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IV SIMPÓSIO ESTADUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
“Segurança do paciente e o controle de Infecção nos serviços de saúde”
Realização
Belém do Pará 23/09/2016
Avaliação dos Indicadores de IRAS do Pará, pós-implantação do Formulário Eletrônico de
Notificação
IV SIMPÓSIO ESTADUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Todos os estabelecimentos que realizam cirurgias em regime de internação devem encaminhar o formulário de notificação das IRAS
PORTARIA Nº 840, DE 07 DE JULHO DE 2015 Instituiu os Formulários de Notificação das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), em formato de planilhas Padronizadas para todos os estabelecimentos hospitalares
Continua obrigatória a notificação mensal pelo Formsus!
Regional N. de EAS %
1 crs 38 18,9%
2 crs 6 3,0%
3 crs 4 2,0%
4 crs 10 5,0%
5 crs 17 8,5%
6 crs 9 4,5%
7 crs 2 1,0%
8 crs 6 3,0%
9 crs 31 15,4%
10 crs 11 5,5%
11 crs 42 20,9%
12 crs 23 11,4%
13 crs 2 1,0%
• Total de estabelecimento no Estado do Pará: 201
• Critério: estabelecimento que realiza cirurgia em regime de internação.
Percentual de adesão ao formulário de notificação DCIH, Pará/2015
• Total de EAS = 201 • Critério: considerado “não aderiu” aquele EAS que não
encaminhou o formulário DCIH em nenhum mês.
39,3%
60,7%
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
não aderiu aderiu
Percentual de regularidade do envio do formulário DCIH, Pará/2015
• Critério: foi considerado regular o estabelecimento que enviou acima de 10 meses até inicio de 2016.
85,2%
14,8%
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
envio regular envio irregular
Regional N. de EAS EAS que
aderiu
EAS que
não
aderiu
1 crs 38 34 4
2 crs 6 0 6
3 crs 4 4 0
4 crs 10 8 2
5 crs 17 6 11
6 crs 9 2 7
7 crs 2 0 2
8 crs 6 1 5
9 crs 31 16 15
10 crs 11 6 5
11 crs 42 24 18
12 crs 23 19 4
13 crs 2 2 0
ESTABELECIMENTOS COM UTI
TOTAL EAS COM UTI
41 EAS
4
37
28
9
1
6
11
16
21
26
31
36
41
não aderiu aderiu regular irregular
EAS que aderiram 90%
Envio regular 76%
0 0 0 0 0 1 3 3 3 4 5 7 7 9 11 11 13 14 15 15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ordem
Valores observados
Percentil 25
Percentil 50 Mediana
Percentil 75
25% dos hospitais com as taxas mais
elevadas
25% dos hospitais com as taxas mais
baixas
50% dos hospitais com as taxas inferiores a
mediana
Entendendo o percentil
Para entender os indicadores de um conjunto de dados:
• Média aritmética não reflete a distribuição do fenômeno da forma como ele se apresenta. Hierarquização de acordo com o percentil é mais lógica e interpretável .
• Taxa agregada e Percentis: Parâmetros que a instituição utiliza como referência externa
MADALOSSO, Geraldine. 2013
Importante:
• Quando um hospital vai “se olhar” ou se “comparar” ele tem que utilizar como referência o seu dado agregado (que reflete melhor a tendência central de diferentes observações) em relação a um conjunto de dados agregados de outros hospitais
MADALOSSO, Geraldine. 2013
Taxa agregada = soma do numerador no período (n. de infecções) soma dos denominadores no período
(n. de dispositivos ou pacientes-dia)
Interpretações/ limitações:
DI ou taxa muito alta (> 75):
Não significa, necessariamente, má qualidade
do serviço, mas reforça a necessidade de
investigações adicionais pela CCIH
DI ou taxa muito baixa (< 25):
Pode significar subnotificação de casos.
Consequência: as taxas de IH serão mais altas
Taxas de utilização de dispositivos muito altas:
Podem indicar maior gravidade dos pacientes, por isso necessitam
de utilização de dispositivos OU podem indicar baixo critério na
indicação de uso, ou seja, pacientes permanecem com o dispositivo
mesmo quando não há mais necessidade do mesmo.
Interpretações/ limitações:
Taxas de utilização de dispositivos muito baixas:
Podem indicar menor gravidade dos pacientes OU falha na coleta de
dados, ou seja, a contagem de dias de uso dos dispositivos não é
feita todo dia.
