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c m k y c m k y c m k y c m y c m y c m y Editor: Carlos A. Moraes Mtb 35.664 [email protected] Ano XXI - n” 160 - Maro 2006 O Ocidente que se propõe a combater o terrorismo internacional está reconhecen- do um governo terrorista na Palestina con- tra Israel. Quem conhece o Hamas, a Jihad Islâmica e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa não poderá, em sã consciência, classificá-los como partidos políti- cos. O Hamas, que acaba de ser eleito para gover- nar os palestinos tem um único propósito “fazer de- saparecer o Estado de Israel”. É claro que, como batistas fundamentalistas, pré- milenistas e dispensacionalistas, nós sabemos que o Senhor tem planos que não podem ser alterados. Mas, mesmo assim, não somos dispensados da responsabilidade de uma tomada de posição com relação à Nação de Israel em nossos dias. O mundo inteiro se volta contra Israel. Os governantes não conseguem enxergar que o confli- to Israel x Islã não é meramente político. É, também, religioso. O secularismo toma conta das decisões e as pessoas ignoram o óbvio. Até mesmo cidadãos israelenses e cristão liberais estão cegos para as questões relacionadas a essas duas religiões. Caminhamos para um momento crucial na his- tória humana. A nossa geração pode vir a ser a ge- ração da profecia vivida do arrebatamento da Igreja e o conseqüente aparecimento do Anticristo. É, por- tanto, indispensável que tenhamos uma visão mais abrangente da presente globalização e do processo de paz que se discute a nível mundial. Por mais que você procure dados na imprensa secular, não consegue ver luz sobre o conflito Israel x Islã. Precisamos, de alguma forma, agir de modo a levar o ponto de vista evangélico fundamentalista à grande imprensa e aos governantes. As razões ocultas desse conflito, quando percebidas pelos homens sem Deus poderão servir como verdadei- ras iscas para levá-los a reconhecer o Príncipe da Paz e Salvador de nossas almas, o Senhor Jesus Cristo, Salvador de todo aquele que crê e Messias de Israel. Maranata! A Comunhão Batista Bíblica Nacional programou para os dias 10 a 14 de julho de 2006, no Hotel Fazenda Três Poderes, São Sebastião, Litoral Norte do Estado de São Paulo, a rea- lização do XVIII Congresso Batista Bíblico. Trabalha-se para que os 600 lugares do hotel sejam preenchidos pelos batistas bíblicos de todo o Brasil. Portanto, procure o quanto antes fazer a sua inscrição. Maiores informações na página 5. G ostaria de dominar os fundamentos da pregação expositiva? Estamos oferecendo um curso sobre o desen- volvimento e a entrega de sermões expositivos para pastores e missionários. O curso é de ní- vel de Mestrado e tem como alvo todo pregador que quiser aprimorar seu conhecimento de como preparar mensagens expositivas, men- sagens que irão verdadeiramente desafiar o coração das ovelhas e produzir mudanças efe- tivas em suas vidas. O curso será ministrado pelo pastor Donald Odens, da Igreja Batista da Liberdade em Minnesota nos EUA. Ele tem mais de 20 anos de experiência no ministério e já ensinou Homilética e Pregação Expositiva no Central O ficialmente, com a realização de uma série de conferências nos dias 20 a 22 de janeiro último, a cidade de Paulínia, região metropolitana de Cam- pinas tem uma nova igreja batista independente fundamentalista. O missionário Bob Gilley inaugurou o tra- balho tendo como pregadores os pastores Will Foran e Dave Clear. Leia mais na página 5. O já tradicional Curso de Autoconfronta- ção da Igreja Batista Espe- rança reiniciará no próximo dia 3 de abril às 20 horas. O curso terá 23 aulas, toda se- gunda-feira, das 20 às 22 horas. Considerando as férias do mês de julho, o encerra- mento está previsto para o dia 2 de outubro de 2006, com a entrega dos certifica- dos. As inscrições podem ser feitas na secretaria da Igreja A Primeira Igreja Batista Regular de Sena Madureira, sob a liderança do Pr. João Marinho Campelo Filho, acaba de completar 90 anos de fundação. Leia mais na página 5. Paulnia tem nova igreja Autoconfrontaªo Batista Esperança, através do telefone (11) 5571-9721 com a irmã Cristiane. A taxa de inscrição é de R$30,00 para todo o curso, já incluso o estacionamento no subsolo para todas as aulas. A apostila custa R$50,00. Para maiores informações, os interessados podem pro- curar no período da tarde a irmã Priscila pelo telefone (11) 3676-1024. Leia mais sobre autocon- frontação na matéria: “Por que Autoconfronta-ção? Na página 3. Sena Madureira: 90 Anos N o décimo quinto ano do reinado de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos gover- nador da Judéia, Herodes tetrarca da Galiléia, seu ir- mão Filipe tetrarca da região de Ituréia e Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, sendo sumos sacerdotes Anás e Caifás, veio a pala- Uma ESCOLA chamada DESERTO! Pr. Edgar Rodrigues Donato de alta influência na religião. A Palavra veio para um homem chamado João. Um nome simples, a Palavra não veio para os figurões das estruturas do poder. Veio para uma pessoa do povo, não veio para a elite palaciana, não veio para a câmara dos senadores ro- manos, nem para o impera- vra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto – Lucas 3.1-2 Neste caso, a Palavra não veio para os poderosos do império (superpotência), nem para a colônia (terceiro mundo), nem para governa- dores (autoridades locais), nem mesmo para pessoas dor, seria equivalente hoje: a Palavra não veio para os ocupantes da Casa Branca, nem para os diplomatas das Nações Unidas, nem para o presidente brasileiro ou para o governador Alckmin. Deus falou com um homem simples, um João, que es- tava no deserto. Continua na página 4. Curso de Pregaªo Expositiva Baptist Theological Seminary de Minneapolis. Além do pastorado, o Pr. Odens vem ensinan- do há mais de 12 anos em diversos países como Romênia, Áustria, Austrália e Brasil en- tre outros. Ele tem também participado de diver- sas conferências bíblicas e já publicou diversos materiais de estudo. Aproveite esta oportunida- de! O curso será ministrado na Igreja Batista em Parque Ipê - São Paulo (Rua Inácio Cervantes, 607 - Pq. Ipê, São Paulo- Km 18 da Rod. Raposo Tavares) nos dias 10 a 14 de abril das 08:00 às 12:30 h. O custo é de R$60,00 (sessenta reais) para cobrir o material didático. Informações e inscrições com o Pr. Roberto Coelho no tel. (011) 3733-6922 ou por email: rcoelho@baptistworld mission.org até 05 de abril. Congresso Batista Bblico Israel x Islª Sinagoga Mesquita Participantes do curso em 2005 Pr. Donald Odens Pr. Dave Clear à esquerda e a família do Pr. Bob Gilley

Israel x Islª Ojornaldeapoio.com.br/images/edicoes/jornal-de-apoio160.pdf · 2019. 1. 27. · coração das ovelhas e produzir mudanças efe-tivas em suas vidas. O curso será ministrado

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Page 1: Israel x Islª Ojornaldeapoio.com.br/images/edicoes/jornal-de-apoio160.pdf · 2019. 1. 27. · coração das ovelhas e produzir mudanças efe-tivas em suas vidas. O curso será ministrado

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Editor: Carlos A. Moraes Mtb 35.664 [email protected] Ano XXI - nº 160 - Março 2006

O Ocidente que se propõe a combater oterrorismo internacional está reconhecen-do um governo terrorista na Palestina con-

tra Israel. Quem conhece o Hamas, a Jihad Islâmicae a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa não poderá, emsã consciência, classificá-los como partidos políti-cos. O Hamas, que acaba de ser eleito para gover-nar os palestinos tem um único propósito “fazer de-saparecer o Estado de Israel”.

É claro que, como batistas fundamentalistas, pré-milenistas e dispensacionalistas, nós sabemos queo Senhor tem planos que não podem ser alterados.Mas, mesmo assim, não somos dispensados daresponsabilidade de uma tomada de posição comrelação à Nação de Israel em nossos dias.

O mundo inteiro se volta contra Israel. Osgovernantes não conseguem enxergar que o confli-to Israel x Islã não é meramente político. É, também,religioso. O secularismo toma conta das decisões eas pessoas ignoram o óbvio. Até mesmo cidadãosisraelenses e cristão liberais estão cegos para asquestões relacionadas a essas duas religiões.

Caminhamos para um momento crucial na his-tória humana. A nossa geração pode vir a ser a ge-ração da profecia vivida do arrebatamento da Igrejae o conseqüente aparecimento do Anticristo. É, por-tanto, indispensável que tenhamos uma visão maisabrangente da presente globalização e do processode paz que se discute a nível mundial.

Por mais que você procure dados na imprensasecular, não consegue ver luz sobre o conflito Israelx Islã. Precisamos, de alguma forma, agir de modoa levar o ponto de vista evangélico fundamentalistaà grande imprensa e aos governantes. As razõesocultas desse conflito, quando percebidas peloshomens sem Deus poderão servir como verdadei-ras iscas para levá-los a reconhecer o Príncipe daPaz e Salvador de nossas almas, o Senhor JesusCristo, Salvador de todo aquele que crê e Messiasde Israel. Maranata!

A Comunhão Batista Bíblica Nacional programou para os dias10 a 14 de julho de 2006, no Hotel Fazenda Três Poderes,São Sebastião, Litoral Norte do Estado de São Paulo, a rea-

lização do XVIII Congresso Batista Bíblico.Trabalha-se para que os 600 lugares do hotel sejam preenchidos

pelos batistas bíblicos de todo o Brasil. Portanto, procure o quantoantes fazer a sua inscrição. Maiores informações na página 5.

Gostaria de dominar os fundamentosda pregação expositiva? Estamosoferecendo um curso sobre o desen-

volvimento e a entrega de sermões expositivospara pastores e missionários. O curso é de ní-vel de Mestrado e tem como alvo todo pregadorque quiser aprimorar seu conhecimento decomo preparar mensagens expositivas, men-sagens que irão verdadeiramente desafiar ocoração das ovelhas e produzir mudanças efe-tivas em suas vidas.

O curso será ministrado pelo pastor DonaldOdens, da Igreja Batista da Liberdade emMinnesota nos EUA. Ele tem mais de 20 anosde experiência no ministério e já ensinouHomilética e Pregação Expositiva no Central

Oficialmente, com a realização de uma série deconferências nos dias 20 a 22 de janeiro último, acidade de Paulínia, região metropolitana de Cam-

pinas tem uma nova igreja bat ista independentefundamentalista. O missionário Bob Gilley inaugurou o tra-balho tendo como pregadores os pastores Will Foran e DaveClear. Leia mais na página 5.

O já t radic ionalCurso deAutoconf ron ta-

ção da Igreja Batista Espe-rança reiniciará no próximodia 3 de abril às 20 horas. Ocurso terá 23 aulas, toda se-gunda-feira, das 20 às 22horas.

Considerando as fériasdo mês de julho, o encerra-mento está previsto para odia 2 de outubro de 2006,com a entrega dos certifica-dos.

As inscrições podem serfeitas na secretaria da Igreja

A Pr imeira Igreja Bat ista Regular de SenaMadureira, sob a liderança do Pr. João MarinhoCampelo Filho, acaba de completar 90 anos de

fundação. Leia mais na página 5.

