iodré dá novos financiamentos lara o município ,de Ünrinhos

idrio da §orocabana.

XI N o 2 091D iretor Retpons.lvel A llI .O (-O M F .S F E R N A N D E S

D iretor G erente A N T<• 1 TO H IM E N T E L

R edação e O ficinas:Rua A ntonlo Carlos M orl 30

T E L E F O N H : 2985

O U R I N H O S . 7 7-»% 8

P O R T E P A C O

F I I H I I R I I L A U X I L I A E N T I D A D E SO g o v e rn ado r A b reu S od réeac a b a de con- r novos f in an c iam e n to s p a ra o m unic íp io

furinhos, a fim de a te n d e r dois se tores : B mentação d a s ru a s d o s ba ir ro s periferi-

e conclusão d o s serviços d a rêde d e a g u as ;otos. Os dois f in an c iam en to s som am cêr-

O f in an c iam e n to p a ra p a v im e n ta ç ã o de . dos ba ir ros periféricos p e rm it i rá a reali-

, To do a s fa lto de to d o s os bairros , p ara pa- - ívnto em 5 anos , a ju ro s d a C a ix a Eco-

'cultativo o 9 de JulhoO próxim o d ia 9 de ju lho , d a ta da Revolução

a tituc ionaliita de 1.932, será pon to facu lta tiv o nas rlições públicas e s tad u a is , conform e a to assinado G overnador A breu S odré . O nosso M unic íp io de- tam bém baixar d ec re to no m esm o sen tido . O

lércirj e a In d ú stria poderão funcionar norm alm en- já que não se tra ta de feriado.

m e i o t e m n ô v o h o r á r i oPor def c rm in aç ão d a D ire to r ia R egional

I ) R C T de B o tu c a tu e d a C h ef ia d o T rá - -> Postal, a Agencia dos C orre ios e Telé- fos local te rá nôvo horár io , se gu nd o s.* in- m a , d en tro do p lan o d e ex p a n são q u e a < to n a Ceral d o D e p a r ta m e n to vem impri- ido aos serviços de te lecom unicações. fVc- últirna página)

O F u n d o de Assistência e P rev idência do T ra b .d h a d o r (F U N U R A L ) , v isando a o maior e m elhor a te n d im e n to dos t r ab a lh ad o re s r u ­rais e seus dep end en tes , estabeleceu em seu regu lam en to , a t r a v é s do seu a r t ig o 48, desti- nação de p a r te de sua a rrecad açã o a " d o a ­ções" d e s t in a d as ao fom en to dos hosp ita is e en t id a d e s convenen tes .

C O N C O R R Ê N C I A P Ú B L IC A

O regu lam en to , re cen tem en te ap ro vad o , pe rm it irá em breve a poss ib il idade de maiores recursos às en t id a d e s locais, benefic iando a co le t iv idade rura l d a região. C o m v is tas à execução do p lano, já foi d e te rm in a d a a b e r t u ­ra de concorrência pública d e s t in a d a à a q u i ­sição dos im p lem en tos médicos q ue serão d is ­tr ib u íd o s aos h osp i ta is que se h ab i l i ta rem às "d o aç õ e s" .

Loja M açônica r e c e b e grão -m estre

A Loja M açônica dc O urinhos recebeu , nn últi-

Im a eexta-feira, a v isita do D r. José M enezes Júnior, grão m estre de São Paulo, a m aior au to ridade m açô­nica do E stado . D r. José M enezes com pareceu espe-

j c ia lm ente à reun ião da Loja de nossa cidade, tendo | v isitado ainda várias en tid ad es assistenciais locais no

dia de on tem .

Governo proíbe passeatasM ensagem env iada pelo govêrno federal, a t r a v é s do m in is tro da

Justiça , a todos os governad o res de E s ta d o s e de Terr i tó r ios , recom en­d a a p roib ição de p assea tas de q u a lq u e r t ipo , d even d o serem to m ad as as m ed idas p rev en t iv a s indispensáveis ao c u m p r im e n to d a d e te rm inação . O com u n icad o oficial do m in is tro G a m a e Silva, d is tr ib u ído an te o n tem a to do o te r r i tó r io naciona l, faz remissão aos ú lt im os acon tec im en tos e

I m anifestações de rua verificados no País , to lerados pelo govêrno. mas que agora to m am o " c a r á te r de verdade ira subversão , e de desafio às a u to r id ad es co n s t i tu íd a s" .

a m elhor im agem e o melhor som V enha ve-la func ionando à no ite , — Av. A ltino A ran tes , 346 —

D u ra n te os trabalhos dc 5 do co rren te , recebeu expressiva hnm cm igcm dos m açoni ourinhensvs c da região , seguindo sábado paro Assis e Paraguaçu P a u ­lista, onde fará iguais con tac tos de cortesia e fra te rn i­dade Segunilo inform ações p restadas pelo C ap. B en e­d ito Alve» de A lm eida, dinâm ico p resid en te da u n id a ­de m açônica local, o g rão-m estre tev e re ite rad a s ex ­pressões de elogio à cidade, dc cujo progresso a M a- çonaria participo a tiv am en te em todos os se tôres.

avisoO Diretor do Departamento de

Finanças, comunica a o s senhores contribuintes, que a Prefeitura está recebendo a “Dívida A t iva” (im­postos atrasados) sem os acrésci­mos da multa e dos juros.

