IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados 2008 - 2011 - 2023 · 2011-05-06 · a 2011, estão descritas no IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados (PDU). Esse documento contém as contribuições

IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados2008 - 2011 - 2023

Cerrados

República Federativa do Brasil

Luiz Inácio Lula da SilvaPresidente da República

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Reinhold StephanesMinistro

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Conselho de Administração

Silas BrasileiroPresidente

Silvio CrestanaVice-Presidente

Alexandre Kalil PiresAloisio Lopes Pereira de MeloErnesto PaternianiHélio TolliniMembros

Diretoria-Executiva

Silvio CrestanaDiretor-Presidente

José Geraldo Eugênio de FrançaKepler Euclides FilhoTatiana Deane de Abreu SáDiretores-Executivos

Secretaria de Gestão e Estratégia

Evandro Chartuni MantovaniChefe

Embrapa Cerrados

José Robson Bezerra SerenoChefe-Geral

Fernando Antônio Macena SilvaChefe-Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento

Liliane Castelões GamaChefe-Adjunta de Comunicação e Negócios

José Barbosa Rodrigues NetoChefe-Adjunto de Administração

IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados

2008 - 2011 - 2023

Embrapa CerradosPlanaltina, DF

2008

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Cerrados

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa Cerrados

BR 020, Km 18, Rod. Brasília/FortalezaCaixa Postal 08223CEP 73310-970 Planaltina, DFFone: (61) 3388-9898Fax: (61) 3388-9879http://[email protected]

Comissão de Planejamento Estratégico

Alessandra Souza Perez RiveraAllan Kardec Braga RamosAntônio Fernando GuerraEvie dos Santos de SousaFabiana de Gois AquinoIêda de Carvalho MendesJulio Cesar AlbrechtLiliane Castelões GamaZenilton de Jesus Gayoso Miranda

Supervisão editorial: Fernanda Vidigal Cabral de MirandaEquipe de revisão de texto: Fernanda Vidigal Cabral de Miranda

Francisca Elijani do NascimentoJussara Flores de Oliveira Arbués

Editoração eletrônica: Leila Sandra Gomes AlencarTratamento de ilustrações: Fabiano Marques Dourado Bastos

Wellington CavalcantiCapa: Leila Sandra Gomes AlencarFotos: Arquivo Embrapa Cerrados

1a edição1a impressão (2008): tiragem 300 exemplares

Impresso no Serviço Gráfico da Embrapa Cerrados

Embrapa CerradosIV Plano Diretor da Embrapa Cerrados 2008 - 2011 - 2023 / Embrapa

Cerrados - Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008.42 p.1. Embrapa Cerrados. 2. Planejamento. 3. Pesquisa - Cerrado

I. Título.

630.72 - CDD 21

Embrapa 2008

Todos os direitos reservadosA reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte,

constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)Embrapa Cerrados

E53q

Apresentação

A Embrapa Cerrados, desde a sua criação em 1975, caracteriza-se por assumir compromissos com a sociedade brasileira, contribuindo para a geração de soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável do espaço rural do Bioma Cerrado, com foco no agronegócio. O desafio inicial foi proporcionar a ocupação racional dos espaços e tornar a região do Cerrado brasileiro uma grande produtora de alimentos.

Nesse contexto, novos desafios se apresentam, demandando ajustes na missão e na visão de futuro da Unidade. Isso exige uma redefinição de estratégias focadas na sustentabilidade do Bioma Cerrado; na obtenção de alimentos seguros, diversificados e nutritivos; na remuneração de serviços ambientais; no desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis; nas novas alternativas energéticas; e na promoção do desenvolvimento de novos negócios. Vencer esses desafios significa promover a sustentabilidade do Bioma Cerrado, gerando e viabilizando soluções, por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

As demandas técnico-científicas, organizacionais e institucionais que delinearão as ações da nossa Unidade de Pesquisa, no período de 2008 a 2011, estão descritas no IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados (PDU). Esse documento contém as contribuições apresentadas e debatidas por nossos colaboradores internos e externos, bem como parceiros de vários segmentos da sociedade, considerando as principais tendências, oportunidades e ameaças. Esse IV PDU encontra-se em sintonia com os objetivos e diretrizes estratégicos apontados no V Plano Diretor da Embrapa (PDE) e com as prioridades do governo federal.

O corpo técnico da Unidade e a Chefia estão dispostos a contribuir para que a missão e a visão de futuro sejam cumpridas, considerando o que existe de mais moderno e adequado ambientalmente, atendendo às necessidades da sociedade brasileira.

José Robson Bezerra SerenoChefe-Geral da Embrapa Cerrados

A Importância Estratégica da Embrapa Cerrados ................................ 9

Análise Integrada dos Ambientes Interno e Externo ......................... 12Tendências para o Ambiente de Atuação .................................................. 13

Principais Oportunidades e Ameaças ....................................................... 15

Análise da Dinâmica de Inovação ............................................................. 17

Análise do Ambiente Interno ..................................................................... 25

Formulação Estratégica ........................................................................ 28Missão ....................................................................................................... 29

Visão de Futuro ......................................................................................... 30

Valores ...................................................................................................... 30

Os Desafios Científicos e Tecnológicos ............................................. 32Objetivo estratégico 1 ............................................................................... 33

Objetivo estratégico 2 ............................................................................... 48




Sumário

Os Desafios Institucionais e Organizacionais .................................... 77Diretrizes Estratégicas .............................................................................. 78

Diretriz 1 .................................................................................................... 78

Diretriz 2 .................................................................................................... 80

Diretriz 3 .................................................................................................... 84

Diretriz 4 .................................................................................................... 87

Diretriz 5 .................................................................................................... 90

Diretriz 6 .................................................................................................... 91

Diretriz 7 .................................................................................................... 93

Diretriz 8 .................................................................................................... 95

Anexo 1. Análise de Consistência Interna .......................................... 98

Anexo 2. Medidas de Gestão .............................................................. 134

Anexo 3. Agenda de Comunicação .................................................... 146

Anexo 4. Participantes do Ambiente Externo ................................... 148

Anexo 5. Participantes do Ambiente Interno .................................... 150

A Importância Estratégica da Embrapa Cerrados

Desde sua criação, em 23 de janeiro de 1975, a Embrapa Cerrados, uma das unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento (MAPA), tem-se dedicado a gerar e transferir conhecimentos e tecnologias que possibilitem o desenvolvimento sustentável do complexo agrossilvipastoril da região do Cerrado, em benefício da sociedade brasileira. Localizada em Planaltina, Distrito Federal, é um centro de pesquisa ecorregional, que tem desenvolvido e coordenado inúmeras pesquisas para avaliar os recursos naturais e socioeconômicos do Bioma Cerrado, visando sua preservação e utilização racional.

A trajetória da Embrapa Cerrados, nos seus trinta e três anos de existência, tem sido de sucesso reconhecido nacional e internacionalmente graças à geração de conhecimentos e tecnologias que viabilizaram a exploração agrícola dos Cerrados.

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Plano Diretor da Embrapa Cerrados 2008-2011-2023

Como parte do esforço para manter e ampliar essa trajetória de sucesso, o planejamento estratégico se destaca como uma importante ferramenta para a construção do futuro num horizonte de tempo determinado. O IV Plano Diretor da Unidade (IV PDU) referente ao período 2008-2011 retrata a disposição da Embrapa Cerrados para promover ajustes e atualizações institucionais, sua capacidade de responder aos desafios que lhe são propostos e seu compromisso de incorporar, permanentemente à pesquisa agropecuária, novas demandas, desafios e valores da sociedade.

Ao dar continuidade á tradição da Embrapa em planejamento estratégico, o IV PDU teve como principal referência para sua elaboração o V Plano Diretor da Embrapa (V PDE) e foi elaborado com participação e envolvimento de profissionais, internos e externos à Unidade. Adotou-se uma metodologia estruturada em oito etapas, que compreenderam os processos de análise e formulação estratégica e de sua validação. O novo planejamento trouxe inovações quanto:

• À simplificação com relação à redução do número de objetivos, metas e indicadores previstos no plano diretor;

• À identificação de uma lista preliminar de projetos, ações, parcerias, inovações e oportunidades de cooperação tecnológica;

• À incorporação da visão de longo e médio prazos;

• Ao processo de “pactuação” que ocorreu entre Chefia da Unidade e Diretoria Executiva da Embrapa para fins de comprometimento com a execução e monitoramento do PDU;

• Ao registro e disponibilização dos produtos de todas as etapas de elaboração do PDU no sistema informatizado Sistema de Informação de Apoio à decisão Estratégica (SIDE). Esse registro em sistema computacional específico possibilita uma maior interação dos pesquisadores de diferentes Unidades da Embrapa para o desenvolvimento de projetos comuns e facilita o acesso, consulta e acompanhamento das metas da Unidade por parte de seus gestores e empregados.

Este novo plano diretor, organizado de forma a permitir uma visão do estágio atual da Embrapa Cerrados e de suas perspectivas futuras, contempla:

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• A análise integrada dos ambientes externos e internos da Unidade a partir da focalização dos cenários prospectivos do agronegócio e da PD & I, da identificação das principais ameaças e oportunidade para a UD e de suas principais forças e fragilidades, resultando na geração de uma matriz de avaliação estratégica que integra as principais oportunidades e ameaças externas às principais forças e fragilidades da unidade;

• A formulação estratégica da Embrapa Cerrados: sua missão, visão de futuro, valores, desafios científicos e tecnológicos, institucionais e organizacionais. Em consonância com o PDE, para cada desafio foram definidas estratégias e para cada estratégia foram definidas as contribuições da Unidade e identificados, em caráter preliminar, suas principais propostas de projetos e ações gerenciais para os próximos 4 anos.

Análise Integrada dos Ambientes Interno e Externo

Tendências para o Ambiente de Atuação

As tendências para o ambiente de atuação da Embrapa Cerrados são:

♦ Ajustes no cenário econômico, na capacidade produtiva/sistemas de produção e na postura empresarial em decorrência das mudanças climáticas globais.

♦ Aumento da degradação ambiental.

♦ Aumento da demanda interna e mundial por fontes alternativas e renováveis de energia limpa (agroenergia).

♦ Aumento da demanda pela conservação dos recursos naturais e da biodiversidade.

♦ Aumento da demanda por conhecimento e por sistemas de produção que permitam o uso sustentável da biodiversidade e dos recursos naturais.

♦ Aumento da demanda por sistemas de produção integrados ou mistos e de base agroecológica.

♦ Aumento da renda e do nível de escolaridade da população.

♦ Aumento do êxodo rural acentuado pela disputa da posse e uso das terras agrícolas.

♦ Aumento dos investimentos no agronegócio.

♦ Aumento da demanda por alimentos.

♦ Elevação de preços dos insumos e produtos agropecuários.

♦ Elevação do preço das terras agrícolas e da concentração fundiária.

♦ Exigências crescentes por qualidade e por certificação dos produtos e processos agropecuários.

♦ Expansão e intensificação da produção agropecuária em áreas de Cerrado.

♦ Maior polarização entre a necessidade de crescimento econômico e de preservação ambiental.

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♦ Manutenção de subsídios e de barreiras não tarifárias para produtos agropecuários no mercado externo.

♦ Oligopolização dos fornecedores de insumos e das redes de venda de produtos do agronegócio.

♦ Rapidez na criação e difusão de conhecimento/tecnologias.

♦ Verticalização da produção agrícola.

Principais Oportunidades e Ameaças

Oportunidades apontadas por vários segmentos da sociedade para atuação da Embrapa Cerrados:

♦ Ambiente favorável a arranjos institucionais voltados para o manejo/uso/conservação dos recursos naturais do Bioma Cerrado e agregação de valor a produtos da biodiversidade e (ou) de pequenos produtores.

♦ Aumento da demanda por PD&I em sistemas de produção convencionais, agroecológicos, familiares e integrados com foco na sustentabilidade ambiental e socioeconômica.

♦ Aumento da demanda por novas espécies, tecnologias e pelo reordenamento espaço-temporal da atividade agropecuária e das cadeias produtivas geradas por investimentos em infra-estrutura e expansão da agroenergia.

♦ Aumento da demanda por PD&I para recuperação de áreas nativas degradadas do Bioma Cerrado e pelo restabelecimento da capacidade produtiva e intensificação da produção em áreas degradadas.

♦ Aumento da demanda por PD&I para subsidiar a formulação de políticas públicas e estratégias de conservação, monitoramento e uso sustentável da biodiversidade e dos recursos naturais do Bioma Cerrado.

♦ Aumento da demanda por PD&I para insumos agropecuários alternativos, aproveitamento de resíduos e tecnologias poupadoras de insumos agropecuários.

♦ Aumento da demanda por tecnologias mitigadoras e (ou) de convivência com os impactos negativos das mudanças climáticas globais sobre a produção agropecuária e uso dos recursos naturais do Bioma Cerrado.

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♦ Aumento do aporte de recursos para o fortalecimento e crescimento do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) e da demanda por capacitação de recursos humanos em agropecuária.

♦ Expansão da criação de pequenos animais e diversificação da exploração zootécnica (ex.: piscicultura, apicultura).

♦ Valoração e aproveitamento alternativo e não-agrícola de áreas nativas ou remanescentes (créditos de carbono, serviços ambientais).

Ameaças para a Embrapa Cerrados apontadas por vários segmentos da sociedade:

♦ Outros atores exercendo as mesmas atividades que a Embrapa e baixa articulação entre instituições e parceiros que atuam no Cerrado.

♦ Abertura de novas áreas para a produção agrícola sem práticas conservacionistas (produção extensiva predatória).

♦ Aumento da dependência de insumos externos e da pressão internacional visando a controlar a produção de biocombustíveis.

♦ Centralização, falta de flexibilidade institucional/administrativa das instituições públicas do SNPA e interferência político-partidária na gestão dessas instituições.

♦ Gestão do conhecimento ineficaz e desarticulação entre o SNPA e o Sistema Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).

♦ Inadequação de políticas públicas para disciplinar a expansão agrícola no Cerrado.

♦ Pressão exercida pela expansão urbana no entorno da Unidade.

♦ Recrudescimento de barreiras não tarifárias para os produtos agrícolas.

♦ Redução acelerada da biodiversidade e de áreas nativas do Bioma Cerrado e resistência de alguns setores ao uso sustentável do Cerrado.

♦ Visão tecnicista e pouco inovadora da pesquisa científica no País e risco de perda da sua qualidade gerada pela valorização excessiva de indicadores quantitativos da produção técnico-científica.

Análise da Dinâmica de InovaçãoDesafios de sustentabilidade dos biomas e análise dos impactos das principais cadeias produtivas presentes no bioma

Principais Instituições Inovadoras Principais Tecnologias

Principais Tendências Tecnológicas

*Adequar tecnologias incorporando o cenário de mudanças climáticas e de proteção ambiental

Bancos (BNDES), Comissão executiva Interministerial (CEIB), CSIRO, ARS, CIAT, Embrapa (CNPAB, CNPAO, CNPAF, CNPF, CNPGC, CNPGL, CNPH, CNPTIA, CNPDIA, CNPMA, CNPAMN, CNPMS, CNPM), Fundações (FAP DF, PMAGS/Fiocruz), IBICT, Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP), Instituto de Zootecnia (IZ), ITA, Ministérios (MCT, MDA, MMA, MME, MAPA, MDIC), Universidades (UnB, UFRRJ, UFLA, USP, UNESP, UFMT, UFG, Unicamp, ESALQ, UFV, UPIS)

Adubação verde e plantas de cobertura.Agroenergia - fontes alternativas. Eficiência de processos, novas rotas tecnológicas.Espacialização das mudanças nos regimes hídrico e térmico e (re)zoneamento para culturas/atividades.Fixação biológica de nitrogênio.Insumos alternativos àqueles derivados de petróleo.Integração de sistemas e cadeias e sistemas mistos.Intensificação de sistemas de produção.Manejo e nutrição para redução do ciclo da pecuária.Mecanismos de desenvolvimento limpo e papel do mercado.Plantas e sistemas mais eficientes no uso dos recursos.Plantas forrageiras de maior valor alimentício e melhoria do ambiente ruminal.Plantas mais tolerantes a estresses bióticos e abióticos.Racionalização e eficiência na transformação e usos de energia.Resiliência, indicadores de impacto e de sustentabilidade de sistemas de produção.Sistema integração lavoura-pecuária.Sistemas de produção mistos.Tecnologias de seqüestro de carbono e geoengenharia.

Aumento da demanda por conhecimento e sistemas de produção sustentáveis.Aumento da demanda por sistemas integrados, agroecológicos, familiares com foco na sustentabilidade.Aumento da demanda por tecnologias de convivência e mitigadoras das mudanças climáticas.Aumento da demanda por tecnologias limpas.Demanda por cultivares resistentes às variações/aumentos de temperatura.

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Desafios de sustentabilidade dos biomas e análise dos impactos das principais cadeias produtivas presentes no bioma



Avaliar impactos socioeconômicos e ambientais das tecnologias, garantindo qualidade/competividade

Ceagesp, CefetIbama, Instituto Biodinâmico (IBD), Instituto Ethos de empresas e responsabilidade social, Sebrae, Unidades da Embrapa (SNT, CNPGC, SGE, CPAO, CNPA, CNPAF, CNPGL, CNPH, CNPTIA, CNPMS, CNPMA), Universidades (UnB, UFG, UPIS, UFRJ, UNIVALI, UFMG, UNIMontes, Unicamp, UNESP, UFMT)

Balanço energético, de carbono e de outros gases de efeito estufa.Balanço/análise de tecnologias com agregação dos benefícios indiretos(serviços ambientais, impostos).Boas práticas da agricultura.Critérios, ferramentas e indicadores de impactos em várias escalas, elos ou compartimentos.Feedback tecnológico de clientes para tecnologias de referênciaModelo Ethos de responsabilidade social.Sistema de gestão da qualidade ambiental.

Aumento da demanda pela conservação dos recursos naturais e da biodiversidade.Aumento da demanda por conhecimento/sistemas de produção sustentáveis.Aumento da demanda por produtos de qualidade.

*Conservar e manejar a biodiversidade/recursos naturais e disponibilizar tecnologias sustentáveis

CAA Centro de Agricultura Alternativa, Cirad, IRD, Embrapa (Cenargen, CPAP, CNPS, CPAMN, CNPAB, CPAA, CPATU, CNPF, SPI, CNPMA, CNPTIA), ICRISAT, Imprensa (Jornal de Brasília, Correio Braziliense, Canal Rural, TV Globo, Sistema Radiobrás, TV Terra Viva e outras), Ministérios (MDA, MMA), Secretarias de Educação de Estados, Universidades (UFRPE, UnB, UFLA, USP, UNESP, UFMT, UFG, Unicamp, ESALQ, UFV, UPIS, UFRRJ, ULBRA)

Conservação e resgate de espécies - critérios e formas.Critérios para o extrativismo e aproveitamento alimentar de espécies nativas do Cerrado.Domesticação de espécies ameaçadas, endêmicas e (ou) com potencial de uso futuro.Eficiência na captação, armazenamento, conservação e uso da água.Indicação de áreas e ecossistemas estratégicos para a biodiversidade.Indicadores da sustentabilidade da biodiversidade.Manejo de bacias hidrográficas no Cerrado.Manejo e conservação de recursos naturais.Práticas de conservação de solos.Recuperação de áreas degradadas.Zoneamento ecológico-econômico.

Aumento da degradação ambiental.Aumento da demanda por conhecimentos e tecnologias sustentáveis sobre o Cerrado.Aumento da preocupação ambiental.Escassez de água para consumo.Expansão e intensificação da produção agropecuária em áreas de Cerrado.Maior uso dos recursos naturais do Bioma Cerrado.

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*Conservar os recursos hídricos e o solo do bioma Cerrado

ANA, Caesb, Cirad, IRD, Codevasf, CPDOB, Clube do Plantio Direto do Oeste Baiano, Direction Generale de Inventaire des Ressources Hydrauliques - DGIRH, Burkina, Embrapa (CNPMA, CNPF, CNPM, CPAP, CNPS, CNPAB), ICRISAT, Instituto Conservation do Brasil, IWMI International Water Management Institute Sri Lanka, Universidades (UnB, UFLA, UFG, UFMG, USP, UPIS, Unicamp, UNIDERP, UCB)

Critérios para manejo da água de irrigação.Custo de oportunidade para os diversos usos dos recursos hídricos.Impacto de modalidades de uso da terra sobre a quantidade e a qualidade da água e a sedimentação.Manejo de bacias hidrográficas.Manejo do solo em várias escalas.Melhor desempenho de sistemas de irrigação.Monitoramento e ferramentas de manejo de recursos hídricos.Plantas eficientes na aquisição e no uso de água.Proteção de pequenos reservatórios de água.Zoneamento ecológico e econômico em várias escalas.

Aumento da demanda pela conservação dos recursos naturais e da biodiversidade.Aumento na demanda por alimentos. Elevação do preço das terras agrícolas e da concentração fundiária.Expansão e intensificação da produção agropecuária em áreas de Cerrado.Maior polarização entre a necessidade de crescimento econômico e de preservação ambiental.

*Contribuir para o reordenamento espaço-temporal da atividade agropecuária e das áreas protegidas

Embrapa (CNPS, CNPAF. CNPF, CNPMA,CNPM, CPAP), IAC, Incra, Inpe, Ministérios (MMA, MDA, MPlanejamento), Nasa, Universidades (UnB, UCB, Unicamp, UFLA, Uniderp, UFMT, UFMG, UFV, ESALQ)

Geoprocessamento no auxílio para avaliação de imóveis rurais para fins de reforma agrária.Mapeamento da aptidão agrícola das terras.Zoneamento agroclimático de cultivos (anuais, perenes, inclusive agroenergéticas).Zoneamento ecológico-econômico de regiões ou bacias.

Aumento da demanda por tecnologias identificadoras da aptidão da terra.Elevação do preço das terras agrícolas e da concentração fundiária. Expansão e intensificação da produção agropecuária em áreas de Cerrado.

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*Desenvolver sistemas de produção focados na sustentabilidade do bioma Cerrado

Cooperativas e associações de produtores rurais, Empresas privadas, Institutos de Pesquisas, Ministérios, Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (OEPAs), Organizações Não-Governamentais, Órgãos de fomento, SEBRAE, Unidades da Embrapa (CNPGC, CNPAF, CNPAB, CPAO, CNPA, CNPF, CNPGL, CNPH, SPI, CNPTIA, CNPMF, CNPMA), Universidades (UnB, UFG, UPIS, UFRJ, UFMG, UNIMontes, UNICAMP, UNESP, UFMT)

Desenho de sistemas de base agroecológica.Ferramenta para orientar investimentos e o perfil (composição/proporção) de sistemas.Indicadores de sustentabilidade e de eficiência dos sistemas.Integração de cadeias, sistemas, atividades.Redesenho de sistemas com plantas, animais, microrganismos especialistas e boas práticas.Zoneamento de sistemas integrados, sistemas mistos e de base agroecológica.

Aumento da demanda por sistemas que mantenham a sustentabilidade do Bioma Cerrado.Redução do uso de sistemas que conduzam à degradação ambiental.

*Desenvolver soluções tecnológicas para populações tradicionais e produtores familiares

Associações de produtores, Associações e outras formas de organização de produtores, ATERs (Emater, Agenciarural e outros ), Embrapas (CNPAF, CNPH, CNPGL, CNPMF, CNPAB, CTAA, CNPAT, CNPC,CPPSE, CPAMN, CNPMS, CPAP), ONGs (Vale do Urucuia, Chico Mendes, Naturama e outras), Populações tradicionais, Prefeituras Municipais, Sebrae, Universidades (UnB, UFG, UFMG, UFMT, UNESP, UFLA, UFRRPE, UFRPE, )

Adubação verde e plantas de cobertura.Agregação de valor e diferenciação de produtos.Agricultura de base ecológica.Cultivares especialistas.Domesticação e aproveitamento (sentido amplo) de espécies nativas.Manejo de rebanhos.Manejo e conservação da água na propriedade.Plantio direto.