Paulínia temnova igreja

Autoconfrontação

Batista Esperança, atravésdo telefone (11) 5571-9721com a irmã Cristiane. A taxade inscrição é de R$30,00para todo o curso, já inclusoo estacionamento nosubsolo para todas as aulas.A apostila custa R$50,00.Para maiores informações,os interessados podem pro-curar no período da tarde airmã Priscila pelo telefone(11) 3676-1024.

Leia mais sobre autocon-frontação na matéria: “Porque Autoconfronta-ção? Napágina 3.

SenaMadureira: 90Anos

No décimo quintoano do reinado deTibér io César,

sendo Pôncio Pilatos gover-nador da Judéia, Herodestetrarca da Galiléia, seu ir-mão Filipe tetrarca da regiãode Ituréia e Traconites, eLisânias tetrarca de Abilene,sendo sumos sacerdotesAnás e Caifás, veio a pala-

Uma ESCOLA chamada DESERTO!Pr. Edgar Rodrigues Donato

de alta influência na religião.A Palavra veio para um

homem chamado João. Umnome simples, a Palavranão veio para os figurõesdas estruturas do poder.Veio para uma pessoa dopovo, não veio para a elitepalaciana, não veio para acâmara dos senadores ro-manos, nem para o impera-

vra de Deus a João, filho deZacarias, no deserto –Lucas 3.1-2

Neste caso, a Palavranão veio para os poderososdo império (superpotência),nem para a colônia (terceiromundo), nem para governa-dores (autoridades locais),nem mesmo para pessoas

dor, seria equivalente hoje:a Palavra não veio para osocupantes da Casa Branca,nem para os diplomatas dasNações Unidas, nem para opresidente brasileiro ou parao governador Alckmin.Deus falou com um homemsimples, um João, que es-tava no deserto. Continua napágina 4.

Curso de Pregação ExpositivaBaptist Theological Seminary de Minneapolis.Além do pastorado, o Pr. Odens vem ensinan-do há mais de 12 anos em diversos paísescomo Romênia, Áustria, Austrália e Brasil en-tre outros. Ele tem também participado de diver-sas conferências bíblicas e já publicou diversosmateriais de estudo. Aproveite esta oportunida-de! O curso será ministrado na Igreja Batista emParque Ipê - São Paulo (Rua Inácio Cervantes,607 - Pq. Ipê, São Paulo- Km 18 da Rod. RaposoTavares) nos dias 10 a 14 de abril das 08:00 às12:30 h. O custo é de R$60,00 (sessenta reais)para cobrir o material didático. Informações einscrições com o Pr. Roberto Coelho no tel. (011)3733-6922 ou por email: [email protected] até 05 de abril.

CongressoBatistaBíblico

Israel x Islã

Sinagoga

Mesquita

Participantes do curso em 2005

Pr. Donald Odens

Pr. Dave Clear à esquerda e a família do Pr. Bob Gilley

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Luiz J. Gintner [email protected]

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Pastor, jornalista e pós-graduado em Missiologia pelo CEM - Viçosa-MG*

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SEPARADO por convicção.

EDITORPr. Carlos Alberto Moraes

MTb 35.664Assistente de RedaçãoPr. Rômulo Weden RibeiroDigitação e ExpediçãoAgnes Ayres F. Moraese Talita Fernandes

“A Necessidade nunca faz um bom negócio” (Benjamim Franklin)

“Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemasque tiveram de vencer” (Baden Powell)

“A fortuna faz amigos. A desgraça prova se eles existem de fato”(Provérbio Alemão).

“A verdadeira amizade é como a saúde perfeita: seu valor raramenteé reconhecido até que seja perdida” (Charles Caleb Colton)

“Só se guarda segredo daquilo que não se sabe” (Tancredo Neves)

“Carvalhos que florescem por mil anos não brotam de repente,cheios de beleza” (G.H. Lewes)

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“A única vulgaridade é a intemperança” (Ralph Waldo Emerson).

“O Brasil é muito impopular no Brasil” (Nelson Rodrigues)

“Galinhas alimentadas só com agradecimentos deixam de pôr ovos”(Thomas Fuller).

“Nossa vida é uma história policial. Temos nossos segredos epequenos crimes perfeitos” (Victor Giudice)

“Não se deve esperar do raio uma claridade que permita a contem-plação” (Roger Caillois).

Teocracia é um governoexercido por uma clas-se sacerdotal. Israel já

foi uma Teocracia. O Vaticano eMonte Atos são teocratas. O Irãtambém pode ser consideradoassim, uma vez que é governadopelos aiatolás, assim como foi oAfeganistão, até a queda dosTalibans. Nos confins do OceanoPacífico existe uma ilha deMangareva (que em polinésio querdizer: “Montanha Flutuante”), parteda Polinésia Francesa que foi umacuriosa teocracia. No final do sécu-lo XIX o padre francês Laval afas-tou o último rei local e governou ailha durante 40 anos como sobera-no absoluto. Laval construiu umaenorme catedral, batizada de“Saint-Michel”, totalmente despro-porcional para a população da ilha,

O mês de fevereiro de 2006 foi muito ins-trutivo no que diz respeito à compreen-são dos nossos dias. Estive em Porto

Alegre como um dos preletores do Congresso Ba-tista de Fundamentalismo Bíblico realizado com oapoio do TIBI – Testemunho Internacional pela Bí-blia Infalível, movimento que nasceu em junho de1976 em Edimburgo, Escócia, com o Primeiro Con-gresso Mundial de Fundamentalistas. Dali formou-se o Comitê Internacional para a Propagação e De-fesa do Fundamentalismo Bíblico que mais tardeveio a ser o TIBI.

O congresso realizado em Porto Alegre no mês defevereiro, teve o objetivo de aparecer como umcontraponto à realização da Nona Assembléia do Con-selho Mundial de Igrejas (CMI), o mais importante acon-tecimento ecumênico mundial que, pela primeira vez,foi realizado no Brasil e acontece a cada sete anos.

Enquanto o CMI reuniu 691 delegados (fora osparticipantes) representando 348 igrejas-membro, onosso congresso reuniu um total de pouco mais de250 participantes com representantes não oficiais dostrês movimentos batistas fundamentalistas aqui doBrasil: independentes, regulares e bíblicos. Ospreletores vindos dos EUA representaram o TIBI, in-clusive o seu presidente, Dr. Bob Jones III.

A característica principal do CMI que ficou eviden-ciada pela maciça divulgação na imprensa de PortoAlegre, foi o poder de mobilização e a capacidade deplantar notícias. Do outro lado, quase que totalmentesem nenhuma acessoria, nós batistas fundamenta-listas apenas observamos.

É claro que não estou escrevendo para lamentar.Mas não resta dúvida que estamos perdendo a capa-cidade de militarmos pela fé. Recolhidos em verda-deiros guetos, a maioria dos batistas brasileiros quesão identificados como fundamentalistas, vivem àmargem da história contemporânea e deixaram deacreditar que Judas 3 tem importância para hoje. Pa-rece-nos que os temas apologéticos estão perdendoo sentido devido a uma minguada compreensãoescatológica do nosso povo. Preferimos debates in-ternos relacionados a usos, costumes e até manias,ao invés de atentarmos para o que realmente temrelevância para os embates da fé e da evangelização

“Mas em nada tenho a minha vidapor preciosa, contanto que cumpracom alegria a minha carreira, e oministério que recebi do Senhor Je-sus, para dar testemunho do evange-lho da graça de Deus” (Atos 20:24).

Fui batizado no dia 11 de ju-nho de 1967. Estou no ministério desde 1979. Fui

consagrado ao pastorado, já servicomo evangelista, como pastor,como professor e agora sirvo atra-vés de uma missão, além de partici-par de diversas áreas ministeriaisnaquilo que alguns decidiram desig-nar de para-eclesiásticos, com o quenão concordo, pois, em última ins-tância, todo ministério estávinculado à autoridade dasigrejas locais das quais fa-zemos parte como mem-bros.

Acredito, no entanto, queo exercício pastoral é aque-le que mais exige de cadaum de nós que somosvocacionados pelo Senhorpara o ministério. Muitospastores, depois de anos eanos no ministério, travamum ferrenha luta interior

do Brasil e do mundo.De minha parte acordei para uma militância mais ou-

sada e pretendo estimular outros para juntos formarmosparcerias de oposição ao avanço da prostituta apocalíptica.Eu sei que boa parte dos pastores estão pensando maisno seu rebanho local do que nas decisões do CMI e daIgreja Católica. Mas não podemos nos esquecer queNeemias que foi incumbido por Deus para reconstruir osmuros em Jerusalém, não poderia ter concluído com su-cesso o seu trabalho, se não tivesse, ao mesmo tempo,feito uso das ferramentas de edificação e da espada paraa luta. “cada um com uma das mãos fazia a obra, e com aoutra segurava a arma” (Ne 4:17). Orar era tão importantequanto colocar guardas nos dias de Neemias (4:9).

Acredito que precisamos implantar novas igrejas e al-cançar nosso Brasil com a mensagem de salvação. Te-nho dedicado os melhores anos da minha vida para essefim. Mas acredito, também, que precisamos batalhar pelafé para não perdermos o que temos até que Cristo volte.

MBAA FARMA, organizada em 1983 está agora sendo

reestruturada assumindo o nome que sempre foi a suamarca de fantasia: Missão Batista de Apoio. Vai voltar acredenciar missionários e também incentivar a divulga-ção de decisões voltadas para a militância batistafundamentalista através de documentos representativosrelacionados às questões nacionais e até internacionais.Seu novo e-mail é: [email protected]

IsraelA militância cristã não pode ser compreendida à parte

de um posicionamento pró-Israel. Portanto, temos a res-ponsabilidade de observar, compreender escatologi-camente os fatos relacionados a Israel e manifestar-nosquanto a essa compreensão. A agenda do CMI é clara-mente contrária a Israel. Como primeiro passo, estamosqueremos incentivá-lo a associar-se à Declaração de So-lidariedade com Israel, assinando-a no site: www. Beth-Shalom.com.br – Divulgue essa declaração em sua igrejae envie cópias à mídia e às autoridades.

mas de enormes pedras e decora-ção suntuosa. Para a construção,Laval instituiu o trabalho forçado,algo totalmente desconhecido paraos nativos. Com a chegada do ál-cool e das doenças trazidas pelosvisitantes e fornecedores de mate-rial, em pouco tempo a populaçãode quase 10 mil pessoas caiu so-mente para 500. E assim não ha-via mais gente para ocupar os ban-cos da Catedral. Foi uma pena queo padre Laval ao construir o seumagnífico templo, não conseguiusalvar os habitantes da ilha. Nestecaso, como em tantos outros, a “ci-vilização” imposta ajudou a destruirquase todos os habitantes da Ilha.Atualmente as ilhas da Polinésia,inclusive Mangareva são visitadaspor milhares de turistas de todo omundo.

Mangareva:Uma das ÚltimasTeocracias doMundo

com suas dificuldades pessoais efrustrações causadas pelosferimentos na batalha.

Nenhum pastor que está inician-do a vida ministerial é capaz de ima-ginar o verdadeiro significado daspalavras do apóstolo Paulo mencio-nadas em Atos 20:24. Começa-secheio de ímpeto e os anos vão ensi-nando que nenhum rebanho estáisento de lobos. Trigo e joio crescemjuntos. Belas rosas não existemsem os espinhos.

Depois de alguns anos, quandojá nos esquecemos daqueles diasdivertidos da sala de aulas do semi-nário, daqueles difíceis, masedificantes trabalhos acadêmicos,

daqueles desafios vindo das men-sagens na capela, dos testemunhosde professores e missionários...