L O JA RENNER10 pag am e n to s sem acréscim o.

U u a P a ra n á . 374 — O U R IN H O S

A D?) M E C Â N I C A R E A L L T D A .

CONTADOR(A)Pret i<amos, com p rá t ica . C a r t a a esta | redação, par.t r o n l i t t l e r , com c u rn -

( ulum do c a n d id a to c pretenções.

* Execução de P roje to* M ccánic t s

* F a b r ic a ç ã o de P eças d e P recisão

* Serviços de M an u te n ç ã o

* Serv iços de T o rn o . Frt-za Retifica, etc.

P l t K C I * I - H I : dc Torneiros com am pla experiência

P aga-se bem

A p re s e n t i r - s e m unido de todos os docum entos

C a s a P a u l i s t a n aA r l l g o s p a r i o I n v e r n o — P ar* homens, senhoras, i r n h o r i t a s

e eriaoç* só na C A S A P A U J i l S T A IV A R u a 9 d e l u l h o , 2 4 1 - - E s l a d o d e S ã o

P á g i n a 2 D1AR10 DA SO rtO C A B A N A Ourinhos, D om ingo 7 de |u lho <ie

rNDUSTRI1L “HE"

Apresenta o Prograjna da Semana

<INE PEDUTIH o je v e -p c » n o ite as 20 h o ra s

T O B R U K com R« ck H u d so n

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Dsé c/e A l e n c a r apresenta:

urinhos dia e noite...Promovida pela Associação dos Estudantes Universitários

x Ourinhos. o Grupo l hiâo, de São Paulo, estará encenando oanhâ, no Cine Pedutti, a peça super-realista ‘'Navalha na

. m e*\

Muito a boa "Brincadeira da B anana", ornem, no Gtémio ( reativo A parte musical esteve a cargo do Conjunto OPUS 6 Botucutu

ishri omparecentos, q m nla fe ira ultima, ao Cine Peduii, para r ao "trailer ' do film e "O \ ale das Bonecas', a scr apre-

If/ado em n o s s a cidade, n o s próximos dias 10, 11 c 12 Tra- de u m a estória ardente c muito aiscutida pela crítica ci-

fotográfica A película, imprópria p a r a menores de 78 a n o s , i sendo apresentada, na sua 4 a semana, nos l u x u o s o s cine-

ks Ouro e Iguatem i de São Paulo.

Hoje, no Ginásio Municipal de Esportes, a última apre- ttaçâo das "Águas D ançames”, em beneficio da A P AP, Se

ainda não foi, compareça às 20 hs., colaborando com a npanha em favor dos excepcionais de nossa cidade.

« Logo mais, às 10 hs., na Câmara M nmctpal de Ourinhos, arão reunidos os produtores de leite da região para organx

r a sua cooperativa, visando a alta qualidade e a bons pre - 5 do produto distribuído à população.

Aniversário am anhã a nossa amiguinha Maria Angela Souza, que vai receber os convidados com uma bela festinha

: sua residência.

Faleceu, na última quinta-feira, cm São Pauto o Dr. Hé- Eduardo Costa* Galvâo. ex-delegado de Polícia em Ourinhos.

família enlutada os nossos sinceros pêsames.

A Prefeitura e a Câmara Municipal de Ourinhos estão citando ao CONTP.L providências para melhorar as trans-

ssões do Canal 9, realizadas através do Canal 12 de Ipauçu, nja imagem e som vêm sendo péssimos, ultimamente

h eis os últimos dados estutisticos fornecidos pelo nosso

t irtôno de Registro Civil, relativos ao mês de junho:Nascimentossexo masculino - 63,sexo feminino - 53;Casamentos - 26;Falecimentos - 36.

O povo de Ourinhos e da região estão confiantes nas pru dèncias da Comissão encarregada de trazur oe Canais 4 e 7 ■ São ?aulo.

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Apontando ProbleJA tôda p q u a lq u e r adm inis tração, por melhor n*

a solução de p iob lem as . É assim p ensand o que procJr oportun idade , focalizar alguns que, a nosso vê r - ,f|

nós

%

do poder público municipal. U m dêles, já por go recen tem en te publicado nês te Jornal, é o que se refer a formigueiros. A respeito, ouvimos d iversas opiniQ^, foram unân im es em ap laud ir a idéia de com batê Lis

