1 ver Jenny acalmava-lhe

o coração, e infauJia-lhe gratíssima alegria-

—Assim o promelteinos ave.

—Pronrttara me também o que ouvirem, ou

iiossani ver nesta morada; e exijo a palavra de que

vcs. cumprirão pontualmente us comlições, que

lhes impunho.—Üamol-a a vc.

Recebo-a, e conto cora ella; permitiam vc».

agora que eu lhe< tape os olhos.

—Como é isso?

—-Fiem-se vcs. em mim como eu em vc».

Com muito goslo, dissc-llie Carlos, depois

de ter lido o consentimento do seu amigo em seus

olhos,submettemo-nos a quanto vc. nos pede, com-

tanio que não nos separe.

- üe modo algum; e mesmo vcs. me fazem o

aggravo de conceber algum temor, podem tomar

suas armas.

Carlos e seu companheiro negar-se queriam a

essa precaução, mas o pescador forçou os a ella,

accrescentando:D >m-se vcs. as mãos, para se não separarem,

e vendou-lhes então o« olhos.

Assim que elle acabou,chamaram o outras ve-

zes, c ouviu-se,de repente, o estrondo dama porta

que' se abria; mas julgaram os viajantes não ser

aquella por onde entrâniffl.

Penetraram logo muitas pessoas na cabana,

e o pescador disse a estes recemvindos:

Conduzam-os vcs.

Carlos e seu companheiro sentiram então ira-

varem-lhes das mãos e fizeram-os caminhar,adver-

tindo-os se baixassem muito.

Havendo guardado essa incommoda postura

liiiiuo UÍIMP^» teauao»«»iâà ,

continuaram a caminhar, ouvindo o ruído de varia»

poitas, que successivamente se abriam e fech*.

iMk

Page 6: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

6

Mrectúriu 4íer«l de Q""1

« VÍaçâQ '

* EDITAL-

A IMPRENSA - Domingo, 27 de Fevereiro de 1010

'•8

"l\

?

em njftfto Mtlgj) t» coawiTâjK» • fM^SJ»»1

manto* ^

IV ''li

~ - - "V w , ^ (¦'-

r secção—Décima delegacia de

saúde publica.

y secçAo — Segunda e«eola de

¦eninos no 13" districto escolar.

4- secçâo— Agencia da Prefei-

fura de Campo Grande.

5' secçâo — Terceira escola de

meninas no 13' districto escolar.

Santa Crus

V SECÇÃO—Ouarta escola mas-

culina do 13- districto escolar.

2* secção—Saguão do MataJou-•o Municipal.

3- SECÇÃO — Estação de Santa

Constilue motivo de preferencia

para aceitarão da proposta, além

do preço, o prazo para conclusão

do trabalho.

Os concorrentes juntarão ás suas

propostas o projecto completo e

detalhado da installaç&o, acompa-

nhando-o de memória discriptiva.

A especificação dos trabalhos

acha-se nesta directoria á disposi-

ção dos srs. concorrentes.

Directoria Geral de Obras e

Viação, em 12 de fevereiro dc

1910.—O chefe do escriptorio inte-

riuo, Antoniò Alves.

I CÔNCOÍRENCIA PÁRA FORNECIMENTO

DE CIMENTO

Eítá tm concorrência O forneci-

õiento deste material p&ra o anno

de 1910. -»*;•

fy Recebem-se propostas no dia 28

do corrente, á 1 hora da tarde, com

o preço por barrica, devendo os

srs. concorrentes apresentar o ta-

lio de deposito de 1 :ooo$, para ga-

rantir a assignatura do contrato.

Sómente serão recebidas as propos-

tas que vierem acompanhadas de

certificado de exame dc marca do

cimento proposto, passado pelo La-

boratorio Municipal de Analyses.

Os proponentes provarão achar-

se quites com a fazenda municipal

do pagamento do respectivo impôs-

to referente à venda do retendo

material.

O deposito deverá ser feito em

moeda corrente ou apólices muni-

cipaus, não sendo tomada cm con-

suleração a proposta que não saüs-

fizer esta condirão.

No acto da assignatura do contra-

to esse deposito será elevado a

ríis 5:ooo$ooo.

As bases para a presente concor-

rencia acham-se á disposição dos

srs. concorrentes np->ta directoria.

Directoria Geral de Obras e

Viação, em 18 de fevereiro de 19I0

—O chefe do escriptorio interino—

Antonio Alves.

f

$700

•300

«00

1001

$200

$100

Cruz, listrada de Ferro Central do

Brasil.

Cnaratiba

f secção—Escola feminina do

Barro Vermelho.

a* secção—Escola masculina de

Ponta Grossa.

3- SECÇÃO—Primeira escola fe-

uinina do arraial da Pedra.

E para que chegue ao conheci-

jiento de todos, mandei p.issar o

presente edital, que será ai lixado

nos logaros do costume e publicado

até cinco vezes pela imprensa, tudo

de conformidade com o que piccei-

tuam as citadas instrucções.

Districto Federal, 8 de fevereiro

de 1910.—Alfredo de Soit\a Lopes

ia Costa.

. Secretaria «lo Policia do

Districto Federal

Pela secretaria da policiado Dis

tricto Federal se faz publico, paraconhecimento dos interessados, quetendo cessado, ha mais de seis me-

zes, as operações da casa de em-

prestimos sob penhores de Pereira

Guimarães, á rua da Carioca n. 44,antigo, devem os respectivos mu-

tuarios apresentar qualquer rerla-

mação no prazo de dez dias conta-

dos da presente data.

Secretaria da Poliria do Districto

Federal, 22 de Fevereiro de 1910—

O secretario, Damaso de Proença

Gomes.

KeecIxMÜoria ilo D5 5« dc Janeiro

EDITAL

Registro de consumo

Por esta repartição se faz publi-

co que, de ácôrdo com o art. 3*,

capitulo III do regulamento que

baixou com o decreto n. 5.890, de

10 de fevereiro de içoS^pròceder-

se-á a cobrança do imposto de re-

gistros de consumo, a partir de 3

de janeiro até 31 demarçode 1910,

sendo cobrados o«; .emolumentos

conforme o art. 13* do regulamento

acima.

Serão punidos com as multas de

100S a 200, os industriacs,commer-

ciantes e mercadores ambulantes,

que deixarem de registrar seus es-

tabelecimentos, de acordo com os

artigos y, 4", 5*, t>- e y.

R.eceb''doria, 31 de dezembro de

1909. — O sub-director interino,

A/fonso R. Costa.

Inspeí-loria «I»' Malas, .lar-

dins, ArliorizavãOjCaç;*

Pesca.

EDITAL

De ordem tio si', dr. inspeetor,

communico aos srs. proprietários

de embarcações empregadas na

pesca e no trafego do purto que,

dc acordo com os arts. 42, 43, t»? e

96, da lei orçamentaria em vigor,

a cobrança, setn multa dos impôs-

tos de licença e aferição, far-sa-a

até o dia 2S ile fevereiro.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de

1910—O secretario, l\dro Lco-

poldo Lar ri.

Ministério

Obras

«Ia Viaç"io

Publicas:

Directoria Geral de Obras a Viaç&o

J editai» dK concükkkncia para o arrknoa

mento do novo caes do porto do rio dK

JANF.1KO.

De ordem do sr. ministro fajo publico que. ao

dl. "8 de fevereiro do proxinto an.10. «o meio «ia,

nesta directoria g»*ral, serão recebi laa e abertas

propostas para o arrendamento tio movo enes tio

porto du Rio de Janeiro segundo as especificações

contluntes da» tejuioU» flèndijMs!

O arrendatário cobrará, p»I«« imlJOI qdepr^f

l«r ac. d*VI(i e <1 ratrcadorla», í» UÍxàa tf

guinlei, em papel moe la 1

I_1.1..pagas peioa oaTloa.

a) Alracaçio:

Por di» e por metro linear de ca* •«-

cupado por navio • vapor.. ••

Por dia« po* metro linear dfl OiM •<**

capado por navio â vela. •

t) Pela carga e descarga de marctdoftM

e quaesquer geuero*, por kilogramina.

e) Pela conservação do porto, por Jttlo*

granima de mercadoria ou quaesquer

generos embarcados ou desembarcados.

II—Taxa* dos serviços prestado» á mer-

cadoria, panas direetamente pela me«mfl

de conformidade com a Consolidação

d>> l eis <t«« Alfândegas.

«) Taxas de eapátaaias:

Por volume de peso, n4o excedente de51

por itefeua* fiU íiacçAo de dezena, da

kiU>Rraujmns qite exoeJer

Taxaa aruiazt-naguiu:

Até 30 dias, 1 "/, ao me».

Até 00 dias, 1 1/2 "/„ em «ida mel.

Até U0 dias, 2 •/» «»d» meü.

Pelo tempo que doeorror, além dos 93

dia*, 3 •/• 1,0 nww.

III—Tnxns de transporte ea vsgaesj te

liulta ftrrea:

I'or toueladt de rartto de pedra ÜIOOJ

f»r tonelada de qnaln» 'r gênero a granel

ou cm vulunie» até o peag de 1.500 ki«

légraramae, eeda um 31000

Por tonelada do v- u?ros em volume,

dc 10 dei. DO'! até ü.OUO kilogram-

e * e . e • 4Í000

Por tonelada em volume indtviaivel de mais

d«; 5.0 Jv» kilogvamuidi de jesc. Preço oonveu

cioiial.

c) Ob minerio< mangane* e de ferro paça-

iã«, «o» snl-iit»'- »o das ia*a« Axadee nest» ei nu-

11,1.1, i.iua tri.1 u-tal dc -Í000 per tonelada

oml' nle Rf a serviçoa, de carga c descarga,

dó transporte.

IV—Taxae por fierviços n!\o obrigatorio para

arrendatário e fg -uitetiTOS p»;» o eommercio e

para a n:ivcí:a<;iu>;

h) Taxas Ue armazenagem de eafd

t çút o :

p,>la armarrnacria nos artnasen^ exter*

ito^, qualquer que seja o tempo de

armart-uagem ct.m espnço paia beoefi*

cíaiuriito e ens; n '••, por saca

Am ay^i.aí.etu <!e • i*>; •¦n^aeatltulepoaitado

Di s ainiüzoiH internos com designaria

do tiaviò i ara eK ;>a»qu«, j»òr me2 e por

fwaO* nu-Muo* eufé* tloj^o i4ta»l;»ssem tlesigm-

rf»o de navio j i.t embarque por mt-ze

por saca i) Taxa dewtiva nos naviosx^

111 ti nelada de mn . » luria em carja nn

de>earga, j) Taxa tle Bupprimento de água ao* navios:

' Por metro cúbico dc agua, medido |M>rhydrometro* JIOOO

¦té i» eataç6ea dw eetradas de tfrta ao porto,tomadna ia mercadoria noa armatens ou depósitos

fo parto par* serent entregues ia estradas o a

per* serem reembarcadaa eui mtIo atracado

ao cies. ¦ - n

Ai mereadoriaa desembarcadas no caes para•rem directameute entregues Ai eetradas de ferro

•era passarem pelos armasens ou depósitos do

porto, pagarão taia de oapataslas e, da mesma

fôrma, as mercadorias que forem entregues pelasestradas de ferro em seus sagftesa, para eereni

imniediatamente embareadai em navio atracade

ao caes.

Si as estradas nfto fornecerem o numero d«

vagões precisos para a descarga do navio com a

necfssarin prtsteza, as mercadoria», que nfto

tentara vagAee das estradae para recebei* a a

directameute, serio recolhidas aos armasens ou

deposltos do porto, sujeitas entào ás taxas d*

capataeias c de trausporte«

• VI

Nenhuma mercadoria ou carga de -( Utqaerna

urt za.com excepç&o des meoehn idas nas ctaura

Sae VlleVIIl.que fòr embare-.vla òudesembarcada

nus cies,será isenta da» taaas reapeetiras.

Si, com autoriaaç&o do governo, dejHus de con-

cluidas as sbras de melhorameniç do porto a que

se refere a clausula Jl, qualquer navio tiaer c:\rga

ou descarga de mercadorias sem atracar ao cáe», o

arrendntario cobrará as taxas de carga a descarga

de couservaçfto do porto e de atracado por Ioda a

onelagem embarcada ou desembarcada e peloempo que durar o respectivo serviço, dc confor

raidade com o art. Jí) da lei iu 1.UIÜ, de Ü0 de

dezembro de 1904.

VII

B3o isentas dc taxas relativas a alracarfto do

áes, os botes, escaleres e outras emi'arra . es niiu

das de qualquer sy>tema, emprrrad.is 110 mov

uunto excsiisivo de j as .««i •> e l .> i.v» . e as

Pertencentes ai.s navios em carg,a e u«. ,;.i no

cães.

VIII

^>ara expor

«100

S10j

S—00

11003

Perío em^arcadis e der-ml.arc.idas, gratuita*

mente, noeestabeleeimentos arrendados, quaesquerde diultein s pertpncentt ^ á Umáoouaoa

1'ntíuios, us malas da Corifio, as ba^.i ;e»s tlos.pa1?*

saleiros, cWis ou militares; eiu ca jKTteneeutt s á ,

lo-nrães c?traugelras, os petreciios bolliojs, os im*

ui lmantes e auas l»:e. 'i,' i , rnrrendo por <•¦ nt i «lo

»ircadatano, o tr.'.n^;»orU stas ultima-, dr ?.«)rtlo

a»éas estaçiea dai oua.iastUi ferro los »

destas. ' IX

O arrendatário deverá facilitar, por todos ov

mt'io«.os sorvidos da União «u- dos I'"st;»lo-, Vin-lo*

iie« preíerçneia pura iiw ilcs apivirt-Ihos e do c .ci

tendo, porém. estp,s servi;os mdemuizutlos

No easo t e nioviio^nto de tropas, t< tleracs ou

eftndoacs, poderão esta<i utilizar • e «ie todo-' es1

tal.eler imentos do porto paro embarque e dr . ia

1 arque, sem ticarera sojvitas ao pogameuto de taxa

etguraa.

X

\

Ser& considerada renda bruta do porto a somma

de tódaa ia reudas ordlnarias ou evtr#ordlnarias,

eventuaea ou acoeaaorias, qu. forem r.colbidas

pelo arrendatario.

Até o dia 5 década mei, o arrendatario a,re

aentarl i repartição competente, uu Imlaucete

com as necessarias diicrimiuaçdes da renda arre»

cadaila no m.e anterior e cumprlri todas as In.

etrucções que lhe forem dadas para a melhor tiso&»

litaç&o e reconhecimeuto da referida renda*

xX

A cobríinça das taxas pelos serviços prestado*

pelo arrendatario mercadoria, s«5 »er4 feita d >

pois de despachadae as mercadorias pela Allau*

d» ga e a esta pagos os direito* de entrada e outros

impostos (pie já estejam ou teultam de eitar a cargo

da Allandega.Para os gêneros de cabotagem nílo tributados

on independentes da 6ae|^Uaçík> aduaneira, a re-

derida cobrança será feita por oceasião da eutre^â

«ius mercadorias a seus donos.

Para os serviços prestados aos navios, a cobran*

ça «erá feita p»»lo iwreuTiatírio logo que fique ter*

minada a carga ou descarga duB uavios, que uão

terão desembaraçados pela Alfaudega, aem a

apresevtnção dos respectivos rccibose

XXI

O arrendatario serí responsável pelas renda,

que arréca lar, de conformidade com a leginlaçào

era vigor.

XXII

O arrendatario entrar! seiuanalmi-nte paru o

Thesouro Niuyonal, com a renda «pie tiver n «•.>•

Ibido até a datade^a eu.t va mediante uma gina

expedida pela repartição competent üopo.i de

deduzida a p®reentagem (pie lhe couber, de acordo

com a clausula XXIV.

Verii < nd.upvla reparti* ,"\o mpetento o bala i-

et Io de que trata a elae-ula XlX, far-se-á a r ata

deliniiiva ilaa pereoT i.igeus a que tiver direito o

arrendatario, paia indemnizai-o do que de mais

tiver recolhida •manaliuente, ou jiara tazei*0

entrar eora o que tiver descontado a mais.

Logo, porém, que seja entregue aoarremtktar'

toda a extensão de cAee. dc que trata a elausul.

(I, cessará o alfamleguraento dos cliadoi trti|dolie

voltando, entfto para o Ooverno, oi jejpeotlvj•dificioscom os «eus a|>parelhameutosáctuaei»

XXXI

Etnquanto nfto estiver entregue ao arrendatario

toda extensfto do cáes, de que trata A cláusula 11

serio mandados pela Alfandega desta capital, para

atracar ao rios, os navios que o treebo do mesuia

cites comportar, de uiodo a estar sempre aproveita

da toda acua capacidade de trafego*

XXXII

Antes do arrendatario começar a exploração di

cáes ctrapriehex aliandfgados, sujeitará ao Uovcrt

no o regulamento para a execução dc todos oa scua

serviços es<5 depois delle approvado pelo Governo

poderá inicial-os. Eise regulamento deverá estar

de ncôrdo com as condições do preseute edital e

com as disposições doa leis eiu vigor, que «e reílrauft

ãqucUea servidos. 4

XXXIII

Fará parte das obras arrendadas nm deporitQ

p'\ra o recebimento a guarda de intlamuiaveis,

explosivos e corrosivo», logo que o Governo teulia

resolvido sobre aeseolba do local e construc^á®

o mesmo deposito.

XXXIV

Pela inobfcervancia dc qualquer das «lailsu'.

do contrato para que nfto esteja estabelecida

penaluiade especial, íieari o arreudatario sujeito a

multas até o máximo de 20:000$ e uo dobro, pelaireincidências, impostas paio ebefc da Repartição

l''i«cal, com recurso para o ministro da viação^#

! obras publicas.S'i estas multas nfto forem pa^as polo arren

tano dentro do prazo de 13 dias, afH>s deeufto da

ministro, no caso de ser usado o recurso Acima

rstal vlf tido, contado da data tia respectiva intima

r;" o, ts< rá o «eu valor descontado da caução do quetrata a clausula XXV,

XXXV

XXIII

Correrão por conta do arrendatário todf.s as

despesas relativas á administração e custeio dos

eciviços do porto, as de conservação e reparações

do todas os obras e apparelhauientos que li»e

í. rem entregue*.inclusive a dn-g..i' *m do mar para

manutenção dasalturasde a;; ia indicadas na plantado porto, a que se mfere a clausula II, a illuiuina.

( mo doa armo/ens, adificioa, taxa c;o porto, boias

illominativax, n vigilância, « auppriaiento de agaa

potável e qu uqutr outra des. t i crdinaria, extra*

rudiilana, ou eventual, que ae reli»a aos serviços

#nrreiulsítios e ao come.it ), in u ive a quota i^rxao governo para as despesas de lijeali/.a;ão.

FI o arreudatario ri&o residir na Capital Federei

terá uesta um representante, cora plenos e illlmi-

taues poder es, para tratar e resolver definitiva*

nunte, perante o administrativo e o judiciáriobrasileiros, quaesquer queftões «^ue com clle sa

auscitem, podeudoo dito »epreaeuUrate»er deman-

dado e receber citação inicial e outras cm quer

por direito, se exija citação pesaoal.

O arrtyidatario ou seu representante nílo pode»rá ausentar-se, me*uo teui|>oiarjameute, da Ca-

pitai Federal, sera wiencia e permissão do

Gove*noe

XXXVI

i:«li(al

IMSTALLAÇÃO ELFI I R1C A PARA 1LI.U-

MINAÇÃO DA ILHA DK PAQUETÁ

Está em concorrnncia esta obra.

Recebem-se propostas no dia

28 do correrlte, as 2 horas da tarde,

lom o preço em globo, devendo os

srs. concorrentes apresentar o ta-

lão de deposito de i:ooo$ooo.