Cada etapa da vida tem seusmatizes e sua velocidade. Tem, tam-bém suas virtudes e mazelas. Emqualquer etapa, no entanto, o pastorpode se tornar perigoso. O desgas-te emocional e o esgotamento espi-ritual podem torná-lo agressivo e elecomeça a fazer uma mudança radi-cal em Atos 20:24 que passa a ter oseguinte teor: “Mas em tudo tenhoa minha vida por preciosa, contan-do que supram com alegria as mi-nhas necessidades...”

Uma barreira começa a existir entreo pastor e o rebanho. Aí é um momento

decisivo. Ou ele muda ou come-ça a colocar o rebanho em peri-go. Pastores desgastados e es-gotados se tornam pessoas peri-gosas.

É o momento de resgatar aidéia central do ministério pas-toral que é servir ao Senhorservindo às ovelhas. O stressocupa, sempre, o lugar de Cris-to e, nesses momentos, a con-gregação passa a ter uma agen-da secreta contra o pastor. Seufim poderá estar decretado!

O Pastor Perigoso

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Conf. Missionárias: Pr. Carlos (16) 3761-0749

Com um controle remoto na mão, em um minuto vocêpasseia por vários canais de televisão é exposto ainúmeras cenas de sensualidade e até sexualida-

de explícita que oprime sua mente e macula sua santidade.Alguém disse que: “O vapor grudento da sensualidade pene-tra em tudo em nosso mundo!”

Infelizmente a igreja não escapou. Em 1997 a revista evan-gélica americana “Leadership” (Liderança) encomendou umapesquisa a milhares de pastores, e o resultado foi alarmante:12% dos pastores haviam cometido adultério durante seu mi-nistério; 23% disse que havia feito algo considerado sexual-mente impróprio. Uma outra revista evangélica nos EUA“Christianity Today” entrevistou milhares de seus assinantesque não eram pastores e descobriu que o quadro praticamen-te dobra: 45% dos entrevistados disse que manteve algumtipo de relação sexual ilícita; 80% dos jovens chamados evan-gélicos confessaram ter uma vida sexual ativa. Eles entendempor isso – transas; masturbação; homossexualidade; defrau-dação no namoro, etc.

Isso nos leva a uma conclusão inevitável: a igreja evangé-lica contemporânea, de modo geral, é semelhante à de Corintoaté as entranhas. Está afundada até as orelhas na lama desua sensualidade sem forças para reagir. Se os pastores des-sem uma olhada naquilo que seus jovens acessam na internet,descobririam que há um grito por santidade ecoando das pá-ginas da Bíblia para seu povo.

O capítulo 5 de Coríntios trata da “Disciplina na igreja emrelação à pureza moral” . Aqueles irmãos estavam sendo co-niventes com o pecado e complacentes com o pecador. Esta-vam se orgulhando por serem uma igreja que não excluía nin-guém, e por isso, amavam mais que os outros. Mas Deusinterferiu naquela situação e exortou a igreja a tratar dos peca-dos imorais com seriedade afim de que eles não se alastras-sem. Este texto nos dá algumas razões que exigem a correçãocontra a impureza moral na igreja.

Primeira razão: JESUS NÃO TOLERA O PECADO DA IMO-RALIDADE (1-5) . “Atualmente ouve-se que há entre vós imora-lidade...” O pecado condenado era o incesto. Alguém estava

vivendo como marido e mulher inapropriadamente, quando alei proibia (Lv 18.7-8; 20.11); quando os rabis judaicos proibi-am; quando a própria lei romana proibia.

Se o pecado em si já é uma ofensa contra Deus, imagineentão, quando o povo que representa a Deus torna-se coni-vente com essa transgressão? Tão ruim quanto a impureza éa complacência (v.2). Diante de tais erros a igreja deve reunirfatos concretos (v.1); advertir os cúmplices (v.2); disciplinar osculpados (v.3-5). Isto é evidenciado pela autoridade de Deus,mesmo estando o apóstolo ausente fisicamente (v.3).

Por duas vezes, Paulo chama a atenção para a presença eparecer de Jesus sobre o assunto, o que nos leva a entenderque uma igreja procede biblicamente não porque tem um pas-tor, mas porque tem um Deus Santo que é seu cabeça (Ef4.15)

Se Cristo não tolera a imoralidade e quer usar a disciplinapara restaurar os ofensores e a igreja, porque nós como povode Deus deveríamos ser coniventes com o erro? Tolerar umpecado significa colocar o mundo à frente de Cristo na igreja,e isto deve ser inadmissível!

Segunda razão: O PECADO É UM DESTRUIDOR IMPLACÁ-VEL (6-8).A expressão usada foi: “Não é bom...”, porque o pe-cado em qualquer medida é prejudicial. O apóstolo usa a figu-ra da Páscoa como exemplo de pureza. Os primeiros pãeseram feitos com fermento, mas os pães da Páscoa deveriamser asmos (sem fermento), e não podiam receber nada defermento durante seu preparo para não levedar. Assim é aigreja, é uma comunhão de novas criaturas, onde tudo se feznovo, inclusive a vida moral.

Diante de tais pecados a igreja deve purificar-se totalmen-te e de uma vez (v.7); deve ainda impedir que o pecado sealastre; e celebrar a pureza (v.8), como uma festa pela santida-de e não libertinagem. A verdadeira igreja é atenta às práticasreprováveis, sobretudo na área moral, pois nosso Deus é San-to e admite imoralidade (1Tes 4.3).

O pecado como destruidor implacável precisa de um trata-mento completo, inclusive naquilo que denomina-se“pecadinhos” do tipo: piadas maliciosas; demora diante de

uma cena sensual na tv; demora diante de uma foto sensualno jornal ou revista; etc. “A queda não é um momento e sim umprocesso”, por isso, o salvo necessita tratar de cada um des-ses “pecadinhos”; além de não se acostumar com eles; e muitomenos achar que já que todo mundo pratica, ele é menoserrado.

Terceira razão: O PECADOR CONTAMINA TODO O CORPO(9-13). Deus faz uma distinção clara entre o salvo e o incrédulonesta repreensão. Ele afirma que a igreja não deve associar-se ao crente que vive na imoralidade. No verso 11 a ordem épara nem sentar à mesa com aqueles que servem à carne.Jesus diz par considera-los gentios e publicanos (Mt 18.17),cerimonialmente impuros.

Por que temos uma ordem tão severa? O verso 6 disse queum pouco de fermento leveda toda a massa. Por isso, a igrejadeve excluir o crente que não quer ter comunhão com Deus;deve ainda distanciar-se dele, pois ele não quer abandonarseu pecado, e por isso, precisa experimentar sozinho a repre-ensão do Senhor. A idéia e uma separação física para mantera igreja fora de contaminação.

O Pr. Ed René Kivitz expondo este texto disse que: “A igrejanão é a delegada da fé, mas também não é uma zona franca”.Toda exclusão de um membro da igreja é difícil, mas quandodeliberada biblicamente torna necessária. O único remédiopara um tumor incurável é remove-lo.

Antes de concluir quero ressaltar que o texto não trata desalvação da condenação eterna. Ele se refere exclusivamenteà disciplina na igreja e sua execução. No verso 5 há uma men-ção clara de que o ofensor excluído não perde sua salvação“...entregue a Satanás para que o corpo seja destruído...”e“...seu espírito seja salvo no dia do Senhor...”. ele perde abenção da comunhão e proteção espiritual da igreja, mas nun-ca a salvação.

Portanto, o que fica implícito é que Jesus usa a disciplinapara corrigir a igreja. O texto afirma que conivência e cumplici-dade com o pecado e pecador também contamina o Corpo. Epor isso, ou você abandona seu pecado ou a igreja; ou a igrejaconfronta o pecador ou se corrompe aos olhos do Senhor!

UmaIgrejaEspiritualCorrigeosPecadosdeImpurezaMoral(Uma reflexão em 1 Coríntios 5)

Autoconfrontação ?Não seria apenasoutra maneira de

dizer “Autocondenação” ?Em lugar de confrontar a mimmesmo, eu não deveria es-tar edificando a mim mesmo? Eu não deveria estar pro-curando melhorar a minhaauto-est ima ou auto-ima-gem ? Não devo aprender aamar a mim mesmo antes deamar aos outros ?

Perguntas como estasrefletem o fato de que mui-tas pessoas estão seguindoum ensinamento falso quetem estado presente entrenós desde o início dos tem-pos, mas que está alcançan-do uma popularidade semprecedente na igreja de hoje.Trata-se da “doutrina” daexaltação e satisfação do eu.A preocupação consigomesmo baseia-se no enten-dimento errôneo do relacio-namento do homem comDeus, não é bíblica e impe-de o crescimento espiritual.

Exaltação e satisfação doeu têm tido sempre conse-qüências devastadoras. Aênfase no eu foi a origem daqueda de Satanás (Isaias14: 13-14) e estava também

Fe r n ã o d e Maga-lhães eraportuguês, mas

morreu no comando de umafrota espanhola onde hoje éo arquipélago das Filipinas.Esse heróico navegador foiferido incontáveis vezes, emvários combates, defenden-do os interesses de Portu-gal, mas, mesmo assim ,nunca chegou a merecer agratidão pública de seu Rei.

Provavelmente chateadocom isso, Fernão ofereceuseus serviços ao Rei daEspanha, que, reconhecen-do a dedicação e a qualifica-da perícia do navegador, o fezcomandante de uma frota decinco navios e confiou-lhe amissão de descobrir um ca-minho para as Índias Orien-tais velejando para o Oeste.

Muitos outros haviam ten-tado contornar o continenteamericano pelo Norte, masnenhum havia t ido êxi to.Fernão, então, decidiu tentarpelo Sul. Assim, partiu paraa costa brasi le ira e daírumou para o Sul até atingira Patagônia. Acabou desco-brindo uma passagem, hojeconhecida como Estreito de

Pastor em Guarulhos – SP. Diretor Acadêmico do SBB Emaús*

Por que Autoconfrontação ?no âmago da primeira tenta-ção do homem (Gênesis 3:1-6). Exaltação e satisfação doeu alcançarão o seu augenos últimos tempos quando,conforme a Bíblia prediz, oshomens serão amantes desi mesmos (II Timóteo 3:1-2).

Em vez de agradar ouexaltar a si mesmo, a Bíbliadiz que você deve examinara si mesmo (ou confrontar)e se humilhar (Mateus 23:12;I Coríntios 11:31) porque oseu coração é enganoso edesesperadamente corrup-to, além do que se possacompreender (Jeremias17:9).

A Autoconfrontação deveprosseguir ao longo da suacaminhada cristã se vocêdeseja evitar a hipocrisia dejulgar os fracassos dos ou-tros sem antes examinar asua vida de modo bíblico(Mateus 7:1-5; Lucas 6:41-42). E, ainda mais importan-te, a autoconfrontação deveocorrer de acordo com a Pa-lavra de Deus (II Timóteo3:16-17); Hebreus 4:12).Nem sempre será fácil con-frontar a si mesmo nos mol-des bíblicos, todavia, o Es-

pírito Santo, o Auxiliador, vaiajudá-lo a encarar os seuspecados, fracassos e falhas(João 16:8, 13-14).