Aumento da demanda por tecnologias de agregação de valor a produtos da biodiversidade.Aumento da demanda por tecnologias direcionadas as populações tradicionais e pequenos produtores.

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*Desenvolver tecnologias e domesticar espécies voltadas para a agroenergia

Embrapas (CNPAE, CNPSO, CPATU e outras), Empresas privadas (SHELL, ROLLIER e outros), Países (Reino Unido, França, ), Universidades (UnB, Unicamp, UFG, UFMG, USP, )

Fontes alternativas de biomassa e óleos para agroenergia.Sistema de produção para dendê, macaúba e pinhão manso.Sustentabilidade de cultivos agroenergéticos com alta eficiência energética e dependentes de insumos.Zoneamento de culturas ou sistemas agroenergéticos.

Aumento da demanda por tecnologias de produção de espécies energéticas.

*Recuperar áreas degradadas para fins ambientais, produção agrícola e florestal

ANA, Embrapas (CNPMA, CNPF e outros), Ibama, INCRA, Ministérios (MMA, MDA e outros), Prefeituras municipais e estaduais

Estratégias (plantas, manejo, sucessões, momento ) de recuperação conforme capacidade de inversão.Ferramentas para tomada de decisão conforme o ambiente, a modalidade de uso atual e futura.Indicadores/critérios para monitoramento sustentabilidade/estabilidade/resiliência.

Aumento da demanda por recuperação de áreas degradadas de Cerrado.

Verticalizar a produção agropecuária

Embrapa (Agroindústria Tropical, Alimentos, Centros de Produto), IAC, ITAL, Universidades (UFG, UEG, UPIS, UCB, Unicamp, USP, UFLA, UFV, UFMG e outras)

Cultivares especialistas.Processamento/beneficiamento e outras formas de agregação de valor para espécies nativas do Cerrado.

Aumento da demanda por tecnologias agregadoras de valor a produção.

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Oportunidades de cooperação tecnológica à análise da dinâmica da inovação realizada

♦ Conservação, manejo e uso sustentável do Bioma Cerrado.

♦ Aumentar a parceria interna para gerar tecnologias mitigadoras ou de convivência com as mudanças climáticas e para desenvolvimento de cultivares/variedades para agroenergia.

♦ Aumentar a parceria com institutos de pesquisa econômica para avaliação dos impactos sociais, econômicos de tecnologias geradas pela Unidade.

♦ Desenvolver ações de parceria com institutos ambientais para estudos de impactos ambientais de tecnologias geradas.

♦ Aumentar a interação com a imprensa para formar opiniões de conservação, manejo e uso da biodiversidade e dos recursos naturais do Bioma Cerrado.

♦ Desenvolver parcerias com produtores, comunidades tradicionais, populações indígenas, associações de produtores para aproveitamento, processamento e inserção no mercado de produtos da biodiversidade com valor agregado, como óleo de pequi, castanha do baru, polpa da mangaba, licor de baru, entre outros.

♦ Estabelecer parcerias com Ibama, SEMAs, ANA, Polícia Ambiental, Ministério Público para implantação de ações de fiscalização ambiental e punição de crimes ambientais no Bioma Cerrado, mais especificamente sobre áreas de preservação permanente.

♦ Intensificar a parceria com órgãos de assistência técnica e extensão rural e universidades, visando disseminar informações técnicas e científicas sobre melhores práticas agrícolas para preservação de recursos naturais e de revegetação de áreas degradadas.

♦ Aumentar a parceria interna visando ampliar os estudos sobre o zoneamento agroecológico.

♦ Fortalecer e ampliar os arranjos institucionais buscando integrar e ampliar esforços para promover o uso sustentável do Bioma Cerrado, divulgando resultados de pesquisa e captando recursos para pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologias geradas.

♦ Estimular arranjos locais visando à agregação de valor e ao aproveitamento de produtos da biodiversidade do Cerrado.

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♦ Estimular o reordenamento espaço-temporal da atividade agropecuária e das áreas protegidas por meio do desenvolvimento de estudos específicos de zoneamento agroclimático e divulgação ampla de resultados desses estudos na mídia.

♦ Contribuir para a definição e execução de um programa de proteção de nascentes e matas ripárias nas bacias hidrográficas de maior importância no Bioma Cerrado de forma conjunta com ANA, Ibama, Semas, agências ambientais, órgãos não governamentais, entre outros.

♦ Desenvolver insumos agropecuários alternativos com apoio da iniciativa privada.

♦ Desenvolver sistemas de produção focados na sustentabilidade do Bioma Cerrado, incluindo tecnologias poupadoras de insumos e limpas, que conduzam à redução da degradação dos recursos naturais e do meio ambiente.

♦ Desenvolver fontes alternativas de potássio, fósforo e enxofre.

♦ Desenvolvimento de tecnologias ou soluções tecnológicas direcionadas para os povos do Cerrado (comunidades tradicionais, extrativistas, indígenas, quilombolas e outros).

♦ Consolidar parcerias com Embrapa Agroenergia e instituições públicas para desenvolver sistemas de produção de dendê, macaúba e pinhão manso e identificar espécies com potencial energético.

♦ Consolidar parcerias com universidades, institutos de pesquisa agrícola e florestal para desenvolver tecnologias de recuperação de áreas degradadas para fins ambientais, de produção agrícola e florestal.

♦ Consolidar parcerias com Sebrae, ONGs, comunidades, produtores, associações, unidades da Embrapa, visando contribuir para a verticalização da produção agropécuária.

♦ Consolidar parcerias com Universidades, empresas privadas, empresas de assistência técnica e extensão rural, Sebrae, organizações não-governamentais, visando aumentar a efetividade da pesquisa, desenvolvimento e inovação sobre recuperação de áreas degradadas do Bioma Cerrado; estudo de impactos sociais, econômicos e ambientais das tecnologias geradas; desenvolvimento de tecnologias mitigadoras ou de convivência com as mudanças climáticas globais e transferência de tecnologias e conhecimentos.

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♦ Aumentar a interação com a imprensa, visando fortalecer a imagem da Unidade e divulgar as tecnologias geradas.

♦ Aumentar a parceria interna para consecução de objetivos que sejam comuns presentes nos planos diretores.

♦ Aumentar a interação com representantes do Poder Legislativo visando permitir o subsídio de políticas públicas.

♦ Identificar sistemas de produção agropecuária capazes de garantir a sustentabilidade do Bioma Cerrado e que sejam poupadores de energia e de insumos agropecuários.

♦ Difundir tecnologias e conhecimentos de conservação, preservação e uso de recursos naturais do Bioma Cerrado.

♦ Fortalecer os trabalhos das instituições do SNPA e das ATERs, visando ampliar a ação de pesquisa, desenvolvimento e inovação e transferência de tecnologias geradas.

♦ Formar parcerias com universidades para treinamento em mudanças climáticas, agroenergia, mecanismos de desenvolvimento limpo, serviços ambientais e conservação e uso sustentável do Bioma Cerrado.

♦ Ampliar parcerias com Unidades da Embrapa e demais institutos de pesquisa para obtenção de tecnologia para conservação do carbono em sistemas agrossilvipastoris.

♦ Aumentar parcerias com incubadoras de empresa e ONGs, visando transferir tecnologias para recuperação de áreas degradadas do Cerrado.

♦ Desenvolver parcerias para a prospecção de mercado de tecnologias a serem geradas pelos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

♦ Desenvolver parcerias para o desenvolvimento e uso de coleções de plantas de espécies potenciais para agroenergia.

♦ Desenvolver pesquisas em novas áreas de conhecimento: biotecnologia, biossegurança, bioinformática, bioenergia, modelagem.

♦ Gerar conhecimentos e tecnologias para implementar ações de caracterização, zoneamento, monitoramento e ordenamento do uso dos recursos naturais do Bioma Cerrado e de suas áreas.

♦ Promover a inovação tecnológica e os arranjos institucionais para estimular o desenvolvimento de pequenos empreendimentos.

Análise do Ambiente Interno

Principais Forças

♦ Alta cooperação tecnológica com fundações de apoio à pesquisa, universidades e institutos de pesquisa e em projetos de pesquisa desenvolvidos entre Unidades

♦ Boa capacidade da Unidade em usar encargos financeiros fixos para maximizar os projetos e ações gerenciais

♦ Elevada qualificação e excelente perfil técnico de pesquisadores e da equipe gerencial da Unidade

♦ Excelente renovação do quadro de pesquisadores

♦ Grande inovação nos processos de geração de conhecimentos e tecnologias

♦ Grande quantidade de tecnologias geradas em relação aos recursos utilizados

♦ Perfeita aderência dos recursos captados de terceiros à estratégia da Unidade

♦ Alta satisfação com ambiente de trabalho e comprometimento com os resultados

♦ Alta satisfação dos clientes com produtos e serviços ofertados pela Unidade

♦ Alto acesso às bases de informações de PD&I no Brasil e no exterior

♦ Dimensionamento adequado de campos experimentais as necessidades de pesquisa

♦ Imagem positiva perante parceiros, público-alvo e corpo de empregados

♦ Boa adequação dos canais de comunicação externos utilizados pela Unidade

♦ Perfeita aderência da programação de PD&I ao Plano Diretor da Unidade

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Principais Fragilidades

♦ Alocação, monitoramento do uso e inadequação ambiental de campos experimentais e laboratórios quanto às normas de BPL, gerenciamento de resíduos, análises acreditadas e falta de máquinas/equipamentos.

♦ Baixa autonomia/participação dos empregados e influência do planejamento na tomada de decisão; baixo conhecimento dos objetivos/diretrizes da Unidade e definição ineficiente dos processos de trabalho.

♦ Baixa velocidade de respostas às demandas/problemas e flexibilidade/receptividade às mudanças e pouca interação/prospecção interna/externa para identificação de melhores práticas.

♦ Inadequação da estrutura organizacional e pouca manutenção da integridade do patrimônio e dos experimentos da Unidade.

♦ Inadequação da estrutura organizacional; ambiente pouco estimulador da criatividade/inovação e baixa inovação nos processos de transferência de tecnologias.

♦ Inadequação de canais internos de comunicação; deficiência nos fluxos de informação horizontal/vertical e ineficiência na gestão do conhecimento/tecnologia gerados e acompanhamento da adoção.

♦ Inadequação do planejamento, do gerenciamento de projetos, da avaliação dos seus resultados e escassez de recursos financeiros para as atividades de pesquisa.

♦ Pouco estímulo ao trabalho colaborativo entre Unidades ocasionado pelo SAU e baixos compartilhamento de equipamentos e cooperação para a obtenção de resultados.

♦ Processos ineficientes de negociação e de definição das metas institucionais e monitoramento/avaliação do planejado x programado x realizado.

♦ Alocação ineficiente dos recursos para pesquisa; falta de autonomia dos líderes na gestão de recursos do SEG; de mecanismos de captação externa e de sistema de monitoramento de recursos dos projetos.

♦ Baixa cooperação tecnológica com empresas privadas do agronegócio, instituições públicas e empresas congêneres no exterior.

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♦ Desconhecimento da política de propriedade intelectual e poucas patentes registradas pela Unidade.

♦ Gestão ineficiente dos recursos materiais relacionados à infra-estrutura de suporte e inadequação da infra-estrutura da tecnologia da informação e comunicação.

♦ Renovação insuficiente do quadro de pessoal de suporte, distorções no sistema de reconhecimento/valorização profissional e risco de evasão de talentos.

Formulação Estratégica

A formulação estratégica orienta o caminho que a Embrapa Cerrados deve seguir para construção do seu futuro no horizonte 2008-2011-2023. É representada por sua missão, visão de futuro, valores, desafios científicos e tecnológicos.

Missão

A missão da Embrapa Cerrados, razão de ser e identidade do Centro de Pesquisa, é:

Gerar e viabilizar soluções por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação, entendidas como a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, que resultem em novos produtos, processos ou serviços.

Contribuir para a sustentabilidade do Bioma Cerrado, entendida como soluções ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente aceitas. O Bioma Cerrado compreende os diferentes agroecossistemas, os ecossistemas nativos e suas inter-relações, atendendo às necessidades da sociedade brasileira, principal beneficiária dos resultados produzidos pela Unidade.

Em síntese, a missão da Embrapa Cerrados é:

Gerar e viabilizar soluções por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a

sustentabilidade do Bioma Cerrado, atendendo às necessidades da sociedade brasileira.

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Visão de Futuro

Coerente com sua história de desafios, a Embrapa Cerrados pretende gerar e viabilizar soluções por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação para satisfazer as necessidades da sociedade, respeitando as gerações futuras, os recursos naturais, as diferentes culturas e viabilizando sistemas ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos, posicionando-se, na vanguarda de propostas, para o desenvolvimento sustentável nas savanas tropicais.

Em síntese, a visão de futuro da Embrapa Cerrados é:

Valores

Os valores balizam as práticas e os comportamentos da Embrapa Cerrados como um todo, independentemente do cenário vigente, e representam as doutrinas essenciais e duradouras da empresa. São eles:

♦ Excelência em pesquisa e gestão – Estimulamos práticas de organização e gestão orientadas para o atendimento das demandas dos nossos clientes e, para isso, pautamos nossas ações pelo método científico e pelo investimento no crescimento profissional, na criatividade e na inovação.

♦ Responsabilidade socioambiental – Interagimos permanentemente com a sociedade, na antecipação e na avaliação das conseqüências sociais, econômicas, culturais e ambientais da ciência e da tecnologia, e contribuímos com conhecimentos e tecnologias para a redução da pobreza e das desigualdades sociais.

Ser um dos líderes mundiais na geração de conhecimento, tecnologia e inovação para o

desenvolvimento sustentável do Bioma Cerrado e de outras savanas.

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♦ Ética – Somos comprometidos com a conduta ética e transparente, valorizamos o ser humano com contínua prestação de contas à sociedade.

♦ Respeito à diversidade e à pluralidade – Atuamos dentro dos princípios do respeito à diversidade em todos os seus aspectos e, por isso, encorajamos e promovemos uma perspectiva global e interdisciplinar na busca de soluções inovadoras.

♦ Comprometimento – Valorizamos o comprometimento efetivo das pessoas e das equipes no exercício da nossa missão e na superação dos desafios científicos e tecnológicos para a geração de resultados para o nosso público-alvo.

♦ Cooperação – Valorizamos as atitudes cooperativas, a construção de alianças institucionais e a atuação em redes para compartilhar competências e ampliar a capacidade de inovação. Para isso, mantemos fluxos de informação e canais de diálogo com os diversos segmentos da sociedade.

Os Desafios Científicos e Tecnológicos

Os desafios científicos e tecnológicos correspondem aos objetivos estratégicos que se referem às atividades-fim da Embrapa Cerrados e devem ser alcançados ou mantidos no horizonte do IV PDU. Esses objetivos contemplam estratégias a serem cumpridas a médio prazo (2008-2011) e a longo prazo (até 2023), as quais estão vinculadas às oportunidades e às ameaças, previamente identificadas, e indicam como a Embrapa Cerrados contribuirá para alcançar seus objetivos.

Objetivo estratégico 1

Garantir a competitividade e a sustentabilidade da agricultura brasileira.

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Estratégia 1

♦ Intensificar as pesquisas orientadas para saltos de produtividade, melhoria da qualidade e aumento do valor agregado de produtos com vistas à competitividade e sustentabilidade da agricultura, levando em consideração as características de cada bioma.

Contribuições

• Aumentar a competitividade e a sustentabilidade da agricultura no Bioma Cerrado por meio de esforços de PD&I voltados para o desenvolvimento, diversificação e integração de tecnologias e sistemas de produção, inclusive as de base agroecológica, para o uso eficiente dos insumos e recursos naturais para a elevação da produtividade.

• Orientar as ações de prospecção dos recursos genéticos mediante a definição dos caracteres de maior relevância e valor agregado para os principais cultivos e sistemas de produção do Bioma Cerrado.

• Elevar a produtividade e a qualidade de produtos agropecuários no Bioma Cerrado por meio da prospecção, identificação e seleção de genes, progenitores, linhagens ou genótipos, com vistas a agregação de valor mais adaptados aos sistemas ou estresses bióticos e abióticos.

• Avaliar impactos de cadeias e sistemas produtivos no Bioma Cerrado por meio de estudos de biossegurança, definição de indicadores de sustentabilidade e da modelagem e simulação de processos e sistemas.

• Contribuir para elevação da produção agrícola, sustentabilidade e manejo da biodiversidade.

Projetos em Andamento

• 6191 - Avaliação de alimentos ricos em ácidos graxos visando determinar o seu potencial como alimento funcional.

• 0304300700 - Adubação nitrogenada para o milho em sucessão a soja/milheto em solo de Cerrado sob preparo convencional e plantio direto.

• 12074 - Análise da cadeia produtiva da mandioca relacionada aos agricultores familiares do Vale do Rio Urucuia.

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• 0202501300 - Aplicação de bactérias diazotróficas como alternativa para a redução do uso de fertilizantes nitrogenados nas culturas de arroz, milho e cana-de-açúcar.

• 0205100600 - Aplicação de bactérias diazotróficas como alternativa para a redução do uso de fertilizantes nitrogenados nas culturas de arroz, milho, trigo e sorgo.

• 02061000800 - Aprimoramento do sistema de produção de café irrigado do Cerrado visando à competitividade e sustentabilidade.

• 6103 - Avaliação da composição de fibras dos alimentos e seus efeitos na digestão e absorção de nutrientes visando determinar o seu potencial como alimento funcional.

• 7408 - Avaliação da resistência de genótipos de soja [Glycine max (L.) Merr.] aos percevejos Euchistus heros e Piezodorus guildinii.

• 12208 - Avaliação de impactos sociais, econômicos e ambientais.

• 0304305500 - Avaliação do comportamento de frutíferas nativas do Cerrado cultivadas com três níveis de adubação e dois níveis de água.

• 0306500600 - Avaliação do intervalo hídrico ótimo e parâmetro estrutural S como indicadores da compactação e qualidade física de solos no Cerrado.

• 3227 - Avaliação dos impactos ambientais, econômicos e sociais dos sistemas de produção de bovino de corte no Cerrado, na Amazônia e no Pantanal.

• 3274 - Avaliação dos impactos da bovinocultura de corte sobre o meio físico em regiões dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal.

• 3508 - Avaliação participativa da aptidão agroecológica e extrativista das terras de agricultores familiares do território do Alto Rio Pardo (MG) para construção de sistemas de produção em bases ecológicas.

• 0606000400 - Capacitação, identificação e implantação de sistemas de produção de base ecológica a partir do planejamento segundo a aptidão agroecológica e extrativista das terras para aplicação em comunidades de agricultores no território do Alto Rio Pardo.

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• 6163 - Caracterização das substâncias antioxidantes de alimentos visando determinar o seu potencial como alimento funcional.

• 0203200400 - Caracterização de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro assistidos por marcadores moleculares.

• 3261 - Caracterização e espacialização dos sistemas de produção de bovinos de corte na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal.

• 13573 - Caracterização e modelagem dos recursos hídricos da bacia hidrográfica do Rio Buriti Vermelho: estratégias para uma alocação eqüitativa e sustentável.

• 12160 – Caracterização e processamento e novos usos da matéria-prima de origem vegetal para substituição do diesel.

• 3419 – Caracterização e uso inovadores de espécies frutíferas nativas do Cerrado.

• 0204201000 - Caracterização e valoração de germoplasmas de milho e sorgo: fenotipagem para produtividade e adaptação e respostas a estresses abióticos de nitrogênio e seca.

• 12398 - Caracterização fenotípica, genética e bioquímica de genótipos de mandioca e melhoramento participativo como estratégia para incrementar a produtividade e a renda de comunidades rurais.

• 0205200200 - Desenvolvimento de cultivares de soja para os diversos sistemas agrícolas brasileiros.

• 0204300700 - Desenvolvimento de tecnologias visando obter altos rendimentos do feijoeiro via fixação biológica do nitrogênio.

• 0104300104 - Desenvolvimento tecnológico do dendê para produção de biocombustíveis.

• 8817 - Dinâmica de raízes em sistemas de manejo do solo no Cerrado.

• 14221 - Diversidade bacteriana avaliada por métodos moleculares e dependentes de cultivo em solos sob plantio direto e convencional e seu potencial como indicador de qualidade do solo.

• 8670 - Diversidade de nematóides em Cerrado preservado e em agroecossistemas e seu potencial como indicador de qualidade ambiental.

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• 0206000900 - Estratégias de melhoramento participativo na adaptação de espécies cultivadas em sistemas agroecológicos utilizando o milho como espécie indicadora.

• 0203100900 - Estratégias para maximizar a contribuição da fixação biológica do nitrogênio com a cultura da soja.

• 7710 - Estudo do agronegócio e seleção de variedade de mandioca como estratégia para incrementar a produtividade e a renda da agricultura familiar em comunidades rurais de Cristalina, Paracatu, Luziânia e Planaltina.

• 0306006400 - Estudo do agronegócio e seleção de variedade de mandioca como estratégia para incrementar a produtividade e a renda da agricultura familiar em comunidades rurais do Vale do Rio Urucuia.

• 0203100200 - Evolução da agricultura brasileira em um período recente.

• 12215 - Fontes alternativas de matéria-prima para produção de biocombustíveis.

• 10049 - Fontes alternativas potenciais de matéria-prima para produção de agroenergia.

• 14439 - Funcionalidade do maracujá silvestre A na latência de sono e ansiedade.

• 3279 - Impactos da bovinocultura de corte sobre a biodiversidade nos biomas da Amazônia, Cerrado e Pantanal.

• 9418 - Integração lavoura-pecuária: uma proposta de produção sustentável para a região do Cerrado.

• 0205000800 - Manejo sustentável da agrobiodiversidade nos biomas Cerrado e Caatinga.

• 5179 - Mapeamento e manejo localizado da compactação do solo em sistema de plantio direto no Cerrado.

• 0204300900 - Melhoramento de mandioca para a indústria da farinha e fécula e para o consumo fresco.

• 0205200100 - Melhoramento genético da mangueira (Mangifera indica L.) por meio de métodos convencionais e biotecnológicos visando a criação e adaptação de cultivares com características superiores às existentes no mercado.

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• 0204201400 - Melhoramento genético do abacaxizeiro.

• 3302 - Modelagem, análise integrada e estudo de cenários dos impactos econômicos, sociais e ambientais dos sistemas de produção de bovinos de corte na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal.

• 0304004800 - Performance produtiva e reprodutiva de rebanho Nelore suplementado com mistura mineral quelatada.

• 0305022700 - Planejamento e avaliação de pequenos reservatórios de água visando à melhoria do bem estar socioeconômico e a segurança alimentar em comunidades carentes: ferramentas e procedimentos.

• 8650 - Potencial de emissão de metano, composição química e degradabilidade de gramíneas forrageiras para ruminantes no Bioma Cerrado.

• 7342 - Precocidade sexual e dinâmica folicular em fêmeas Nelores criadas no ecossistema dos Cerrados.

• 14633 – Recursos Genéticos de Mandioca.

• 0305023900 - Resposta de culturas anuais a aplicação do gesso agrícola em solo de Cerrado.

