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II J| jZpJ II I y I f A Gazeta daPhabmacia Oi nwlhorM elogios quo m M«»*m * bwn pMm receber Uo, rogra geral, os insultos assacados pela maioria dos homens. ORUAO INDEPENDENTE. INFORMATIVO E DEFENSIVO DOS ANNO IV PA PHARMACIA Director: ANTONI O LAGO Mh* 1S3S æI 9 de Julho a CLASSE PNARMACEUTICA NA REVOLUÇÃO COR- ^^hSTITUCIORALISTA DE SAO PAULO O 9 de julho acha-se definitl- vãmente integrado entre as grandes datas da naeionalidade. O povo brasileiro compreende hoje que o movimento paulista foi o ponto de partida da reacção democratica, que nos fez voltar ao regime da legalidade e á or- dem jurídica. Póde-se mesmo dl- zer que a revolução paulista tor- n<.u-se a verdadeira expressão dae reivindicações republicanas que haviam Inspirado a insurrei- çâo de outubro de 193# e cuja realização se tornou possível pelo sacrifício doe heróes ban- deirantes de 1932. Compreende-se, portanto, que se lixem historicamente todos aquelle* que, de um modo ou de outro, contribuíram pus a grau- de cruzada de regeneração nado- nal que S. Paulo sustentai cm prol do Brasil. E realmente os ¦*••• «ne ae bateram ou trabalharam aaaaparando com os •ambateates têm sido Justamen- te faeallaadae pela gratidão doa «as conterrâneos t pela recenhc- cimenta da aaçia. Ha comtada, uma elaase cuja papei na revolaçãa paulista não foi ainda objecto da atenção que nier«ee. Talvez pela modéstia dos mm" membros qae, ama vez eum- prido o dever afoba, ata se pre- w'f WTi mais em pôr em re- Irvo *eUs serviços, as classes avoris^K ã pharmacia tém sido nas commemoraçòes H«. "Iurlco movimento cívico de IMS. < umprindo um dever de soli- il»ri"dade e de eolleguHaso a obedeceada também aos impul- w do seatimento de Justiça, a CiAZETA DA PHARMACIA vem M* pleitear para aquella* elas- •rs a parte qae lhes cabe ao iaes- queeivel capitulo da historia bra sllelra, cala aeawrla é evocada pelo de Julho. As assseiaçêes pharmaeeutleas, «cientificas, de propcietailea de Pensada a da afficiaes praticas ie toda a Estada de 8. Paula, fô- i acudir deade a memorável noll te de 9 de Jalha ao appella da al- ¦a bandeirante em prôl da Hher- tecão do Brasil. Os serviços aecs-l iadhrlfl^^^M ^^¦ibias Z¦¦wm wmmmm aniMB- daa a de laealealavel relevaaeia a S. Paulo deu em 1932 da sua ca- pacidade de organização, mobi- lizando para a lute armada os formidáveis recursos da sua ap- parelhagem economica. Os pau- listas fizeram nos dias da revolu Va° constitucional ista o que foi realizado pelas mais adeantada* nações do mundo durante a gran- de guerra européa. Ninguém já- mais pensára oue no Brasil se operar semelhautes prodígios. Mas o povo bandriian- te, que é o guia da nacionalidade, deu-nos um exemplo que nos veio mostrar de quanto somos cana- zes. Cm dos sectores em que a ini cia Uva paulista fez coisas msi* admiraveis a brilhantes, fo« sem duvida o da assistência medica aos combatentes. Pela primeira vez no continente sul-americano ae organlaou um serviço sanitario de campanha altameate effieiea- te. Para eme resultada. a classe pharmaeeutira, representada pe- Ias suas associações e individual- mente pelas seus membros, ?on- da effleaznwnte cam a classe me- dica e aa autoridade* sanitariai O supprimento de medicamentos e de material para curativas foi feito em condições de Impeceavel precisão a efficiencia. E laao foi obtido sem prejuízo da massa da P°pulação não combatente, a esjo serviça continuaram as pharma- cias a drogarias. Quem eoaheça as condições do problema, tão satiafaetorfausento resolvida em 8. Paula par occa- süa da mavlmeato eoastltuelana- liste, pôde avaliar o qae significa de competencla profisional e de capacidade de orgaaiaaçãa a brl- Ihaste laidativa doa pharmaeeu- ticos, proprietários e offlelaes de phanaacia da % Paula naqaella conjuntura. Sómente uma classe formada par praflasiaaaaes d* grande canhecimento teehnico e de pratica daa serviçaa «ae nos estão coafladea, conseguiria at- tender em clrcnmotontlas tão dlf- flaals aas deveres civieea reela- pela revolução. mm. pai isso HBiH em qae as ¦A GAZETA DA PHARMACIA. farallasada aaai aquaWts servi- ças, aaa afta tém sMa até agora EVOLIfAO Quem deitar um olhar in- vestigador para o pastado, verá que muito progredi, mos em mataria de prOfiisio. nalismo pharmactutico. O movimento que se ope- tou, no sentido de obtenção de maiores conquistas para a classe em geral, se tradu. evidentemente por si- gnaes exteriores de varias es- pedes, sobresaindo .cem du- vida o advento de intel- lectualidade sadia e moça. Que se tornou a pioricira des- ta evoulçâo. A sdeneia, mestre segura, que sempre norteia o pro. gresso, desta ou dáquella fór. ma, não faltou, neste instan- te, com o seu amparo gene- roso, e a arte pharmaceutica poude se apresentar wais «o- lida, mais rica de ensinamen- tos, do que outr*ora. O cami- n^° percorrido foi bem diffu rtl de ser transposto, porém o avanço conseguido àiz per- feitamente do esforço feit°. No campo das investiga, ções, das pesqulzas cuidado- ms, a pharmacia obteve o conciir*o de varias sciencias, que assim concorreram et>j. dentemente para um romple. to êxito. A Chimica, a*ossor ada ma. xima da pharmacia pratico, augmentou enormemente o ar. senal dae substancias medica, mentosas, faze><Ao ertrahir princípios utilissimos d°s ve. getaes, dae plantas, como as vitaminas: combinando cor- pos orgânicos, em «criações exactas, determinou o appa- recimento de outros novos, deduzidos quasi que theorica. mente um dos outros e pro- ricamente obtidos em expe. riencias bem conduzidas. As cadeias da Chimica or. ganica entrelaçadas com ele- mentos da parte inorgânico, deram lugar á producçáo de corpos organometalic°s, que no domínio da therapeutica applicada vieram notável- mente encontrar apoUcações bem úteis, que significam al. gum valor, svnthetizand0 uma conquista bem recebida, nes- te particular.| Assim se procedendo este movimento, que começou laboratório do paciente pes. quizador e acabou nos meio* associativos, a pharmacia evo. (Continua na 4*- Criticas.. SOBRE A A6UA VIENNENSE - RESPOSTA A KHEM- SERAN EUCLYDES DE CARVALHO rrm aos nw«o <Mrno« eal- lata* bandeirantes. E tatasaaa eer*o- oue. s«Km ameedenda. evnrimimo* apenas o «eat^meato unanl*r» «tos uharmaeerti**** e n^mHetaríos de pharmacia do Brasil. Folheando a "Tribuna Pharma- ceutica", de janeiro deste anno, ahi se me deparei, por acaso, com uma critica a um trabalho meu. publicado na GAZETA DA PHARMACIA, de dezembro do anno passado, assignada pelo paeudonymo de "Khem Serah". A primeira coisa que o sr. "K Serah" achou no meu trabalho foi Que eu deveria ter ewcripto "sena" e não sene; escreve elle: "sena" (do árabe "sena" e não do francei "Sinés")'' o que im- porta em dizer que, para o !>r. K. Serah, "sene" é galicismo. Está errado, sr. K. Serah. E errado por dois motivos: primei- ro, porque justamente por provir do árabe é que se deverá escrever "sene" e não sena; depois, porque "senés" tem uma significação em francês mas que se não pres- te á confusão: senés plural de séné (sene). Ha de facto certa confusão na graphia do vocábulo "sene", mas, não com o "sénés". A confusão possível aqui i a que se estabeiec entre o "sena" árabe e o "sena" latino. De facto. O vocábulo sena (do arabe sena) deu no português "sene" e "séne" no francez, (plural sénés) "sen" no hespanhol e "sena' no italiano e inglez, para citar as línguas que mais nos são fami- liares. E deu "sene" em português e francês pela razão que a vogai Na" com Imala < -) em arabe, cor- retpoude. ao. "e". portugu.»z e francez (sena-sene e séné). Co- mo vemos, o francês e o porto- guez, foram ambos buscar a ori- gem do vocábulo na mesma fon- tela árabe. a qae ignora .*a o sr. K. Serah. Agara, a vocábulo "sena", (da latim sena, seiue) qae significa: "seis", "dado", etc., e que nada tem a vér com a sena arabe (planta medicamentosa) deu na português, hespanhol e italiana "sena", daa na fian- eez arcaico "senes (a não sénés) e na moderna "saaaes". Conclasãa: a sr. K. Serah coafandia a seaã arabe cem a se- aa latina; a canfundln igualmen- te a sénés plural da séné, cam fôrma, arcaica da sanes lati- . _ rala- plante; a erraa partaata: 1* par tgnarar qae a vaca- bala "sena" existisse também na O naaaero passudo da GAZETA DA¦ M | MEDIII IHCiKVlj^ porte do mamrcli. em foal, Independeele —^—^ de Nrenco da miis IMroetoria, de vavtes ¦agMMgig jfca fWW ypslMW *o cm- [ rrm U Or«lv«l r tUr«al. ¦*»««• jMBMOlMB l«rUu» pluravkuv Ma nwn a pnr , i«»o(ra ««• rrnliwaliM ¦iHiriw' 'UhHfrtafihn rsmmff ur* (far i* im, A mfaida psma em etgsr pels Dirsstevte j mom urn IB* irandi Htemk Or nwr dr N>ote«r do Bio Omnde do Kal, 4 daqad-! eodsriaa. las qor nto sr eempewede. «M* ferir dsA wntnan orvnUcAa. de tt- flvulr m grawdw IsHnhi 4m punsdauantevdode ampla. mmAt m n t»h—¦fclltdai u mm f*USrlr< ktoo de m i «as rmm i M. f que"d* rlfi Mirhpu> mhmM ithh mm I 4rstr» *r iiifiMStUdsin prHHUIHn» Nttn, as barmu —iwraks Mmlr OrflnMa*. 4+wm pratnut >«a(fB arl».. . . . 11(SHkmwUitmiv.¦ qae o voea- bulo referido se escrevesse em fà-ancez "sénés" em vez de séné por não conhecer as •ór- mas derivadas do "sena" latino no porluguez e francez. Porque escrevi sene e não sena: Io Porque, em português, é o vocábulo "sene" que traduz o sentido da planta medicamentosa usada em medicina; I 2o porque "sene" escrevem os que mais entendem da Hngun, inclusive o professor Pe •.¦o A. Pinto, professor da Escola de .Me- dicina da Universidade do Rio de Janeiro e conhecido philologo; 3o porque "sena" vocábulo latino, não tem nenhuma relação com a planta referida. A segunda conclusão que aincia se poderá tirar da critica do «r. "K. Serah" é de que os seus dic- cionarios não devem ser la muito bens. Sim, porque I«íso de vir cri- tkar questões de etimologia, ar- rotando altas sabedorias da lm- gua, e para os trouxas. Nem o sr. Kem Serah nem eu sabemos coita alguma de árabe, nem de latim, grego oq coisa que o valha; o que ambos podemos saber (por- que isso mesmo que não é cai- sa muito fácil) é escolher bons diccionarios e bons autores paasa nos orientar neste ou naquzMe assumpto. E, para demonstrar a que affirmo. bastará que, quem quer que por iam te intoressaase recorresse aos nossos escriptos. Quanto a mim, não tenho duvtaa de que os meus artigos publica- dos felizmente poucos, esteja** cheios de falhas; o próprio artigo que o sr. "Khem Serah" se dignou criticar-me continha não pouco» erros. Mas o que é extranhavH é que nos mettamos a criticar a outrem quando não sabemos para nos, como aconteceu com o sr. K. Serah que nem ao menoa um sim- pies período granimatical sabe construir, não digo com cie- gancia mas nem aa menos com clareza. Tomando-se a própria artltfa em que o mestre me critica vé-aa qae as falhas, ahi, começam a ap- parecer desde a primeiro período em qae aatamas a falta de qaal- quer oofaa oue lhe «wopMe a sentida; em todo cam, farçaada- aa um peaco a intelligencia e I»- tegrando-se a tMule da artiga a asae parlada, faz-se um Juízo ia qaa pretendia dizer a artknliata. Mas. tomemos o segundo perioda: (Continua na 4*) seu MuUte. AM es caso* e as eolsa». Querer «altar per efena de todo, para attrnder iate- rr*se de dftcrmlnsdaw diwt, é ooerer prejo- dirar ootras, «-om direitos prrfriüntfslr n - iwbrrMet. A profisMo pharma< enü< a. úo dr rmllMv soretr na ma In-nlc tratando pHahi< di fc>tlvan. pala-narW. manna. sene, ml nwUrtw kanlMtafi, Inlow alie mia. NrartwMiie dr «adia. mil'» prakaton», rfclna. pMfiMli w»r»llh»M r mol- l«« nUlfM. 1 «A» rt|r* pnd*)l4t* irlrni rrlaihilM 4a« wi mdrrn «rtnrta* hMOMí Ia* » Mm^mr irm (•»»"• anaai rrmMIMn «a, r.lahftx Imcnln» *«tr«« d««M IranriMNlf «a nu ¦¦ imim rmm or rstr. que vIrmm MUmeute par nma ¦a»w»uta An Mrmaa t. mtnscin rararf^rtsada prr- '«nuate m da dirrtaa e tll<nUUr«. letaea. nUkrlri ¦a>tmr »fi• !¦¦«< lnSr Ha reaalsoaeutos MMUrtm «-*, A «14/.CTA RH flMRVMU ttmm IMrpmdralf r dr(rn«>r U.t . Um» pliarma rralira. lanea r«u pr..«r t «««tMIa da rrrt«T de II*«I»m- dn I »tad» Nmi f.raitd. 4*'^«sdírra» «r» ilibai ton a ia» mi» prrHidli «i |mairh>tmra(r Piii(ImUnm« r»!•»*-Ir, M « m. >t„ fm ,. | « i*4< «aMaa ftil II ED

IWAtiv/mf - BNmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1935_00039.pdf · 2014-08-19 · Os serviços aecs-l iadhrlfl^^^M ^^¦ibias Z¦¦wm wmmmm aniMB-daa a de laealealavel relevaaeia a

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II J| jZpJ

II I

y I f

A Gazeta

daPhabmacia

Oi nwlhorM elogios quo m

M«»*m * bwn pMm receber Uo,

rogra geral, os insultos assacados

pela maioria dos homens.

ORUAO INDEPENDENTE. INFORMATIVO

E DEFENSIVO DOS

ANNO IV

PA PHARMACIA — Director: ANTONI O LAGO

Mh* 4» 1S3S

I

9 de

Julho

a CLASSE PNARMACEUTICA NA REVOLUÇÃO COR-

^^hSTITUCIORALISTA

DE SAO PAULO

O 9 de julho acha-se definitl-

vãmente integrado entre as

grandes datas da naeionalidade.

O povo brasileiro compreende

hoje que o movimento paulista

foi o ponto de partida da reacção

democratica, que nos fez voltarao regime da legalidade e á or-dem jurídica. Póde-se mesmo dl-zer que a revolução paulista tor-n<.u-se a verdadeira expressão

dae reivindicações republicanas

que haviam Inspirado a insurrei-

çâo de outubro de 193# e cujarealização só se tornou possívelpelo sacrifício doe heróes ban-deirantes de 1932.

Compreende-se, portanto, que

se lixem historicamente todos

aquelle* que, de um modo ou deoutro, contribuíram

pus a grau-de cruzada de regeneração nado-

nal que S. Paulo sustentai cm

prol do Brasil. E realmente os¦*••• «ne ae bateram ou

trabalharam aaaaparando com os•ambateates têm sido Justamen-te faeallaadae pela gratidão doa

«as conterrâneos t pela recenhc-

cimenta da aaçia.

Ha comtada, uma elaase cuja

papei na revolaçãa paulista nãofoi ainda objecto da atenção quenier«ee. Talvez pela modéstia dosmm" membros

qae, ama vez eum-

prido o dever afoba, ata se pre-w'f WTi mais em pôr em re-Irvo — *eUs serviços, as classes

avoris^K ã pharmacia tém sido

nas commemoraçòes

H«. "Iurlco movimento cívico de

IMS.

< umprindo um dever de soli-

il»ri"dade e de eolleguHaso aobedeceada também aos impul-

w do seatimento de Justiça, aCiAZETA DA PHARMACIA vem

M* pleitear para aquella* elas-

•rs a parte qae lhes cabe ao iaes-

queeivel capitulo da historia bra

sllelra, cala aeawrla é evocada

pelo • de Julho.

As assseiaçêes pharmaeeutleas,«cientificas, de propcietailea de

Pensada a da afficiaes praticasie toda a Estada de 8. Paula, fô-

i acudir deade a memorável noll

te de 9 de Jalha ao appella da al-

¦a bandeirante em prôl da Hher-

tecão do Brasil. Os serviços aecs-l

iadhrlfl^^^M

^^¦ibias

¦¦ wm wmmmm aniMB-

daa a de laealealavel relevaaeia a

S. Paulo deu em 1932 da sua ca-pacidade de organização, mobi-lizando

para a lute armada osformidáveis recursos da sua ap-parelhagem economica. Os pau-listas fizeram nos dias da revolu

Va° constitucional ista o que só foirealizado

pelas mais adeantada*nações do mundo durante a gran-de guerra européa. Ninguém

já-mais pensára oue no Brasil se

operar semelhautes

prodígios. Mas o povo bandriian-te, que é o guia da nacionalidade,

deu-nos um exemplo que nos veiomostrar de quanto somos cana-zes.

Cm dos sectores em que a inicia Uva paulista fez coisas msi*admiraveis a brilhantes, fo« semduvida o da assistência medica

aos combatentes. Pela primeiravez no continente sul-americano

ae organlaou um serviço sanitario

de campanha altameate effieiea-te. Para eme resultada. a classe

pharmaeeutira, representada pe-

Ias suas associações e individual-

mente pelas seus membros, ?on-

da effleaznwnte cam a classe me-dica e aa autoridade* sanitariai

O supprimento de medicamentos

e de material para curativas foifeito em condições de Impeceavel

precisão a efficiencia. E laao foi

obtido sem prejuízo da massa da

P°pulação não combatente, a esjoserviça continuaram as pharma-cias a drogarias.

Quem eoaheça as condições do

problema, tão satiafaetorfausento

resolvida em 8. Paula par occa-

süa da mavlmeato eoastltuelana-

liste, pôde avaliar o qae significa

de competencla profisional e de

capacidade de orgaaiaaçãa a brl-

Ihaste laidativa doa pharmaeeu-ticos, proprietários e offlelaes de

phanaacia da % Paula naqaella

conjuntura. Sómente uma classe

formada par praflasiaaaaes d*

grande canhecimento teehnico e

de pratica daa serviçaa «ae nos

estão coafladea, conseguiria at-

tender em clrcnmotontlas tão dlf-

flaals aas deveres civieea reela-

pela revolução.

mm. pai isso

HBiH

em

qae as

¦A GAZETA DA PHARMACIA.

farallasada aaai aquaWts servi-

ças, aaa afta tém sMa até agora

EVOLIfAO

Quem deitar um olhar in-vestigador

para o pastado,verá que muito já progredi,mos em mataria de prOfiisio.nalismo

pharmactutico.

O movimento que se ope-

tou, no sentido de obtençãode maiores conquistas paraa classe em geral, se tradu.

evidentemente por si-

gnaes exteriores de varias es-

pedes, sobresaindo .cem du-vida o advento de intel-lectualidade sadia e moça.

Que se tornou a pioricira des-ta evoulçâo.

A sdeneia, mestre segura,

que sempre norteia o pro.gresso, desta ou dáquella fór.ma, não faltou, neste instan-

te, com o seu amparo gene-roso, e a arte pharmaceutica

poude se apresentar wais «o-lida, mais rica de ensinamen-

tos, do que outr*ora. O cami-n^° percorrido foi bem diffurtl de ser transposto, porémo avanço conseguido àiz per-feitamente do esforço feit°.

No campo das investiga,

ções, das pesqulzas cuidado-

ms, a pharmacia obteve o

conciir*o de varias sciencias,

que assim concorreram et>j.dentemente

para um romple.

to êxito.

A Chimica, a*ossor ada ma.

xima da pharmacia pratico,augmentou enormemente o ar.

senal dae substancias medica,

mentosas, faze><Ao ertrahir

princípios utilissimos d°s ve.

getaes, dae plantas, como asvitaminas: combinando cor-

pos orgânicos, em «criações

exactas, determinou o appa-

recimento de outros novos,

deduzidos quasi que theorica.

mente um dos outros e pro-ricamente obtidos em expe.

riencias bem conduzidas.

As cadeias da Chimica or.

ganica entrelaçadas com ele-

mentos da parte inorgânico,

deram lugar á producçáo de

corpos organometalic°s, queno domínio da therapeutica

applicada vieram notável-

mente encontrar apoUcações

bem úteis, que significam al.

gum valor, svnthetizand0 uma

conquista bem recebida, nes-

te particular. |

Assim se procedendo este

movimento, que começou n°

laboratório do paciente pes.

quizador e acabou nos meio*

associativos, a pharmacia evo.

(Continua na 4*-

Criticas.. •

SOBRE A A6UA VIENNENSE - RESPOSTA A KHEM-

SERAN — EUCLYDES DE CARVALHO

rrm aos nw«o <Mrno« eal-

lata* bandeirantes. E tatasaaa

eer*o- A» oue. s«Km ameedenda.

evnrimimo* apenas o «eat^meato

unanl*r» «tos uharmaeerti**** e

n^mHetaríos de pharmacia do

Brasil.

Folheando a "Tribuna

Pharma-

ceutica", de janeiro deste anno,

ahi se me deparei, por acaso,

com uma critica a um trabalho

meu. publicado na GAZETA DA

PHARMACIA, de dezembro do

anno passado, assignada pelo

paeudonymo de "Khem

Serah".

A primeira coisa que o sr. "K

Serah" achou no meu trabalho

foi Que eu deveria ter ewcripto"sena"

e não sene; escreve elle:"sena"

(do árabe "sena"

e não do

francei "Sinés")''

— o que im-

porta em dizer que, para o !>r.

K. Serah, "sene"

é galicismo.Está errado, sr. K. Serah. E

errado por dois motivos: primei-ro, porque justamente por provirdo árabe é que se deverá escrever"sene"

e não sena; depois, porque"senés"

só tem uma significação

em francês mas que se não pres-te á confusão: senés —

plural de

séné (sene).

Ha de facto certa confusão na

graphia do vocábulo "sene",

mas,

não com o "sénés".

A confusão possível aqui i a

que se estabeiec entre o "sena"

árabe e o "sena"

latino. De facto.

O vocábulo sena (do arabe sena)

deu no português "sene"

e "séne"

no francez, (plural — sénés)"sen"

no hespanhol e "sena'

no

italiano e inglez, para só citar as

línguas que mais nos são fami-

liares. E deu "sene"

em português

e francês pela razão que a vogaiNa"

com Imala < -) em arabe, cor-

retpoude. ao. "e".

portugu.»z e

francez (sena-sene e séné). Co-

mo vemos, o francês e o porto-

guez, foram ambos buscar a ori-

gem do vocábulo na mesma fon-

tela árabe. — a qae ignora .*a o

sr. K. Serah. Agara, a vocábulo"sena",

(da latim sena, seiue)

qae significa: "seis", "dado",

etc.,

e que nada tem a vér com a sena

arabe (planta medicamentosa)

deu na português, hespanhol e

italiana — "sena", daa na fian-

eez arcaico "senes

(a não sénés)

e na moderna "saaaes".

Conclasãa: a sr. K. Serah

coafandia a seaã arabe cem a se-

aa latina; a canfundln igualmen-

te a sénés — plural da séné, cam

fôrma, arcaica da sanes

lati-

. _ rala-

plante; a erraa partaata:

1* — par tgnarar qae a vaca-

bala "sena"

existisse também na

O naaaero passudo da GAZETA DA ¦

M |

MEDIII IHCiKVlj^

porte do mamrcli. em foal, Independeele —^—^

de Nrenco da miis IMroetoria, de vavtes

¦agMMgig jfca fWW ypslMW *o cm- [ rrm U Or«lv«l r tUr«al. ¦*»««•

jMBMOl MB l«rUu» pluravkuv Ma nwn a pnr ,

i«»o(ra ««• rrnliwaliM ¦iHiriw ' 'UhHfrtafihn rsmmff ur* (far i* im,

A mfaida psma em etgsr pels Dirsstevte j

mom urn IB* irandi temk Or nwr

dr N>ote«r do Bio Omnde do Kal, 4 daqad- ! eodsriaa.

las qor nto sr eempewede. «M* ferir ds A wntnan orvnUcAa. de tt-

flvulr m grawdw IsHnhi 4m punsdauan tevdode ampla. mmAt m n t»h—¦fclltdai u mm

f*USrlr< ktoo de m i «as rmm i M. f que "d* rlfi Mirhpu> mhmM ithh mm I

4rstr» *r iiifiMStUdsin prHHU IHn» Nttn, as barmu —iwraks

Mmlr OrflnMa*. 4+wm pratnut >«a(fB arl» .. . . „

. • 11 (SHkmwUi tm • iv. ¦

qae o voea-

bulo referido se escrevesse em

fà-ancez "sénés"

em vez de séné

3° — por não conhecer as •ór-

mas derivadas do "sena"

latino

no porluguez e francez.

Porque escrevi sene e não

sena:

Io — Porque, em português, é

o vocábulo "sene"

que traduz osentido da planta medicamentosa

usada em medicina;

I 2o — porque "sene"

escrevem

os que mais entendem da Hngun,

inclusive o professor Pe •.¦o A.

Pinto, professor da Escola de .Me-

dicina da Universidade do Rio de

Janeiro e conhecido philologo;3o — porque

"sena" vocábulo

latino, não tem nenhuma relação

com a planta referida.

A segunda conclusão que aincia

se poderá tirar da critica do «r."K.

Serah" é de que os seus dic-

cionarios não devem ser la muito

bens. Sim, porque

I«íso de vir cri-

tkar questões de etimologia, ar-

rotando altas sabedorias da lm-

gua, e lá para os trouxas. Nem

o sr. Kem Serah nem eu sabemos

coita alguma de árabe, nem delatim, grego oq coisa que o valha;

o que ambos podemos saber (por-

que isso mesmo que não é lá cai-

sa muito fácil) é escolher bons

diccionarios e bons autores paasanos orientar neste ou naquzMe

assumpto. E, para demonstrar a

que affirmo. bastará que, quem

quer que por iam te intoressaase

recorresse aos nossos escriptos.

Quanto a mim, não tenho duvtaa

de que os meus artigos publica-dos — felizmente poucos, esteja**

cheios de falhas; o próprio artigo

que o sr. "Khem

Serah" se dignou

criticar-me continha não pouco»erros. Mas o que é extranhavH

é que nos mettamos a criticar a

outrem quando não sabemos paranos, como aconteceu com o sr. K.

Serah que nem ao menoa um sim-

pies período granimatical sabe

construir, já não digo com cie-

gancia — mas nem aa menos com

clareza.

Tomando-se a própria artltfa

em que o mestre me critica vé-aa

qae as falhas, ahi, começam a ap-

parecer desde a primeiro períodoem qae aatamas a falta de qaal-

quer oofaa oue lhe «wopMe a

sentida; em todo cam, farçaada-

aa um peaco a intelligencia e I»-

tegrando-se a tMule da artiga a

asae parlada, faz-se um Juízo ia

qaa pretendia dizer a artknliata.

Mas. tomemos o segundo perioda:

(Continua na 4*)

seu MuUte. AM

es caso* e as eolsa». Querer«altar per efena de todo, para attrnder iate-

rr*se de dftcrmlnsdaw diwt, é ooerer prejo-dirar ootras, «-om direitos prrfriüntfslr n -

iwbrrMet.

A profisMo pharma< enü< a. já úo

dr rmllMv vê soretr na ma In-nlc

tratando

pHahi< di

fc>tlvan. pala-narW. manna. sene, ml

nwUrtw kanlMtafi, Inlow alie

mia. NrartwMiie dr «adia. mil'» prakaton»,

d» rfclna. pMfiMli w»r»llh»M r mol-

l«« nUlfM.