Se há uma ênfase singu-lar que permeia esse treina-mento, ela atua no sentido deque você verifique biblica-mente se está procurandoagradar a si mesmo ou a

Deus em tudo quanto pensae faz ( I I Corínt ios 5:9;Colossences 1:10; 3:2, 17).Conforme você mesmo po-derá logo descobrir, o objeti-vo desse curso dediscipulado pessoal e treina-mento em aconselhamentobíblico não é ensiná-lo a sal-var a sua vida, mas perdê-la

por amor a Jesus (Mateus16:24-25; Lucas 9:23-24)mediante o processo deauto-avaliação bíblica, des-pojando-se de velhos hábi-tos pecaminosos e revestin-do-se de novos hábitos deacordo com a vontade deDeus para sua vida (Efésios4:22-24).

O Perigo da IndiferençaMagalhães, e, movido porseu indomável entusiasmo,avançou com suas caravelaspela passagem desconheci-da até atingir o oceano aoqual nomeou de Pacífico.Três meses depois, apósvcncer motins e doenças,chegou à região hoje chama-da de Filipinas. A Espanhaalcançou enormes lucroscom este feito, enquanto Por-tugal não obteve ganho al-gum.

Notamos, portanto, queum dos maiores navegantesde todos os tempos não teveo reconhecimento que mere-cia. O mesmo aconteceucom outros grandes ho-mens, como Ghandi, quededicou sua vida à luta pelaindependência da Índia e foiassassinado por um indife-rente que não reconhecia oinestimável serviço que eleprestava à pátria.

No Cristianismo, vemosJesus ser rejeitado pelo seupovo. As Escrituras Bíblicasdizem: “Veio para os seus eos seus não o receberam”(João 1:11). Por sua vida eobra, Jesus merecia a con-sideração de seu povo, mas

um grupo de invejosospor conta de sua popula-ridade e indiferentes aobem que Ele fazia, espe-cialmente aos mais po-bres, resolveu eliminá-lo.

Às vezes temos gran-des perdas em nossavida cotidiana em razãode nossa atitude de indi-ferença. Muitas vezespensamos que o serviçoque o outro nos presta ésua obrigação pelo fatode ser nosso funcionário,cônjuge, filho, amigo oucolega de trabalho. Es-quecemos ou não temos

viviam perto de nós e nosabandonaram devido à nos-sa indiferença?

A indiferença, portanto,deve ser evitada em nossasvidas, pois ela destrói, desa-nima, mata, separa e traz pre-juízos irrecuperáveis. É certopermitir que algo tão maléficofaça parte de nosso cotidia-no? Pensemos sobre isso.

* O autor é co-pastor daIgreja Bat ista RegularJerusalém e dir ige aCongregação Redenção emManaus-AM.

Que Deus abençoe asverdades da Palavra em suavida à medida que você derinício a um processo fiel econstante deautoconfrontação bíblica.

Eduardo Monteiro(Extraído do manual de

Autoconfrontação)

a capacidade de ver a dispo-nibilidade e dedicação comque nos servem ou ajudam.

Quantas vezes perdemosa oportunidade de fazer umelogio? Quantas vezes dei-xamos de ver a prontidão dooutro em nos servir?Quantas vezes deixamos devalorizar a delicadeza do ou-tro em nos trazer, por exem-plo, um copo d’água?Quantas vezes deixamos dedizer obrigado? Quantas ve-zes perdemos oportunida-des valiosas de criar laçosafetivos? Quantas pessoas

* José Francisco Castro

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Teologia da Generosidade Pr. Pedro Evaristo C. [email protected]*

“Então o povo se arrependeupor causa de Benjamim, por-

quanto o Senhor fez uma brechanas tribos de Israel.”

Juízes 21:15

Uma brecha foi abertaentre o povo de Israel.Uma tribo quase com-

pleta estava faltando e o povo seentr isteceu. Os homens deBenjamim deveriam tomar umaatitude séria com o pecado e nãoo fizeram e veio a luta contra seusirmãos para que pudesse sermantido o compromisso de umaconduta elevada diante de Deus.

Isso lhe faz lembrar algo , mi-nha irmã ? Talvez para manter umalto padrão de conduta cristã vocêprecisou se indispor com seus ir-mãos, sua família e amigos.

Ou terá sido o contrário? Parapoder manter o relacionamentocom outros você deixou o inimigoabrir uma brecha no seu lar, suavida, sua igreja? Famílias inteirasestão sendo divididas por ganân-cia, orgulho, inveja, que cada vezmais quebram nossos lares, im-pedindo o fortalecimento espiritu-al e emocional de seus membros.

Você sabe o que precisa fazerpara extirpar o erro, pois o mal nãopode ser abrigado em sua vida,mas Satanás usa os que são delemesmo entre o povo escolhido evocê cai.

É preciso que cultivemos umespírito cuidadoso e sensato , umcriterioso senso de justiça e cor-retas perspectivas de nossas pri-oridades. O justo é árvore de vidae f loresce junto a r ibeiros deáguas porque ele se deleita emDeus e vê realizados os desejosdo seu coração.

Algumas brechas têm sidoabertas entre o povo de Deus; o

O Antigo Testamento érico de expressões queapontam a atitude gene-

rosa com que deve ser possuído opovo de Deus. O Deus que trata seupovo com generosidade é o mes-mo Deus que espera que seu povohaja de igual modo para com seuministério, bem como na direçãode seu próximo.

Em Dt 15, o povo de Israel, nasplanícies de Moabe, é desafiado aagir generosamente com seu escra-vo hebreu. Por qualquer razão, umhebreu ou hebréia pobre havia sevendido como escravo para outra fa-mília israelita. Por seis anos ele ha-via servido aquela família. Mas che-gou o ano da libertação. Ele tinha queser livre. Neste momento, aquele ho-mem de posses poderia ser mesqui-nho com seu escravo que lhe serviunaqueles anos, e deixá-lo sair, massem nada.

Como agir ali? Como ser fiel aoSenhor além do necessário, dando-lhe mais que a libertação? Como crer

que deixar sair livre o escravo não édano, mas ganho? O Senhor ordenaque aquele escravo deva sair comsuprimento generoso da casa de seusenhor. Este senhor deve “dar libe-ralmente” ou “dar conforme foi aben-çoado” (Dt 15.14). A causa maior paragenerosidade de Israel é a libertaçãodo Egito. Então, o povo de Deus, paraser generoso, precisa lembrar comoDeus tem tratado seu povo com ge-nerosidade, por meio da libertaçãoda escravidão. Somente quando olha-mos para as bênçãos de Deus, enotamos a forma abundante com queele nos tem tratado, é que agimosgenerosamente para com sua obra.

O povo no deserto foi desafiadotambém a dar ofertas para o serviçono Tabernáculo. Mas coube aos prín-cipes darem o exemplo primeiro. Aliderança deve ser o modelo de ge-nerosidade para o povo do Senhor.Entre as ofertas dos príncipes, haviaum prato e uma bacia, ambos deprata, cheios “de flor de farinha”, ouda melhor farinha (Nm 7.13ss). A li-derança fiel dá o melhor para o Se-nhor. E quando o povo do Senhor vêsua liderança dando o melhor, ele asegue no mesmo passo.

Mas generosidade no Antigo Tes-

tamento, além do que já foi dado, háoutros exemplos de generosidadehorizontal, homem a homem. Noslivros de poesia e sabedoria a gene-rosidade é exaltada como sendo obrado homem justo. Isso quer dizer queo homem justo também é misericor-dioso. Ele entende que a vida de féinclui generosidade, porque Deus otratou generosamente. O que impli-ca que o justo é generoso porque elecompreende a grandeza da bondadede Deus para com ele.

No Sl 37, por duas vezes, é men-cionada a atitude generosa com queo justo dá. No v. 21 é dito que “o justose compadece e dá” generosamen-te. Na primeira linha desse texto,podemos ver que atitude do ímpio écontrária a generosidade. Ele pedeemprestado, mas não paga. No en-tanto, o justo, por sua vez, faz maisdo que dar emprestado, ele dá, poissabe que o ímpio não lhe pagará.

No v. 26, a generosidade do jus-to é retratada as seguinte forma – “(o justo) É sempre compassivo eempresta.” Outra forma de dizer issoé “O justo é sempre generoso e dálivremente.” Mas uma coisa é acres-centada na segunda linha doversículo – “e a sua descendência

será uma bênção.” Note com bas-tante atenção – o crente generosoproduz descendência abençoada.Isso quer dizer que os filhos do fieltambém serão fiéis em ser genero-sos. Olhando de forma mais ampla,o povo de Deus deveria ser genero-so também por causa das conseqü-ências que isso trará sobre seus fi-lhos e netos, e além (veja o Sl 112.5).

No livro de Provérbios nós encon-tramos outras formas de expressar agenerosidade. Nos dois casos nósencontramos as conseqüências paraquem é generoso. Em Pv 11.25 ve-mos que quem é generoso prospera,e quem dá água a quem tem sedereceberá água quando estiver comsede. Isso quer dizer que o generosoé alguém que tira os outras das difi-culdades. Ele é um refresco paraquem está em apuros. Mais a gene-rosidade é mais que tirar os outros deapuros – ele terá quem o ajude nasdificuldades. Em Pv 22.9 nós notamosque o generoso é alguém abençoado

Palavras para Generosidade no Antigo Testamentopor que reparte o seu alimento.

Note que os termos e expressõespara generosidade são bem concre-tos, e que a generosidade é semprevista em tom positivo. Também lem-bremos que a generosidade tem seuresultado. O generoso “prospera”, “éabençoado”, “terá descendênciaabençoada”. Esta é uma forma dedizer que Deus não se esquece da-queles que lhe são obedientes.

Então, podemos dizer que a ge-nerosidade é uma ponte que v. cons-trói, não somente para os outros, mastambém para você mesmo. Pode serque você nunca venha a passar pordificuldade. Mas se vier, você tem apromessa que você terá sua pontede escape. Então, lembre-se do ama-nhã, e seja generoso hoje.

Se a Igreja no século 21 querdeixar sua marca, ela precisa trilharo caminho da generosidade – parao ministério da igreja local, missões,e para os necessitados no meio daigreja, ou fora dela.

Como será a vida no deserto?É uma vida dura: desconforto,

esterilidade, ausência de vegetação,de vida; poucos recursos ou ne-nhum. É um cenário onde o sol rei-na e os homens e mulheres apren-dem as leis da sobrevivência. A sim-ples leitura do romance “Vidas se-cas” de Graciliano Ramos, provocasede, pois quem mora em áreasmananciais, desconhece a durezade passar sem água. Não há deser-tos no Brasil, mas a seca mostra agrande luta do bravo nordestino.

O deserto na Bíblia, além de serum lugar literal, pode ser aplicadoa uma experiência de provação, deteste, até mesmo de aperfeiçoamen-to espiritual.

Não existe apenas o Saara. Ou-tros desertos assemelham-se a umadoença intermitente, um desempre-go, término de noivado, divórcio, an-gústia diante da perda de uma pes-soa querida. Parece um andar emcirculo, não se sabe o rumo, é lugarde mesmice, de monotonia. Contu-do, diante de provações, Deus tocafundo em nossa essência. Ele nospõe em situações onde o nosso ver-dadeiro eu vem à tona.