• 0205100700 - Rochas brasileiras como fontes de potássio para sistemas agropecuários.

• 0303100300 - Seleção de cultivares e porta-enxertos para o maracujazeiro-azedo no Bioma Cerrado, visando ao controle de doenças e aumento de produtividade.

• 0306500700 - Seleção de matrizes e avaliação de propriedades física, químicas e mecânicas da madeira de três espécies de Pinus tropicais.

• 0305100600 - Simulação e otimização de sistemas de produção de bovinos de corte em pastagens, sistemas integrados com cultivos anuais e em confinamento.

• 7592 - Sistemas diversificados de produção visando a transição agroecológica no contexto dos pequenos produtores de assentamento de reforma agrária do município de Unaí - MG.

• 0204100500 - Tecnologias agroecológicas de manejo de plantas daninhas na cultura da soja.

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• 0203100100 - Uso de parâmetros microbiológicos como bioindicadores para avaliar a qualidade do solo e a sustentabilidade dos agroecossistemas.

• 0306502900 - Validação da técnica DRIFTS para monitoramento de estoques de carbono em sistemas agropecuárias no Cerrado.

• 2766 - Validação do potencial antimicrobiano de proteínas de defesa vegetal contra fungos patogênicos de soja e algodoeiro.

• 8305 - Variabilidade de Fusarium solani f. sp. glycines, agente causal da podridão vermelha da raiz e caracterização de cultivares de soja quanto à reação a esse patógeno.

Projetos Novos

• Biotecnologia animal na seleção, multiplicação, segurança biológica, intercâmbio e disseminação de recursos genéticos em diferentes sistemas de produção visando à competitividade da pecuária nacional.

• Caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro auxiliados por marcadores moleculares.

• Desenvolvimento e lançamento de cultivares de leguminosas para a intensificação e a sustentabilidade da produção animal no Cerrado.

• Estratégias moleculares e resistência de plantas a estresses bióticos no Cerrado.

• Identificação, caracterização, multiplicação e seleção genética para maciez da carne em bovinos Nelore mocho.

• Indicadores de qualidade de solo e sustentabilidade de diferentes sistemas de produção no Bioma Cerrado.

• Plantas tolerantes a estresses abióticos no Cerrado.

Metas

Indicadores Anos

Cultivar Gerada / Lançada 2008:3 2009: 12010: 2 2011: 2

Cultivar Testada / Indicada 2009: 1 2010: 1Monitoramento / Zoneamento 2010: 1 2011: 2

Prática / Processo Agropecuário 2008: 2 2009: 42010: 6 2011: 8

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Estratégia 2 ♦ Ampliar o esforço de PD&I para adaptação dos sistemas produtivos

e mitigação dos impactos previstos nos cenários das mudanças climáticas.

Contribuições

• Estudar impactos das mudanças climáticas sobre a dinâmica dos processos hidrológicos e a disponibilidade hídrica no Bioma Cerrado.

• Estudar os impactos das mudanças climáticas mediante PD&I em balanços de energia, de carbono, das emissões de gases de efeito estufa em sistemas produtivos do Bioma Cerrado.

• Ampliar esforços de PD&I para atenuar os impactos das mudanças climáticas por meio do desenvolvimento de sistemas de produção e tecnologias (práticas, produtos, processos) mais adaptadas aos cenários previstos.

• Estudar os impactos das mudanças climáticas sobre a biodiversidade do Bioma Cerrado.





• 0104300202 - Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas.

• 0104300204 - Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas energéticas.

• 0104300205 - Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados.

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• l 8817 - Dinâmica de raízes em sistemas de manejo do solo no Cerrado.

• 10049 - Fontes alternativas potenciais de matéria-prima para produção de agroenergia


• 14295 - Radares de abertura sintética com múltipla polarização para o monitoramento ambiental do Cerrado.

• 0305023900 - Resposta de culturas anuais a aplicação do gesso agrícola em solo de Cerrado

• 0306502900 - Validação da técnica DRIFTS em sistemas para monitoramento de estoques de carbono agropecuárias no Cerrado.

Projetos Novos

• Avaliação dos processos hidrológicos no Bioma Cerrado.


• Efeito das mudanças climáticas sobre a população de morcegos predadores de pragas agrícolas.

• Efeito das mudanças climáticas sobre polinizadores e dispersores de espécies de frutas nativas do Cerrado.

• Efeitos da dinâmica de uso da terra e de práticas agropecuárias na mitigação de gases de efeito estufa (GEEs).


• Impactos das mudanças climáticas globais sobre sistemas de cultivos.

• Monitoramento dos estoques de carbono e nitrogênio no solo do Cerrado.


• Prospecção e caracterização de plantas tolerantes à seca por meio de técnicas biotecnológicas.

• Recuperação de áreas degradadas no Bioma Cerrado.

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Metas

Indicadores Anos

Cultivar Testada / Indicada 2009: 1

Prática / Processo Agropecuário 2011: 2

Estratégia 3

♦ Desenvolver novas tecnologias e processos para produção e agroindustrialização de alimentos seguros, diversificados e nutritivos, visando a atender às exigências de mercado.

Contribuições

• Contribuir no desenvolvimento de produtos ou de sistemas para produção de alimentos seguros e diferenciados mediante racionalização do uso de agroquímicos ou incorporação de caracteres de maior valor agregado.








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• 0205200100 - Melhoramento genético da mangueira (Mangifera indica L.) por meio de métodos convencionais e biotecnológicos visando à criação e adaptação de cultivares com características superiores às existentes no mercado.

• 7592 - Sistemas diversificados de produção visando à transição agroecológica no contexto dos pequenos produtores de assentamento de reforma agrária do Município de Unaí, MG.

Projetos Novos

• Caracterização de germoplasma e melhoramento genético de espécies nativas e exóticas.


• Desenvolvimento tecnológico para uso funcional de passifloras silvestres.


Metas

Indicadores Anos

Cultivar Gerada / Lançada 2008: 1 2010: 1 2011: 1


Estratégia 4 ♦ Garantir a coleta, conservação, caracterização, revigoração,

organização e disponibilização da informação de recursos genéticos como base para o desenvolvimento de novos caracteres e novas variedades.

Contribuições

• Ampliar os esforços de PD&I para a utilização de recursos genéticos no Bioma Cerrado por meio da introdução, da coleta, da conservação, da caracterização, da avaliação e da organização da informação de germoplasmas.

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• 12160 - Caracterização e processamento e novos usos da matéria-prima de origem vegetal para substituição do diesel.

• 3419 - Caracterização e usos inovadores de espécies frutíferas nativas do Cerrado.



• 0102100208 - Coleta, conservação, caracterização de plantas industriais, medicinais, aromáticas e ornamentais.





• 0204201400 - Melhoramento genético do abacaxizeiro.

• 14633 - Recursos genéticos de mandioca.

• 13694 - Relações entre os metais do solo e a biodiversidade no Cerrado: ferramentas para a conservação ambiental e a recuperação de áreas degradadas.

• 0102100206 - Sub-rede de coleta, caracterização e conservação ex situ de germoplasma de hortaliças, raízes, tubérculos.

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Estratégia 5 ♦ Ampliar a PD&I para a inserção produtiva das comunidades

tradicionais, dos povos indígenas e dos pequenos e médios empreendimentos com sustentabilidade e competitividade.

Contribuições

♦ Ampliar esforços de PD&I para a inserção produtiva das comunidades tradicionais e dos pequenos e médios empreendimentos estabelecidos no Cerrado por meio da intensificação de estudos sobre metodologias, cadeias produtivas e sistemas produtivos adaptados a essas comunidades.

• 0102100205 - Sub-rede de conservação ex situ e caracterização de germoplasma de forrageiras.

Projetos Novos

• Caracterização de germoplasma e melhoramento genético de espécies nativas e exóticas

• Caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro auxiliados por marcadores moleculares

• Desenvolvimento de programas específicos de melhoramento genético para espécies nativas do Cerrado

• Domesticação e melhoramento genético de espécies vegetais nativas do Cerrado que apresentem interese econômico

• Estratégias moleculares e resistência de plantas a estresses bióticos no Cerrado

• Plataforma de recursos genéticos

• Plataforma de Recursos Genéticos: bancos de germoplasma de raízes e tubérculos

Metas

Indicadores AnosBase de Dados Organizada 2010: 1 2011: 1

Coleção Biológica 2009: 1

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• 3508 - Avaliação participativa da aptidão agroecológica e extrativista das terras de agricultores familiares do território do Alto Rio Pardo (MG) para construção de sistemas de produção em bases ecológicas.


• 7710 - Estudo do agronegócio e seleção de variedade de Mandioca como estratégia para incrementar a produtividade e a renda da agricultura familiar em comunidades rurais de Cristalina, Paracatu, Luziânia e Planaltina.



• 1198103100 - Modelagem de sistemas agrícolas para suporte ao desenvolvimento da agricultura familiar nos Cerrados.


• 7592 - Sistemas diversificados de produção visando a transição agroecológica no contexto dos pequenos produtores de assentamento de reforma agrária do município de Unaí, MG.

• 8990 - Transferência de tecnologias de conservação e manejo de recursos naturais do Bioma Cerrado pelo uso de boas práticas agrícolas e revegetação de áreas degradadas.

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Projetos Novos

• Avaliação de fatores e condições para inserção favorável de assentamento de reforma agrária.


Metas

Indicadores Anos



Atingir um novo patamar tecnológico competitivo em agroenergia e biocombustíveis.

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Estratégia 1

♦ Intensificar PD&I orientada para o desenvolvimento de novos processos produtivos e cultivares com características superiores para produção de energia.

Contribuições:

• Contribuir para a produção sustentável de agroenergia e biocombustíveis no Bioma Cerrado mediante desenvolvimento e adaptação de práticas agronômicas adequadas; busca de espécies/cultivares (exóticas e nativas) mais adaptadas e eficientes; e definição de sistemas de produção.



• 0104300104 - Desenvolvimento tecnológico do dendê para produção de biocombustíveis.

• 12215 - Fontes alternativas de matéria-prima para produção de biocombustíveis.


Projetos Novos

• Avaliação de indicadores de impactos ambientais de culturas alimentares e de bioenergia.

• Avaliação de novas oleaginosas para produção de biodiesel nas condições de Cerrado.

• Variação temporal de parâmetros quantitativos e qualitativos na biomassa de duas espécies vegetais com potencial bioenergético.

Metas

Indicadores Anos

Prática / Processo Agropecuário 2011: 1 2012: 1 2013: 1 2014: 12015: 1

Cultivar Gerada / Lançada 2012: 1 2015: 1Coleção Biológica 2009: 1 2010: 1

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Estratégia 2

♦ Ampliar o esforço de zoneamento e avaliação de impactos ecológico-econômico-social para a identificação de áreas competitivas e sustentáveis à produção de agroenergia.

Contribuições:

• Ampliar o esforço de PD&I para o zoneamento agrícola, por meio da elaboração, da atualização e da disponibilização de mapas e bases de dados para o Bioma Cerrado.

• Contribuir para o uso sustentável do Bioma Cerrado, por meio da intensificação de estudos sobre os impactos ecológico-econômico-social nas áreas destinadas à produção de agroenergia e biocombustíveis.


• 12208 - Avaliação de impactos sociais, econômicos e ambientais.

• 0104300204 - Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas energéticas.

• 5179 - Mapeamento e manejo localizado da compactação do solo em sistema de plantio direto no Cerrado.

Projetos Novos

• Prospecção, domesticação e seleção de novas oleaginosas para produção de biodiesel.

Metas

Indicadores Anos

Prática / Processo Agropecuário 2014: 1 2015: 1

51


Estratégia 3

♦ Desenvolver tecnologias e sistemas de produção visando ao aproveitamento de áreas degradadas para a produção de bioenergia.

Contribuições

♦ Recuperar e aumentar a capacidade produtiva de áreas degradadas no Bioma Cerrado, por meio de desenvolvimento e adaptação de práticas agronômicas; de cultivares (exóticas e nativas) e de sistemas de produção de agroenergia.


• Integração lavoura-pecuária: uma proposta de produção sustentável para a região do Cerrado

Projetos Novos

• Desenvolver estudos de valoração de serviços ambientais por meio de análise econômica ecológica

• Recuperação de áreas degradadas com espécies oleaginosas nativas com potencial para bioenergia e biocombustíveis

Metas

Indicadores Anos


Estratégia 4

♦ Desenvolver tecnologias para aproveitamento de co-produtos e resíduos.

Contribuições

• Ampliar a sustentabilidade, a competitividade e a eficiência dos sistemas de produção de agroenergia e biocombustíveis, por meio do desenvolvimento e adaptação de tecnologias, visando ao aproveitamento de co-produtos e resíduos.

52


Projetos Novos


Metas

Indicadores Anos



Intensificar o desenvolvimento de tecnologias para o uso sustentável dos biomas e integração produtiva das regiões brasileiras.

54


Estratégia 1

♦ Desenvolver modelos que viabilizem a remuneração dos serviços ambientais.

Contribuições

• Contribuir para a valoração e remuneração dos serviços ambientais no Bioma Cerrado, por meio de estudos e conhecimentos científicos.


• 13087 - Deslocamento de morcegos polinizadores em uma matriz agrícola.

Projetos Novos

• Desenvolver estudos de valoração de serviços ambientais por meio de análise econômica ecológica.

• Uso da eficiência de serviços ambientais como indicadores de qualidade das produções agrícolas.

Metas

Indicadores Anos


Estratégia 2

♦ Avançar no desenvolvimento de sistemas de produção com foco na integração, na eficiência energética, ambiental e social.

Contribuições

• Ampliar a produtividade e a sustentabilidade de sistemas de produção de agroenergia, por meio da eficiência de uso dos fatores de produção.



55


• 0205100600 - Aplicação de bactérias diazotróficas como alternativa para a redução do uso de fertilizantes nitrogenados nas culturas de arroz, milho, trigo e sorgo.

• 02061000800 - Aprimoramento do sistema de produção de café irrigado do Cerrado visando à competitividade e sustentabilidade.


• 0306500600 - Avaliação do intervalo hídrico ótimo e parâmetro estrutural S como indicadores da compactação e qualidade física de solos no Cerrado.



• 13670 - Caracterização de atributos químicos e físicos de latossolos do Cerrado utilizando espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS).



• 7514 - Composição química de plantas de cobertura e sua relação com a dinâmica de decomposição.




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• 0304003000 - Reciclagem agrícola do biossólido produzido pela Caesb.

• 0305023900 - Resposta de culturas anuais a aplicação do gesso agrícola em solo de Cerrado.



• 0306502900 - Validação da técnica Drifts para monitoramento de estoques de carbono em sistemas agropecuárias no Cerrado.

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Projetos Novos


• Elaboração de banco de dados biológicos com potencial econômico do Cerrado.

Metas

Indicadores Anos


Estratégia 3

♦ Desenvolver sistemas integrados e novos modelos de negócio de maior sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Contribuições

• Promover o uso sustentável do Bioma Cerrado, de acordo com as peculiaridades regionais, por meio do desenvolvimento de sistemas integrados e diversificados de produção e novos modelos de negócio.

• Promover o uso sustentável do Bioma Cerrado, de acordo com as peculiaridades regionais, por meio do desenvolvimento de novos modelos de negócio e arranjos produtivos.





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• 7592 - Sistemas diversificados de produção visando a transição agroecológica no contexto dos pequenos produtores de assentamento de reforma agrária do Município de Unaí, MG

Projetos Novos


• Desenvolver estudos de valoração de serviços ambientais por meio de análise econômica ecológica.



• Domesticação e melhoramento genético de espécies vegetais nativas do Cerrado que apresentem interesse econômico.


Metas

Indicadores Anos

Cultivar Gerada / Lançada 2014: 1 2015: 1

Prática / Processo Agropecuário 2012: 1 2013: 1 2014: 1 2015: 1

Estratégia 4

♦ Implementar PD&I para assegurar a sustentabilidade socioeconômico-ambiental dos sistemas de produção nos diferentes biomas e para conservação da biodiversidade e dos recursos naturais.

Contribuições

♦ Promover o uso sustentável do Bioma Cerrado, por meio do desenvolvimento, da diversificação, da integração de tecnologias e de sistemas de produção, inclusive as tecnologias de base agroecológica, para o uso eficiente dos insumos.

59


♦ Intensificar os estudos e geração de tecnologias para a recuperação ecológica de ecossistemas degradados ou não, por meio da conservação da biodiversidade e dos recursos naturais do Bioma Cerrado.

♦ Promover a preservação e a conservação do Bioma Cerrado, por meio da intensificação de estudos e geração de tecnologias voltados à caracterização, uso e valoração da biodiversidade e dos recursos naturais.

♦ Avaliar os impactos das principais cadeias e sistemas produtivos no Bioma Cerrado, por meio da definição de indicadores de sustentabilidade ambiental, econômica e social.

♦ Identificar áreas ou regiões com maior aptidão para os diversos sistemas de exploração agrícola e (ou) de grande relevância para preservação e conservação dos recursos naturais e da biodiversidade, por meio de zoneamento agrícola.

♦ Contribuir para a valoração e remuneração dos serviços ambientais no Bioma Cerrado, por meio de estudos e conhecimentos científicos.



• 8642 - Avaliação ambiental em área de mineração de níquel no Brasil: perspectivas para remediação e sustentabilidade.




• 3508 - Avaliação participativa da aptidão agroecológica e extrativista das terras de agricultores familiares do território do Alto Rio Pardo, MG, para construção de sistemas de produção em bases ecológicas.

60




• 13573 - Caracterização e modelagem dos recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio Buriti Vermelho: estratégias para uma alocação eqüitativa e sustentável.

• 3419 – Caracterização e usos inovadores de espécies frutíferas nativas do Cerrado.





• 0206000900 - Estratégias de melhoramento participativo na adaptação de espécies cultivadas em sistemas agroecológicos utilizando o milho como espécie indicadora.




61









• 0204100500 - Tecnologias agroecológicas de manejo de plantas daninhas na cultura da soja.




Projetos Novos

• Avaliação de sustentabilidade de sistemas agrossilvipastoris no Cerrado.

62


• Caracterização da fauna de vertebrados em áreas de produção para avaliar qualidade de serviços ambientais prestados e desenvolver estratégias de manejo quando necessário.

• Elaboração de banco de dados biológicos com potencial econômico do Cerrado.

• Estabelecimento de uma coleção de referência da fauna do Cerrado e utilização para educação ambiental.

• Identificar espécies e desenvolver tecnologias para uso sustentável da fauna como suplemento proteico aos pequenos agricultores.

• Resgate, conservação e multiplicação de germoplasma de mamíferos silvestres ameaçados de extinção.

• Utilização de sementes dispersas pela fauna local na produção de mudas para recuperação de áreas degradadas.

Metas

Indicadores Anos


Base de Dados Organizada 2011: 2

Estratégia 5 ♦ Intensificar o esforço de PD&I para o desenvolvimento de sistemas

integrados de produção em áreas degradadas nos diferentes biomas, com ênfase no aumento da produtividade e de eficiência do trabalho, considerando, inclusive, os médios empreendimentos.

Contribuições

• Desenvolver e aperfeiçoar sistemas de produção para o restabelecimento e manutenção da capacidade produtiva e uso eficiente dos recursos naturais em áreas degradadas, por meio de indicadores econômicos e ambientais.

• Promover a produtividade e a eficiência do uso dos recursos por meio do desenvolvimento de critérios para a tomada de decisão para o uso de sistemas integrados, mistos ou diversificados, de acordo com a diversidade ambiental no Bioma Cerrado.

63






Projetos Novos

• Avaliação da interação animal-planta em espécies nativas do Bioma Cerrado.

• Desenvolver estudos de valoração de serviços ambientais por meio de análise econômica/ecológica.

• Recuperação de áreas degradadas por meio de sistemas integrados de produção.

• Recuperação de áreas degradadas visando ao cumprimento da legislação ambiental.

• Utilização de sementes dispersas pela fauna local na produção de mudas para recuperação de áreas degradadas.

Metas

Indicadores Anos

Cultivar Gerada / Lançada 2011: 1


Estratégia 6

♦ Desenvolver conhecimentos e tecnologias que contribuam para a inserção social e econômica da agricultura familiar, das comunidades tradicionais e dos pequenos empreendimentos.

64


Contribuições

• Contribuir para a inserção social e econômica da agricultura familiar, das comunidades tradicionais e dos pequenos empreendimentos, por meio do desenvolvimento de conhecimentos, de produtos provenientes da biodiversidade com agregação de valor e de modelo de negócios para a inserção no mercado.



• 3508 - Avaliação participativa da aptidão agroecológica e extrativista das terras de agricultores familiares do território do Alto Rio Pardo, MG, para construção de sistemas de produção em bases ecológicas.






65



Projetos Novos

• Avaliação de fatores e condições para inserção favorável de assentamento de reforma agrária.


Metas

Indicadores Anos


Estratégia 7

♦ Desenvolver PD&I em balanço energético, balanço de carbono, estudos de ciclo de vida e oportunidades de mecanismo de desenvolvimento limpo, considerando as características de cada bioma.

Contribuições

• Realizar estudos que subsidiem ações mitigadoras e a comercialização de créditos de carbono, por meio da intensificação de esforços em PD&I para análise de balanço energético, da emissão e de seqüestro de gases de efeito estufa em tecnologias e sistemas produtivos no Bioma Cerrado.

• Racionalizar o uso de energia, de água e de insumos agrícolas e criar oportunidades de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), pelo do desenvolvimento de tecnologias.

• Identificar e estimular oportunidades de mecanismo de desenvolvimento limpo, por intermédio da organização e da disponibilização de informações sobre balanço energético e de massa (carbono, resíduos, insumos e microbiota) no bioma.



66



• 12215 - Fontes alternativas de matéria prima para produção de biocombustíveis.

• 0306502900 - Validação da técnica Drifts para monitoramento de estoques de carbono em sistemas agropecuárias no Cerrado.

Projetos Novos

• Avaliação de sustentabilidade de sistemas agrossilvipastoris no Cerrado.

• Efeitos da dinâmica de uso da terra e de práticas agropecuárias na mitigação de gases de efeito estufa (GEEs).

• Impactos das mudanças climáticas globais sobre sistemas de cultivos.

• Monitoramento dos estoques de carbono e nitrogênio no solo do Cerrado.


Metas

Indicadores Anos



Prospectar a biodiversidade para o desenvolvimento de produtos diferenciados e com alto valor agregado para exploração de novos segmentos de mercado (alimentares, aromáticos, essências, fármacos, biocidas, fitoterápicos e cosméticos).

68


Estratégia 1 ♦ Desenvolver novos produtos a partir da biodiversidade brasileira:

aromáticos, essências, fármacos, biocidas, fitoterápicos e cosméticos.

Contribuições

• Desenvolver novos produtos, por meio da prospecção da biodiversidade e da caracterização do Bioma Cerrado.

• Desenvolver novos produtos, por meio da viabilização do extrativismo, da domesticação e da inserção no mercado de espécies nativas do Bioma Cerrado.







• 14633 – Recursos genéticos de mandioca.



Projetos Novos


• Desenvolvimento de métodos para identificação e controle de fitoplasma de mandioca.

69



Metas

Indicadores Anos


Estratégia 2 ♦ Intensificar a prospecção, caracterização e conservação de

espécies da biodiversidade brasileira, para geração de produtos pré-tecnológicos e tecnológicos, com alto valor agregado e foco nas demandas de mercado.

Contribuições

• Desenvolver produtos com alto valor agregado e de uso diferenciado, por meio da prospecção da biodiversidade e da caracterização de espécies e matérias-primas do Bioma Cerrado.