O deposito será feito em moeda

corrente ou em apólices, não sen-

do tomada em consideração a pro-

posta que não satisfizer essa con-

dição.

No acto da assignatura do con-

trato, provará o concorrente ter

elevado esse deposito a 5:000$ e

estar quites com a fazenda munici-

pai dos respectivos impostos.

Prefeitura do Districto Federal

PTREOTOtUA GE UAL DE FAZENDA

MUNICIPAL

Sub-directoria de Rendai

EDITALIMPOSTO DE LICENÇAS

Do onlom do sr. dr. director geral,dejazervda, Caço publico que acobran-(;;và boc t do eolVe do imposto tle li

efencas corauçart a 10 de janeiro cor-

rente 1 terminará no diaSSde l'ev. i íi-

ro pro mi no futuro, incorrendo nas

multas f penas tia lei os que oflVrtua-

rem o p i;; uiunito fórado prazo acimafixado.

Sulj-dirfetoria de Rendas, em 15 de

janeiro do 1910 — Pelo sub-directotF rmtrto Qamclvifct.

Dirccttu1!,'! (ieriil «l«* Fnzen-

«Ia Miiiií<>ig»al

2" SUB-DIRECTORIA DI: RENDAS

EDITAL

CIXEM \TOGR APHOS

De ordem do sr. director geralde fazenda, faço publico que as

licenças para cinematographos

devem ser renovadas até o dia 28

de fevereiro do corrente anno,

afim de evitar o seu não funccio-

nainento no dia I• de março.

Sub-directoria de rendas, em

36 de janeiro de 1910 Pelo sub

director, Firmino Cameleira.

Ob fierviço9 do porlo do Rio de Janeiro, cuja

exploração industrial oOoverno pretende arrendar,

tfto todos os que dizem respeito ao carrenaiueiUo

e desrarpa, capatuy.ias, arinuKeuanieútn e guarda

das lutrinidoiim «I» im|itrttaçnn c rto^ia, i.a-

cional 011 f«t«inguiü, i'iilo nicsiüo jiujici.

II

O Governe entregará detsdelope.ao arrendatario,

o hedio do caes correspondente aos cinco j»ran«

de»wmeiens, quescaclxin pioiuiitos t nppun;.

ItpdoH pare o wi^viçn, e Irá» sucoessivãmente, en-

trcgdvlo tifi lio» scRuiutc», a |irop#n«o «j ie

for* iu lieando igualmente proniptose a|iparelliados,

de sorte que coneluidoa estes, possa o airen tala-

rio utilizar-se de toda a «•Ateusâo do caes eiu con-

gtrueçin, desde a vndmcndura doraiul do Mangue

al«' :'i Prainha, coiu os aruia*"us preciso?, tudo

apparelbado, como «e aclia o prin-Viro treeh »

ai min rilcn lo t .unis .li>i- pi sânni p:»a '.'U

S :)() toneladas, e uma calitea tluetuante para 10Ü

toneladas.

Ff.taentrepn será feita por um arrolaruciito <1 •

iCiiptivo dc totlas as obras,niaeÍuu:sruos e iijipare-

iiios e por uma planta do porto, indicando as

profundidade* da a?ua dentro do perituetro que

constituo a hacia do porto, para o utrvujú doi

novoe caes.

in

O prazo do arrendamento começará ua data em

que íôr assignndoo respectivo contrato e terwii-

cará no dia 31 de dezembro de 1921, com a entrega

ao Governo de todas as obras, maeninismoa e

ipparelhammt^s constantes doanolamento meu-

cionado na clau»ula auteeedente, e mais o que

tiver «erfeseidn no decurso do eon^r^to. to«'<»

As tr.xas, mencionadas na claus anterior

i lão definidas c t»erão aplicáveis do uío-j se-

I ijniute: ;; ,d) A taxa de atrncaçao correspontle á utili-

t-a«.ao de caes para » amarração dos navios, sendo

c*la optfai;jtO kita sob a direeçào e responsabili

dacle do le-pectivo eoiuuiaooaute, auxiliado, tue-

| diante rerjuisiváo voluntaria sua, i»elo luestro do

| peito.As taxrs «erão applicadaa A extensão do caca,

' que 16r oceupado pelo navio, correspondendo a

j iiinena aos navios inovidnsa vapor ou outro mo*

tor moderno, e a s**; inda ás embarcações a vela o

outras não movidas a vapor.

/•) A taxa de carea e descarga cobra.Ia pelo

pese bruto de toda a mcreadoria, ou geueros, de

quaJqucr eej ecif, que «ejaiu embaiaadoa ou des-

embarcados uo porto.

c) A taxa de conservação do ftorto corrfêpon»(,e a todos os trabalhos c déspotas do draga mm

para n desobstrucy:Vo e couaervaç&o do porta,

mantidas sempre as altuiaa niuiiioas de agua, in*

cficndus'ná planta do poito, releiidã" ua cia um Ia

11. Ksta taxa é cobrada no navio, conjuntamente

com a de c«rga ou deseaiga, para toila a mercado-

tia embarcada ou desembarcada uo porto.

«/) A taxa de capataxias coiupiehende toda a

traea^em e Mowimcutação das UH.*rcadorias ou

que ^qu» r gênero», «lesda o seu recebimento até ja sua entrega nas portas externas tios armazéns on

iIcjiomKis e \iec-\tn.i, paia o» gênero* de ex

portação.i'si a as mercadorias sujritas ao exame e eoafc

ren» ia da Alíandege, cila comprebende, não só a !

arrumação dos volumes nos armazéns ou deposi»

leis como a abertura dia nic«nvoB, o reacondicio»

namento das mercadorias e fechamento dos caixões ,

ou euve ltorios, e toda a demais braçagern alé a

entrega aoamf>cetivos dnnon.nas portas externas,

dcpoihttc 1> ito o det|)«iit> pele A Itand. pa.

A taxa de capatuztis será enbrada de con* j

formidade cem as disposições das. leis das Ai-

landepas.

t) A taxa de atiuazas»e«i será cobrada também

de conformidade com as leis das alfandegaa.

/) Á taxa de transporia em vac<>es de haha

térrea conapre^euie a carga e arrumação da aaer

f Rilci* r.c" va :õ"^. n r<ebo jue e tran*i|v»rt^ d<«>ta

Fi o governo penisittir livre transito pelo porto

pna aiereidoiias destinadas a outros pat>e-«,exp«*dirá para tal fim regulamento especial, m titondo

ofcinttrcssee do Êaco e oi do arrendatário, no qua

I dia resi>eito no serviço de curga, -leaargj, capita

aias e armazenagem.

XI

i O arreudatario nfto podcríl fa/.er nenhum <lo

servirtw (pie fazem objtilodo contrato, por preçoi o i taxas díUf»*«*te« das nmr 'jt:;id,w na clausula

| IV òu ile oufias q«e 1 uem estabeleci ias pelo »•

\ervo, hob pena de no.lia e de in lemii;/.-!; > > a

t aixa do Porto, se cul-rai* ile menos, e da resutur

ri o íi parta lesada, ti cobrar de aiais,

XII

XXIV

A con cr rencia para o ari eu lamento versará

notire o valor das j erceut w'os da renda bruta

jx ditLis jh-Ios proponentes para todas as despesas

mencionadas ua clausula anienor, e para lucro Uo

arrendatario.

AspereentHg '»»s variarão d«er«scen lo cornos va-

lorn erv-t entes da remia oruta, de 5 em 5 mil

contos.Assim, es proponentes deverUo indicar ss per-

centageus para os seguintes v«l<< res da venda bruta

ate f> mil cornos de réiavtn \ apel, para o piime

accreseimo, de 5 a 10 mil con toe, para o secundo

u creseimo, de 10 a lõ mil e^nios, para o terceiro

acerescimo ácima de lõ mil contos»

XXV

As questões entre o Governo e o arrendatartf

relativas ao serviço deite e as quo disserem

respeito inteiligeueia de clausnlas do contrato

terão submettidas pelo chefe da Repartição Fiscal

no prazo de 8 dias, ao ministro da viação t

obras publicas, que rts resolverá eoin promptidão,Si o arreudatario uão 6C conformar com a reso*

lneãodada. aeguir-se*á, em ultima instancia, o

artritrameuto, escolhendo cada parte um arbitro,

dentro do prazo de 10 dias; não chegaudo estes a

acordo a questão será resolvida por uai tercJrj

arbitro, escolhido dentro de 10 dias, da oomtuum'

arí-rdo; na falta deste acôrdo, cada uma das

partes contratantes, dentro decinoo dias, apresen*

taráduis outros árbitros e dentre os quatro a sortt

ro designará o rtesempatador, Que resolverá. que.iAO

no prazo de 10 dias.

Fica euteadido que as questões previstas

ie<ol»idM mu (Juasalaa do cjntrato, como as d#

multas, rescisão e outras, não são comprehoudid^i

na presente elausula.

O.' armazeu1, enti

de todos ©a ía voi-t^s,

f t t ler mcs armazeosL iiiuo.

*gtvs ao nrrenda'ario, gozarfiovauiag* us e onu^, ccaferi iotaifan ic;;nikia.,e enUepe tos da

XIII

98 ANKA KAECLIKFE—O 8£POLfHKO ilBIJOTHBCA D'"A IMPHKM-te' 00

Ultimamente, depois tle segun em algum tempo

nm caminlio que se elèvava jiouco a pouco, avisa-

ram-es seus conductores de que tinham três e>c:t-

das ante si; subiram-as, e deram alguns j a.-sos

mais.

Fizeram-o? sentar, soon-lhes aos ouvidos uma

musica harmoniosa e cairam-lhe as vendas.

Que sorpresa para os nossos viídantes ao

achar-se em um magnífico salão cosido enj ouro.

Diversas columnas de mármores branco sos-

tinham uma aboba Ia eliptica enriqueci<la com vis-

tosissimas esc alturas; e em cujo coroameBto aber

to tinha uma galeria paia nell t se eoUocaremos

músicos.

, Vinte e quatro lustres de crystal de rocha,

embebidos entte as columnas, gu.trnecidos esta-

vam de uma iutinidade de vel ts de cer.l, as qnaeiderramavam brilli intissima luz, naquelic pálacio,

Avultava em meio delle nma mesa coberta

de exquisitos manjares ; e nos quatros ângulos,

eollocaaos estavam uns braseirinhos tle ouro, qua

•xhalavam oloroso t;;mo, o qual enchia de fia-

grane ia todo aquelle atcaçar.

Tinham apenas os dous viadante* tornado <Ta

MBombro que tão vistoso espect iculo lhe- infundia,

eis vem entrar dez negros vestidos ao asia'ico, e

que precedi mi a um auci&o coberto com um ma-

gniii.'o trage.

Sua sor|ire>a subiu de ponto ao conhecerem o

pescador sob tio priiMroso vestuário.

Um cavalleiro, tâo ri. amente adornado coma

o velho, caminhava atráselle, «lan io a mão â uma

donzeil i, a qual com sua respianuescente lonno-

aura, desluzia o brilho dos sumptuosos adornos-,

que íhe cobriam o corpo.

Maravilhado Carlos de t intas graças, con-

templa aqaella peregrina, beldada

Anciosos seus olhos de vel-as todas a unia, e

extraviados ao devoial-as conhece o ardente

Carlos quf, pela vez primeira, nascem todos os

fogos do atn >v 110 intimo do seu coração.

Abalançit-se repentinamente, e precipita-se¦uosbr.iços do conductor daquella feiticeira íor-

mosnra.

Assombrado da acção de C.u los, o companheiro

sen fica immovet; volta-se o ancião parando; ie-

trocede a donzella, e todos admirados olham Carlos

que exclama:—Ilutiier! meu qaerido Hutner ! enronuei-o

atinai.

Alegrando-se o capitão com a vista dc ceu

amigo, abrar t-o esir iianiiMitt; e apresent .utlo-o

depois ao ancião, diz-lhe :

Veja vc. o amigo, t uj 1 repentina disparigâ#

me causou tanta pein.—Que! volvendo lhe o an iSD, este cavai h< i o

é aquelle amigo de que te separaram em Ply-

mouth ?

Alegro-me de ver-vos rennilos: o gosto >,iie

experimento é um gozo para mim '

E dando o bom veliio mil tt-temunlioí de

affecto a Carlos, forerj. u provar-lhe a sinci > lade

de seus discnrsrs.

Ma« advi 1 tiivlo.emfiin qne gostosos es? »« dota

amigos de tornar->e a ver, abandonaram aocompa-

nbeiro de Cailoa, <|ue contemplava silen i¦ .-o

aquelle intere-sante passo, den-se pressa em t avar

relações com elle.

Hutner aproveitou esse memento de liberdade

|iitiá pci guautt «t &«fu p'ji ücuii).

Ficou cabisbaixoCaiios e sem nadare i nde.

deu um suspiro.

—Vc. cala se, disse-lhe Hutner, descorand

acaso a vida de sua irmã teria.

Considera-se faixado porto, a área compreheno

dida entre o paramento Io cáes e o alinhamento

extrrno dos aruiazeii a Avi ui lado 1'ort»».

1.6ia f.iixa é reserva lt e:< uMvsmastt para o

serviços do porto e, dentro ileha, nenhurtta c atl

elude estranha podei a fa/.er qual íuc» v.-iyiç3»

XIV

O arrendatario pcder«t«»r a: • • > - -i t. .-nos no

Avcnitla do ftrsto, do lado opposto a faixa ddstaa

igndos uo cies por l«nh* 1m r* a.

JSosses aneazeUHfrMierão ser recolhidas merca-

donas, dipois tle dcsoncluttfas pela Alfândega,

pagos oh respectivos impostos, j ata serem yuardadas em deposito,mediante o pagamento, por tabella

dc taxas do arniaz'*na» 111, propostas pelo a irei»-

data rio e approvadas pelo governoítí o mtrau r-ewolver «jAte • armazéns exter*

os bejam con?»truidos nus terna os da clausula

X Vlll. a renda desua utiíi/a;ã > t,ei;i a renda beata

do porto.

XV

arrendatario ©IV£ü se a fazer u- f-^rviços quelie incumbem, com toda a i PRulatidade ordem e

prestezn, atteo'íri;.|o á- ie< 1 u> t . psrteaqtte

oreio jufttHf, a juizo docovui », eiu ..ido que fòr-

concernente as ol»rig»';we4 seitas tueaeioMidas jg. nio rf*}>ons«vel pela vuaida e boa e nservaçào

'

s s mercadorias que receber.

»ca elle i-ujeito a l^»ds-i as reç«2amento* e

instn.cçòes em ou que venham a M;r expedi

dou prlo UiaiMtetéo da fWinda, relativo* «e rece.

huMii», frtiurda e®ü»( ivsj,í*o e entie^a utas wcwo

srias, que forem applicaven a»s srmaz< >H arrtu

dados.1>serviço de car»;a e dt-fcar^a d s n.tvios, unia

ez começado, licar:l sujeito á fiscal'/, içlo da Al- jandega qne, p«ts tal fim, datA ao arrendatario a

precisas inale ue»'õe«.

xvt

O prrendatario fi -a ^ bor.liuado ao inspeetor da

AJiande^a tui tudo que disser tr»peito ús conte-

nieiu.as e garantias do ti»co, cumpnudo rigorosa-

mente todas as instiaeçôe* ou orüens que, ptlo

mesmo, lhe foreiu *1 pedidas.X«io8 ni '«tuo( ierncH tka snlM>rtlinado á repartição

fiotal, íticarregadas pcl^ Mini- • no da Viação e

Obras FublicAS, da li^cai«/ação deste c^n.r.ito, na

rte coneetuente ú exet iça« «-h>ü «enriços e ao

r«ra p*irantia do es a et o comprimento do con

traio e das responsabilidades, que cabem u > arren

dntario, depositará elle no Thesouro Nacional, na

data do a-signatura do contrato, unia caução de

iní! contos de ms ou o equivt.lcute em ouro, at

cr.mhib de 15 dinheiros por mil réis, que, será

elevada no d. ro, quando estiver tntregua ao

err. iMl.thii ti l-i a cxtettii : .lo «a-s <le< Ie a em<

bocadura do canal do Mangue até i Prainha.

í>la eain f.o. que poderá ser feita eui tituloa da

divida nacional, interna ou extern», ou em moeda;

sem direito a juros, responderil pelo pagamento

das multas c «ie quaesquer despesas que o Governo .

íaça, por cen-a do arreudatai io, eiu virtude do'

contrato, tic duzindo-<-e delta os rwpectivas iiu-

purtiitii ia • caso o arrendatario, intimado a pagai*

a« uso o ta< a ub'utra do prazo que lhe tiver sido ,

luar» :it!o ua mesma uiUma<mo.

lTmH vez desfalcada a caução por laeg descontos

terá o arrendatario obrigado a reintegra,1-a dentro

do i r ? » de 13 dias, s.»b peaa dv licar o jucshio

arrendatario constituído em mura, íp»o jure,

âtniL-uilo pori>~> a.i p.iuaui.Mo .1" juro ilo Ü -|. ao

anno, cabendo ao Governo o direito dc cobra

executivamente a impoitaneia üo desfalque e

eérrespondeiites jnros nos termos do art. 52 letras

b e c, i«irte 3». do De* ívtu n. il.UW de 5 de ao'

temiiro de IbtH.

l-ica ('«tendido que. si esta cauc&o tiver ãdo

iIi'Rl«lca.la | or ilc^pesi.. tiuas pelo Üoveruo, por

cutita do arrendutario, deacârdsma **« clausulas

des^e contrato, bó lhe teia entregue oaaJ<ào%ue

houver no üm do pra^o do contrato.

xxvi

At* o d*ia 10 dc cada uiez será organizada a cowta

d* receita arrecadada no usec anterior c iletenui-

i:«do o valor da perceartaçeiu per tem ente ao

arrendatario, par* os fins da clausula XXli.

partcumprimente das obri

O c«dc detita repartiç.lo

degn táo, par ante o arisod*

do goveiui , cKils um uu%)<

cosdiflttí deste.

r o irispector da Alfan-

:ariotos rej»re«eníaat^»

«Ua que lhe ctbe.

XVII

O arrendatario ter* a liberdade de acção n»

parte oòimnistrativa e econômica dos serviços qus

eontrata, mas nio podará fazer alterações ou mo

éificações uai obras e Hpparelhamen'oa qu^ lneforem eutiegues, sem prévia autoritário do go-terno*

.XXXVII

Ijuu Kqver outr»» <)síst5«(i, qne potTeotur» s.

possam suscitai ua execução do contrato, quog

bc.jaia aúiauiistiativai, quer nejaat juJteiMv, wrM

Ueniprc cleo.ti Ias pelos tribunaes branileiroí, e o

firo paia todas as questões judiciarias et| re O

Governo e o arrendatario, seja e^te tut< r ou r"

será o Federal.

XXXVIII

O Governo poderá rescindir o o >a(rato, a puúltdei ilí jaufiio de 1017, per acordo amigarei

eom o arrendatario e, na falta deste, mediante

pagamento de uma iudemnizaçio conespondtnlca

10 *|. da remia bruta, recolhida pelo arrendatario'

nos 12 mezes auteriores á data da rescibão.

XXXIX

A resci-Üo do contrato poderá ser declarada de

pleno direito, por decreto do Governo,sem depcn*

deneia de intei jrellaçSw) cu atção judicial, na do

arrendatario, depois de multado, reinciudir era

qualquer falta que diga respeito a contrabandos OU

prejuízos do fisco.

Ventilada a rencia&o ne&tes termos perderá o

nireudatario, cm favor da União, a cauyão a quese retere a clausula XXV.

XI.

Tara ns despesas de fiscalizaç&o, o arrendatario

entrará para o Thesouro Nacional, por semestres

adiantados, eoni • quauuade 30:00.)*, cia pnpelmoeda nacional.