O que aprendemos no deserto?Recordar-te-ás de todo o caminho,

pelo qual o Senhor teu Deus te guiouno deserto estes quarenta anos, parate humilhar , para te provar, para sabeo que estava no teu coração , se guar-darias ou não os seus mandamentos- Deuteronômio 8.2

1. Aprendemos sobre o SenhorA nossa sensibilidade fica à flor

da pele e assim como os órgãos dossentidos podem ser exercitados, damesma forma a fé. Alguém já disseque o sofrimento é o megafone deDeus para captar nosso coração.São lições fundamentais, não apren-didas na topografia do bem estar

Graduada em Letras e Diretora do Sesi - Batatais - SP*

comodismo, a indiferença, a falsasantificação e a cobiça que sãopecado. Salomão diz em Prov. 1:19-“ Tais são as veredas de todo aque-le que se entrega à cobiça , ela tiraa vida dos que a possuem.” Lutarpara obter algo que desejamos édeterminação, é garra, mas obtera qualquer preço o que pertence aoutrem é temeroso, pois pode le-var-nos a danos irreparáveis.

Vivemos um tempo de i raincontida, quando coisas pequenassão motivo para se perder o con-trole. Uma briga no trânsito e ter-mina em morte, uma discussãocom o vizinho e todos vão parar nadelegacia. Muitas tristezas e desa-venças poderiam ser evitadas senão fossem as atitudes iradas emmomentos difíceis.

Há inúmeras brechas que abri-mos em nossas vidas que con-duzem a uma existência apáticae infeliz em contraste com as pro-messas de vida abundante que oSenhor nos faz. Talvez uma má-goa antiga, jamais perdoada enunca esquecida , que bloqueiao canal da oração, ou a raiva so-frida pelo abandono daquela pes-soa a quem você dedicou todo oseu amor e a sua vida e que lhedeixou esquecida no canto oumesmo a preocupação pelo diade amanhã, fardo menta l quevocê carrega a ponto de lhe rou-bar o brilho dos olhos e a alegriada face.

Mas há uma brecha que cor-rompe e destrói amizades, quecom uma aparência de “queroajudar”ou mesmo “precisamosorar”consegue semear discórdia einimizade, é capaz de plantar des-confiança e amargura. É aquelaque a Bíblia diz que o Senhor Deusabomina: “o que provoca conten-das entre irmãos “.

Muitos crentes bem intenci-onados , mas mal preparadossão capazes de provocar verda-deiras tempestades, corrompergrandes amizades e trazer de-sentendimento e tristeza.

Cuidado , minha irmã, comquem gosta de “ver o circo pegarfogo”e fica ä espreita, vigiandosó pelo prazer de dizer =”eu bemque avisei”. Fuja destes. O ver-dadeiro amigo não é o que pas-sa a mão sobre sua cabeça mes-mo você estando errado, mas éaquele que lhe mostra o erropara vê-lo corrigir-se e que é ca-paz de amá-lo apesar de seusdefeitos e não por causa desuas qualidades.

Diariamente, no meu traba-lho, eu me deparo com brigas dealunos e ao tentar conseguir umareconciliação acabo descobrindoque há sempre um terceiro envol-vido ,” aquele que disse que o fu-lano falou isso de você “e enquan-to eu estou advertindo os dois bri-gões o terceiro faz aquela cara de“não tenho nada com isso , eu sóquis ajudar.”Isso é falta de cará-ter.

Nós não conseguimos contro-lar muitas coisas em nossa vida.Muito do que nós somos é por-que recebemos, como nossa al-tura, nossa cor, nosso QI, masnosso caráter é escolha nossa. Ea cada nova escolha que fazemosestamos construindo nosso ca-ráter.

Escolha fazer o certo e deixeDeus cuidar de todas as outrascoisas pra você. Ore com fé comose tudo dependesse de Deus eaja com amor como se tudo de-pendesse de você.

Feche essa brecha , minhairmã.

Com amor, Selma

Fechando a brecha

Uma ESCOLAchamada DESERTO!

Pr. Edgar Rodrigues Donato

material ou dos momentos de festa.2. Aprendemos a ser humildes.Assim como João, no dia a dia

das suas atividades, na obscurida-de, em condições básicas para semanter, ele aprendia algo que diriamais tarde: É necessário que Ele (Je-sus) cresça e eu diminua. Não esta-va debaixo dos holofotes, não erapaparicado, ele não era um fenôme-no da mídia. A sua dura camada deorgulho era removida pelo ArtesãoDivino. Surgia um homem mais hu-mano, talhado no caráter, apesar doanonimato e da solidão.

3. Aprendemos sobre a nossaprópria identidade

O deserto expõe o nosso verda-deiro eu. O verso nos revela esseterceiro propósito: “... para saber oque estava no teu coração...”. Assimque os israelitas chegaram ao de-serto, as mascaras caíram. Pareci-am tão ardorosos em sua fé, tãodestemidos após atravessarem oMar Vermelho, mas assim que aágua faltou, a murmuração fluiucomo um caudaloso rio. O Pedagogodivino não os queria destruir, ape-nas refiná-los na fornalha: o fornoprova o ouro; mas aos corações pro-va o Senhor – Provérbios 17.3.

Concluindo, todos estamos ma-triculados na Escola do Sofrimento,pois esta é inerente ao ser humano.Passaremos pelos desertos da vida,grandes ou pequenos, de maior oumenor intensidade. Agüente firme eprepare o seu coração. Você perce-berá que na vida, estamos sujeitosa perdas, dores, mas o nosso mai-or bem, o nosso maior patrimônio éDeus. Pegue na mão do Senhor edeixe-o conduzi-lo... Aliás a vida éum deserto, logo chegaremos dooutro lado. Mas enquanto estamosaqui bebamos sempre da Água daVida: Jesus.

Pastor em São Paulo-SP - Diretor Acadêmico do SEBARSP*

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Nos dias 6 a 8 de janeiro último, a Primeira IgrejaBatista Regular em Sena Madureira-AC, lideradapelo Pr. João Marinho Campêlo Filho, realizou uma

série de conferências que marcou os 90 anos de fundaçãodaquele trabalho.

O preletor foi o Pr. Gilsomar Amaral, que é professor doInstituto Bíblico Maranata. O tema das conferências foi “AsEvidências da Igreja que Batalha pela Fé”.

Como parte das comemorações também foi realizada umaEscola Bíblica de Férias com participação de 216 crianças,sob a liderança do casal de missionários. Evilázio e Talita,que são membros da igreja e realizam trabalhos entre os ri-beirinhos nos rios da Amazônia Brasileira: Purus, Caeté, Iacoe Macanã. Muitas crianças e adolescentes se converteram.

O Hotel Fazenda Três Poderes, localizado no litoralNorte de São Paulo, na divisa das cidades de SãoSebastião e Caraguatatuba será o palco do XVIII

Congresso Batista Bíblico nos dias 10 a 14 de julho de 2006.Espera-se que os 600 lugares disponíveis no hotel sejam ocu-

pados pelos congressistas de todo o Brasil que chegarão emcaravanas que já estão sendo organizadas em diversos estados.

A programação do congresso visa alcançar todos os parti-cipantes, desde crianças até adultos e as inscrições já podemser feitas com possibilidade de parcelamento dos pagamen-tos até a data do congresso. Para maiores informações:

(19) 3228-3576, ou pela Caixa Postal 3093 – CEP - 13033-990 - Campinas-SP

Temas e PreletoresFamília CristãPr. Francisco de Assis (RO)A Doutrina das Últimas Coisas (Pr. Walace Williams (EUA)O Desafio MissionárioPr. Marcelo Silva (SP)A Preservação da Doutrina Gerando Igrejas SaudáveisPr. Josué Pereira Félix (SP)Ampliando a Visão MissionáriaPr. Samuel Barreto Barbosa (BA)A Exposição BíblicaPr. Walace S Juliares (SP)O Treinamento de ObreirosPr. Eurípedes A Santos (BA)Os Ministérios EspecíficosPr. Edivaldo Cano (MG)Haverá ainda grupos especiais para os homens com os

pastores Wallace Williams (EUA) e Josué P. Félix (SP) para osjovens, com o Pr. Fábio Oliveira (MG) e Pr. Ronaldo Moraes(RJ). Palestras para as mulheres e um treinamento especialpara professores de crianças.

É impressionante ac o n f u s ã oprovocada pela pu-

blicação das charges deMaomé por um jornal da Di-namarca. Dezenas de pesso-as já foram assassinadascomo conseqüência de atosviolentos por parte de prati-cantes do islamismo. Foicomo acender o pavio parauma Jihad (guerra santa).Fundamentalistas e modera-dos da religião de Maomé sejuntaram em um verdadeirogrito de guerra, colocando emrisco tanto a liberdade de ex-pressão como a religiosa.

Uma voz corajosa emmeio a tanta confusão, ecoouem meio a tanta cegueira es-piritual, na pergunta de JihadMomani, redator-chefe da re-vista jordaniana Shihane: “Oque traz mais prejuízo ao Islã,estas caricaturas (de Maomé)ou as imagens de um se-qüestrador que degola sua ví-tima diante das câmeras, ouainda de um terrorista suicidaque se faz explodir em meio aum casamento em Amã?”

Fatos como este servem

Tudo começou com o chamado do Senhor na vidado Pr. Bob Gilley Jr. Após o chamado, começou olongo período de treinamento que, na verdade con-

tinuará até o fim da jornada deste lado da eternidade.Hoje o sonho tem um endereço: Igreja Batista da Vi-

tória, cidade de Paulínia, região metropolitana de Cam-pinas-SP. Nos dias 20 a 22 de janeiro último acontece-ram as conferências de inauguração tendo como prega-dores os pastores Will Foran e Dave Clear, que muitotêm colaborado com Pr. Bob para a concretização do pro-jeto de implantação da Igreja Batista da Vitória. A grati-dão se estende, também ao Pr. Steven Trask e aos ir-mãos da Primeira Igreja Batista Bíblica de Hortolândia-SP.

O ministério de implantação da IBV tem como meta prin-cipal a restauração de famílias através da transbordantegraça de Deus, das suas misericórdias e da ação do Espí-rito Santo.

A nova igreja apesar de bastante jovem, atua em diver-sos ministérios de apoio: escolinha de futebol, aulas deinglês, violão, artesanato e horticultura orgânica. Aos sába-dos, ministério com homens, mulheres e jovens, além dasprogramações de cultos e estudos bíblicos às quartas edomingos.

Paulínia tem cerca de 80 mil habitantes e a Igreja Ba-tista da Vitória está localizada no Bairro Bom Retiro com15 mil pessoas para serem alcançadas. O endereço é:Rua Vicente Martins Campos, 42 (Antiga Rua 10), BairroBom Retiro. Os cultos estão sendo realizados em umatenda de lona, enquanto não concretizar a construção dotemplo definitivo.

Com freqüência visi-to os meus pais.Eles moram na ci-

dade de Diadema (grandeABC). Geralmente às terças-feiras, dia de descanso, diri-jo-me para lá. Apenas 22 kmnos separam e fazem a ex-pectativa de revê-los aumen-tar quando demoro um poucomais.

Estaciono em frente aomodesto sobrado e já vouabrindo o portão de entrada.No fim da rua, dois irmãosmeus têm uma oficina mecâ-nica. Ao enxergarem o carroparado, já sabem que estouna área, param de trabalhar evêm a casa para tomarmoscafé e conversarmos. Instan-tes depois, minhas cunhadassaberão que cheguei, logoaparecerão com meus sobri-nhos que se misturam aosmeus filhos e a casa fica maisbarulhenta. Minha irmã casa-da, trabalha num escritóriopróximo e quando informada,vem almoçar com a gente. So-mos cinco filhos, apenas umsolteiro, mais novo que eu. Fi-camos em volta da mesa ouda sala contando as últimasnovidades.