• Utilizar parentes silvestres em programas de melhoramento, por meio da prospecção da biodiversidade e caracterização das espécies nativas do Bioma Cerrado.

• Inserir espécies nativas do Bioma Cerrado e produtos de alto valor agregado no mercado, por meio do extrativismo e da domesticação de espécies.






• 0305100500 - Determinação dos efeitos de bioinseticidas sobre espécies não-alvo para a predição da periculosidade ambiental.

70


• 7710 - Estudo do agronegócio e seleção de variedade de mandioca como estratégia para incrementar a produtividade e a renda da agricultura familiar em comunidades rurais de Cristalina, Paracatu, Luziânia e Planaltina




• 14633 – Recursos genéticos de mandioca.

Projetos Novos


• Identificar espécies e desenvolver tecnologias para uso sustentável da fauna como suplemento proteico aos pequenos agricultores.

Metas

Indicadores Anos


Coleção Biológica 2011: 1

Estratégia 3 ♦ Desenvolver tecnologias para sistemas de produção e

agroindustrialização de produtos de elevado valor agregado, com ênfase em arranjos produtivos com pequenos e médios empreendimentos.

Contribuições

• Gerar produtos diferenciados a partir do estudo de espécies, por meio do desenvolvimento de tecnologias para sistemas de produção e de agroindustrialização, com agregação de valor e diferenciais para o mercado.

71





Projetos Novos



Metas

Indicadores Anos


Cultivar Testada / Indicada 2011: 1


Contribuir para o avanço da fronteira do conhecimento e incorporar novas tecnologias, inclusive as emergentes.

73


Estratégia 1 ♦ Intensificar PD&I em temas de ciência e tecnologia estratégicos para

o Brasil.

Contribuições

• Prospectar e caracterizar os recursos genéticos, mediante a identificação de caracteres e genes de maior relevância para programas de melhoramento genético e transgenia voltados para sistemas de produção, desafios ambientais e de mercado.

• Substituir/reduzir o uso de fertilizantes minerais e biocidas, por meio da prospecção e viabilização do uso de fontes alternativas de insumos e microorganismos.

• Multiplicar e conservar recursos genéticos animais sob risco, por meio de biotécnicas de reprodução assistida.


• 8642 - Avaliação ambiental em área de mineração de níquel no Brasil: perspectivas para remediação e sustentabilidade.








74


• 13995 - Efeito da adição de antioxidantes na qualidade do sêmen criopreservado de bovinos.

• 10049 - Fontes alternativas potenciais de materia-prima para produção de agroenergia.










Projetos Novos

• Biotecnologia animal na seleção, multiplicação, segurança biológica, intercâmbio e disseminação de recursos genéticos em diferentes sistemas de produção visando à competitividade da pecuária nacional.


75


• Desenvolvimento de métodos para identificação e controle de fitoplasma de mandioca.

• Disponibilização de ferramentas de diagnósticos quarentenários e de segurança alimentar por meio de desenvolvimento e validação de técnicas biotecnológicas.


• Ferramentas para a tomada de decisão em atividades agrícolas no Cerrado.

• Multiplicação e conservação de recursos genéticos animais estratégicos para sistemas de produção de bovinos no Cerrado.

• Nutrigenômica de alimentos de origem vegetal de interesse na região do Cerrado.


• Prospecção e caracterização de alimentos funcionais por meio de técnicas biotecnológicas.

• Prospecção e caracterização de plantas tolerantes à seca por meio de técncias biotecnológicas.

• Resgate, conservação e multiplicação de germoplasma de mamíferos silvestres ameaçados de extinção.

Metas

Indicadores AnosPrática / Processo Agropecuário 2011: 2

Base de Dados Organizada 2011: 1

Estratégia 2

♦ Intensificar PD&I para redução da dependência de insumos agropecuários não-renováveis e para aproveitamento de resíduos.

Contribuições

• Reduzir a dependência de insumos agropecuários não-renováveis, por meio da prospecção e viabilização do uso de fontes alternativas para produção; da substituição ou redução do uso de fertilizantes minerais de usos múltiplos.

76


• Reduzir a dependência de insumos agropecuários não-renováveis, por meio do desenvolvimento tecnológico, do aproveitamento de resíduos e subprodutos provenientes do meio rural ou urbano em sistemas de produção vegetal e animal.

• Reduzir a dependência de insumos agropecuários não-renováveis, por meio do desenvolvimento de tecnologias e de sistemas de produção mais eficientes no uso de energia e demais insumos.

• Reduzir a dependência de insumos agropecuários não-renováveis, por meio da identificação e seleção de plantas, microrganismos e suas associações que promovam a economia e a eficiência de uso de insumos agrícolas.








Projetos Novos


Metas

Indicadores Anos

Cultivar Gerada / Lançada 2009: 2 2010: 1 2011: 2

Prática / Processo Agropecuário 2009: 1 2010: 1 2011: 1

Os Desafios Institucionais e Organizacionais

Diretrizes Estratégicas

Diretriz 1Consolidar um modelo institucional de gestão ágil e flexível, com autonomia para associações e parcerias.

Estratégia 1

Consolidar a gestão por resultados da Embrapa e aprimorar os processos de medição sistemática de seus resultados finalísticos e de avaliação dos impactos de sua atuação.

Contribuições:

♦ Aprimorar o modelo corporativo de gestão de pessoas por competências, por meio da execução de atividades piloto do projeto institucional de gestão por competências.

♦ Consolidar a gestão por resultados na Unidade, por meio de um sistema de monitoramento de indicadores de desempenho.

♦ Aperfeiçoar e consolidar as metodologias da Embrapa de avaliação de impacto econômico, social e ambiental de PD&I e de viabilidade econômica de projetos, por meio da:

• Análise de outras metodologias existentes.

• Aplicação sistemática das metodologias em algumas tecnologias da unidade.

• Divulgação dos resultados da metodologia entre os pesquisadores.

♦ Internalizar o conceito de inovação e de negócios na estruturação de projetos de pesquisa, por meio da capacitação da equipe técnica e fortalecimento do NAP.

Ações Gerenciais Novas

Aperfeiçoar as metodologias de viabilidade econômica de projetos e de impacto econômico, social e ambiental de PD&I, prevendo a divulgação, para os interessados, de seus resultados.

79


Atuar como piloto do projeto corporativo de gestão por competências.

Capacitar equipe técnica nos conceitos de inovação e negócios.

Criar estratégias institucionais para a internalização do sistema Embrapa de gestão.

Implementar sistema de indicadores de desempenho com foco em resultados.

Reestruturar e fortalecer o Comitê de Publicações da Embrapa Cerrados.

Diretriz 2

Atrair, desenvolver e reter talentos técnicos e gerenciais.

Estratégia 1

Desenvolver competências gerenciais em centros de excelência nacionais e internacionais.

Contribuições

♦ Desenvolver gestores de processos e projetos, por meio de programas de treinamento em centros nacionais e internacionais.


Criar o Setor de Capacitação, Desenvolvimento de Pessoas e implementar ações de qualidade de vida.

Desenvolver competências estratégicas para gerentes no âmbito do programa de desenvolvimento de competências estratégicas para gerentes.

Estratégia 2

Criar mecanismos para atração de talentos e assegurar as condições para seu desenvolvimento e retenção.

Contribuições

♦ Promover a retenção de talentos, por meio de aperfeiçoamento de mecanismos de avaliação de pessoas e equipes com foco em resultados.

♦ Potencializar a atração de talentos, por meio da melhoria do processo de recrutamento.

♦ Promover desenvolvimento de competências mediante criação de um Núcleo de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas.

81


♦ Assegurar a transferência de conhecimento entre os pesquisadores em via de aposentadoria e os recém-admitidos por meio do registro de processos, de procedimentos gerenciais e técnicos e atividades de integração.

♦ Promover desenvolvimento de competências em PD&I e gestão empresarial mediante criação de um Núcleo de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas.


Aprimorar o processo de estágio.


Estudar o perfil do profissional desejado com a participação efetiva da Unidade no processo seletivo.

Implantar o sistema de gestão por competências na Unidade.

Implementar registro de processos, de procedimentos gerenciais e técnicos.

Mapear as competências da Unidade.

Estratégia 3

Desenvolver gestores de projetos de PD&I em ambientes transdisciplinares e multi-institucionais, nacionais e estrangeiros.

Contribuições

♦ Desenvolver gestores de projetos de PD&I em redes complexas, por meio de programas de treinamento em centros nacionais e internacionais.


Aprimorar o processo de captação de recursos em agências de fomento a pesquisa governamentais ou privadas.


Fortalecer a atuação do NAP.

82


Estratégia 4

Orientar a avaliação de pessoas e equipes para valorizar a inovação organizacional, o trabalho em rede e outros arranjos coletivos voltados para obtenção de resultados finalísticos.

Contribuições

♦ Consolidar a gestão por resultados na Unidade, por meio de um sistema de monitoramento de indicadores de desempenho.



Implementar a avaliação por equipes.

Implementar sistema de indicadores de desempenho com foco em resultados.

Estratégia 5

Promover continuamente o mapeamento das competências estratégicas necessárias ao cumprimento da missão da Embrapa.

Contribuições

♦ Mapear continuamente as competências necessárias ao cumprimento da missão da Embrapa, por meio da análise e melhoria de processos.


Aprimorar o processo de estágio.

Implantar o sistema de gestão por competências na Unidade.

Mapear as competências da Unidade.

Estratégia 6

Ampliar e intensificar os esforços de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos em PD&I e gestão empresarial.

83


Contribuições

♦ Promover o desenvolvimento de competências por meio da criação de um Núcleo de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas.

♦ Promover a profissionalização dos gerentes, pesquisadores, analistas e assistentes que lideram grandes equipes, por meio da renovação do Projeto de Desenvolvimento de Competências Estratégicas para Gerentes, em parceria com as Unidades Descentralizadas da Embrapa localizadas no DF.




Desenvolver competências estratégicas para gerentes no âmbito do programa de desenvolvimento de competências estratégicas para gerentes.


Diretriz 3Ampliar a atuação em redes para aumentar a sinergia, a capacidade e a velocidade da inovação.

Estratégia 1

Ampliar a cooperação tecnológica, científica e organizacional com empresas e instituições mais inovadoras.

Contribuições

♦ Ampliar as cooperações tecnológicas, científicas e organizacionais, por meio da prospecção e estabelecimento de parcerias com empresas e instituições inovadoras.



Fortalecer a parceria com empresas privadas.


Estratégia 2

Promover arranjos institucionais e metodologias inovadoras visando acelerar o processo de transferência/adoção dos conhecimentos e tecnologias geradas.

Contribuições

♦ Acelerar o processo de transferência/adoção dos conhecimentos e tecnologias geradas por meio da gestão das informações e do estabelecimento de arranjos institucionais e metodologias inovadoras.

♦ Promover a conectividade com redes sociais para o desenvolvimento, intercâmbio de conhecimento e transferência de tecnologia por meio de projetos de pesquisa.

85


♦ Fortalecer a agenda de transferência de tecnologia da Embrapa por meio da:

• Avaliação da transferência/adoção de tecnologias; construção de modelos de transferência de conhecimentos/ tecnologias.

• Estudos envolvendo modelos teóricos da área comportamental.

♦ Cumprir as agendas de desenvolvimento, de transferência de conhecimento e tecnologia, por meio do fortalecimento da articulação entre as Unidades da Embrapa.

♦ Promover cooperação tecnológica, científica e organizacional, por meio da incubação de empresas.


Ampliar atuação nas redes de transferência de tecnologia.

Aprimorar o processo de transferência/adoção de tecnologias mediante a aplicação da metodologia de análise e melhoria de processos e de modelos teóricos da área de psicologia comportamental.

Criar o Núcleo de Inovação Tecnológica.

Estratégia 3

Estimular a cultura de cooperação e o estabelecimento de alianças estratégicas, desenvolver competências organizacionais, infra-estrutura e instrumentos contratuais para a inovação tecnológica em rede, com participação de agentes públicos e privados, no País e no exterior.

Contribuições

♦ Fortalecer a cooperação interinstitucional, por meio da estruturação, manutenção e uso compartilhado de laboratórios.

♦ Viabilizar alianças estratégicas, por meio do fortalecimento da articulação entre Unidade e AJU.

♦ Estabelecer alianças estratégicas, por meio da prospecção de oportunidades de parcerias e intercâmbio.

86


♦ Estimular a cultura de cooperação e da organização de alianças estratégicas, desenvolvendo competências organizacionais, por meio de fortalecimento de parcerias com instituições nacionais e internacionais de ensino e pesquisa.



Fortalecer a parceria com empresas privadas.

Fortalecer a articulação entre a Unidade e demais unidades centrais e descentralizadas da Embrapa.

Fortalecer as parcerias público/privadas.


Mapear a abrangência geográfica e as áreas de atuação, para o estabelecimento de estratégias de ação em locais pouco assistidos pela Unidade.

Diretriz 4

Promover a gestão e proteção do conhecimento.

Estratégia 1

Aperfeiçoar os mecanismos de inteligência competitiva e prospecção tecnológica.

Contribuições

♦ Aprimorar a proteção da informação por meio da análise e melhoria do processo de propriedade intelectual e fortalecimento do comitê de propriedade intelectual.

♦ Disseminar a política de propriedade intelectual, internalizar conceitos e processos, por meio de capacitação de colaboradores.

♦ Aperfeiçoar os mecanismos de inteligência competitiva e prospecção tecnológica, por meio de:

• Aprimoramento dos sistemas informacionais para melhoria da comunicação interna e externa.

• Criação de fóruns para coleta e discussão de idéias inovadoras.

• Criação de mecanismos de monitoramento de melhores práticas de gestão e acompanhamento da adoção de tecnologias.

• Identificação de marcos referenciais em desenvolvimento organizacional e prospecção tecnológica.

• Elaboração de um sistema de informação para prospecção de demandas.

♦ Implementar o Núcleo de Inovação Tecnológica.


Aplicar a metodologia de análise e melhoria de processos para a melhoria do processo de propriedade intelectual.

88



Aprimorar os sistemas informacionais para melhoria da comunicação interna e externa.

Criar fóruns para coleta e discussão de idéias inovadoras.

Criar mecanismos de monitoramento de melhores práticas de gestão e acompanhamento da adoção de tecnologias.


Elaborar sistema de informação para prospecção de demandas.



Identificar marcos referencias em desenvolvimento organizacional e prospecção tecnológica.


Estratégia2Aprimorar o processo de mapeamento, organização, gestão e proteção da informação e do conhecimento gerado pela Embrapa e fortalecer as competências e instrumentos necessários.

Contribuições ♦ Direcionar o mapeamento de informações por meio do resgate da

memória técnico-científico para identificação de conhecimentos e tecnologias geradas pela Unidade.

♦ Aprimorar a proteção da informação por meio da análise e melhoria do processo de propriedade intelectual, fortalecendo o comitê de propriedade intelectual.

♦ Coletar, registrar e organizar informações, por meio da análise e melhoria dos processos de publicação, comunicação e de transferência de tecnologia da Embrapa Cerrados.

89


♦ Melhorar a gestão da Unidade, por meio da organização e disponibilização da informação gerencial e formulação de indicadores.




Aplicar a metodologia de análise e melhoria de processos para a melhoria dos processos de publicação, comunicação e de transferência de tecnologias.


Reestruturar e fortalecer o Comitê de Publicações da Embrapa Cerrados.

Resgatar a memória técnico-científica da Unidade por meio do Projeto de resgate da memória de projetos de pesquisa e desenvolvimento.

Estratégia 3

Assegurar a proteção de metodologias e tecnologias geradas por meio do depósito de patentes, da propriedade intelectual ou garantia do sigilo das informações.

Contribuições

♦ Aprimorar a proteção de metodologias, tecnologias e sigilo da informação por meio da análise e melhoria do processo de propriedade intelectual e fortalecimento do comitê de propriedade intelectual.

♦ Disseminar a política de propriedade intelectual, internalizar conceitos e processos, por meio da capacitação dos colaboradores.



Diretriz 5

Expandir a atuação internacional em suporte ao desenvolvimento da agricultura brasileira e à transferência de tecnologia.

Estratégia 1

Construir parcerias nacionais e internacionais para projetos de PD&I em consonância com os objetivos estratégicos da Embrapa.

Contribuições:

♦ Estimular a cultura de cooperação e da organização de alianças estratégicas, desenvolvendo competências organizacionais, por meio de fortalecimento de parcerias com instituições nacionais e internacionais de ensino, extensão e pesquisa.

♦ Fortalecer a atuação do NAP no estabelecimento de relações com agências de fomento e cooperação por intermédio do fortalecimento da prospecção, indução e acompanhamento de editais.






Diretriz 6

Ampliar e diversificar as fontes de financiamento para PD&I.

Estratégia 1

Intensificar a articulação interinstitucional viabilizando a formulação de políticas públicas que fortaleçam a PD&I, com foco na expansão da alocação de recursos e na flexibilização de formas de aplicação.

Contribuições

♦ Fortalecer parcerias com instituições governamentais em áreas estratégicas visando maior inserção na elaboração de políticas públicas por meio de atuação em fóruns governamentais nas áreas de interesse.


Atuar em fóruns governamentais.


Estratégia 2

Multiplicar, diversificar e articular as fontes e as formas de financiamento dos projetos de PD&I, garantindo o seu alinhamento com a estratégia institucional e atuação integrada.

Contribuições

♦ Fortalecer a atuação do NAP para diversificar as fontes de financiamento e estabelecer relações com agências de fomento e cooperação por intermédio do fortalecimento da prospecção, indução e acompanhamento de editais alinhados às estratégias da Unidade.

♦ Aperfeiçoar a gestão da execução orçamentária e financeira, por meio da implantação de mecanismo de acompanhamento orçamentário.

92






Implantar mecanismo de acompanhamento orçamentário dos projetos de PD&I.

Diretriz 7Assegurar a atualização contínua dos processos de PD&I e da infra-estrutura.

Estratégia 1

Assegurar a manutenção, atualização e utilização otimizada da infra-estrutura laboratorial, de tecnologia da informação e dos campos experimentais.

Contribuições

♦ Assegurar a manutenção, atualização, modernização e o uso compartilhado de equipamentos, por meio da criação de laboratório multiusuários.

♦ Melhorar a infra-estrutura laboratorial, por meio de captação de recursos via projetos.

♦ Otimizar utilização da infra-estrutura laboratorial e de campos experimentais, por meio do inventário dos equipamentos e do seu estado de conservação.

♦ Otimizar a utilização da infra-estrutura de campos experimentais, por meio da implantação de mecanismos de controle e histórico de uso.

♦ Viabilizar a implantação do sistema de qualidade de laboratórios e campos experimentais, por meio da adequação da infra-estrutura, capacitação de equipes e atuação do Comitê Gestor.

♦ Assegurar utilização otimizada da tecnologia da informação, por meio da criação do Comitê Gestor da Informática.


Capacitar equipes de laboratórios e campos experimentais em gestão da qualidade.

Criar o Comitê Gestor da Informática.

Criar laboratório multiusuário.

94


Implantar rede de computadores sem fio e backup da informação.

Implementar o Comitê de Qualidade em Laboratórios e Campos Experimentais e Gestão Ambiental.

Implementar sistema georreferenciado de uso de campos experimentais.

Mapear equipamentos e suas condições de uso.

Estratégia 2

Ampliar a base de laboratórios e campos experimentais acreditados para realizar estudos e ensaios de acordo com as normas técnicas internacionais de gestão da qualidade.

Contribuições

♦ Ampliar arranjos institucionais e cooperação técnica para a acreditação de laboratórios mediante a implementação de processos e técnicas certificadas.

♦ Ampliar a base de laboratórios e campos experimentais, por meio da captação de recursos de programas governamentais e novos projetos com recursos destinados a investimentos.




Diretriz 8Fortalecer a comunicação institucional e mercadológica para atuar estrategicamente diante dos desafios da sociedade da informação.

Estratégia 1

Aprimorar a sintonia entre os focos institucional e mercadológico por meio da comunicação.

Contribuições

♦ Aprimorar os mecanismos de comunicação externa tornando-os ágeis e flexíveis para promover a sintonia e sinergia entre os focos institucional e mercadológico, por meio da identificação de demandas de clientes potenciais.



Aprimorar e ampliar os métodos de avaliação de impacto da veiculação de notícias relativas à Unidade.



Elaborar sistema de informação para prospecção de demandas.

Fortalecer a imagem institucional da Embrapa Cerrados.



96


Estratégia 2

Aprimorar os fluxos, canais e espaços formais e informais de diálogo e influência recíproca entre a Empresa e seus públicos de interesse.

Contribuições

♦ Ampliar instâncias de diálogo entre os públicos internos e externos mediante o aprimoramento dos fluxos, canais, sistemas informacionais e espaços formais e informais de interação.

♦ Aprimorar e ampliar os métodos de avaliação para medir o impacto da veiculação de notícias relativas à Unidade nos meios de comunicação impressos e na Internet.



Aperfeiçoar a comunicação interna mediante a implementação das ações do projeto de comunicação interna.


Aprimorar e ampliar os métodos de avaliação de impacto da veiculação de notícias relativas à Unidade.

Aprimorar os sistemas informacionais para melhoria da comunicação interna e externa.

Criar canal aberto com a Chefia da Unidade.



Implantar rede de computadores sem fio e backup da informação.


97


Estratégia 3

Promover ações e produtos que integrem a comunicação interna, criando um ambiente cooperativo e de livre circulação de idéias.

Contribuições

♦ Melhorar o ambiente e a comunicação interna mediante o estabelecimento de práticas que propiciem a integração, a colaboração e a livre circulação de idéias.


Aperfeiçoar a comunicação interna mediante a implementação das ações do projeto de comunicação interna.

Criar canal aberto com a Chefia da Unidade.

Criar espaços cooperativos e de livre circulação de idéias.

Criar estratégias institucionais para a internalização do sistema Embrapa de gestão.


Estabelecer calendários de reuniões gerais e técnico-científicas.


Monitorar o clima organizacional.