XLI

Os proponentes escreverão por ertenso, seni

rH7.ira«, entrelinha? ou emenda«,fl sem condiçSoalguina fura deste edital, as peroentageus que pre-eaidcrexu ]»»ra a esecuu&o du* serviços do porto,decoiiformidadeeom este erlital e nos »eraios da

claus .la XXIV, fechando ehta prof>o*Ha em unieuvoloppe lacrado, sobre o qual escreverào—í'ro*

O Governo nodvl aupmentar ou dimijiair ar | !«>'>• <•"¦ •• (»<««• Jo proponente).

t.»s catabeleeidas ... dausnla t V, mu a 0e..«o.- ' «.oairio a -Me enveloppe a» pro». ,ne pode-

nação da »eioeol«e.u a tm<ar ao »rre.«latar.o i >«•" apiwntar, dc sua capacidade administrativa,

«Vâ fe ia m.bre a ~mém Uau. calcmUda e«u da c»«tl.

se i«í«re a clausula XL11."Iodos esses documentos ser.lo fechados em

w^uudo entek>pf*e, igualmente Iserado, que ser$enuegue no dia deai^nado para o recebimento das

1 pio postas. Jst»he dis. eoui as forinahdados do

j costume, serão abertos todo3 os euvelop|>e8, desen*tranhando-se delles oí. documentos de prova deidoneidade e reunindo-se os enveloppes .«oni as

propostas de preçro, fechados como se acharem,em um mesmo envolucro que, depois de lacrado arubricado pelos proponentes presentes, qut o quel*rsm fiizer, ficai* depositado do Ministério da Viaçãoe O'!.as Publicas, «ob a guarda do director d.Obras cViaçBo.

Dentro de tree dia?,serão publicados pelo DiartoOJJleiul o« nomes dos proMonentesjulgados idôneos

para o contrato e anuuncindo o dia para a aber*tura das pnqx btus de preços, iteudu ue^se diA ro-stituidas aos demais proponentes as respectivas

propo«ta-< Mia<ls«eoaie f.irauí entregues.A piçl-rcucis «erá dada no concorrente qus

offerceer menor p'. reentag-'na méjia psra umiren la bruta de 10 mil coata» de nanuaes.

O ©-.irerau, .«|a< k ww.va o d^eitu de jul,<iflivremente sobre a idnnei-1nue moral, industrial efinsneeira doa pi'op <u^<itts, potlsrã igoalui.ate

annullar a presente concorrência ta achar lua^etaveis os preços pedidas nas proposia«, n'.Q

XXVII

XVIII

i !u ar a neees

wnn|lé^Hi

idade de

po-saer os traba-

Si o arrendatario bis

obras on appsrelbament

derá »-er autorizado pelolliose installaçõeg que propussr.c^m capitaes sens,

mediante planos e orçamentos prév.amente apftr»-

tadofc pelo governo.O capital assim empregado vencerá o jur">

anntiAl H» rt o/ naeo **m»Mralment*. • delle **erl

reembtdsaio o arrendaiarro pelo govuno, no tini

do prsao do coutrsto.

O governo, porém reeerta-st direito d- faite»

•s obras co fo?t>< »i i ap>s ^li^ji*- á sn«

caiU. dti > -rr • «»'"! iST e. nrlt

taxa» marcadas nessa clausula. qualquer que •«>!. a

alteração para mais ou para menos.que ncllas íaça

Cüuverno em qualquer época.

XXVIII

Durante o prazo do ewitrsto o arrendatario é

obrigado s fazer,â soa ea»ta,a oowervação e repa-

raeées é* que ca< en as obra»", uiaclâioismoe e

demais l<en« qvte lhe forem enlregu-s, -mantendo j

tudo em perfeito estadp d« consertarão e fanccio-

namento, devendo bwl»stitoir por novos, também \

•nacubta, < qu*- se iuuu.iztr. Da saesma fótma

iará a desobstrucção e dragagens, que forem neces-

fAiias p. .. a luanutcuç#:. da j>h,Iu;kIidade de

ngua na ba|l| tt. pólto, marcada 11a r espie tira

, planta.t i, intin»s«io a fazei qualquer obra de couserva- :

ríoou de reparo, deixar o arrendatario de emn*

prir a ordem no prazo que lhe tiver s lo marcado, ,

;toderá o Governo mandar fazer o trabalho po- j

| nutrem, por conta do a rrj: a luta rio, e »i e»te so |

j recusar ao paçsmeoto da respectiva desjwiu, o ,

j Governo mandará dsseoptar a importanciâ da |

! caução a que se refere a clausula XXV.

XXIX

Além das taxa* referidas u elausula IV o

arrendatario terá a faculdade de perceber o.Ur».

tro remuneração de serviços que preste nos estabe-

iecimentos arrendados, como o de emissão de i

warranU, reboqaes e outros não proTistof uo

sonlrato, desde qae lhe seja j elo Govern1» dada a

respectiva autorização com approvação das uns*

XXX

Os trspkhea slfsndeçad c Vpiraugs. Orlem e

Poças Naciona?--». de propriedade da Upião, serão

•ntr^^uesao *•.rrendatari¦» nirt t-Tidoral-os c>n

juntamente com o primeiro treebo de cáe«. deveoe

do nelles coi rar unicamente as tsxna de capntasis

e srmsaensgem- nãoiendo nenhuma delias sape-

rio- á; que se acuam em vigoi oa A.iaadc^. desta

1 eapual

de reeiainslquer titul3.

ato Governo,

p irs o ?xaialsin :nij

m*) e

ficando aos proponentes dáreite

| qualquer indeniaiaação,.sob qu.?eráprèviarncnte nomeada,)

ccninax.sào de cineo tnecubro*1 ulcameuto das {trovas dti lonci

i pelos coutorrentna. *

XLII

Para garantia da assi.^natnra lo contrato, of1

proponentes farão, no Thesouro Naci jnal, umi1 caução de 200:000$ era moeda corrente, que

reverterá para os eufres ia União, ca-ío o propo*nente deixe de assignar o respectivo contrato no

prazo de 10 dias, contados da data eio que pelj

Duiri > uflictai Ibefdr feita a nobüeação da «*ce|#

tnçào da nu propneta.Directoria Geral de Obras e VlâçM. 27 qf

setembro de 1909—J, f. Parreira* Horio, direito®

ir*al.

Page 7: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

" I ¦^ ¦ " ^ '

alfândega

a renda de l a 26 do correutc mcz Impor-

t0„ cm 6.045:1SS$4S1 e a úe hontím em

2o6:023$A66, sendo cm papel : 101.20<*òJô e

em ouro '. 105:415$973. «.,«.««•.

Total até o dia 26 : 311:773^81/.

Confrontando com o mesmo me* do

aii«o de 1909, que rendeu a quantia de

5 258-178Í363, vê-se que esto anno, neste pe-

xiode, ha uma dilTcreu{a maior em 1910 de

1.053:50U$45+. , . , „— l"ol honleni nomeado conferente de i.

classe dits < apatazias, o auxiliar de escripta,

Antônio Augusto de Oliveira Pereira.

—O sr. Horminlo Loureiro Fraga baixou

a seguinte portaria:

«O inspector em coinmissio, tendo cm

vista a representação do director do Labo-

ratorio Nacioual de Analyses, sobre o de

crescimento da receita desse estabeleci-

menti, attribuida pelo mesmo director

facilidade no desembaraço de mercadorias

importadas sem que as mesmas tenham

Sido analyaadaa ou que tenham tido saída

com analyse de produeto differente incluído

na mesma partida, recommenda aos confe-

rentes e escripturarios em serviço nas por

tas de saida desta Alfandega e nos trapiclio.

alfandegados o maior cuidado 110 desemba-

taço desses produetos, que não devem ser

entregues, sein que a parte apresente o bo-

letiiu relativo i analyse de cada especie.

A' vista da communieação feita p"lo

fiel do armazém de bagagem, Amadeu Sil

va, de que ji findou o prazo de sete d as

pata pcrtnaucucia ali dos tres volumes ap-

prehendidos, por conterem contrabando, a

Maria Demiccio, passageira do v.ipor *In-

diana», o inspector mando recolliel-os ao

armazém para onde descarregou o referido

VaP°r*Na representação do 2* escripturario

Curvello de Mendonça Júnior, sobre duas

mil e quinhentas barricas contendo clmen-

to, pertencentes á The Kio de Janeiro 1 ram-

way I^ight and Power Company Limited,

o inspector deu despacho mandando co-

brar o expediente de 10 •(. e addiçâo da

differença verificada.Foi marcada reuniSo para o dia 23 do

con ente, ás 2 horas da tarde, e designado |

para árbitros por parte da Fazenda Nacional

os srs. coníerontes Fernandes da Silva e !

Vieira Souto, a pedido de Cardoso, Pinto &

C., que nao concordaram com o despariio

da commissão de tarifa, de 12 do corrente,

sobre a classificação de «roupa de filo ponto

d<í rede lavrado e enfeitado».—A' 21 secção, para informir.foi envindo

uin requerimento de Ribeiro & Silva, peilin-

üo restituição da quantia que a mais paga-ram por uma caixa marca K. S. n. 5.630.

( —Prosiga o despacho pelo verificado, fa-

sendo-se as devidas annotações no manifesto

e na factnra consular, foi o despacho qne

teve a participação do conferente Macedo

Djininj;ues, referente ao despacho de lotes

de bcn?.ina pela firma Gonçalves Viatina Sc

C. como sendo gasolina.— A' 3» «ecyio para informar foi enviadt

O requerimento de Borlido Muniz Sc C. no

gociantes. apresentando para seu caxeiro

despaohautc o sr. Francisco Miinich.

Distribuirão da semana de 27 do corren

te a 5 de inar^o proximo dos conferente» <

escripturarios que tom de servir nas com

missões abaixo:

Distribuição interna, Francisco Paullno

Mendonça.Correio, Antonio Fernandes Veiga.

Bagagem de 1* e 2Í classes, Cícero de Al-

jneida.Bagagem de 3! classe, José Pereira Mc .-

quita*Despachos sobre agua, Affonso Faria

Frutas e frigorificos, Dias de Mello.

Arqueação, Gama Marlcher e João Fei-

unndes Barros.

Consumo, Pedro Alvares Andrade.

Avarias, Leal Vallim, José Silva Rego e

Francisco Costa Júnior.

Xarque, Olegario t,isboa.—Mac Niveu despachou para Cape Tuwn

21.840 sncos con» café, no vapor iuglez

l/amore».A. ile ijouza despachou 2.000 kilos de sal

•oininum, procedente de Cabi 1'rif, no pa-

quete nacional «Teixeirinli.i.. pairando, na

procedencla, a quautia de *0$000 de lmpoa-

to de consumo.

Despachos livre* numerado* na 1* se-

cç&o:Hidgerwood Sc C. Limited, uma cal*a

com plantas de arados, no valor de 30$.

4' Congresso Medico Latino Americano,

duas caixas contendo medalhas de bronze,

uo valor de 12:160$000.

Emílio Hess, seis caixas contendo livros

Impressos e mappas.Machado Mello & C., dez caixas contendo

peças de ferro para construcçSes, no valor

de 300$000.Capitão J. Hardlug, 406.000 kilos de car-

vSo, no valor de 8:120$000.

Companhia Coinuiercio e NavegaçSo, 31

peças de cabo de linlio alcatroado, no valor

de 46ÍOOO.Companhia Commercio e Navcgaçao,

1.200 barrica com cimento em p6, no valor

de R:700s000.K. Salathé & C., uma caixa com lantcr-

nas para automovel, uo valor de 1315000.

Estrada de Ferro Oeste de Minas. 800

barricas contendo cimento, no valor de

5:240$000.Ide,li, 50 volumes contendo machadlnhos

e machados, no valor de 1:5005000.

Bibliotheca Nacional, quatro caixas con-

tendo vidros para vidraça, no valor de

7605000.Société Anonyme du Oaz do Rio d5 Ja-

neiro, 12 caix.»s contendo contadores para

gaz, no valor de 3:160$000.

M. Buarque (I^loyd Brasileiro), dois rolos

contendo c.iboa de arame de aço, no valor

de 1:4605000.I.iglit And Power C? Limited, 85 vo-

lumes de trilhos de aço e perlines, no valor

de 10:0705800.Fry Yuul & C. despacharam 299 f.irdos

com xarque nacional,no valor de 10:6605000.

Syndl ato Central dos Agricultores do

| Brasil. 1.000 rolos de arame de ferro far-

pado, galv-infcado, no valor de 8:600$000.

Ministério da Utierra, 32 volumes con-

tendo inaihinas electricas, no valor de réis

18:4005000.Western Tílegraph C., sete fardos com

malha alcatroada, no valor de 1575000.

Idein, cinco barris com lnbrificautes (re-

siduos) no valor de 282Í000.

ARMADA

K IMPRENSA - Domingo, 27 de Fevereiro do 1010

1

C0NFL1CT0

Entre diversos indivíduos originou-se,

ante-honteni, á noite, uni coiiflicto na esta-

ção de Uaugd.

Quando terminou a briga, verificou-se

que r<uiz Frito de Souza eslava ferido na

cabeça a pá".Procurou, então, o ferido a policia do 25*

dlstrlcto policial, que o mandou medicar na

Assistência Municipal, abrindo inquérito.

O ferido rccolheu-se i sua residencia, eni

I). Clara,

HSOUÇÁO

Vindo dc bordo de um vapor surto no

nosso porto, foi recolhiuo á .òí enfermaria

da. Santa Casa, José Cardoso, portugiiez,

de 50 anãos de idade, casado, residente á

ma da Saúde ii. 307, e trabalhador do M oi-

nho Inglês, que ali •f.iUeccu victimado por

um ataque de insolação.

No lio»| ital, onde déra entrada como des-

conhecido, foi verificada a sua -identidade

por seu sobrinho José de Assurrtpçâo, com

elle residente.

ffliSEStiCORniA

hoütem, para o Hospital daEntraram,

Santa Casa .

Pat a á II" enfermaria, um dcsconliec do,

com 25 aniK S, portuguez, que foi removido

pela Assistência Municipal, apresentando

contusões pelo corpo, cabeça e costas c

sem fala ;Antônio Dias Patrecas, português, com

35 annos de idade, solteiro, trabalhador da

Estrada dc Ferro Central do Brasil, com

ferimentos pelo corpo, devido a ler suloapa-

nl.ado pelo trem S U, na exação dc Madu-

reira, sendo recolhido á 14' enfermaria ;

Joaquim Ferr !ra Borges, de 4o annos de

idade, trabalhador da estiva, portuguez. r -

Sidentc á rui D.. Ataujo Leitão n. 86, nacom ferimentos

devido a ter

sido apanhado por uma mm»"- - bordo do

vapor «Th« i'is»»;Fallcceu tia 6' enfermaria João Antouio

T jsé c a l.r i'e c6r preta, trabalhador e re-

sidente á rua Camerino n. 95, sendo para

ali removida pela Assistência, no d,a 2a do

corrent

siucini- ^est..i;ã j do Kngenho Novo,

tia cabeça e braço esquerdo, dt

sido apanhado por uma lingada

STffi— -' — -

fa-

iu &J 1

Diário—Por terem regressado do* exerci»

cios navaes que estavam effectuando os na-

vios da esquadra até o porto de Floriauo*

polis, «presentaram-ae hontem,ís autorlda-

des da armada, o capitJo de mar e guerra,

Ferreira Campello, que commandou a dlvl»

slo de cruzadores, c os commandantes doa

cruzadores «Republica», «Tymbira» e

«Tupy»,e o capitSo de mar e guerra Baptls-

ta Franco, commandante da divislo dc con-

tra torpedelros.—O inspector do arsenal de marinha do

Pará telcgraphou ao chefe do estado maior

da armada, communicando-lhe que o aviso

«TeíTé»,pertencente á flotilha do Amazonas

deixou a carreira cm que se achava, rece-

beudo os necessários concertos*

—Apresentou-se ás autoridades navaes,

por ter deixado o cargo de ajudante de or*

dens do ministro da marinha, o 1' tenente

Jorge Dodsworth Martins, por ter sido no-

meado para exercer igual cargo junto á pre

sidencia da Republica.

Faz registro lioje, a Tlscota de Apren-

dizes com pernoite do dr. José Raulino e

amanhã, o cruzador «Tiraden»es», pernoi-

tando a seu bordo o dr. Eduardo Leite Vel-

loso.—O uniforme para hoje, e o 1* e para

amanhS.o 3'.

Noticias E Constas—Por portaria de

hmtcns, foi exonerado, o 1* tenente Jorge

Dodsworth Martins,do cargo de ajudante de

ordem do ministro da marinhai

O chefe do estado maior da armada

baixou o seguinte aviso:

Mando elogiar em ordem do dia o 1* te-

nente Jorge Dodsworth Martins, pelo zelo,

Intelligencla e dedicação com que desempe-

nhou as futicçães do cargo de ajudante de

ordens do ministro da marinha.

— Ao tempo de serviço do capitão de fraga-

ta Aniynthas José Jorge para os eflcitos da

reforma o periodo de dois annos, nove me-

zes e dezeset. dias em que esse estudou

com aproveitamento no extlscto Collegio

Naval.—Ao tempo de serviço do capitão de cor-

vet 1 Henrique lloiteuz, mandou-se addicio-

narpara cs elTeitos da sua reforma o pe-

riodo de 1 anno ouze mezes e vinte c dois

dias cr.i qtie freqüentou com aproveitainen-

to o cxlinclo curso preparatório annexo á

Escola Naval.

—Em virtude de ordem do sr. presidente

da Republica foi, liontem, elogiado, em or-

dem do dia, o capitão dc fragata Pedro Vel-

'oso Reb Ho, pelo Selo, cotrecçã ' coin que

se houve no desempenho do cargo de sul)

chefe de sua casa militar.

—O cohtrif-Mmlrante Antonio A'vcs Ca-

mora, polo zelo, intelligeiicia e dedicação

com que exerceu, por longo teir.pn, o c.>ri;o

dc inspector de tnachinas foi mandado elo-

giar, honl.ui, pelo sr. ministro da ma-

rinha.—Em ordeíi do dia vai ser elogiado o ca-

pitão Ce corveta Arthur Toiiipüon pelo ; cl>

e competcncia que demonstrou na consttu-

cçâo e instaliaçâo da Escola de Aprendizes

do Paraná e itedicaçio e competencia querevelou no caryo d. coiumandsnte dessa cs-

cola.—Obteve tres mezes de licença, para tra-

trar te sua saúde o 2' tenente AristiJes

Frias Coutinh^.-Foi exonerado o 2' t-nente Arthur Mur-

tiniu, do cargo dc auxiiiir dc ciiaiuo .Ia

Escola de Aprendizes Marinheiros, d«*ta

ca pitai.•—Foi deferido o requerimento do 3* ofli-

ciai da Contabllid ide da Marinha, Hoi> er .

Cunlu, pedindo para lhe ser contado | ara

os eíTeit» s de sua reforma e tempo cm queserviu como addidoá mesma directoria.

—O capita ' tenente João Francisco i'e

Azevedo Mil lie/:, fei exonerado do cargo de

mstrr.ctor da lC*«c 11 de Defesa Submarina.—liecebeu ordem de embarcar no tiivio

escola "Tamand iré" o capitão tenente Ar-

tliur Affonso Augusto dos Santos.

]7,,i mandado elogiar cm ordem do dia o

capitão d. fragata C.rino de

co pelo zei". competencia

demonstrou no desempenho do cargo de

commandante da 10*cola dc Aprendizes.