Em janeiro ultimo, por oca-sião das férias, resolvi pas-sar três dias na casa do meupai (aproveito para agradecero apoio da minha queridaSandra). À noite, dormi nomesmo quarto de antes, namesma cama de outrora, pa-

A Casa do meu Pairalela à do meu irmão atual-mente solteiro. O tempo pa-rou enquanto meus pensa-mentos voltavam á época an-terior ao casamento. Ali deita-do, janela aberta, através dacopa de uma árvore da rua,contemplei o céu iluminadoenquanto me deliciava nacomparação entre a casa domeu pai e a Casa do Pai.

A casa do meu paiChego a qualquer hora na

casa do meu pai e sou bemrecebido. Tenho uma cópia dachave para abrir a porta de en-trada.

Fico à vontade na casa domeu pai, não sou estranho,sou filho, sou amado, abraça-do, bem tratado, consolado.

Faço o que quero, deito nosofá, abro a geladeira, os ar-mários e vou beliscando. Opapai e a mamãe não se can-sam de oferecer alguma coi-sa para comer ou beber. Nãofalta alimento na casa do meupai.

Qualquer um dos meus ir-mãos, quando conta uma ex-periência, lá vem o meu paidando um conselho. Vale apena ouvi-lo, pois nunca o vi-mos reclamar de nada. Suaatitude de confiança em Deusera o “chão” que precisáva-mos nos momentos mais di-fíceis. Um guerreirobatalhador que criou cinco fi-lhos.

Damos gargalhadas tão

altas e ficamos ainda maisfelizes quando fazemos o meupai sorrir, até o papagaio nãose contém e explode em gri-tos de euforia. Gostamos decontar casos antigos, engra-çados. Ás vezes meu pai tos-se mais do que o habitual, éhora de parar, pois receamosque ele fique atacado de bron-quite.

Na casa do meu pai hárecordações, espaço para to-dos os filhos, fotos antigas,objetos memoráveis como ofiltro de porcelana que já duramais de 35 anos e participoude todas as mudanças queminha mãe fez. O filtro vai serdisputado quando repartir-mos a herança.

A Casa do meu PaiNa casa de meu Pai há

muitos aposentos; se não fos-se assim, eu lhes teria dito.Vou preparar-lhes lugar. E seeu for e lhes preparar lugar,voltarei e os levarei para mim,para que vocês estejam ondeeu estiver. Vocês conhecem ocaminho para onde vou.

Foi o meu Irmão mais ve-lho quem disse as palavrasacima. O seu nome é Jesus.O Pai celeste não vê a horada minha chegada. Como aFamília é numerosa, mais emais moradas estão sendocriadas. O lugar que está sen-do preparado por meu Pai e omeu Irmão está acima detoda comparação, olhos hu-

manos não seriam capazesde descrever nem o coraçãoimaginar. Não é para menos,meu Pai é riquíssimo. No Tes-tamento da Família constaque meu Pai é o dono da Ci-dade com ruas de ouro puro,pedras preciosas comojaspe, safira, esmeralda,sardônio topázio e outras. Te-nho informações seguras,estão preparando um Ban-quete jamais celebrado antes.Um mano disse que lá é in-comparavelmente melhor doque aqui. Outro irmão falouque Papai é tão generoso erecompensará cada um dosseus filhos.

Não vejo a hora de ir paraa Casa definitiva, quero abra-çar meu Pai e meu Irmão tãoamorosos. Eles garantem:enxugarão nossas lágrimas,tirarão nossa tristeza, nossopranto, nosso choro, nossador e a morte já não existirá.Viveremos para sempre hon-rando Papai e nos deleitandopara sempre em Família.

Enquanto aguardo minhaida à Casa do Pai, vou cele-brando com a amostra quetenho aqui na terra. Obrigadopai! Te amo Pai!

Comigo vinde já à Casa domeu Pai,

À Casa do meu Pai.Eu te verei ali na Casa do

meu Pai,Onde tudo é paz e amor.

Pastor em São Paulo-SP - Bacharel em Teologia e licenciado em Letras*

para levar o mundo inteiro àreflexão e uma inevitável com-paração entre o fundamenta-lismo islâmico e o fundamen-talismo cristão bíblico. Os cris-tãos, ao invés de destruir oscontrários busca ganhá-lospara a fé em Jesus Cristo,Senhor e Salvador de todoaquele que nele crê.

O cristão fundamentalistabíblico não tem inimigos. Ele, aexemplo de Cristo, quando in-sultado, não reage com insulto.A grande vantagem do cristão éque ele está neste mundo parapregar o amor de Deus e a sal-vação em Cristo que morreupelos que o injuriavam.

O cristianismo é supra-cultural e foi por isso que Je-sus deu aos seus seguido-res a grande comissão paraque evangelizassem, tantoJerusalém, como toda aJudéia e Samaria e até aosconfins da terra.

Maomé está em xeque!Aqueles que acham tão belasas manifestações culturaisdo Islã, não devem se esque-cer que o lema desse credoé eliminar todos os que não oaceitam.

E Agora, Maomé?

Congresso Nacionalno Litoral

A foto mostra, da esquerda para a direita,Antonio Nascimento, Fanine, Tarcísio, Salu, Luiz Vieira,

Josemil Chaves, José Ribamar, Evilázio Apolinário,Narciso, Pr. João Marinho e mais dois pastores visitantes

na ocasião das conferências.

SenaMadureira : 90Anos Paulínia tem Nova Igreja

Contatos: Editora Elim - Rua Alain da Luz, 57 - 23.080-150 - Rio de Janeiro-RJFone/Fax (21) 2415-7923

www.editoraelim.com.br - [email protected]

A Nova Geração deFolhetos Evangelísticos

Produzir folhetos que visem a propagação do evangelho será sempre o nosso compro-misso. Folhetos que sejam verdadeiros instrumentos de evangelismo e fonte de transfor-mação de vidas.

Tenda de lona onde funciona a igreja.

Equipe de trabalho na montagem da tenda.

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Enviem as notícias por e-mail:[email protected],

ou pelo correio: Caixa Postal, 125 -CEP 14300-000 - Batatais-SP

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Dicas de LeituraDicas de LeituraDicas de LeituraDicas de LeituraDicas de Leitura

A divulgação destas obras não implica em concordância com todosos títulos dos catálogos das respectivas editoras.

ENCONTRO DE SENHORASNo dia 29 de abril acontecerá na Igreja

Batista Boas Novas em Sales Oliveira-SP,sob a liderança do Pr. Vanderley Borges, oEncontro Anual de Mulheres Bat istasFundamentalistas daquela região. O temaserá: “Planos de Deus para nós Mulheres” ea divisa, I Samuel 2:2. As preletoras serãoas irmãs, Sueli Castelan, de Franca SP eSuênia Araújo, de Campo Grande MS. O lo-cal do encontro será o Salão Social do Cen-tro de Lazer do Trabalhador. Maiores infor-mações pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone (16) 3852-1638, coma irmã Elda. Inscrições até dia 22 de abril.

“SERVOS DO DEUS VIVO”Dias 14 a 16 de abril o Instituto Bíblico

Maranata de Marilândia do Sul-PR, estarárealizando suas conferências missionáriassob o tema “Servos do Deus Vivo”. Ospreletores serão os pastores João dos An-jos (Servos em Família) e Luciano Martins(Servos que Deus Procura). Maiores infor-mações: www.ibmaranat.com.br; E-mail:[email protected], tele-fone (43) 3428-1375.

SANTA IZABEL DO RIO NEGROO missionário Moisés Gomes de Oli-

veira está na reta final do seu trabalhono Alto Rio Negro. No início de 2007 de-verá mudar o campo de trabalho e umpastor assumirá a igreja em Santa Izabeldo Rio Negro. As opções são: Maués,Parintins,Itacoatiara, Rio Preto da Eva eNova Olinda do Norte, todas no estadodo Amazonas.

REUNIÃO DE PASTORESA reunião bimestral de pastores da re-

gião nordeste do Estado de São Pauloacontece no dia 11 de março na cidade deSão Joaquim da Barra-SP, promovida pelaIgreja Batista Bíblica de Orlândia lideradapelo evangelista Emerson J. de Andrade.O motivo da reunião acontecer em São Jo-aquim da Barra é devido à possibilidadede melhor acomodação na empresa de umdos membros daquela igreja: Casa Da La-voura, Av. Marginal Esquerda, 1.700. O pre-gador é o Pr. Terrill Nathan Rose, de Ribei-rão Preto.

5º ANIVERSÁRIODias 11 e 12 de fevereiro o missionário

Leonilson Pereira Leite, que está trabalhan-do na fundação da igreja em Igarapava SP,realiza conferências para marcar o 5º ani-versário daquele ministério. No momentoestá construindo os muros do terreno e umasala de aulas para crianças. Durante as con-ferências novos irmãos serão batizados.Novo endereço do pastor: Rua Bernardinode Campos, 458

CONSTRUINDOA Igreja Batista Bíblica Ebenézer, em Vi-

tória da Conquista-BA liderada pelo Pr. Ed-son Nogueira, está em fase de construçãodesde 2002 na base de mutirão e com umpedreiro e servente fixos. Desde dezembrode 2003 os cultos já estão sendo realizadosno local, mas ainda há muito trabalho paraser feito. Vamos manter-nos em oração pelotérmino desta construção para a glória doSenhor.

ALICERCES DO SUCESSODescubra uma nova perspectiva partici-

pando dos seminários que darão uma novadireção para sua vida. São seminários queprocuram responder, entre outras, as seguin-tes perguntas: Como posso obter a maturi-dade espiritual? Como posso ter relaciona-mentos que perduram? Entre em contato e obte-nha maiores informações: www.alicerces.com.br- E-mail: [email protected], telefone(11) 5673-4521-Fax (11) 4043-5204, Rua Alta,5 – Sete Praias - CEP 04.477-520 - São Pau-lo-SP.

MISSÕES PELA FÉA Primeira Igreja Batista em São Sebasti-

ão do Paraíso-MG, sob a liderança do Pr. JaderMachado dedica o mês de março para mis-sões e nos dias 4 e 5 acontece a ConferênciaMissionária para renovação da Promessa deFé para Missões. O pregador é o Pr. Carlos AMoraes, Diretor de Missões da AMI.

RETIROCerca de 150 irmãos, entre pastores, mis-

sionários, obreiros e jovens participaram oRetiro de Pastores realizado pela JUBBESPnos dias 23 a 27 de Janeiro último no HotelFazenda Vale dos Cedros município deParaibuna-SP. Todos os participantes tiveramexcelente oportunidade de comunhão e forambem alimentados espiritualmente através dosestudos e mensagens proferidas sob o temageral. “Crescimento da Igreja”.

NOVO PASTORA Primeira Igreja Batista Bíblica Herdei-

ros de Deus da cidade de Santa Maria daVitória-BA está em fase de transição pasto-ral. O Pr. Domício Gramacho apóia a vindade um novo pastor e há grande possibilida-de que seja o i rmão Zacarias Avel inoAndrade Neto, membro da Igreja Batista Bí-blica Salém em Salvador-BA.

ENLACE INo dia 11 de março de 2006, nas depen-

dências da Igreja Bat ista Bíbl ica deGuarulhos-SP, acontece o enlace matrimo-nial do jovem casal Caroliny e Diego. Ela éfilha do Pr. Nilson Aurora de Souza e donaSimone e ele, filho do casal Remigio RochaNeto e Lucinéia F Vaz.