Anexo 1. Análise de Consistência Interna

99


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uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Avali

ação

de no

vas o

leagin

osas

pa

ra pr

oduç

ão de

biod

iesel

nas

cond

ições

de C

erra

doNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Avali

ação

de su

stenta

bilida

de

de si

stema

s agr

ossil

vipas

toris

no C

erra

doNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Avali

ação

dos p

roce

ssos

hid

rológ

icos n

o Biom

a Cer

rado

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Biote

cnolo

gia an

imal

na se

leção

, mu

ltiplic

ação

, seg

uran

ça bi

ológic

a, int

ercâ

mbio

e diss

emina

ção d

e re

curso

s gen

ético

s em

difer

entes

sis

temas

de pr

oduç

ão vi

sand

o à c

ompe

titivid

ade d

a pec

uária

na

ciona

l

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

6

Cara

cteriz

ação

da fa

una d

e ve

rtebr

ados

em ár

eas d

e pro

duçã

o pa

ra av

aliar

quali

dade

de

servi

ços a

mbien

tais p

resta

dos e

de

senv

olver

estra

tégias

de m

anejo

qu

ando

nece

ssár

io

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Cara

cteriz

ação

de ge

rmop

lasma

e m

elhor

amen

to ge

nétic

o de

espé

cies n

ativa

s e ex

ótica

sNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Cara

cteriz

ação

e us

o de

germ

oplas

ma e

melho

rame

nto

gené

tico d

o mar

acuja

zeiro

au

xiliad

os po

r mar

cado

res

molec

ulare

s

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

18

Dese

nvolv

er es

tudos

de va

loraç

ão

de se

rviço

s amb

ientai

s por

meio

de

análi

se ec

onôm

ica ec

ológic

aNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

100


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto n

ovos

Estra

tégi

as m

édio

pra

zoTo

tal (

∑)

12

34

56

78

910

1112

1314

Dese

nvolv

imen

to de

méto

dos

para

iden

tifica

ção e

contr

ole de

fito

plasm

a de m

andio

caNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

6

Dese

nvolv

imen

to de

prog

rama

s es

pecífi

cos d

e melh

oram

ento

gené

tico p

ara e

spéc

ies na

tivas

do

Cer

rado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Dese

nvolv

imen

to e l

ança

mento

de

cultiv

ares

de le

gumi

nosa

s par

a a

inten

sifica

ção e

a su

stenta

bilida

de

da pr

oduç

ão an

imal

no C

erra

do

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

18

Dese

nvolv

imen

to tec

nológ

ico

para

uso f

uncio

nal d

e pas

siflor

as

silve

stres

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui12

Disp

onibi

lizaç

ão de

ferra

menta

s de

diag

nósti

cos q

uare

ntená

rios e

de

segu

ranç

a alim

entar

por m

eio

de de

senv

olvim

ento

e vali

daçã

o de

técn

icas b

iotec

nológ

icas

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

Dome

stica

ção e

melh

oram

ento

gené

tico d

e esp

écies

vege

tais

nativ

as do

Cer

rado

que

apre

sente

m int

eres

se ec

onôm

ico

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

18

Efeit

o das

mud

ança

s clim

ática

s so

bre a

popu

lação

de m

orce

gos

pred

ador

es de

prag

as ag

rícola

sNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Efeit

o das

mud

ança

s clim

ática

s so

bre p

oliniz

ador

es e

dispe

rsore

s de

espé

cies d

e fru

tas na

tivas

do

Cerra

do

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Efeit

os da

dinâ

mica

de us

o da

terra

e de

práti

cas a

grop

ecuá

rias

na m

itigaç

ão de

gase

s de e

feito

estuf

a (GE

Es)

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Elab

oraç

ão de

banc

o de d

ados

bio

lógico

s com

poten

cial

econ

ômico

do C

erra

doNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Estab

elecim

ento

de um

a cole

ção

de re

ferên

cia da

faun

a do C

erra

do

e utili

zaçã

o par

a edu

caçã

o am

bienta

l

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

101


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto n

ovos

Estra

tégi

as m

édio

pra

zoTo

tal (

∑)

12

34

56

78

910

1112

1314

Estra

tégias

mole

cular

es e

resis

tência

de pl

antas

a es

tress

es

biótic

os no

Cer

rado

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

12

Ferra

menta

s par

a a to

mada

de

decis

ão em

ativi

dade

s agr

ícolas

no

Cer

rado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

Identi

ficaç

ão, c

arac

teriza

ção,

multip

licaç

ão e

seleç

ão ge

nétic

a pa

ra m

aciez

da ca

rne e

m bo

vinos

Ne

lore m

ocho

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

15

Identi

ficar

espé

cies e

dese

nvolv

er

tecno

logias

para

uso s

usten

tável

da fa

una c

omo s

uplem

ento

prote

ico ao

s peq

ueno

s agr

iculto

res

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Impa

ctos d

as m

udan

ças c

limáti

cas

globa

is so

bre s

istem

as de

cultiv

osNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Indica

dore

s de q

ualid

ade d

e solo

e s

usten

tabilid

ade d

e dife

rente

s sis

temas

de pr

oduç

ão no

Biom

a Ce

rrado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Inter

açõe

s eco

lógica

s e se

rviço

s am

bienta

is no

Biom

a Cer

rado

: pe

rspec

tivas

para

a co

nser

vaçã

o e o

man

ejo de

recu

rsos n

atura

is e

recu

pera

ção d

e áre

as de

grad

adas

.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Monit

oram

ento

dos e

stoqu

es de

ca

rbon

o e ni

trogê

nio no

solo

do

Cerra

doNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Multip

licaç

ão e

cons

erva

ção

de re

curso

s gen

ético

s anim

ais

estra

tégico

s par

a sist

emas

de

prod

ução

de bo

vinos

no C

erra

do

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

Nutrig

enôm

ica de

alim

entos

de

orige

m ve

getal

de in

teres

se na

re

gião d

o Cer

rado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

Plan

tas to

leran

tes a

estre

sses

ab

iótico

s no C

erra

doNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

9

Plata

forma

de re

curso

s gen

ético

sNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

102


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto n

ovos

Estra

tégi

as m

édio

pra

zoTo

tal (

∑)

12

34

56

78

910

1112

1314

Plata

forma

de R

ecur

sos

Gené

ticos

: ban

cos d

e ge

rmop

lasma

de ra

ízes e

tub

ércu

los

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Pros

pecç

ão e

cara

cteriz

ação

de

alime

ntos f

uncio

nais

por m

eio de

téc

nicas

biote

cnoló

gicas

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

Pros

pecç

ão e

cara

cteriz

ação

de

planta

s tole

rante

s à se

ca po

r meio

de

técn

cias b

iotec

nológ

icas

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

6

Pros

pecç

ão, d

omes

ticaç

ão e

seleç

ão de

nova

s olea

ginos

as

para

prod

ução

de bi

odies

elNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Recu

pera

ção d

e áre

as

degr

adad

as co

m es

pécie

s ole

agino

sas n

ativa

s com

poten

cial

para

bioe

nerg

ia e b

iocom

bustí

veis

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Recu

pera

ção d

e áre

as

degr

adad

as no

Biom

a Cer

rado

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Recu

pera

ção d

e áre

as

degr

adad

as po

r meio

de si

stema

s int

egra

dos d

e pro

duçã

oNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Recu

pera

ção d

e áre

as

degr

adad

as vi

sand

o ao

cump

rimen

to da

legis

lação

am

bienta

l

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Resg

ate, c

onse

rvaçã

o e

multip

licaç

ão de

germ

oplas

ma de

ma

mífer

os si

lvestr

es am

eaça

dos

de ex

tinçã

o

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

3

Uso d

a efic

iência

de se

rviço

s am

bienta

is co

mo in

dicad

ores

de

quali

dade

das p

rodu

ções

agríc

olas

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Utiliz

ação

de se

mente

s disp

ersa

s pe

la fau

na lo

cal n

a pro

duçã

o de

muda

s par

a rec

uper

ação

de ár

eas

degr

adad

as

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

103


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto n

ovos

Estra

tégi

as m

édio

pra

zoTo

tal (

∑)

12

34

56

78

910

1112

1314

Varia

ção t

empo

ral d

e par

âmetr

os

quan

titativ

os e

quali

tativo

s na

bioma

ssa d

e dua

s esp

écies

ve

getai

s com

poten

cial

bioen

ergé

tico

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Total

(∑)

3670

3039

273

1272

108

3620

222

117

21

1 Am

pliar

a PD

&I pa

ra a

inser

ção p

rodu

tiva d

as co

munid

ades

trad

icion

ais, d

os po

vos i

ndíge

nas e

dos p

eque

nos e

méd

ios em

pree

ndim

entos

com

suste

ntabil

idade

e co

mpeti

tivida

de.

2 Am

pliar

o es

forço

de P

D&I p

ara a

dapta

ção d

os si

stema

s pro

dutiv

os e

mitig

ação

dos i

mpac

tos pr

evist

os no

s cen

ários

das m

udan

ças c

limáti

cas.

3 De

senv

olver

conh

ecim

entos

e tec

nolog

ias qu

e con

tribua

m pa

ra a

inser

ção s

ocial

e ec

onôm

ica da

agric

ultur

a fam

iliar, d

as co

munid

ades

trad

icion

ais e

dos p

eque

nos e

mpre

endim

entos

.

4 De

senv

olver

nova

s tec

nolog

ias e

proc

esso

s par

a pro

duçã

o e ag

roind

ustria

lizaç

ão de

alim

entos

segu

ros,

diver

sifica

dos e

nutrit

ivos,

visan

do at

ende

r às e

xigên

cias d

e mer

cado

.

5 De

senv

olver

PD&

I em

balan

ço en

ergé

tico,

balan

ço de

carb

ono,

estud

os de

ciclo

de vi

da e

opor

tunida

des d

e mec

anism

o de d

esen

volvi

mento

limpo

, con

sider

ando

as ca

racte

rístic

as de

cada

biom

a.

6 De

senv

olver

tecn

ologia

s par

a apr

oveit

amen

to de

co-p

rodu

tos e

resíd

uos.

7 De

senv

olver

tecn

ologia

s par

a sist

emas

de pr

oduç

ão e

agro

indus

trializ

ação

de pr

oduto

s de e

levad

o valo

r agr

egad

o, co

m ên

fase e

m ar

ranjo

s pro

dutiv

os co

m pe

quen

os e

médio

s emp

reen

dimen

tos.

8 Ga

ranti

r a co

leta,

cons

erva

ção,

cara

cteriz

ação

, rev

igora

ção,

orga

nizaç

ão e

dispo

nibiliz

ação

da in

forma

ção d

e rec

urso

s gen

ético

s com

o bas

e par

a o de

senv

olvim

ento

de no

vos c

arac

teres

e no

vas v

aried

ades

.

9 Im

pleme

ntar P

D&I p

ara a

sseg

urar

a su

stenta

bilida

de só

cio-e

conô

mico

-amb

iental

dos s

istem

as de

prod

ução

nos d

ifere

ntes b

iomas

e pa

ra co

nser

vaçã

o da b

iodive

rsida

de e

dos r

ecur

sos n

atura

is.

10

Inten

sifica

r a pr

ospe

cção

, car

acter

izaçã

o e co

nser

vaçã

o de e

spéc

ies da

biod

iversi

dade

bras

ileira

, par

a ger

ação

de pr

oduto

s pré

-tecn

ológic

os e

tecno

lógico

s, co

m alt

o valo

r agr

egad

o e fo

co na

s dem

anda

s de

merca

do.

11

Inten

sifica

r as p

esqu

isas o

rienta

das p

ara s

altos

de pr

oduti

vidad

e, me

lhoria

da qu

alida

de e

aume

nto do

valor

agre

gado

de pr

oduto

s com

vista

s à co

mpeti

tivida

de e

suste

ntabil

idade

da ag

ricult

ura,

levan

do em

conta

as ca

racte

rístic

as de

cada

biom

a.

12

Inten

sifica

r o es

forço

de P

D&I p

ara o

dese

nvolv

imen

to de

siste

mas i

ntegr

ados

de pr

oduç

ão em

área

s deg

rada

das n

os di

feren

tes bi

omas

, com

ênfas

e no a

umen

to da

prod

utivid

ade e

de efi

ciênc

ia do

trab

alho,

cons

idera

ndo i

nclus

ive os

méd

ios em

pree

ndim

entos

.

13

Inten

sifica

r PD&

I em

temas

de ci

ência

e tec

nolog

ia es

tratég

icos p

ara o

Bra

sil .

14

Inten

sifica

r PD&

I par

a red

ução

da de

pend

ência

de in

sumo

s agr

opec

uário

s não

-reno

váve

is e p

ara a

prov

eitam

ento

de re

síduo

s.

104


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Avali

ação

de al

imen

tos ric

os

em ác

idos g

raxo

s visa

ndo

deter

mina

r o se

u pote

ncial

co

mo al

imen

to fun

ciona

l

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Adub

ação

nitro

gena

da pa

ra

o milh

o em

suce

ssão

a so

ja/mi

lheto

em so

lo de

Cer

rado

so

b pre

paro

conv

encio

nal e

pla

ntio d

ireto

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Análi

se da

cade

ia pr

oduti

va

da m

andio

ca re

lacion

ada

aos a

gricu

ltore

s fam

iliare

s do

Vale

do R

io Ur

ucuia

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Aplic

ação

de ba

ctéria

s dia

zotró

ficas

como

alt

erna

tiva p

ara a

redu

ção

do us

o de f

ertili

zante

s nit

roge

nado

s nas

cultu

ras

de ar

roz,

milho

e ca

na-d

e-aç

úcar.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Aplic

ação

de ba

ctéria

s dia

zotró

ficas

como

alt

erna

tiva p

ara a

redu

ção

do us

o de f

ertili

zante

s nit

roge

nado

s nas

cultu

ras d

e ar

roz,

milho

, trigo

e so

rgo

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Aprim

oram

ento

do

sistem

a de p

rodu

ção d

e ca

fé irr

igado

do C

erra

do

visan

do à

comp

etitiv

idade

e su

stenta

bilida

de.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

105


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Avali

ação

ambie

ntal e

m ár

ea de

mine

raçã

o de n

íquel

no br

asil:

persp

ectiv

as

para

reme

diaçã

o e

suste

ntabil

idade

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

6

Avali

ação

da co

mpos

ição

de fib

ras d

os al

imen

tos e

seus

efeit

os na

dige

stão

e abs

orçã

o de n

utrien

tes

visan

do de

termi

nar o

seu

poten

cial c

omo a

limen

to fun

ciona

l

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Avali

ação

da re

sistên

cia

de ge

nótip

os de

soja

[Glyc

ine m

ax (L

.) Me

rr.] a

os

perce

vejos

Euc

histu

s her

os e

Piez

odor

us g

uildin

ii

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Avali

ação

de im

pacto

s so

ciais,

econ

ômico

s e

ambie

ntais

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Avali

ação

do co

mpor

tamen

to de

frutí

feras

nativ

as do

Ce

rrado

cultiv

adas

com

três

níveis

de ad

ubaç

ão e

dois

níveis

de ág

ua

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Avali

ação

do in

terva

lo híd

rico

ótimo

e pa

râme

tro es

trutur

al S

como

indic

ador

es da

co

mpac

tação

e qu

alida

de

física

de so

los no

Cer

rado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Avali

ação

dos i

mpac

tos

ambie

ntais,

econ

ômico

s e s

ociai

s dos

siste

mas d

e pr

oduç

ão de

bovin

o de c

orte

no C

erra

do, n

a Ama

zônia

e no

Pan

tanal

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

13

106


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Avali

ação

dos i

mpac

tos da

bo

vinoc

ultur

a de c

orte

sobr

e o m

eio fís

ico em

regiõ

es do

s bio

mas A

mazô

nia, C

erra

do e

Panta

nal.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui12

Avali

ação

partic

ipativ

a da

aptid

ão ag

roec

ológic

a e

extra

tivist

a das

terra

s de

agric

ultor

es fa

milia

res d

o ter

ritório

do A

lto R

io Pa

rdo,

MG, p

ara c

onstr

ução

de

sistem

as de

prod

ução

em

base

s eco

lógica

s

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Capa

citaç

ão, id

entifi

caçã

o e

impla

ntaçã

o de s

istem

as de

pr

oduç

ão de

base

ecoló

gica

a par

tir do

plan

ejame

nto

segu

ndo a

aptid

ão ag

ro-

ecoló

gica e

extra

tivist

a das

ter

ras p

ara a

plica

ção e

m co

munid

ades

de ag

ricult

ores

no

terri

tório

do A

lto R

io Pa

rdo

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Cara

cteriz

ação

das

subs

tância

s anti

oxida

ntes d

e ali

mento

s visa

ndo d

eterm

inar

o seu

poten

cial c

omo

alime

nto fu

ncion

al

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Cara

cteriz

ação

de at

ributo

s qu

ímico

s e fís

icos d

e La

tosso

los do

Cer

rado

uti

lizan

do es

pectr

osco

pia

de in

frave

rmelh

o pró

ximo

(NIR

S)

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

107


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Cara

cteriz

ação

de

germ

oplas

ma e

melho

rame

nto ge

nétic

o do

mara

cujaz

eiro a

ssist

idos p

or

marca

dore

s mole

cular

es

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui15

Cara

cteriz

ação

e es

pacia

lizaç

ão do

s sist

emas

de

prod

ução

de bo

vinos

de

corte

na A

mazô

nia, n

o Ce

rrado

e no

Pan

tanal.

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

15

Cara

cteriz

ação

e mo

delag

em

dos r

ecur

sos h

ídrico

s da

bacia

hidr

ográ

fica d

o Rio

Buriti

Ver

melho

: estr

atégia

s pa

ra um

a aloc

ação

eqüit

ativa

e s

usten

tável

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui12

Cara

cteriz

ação

e pr

oces

same

nto e

novo

s uso

s da

maté

ria-p

rima d

e orig

em

vege

tal pa

ra su

bstitu

ição

do di

esel

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui12

Cara

cteriz

ação

e us

os

inova

dore

s de e

spéc

ies

frutífe

ras n

ativa

s do C

erra

doNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteFo

rteme

nteFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

18

Cara

cteriz

ação

e va

loraç

ão

de ge

rmop

lasma

s de m

ilho

e sor

go: fe

notip

agem

para

pr

oduti

vidad

e e ad

aptaç

ão

e res

posta

s a es

tress

es

abiót

icos d

e nitro

gênio

e se

ca

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui9

108


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Cara

cteriz

ação

feno

típica

, ge

nétic

a e bi

oquím

ica de

ge

nótip

os de

man

dioca

e me

lhora

mento

partic

ipativ

o co

mo es

tratég

ia pa

ra

incre

menta

r a pr

oduti

vidad

e e a

rend

a de c

omun

idade

s ru

rais.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui15

Colet

a, co

nser

vaçã

o, ca

racte

rizaç

ão de

plan

tas

indus

triais,

med

icina

is,

arom

ática

s e or

name

ntais

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Comp

osiçã

o quím

ica de

pla

ntas d

e cob

ertur

a e su

a re

lação

com

a dinâ

mica

de

deco

mpos

ição

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Dese

nvolv

imen

to de

cu

ltivar

es de

soja

para

os

diver

sos s

istem

as ag

rícola

s br

asile

iros

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

9

Dese

nvolv

imen

to de

mé

todos

de es

timati

va

de ris

cos c

limáti

cos p

ara

cultu

ras c

onso

rciad

as

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Dese

nvolv

imen

to de

mé

todos

de es

timati

va

de ris

cos c

limáti

cos p

ara

cultu

ras e

nerg

ética

s

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Dese

nvolv

imen

to de

mé

todos

de es

timati

va

de ris

cos c

limáti

cos p

ara

pasta

gens

e sis

temas

int

egra

dos l

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

109


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Dese

nvolv

imen

to de

tec

nolog

ias vi

sand

o obte

r alt

os re

ndim

entos

do fe

ijoeir

o via

fixaç

ão bi

ológic

a do

nitro

gênio

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

9

Dese

nvolv

imen

to tec

nológ

ico

do de

ndê p

ara p

rodu

ção d

e Bi

ocom

bustí

veis

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Deslo

came

nto de

mor

cego

s po

liniza

dore

s em

uma m

atriz

agríc

olaNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Deter

mina

ção d

os ef

eitos

de

bioins

eticid

as so

bre e

spéc

ies

não-

alvo p

ara a

pred

ição d

a pe

riculo

sidad

e amb

iental

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Dinâ

mica

de ra

ízes e

m sis

temas

de m

anejo

do so

lo no

Cer

rado

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui12

Dive

rsida

de ba

cteria

na

avali

ada p

or m

étodo

s mo

lecula

res e

depe

nden

tes

de cu

ltivo e

m so

los so

b pla

ntio d

ireto

e con

venc

ional

e seu

poten

cial c

omo

indica

dor d

e qua

lidad

e do

solo

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

15

Dive

rsida

de de

nema

tóide

s em

Cer

rado

pres

erva

do e

em ag

roec

ossis

temas

e se

u po

tencia

l com

o ind

icado

r de

quali

dade

ambie

ntal

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nte12

Efeit

o da a

dição

de

antio

xidan

tes na

quali

dade

do

sême

n crio

pres

erva

do de

bo

vinos

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

110


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Estra

tégias

de m

elhor

amen

to pa

rticipa

tivo n

a ada

ptaçã

o de

espé

cies c

ultiva

das e

m sis

temas

agro

ecoló

gicos

uti

lizan

do o

milho

como

es

pécie

indic

ador

a

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Estra

tégias

para

max

imiza

r a c

ontrib

uição

da fix

ação

bio

lógica

do ni

trogê

nio co

m a

cultu

ra da

soja

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

9

Estud

o do a

gron

egóc

io e

seleç

ão de

varie

dade

de

mand

ioca c

omo e

straté

gia

para

incre

menta

r a

prod

utivid

ade e

a re

nda

da ag

ricult

ura f

amilia

r em

comu

nidad

es ru

rais

de

Crist

alina

, Par

acatu

, Luz

iânia

e Plan

altina

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui18

Estud

o do a

gron

egóc

io e

seleç

ão de

varie

dade

de

mand

ioca c

omo e

straté

gia

para

incre

menta

r a

prod

utivid

ade e

a re

nda

da ag

ricult

ura f

amilia

r em

comu

nidad

es ru

rais

do V

ale

do R

io Ur

ucuia

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

21

Evolu

ção d

a agr

icultu

ra

bras

ileira

em um

perío

do

rece

nte

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Fonte

s alte

rnati

vas d

e ma

téria

prim

a par

a pro

duçã

o de

bioc

ombu

stíve

isNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui9

Fonte

s alte

rnati

vas

poten

ciais

de m

atéria

-pr

ima p

ara p

rodu

ção d

e ag

roen

ergia

Não c

ontrib

uiMo

dera

dame

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

13

111


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Func

ionali

dade

do m

arac

ujá

silve

stre A

na la

tência

de

sono

e an

sieda

deNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Impa

ctos d

a bov

inocu

ltura

de

corte

sobr

e a bi

odive

rsida

de

nos b

iomas

da A

mazô

nia,

Cerra

do e

Panta

nal

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui12

Integ

raçã

o lav

oura

-pec

uária

: um

a pro

posta

de pr

oduç

ão

suste

ntáve

l par

a a re

gião d

o Ce

rrado

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui18

Mane

jo su

stentá

vel d

a ag

robio

diver

sidad

e nos

bio

mas C

erra

do e

Caati

nga

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Mape

amen

to e m

anejo

loc

aliza

do da

comp

actaç

ão

do so

lo em

siste

ma de

pla

ntio d

ireto

no C

erra

do

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Melho

rame

nto de

man

dioca

pa

ra a

indús

tria da

farin

ha

e féc

ula e

para

o co

nsum

o fre

sco

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Melho

rame

nto ge

nétic

o da

man

gueir

a (M

angif

era

indica

L.) p

or m

eio de

mé

todos

conv

encio

nais

e bio

tecno

lógico

s visa

ndo

à cria

ção e

adap

tação

de

cultiv

ares

com

cara

cterís

ticas

su

perio

res à

s exis

tentes

no

merca

do

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

12

Melho

rame

nto ge

nétic

o do

abac

axize

iro

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

112


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Mode

lagem

de si

stema

s ag

rícola

s par

a sup

orte

ao de

senv

olvim

ento

da

agric

ultur

a fam

iliar n

os

cerra

dos

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Mode

lagem

, aná

lise

integ

rada

e es

tudo d

e ce

nário

s dos

impa

ctos

econ

ômico

s, so

ciais

e am

bienta

is do

s sist

emas

de

prod

ução

de bo

vinos

de

corte

na A

mazô

nia, n

o Ce

rrado

e no

Pan

tanal

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui12

Perfo

rman

ce pr

oduti

va e

repr

oduti

va de

reba

nho

nelor

e sup

lemen

tado c

om

mistu

ra m

inera

l que

latad

a

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Plan

ejame

nto e

avali

ação

de

pequ

enos

rese

rvatór

ios

de ág

ua vi

sand

o à m

elhor

ia do

bem

estar

sócio

-ec

onôm

ico e

a seg

uran

ça

alime

ntar e

m co

munid

ades

ca

rente

s: fer

rame

ntas e

pr

oced

imen

tos

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

15

Poten

cial d

e emi

ssão

de

meta

no, c

ompo

sição

qu

ímica

e de

grad

abilid

ade

de gr

amíne

as fo

rrage

iras

para

rumi

nante

s no B

ioma

Cerra

do

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

15

Prec

ocida

de se

xual

e din

âmica

folic

ular e

m fêm

eas N

elore

s cria

das n

o ec

ossis

tema d

os C

erra

dos.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

113


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Rada

res d

e abe

rtura

sinté

tica

com

múltip

la po

lariza

ção

para

o mo

nitor

amen

to am

bienta

l do C

erra

do

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui9

Recic

lagem

agríc

ola do

bio

ssóli

do pr

oduz

ido pe

la Ca

esb

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Recu

rsos g

enéti

cos d

e ma

ndioc

aNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Relaç

ões e

ntre o

s meta

is do

so

lo e a

biod

iversi

dade

no

Cerra

do: fe

rrame

ntas p

ara

a con

serva

ção a

mbien

tal

e a re

cupe

raçã

o de á

reas

de

grad

adas

.