Extmus para auxiliares ejfiecij/ts/as—Nt

conformidade do que astabelece o regula-

mento para o Corpo de Marinheiros Nacl-

onaes e por ordem do ministro, realizar-sc-a

extraordinariamente, no dia 8 do met pro-

ximo vindouro, ás 11 horas da manha, na

Iuspectorla da Marluha, os exames de su-

xlllares cscrev.ute è carpinteiro, a que de-

vem comparecer as prtças daquelle corpo e

do batalhão naval, que requereram aduiU-

são na secção de especialistas.(Despacho do

ministro, de 19 do corrente).—Obtiveram baixa do serviço : Os mari-

nheiros nacionacs, Benevenuto Bispo c de

2' classe, Euseblo Baptlsta Ferreira, e ao

soldado do batalhão naval Seraphlm C«r-

valho da Veiga, todos por terem sido jul

gados inválidos par» o serviço da Armada,

podendo angariar o» meiç8 subsistência.

COLHIDO POR UM TREM

A policia do 23' dlstricto fez recolher,

hontem, ao Hospital de Misericórdia, o por-

tuguez Antonio Gomes Barrica, de 55 annos,

solteiro, trabalhador, que foi colhido pelo

trem SU 78, ao atravessar a cancella de

Madureira, na linha da Central do Brasil.

Barrica, antes de ser removido para o

hospital, recebeu curativos na pharmaciaCanelo.

Os ferimentos produzidos pelo desastre são

de pequena importancia e foram feitos

cabeça.

SPORT

itiRV

JQCKEY-CLUB PAULISTANO

Realiza-se, hoje, no prado da Mo6ci,mal*

uma reuuiSo, que obedecerá o aegulnte pro-

tframma _Primeiro pareô — «Çléo» —. 300$000 —

1,200 metros—Guinéo, Duque, Tosca, Ajax

Segundo parco—.Guayana»—400$000—1.200 metros— Colibri, K>jah, Cléo, Kyaxa-

ré». Fidalgo e Kronprinz. *******Terceiro poreo—«Cascade»

- "00$°00—

1,609 metros—Majorleta, Baltico, Ma Chô-

, Lólo e Africana.

Qítarto pareô — «Boccacio» — 500^000

.609 metroB—Zut, Leão, Guayana, Nina,

Boccacio, Elegante e SterUna.

Quinto pareô — «Tanus» — 1:000$000 —

.800 metros—Tanus, Barometro, Molt.

Campana.Sexto pareô—«Calibar»—800$000

1*700

metros—Grand Duc, Herodes, Ismael, \ io-

lon e Nol.on. . „Sétimo j»areo—«Baltico»—600S000—1.609

Cedro, Capital, Jacobite. Chanceller, bans

Varei! e Délla.

A* redacçao d'«A imprensa»

Secção SpottConcurso

A' Ed. Motta.

Rua d'Assembl4a n. 95

¦obrado.

BI* o «coupon.s

CLUB JACOME

Qual o verdadeiro cavalleiro deste

club, que monta melhor ?

E' o sr.

Votante

LEITERIA PALMYRA

Preços acíuam dos seguinte* geuero*

Manteiga de primeira qualidade,kilo •

Idem de primeira qualidade, vir»

gem, kilo Idctn do primeira qualidade, fres-

ca, sem sal, kilo • • •

Idem de primeira qualidade, em

latas (exportação) Idem de primeira qualidade, em

manteigueiras (reclame) a.. • * •

Crê me puro de leite, pote a..... •

Idem em latas, «•••••••

Idem em litros* a.• *.•*••*••••«

3$000

3J500

4$400

1$400

1$200S400

150003$000

Assinaturas mensaes pira entrega de

leite a domicilio, em vasilhame lacrado,

inviolável:1 litro diariamente 155000

l garrafa diariamente • 1C?900

1[2 litro diariamente 8JÜ00

N. n. — Os ajsignsntes devem exitjlr as

parrafas lacradas, seja qual fôr o pretexto

dos entregadores.

Unic» <l.'|i.silo

OUVIDOR, 149

Reunida, ante-hôntem, em sessão, a di«

rectoria do Jockey Club Paulistano, julgan.do a sua corrida de domingo, resolveu mui-

tar em 3O0S000 a jockey Eduardo L iiz,

por ter, montando o cavallo Capifa', cliico-

tcado o cavallo Sans Pareil.A mesma directoria ficou satisfeita com

as explicações dadas pelos jockeis Protazio

de Barros e José Augusto, chamados d se-

cretaria, não encontrando motivos para que

esses profissiouacs merecessem qualquer

penalidade.

Votos recebidos:

José Caetano de Earla.......Kuclydes Espíndola do Nas-

cimento ' • • • •Armando Baptisla JorgeRenato Rangel PestanaOrtegal BarbosaMilton de Freit is AlmeidaAugusto Lima Mendes1'Vlisberto Paes Leme.......Pedro Dias G.Pae* Leme...,Luiz Torre Jacomc

Eduardo Augusto do AmaralJeronymo FurtadoSylvio Mario de Si Freire....

Manuel Torres JacomcManuel Libcrato Bittencourt.Antenor Santa CruzJoséMattoso Sampaio Correia

DIVERSAS

kquitaçào

CORPO DE B0M3EIR0S

Estado-maior, capitão Monteiro,

ProinptldSo,tenente Firiniuo e Eeonardo.

Manobras, tenente Lopes.

Kon la aos theatros. capitão Coelho.

Medico de dia, dr. Trigo.

Pharmaceutico, alferes Maia.

Comman daute da guarda, sargento Pes-

soa.Infarior de dia, sargento Guimarães.

Ronda externa, forrieis Wandiirliuo c

Dias,Ktuergencia, 1* sargento Baptâsta.

Uniforme, 5*.

145 votos

115 a90 .60 .59 »13 .12 »11 •10 »:o »10 »

.>»..

2 »

Souza Fracliv idade

DESGOSTOS QUE MSTUM

Joaqivna de 0;ivc:ra Draga, uma senho-

rit 1 de 18 annos, residente, cm companhia

da f.imilia do dr. Ant nio J' é do Valle. á

rua Cardoío n. 2, no Meycr, teve um tão

profundo íU sgo^to, que acliott que a única

olução a dar á . u i situaçao angustiosa,seria

ti sti.cidio.Assim pensando, a desgostos! moça, rec< .

lhenilo-sc an seu quarto,hontem peta inanhf1,

ingeriu grande quantidade de ácido pht-

nico.Aos tens gemidos, acudlr.im p ssoas da

rasa, qu , deparando com o vidro vasio, do

tuxi<'<> iugi i 'O e diante do estado grave da

i.ifcliz. vi. ain I. i;o do que se tratava, p Io

que fizeram vir o dr. Arist des. Caire, para

prestar-lhe cs necessários soccorro».

A | < ücia do 11»• d -tricto teve

facto, sendo muito grave o estado da

ClubSportivo d« 8qu»*açXo — Assim,

acha-se exposto na casa David A C.,á Ave-

Ilida Central, um quadro com a planta do

pavilhão e picadeiro que o Club Sportivo

de Equitação vai construir, era breve, con

forme noticiámos, na Quiuta de S. Chris»

tu vã o.

O club ji tem o material preci.o para a

coustrucção, e pretende, depois das obras,

realizai a 6" festa, promovida pelo valoroso

Grupo Ce Botafogo.

CONCURSO—CLUB JACOME

CONCURSO—Ainda perdura no espirito do

nosso publico c no d-^s sócios du sympathico

Club Sportivo üe Equitaçio o grandioso

Siiccessn por nós obtido nn concurso aberto

para aniazonas#«chics», e de que saiu victo

rinsa uma distlncta amazonas do Grupo de

Isabel, l'oi tal o interesse que de»-

e o acolhimento qne nos dispensa*

que sttggeriu-nos. agora, a iuéa de

utro c incurso, mas, de licado só-

1 CAVAI.BIltROS QUE RFAI.MüNTK

pertençam ao Cub Jacomk.

Escusado será dizer o quanto este centro

de cquitação virá impulsi nar este gênero

de «aport», com o seu resurgimento.

E'dejustiçs, pois, couheceriuos qual o

que reúne os requisito» essenciaes ds alta

escola de montaria, bem «ssim o bom go-

verno, garbo, destreza e cducaçao do cor-

ccl.

Aos que obtiverem as duas primeiras col-

loca. ões, obseqni.remos c- m prêmios que

consistirão tnt objcctos para m ultaria, ad

i nutridos ni conhecida e afauiada ca.s.

Deiby» dos srs. Joaó Silva & C., á rua de

S. lJcdro u. 58.

Os prêmios con«taríio:

1- collocsdo—que obtiver maior numero

de votos, w n rico arreio dc montaria.

2- collocsdo—UWI par de esporas.

E»tC3 bjectos acham-se, em exposição,

na 4 nionti a da casa Dcrby, dos srs. José

Silva & C.este concurso cm 27 dc

Villa

pertouram,nbrirntomonte

Sabemos que poderio ser inscriptos, n°

«Grande Preuiio dr. Frontin», os seguintes

parelhelroe.Jugurtha, 5? kilos; Zambo, 53; Clamart,

55; Fl3'tig Vixen, 49; Homero, 51; Lusitano,55; Veley, 51: Apache, 53; Ma Choute, 53;

Bayard, 55; Tosca, 53; Mouarcha, 53; Su-

prema, 53; Botijour, 53; Kienzi, 55; Império55; Bel Ange, 55; Mellita, 49; Soberano, 63.

—uCavourM foi adquerido pelo «sport<

man.sr. J. E. Oliveira Hello, e correrá na

próxima temporada como nome dc «Ganso*,estando já em activo preparo para reappa-recer com boa ««chance».

—Já está trabalhando a potrancario gr„ndense, de dois anuos, «Plirynéa»,filha de Lc Lio ti, pensionista do «entrai-

ueurx- Firmiuo Gonçalves.

Essa potranca não poderá correr no Jo-

ckey Club por não ter sido lnscripta no res-

pectlvo «Stud book».? —Virago, que também se acha en-

tregue a Firtuino Gonçalves, começou aser «movida».

***—De regres»o a esta capital, deveembarcir hoje em Moutevidéo o jockey Al-fredo Zal'zar, que vem prestar seus servi-

yos ao «studn» Galopin.As inscripçõe» para o» grandes pre-

mios «Dr. Frontin» e «Derby Club», a ser

ftVctuados pela sympatliica sociedade Der-

by-Club,serão encerradas,no dia 7 de março

próximo, ás 4 libras da tarde.Reutiein.se, no dia 15 dc março

próximo, no escriptorio do sr. commenda-

dor Gregorio (jarcia de Seabra, clironistas

sportivo., concorrentes á «Taça Seabra»

*** João I^obo, Gregorio de Oliveira i

Raymundo Álvaro obtiveram matricula» de

jockeus, na secretaria do Jockey Club Pan

lifttano.ififif Foi transferida noj«Stud» Book do

Jockey Club Paulistano para o nome do sr,

Francisco Bento de Oliveira, a égua Guay-

«na, que pertencia ao srt Mauuel Joaquim

Gonçalves.Foi registrada na secretaria do Jo-

ckey Ciub Paulistano, a jaqueta do sr. Mi-

guel Romano» proprietário do cavallo Du-

i que que resolveu adoptar as côres azul, en-

carnada c mangas verdes.

*** 3ae íl 2 d. abril proximo, o 1- nu-

mero do jornal «O Turfiuan. sob a dirc-

oção do sportman sr. Mario Pollo.'***

Conforme antecipadamente noti

ciáui"., realiza-se, hoje, a aüemblé.i ger. l

do Centro dos Vcle'm».

FOItCil POLICIAL

Foi mandado averbar nos assentamentosdo alferes do 1* regimento Mauuel dosSanto» d. Albuquerque Lima, o tempo deserviço por elle prestado no exercito.

Foi mandado louvar o tenente do 2*regimento Alberto Fioravante, encarrega-do da officina de alfaiate da Força, pela de-dlcação e competencia administrativa com

que se houve, conseguindo em prazo muitoreduzido, fazer confeccionar o novo farda-incuto branco de moda que s Força pu>desse apresentasse cm formatura uo dia 24do corrente, com applauso geral da pjpu-laçSo.

Por se haverem »pre»eqtado os alfere.pharmaceuticos Sylvio Varella Barradas eEtclvino Cortez, que se achavam licencia-dos, foram dispensados os pharmaceuticoscivis AchiUes t,i»boa e Antonio Satyro Bit-tencourt Batboza, que Interinamente substi-tuiam aquclles, tendo o general comman-daute ds Força, ao dispensar estes, louvan-do-cs pela competencia com quo revelaramno exercicio de sua. funcçSes,

Foi fixado em 1$500 diários, para acorrente snno, o valor da etapa pata os of-ftciaes e praças desta Força.

A banda de musica do 2' regimentotocot','ioje( a alvorada na casa de residênciado ministro da justiça e á noite ali tocará,das 7 horas por diante, a banda de musicado 1* regimento.

Faz retreta no jardim da Gloria, hoje,das 6 horas da tarde por diante, a banda d«musica do regimento de cavallaria.

O general commandante e offlclae» daForça, In 3 -porados Irão hoje, i noite cum-primentar o ministro da justiça, por motivodc seu annlversario natalicio.

Serviço para hoje :Superior de dia, o capitão Magalhães.Dia ao quartel general, o capitão

lerio.Medico de dia, tenente dr. Cláudio.Medico de promptidão, capitão dr. Pinto

Vieira.Interno de dia, alferes honorário Vicente.Musica de parada e de promptidão a de

2- regimento.Ronda aos theatroí, tenente Silveira.Kondasn com o superior de dia, um oSU

ciai e doze inferiores do regimento de ca<vallaria.

Rondam as ruae do Núncio, Regente •S. Jorge, um ofiicial e ttm Inferior do regi-mento de cavallaria.

Promptidão de incêndio, um officlal de2' regimento. >

Guarda da Amortização, Moeda, Thesou.ro e Caixa de Conversão, quatro ofticiaesdo2' regimento e do quarte) general um iufe>rior do mesmo regimento.

A' disposição do official de dia,um officlaldo 2' regimento.

Piquete ao Quartel General, um corne-teiro do 2• regimentoe

O regimento de cavallaria dá 30 praçaspromptas em 24 horas com um official subal.terno, o policiamento do costume e o mais

que fòr pedido.O 1' regimento dc infantaria dá duas or-

denanças para o Quartel General, duas

para a Assistência do Pessoal, a conducçãode presoi, 10 praças para o gabinete deidentificação, um inferior e 9 praças para oConselho Municipal, ás 11 horas da manhã, e os extraordinários pedidos e a pe-dir-se.

O 2a regimento de infantaria dá a guar-uição e 50 praça, promptas em 24 hora*com um commandante de companhia.

Uniforme, 7o.

Foram concedidos seis mezes de licençaao avaliador privativo da Fazenda Nacio-uai, José Ferreira Rebello Braga.

O ministro da agricultura mandou sub*metter a exame ptpvio o objecto da inven

ça > p ira a qual pediu previlegio o sr. Vran-cello Altidio*

Encerra remos

março próximo. ...icriadoi _ O.i iram. pois. euclu-r Icgiveltuento

" infeliz I o «coúpou» abaixo e remelter cm envcl M'P<=

1 si.bscri ntado:

BREVEMENTE

Obsp^r.ão, Pos-ossão, Demonismo

O ministro da agricultura solicitou dtDirectoria Geral de TCstatibtica, á vista dainí rmação constante do oflficio n, 281 de14 d«> corrente sobre o material existente nareferida repartição para o serviço de im-

pre«sãn não só a remessa do orçamento daamacluua» o apparellios que ainda são ne-ccssrrios á execução daquelle trabalho,como a indicação do pessoal que nelle tciuCc sn* empregado.

car-íüH

fi

Kio, 27 de fevereiro dc 1010,

«EBCAPO »E CAMBIO

Mais uma vez o fornocint- nto do paj>el t neartort-suuçáofoi feito pelo Iíhuco do Hrisil, com

duH duas priuieiras ro«Uj,a 15 1/3 ii, e | e oí su*

gtiroá, ineonJiciouslmeote, a e !, ,O papel particular foi cotado a 155/3'- e 1-» •' •»

O moviiueuto do dia foi diaiinnto, tando-so. uo*

tüdo e»eas««z de letrsi.Nu tabella do llanco do Brssil permaneceu stn-

xada sobre Londres íí taxa de 13 1/íid. na u» lia

.linno a da 15 e na< do» óeman li.iin-os a de' ti 1/lü d.

?AXA9 Dlt ItONTtlS»:

Praças: s M <\ir.

Londres..,,,,Io J/ Ç

Farii... |(JÍltitnuburgo.Italia..,,.....Kot» Yotk, 3»ni0 s 313'JO á vwla.Lisboa e Porto, $3'J3 a $325 "/<>_ ' ^ .v* •Outras cidade» de Portugal, $j-3 a •'» «/v.

De hoje »I6 o dia 2 de março:tícíruros H :t il, aeções. .& |ú A <1 ia 1'|)'

Compsnlda de Seguros IndemnUaclora, aeçdes.

Sllipaníia Melíioramentos do MaranliS o, aeç5es.

crBKAVOns affírtCíCraDaí

ApoÜrest

ü irP€9 de 'JO 3, 1, 1, a. . -

l>.tas de 5(K?, I, 'i, a ....

I>iras <íe lS, -i, 3, 22, i

Ditas idtin, ;.n, 12, GO, «

Kniprestimo de 1909, /IO,1 /- 1 Munlcipaei., i oit.. nnt . 10.

ITí 2fH4"

Èuenos Aires 31-aOMc ntevidto, 31300 á vista.Madrid. por iieseta $t>00 a 1003 á viita.Turquia, 14 1/8 d, á vista.Ooro nacional,porlIOOOítalei) —

VsltB-eafí, por franco *031

CAHARA SINDICAI.

ft.fMi!

F('l tt Lendre»....,,, ... .. lã Ti Dl> r.rla

» üainbuigo.* Itália .... —

» Portugal... '

—

» IvovnVork. -*Libra et-tt rlitiu, em iuoeJj. ... —

Curo nacional em vales j»or 11 ~

EslrUDM1 fipeario .t (in uatrii.

.IIMIIIIii.ii « 15 1/lü13 1 JJ

is*no*03»

ít viits:

1416/187

I7MÜ$037,533

3s::uItilOÓD1*S00

13 1/813 1/lü

Diu-.s idem, IÜ J0, 40, 300. a. ¦

Ditas, iilem, idem, 100, 100, a ......

[>it:is, nom., idem, 10, Di'ii-, port., Nictheroy, 10,

fc\ de Miun , de 1:001)», 8, 10, a......

E. do Kio, |iop., ex/jnros, 2, 10, a.

Banco:

Brasil, 1, Duo, !i2/-IO,

CoirpaDhfaa t

i Loterina N. • i»ia»il, 200, TjOO, a ....

Poças da E.dii.t, 50, I V. r. Sapo uliy, 1:1,

E. 1". Vietoiiu a Minas, 100, a.......

Delenture»:

Tee. M.innf ¦ .ra Klumin.nje. 30. a...

Mercado Municipal, 1 », 70, ornai do < »-iin»»reio», HO,

Doean de 8atUns. 7, Cantareira, 50, a.

VENDAS JÜDICIAK3

Apollees:

Oerr.es de 1:000$, 2, a Ditas i lera, 1,

]:000*l 100líOOMfOOO]:007*nnnliUO^ÍOOO1:003000

ürjSoOO1KÕI400 I184IOOO |lSi »oon jle4*0008151000 ,

(,0»000 I

l79»(.on1'J 1050 )0 I

2-100013*. >0030$000 I4^000

CoicovadrCarioca, portCnriocn, ConfiançaTce. li»n kl indnstrial.eIndnetiial de S. Paulo.#SS. Pedro de Aicantara.Candeiaria PeuitenriaCamnlitflnaN. S. do llozario.. ....