ENLACE IINo dia 18 de março de 2006, unem-se

pelos laços sagrados do matrimônio, o casalÂngela e Alex Fernando, membros da IgrejaBatista Independente em Orlândia-SP. O ca-sal passará a residir na cidade de Guará-SP.

16º ANIVERSÁRIOA Igreja Batista Bíblica Betel de Taubaté-

SP, liderada pelo Pr. Manoel A Cruz come-mora seu 16º aniversário realizando umasérie de conferências nos dias 23 as 26 demarço. O conferencista é o Pr. Esdras More-no Pintor, da Igreja Batista Bíblica de SantaBranca-SP.

EUANo dia 6 de março, o Pr. Antonio Majela

Pupin, Diretor Administrativo da AMI viajapara os EUA onde permanecerá durante 45dias. Ainda este ano, o Pr. Paulo Castelan,Presidente da mesma missão deverá viajarpara os EUA juntamente com sua família.Enquanto isso, prossegue o andamento doProjeto Boston com o Pr. José DonizeteRejes Rangel.

INAUGURAÇÃODias 22 a 25 de março, o missionário da

AMI Armando Castelan estará inaugurandoo salão para os cultos da nova igreja batistafundamentalista que está sendo iniciada emPedregulho SP. O pregador desta conferên-cia inaugural será o Pr. Leonilson PereiraLeite, missionário da mesma missão.

CASAISDias 13 a 16 de abril acontecerá o Retiro

de Casais da Estância Ebenézer emBrodósqui SP. Os preletores serão os pas-tores Carlos Alberto Moraes, de Batatais SPe Sérgio de Moura, da Igreja batista espe-rança em São Paulo, capital.

PLANO MESTRE DE EVANGELISMOROBERT COLEMANwww.mundocristão.com.brTel (11) 5668-1700Editora Mundo CristãoDe volta, o clássico da década de 1960 que apresenta os princípios deevangelização e discipulado praticados por Jesus.

COMBATE DA FÉC.H. SPURGEON

[email protected] Publicações

Este pequeno livro de Spurgeontem um grande conteúdo para os pastores. Foi a última pregação de

Spurgeon proferida para pastores.

A MENSAGEM DA MISSÃOHOWARD PESKETTEVINOTH RAMACHANDRAwww.abub.org.br/editoraABU EditoraNeste livro, o conceito de missão, que inclui a obra transcultural, é total-mente bíblico e desafiador para os que trabalham na missão da igrejahoje.

O SERMÃO PROFÉTICO DE JESUSNORBERT LIETH

www.chamada.com.brTel (51) 3241-5050

Fax (51) 3249-7385Actual Edições

Mais atual do que em qualquer outra época este sermão está ligado atodos os assuntos escatológicos da Bíblia.

A CEIA DO SENHORCH.MACKINTOSHwww.literaturacrista.com.brVale a pena conhecer a posição de Mackintosh sobre esta ordenança quetem um significado maravilhoso para os redimidos no sangue do Cordei-ro.

A VIDA DE UMA MULHER DE NEGÓCIOSELIZABETH GEORGEwww.hagnos.com.br

Tewl/Fax (11) 5668-5668Editora Hagnos

Quando você segue o plano de Deus para aproveitar melhor o seutempo, você chega a conhecer a beleza, simplicidade e poder de uma

vida vivida segundo os princípios e propósitos de Deus.

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Evangelista e Conferencista - Ex-padre católico romano - Fortaleza-CE*

A Bíblia não é um livro simplescomo parece aos menos avisados. Ela encerra os segredos de

Deus que tantas vezes não encontram ex-pressão em linguagem simples e só po-dem ser vislumbrados mediante os recur-sos de símbolos, tipos, analogias, etc.,sem menosprezar a Gramática e a Histó-ria.

Dizer o que vai acontecer no futuro é tãosobrenatural como fazer um paralítico an-dar ou um cego ver. Profetizar não é adivi-nhar nem calcular o que vai acontecer nofuturo, nem ter a premonição (intuição) deque algo está para acontecer, mas é anun-ciar com clareza e autoridade o que Deusvai realizar antes que seja possível fazerqualquer provisão por meios puramentenaturais. É dizer que algo vai acontecerporque Deus assim falou.

No sentido mais comum, a palavra profe-cia significa “predição do futuro”. Porém, naBíblia Sagrada, ela não tem apenas estesentido. Profetizar, no sentido amplo é co-municar os mistérios de Deus aos homens.O apóstolo Pedro diz “que nenhuma profeciada Escritura provém de particularelucidação...” (II Pedro 1.20). Elucidação é omesmo que interpretação, pois interpretar é,afinal, elucidar, lançar luz sobre o que quere-mos compreender. A interpretação de umaprofecia jamais deve ser feita de modo isola-do dos demais textos da Bíblia Sagrada.

A Hermenêutica, sendo a arte de in-terpretar, recomenda que, quando o senti-do aparente de um texto não se harmonizacom o contexto geral da Bíblia, não deveser ele tomado como verdadeiro. Esta ex-pressão “particular interpretação” quer di-zer, também, que não é privilégio de algunsa capacidade de interpretação. Todos aque-les que lêem as profecias com humildade,sem preconceitos, submissos à ilumina-ção do Espírito Santo, tendo o devido co-nhecimento da verdade bíblica, no seu todo,

podem entendê-las satisfatoriamente. Nãoé privilégio de pastores, mas de todos osque se preparam intelectual e espiritualmen-te para receber tal bênção. É uma bênçãopela qual temos de pagar, além do preço dafé, um tributo de pesquisa, estudo e inteli-gência.

As profecias tiveram sempre um alvo:Jesus Cristo. Ele próprio disse aos Seusdiscípulos: que “importava se cumprissetudo o que de mim está escrito na Lei deMoisés, nos Profetas e nos Salmos”. (Lucas24.44). Mateus registra: “Porque todos osprofetas e a lei profetizaram até João”(Mateus 11.13). Como todos os movimentospolíticos e sociais que envolveram o povode Israel tiveram por fim preparar o mundopara a vinda de Jesus ao mundo, é certoque as profecias, mesmo aquelas que nãose referiram diretamente a Ele, tiveram comoalvo o Messias prometido. Para entender asprofecias, temos que descobrir qual o seuponto de contato com a esperança que Deusqueria manter acesa no coração do seu povo.

As Escrituras Sagradas enfeixam aomesmo tempo acontecimentos diversos.Para que nada ficasse isolado na Bíblia Sa-grada, as profecias estão relacionadas comvários acontecimentos, ao mesmo tempo.Por exemplo: a profecias de Joel, sobre oderramamento do Espírito Santo (Joel 2.28-32). Esta profecia se cumpriu no dia de Pen-tecostes, como explicou o apóstolo Pedro(Atos 2.14-21). Porém, observem que secumpriu apenas em parte, naquele dia. Noque se refere ao sangue, fogo e vapor defumo, escurecimento do Sol e transforma-ção da lua em sangue, fatos estes que ain-da não se deram, a profecia está relaciona-da com outras relativas a acontecimentosfuturos. Há um outro derramamento do Es-pírito Santo prometido a Israel quando esti-ver, de novo, habitando seguro na sua Terra(Ezequiel 39.25-29), de cujo texto transcre-vemos o último versículo: ”Já não esconde-

rei deles o rosto, pois derramarei o meuEspírito sobre a casa de Israel, diz o Se-nhor Deus”.

Quando lemos em Mateus 24.3-44, àprimeira vista, parece que todo o texto serefere a um só acontecimento. Porém, maisdetidamente, podemos ver nele, no míni-mo, quatro etapas diferentes, sem ordemcronológica.Do versículo 3 ao 14, o texto serefere a um período que abrange a tarefada Igreja no mundo, antes do seu arrebata-mento; do 15 ao 28 refere-se à destruiçãode Jerusalém, que se deu no ano 70 danossa era e é grande em tribulação, semprecedentes, durante a qual os eleitos se-rão preservados (vv. 22,24; Apoc. 7.14). Do29 ao 31 trata, ao mesmo tempo, da voltade Jesus e do arrebatamento dos Seus re-midos. De 32 a 44 volta a falar de coisasque vão acontecer antes do arrebatamen-to, havendo, aqui e ali, referências à con-sumação dos séculos. Igualmente, noApocalipse, as profecias visam a aconteci-mentos próximos e remotos, de uma só vez.

As profecias tiveram sempre um fimespiritual. Deus sempre desejou ver o seupovo olhando para o futuro com confiançae aguardando as suas promessas cheiode esperanças. As profecias mantêm oscrentes em constante expectativa de bên-çãos espirituais. Não há motivos para crerque Deus esteja interessado em revelar ofuturo, senão quando objetiva dar ânimoaos Seus f i lhos, diante de si tuaçõesdesalentadoras.

Quando Israel foi levado para o cati-veiro, Deus lhe falou por Jeremias “que mu-darei a sorte do meu povo de Israel e deJudá...fá-lo-eis voltar para a terra que dei aseus pais, e a possuirão”. (30.3). Quanto anós, os cristãos, o Senhor Jesus deixou-nos profecias de Sua Segunda Vinda, paraque a Igreja estivesse sempre vigilante,olhando para cima, pensando e participan-do ativamente dos atos de Deus. Maranata!

Como Interpretar as Profecias

Vez por outra somos consultadossobre possíveis locaisespecializados na recuperação

de dependentes químicos. Com o apoiodo Pr. Josias Navarro Neto, estamos di-vulgando aqui alguns endereços de casasde recuperação que os interessados po-derão consultar:ACRER - Embu Guaçu-SPTel (11) 4182-1677Pr. Gasparino AlvesCapacidade: 30 alunos (homens)Igreja Batista em Carapicuíba-SPCasa de Recuperação Sol da LiberdadeSorocaba-SPPr. José(15) 3267-6308JUVENTUDE PARA CRISTOArujá-SPDimas (Ex-policial)(11) 4653-4045LAR SERVIDASArujá-SPAlexandre A BezerraCel (11) 9374-7976Pr.Josias N Neto(11) 6241-7348Juraci(11) 6641-7654/6642-4694DESAFIO JOVEM PENIELPiracara-SP(11) 4036-7180PIB Jardim PalmiraGuarulhos-SP

Maiores informações sobreestes endereços: Pr. Josias, E-mail:

RecuperandoDependentes

A grande benção das mensagensdo Congresso Bat ista deFundamentalismo Bíblico, ago-

ra poderão se estender para os milharesque não puderam participar do evento. AMissão Chamada da Meia-Noite gravoutodas as 19 mensagens em dez DVDs queestão disponíveis em um único estojo.

Para efetuar os pedidos de DVDs (10DVDs com as 19 palestras), você pode uti-lizar o telefone 0300789.5152 ou pelo site:www.chamada.com.br. A cobertura Onlinedo congresso continua disponível e vocêpode ver as fotos (shows de slides), cli-pes de vídeo e áudio.

Ecos do Congresso Batista Fundamentalista

Pr. Roger A. Crowdeer Pr. Geber Coelho Pr. Ebenézer Rodrigues Pr. Milton Nunes e Dr. Bob Jones III

Pr. Rômulo Ribeiro eDr. Steven Jones

Pr. Carlos Moraes Auditório Auditório

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Março de 2006Edição 160

Ano XXIPág. 8

O termo parece forte demais, mas deve ser usado.Militante é o mesmo que combatente. É aqueleque atua, que participa, que funciona e está em

exercício. É um membro ativo. Militar é fazer guerra, comba-ter, seguir e defender as idéias ou crenças de um grupo. Sermilitante fundamentalista é seguir a carreira de defender asdoutrinas fundamentais da fé cristã. É batalhar contra inimi-gos poderosos.