1 «A» rt|r* pnd*)l4t* irlrni rrlaihilM

4a« wi mdrrn «rt nrta* hMOMí Ia*

» Mm ^mr |é irm d» (•»»"• anaai

rrmMIMn «a, r.lahftx Imcnln» *«tr««

d««M IranriMNlf «a nu — ¦¦ imim rmm or

rstr. que vIrmm

MUmeute par nma

¦a»w»uta An Mrmaa

t. mtnscin

rararf^rtsada prr-

'«nuate m

da dirrtaa e tll<nUUr«.

letaea. nUkrlri

¦a >tmr »fi• !¦¦«< lnSr Ha

reaalsoaeutos MMUrtm «-*,

A «14/.CTA RH flMRVMU ttmm

IMrpmdralf r dr(rn«>r U.t . Um» pliarmarralira. lanea r«u pr..«r t «««tMIa da d«rrrt«T de II*«I»m- dn I »tad» d» Nmi f.raitd.

4*' ^«sdírra» l« d« «r» ilibai ton

a ia» mi» prrHidli «i |mairh>tmra(r

Piii(ImUnm« r»!•»*-Ir, M « m. >t„ fm ,. | «i*4< «aMaa

ftilIIED

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IWAtiv/mf

FxPBMtNTr

Hedacção :

Kl \ SENADOR ElZtBiü íj

Tel. 2i 3800

Ca.xjt Posta] 528 Rio

Direcçàu e propriedade de

AXT0N10 LAGO

a (;\zetÃ~da phahma

(plA não assume responsabili-

dade pelos conceitos expendi-

dos em trabalhos de collabo-

ração, devidamente assigna* )

dos, reservando-se o direito

de aprecial-og, antes da pu-

tdicação. podendo até manter

idéas ou doutrinas differentes

das que venham a ser defen-

dida- pelos seus cnllahorado-

res. combatendo-as.

Toda a correspondência e

collaboraçào deverão ser en-

f iadas para a Caixa Postal 528.

ASSIGN ATURA 1

Por um anno 10$G00

«—1

INDICADOR 1

I»K. S A M l EL PEREIRA - C»

j .ir-; j Vi aí Urinanas e Gineco-

iogu-. Cnefe de serviço de cirurgia

çíj Santa Casa (12* Enfermaria».:

da Quitanda, 60-1°. Tele-

phot.e 24-S571,

Í)K OSCAR TROMPOWSKl — i

C . \:a< gera!. Terças- Quintas e

Sa;-*c«»do* as 4 horas. Rua d*»'

O. à>.i, 54. TelephOne 28-216^.

I»K CTMPLIDO DE SANTAN-

\A Advogado. Rua Gonçalves

i' andar.

í»»t Ai.MACIIlO D IN 17. _ Advo-

«;¦ "¦ . '

14 as 14,30. Rua Ai-

Barroso. 1, e Botrien-

'.a S..va, 21. Teiephone

IWmlu

AS GRANDES DESCOBERTAS Pt MEIHONA

E A RIQUEZA DA FLORA BRASILEIRA

nar possível a sua alimentação,

uma vez que a asthma nfto é mais

de que resultante da insufficien-

cia circulatória na iirmensg r&tu

de bronchios capilares, em cuja»

extremidades se dá a hematose.

Uma vez senl^o*- desta convic-

ção o dr. Floriano N. Pereira

entregou-se — segundo nos de*

clarou — a ;ot qo<? estudos d#

laboratório e do « xmerienclas fei-

tas no decorrer de cinco annoj

JULHO, 193S

Ha-diató num encontro fortui-

i to, em C-adir, a encantadora ci-

j dade aitdaiuza, terra de capitosas

evwÇtfs .retu*tu»iavas, que porsua estranha heHeif ganhou ió-

ros espeoaes de iongiuquas éraa,

deu-nos ensejo dü travar conhe-

cimento com um iliustre brasi-

leiro, * que», a sua rvatria deve

niuitu, v/eii que -í .. estrangeiro

lhe tem flonqnistad ) em presti-

gio, pcias suas occupaçòe* de

scientista t- d-? p.;blicii-ta erainen- i E^tes estudas têm sido fe-t.^ste

quasi sempre em Cadi? e. por

Referrmo-nos ao sr. Fioriano vezes. em conjunto con* o pro-Auneá Pereira, íuaocion&rio do fessor cte píiysiono^ia da Facul-Itarraraty, qut-, suai ao dade. o dr. Lu> Urtubey, aut^íVidades j»uper:o;e., ê justamente de numerosos trabalhos scientift-acatado em He.»pav.ha e Fortu- cOs e apontado c*>mo sucessor do

gal, e a quen a hun anidade fi- grande mestre Ramon v Cajal.cará devendo um alto benefic-o

j A base da formula do dr. Fio-

que tomará ainda maia estimado r.ano N. Pereira assenta em prt>-o nome do Brasil. duetos da fl0ra brasileira, táu

Ja ha pou<» ioran í-c surpi'e- , viva. do Am; r^na.s, erstrar.doondidoü com uma vtpo. tauem dc | ncila tambo^v , ^òro do íaboiy

VI Congresso da Associação

Medica Pan Americana

»> >

Estiveram no Rio e em São Paulo alguns dos mais

notáveis médicos e cirurgiões norte-americanos

m uma reportagem de : nella também. ,"La Hora", o importante orgSo • do Amazonas.

da imprensa míidrüena, que re-

velava aoj» sejs le tores a dei-

cr.>berfa deÁ.e oras :eiro philan-troj.iv.

Ao a.\iump:o ta-nbtn: se reft-

riram com ia.gueza '

O Debate"."O

Libeial". tanto de Madrid cO-

mo de Paru*, dt-ile se fez Oco eni

largo telegramma s* bre a in.por-

'ante descoberta.

Os leitores dos *'D

ario; A*;o-

ciados" e o B. asil não poderioficar indiferentes ante a desço-

berto feliz deste brasileiro estu-

diOsO que, movido por um no-

bre sentimento de an.or filial, se

dedicou largos annos ao estudo

da* orig^ru da xsten a, esse te-

mivel flageüo de que ta;.ta gen-te soffre *eni remedio.

Impn-.sáionado cOn; os de i^ru-sis soffr rnentrv de mj pie o dr.

Floriano NTune.> Pereira, antig)

Muitas são .u' as catas realiza-

das não só em Hespanha com em

Portugal, não simplesmente em

casos de asthna, como também

de artero-scleivsi, eoqueiuche e

rheumatismo.

Os drs. Torres Oliveira, de Ma-

drid Joaquim Grande, Maranün e

Jimenez Dia^ têm já em-

pregado com resultados de êxitoal)so:uto a fOrrrjla de#ccberta,

que será, aem duvida, mais umtriumpho returrhânte da sclenc a

brasileira.

De Jouvavei j.a ainda a sahen*

tar o altruisir.o do dr. Floriano

Nunes Pereira, que se alheou dainteresse* mflteriaes, satisfeito

com o grande ber.ef.c!o que vem

prestar a tartc.«> que em todo o

mundo soffrem horrivelmente de

uni d s mais doiorosos fiageli«»s.

Revelando este grande aconte-Cl " •" V« >1 u. I l '•no»nb-o do Instituto Internado*

j eiment.. ao Bra.-acontecimento

f N \K\ MOI.FDO — (j.111,11..

fina ( rtigiuit jim, 31*1" iimI:»'ui.

22 tuu:i. i

Í>K I MtRfclKA FILHO. Oc

:• ."j Av. R.c Branco. 137

r' !'f i ( G, • !csala 706.

k

JluM(K»p < TH1A - Grande La- |

t>. - o Ph?trm<>cia flomceopa-

*n"a de LAGO í: CIA Rua Se

Eu?eb'o. 53 • R.o.

RETRATO para carteiras pro-

fj*«ionaes com rapidez — FOTO

PERROTA.

v "

SKTI.MBRO 2M V

nal de Chitr.ica, d« Plambusg'*.

autor de uma série de trabalhas

deientifico> notaveu, em que í*>

bresahe a "Analy.^e

e syntheseda

cinza" e outro.% dedicou-ae porlargos anno« ao estudo da nsthrna

e da artero-aclerose.

Ao contrario do que muitos af-

firmam, concluiu o dr. Fioriano

> unes Pereira que a asihrr.a não

ê resultante de inauflicienc a |

hepatica, mas am. d má'circula-

çffi Originada pelo congestiona-

mvnto ou eapx^mos dos bronchio.*•apilaroj;.

provocadua pelos re>-

fiiamento.s ru ingeri''.a mente.

que na Europa ju foi celebra dsivjçareiramente. .«rerri^s

prestarum serviço que .-ob/epuja a pre-o*vupaçã(í de u:n boi' f\»ro ;or-

raliotico O. I>e B.(Trunsfr.pto de

"O Jornal", do

A realização no Rio de Jane;-

ro e em São Paulo dj VI Con-

gresso da Associação Medica Pa'i

Americana, foi motivo de jubi O

para o meio medico brasileir a,

em vista da significação e d'J*

resultados desse excepcion. 1

acontecimento scientifico.

Muitas figuras de intensa pro-

jecção mundial nos circubs me*

dicos vieram ao Brasil, a bordo

do "Queen

of Bermuda", part:c!*

par daquelle certamen.

Citamos, entre outros. Arthut

B. Duel. r¥>tavel pelos seus tra-

balhoa sobre a paralysia parcial,Jerome Webster, conhecido es-

pecialista em cirurgia plaatica;V. H. Kazanjian, um doa maio-

res especialista* também em wrurgia

plastica; Harlow Brooks,

vice-presidente da Academia de

Medicina de Nova York e afama-

do intemlsta; Lewellys F. Bar»

ker, professor de clinica medica

da f a mosa Universidade deJi'hns Hopkins; Willian: Sharpe,

director do Broad Street H0s?> -

tal de Nt»va York, conhecido pe*l(«s seus trabalhos sobre o dia^í-nn^tlco de tumores cerebraes; Á!-

bert Soiland. representante Offi-

ciai dr» Corpo de Sau'de da Ma

rinba Americana e reputado ra-

diologista; Morris Fishbein. dire-ctor de um dos mais reputada

jornaes medicc-s do mundo "The

Journal of the American Medi-

cal Association"; John Roy a 1

Mot>re, professor de ort*in* dia

da Universidade Temple e ti-

rurgiào chefe do Shriners II" -

pitai, de Philadelphia e Cheva-lier Jack»>n, Fred AH>ee e Wil-

liam Haggürd, conhecidas nota-

bilidrde*.

O numero elevado de adhe-

sftes trazidas á commissâo orga-

mzadora foi bem um indicio do

enthusiasmo despertado na cias-

se medica brasileira pela realiza-

ção do Congresso da Associação

Medica Pan Americana.

Organiza-se o Comitê

Executivo do 3/ Congres-

so Sid-Americano de

Chhnica

O Io e o 2o Congresso Sul-

Americano de Chimica realiza-

ram-se respectivamente em Bue-

nos Aires (1924» e em Montevl-

déo (1930». O 3o será realizado

no Rio de Janeiro em 1937.

Para organizar os trabalhos do

Congresso, a Sociedade Brasllei-

ra de Chimica e a Academia

Brasileira de Sciencias realiza-

rara uma sessào conjunta, com

n assistência do dr. Abel Sancnes

Dias. representante dos chimi-

cos argentinos e elegeram o se-

guinte Comitê executivo: presl-dente — Álvaro Alberto; vice-

presidente — Carneiro Felippe 6

Mario de Britto; secretários-

gerae* — Freitas Machado e Rujr

de Lima e Silva; secretario» —

Carlos Henrique Uberalli e Tajr-

goara do Amorim; Thesourei-

ro — Ernesto Fonseca Costa.

Vogue» — Francisco Albuquer-

que, Luiz Faria, Mario Saraiva.

C. E. Nabuco de Araújo, coronel

Brasilio Ta borda, commandante

Galvào. Euvaldo Lodi. Carlos da

8ilva Araújo, Raul Leite. Fleu-

ry da Ro?ha.

7 de iunhi de 1935)

Necessa^iO se torna. pois. o re

vigoramento dos bionchios capi-

l.»res, perrmttindo que a circula-

cão conduta os elementos nutriti-

vok especialmente o cálcio nas

suas differentes forma*, até tor«

A herança dos raracte-

res adauiridos

Os biólogo* nlo ctôt i muito i aherança faractetvs adquiridr»e pa.a pro\*ar este farto de for-

jmar -xmere^a. acienti*tas notle-

amernn«'s t« ntaram uma curiosaexperwncj;t Cnaram nitos, masco:n csoecial cannho, educando

ma controla, scient^tas norte-continua dos homens. íob um tra-to ameno e semore com supera-b"">da:vc a d*» aliment»*

D'ai'.te de>sea cuidados ao fm

de 40 geraçtTes de ratos, oa cara-

éteres psyehologicoa da espee:e

mudara*

Quard i vêm os homens já nã->

f-»prerr. e se os seffui«mr« já "Io

intentam morder»noB.

Para que fugir* para queTfonder?

Estes an-naes pac.fierw, esciv»."e

o dr. L *bel. que examinou o

'Mumnto, descendem de geraçfo-

Jo TatCw; '.iir.bíttt

patir.k'-*. Mn>nre berr. nutr do» e cuida*! s Pre.

fenpm a á ob*cur.da^e. o dl-

verV.mer.to á comida e cm lugar ;

de fugir do h mem. buscam a sua

c.->mt>anh:H. Oondo». Hmoos e até'bonitos. olha?n os homens sem \?emor

e è *x>&«!vtf que em breves \

'1,as noa esterdsm a* patas «n i

fôrma de sandada. j

Bata geração de rato» ft l zes no

trsnMum. de 40 gerações, nia* '•nheceram

um inimigo, un a en-'ermfclad* e nem a fome. E«t- la-

nao de temw». eqüivale a 12 se-

cu-nf. r»ar-. 4" «eraçõe» humanaa.

Qua" ni • M*r:a o ai»'>eit • do

mundo, v un* de\M» d«* bons en-

tranba» e c*»m kiMftencta» ecuer'-

mentses d<» «cientistas í.meriea-

nna. iiermittiaMe a e*t< ..«iffr^lr.» ^

hUfttfHrr-Ww- q\ir- rKl» >»lly 1 1*^1

ann<«i« ns.> 'i Hivwt., ;<*erra neti

fftines, n^»i «• n t IM.

vi

(Ja tvmifi« » r*.

|'íll« (ÍSm>*¦*)•« '• «titânio,o,..

. ••»»» tnnisf«4lOMMÍo n n«

i nt»^l r st> riv,>l >«t« i, ,k». ii\èm ¦>>

mente nea talaiti *• t*lt| '«a

e«n.

Ot tutroo—¦nktcm Hh txfroctM mo.

¦¦üatarM, pi* offciwoti, oko»

MM BÉM^éé ii^idtMjflinWBH pifOMClOI

é» MSimnO MBNCAMMTA, *

' ?! « » OiS« l)<M

•H««is imJk «iaii

¦ >/« •Ia 0i'

o» dro^MIrCSírVíoflHi

pf pffM» WftcidL

éêê (fMcot • mtmim

úm rdlio •ri , a » a

MM CâlfáMO MfO Ma M

CAMA MIM.Mi.» MMO

i|Q

CIIIOM

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JULHO, 1935 3

* classe pharíaceutica

Os delegados eleitores i!a cEasse pharmaceutica

Com a eoncurrencia cada vez maicr e as crescentes dií-

u»julda«.Ies da vida, o negocio da pharmacia vae-se limitando

v lucros muito reduzidos. O pharmaceutico intelligente e;

activo sente necessidade de procurar outras activiclades pa- ;

? allelas á sua profissão, que lhe permitiam usufruir justos j

frutos de um trabalho honesto.

A venda de productos veterinários, quando bem condu-

j

zida, junto aos principaes fazendeiros, deve deixar, indiscuti-

velmente, lucros razoaveis ao pharmaceutico, além de que

esta venda traz opportunidades para outros negocios.

Os Laboratorios Raul Leite acabam de construir novos

edifícios, onde installaram differentes laboratorios, em que

íabricam todos os productos veterinários por technicos es-

pecializados, muitos delles de indiscutível renome.

As vaccinas, soros, fortificantes, desinfectantes, carrapati-

cidas, vermifugos, purgativos, da Secção de Veterinaria dos

Laboratorios Raul Leite, sáo dotados de grande efficacia e

proporcionam aos criadores que a elles recorrem os mais bri-

lliantes resultados curativos.

Os pharmaceuticos devem pedir, sem demora, as listas

de preços e condições de vendas das 50 preparações veterina-

rias da organização Raul Leite-

Todos esses productos passam por larga experimentação

em animaes da especie a que se destinam. Dado o rigor que

preside a sua fabricação e a sua grande efficacia, estão elles

destinados a conquistar o mesmo êxito brilhante que a orga-

nizaçâo pharmaceutica que tem logrado no Brasil e em al-

guns paizes estrangeiros onde vem iniciando a sua ex-

pansãa

LABORATORIOS RAUL LEITK

Praça 15 de Novembro, 42 — Rio de Janeiro

Filiaes em todos os Estados do Brasil

Como se processaram

as eleições no Syndicato dos Proprietários de Phar-

macia do Districto Federal, na Associação Brasileira de Pharmaceuticos e

no Syndicato dos Industriaes de Productos Pharmaceuticos

O Syndicato do* Proprietário.»

de Pharmacias do Districto Fe-

deraJ, em assembléa geral com a

M|1

I ¦¦¦H

•• mm

II

BBBS9B9

Arthur Lonreiro

i

Vaccinas veterinárias Raul Leite de applicação

diaria entre os criadores brasileiros:

VACCINA CONTRA MANQUEIRA (CARBlNr.l 10

SYMPTOMATIC.O) Caixas de 50 doses. Efficacia fcaran-

tida.

VACCINA CONTRA O CARBUNCULO VERDADEIRO

OU HEMATICO — Caixas de 50 doses. De largo uso em todo

o Brasil.

VACCINA PREVENTIVA E CURATIVA CONTRA O

Í.ARROTILHO — Adoptada officialmente no Exercito Na-

rional, na Polieia de São Paulo e em outras corporações mi-

Htares.

TOXOIDE TETANICO — (Preventivo do tétano).

VACCINA CONTRA A RAIVA — Confere immuniiiacie

por um anno.

VACCINAS — Contra as varias moléstias das aves.

VACCINAS — Contra as varias moléstias dos cies.

DOR?

GRIPPE ?

NEVRALGIA?

COMPRIMIDOS PAULISTA

I WMKtmS

B KKMHIR

M TUOAS PH4NMMI4I

i nffm.auM*

«'bítrvancia ds legislação respec-

tiva, tendo presidido a mesa o 1

pharmaceutico, sr. Manoel José <

Capeletti, secretariado pelos ara. |

Acelino Schwarzt e Armando j

Ramos Azevedo, servindo como

escrutin&dores os srs. Waldomi-

ro Sampaio de Azevedo e Raul

Augusto da Silveira, elegeu st.»

deiegado-eleitOr para tomar par-

Sobre a necessidade de se

incrementar a plantação

das coniferas e das

batatas...

j Ro. 2 de Agcxtso de 1935.

! Sr. Re.iactor da GAZETA D\

FHARMACIA.

Tendo lido no "Correio

da M;1-

! r.hfi" do 14 de julho do corrente

anno, o resumo aa acta da sextr

I sessão ordenaria da Associação

I Brasileira de Pharmaceuticos, do-

parei com ns interessantes capdtu-

! i<»s que abaixo transcrevemos pa-

I ra melhor cíare7.a desta expor,i

ç£o: — "...

o pharmaceutico O

w aldo Peckolt fala a seguir -"sobre

o necessidade de incremr»»

tar no Brasil a plantação das c->-

niferas prod irtoras de resinas".

E. adeante: — ... "o

profeasorMilitino Rosa eommenta dizendo

dd utilidade destas plantas na prv

ducçfto da the:-ebentina e da cam-

phora artl?ie:al..."

Como subsidio As Wéas que sô

agora aquelles dois illustres col-

legas houveram por bem divulgar

é que ar. redactor pedimos venla

para lembrar que muito antes da-

quella celebre sexta sessão ordi-

na-ia. sobre o mesmo assumpto já

havíamos emanado idéas perfei-

lamente idênticas...

P?ra demonstrar tio flagrante

Identidade basta. ar. redactor m-

dicar-vos as columnas do "Correio

da Manhã" de 30*12-34 o que es-

erevemos sob o titulo "Noto*

so.

bre o "Pinho

do Paraná" e os ou-

rros pinhos: — mineiro, paulista,

rar>iartnens* e suLriOgrandensr"

No decorrer destas notas já

havíamos emanado com effeito

WMtS dentieas as Que aqu£ll«»«

abalizados professores só manifev

?aram cerca de nove m errs

após...

E' pena que o lllustre Quitar

esteja agora *»o afastado da <*ol-

labora cio e*r vasa Gaseta . Era

i-m assumpto que merecia atten

\ô.» da eua brilhanv penna

Mas. como nã > r.as è dado e*»tc

prsier pwmKta ar. rariortor que

voa lembre daqu* Vnerementar

também mc«1.<1sa para a cultura

lu batatas

IV V r.«

Am* Tr4" <*»•'

'InA Vmhimi

te na eleição de vereadores elas-

sistas o sr. Arthur Baptista Lou-

reiro

O novo delegado-eleitor, findo

o pleito foi objecto de uma de-

monstraçfio de apreço, «endo-lhe

offerecida uma ceia, participada

pelos seus amigos.

SYNDICATO DOS INDUS-

TRIAES DE PRODUCTOS

PHAJLMACEUTIC08

Realizou-se a assembléa ge. a!

extraordinaria deste Syndicato,

com o fim de eleger o seu dele-

gado-eleitor, tendo comparecido,

grande numero de associados, os

quaes elegeram unanimemente^

dr. Raul Ferreira Leite.

Depois de ter verificado a de-

liberação da assembléa, 0 dr. Lei-

te disse que se via no dever de

agradecer a prova de confiança

com que seus pares o destaca-

vam, o que fazia prazeirosamen-

te, declarando que de sua partetudo faria para bem se desem-

penhar da mi&sâo q.ie acabava

de lhe ser c inferida.

Em seguida pediu a palavtj» c

pharmaceutico Campos Heitor,

que, requereu constasse da acta,

que o Syndicato só tinha que ?e

felicitar pelo resultado da elei-

ção.

A seguir o dr. Raul Leite, de-

pois de agradecer as expressões

do consocio Campos Heitor, dis-

se que a mesa comnvunlcaria po".

telegramma immediatamente

ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE

PHARMACEUTICOS

A Associação Brasileira *ie

m *,m

II f - Jm m

Raul Irrite

após a sessão, o nome do ek'ito

ac» T:*ibunal RegOnal de Justiça

Eleitoral do Districto Federal -,

dentro de cinco dias seria feita a

confirmaçSo do facto em officio

acompanhado dos nw-essarios do-

cumentos, tudo ce aocordo com a

lei.

A 3." filial da Drogaria

em Bello Horizonte

A Drogaria Araújo, em Bello

Horizonte, vem de inste liar a sua

terceira fiüal no mais aho edifi-

cio da capital mineira, o Edifício

Ihaté. á rua Paulo numero 494.

Esse acontecimento dem-vnstra

um bnihante êxito commercial,

motivo nera qiie A GAZETA se

«'^neratule c m o sr Modesto Car-

valhn de Araújo. fi**»dador e pro-

prietario do conceituado estabe-

cimento.

Crianças anêmicas.

I\ mplinticas, raohil»»*.»^

raram-te tmm

JUOLAMOISO

uni

«w#, MipHtee M «êss 4» W-

|Mla ér fcswniaa* • ia »««•-

•Sm n»r>1aá> üsitaewele

SrlM MHWMMAOM HÜ—I MM

INufMltt •

Abel de Oliveira

Pharmaceuticos reuniu-se em as

semblóa geral extraordinaria es-

pecialmente convocada para es-

colher o seu delegado-eleitor á

Convenção que deverá elegei um

representante das classes liberaes

na Camara Municipal do DUtri-

cto Federal.

Os trabalhos, que tiveraru »

presidencla do pbarmaceutico

Domingos Barros, correram em

perfeita ordem, tendo sido eehto

! o ex-presidente ds Associação,

! pharmaceutico Aocl de Oliveira.

! O pharmaceutico Abel de 0>

veira é membro titular da Aca-

dt?mia Nacional de Modicina e

sjpplente de deputado federal na

categoria das profissões liberaes.

Uma sondagem profun-

I da de

petroleo

i Acabam de terminar na Cali-

íornia a perfuração de um po*?c

de sondagem de 3.000 metros de: profundidade. No México, no Es-

tado de Vera-Cruz. ha um poçccinda mais profundo, de 3.20C

metros approximadamente e qu«nunca forneceu petróleo.

Uma questão technica

| de importancia

• O publico, geralmente, não d«

.a minin-a importancia ao con-

teúdo dos vidros dos medicamen-

tos.

O que lhe importa mais, quas?sempre, é o preço. O que aconte*

ce. freqüentemente, é que entn

certos productos devido ao preçoa aparentemente aho de um e o

apparentemente baixo de outro,

ha quem prefira o que contém

menus.

E' que o publico não se inte-

rc-ssa pela questão do conteúdo.

Na EMULSÁO DE SCOTT — do

mais puro oleo de fígado de ba-

calhau da Noruega com hypo-

phosphitos de cálcio e sodio — os

seus vidros contém — e é con-

tcúdo exacto de medicamento —

o tamanho grande 420 ce e o pe-

queno 190 cc. contra 250 cc do ta-

manho maior dos demais medi»

camentos.

Ora a dfflKMMB en^nrie que'tomam a EMULSAO DE SCOTT

e o OLEO DURO SCOTT «Que

também contém 190 cc exacto*)

mais baratos ainda que os nutros,

apesar da *ua qual -iad# e inteira

Uurança (M>r serem t«>?!i«-«* queo nv.md<» inteiro crmsagrs hs maiS

•k- Sn annos *

Calw. portanto. »•* srs. pnnr-

mact ii«.* « Uj.i fpini&o o pu«

h '* «» m< itihr «*«nn a tussima ci»n>

«nça em srart r «yia qut«tAo,

l>' «'urtndo nxisttBr a vantagem

tn ussr por

a*m«s «i»e •* ri* »•> > u*

In* i Ac i£r> N| r<|

M *,m

II f - Jm m

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Criticas

JULHO,1935

(Continuação cia pog. fui encarregado de estudar o 'aso |

meira. porque elle concluiria logo

•ocx» di«0„d. ;

"T "Kl*'nl" "

iTrT.ÍÍ.T^

mJLÕ!riuénÍ'l*CMIÍÍStfvírÍInOS 1 ISt° Siffíüifca qur eu íeria de

' escala, muito Iraco para o caso ;

nen*e é um elíelleni iln# <?• ' a?resent*Io. como o fii, em ses-

j depois porque a referencia a esca-!

nlrtlrf. Jü ~ "l®1Ie.nte P°nto dc

| *"»• submettendo-o, assim, á ! Ia Gay Lussac. em pharmacia

?er roíàõ ÍÍJÍ a i d-°" n,en,bros dess* doma Pratic*- implicaria logo numa

mos fazer a nosL J.,ue_ Unto JodUw 1 °P«™Çà« ***<> demorada; elle te-

J»»^^wi«y«uf <|1IC| UIIMI lOiUlfP

m<* faier a nossa estrea. "Oue !

tel-o elogiado, como rene* itio —quer dizer, o nosso novo mestre.! no caso em que náo satisfizesse ás

ZTtid*iewTrf

°ndí 8 cUte?\ " í /inalid*des. Ora. basta consMerar

'uí í oríír

suas

.¦ ! esta coadi**°- de apresentarão , oe uay i*smec e Juntar atua

cia- •'

ironia Oual

'o^exceT

i í**

'"íílí0' njM»uH,a casa- P"a i obter o 48* dessa eMrala. Ora. o

i».niÀ m«t «1*. ^ual ° excP'- I nao se poder pensar em

'imposi- pratico não iria pensar Que sem

W-! cio". Alén. dteo „ mtu c„:r5„ motivo Jurtlflcavíí tZ, ^mrr . a asua vifnnpnu> mAwtr.-> a_!.a_ ¦ .. r

ria que tomar um proveta, collo-

car o álcool commcrcial. referido

á Cartier, imergir o alcoometro

de Gay Lussaec e juntar axiia até

recer": a a*ua viennense mesmo, j era liimtado. restrirto. dctermi-

ZZ o^Umpt<^qur a cI,a " r<*; nado. Eu não tinha nada que \èr

ferem . — Razao pela qual com o que sobre o assumpto s*ta!"„ein vamos '«cr a nossa <•>- *-—1*tréa" .ou razão pela qual taml» >m

proferimos o assumpto wn U<1 w iu«rni«copea iazia

. estrea . De facto. devia ter ou nâo effeito purgativo. e, no

escrinto o sr. Khem Serah. p^r caso contrario, apresentar irna

^nítido (oormje sllgSTstau' Se ma»s lonçe se çoes aicooucas pnarmaceuUcas -

Í4S&, mal l„' i fíT.' *'S° ,m d° lin,i,ado

:' v** <¦' pmlh. o «ciope os mai> . eau- fil-o, tão somente, no interesse da cinio

dir álcool pela escala centesimal.