I.etruK

Pfttco C. Kesl Minaii^irae», J "/o

C <n j anhita de teci lx:

I jpfil Jndiittiiai......W neú Allierya....rttiop.ditaiia.. ...,*«CcreovadoCanocaTee. BotafogoCí-nCsiiiça Industrial...riopre^so. «Manul. Fluminense....Tee. do 1 ã, da Tijuci. •Industriai MrneiraF. doacpiini6. r. de Aicantara ..».h. A leixoConuta * t«

£001

200»211S•21XÍ*

1901

220*2201

214$

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24"*203*

210»

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^tgnro* (seções):Confiançafregiurs A. Fluminensel.loyd Americano(íaraotia -Vsreji.-ias. 1 ru^eiro do Sul. ....1'rhsil

l-crro-Currii'aeç3eil:

Jsrdim 1U tan. c/«IO•/,.Jfrdin. lk (fluicoÕ>U)C)

1(10»214$

130$

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30»

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275»23b*

2,sói£10»175*270*130$

lnOS103$120»1C0»2:0»

40»520»

20»20 rs

70»

13»

UoCnni|iaiiliia Con»trnoj5«bi.nas jO ?/0 «...

Companhia M .de Pewiambaeot ontp: nliia lifopoldiua llail*

way. la'>. 10Cotnpanhiu Noroeste do liraüd1. !•'. Oi'8(e de Mina-iComiwnliin Brasileirii TorremCo2'i]>: i.hia i.iRldati'1 Power.C oo| rativa MditarCentro Pastorisfc. João a a liarra e Cd<u\iQ* ..

2»23»

115*2$»300

2H0$20»20»

i»18»

1135*500*2*0

2»250J

13*10}

120»

A. Bolsa de Nova York abriu com 5 P"ntoi de

nlorme a, notn« f ruei ida. nelo Ctntro ilo

CENTRO COMMERCIWi DE Cs^E^ES

COTAÇÕlüâ SEMANAlii

l'Ai! A. I.OTE3

100

Para Villa Nova, paquete nacioual «Satellite»,

erris-i^uado ao l.loyd Brasileiro; caiga vários ge-""("

nlorme ai untn. f. ruei ida, pelo Ctntro «Io I riero». , .( o iii me reto dc Café, dámos o seguinte ruoviuituto —Estfio descarregando para os trapiehe. os ge-

.°r.. ..'Jft: neios da taliella 11, as .e*mutej embarcaçOM

Paquete liollande/. .Slau-laiid», para o trapich.

da Ordem.Paquete iraueez «Ceyl.n

l»í»ra o ti ia 25:

5}).. I". O-..

Por »rri'n7,700

RKINldGS ANNtNCIADAS

Hoje, às 11 lioras:

Companhia São .ln*o da Barra e Campo», pre*b(a,ão de contas e tlfiçies.

Dia 28, ás 2 horas:Companhia de Kio<que^ do ltio de Janeiro;Vmpanliia de Sei-ur , Cruzeiro do ^ul.Dia 2 de março, á 1 hors:Conip.iuliia de Seguros Brasil. preitaçAo de con-

.«s e eleições.Dia 5: , „Compauliia Força e I.ui da Campos, para pre*

•taçfco de contas e eleições.

rAOAMBMXOS ANNONCiaOOÍ

Companhia Federal de FuttJiç»V\ dividendo;

Companhia de Seguros Argo. ^

iioracçàc; ....Companhia de Seguros Confiança, dividen lo;

Companhia de Tecidos Cometa, difideudo;

Compsuhia Ti jucá. dividendo;Companhia Fabril Paulistana, juros de deben*

tu res;Club de Engenharia, juros;Tecido, Progrewo Industrial, dlvideai»;Melhoramentos no Brsail, dividendo de J*»0U.

F. C. do Jardim Botânico, j«ro«Americs Fabril, dividendo; -The A ms sou Stesui Navef atiea, diviaenaa;

Companhia Petroi»olitana. juros;Companhia de Tecidos Carioca, dividenda;

1'abrll de 8. Joaquiui, dividendo;Força e Lus de Campos, juros;industrial Mineifa; . . . Banesoiento do Kio de Janeiro. -I por acça ,

C ompaubis Iqdustrlsl Campista, a tazao d<

1ÍÍ4000 por acçio* • ...Companhia 8»o Joào da Barra e C.mpo», dtvi-

Companhia I.ujt Stearica juro».

PREGÕlti tllt COMPRV E vaN )\1

A]t

Y(M*VN tildem da Penitencia, juro».Pe 1 a 15 de marci:Proviocia Carmelllana figni leu* juro-.

O . hoje ,lé o d,,i 2S:r roviscia CaAeUmaa flaoaiaeaie, consolida*

cit:

FnrK; I r.PCOí, 1901.Titn« idrntt itip. de li'. 3 I mv le lbHT, nom. . .1'unicip., p. rt., ant .«l>itas. nlem nom.. .«Pitae, ID09.Ditas nom, 15*06Pitas. Imitas, 1904, nomDitas, 1009, |M>rt

(tivut.n,! i: f ,,!0 Kio. po|inl«r....tlumiueuse, 20* j 11 ti(, Kio, o00i port...

F. dt Kio, de.r'<W>,noulni.iictlieri-y, p»rt.

Pi'as Hei», m>« • • •¦

t . E+V' Sauto del:0.K)*1. de Minas, 1 000* ...

Bancos :

Commercial ..1 aveura e Comuisroio.(omniercio

Nacional.*.. llanco Hypothecario...

Titulo, de praferenoir

Jprdim üotauioo.Dito nom.»..... . ••••Jardim Botani<-o2í»«rie

I Rodrigo es A f ....... •I Dito idem. lb. 50...•»•

! Carris Urbanos........tlcrcado Municipal.. .

I Pceasde Santos.......

jMaoatae. Fluu:

I rantareira! Brahuia.

Sfcl i. d.- Sio r*ii tmp. m C4<

I írterica Fsbril ..

, fa. AleiK.

,.nt-use.»

V. C.

1-nor.s l o"ii»

llOOH, 1;0"7»l:01l'» 1:0*81;0I2» 1:010$

lUJ*llli*ls-l» 18-,t»ls0» 18t» |SOU S|V-»

2!»S5 I

150» 141 V'PO8J» 81»ou0

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85» s:;»i:<» i»»120»I30» 1T!>»

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209*ano, 196*080* WO*J58* 107*500JO-* 1»»2J<1» 19S»

197f W']*_

m ^

I52» 48*d**212»

) Miíh ss <1e ferro (ao^Ussl:*'• inas S. Jertuymo ... I"»*y30V. I'. Knpucahy 41*V. « Minas í>0*5001", ir", lioyaz ííO*

Diversas(aeç3sd;Pora> de FsntosItric» e fole nisaç&o...

• Carruagens..Docas da Bahia. .....Mclh. no Martinhilo ...hancanituto do Kio ...I.i teria <• NacionaeiCt i.tros Pastorisr.rnl.nji'Cantareira e V iação Flu«

xuinense ....

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7-.1Í23*300:tr>*70»22*lõ*

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rÓRA DA DOt,St

letra, V.

panro Furai e njrpotheearia,excluídos o l#e 2° isteiospagos'IV/«

194

l.aneo C. Real do Brasil.....i Hanco Predial

Banco do hstado do lUoBanco Hypothecario

Debenture^:F. F. TI «*re*opolis Comi anliia M .de l'ernam'»u«,s

1* íérie

I Companhia M. de I'ernsrabu302? serie........

Mrlli. de S. PauloI Obra« Publiess. I.H. 20..,..%

; loB^panhia Ktlihiadora.... \íAcçòes:

; Ba oro C. MoveiBr,ico B. Norte AinerHa

! llanco P.r;« e ltio.< p,„aa

J Banco laiciadori:pnci l red to Oarantido... .

I f unccionarios FaolloosI Banco Cons^rnctor

i üypothecsriodo Brasil ......Bsa^AK. eltfpothe^ario.istég.

I l>ito idem idem, com M"# ••

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Anos nacional, superiorkilos

Dito idem, regular, ideui......Dito Idem, do Norte, raj., idemDito agulha, idemDito ingU a, idem

FAT.IN1IA liF. rOr.TIl AI.U8B*

(Mautlioca)

Dita idem,especial, 1*V) kí....Dita ideai, tina, idemDita id» ui, peneira ia, ideiu....Dita idem, gros«n, idetu...

FA 11 IN 11A 1)A f.AGUNAI

(Mandioca)

Dita ideni fina, 100 k5!Dita hlem, yproa^, ideni

feijão preto de Forti» Alegre,superior, idem

Pito i lem da tirra. i'lcm....Dito idem de Santa Cathariua,

superior, idem............Dito manteiga, nacional, idemDito enxofre nacional, idem...l>ito mnlutinho, uleui 8.pilo de I õ*s d.veri i-. idem...Dito braifo estrangeiro, idem

j DitoaiiMMidoim, idem. idem...Milho «uiaiellii d.M<trto,id.n>

| Dito idem da terra, i ieni| Dito I.ranço, ideni, ideiuí Caugica, Idem

Alpista, idem, tuiello de trigo, ideni

; Aüiciidoitueuica»ca, iJeni....í i vas, KrviUias tstranceirs^. ideni.Duas n tcioii.ies. ideni

I I tib i «le milho, ideiuTapioca nacional, i l-ni

1 Polvtlho, idem

j Alista nacional, kilogrI Dita cstiunff'-ira, idem

Mate em folha, idemBatatas uaeisuae*. kleinMantema do Sul. idem Dita dc M iais idemCarne do poreo, l iemToucinho, ideiu Banha de Furto Alegre, lata de

2 ks., G*'> ks Dita idem, lata de 20 ks, i«lem.

.sçuiia,lata de 20 ks.,

4s»r.oo41*700•JilSIOO

5197004ÍÍ4700

20»lí-Slfii11*

5^5004<i*/004JKJ00CO*4iWJ

21*10018150017 *000utõoo

» D. 8. > d. Fruta 520 reis.1 íitradus no dia 23:

t hirtiiia de Ferro .Faria dentro.

lotai...,......Desde o dia 1*Média

1 ilibai que* no dia 23:FVte.iõ'» UnidosKuropa

t al otageui llio «Ia PrataDivor-a* procedência

7'otalFxiMc nriaVi nda,

b iii tos, no dia 25:Fntrada*,.F\ <: temia

Typo 7, pie«,o '.'•$í'.'0

por 10 ki.os

Mercado estável.AbSUCAU

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1*8002*000s:«;o*yoo

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20»2.")*21*22*4S»40048*400

M»8*600

12*2 »7004 !$

9*70027*000na7i'?000il H10$38*3t'»

*220*220$

-.<0

*1402*3002*5'»0*820*í)0()

0(i*i>'10CofUOO

270 a2üü a

Nho lia240 a 2c240240 a 2ISO V170 a 1

Dita deidem -

Dita de Uajahy, idem de 2 k>.idem

Dita americana em barris, libraDita idem em lata de 2 ks. kiloLiagussde llio <lrsisle, uma..Cel-oIas idem, centoViuho, idem, pi|>a ..

car à

O nierc.Jj abrju lioutem com o. com pr. d ore,

menos aoimatlos, fssendo offertss de 71500 e -1550

nars o tvpo 7, por arroba: aendo aceito o preeomi'' alto I or alcn'i. teu lidarei; foram collorad».

GOKIOO 61*200

63» 60»000«»00 »'-'20

N:*o haItOlKI 1(100l*80i> 2*000

10i* 175*

De tarc^, até s hdo. t niiam sido ve

rs eui que d ixtmas o merca*id.lli maii 3.00) «aoli. mau

VU *Ut U« 3 .Por l>yra deotr.-

Ennia"4e Ferra 1 -ií dita,.entraram 5 00G iSCSâ

__ « ..... . .BI dlta^FaMtíei e* Juadiahr &J#» Meai.

pela

FiPiicc, iif-ina» crystal

sorte.... Torrãoffó menosMasca viidio •

» crystal...*Aíaacavo bom

» regular» baixo

Movimento do dia 25:Entradas:Vapor «Msyrink», de Santa Calham

liara II. Grudoci.Vapor «Ytiitiaja.de rernamlniro: 60(i- ten. pa.J

Th. da Silva & C.; 410 i>ara M. /aiuii" Ç.II 'muuo de Fernamboco: 1.0 lli «a os.

Idem de Santa Cathariua, 100 ditos.Total: 1.110 sacos.Saíra o: 3.tjli8 ditos.Kxiitei.cia no dia 27: 291.G5Sditos#

.1 [ANOUUA dl» rair» «Io I A««I i«®

üSEcgio

1 iverr.ni entrada pesta «.'"ção os ^ejç lintes nn«

iiilcHtoa de vapores de louifo curso e listribuln

Kot escripturarios abaixo mencionados:

Manifeíto -J0D, vapor nlleniüo «fap Verde»,

procedente de Hamburgo, ci»n*ignado a llieotlc r

Wille& C., carga vários gênero»; distribuído ao

escripturario Catalão.Maoifeeto 210, vapor austríaco «Atlanta»,

procedente de liueno9 Aire», cootijna.lo n Pavid-

,ou Pullen <ft C., carga vaiiu. generos- distribuído

escripturario Alfredo Cunha.Ifanifest. 211, vapér italinnn .Sinvoia., pro

ccdinte de Oenova, con«ignado a Klli. Marli-

nelli A C., csrga vários Rcieros; distribuído ao

escripturario Carlos Piuto.

Embprcações despachatlas houtem:

Para Porto Alegre, paquete na lonal .Itaju-

bâ», consignado 4 Companhia Nacional d. N.ve-

gacio foiti-ira; carga T.rio» cener'".Tara Cap Town, vapor inglez «S^inone». con-

aignado a Mac h'|ven; carga J3.84H «aco.de café.

Para l.iverpool, s apor ingler .Olive Hrau> li»,

coosignsdo a \Vilsou Sons á C.; ca^ga vários

geaaros.Para Tabo Frio. biate nacional «Almirante

nflNMnn<ln ao HMSlrtt em lastro.Pahi Çsbo Frio, pstsoh» nseionsi «Uiivis»,

tlisienado a Gustavo Trioko A C.: carga vários

HHEfc .I"" Psra Gênova, paquete italiano «ttrasile». con-

ufn»l ' a Ml. Mart n.Ui A t'.; carga vario.

1 usrua.

para o traplclie das

Docas Nacionacs.Pm pi etc aílemfto «Cap Verde

das Docas N aciouae*.

CAPArA2l\»DAb DOCAS 1)A ALffANDUCJA DO

r.íO OBJ AN Kl ao

Filtraram vuíi.ohs 2.JS3 »

DtfCarregaram 22. embarcações.Ccnlii. tiam em Ucacarga oj varrei:

«lii henstaulcn», no urnia«ciu u. 1, coufcreute

Cláudio Coelho.Darea «Lir«», no armazoni n. 3, conferente Ar«

ni indo Moreira.«i.\nia*ou», no armazém n. 4 conferente Carlos

Pujnct CarvalboM...l.aiiifl*, no arm:./em n. D, coniereote Leon*

Cio Kibtiio Júnior.c llaile », no (iinia/Cót n. 10, couferente Auto

nio Alfredo d.» < Miv« na. P« r« ir:i.«<S. PíiiiIom, no ainiazem n. 11, conferente Ale

I xan Ue Abdgre de l ijueirctl')^llomer*. no arnia/.ein n. j, conferente Chns

| tiano Sirjue ra. . .rot kiUs I «Tenny^oii», no armnzem n. \ j couferente uui

i Iherme Sarmento.¦)i)ii 1 I niidpioll a descarga o vapor:

3O0 I ..fevliin., II" aiuMieui de aiuoitras, conferente

Ooui laeiu Coutinlio.Ttriiiinaram a descarga os vapores:«Ccr; u'titt*s*, no armazém n. 1(5, eonfercute

B. n.'dieto José Comes de Oliveira.«Aimani», noftrmasímn. 10, conferente 1 edro

, \ uiral Troude», no armazém n. 9, conferente

j lldcl<»mo Fupe de Moraes.

Movimento do urmaxem le bagagem:

i. 100 <acoi Frtraram 132 volumes1 Saíram ^ *

Movimento no armazém de enccmiuendas pos-taos: ,

I ram conferidos 51 despaehos ren tendo a im*

port a ne .a 1: Í4'J$000.

Saw.1.41#

1C#

CUA11DAMOKUkntradas

Vapor nacionsi *Tcixeiiinha», entrado de São

Matheus.lliate nacional «Aurora», entrado de Cabo'

Frio.BATOAS

Vapor nacional «Mossoiú*, para Pahia e es*

calas.Vapor nacional «Teixsirmha», parac. Mstneua

e escala-i.Vapor nacional «GaiWho», para Santos, e es*

calas. .Vapor nacional «Trasil», psra \ictorla e es-

Vapor nacional «ltajnbá» para Santos, Parana-

gui, Florianópolis, Ilio Grande, Pelotas e 1 orto

j Alegre.—Teve visita final:Vapor norueguês .Fllen», procedente de llue-

. nos Aires, manifesto 200.

CABOTAGEM

Filtradas no dia *2ò» . .

An. z pilado4!» .aen., alho. 1 caixa, abohorau

100. alfaia 120 fai 'ns, álcool 10 ppa., aguardente

3 pipa*, algodão 200 saccs. e. |lianlia J.400 e.in.» batata. 121 cana... 84

,*e». beta 200 p.e.*. „, .1! Cai nc .alfaia 174 barric, 2.» : larrieas e <

cestos, et bojas Oõ caixas, G 1.303 reiteas e 2b sacos, |

t caronas 5 fardos, chalés 2 fardos, (lascroira - far- J

! dt.N, eólia 7 fardos, cadeiras 2 caixa-^ couros enr* |i tiuos V e*iA*a « ** j

va la 12 sacos, canftas novas 10.Ks ps r t ilhos B caixas, escovas 3 caixss. 1

•on- ' Farinha de mandioca Uí sacos, feijão 1.-23

ge. , «f co^ Irutas 1.104 c.iiaji-, Atas cin.matogr.pbica. I

caixss, fumo 0 enespados. V

Gravatas 2 caixas, gomma 103 sacos.Ilerva mate 10 barricas, 30/2 barricas e 1 enen-

pado.Insecticida 0 caixas.1.inguas 11/2 barricas e 131 caixas, livros liu.

pressos 1 caixote.Mautct^a 20 caixas, melancias 1.000, madeira:

estacas de peroba 20, pranehões de pinho 2.400,

pão* tortos 15, tóros diversos lí), taboas de pinho5.000, vigas de diversas qualidades GO.

Ovos 15 caixas.Peixe em salmoura 330 barris e 53 fardos, pi*

montões 58 balaios, palhões para garrafas 0!) far-

do«, perfumarias 2 caixas, panuos 2 fardos, palas1 caixa, plumas 20 fardos.

Kaisea medicinaes 1 cjuxa*Sola 5 fardos e 34 rôlos, sabão 1 caixa, sebo 39

bordalezas e 11 pipas.Toucinho li) caixas e 1 fardo.Vinho 41 barris, 30/5 de barril e23l caixas,

vinho do Furto 6 caixas.Xarque 300 caixas e 1.78G fardos.

ASSUCAB

Pernambucol.agun

Bomiua l.&li

NOTICIAS JIAWlTPUl

VAPOKFS KSPERAIiOJ

Í.7 Portos do sul. «Itapaej ».•J7 llreiiicii e escala., «Wtirabnrg».

28 liordéos e escalas, «Cordiilère».

Março:

1 1.ío dn Piaia. Oaliart..1 buntoi, «llaUe».1 Gênova e cscjlr.s, «rrincípcasa MatalilM

1 Liverpool e escalas, «Orco.na»,

1 llio da Prata, «Atl.llitiquc».