Infecção em procedimentos
cirúrgico selecionados
Total de
EAS
Notificam
planilha de ISC
Não notificam
planilha de ISC
201 120 81
Número de procedimentos notificados
Total de EAS notificantes: 120
344
386
472
693
4687
4777
5242
5671
8954
47862
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000
Histerectomia laparoscópica
Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica
Apendicectomia laparoscópica
Implante de prótese de mama
Apendicectomia convencional
Colecistectomia laparoscópica
Colecistectomia convencional
Histerectomia convencional
Herniorrafia/hernioplastia convencional
Parto cesariano
Percentil das taxas ISC total do Estado
Total de EAS notificantes: 120
Procedimentos
EAS
notificantes
nº de
procedimentos
Percentil
p10 p25 p50 p75 p90
Apendicectomia convencional 82 4687 0,00 0,00 0,00 1,82 7,41
Apendicectomia laparoscópica 25 472 0,00 0,00 0,00 0,00 1,25
Colecistectomia convencional 76 5242 0,00 0,00 0,00 1,23 2,96
Colecistectomia laparoscópica 40 4777 0,00 0,00 0,00 0,00 0,62
Herniorrafia/hernioplastia
convencional 94 8954 0,00 0,00 0,00 0,49 2,31
Herniorrafia/hernioplastia
laparoscópica 23 386 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Histerectomia convencional 93 5671 0,00 0,00 0,00 0,30 7,56
Histerectomia laparoscópica 20 344 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Parto cesariano 76 47862 0,00 0,00 0,00 1,06 3,54
Implante de prótese de mama 22 693 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Busca ativa pós alta Busca ativa pós
alta
EAS que
Informou
Não
preencheu
Não realiza
pós alta
Realiza
pós alta
EAS com UTI 29 0 13 16
EAS sem UTI 85 2 32 53
114
45
69
0
20
40
60
80
100
120
EAS que Informou
Não realiza pós alta
Realiza pós alta
29
13 16
0
5
10
15
20
25
30
35
EAS que Informou
Não realiza pós alta
Realiza pós alta
Busca ativa pós alta -
EAS com UTI/2015
85
32
53
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
EAS que Informou
Não realiza pós alta
Realiza pós alta
Busca ativa pós alta -
EAS sem UTI/2015
EAS sem UTI que notificaram
“P2 - ISC Procedimento”
Total de EAS
sem UTI
Notificaram
P2 - ISC Procedimento
Não notificaram
P2 - ISC Procedimento
160 84 76
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica
Apendicectomia laparoscópica
Implante de prótese de mama
Colecistectomia laparoscópica
Apendicectomia convencional
Colecistectomia convencional
Histerectomia convencional
Herniorrafia/hernioplastia convencional
Parto cesariano
39
122
300
808
1900
2297
3188
4373
26659
Número de procedimentos cirúrgicos selecionados: EAS-sem-UTI
EAS com UTI que notificaram “P2 - ISC Procedimento”
Total de EAS
com UTI
Notificaram
P2 - ISC Procedimento
Não notificaram
P2 - ISC Procedimento
41 36 5
Número de procedimentos notificados – EAS com UTI
0 5000 10000 15000 20000 25000
Colectomia laparoscópica
Colectomia convencional
Histerectomia laparoscópica
Artroplastia Total de Quadril
Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica
Apendicectomia laparoscópica
Mastectomia
Implante de prótese de mama
Artroplastia de joelho
Revascularização do miocárdio
Histerectomia convencional
Apendicectomia convencional
Colecistectomia convencional
Herniorrafia/hernioplastia convencional
Colecistectomia laparoscópica
Parto cesariano
69
206
325
238
347
350
392
393
408
579
2483
2787
2945
4581
3969
21203
Percentil das taxas ISC – EAS com UTI
Procedimentos
EAS que
notifica
Total de
procedimentos
Percentil
p10 p25 p50 p75 p90
Apendicectomia convencional 31 2928 0 0 0,00 2,78 6,40
Apendicectomia laparoscópica 13 501 0 0 0,00 0,00 0,61
Colectomia convencional 24 372 0 0 0,00 10,15 23,65