Agora, se eu dissesse, a es»e 1

r - — mesmo pratico, que preparassenavia escnpto. e sim que re<pon--j esta ou aqueila tintura com álcoolder. apenas, sobre se a Água

;a 70°. dor exemplo, elle compre-

lonnense da Pliarmacopéa fazia enderia igualmente oue se refe-f t n *1 A P Ç A o O *¦ m m m «« — —. A I — —v

ria a escala Gay-Lussac, porqueé essa escala que rege as prepara-

çóes alcoólicas pharmareuticas —

n*ntes collejas". e. cremos me<mo

nue. o assumpto (agua vienneo-

tem-se revelado um excllen

te oonto de partida para muit*

í en?e .. apparerer — razão pe'.»

minha classe, o que era um de\er ' Agora, é claro, que um pnarnu- ,meu. Ora. a formula referida <>a ceutico que acaba dc sair da Es-rharmacopéa. embora passiiel•ie critica, como se deduz do meu.raballio, .satisfazia

perfeitamente

cola ou que nunca pi«ou num la-

boratorio. não p<Kleria compreen-

der esta linguacem que só se

e creveram. Ironia interna-i ira"°. nu,rtM' tiuiz mesni" de-

"v;i. poro lie. t-.ido que tenho lido !!]„ rar.q"f.' no,caso <»ue se

"'re a referid i formula, só me

'

Jl

*lLÍé

« üf con*7aÇio

íí -rrce r?pre«entar esforço pari a

extracto fluido na referida™»r|nula. o processo C, theorica-

e • i v' pi nciiameiuc Qfr esu linrua^t m uuf $o st

olhemos para bo^m*^0

* >Ua finalidaUe therapeutica, e aprende na partira. Aliás, eu devo

Mi Ü2 tS provei-o. mostrando

que. mes- ! esclarecer que. antes de vir para

S-rah ouir f» »er° 1»

° "üí '",ln

quando preparada com um 1 o Rio e de ser pliarmaceutico.

1 «íTari»

:*25.1 T7[ ws

^

í»: &

( .o r-if-a OS oue M>bre o ass. ni ! Tudo estava. portanto, no e\-

sar dw®* pnarmacias serem opti.

tracto fluido. Quiz mesmo de- 1 mas e de propriedade de pliarma-eeuticos competentis>imus. a> pre-

parações alcoolieas. c<nno a> tin-

turas. elixiris. etc., eram feitas

com um álcool tal qual a indus-

tria fornecia á pharmacia <a 4?°

Cartier que corresponde a JMí°

Gay Lussac) o que. além de pre.'

judicial e anti-«cientifico, era

anti-economico. pois que se em- t

pregava assim mai» álcool d» queo devido.

— Uma outra interrogação, quenão menos desabona a

"sciencii"

do sr. Khem Serati. é a que se

refere á dose do anis estrelado :"ci0.9?t".

Ora. não ha pratico de

pharmacia. também aqui, pormais novato que seja. que tlveve

duvida no caso, sobretudo, portratar-se de uma fórmula conhe-

cidissima sobre a qual foi a água

viennense preparada durante lon-

ie'-í?!»i«ào «Io problema, desejos dee -njribnieão

para a Pharni.'c*a,

i»<*rôes rio dever profissionnl dec:x1a eollega —

pois que jamais:• poderia pensar pudesse passar . M1IM

P -!a

cabeca de alguém a idoa »ie ;i.ue taes futilidades constituíssem

maes

motivos d- lisonjas. Pelo men.is | Assim pensando, demonstrei

mente inferior, se impunha na

pratica, dada a sua maior acessi*bilidade de preparação na própriaPharmacia e a difficuldade da fis-calisação dos produetos indus-

,s collegas que conheço e que dojv-impto se oceuparam.

posso gi-raniir — o fizeram como comri-buiero vineera á sua profivsão, eiáT.iis eom o proposito de jpp»-rrcer, como diz o sr. K. Serah —

imito que encarou o assumptoy»b esse prisma estravagante ecabotincsco.

Pi" emo> açora á segunda par-? lia sua critica. — á parte scien-tifica.

C .meça o sr. "Khem

serah':"O

mais importante é que cada

qual deseja impor os seus contei-t<»s. baseados em experlenciai eobservações

próprias, sem. comtudo, fazer referencias ás conclu*4 "es de trabalhos anteriores".bi>x duas, uma: ou o sr.

aK. Se«

rah" não leu com attençáo o meutrabalho — o que aliás eu náomerecia mesmo — ou desconheceo «entido das palavras — o *)ue

e de se admirar, em se trata n lode quem tem a pretenção de eo-nhecer até o árabe. De facto. Ls-tando claro ser dirigida a mim.na maior parte, esta censura, estáella baseada num erro apenas desentido: o sr.

"K. Serah" con-

funde opinar com impòr. Quemleu o meu artigo, viu ahi, clara-mente. Que não tive — e nem delonge se fas isso sentir — o desejode imposieio: depois de apresentaro resultado d» meu estudo iobre« e»"0 • « ratões fundamentaes.

digo ahi: "Assim

sendo, son deopinião... etc. ete.H Ora. se ao..II «se • *• ¦»•••Árabe os verbos "opinar"

eimpòr sao sinonymos. em noi>

Ss*1' significam coisas muito

differentes, quasi oppostas mes-

mo. Além disso, devia saber o«r. Khem Serah,

que funcciona.normalmente, uma coeunissão —'Commbaio

de revisão da Phar-macopéa" — única entidade que.no caso. poderá impòr «até certo

p-oto. porque, nem esta co.nmis-¦ao. me«ma. ronstitue um orgáo'lelihrrat:vo:

ella impõe e imp<*rárertam n»e. prlo vafor de algtm«»e tu- membro*; basta citai os

[' " "

"t'- * aetano Coutinh». I ^»-l«'s il l iberali. Doming de Barr- \ e «ulrws, para evnt lutrm

também que náo ignorava asvantagens do processo

"D" e as

lio V

desvantagens do processo "C"

de que lancei mão. repito, porjulgal-o o único accessivel á pre-paração na própria Pharmacia,

uma vez que a industria náo tor-respondia, — nâo importa a cau-sa. — ás suas finalidades. So porisso, e deante disso, é que opinei

para a volta ao Infuso. . .

Hoje, por exemplo, pensaria já '°® annos-

differentemente. A Casa Silva - lamenta também

Araújo it C\ sob a direcçáo te-chnica do pharmaceutico Domin-

gos de Bar roo, uma das nossas tmaiores mentalidades em phar-macia, na secção de extractos

fluidos, está preparando um ex-

tracto fluido absolutamente efíi-

ca*: nada mais raaoavei, pois quepreferirmol-o, por mais commodo.

mais prompto, o quiçá, de maiorncçao therapeutica. Esta não era.

porém, a situação da época em

que fix o meu trabalho. Kstá ela-ro que. deante de um extractofluido de acçio effleaz. aoresea-

tando um grão alcoo*ieo minlmo,

apenas sufflciente para a eonaer-v-Çao. (ti ••)

seria um alvurdo

pensar-se ao iafaso.

_ — Pergunta-me o sr. Khem

Scxh. ao capitulo cm que ««ando

lavar os "foHoloo"

de Sene em

álcool a tí*. se oa me referia áescala Cartier oa Gay Lumoc

("Cartier oa Ga j Lassa eD.

Devo responder-lhe qae aáo haum sé pratieo de phanaacia. nes-

Ia capital, qae fosse capas decommetter tal prsva de tacom-

peteaeia. Apareatemente. poderia

paveeer rasoavel tal iaterrofaeáo.

mas não o é: a industria aos man-

da o álcool referido a escala Car-

tier; aa preparações pharmacea-tiea*. alcoólicas, são referidas áescala Gay-Lwaac Do maneira

qae. á priasetra visU. parece ia-

i comprecaisvel qae se possa ser

entendido sem referir á escala —

e de faeto o é. para o» novatos na

profissão ou para os que náo naexercem com rigor. Ouando to

peço. a um pratieo de pharmarta.um pouco de aicool para de^inle-etur a* mao»s. |hn esterilizar um

I

• I' "" lllll

pre«tigiii moral e soeuti ohJrrU qualqu* i, elle <<tnt|iirrn-ta era ja uou ra/a*« paia . á* perl» ila<n< ulr «|Ue ru «itfrro

'• - ' «|Mem quer que («h«r c«.o* •

, «IhhiI nimnch ul. r sr eu «rdrem

iuip.1 # . ttas.«. uualioente 4 lauent dut1 » '41 priiu hi.il |m , i|ur i< imiIim 4r sriir inni 4l« «ul a It"

sr mui, ,»r .iiituiiii |4| ,n „ J

rllt- tiHnpi, iHiIrria. d«< m« t*«>' • UO fiim|mi>» >* i|u# oi mIn. <|oe eo »«• relrtn • i . i|«

••um «.» meu tfiballi. «üds • I artier » Nm* pela* ra*ée« mal*1,1 1 ' '•" f • •»• ? • >«» <|t>. > m o. i imIIim*h| mr ¦ |f'l

o nosso

professor, que ea tivesse lembra-

do do ta ma rindo mas o não ti-

vesse incluído na minha formula.

— Devo dizer qao a minha

sjrmpathla por essa substancia é

muito condicional c restricta. Ao

ter-se que substituir o maná poralguma coisa, opino pelo tama-

rindo que tem a vantagem de ser

nosso, mas, em enearaado-se o

assampto sob o poato de vista

seieatifleo. so ter-se que adoptar

uma formula perfeita, scieatifica.

economica, opinaria para ama ou-

tra substancia. Nada Impediria

aliás, qae em ves de xarope de

ameixas, se coUoeaase a xarope

de tamariodo. como oorreetivo, já

se v#, pois que «atra propriedade

não st podia delle esperar

Qaaato ás deamis interrogações

que fas, estão satisfeita aaa recti-

fkaçáo qae fh em o aumero se-

ffaiate da GAXETA DA PHAR-

MACIA.

fVj

1i

i

( ') k ¦; * 1 1

svcnuçkc

(C.onlinuaçâíi da I" (Higinu)hiiu, de um modo brm pren-so a ponto de ter se tomadofutje uma profissão pura*nev.te scieutifica.

Nâo falamos. cs*ã visto, va

sua parte commercial, que é

muito secundaria, e está an

alcance de todos, precisaft\osneste desenvolvimento a sua

feição altamente scicntifica,

que é sem duvida, a sita vio.

dalidade mais difficil. e o<*risto mesmo exigindo uma te.

chnica toda especial.

Xc Allemanha. o pliarma-ceutico é fido c considerado

como ii>n h°mem de sciencia,

na França c classificado como

um commum commerríanW .•

isto, porque as leis desse paizdizem que o pharviaceuticocompra c vende certos produ-ct°s. que não soffrem ,?ci;

laboratorio transformação al.

puma, sujeitando o a t'>da*as engcncias e obrigações

das leis commerciaes vigentes

Assim na França a proiis.

pharmaceut'ea pok<-., v»i

caminhado, c mesmo n<i<> se

iv os laboratorios iranc>

iem as usinas prodn:>rci.;

ya idf numero de corp >: ¦

tos, o que entretanto nà > ;•»

dá ii ii A'.''"nanha. onde as

pesquizas numerosas fazem

apparerer, cada a,,, t

serie não peque*.a cie

ctos bem nota reis

A evolução, pois. da arte

pharmaceutica não tem .fido,

nem é idêntica em todos os

paizes, dependendo ynuit:ss\.

"vo das leis que rol(:bo»v»n

com o profissional.

So Brasil, ultimamei te, a

pharmacia tem obtido alynm

alento, mas rarios peias têm

impossibilitado o seu rdmi.

nhar mais vertiginoso, de »io.

do que se vae avançando aos

arrancos, tal qual um carro

em estrada péssima, che a de

buracos.

A parte selentifica da phar.macia em nosso paiz. d esta

sendo tratada com algum

cuidado, c a guarda m°ça do

pro/ijtsiorMXCa, procura nos es

todos de gabinete, nos labo.

rarorios e nas associações de.

n/Onstrar 0 grau de cultura a

que chegamos no referente n

phannacia pura e apjilicada.

.4 evolução da pharmaciabrasileira está presa, pois, aodyuamismo dos que compre¦

hendem. que devem movi.

mentar suas acçfies em pro.veir» flíj collectividade quetrabalha neste ramo de um

profissionalismo nobre. embo.

ra muitíssimo absorre?i?<» da

liberdade individual.

\o vosso mein a evoluçãc

pharmaceutica pr'«> ajierfci

çnamento individual, vac se

tornando um facto.

Lento, mas seguro, dr cami

nhar firme. o progresso st

*arri no rnmo pharmaceutice

porque todas as forras nestt

memenfn estão dirigidas i)ara

um ,«> cr <tro que â da emaii-

cipacão do profissional, pelaseiens a t i>ara a sciencia

HEITOR LU7.

Prifao

}

ílVeníre

Toblelaxo

o meisor puraarivo e Hlovorivo do Homeopofio I

c: k AH V*t DA CAR. OSO.'vjUl no* r» » A ' , HiK.il- A

Palavras de um grande pediatra

SI EU TIVESSE QUE ESCOLHER UM

ÚNICO ALIMENTO MEDICAMENTO

DENTRE OS EXISTENTES DARLA

SEM VACILLAR PREFERENCIA AO

LEITELHO

CZERNI

O emprego cada vez mais freqüente que

delle vem fazendo - nestes últimos annos •

os pediatras do mundo inteiro» confirma

o valor pratico desta affirmaçio. A isso

contribuiu sem duvida a existencia do lei-

telho em pó que auxilia

grandemente o

puericultor da sua difficil tarefa

Dentre os leitelhos em pó destaca-se o

Eledon, pela sua

qualidade garantida e

sempre constante, pela sua conservaçao

perfeita e pela facilidade de ma-

nejo, resultado dos processos

cspeciacs utilizados pela

NfcSTLK em seu fabrico-

I i i

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JULHO, 1935

jL

** 1^* ^ N^jp

^ yj

y I 4

Resenha

QQ2GSS

Uma decisão do 2. Con-

selho de Contribuintes

sobre a agua oxygenada

concentrada

Decidindo sobre um recurso

da Companhia Chimica Werck

Brasil S. A., com escriptorto

nesta capital, aceordaram os

membros do 3° Conselho de

Contribuintes, por maioria de

votos, que "a

agua oxigenada

concentrada não está incluída

na classe XII e S í® do artigo

3° do decreto n. 22.262, por-

quanto nio passa de matéria

prima destinada ao preparo

do liquido vendido nas plhar-

macias e drogarias e sujeito á

taxação estabelecida naquella

classe".

Votaram a favor dessa deci-

são os srs. Mario Foster, Vláal

C. Bastos e Antonio B. Cavai-

eanti, relator e contra «s srs.

Ari indo Pnpe e João Ribeiro.

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MKMORA3DI M DE PHAKMACO-

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tl.HN ANDtH * AHHfMPVAt)

IJM1TADA

B Anna N«n, Ml *

o tt-4lt«

PHARíWELTICA

QUINA — A quina foi introdu-

zida na Europa, (Hespanha) no

anno de 1639, por Juan dei Pegc,

medico da condessa Anna de

Chmchon, esposa do governador

do Peru'.

Em 1655 a casca de quina era

vendida na Inglaterra com o no-

me de "pó

dos Jesuítas", e foi

usada por Brady, em Cambrigde.

em 1658, e alguns annos mais lar-

de, por Willis, em Londres. O ge-

nero Cinchona foi estabelecido

por Linneu em 1T42, sendo conhe-

c da avora com o nome de Cm-

choTui officinalis, descripta por

e!le em 1753. (A nossa Phairoa-

copeia dá outra classificação^.

_ E' incerto o facto de ter sido as

propriedades antipyretlcas da cas-

ca de quina, conhecidas pelos sul-

americanos antes das conquistas

espanholas. Humbold, foi infor-

rrado de que em Loxa, em 1807.

ot nativos consideravam as cas-

cas do quina como uma droga pe-

rigo^a.

A palavra "Kinia"

é um vota*

bulo da lingua peruana que querd^er: casca.

Em 1820, Pelletier e Caveniu

isolaram das cascas os alcalóides,

aos quaes deram o nome de qui-nina e ri uchnnma.

A rinrhonidinfl e a quiuidiva

foram isolados 32 annos mais

tarde.

Os dadas aqui reproduzidos su

Lre a quina, sSo encontrados is

paginas 132-133 do livro denotni-

n«.do "Reciente

Adquisicioncs cn

Quimioterapia" por G. M. Fin-

dlay. traduzido para o heapanhol

por G. Baquero Gill. (edição de

1932^ — Capitulo Quimioterapia

da Afalarfa.

POMADA DE PRECIPITADO

BRANCO DE MERCÚRIO - Sr*

gundo C. Moncorpcs, a acçáo the-

rapeutica da pomada dc precipita-

do branco de mercúrio, provável-

mente não é só devido a rcabsorp-

ção do mercúrio por ser esta bas-"ante

diminuta, mas sim á forma-

«,'ão de um ácido (de ph igual a

G.7 coma valor inicial e ph igur.)

a 3 após uma hora) e do chloru-

ret<> de ammonio que se dá com

a decomposição do precipitado

branco. O valor therapeutico dc

pomadas de chlomreto de ammo

nio tem sido comprovado por

Moncorpes em inficções cutancas

superficiaes.

MODIFICAÇAO DO CALOME-

I.ANOS: — Encontramos no MJor-

n&l da Sociedade Farmacêutica

l usitanak. numero de agrwto dc

1933. a proposrto da modificação

dr calomclanos em meio alcalino

9 que se segue: — "A modificação

dos calitmelanos em meio alcali-

t»«». tem sido e continua a ser ab-

jecto de estudo de muitos chlmi-

cas e physiologistas.

Diz-se agora, por parte de um

cf inr.co suiss«». que os calomela-

nos. cm presença dos liquidos al-

calinos do intestino, libertam o

nicrc-rlo que vac formar com

postos mctaiproteicos, parcial»

mente solúveis, aos quaes será de-

vida £ acçlo dos calomclanos

Ouant;) á influencia do chlorure-

to de sodio sobre s transformará >

o os calomclanos em meio carbp-

natado. ha a ter em considearçáo

os j»efuinvés casos:

Io — O chloreto foi administra-

antes ou ao mesmo tempo que

o.-- ea!< melanos:

2o — O «hloret < foi inferido d^

ors: é. quando os esb^ne'*

r v têm já dado orjjcm a álbum I-

r.Mas.

No p • ei-o casu a icçâo d-*

ceí-wnelan.* ê nuil.i ou teUir

No caso. púdcr-ac »o <1.

ph« nomen »s t «xicus por rausn :.

grande »</ubilidade Io nlliumi»r*

frt de merrwno na* m»Íuç«k «

"f»i i"*-tu l< < >i M mw <*»»•»»

qiifT.íi ab»«»rpçfio uai-

rr»» Ia d • m*tcario,"

|NCOVtl»ATIMfl.ll»AI)ES t»

>.<•« H alcalokkn *4o trMVMnpat'-

Kit M •oIuom'o lie CMIINHI,»

tos bi-<«ri><iiiatus. «u.fal » rh

nire'.» pii«iaiaiat<«. gljrreioph *

pbat«o. boriit* •alkvlstns. si «

ou>4v laauitants puastéir uSa ita*

Prof. HEITOR LUZ

cão aicalina, isto é, si estes saes

são aioalinos. E! preciso evitar de

prescrever soluções de saes de

strychnina, codeina. quinlna, co-

ctina, com os chloruretos, boratos.

phosphatos, carbonatos.

A morphina é o único alcaloi-

de. por possuir uma funeção phe-nolica, que se dissolve bem nestes

líquidos. Esta incompatibilidade

geral é preciso assipnalar, porque

geralmente são prescriptos.

Arrhenal e sulfato de strychni-

na, Phosphato de sodio e sulfato

d> strychnina. Glycerophosphato

d#? sodio e sulfato de strychnina.

E' igualmente uma ineompati-

büldadc deste genero que se ob-

seiTa quando se associa arrhenal

e a cafeina, o cinnamato de

soda (que é muitas vezes alcali-

no o encontrado no commercio)

om a stovaina, etc., neutralizado

o arrhenal ou o cinnamato de so-

d;o. a precipitação não se produí.DIFLOSAL — Syn.: Ether sa•

hcylico d o ácido salicylico. E' um

pó branco, cystalino, Inodoro, de

sabor lijeiramente amargo, inso-

lu\*el na agua a 20°, solúvel em

800 partes de agua fervendo. de.v

H.ssociando^ne. Dissolve-se em cin-

co partes de álcool frio. e em duas

partes de álcool fervendo, é solu-

\el no ether e nos alcalis eausti*

cos e carbonatos alcalinos. Funde

a 147°.

Decompõe-se sómentc nos intes-

t:nos; differenciando-se assim da

n- pü ina e dos salicylatns, não pro-

\'<>ca suores profusa^. Empregado

no rheumatismo agudo, no rheu»

matísmo articular chronico e nas

.pieuritis serosas dc origem rheu-

ma ti ca. A endocard.ts aguda dc

origem rbeumatica pode ser sus-

tada ou curada.

Dósesi 1.0 três wzes ao dia. não

é necessário augmentar esta dóse.;

PH — Attendeixio a pedidasde varias profissionaes. vamos pu-

b'i.*ar do numero 6 DO PHAR-1

MACÓL. em diante, um estudo

s<>bre o symbolo PH, e o modo

de verificação de seus valores

pel» methodo cnlorimetrico de

MICHAELIS e i de HELLIGE,

esclarecendo ctssim esta questão

sobre ê qual temos sido varias

vrzes consultado.

Jjdiud jcm(Àa\

idôrde garganta, grippe,

Hiado, angina, puiryngiíe, ele.

¦

I

Soro,. * aretnat BH

Tratamento da intoxica-

ção mercurial

pelo chio-

rureto de cakio

(C. M. POSALBA "Anales

de

La Faculdad de Medicina de

Montevidén" 1934)

Preconlsa o autor um novo

methodo dc tratamento da into-

xleaçâo mercurial. mediante

duas fnjecções endovenosas dia-

rias de chloreto de cálcio na

dóse de 1 gr. por vez <10 cc. da

solução a 10'r>.

Tratou por meio deste metho-

do e com êxito, tres casos cujas

obsennções relata.

Tratava-se de 3 cascs sum-

mamente graves, pois tiveram

anurias de 11. 8 .e 5 dias respe-

ctlvamente e quantidades de

uréa no sóro que osclllaram en-

tre 4 e 5 grs. .por iitro.

NAO FAÇA EXPEKIEN-

CIAS !

PRECISANDO

DEPURAR O SANGUE

TOME

Elixir 4* Hoguwu

romba te a 8YPUIIJS

EM PODOS OS

PERÍODOS !

58 ANNOS DE 8CCCESSOS!

A

TOPlL

POMADA PARA

ciiDiinfum

1PH I

^gJWnataiuiiL |. bíOLOOiA

31 BIAS

0 seguro contra accidontei

no trabalho • m tm-

pnpSm

O ministro do Trabalho nnr-

cou o prazo de 30 dias, no Dis-

trl:to Federal, nos Estados »

Territorio do Acre, para realiza-

rem os empregadores o contra-

to de seguro contra accidenUf

do trabalho, a que se refepe <

Decreto n. 24.637 de 10 de julhe

de 1934. E' facilitado aos syn-

dicatos de empregadores, que

pretendam lundar cooperativa?

de seguro ?ontra accident.es do

trabalho, fazer provisoriamente,

em nome dos seus asse ciados, o

deposito de garantia de que tra-

ta o referido decreto. O deposi-

to realizado constituirá, no todo

ou em parte, o capital da coope-

ratlva. desde que seja autorúft-

da & funccionar.

Toase ? Grippe ?

Pulmonal

t

DISTRIIUIDOM:

HOG ARIA SIL AMERICANA

! RIO DE JANEIRO

I

I I

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A M P0ÜL4S

VAfMDICl

C iidu ampouia contem :

Vun»dai« df Sodio ... 1 millzram

(jiodvlatc- dr Strythnina . . 1 miligiani

C lyrero phosphúto de Sodio cfnti<r»m

\üua do mar isotônica . ? cc

« Completamente indolor

INDICAÇÕES.

%nemi< npurn^tlieiiia chloroM». emmagreeiniento depre*-**» nervosa*

e rm todo* os casos que o organismo debilitado pre«i<>e run tonico

enersico AS AMPOI LAS I»l VANADIOI constituem o melhor sóro

neuro tonico intensivo Ase tomo estimulante do systhema nervoso,

augmentn o appetite levanta as forcas e o peso do corpo.

Kecomntendadas pelas maiores notabiiidades medica».

Criterion

Ní:tur:!mente não íe pi de exi-

g.r de todi.- que n iitan: na in>

prensa un*. só critério, unia só opi-

niáo, mesu o porque orientações

diversas presidem cs ícUò e

acções dj cada un:.

A imprensa condensa a vitali-

dade de um povo. reflete o esta ao

de si-ciabi] dede de uma socieda-

de, de medo que presta um ines-

timavel .serviço a todos.

A dircuii '2

s2!'saia de um cr-

gáu repre-criativo desta ou cta-

quella opinião. sn traduz per um

coef fiei ente de trabalho utii. ma-

r .testado pt a grande acc^itrção

por parte do publico eiv. gera".

Jcrnaes, revistas, etc., com

maior ou menor tiragem, vio es-

palhando urr r.< ticiario copioso.

et m (• intuito de agradar a seus

leitores, de fazer como se diz

c n mumerte, seu publico, tor-

rando-se a>s m necessários e oro-

curad< s.

As c< rs'dtreçr.es qro acabamca

de ffazer têm bastante epportuni-

dade devido í<> noticias, que mui-

tas vezes se encontram orde ha

uma falte de critério jornalístico,

FAÇA 0 m EU FIZ!

¦

i

i

A pre??r.t? t .n t:rr agradecer

ao vil n.>o CXPIVAROL% saúde qup h 1 3070

Ha tnu:To vtrih1» soffrendo hor-"ivelmente

de um depauperamen-to gerai tent*o fe:to uso de di-versos ton:co> e reconstituintesTias nenhum rr.e proporcionou as*nelbora*

que obtive com o seuoreparado

Onças ao adm'.rave! CAPIVA-ROL po°*o. note proclamar, comsatisfação ser um homem sadio •forte

Desejo que os que aoffrem corr.o•u aoffrl, conheçam os effeito* do*u preparado e. por Isto. me ma-nifeato desta maneira, acon&e-ih&ado favaut coiuoeu fiz.

Ao bemle^or da humanidade

meus cordtaes agradecimento*

Junto a esta como prova de gra-t dio a mir ha photcigraptua. su-torizando-lh.1 a fazer delia edesta o u*o qne lhe convier

IAivi Antônio S Reto<P:i-ma reconher.da-

Rua da Madcra n4 253 «Be-

beribe - MBC1FZ - Pernarn-buco - 10 de p".a.o òe 1933.

que é substituído per um desejo

de prejudicar, tão somente.

A prepesito de uma rrerte de

tim indivíduo, de ha muito já en-

iev.ro. houve quem. a attribuisse

ao uso continuo de um preparado

phsnr.aceurico, sem considerar

que tedo abuso é sempre factor

dt' prejuízos desta ou daqueila

n-rreira.

Na maioria dos cases todas as

s u h.. t f rc iss se t orr.8 m u x icas

cief*Ie que *ejsiv empregadas em

quantidade fora do ncrmal, e as-

s m não se pôde attribuir, serr

uni exame ponderado, se o factor

da morte foi de facto a substancia

incriminada, >u outra qualquer

causa anterior.

Eis a razão porque dis.sémo«.

que não se deve nunca prejulgar

neste terreno, quant»- mais bordar

em terno de facks semelhantes

cors'deraçôe«, qi.e $6 poderão

trazer sérios prejuízrs, quer in-

d;viduaes. quer m.tvn • de oidem

social.