1 ltio da Prata, «Lama..

1 llio do PraU, «Multe-.Portos do sul, «Itapema».ltio da Prata, -K.pagne.,

2 Kio da l'ruta .Tmiiyaon..Juntos «9. raul.i».Fortos do sul, «Orion».

3 Callío e escalas. «Oropesa.,

J Kio da Prata, «llio Auiazouan.3 Fortos do norte, «íris».

Antuérpia e «cala., «Tereuce».

Tritstee escalas, «Soba llohcuherg»#Fortos do norte. «Pará»

7 Fouüiampton e escala., «A.turiai.,

7 Abistcrdam e eicalas, «Frlsia*.

ltio da Prata, «Cap Orlogal».Porto, do norte, «MarinWo».Hamburgo e escalas, «Csp Vilano»#

Nova York e cscul,s, « Vu'ari.,

Portos do sul, »8a'urno».Buenos Ai rei e escalas, «Amazons

10 Mora York e e,calas, «Tooantiaw.

VAFORKS A S4KS

27 Gênova e Baroeilona «llraaile».

2H ltaj.iiiy e escalas, •>Alejapdi ia».

2S Rio da Trata, ^CordUK e».28 Villa Nova e escalas «Satélite» (10 hs.)

2S S. Matheus e escalas, «ltspeinirim* (4 bs.)

28 f.aguna e escalas, «Msjrrink» (4 hs.)

2.^ GoarakiMKb. » e,c«l«« . Vietoria» (4 h%)

Novs York, «Tapajós»•

Março:

1 Barcelona . escala., «J04^ D.ll.rt»,

1 S. M, tlieu. e eK,l»s, {Tí,«irinha..1 Aracnjü e escalas, "Mnquv* (8hs.)1 l'íjaliy e »cal»s, Muyipj

1 Trieite i^au^i».Callío e exalas «nrcoroa5.Portó. do 161. «Itanaty» (4 hi.)

2 Havr. e e.c.1.., «>OIW».. ,

2 Bordéis e eêealas. .Atlantique» (1- «h- .

2 l'io 'ia rrtta «PrldWp^a. ^MalfM.-tlihM2 Çremen e e,;.la^

Santos e escalas, «GaFda» (o hs.)« n.VIM itfifnnli».

Nov, York e escala. «1 entivwn».

3 ljvelpofll,jr»la!, «Or»pã*-.

3 PíniMlK^íVíct^', - s i'aiila

3 Ri" d. rr.t' nfpilKíC h.J

3 VaiodvVè e vKalas,

tl«H»«

iD

Page 8: «io de Janeiro «* RIO DE JANEIBO-ANJ-JO VII--N. 799 05 ...memoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1910_00799.pdf · de tyrannico—o do Rio de Janeiro ; no en-tanto, passeia sobre rodas

*. '-4" ' 'iwin.i .wjji.

A IMPRENSA do Fevereiro do 1910

r*J

ELEICA0PRES BMr

Primeira Vara

M PRESIDINTE E TtCI-PIlISI-

PENTE DA REPUBLICA

dr. Alfredo de Souza Lopes da Costa,

upplente do substituto do Juiz Federal

i« Vara, na secção do Districto Fede-

^fcodo-sc de proceder, em i de março

JMiimo futuro, i eleição para presidenteEvfce-presidente da Republica, em obser-

lanei a ao que dispõem a lei n. 1.269, de 15

_Ü novembro de 190Í, art. 70, e as instru-

OçOes approvadas pelo decreto n. 5.453, de"1

de fevereiro de 1905, art. 18, convido os

eleitores deste districto a daremos

fus voCos nos locaes abaixo indicados, e

ço publico que a eleição começará ás 10

tas da manhd perante as mesmas mesas

í serviram na ultima eleição federal.

PRIMEIRO DISTRICTO

PRIMEIRA PRETÓRIA

Primeira secção

Repartição Geral dos Telegraphos—Ladodo mar

Mesarios : Felippe Senes, Luiz Teixeira

ípittencout Sobrinho, coronel João Fense-

ca Basto», dr. José Antonio Quinto Alves'C

Josué de Medeiros.

| Supplentes : Luiz Lopes1 Pequeno, Frna-

ni Francisco Borges, Silvio da Motta Re-

íello, Francisco Eulalio Pinto da Fonseca

t major Álvaro de Muniz.

Segunda secção

Repartição Geral de Kstalistica — Traça

Quinze de Novembro

Mesarios: Estephanio Monteiro da Rosa,

João Alexandrino Teixeira, Luiz Pinto

Duarte Silva clr.\ Luiz Art as e Horacio

Ramos Machado Júnior,t Supplentes : Dr. João Baptista de Sam-

Etío

Ferraz, Eugeuio Ferraz de Abreu,

onorino Calimerio Lopes, Pedro Ilercu-

no da Silva e João Mendes.

Terceira secção

Caixa de Amortisaçlo — Rua Primeiro de

Março

Mesarios : Coronel Severiano Pereira de

Eello,

L0uriv.1l Alves Guimarães, Pedro

eio Velloso Filho (dr.), Eugênio Haddock

obo e Manoel Antonio Lopes Marinho.

Supplentes: Manoel Joaquim lorr«*s,

Henrique Dunham, Adelino Guaycttrús l'i-

rtnema, Alfredo Lodv Batalha e tenente

Eugênio Meira Guimarães.

Quarta secção

Posto de Bombeiros—Rua do Mercado

Mesarios : Virgílio Ferreira Guttierrcs,

Antonio Ferreira Vallado, Antonio Mari-

jfiho Falcão, Roberto Monteiro Lopes Gui-

marães Henrique Andrew lleyer.

j< Supplentes: Carlos José dos Santos Ro-

£igues,

dr. Antonio de Arruda Beltrão,

fredo Bellarmino de Miranda, Adriano

Ioaauim

Ferreira e Emilio Basilio da

Ijjva. .

Quinta secção

Edifício da Alfandega—Armazém da

bagagem

| Mesarios : Antonio Augusto Pereira

Deschamps, Joaquim Christovão Alves da

Sihra, Damaso de Froença Gomes, tenente

Armindo Pereira de Carvalho e Octavio

fonacio de Souza Valente,

f Supplentes : dr. Gaspar de Menezes,

Eimio

de Oliveira Ferreira, capitão Ar-

r José Monteiro dos Santos, capitão

z Fracueiro Komero e José Thomaz

nes.

Sexta secção

Edifício do Correio

Mesarios: Luiz I.emgruber Kropf, An-

Inio

Colona Barbosa, Antonio Ataliba

ittencourt, Arthur de Pinna Kelly e Ma-

/ibrino Augusto dc Campos.

t Supplentes: Jullo Pelagio Vavilla Nu-

t's,

l.uiz Wadington, Arthur Antonio

onteiro. capitão Eulisippo da Silva Ce-

lio e Nelson Jansen Muller de Faria.

Sétima secção

Guarda-moria da Alfandega

Mesarios: senador Antonio Franciscoic Azeredo, Tiburcio Bittencourt, dr. Ro-

fecrto Nunes Lindsay, Godofredo Xavier

Kòssenza e Cândido da Silva Guimarães.' Supplentes: Antonio Francisco Mene-

Iis,

Álvaro de Albuquerque, Américo do

spirito Santo Fontcnelle, capitão Manoel

.vrador Filho e Cícero Painplona de Oli--ira.

SIGUNDA PRETÓRIA

Primeira secção

Cibliotheca da Marinha—Rua Conse-lheiro Saraiva

d Mesarios: capitão de fragata Arthur

¦Sonso Barros Cobra, Arthur de Souza

Ara»?jo, Tancredo Godofredo de Araújo,

Mgeoio Guilherme Magalhães Carvalho eIfmniirf Fortunato Ferreira.

fSupplentes: Bruno Feder, Carlos Augus-

Cp de Almeida, Arthur Francisco de Si-

wieira, Antonio Henrique e Joio Manoel

Catisbarnen.

Macedo, Manoel da Silva Pereira e Álvaro

de Souza Nunes Port».Supplentes: Custodio José SaQtAnoa,

Luiz Clemente Porto, Alfredo de Azevedo

Vieira, Clemente Fernandes e Joio Ba-

ptista da Silva.

Sétima secção

Ilha do Governador—r Escola Publica de

meninos, na Praia das Pitangueiras

Mesarios: Amancio Torres d> Silva,

Arthur Baptista Villeta Guapiassú, Alberto

Maggioli, Izidro Gonçalves de Lima e

Leopoldo José de Menezes.Supplentes: Arthur de Oliveira Mag-

gioli, Silvino Antonio Baptista, Rodolphode Souza Gomes, dr. Jacintho Baptista

dos Santos e Manoel Leite de Bitten-

court.Oitava secção

Armazém da Colonia de Alienados Galeão—Illia do Governador

Mesarios: Domingos Pinto de Maga

lhães, Arthur César Fonseca, Arthur Pe-

reira Reis, Ernesto Ambrosino Ferreira e

Plácido Luiz do Nascimento.Supplentes: Justino Francisco Gomes,

Antonio Pinto da Conceição, CândidoLebrão da Silva, André Bonnel e AntonioCatleso dos Santos.

TERCEIRA PRETÓRIA

Primeira secção

Escola Polytechnica [Largo de S. Francis-

Supplentes: Euclydes Carlos Pereira,Pedro Freire Bruno, Horacio Antopió Tei-xeira,

José Antonio Mattos Cid e José Vi-

cente de Carvalho.

Segunda sicção

Edifício do Forutn — Rua dos Inválidosn. 108, antigo

Mesarios: Alberto Lobo, Raymundo da

Rocha Aguiar, dr. Adolpho Leyret, Au-

gusto Pereira Madruga e Manoel OlympioFreire de Amorim.

Supplentes: Horacio Novella da Silva,

Henrique Ferreira Valgas, Antonio Gen-til Monteiro, Francisco Oscar do Nasci-

mento e Isaac Gallart.

Terceira secção

Escola Publica á rua Riachuelo, 13

Mesarios: Octavio Rodrigues de Bar-

ros, Antonio Joaquim da Silva Pereira, dr.

Laf.ivette Rodrigues de Barros, dr. Hei-

tor TheophUo Marçal e tenente Franciscode Paula Costa.

Supplentes : Carlos Augusto BuenoHonneroldi, Olavo Casteliar de Oliveira,

Tarico Augusto de Oliveira, Joaquim Go-

mes de Castro c Guilherme llerculano de

Abreu.

Segunda secção

Na a* pretoria—Rua da Prainha, 20

, Mesarios: João Augusto Ribeiro de Al-

S;ida,

Waldemar da Cruz Mattos, Joiosé Torres Júnior, Luiz Gabriel Silva

ello e Jacintho Teixeira Pinto.

' Supplentes : Raul Hypolito da Fonseca,

Francisco Monteiro, llvpolito José da

justa, Luiz do Couto Braga c Vicente Fer-

feira Mendes.

Terceira secção

Slxternato do Gymnasio Nacional — RuaMarechal Floriano Peixoto

i Mesarios: Elvdio Ilyppolito da Fc.nseca,

dr Arthur Nunes da Silva, Isaltino Joséoa Fonseca, Manoel Roberto dos Santos

e Álvaro de Mattos Campista.í Suplentes: Sérgio Affonso Moreira,

Antenor Saboia dos Santos, Hygino An-

tunes de I-igueiredo, NapoMo Pereira

Oliveira Guimarães e Alfredo Marques

Baptista de Leão.

Quar/a secção

) Delegacia da Saúde — Rua Camerino

\ Mesarios: Manoel Pereira Madruga, Al-

berto Augusto da Silva, I.ucio Beneve-outo, Manoel Felicio de I.acerda Miranda€ Polyâo Lopes da Silva.

1 Supplentes. Ernesto Ferreira Barroso,

Eduardo da Silva Caldeira, Guilherme Fe-

Uppe Floret, Theodosio Corrêa dos Santos

C Fidelcino da Silva 1 iião.

co de Paula)

Mesarios: Gaspar Fragoso de Albu-

querque, João Lopes Corrêa de Lacerda,

ma]or Luciano Augusto de Oliveira, dr.

Sabino Ignacio Nogeira da Gama e JúlioHamilton Ferreira Duque F.strada.

Supplentes : Manoel Mathias Raposo

Júnior, Conrado Rodrigues Samico, Ma-

noel Dias Tavares, major Manoel Onotre

Muniz Ribeiro e ílonião de Carvalho.

Segunda secçào

Escola Nacional do Bellas Artes (antigoedifício )

Mesarios : Benjamin Soares de Assis,

João Max von Hulxer, dr. Francisco Bello

de Andrade, tenente Caetano Marques

Canella e Raul Auto de Seitas.

Supplentes : tenente^ João Alves Sala-

7.ir, Modesto Aii^^-io*d.; Oliveira, major

Miguel Antonio Fragoso, Gabriel Cerquei

ra de Carvalho e Alexandre Alves Ribei-

ro Cirne.Terceira secção

Secretariada Justiça ( Traça Tiradentes

Mesarios: dr. J0S0 Benjamin Ferreira

Baptista, dr. Gastào Victoria, F.mygdio

innocencio dos Reis, dr. Firmino de Oli-

veira e capitão João Gomes da Cunha

Ripper Júnior.Supplentes: tenente-coronel Carlos Joa-

quim Barbosa, tenente Augusto Montei-

ro Meirelles, Benedieto de Azeredo Lopes

Henrique Emiliano Silva Chaves e Calixto

Jose de Mello.

Quarta secção

Escola publica—Rua da Constituiçãon. 20.

Mesarios: dr. Antonio Vicente Nasci-

mento Feitosa Sobrinho, Mario Alves No-

gueira da Silva, major Leopoldo Carlos

Castrioto, Virgolino Antonio Proença e dr.

Manoel Alves da Silva Freire.Supplentes : Simão Pereira de Oliveira

Machado, tenente Horacio Antonio Pes-

tana, Eduardo Duarte, Alfredo Feliic Pe-

reira e Antônio M.rcimo Nogueira Penido.

Quinta secção

Edifício da Terceira Pretoria (Praça Tira-dentes, 75 (antigo1

Mesarios: Antonio Alipio Souza Ribeiro,

João Coelho Mello Júnior, dr. Octavio Vi-nelli, tenente-coronel Bernardo Corrêa de

Araújo Leão e Eduardo de Mello CoutinhoMercier.

Supplentes: Carlos Jorge Bailly, capitSo

João de Souza Laurindo, Vivaldo Moncor-

vo Franklin, coronel Constantino Pereirada Cunha e capitão João Francisco Ma-

riano.

QUARTA PRETÓRIA

Primeira secçào

Edifício do Conselho Municipal

Mesarios : Virgílio Apollinario da Silva,

dr. Tbeophito Gonçalves Pereira, Aristides

do Nascimento Silva, Alfredo Teixeira

Carneiro e Augusto César Alvào.

Supplentes: Tenente Alfredo Gomes de

Jesus, José Maria Dum Pimentel, Alfredo

Nunes de Andrade, Carlos Vaillant de Oli-

veira e Manoel Fernando Mattos Gua-

hiba.Segunda secção

Bibliotheca Nacional (Edifício antigo)

Mesarios: Raphael Gomes de SantAnna,

Francico Pinheiro Carvalho Júnior, Astol-

pho Macedo Sodré de Mello, Alberto Fio-

ravale e Manoel Silva Pereira.Supplentes: Alfredo Gonçalves Silva

Guimarães, João Braz Maia, Augusto Fer-

reira Costa, Anselmo Rodrigues Sâ e Ad-

herbal da Rocha Mello.

Terceira secção

Pedagogium Municipal (Saguão)

Mesarios: Dr. José Luiz Macedo Cavai-cante Filho, João José de Lima, Pedro de

Souza Barbosa, Fernando Garcia Ramos

e Pedro Alexandrino Rodrigues Pinheiro.Supplentes: |eronymo Luiz da Costa

Couto, Nestor Moreira Alves, Francisco

Rosa de Freitas, Luiz Barbosa Sandim e

João Caetano de Mattos.

Quarta secção

Saguão da Imprenja Nacional

Quarta secção

Escola Publica— Rua dos Inválidos n. 107

Mesarios: Joaquim Vieira de Azeredo

Coutinho, Eduardo Augusto de Araújo

[orge, dr. Carlos Guimarães Martins,

Enéas Campelio Bastos de Oliveira e Leo-

poldo Campelio.

Supplentes: Antonio Luiz de Loureiro

Maior, Armando Menard Kymard, Osorio

Bastos i!e Oliveira, Kstanislàu José dos

Reis e João Raposo de Brito Sant Anua.

Quinta secção

Escola Publica—Rua Auréa, 26

Mesarios : João Corrêa de Araújo, dr.

Guilherme Frederico da Rocha, Olaemar

Maria de Lacerda, capitão Arthur Rodri-

gues da Süva e Annibal Guilherme Coe-

lho.

Supplentes : Mario Barata Monteiro,

Ernesto Freire, César da Silva^ Santos,

Auxencio Rocha Pitta e Jayme Corrêa de

Azevedo,

SEXTA PRETORIA

Primeira secção

Sala da Sociedade dos Sábios — Cáej da

Oscar Henrique Liberai, Hilário Francisco

de Jesus, dr. Mario Vaíverde de Miranda

e Antonio M. Calvet Bittencourt.

SSTflfA PR1T0RIA

Primeira secção

Escola Publica—Praia de Botafogo n. 188

antigo

Mesarios: Américo Corrêa da Silva,

Attila de Oliveira Co^ta, Victor Rodri-

gues Júnior, dr. Aristides Lopes Vieira,

dr. J0J0 Baptista Campos Tourinho.

Supplentes: Sebastião Soares de Oli-

veira Júnior, dr. Edmundo de Almeida

Rego, Carlos Gonçalves Curvello, Caio

Coutinho Cintra e Benedieto Antonio dos

Santos.

Segunda secção

Escola Municipal — Rua Voluntários da

Patria n. 113, antigo

Mesarios : Eugênio Augusto de Britto

e Silva, Manoel .Maria Barbosa da Veiga,

Manoel Gomes Cardoso, João Mendes

Antas Sobrinho e Alberto Duque Estrada

de Barros.

Supplei.tes : João Fernandes Lobo.Fran-

cisco Antonio de Carvalho, Henrique

Augusto Eduardo Martins, José Schmidt

de Vasconcellos e Antonio da Silva Mo-

raes.

Terceira secção

Escola Nocturna — Rua de S. Clemente

n. 47.

Mesarios: Álvaro Rodopiano Gonçal-

ves Santos, alferes Abel Casemiro Na-

zeasenodr. Júlio de Barros Raja Gabaglia

Jayme Gartield Botafogo e Affonso Ma-

noel do Rosário.

Supplentes : Olympio Dias da Costa,

Thomaz do Passo William, Mario Duque

Estrada de Barros, Benevenuto Antonio

Figueiredo e dr. Antonio Austregesilo

Kodrig les Lima.

Quarta secção

Escriptorio da Limpeza Publica—Rua Ge-

neral Polydoro

José de Sá Bastos, Francisco José de Oli-veira Rosas e Arlindo Barbosa.

Ttrttira sttção

Escola Publica—Rua Arestides Lobon. 101 (antigo)

Mesarios: João Burgos. Francisca de

Assis Barros, Domingos José de OliveiraBastos Júnior, Arthur Rodrigues do Nas-

cimento e dr. Arnolpho Nolasco de Re-

zende.Supplentes ; dr. Ernesto dos Santos

Silva, Amador Bueno de Andrade, Joa-

quim Rodrigues da Silva, João Falcker e

Francisco Rodrigues do Nascimento.

Quarta secção

Escola Publica—Rua Estrella n. 29

Mesarios: João Joaquim Fernandes

Dias, capitão Themistocies Soares Albu-

querque Leão, dr. Alberto Santiago, dr.