■e ki

a fim de to rn a r livre a cidade do perigo que as p e q u e ^ lhe aca rre ta ra . V isan d o a solução dês te sério problem* * m essa do Sr. Diretor dos Serviços U rb an o s dab rev e serão tom ad as ace r tadas providências, o que nâ0 ■ 1 Agora, c itarem os outro problema não menos sério, que é 0com a limpeza pública, incluindo te r renos baldios e ruat Àdade. C o m o advento do asfalto, aos poucos Ourinhos 1cado seu aspécto de cidade progressista, exigindo desss car inho por parte não som ente dos poderes constituídos, por pa r te da população em geral, sem cuja col ib iraçàn, ^ poder público êxito em sua m iesãe de conservar a l mp,.2 cessária ao- h ab i tan tes d e uma com una, inclusive por lh,s n a r m elhores condições de saúde, a través da higiene Ng0 m unícipes q ue desprezam o cu idado de cooperar com o nicipal, lançando o lixo re t irado de seus quintais • residênc i | renos baldios, ou m esm o a tiran do o à rua, muitas vêzes tm |r onde d iàr iam ente t rans itam os cam inhões coletores. Ta]

e dif iculta * atividad*prát

judica e dif iculta » atividade dos valorosos lixeiros, em ieu te t r aba lho de t r a z e r (impa a cidade . É bem verdade qU« a inda ruas p o r onde nfio p assam os cam inhões coletoreE, ap tan do assim seus m oradores de pres tarem a colaboração , referimos. Para tal fato. ch am am o s o a tenç ão do Sr. Chefe J(l Execu tivo , p o r sinal b a s ta n te eficiente, no sentido de que rr,ê„

zer u m lev an tam en to geral dos locais ainda não beneliciados peza pública, es tendendo-lhe sem mais delongas o benefko, q u e p rom ova um a c am p a n h a a través do Programa "A Hor; nicipio", visando a o b tençãó da indispensável colaboraçã , quan tos a inda não se utilizam dos serviços de limpeza, ofer-cr.. P refeitura , a ssu n to aliás, que já t ivem os o ensejo de tratar por] de indicação enviada ao Sr. Prefeito, ap rovada por unanimai F d il id ade local. E como estam os tra tan do Ho assunto limpeza verificaremos agora o prob lem a da segu ran ça ^ higiene dc tu, a fe to aos hom ens en ca rreg ad os de ex ecu ta r serviços desta au T a l obrigação, constan tem en te os coloca em contato direto roí j rezas, capazes de lhes p re jud ica r a saúde . A proteção de , por meio do uso de luvas im perm eáve is , óculos apropriada pan p ro tege r a vis ta e ou tros ob je tos de pro teção de uso pessoal Ibe v e r iam ser concedidos pela au to r id ade competente, condições - defendidas pelas C om issões I n t e r n a s de Prevenção d? A - (C IP A S ) , ex is ten tes em n ú m ero sas g randes e pequenas Emprèm fôrço d e Lei.

A lém do mais, não dispondo dos equipamentos de proltçii cessários, p e rm a n e cem os operár ios da limpeza pública sujeitn sorte de ac idente do traba lho que, não poucas vêzes. acarrnr sérios preju ízos com dolorosas conseqüências aos êeus íbt r m esm o prejuizos d e g ran de m onta à p rópr ia Municipalidade Ci­te trab a lho pois, p re ten d em o s a le r ta r os poderes competentes qut tes, esperam os, tom em as devidas providências .

M úcio Correia da Silva

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Ourlnho», Domingo 7 de Julho de 1968 D1AR10 DA SOKOCABANA

P R E F E I T U R A M UNICIPAL DE O U R IN H O S

Componho dos20.000Titulos Novos ou

T ôdas as p e sso a s em id a d e d e votar, d ev em tirar o titu lo d e e le itor .

A P refeitura M unicipal d e O urinhos, c o la b o ­rando com a Egrégia Justiça Eleitoral, contratou uma e q u ip e d e p ro fessoras para preparar o a te n ­d im en to d o s in te ie ssa d o s .

A P refeitura o fe r e c e , ainda, as fo tografia s a os n o v o s e le ito r e s q u e n ã o t ê m c o n d iç õ e s d e pagá-las.

O fe r e c e n d o e s ta colaboração , o G overno M u­nicipal e sp e ra q u e a e q u ip e d e p rofessoras seja b em acolh ida por to d a a p op u lação .

PRECISAMOS DE UM COLÉGIO DE 2 0 .0 0 0 ELEITORES

Página 6 D U R IO DA 90R0CA BA N A O urinhos, Domingo 7 de J u l h o dç%\

Sublime AbnegaçãoR. G O N Z A L E Z D F M O U R A

Jamais poderão compreender o estoicismo de sua vida. Inútil portan to ten ta r faze-los compreender toda intensidade de seu maternal instinto. Como a felicidade lhes sorriu nos filhos sadios, nâo poderão nunca penetrar no drama de sua vida.