A nossa orientação é muito di-

versa e estamos satisfeitos òen-

trn da mesma, porque encontra-

n o.« scii pre apoio opinião ur.a-

n;i' e de nosse* leitores que são

c^nstltuidn» pela grande maioria

dos profissionaes phcrn i.oeut cos

e ?:ài. pequera parte da di>tlncta

cltsse medica, c< m a qual reoar-

tirr.03 também a já svultada tirt-

gem deste nosso mersare».

A rgva que ingeri nus. q o *

con.vàertda tambtii. «. m.i urr

flirr^r.to beir necessa . dados o?

."Pts q e ntón.. p« 1< sc ti rr.at

ur" e!cn '

to preji.d oiri pertur-bsde; d'.* funv«,i»es de r,(.•.».«< irga-

n ri ., dc-íde qi.e se ebuse. ou

.•r.;a t. i: ;ilk. eir den úsit, cu mcs-

n*o en' ir< mentos ir.i 1 pi rtimos

A aíf:r:rsçâc. entretanto, sem

pzvvis poí.tivts, de fados dr; na-

turi».e do que f«.; noticirdo. ccns-

titue d nosa vèr uma diffam.cção.

traduzida pela forn a do relate do

cí-.-o. ainda n:ais aggrtvtda pelaciivun sttr.cia de se collrcar no

top. ca noticia, a gui?a de sub-

titulo, o nome do predueto alve-

Jado como o causíder da morte

do indivíduo, r.as ci-ndições no-

tictdas.

LVtes nr>fsos ctr. montarics téir.

mais em. v.sta realçar o c»í«o srh

o ponto da moral jemalistica. da

etflea social, du que mesmo le-

vrrter ceieun a em. torno do fa-

etc. que constituiu em ultina

•ra*yse uma com.mum reporta*

gen\ das muitas enci r.traur« quo-t diantmente nas paglr.as des

d.t.ii^; tan»o cssim. foi que. com.

a morte do indivíduo, morreu

também, o caso, e a pericia. cre-

nu.-, nós. r.ãe. articulou responsa-

bilklades a tetveires.

M-

\«l \/i 1 \ y*

MCtumiuu

PKODUCTOS HO-

MEOPATHICOS

Coelho Barbosa & Cia.

AL L 1! VI SATIVTM

JULHO, 193S

E M A 1. (i O I) A O II V I) R O P H I L O

[CÍ

F* i M 4 RC A O F CONFIANÇA A O O PT A D A POR:

fundação (.atfrée r C.uin le — Rio; Sunta (.ata de Mi^vieor-

dia — Rio; Santa C'.a»a »ie Mi «e-rieoedU — Recife; Santa Casa de

Misericórdia — Vietoeia; Santa Cata de !Hi»erieordia — Piraci-

caba; Santa Ca*a de Mi*crieor dia — Rio Grande do Sul.

In»peetoria Rural — Pará ; Marinha Nacional; AMUteneia Pa*

bliea — Rio; Ca»a de Saúde São Jo*« — Rio; Casa d« Saúde

Santo Antonio — Rio; Renefi cencia Porlnxiieta — Rio; Beoefi-eeneia 1'orlusiieui — Rio (». do Snl; Benefieeneia lleopaniiolt —

Rio; CaM de Saú<ie Dr. P«lro Ernesto — Rio.

E TODOS OS GRANDES HOSPITAES DO RRASIL

MOHRHUINA

Kfwducte B«'Wo»a

dyspeptinum

Inaugurou-se a Pharma-

cia Grajahú

A* rua Barão de Bom Retiro

n. 704 B. lnstallou-se, soba com-

petente direcçào do pharmaceu-

tico Elmano O. de Moraes, a

Pharmacia Grajahu*.

O novo estabelecimentao que,de certo,

prestará bons serviços

t á população do bairro do meõ-

mo nome. está modelarmente

organizado.

PlIRGO V ITT f

FERRO E CORRE Hâ RILE

HUMANA

Starr Judd e Th^mas Dry (J

j La b, Cíin. Me d,. 20, 609,

~1935>

J analizando a biie humana encon-

traram ferro e cobre em todas as

amostras examinadas. O conteú-

• do de ferro variou de 0,031 a ....-.68 mgrs. por cento e de co-

brè de 0,063 a 1,07 mgrs. por cen-

to. O cobre parece ser normal-

mente excretado pelo fígado. O

ferro secretado na bile parece ser

reabsorvido pelo intestino.

IMiurniucia e Lubotarorio :

RIA DA CARIOCA, 32

ESSEHCIAS

(RASA CIRELARDIA)

'NO (,ENTRO r A MELHOR DO BRASIL)' ^nda» a rarejs e atacado de maraTilboaaa e partalmai Lsseneus

para A<aa« de Colonla, Loçéea, EztracUw, BrUhantüuu, Pé de Arras,etc. Mala de dnsentot Ijrpns de perfeita* ImiUcõet Mandam— sele

í*

APPARICI0 TORRES RE UMA

RIA ALCINDO GUANABARA, St-A

RIO DE JANEIRO

1Sjp 1 /

*/

nas costasB V \\

¦ tl^f % B

MANIPULAÇÕES R0M 0

ETRER

Quando se estiver preparandomedicamentos

que levam ether

em sua composição se d:verá ter

máximo cuidado de ficar longe

do fogo, ou de chammas. porqueos vapores de ether são muito in-

flammaveis.

LECITHINA E REMMA RE

OVO

A gemma de ovo, para uso me-

dicinal, não pode substituir a le-

cithina oorque contem nucleinas

e albuminoides que favorecem a

producçèr» de ácido urico; a le-

cithina ao contrario augmenta

no organismo o coefficiente de

oxydaçáo adotada.

pedem ter

alliviadoi

immadiata-

mente com

pewco» gottat de

LINIMENTO

d. S L O A N

mata OOBfS

LAB0RAÍ0RI0 GIL

I'1 H !N> \ \ m i|\, | | | (|V , | _

' » K

V .11 1,.. K » , . .i -.111 ,, -1, t , . | , | (I I.J jhI¦. I | , v . t , v

^ v 1 ' •*' '1 •< (I u i il. i. ,• r r .il ,j |,, N , ,,i

\ 1. .1 i I X. . I .Ü

Vendas iníerdktas na

Dinamarca

O Conselho de Hytlene da Dl-

namarca interdictou a venda

nas pnarma?ias de pemada de

precipitado branco ou amarello

sem receita m?dica. A prohlbl-

ção abrande igualmente a ven-

da de precipitado branco ou

amarello, sob qualquer forma

que seja.

UVOLHOP*

UM R0V0 R0MP0ST0 0R-

RAHW0 RE 0RR0

JA são numerosos cs saea orga-

niccs ue ouro empi t gados no tra-

tnmento da tuberculose. Mais um

irá apparecer. Foi concedida pa-Witie <t* uaiuas Riiêne Pouiene pa-ta um novo composto deste typo,

o ouro.rhio-malate de sodio.

Industria dc platina

Na Abyssinia o principal pro-duetor de platina é a Société Ml-

nleri des Conceaaions Pr asso quetrabalhando oom cerca de 3.000

empregados. está produzindomensalmente, mais de ao kilos

desse met?l. com toda a probabi-lidade de dar a consumo de 15

á 30 ks.. por mez, daqui a poucotempo.

OLHOS

iiiSfe

wW* * T** - \ *

r'l:t4T7^0S SABONETES

• aeeeseite,"!

dia esta es>[

trella. A pia«trakallN^H^ J

eileiMRlMÍ^f /

aa Ias offaaeante das "atodioa."

eu baaKo acua OLHOS eai

j LAYOLHU e «ca dançar toda aaoite rm OI.HOS renovado*."

Si w krw OI.ROS eativerem

affretadnM pelo fumo—(Ml forem

muito «aMègado» pelo vmltt em

n* prolongada* dr «uto-

mo*rl IM «ançadua pel» et-

t•'*«¦§ it« iu prallra de qual-

M»n r . |km i imi IraltalHo de r*

rriptotin. o , I WOlHii

»r»« «II llu Ut«<w|,i«lMMII|

elrtiaa. fottea• elaiaa tf tnit-

aep«»#o I.AVOl ||o limpa a ip

|a**a»«e «m oLMot,

M . ¦ I I - V

[( I* »

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• I .li •• I»

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JULHO» I93S

AS PÍLULAS DO

ABBADE MOSS

1qo sempre resultados po

sitivos no tratamento das do-

«ínças do estomago, fígado e1

intestinos e suas innumeras

*

e perigosas conseqüências.

mlV < .TyA

iAO USADAS DIARIAMENTE P09 MILHARES DE PESSOA

UM NOV J ANESTHESICO

Tem causado grande enthusi do o chronico. loucura, toxemia •usino nos círculos médicos nor- anemia secundaria,

te americanos um novo anestesky,; Até mesmo uma feliz operação

para os casofi rápidos de cirur- cezariana já foi feita tendo sido

gia. Chama-se a nova droga Ci- usado como anestesico apenasclural, sendo, porém, mais co- rvipal.

nhecida i>Or evipal. Os médicos do Hospital de No-

Applicado em injecção na veia,1 va Y°rk disseram «obre o evi-

evipal faz com que o paciente p .,1caia immediatamente em pro- '

^ao produz nauseas, vomito»

fundo letargo. Nenhum syntoma t'or_ de cáboça após a opera-

alarmante ocorre durante a in- ?a0- notámos nenhuma das

tervenção e dtapois dessa não conseqüências desagradáveis que

surgem tambem effeitos desag.-s- 0ccorrem geralmente nos casos

daveis. O paciente tem apena* de anestesia geral. Um dos p!i-

impressão de haver dormido pro fontes, 45 minutos dopois de ter

fundamente durante uma hora, í,il" lancetado e dreinado de um

mal tento sonhado. «xtenso abces.so na coxa, estava

No Jewish Memória] Hospital ; j°gando cartas com outros com-

em Nova York. vários velhos fo* Panheiros."

ram operados na proóstata, teu- A. rapidez cum que o organiâ-

do sido applicado o evipal; todos elimina o evipal é notave.

«ffírmam que a única sensação n**° permanece no corpo co-

rxperimentada foi a de um pr- ni° 05 outros anestesico*. ü fi-

fundo som no. gado. provavelmente, oxigenando

. „nn niU> minam rapidamente. Experien-

^ .? .

de 200.000 op,- c-iut feiXas ein çocu,os. mostre-

•ações já hajam sido feitas com ram que uma pcquena dAse ^

esse novo anestesico, a droga e neutralizada

pelo fi«ad> em 13•eu uso continuam sendo ign>- minuuto.»

T

n,uit0s n-"dlcOS- Enl a «ÇÍo do evipal o p«>Uç.o as invçnçu» emir*.®» entt nfo tem , mWMJ aiteraçio

ni J Tf #d ,^PídC**í.dl1 nas P"l««ôes nem na pressão d-

m» nV,'P^

'SC en?0ntrf aj™Jf nu" ?angue e nem na respiração. Nãoma phase experimental. Some- ha o menor

perigo de suffocaçã >,"te

tr^ssj^sa »r "*»»»««">

p»".."T '31™^ ' A maneira de applicar evipai

no« casos de intervenes me- 4 gimples< 0 p6 vem em peque-qUf p2* n0s tubas lacSdos. Logo que i

dera proferir seu veredictum fi- «tiP*in a* ?,.»„> aJL.. . retirado do tubo deve ser dissol

nal «obre o que falta a evipal vidn ^ aRua distilada. E' inje-

!ârílí*í considerado o anestes;- rtado numa wia ^ braço

° kie*L p*ra t0*!08 - ~Ca8?* ,

-menos de um minuto o pacienteA própria designaçfo chinuc» adormece profundamente, fican-

'<¦ ÍT'»1

m c!clur»1 >} do insensível ¦ qualquer <!6r em

™ !í** complicada para fa-

qu,iqu„ do corpo.ter com que um md.viduo ador- A durâç5o do eff^ito do reme-

*my!ufn mi! dc P"°* rtio depende da d&e. Dur. «n-

auneial-a. D»«am deprewa e»a tr»,ant0 d, 10 , 2o minuto. « em

I

?í'niet|jy,^7yclo"h<,xe* doj-es maiores poderá durar até

nyhnethylalonyl-uréa quarenta minutos. A dóse

Segundo relatoriOí de vários reorescnti apenas •

médicos que empregaram o evi- terça parte da quantidade que

pai, esse ane.^rsieo con-stitue um seria perigosa ao organismo,meio rápido de obter um somno

profundo e uma insensibilidade

feral durante um breve perfori*de tempo. E* aconselhável para•s operaçòc» de menor importan-

eu e de seu uso nlo resulta son.

ao prolongado, nem náuseas ou

vômitos.

Em 23.000 rasos de anesthesia.

pelo evipal, houve apenas un«

•aso de n>orte produzido pe'o

próprio anesthcsico. Não ficou

tntretanto. averiguado se esse

faso unioo resultou ou não de ai- •

ruma impurer* na tia »

droga.

Entre os variados casos em que ;

evipal tem sido empregado, ci- !

tam-se fraturas ósseas, trata-1

mento ou cirurgia de abeessos,

apendicetomiaa. remoção de ba-

Ias, enxertos de tecidos, etc. En-

tre as molesüas associadas com

operações incluem-se diabetes,

artero-aclemse, alcoolismo a g u-

II I r«»e«t» H.« l«ftM I I

Uma notável conferencia

sobre o ensino pharma-

ceutico na Alleraanha

Em sua reunl&o de 12 de ju-

lho ultimo, a Associação Brasl-

leira de Pharmaceutlcos teve a

opportunldade de ouvir do seu

consozlo, o pharmaceutico Os-

waldo Riedel, uma Interessante

palestra sobre o ensino pre-

pharmaceutico na Allemanha,

que foi multo apreciada pelos

assistentes. O orador descreveu

os longos e extensos estudos quena patria germanica se exigem

do candidato às escolas de phar-macia, constituindo talvez este

ensino pre-pharmaceutico, mais

do que, em nosso paiz, o proprio

ensino pharmaceutico, não lhe

faltando nem mesmo o estagio

em pharmacias particulares, aíim

de dar ao estudante o tiroainlo

pratico tão necessário ao profis-sional. Estas idéas, assim como

a organização do ensino phar-maceutico na Suissa exposto à

mesma sociedade pelo pharm.Jayrae Cruz, anteriormente, es-

tão agora em plena opportuni-

dade, porquanto ae cogita da re-

forma do ensino superior e exis-tem tristes idéas da diminuição

do curso de pharmacia e rebaixa-

mento do seu nível cultural.

Este trabalho constituiu a es-tréa do pharmaceutico Riedel naAssociação Brasileira de Pharma-

ceuticos Aliás, o seu nome jáera conhecido dos profissiona.esbrasileiros atravez da sua activi-dade seientiflea, quando aindaestudante de pharmacia, nas pa-ginasda nos; brilhante confrei-ra

"Tribuna Pharmaceutica

'.

Chegado ao Rio, conquista

logo, em bello concurso, o pri-

meiro lugar nas provas para

pharmaceutico militar. Cursan-

do a Escola de Applicaçào de

Serviço de Sau'de do Exercito,

não se desinteressa, como infe-

lizmente é tão commum entre os

pharmaceutlcos militares, das

questões da profissão t- o seu es-

tudo iniciai apresentado a ma-

xima entidade da classe no-Bra-

sll é um estudo sobre organiza-

çào de ensino, taive* a questão

priniclpal da pharmacia. Fa-

semos votos, porém, que o pen-dor para os trabalhos scientifi-

oos, já tão effectivamente de-

monstrado pelo joven coilega

pananaense, não se estereliáe

nem se coi.trarie. A Pharmacia

brasileira tem necessidade de

espíritos como os de Osvaldo

Riedel. B estes não lhe poderionegar a sua actlvidade, sob penade terem faltado ao appello da

classe e de terem desprezado as

opportunidades de uma carreira

brilhante e fecunda. E é uma

carreira assim que auguramos a

Oswaldo Riedel.

í Um serviço modebrmen-

te organiodo

a na «Mia

SOFá KM EXAME HE-

DM0 MM âSMjMOAM

Bcapllaei e CUaicas Xctftai

Pnf* I4SSSN

Esrla«tr« «a Oáaa A. P. COSTA

Aadradas, 27

Q

DOENÇAS

DOS

LHO

niTM HMU RUl

Wl l^P

torrei* m Tl|aca

A necessidade de formular uma

reclamação sobre uma falha na

distribuição de "A

Gazeta da

Pharmacia" levou-nos à succur-

sal do Correio na Tljuca, de que

é chefe o sr. Raul Rangel de

Mello.

Ahl, forno? attendldos com

perfeita genUleza e esclarecidos

sufflcientemente. de maneira

que chegamos a concluir quea raafto do não recebimento da"OaaeU",

expedida pelo Correio,

por um de nossos asslgnantes.

era consequencla de mm engano

de nossa expedição que lmpri-

mia soore o jornal um endereço

errado.

O incidente serviu-nos. assim,

para constatar, além dooosso proprio engano, a organí-

ncio modelv do «enrico na

Aiccunal do Correio na Tljuca.

qee perante apurar com rapéder

a praoedenda ou nlo de qual-

^VTTZTiTTnl^.

C|9||||D^1

Para que nada falte a ex-

p e d i ç ã o do medicamento

que requer o vidro, entrega-

se a domicilio qualquer com-

pra, por menor que seja. na

c i d a d e e nos suburbios. a

simples chamado pelo tele-

phone.

Tels.: 48-1064 48-310<j

Antídotos contra o ácido; E se não dormíssemos...

cyanhydrico

M. E. Hug estudou a aet.vrdadc

de alguns antídotos oon-tra o aci-do cyanhydrico administrado porvia subistancia, pondo vàos emcondições análogas áoue:ias em

que se dá a intoxicação cyanhy-

drica no homem. Eís os resulta-

dos: o hyposulfito de sódio pro-tege contra 1,27 dóse mortal, enão protege contra 1.66 dóse mor-

tal. O azul de methvleno protegêcontra 1,5 em 2 — dóses mortaes—; não protege contra 3 dóses

mortaes. O nitrito de sodio prote-(pe contra 4 dóses mortaes e não

contra 5. Entre o appa^imento

dos sympt<Hnas e a injecção do

antidoto havia int^ervallo de 2 mi-

nutos. A administração do antido-

to (0.3^ a 1 ttr. para o hyposuifito

de sodio, 0.002 »rrs. para o azul de

methyleno, 0.005 g:s. para o ni-

trito de sodio) era rtpc-tida nu-

mero variavel de vews. e com In-

tervallos desiguais conforme a

gravidade dos sympton;ít*.

O

Elixir lis mi

NÃO DEVE FALTAR

NUMA CASA DE FAMÍLIA

E* o grande remédio uara

regularizar as crises uivn

saes, evitando as oulicas

enxaquecas, dores de

cabeça, etc.

tos «st* registo ooaio jm

- 'Ido

preito ds lusttaa aoRaul Rangei ds léUtoe ao«

I dedl-adoa auxiliara q i,tank» empenho demiaiuraram.

•Hmfnrme i.n<* *m nem aervir

««• p<iOlion

As novas instaliaçôes da

Pharmacia e Drogaria

Fluminense cm Petro-

polis

fim Petro polis, instaüou-se re-

eentemente em prédio novo e.

eonfortave!, a conceituada Phar-

macia e Drogaria Fluminense, de I

propriedade do sr. Alexandre!

Queirós. i

filo realmente modernas e lu-!

xuosas as novas installaçòes daí

Pharmacia e Drogula Flumlnen-

se, à Avenida 15 de Novembro n°

1.040, raafto por que felicitamos

o seu digno e peroso proprieta-

rio.

Num congresso da Philadelpnia

um congressista lembrou a idea

de substituirmos o somno por um

preparado pharmaceutico.

Se o organismo procura pelo

somno uma determinada repara-

çào, procure-se o mesmo effeito

com um medicamento ade-

quado.

Conseguirão os drogui*tac"yankees"

lançar no mercado

um remedio capaz de substituir

o somno'/

Bis ahl, um remedio que revo-

lucionarà o mundo, e arruinará

oó fabricantes de medicamentos"'

contra a lnsomnla.

Os editores de certas obras

Uterarias ent.arão numa piiast

aurea: Já se poderá ler alguns

autores sem receio de somno. O-Jornal

do Commercio" augmen-

tará suas edições sem perigo dc

propagar a doença do somno.

Ninguém mais perderá o som-

no, uma vez que elle deixará de

existir.

Teremos nós a actlvidade au-

gmentada e a "Gazeta

d!

Pharmacias'' além do annuncic

de tão prodigioso medicamento

dará edições quinzenaes dupli-

cando, evidentemente, os hono-

rarios dos dactores. Julgamo.'

isto um ponto liquidado.

Entretanto no meio de tantn?

perspectivas risonhas vejo um

p<jnto negro. O Congresso Na-

cional trabalhará noite e dia.

na fabricação de mais leis e

mais impostos.

Não será nelhor continuarmos

a dormir como antigamente?

fT.

Acção antehdmintica

das sementes de abo-

boras

(A. PF1STER — PHARM. ZBI'1

—1935 N. 3S — P. 094)

Fa sendo experlenclas sobre

sementes de abobora, de varia»

especles, referentemente a sua

acçào antlhelmlntlca o autor

rifleou que realmente este po-

der anthelmlnttco nas referidas

sementes, porém procurando sa-

ber qual o principio actlvo, não

conseguiu lsolal-o, porém, se

sclentlflcou que este principio

não é nem uma resina, nem uma

glueoside, nem um alcalóide,

mas, pensa que seja um corpo

volátil que não foi possível ser

identificado.

Oxyuról

o vcnniFU6o oe conrirnicn

••H Mina iovivoft - »o ^cqufnas pcaol«oQMM M"OU (UCáMINfl

"•"* I it 4r imi i' •

|XM<H, I,ir. té • |•*»#«s tfO dl o |té«é A,JD

• «o- ro wm i.nvsi) • a k«) n wHiug

?

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Mi

\ GwmfJULHO,193S

ECCÀO

DEiNFORMACOES

-"' I

José Ferra? Ftlho — NBO-SOL-

VICAL — Reglste-se; A. Ma-

1 chado St C , LaLoraU-rto Chimi-

t co LeopcIdiuer.se — KETONAL

Reglste-se; Júlio Zambelletti

ELAX — Indelerido. por col-

liciir com a marca nacional n.

J 17 Br»í>; Armando Soncinl —

NEO-VITAN — Indeferido por

DFS CRUZ — Reg:*te-se; Aure-

lio Len.e de Abre>u — PULMA-

TOLALA — Registe-.se.

Boletim r. 130 CD. O. 6-7-935):

— IastitiKo Chimio<therapico,

Ltda. — SUPERSAL — Registe-

.«o: Re*:» v> Binciii 4: C®. — LEI-

TEL — Registe-se: Labi ratorio

Liítc- - OVARISEDAL — Re-

liãir com a marca nacional i gi.«te-sc; Dos mesmo* — TADDEI

H'HUT[I?I0 JoTaABALHd

HDUnMA«Cn>Mf>flQ

UEC l ns,>s despachados

Boletim íi. 129 (D. O. 10-6-935•:

Recurso interposto por C. Emi-

lio Carrano, do capacho que

indeferiu o registro de sua mar-

ca PHOSPHO-ARSI-CALCINA,

depositada .sob o n 29.087. —

Tendo ea; vfcta o recurso Inter-

posto e:

Considerando que a marca im-

peditiva •

PHOSPHO-CALCLNA"

pertencenf-e x Francisco de Al-

buquerque. regis*ftda em Berna

e no Brasil, .sob p«s. 42.588 e

26 559, íoí iransefrida e annota-

da < m nome ao recorrente, con-

forme documento de íls. 14;

Considerando que desapparece.

i.v.im, o unlco íuudamento da

decisão re;or:lua, resolvo, na

i'oiiiornv.djd" do q;.e cispõe o

art. 11 o o dec. 22 .990. de

28-7-3 5, :ec nsiderar o despacho

publicado i-o Du-rio Offícial de

f de Juinc (;.. :';"4 paro o fim

admittir a registo ã mar-

PHOSPHO-ARSI-CALCINA,

.piesentado por C. Emílio Car-

auo, para cUstuiguir ar.; prepa-

.ado phatmacturico

Boletim n. 142 (D O. 27-6-935';

Recurso interposto por Uiiristo-

vão Colombo Lisbôj, do c»-spa-

cho que indeferiu o resiste de

sua marca RAIO VITA — len-

do em vista o recurso interpôs-

to e uma vez verificado que aa

marcas Internacionais aponta»

das como impeditiva* do regis-

to, de ns. 25.936, 25.937 e 28.713,

constituidas, respectivamente das

palavras RADIOV1E. RADIOVI3

e RADIOVITALE, formas decla-

radas caducas, por decisão que já

passou em julgado, resolvo, na

conformidade do que dispõe o ,

art. 11 do dec. n. 22.990, c.e

26-7-933, reconsiderar o despa-

cho publicado no "Diário

Offi-

ciai" de 5 de 12 do anno proximo

findo, para o fim de admittir a

registo a marca RAIO-VITA,

apresentada por Christovão Co-

REGISTRO DF MARCAS

BOILETM n° 123 — (D. O. 16-

935); — Manoel de Castro Lessa

, DEJRMALDJDA — Registre-se;

Mario Avellar. — GARGENO.

Registre-se. — Manoel de Cas-

tro Lessa — MIGRANOL — In-

deferido, de acordo *hu os art.

80 n° 7, do decreto n° 16.261 de

1923; - Laço 8e Cia - JABO-

j RANDINA — Indeferido, por coU

lidir com a marca nacional n®

39.752. ,

BOLETIM n° 125 — (D. O. 4-6-

9C5): — Dr. Raul Leite St Cia —

LOOAINA — Reiçiatre-ae; — F.

Xavier * Cia. LOCAINA. — Re-

glstre-se; — Eduardo Santos

Mendes — BALSAMO DE OR-

NELLAS. — Registre-se; — 8'A.

Elekelroz — ABIOL — Indeferido

n. 21.173; Sirna Si C., — BIS-

MODRAL — Indeferido, por col-

lidir com a marca nacional n.

31.448; Dr. João Jorge Paulo oe

Proença — HSTEROL — Inde-

fet ido por collidir com a marca

nacional n. 16 .471.

Boletim n. irá (D. 0.18-6-935»:

Laboratorlo Medicai Ltda. —

DIAROENTYL — Reglste-se:

Stanco Incorporated — CRAX

Registe-se; SOCIEDADE As-

dépias Ltda — ASCLHPIAS —

Registe-se; Albertino Mendes

Mala GALICYL — Registe-se;

Do mesmo — AMENODYL —

Reglste-se; Dr. Raul Leite 6c

C. — PÍLULAS SANGÜÍNEAS

Indeferido de accordo com o

art. 80. n. 7. do Dec. 16 264 de

1923

Boletim n. 136 <D. 0.19-6-933 >;

— RogLste-.se; Dt*s metn,o£ —

FRANCO — Registe-sc; Renato

Binelli Sc C® - SANGAAN —

Indeferido, per collidir con: a

marca nacional n. 28.381; Doa

mesmos — NASOTONE _ Inde-

ferido, por collidir ccm a marca

nacional n. 4.859; Instituto

Chimiot hera pico Ltda. — ANA-

CLASE — Indeferido, de accor-

do com o artigo 80. n. 7, do de-

] creto 16.264. de 1923.

Boletim n. 151 (D. O. 8-7-935):

Benno Frederico Mentz e Luix

Linck Rodrigues Fereira —

ANESTINA — Indeferido, de ac*

cordo com o art. 80, n. 7, e 88,

paragrapho único dr• dec. 16.264

de -923.

Boletim n. 155 (D. O. 12-7-935);

Manoel José Pereira da Silva

Júnior — ELUXIDINA — Reno-Ottllio de Abreu Malfitano —

j ve-se o registro; Barros, Hi^Una-

de acordo com o art 80 n° 7 do COQUELUCHINHA - Renove-se gel Sc C. — BAÇOTRAT - Re-

decreto n° 16.204 de 1923; — Har- ° registo Do mesmo - UN-| gistre-se; Lsmal Libano — CYA

greaves St Cia. - UTEROVAROL CINARICIDA - Renove -se o re-; NOSAL - Registre-se; Anton;o

lombo Lisboa, destinada a

preparado pharmaceutico.

um

#Sfs.hvMis

DE

liflíllS

Yimot pedir a atenção de VV. SS. para o» produtos

oficinai* preparador em nossos laboratórios, com drogai

(furas, da* melhorei procedências, dosados rigorosamente,

sol» 09 ntaii severos cuidados de manipulação.