Colectomia laparoscópica 12 202 0 0 0,00 0,00 0,00
Colecistectomia convencional 32 2953 0 0 0,00 1,58 2,96
Colecistectomia laparoscópica 24 4129 0 0 0,00 0,12 0,89
Herniorrafia/hernioplastia
convencional 32 4619 0 0 0,00 1,84 6,31
Herniorrafia/hernioplastia
laparoscópica 18 503 0 0 0,00 0,00 0,00
Histerectomia convencional 30 2611 0 0 0,00 1,18 10,12
Histerectomia laparoscópica 15 475 0 0 0,00 0,00 0,00
Artroplastia de joelho 14 450 0 0 0,00 1,75 5,85
Artroplastia Total de Quadril 13 225 0 0 0,00 0,00 7,12
Mastectomia 16 412 0 0 0,00 0,00 0,00
Parto cesariano 21 18973 0 0 0,20 1,55 3,46
Revascularização do miocárdio 8 587 0 0 0,96 2,11 2,51
Implante de prótese de mama 11 394 0 0 0,00 0,00 0,00
Total de EAS notificantes: 36
Entendendo a densidade de incidência
http://www.saofrancisco.com.br/17_jornada/montandomeuprogramadevigilanicaepidemiologicaoquenaopodefaltar.pdf
4 pacientes
1 pneumonia
Taxa = 1 x 100
4
4 pacientes
1 pneumonia
Taxa = 1 x 100
4
Cálculo de Taxas
Tx 25%
UTI A UTI B
Tx 25%
1 pneumonia
10 VM-dia
DI = 1 x 1000
10
1 pneumonia
20 VM-dia
DI = 1 x 1000
20
Cálculo de Densidade de Incidência (DI)
DI = 100 pneumonias por 1000 respirador-dia
DI = 50 pneumonias por 1000 respirador-dia
UTI A UTI B
Conclusão
Tipo de indicador UTI A UTI B
Taxa 25% 25%
Densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia
100 50
Tx: as duas UTIs parecem apresentar o mesmo perfil de
ocorrência de pneumonias.
DI: na UTI B os pacientes ficaram mais tempo sob VM,
porém a DI foi menor, podendo indicar melhor qualidade
assistencial.
Outra maneira de ler o indicador densidade de incidência:
Tipo de indicador UTI A UTI B
Densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia 100 50
A cada 1000 dias de uso de VM houve 100 episódios de
pneumonia
EAS com UTI que notificaram “P3 - UTI Adulto”
Tipo de
UTI
EAS com
UTI
EAS
notificante
EAS não
notificante
Adulto 38 33 5
Pediátrica 15 14 1
Neonatal 17 16 1
UTI adulto e pediátrica:
Densidade de
incidência de
infecção:
- Infecção primária da corrente sanguínea
(clínica e laboratorial) associada a cateter
venoso central.
- Pneumonia associada a ventilação
mecânica.
- Infecção do trato urinário associada a
sonda vesical.
Taxa de
utilização de
dispositivos:
- Cateter venoso central.
- Ventilador mecânico.
- Sonda vesical de demora.
Analisa indiretamente a gravidade dos
pacientes; intensidade de utilização de
procedimentos invasivos e o risco
associado de infecção
UTI adulto, pediátrica e neonatal:
Hemoculturas de
IPCS Laboratorial
Distribuição de microorganismos
Resistência
Percentil
IPCSL x
CVC
IPCSC x
CVC PAV ITU x SVD
10 0,00 0,00 2,16 1,31
25 0,73 0,00 4,40 2,16
50 2,10 0,06 8,09 4,23
75 4,05 1,68 12,83 7,07
90 6,81 5,48 17,99 9,84
Percentil Tx CVC Tx VM Tx SVD
Tx de
Letalidade
10 44,82 28,58 41,25 0,00
25 62,62 45,62 60,90 0,00
50 73,20 58,48 75,35 6,01
75 78,83 67,17 82,07 22,62
90 87,79 77,81 92,61 36,67
EAS com UTI Adulto EAS notificantes
38 33
IPCSL x CVC
ANVISA/ 2014
P50=3,6 episódios por
1000 CVC/dia
UTI Adulto
Microorganismos isolados em hemocultura de IPCSL – UTI Adulto - 2015
Microorganismos n %
Candida sp 39 15%
SCN 37 14%
Klebsiella sp 35 13%
S. aureus 33 12%
Outros microrganismos 29 11%
Acinetobacter 24 9%
Pseudomonas sp 14 5%
E. faecalis 11 4%
Serratia spp 10 4%
E. Coli 10 4%
Enterobacter 7 3%
Outras Enterobacterias 7 3%
E. faecium 6 2%
Enterococcus sp 3 1%
Gram +
34%
Gram –
40%
0
0
1
4
7
10
6
9
9
15
18
15
15
29
29
31
31
0 10 20 30 40
Bacillus.spp
Streptococcus.spp
Fungos
Corynebacterium.spp
Stenotrophomas.Maltophilia
Complexo.Burkholderia.C…
Serratia.spp.