Aguardando sua chegada, embalara os maiores e melhores so­nhos. Queria-o perfeito em tudo. Por uma dessas trágicas fatalidades biológicas, seus sonhos nào encontraram guarida na mãe natureza. Não se desesperou, pelo contrário, aceitou o desafio do destino com alta- neria e se atirou de corpo e alma na luta para tornar seu filhinho um ser útil a si, a seus pais e a sociedade. Ausentou-se deliberadamente dos convivios sociais, embora os apreciasse muitíssimo, para poder se dedicar inteiramente a seu filho. Êle representava sua própria vida. Malgrado sua pertinácia, pouco conseguiu de realmente confortador. A deficiência psíquica de que era portador, era daquelas nào ensejan­do ou estimulando grandes esperanças. Sabedora da ineficiência do aprendisado e a fugacidade de seus anclos, redobrou-se em carinhos e afeições. Tudo fazia com o maior desprendimento e não se poupava a sacrifícios. Nunca uma nuvem de tristesa ou revolta toldou-lhe o lindo semblante. Admiravam-se de vê-la cuidar, éla própria, de tudo com desvêlo e inquebrantavel fé. Sua fortalesa física e moral causava pasmo. Jamais se insurgira ou blasfemara contra a sorte madrasta que a escravisára ao filho querido ! Na grandiosidade de seu coração materno tirava tudo de si para dar a seu filhinho. Não era êle o fru­to de seu amôr ? Portan to como lhe negar o carinho de sua afeição mais pura.

Os anos foram passando e mais a mais sua dedicação foi se multiplicando. Hoje, com os cabelos prateados pelos anos vividos, A LZIRIN HA , olha o futuro e preocupa-se com a sorte dêle. Espera todavia da Misericórdia Divina, conceda-lhe a ven tura de leva-lo pri­meiro e depois a ela !

Razão tinha o poeta ao afirmar : - "Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração".

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A qual idade do nosso m ateria l e o a l to gaba r i to profissional dos nossos técn icos nos perm item proporc ionar aos senho res industria is um a ef ic ien te co lab o raç ão para o bom êxito de sua produção.

Nossa preocupação é servir bem para servir sempre RU A R A R A N Á , 9 1 0 - O U R I N H O S - E S T . S À O P A U L O B R A S I L

O u rin ho s . D o m in g o 7 d e Julho d«? 1968 DIA RIO DA 80R O C A B A N A Pátfína 7

D I T A I S & A V I S O SPrefeitura Municipal

de OurinhosL E I N .o 908

De 2 de ju lho de 1968.

T ib é rio B asto s S obrinho D irei r do D e p a r ta m e n to d»- A d m in D tração .

Prefeitura Municipal de Ourinhos

L E I N .o 909

D e 2 de julho de 1968.

D ispõe sôbre a a b e r tu ra de um c réd ito su ­p lem en ta r de N cr$ 71.990.00.

A C âm ara M unic ipa l de O urinhos ap rovou cm ses- j do dia 78 de junho de 1968 e eu , P re fe ito M uni- .il, sanciono a se g u in te lei:

A rtigo 1 ° - F ica a b e rto , no D e p a rta m e n to de Fi- nças da P re fe itu ra M unic ipal, um c réd ito de N C r$ .'Jq í | , i 0 (se te n ta e um m il, n o v ecen tos e n o v en ta cru-

• iros novos) su p le m e n ta r às se g u in te s verbas do orça- nto em vigor: -

1-0-0 Poder L egislativo 1-1-0 Câmara M unicipal

0 0 0 0 - D E S P E S A S C O R R E N T E S o n.o o — D espesas de Custeio 2 0-0 0 — Material de Consumo

11 - Gêneros Alim entícias N C rt 200.Q0

2- 0-02 -0 - 2 -

Poder Executivo Gabinete do Prefeito

PO -0-0-2 ‘ -0-0-0-2 . 4-0-0-2

N C rt

1-0-0-6-1 l-n-i) 6-1 t-2-0-6-1

■ (MJ-0-5 I-0-ÍC0-5 I-3-0-0-5

Xi-0 0-1-2 ^1-0 0-1-2

l y -2-0-1-2

>*-0-0-12 ..xl-0-0-1-2 ^1 -3 -01^

0-0-01- 0-01 - 1-01-1-1

0-0 0 9-91-0-09-9 12-0-9-9

D E S P E JA S C O R R E N T E S D esresas de C usteio Encargos D iversos 04 D espesas miudas de pronto pagamento

2 0-4-0 C onselho M unicipal de Educação e Cultura

2-0 *»-5 Ensino Primário

D E S P E S A S C O R R E N T E S Despesas de Custeio Mat. rial de Consumo 03 - Artigos de Expediente 08 - Gêneros Alim entícios

D epartam et-to de A dm inistração2-0-°-1 Gab nete

D E S P E S A S C O R R E N T E S D espesas de C usteio Serviços de T erceiros 04 - A ssina tu ras de ó rg ão s o fi­ciais. periódicos e recortes

2 <>9-0 D epartam ento de F inanças2 12-3 S erv iços dc Rendas

D E S P E S A S C O R R E N T E S D espesas de C usteio M aterial de C onsum o03 - A rtigos de Expediente D E S P E S A S D Ê C A P IT A L Investim entos M aterial ermwncnte 09 - M áquinas C op iad o ras

A utoriza o p a g a m e n to pa rce lado de | d éb i to com o IN PS - I n s t i t u to N a ­cional de P rev idênc ia Social.