Romulo Steple da Silva e tenente-coronel

João Manoel Alves.Supplentes : Augusto César Fernandes

Dias, Leonel Moreira Pires Ferrão, Ve-

nancio Gonçalves, Américo Ferreira da

França Xavier c Florindo Martins de Car-

valho.

DÉCIMA PRETORIA

Primeira secção

Campo de

de

São

do

Gloria

Mesarios: Arthur Cherubin Gonçalves

da Silva, Porphirio Francisco de Paula,

Olympio Telles de Menezes, Jacintho Au-

gusto Neves e dr. Jorge Augusto Petiz.

Supplentes : Arthur Alves da Rocha,

Francis» o de Paula Castro Vieira, Raul

Costa, Fortunato Pereira de Mello e Ma-

noel de Gouvêa Corrêa Júnior.

Segunda secção

Escola Deodoro — Rua da Gloria n. 10.

Mesarios : Ludgero Reis, dr. Luiz Ban-

deira de Gouvêa, Antonio Salles Pereira,

Mario Avilla Pompéa e Manoel Martins

da Silva.

Suppler.tes : Antero José de Freitas,Al-

fredo da iilva Braga, Carlos Monteiro Es-

posei, Carlos Thompson e Álvaro de Car-

valho.

Terceira secção

Escola Rodrigues Alves—Rua do Cattete

Mesarios: Miguel Gerson Tavares, Os-

car Gonçalves Albuquerque, dr. Eduardo

|oão Baptista Gallard, João Henrique

Santos Oliveira e Pedro de Mello Cunha.

Supplentes: Manoel Nonato Ferreira

BaptUta, Miguel Souto Mariath, Frederi-

co Augusto Xavier de Brito, João Estevão

da Silva e Antonio Martins da Cruz Fer-

reira.

Quarta secção

Edifício da Sexta Pretoria

Mesarios: Abellardo Manhães Flores,

Antonio Henrique Silva Reis, Felisberto

Carneiro Assiimpçã® Fontoura, Jayme

Jose Pires e Álvaro Peres.

Supplentes : Victor Paulo Henriot, co-

ronel Silvino Ribeiro, Antonio JoaquimCanario, Ricardo Rochfort e Paulo Fer-

reira da Silva.

Quinta secção

Escola Modelo—Largo do Machado (alaesquerda)

Mesarios : Desembargador Joaquim José

de Oliveira Andrade, Laurindo Ferreira

da Silva, Antenor Barbosa Mattos Corria,

Thomaz Mendes Diniz e lldefooso de Ate-

vedo Lopes.

Supplentes : José Cupertino Paes, Af-

fonso Albuquerque Reis e Silva, Thomaz

da Silva Paranhos, Aprigio do Rego Lo-

pes e Álvaro Queiroz do Nascimento.

Sexta secção

Escola Publica—Rua das Laranjeirasn. 90, antigo

Mesarios: Dr. Manoel Rodrigues da

Fonseca, Miguel Ângelo Dantas Séve,José

Belicha, João Baptista de Figueiredo e

Carlos Antonio Vieira.

Supplentes: Guilherme Pereira da Motta,

Ediho Augusto Ramos, José dc Rarros Ma-

dureira, Antonio Eleuterio da Silva e Djal-

ma de Jesus.Setiuia secção

Escola de Tiro—Rua Guanabara

Mesarios: tenente João de Oliveira Frei-

Mesarios: Accacio Lopes d» Silva Mo-

raes, Epiphanio Rodrigues Duarte, JoãoPrincipe da Silva, César do Passo Mattoso

Maia e Gracindo José Borges.

Supplentes: Luiz Furtado, José Jacin-tho Veríssimo Júnior, Joio Baptista da

Rosa, Carlos Domingos Barbosa, Jcre-mias Carvalho Brandão.

Quinta secção

Escola Municipal — Rua Sergipe n. 45,antigo

Mesarios : Armindo de Assu.npção, Ar-

thur Napoleào Borges, dr. Domingos An-

tunes Ferreira, Miguel Buarque Pinto Gui-

marães e José Bclens de Almeida.

Supplentes: Luiz Souto de AssurripçãO,

Herminio Pinheiro da Silva, João Montei-

ro Duarte, Américo de Mello Mattos, Ar-

thur Napoleào Borges Filho.

Sexta secção

Rua da Matriz n. II,antigo

Mesarios: Constantine Ferreira de Sou-

za, Henrique Vieira de Almeida, Antonio

Joaquim Costa Guedes, Trancisco Paula

Santiago e Jorgf dos Santos Júnior.

Supplentes : Gulpio Fernandes, Deocle-

ciano Dias de Souza, Caio Carneiro da

Cunha, Arthur Baptista Saroldi e Francis-

co Antonio Sobral Carvalho

Agencia da Prefeitura —

Christovào

Mesarios: dr. João Caetano da Silva

Lara, Honorio da Fonseca Lobo, Bro-

cardo Elpidio Carvalho, Bra/ l Alves c

Arinos Pimentel.Supplentes: dr. Francisco Asíis Car-

valho, dr. Francisco da Silva Cunha. JoséI.opes Castro Júnior, Joaquim C.istro K.O-

cha e Arnaldo Barbosa Rodrigues.

Segunda secção

Escola Publica—Rua S. Luiz Gonzagan. 138

Mesarios: Dr. Lisippo Antonio do Ama-

ral Garcia, dr. Vicente Saraiva Carvalho

Neiva, dr. Arthur Murat do Pillar, tenente

Ignacio Teixeira Cunha Bustamante e Eu-

gênio Pereira.Supplentes: Dr. Edgard Limoeiro, Fran-

cisco Mansos Leal Vallim, Frederico An-

tonio Cardoso Menezes Souza, Augusto

Cândido Xavier Coay e D.aU de Souza

Martins.

Terceira seesão

Internato Gymnasio Nacional—Campo de

S. Christovào

Escola Municipal-

Mesarios : Amaury Guimarães, João Am- taSj Alfri do Ribeiro de Queiroz, Francisco

Quinta secção

Sala dos fundos do pavimento térreoGymnasio Nacional

' Mesarios: Augusto Ismael PrcstelloGuilherme Madeira, Paulino Leoncio Sa- 1roldi, José Marcellino da Silva Aranha

Fer nando Borges de Lima.. Supplentes: Manoel I.ust

Íustmo

José Macedo Coim

iu de I)onato, Ilidio da !

Ilias Antonio Gerasos.

brosio do Nascimento, José Estanislau

Barbosa da Silva, capitão João Goston e

Arnaldo Mendes Lopes.Suoplentes : José Maria Dutra Pereira,

Emilio César Ramos, Alfredo Bento Va-luche, Aletandr# Max Kitzingere Horaciode Lima Gamara.

Quinta secção

«Diário Official», saguão

Mesarios: dr. Car.os Augusto Faller,tenente Acacio JoaquHà da Graça, JoãoAlfredo Brilhante Albuquerque, Júlio'An-drade Pinheiro Carvalho e Luiz Pinto Pe-

jreira de Andrade.

Supplentes: Capitão Júlio Queiroz Soa- [res Andréa, Augusto da Silva Moreira,

João Augusto Azevedo Coutinho, dr. Ma-noel Fernandes Beiriz e Alfredo Fernan-

des Macha lo.

Sexta secção

Repartirão dos Telegraphos (lado do mar

Mesarios : dr Mario d" Moura Salles,

foaquim Alfredo t i.nha I.age. Manoel jj Pinho França ('tenente , Pedro dos Santos

i Lara e coronel Antonio José Silva Uran-

Gandolpho, João Cockradc Sá Pereira de

Castro e Luiz de Araújo Aragão Bulcâo.

Supplent-j : Henrique T.uiz Jean Ja-cques, Feli* Moniz de Oliveira, Deocle-

ciano Francisco P'reira, Joaquim da Sil-

veira Mendonça e Braulio Mendes.

Oitava secção

Instituto Surdos Mu los-Rua das Laran-

jeiras

Mesaric: Francisco Salvador Moreira,Zacharias Martins Marques, Antonio Car-los Franco de Sá, César Ataliba de Oli-veira Costa e capitão José de AlmeidaFranklin.

Supple; tes: Raul de Araújo Roso, Bento

Joaquim Nunes, dr. Abelardo Acetta.TltoPaulo da Costa e Braz Carneiro Velloso.

Sétima secção

Escola Municipal—Rua Marquez de São

Vicente n. 50, antigo—Gávea

Mesarios : Dr. Álvaro Caminha Tava- ]

res, I.ino Pereira, Antonio José Ferreira

Júnior, dr. Antonio Dias Ferreira e Camil-

lo Eugênio dos Reis.

Supplentes : Estevam Josó Tires Ferrão,

Guilherme Faria Vianna, João Advincula,

de Carvalho, Sezino Lourenço de Faria e

José do Rego Pontes.

OITAVA PRETORTA

Primeira secção

Saguão da Intendencia Municipal

Mesarios: Bellarmino Raymundo Falcão,

Antonio Avelino Pinto Guimarães, Carlos

QaCaviano de Sou.'a França, Daniel Gui-

marães Paulista e Haroldo üra«i!io de Al-

meida.

Supplentes: Carlos Pinto de Sá, Arnaldo

Ibrahun Garcia, Agostinho Silveira Men-

donça, Antonio de Araújo Mello e Antonio

Alves de Oliveira.

Segunda secção

Age ncia da Prefeitura—Rua SenadorEu/ebio

Mesarios: Tsaias Ferreira Maia, Florin-

do Lins de Sá Barbosa, José João Miranda

Nunes, Henrique Pereira de Mello e Joa-quim Silva Santos.

Supplentes: Francisco Fedro Vasao.Joâoda Luz Trindade, José Bastos Guimarães,Francisco Pinto Magalhães c José Pe-reira Madruga.

Terceira secção

Escola Publica—Rua Visconde de Itaunan. 21

Mesarios: Tancredo de Barros raiva,

Dr. Theodoro Augusto Ribeiro Magalhães,Leopoldo Manuel de Carvalho, Antenor

Alvares de Lima e Manuel Teixeira de Al-

meida.

Supplentes: Ju^encio Salusti.^o de An-

drade, Júlio Carreira Silva Marques, Jo-nathas Carlos de Carvalho, Manuel Pe-

reira Soares c Miguel de Ávila Carauta.

Quarta secção

F.scola Publica—Rua da America

Mesarios: Joseu da Silveira Amaral, Lu-

cilio da Costa Monteiro, João NorbertoFerreira Brandão, Narbal José GonçalvesLisboa e José Pereira de Barros Sobri-

nho.

Supplente-: A can o Henrique Ferreirade Abreu, Adriano Alves Bastos, Alfredo

Avelino Pinto Guimarães, Joaquim JoséTeixeira e Joaquim Lourenço Prado Ju-nior.

SEGUNDO TMSTRICTO

Mesarios: Dr. Benian.in Franklin Ra-

mi7. Galvão, dr. Arthur Miranda Ribe.ro.

João Antonio Pinto de-M r.-.nda, Jul.o Ce-

sar de Moraes % dr. Fernando Ferr ira da

Costa.Supplentes: Codrato de Vilhena, Bento

Jo; é Torr^, Eunc.i de Moura V íllim, JoseIgnacio Pereira Lima e Jo=' Mendes Pe-

reira.

Quarta se,\;ão

Escola Publica—Rua S. Januario n. 24

Mesarios: Alfredo Carneiro de Batros

Azevedo, Eduardo Marcellino da Paixão,

José Mendes Campos, João Capistrano Nu-

nes e Antonio da Fonseca Lobo.

Supplentes: Carlos José Mana da Cos-

ta, Francisco Teixeira de l.vra e Oliveira,

|oâo Xavier de Bastes Juir r, Armando

Silva e capitão Franc.sco Martins Gon-

çalves.DÉCIMA FtUMSIRA PRETÓRIA

Primeira secção

Escola Publica em Villa Isabel- Poulevard

28 de Setembio

Mesarios: coronel Alipio de Bittencourt

Calazans, Felippe l.onçalves, João Bento

Alves, Joaquim Josó Rodrigues c Pedro

, Barbosa de Ohv< ra.

Supplentes: Latino Coelho de Figuei-

redo, João B.tptista Vianr.a I lrumntond.

Symphronio Ramos Caldeira, Thomaz Jor-

ge Jones e Guilherme Mun ira Cci iiicira.

Segi. <ia st - çâú

Casa S. José

Mesarte»: Pedro do «outo. Mar de!

Ávila Goulart, Ka ,1 FMoar.d -¦ Por. igal

Quarta secção

Escola publica —Rua Vinte e QuatroMaio n. 231

Mesarios : Astolpho Freire, JacinthoAugusto Paes Leme Júnior, Júlio Gonçal-ves Pinheiro, Juüo Pinto Duarte e Carlos

Joaquim Pires.Supplentes: Eugênio Moreno de Alaglo,

Antonio Mouta júnior, Augusto VicenteMagalhães, Orestes da Fonseca e Lucidioda Costa Lobo.

Quinta secção

Décima Segunda Pretoria

Mesarios: dr. Telasco Lobato Vereza,Manoel Alves Moreira, Silvio Carvalho,Fernando Rillo Ferreira Júnior e capitão

José Rodrigues Carvalho Júnior.Supplentes: dr. Ataliba Pinto dos Reis,

Álvaro Uodrigues de Carvalho, AlbertoMoreira Pinto, Antonio Martins Paes e

Bueno Ferrão de Figueiredo.

Sexta secção

Agencia do i8* districto da Prefeitura

Mesarios: Guilherme Gonçalves Valen-te, tenente Amilcar Lopes Pecegueiro,

loaquim da Cunha Ribas, capitão ManoelFerreira Patrício e Guilherme Agostinho

Pereira.Supplentes: Luiz Alves de Medeiros,

Jos«; Antunes Be um, Firmino da Silveira

Bello, Joaquim da Silva Bastos e Francis-< 0 Paes de Araújo.

Sétima secção

Escola publica a rua Imperial n. 9 D

Mesarios: capitão José Bazilio da Silva,

Augusto Henrique Telles, Oscar de Ca

tro Neves, Manoel Pedro Guimarães

José de Souza Motta Júnior.Supplentes: Diogenes de Lima e Silva,

Alfredo Carlos Ribeiro, Anionio VictFerreira, jose Augusto de Lima e Livio

August j do Nascimento.

Oitava secção

Fsenta Publica—Rua Arehias Cordeiro

n. 6

Mesarios: Francisco de Sousa Camillo

Júnior, josó da Costa Timntheo, Pedro

Rodrigues dos Santos França Leite, Ma-

noel de Jesus Marques o Álvaro Martins

de Carvalho.Supplente--: dr. Aristides Ferreira Caire,

Anto.uo Pacheco de Oliveira, capitão-

te e: e Samuel Pinheiro Guimarães, Sa-

muel Guimarães e Luiz de Magalhães

Vieir :.Nona secção

Escola Publica— Rua Adelaide n. 24.

Mesarios : Satvro Pereira Ribeiro. Edu-

ardo Martins Ferreira, José Antonio \a-

vier Pinheiro, Rodolpho Lasse Brandão

c Manoel Astolpho Pinto.Suj ^lentes : lheophilo Moreira da Cos

çalves Roma Santa e José Dantas Him»laia.

Supplentes: Antonio Euzebio Fortes,

tenente Pedro Borge- Lei'ào e dr. Tacui.io

Acioly Monteiro.Supplentes: Car' sDilmul, Fl.idio Mo-

reiraae Castro, Antônio Magalhães Ali",

Agostinho Amancio Guedes Lisboa Ju-nior e capitão José Cailos Rodrigues Jií-nior.

Terceira secção

Escola Publica—Rua l-<-nad- r Fur;ad.\ .'4

Mesarios: Leopoldo Meira, nujorfeli-

ciano Guilherme Pire-, Arthur Branco de

Almeida Gonzaga, tenente I rnesto Da-

miane e Antonio Alves de .vv.iza Vachado.

Supplentes : ür. 0>^ai Publio d< M« i!o,

João Sobreiro, Ed . trdo Leville. Augusto

de Paula Bahia e Joaouim Art "mo Pinto

Miranda.

Quarta rcçãc

Agencia da Prefeitura

Mesarios: major [oâo Rodrigues da

Motta Teixeira, tenente !.;-•• Carlos iM

Araújo, Antonio Alves da Fonseca, alfe-

feres Benevenuto Frarrt. -co Pereira e Luiz

t Uiintanilha.Supplentes: José Augusto 1 -teves,

Francisco Guerra Fra^o-o, Francisco

Dal Orto Júnior, Mano. . B rges de Aguiar

Costa e José Caetano Alves Ju. ior.

Quinta secção

Escola Publica—Rua F.irào de l"bà, 21

Mesarios: dr. loaquim Marcellino de

Brito, Hemeterio !.>- •.' ¦ ¦ Santos, dr. Joãode Lavor, Francisco Jííasdio Cardoso Pires

e ] osé Venerando da t .raça Sobrinho,

Supplentes: dr. Rodolpho de Abreu Fi-

lho, Jose íereira Carneiro. Joaqui u Pe-

reira Leite, dr. Svlvio Pcllico de Abreu

e Manoel Venerando da Gr.i-a Júnior.

décima segunda pretoria

Primeira í<v. .< >

Escola Publica—Rua D. AnnaNe

ta, Põlibio César Ribeiro, Felippe Luiz

l.ield i.;ue, João Pinheiro da Silva e Pedro

Gald.no Leal.

DÉCIMA TERCEIRA PRETÓRIA

Primeira secção

Estação do Engenho de Dentro

Mesarios: Carlos F"erreira Braga, Ame-

rico Rodrigues Peres, í.ycurgo Gomes

da Silva, Balthazar Paulista dos Santos

e Augusto Alves Bittencourt.Supplentes : Alfredo Carlos Wanderley,

Octa uno Augusto de Oliveira, coronel

lAngt^to Goldschmidt, Fábio Fernandes

| Can: teno e Alberico lrrcire de Sant Anna

Scgi.nda secção

| Fsco a Publica — Rua Tavares n. 2, (En-Cantado)

Mesarios: Antonio de Souzo Coelho,

Rodiigo Delfim Pereira, Honorio Figuei-'

ra, Agenor da Costa Araújo c Manoel

josé da ' osta Velho Júnior.Supplentes : Augusto da Costa Rama-

lho. iluracio dos Passos Costa, João Fran-

cisco Alves, Paulino Augusto Vieira c

tenci.to Turiblo Freire de Lima e Silva.

Terceira sei cão

Fsi 'a Fublica — Rua Manoel Victorino

(Piedade)Mesarios: João Teixeira Barbosa, Go-

ii. in do de Souza Meirelles, Mario Tertu-

liano da Silva, capitão AUrcdo Badaró dos

Santos e major Joaquim Pereira de Souza

Caldas.Supplentes: Arthur da Silva Mont Al-

vem ¦. Uan Corrêa dos Santos, Luu Fer-

nandes de Almeida, Mario Ramos e ido-

nt 'neu Alexandrino dos Reis.

Ovaria

Joaquim Xavier de Barros, Felippe ÇotzJAugusto Cabral Mello Rego e Samuel daSilva Grey.

jacaripaqua'

Primeira secção

Escola Publica do Largo do Tanque

Mesarios : Dr. Francisco Pinto da Fon-seca Marques, jeronymo Alpoim Silva Me.nezes, Augusto Pinto da Costa, Arthur doiReis Carneiro e Leonardo Barbosa d4Souza.

Supplentes : Júlio Luiz José Forain, Ma-noel Fernandes de Moraes, dr. BernardinoMarques Cunha Bastos, jeronymo Pintoda Fonseca e Júlio Pinto da Fonseca.