A«sim. entre os inúmeros produtos de nosso fabrico,

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AU.OI M,A I L HAS

Ml LAN AISOMATICAS

FM MUITOS

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PI .ANTAS EM P<»

PLANTAS MEDICINAIS

PHODUTOS INJETÁVEIS

SABONETES MEDICINAIS

soLtrros concentrados

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' 11 -• I \N \ MAI111/ (I iumIuiIii «-:•« IsTll»

R'M 1 GE MARÇO. 14.16 e 18

RIO OI JANEIRO — BRASIL

— Indeferido, de acoaMo com o

art. 80 n° 7 do decresto n° 16.264;

de 1923; — Luiz Ontavlo Deslde-

rati — BRASILPTRINA. — In-

dt>feirtd^. de aicwrdo oom o art.

80 n° 7 do decreto n® 15264, de

1923

BOLETIM n° 123 — i-D. O 5 6-

9351; — A. Mac-hado Si Cia. —;

LCL — Reglátre-íe: — Sar.toá

Neves St Cia - DHFHSAN —

Indeferido, de accordo com cart.

n° 18 264 de

gisto: Do mesmo — PÍLULAS Augusto Cavalcanti de Albuquer-MINEIRAS — Renove-sc o regis- que

— LAXOSAUNO.to; Do mesmo — BLIXIR SAO Boletim n. 136 (D. O. 13-7-935):GERALDO - Renove-se o re-

j João Valentim da M,^tta — Kl-

| PA — Registre-se; Moura BrasilBoletim n. 138 «22 -6-9?!>>:

; Sc C. — IODO-VAXIS — Rog s-V Morse St C - CASA HUMA- ! tre-í

iíITARIA — RegUte-.se;

80 n° 6 do dícreto

1923.

BOCJDTEM i 130 — '!l-6-

935« — Landrn A* Cia. — ELI-

XIR DE VIRGINIE - Renove-se

o registro; — Oswaldo Monteiro

da SUva — SANAPULMON -Re-

gLctfe-se; — Amador de Barros

XANTOPHTAL - ReçiMre-5»;

Do mesmo — COLLYRIO ZIN- nandes

OOPHTAL — Rei ato Barachini te-se

QUINOTON — Registrei e -

Laboratorlo Imev. Titda. — VI-

i TAL-CUR. — Indeferido por col-

lidir com a marca nacional n®

31610.

Dos

mesmos — PHARMACIA MOHSE

BETA; Do> m smes — DRO-

OARIA MORSE — Reglste-^e;

Dos mesmos - PHARMACIA

MORSE ALPHA; Reglste-^e;

Amarante & C — DROGARLÀ

AMAR ANTE — Registe-se.

Boletim n. 139 (D O. 24-6-'j35« :Casa Barnel SA — ECBiL -

Registe-se. Instituto de The-rapeutiea Hiima»:it;>s, Lfoa . -

MEILCA — Reíi te-se; Co tira-do Melcher Sz C. — MOREPI;Oullhermlna da Stlva Pinto Fer-

SILVANYl

ÜO.

Boletim n. 157 (D. O. 14-17-935):

Almeida Cardoso Sc C. — SANA-

RHINO — Indeferido, por colli-

d:r con a marca nacional nu-

mero 14.129

MARCAS DEPOSITADAS

Boletim n. 124 (D. O. 3-6-935):

Marinho Falcã. Termo n. 37.0^2,

de 30-5-935 — ENERCIFER; Po-

dro Breve.s ir C.. Termo n. 37.097,

de 30-5-935 — VACCINA ANTI-

FURUNÇULOSA BREVES; Jor-

ge P. WUchral. Termo n. 37.704,

de 31-5-934 — CELESTE.

Boletim n. 125 (D. O. 4-6-935):

- Regis- Alberto Augusto de Souza. Ter-

Ríui! V.

D-J?,

BOLETIM. n° 132 - (D O. 13-

l mo n. 37.111, de 31-S-933 — PE-

Nnr., Can-r-ho - GRA- 'ROLAS \TRDES; Parke, DavLi

;. n" , vl Ree:#te-*e ; Ca- 6c C. Termo n. 37.115, de 1-5-935

.a Raruel S A. - SXAP; Insti-t ~ ARSENOSAN; Dos mesmos.

ír" tv> Humsnitaí,, Termo n. 35.116. de 1-5-935 —

— CfLnFH. — Indeferido. GONODERM; Pedro Baldassando accordo crn o art. 80. n. 7.& Irm5o. Termo n. 37.124, de

nvo^J9^1 Dc* 1-6-935 - IPOVITAN; Dus mes-

8antos Sc Cia. - RINALBITMINA deferido por colMdr «n°N

In*! n- 37.125, de 1-6-935

— Regi? treae; — Vln.clus Soares racior.a! v

Lima — VMJL — Irleferidc de, — HTORARSEN Indeferido

accordo com o a*t. 80 n® T do dec-1 de 8ccrrdo c» v o prt 80

'

0 16.264, de 1928. — Perrucclo do dec. 16.264 dt

«.935; -

PAL —

H. Von Alp — PRINCI- do dec.

Registre-se; — Ce«ar meamos

<»i n„ ^ 3 nrtnc«

\~ FLEBOSAN;

Dcs ir.efma Termo n.

I n

Jannarelil — PAFREDINA — In-

deferido, por coMidlr com a mnr.

! ca nacional n® 26.195; - Dorr.in-

?os de Souxa Barrou Júnior —

n. 7,

ce 1923; Jo#é La-

Dos mesmos,

37.126, de 1-6*935 —

NUTRO VITAL; Doa mesmos.

Termo n. 37.127, de 1-6-935 —

AUROCRESINA; Instituto $o-

VIOON — Indeferido, de aocor-J Sc C" _ NEOFEINA - Indef»-

do oom o artí. 90 r® 7 do decrelol rido. per coü d • <h n- a mares ln-

_ 'i! ter-acioral n. 78 736

JannarelU — KALTENA — Inde

ferido, por collidir ccm a marca

ntwxonal n° 20.620.

Boletim n. 139 (15-6-935»:

Barroa Hollnagel Jt C., — FA-

LUTRAT — Reglste-se; Ama-

dor de Barros — OOULTRIO AR-

OYROPHTAL — Registe-se; Bar-

roa. Hollnagel êt C. - OVARIO-

TRAT - Reglste-se; Jlhe VI-

a~ DIAL j chi mico PauiLsta Limitada. Ter— irde.erdK dc acetrdo erm o mo n. 37.128, de 1-6-935 - INS

n 16.264. ITITUTO BIOCHINTTCO P A U

<s, Carneiro ,USTA LTDA.

art. 80. r. 7. dcc

de 1923; Vc>yr "

n® 16564 de 1928; — Feerucclo; ter^cioral n. 78 736

Boletim n. 140 (D. O 25 6-9?5«: In*f->i'to CHniiothercpico

Ltda. _ CALURÉA — Ro«Ute-se: Dos — SYPERGLY-

COSE — R >it ,H.;e; Fonti i?raSc Sero" - IN^TITITO MEDI-

CAMENTA - R:grte^íe.

Almeida Cs'--'. St C* — ANTI-FFBRIL AT

"Tr IDA CARDOSO

»•« rinr.ni f ababatoprr*s GLOBIXOS — RegL«te-se;

(S.SSÍ-"b!í22^™JSS j LH \s*vox'

'c

n

pf?'-

Vâlentm. d, Motu w,W. LM, ti' o*f-

NA — Registe-se; Irsuturo de orr t, .

Thf^uttca HumanttMj Ltda..J«m a mawa^i^rnpf?. Ts.^ò;

Boletim n. 126 (D. O. 5-C-935»:

Mariniv.. Falcão. Termo n. 37.137,

de 3-6 935, — IDRARGOLTN;

Dos mesmos. Termo n. 37.138,

de 3-6-935 — CALCIMILS; Emi-

lio Perestrello da Camara. Ter*

mo n. 37140, de 3-6-935 - EMIL:

Lago 6c C.. Termo n. 37.141, d«

3-6-935 — VIS; Tito Livio Tci-

xeira Termo n. 37.146, de 3-6-935PURGATIVO

ESPUMANTE

GAZOSO; Albino da Costa No-

*aea. Termo n. 37.131, de 3-6-935,PHARMACIA

GONZAGA;

Manoel Aive* Martins 6t C. I.td.

Termo n. 29,099. de JT-2-935 —

CUTANOL HUMANu AS j Jorge Pere> '*a

St C* tLd«Rí«lct«-K. Ourjf! * C Ltd.

| COI.IX - \"á.TfriÍÒ «,llT

BDUMROMCIUIM; Um.- <j .

„ „ , ,tuto de Therapentlca Humanltas,

| rt. 41 3f»j

Ltda . — í CCH8TL — Registe-

se; Jose p»res Oliveira Dias —

XAROPE S PAULO - Ir.dete-

rido. por coiiidir com a marca

11 aciona. ».i 37 955; W. Keet-

mar. 8c C — BIOCITIN — Inde-

ferido. p«.r collidir com a marra

Bo!et:m P 147 - D. O. 3-7-935»- _ Anuído Lopes — HO-TODOR — Rcg>-tc-sc; ReratoBinelii 6c C* - VULMIN - Ro.

giMe-se. Dc.« meMKoa — STO-MACHIN _ R»*jj...tr-se: Júlio7., irbelet» \ ARIGLAVD —

internacional n. 32 213 - Dus O vrrpm Pacheco -

meamos - W-5 - In<*eíerid<. de MERARSENÍL - Reg .vU-^ Rt..accordo com «> arf 9U. u 7. dc ; nat<. Fere!1' Sc C® - COU vrvidec 16 264 de 1923. Jose lie .a- BINELLI R. K.yt. - . I»,

'

1 SfeJ'

Cr;ll!#

1 T?niü«2* - P-U-U ?STKNO - R^.

^RON — Indeferido, de accordo > *.: i)r | , , m, 4rr(, vi com o art 60. n T do dec 16 264 Guerra Síi»KROI. |«def,M .

«le 1923 Latx>ratorio Mei' *•«!,

(«(,. poe <N '

ctl

Lláã — (fl XH — I- (tf** ? j trrr jt:< ^

de a "cot

do «vim o art 80

do dec id J64 dr 192.1, K . a

t«» Vl*t« Vou efo íifiiif

fNitirn/nj íik»c!(im«'4» c im

1'lN.Vi lo leieitdu de i«« 1' «illl O ||l JJ n <j(, ,

21.MT «te ' it

^••eUiu 1 i94 >U \J II *

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'V

JULHO,1933

WZSsxl

PHARMACIA

Não faz mal

l>atcndo elle aBre

Sabe-o toda a pequena

cidade; ev por

isso, quando

um mal súbito surprehende, fóra de horas, qualquer

pessoa da familia, sabe-se

que o Pharmaceutico

deixará o seu leito para

vir, tonto de somno, abrir

o seu estabelecimento para preparar

uma formula

ou fornecer um remedio que

alivie o soffrimento do

enfermo. Por isso toda a pequena

cidade estima o

Snr. Pharmaceutico que

é também um guia

experi-

mentado e, se falta o medico aconselha o remedio

que o doente deve tomar. Assim é

que para as dôres em

geral, resinados,

incommodos de Senhoras, elle acon-

selha sempre GAF1ASPIR1NA porque

sabe que

esse é o remedio de con-

fiança, garantido pela

CRUZ BAYER. Vi™"

DROGARIAS BRASILEIRAS;I

Laboratorio Helios Limitada.!

Termo n. 21.503, de 18-7-935 -I

LABORATORIO HEUOS LIM1-I

TADA. I

Boletim n° 129 (D. O. 104-935);

Olavo de Lyra Caldas, Termo

a® 37.182 de 54-935 - JUARUCU',

Montenegro Ar Cia. Termo n°|

37.183, de 54435 — NAZEPHE-I

DRGL; — Pablo Novoa Rodrt-I

Cues, Termo n® 37.190, de 54-935,1

MATARY I

Boletim n° 132 (D. 0.134 935); I

Laboratório de Biologia Cllni-I

ca Ltda. Termo n° 37424 de 10-1

8485 — CYANUROL; — Dosl

meamos. Termo n° 37.225, de 10-1

8935 - PLAOENTCMASTINA; —I

Dos mesmos. Teimo n° 37128, de I

104-935 - NEFR06BPT0SAN; -I

Do mesmo, Termo n° 37127, dei

114-935 - LAXQP08AN; — Dol

mesmo. Termo n° 37128 de 104-1

9~, - CARDI0NEPR03AN; —I

Do mesmo, Termo n° 37129 dei

104-935 - OPOCHOLBBAN; -I

Do maUO, Teuuo a9 37130, dei

104-935 - OPOCARBOSAN ; -I

Do mesmo, Termo n® 37131, de

104-935 — VHRMENTOSAN; —

Laboratorio de Biologia Clinica,

Ltda. Termo n° 37132, de 104-

935 - 0P0BR0M06AN; - Fran,

oásco Antonio Oifftm Pilho, Ter-

mo n® 37138, de 04-935 — TO-

NOL; — Do meamo. Termo n®

37137, de 104-935 — PH06PH0-

THIOCOL; — Do :jesmo( Termo

n® 37138. de 10-0428 - VINHO

BIOOENSCO; — Instituto Sclen-

ti fico 8. Jorge S|A, Termo n°

37 249, de 104435 — LUBB1SOL;

Do mesmo, Termo n® 37130, de

104-935 — NBC-VALEOL; — Do

mesmo. Termo n® 38151, de 104-

935 — IP0TEN80L; - Do mes-

mo. Termo n® 37152. de 10-8438

ORTOFENOL; - Djalma Ro-

drlgues de Lima, Termo n® 37158

de 104435 — XARuK LYPO-

OENOL; — Joio Evangelista de

Andrade. Termo n® 37159 de

1C 8435 — NEUTRACXDOL; —

Oyama d. Almeida Rios, Termo

n® 37.4.82. de 104-935 - HORMO-

FER; — Instl ato Biotherapleo

Americano Lida., Termo n® ....

37188. de 104435 - BISMORAL

CBPE; — Francisco Antonio Olf-

foni Filho, Termo n® 37.235. de

10-8435 - PHARMACIA E DRO-

O AR IA OIFPON1.

Boletim n® 134 (D. J. 174435);

H. IfUlet Ar Rottx. Termo n®

37104. de 124435 - 8ULFAR8E-

NOB*NZOL; — Francisco Pica-

relli. Termo n® 37105. de 124-935

TONOCM/TIO; - Laborato*

rio Sdentlflco Moderno. Lida.,

Termo n® 37111, de 124-935 —

LABORATORIO BflEWIlFlUO

MOOBRNO LTDA.: - J. Pires *

Cia . Termo n° 31 202. de 19-8-

934 — DROOARIA BRASIL.

Boletim n® 135 (D ». 184435);

Virgílio Lucas. Termo n° 37 317

df 134438 - A AAUDr DAS

OREANCAS; — Antonio Sampaio

PIpm Rebeilo, Termo n* 37118.

d* 134438 - TAI4XVOKRMA.

• F II BagMsta li (Ma , Termo

n* 37 322. d# 134 tSft IMOOA

Kl A I PHARMACIA IIAITIMTA

n® IM «I» O 114-

na i ineuiuio m-iHtuttov ná •

I Jorge S;a. xermo n.u o«.339, de

115-6-35, HEMOTENBOL; — José

I Pires Oliveira Dias, Termo n.°

137.342, de 15-8-35, RADIOVA-

I ROL; — Carlos Romeiro Perot,

I Termo n.° 37.343, de 15-0-35,

IDORPIRA; — José Pires de OU-

Ive^ra Dias, Termo n.® 37.346, de

115-8-35, ENDO-QÜININ; — In-

IsUtuto Medico Ferreira Se Cas-I

Itro, Ltda., Termo n,° 37.352, de

117-6-35, CALPH06; — S|A La-

I metro, Termò n.® 30.357, de 17-

1635, FERMENTO LACTO BUL-J

IGARO; — Laboratorio Iraexl

I Ltda,. Termo n.® 27.360, de 17-

16-935, COMPRIMIDOS SP ALT; I

I — Martins Llberato & cia., Ter-

Imo n.u 29.097, de 17-2-934. DRO-

IGARIA TINOCO. '

I Boletim n.® 117 (D. O. 20-6-1

1935): Eunlce Plmentei Wittrock,

ITermo n.° 37.371, de 18-6-935,

|CAL£10 BABY; — Pierre Paull

iPlacide Astler, Termo n.° 37.384,

Ide 18-6-35, LYXANTHINE; —I

IAlbino Fialho Ac Cia., Termo n.°l

f 37.387, de 18-6-936, DORVOTINA

FIALHO.

Boletim n.® 138 (D. O. 22-6-

I 935): Simpllclo Nunes da Veiga, I

Termo n,® 37.404, de 19-6-35, PI-

LULAS VIGOROSAS.

Boletim n.® 139 (D. O. 24-6-1

935): Waldemar Russio, Termo

n.® 37.408, de 20-6-35, KOLA-

MEN; — Vicente Amato Sobrl-

nho Se Cia., Termo n.° 37.429, de

206-935, LIPOCAL; — Jlorge

I Araújo Pereira e João Barbosa I

I Quental, Termo n.® 37.432, de

120-6-935, RIN06; — Dos mesmos, I

Termo n.® 37,433, de 20-6-35,J

GYNOGLAN; — Dos mesmos,I

Termo n.® 37.434, de 20-6-35,1

lANDROOLAN; — Dos mesmos.l

Termo nP 37.435, de 20-6-35.1

HEPATOOLAN. I

I Boletim n.® 141 (D. O. 26-61

lOAIJEN; — H. Midlot Se Roux.l

Termo n.® 37.442, de 21-6-935,1

935): Bocage Burjalanee Se Cia.,1

Termo n.® 37.445, de 24-6-35 I

IPHYTOVEINOL; — Pedro Bal- 1

I dassarrl Se Irmio, Termo n o f

37.448, de 21-6-35, FEDRONAL;!

I— Sociedade Aadépias Ltda.J

Termo n.® 37.454 de 21-6-35, AS-I

ICLELIODE; — Pedro Breves 6cl

Cia., Termo n.® 37.455, de 21-1

16-35. HEPATOBTL; — Marlan-I

na de Sousa Vielna, Termo n.®|

37.464, de 22-8-35, XAROPE DEI

IBROMOFORMIO; — Manoell

IMendes Fernandes, Termo n.°l

30.049, de 13-4-034, PRODU-I

ÍCTOS VITANOVA. I

Boletim n.® 142 (D. O. 27-6-1

935): Laboratorio Medicai Llml-I

toda, Termo n.® 37.418, de 25-6-1935, OSMOTIL; — Do mesmo. ITermo n.° 37.487, de 25-8-935,1

BOM-TOM; — Do mesmo Termo I

n.® 27.488, de 25-8-928, PILOTO-1

NIOO; — Ollbert Almeida Lopes. ITermo n.® 27.493, de 28-8-935 IVINOCAL; — Laboratorio Pau-

£tade Biologia SIA, Termo n.»l

lj7-^^de 25-6-928, CÁLCIO-1

CAMPHROL; — Do mesmo, Ter-1mo n.® 37.499. de 25-8-925, EME-I

TOCAMPHROL; — Ho mesmo, ITermo n.® 37.500. de 25-6-935,1

IESPARTOCAMPHROL; - Bar-rai. Hollnagei * Cia., Termo n.®|

137.502. de 25-6-935, TUSSAVE-1

TO; — Rejmaido Smfies de Sou-1

iaa e Augusto Paulloo de Britto.l

Termo n.® r.514. de 28-8-925.1

LABORATORIO PHARMAOKÜ-1

TICO OONZAOA; — Doe mee-lmos. Temo n.® 37.515 de 25-6-1

935. POMADA SBOCATTVA S ILAZARO. I

Boletim n. 143 (D. O. 284-935) IVieira, Velloo k C*. termo I

n. 37.325. de 264-938: Rotf Edyar I

Atenbur« e Antonio Mendee. ter-1

mo n. 37.528. de 264-935. FOR-1

MIOBI. I

n. 145 (D. O. 1-7-935» IDr W. S*>h«no ât C® Ltda . I

tenro n. 37.551. de 27-4435.1

DOUTOR SABINO; João Bvin-1

geltota de Andrade, termo nume-1

ro 37.553. 274-938. QUINOVF,-1BRIL; Antonio Alves dos Reis. I

termo n. X7 M8. <t» 28419.13.1

LABORATORIO NHRSERINA. I

Boletim n. 148 (D O. 2-7433): I

C<e*r S»ntns é C® termo nu-1

mero 37 806 de 294.838 EMPO-1

LAS ORIPCTDNIL; Chsfi* Cm, I

H. termo n 37 609. de 29 4 »15.1

CKRFJIIIAN I

IV-lHin n I«t íf) O 3 7 I

M Ih iti A F»na*ra. temo I

n ST m \0 1 T 118 HVM>t' I

ni»s uri.a rir^n v r« I

ir sie w i r evt rv I

111(111 -«M I

.. 'f ' r vi« ii /rttH> I

NI; J. Grouiart Machado & Ca,

Ltda., termo n. 37.636. d-e 1-7-935. LABOR ATORIOS GOU-

LART.

Boletim n. 14ô (D. O. 4-7-935):Olytnpio Costa, termo numero

37.630, de 1-7-935. INJECÇAO

WTLDIS; Antonio Nogueira de ,Abreu, termo n. 37.632, de 1-7-

935. NUTRO-CALCIO: Carlos I

Colonnese. tenr-o n. 37.633. dei1-7-935, AUROQUIN; J. Goulart jMachado Sc C*, Ltda.. termo nu- ]mero 37.635, de 1-7-935, PE-!

PTIL; J. Goulart Machado & Ca.!Ltda .. termo n. 37.637, de 1-7-!935. NUTRIAN

Boletim n. 149 (D. O. 5-7-935)Laboratorio de Biologia Clin!-

ca Ltda . tenro n. 36.648, de

2-7-935, GUTTOSAN; Vicente Pi-

cerni, termo n. 37.679. de 3-7-

935. GLYSPIC; Do me^mo. termo

n. 37.671, de 3-7-933. LUXBA-

RYO.

Boletim n. 150 (D. O. 6-7-935>:Amado José Antonio Pacifioo

Filho, termo n. 37 690, de 4-7-

935, IPOAMA; J. Goulan Ma-

chado Sc C*. Ltda . termo numero

36.705. de 4-7-935, CALCIOCAN-

TINA.

Boletim n. 151 (D. O. 8-7-935):Machado 5c C*. termo numero

37.686. de 4-7-933. AMARELLI-

NA; Dr. Mario da C. Requião,

termo n. 37.709. de 5-7-935. LE-

termo n. 37.719. de 5-7-935.

ATROPINAN; Fabricio Dutra da

Silva Júnior, termo n. 23.425.

de 14-5-932. ROSALVA.

Boletim n. 152 (D. O. 9-7-935 >:

Osorio de Moraes, terrro nu-

mero )7.736. de 6-7-935, PILU-

LAS DE-LUSSEN; Do mesmo,

termo n. 37.737, de 6-7-935. PI-

LULAS DE HERVA DE BICHO.

Boletim n. 153 (D. O. 10-7-935)Heitor José Pasquinelli e Ar-

mando Mendes, termo n 37.743,

de 8-7-935, EPHETOSIL; Do

mesmo, termo n. 37.744. de

8-7-935. RHEUMOL.

Boletim n. 154 (D. O. 11-7-935)

Pio, Miranda & C•. Ltda.. ter-

iro n. 37.745, de 8-7-935, TRO-

PHOBISI^TAN; Weskott Sc Ca. á

Chimica Bayer. termo n. 37.752,

de 9-7-935, FESTAN; Teixeira

Novaes Sc C* termo n. 37.759,

de 9-7-935. CORYFOLIUM; Ubal-

do Masura, termo n. 37.760, de

9-7-935, KOLAPUAMA: Do mes-

mo. termo n. 37.'761. de 9-7-935,

IONA; Do mesmo, termo nume-

ro n. 37.762, de 9-7-935, EFE-

DRINALD.

Boletim n. 155 (D. O. 12-7-935)

Ubaldo Msssara, tenr.o nume-

ro 36.763, de 9-7-935, L. O. R.;

Do mesmo, termo n. 37.764, de

97-935, REGYLAN; Do mesmo,

n. 37.765. de 9-7-935, MEDICA-

TRIX; Do mesmo, termo numero

37.766. de 9-7-935. FORSALYL:

Do mesmo, termo n. 37.767, de

9-7-935, BALSALENO; Moura

Brasil Si C®, termo n. 37.768, de

9-7-935, SINALTUBE; S. A. Ins-

tituto Nacional de Pharmacolo-

gia, termo n. 37.769, de 9-7-935,

TYSSILA; Manoel Alves Mar-

tuu & C". Ltda . !?nro 'i. 37.70:;,

de IU-7-935, CAMPIIARSIN i:.

Si-citxlade Panvermina Lirritadc.

I termo n. 37.794, de 10-7-935.

BONBONS PEITORAES D. K ;

Francisco de Albuquerque, tor-

mo n 37.7í)5, de 10-7-935. HE-

I

PAKGONIL.

i Boletim n. 15t> (D. O. 13-7-935)

, — Martins & Policene Ltda ,! termo n 37 .802, de 10-7-935. SA-! NOSTENOL; Dos meamos, termo

jn. 37.803, de 10-7-935. TONO-

CYTÍNA; Dos mesmos, termo

n. 37.804, de 10-7-935. EXDOR-

GAN; Dos mesmos, termo nume-

ro 37.805. de 10-7-935, CÁLCIO-

PUR: Dos me&rros, termo nume-

ro 37.806, de 10-7-935. CUPRE-

ON: Dl^s mo.smos. termo num?ro

37.807. de 10-7 935. PANCAL-

CINA; Dos mesmos, \ermo nvme-

ro 37.808, de 10-7-935. GARVI-

NOL; Dos mesmos termo numero

37.809, de 10-7-935, PALLIMU-

THAN: Dos mesmos, tenr.o nu-

mero 37.810. de 10-7935, BRO-

MOGLYL; Dos rr eímes, termo

n. 37.811. de 10-7-935. ACOBE-

LINA: dr. Renato Marccs V.

Funen. termo n. 37.813, de

11-7-935, FERROGENOL : do

mesmo, termo n. 37.819 de 11-7-

935. TAPAJÓS; Do mesmo, ter-

mo n. 37.820, de 11-7-935, EU-

PULMAN.

Boletim n. 157 (D. O. 15-7-935)

A. P. Ordway Sc Ca. termo

n. 37.836, de 11-7-935, AMARGO

SULPHYROSO; Sociedade As-

clepias Ltda., termo n. 37.847,

de 12-7-935, NEURASTHE; Par-

ke, Da vis w Ca, termo n. 37.852,

de 12-7-935. HEBARAL; Paulo

Proença & Ca, Ltda., termo nu-

mero 37.854. de 12-7-935, COLY-

RINA, Drs mesmos, termo nu-

mero 37.855, de 12-7-935. ES-

PLENOKIN; Dr. João Jorge

Paulo de Proença, termo numero

37.856. de 12-7-935, ESTER ASE;

Ol.vmpio Godoy, tenno n. 37.865,

de 12-7-935, FERRO VIDA.

Boletim n. 126 (D. O. 5-6-935):

MARCAS INTERN ACION AES. —

Com relação ás marcas constan-

tes da notificação n. 1.808, de

30 de Junho de 1934, do Bureau

International de La Proprlété

Industrielle, de Berna, Sulssa,

de ns. 86.630 — A FLEXA;

86.644 - MUTAFLOR; 86.684

TRBS; 86.696 — ASPROMAAT;

86.692 — STABXETTEN; 86.696

DBPURATEF CHAUVIN; —

86.697 — EROOPHEDHINE; —

86.709, RBCTAMBLIS; 86.720 —

ITURAN; 86.729 — LEUCOLY-

SINA; 86.731 — CA8TROPLASM

86.746 — PARAMECONINA;

88.747 - PARAMORFINA; 86.750ANNAKARIN, apresentem os

respectivos titulares a prova exl-

gida no art. 119, do dec. n.