A CAm ara M u n ic ip a l de O u r in h o s apro- i c m sessão do d ia 28 de ju n h o de 1.968 u, Prefe ito M un ic ipa l , sanciono a seguin te

I

Artigo l . o Fica o E xec u t iv o M u n ic ip a ln /n d o a em i t i r n o ta s p rom issórias , no to- 1c N C r .$ 170 .452 ,86 (cen to e se te n ta mil,

ttroventos e c in q ü e n ta e dois cruzeiros no- e o i ten ta c seis c e n ta v o s ) d e s t in a d a s ao

;.t incnto pa rce lado dc d é b ito s re s u l ta n te s de r e t r ib u i ç õ e s a t r a s a d a s d ev id a s ao IN PS - Ins-

íto N ac ion a l de P rev idên c ia Social.Artigo 2 .° - O p re sen te c réd i to co rre ráconta de d o taçõ es a serem co nsignadas

, o rçam en tos próx im os sob o t í tu lo "C o n - Ões de D ív id a " e, p a ra o co r re n te exer- 1 0 , por verbas r e t id a s no balanço .

A rt ü 3 .0 - E ts lei e n tra rá em v ig r r n a d a ta sua pub licação , revogadas as d isposiçõ s em cun-

Hli'10-P re fe itu ra M u n ic ip a l de O u r in h o s , em 2 de

io de 1968.

D om ingos C e ro e rlin g o Ca 16 P re fe ito M un ic ip a l

P u b licad a e re g is tra d a no D c p a ita m e n to de A d ­m ira ç ã o n a d a ta : u p ra

150.00

N C rt 250.00 N C r t lO.OOO.O)

N Crt 1.000.00

N C rt 4 600.00

NCrS 1 240.00

2-1-3-0 D epartam ento de O b ras P ub licas 2 1 1-2 Serviços de O b ras

D E S P E S A S D E C A P IT A L— Investim entos— O bras P úblicas— P rosseguim ento e C onclusão de O bras

01 - P rosseguim ento d a A m plia­ção da rède de Ilum inaçãoP ública N Cr$ S0.0o0.00

2-13 4 P áb rlco dc P ré-M oldados

— D E S P E S A S C O R R E N T E S— Despesas de (u s te lo— M iterial de Consumo

17 D iversos

10 • Reparos Ad.iptaçóee e Con •ervação de Bens M oveis N Crt • 2"<*.0 1

2-14 0 Departamento de Serviços llrbanos

2-14 1 Gablnrte

3-0 0 0-1-'' D B S D E S k S ORPKNTP.S 3-1-0-0 0.9 — Despesas de Custeio 3-1 4 0-9 0 - Encargos Diversos

04 - D espeses Miudas d- ProntaPagamento N Crt 300,00

2 14-5 Mercado Municipal

) 0 o o <» ft - D E SP E S A S CÔRRP.NTES 3-1-0-0 9 6 — Despesas de Custeio 3-1-2 0 9 6 — Material de C n umo

17 - D iversos N C r.t 300.00

2-14-6 Serviços de Limpeza Pública

3 0-0 0 '» í — D R S P E S A S C O R R E N T E S 3-1 0 0 9 2 —- D .-spesas de ( ustelo 3-1-3-0 9 2 — Serviço* de Terreiros

10 - Reparos. Ad-spfaç6- ' e Conservação de Rens M óveis NCr t 2 5'V n 0

T otal N C r t 7 l.990 .ro ,

cãoe

e í s s i s l ü n t i en fâ n c ia

A S S E M B L É IA G E R A L O R D IN A R ÍA

F icam vonvidsd- a < • «enhorrs Sócios da Socle nd<» de P ro t-ç im e A ssistência á M a tern id e e e n

Infância e reu n ir m -se cm ^ ‘•sembléie G ‘ ral O r d in á ­ria em su sé V social á P ra ç a da B a n d e ira á R ua IX P edro I, 7 l ‘> nes ta c idade de O urinhos no dia 21 de ju lh o de 1968. és 8 (o ito) horas, n fim de d e i be ra te m <ôhre es • g m n tcs O r d c n . do D ia *

e) — Eleição dos m errb ro s de n o v a D ire to ria e do C onselho F i-ca l o seus «uplentea;

b) — O u tro s a sun tos de in teresse da sociedade

O urinhu", 3 de ju lh o de 1968

W aldom iro Seixas L ^pes P residen te

P arág ra fo único - O valo r do presente créd ito será cober to com os recursos p rovenientes da anu lação das seguintes do tações o rçam entárias

2-0 0 P oder E xecu tivo 2-0-2 0 G ab ‘nete do P refeito

4 0-0 0-0 2 - D F S n R S A S DR C A P IT A L 4-1 0 0 0-2 Investim entos 4 - j . 1-0-0 2 - O bras Publicas 4 1 1 2 0 2 — Inic io de O bras

0-1 - P ara construçSo doPaço M a n ld p i l N Cr. 5 160.00

2-1-3 0 D epartam ento de O bras2-13 2 Serviços de O bras

4 0-0 0-9-9 - D R S P R S A S D E C A P IT A L 4-1-0-0 — Investim entos4-1-1-0 — O b ras P úblicas4-1-1 - 3 — P rosseguim ento e conclusões de O bras

06 - P rossegu im ento das O brasde C o n stru ção de 10 0o0 m de e*-gô to p luvial N C r t 50.00000

S -l-3 -0 D epartam ento de O bras Públicas 2-13-2 S erv iço de O bras

4-0-0-0 - D E S P E S A S D E C A P IT A L 4-1 -0-0 — Investim entos 4-1-1-0 — O b ras Pública 4 -1-1-2 — Inicio de O bras

4-2 — 02 - C onstrução da E stação R odoviária

T otal

NCr $ 16)110.00

N C r t 71 Q'>0 00

A rtigo 2 o - Est» lei e n tra rá em vigr r n* d a ta de su» publicação , rev o g ad as as disposições em c o n ­trá r io .