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

15

Resp

osta

de cu

ltura

s anu

ais

a apli

caçã

o do g

esso

ag

rícola

em so

lo de

Cer

rado

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

9

Roch

as br

asile

iras c

omo

fontes

de po

tássio

para

sis

temas

agro

pecu

ários

Nã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nte15

Seleç

ão de

cultiv

ares

e po

rta-e

nxer

tos pa

ra o

mara

cujaz

eiro-

azed

o no

bioma

cerra

do, v

isand

o ao

contr

ole de

doen

ças e

au

mento

de pr

oduti

vidad

e

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Seleç

ão de

matr

izes e

av

aliaç

ão de

prop

rieda

des

física

, quím

icas e

mec

ânica

s da

mad

eira d

e trê

s esp

écies

de

pinu

s tro

picais

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

114


Matriz

de A

nális

e de C

onsis

tência

Int

erna

/ Pro

jeto e

m an

dame

nto

Estra

tégias

méd

io pr

azo

Total

(∑

)1

23

45

67

89

1011

1213

14

Simu

lação

e oti

miza

ção

de si

stema

s de p

rodu

ção

de bo

vinos

de co

rte em

pa

stage

ns, s

istem

as

integ

rado

s com

cultiv

os

anua

is e e

m co

nfina

mento

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

9

Siste

mas d

iversi

ficad

os de

pr

oduç

ão vi

sand

o à tr

ansiç

ão

agro

ecoló

gica n

o con

texto

dos p

eque

nos p

rodu

tores

de

asse

ntame

nto de

refor

ma

agrá

ria do

Mun

icípio

de

Unaí,

MG

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui18

Sub-

rede

de co

leta,

cara

cteriz

ação

e co

nser

vaçã

o ex s

itu de

ge

rmop

lasma

de ho

rtaliç

as,

raíze

s, tub

er

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Sub-

rede

de co

nser

vaçã

o ex

situ

e car

acter

izaçã

o de

germ

oplas

ma de

forra

geira

s Nã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Tecn

ologia

s agr

oeco

lógica

s de

man

ejo de

plan

tas

danin

has n

a cult

ura d

a soja

Nã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Tran

sferê

ncia

de te

cnolo

gia

agro

pecu

ária

visan

do o

incre

mento

da pr

oduç

ão de

gr

ãos e

o de

senv

olvim

ento

da fr

uticu

ltura

trop

ical n

o Es

tado d

o Toc

antin

s

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

1 Am

pliar

a PD

&I pa

ra a

inser

ção p

rodu

tiva d

as co

munid

ades

trad

icion

ais, d

os po

vos i

ndíge

nas e

dos p

eque

nos e

méd

ios em

pree

ndim

entos

com

suste

ntabil

idade

e co

mpeti

tivida

de.

2 Am

pliar

o es

forço

de P

D&I p

ara a

dapta

ção d

os si

stema

s pro

dutiv

os e

mitig

ação

dos i

mpac

tos pr

evist

os no

s cen

ários

das m

udan

ças c

limáti

cas.

3 De

senv

olver

conh

ecim

entos

e tec

nolog

ias qu

e con

tribua

m pa

ra a

inser

ção s

ocial

e ec

onôm

ica da

agric

ultur

a fam

iliar, d

as co

munid

ades

trad

icion

ais e

dos p

eque

nos e

mpre

endim

entos

.

4 De

senv

olver

nova

s tec

nolog

ias e

proc

esso

s par

a pro

duçã

o e ag

roind

ustria

lizaç

ão de

alim

entos

segu

ros,

diver

sifica

dos e

nutrit

ivos,

visan

do at

ende

r às e

xigên

cias d

e mer

cado

.

115


5 De

senv

olver

PD&

I em

balan

ço en

ergé

tico,

balan

ço de

carb

ono,

estud

os de

ciclo

de vi

da e

opor

tunida

des d

e mec

anism

o de d

esen

volvi

mento

limpo

, con

sider

ando

as ca

racte

rístic

as de

cada

biom

a.

6 De

senv

olver

tecn

ologia

s par

a apr

oveit

amen

to de

co-p

rodu

tos e

resíd

uos.

7 De

senv

olver

tecn

ologia

s par

a sist

emas

de pr

oduç

ão e

agro

indus

trializ

ação

de pr

oduto

s de e

levad

o valo

r agr

egad

o, co

m ên

fase e

m ar

ranjo

s pro

dutiv

os co

m pe

quen

os e

médio

s emp

reen

dimen

tos.

8 Ga

ranti

r a co

leta,

cons

erva

ção,

cara

cteriz

ação

, rev

igora

ção,

orga

nizaç

ão e

dispo

nibiliz

ação

da in

forma

ção d

e rec

urso

s gen

ético

s com

o bas

e par

a o de

senv

olvim

ento

de no

vos c

arac

teres

e no

vas v

aried

ades

.

9 Im

pleme

ntar P

D&I p

ara a

sseg

urar

a su

stenta

bilida

de só

cio-e

conô

mico

-amb

iental

dos s

istem

as de

prod

ução

nos d

ifere

ntes b

iomas

e pa

ra co

nser

vaçã

o da b

iodive

rsida

de e

dos r

ecur

sos n

atura

is.

10

Inten

sifica

r a pr

ospe

cção

, car

acter

izaçã

o e co

nser

vaçã

o de e

spéc

ies da

biod

iversi

dade

bras

ileira

, par

a ger

ação

de pr

oduto

s pré

-tecn

ológic

os e

tecno

lógico

s, co

m alt

o valo

r agr

egad

o e fo

co na

s dem

anda

s de

merca

do.

11

Inten

sifica

r as p

esqu

isas o

rienta

das p

ara s

altos

de pr

oduti

vidad

e, me

lhoria

da qu

alida

de e

aume

nto do

valor

agre

gado

de pr

oduto

s com

vista

s à co

mpeti

tivida

de e

suste

ntabil

idade

da ag

ricult

ura,

levan

do em

conta

as ca

racte

rístic

as de

cada

biom

a.

12

Inten

sifica

r o es

forço

de P

D&I p

ara o

dese

nvolv

imen

to de

siste

mas i

ntegr

ados

de pr

oduç

ão em

área

s deg

rada

das n

os di

feren

tes bi

omas

, com

ênfas

e no a

umen

to da

prod

utivid

ade e

de efi

ciênc

ia do

trab

alho,

cons

idera

ndo i

nclus

ive os

méd

ios em

pree

ndim

entos

.

13

Inten

sifica

r PD&

I em

temas

de ci

ência

e tec

nolog

ia es

tratég

icos p

ara o

Bra

sil .

14

Inten

sifica

r PD&

I par

a red

ução

da de

pend

ência

de in

sumo

s agr

opec

uário

s não

-reno

váve

is e p

ara a

prov

eitam

ento

de re

síduo

s.

116


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os no

vos

Estra

tégias

Long

o Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Av

aliaç

ão da

inter

ação

anim

al-pla

nta em

espé

cies n

ativa

s do B

ioma C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui1

Avali

ação

de fa

tores

e co

ndiçõ

es pa

ra in

serçã

o fav

oráv

el de

asse

ntame

nto de

refor

ma

agrá

riaNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Avali

ação

de in

dicad

ores

de im

pacto

s amb

ientai

s de c

ultur

as al

imen

tares

e de

bioe

nerg

iaNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

3Av

aliaç

ão de

nova

s olea

ginos

as pa

ra pr

oduç

ão de

biod

iesel

nas c

ondiç

ões d

e Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte3

Avali

ação

de su

stenta

bilida

de de

siste

mas a

gros

silvip

astor

is no

Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Av

aliaç

ão do

s pro

cess

os hi

droló

gicos

no B

ioma C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Biote

cnolo

gia an

imal

na se

leção

, mult

iplica

ção,

segu

ranç

a biol

ógica

, inter

câmb

io e

disse

mina

ção d

e rec

urso

s gen

ético

s em

difer

entes

siste

mas d

e pro

duçã

o visa

ndo à

co

mpeti

tivida

de da

pecu

ária

nacio

nal

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Cara

cteriz

ação

da fa

una d

e ver

tebra

dos e

m ár

eas d

e pro

duçã

o par

a ava

liar q

ualid

ade d

e se

rviço

s amb

ientai

s pre

stado

s e de

senv

olver

estra

tégias

de m

anejo

quan

do ne

cess

ário

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Cara

cteriz

ação

de ge

rmop

lasma

e me

lhora

mento

gené

tico d

e esp

écies

nativ

as e

exóti

cas

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Ca

racte

rizaç

ão e

uso d

e ger

mopla

sma e

melh

oram

ento

gené

tico d

o mar

acuja

zeiro

au

xiliad

os po

r mar

cado

res m

olecu

lares

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

18

Dese

nvolv

er es

tudos

de va

loraç

ão de

servi

ços a

mbien

tais p

or m

eio de

análi

se ec

onôm

ica

ecoló

gica

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

ui12

Dese

nvolv

imen

to de

méto

dos p

ara i

denti

ficaç

ão e

contr

ole de

fitop

lasma

de m

andio

caNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6De

senv

olvim

ento

de pr

ogra

mas e

spec

íficos

de m

elhor

amen

to ge

nétic

o par

a esp

écies

na

tivas

do C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Dese

nvolv

imen

to e l

ança

mento

de cu

ltivar

es de

legu

mino

sas p

ara a

inten

sifica

ção e

a su

stenta

bilida

de da

prod

ução

anim

al no

Cer

rado

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

18

Dese

nvolv

imen

to tec

nológ

ico pa

ra us

o fun

ciona

l de p

assifl

oras

silve

stres

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui12

Disp

onibi

lizaç

ão de

ferra

menta

s de d

iagnó

stico

s qua

rente

nário

s e de

segu

ranç

a alim

entar

po

r meio

de de

senv

olvim

ento

e vali

daçã

o de t

écnic

as bi

otecn

ológic

asNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Dome

stica

ção e

melh

oram

ento

gené

tico d

e esp

écies

vege

tais n

ativa

s do C

erra

do qu

e ap

rese

ntem

inter

esse

econ

ômico

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

18

Efeit

o das

mud

ança

s clim

ática

s sob

re a

popu

lação

de m

orce

gos p

reda

dore

s de p

raga

s ag

rícola

sNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Efeit

o das

mud

ança

s clim

ática

s sob

re po

liniza

dore

s e di

sper

sore

s de e

spéc

ies de

fruta

s na

tivas

do C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

117


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os no

vos

Estra

tégias

Long

o Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Ef

eitos

da di

nâmi

ca de

uso d

a ter

ra e

de pr

ática

s agr

opec

uária

s na m

itigaç

ão de

gase

s de

efeito

estuf

a (GE

Es)

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Elab

oraç

ão de

banc

o de d

ados

bioló

gicos

com

poten

cial e

conô

mico

do C

erra

doFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Es

tabele

cimen

to de

uma c

oleçã

o de r

eferê

ncia

da fa

una d

o Cer

rado

e uti

lizaç

ão pa

ra

educ

ação

ambie

ntal

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Estra

tégias

mole

cular

es e

resis

tência

de pl

antas

a es

tress

es bi

ótico

s no C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui12

Ferra

menta

s par

a a to

mada

de de

cisão

em at

ivida

des a

gríco

las no

Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Ide

ntific

ação

, car

acter

izaçã

o, mu

ltiplic

ação

e se

leção

gené

tica p

ara m

aciez

da ca

rne e

m bo

vinos

Nelo

re m

ocho

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Identi

ficar

espé

cies e

dese

nvolv

er te

cnolo

gias p

ara u

so su

stentá

vel d

a fau

na co

mo

suple

mento

prote

ico ao

s peq

ueno

s agr

iculto

res

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Impa

ctos d

as m

udan

ças c

limáti

cas g

lobais

sobr

e sist

emas

de cu

ltivos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Ind

icado

res d

e qua

lidad

e de s

olo e

suste

ntabil

idade

de di

feren

tes si

stema

s de p

rodu

ção

no B

ioma C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Inter

açõe

s eco

lógica

s e se

rviço

s amb

ientai

s no B

ioma C

erra

do: p

ersp

ectiv

as pa

ra a

cons

erva

ção e

o ma

nejo

de re

curso

s natu

rais

e rec

uper

ação

de ár

eas d

egra

dada

s.Nã

o Con

tribui

Contr

ibui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Monit

oram

ento

dos e

stoqu

es de

carb

ono e

nitro

gênio

no so

lo do

Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Mu

ltiplic

ação

e co

nser

vaçã

o de r

ecur

sos g

enéti

cos a

nimais

estra

tégico

s par

a sist

emas

de

prod

ução

de bo

vinos

no C

erra

do

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Nutrig

enôm

ica de

alim

entos

de or

igem

vege

tal de

inter

esse

na re

gião d

o Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Pl

antas

toler

antes

a es

tress

es ab

iótico

s no C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Plata

forma

de re

curso

s gen

ético

sNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Plata

forma

de re

curso

s gen

ético

s: ba

ncos

de ge

rmop

lasma

de ra

ízes e

tubé

rculos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Pr

ospe

cção

e ca

racte

rizaç

ão de

alim

entos

func

ionais

por m

eio de

técn

icas b

iotec

nológ

icas

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Pr

ospe

cção

e ca

racte

rizaç

ão de

plan

tas to

leran

tes à

seca

por m

eio de

técn

icas

biotec

nológ

icas

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Pros

pecç

ão, d

omes

ticaç

ão e

seleç

ão de

nova

s olea

ginos

as pa

ra pr

oduç

ão de

biod

iesel

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Re

cupe

raçã

o de á

reas

degr

adad

as co

m es

pécie

s olea

ginos

as na

tivas

com

poten

cial p

ara

bioen

ergia

e bio

comb

ustív

eisNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

3

Recu

pera

ção d

e áre

as de

grad

adas

no B

ioma C

erra

doNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

118


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os no

vos

Estra

tégias

Long

o Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Re

cupe

raçã

o de á

reas

degr

adad

as po

r meio

de si

stema

s inte

grad

os de

prod

ução

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Re

cupe

raçã

o de á

reas

degr

adad

as vi

sand

o ao c

umpr

imen

to da

legis

lação

ambie

ntal

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Re

sgate

, con

serva

ção e

mult

iplica

ção d

e ger

mopla

sma d

e mam

ífero

s silv

estre

s am

eaça

dos d

e exti

nção

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Uso d

a efic

iência

de se

rviço

s amb

ientai

s com

o ind

icado

res d

e qua

lidad

e das

prod

uçõe

s ag

rícola

sNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Utiliz

ação

de se

mente

s disp

ersa

s pela

faun

a loc

al na

prod

ução

de m

udas

para

re

cupe

raçã

o de á

reas

degr

adad

asNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Varia

ção t

empo

ral d

e par

âmetr

os qu

antita

tivos

e qu

alitat

ivos n

a biom

assa

de du

as

espé

cies v

egeta

is co

m po

tencia

l bioe

nerg

ético

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte9

Total

(∑

)12

909

3330

921

1 Av

ança

r no d

esen

volvi

mento

de si

stema

s de p

rodu

ção c

om fo

co na

integ

raçã

o, na

eficiê

ncia

ener

gétic

a, am

bienta

l e so

cial

2 De

senv

olver

mod

elos q

ue vi

abiliz

em a

remu

nera

ção d

os se

rviço

s amb

ientai

s

3 De

senv

olver

novo

s pro

dutos

a pa

rtir da

biod

iversi

dade

bras

ileira

: aro

mátic

os, e

ssên

cias,

fárma

cos,

biocid

as, fi

toter

ápico

s e co

sméti

cos

4 De

senv

olver

siste

mas i

ntegr

ados

e no

vos m

odelo

s de n

egóc

io de

maio

r sus

tentab

ilidad

e eco

nômi

ca, s

ocial

e am

bienta

l

5 De

senv

olver

tecn

ologia

s e si

stema

s de p

rodu

ção v

isand

o ao a

prov

eitam

ento

de ár

eas d

egra

dada

s par

a a pr

oduç

ão de

bioe

nerg

ia

6 Int

ensifi

car P

D&I o

rienta

da pa

ra o

dese

nvolv

imen

to de

novo

s pro

cess

os pr

oduti

vos e

cultiv

ares

com

cara

cterís

ticas

supe

riore

s par

a pro

duçã

o de e

nerg

ia

119


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os em

anda

mento

Estra

tégi

as L

ongo

Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Av

aliaç

ão de

alim

entos

ricos

em ác

idos g

raxo

s visa

ndo d

eterm

inar o

seu p

otenc

ial co

mo

alime

nto fu

ncion

alNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Adub

ação

nitro

gena

da pa

ra o

milho

em su

cess

ão a

soja/

milhe

to em

solo

de C

erra

do so

b pr

epar

o con

venc

ional

e plan

tio di

reto

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Análi

se da

cade

ia pr

oduti

va da

man

dioca

relac

ionad

a aos

agric

ultor

es fa

milia

res d

o Vale

do

Rio U

rucu

iaNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui12

Aplic

ação

de ba

ctéria

s diaz

otrófi

cas c

omo a

ltern

ativa

para

a re

duçã

o do u

so de

fertil

izante

s nit

roge

nado

s nas

cultu

ras d

e arro

z, mi

lho e

cana

-de-

açúc

ar.

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Aplic

ação

de ba

ctéria

s diaz

otrófi

cas c

omo a

ltern

ativa

para

a re

duçã

o do u

so de

fertil

izante

s nit

roge

nado

s nas

cultu

ras d

e arro

z, mi

lho, tr

igo e

sorg

o Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Aprim

oram

ento

do si

stema

de pr

oduç

ão de

café

irriga

do do

cerra

do vi

sand

o à

comp

etitiv

idade

e su

stenta

bilida

de.

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Avali

ação

ambie

ntal e

m ár

ea de

mine

raçã

o de n

íquel

no br

asil:

persp

ectiv

as pa

ra

reme

diaçã

o e su

stenta

bilida

deNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Avali

ação

da co

mpos

ição d

e fibr

as do

s alim

entos

e se

us ef

eitos

na di

gestã

o e ab

sorçã

o de

nutrie

ntes v

isand

o dete

rmina

r o se

u pote

ncial

como

alim

ento

funcio

nal

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Avali

ação

da re

sistên

cia de

genó

tipos

de so

ja [G

lycine

max

(L.)

Merr.

] aos

perce

vejos

Eu

chist

us h

eros

e Pi

ezod

orus

guil

dinii

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Avali

ação

de im

pacto

s soc

iais,

econ

ômico

s e am

bienta

isNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Avali

ação

do co

mpor

tamen

to de

frutí

feras

nativ

as do

Cer

rado

cultiv

adas

com

três n

íveis

de

adub

ação

e do

is nív

eis de

água

Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Avali

ação

do in

terva

lo híd

rico ó

timo e

parâ

metro

estru

tural

S co

mo in

dicad

ores

da

comp

actaç

ão e

quali

dade

física

de so

los no

Cer

rado

Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Avali

ação

dos i

mpac

tos am

bienta

is, ec

onôm

icos e

socia

is do

s sist

emas

de pr

oduç

ão de

bo

vino d

e cor

te no

Cer

rado

, na A

mazô

nia e

no P

antan

alFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

13

Avali

ação

dos i

mpac

tos da

bovin

ocult

ura d

e cor

te so

bre o

meio

físico

em re

giões

dos

bioma

s Ama

zônia

, Cer

rado

e Pa

ntana

l.Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Avali

ação

partic

ipativ

a da a

ptidã

o agr

oeco

lógica

e ex

trativ

ista d

as te

rras d

e agr

iculto

res

familia

res d

o ter

ritório

do A

lto R

io Pa

rdo,

MG, p

ara c

onstr

ução

de si

stema

s de p

rodu

ção e

m ba

ses e

cológ

icas

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Capa

citaç

ão, id

entifi

caçã

o e im

planta

ção d

e sist

emas

de pr

oduç

ão de

base

ecoló

gica

a par

tir do

plan

ejame

nto se

gund

o a ap

tidão

agro

ecoló

gica e

extra

tivist

a das

terra

s par

a ap

licaç

ão em

comu

nidad

es de

agric

ultor

es no

terri

tório

do A

lto R

io Pa

rdo

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

120


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os em

anda

mento

Estra

tégi

as L

ongo

Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Ca

racte

rizaç

ão da

s sub

stânc

ias an

tioxid

antes

de al

imen

tos vi

sand

o dete

rmina

r o se

u po

tencia

l com

o alim

ento

funcio

nal

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Cara

cteriz

ação

de at

ributo

s quím

icos e

físico

s de L

atoss

olos d

o Cer

rado

utiliz

ando

es

pectr

osco

pia de

infra

verm

elho p

róxim

o (NI

RS)