Enterobacter.spp.
Outras.enterobactérias
Enterococcus.spp.
Staphylococcus.Aureus
Acinetobacter.spp.
P.Aeruginosa
Candida.spp.
SCoN
K.Pneumoniae
E. coli
Formulário eletrônico,
Hemocultura de IPCSL /UTI
Adulto – Pará/2015
Formsus, Hemocultura
de IPCSL / UTI Adulto–
Pará 2015
Total de microorganismos: 265 Total de microorganismos: 229
3
6
7
7
10
10
11
14
24
29
33
35
37
39
0 10 20 30 40 50
Enterococcus sp
E. faecium
Outras Enterob.
Enterobacter
E Coli
Serratia spp
E. faecalis
Pseudomonas sp
Acinetobacter
Outros microrg.
S aureus
Klebsiella sp
SCN
Candida sp
2,2%
4,4%
4,8%
5,2%
6,6%
7,4%
10,8%
12,9%
14,2%
14,5%
17,0%
0% 5% 10% 15% 20%
Serratia.spp.
Outras.enterobactér…
Enterococcus.spp.
Enterobacter.spp.
Candida.spp.
E. coli
P.Aeruginosa
Acinetobacter.spp.
K.Pneumoniae
S.Aureus
SCoN
Formsus, Hemocultura de
IPCSL / UTI Adulto –
Brasil/2014.
Formulário eletrônico,
Hemocultura de IPCSL /
UTI Adulto – Pará/2015
1,1%
2,3%
2,6%
2,6%
3,8%
3,8%
4,2%
5,3%
9,1%
10,9%
12,5%
13,2%
14,0%
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16%
Enterococcus sp
E. faecium
Outras Enterob.
Enterobacter
E Coli
Serratia spp
E. faecalis
Pseudomonas sp
Acinetobacter
Outros microrg.
S aureus
Klebsiella sp
SCN
Percentil
IPCSL x
CVC
IPCSC x
CVC PAV ITU x SVD
10 0,00 0,00 0,00 0,00
25 0,00 0,00 0,00 0,00
50 1,76 0,00 4,80 0,00
75 5,12 5,46 11,61 4,62
90 8,84 10,88 40,55 12,94
Percentil
Tx de
CVC Tx VM Tx SVD
Tx de
Letalidade
10 25,70 26,37 6,83 0,00
25 33,25 35,02 11,24 0,00
50 44,93 42,39 23,90 0,00
75 59,46 50,48 36,69 5,45
90 73,12 59,55 50,66 14,10
IPCSL x CVC
ANVISA,
Brasil/2014:
P50 = 4,0 episódios por
1000 cvc/dia
EAS com UTI Pediátrica EAS notificantes
15 14
UTI Pediátrica
Microrganismo n %
Outras Enterob. 0 0,0%
Enterobacter 1 1,5%
Serratia spp 1 1,5%
Enterococcus sp 1 1,5%
E. faecalis 1 1,5%
E. faecium 2 3,0%
Acinetobacter 3 4,5%
Pseudomonas sp 4 6,1%
S aureus 4 6,1%
E Coli 5 7,6%
Candida sp 8 12,1%
Outros microrg. 9 13,6%
SCN 13 19,7%
Klebsiella sp 14 21,2%
Microorganismos isolados em hemocultura de IPCSL – UTI Pediátrica - 2015
Gram +
32%
Gram –
42%
Formsus, Hemocultura de
IPCSL /UTI Pediátrica –
Brasil/2014
0,0%
1,5%
1,5%
1,5%
1,5%
3,0%
4,5%
6,1%
6,1%
7,6%
12,1%
13,6%
21,2%
19,7%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
Outras Enterobacterias
Enterobacter
Serratia spp
Enterococcus sp
E. faecalis
E. faecium
Acinetobacter
S aureus
Pseudomonas sp
E Coli
Candida sp
Outros microrganismos
Klebsiella sp
SCN
Formulário eletrônico,
Hemocultura de IPCSL /UTI
Pediátrica – Pará/2015
3,0%
3,2%
4,2%
5,2%
5,3%
5,6%
9,8%
10,6%
13,8%
18,7%
20,8%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0%
Outras enterobactérias
Serratia spp
E.coli
Enterococcus spp
Enterobacter spp
Acinetobacterspp
S aureus
Pseudomonas sp
Klebsiella sp
SCN
Candida sp
Faixa de peso nº de EAS Total de
Paciente-dia
<750g 8 4464
750-999g 14 7969
1000-1499g 14 13692
1500-2499g 15 17129
>2500g 14 13398
UTI Neonatal
EAS com UTI Neonatal EAS notificantes
17 16
UTI Neonatal:
Densidade de
incidência de
infecção:
- Infecção primária da corrente sanguínea
(clínica e laboratorial) associada a cateter
venoso central.