P re fe itu ra M u * v c» p « l d** O urính^». em 2 de ju lh o de 1% 8.

D om ingos C a m e rlirg o C alóP re fe ito M unic ipal

P ub licad a e re g is tra d a no D e p » rte m c n to de A d m in is tração da P re fe itu ra M un ic ipa l na d a ta sup ia

T ibéf io B acios S obrinho D ire to r do D ep a rtam en to d° A dm inlstraçã--.

Editais de Proclamas

Faço saber que pretendem ca­sar-se e epresrr.M ram t,s docu- •i ento-i exigidos pelo art 180. ns 1-2 e 4 do C ódigo Civil.

Luiz R albirio e M uria Carm e­lita da Conceição. sendo o pre­tendente; na ic ido em C ana B ra­va. E stado de A lagoas, aos 25 de novem bro de l9!2 . lavrador. S Ifelro :1 lll ido ' r»sider fe neste D lstr to na Us na 'o Luiz, filho de d M aria G enero a da Conce.ção. e a pretende te; na tid a no E stado de A lagoas, aos 24 de dezem bro de 1944. pr dom ésticas. solteira, domici­liada e residente neste D istrito, na U sina São Luiz, filha de d M aria dos P razeres Conceição,

• e a lc e é m • r s t s r mm a q a a Im p f iU n rn t* . p o a h s . s ■ fo rm a 4 o L al L a v re # pr». s m l* p a ra aar a f ix a d a aaa « f . tó r ie » p e b lle a d ” ei

le

S e r v i r b» in pnrte n r r v l r x » n i | i r e

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O urinhos. 27 de M a‘o de 19*>8O OFICIAL

joee PRDKoao

P » f* U H r q u e p r e t e n d e » n s s z h e a p re s e n ta r a m m i s c u m e n to s e x l f d o e p e lo a r t

. -U. n o» 1 2 3 e 4 do C odige C iv il.^ c b a - ti lo L u z M achado e

M arlene A parecida D ada • endo o pretendente; nascido em lâ ras. deste E stado , so s 6 de novem ­bro de 1916. com erclário soltei­ro dom iciliado e residente neste D v r > â rua São P au lo n o 513. filho d r P edro Luiz M a­chado e de d. ir ia Fagundes da S ilva, e a pretend ,r- nascida nêste D istrito de O urlnh s. aos 16 de noven,b :o de 1*4'*. pr dom ésticas, solteira, dom iciliada e rrs dente neste D istr-to i rua M achado Florence n.o 161. fi­lha de C esanno D ada e de d Idallna S tok D ada

f s a l r a é m e e e b e r 4 a a i |n m Im p e d U e e n te . a p o n k a u s e a fo rm a d a Irf. L a v ro a a r e a r a Ia p a ra sei a f ix a d o »■ • n r t á r lo e p u b lic a d o e m o artd . r io o p e la Im p re n s a le e a l

O urinhos. 28 de M aio de 1968 O O FICIA *,

joae FED BOSO

r i f o s a e e r . p r e to a d * » ea aar.se o a p re a e n tir s m ee docum entos exigidos pelo a r t 110 s o s 1-1 e 4 4 o Códigocmi:M anoel C h u d lo o o r de A ndra­

de e A nita V ie ira N unes, ser do o pretendente; nascido em G ra - cho C ardoso . E s t dr Sergipe, aos 21 de junho de 1933. co- m erc 'ârio . so lte iro , dom iciliado e residente nc te D istrito , à rua G aspar R icardo n o 108. M ode C ri tino V ie ra de A ndrade e de d. M aria H oracla de A n­drade. e a pretende te. nascida em D elm iro. E stado de A lagoas, aos 21 de M aio de 938 pr do­mesticas. solteira dom iciliada e residente neste D istrito , à rua G a*par R icardo n o 108. filhade San tlno V ie ira N unes e ded Josetina M oreiro N unes.

