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Porque Empreender na TI
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Faculdade SENAC – DF Gestão em Tecnologia da Informação 5º Semestre Empreendedorismo Profª Patricia Vieira Aluna: Isabel Fernanda de Araujo – 1316121 – 22/09/2015 Por que e como a matéria Empreendedorismo se encaixa no curso de TI?
Aparentemente os caminhos do Empreendedorismo, seguem opostos ou
até mesmo distantes das trilhas percorridas pelos profissionais de TI.
Talvez esta visão persista pela forma como imaginamos a tecnologia, uma
profissão desprovida do elemento humano. O que é no mínimo uma inverdade,
uma vez que, sem o elemento humano, não há o intelecto, sem este a
informação não se transforma em conhecimento.
Então, colocando o humano dentro do contexto tão mal compreendido da
TI, chegamos à conclusão, que sem empreender, não há avanço tecnológico.
A uns bons 30 anos atrás, se alguém me dissesse que eu poderia fazer
todas as operações bancárias pelo telefone celular, eu no mínimo imaginaria, na
época, que este aparelho teria que ter o tamanho de uma televisão para executar
tal tarefa. Impossível eu diria.
Algum intelecto empreendeu esta demanda, bem como outras, e o
empreendedorismo humano não tem limite, pelo menos enquanto tivermos
curiosidade de avançar os limites estabelecidos por um novo empreendimento.
Barreiras sempre foram a traição humana, não suportamos paredes,
finais, horizontes limitados... e quando menos esperamos... está lá o
empreendedor... aquele que fará diferente, que fará melhor e até o que fará o
novo e até então impensado.
Se existe algo que aprendi nestes anos todos é que o próprio universo se
reinventa a cada segundo, o que pensamos que é o fim, na verdade não passa
de mais uma fase, um caminho para a reinvenção.
A nova geração de técnicos, gerentes, gestores, programadores, web
criadores e tantas outras funções ligadas à tecnologia da informação, formam a
parte emocional desta área tão desconhecida por ser tão rápida e em constante
mutação. Sem a emoção, não haverá interesse, e sem interesse, a tecnologia
vira mera informação, efêmera, desplugada de sentido, sem coração, sem um
empreendedor para fazê-la existir.