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Cara

cteriz

ação

de ge

rmop

lasma

e me

lhora

mento

gené

tico d

o mar

acuja

zeiro

assis

tidos

por

marca

dore

s mole

cular

es

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Cara

cteriz

ação

e es

pacia

lizaç

ão do

s sist

emas

de pr

oduç

ão de

bovin

os de

corte

na

Amaz

ônia,

no C

erra

do e

no P

antan

al.Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Cara

cteriz

ação

e mo

delag

em do

s rec

urso

s hídr

icos d

a bac

ia hid

rogr

áfica

do R

io Bu

riti

Verm

elho:

estra

tégias

para

uma a

locaç

ão eq

üitati

va e

suste

ntáve

lFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Cara

cteriz

ação

e pr

oces

same

nto e

novo

s uso

s da m

atéria

-prim

a de o

rigem

vege

tal pa

ra

subs

tituiçã

o do d

iesel

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte12

Cara

cteriz

ação

e us

os in

ovad

ores

de es

pécie

s fru

tífera

s nati

vas d

o Cer

rado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui18

Cara

cteriz

ação

e va

loraç

ão de

germ

oplas

mas d

e milh

o e so

rgo:

fenoti

page

m pa

ra

prod

utivid

ade e

adap

tação

e re

spos

tas a

estre

sses

abiót

icos d

e nitro

gênio

e se

ca

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Cara

cteriz

ação

feno

típica

, gen

ética

e bio

quím

ica de

genó

tipos

de m

andio

ca e

melho

rame

nto pa

rticipa

tivo c

omo e

straté

gia pa

ra in

creme

ntar a

prod

utivid

ade e

a re

nda d

e co

munid

ades

rura

is.Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Colet

a, co

nser

vaçã

o, ca

racte

rizaç

ão de

plan

tas in

dustr

iais,

medic

inais,

arom

ática

s e

orna

menta

is Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Comp

osiçã

o quím

ica de

plan

tas de

cobe

rtura

e su

a rela

ção c

om a

dinâm

ica de

de

comp

osiçã

oFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Dese

nvolv

imen

to de

cultiv

ares

de so

ja pa

ra os

dive

rsos s

istem

as ag

rícola

s bra

sileir

os

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Dese

nvolv

imen

to de

méto

dos d

e esti

mativ

a de r

iscos

clim

ático

s par

a cult

uras

cons

orcia

das

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3De

senv

olvim

ento

de m

étodo

s de e

stima

tiva d

e risc

os cl

imáti

cos p

ara c

ultur

as en

ergé

ticas

Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Dese

nvolv

imen

to de

méto

dos d

e esti

mativ

a de r

iscos

clim

ático

s par

a pas

tagen

s e si

stema

s int

egra

dos l

Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Dese

nvolv

imen

to de

tecn

ologia

s visa

ndo o

bter a

ltos r

endim

entos

do fe

ijoeir

o via

fixaç

ão

biológ

ica do

nitro

gênio

Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Dese

nvolv

imen

to tec

nológ

ico do

dend

ê par

a pro

duçã

o de b

iocom

bustí

veis

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte6

Deslo

came

nto de

mor

cego

s poli

nizad

ores

em um

a matr

iz ag

rícola

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

121


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os em

anda

mento

Estra

tégi

as L

ongo

Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6De

termi

naçã

o dos

efeit

os de

bioin

setic

idas s

obre

espé

cies n

ão-a

lvo pa

ra a

pred

ição d

a pe

riculo

sidad

e amb

iental

Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Dinâ

mica

de ra

ízes e

m sis

temas

de m

anejo

do so

lo no

Cer

rado

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui12

Dive

rsida

de ba

cteria

na av

aliad

a por

méto

dos m

olecu

lares

e de

pend

entes

de cu

ltivo e

m so

los so

b plan

tio di

reto

e con

venc

ional

e seu

poten

cial c

omo i

ndica

dor d

e qua

lidad

e do s

oloFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Dive

rsida

de de

nema

tóide

s em

Cerra

do pr

eser

vado

e em

agro

ecos

sistem

as e

seu p

otenc

ial

como

indic

ador

de qu

alida

de am

bienta

lFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Efeit

o da a

dição

de an

tioxid

antes

na qu

alida

de do

sême

n crio

pres

erva

do de

bovin

osNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Estra

tégias

de m

elhor

amen

to pa

rticipa

tivo n

a ada

ptaçã

o de e

spéc

ies cu

ltivad

as em

sis

temas

agro

ecoló

gicos

utiliz

ando

o mi

lho co

mo es

pécie

indic

ador

a Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Estra

tégias

para

max

imiza

r a co

ntribu

ição d

a fixa

ção b

iológ

ica do

nitro

gênio

com

a cult

ura

da so

ja Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Estud

o do a

gron

egóc

io e s

eleçã

o de v

aried

ade d

e man

dioca

como

estra

tégia

para

inc

reme

ntar a

prod

utivid

ade e

a re

nda d

a agr

icultu

ra fa

milia

r em

comu

nidad

es ru

rais

de

Crist

alina

, Par

acatu

, Luz

iânia

e Plan

altina

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui18

Estud

o do a

gron

egóc

io e s

eleçã

o de v

aried

ade d

e man

dioca

como

estra

tégia

para

inc

reme

ntar a

prod

utivid

ade e

a re

nda d

a agr

icultu

ra fa

milia

r em

comu

nidad

es ru

rais

do

Vale

do R

io Ur

ucuia

Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

21

Evolu

ção d

a agr

icultu

ra br

asile

ira em

um pe

ríodo

rece

nte

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Fo

ntes a

ltern

ativa

s de m

atéria

-prim

a par

a pro

duçã

o de b

iocom

bustí

veis

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte9

Fonte

s alte

rnati

vas p

otenc

iais d

e maté

ria-p

rima p

ara p

rodu

ção d

e agr

oene

rgia

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte13

Func

ionali

dade

do m

arac

ujá si

lvestr

e A na

latên

cia de

sono

e an

sieda

deNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12Im

pacto

s da b

ovino

cultu

ra de

corte

sobr

e a bi

odive

rsida

de no

s biom

as da

Ama

zônia

, Ce

rrado

e Pa

ntana

lFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Integ

raçã

o lav

oura

-pec

uária

: uma

prop

osta

de pr

oduç

ão su

stentá

vel p

ara a

regiã

o do

Cerra

doFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

18

Mane

jo su

stentá

vel d

a agr

obiod

iversi

dade

nos b

iomas

Cer

rado

e Ca

ating

a Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9Ma

peam

ento

e man

ejo lo

caliz

ado d

a com

pacta

ção d

o solo

em si

stema

de pl

antio

dire

to no

Ce

rrado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Melho

rame

nto de

man

dioca

para

a ind

ústria

da fa

rinha

e féc

ula e

para

o co

nsum

o fre

sco

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

122


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os em

anda

mento

Estra

tégi

as L

ongo

Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Me

lhora

mento

gené

tico d

a man

gueir

a (M

angif

era

indica

L.) p

or m

eio de

méto

dos

conv

encio

nais

e biot

ecno

lógico

s visa

ndo à

criaç

ão e

adap

tação

de cu

ltivar

es co

m ca

racte

rístic

as su

perio

res à

s exis

tentes

no m

erca

do

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Melho

rame

nto ge

nétic

o do a

baca

xizeir

o Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Mode

lagem

de si

stema

s agr

ícolas

para

supo

rte ao

dese

nvolv

imen

to da

agric

ultur

a fam

iliar

nos C

erra

dos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Mode

lagem

, aná

lise i

ntegr

ada e

estud

o de c

enár

ios do

s imp

actos

econ

ômico

s, so

ciais

e am

bienta

is do

s sist

emas

de pr

oduç

ão de

bovin

os de

corte

na A

mazô

nia, n

o Cer

rado

e no

Pa

ntana

lFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Perfo

rman

ce pr

oduti

va e

repr

oduti

va de

reba

nho N

elore

suple

menta

do co

m mi

stura

mine

ral

quela

tada

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Plan

ejame

nto e

avali

ação

de pe

quen

os re

serva

tórios

de ág

ua vi

sand

o à m

elhor

ia do

bem

estar

socio

econ

ômico

e a s

egur

ança

alim

entar

em co

munid

ades

care

ntes:

ferra

menta

s e

proc

edim

entos

Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Poten

cial d

e emi

ssão

de m

etano

, com

posiç

ão qu

ímica

e de

grad

abilid

ade d

e gra

míne

as

forra

geira

s par

a rum

inante

s no B

ioma C

erra

doFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Prec

ocida

de se

xual

e dinâ

mica

folic

ular e

m fêm

eas N

elore

s cria

das n

o eco

ssist

ema d

os

Cerra

dos.

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Rada

res d

e abe

rtura

sinté

tica c

om m

últipl

a pola

rizaç

ão pa

ra o

monit

oram

ento

ambie

ntal d

o Ce

rrado

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Recic

lagem

agríc

ola do

bios

sólid

o pro

duzid

o pela

Cae

sb

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Recu

rsos g

enéti

cos d

e man

dioca

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui12

Relaç

ões e

ntre o

s meta

is do

solo

e a bi

odive

rsida

de no

Cer

rado

: ferra

menta

s par

a a

cons

erva

ção a

mbien

tal e

a rec

uper

ação

de ár

eas d

egra

dada

s.Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15

Resp

osta

de cu

ltura

s anu

ais a

aplic

ação

do ge

sso a

gríco

la em

solo

de C

erra

do

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Roch

as br

asile

iras c

omo f

ontes

de po

tássio

para

siste

mas a

grop

ecuá

rios

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Seleç

ão de

cultiv

ares

e po

rta-e

nxer

tos pa

ra o

mara

cujaz

eiro-

azed

o no b

ioma c

erra

do,

visan

do o

contr

ole de

doen

ças e

aume

nto de

prod

utivid

ade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Seleç

ão de

matr

izes e

avali

ação

de pr

oprie

dade

s físi

ca, q

uímica

s e m

ecân

icas d

a mad

eira

de tr

ês es

pécie

s de p

inus t

ropic

ais

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Simu

lação

e oti

miza

ção d

e sist

emas

de pr

oduç

ão de

bovin

os de

corte

em pa

stage

ns,

sistem

as in

tegra

dos c

om cu

ltivos

anua

is e e

m co

nfina

mento

Fo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

123


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / P

rojet

os em

anda

mento

Estra

tégi

as L

ongo

Pra

zoTo

tal (∑

)1

23

45

6Si

stema

s dive

rsific

ados

de pr

oduç

ão vi

sand

o à tr

ansiç

ão ag

roec

ológic

a no c

ontex

to do

s pe

quen

os pr

oduto

res d

e ass

entam

ento

de re

forma

agrá

ria do

Mun

icípio

de U

naí, M

GNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

18

Sub-

rede

de co

leta,

cara

cteriz

ação

e co

nser

vaçã

o ex s

itu de

germ

oplas

ma de

horta

liças

, ra

ízes,

tubér

culos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Sub-

rede

de co

nser

vaçã

o ex s

itu e

cara

cteriz

ação

de ge

rmop

lasma

de fo

rrage

iras

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Tecn

ologia

s agr

oeco

lógica

s de m

anejo

de pl

antas

danin

has n

a cult

ura d

a soja

Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Tran

sferê

ncia

de te

cnolo

gia ag

rope

cuár

ia vis

ando

ao in

creme

nto da

prod

ução

de gr

ãos e

ao

dese

nvolv

imen

to da

fruti

cultu

ra tr

opica

l no E

stado

do To

canti

ns

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Tran

sferê

ncia

de te

cnolo

gias d

e con

serva

ção e

man

ejo de

recu

rsos n

atura

is do

Biom

a Ce

rrado

pelo

uso d

e boa

s prá

ticas

agríc

olas e

reve

getaç

ão de

área

s deg

rada

das

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Tran

sferê

ncia

tecno

lógica

para

a pe

cuár

ia de

corte

em M

ato G

ross

o e To

canti

ns

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Us

o de p

arâm

etros

micr

obiol

ógico

s com

o bioi

ndica

dore

s par

a ava

liar a

quali

dade

do so

lo e

a sus

tentab

ilidad

e dos

agro

ecos

sistem

as

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Utiliz

ação

do be

sour

o cop

rófag

o Digi

tont

hoph

agus

gaz

ella n

o con

trole

biológ

ico da

mos

ca-

dos-c

hifre

s Nã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Valid

ação

da té

cnica

Drift

s par

a mon

itora

mento

de es

toque

s de c

arbo

no em

siste

mas

agro

pecu

árias

no C

erra

do

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Valid

ação

do po

tencia

l anti

micro

biano

de pr

oteína

s de d

efesa

vege

tal co

ntra f

ungo

s pa

togên

icos d

e soja

e alg

odoe

iroNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Varia

bilida

de de

Fus

arium

solan

i F. s

p. gly

cines

, age

nte ca

usal

da po

dridã

o ver

melha

da

raiz

e car

acter

izaçã

o de c

ultiva

res d

e soja

quan

to à r

eaçã

o a es

se pa

tógen

oNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Viab

ilidad

e, co

mpeti

tivida

de e

suste

ntabil

idade

das c

adeia

s pro

dutiv

as de

soja,

gira

ssol,

ca

nola,

mam

ona e

dend

ê na o

btens

ão de

bioc

ombu

stíve

is.

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Total

(∑

)12

909

3330

921

124


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Ampli

ar at

uaçã

o nas

re

des d

e tra

nsfer

ência

de

tecn

ologia

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

9

Aper

feiço

ar a

comu

nicaç

ão

inter

na m

edian

te a

imple

menta

ção d

as

açõe

s do p

rojet

o de

comu

nicaç

ão in

terna

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui6

Aper

feiço

ar as

me

todolo

gias d

e via

bilida

de ec

onôm

ica

de pr

ojetos

e de

im

pacto

econ

ômico

, so

cial e

ambie

ntal

de P

D&I, p

reve

ndo a

div

ulgaç

ão, p

ara o

s int

eres

sado

s, de

seus

re

sulta

dos

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Aplic

ar a

metod

ologia

de

análi

se e

melho

ria

de pr

oces

sos p

ara a

me

lhoria

do pr

oces

so

de pr

oprie

dade

int

electu

al

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui9

Aplic

ar a

metod

ologia

de

análi

se e

melho

ria

de pr

oces

sos

para

a me

lhoria

do

s pro

cess

os

de pu

blica

ção,

comu

nicaç

ão e

de

trans

ferên

cia de

tec

nolog

ias

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui9

125


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Aprim

orar

e am

pliar

os

métod

os de

avali

ação

de

impa

cto da

ve

iculaç

ão de

notíc

ias

relat

ivas à

Unid

ade

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Aprim

orar

o pr

oces

so

de ca

ptaçã

o de

recu

rsos e

m ag

ência

s de

fome

nto a

pesq

uisa

gove

rnam

entai

s ou

priva

das

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

24

Aprim

orar

o pr

oces

so

de es

tágio

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Aprim

orar

o pr

oces

so

de tr

ansfe

rênc

ia/ad

oção

de te

cnolo

gias

media

nte a

aplic

ação

da

meto

dolog

ia de

an

álise

e me

lhoria

de

proc

esso

s e de

mo

delos

teór

icos d

a ár

ea de

psico

logia

comp

ortam

ental

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

3

Aprim

orar

os si

stema

s inf

orma

ciona

is pa

ra m

elhor

ia da

co

munic

ação

inter

na e

exter

na

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Atua

r com

o pilo

to do

pr

ojeto

corp

orati

vo

de ge

stão p

or

comp

etênc

ias

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Atua

r em

fórun

s go

vern

amen

tais

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

126


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Capa

citar

equip

e téc

nica n

os co

nceit

os

de in

ovaç

ão e

negó

cios

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Capa

citar

equip

es de

lab

orató

rios e

camp

os

expe

rimen

tais e

m ge

stão d

a qua

lidad

e

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Criar

cana

l abe

rto co

m a C

hefia

da U

nidad

eNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

6

Criar

o Co

mitê

Gesto

r da

Infor

mátic

aNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Criar

espa

ços

coop

erati

vos e

de liv

re

circu

lação

de id

éias

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

3

Criar

estra

tégias

ins

titucio

nais

para

a i

ntern

aliza

ção d

o sis

tema E

mbra

pa de

ge

stão

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui6

Criar

fóru

ns pa

ra

colet

a e di

scus

são d

e idé

ias in

ovad

oras

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui9

Criar

labo

ratór

io mu

ltiusu

ário

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Criar

mec

anism

os

de m

onito

rame

nto

de m

elhor

es

práti

cas d

e ges

tão e

acom

panh

amen

to da

ad

oção

de te

cnolo

gias

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Criar

o Nú

cleo d

e Ino

vaçã

o Tec

nológ

icaNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nte15

127


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Criar

o Se

tor de

Ca

pacit

ação

, De

senv

olvim

ento

de P

esso

as e

imple

menta

r açõ

es de

qu

alida

de de

vida

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

12

Dese

nvolv

er

comp

etênc

ias

estra

tégica

s par

a ge

rente

s no â

mbito

do

prog

rama

de

dese

nvolv

imen

to de

comp

etênc

ias

estra

tégica

s par

a ge

rente

s

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Elab

orar

siste

ma

de in

forma

ção p

ara

pros

pecç

ão de

de

mand

as

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Estab

elece

r ca

lendá

rios d

e re

uniõe

s ger

ais e

técnic

o-cie

ntífic

as

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

3

Estud

ar o

perfil

do

profi

ssion

al de

sejad

o co

m a p

artic

ipaçã

o efe

tiva d

a Unid

ade n

o pr

oces

so se

letivo

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Forta

lecer

a im

agem

ins

titucio

nal d

a Em

brap

a Cer

rado

sNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

9

Forta

lecer

a pa

rceria

co

m em

pres

as

priva

das

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

128


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Forta

lecer

ar

ticula

ção e

ntre

Unida

de e

dema

is Un

idade

s cen

trais

e de

scen

traliz

adas

da

Embr

apa

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Forta

lecer

as

parce

rias p

úblic

o/pr

ivada

sNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

15

Forta

lecer

atua

ção d

o NA

P e d

esen

volve

r um

mod

elo in

ovad

or

de pa

rceria

s

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui30

Forta

lecer

o Co

mitê

Gesto

r do S

AAD

e imp

lemen

tar a

avali

ação

por e

quipe

s

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Identi

ficar

mar

cos

refer

encia

s em

dese

nvolv

imen

to or

ganiz

acion

al e p

rosp

ecçã

o tec

nológ

ica

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui3

Impla

ntar m

ecan

ismo

de ac

ompa

nham

ento

orça

mentá

rio do

s pr

ojetos

de P

D&I

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Impla

ntar o

siste

ma

de ge

stão p

or

comp

etênc

ias na

Un

idade

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Impla

ntar r

ede d

e co

mputa

dore

s sem

fio

e ba

ckup

da

infor

maçã

o

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

129


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Imple

menta

r o

Comi

tê de

Qua

lidad

e em

Labo

ratór

ios

e Cam

pos

Expe

rimen

tais e

Ge

stão A

mbien

tal

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Imple

menta

r reg

istro

de

proc

esso

s, de

pr

oced

imen

tos

gere

nciai

s e té

cnico

s

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Imple

menta

r sist

ema

de in

dicad

ores

de

dese

mpen

ho co

m foc

o em

resu

ltado

s

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

6

Imple

menta

r sist

ema

geor

refer

encia

do

de us

o de c

ampo

s ex

perim

entai

s

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Mape

ar a

abra

ngên

cia

geog

ráfic

a e as

área

s de

atua

ção,

para

o es

tabele

cimen

to de

es

tratég

ias de

ação

em

loca

is po

uco

assis

tidos

pela

Unida

de

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

15

Mape

ar as

co

mpetê

ncias

da

Unida

deNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Mape

ar eq

uipam

entos

(la

bora

tório;

camp

os

expe

rimen

tais;

infor

mátic

a; gr

áfico

) e s

uas c

ondiç

ões

de us

o

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Monit

orar

clim

a or

ganiz

acion

alNã

o con

tribui

Não

contr

ibui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

ui3

130


Matriz

de an

álise

de

cons

istên

cia in

terna

/ A

ções

gere

nciai

s no

vas

Estra

tégi

as M

édio

Pra

zo

12

34

56

78

910

1112

1314

Tota

l (∑

)

Prom

over

a pr

oteçã

o de

área

s de c

ampo

s ex

perim

entai

s e a

gestã

o amb

iental

da

s áre

as vi

zinha

s à

Unida

de

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiCo

ntribu

iNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

0

Rees

trutur

ar e

fortal

ecer

o Co

mitê

de P

ublic

açõe

s da

Embr

apa C

erra

dos

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Forte

mente

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

ui6

Resg

atar a

mem

ória

técnic

o-cie

ntífic

a da

Unida

de po

r meio

do

proje

to de

resg

ate

da m

emór

ia de

pr

ojetos

de pe

squis

a e

dese

nvolv

imen

to

Não c

ontrib

uiNã

o co

ntribu

iFo

rteme

nteNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

Não c

ontrib

uiNã

o con

tribui

3

Total

(∑)

612

1830

213

1815

1818

612

249

1 Am

pliar

a ba

se de

labo

ratór

ios e

camp

os ex

perim

entai

s acre

ditad

os pa

ra re

aliza

r estu

dos e

ensa

ios de

acor

do co

m as

norm

as té

cnica

s inte

rnac

ionais

de ge

stão d

a qua

lidad

e.2

Ampli

ar e

inten

sifica

r os e

sforço

s de f

orma

ção e

aper

feiço

amen

to de

recu

rsos h

uman

os em

PD&

I e ge

stão e

mpre

saria

l .3

Aprim

orar

o pr

oces

so de

map

eame

nto, o

rgan

izaçã

o, ge

stão e

prote

ção d

a info

rmaç

ão e

do co

nhec

imen

to ge

rado

pela

Embr

apa e

forta

lecer

as co

mpetê

ncias

e ins

trume

ntos n

eces

sário

s.4

Aprim

orar

os flu

xos,

cana

is e e

spaç

os fo

rmais

e inf

orma

is de

diálo

go e

influê

ncia

recíp

roca

entre

a em

pres

a e se

us pú

blico

s de i

ntere

sse.

5 As

segu

rar a

man

utenç

ão, a

tualiz

ação

e uti

lizaç

ão ot

imiza

da da

infra

-estr

utura

labo

rator

ial, d

e Tec

nolog

ia da

Infor

maçã

o e do

s cam

pos e

xper

imen

tais.

6 As

segu

rar a

prote

ção d

e meto

dolog

ias e

tecno

logias

gera

das p

or m

eio do

depó

sito d

e pate

ntes,

da pr

oprie

dade

intel

ectua

l ou g

aran

tia do

sigil

o das

infor

maçõ

es.

7 Co

nsoli

dar a

gestã

o por

resu

ltado

s da E

mbra

pa e

aprim

orar

os pr

oces

sos d

e med

ição s

istem

ática

de se

us re

sulta

dos fi

nalís

ticos

e de

avali

ação

dos i

mpac

tos de

sua a

tuaçã

o.8

Cons

truir p

arce

rias n

acion

ais e

inter

nacio

nais

para

proje

tos de

PD&

I em

cons

onân

cia co

m os

objet

ivos e

straté

gicos

da E

mbra

pa.

9 Cr

iar m

ecan

ismos

para

atra

ção d

e tale

ntos e

asse

gura

r as c

ondiç

ões p

ara s

eu de

senv

olvim

ento

e rete

nção

.10

Es

timula

r a cu

ltura

de co

oper

ação

e o e

stabe

lecim

ento

de al

iança

s estr

atégic

as, d

esen

volve

r com

petên

cias o

rgan

izacio

nais,

infra

-estr

utura

e ins

trume

ntos c

ontra

tuais

para

a ino

vaçã

o tec

nológ

ica em

rede

, com

partic

ipaçã

o de a

gente

s púb

licos

e pr

ivado

s, no

País

e no

exter

ior.

11

Inten

sifica

r a ar

ticula

ção i

nterin

stituc

ional

viabil

izand

o a fo

rmula

ção d

e polí

ticas

públi

cas q

ue fo

rtaleç

am a

PD&I

, com

foco

na ex

pans

ão da

aloc

ação

de re

curso

s e na

flexib

ilizaç

ão de

form

as de

aplic

ação

.12

Mu

ltiplic

ar, di

versi

ficar

e ar

ticula

r as f

ontes

e as

form

as de

finan

ciame

nto do

s pro

jetos

de P

D&I, g

aran

tindo

o se

u alin

hame

nto co

m a e

straté

gia in

stituc

ional

e atua

ção i

ntegr

ada.

13

Prom

over

açõe

s e pr

oduto

s que

integ

rem

a com

unica

ção i

ntern

a cria

ndo u

m am

biente

coop

erati

vo e

de liv

re ci

rculaç

ão de

idéia

s.14

Pr

omov

er ar

ranjo

s ins

titucio

nais

e meto

dolog

ias in

ovad

oras

visa

ndo a

celer

ar o

proc

esso

de tr

ansfe

rênc

ia/ad

oção

dos c

onhe

cimen

tos e

tecno

logias

gera

das.