Se a lq u e m e e e te v 4a s l ( U Im p e d im e n to , t p a n k s - s a i f o rm a d a LeL L a v ro e p rs. s e n te p a ra s e r i f . n d o e m e a r tó rto e p u b lic a d o em e a r to r i s e p e la Im p re n s a lo c a l

O urinhos 28 de M aio de 1968 v> o n c iM

JO SÉ PEDKOSO

Faço ssb sr. q ns p re ie n ó e e ea sa r-se s a p re sen ta ram os docum entos s a lf id s peàa

a rt 180, n os 1-2-3 e 4 do Código OlvtLO d a lr A ntonio de G odoy e

Z ild a A rantes. sendo o preten dente oa*cldo em Sodrália . drs- te E stado aos 11 de O utubro de l94Q. pintor, solteiro , doml- ciliado e reside-te neste D istrito. ã rua 12 de O utubro n.o 164, filbo de João Antonio de G o ­doy e de d Izabel A lves de G o­doy . e a pretendente nascida nêste D istrito de O urinhos. a >s Sn de A gôsto de 1951, pr. do­mésticas. solteira, dom iciliada e residente em ]aca rê :ln h o . Est. do P aran v a ru a M ato G ro s o n .o 1 '9 filha de O n a s A rantes e de d M aria Izabel A rantes

8 s a l ju é m s o a b e r d# tm p e e lim n iso , o p o n h s o iw fo rm a d a LeL U u o • p r v w e le p a r* s e r a f tx a d e «m p i r tó r to e p u b lic a d o e m s a r tó r ts s p e la Im p ie n a a le-aL

O urinhos. 4 de Junho de 1^68 O O fleU l

jo a t PKDEOIO

íl

E m reu n ião rea l iz ad a qu in ta -fe ira ú lt im a no Bar do F a g á , os c a m p t õ - s do c .-m peona to d e b o c h a s re c e b e ra m seus tro féus das mãos d e au to r id a d e s e .m em bros d a C o m issã ô Municipal de E sp o r te s , p rom o­to res do ce r tam e In ú m e ra s pessoas c o m d a r tc e r b m ao j a n t a r em que var ivs o rad o re s »e f ize ram ouvir , ía u d a& d o os v en ced o res . M e d ro n i e P inha , que irão p o r t ic ip a r dos X l X Jugos Regionais a se rea l iza rem na c id a d e de Lençóis Paulis ta .

C a n t in h o da J u v e n t u d eC E ) T A C Ê

G U E R R A D O S J O V E N V

Em todo o Brasil a inq u ie tação da ju v e n tu d e , o n ão co n fo rm is ­mo d ia n te de u m g ov êrno de ve lhos es ta p a ten te .

F a la m os jovens ! R e a g e m c o n tr a a> id é ia s a n t ig a s ! R efo r­m am a h u m a n in a d e !

O s jo v en s de ho je n ã o a c e i ta m a ro t ina . E s tã o em tu d o ! V i ­b ra n te s de ideias re n o v a d o ra s .

Jam ais se p o rá ao lado dos m aduros . C h o c a m -s e as idé ia s e há conflitos. É o q u e se vê. É a re a ç ã o v io len ta q u e se v em v e r i ­f icando em to d o o Brasil, e d em ais países .

Q u e m se rão os ven ce d o re s ?C s m oços rev o lu c io ná r io s ou a v e lh a g u a r d a n e s s a lu ta d e ­

sigual.A g u e r ra da ju v e n tu d e é a m ais im po rta i . te e mais c ru e l q u e

a g ue rra rac ia lb ê v i to r iosos os jovens, ta lvez, cessem as o u t r a s g u e r r a s todas ,

pois a l inguagem dos jó v t n s é U N l V E R b A LU m a só voz ! U m só c o m a n d o id ea l is ta e reno v ad o r .

R . P . P.

Correio tem nôvo horárioÉ o s eg u in te o n ô v o h o rá r io d a A g ên c ia local dos C orre io s e

T e lé g ra fo s :D ias ú te is A b e r tu r a da A gênc iaD omingo e fer iados

T eso u ra r ia dias ú te isA os s á b a d o sFUgi tradosE x p re ssa sPosta R e s ta n teT a x a ç ã o d e T e le g r a m a sA a s d o m in g o s t fer iados

G U I C H Ê S

das 8 hs. às 19,00 hs.d as 8 hs. às 12,00 hs

<.as 12 hs. à* 17,00 hsdas 9 hs. às 12 00 hs.das 8 hs. às 17,00 h>.d as 8 hs. às 19 ,00 h<.das 9 hs. às 17.00 h>d as 8 hs à 5 19,00 hs.d a s 8 h s às 12,00 hs

nos d o m in go s e fer iados a t a x a ç ã o d e te leg ram as , ap ó s à s 12 ha., será feita com o a g e n te , d e v e n d o o in te ressa do p ro cu ra - lo n a p rópr ia A gênc ia .

E d i t a i s d e P r o c l a m a sP eço saber que pretendem c a ­

sar-se e apresentaram os docu­mentos exig idos pelo art. 180. ns. 1 2 e 4 do C odigo C ivil.

R oberto S aad e M aria T e reza da C onceição, sendo o p re ten­dente; nascido em Joaquim T á - vora. F.st. do P araná, aos 27 de Julho de 1940, balconista , so lte iro dom iciliado e res dente em Jacarêzlnho. F.st. do P a-aná à V ila A gêo s /n .o . filho de F e­res - a a d e de d. M aria M artins Saad. e a pretendente; nascida em As*ls, E stad o d- S ão P -u lo . aos 9 de o u tub ro de 1946 b a l­conista. so lte ira dom iciliada e residente neite I 'is trito . a rua Japão nO 129. fHha de d. O lím ­p ia da C onceição

Se alguém souber de algum Im pedim ento oponha-o na form a da Lei. Lavro o presente para ser afixado em carto rlo e publicado pela Im prensa local.