Em Judas 3 na frase “...exortando-vos a batalhardes dili-gentemente...”, temos, do grego, “epagonidzomai” (lutar,combater). O termo deriva-se da raiz “Agon”, que original-mente significa “lugar de reunião”, onde havia competiçõesatléticas. Em sua forma verbal, aponta para a “agonia” daluta dos contendores.

Judas, o irmão do Senhor está fazendo-nos uma firme exor-tação para que “agonizermos” em prol da fé cristã. Ele quer vero povo de Deus dedicando-se tanto à propagação quanto àdefesa das doutrinas essencias da fé cristã, face à oposição.E tem mais: ele insiste em que o façamos com diligência.

O Dr. Martyn Lloyd-Jones disse que “em toda parte oNovo Testamento insiste na doutrina verdadeira”. Hoje, maisdo que em qualquer outra época da igreja, percebemos atremenda necessidade dessa batalha pela fé. A mornidãode Lacedicéia é desencorajadora. Poucos querem falar dedoutrina. A insistência da correnteza é para que deixemosde lado as questões doutrinárias, pois elas dividem.

De um lado observamos a corrente dos que buscam aunidade, mesmo que para tal, tenham que deixar de lado averdade. Do outro, não podemos deixar de notar aqueles que,entre os próprios pares no meio batista fundamentalista, pra-ticam uma separação exagerada, baseada no que eles cha-mam de “convicções pessoais”, mas que não passam deescudos para protegê-los de eventuais “predadores” quepossam incomodar as vítimas de suas tradições pessoais.

A grande batalha interna que temos no meio batistafundamentalista é para um realinhamento ao redor das ver-dadeiras doutrinas fundamentais da fé cristã, pois a verda-deira unidade do Espírito depende unicamente da verdade.

O Novo Testamento insiste no fato de que é possíveldefinir a doutrina, pois a igreja primitiva perseverava na dou-trina dos apóstolos. Ao escrever aos Romanos, Paulo resu-miu a sua posição doutrinária aos irmãos de Roma, poispretendia fazer de lá sua nova base missionária.

O mundo evangélico hoje encontra-se dividido pela for-mulação teológica e a hermenêutica, mas, principalmentepela ingenuidade e até ignorância da grande ameaçaecumênica que agiganta-se espalhando os seus tentácu-los em toda a sociedade.

Dizer que aguardamos o arrebatamento é confortante everdadeiro. Porém, deixar a militância poderá ser fatal paraa pregação do evangelho. Precisamos de líderes da estirpede Neemias que, de novo, nos desafiem a empunhar, tantoas ferramentas de trabalho (para evangelização), quanto asarmas de combate (para a militância da fé) que uma vez foidada aos santos.

O irmão Joel Barbosa, da equi-pe de líderes da Primeira Igreja Batista Bíblica em Cidade

Ademar, São Paulo, capital, sob a lide-rança dos pastores Josué Fél ix eEbenézer Rodrigues, está participandode um projeto internacional deevangelização de crianças na Nicarágua:“Crianças da Nicarágua para Cristo”.

A Nicarágua está no coração da Amé-rica. É banhada, ao Leste pelo Mar doCaribe e ao Oeste pelo Oceano Pacífico,fazendo limite ao Norte com Honduras eao Sul com a Costa Rica. Sua população éde aproximadamente 5 milhões de habi-tantes sendo o maior país, em extensãoterritorial, da América Central. A capital,Manágua, tem um milhão de habitantes.

A maior riqueza da Nicarágua é suascrianças. O futuro deste país está nasmãos destes pequeninos. O futuro destascrianças está em nossas mãos. As crian-

Aprendi e sempre tenho ensi-nado que o cristão deve obe-decer às leis, pois as autori-

dades constituídas são ministros deDeus (Romanos 13:4). Por outro lado, olema do cristão é priorizar a obediênciaa Deus. Assim, quando uma lei humanacontraria um princípio bíblico, não há al-ternativa, pois antes importa obedecer aDeus (Atos 5:29).

Minha análise ética do conceito de obe-diência civil passa, necessariamente, pelaobediência a Deus. Em um mundo cadavez mais secularizado, as leis estão setransformando em verdadeiras armas anti-cristãs para destruição dos princípios daPalavra de Deus nas mãos dos detentoresdo poder temporal. O mundo caminha paradias extremamente difíceis quando muitacoisa que passará a ter legalidade, estaráfora dos princípios cristãos.

Cristãos já morreram devido a regi-mes totalitários marxistas e nazistas, emorrem hoje devido a regimesislâmicos. O pior é que estamos “pro-gredindo” para um caminho tenebrosoem que a própria democracia ocidentalvai destruindo as liberdades conquista-das a duras penas. O Estado, em váriaspartes do planeta, já autoriza o assassi-nato através do aborto, uniões homos-

O Brasil precisade uma revolu-ção educacional.

Desde o início do atual gover-no essa revolução teve início.Foi necessário que o povoelegesse um presidente con-siderado iletrado para que oBrasil começasse a trilhar ocaminho da inclusão educa-cional.

Como crentes, sabemosque a educação não resolveos problemas da humanida-de, mas entendemos que umpovo esclarecido é mais difí-cil de ser enganado. Os mis-

O antropólogo mexicano Eu-gênio Maurer, traduziu a Bí-blia para o Tzeltal, uma das

150 línguas indígenas daquele país.A tradução resultou de um trabalho detrinta nos.

Os tzeltales, que vivem no sul doMéxico, têm uma visão de mundo com-pletamente diferente da ocidental e,por isso, segundo explicou Maurer, atradução teria que analisar conceitopor conceito. Por exemplo; quando sediz “riqueza”, para eles significa “di-nheiro”, e quando se fala de “Deus ricoe misericordioso”, deve-se mudarpara “Deus cuja misericórdia é infini-ta”.

Maurer, que mora há 32 anos emChiapas, destacou que “as línguassão como constelações” e sua tradu-ção deve ser feita com extremo cuida-do para não empobrecer os conceitosque encerram. O antropólogo trabalhatambém em um dicionário bilíngüe(espanhol-tzeltal) que já possui oitomil palavras, com suas frases maiscomuns.

Os tzeltales são uma das 28 etniasde origem maia que vivem no Méxicoe Guatemala, e há cerca de 300 milpessoas em Chiapas que falam sualíngua.

Crianças da Nicarágua para Cristoças e a população em geral sofrem em con-seqüência da aridez espiritual e da crise eco-nômica. É um país extremamente pobre.

Uma das explicações etimológicas dapalavra Nicarágua é “aqui junto à água”. Ascrianças da Nicarágua precisam da água viva,que é Cristo. O projeto “Crianças da Nicará-gua para Cristo”, tem como alvo evangelizaressas crianças

Na primeira fase do projeto de 16 a 18 demarço haverá o treinamento das equipes. Nasegunda fase, de 19 a 26 de março, realiza-ção de classes de cinco dias. Na terceira fase,de 27 a 31 de março, as equipes atuarão nasescolas primárias durante o dia e à noite mi-nistrarão cursos aos obreiros locais. Logoapós, dia 01 e 02 de abril o encerramento enos dias 3 e 4 um passeio turístico e o retor-no ao Brasil.

O irmão Joel Barbosa conta com nossasorações e apoio. Para maiores informações,use o e-mail: [email protected].

Questão de Legalidadesexuais, e muito mais.

No Brasil temos visto o rápido pro-gresso da iniqüidade onde os políticossão quase ditadores, pois eleitos pormaioria, trabalham mais pelas minori-as que facilmente se organizam parafazer pressões. Aprovam, por exemplo,salários exorbitantes para uma castaprivilegiada e deixam a maioria pobrevivendo na miséria num país rico, masque está entre os mais injustos na con-centração de riquezas e poder. A legali-dade produz essa crescente injustiça.

Como cristão, não confio em nenhumsistema político. Mas tenho que viver emum mundo real. Sou sal da terra e luzdo mundo, o que é privilégio e respon-sabilidade ao mesmo tempo. Assim,não posso ser conivente com a injusti-ça. Além de orar e pregar o Evangelhoda Graça de Deus, preciso deixar-meorientar pela misericórdia e pelo bom-senso. Não quero ser politicamente cor-reto, pois isto soa como politicamentecomprado. Prefiro ser orientado pelosprincípios da Palavra de Deus e fazeralgo enquanto é tempo.

Pergunto com o salmista: “Quandoos fundamentos estão sendodestruídos, o que pode fazer o justo?”(Salmo 11:3)

Segundo o Ministro daEducação, Fernando Haddad,a União vai investir quasedez vezes mais do que oque se investe atualmen-te na educação. Mas nãoserá apenas o investimen-to. Vai haver monitora-mento e acompanhamen-to sério através da coope-ração entre o COMSED-Conselho Nacional de Se-cretários de Educação, aUNDIME- União Nacionaldos Dirigentes Municipaisde Educação e o MEC- Mi-nistério da Educação e

Inclusão Educacional

sionários batistas que foram pioneirosem diversas partes do inundo, semprederam importância à educação formaldos cidadãos.

A muralha que sempre impediu amaioria dos jovens brasileiros de cur-sarem uma boa escola técnica ou facul-dade começa a ser demolida. O tradici-onal sistema excludente na educaçãobrasileira está desmoronando. Dois pro-jetos que tramitam em Brasília, oFUNDEB – Fundo de Manutenção e De-senvolvimento da Educação Básica e oPro-Uni, programa federal de oferta e fi-nanciamento de vagas em universida-des privadas.

Além disso, há uma grande expan-são nas universidades públicas em di-versas regiões do país e a ampliaçãodo sistema de Universidade Aberta queprivilegia o ensino à distância.

Cultura.Para não andarmos na contramão,

precisamos também refletir sobre nos-sos sistema educacional no preparode obreiros para a seára do Senhor.Temos dois extremos: o academicis-mo, que prejudica a formação de pas-tores e missionários, e a pressa, a ur-gência, que exige novos pastores paracuidar do rebanho que cresce e dasnovas igrejas que são implantadas. Ogrande desafio é encontrarmos o pon-to de equilíbrio e não podemos maisesperar. Todos nós, pastores, mis-sionários e líderes engajados na di-fícil tarefa de preparar obreiros, de-vemos juntar nossas experiências,regando-as com o bom senso para,também promovermos a inclusãoeducacional no âmbito teológico-pastoral.

A Bíbliapara osTzeltal

• CURSO DE PREGAÇÃO EXPOSITIVA10 a 14 de abril/2006 em São Paulo-SP

• 50 ANOS DE PENIEL7 a 9 de julho/2006 em Jacutinga-MG

• XVIII CONGRESSO BATISTA BÍBLICO10 a 14 de Julho/2006 em São Sebastião-SP

• XXII CONFERÊNCIA FIEL PARA PASTORES E LÍDERES2 a 6 de outubro/2006 em Águas de Lindóia SP

• VIII CONGRESSO DA PALAVRA PROFÉTICA18 a 21 de outubro/2006 em Poços de Caldas-MG

• II CONGRESSO MISSIONÁRIO BATISTAFUNDAMENTALISTA DO NORTE

2 a 5 de novembro/2006 em Marudá-PA

Militantes

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Joel Barbosa

Presidente Lula