Boletim n. 13*» (D. 0.12-8-935):

Com relaçio ás marcas manda-

des archivar, constantes da no-

tlficaçáo n. 1.808, de 31-7-934,

do Bureau Internacional de la

(Cmmtimúm m 14* pmgimm)

Importancia da BÔA

OIOESTAO sobre a nutri*

çáo, 8 aaude, o vigor, o pro-

longamento da mocidado.

mM

8 mm miSmaeaH eeleiiU

Heat ate ale eA dltoela

Male eeKtawIe Me • eppe*

veNM tpillii • • eyetkoNM

SlseeOBe, wiINii a avtrt-

8 e

e eeretfere e lede* ee

rNMitêée e eoaée

Page 10: IWAtiv/mf - BNmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1935_00039.pdf · 2014-08-19 · Os serviços aecs-l iadhrlfl^^^M ^^¦ibias Z¦¦wm wmmmm aniMB-daa a de laealealavel relevaaeia a

10

°2S>--ásíss-'

A^íawtx p

MhuiM4llA

JULHO, 1935

. .# cow •

Registos araaveis s»!>re

o 3. anniversario dc

"A

Gazeta da Pharmaria"

i

do

pjbl:-

Na brilhante "H.

vi.-ts

P'tamiscia e Odontologia"

¦ 'ou-.-e uma no* «• a sobre a dos-

.«. çem de nrvsp' 3° anniversario.

cujas amaveis refcrcncins agr?

decerro»..

DROGARIA V. SILVA

ALVES, MENDES & CIA.

Kl A KEIHJII.lt'A DO PEKl '

n. 3-1KEIHJII.lt'A DO PEIM '

re.egrammsa : VSILVA

MIO |)E .1 WT.IIM

IMPOKTADORLS i: KXPOItTADORLS

t'ONáL'1 : KM-NOS ANTES DE EFFECTUAREM

CO tPRAS

AITENDFÜIEMOS QCALQÜER SOLICITAÇAO DE

AS SUAS

PREGOS

A radio telephonia a serviço da

solidariedade humana

Como um medico de Paris conseguiu salvar um doente de Kala-azar

tos médicos

'u-fu iic Pars

<n episod o emoçto.

:\e drmons^ra a for.

& làaricdaúe hu nana,

' ii "empo

q'te desta-

.fcado. Err.

óa. com 39

' 'O.

m homem joven a.

annos. mas. ao fim dc

carpainha de minha casa trvou

sem cestar: — "A

!ô ! Allò! o dr.

Do.s grandes a cor. tec ime n toa

que ultimamente te em t:do lo-

gar no campo da medicina, ara-

bam dc revei.ir-se aqui. durante

os congressos > -ientificos cio ra-

mo. jlguiN que serão sem duvi-

s cia de grande interesse para to-

Ido o mundo, especialmente no

que d z respeito a ma>5 tão ge-

i neralizados como a w:'-i>P* e a ar-: trite.

i Na sétima reunião annuai da

Sociedade de Investigáções Pe-

j diatricas o dr. I. J. Brighlman.v ¦i. v;\j a.iiivu, aitw, ov.» «íü. UV • •• • . . .. . .

jiíguarM íemanas. «,v. compl,- Ouvi KUW.U. » r»- deri.-

• •a*air

* a

t't %rta t\vp

•eíf.vtrfl, a

•' fin rodi >.'fi'c ¦>! ->ni a

>.o ti» os !

ilc R.'íj o Purif e?

4v trp+cpvr ••>*. r-f S?

»•• .•• r'—» rn ;C

metti algumas ampoias de urca

stibamina.Depois um teie-

g-nram de Marselha: — "Ouvi-

; .v

p.: -

y-'

i •?

" (i ».— */?

• •; »• q ,

t; I**

í ' 'O». •>

I1-

'o

rp'*iid<T. ^

••o»! /}

vmente envelhecido. O primeiro

exame attento levou-me a acre-

ditar em uma moléstia parasita-.

ria. Um longo exame. mostrou- j mos que o professar Dorecq pre-

n:e que o á->crre adquirira o n a] , c:sa de urea-stibr.m.ns c remei-

ei" jm«. viagem à Italic. Pensei I temos..Dep¦ :.« amda. n<»vo

: o kaia-azar. mas nào quer;a telephonema, uma vof tremendo

av-: t*i;tar que foisse essa terrível | que me dizia: — "Em

1928 um fi-

r .".ftvçã •. 'Depois

de eu:dados,* , Ihinho foi atacado, em Hanol. dc

h I exames, c >nelui pt'.a verseiáadt Ka!a-Azâr. Mandam»* buscar da

• i ,i eu o "jííiv^ieo

e puz-me f Ind.fi, por av:áo, o sôro necessa-

n*xM. «.• v 'i' co:legas, algumas ' r>\ .. Hoje o n e-:.r.o está curado

..mpvulâs de sôro .ndioado. C"n e nís temos algumas ampolas

miJií: d.ias amoouJas >• me*v» « q -he valem n :Jto. Depois, a

) '7

j,

o

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•• •. V>b!i'ô

lc>e «»

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p >r uma'M' - *a

s;a« ovos no

r. :.r:n". L*m;- vei

sr. ;us •

. ir -ser^n

.,n er ti"iran

r«*.rr. E

gu;

n . í. s

Vif >r.

- vi . 5 » . .

-:ie

ve'. P

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. 1111 a

tt\ <i \J0. K ct<,'íi >, o

i. w.v lcíít«í\ 2 ir

o doente a m 'rrer Dor•

a*-in t Mto... Era hor*

.."..••f i um cuilvgí. <í re-

i •: r .'¦! o' niC'.. p. d.r-

1.- •. !h •. pi. cr •• >m•

.a * i. •(•<--s*

ban .n? nc-

ur.ói ^»í.wív vkia.

de sua

gnora-

i ed)0.

i .- • íi i.i pa~a o meu tvn-

««. quand<> recebi um te!e-

^nte eai pamna torr

f. n-a-ido

• pedir

a tocar: "Men

r.a índia vcu

an p as por

i tiut >e • n'. a • Deanie

i . ¦•

v; 7;* . negativa, pois

,¦ .1. •• .ssu.s.-<' o rt* '

*t'.

?.¦!* r•

: c

P.,-

Era o directiTT de R.»

Mi.e tiiha sido pr«vnra-

ê mec -'o

alguma.*

rv;ão".

F->i uma ve" • :• s ion-da mo-

der'-a. Uma hdepois eu t nhr

em minha cas." derena de

rmpolas e já f;.»ra • appiicacáo

r.o doente, quar.o • o telcphone

! t.tlintou: — "Do

t r. estou de.'es-

oerado. Não s- >u r e-dico mas por' corri Paria toda •

" meu a u tom o-

ve!. á p-xiira d< sôro. s»m aonar.

Q.:e devo fa?«r?"

| Até a n-anhãsinha o >ntinuei a

eeeber *eiephonemr:s

e tekcram

porq >e. se «»s •

meu a.n igo jornalista e n.e ma? da França e do estrangeiro.

• lia que f «se ao studio. F'7. o Minha senh >ra. seruda a » meu

app*i!o. e:n«.c:i«nado. sabendo que lado, em minha mes.i de traba-

•ia resposta i btida dependia uma '

lho, chorava de emo-'áo, e. sem

v da. | me sentir er vergou h; do. eu vos

Eram <.;to horas menos dez mi- conto que ch>r®ra ta".ibr.m.

Immensa « bondade humana.

immer.sa. — concluiu o grande

Tedico a r.arartiva f»;ta. em ex-

pi cayào a^ appelo Ia* çado no ar.

pejo radio."

' nkito.» qt.an-do lancei o meu aapel

p.ejü.i -1

r P "u

r,1(^0- Vinte e cinco minu-' *'

*• depois recebia a primeira res-

um' 1 al <|"f.1 P *** ( P 'tico depois, a primeira

remes». Durante toda a noite a

•ta.c

fp.d. rn

¦y 1'à.j

vcí es sao

O

(>

rt. e fre- '

parar r s |;-i«mirani'. iesòes

. *>-¦>¦

a ,¦)+ 'urruj-c*.

'uma. a feb~e se

«ie um tratamim-

I ir • A SM ^<>d»

O . 'n;id

. 3ram- ,

p t j:ir;.r uri'.-

. " ia. ^~ava-- ao•

•• di.i

«- Ím.

• r veio -a *• Europt ,

' ¦ *i!<f

e 1 .»"•" •

gnndi > q>,o «>;

. «• t'm n .' •

"3CU. eh-.. em'

ROLHAS IE COITIÇI

AMORIM & PINTO

AS MELHORES PELOS* MENORES PREÇOS

TEI.KPHONE 2-0132

RUA DA CONSriTUlÇAO, 42 -

RIO

rou que havia logrado identificar

o virus da grippe. com o quUhivia leito experimentos em oi-

to gerayòet de furões, podendoassim comprovar o fundamento

da crença geral entre os médicas

de que esse \irus é capaz de pas-s1r atravéz dum filtro e de queè demasiado fino para que possaser v.sto p>r meio dum micros-

eopico.

MiUifestou que luvia começa-

do p r innocular um furão com

o virus extr«ihido de criança*

atacadas da molesti.i em qu«is-

tão, e que seguiu l:tnocjia.:ido

outros furões cm geraíòfcs .>uc-

ce.s-iv.4S, ate ch« ,ar a oitava

O úr. c F McKliann. da

Universidade cie Harvard falou

das progre.-sas r< i.izadas no

descnvoiv.n.i n*. > aum extrato

de li nado a aiv .» a coaiiu-

! lae.io do sa.igu» nos :::rii\idua*

j que pade 'em

ae henhtphUist.

I doençi hered.t iria q.ie se manl-

j fnçta por e>:u atlas hemorr.ia-

i ei c aecres.-entou que o extra-

I to em que?'ião, que oo*e'e de

Ci ilaboraçà'! c >m (»,s rfrs R. C

Elv e A. A. Green, procede d.\

plaeenta humana. Com essa

substancia. d.sse eüe. conseguiu-

se dar aos p'.cientes um allivio

que dura até c neo d.as em cad »

appiicação.

R na declmo-quinta reunião

annuai da Awrlsçào de Medi-

o(4( Enaiun den#es. .« drs. no-

v.ivocklnos Rnwl l. Cecil •

Wilbur A. s wver. referiram^e,

o primeiro ;• me;horia têmpora-

ria que se conseguiu com a febre

paiustre produzida por me ar-

tiflciaes. nas p?ssóas que pade-™*m da artrite e o segundo, a

cjnvenienela de repetir cadu

dois annos a vieinjçào contra afebre amareila

Notáveis descobrimen- Os ínflammaveis e a As-

sociação Comtnercial

Em actividadt o rtpresên-

taate 4* Syndkat* dos

Praprtetf rios d« Phar-

Mltoi

O sr. Aceli.no Schwartz. q.w j-f.

presenta o Syndicato do® P ¦?prie-

tarios de Ph a mi no ia* na Federa

ração das Associações Comnier-

ciaes do Brasil, i.ão poupa e^for-

ços para bem se desempenhar doencargo que lhe foi confiado. Nes-

ta representação, u que empresta-

mos a maior impo:*tancia. pela

sua efficacla, terr o Syndieato no

seu sçio um representante atten-

. to e zelador doa intereeses da cias-

I sc de que é defensor,

j A oimplexa questlo do« inflam-

j maveia, tem movimentado d:ver-sos syndicatos e associações in-

i tero.ssadas na modificação do re.

Rulamento. criado pela respeoti-

va Inspectorin.

Ainda na scssSo de 10 de julho,

, fo: o assumpto discut do por di-. versas interessados, tendo o sr.

| Acelino Schwartz. solicitado a

! attencão dos demais diretores

| presentes, para a cobrança n<V-

! v*'da h pharmacia pela Insp^fo-

Ha dc ínflammaveis. de uma ta-

I *? que excede de lOOfOOO. mesn.n

| quando a venda de certtx*, art:guf' de.^e genero. t fe'ta nt».».- • >n ¦

.me-cio esnecialijado. s«>b p.s.'.scri-

, pt-Eo medica.

O Pte. Scarpa, sempre solirito.1

p-ometteu ao sr. Acelino encnmi-

nhar a sua justa pretenção ao D#

j i-itamento Jurídico e á commV

,sío já nomeada, que elabora um

| r-nte-projecto de reforma do reg>

lamento que deverá aer enviado

\ *s autoridades competentes.

N

r > >

AS ceoiiichíGes orgaiiieas. na>|

bio..e:mes e i.a tuoercu o.se 1

incipiente o CAPIVAROLI

»rodur ercfMer.tes r^sultr f*<vs '

RHKTM ATISMO.

AniHRITISMO

E GOTTA

Cantin-ar rom "LfCETOL" gra-

nmimám effervexcenlc é* GtfhaL

— O —iar liMirtato 4e aretat,

mMM ét aeHU avie» e «ratas.

Nas Pharandas e Dragaria*

[NTIFKO^HlK\im

"\fio^lT\/in»o<.^njjBBj

— wvs s,.^— *rrr. , ;3^ W»»d»• « Uw.it t Imr.-.l A .

'«miK

de \ idrn ncutrii v tahrirncão de ampouhs

»» tu 4a «ar 1

• •<«« é* »«,, alfwu» (

• M*l«r • rl.

' U H '• 1

1 |i nMis M»v» MMrilM.I

- — . t»|.,

in«i !»?' MM um _

I«nI«H —

«1 4»

r*« •.» »m 1

< i«as

IV

Uma sociedade de tech-

nicos de laboratorio

P'los i'umno5 do Curso de Te. |

chnicn do Laboratorio mantido,

p-*!a Ewo.a de Medicina e Clrur-

ela io Instituto Ha')nemannia-

no fo! fundada a Sociedade Br.i

s eira de T^hniros dc Labora! o-

ri^ (Tinv <»>

A w»\«: a-ssocia^ão t»-m p>r e:-

couo ^or.irregar aqjeiie.» que v

d* i; am ao trabalho t.o« labora?orios

pr«-pnrando-Uies ama ap

tr'»*.ma«*âo mala JnMma em oro-vei*o de #eu desenvo v1me:»ro?••liMir-s

foi animado prev-lent» ti.

honra o profe^o* A>:»- f.

e » #!*a a «*rílnte dir^-*or a*P'*:den^ J<*+ Ma-!a St •.

'a Ir T*.r•-,!(*#*'.rtrnv

A »' ¦* r^THra da S!'ts : *• c.

'**!• • t :ie«oi|

f* nirard V- ar* 'f4*!. * *. 1

'

" • rt '»• rn+ 0» , |

'# ta

Horário das pharmarias

deBa«é

As phar macias Rio Branco, daBeneiiccncia. Horne.s. Confian-

ça. Ruiz. Nunes Central, 8áo

A rosa de Jencho

A rosa de Jerichó é uma pian-

tazinha annuai muito curiosa, da

família das crucifera* e qne nas-

ce nos areiaes da 8yrla e da Ara-

bia. A sua haste divkUde-ae des-

de a base, ramifica-se e subd:vi-

de-se; as folha^ s&o felpudas; as

flores s&o brancas e muito pe-

quenas. No fim da vegetação, as

folhas caem, as ramos unem-se

João » À<

'.r.

rv.i^ 4 u"s aos outras, e entrecruzam-

"sen, r - • (

tre* 110i^a formar um norelloiÀiàUr uu Sii.. íurUiüiam um da 0 ratai ira etiiinn larAnln au# a

- — "»•. iu>uiai«iu um

( convênio

para o seu fechamento,

j nos dia* utels. no Inverno, as 20horas e no verão as 21.

Este n^o horário

viaior desde

fntro.i em

da grossura duma laranja, que o

vento arranca e faz rebolar pe-

las praias. Apanha-se a planta

nes.se estado e traz-se para A

; Europa. CoUocada numa atmos-

*orren'f aÜ< Í*«,S àe Jaih? ^

i plwa humida. desabrocha e re-«»i reiue. ao« d »m.niro>, a p:»ar-

inacia que es»her de piantão

obedecera ao m- «m.o norano.

toma ama appareuda de vida:

novamente sevea. torna a fe-

lehar.

SACCHARINETTAS

"OR. FAHIBERO"

O ADOÇANTE ORKHNAi

M» «

OIAKTICOS, OMSOS • t«d«t ••

MM##I è% Hiariai iiinmi,

il i*

Lo*>ra< 1 <A < Hi |) ) >0 r, í» u

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JULHO, 1935

J

U

11

P'

o que Sfrrte quem

só usa para o ba-

nho. para o rosto, para

as mãos, o Sabonete

Êue&lol

Consultorio

CONSULTA N. 15

Venho pedir a formula daEmuLsào de sementes de abobo-

ra empregada como tenifuga;

caso tenha esta formula, será fa-vor publicar na GAZETA DAPHARMACIA.

F. J. (MINAS)

RESPOSTA

A Pharmacopeia inseriu á pa-gina 294 a formula que pede; use120 a 150 grammas da mesma

formula para uma dóse. Ha en-

tretanto outra, commumente usa-

da e que é a seguinte:

Sementes de abobora

piladas 60 grt.Aasucar 20 gr*.Agua de flores de la-

ranja 10 gra.Agua 120

gvs.

Faça emulsão aem filtrar.

Tome de 1 vez pela manhl.

2 hora* apôs um purgativo de

água laxativa viennense ou oieo

de rlcino.

Para as crianças a dóse de se-

mente» de abobora deve ser de 30

a 50 grarmna.v

CONSULTA N. 15

A) Foi-me apresentado uma re-ceita medica para ser aviada e

A) Foi-me apresentada uma re-

ceita é a seguinte:

Duetal 4,0

Benzoato de soda ... 4.0

Licor anisado ..... 50 gtt.Tintura de põlygala . 3.0

Elixir Vlgier 20.0

Xarope dt? Desessartz . 3U.0

Hydrolato de tilia Q. S. 180,0

Como devo mandar dissolvidoo duetal? ou, como devo aviar es.ta formula?

Qual a formula de Elixir Vigier.Peço resposta

pelas columnasespeciaes da GAZETA DA PHAR.MACL\,

OUTRA

B):

Poção gommoaa .... 100.0Thiocol

4,0Terpina i,0Xarope Desoasartz . . . 30,0Solução adrenalina . . 40 gtt.

Uma colher de chá de 2 em 2horas.

Qual o motivo de exigir-se umvidro escuro para esta poção!

(Sem nome, aem lugar deorigem).

RESPOSTA

A> — O Duetal é insoluvel na

agua, tem de mandar em sua-

pensão.

A formula do Elixir da Vigier

è a seguinte:

Phoaphato neutro de

Potássio 15.0

Xarope de quina .... 100.0

Vinho de quina (vinho

tinto* 400,0

Ácido phosphorico of-

fiemal 50 gtt.

! 0 fallecimento do phar

maceutico Antonio Ra-

phael de Araújo Lima

Repercutiu dolorosamente noseio da classe pharmaoeutica, o

| suicidio do velho e estimado phar-maceuitico Antonió Raphaei deAraújo Lima, com 72 arunos deidade e residente com su<a famíliaa rua General Poiydoro nu-mero 97.

O extineto que era socio da ftr-ma Orlando Rangel, contava emnosso meio com arraigadas sym-

pathias, sendo, assim, numerosas

as manifestações de pezar recebi-

das por sua família enlutada, ás

quaes "A

GAZETA DA PHAR-

MACIA se associa.

[Qv^utr um pode curar r*p<4*"wte

" ¦»••» mtamttam comando •"Hyk èkunét 4«po4i du r*.

A maioria d« àárm 4»«N«nu|» ai» S«vMm m Uo acompa»

¦¦MMHHHMilKhliLti

ANKÜAMO

. • W.W3S, com relação geral dos estabelecimentos pharniaren-

?iSlÍT ^°.de Sá# Pwúo» Capital e Interior, dando localidades

.d<w ««t^Mecuneatoa o soas respectivos proprietário», num total

ftpprsximadaanente de 3.SOS (tres mil).

Além da» informações s indicações eanirentemenOe praticas, de inte-nesse dlrecto ao» Laboratorlos Pharmaceutkos, Institutos, Drogarias etc.

,• ® "fn c»»PÍ«io compêndio da Leffislação Medica-Phartnaceutica. Chi-

S? * Pattente». bem como outros assomptos de interesse imme-

disto dos leitores

PEDIDOS: — Ao Instituto Technico Pharmaceutico. Industriae Commercko.

MATRIZ — Roa José Bonifácio, 110 -1* loja. — TeL: 2-7S56Caisca Postal, 3075 — 8ào Paulo.

FILIAL — Rua da Oandelsrla, 28-3" and., sala 5 — Tel.:

*3-3474 — Rio de Janeiro.

Essência de hortelã

nlwS« oor «mMagnaua RlwraSa m poucos minuto•

| nautrattoa » ««no d* ac>dct. fuimpfincif § lnHimtclo 4u macotai• iMMHra «ma «gani» ifa r((uitr.C o ailM» OwwaOlato am catoi da•cWa*. aztat. gMtritai a ind'|e»daa.|

fcisBsai»!

X «anda am

Em perfumaria, as essências

aaturaes de hortelà mais empre-

gadas são as seguintes: a horte-

lã ingleza Mitcham. a francesa,

a americana, a italiana e a Japo-

neza. E' preciso não confundir

a hortelã inglesa, essencia natu-

ral, com o produeto synthetlco

oxydo de men-thyla e methyla,

também ohamado hortelã ingle-

MODO DE MANÍPULAR: Dia-

selva o sal no vinho, ajuntar o

xarope, em seguida o ácido, e

filtrar.

B) A exlgencia de vidro escuro

é devido a conter na formula

adrenalina

Debilidade. Faatio, Fraqueza, Rachitismo, Perda de peso.

Magreza. («rippes repetida» encontram o melhor remedio

— no —

MSEUKO I0MD0 COMPOSTO

Fabricantes e Depositários :

DE FAKIA & Cia.

Hi:A SA() JOSK'. 74

Os extractos vegetaes

ácidos nas pfllulas

• *'

O agretamento das plllulas deferro e extractos vegetaes é de-

vido a interreacção do metal edo acldo do extracto. Peitas aodeterminações do índice de acl-de* de alguns doa extractos cor-rentes, se constatou, por exem-

pio, que o extracto de alóes re-

quer 4 c. c. de alcali N|10, em-

quanto rhuibaito requer 5 c. c.e o extracto de que a mesma

quantidade de extracto de sen-ciana 2 c. e..

Isto auggere a necessidade deque antes de empregar o «extra-cto de genciana para prepararas pílulas de ferro redusldo, de-ve-se neutralizar a sua acidescom uns 6 mlllgrammas de oxidode magnesk»

por gramma de extracto.

Oazul de methylcno nas 0 radio nas rachas hnn

(i M. LC GOTP — Gasette de»

Hispétaax — g de Junho de 1934*

Le Ooíí julga que um casoa

de Intoxicação ou de aiphyxlas.

deve-se utilizar além dos metho

dos usuaes, as injecçôei endo/e-

nosas de uma solução aquecida

de azul de methjrleno a 1 p. 100,

que parecem determinar poracção glycolltlca, um reflexo

que, por um tnysterloso cot dão

de Bickford, transmitte-se atí

o bulbo

Oelger. de 8âo lYancbco e

Bell de PiiUadelphla. «ativeram

êxito com este proce**o.

garas

W. a. a. de Flnaly. publicou

reultados de analyse de certo nu-

inerv de ruchaa erupiivas hun-

garas relativamente ao theor em

radio. A percentagem nos grani-

tos é em médis 2.90.10-12 gram-

mas. Esta percentagem que cor-

responde á média européa. é no

emtanto superior á das rochas

da America do Norte. Em quatro

audesitos. achou-se em média

teor de 1.96.10*12 gramir.as por

gramma de rocha. Em dois ba-

saltos anaiytados o theor foi

1.48.10-18 e 1.93 10.12 gtammas

p.»r gramma de roclia.

SAL DE CARLSBAD

VniVISCINTI DE GIPPDN1

Effeitos thorapeutlcos rigorow-¦*«»s Meattsos aos ds sal sbtlde

P* erapsrs«4o da sfus da res-

fsals. Preeioao antl-ad-do, diuretieo, lasalhro e chola-

gsg^ effiesa em dltscaas sffo-*e Mtimga, figads e la-

gutoo-oaterltss, csstrl.

» bopaMlm e ast^a. dlabstm e ililim.

PRETERIDO PELA8 SUlOn-

DAPW MEDIC AS

F0ST0RIC0

4) Mai» li>rtr •!••• ènrliOranlr*

sl < tORMI I I

H**n»Tl»hiN». Trttf RmIni)4w. #./»•••#.de (Jiin ¥ tir

V»Ma •mi, I,. iiiifcrr, ttfilrim fimrmln, !•«AhíÂ

4r lifiiéf •/. HmiI <• • ittmimm» f »»r«iW«. W<> Illmtn.

* %•»% (llllltl I tlMI M 'Ml |»H %«.» t*

i .1. |Ni*la

M* mi mIi* ele I '» |»4fH

I

•• t-f HHIfM |*e Io I 4 l » l*M« toll Io osoo I liolfeoe

'• • » «(»#» %0 0*000|* tolo »•!•»• *t *

« *o

I II « I I N Hr| I I I I * >

I.IIK |*«mM i'H»i

Hht O# / O»

ABSORVENTE

A lanolína absor\*e seu peso de|agua e duas veie« o seu peso de!

•, ^ inalterável ao ar.Devido ã sua visco&klade.

quan-do applicada na pelle, obriga aluma fricção energica para ser ab>sorvida niais rapidamente, aua

pen- tração na pelle é mais diffi-cil do que a da banha.

A addição de va>elina (10 °!°)

oermitte obter com a lanolína

preparações ma .s hotrogeneaa.

HORTELÃ DJGLEZA — Na Iiv1

glaterra se cultiva a hortelã pi-!

menita em alguns condados, mas

o centro de producçào mais im-

portanW são os dos arredores da

cidade de Mitoham, no condado

de SorTey, onde ha quasl dois se- {

culos se vem traO&lhando nessa

cultura. J

Sempre desfruetou de grande

renome o produeto Inglea. Daftü o

faoco de ^ppareoer nos mercados'

multo mais hortelã lngteca do1

que a produzida no terrltorlo!

da Inglaterra. Calcula-se que a j

venda da hortelã Mitcham ultra-1

passe de cincoent; a cem vezes a

capacidade pr- 'uctorai

O rendimento de distribuição é

de 0.4'%, qwer dizer, distóllanído-se

a vapor d'agua 100 kllos de hei- (

va de hortelã secca, obtem-se

400 grani mas de «ssencia.

Num hectare de terreno, con-

9eque-£e matéria prima para 1U

a 18 kllos de essência.

Varia de 52 a 66"* o tiheòr de

menühoi na essencia

HOPTFLA PRANCEZA — Lm-

bora oeja o rendimento de dt&til-

lação na França apenas de 0.331

o rendimento geral se mostra

bem compensador, devido ã boa

produotirídade da terra. Na ver-

dade. um hectare fornece de 45

a 50 kllos de esencia. Na ese»n-

cia oscllla entre 45 a 68^ o theôr

menthol.

HORTELÃ AFRICANA — Nos

Estados Unido» cultiva-se a hor*

telã, principalmente em Micht-

gan e I dlana. Trabalhada em

estabelecimentos modernos, nos

quaes os alamblques tém. não ra-

no capacidade de duas toneladas

de hortelã recca, dã. como rendi-

mento de distillação, em media,

0,4%.

Varia de 45 a «0% na essegcia

o theôr de menthoí.

HORTELÃ ITALIANA - Na

Italla, accllmatou se a hortelã de

Mitoham, com sensíveis resulta-

dos. ha alguns annòs. Hoje se en-

contra no mercado a ítalo Mtt-

cham, produzida no Plemonte e

em Pancallerl. i

Num hectare de terreno se co* |

lhe hortelã sufficleute para darj

50 kllos de essência. !

HORTELÃ J/u OCIEZA — No

n* I desta revista, pagina 248. vt-

mos que a quantidade de men-l

ttvoi prod<izlda no Japão e consu-

mldo na Industria local em 1929

stEblu a 1 ton iadas. Vejamos azo.

ra outros dados sobre esse pro-dueto e a eaesneia de hortelã.

Attlnge até 1,8% o rendimento

de distillação.

E' a essencia de hortelft japo-neza a mais rica de menthol quese conhece. 0m certo: typos, che.

ga-se a retirar 92% de menthol.

Vende-se geralmente a essencia

Japoneza. desmei bhollsada.

Part a obtenção de menthol,

procede-se do seguinte modo:

Colloca-se o produc* j da distll-

lação de hortelã em caixas apro-

prladas, tendo orlflclos na parteinferior. Deixam-se durante uns

tres dlaus essas caixas em recl-

plentes onde a temperatura se

mantém abaixo de zero. Em se-

gulda, exgotta-se, conservando-se

abertos os orlflclos ds escoamen-

to, uns dois dias. Completasse a

ooeração ã temperatura ordina-

ria, deixando ainda abertos os

orlflclos outros dois dias. Sepa-

ra-se o menthol muito puto.