O urinhos. 17 de M aio de 1% 8 O O ficial

José Pedroso

F m » saoer « « • p re te n d e m e i* a r .s e e ap re se n ta ra m es 4 o< um entoe exigidos pelo a r t I I» . B.oa 1 -1 -» e 4 d o Códige OlvU:T oklyosh l U eno e D ercy Se-

toko Kamamoto. sendo o pre­tendente; nascido nêste D istrito aos 13 de fevereiro de 1940,

lav rado r, so lte iro , dom iciliado e residente neste D istrito , na F a­zenda V elha , filho de N aoyuki U eno e de d. M itue U eno, e a pretendente: nasc da em A*sal. E -tad o d c P aran á , aos 14 dc Junho de 1948, pr. domé ti as. solte ia , dom lcic lada e residente neste D istrito , à rua G asp ar Rl i a rd o n .o 8 S. fundos, filha dc T okuiti K am am oto e de d. T osh ie Kamam< to.

Be s l f i é n n i K r i s ai (U m Im p e d im e n to , e p o n h a .i * s f e r m a d a LeL L s r r s ( p re s e n te p a r* s e r a f lx e d # eo es r tó r te e p u b lic a d o e m «ar lá r te • p e la I m p re n s a locaL

O urinhos. 14 de M aio de 1968 O O F I u ía L

joee peororoF a ç o sabor q u e p r e t e n d e u

• a s a r s e e a p r e s e n ta r a m os d o c u m e n t- • ex ig id o s pale

180. n .os 1 - 2 e 4 do C ó d ig o OlvU.

N elo C asslo la to e Izabel H o norlo F ernandes, sendo o pre­tendente: nascid > em S an ta L ruz do Rio * ardo . deste E stad o , aos 30 de Junho de 1937, m arceniro, so lte iro , dom iciliado c residente neste D istrito , à rua P rofa Anir- ce de F re itas n .o 165, filho de P lo ravan te C asslo la to e de d C ezlra M arço la. e a pretenden­

te: nascida em A ssai. E s ta d o do P aran á , aos 24 de o u tub ro de 1951. pr. d m é-tic -s . solteir» dom iciliada e residente em A ssai E stado do P a ran á , filha de Jo a ­quim H on o rlo F rran d es e de d S eb as tiaas C and ida de Jesus.

Se alguém souber de algum Im­pedim ento, oponha o na form a da Lei. L avro o presente p ara ser afl xado em ca rto rlo e pub licado pe Ia Im prensa local.

O urinhos. 20 de M aio de 1968 O O FIC IA L

JO B É P K D I O I O

I I « t i a . KD eclaro para fins de ob te r 2 .a

v ia que foi ex trav iad a a ca rte ira nacional de hab ilitação , ca teg o ­ria p rofissional, n.o 8389, p ron ­tu á rio n o 1666, expedida por O urinhos.

a ) Ju rand ir de B arros C a r ­valho

D eclaro para fins de ob te r 2 a í v ia que foi ex trav iad o o ce rti­

ficado de propriedade n.o 724.423 expedido por O u rin h o s ao s 21 de ab ril de 1968, sem reserva de dom ínio, referente ao veiculo marca V olksw agem . tipo Kom- bl. ano 1965. côr C inza P ra ta , chassis B6-087.082. 4 cilindros, de minha propriedade.

a) Ju rand ir de B arros C ar-

Sabe qual é a diferença entre uma Kombi e um coelho?

V. **! 6* ■ vj—> • ■ ! M -----*■»rl '** S*W*S "*> ' HM W W W e»l

*1 * * * *

mm. ü b s i , mm,.. m m ,

m a i & ^ a e ir ê b e s r A g j B i i n s i m

f t e à ., w ! L . ^ : : ■>**./ > •' <b w r - / •* fam sw .sp .iw — ».—»»-» - i — 'asa w w m í —*1

™ — .

m m mm, m m .. ,m m ,.,

É que v. não precisa de duas Kombis para começar uma frofol

M as não é só e s s a a diferença.C oe lhos com em muito, a

Kombi V olksw agen não: e la roda mais quilôm etros com m enos gasolina.

E faz 2 .5 0 0 km com 2 .5 litros de óleo.

E ela tem um enorm e e sp aço interno p a ra p o d er tran sp o rta r a té uma tonelada de ca rg a .

C laro que quem leva m ais ca rg a

também fatura mais.D epois, tôda sua mecânica é

Volkswagen, por isso a despesa com manutenção vai ser menor e, logicam ente, o lucro será maior.

Sabe o que acontece en tão?O lucro que uma Kombi dá, ajuda

v. a comprar outra.E com o lucro de duas Kombis. v.

se vê com uma frota de três

Kombis, muito anles d o i E assim por diante, até <

um dia v. tem uma f ro ta t e muitas Kombis.

C laro que, se v .e s l i i coelhos, a esta altura jai muito mais coelhos d o i Volkswagen.

Só que sempre p r e c is a m ^ p a ra começar.

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