131


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / A

ções

gere

nciai

s nov

asEs

tratég

ias Lo

ngo P

razo

Total

(∑)

12

34

56

7Am

pliar

atua

ção n

as re

des d

e tra

nsfer

ência

de te

cnolo

giaNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9Ap

erfei

çoar

a co

munic

ação

inter

na m

edian

te a i

mplem

entaç

ão da

s aç

ões d

o pro

jeto d

e com

unica

ção i

ntern

aNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Aper

feiço

ar as

meto

dolog

ias de

viab

ilidad

e eco

nômi

ca de

proje

tos

e de i

mpac

to ec

onôm

ico, s

ocial

e am

bienta

l de P

D&I, p

reve

ndo a

div

ulgaç

ão, p

ara o

s inte

ress

ados

, de s

eus r

esult

ados

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Aplic

ar a

metod

ologia

de an

álise

e me

lhoria

de pr

oces

sos p

ara a

me

lhoria

do pr

oces

so de

prop

rieda

de in

telec

tual

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

9

Aplic

ar a

metod

ologia

de an

álise

e me

lhoria

de pr

oces

sos p

ara

a melh

oria

dos p

roce

ssos

de pu

blica

ção,

comu

nicaç

ão e

de

trans

ferên

cia de

tecn

ologia

sNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Aprim

orar

e am

pliar

os m

étodo

s de a

valia

ção d

e imp

acto

da

veicu

lação

de no

tícias

relat

ivas à

Unid

ade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Aprim

orar

o pr

oces

so de

capta

ção d

e rec

urso

s em

agên

cias d

e fom

ento

a pes

quisa

gove

rnam

entai

s ou p

rivad

asFo

rteme

nteFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

24

Aprim

orar

o pr

oces

so de

estág

ioNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nte6

Aprim

orar

o pr

oces

so de

tran

sferê

ncia/

adoç

ão de

tecn

ologia

s me

diante

a ap

licaç

ão da

meto

dolog

ia de

análi

se e

melho

ria

de pr

oces

sos e

de m

odelo

s teó

ricos

da ár

ea de

psico

logia

comp

ortam

ental

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Aprim

orar

os si

stema

s info

rmac

ionais

para

melh

oria

da

comu

nicaç

ão in

terna

e ex

terna

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Atua

r com

o pilo

to do

proje

to co

rpor

ativo

de ge

stão p

or

comp

etênc

iasNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Atua

r em

fórun

s gov

erna

menta

isNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Ca

pacit

ar eq

uipe t

écnic

a nos

conc

eitos

de in

ovaç

ão e

negó

cios

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Capa

citar

equip

es de

labo

ratór

ios e

camp

os ex

perim

entai

s em

gestã

o da q

ualid

ade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Criar

cana

l abe

rto co

m a C

hefia

da U

nidad

eNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Cr

iar o

Comi

tê Ge

stor d

a Info

rmáti

caNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Cr

iar es

paço

s coo

pera

tivos

e de

livre

circu

lação

de id

éias

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Criar

estra

tégias

insti

tucion

ais pa

ra a

inter

naliz

ação

do si

stema

Em

brap

a de g

estão

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Criar

fóru

ns pa

ra co

leta e

disc

ussã

o de i

déias

inov

ador

asNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Criar

labo

ratór

io mu

ltiusu

ário

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

132


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / A

ções

gere

nciai

s nov

asEs

tratég

ias Lo

ngo P

razo

Total

(∑)

12

34

56

7Cr

iar m

ecan

ismos

de m

onito

rame

nto de

melh

ores

práti

cas d

e ge

stão e

acom

panh

amen

to da

adoç

ão de

tecn

ologia

sNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Criar

o Nú

cleo d

e Ino

vaçã

o Tec

nológ

icaNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

15Cr

iar o

Setor

de C

apac

itaçã

o, De

senv

olvim

ento

de P

esso

as e

imple

menta

ção d

e açõ

es de

quali

dade

de vi

daNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

12

Dese

nvolv

er co

mpetê

ncias

estra

tégica

s par

a ger

entes

no âm

bito

do pr

ogra

ma de

dese

nvolv

imen

to de

comp

etênc

ias es

tratég

icas

para

gere

ntes

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6

Elab

orar

siste

ma de

infor

maçã

o par

a pro

spec

ção d

e dem

anda

sNã

o Con

tribui

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Es

tabele

cer c

alend

ários

de re

uniõe

s ger

ais e

técnic

o-cie

ntífic

asNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Es

tudar

o pe

rfil do

profi

ssion

al de

sejad

o com

a pa

rticipa

ção e

fetiva

da

Unid

ade n

o pro

cess

o sele

tivo

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Forta

lecer

a im

agem

insti

tucion

al da

Emb

rapa

Cer

rado

sNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui9

Forta

lecer

a pa

rceria

com

empr

esas

priva

das

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

6Fo

rtalec

er ar

ticula

ção e

ntre U

nidad

e e de

mais

Unida

des c

entra

is e

desc

entra

lizad

as da

Emb

rapa

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Forta

lecer

as pa

rceria

s púb

lico/p

rivad

asNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Forta

lecer

atua

ção d

o NAP

e de

senv

olver

um m

odelo

inov

ador

de

parce

rias

Forte

mente

Forte

mente

Forte

mente

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

30

Forta

lecer

o Co

mitê

Gesto

r do S

AAD

e imp

lemen

tar a

avali

ação

po

r equ

ipes

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

3

Identi

ficar

mar

cos r

efere

ncias

em de

senv

olvim

ento

orga

nizac

ional

e pr

ospe

cção

tecn

ológic

aNã

o Con

tribui

Forte

mente

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Impla

ntar m

ecan

ismo d

e aco

mpan

hame

nto or

çame

ntário

dos

proe

jtos d

e PD&

INã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Impla

ntar o

siste

ma de

gestã

o por

comp

etênc

ias na

Unid

ade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

6Im

planta

r red

e de c

ompu

tador

es se

m fio

e ba

ckup

da in

forma

ção

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Imple

menta

r o C

omitê

de Q

ualid

ade e

m La

bora

tórios

e Ca

mpos

Ex

perim

entai

s e G

estão

Amb

iental

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Imple

menta

r reg

istro

de pr

oces

sos,

de pr

oced

imen

tos ge

renc

iais

e téc

nicos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui3

Imple

menta

r sist

ema d

e ind

icado

res d

e des

empe

nho c

om fo

co em

re

sulta

dos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

6

Imple

menta

r sist

ema g

eorre

feren

ciado

de us

o de c

ampo

s ex

perim

entai

sNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

133


Matriz

de an

álise

de co

nsist

ência

inter

na / A

ções

gere

nciai

s nov

asEs

tratég

ias Lo

ngo P

razo

Total

(∑)

12

34

56

7Ma

pear

a ab

rang

ência

geog

ráfic

a e as

área

s de a

tuaçã

o, pa

ra o

estab

elecim

ento

de es

tratég

ias de

ação

em lo

cais

pouc

o ass

istido

s pe

la Un

idade

Não C

ontrib

uiFo

rteme

nteFo

rteme

nteNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui15

Mape

ar as

comp

etênc

ias da

Unid

ade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Forte

mente

6Ma

pear

equip

amen

tos (la

bora

tório;

camp

os ex

perim

entai

s; inf

ormá

tica;

gráfi

co) e

suas

cond

ições

de us

oNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Monit

orar

clim

a org

aniza

ciona

lNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3Pr

omov

er a

prote

ção d

e áre

as de

camp

os ex

perim

entai

s e a

gestã

o am

bienta

l das

área

s vizi

nhas

à Un

idade

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui0

Rees

trutur

ar e

fortal

ecer

o Co

mitê

de P

ublic

açõe

s da E

mbra

pa

Cerra

dos

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

ui6

Resg

atar a

mem

ória

técnic

o-cie

ntífic

a da U

nidad

e por

meio

do

proje

to de

resg

ate da

mem

ória

de pr

ojetos

de pe

squis

a e

dese

nvolv

imen

toNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

Não C

ontrib

uiNã

o Con

tribui

3

Total

(∑)

933

246

99

9

1 Am

pliar

a co

oper

ação

tecn

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Anexo 2. Medidas de Gestão

135


Agricultura familiar; Doutorado; Pesquisador A

1 2009Atuar em projetos de inserção produtiva de agricultores familiares

Agroenergia; Doutorado; Pesquisador A 1 2009

Atuar em projetos de agroenergia, com identicação de tecnologias e sistemas de produção visando à produção de energia

Bioquímica de alimentos; Doutorado; Analista A

1 2009

Fortalecer análises bioquímicas em projetos de alimentos funcionais, mandioca, fruticultura e espécies aromáticas, condimentares e alimentares de modo geral

Melhoramento Genético; Doutorado; Pesquisador A

1 2009

Atuar na área de melhoramento genético desenvolvendo novas cultivares adaptadas às condições do Bioma Cerrado

Modelagem e Simulação; Doutorado; Pesquisador A

1 2009Atuar na área de modelagem e simulação do uso dos recursos naturais

Acompanhamento orçamentário de projetos; Curta Duração; Assistente A

2 2009Atuar na gestão orçamentária de projetos

Capacitação e desenvolvimento de pessoas; Curta Duração; Assistente A

3 2009Atuar na área de formulação de estratégias de capacitação e desenvolvimento de pessoas

Clima Organizacional; Curta Duração; Analista A

1 2009Atuar na formulação de estratégias para a gestão do clima organizacional

Desenvolvimento de Gerentes; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A; Assistente A

25 2009Aquisição de conhecimentos e habilidades gerenciais

Gestão de Projetos; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A

50 2009Aquisição de conhecimento e habilidades em gestão de projetos

Medidas de Capacitação

Área de conhecimento Quant. Ano Justificativa

136


Gestão por Competências; Curta Duração; Analista A

2 2009Atuar na formulação de estratégias que subsidiem a implantação da gestão por competências

Inovação tecnológica e empreendedorismo; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A; Analista B

10 2009

Identificar nos projetos as inovações tecnológicas; realizar a gestão da tecnologia ao mercado e ações de transferência de tecnologia por meio da incubação de empresas de base tecnológica

Parcerias público-privadas; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A

10 2009Desenvolver as parcerias públicas e privadas para os projetos e ações gerenciais do novo plano diretor

Políticas públicas e dinâmica da agricultura; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A; Analista B

5 2009

Entender e subsidiar as ações de pesquisa e de transferência de tecnologia com conhecimentos sobre políticas públicas e dinâmica da agricultura, bem como participar de fóruns de discussão específicos

Prospecção de demandas; Pesquisador A; Analista A; Analista B

6 2009

Intensificar a prospecção de demandas de pesquisa e de transferência visando ampliar a ação da Unidade sobre temas específicos e em regiões com pouca atuação da Unidade

Sistema de georreferenciamento; Curta Duração; Analista A; Assistente A

2 2009Usar o sistema georreferenciado visando mapear o uso de campos experimentais

Sistema de indicadores de desempenho; Curta Duração; Analista A; Analista B

2 2009Entender o sistema de indicadores de desempenho e formas de avaliação desses indicadores

Pregão presencial e eletrônico; Curta Duração; Analista B; Assistente A

5 2009Otimização do sistema de compras da Unidade



137


Gestão de frotas de veículos; Curta Duração; Assistente B

2 2009Melhoria da gestão de frota de veículos da Unidade

Acompanhamento orçamentário e financeiro via SIAFI; Curta Duração; Analista B; Assistente A

4 2009Melhoria do acompanhamento orçamentário e financeiro via Siafi

Contabilidade pública; Curta Duração; Curta Duração; Analista B; Assistente A

2 2009Melhoria da contabilidade pública na Unidade

Gestão Ambiental; Curta Duração; Analista A; Analista B; Assistente A

2 2009Elaborar estratégias para a gestão ambiental da organização

Gestão de Projetos; Curta Duração; Pesquisador A; Analista A

50 2010Aquisição de conhecimento e habilidades em gestão de projetos

Desenvolvimento de Gerentes; Curta Duração; Pesquisador; Analista; Assistente

25 2010Aquisição de conhecimentos e habilidades gerenciais

Gestão da Qualidade; Mestrado; Analista B

1 2010Atuar na área de gestão da qualidade aplicada a gestão de laboratórios

Administração e marketing para inovação tecnológica; Doutorado; Analista A

1 2010

Atuar na área de transferência de tecnologia com administração de marketing direcionada a inovação tecnológica

Desenvolvimento e Planejamento Territorial; Curta Duração; Analista A

2 2010Atuar na elaboração de estratégias para o planejamento e desenvolvimento territorial

Transferência de Tecnologia; Doutorado; Analista A

1 2010Atuar na área de avaliação da adoção de tecnologias

Gestão de Pessoas; Mestrado; Analista A 1 2010Atuar na área de gestão de capacitação e desenvolvimento de pessoas

Gestão estratégica; Mestrado; Analista B 1 2010Atuar na área de Análise e Melhoria de Processos institucionais na perspectiva da gestão da mudança



138


Transferência de Tecnologia; Mestrado; Analista B

1 2010Atuar na área de comunicação e transferência de tecnologia

Avaliação de desempenho de Equipes; Lato sensu; Analista B

1 2010Desenvolver estratégias para a avaliação do desempenho de equipes

Desenvolvimento de Banco de Dados; Lato sensu; Analista A; Analista B

2 2010Desenvolver banco de dados para subsidiar ações de PD&I e gerenciais



Medidas de ContrataçãoÁrea de conhecimento Quant. Ano Justificativa

Manejo de fauna; Pesquisador A 1 2008

Fortalecer pesquisa com manejo de fauna do Cerrado (agrônomo ou veterinário com doutorado nesse tema)

Estatística; Pesquisador A 2 2008

Analista que possa auxiliar no planejamento,análise de dados experimentais e exploração de banco de dados

Agrônomo; Pesquisador A 3 2008

Pesquisadores para atuar em pesquisas sobre grãos (trigo e milho) e fruticultura

Economia agrícola; Pesquisador A 2 2008

Pesquisador para atuar na avaliação de impactos das tecnologias geradas

Cultura de tecidos; Pesquisador A 1 2008

Pesquisador para atuar em cultura de tecidos vegetais visando à propagação das espécies nativas e cultivadas

139


Técnico de laboratório; Assistente A 2 2008

Técnico de laboratório de nível médio para atuar no laboratório de biologia celular e de cultura de tecidos

Laboratorista; Analista A 2 2008

Analista para atuar nas determinações analíticas e adequação de metodologias dos laboratórios multiusuários (química de plantas, química de solos e física e mineralogia de solos) e na implantanção da qualidade nos laboratórios da Unidade

Recursos genéticos e melhoramento vegetal; Pesquisador A

2 2008

Pesquisador para atuar em domesticação e melhoramento de espécies nativas do Cerrado e com potencial agroenergético

Fitopatologista; Pesquisador A 1 2008

Pesquisador para atuar na identificação, classificação e controle de doenças fungícas em plantas nativas em fase de domesticação e nas principais culturas

Irrigação e drenagem; Pesquisador A 2 2008

Pesquisador para atuar nas linhas de pesquisa de caracterização, gestão/conservação e função de recursos hídricos e eficiência de uso da água

Técnico de campos experimentais; Assistente A

1 2008

Assistente para atuar no gerenciamento de resíduos de campos experimentais e na mecanização agrícola


140


Fisiologia vegetal; Pesquisador A 2 2008

Pesquisador para atuar em pesquisas sobre eficiência no uso de recursos naturais (nutrientes, água)

Tecnologia da informação; Analista B 2 2009Analista para atuar na área de suporte em tecnologia da informação

Jornalismo; Analista A 1 2009Jornalista para atuar na área de divulgação científica em mídia televisiva

Agrônomo; Analista A 2 2009Analista para atuar na área de transferência de tecnologia e negócios tecnológicos

Microbiologia de solos; Pesquisador A 1 2009

Pesquisador para atuar em pesquisas sobre desenvolvimento de fontes biológicas alternativas de nutrientes

Propriedade intelectual; Analista B 1 2009Analista especialista para desenvolver ações do Comitê Local de Propriedade Intelectual

Agricultura familiar; Pesquisador A 2 2009Pesquisador para desenvolver sistemas de produção para agricultura familiar

Banco de dados; Analista B 2 2009

Analista para atuar no desenvolvimento de banco de dados (DBA) e desenvolvimento de sistemas

Técnicos de campos experimentais; Assistente C

20 2009Assistentes para atuar em atividades nos campos experimentais

Veterinária; Pesquisador A 1 2009Médico-veterinário para atuar em campos experimentais com sanidade e manejo animal


141


Tecnologia de alimentos; Pesquisador A 1 2009Pesquisador para atuar em projetos de agregação de valor à produtos agrícolas

Técnicos de laboratório; Assistente A 10 2009

Renovação de quadro de assistentes de laboratório de nível médio para atuar em laboratórios multiusuários e de competências específicas

Biologia Vegetal; Pesquisador A 1 2009

Pesquisador para atender às necessidades de pesquisa de conservação e manejo de recursos naturais do Bioma Cerrado

Economia ecológica; Pesquisador A 2 2009

Pesquisador para atuar em pesquisas de valoração dos recursos naturais e dos serviços ambientais do Bioma Cerrado

Ecologia; Pesquisador A 1 2009Pesquisador para atuar em pesquisas sobre qualidade de água

Biologia; Pesquisador A 1 2009

Pesquisador para atuar em pesquisas sobre recuperação de áreas degradadas do Bioma Cerrado


142


Construção da estação de tratamento de esgotos 2008Gerenciamento de resíduos de laboratórios

Sistema de irrigação pivô central para 16 hectares no campo experimental

2008

Irrigação de 16 hectares de campos experimentais e redução do consumo elétrico e de água

Reforma de casas de vegetação 2008

Reforma de três casas de vegetação existentes na Unidade para uso em experimentos com condições controladas de umidade e temperatura

Aquisição de equipamentos/softwares de informática

2008

Necessidade de atender ao corpo técnico com serviços de impressão de pôster para congressos por meio de plotter, manutenção do registro de informações com uso de computadores, impressoras, scanner e uso de softwares específicos

Aquisição de equipamentos de campos experimentais

2008

Plantadeira e colheitadeira de parcelas experimentais para atender experimentos de pesquisa

Aquisição de equipamentos para laboratórios multiusuários e de competências específicas

2008

Cromatógrafo gasoso, ICP Plasma, absorção atômica, câmaras de crescimento, incubadoras, centrífugas, freezer - 80, capelas de fluxo laminar

Construção de estações de meteorologia 2008Obtenção de dados climáticos sobre a região do Distrito Federal

Medidas de Infra-estrutura

Medida de infra-estrutura Ano Justificativa

143


Aquisição de veículos de transporte 2009

Manutenção de atividades de campo, viagem e transporte de empregados (ônibus, caminhonetes e veículos leves)

Construção do Gerelab e Gerecamp 2009

Gerenciamento de resíduos de laboratórios e de campos experimentais

Reforma da infra-estrutura de laboratórios existentes

2009

Reforma de laboratórios que ficarão na infra-estrutura existente (lodo de esgoto, ecologia de vertebrados, sanidade animal, raízes e tubérculos, fruticultura, bromatologia, determinações analíticas, física e mineralogia de solos, química de solos, química de plantas, biologia vegetal, agroenergia, cana-de-açúcar, água, hidrossedimentometria, recursos hídricos, ecotoxicologia, alimentos funcionais, entomologia, nematologia)

Sistema de exaustão de laboratórios 2009

Assegurar a exaustão de gases contaminados presente nos laboratórios e contribuir para redução de gastos com insalubridade da empresa

Aquisição de novas casas de vegetação 2009

Três casas de vegetação com controle de temperatura, umidade e irrigação para desenvolvimento de pesquisas sob condições controladas



144


Restauração, finalização ou expansão de edificações em setores ou núcleos de apoio da Unidade

2009

Adequação de espaços físico para atividades de apoio dos setores ou núcleos (galpão, unidade de beneficiamento de sementes/trigo, curral, sala de armazenamento de material botânico, salas de pesquisadores/analistas/assistente, soloteca, museu entomológico, biblioteca, área de atendimento ao cidadão, auditório, restaurante)

Construção da nova infra-estrutura de laboratórios 2009

Otimização de uso do espaço e da infra-estrutura dos laboratórios com estrutura destinada para laboratórios de microbiologia de solos; fitopatologia; virologia; controle biológico; reprodução animal; biologia molecular; cultura de tecidos

Rede sem fio (sistema wireless) para acesso à internet

2009

Expandir o acesso e a mobilidade no acesso à internet pelos empregados, visitantes e treinandos.

Aquisição de equipamentos para laboratórios multiusuários e de competências específicas

2009

Atender às necessidades de reposição de equipamentos utilizados pelos projetos de pesquisa e em função de novas demandas (câmaras de crescimento, capelas, coifas, sistema de lavagem de gases)



145


Aquisição de equipamentos de informática e gráfico

2009

Nessidade de acompanhar modernização de equipamentos e ampliação da capacidade e dos meios para backup de informações e de produção de publicações (computadores, máquina off set)

Aquisição de equipamento PABX 2009Atendimento satisfatório dos clientes da Unidade via telefone



Anexo 3. Agenda de Comunicação

147


Atividade DataPactuação 11/8/2008Finalização dos ajustes ao IV PDU 28/8/2008Encaminhamento da versão final do IV PDU à SGE 29/8/2008Divulgação interna do IV PDU 15/12/2008

Distribuição da versão impressa do IV PDU aos colaboradores e parceiros 10/12/2008

Campanha de internalização do IV PDU12/2008 a 04/2009


Anexo 4. Participantes do Ambiente Externo

149


Participantes do Ambiente Externo

Nome Órgão

Ademar Ribeiro Romeiro UnicampAfonso Henrique Leal Ibama / ICMBioAlfredo Homma CPATUÁlvaro Macedo da Silva CNPDIAAna Lúcia Assad DA Consultoria EmpresarialAntonio Alvaro Corsetti Purcino CNPMSClenio Pillon CPACTEdson Diogo Tavares CPATCEvaristo Eduardo de Miranda CNPMFernando Mendes Lamas CPAOIara Altafin UnBJamil Macedo Procitrópicos - IICAJoão Leonardo Pires CNPTJose Amauri Buso CNPHJosé Anibal Comastri Filho CPAPJosé Felipe Ribeiro Diretoria ExecutivaJosé Francisco Ferraz de Toledo CNPSoJudson Ferreira Valentim CPAF/ACLadislau Martin Neto CNPDIAMaria Auxiliadora CNPqMaria Luiza Braz Alves MCTNapoleão Beltrão CNPANelson José Novaes CPPSENemesio Neves Batista Salvador CEMA-UFSCarPaulo Romano Secretaria de Agricultura - MGRicardo B. Machado Conservação InternacionalRoberto Baracat de Araújo UFMGSidney Parentoni CNPMSWenceslau Goedert UnB

Nota: Total: 29 respostas

Anexo 5. Participantes do Ambiente Interno

151


Setores e áreas Nº de questionários respondidosÁrea de Comunicação e Negócios 9Setor de Campos Experimentais 30Setor de Casa de Vegetação e Viveiro 4Setor de Informação 9Setor de Laboratórios 26Setor de Mecanização Agrícola 6Setor de Operações e Financeiro 5Setor de Patrimônio e Material 8Setor de Recursos Humanos 5Setor de Serviços Auxiliares 5Setor de Veículos e Transporte 22Pesquisadores 20Outros 6Total 155*

Participantes do Ambiente Interno

* Correspondente a cerca de 43,05 % dos empregados da Unidade.

Ministério daAgricultura, Pecuária

e Abastecimento

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IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados 2008 - 2011 - 2023 · 2011-05-06 · a 2011, estão descritas no IV Plano Diretor da Embrapa Cerrados (PDU). Esse documento contém as contribuições