- Pneumonia associada a ventilação mecânica.
- Meningite.
- Enterocolite.
Taxa de
utilização de
dispositivos:
- Cateter venoso central.
- Ventilador mecânico.
DI de IPCSL X CVC p10 p25 p50 p75 p90
<750g 0,00 0,00 0,00 0,00 3,77
750-999g 0,00 0,00 3,79 12,49 31,19
1000-1499g 0,00 0,49 3,91 6,63 12,41
1500-2499g 0,00 0,00 1,41 10,65 18,53
>2500g 0,00 0,00 0,70 15,81 22,19
Percentis das Taxas de IPCS e utilização de CVC
em UTI Neonatal
DI de IPCSC X CVC p10 p25 p50 p75 p90
<750g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
750-999g 0,00 0,00 0,00 0,16 1,71
1000-1499g 0,00 0,00 0,00 0,92 0,98
1500-2499g 0,00 0,00 0,03 0,88 1,16
>2500g 0,00 0,00 0,21 1,16 1,52
Tx de utilização de CVC p10 p25 p50 p75 p90
<750g 56,37 71,53 81,83 100,00 100,00
750-999g 37,18 48,99 61,19 73,81 98,83
1000-1499g 30,77 47,14 51,56 64,32 80,07
1500-2499g 32,97 42,29 50,00 55,84 64,27
>2500g 23,11 30,56 42,69 50,46 64,86
DI de PAV p10 p25 p50 p75 p90
<750g 0,00 0,00 0,00 0,00 3,07
750-999g 0,00 0,00 0,00 3,22 5,60
1000-1499g 0,00 0,00 1,01 6,26 8,99
1500-2499g 0,00 0,00 0,00 6,56 8,45
>2500g 0,00 0,00 2,94 7,74 17,33
Percentis das Taxas de PAV e utilização de VM
em UTI Neonatal
Tx de utilização de
VM p10 p25 p50 p75 p90
<750g 45,52 61,45 94,44 100,00 100,00
750-999g 17,05 40,92 54,87 74,55 92,59
1000-1499g 18,51 24,15 32,64 37,63 42,02
1500-2499g 15,58 20,59 23,24 31,15 35,46
>2500g 15,68 21,40 27,41 31,36 34,88
DI de
enterocolite P10 P25 P50 p75 p90
<750g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,74
750-999g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,87
1000-1499g 0,00 0,00 0,00 0,24 1,41
1500-2499g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50
>2500g 0 0 0 0 0
Percentis das Taxas de meningite e enterocolite
em UTI Neonatal
DI de meningite p10 p25 p50 p75 p90
<750g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
750-999g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1000-1499g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1500-2499g 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
>2500g 0 0 0 0 0
Microorganismos isolados em hemocultura – UTI Neonatal - 2015
Gram +
25%
Gram –
39%
Microrganismo n %
Candida sp 59 22%
S epidermidis 47 18%
Acinetobacter 40 15%
Outros microrganismos 37 14%
Klebsiella sp 35 13%
S aureus 15 6%
Enterobacter 12 5%
E Coli 9 3%
Serratia spp 4 2%
Pseudomonas sp 3 1%
Enterococcus sp 2 1%
E. faecalis 2 1%
E. faecium 0 0%
Outras Enterobacterias 0 0%
Gram negativo em hemocultura
de UTI Adulto -
Formulário Pará, 2015.