Neste processo r*tlram-se da

essencia cerca de 50% de men-

thol.

Outros palzes figuram também

como produetores de esencia de

hortelã entre as quaes se pode

citar a Allemanha, a Rússia, a

Hungria.

(Da Revista de Chimic. Indus-

trfc*..

E' TIRO E QUEDA!

l OM UM SIMPLES VIDKO

DE

ia

fmlitii

dcsapparece a

mais renitente. To-

nifica os bronchiiM e

dá ao organismo

uma deliciosa sen*a-

Çào de bem-estar.

â OALLEIA HO TRATA-

MERTO RA RlâRETE

As prepurwvGtss de Goliega o),

/ietnalis são de ha muito empre-

g»das como galaotogenicos. O seu

principio activo é s galtgina, um

alcalóide derivado da guanldina.Agora, C. Parturier e G. Hugenot

(Preste medicale. 43, 258, 1935)

empregaram o extrato fluido da

droga no tratamento da diabete.

Observou-se um augmento da

utilização da glicose e mesmo

activação do metabolismo das

gorduras e das proteínas. Os auto-

res necommendain o seu uso em

combinsção com a insulina

I

I «| • i |l. irni i IMugi

I II

CASA SALIAIHA

\(< I SS(»RIOS PAR % PHAKMU h

funda», rinta» e meia* etaiftfa<»

Soro* e %urrifiai>

I sPf l l%I ID4D»<% PN tHM %( iriM

Mrogs'». e rirurgis

M \ KM t li A A C l \

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I rl-|.hM«r S

Itriii * «n <1111111 «íisIniiii i• i

M. Nlll lio MM IK«l

1 n«» r.»»« ii

lllfll V.tii |»>«|,|| <IU |t. |

nun

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EFFEKVESCINTE DE OIFPONI

Effeitos iherapeutkoa rigwom-m*mU aos do sal oSIMo

P* svapoeafAo da am da res.

**®il*a foals. Preeioao antl-ad-do, diaretleo, laaalhro s chsla-

gs*^ sfflcaa sai dltscaas affo-

RRiaaMga, figads s la-

gaaOvo-eaterltss, castri-

9m>m. fcopalUsa e aa

«aketsa a ilssllads.

PRETERIDO PELA8 SUlOn-

DADW MEDIC AS

Page 12: IWAtiv/mf - BNmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1935_00039.pdf · 2014-08-19 · Os serviços aecs-l iadhrlfl^^^M ^^¦ibias Z¦¦wm wmmmm aniMB-daa a de laealealavel relevaaeia a

/

12

À\PCIAÇÍO BBAJIIIIRA-

?DE

PUAEMACEUTICCA

.1 C «• 7- SLSSõKS OItDIXA-

|j IAS l)() C OK RENTE AN NO —

\ OKDEM DOS PHARMACEl-

íliOS E A QUESTÃO 00 EN-

SINO — O ENSINO PRfc-PílAR-

MU El TICO NA ALLEMANHA

ACTIAL

A õf' í^ssào ordenaria cio cor-

n nte anuo da Associação Brasi-

íei-.-a de Pnarmaeeuticos rcaii-

z.'.i-1<t? .como eis? costume, nosu-

.ao da Sociedade de Medicina

$ cirariíia. soo a preside».^'ia do

pcdlentc, usaram da palavra os

pharmaceuticos Jayme Cruz,

Brandão Gomes, C. H. Liberal-

li. Rangel Filho e outros.

O pharmaceutlco Vigiiio Lu-

cas pede um voto de pezar pelo

fallecimento do pharmaceutico

Mendes Leal.

Na ordem do dia. falou o phar-

maceutico Heitor Luz, sobre "O

que é uma formula secreta?" —

Commentam o assumpto os

. pharmaceuticos C. H. Liberalll,

5 .urmaocutico Domingos Bai> Torres e Rangel Filho, propondo

o ultimo que seja officiado ao

D. N. S. P. para que seja ex-

clarecido o assumpto.

A seguir o pharmaceutico Os-

waldo Riedel fala sobre "O

en-

sino pharmaceutico na Allema-

nha actual".

O pharmaceutico Brandão Go

mcs suggore um entendimento

THAIHALIA.

Moringuesesaladeiras

esterilisantes

* iULHO, 1935

Acçso

xbiodiiu-

ro... secretariado pelos pnarma-

c uticos Godoj' Tavarc.» e Anto-

r o Cap^ietti

No t N J. luC .il ' O O-i.1. Haivt Cl.

o • Javnie Gom^s da Cruz. pode

. :n voto de pezar p^io ;a.,eei-

:íiv.-.to ao g-enro õd consooio Ce-

sur DiOgO.

o p.iannao u:::o C

cowiV.-ij.úcà o :a iecimen

A(u

lonstan'.c v

mrntf I J mica

esteril la prata

cm icorporada

effHto E v Jft

to proprio

aijieids v barro

SENU/y

H. :be-

'' "'Mir-o da Associação com o governo

; : s

/ r:;; S- federal para o cultivo de plan-.1.4*.O . mpriloiiinps PYntifns; fcpr»

*. . i o?corr:dos na

do *»i. 1Ç.4ciO em . a-

^.o.-.-.noo pezar.

ra.ia. - *n-

• :r. .o: o ae

Pi

ca- a.

li ato

'/aoainos oa

i ;.>íiarmac(. a ti *o

Beneve-

Lima vem pessoaimen

t T.ie a pau-

t. ¦ ..«.;ar o seu

intitu.ado.

c Phannacolooia

uo a .

O ptiarmaceuúco Rangei Fi-

lho conununiea a presença do

s ereiario da Cinio Pharmaceu-

tica de 6üo Pauio. .lesta cidade

tas meciicinaes exóticas em ter

renos que a União p^sue em

Itatiaya.

O pharmaceutico Oswaldo Pt-

ckoit fala a vVt,uir "Sobre

a nc-

oessidaae de incrementar no

V..7.U o -;aoa- Brasil a plantação de coniferas

Nknvcanuam produetoras de resinas".

O proiess^r Militino Rcxsa <x>m*

menta dizendo da utilidade des-

tas plan ias na producção da

therebeniina e camphora artifi-

ciai.

A seguir o presidente da por

e o,ao por motivo óe força maior í encerrada a sessão.

\ssaaRECEPÇÃO AO DEPUTADO

SYLVIO PEEICO LEITÃO

iu.3 poJo comparecer a

fav.a.iao entretanto por seu m- j

urniedio um fraterno ao aço.

A s.^uir o pharma:eutico C. J Realizou-se a sétima sessão

H. Liberal li justifica a ausen-; ordinarla do co;rente anno sob

oi a ao professor pharmaceutico a presidência do plurmaceu' ro

Ante.ioi Majnado. íriS?ripio na. Domingos Barros, secretariado

pode pelos pharmaceuticos Godcy

supe- Tavares e Antonio Capelletl.

i Aberta a sessão fai recebido O

'i\iem do iia, qu

compan.-cfr por

r o ¦»

,s.

r.ao

•) pnarmaeeutieo Antonio Cn-

liCll SOilCÍtí a?pro\ açao

di u:n v. :o de iiuvor ao Iiiati-

talo Thfrapcutiro Orla.ído R.üi-

a... p Ir.s ex jli?a"ò?i qae icu

as irfdi'a e pharmac^u-

tica. sobre im sea produeto m-

jr -tavt.

X. •». do dia. faia o paar-

niac-iti -o Jayme Ooni-< na Cn»z.

>• )í*e o ensino r.cj

..a 5 ussa

Ci-amn ntaram o as-> impto, 'o-

ea'.iza:iáo o probiina no ituH

o< .• .n-soc-;-., C. H Libvralli e

Ant .iOr Rangel Fi.ho.

(j i irmaci-utloo Brandão Go-

: a sajre a Ordem dos

Phar.naecutieo» no Inuii", ter-

nv.-...i*í!).. seu trabalho por pro-

po- i vasa ?. nomeação do uma

ooir.r.v^iào . es*ude o ante-

pr. cto

rajam subr» o as^umpt» diver-

•v pharmaceuticos e ««..bmetíi-

(io a vo'açào é nomeada a se-

uair.tr> commissáo: pnarmaceu-Bra

-iào Gomes. Abe] de

»• Virziiio Laeaí.

N. V - íso ordi: .iria i . r\-

dr. Sylvio Pellioo Leitão, depa-

ado da.s classes liberaes que foi

convidado a occupar um lugar

A mesa.

Saudado pelo sr. Antenor

ítangel Filho, orador official, o

doputado Pellico Leitão, em res-

posta declarou pôr a serviço da

Associação todo o seu prestiniocomo deputado na Camara Fe-

dera! onde defenderá as prero-

patlvas e interesses da classe

pharmaceutica.

O .-r. Branda") Gome* referiu-

se á vistoria obtida pela As.so-

eiação relativamente ao memo-

rlal enviado ás altas autorida-

dep da Guerra sobre a organi-

*acão e funeeionamento dos la-

borat^rios de bromatologia no

Exercito. A solução favoravel

dada pelo ministro da Guerra

causou satisfação á classe.

Passando ã ordem do dia o

presidente deu a palavra ao

sr. Euclydes de Carvalho que fa*

lou sobre a fórmula da Água

Vlennense.

FJaiou a seguir o sr. Oswaldo

Peclcolt -A -ropositr»

do »oluto

concentrado iodotanieo".

EVITA 0$ PERIGOS

DA SALADA

EFFEITOS GARANTIDOS E COS-TROLADOS SC IENT1FICAMENTE

A' rtüda em Iodas as boas rasas

de louvas e ferragens.

IRJECÇÕES WTRâ-âR-

TERIAES

Ao lado d».s ..ítravenasas, foi

agora proposto o enipi^ego de .n*

jecções intra-aneriaes para com-

bater infecções muito graves.Pierre Geinani, Mendzin-Lemaire

e Piétri (Prrs.n• médicale, 43, 83,

1935) empregaram em :njecçáo

ir.tra-arterial rmiiseptica um so-

luto de viokia de genciana em

aicool, a 10 pir oento, diluído

ciim agua até HK) c. c. Até anpu-

tações podem ^.cr evitadas eonj

este processo.

PREPARADOS DE VALOR DA

FLORA MEDICINAL

cha* pora.m;aba

E' ama combinação de ruWa<*a<«

de ao^ào nerrotonira e especial-

oienle cardiolonica. estimulando a

circulação r a nutrição, de effritos

benefiroa nas pessoas obesas ou

infiltradas.

COCCULOS

Soffrimento de rstomafo. dyspe-•

psias. ionteiras. dór de cabeça, peso

, e «omnolencla depois das refeições.

CHA* MINEIRO

Medicado contra o rheumatismo e

arthristisrao. moléstias da pelle.fifado • rins, por ser muito

diuretüro

CARPASINA

Indicado na astluna • bronrtaite

astlimatica.

ACiONIADA

Molestia<> do utero.-tnetrite e endo-

metrite, colk-as e diffienidades de

regTaa. rorrimentoa, ventre rota-

tnoso e dolorido

LUNUAC1BA

DUrrhéas. dbenterias, coiicas. mas

digestões, flatnleneia, dim de ca-

beça, tonteiras e falia da apettite.

DYKAJA1A

Expectorante poderoso, indicado

e bronchitcs.

PIPER

Medicamrnto "oderoso, indicado

para o tratamento das hcmorrhoi-

das.

CHA' ROMA.NO

{ Laxativo brando, mtil nas prisõesde ventre Pôde ser asado dia ria-

i mente sem aeaham inconveniente.

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Sucro fresco da MUSA SAPIKN-

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produtido nas bronehites. tosse*,

yrippes e escarres de sançne.

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RI A SAO PEDRO. 3H RIJA SAO JOSE\ 75

C l IDADO COM AS IMITAÇÕES E FALSIFICAÇÕES

A proposito

de Formu-

¦ iarios

U Farniacia Argentina de

fevereiro do corrente anno. edl-

t-ada em Santa Fé, passa em re-

vista os formulários nacionaes

os mais recente.* comparando-os

com o formulário nacional ar-

gentlno.

Este estudo está ass.gnado pe-

io pharmaceutico Francisco Gl-

gn3ll, membro da Federação In-

ternacional Pharmaciutlca.

XJ02EMAS

yBfjA piC#)AS

— mAO í POMAOA

PHARMACIA

CAPELLETI

sOI.LÇAO DE CABBO - VIE1-

BATO DE MAGNESIA -

Tomco-apperitivo. antl-acirto e

antl-caUiarral.

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ttvo e antiseptleo das rtu res-

pira tonas.

EMBROCAÇAO s ACIONAI. -

üôrea. en torces, recfrladn# dt

garganta, rbeumatismo. :um-

(Mgn, etc.

KNZOTAICIO - Recaicif.can-

te. Renineraiizanbe, Raen:'w>-

mo. LymphatiAmo. carie, cim-

vaiescencia. obospbaturia. »'.c

Depositários:

KODOLPHO UESS * CIA.

M. l.a|»clloti & Filhos

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Bacillo da tuberculose

na manteiga

C EDINGTON. THE LAN C ET

vol c cxxvn n. sm. 14 jr-

LHO 1934 — P. tl)

O autor dá um methodo para

I perquiza do bacilo da tubercu-

| iose nas mant«!cas, por este

i methodo conseguindo encontrar

macilo de tuberculose em uma

amostra sobre 40 examinadas

Eis um produeto que lhe

proporcionará uma

margemi de lucros

satis*actcna:

etc*

TOSSE

BRONCHITE

COQUELUCHE

BIARTHRITAN

AalHsxic*

Diaralic* aetávo e mergka.

á» dlillws «rica • das

t— áMjrta^bnip • kyper-

I.AHORATORIO HEITOR

SAMPAIO

RI A CYARISTO OA VEIGA. 31

RIO

t ONTRA O GRANDE iNIMIÜÜ

O AC.00 HRieO

% ARMA MAIS PODEROSA :

DIUREPHAN

|l'it'uiiipurii\<

I nu - ««mi

Iwlr ms tlor«A riu iiiiintuM^

urinas tnr\as, ittalis •

rins e «In Iwaijju, er* mu»

Ififimt, p|f.

o

EI

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—| | — -1

•N

JULHO,1939

13

Fundou-se o synáicato

Centrai de

Chimicos do THstricto

Federai

fk^^^wHCTL gyry?!^iW|fl!L/v>#cllglMW!^^^^^^WH

' - ?' - - .-., 6aMB>-.. L.T 111 '¦ ¦¦^¦.fev.wfe:

0 1010 SORTEIO

DE SYMPATHIA

Este anno repetiremos o "Sorteio

do Sympathia",

augmentando, porém, os prêmios para

1.000

In. ~eto d:i insiallaçà» do novo Syndicato

fc-.n .>uu sede, á rua do Ouvidcr

n 107. realizou-se a fundação

do Syndicato Central de Chiml-

e^s do Dlstrlcto Federal.

A mesa que presidiu a reunião

e.>teve composta dos drs. Car-

los Htnrlque Liberalll. Francisco

Albuquerque, Deocleciano Pega-

0 SYNDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DE

PHAKMAOAS DE S. PAULO PROMOVE A

UNIFORMIZAÇÃO DE PREÇOS

Km São Paulo, no anno passado, conseguiu o Syndicato cot»

Proprietários de Piurmacias a

unidade de preços na venda de

hiedicamentos, velha aspiração

da classe.

Os principaes drcguista.s da

capital paulista concordaram

em fornecer aos socios do refe-

rido Syndicato os producto.s

pl.armaceutlcos peW preço real.

podendo, assim dlversa> phar-macias vender pelo mesmo pre-

ço das drogarias.

Essa vantagem só .«.cria dada

ás phartnaclas syndlcalizadas.

Procurando ampliar o movlmen-

to, a dlrectorla d> Syndicato

dos Proprietários de Pharmaclas

vem trabalhando Intensamente.

Tendo conseguido, ultlmamen-

te, um iiovo ccntrato com a Ca-

sa "Drcgasil

Ltda.", a directo-

ria convocou os seus associados

para uma reunião a que compa-

receu grande numero de pessoas.

Syndicato. leu aos presentes o

sr. Felix Talarico, presidente do

filyudicato. leu os presentes o

contrato que conseguiu com a

Drogasi! Ltda." pelo qual po-

deráo as piiarmacia* filiadas ao

Syndicato comprar os produ-

ctos pék> preço reai. revenden-

do-os ao publico pelo preço das

drogarias. Terminada a leltu-

ra. a casa manifestou-se plina-

mente de acccrdo com o contra-

to. tendo a mesa recebido di-

versai adhe>ò» s de phartrncias

que ainda hão pertenciam ao

Syndicato.

do e Luiz de Faria.

Submettlda a votação dos Es-

tatutos apresentados pela com-

missão constituída pelos dr».

Luiz de Faria, Dlocleclano Pt-

gado e Indefonso Caminha dos

Santos, foram os mesmos appro-

vados.

Em seguida foi eleita a se-

çuinte directorla:

Presidente, dr. Francisco de

Albuquerque; vice-presidente, dr.

José Carvalho D'el Vecchio; se

cretario-geral, prof. Milltino

Rosa; Io secretario. Phoo. Se-

raphim da Silva Pimentel; 2*

secretario, Henrique de Marclcl;

Io thesourelro, pheo. José Alves

Filho; 2o thesourelro, pheo. Al-

berto de Asambuja Lacerda. —

Conselho Fiscal: Carlos Henrl-

que Liberalll — Ildefonso Ca-

minha * Deocleciano Pegado.

O., trabalhos decorreram num

ambiente de mais vivo enthu-

siasmo.

Sr. Pharmacautico: Dê preferenda aos produetos dos anntin.

dantes deste jornal, que e o de

sua classe.

Comprando, indicando os pro-d«cfoi aqui anvunciaios, não ati-

xialiord somente ao annundavte

mas tombem ao **ii iornal.

AVISO IMPORTANTE

Afim de evitar engano, repetimos a seguinte info ^vir-ào •

durante o período de 1" de Junho a .10 de Setembro de 1935,

todas as embalagens de

100 enveloppcs de CAFIASPIRIN A""

BA V ASPIRINAM

CAFIASPIRIN A"

BA Y ASPIRINA

INSTANTINA a <> ompr."

INSTANTINA a >0 "

( embalagem especial)

trazem um coupon numerado com direito a concorrer ao

3. SORTEIO DE SYMPATHIA

Relação dos 1.0G0 prêmios

em mercadorias a

escolher no valor total d» Rs. 40:0005000

100

10 tuhoK

10

30 caixinhas

i caixas

prêmio no valor de¦| W M t« t«

H «• »« M

'» «» «• •»

»• ••

f? M • ?II

|H •« ~ n

15

• • • • •

5:OÍÍOSOOO

;!:000$000

1:000$000

5009000

4(KI$000

ÍJOOSOWl

200$000

100S000

CAFIASPIRIN V

BAY ASPIRINA

CAFIASPIRIN A

JiAY ASPIRINA

100 embalagens de 10 tubos

50 embalagens de 10 tubos

100 caixas a 100 enveloppes

50 caixas a 100 enveloppes

100 embalagens especiaes de .'50 cai-

xinhas (a 6 comprimidos)

200 embalagens especiaes de 2 caixas

(a 50 comprimidos) INSTANTINA

30 caixas com 25 enveloppes CAFIASPIRINA

30 caixas com 25 enveloppes BAY ASPIRINA

.100 estojos de couro, com caneta-tin-

teiro e lapiseira "BEMAR"

O coupon 93.199, do 2.' sorteio (do anno pasta-

do) com direito a um prêmio no valor do

3:000$000 ainda nio foi apresentado

A Chimica "BAYER"

INSTANTINA

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Srs. Farmacêuticos

0 LAB0RAT0R10 SIAN acaba de organizar na catalogo de

todos os seas preparados já

bem conhecidos em todo o Brasil edes

qoaes fazem parte

alguns artigos de Hypodermia, Água BicEstila-

da e mais oatros artigos eífídnaes. a preços

reduzidos.

Peçam catalogos ao LABORATORIO SIAN

RIA SÃO CAItOS I. 27

RIO DE JANEIRO

Venda illegai de medica-

mestos compostos por

um droguista

JllGAMEXTO DO TRIBUNAL

CORRECIONAL DE AUDRNAR-

OR RM !t DF FRVCRRIRO DE

1935

O sr. V.. droguista em H....

foi processado por ter. sem com*

petencla. exercido habitualmen*

te um ramo da arte de curar, e

sem prssulr diploma de phar-maceutico. vendido ou exoosto

á venda medicamentos compoa-

toa, cuja venda ao publ^o é re-

serva d.i aon pharmaceutlcos.

A União Pharmaceutica de

Flandres «Bélgica» processou,

pelo seti advogado. o mesmo

droguista e irto poi nào ser pe-Ias leis be\as nermlttido a um

droguista vender nem expor avenda especialidade

pharma-ceuUcas

O Tribunal coodciiMtou «» dro-

íulsta a uma mulia d»> 742 frm»-

cos ou 13 dia,, de (ir sã », a na-

Har ma»" ! ortO lr.iiii'<h de d«'*pe-sa* ju«!io. i.i I- ,ui autor do

PW**' • 'nnllvatffltt

* ni i ,i \< i..

JhuiimI <lr fliui ttMi ir d*llr|||«|Mr

Os recipientes em ha-

kelites

(Buecbe et Schenke. .Journal

MiiMe de Fharai 1933 — n 20

P 2-12' — Para poder utilizar

potes para pomadas cm bakeli-tes nào e sufficiente Que o.< mes-

mos não sejam atacudis. é pre-ciso que se prccure scbtr si a

pomsda não seja por si me.smaalterarei, principalmente modi-ficseôes de cores E' precisoque se tenha em vista nestecaso. os compito

pbenolicos.e isio mesmo ckve attrair a at-tençào do? fabricantes de ba':e-lite sebre e^tes facto>

SaaONALÇA

'» mnif o div :

n *BO\FT»

(UM AM' %1 n«» tm'«» Hr

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AS

\£ VlWlTA ^ JULHO, 1935

S

ECCAO

DE INFORMACOES

>Co:t inação da 9. piglna)|

p;.ra o commer.no de piarmacia, mãos; Supervitan. graniuado —

1 â rua do Bí«p.. m-B. com capi- Franc\sco rxa-elh;

P''opr:eto lndustrielle, de Berna ! tal de 6:0úõ$0íh), prazo Indei-er- irradiado lu

Su ssa. cie numeras: 86 770 —

LTJTESTARE em parte; 86 771

PASTELLES JESSEL, em

t>arte; 86 7 81 — P. S , em par-

te; 86 815 - BIS-HYD; 86.819

NEUTÜDROL, em parte;

8ò 825 — CHINO-MENSTRYL;

8o 83*5 - UPOBIASE; 86.820

PLEXAMINE. em uarte:

83 855 - NEC-OLESAL, em par-

83.866. X; 86 774 — GE*-

NE'CARMINE apresentem os

r ^xetivos titulares a prova

«¦xigida no art. 119, do dec. n.

21 3"7, de 8 dc setembro de

1931.

A marca n 86 835. — MON-'IEIRAS.

foi exceptuada no ar- j g 0c i e d a d e

••hivamento por já haver sido1* Vi'

Boletim n. 141 «D. O. 26-6-í'35'.

? ).n reiação as marcas manda--

ar hivar constantes da no-,rtMi^quipo

ErgosteiOJ

Pedro Baldassari

i& Irmãos; Ka;>bi], pó — José P:*

çao no exercício de

MEDICINA

Relação ciw preparadas licen-

ciados durante o n u de

òe 1935;

minado.

DIA 5 — -D. O. 11-7-935•; — Df res de Llve-a Dias; Biligencl,

Pereira. Ríoe:ro & Silva, firma gotas — Celso Soares Haberberk

comoosta doe so&io.s solidários Pe- Brander; Epergiol, liqui do—

ry Per e;ra Cortes, Or:ando Ribei- se Pires de Olivera Dias; Spiro-

ro Verselens e Crtrnelio José da dex, empola* — Pedro Baldas-

Silva, para o commercio de phar- sari & Irmã/).-; Tanol, liquido —

macia, com o capital de 15:000$. Leopoldo dos Santos; Rodiooa!.

oelo prazo ind'terminado. {com

colina emps. — Cooperativa

INSPECTORI % DE FISCALIZA- '^ha"na1ceut oa

£e £eo-i Anestetlque Corblere — Les Pan-

j sements Brevets Co-biere S. A..

j Paris; Neo-Anestesique Fraca —

I Idem; AlcalinOsc, pó — Idem,

;u' no . Uraseptine, granuíado — Societe

j Henry Rogg!er. dc Paris; Cyto

Lifobuoy •.-ab.-netc medic). — | Cortoiere, emp- as — Les Pansc-

AjiO.nyma Irmã- ^ menti Breves Corbiere S. A., de

j Leur; Q^intaliiia. Solução A — Pí.ris; Cyto Manfanol, cmpo1as

Heitor Vacconi; Quintalina, Solu-i — Idem; Vulease — J. Dedet &

ção B — Idem; Dismil dragea^ . Cia., de Paris; Iaxantine, grani;-— J. Mello »* Ca.; Iodalose li- lado — Pie-r^e Astier; Leopilte

. . . . , Qin quipo — Laboratorio Galbrum. 1 pílulas — Leo-Werke G. M. B

do' Bjreaâ iLn konal La SfTT T"AT«

Pr Illduslrielle, „e Berna. ££«•_ dXu^TcÜ

, V^^^cS^Í».

xarope — Alfredo A.; Cajurabeba, qu;do — Co#-

e Sylvio SiciiíftnO; He-, 'a

Mont/eim Cia.; Vltagcnoi,

mogan, liqu:do — Idem; Baume j -jquido — Joté Bruno; Mistol

Bengué, bisnaga — Jules Ben-j com epherinr. Stanes Incorpo-

guc de Paria; Uraigon capsulas ( rated de Nova York; Sóro Hiper-

gelatinosa* — Manoel Aives Mar- ; tonico I. S. A — Inst. dc Scien-

tins & Cia. Ltda.; Vegetariano | cia.«; Applicad; "- de São Paulo;

liqaido — Comp. Ab.ide Mass L^- Cálcio !/)'¦, gottas — Ubaldo

S-iissa, de

PILUGON

.úmeros: 86.867. ,

•em parte); 86.869 5

BRAST3 (em partei; 86 870 ! iJiCre

JCGURAL «em parte»; 86.883

TRACHOMIN; 86 896 —

RHODARGOL «em parte•: 86.897

GLESION; 86.899 - CRI-

NIIEMOL; 86.901 — YPTOR• \irre : 86.907 — HORMEM-

BRIL em parte»; 86.931 —

AQUOCAMPHOL -em parte-;

86 934 — PAR-JSALON -em

mitada, Sulíocaleol, gottas —

Bruno Messina; Lt-xo-calcio, em-

poias de 10 c. c. — A:f-edo Bar-

F^r-e : 86 936 — ALMORSAN I b,ere S , " "n0T; Pepta:

• em parte»; 80.943 — EMPLAST niin^ *ranu:ado

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O» rou/miri* nunu-rutio» t^Uf dõti Aireito a ctmcitrrfr. tõi) rn-

ctKiirado* em Itniti* a* caí vil* de l(H) 9 21H) enrelopet dr

GUARAISÂ c HHI de PI Rt.OLEITt:% de fabricará,, rerente.

Harm indicai m erintrncia do riwpiin a caixm ler• externa-

mente uma "ESTRFI.l.A".

1'eyant pro$pertnt m» ninimt filiar$ «>u á \taIri» — í tiirn

Pottal, 59*) — Rio

' *n parte

' e 86 948 TIRU-I

uc' ur nv.«pa\,.ffcjjan, jiqui- Otan, liquidn — Laboratorio

S1L em parte• apresentem os|d0 ~ Xavier Irmaos Glukhor- d'cal Ltda.; Xa vpo dc Brnmel

r¦¦¦soectivos titulares a prova exi-' mf^Tab:t!C£ ~ Akiinge.se:>

- Frartc,.^ « Tavarcs de Olivc:-

t-da no a't 119 do dec n ¦ A'wt *iU He>t*-:j Eor.etonujt. . rR nino; Soptieomme. empolcs.