Segunda secção

Agencia do Correio no Largo do Tanijus

Mesarios: Joaquim Eloé da Penna Mati

toso, Olegario das Chagas Pereira de 01Mveira, José Militão de Sant Anna, AntônioTeixeira Cunha Júnior e André Luiz daRocha,

Supplentes: Francisco das Chagas Pe-reira de Oliveira, Antonio de Castro Tei-xeira, Agostinho Marque Gouvêa, Ja:. ia-

r. Pinto de A.:evedo e Elisiario José ViJeira.

DÉCIMA QUINTA PRETORIA

Campo Grande, Santa Cruz e Guaratiba)

Primeira secção

Escola no Marco n. 6 (Bangú)Mesarios: Edgard Teixeira Bastos, Ma*

noel de Souza Martins, Arnaldo Estr ;af

dr. P< ruardo Mattos Trindade e José Maw

noel Rodrigues Silveira.'Supplentes: Christovào Vieira Ao\?oj

A Sv'ico de Souza, Francisco José de-oj.^

ra.irpjKranklin Ferreira de Almeida e

Baptista Marques de Oliveira.

Segunda secção

10* Delegacia de Saúde

Mesarios: Major Josó Maria Ribeiro^

co r.< l Jacintho Felippe Nery Leite, JoãoFrederico de Figueiredo, dr. Oscar da

Ca.-ir > Borgeth, A»,- t.nlio Coelho da

Silva.Supplentes: Heraclito Gomes dos San*

t ¦ ! oão Antonio de I i ;:ieircdo. Saiu -ti®

l incio da Silva, Josó Casemiro da Silva

Franco e Josu de Azur.u a.

Terceira secção

Segunda Escola Publica de meninas do 13*

Districto Escolar

Mesarios:

gel, Álvaroda Silva, Wiro de Oliveira e Norberto de

Moura Maia.Su|>pientes: Luiz Pereira de Souza t.ui-

marães, Thompson Antonio Damasio, AM

bino Alves Ribeiro, Albina José de Olivei.ra c Euclides Augusto Tavares Pinheiro.

Quartasecção

Agencia da Prefeitura— de Campo Grau

Mesarios : Manoel Lourenço da Rocha,

Maximiano Costa Baptista, Ciryllo da Sili

va Gomes, Antonio Pereira do Amaral

Costa e Mario Gonçalves.Supplentes : Augusto da Silva Gomes,

Antonio Teixeira da Paixão, João de Sou-

za Coutinho Filho, Manoel Pereira Mon-teiro Torres e Alberto Teixeira de Araújo,

Terceira Escola Publica de meninos dd

Quinta secção

13* districto escolar

Mesarios: Hermenegildo Rocha de AU

meida Keis, tenente Ai;nello Pinto de Vas.

concellóS, Oclavio Vieira de Souza, José

Justiniano Cardoso Carvalho e Tobias Pe-

reira do Amaral Costa.

Supplentes: dr. Severiano de Andrade

Cav.ocanti, José Fernandes da Silva, ca*

pilão Antonio José de Oliveira, Jorge Ro.

drigues de Amorim e Luiz Baptista

zano.

Primeira secção

s: Joaquim Ignacio Oliveira Ran»o de Castilho,Francisco Ferreira

Si*

n. 4,

Brandão, Manoel

Camara

170 ASilva

carpoe Ma-

sa de Araújora, José Nicolva Corrêa

dão.Supplentes :

Sobrinho, SebaCarlos AlbertoTavolara e Ru

onymo• • de Almeida Carc

da Fonseca Filho. Antbens Alves do Valle.

LÍNTA PRETO

Teixeira

Escola Modelo—Rua da Harmonia

. M fsari()s: José Soares Dias,

Enacleto Doria. Álvaro AlvaresDeolindoArevedo

Primeira secção

1* Tribunal do Turv—Rua da Relação

Mesarios: Bruno Silva '..1 Costa MaiaErnesto Felippe Nery, Gil Augusto de S»

queira, Antenor Barbosa Furtado C Ante

nio Ferreira Madureira.

Estação do

Mesari sros, Badar

José CardrMario Carie

SupplentíDurval#|o->-

I opes, | ,1Francisco h

Escola T

\f#»carir c

I Antonio M<Rodrigue

| vares e Edii Supplent.

Alv

ção

ombeirosador

•nian

¦ Larg

, Me-arios: Henrique Krn- t > l.i

Chaves, Octav.o de Oliveira. Foi;.

Carneiro, Manoel ]»• q 1 m Valladâo

no-1 Vieira Pa-n P.implnna.

Sjj plentes: Ild« fonso Pupo de M raes,

Frnesto Dias l';nt le Fi^Ueir .1", Jo-ino I

i Adalberto I' eP.o. l "arlos 1 ug

Antonio Benedieto Pires da Si

Seeu tida secção

secçào

Fseola Publica — Rua VitalDr. Frontin

Mesarios: José Caetano Machado, Ma-

noel Pinto Fernandes, Bento de Barros

l'im< ntej, José Kibeiro Júnior e Alfredo

Vie ra de Souza e Silva.Supplentes: tenente Pedro

Reis, Arthur Augusto Ribeiro,Ante nio do Monte, Florindo da

Cotü oe Irineu Maynart Borges.

Quinta fcção

Estação de Casc.idura

M sarios: Cândido Brandão Souza Bar-

ros, Anto.mo Palmeira júnior, Agostinho

Dias Nunes dc Almeida» Domingos Pe-

reira Sou/a Botafogo e Antonio Maia da

Silveira Mattoso.Mippleutes: Antonio de Souza Barros,

tenente Brasiliano Cavalcanti Júnior.Atd-la P?nheiro. Triptolemo Maciel Soares e

André Jose Barbosa.

DÉCIMA QUARTA PRETÓRIA

Primeira secçào"sc

j.a Publica — Largo do Vaz I.obo —

Irajà

M ..rios: Mario Ricardo Tostes, Ma-

noel C oelho Lage. Felizardo Per.ira No-

\a Samuel Carvalho de Oliveira e Joãoda Gama Lobo Bentes.

Supplentes : José da Costa Birros, Ay-

res 1 into Revui.io, An» mio Corrêa Bar-

bosa Júnior, Manoel da Silva Pinho e JoséCosta Barros Bulhões Carvalho.

Segunda secção

Fscola Publica — Rua Carolina

M

Asvlo de SI.

lunto

de ViFranc

Teixei

MeI Abre

To.Octa' do R

Sique

Vict

e Moura Escolar.

ia secçào

Rua Pavsandú n. 4;

reira Machado, Di*dr. Eliezer Gerson

imerino dos Santos.>nno Francisco Arru

N'avOne

Escola Pul

Mesari o.

NONA

Primei

dr.

es: | isé Viror, Álvaro(irao Coelho

Segunda s

dica —

: Josémo de 1

3 RI A

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var:»s : Flod. ardo Cumio Carlos Ccsar Sun

iro .1 1 Silva, Edgard i<'eixoto Leite,

pplentes • Cap.t i José

(otOttlm Vax de Arau;! i Kocha, alferes A--

L cli 1 e A lolplio Pinto i

Terceira tecç,

Acencia da Prefe

Machado

ss Torres,

, M inoelo e Anto-

ies Ubira-/aro Pe-

Quarta escola masculina do 13' district#escolar

Mesarios: Francisco Gonçalves Leo»

nardo, João Viviani, Bernardo dos Santoí

Vieira, João Manoel Alves e João Gual-

berto do Amaral.Supplentes: Ulysses Basilio da Motta,

José Maximiano Aflonso Dias, Eugenia

Francisco Xerem, Affonso da Silva Go*

mes e Gustavo Basilio Motta.

Segunda secção

Saguão do Matadouro Municipal

Mesarios: Lindolpho de Oliveira Pi-

mente!, Raul da Silva Amaral, Tancredo

Guerra Pires, Miguel Rodrigues Peinoti)

do Valle e Manoel Acylino de Oliveira.

Supplentes: Alipio'Lopes de Oliveira,

Miguel Telles de Mene/es. Antonio Fer-

nandes Gonçalves Maia, José Amelio Pe-

reira de Azevedo e Gregorio José de An-

drade.

Terceira secção

Estaçãc de Santa Cruz—E. F. C.

Mesarios: general Antonio Olympio dfl

Silveira, Antonio Campineiro KodrigueS,

J.^ ¦

Joaquim dc Assumpção, Ignacio NeN

soh de Castro e Arnaldo da Costa Bragâi

Supplentes: Alexandre Herculano Car.

vai' o Castro, Antonio da Costa Uarroí

S n io, Benedieto Cornelio de Oliveira,

Ildeionso José Corrêa e Joaquim Pe*

reira.

Primeira secção

Escola Publica da professora d. Leo ca dia

Mlva Torres —Barro Vermelho

(Guaratiba)Mesarios : Pedro Freire d.e Castro. An<

ton.o 1 erreira da Costa, J*sé Faria d«

A i .ida, José Joaquim Gon. alves e An-<

tonio Innocencio Rciu.Supplentes: Cândido Alves de Azr "do,

los Tinto da Motta, Beinv r.Jo M'iiil

lei.o de Sampaio, Marcos da Silva Men-

di s e João Baptista Ramos.

Segunda secção

K-cola Masculina—Ponta Grossa

Cardoso de As*lva Guedes, João

U

M'sui pja<Mi

sarios : Justinianorão, Adolpho da i

ho da Cruz. r.eon

iz 1 ello

pplentenque Iv

OlivtLopes

e Antonio (.i : joao aelg. nio do« Sra Mag;altiãe Manoel

Pe<

irdo Albuquerciarcia Goulart.Freitas Card->

iantos, Deocl -.ey, Pa 11!mo A.

Pinto Lopes

.Ir. Jo

secção

Frei Ca-.era n. :

ria da Costa. TgiErnani Ribeiro — F

bitten-coronel Joaquim Xavier Co

Supplentes: Edgard Pinto Ribeiro Puarte, coronel José Lopes Costa Moreira.

!>UEboa,rorresNascim

ulio CorreM Tr

iftin^i Antoni da Co

..ino /alves, dr.

merico do Pra-dr Couto. Del-Demetrio Gon- —Al

arde10 p.

trieto Fredo de

cçoes.•deral,

9 de fevereiro de iç

Lofes da Co^ta.

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A IMPRENSA -.Domingo, 27 ao Fevereiro <lo 1010 0

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Sociedade ânonyma

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Llòyd Brasileiro

Trixlo o «Jornal do Com-

incrrln» rrliiMdo » dreUrufAo

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iniovim^iito dos nossos vapores,

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Bii, «iiimiiIo »í í«Ift®» |ior iwso

mi o hAo Íior M«s «rn;waii-l|ii»iado«.

MOVIMENTO DE VAPORES

Vapores esperado*:DO NORTE !

PO SUL

Olinda.Manáos...CearáAlagou....lirasil.. • ••Siriolfiorianopo-lis

*ai •*

Maranhão.Coy.»/.. .. *Bío de Ja-

iiei OrionSaturno...risK

Ladario....

Par:»nuMaranhão..O riu

ÍSa turno

3DA

a 2 de Marçoa 5 de Marçoa 8 de Marçoa 3 de Março

a 8 de Uai-o

Em Manáos.Ketre Pari e Manúos.No MaranhãoEm Natal.Em Victoria.EutYe Ria Cirande e Mjutevi.léo.

Em S. Francisco.

VOLTA

Ein Maceió.Kntrc Maranhlo e Iteeife.Entre MauAos e Pará.

Entre Barbados e Pará,Ein Plorianopolis.Em llio CirandeEra AracajuEiu Asuneion.

UNHAS DO NORTE

Serviço de passageiros

O paquete

SERGIPESairá no dia 5 de março, ás 10 horas da

«nenlift, para

Victoria, Bahia, Maceió,

Recife, Cabedello, Natal,

Ceará, Tutoya,Maranhão,

Pará, Santarém, Óbidos,

Parintlns, Itacoatiara e

Manáos.

Linha rapida

O PAQUETE

PAKA'

tira no dia 10 de março, ás 4 horas d»

ide, paraBahia,

Maceió'.Recife,

Ceará.Maranhão,Farde Manáos

LinEia dc Sergipe

O paquete

SATELLITE

Faii'A'aniaiihJ,23 do conente,íis If) lio-

8;<sdaniaulià,para Victoria,Cara-

vellas (Ponta da Areia), Bahia,

Estancia Aracaju, Penedo

e Villa Nova.

(Privas pelo Irafiiclie do Xorte

O paquete Júpiter

sairá n& quinta feira, 3 de março & 1

faorajda tarde, paraBantos, Parana&uá.

Antonina. S. Francisco,Itajahy, Florianopolls.

Rio Grande, Pelotas

e Porto Alegre (com transbordo),

Montevidéo e Buenos Aires.Eate paquete recebe passageiros e carga*

para os portos de Mato Grosso»

Linhas do Sul

Oda

1

paquete ORJON

Sairá, no dia 10 de março & 1 hora

tarde, paraKnntos, ParHnntiiik,

AnlonUa, S- FrnnclKP».lt«0"',y»IJoriaiiosmÜs. Kio (iraiid©,

PrlofasePorto Alrxre (com transbordos

INtnltTldro e KiiciioM-AirrsRecebe cargas para oj portos de Mato

Grosso*

tinhas do Riu Grania a Parlo Aiagri

O paquelc PRUDENTE DE MORAES

Sairá do Ri» Grande, todas as quartas-feiras, para Pelo!»»»* Porto Alcyce,

dando c<»rrcspondencia aos paquetes da Li-

filia do Sul.

Linhas de Mata Grosso

O paquete Javary

Sairá de Montevidéo para Corumbá,á chegada a Montevidéo, do paqueteJU1ITEK.

O paquete &PA

sairá de Corumbá para Luy.ibá. á checadac\ Cotumbá, do paquete Ijà Bl> A 011

UNHASjMJXILIARES

Linha do H. MatheusO PAQUETE

ITAPEMIRIMBalri amanhã, 23 d i corrente,ás 4 horas da

tarde, paraCabo Frio, Itapemirlm, Piuma. Ba«

. nevente, Guarapary,Victoria Barra eCidade da

S. MatheusRecebe passageiros e carga*.Este paquete recebe cargas para Cacho*

elro e para a K. F. do Itapemlrim.

KiIhIi» d«O PAQUETE

MAYRINIC

Sairá amanhã,2^ do corfnte,á* 4 hora* d*

tarde, paraParanaguá.

8. Francisco.7+.ajahy.

FlorianopoUíe Laguna

Recebe cargas e passageiros, itm balde-,

ação. .

Kiinbn rnnnné*<l|;iiRp«

O TAQUEÍE

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cções ü Novidades II

Orchestra nas matinées e soirees, sob a hábil direcçAo do professor LAFAYETXE MENEZES

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£3* PAHT B

SftOllOr HlCtllOdiCO ^c#°p*^a,ltc pa«afem com ícm de garantido eaito, destinado a alcançar ia números applan»o>,

3! PARTE

ESSES RAPAZES !!! — E' universalmente sabida que rapaMs são sempre rapazes e, si bem que oassampto desta fita seja um pouco sensacional é apenas nm reflexo cinema-

(•gTapbico de que são capazes dois rapazes desenvoltos.¦*' PARTE

CM

C oiWilp nma slnis —— ®nn,Pta050 F'1"» de Arte da appliu.lidafabricaanierlcanaBIOGRAPHC.de Nova York,IA vullul 11 Ulu ullilu que synthetisa o romance de uanajoven cantora de igreja, uma infeliz arrastada para o lo-al dp vicio, mas, em tempo posta fóra da tentação por magnanima alma—Tal é o enredo que se desenvolve em sítios de encantos

• attractivos infindos apresentado com esmero e ear.niio pela conceituada Biopraph.B" PARTW

KflPnlhflnHn lltn In fl ri H n Hilariante scena extra-comlca destinada a trazer os sr». espectadores emA-IDV^VAAIOXXVAU UU1 J.U.U completa aleKria, pois esta fita se reveste de passagens bastante des-opUkntea.

DBEJI^gTíTE: A poesia

da Tida -

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Pianista sr. Alberto Maurity Gonçilves

HOJE Attrahsntiâsiiua prograiiitia HOJE

1? parte

O .tuior rnronira o camisilio —

Scena drainatica—Synthetiza uma passa-geni amorosa da fabrica Biograph.

2? parte 9O Tupricho «li» KortA-(Rettnxce d

um capricho do Destino)—Bom Cook era

lioinem inteligente e cheio de energia, masvictiuia de revezes da foriuno, dá-se á

embriaguez.3? parte

bclln professara de |iim»o —

Scena cômica interpretada i>or Did Mas

IfintSer.4? pnrte

A Resluurafão il» Vertitxle -

Film de arte da Biograpli.

5? parte

O liHiIvão e o Porco-Sccoi co-

mica.

TODOS AO SUTv AMERICA I

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HOJE «wwmw SSOJÊ

2—Espectaculos—2

A i IJ2 da tarde—«Matinée*

A's 6 112 —«Soirée»

Ocs|uinbi*antes

sessões familiares

do Cinema Theattra

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5 -

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Uma parte

theatraj

Nfl ParmiP _ Carroussel, Taboue-ií»

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HOJE KCJE

a — Espectaculos—2

A's 2 Ij4 da tarde

? Matinês» familiar

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panhola a transformação.

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Novas estréas

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Ultimo dia deite artístico e inccmparavel proáramma ! Variadas produesoes cinematojraphlcas de reputada»

(ibricas francezas. Italianas e americanas !

HARMONIOSO CONJUNTO DE BiMDOLINS NA SALA DE ESPERA

Orchestra nas «matinées» e -rsoirées* sob a hahil direcção do illustre professor LUIZ DE SOUZA

1* parteInstrttctiva scena do natural, que nos dá, em bellos quadros, ricas paisagens desf*Cidadeüa de Veneaa, banhada pelo rio Piave.

parteSumptuoso «film d*art» da applandida fabrica amerlea»na Bi >g^raph Co., de Nova York, que synthetlsa o ro«

uma infeliz arrastada para o lodaçal do vicio, mas em tempo posta fóra da tent.»ção pcCc desenvolve em sítios de encantos e attrativos intindos, apreseutado coin esmero e carinho^

Paisagens de Cadore

A SALVAÇÃO DE UMA A LM A

DANÇA DOS APACHES -

rnance de uma joven cantora de igrejamagnanirua alma. Tal é o enredo quepela conceituada Biograph.

3* parteInteressante fita do natural, de i>nmenso successo nos principaei«mnsic balls» de Paris, dançada por mil?. Lucette de L«andy, a jrri«

ciosa comadre do theatro de Marignv e o sr. Nuigsm o comico typico do Eldorado. Scena de uma realidade perfeita, proütuindo uuia

proíunda impressão de estudos sobre os baixos logares parisienses.4? parte

OPÍlQÍpll5n p o Ol 0*51 TIÍ1 — PrimoroM «film >I'art», dí ítala Film, de Torino. Poucos trabalho? ilesta mti}.

vCto tcilctu v5 Cl v_ Xp^clilcv reza tôm apparecido e, se as»im affirmimos, é que nelle tudo é grandioso: artistiacjumuM ücacnvoivcuu o ocucaou e •cnuuKmai ctueao, caa regme» usou a prevenia u as em mttuas pnotograpmas.

6f parteT^írl nvílllí nnan NadA diramo* a respeito, róto ji serem sobremodo conh'.tula» a» passagem conicai de Uip,

lllllIlUoU " qne só alcançam louvores. Riso*! Risos!

BREVEMENTE — A P parte da VTDA DE MOYSE'á Hcro e l.ntndro mir rtantissimo film do afauadoAmbrotio, ricamente culoriUo, para os nosios Cinemas. A pneslw H« «ida, da•remio o a Bxpoiicfco laloráacioiukl de M .lio.

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