Gram negativo em hemocultura
de UTI Adulto -
Formsus Brasil,2014.
62,5%
0,0%
0,0%
10,0%
90,0%
28,6%
74,3%
0,0%
30,0%
57,1%
14,3%
42,9%
0% 50% 100%
Abaumannii res. Carb.
Enterobacter spp res. Carb.
Enterobacter spp res. a cefalo 4ª g
E.coli res. Carb.
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
K.pneumoniae res. Carb.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
Serratia spp res. Carb.
Serratia spp res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
P.aeruginosa res. Carb.
Outras ERC
Outras Enterobac. res. cefalo 3ª e/ou …
22,9%
11,4%
30,5%
21,7%
15,4%
7,7%
43,5%
40,2%
0% 20% 40% 60%
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g e Carb.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª …
Enterobacter spp res. a cefalo 4ª g
Enterobacter spp res. a cefalo 4ª g …
Abaumannii res. Carb.
P.aeruginosa res. Carb.
Gram negativo em
hemocultura de UTI Adulto
Formulário Pará,2015.
Gram positivo em
hemocultura de UTI Adulto
Formsus Brasil,2014.
0,0% 0,0%
50,0% 60,6%
0,0%
89,2%
0,0% 0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Gram negativo em hemocultura
de UTI Pediátrica -
Formulário Pará, 2015.
80,0%
21,4%
64,3%
50,0%
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
K.pneumoniae res. Carb.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
P.aeruginosa res. Carb.
22,90%
11,40%
30,50%
21,70%
7,70%
43,50%
40,20%
0,00% 20,00% 40,00% 60,00%
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g. e carb.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª g. …
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
Enterobactger spp res. cefalo 4ª g. e carb
Acinetobacter spp res carb
P. aeruginosa res carb
Gram negativo em hemocultura
de UTI Pediátrica -
Formsus Brasil, 2014.
69,2%
23,1%
100,0%
50,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
SCN res. oxacilina
SCN res. vancomicina
e/ou teicoplanina
VRE S.aureus res. oxacilina
Gram positivo em
hemocultura de UTI Pediátrica
Formulário Pará, 2015.
73,9%
28,0%
52,1%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
SCN res. oxacilina
VRE S.aureus res. oxacilina
Gram positivo em
hemocultura de UTI Pediátrica
Formsus Brasil, 2014.
37,5%
8,3%
50,0%
11,1%
54,3%
25,0%
25,0%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Abaumannii res. carbapenêmicos
Enterobacter spp res. …
Enterobacter spp res. a cefalo 4ª g
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
K.pneumoniae res. cefalo 3ª e/ou …
Serratia spp res. Carbapenêmicos
Serratia spp res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
Gram negativo em hemocultura
de UTI Neonatal -
Formulário Pará, 2015.
33,20%
5,50%
26,10%
16,60%
7,20%
31,70% 9,90%
22,70%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Abaumannii res. …
Enterobacter spp res. a …
Enterobacter spp res. a …
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª g.
E.coli res. cefalo 3ª e/ou 4ª …
K.pneumoniae res. cefalo 3ª …
K.pneumoniae res. cefalo 3ª …
P. aeruginosa resa carb
Gram negativo em hemocultura
de UTI Neonatal -
Formsus Brasil, 2014.
41,0%
77,8%
7,90%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
S.aureus res. oxacilina SCN res. oxacilina VRE
Gram positivo em
hemocultura de UTI Neonatal
Formsus Brasil, 2014.
Gram positivo em
hemocultura de UTI Neonatal
Formulário Pará, 2015. 40,0%
80,9%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
S.aureus res. oxacilina SCN res. oxacilina
Melhoria contínua
Adequar aos indicadores do
FORMSUS
Incluir mais germes e perfil de
resistência na planilha de
hemocultura (S. maltophilia, B.
cepacia...13 inclusões)
Melhorar a qualidade das
informações, regularidade e
adesão dos hospitais
Trabalhar em conjunto com as
VISA dos Centros Regionais de
Saúde e dos Municípios
Realizar treinamentos sobre coleta
de dados e análise de indicadores