277, oe' 8 de tvtembro de; comprimido«- - E. Merck, da Al-j

- Labora'or.o Cart,01; P pera- |lemanha; Eupaco, comprim.'do* . s ne Mldy g-anulado

— Marce. ,

BOLETIM nc 150 -D O 6 '— Idem: Sedalmerch. comprint-

j Midy ft F.>. ie Pari*; Supposi-|

" 935: - Com reia^ao as marc as

do\r dragep* ' t^ires »dr«no-Stiptiqu*s - Idem.

mrdaJas' archivar, constantes Z- G,' Aajnanha; Na- M dv drams -

( nD::r.caoao n° 1811 dc 31-7- . * P*

~~ J°®0 da S.lveira «: Poniade aareno-Stiptique

i do Bur^in Interna.?, iftnat rti>' ?'a-; LavOlho. i quido

— Derr a 1 - Idem; Ar Mtase, liquido — Ja-

FACILITANDO 0 ÊXITO DO 3. CONGRES-

SO NACIONAL DE PHARMACIA

A publicarão

de

"0

Problema da Pharmacia no

Brasil", de Cândido Fontoura

0*r Cândido Fontoura, u.t. dosl Contando para Ijso com a na-

mais conceituados indnstriaes 1 v.iral boa vontade aos pharma-

pharma.-eutlcos do nosso meio.' ^cutlcos brasileiros «era então

vem .<•? ( dicando ao estudo dosj kvado áqueKe Con?ref.so mate-

problemas que mteresam & col-'

lectividade e corr.o resultado r.c

r'.al copioso e sobremaneira sic-

nlflcativo, qut por perto muitij

. :t

• P"0')r;eté Industrielle. de Ber-

Suissa, de números: 86.958,

NTV7LFOCARDYL; — 86.959. PO-

I/*OALCION: — 86.974, SEDO-

C-VNOS^STRYL; — 86 979. NO

VOTONO; — e 86.988. SALAMIN,

n. .n os ?fM>ectivos titula-

a prova exibida pelo artigo

3-9. do dejreto n° 20.377. de 8C3*^nVbro

d<» 1931.^OLETTM

n° 154 — -D. O. 117-

í0*1'. — Com relação às marcas!

arcnivar. constantes!

cl" •

r.if.:a<;âo n° 1.812. de 14-8-1

r*"" io Bjreau Internacional de'

Laboratorio, qc CnicagO; Ame

tan, liquido — E.. Lylla and

Címpany; Lcxtrar, capsulaí —

Idem: Gcjdogastr .ia granu)a('u— Henri Lica-dy. de Neully; Io-

de»na, xa-ope — Laborato o

Montagú S A. R L„ Pari*; S:.n-

taina. pastilha.* Lí oo: ator."

Monta^u S. A. R. L.. ce Par »;

Sedo-.r.f. ..qu lo — Henry T. •

cardy; Tr.caicine methilarí:r.« —

E. Perraudi, de P?r>; TriCf lc .

granules — Iden : T. coic^ne, poIdem: Pep*aJr» a. (m dragpas CapW

S .-opt' Prevet au GO- IT'nio

mr nol — Ji >5 Prevet de Paris; . raf*aj;

como P» ,vi; Ult-amnlte, xarope*— Srv'fté Asclepias Ltda.: HeniO

C>*tn 'n-hie-e. cmprilas — Les

Par,sen"-% R-cv •„« Cr»-b;ere

ç

Rr ?.r' - rOmin;,' do.» oharma-

'uV<*o.- registrado* durante o

n f7. r»- .^lho de 1935:

Na*cin*nto — Jn.-ó V:'.-

?r.da-(c A^air B' -«•: Cava'-

T.r4 - * ntor»!o Barbo.»a S«»bri-

r ho — J« 1 R be r « — Alva"0

S va Cvrha — J

.S —

J<vé 11:

rt Mo>»ra B r<"c.}<

Ferreira — C 0\ -

S" sti de

* "re-'os "'*: iT Chevretin, emp-ila* — lAndra^r— Jos^ Soare* de Arau-

pntTST. __ 07 022 BIRI*_1Frances de Recherche* j V> — Joaquim A ve? — Gcnry

p-?'"T^.PRrtt » • ai'fvxi »de Lsncedru*. peroia* «— J. jRegii'-v de Aguiar — Andr4

e-vVvAIJT. «r rUj, Btda Aubry Si Cfc. L'da.; Neocanfo- • Oorne« H nel — Paulo d'Arau jo

pr\*; _ 1,7 055 PEREMTN- ~ Laboratorio de | — C Art tor 0 B;.rbaruIlo.

moiog.a cl.n.v j i,tua.: Orao'oior.. i 8V056 MER CUPURIM; - 87.057.<

' RMOTYL - 87.067. EVOIAN;

t' yc' ICHTHYNaT* - 87.040

_ 87.088 HENEPHIN:

R7U90 NOÜRYPHARM \: -

r.v* "VEUMosTor. - 87.101.

— 87.102.p\SICA; —

r,,T c—wU3IAMUTH f 87118

1" OHT. aoresentem 0.1 respe-'•

t;tu'.are< a orova fxi^Jda

ir'/ . I IP do d -reto n°"77 •.

a rJt. setemo"o d^ !W1

I>* n * RTAMFNTO NACIOV DF

I—v-c-j-pH T COMETER';IO

l>im to-Va da ^rio de

fominerrio

T*» ?*-!> —DO 3-6-935 > t —

l Na Ir Mendes & Ci Ltda.. f!rT -

eoai>)»ta c a »o- ;os quotistasVa.r V Pojjna dr> Carva-

: o * : M. r,rt Rjo^iro do« San--i "o-r.ir.er^lo

d»4 phar-* * - iu S Lui7 Qonzica

-'8. v.:. cajé*al d* 15 000^000.

;• * ">

»~n .;..vhi

PM 2> DO 3-7 035'! —

» M . ». \« ,*s firma rf\moo*.

.. r.o» s iJdar^o. Albfr*tna

f •-rr- un e Argeiv -f<> s*--j¦»e«

pn.* • I.

empola* — G.ugfl & Ca Ltda:

Peptalmine. magne^le gran.» /1-,— E. ePrran H . dc Pa; -. Hyp •

jdrhgt u< — S^&ie F

*« np; .

de Recher» he* de rt "

.¦*; Hemo- Jtomkeine. emoo at — Idem; A •

jsiquinoforme Lacrou* — V. M •:

r»b'»n 8: Files íc Pa- .r: X;.: >p' 1

Ordep — Pedro B ifvfri A* 1"- '

mãos: Scf"ein , po t-m papeis. —

Joâi Gugiielmo: Bronfc.-oéex,

qu.do — Ped-o Biida^f" A 1

fHOMEOMTHIAl¦ i«aoff«ro*t0i *yumAC* ¦

I •

LAGO»C» • I

Jausa out mumu wnuxm B

Bwi«w> < mm twwt—TnB

| Ktl'tWI WMttMMHNM. ¦

¦MK«I mm Mtw

m* agfw.M - gio m

'a » miern: -iu

d» j. irma.

iu D A . ia N*iy. 2 rom~hUÜ

«U 10 •hK>|(niO \w

'o p j >"

¦' •'?rn

DIA D O t!Wl- . D.** • i fim..! f

• ... r* » , A ire« Ti'*»

I • (**»'<>» I fflre Jiiiiíim*

OS EXTRATOS FUMOS

ttimraüHi prwhNi aatlUn m liiitxun •• na *a» nfx tu

Ma rrrrllMrk E'. MllfUntfl n

a pr» (4fit<'li #n* »«1 m im h«m«h

O I.AIlOKATl>RIO ( I.INM 01 <11.\ A \KAI JO

r«»m«i mm

m r«nlhfr

Mha um rrand* urinli* a* *+• raart... » *pr-vnia a*> <

InlM rt|irmwi>r.U »iv *6**. r 4<ki4«>

PbnU* krm *%f«lliMa*. 4a* ntflhrr» pif iiniMii»

IHaÉAo * 4» >»r •

iimi fi

1IM

Q««r.4r. prrvmtr ttu <»<.. ..

4e\er» sr «4tinir én npme rtlnlw «>

• 1'.. a "í « l<'•••ai » útil a

••u '4l> I. ( * % |Mr

I iirin» da

(ti«» e#•*«.» i«*

^il»i 4t« A I ia

N<* «•

suas observações, araba p.10:

rar um suggestiv traba. to

o titulo "O

pro»>>.r. Ia P a

cia no Brssll".

Trata-se d? um '.'.vro

dc cer^a

d- % :r p.T^i.ias. tracacia»s com

simplicidade e em lingtiagem cia-

rp

No volume encontram se, r»u-

r.ldos sob aquelle titule, cois dos

muitos trabalhos do autor .sob"* j

mesmo assumpto — A Snuie

P.rjÜ^a r as pharma;-as' e "A

J0'irrmar'a no iras;'." o* quaesj

fu'.'.i»;.m de ranrt!ra r:.oda. as,

diversa* faces do nrob.ema *¦ |

torir.m a ouestão acessive'; r.o

n.a4* modesto como *

1 ma;.* ata-'

pct&jo doo interessa4o§ Torios*

• ('!(». p^'.4 sua simples leitura. (

intr,ira"*s» raoidamn it» c; ) cotv

j un to mm o do« d' tal h e.> m;s i

como também dn« soluções pt.ssi-!

veis ou <! «n^s de > no ."aso '

Assim ••xr.ando-os

cc-.no o -vo

(

de ^artida. entendeu o "Instltu-.

to Mt*d "anv n*a" u*Ural-o.' para j

r^ali^ação de um t-abalho :1c (

lar?a envergadura e d* acentua-

do cunho orntlco. Rruniu-os no

OT*«°nt" vo'ume. destinado a

| dUt"!Vu'do oek- ol'»*rmaceu*:"Os'

de tolo o ovr Acrttoviha o vo-

Iwn» tfli. ci^stlomrio raciona"-

o-ça-lsado. on: meio do

! a ia! r. k r.fr.iro'.

| r f, d- poiu"-tr.o. a sua

man'!rí d* entendrr rs diversis1

nue**Vs no tr.*nto aventai;si

C^-" : « •'«"> "-'*>« formule Ia* *>»r

jel!es

',s*o é ^''vs

--a.or-s '.•#-}

r*s«' in* c k *>rr * *a r»r "on«-j

f*urm a* vo"48 v-.» j

*uíor,«i1n« o I.*. •/..

M di-J

i*\r-% aehart J. "fioi

'»r~r ai

"*0 (i'":m

• > " , 3 Cor.

*rk- . d' P arm ai

fr 1 *f.«. •¦ ->

R 1, J < . • r »¦<>!

b"** » Í « .* ,ví,' n»

1 r ,. '•¦<•«> -1.1 '» '1

i |U

Influirá no sentido de favorecer

Juntas reivindicações da ck'«

se, como no de s~«arecer os g<:-rrrnar.tes do pa:z sobre a neces-

s.dade de *e em.prcv:ir à «onição

do problema o apoio de uma le-

gislação :on.o merece a p.iarnjí •

cia brasileira e

bíleo re-.-lama.

o interesse p.<-

IodoFerrol Godoy

r.' o mii.liou ionk o

rara Toma. Dàr rv> pHto :

PNEUMATOL Godoy

RIA li SR AO DE BOM RETIRO 7H

¦¦ Telephnne 1 29.2807 —

hwoí. Mtl *

••ul cum 1 ciâ

I •>». uiM rfr. m'i a» 111

» •-•'»llt»tt»« — Itrmmm*.

I» ifmiitrílt *%>

•II « H* I Ml*

. M .

SIM» *

FAZEMOS 0 QUE

POUCOS FAZEM

lar-Dar a

mala», altas éc

cHta4as aa

«•4a a eeaflaaea.

n ixit ti# — Salía-parrilha.

Caroba, Pé-de-Perdir. 8aícaro-

baia. Nogueira. Sucupira Ba o-a:lba e Hermopbenvl Olt ea

cada vidro. Tenha ou nlo iy-

i>bili*. use o raivue depurs-'

vo: ELIXIR Í14.

rLlXO-KCDAriNA - Hj:rai-

te». V ijjrnjo. Piac.o.a, Anaife-

sjia. Hamameü* e outroa e'e-

B^n-o* cajnanua « rerulada*

na. O me.hor t emento Seda-

t .ro e <"aji:a:i> <4 te ae conhece

muoo uaado 15 u<a* antaa Jca

parto*. vjO»m-se ma.aviÜHMO

reau.tado. r ror.^r.» aa aod-n +% de n. »-< puroae corta

** «ran!»» -ir >rrhat'aa e

« a nu *a aôrf*

n%rtn. s 1 - * üt m *

bJirttdt.io .;a u«a.q«ier ui*

' r« fia'.w <*a. e aenia» hem(<r*ioi Wa. atMm.i f.m yi arnof

» r i.Dnii'ai

»4*lil I Nol — o fafUf *•»»%»

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iCILITA

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ZEM

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I

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JULHO, 1935

¦tes1 15

Syndicato dos Proprietários de Phar-

macias do Districto Federal

i

O Syndicato dos Proprie-

tarios de Pharmacias do Dis-

tricto Federal, em sua nova

séde social, & rua Luiz de Ca-

mões n.° 22, sobrado, tele-

phone 22-9102, continua a re-

ceber adhesões dos proprieta-

rios de pharmacias, não só

desta Capital, como também

de diversos Estados, que, re-

conhecendo a necessidade da

cohesão da classe em torno

do Syndicato representativo

e defensivo dos seus interes-

ses de ordem moral e mate-

rial, se inscreveu no respecti-

vo quadro social, concorren-

do, assim, para o engrande-

cimento do orgão da classe e,

ao mesmo tempo, para uma

maior amplitude dos benefl-

cios prestados aos seus asso-

ciados.

Como se sabe. o Syndicato

mantém organizado um ser-

viço junto ás Repartições Pu-

blicas em geral, encarregan-

do-se do pagamento de todos

os impostos na Prefeitura,

Thesouro, Inspectoria de

Águas e Esgôtos. etc. Além

disso, encarrega-se de todos

os serviços affectos ao Mi.

nisterio do Trabalho e relatl-

vos ós questões suscitadas

entre empregadores e empre-

gados, executando com rapi-

dez e perfeição as conven-

UMA ESTUPENDA

victoria scientifica

0 medico norte-americano Dr. Newell S. Ferry des-

cobre a cura da meningite cerebro-espinhal

Annuncia se nos Estados Uni-

di* que, ao fim de quatro annos

de oe>qu:/as. descobriu o dr. Ne»weH S. Ferry, medico em Detroit,

a cura da meningite cerebro es^i-nhal, a terrível enfermidade quedizima as pooulações infantis cm

todo o mundo.

Como sc sabe, havia até entãooontra a meningite cerebro-es^ii-

hal o sòro antl-meninffococvfo

do dr. Simon Flexncr. descob?r-

t > em 1903. O sòt o Flexncr prena-rado com as proorias bactérias.

\m um effelto puramerte anti-

bactéria!, incompleto portanto.

prova, por injecções subcutanua»a.tamcnte diluídas. aDrcsontou areacção especifica. scmeih;.nte uobservada

pelo methodo Schitcknus atacados de d'phtcria. Essnrcacçio pôde ser notada em de-\ado numero de pacientes, >ut>mettidos a exper:enc;a.

O dr. Ferrjr tinha conquistadouma Importante vlctoria. Umavez comprovada a existência dsttoxina, era pocsivel preparar-seuma antl-toxina para neutralizai-

a. Era a cura da meningite c?rc-bro-espinhal.

Com tal fim, Iroculou a toxinn,tx>js nlo neutralizava a toxina do em doses graduada**. em porqui-^«eningccoccus. nhos da índia, até cbter uma an-

O dr. Newell S. Ferry, que em ti-toxíns sufficientemer.te podorú»

sua clinica. em Detroít, estudara

varias « asfv a elle trazidos, obs^r»

vou att'>r.taipcnte como so condu»

*ia o sòro Ftexner na debellaçfio

doença, então concebendo umi

these arrojada. Até entfto, era

crença geral que a affccçâo provi-riba diretamente do orooiro mi-

croblo. Tinham fracassado todas

as tentativas para provar aue r<s

: jenrngivocos produziam uma to-

xina "sui

generis" ao serem sub.

sa para contrabalançar os effeito*do germe maligno. Ao mesmo

tempo determinou que o sòro arti-meninirocoec!eo de Flexncr.

prenarado conforme as formula."»

hnbittacs. era Ineffica? para ím-

pedir a morte dos animalzinhov*

iroculados com Igual quantidadede toxina.

Avançando .vrrpie encorajado

pela* successrs. o medico prt.-curou uma prova irais concluden-

?netUd«* a cultivo artificial du- '«*

"in vivo"; provocou a mcn'r.f<.

: ante dtias ou três semanas. i ^ cérebro espinhal em macacos,

O dr. Ferry, convencido de que e aubmettou-os ao tratamento per

o s&ro Flexner, como bactericídn, da antltox na.

havia esgotado as possibilidades, I Um d<s animaes. que n3o fo'

e verificando que íymntomas < medicado, succumblu, ar passo

dt maior violência .s5o registados 9* os demais foram curadis. W

ae período Iniciai do proc**<o rlficou *e então, que os svptomaa

pathologico. ideou que as toxinas da enfermidade provi cada em

elaboradas nessa ohase tinham! «nlma^a «le laboratorio podiam

mais hr porta nela do que as iv- mvOiticados ou eliminados to.

tidas no corpo do mlcrobio. j Ulmmte mediante a spolicaçúo

SeduxKlo *>or sua hynothcse. o; d& ant«4«>x.na neutralizada des-

dr. Ferry effectuou suas pessqu!- coberta pelo dr. Ferry.

zas sômente sobre culturas leenn-1 © A. L. Hojme. de Chicago,

tes. dr quatro a seis dias. const*' resolveu emore»^ « ;inti-ton»a

derando que na* preoarações de i em sua clinica, observando

varias semanas os mwitouwwrus. | rigorosamente 92 casos de menln-

attlnglJo seu desenvolvimento.! fite. hosoitalizadi > e sob a sus

: ao mais apresentam a acthrlda-! observaçío dlrectn. verificando

de inic al. E os resultados obtidos <!*»• • mortalidade baixou da ....

:>rov»ram-Ihe o acerto da orten-! IW por cento contra 43.9 por ren-

t?çío. ih-«s. Mirado o caldo micr* '

to noa uttlmos dezoito meres ar-

büui*. o pesquisador obteve um teriores â spplkaçSo do no<*o Ir*

temento.

Em outros 200 casos ok«ervad>s

orlo dr. Hojme f6ra dos hospitaes

o Ind or de lethal di»d«> f.*' ms;s

ou menos snslofo

C««fn os seiu ifelv estudas. «

dt. Frfy d*-tiiim»tn u que s s««*

» 'pClitliii-MW «i«# |ii«l?vIduos à

d- li * n.i Mietiims • fia

iA| aer ii..i«i »t «mb p<m m c'o

»•» «l(ii.. li «o i .11» lllh ».i *• •

vcfieni solúvel, o qual. na cimtra-

IÉMMUBUI

Ml CAIU» ilRUALU «

Plltlll cm* M. UKMUI

ANV VSfS dr jntt*il>« N» pln'11 mwul r||,niini»

<•*'*<•» n to ntirii* (tíHIHU-

II wtaierta ih mi» IMMA

Ul Sc i liutum-ir for

m«l!.l# f 1I ali 19 l|« IHHiHI*

Mti n« H . iOi f**li»-•• 1

HUi Piaia «amlMl I»M

lai M «S I <a*

•It*»* ¦ l«aW< l*in«»

•••*" n 4. • '•

O k i* 1 »

füd i i 11 *n ivai i

|«ai* k rfuililri'#, •«• m «v i

»• c q I- *11 t||ll>ri| t |Kim i«e«' «O' * I »+' * 4*

i« 1 ... k dó i • f

i *t • * •« d» ji . . «i. HM

ções de trabalho, o registro

dos üvtos destinados á ma-

tricula e ás horas de traba-

lho dos empregados, quadros-

horários, defesas de autua-

ções, regularizando também

a situação dos empregadores

em face da admissão ou de-

missão de seus empregados.

Outrosim, o Syndicato.

confecciona as guias para re-

colhimento das contribuições

devidas por seus associados,

ao Instituto dos Commercia-1

rios, cujo pagamento reali-l

za no Banco do Brasil. Tam-

bem faz as coramunicações

necessarias, quando da reti.

rada de um empregado, con-

tribuinte do mesmo Institu-

to.

Todos estes serviços são

executados com perfeição e

absolutamente gratuitos aos

associados do Syndicato.

flcid&i &>i&mcicaJÇ?

tfeide

gaMbLco-..?

^c\eo deeoí&mago'?

Dr. A. Wandar S. A.. Berna

mm

Hydrato de alumínio cofloidal

.*>*n fvcoví

Roa Theophilo Ottoni. 171 • Rio

Rua do Gloria. 44 - Sào Paulo

Á VENDA EM TOOAS AS PHARM.E DQOGAttlAS

A heroina supprimida da

tarifa official

Lemos no Journal de Phanna-

cie de Belgique, de Junho deste

anno. que a heroina foi suppri-

mida da tarifa official, não po-dendo aer mais importada, por-

que na Bélgica está sendo fa-

bricada com o nome de chlorhy»

drato de dlaretylmorphlna. e

como tal deve ser facturada

pelos pharmaceuticos belgas.

A fabricação belga Já attin-

glo a uma quantidade superior

ao seu consumo interno.

A cobrança da segunda

prestação do imposto de

industrias e profissões

A partir do dia Io de Ago3t<».

será iniciada pela Rectbedoria

do DiSiricto Federa!, â bceca

do cofre, cobrança da segunda

prestação do imposto do corri 11-

te exercício.

Os que deixarem de effectuar

esse paaprmento durante o cor-

rente mez, incorrerão na muita

de móra de 10 °i®, na íórmk da

lei.

\ PRINCIPIOS ATIVOS OA

\ hOl 06 KOLA.A QLUE-' ^RBIilRn^^r

X JC ACUAM ASSOC! ADOS

\o MAge e^FospATo

INOICACOIS

AOS A^^T<(OS

is. AOS ANIMICOS

AOS tSCOTAOOS

AOS CONVALESCrN'Lf

NA MUSCULA0

NA Dfl^feSSAO MeNT.Al

I H OCP^SS^O N€tVOSA

I A VA«.A<; AI£CCC'£; CAPTMACAS

IM 0«vt> OS liTADOS f>JiuVASi»NtCCK

AOf f»r,^efiCOS PO»f aic»NIA +

f™ K A'»T (O OHkh i

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Page 16: IWAtiv/mf - BNmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1935_00039.pdf · 2014-08-19 · Os serviços aecs-l iadhrlfl^^^M ^^¦ibias Z¦¦wm wmmmm aniMB-daa a de laealealavel relevaaeia a

\ 'y ME

A Gazeta

da Pharmacia,

s.

Não tigat a maioria* que palmilha a am-

pia estrada do Interesso; caminha, embora sé-

zinho, pela estreita vereda da Sinceridade.

RUMO A' FLORA

BRASILEIRA

»>»

Plantas medicinaes —

Laboratorios de pesquisas

— Medidas officiaes

A hlnaria da flora brasileira

.v relaciona di-.rc:amente com as

tií-¦ marhimas. Desço-

bridore- ex*o di;ionartos, dona-.r: ¦ - : itu-raJi-ía.«. colonos e via-

jantes, lançavam mão, conslan-

tf m :r ae-ri • os primitivos tem-¦ js a :íí" rta da Terra de

F.r:\ Cr az. d? plantas braíiàeí-

r: . as muii' jlos misteres da

i. :;e humana Haja. víst-a.

r.r.u do r>au Bra-

•'.» 'mia -:. j : mo de Por-u

Q' • ev;>-r:.'s vtç^tac.- de

i'"...... 4? na :'iâo foram tra-ns-

)• vr . • e

" :.'/::nad.'s em dxf-

ítrcn:e> regiões de todas as zo-

n&s • — - • ohicüâ cto u .'i. * «.'rso.

dando resultado compensador!

Quanta* drogas, principio® acti-

vos - medicamentos ae origem

vegeta, oriundos ae plantas bra-

£i eira. devidamente accllmados

em zonas variadas, porem, ao.

prerradas, não t?m «ido imoorta.

dcc para o consumo no Brasil!

Os exum.os são mut;ssimo« e

<;o r>nht,"Tira;') d-° todos.

Martius. Salnt Hliaire. Peckoit e

outros tantos naturalistas «s-

trangeiros iigaram, com crerien-

cia es recommendadas, os ucunes

á flora brasileira.

B' te a Rorir <m?s. C umia>hoá

P.o Corrêa, Velioso, Rodolpíio

A bino e mais outra pleiade de

baluartes da Bcrtanica e das

f:iencias se preoccuparam pa-trVcamsnte ccm as riquezas

v«-?etaes do Brasil, calos nomes

todas as eeraçòes gioTifoam com

slrcera admiração e respeito.

Entretanto, o que se tem con.

«erva d o. infelizmente, entre nós.

r.os ultimas twnoos. é o desin-

tereís» completo pelo que temos,

de va'->r. a*r>roveitivel e lucra-

tlvo.. Uma das inesgotável* rl-

que7.as que permanece s*.'plar-

«ente esqueilda. é. sem duvida.

? da^ n antas medicinaes lndige-

nas. Parscs. mas é doloroso dl-

zel-o. que oc empreendedores par.t.^ular^s e .'obrstudo, os poderes

pub':os co-noetentes. nío Uve-

rnm em mira o devido estudo

rt' ría mazna questão ecofiomica.

O Bra»U. beneficiado pelaProvi do nela com climas corres-

pondentes a todas as variações

sem rigor nos extremos; terras

fertllVsslmas d.svibuidas nas vas-

tas regiões da incalculável su-

perfil* territorial; cond.ções e6-

pecialisslmas o ara a lavoura em

toda* as modalidades; emfim. anatureza brasileira desafa o ho-

meai ae acçao o factor áe pragres*«o para a permanente luta tiíani-

ca em favor dos altos ínte-rr-ses

r.acionaes e oara a necessidade

dso semelhantes.

Se a cultura de plantas ali*

mentidas e indastrlaes tem sido

favoravel e não raramenV» con-

corre nara augmentar a exporta-

cão de prcKlu^tof: brasileiros, écom mais forte razão qj«.- plan-tas medi^naes sylvestres e esotí-

c«s possam ser cultivadas e accll-

ma das sstisfacVwi^mente.

0>. Gradado, os Silva Araújo,«m dt <!•• muito < iit4vuiiwlo

r»' int s 'ii» ,1 •

n;»«v p c >n. gran-* v tn!:»4en * t» Therpzo^oiis

A ti.» . ma .jotiuiar se i*^re-

» ""uiii'1 fot'p orectosa para•* •• > • • ' * Inl* !

" •' i» '

lis» riíKll^ltlh»-» O*'*> •' '

* .!»*? n»>» d «• .••vurrliM,

' 1 i t c1 (li" rH|'ruk

W i l<i »¦ <)#•

O f>4 fc « I tirs 'II jl' mA

ii 11 »Mn« ifrat i««|||iaa

• "lâ» li* l«"•» »'i» kí> > * v ¦ II

para o estudo preliminar das

plantas que gozam de virtudes

medicamentosas.

Na realidade, di/ficuIdades sur-

gem na identificação dos vege-

taes pelos nomes exqoiesüos e ex-

travaaantes que os ' curandei-

ros" fhes dão, todavia, o estudo

dos technicos t m relação aos cara.

cteres morohologicos, anatomi-

cos cz'r.-K;r-"iO t^-ctoica loealá-

sacão dos orincipios acti vos, ex-

oerim^ntn^ão onv^olcflrica. com-

eem taes erros do em.oyrrmo jdivulgando a classificação bota-'

nica e a respectiva irtiliaade me-

a:co oharma"eutiAa das plantasem cruestão.

Para honra nos a e ^ioria a

flora brasileira, oisfeminam-se

Wisierjt^m^nte < «itiidos vaíücsos

da autoria de pcsoui»ador?s taes

como OswUdo Costa. O waldo

Peckolt. Jayme Cruz e outros

companheiros denodados. cuia

accão em orol da confirmação de

olantas brasileiras como mdici-

r*5'?« lhes flevpm o nome e a oro-

fissão abraçada. A Flora Medlc!-

nal do dr. Jos4 Monteiro e oou-

cas outras existentes no Brasil

se constituem maiores orooa«ran-

distas deste :mix>Ttante oroble-

ms da economia nacional.

Os governos, federal e esta-

dua*?s. peias reoartlcões wmpe-

tentes, visando igualmente a

prandeza economlca da Patrla. e

nromovendo a officlallsaçào da

cultura de plantas medicinaes.

ro^tr'Nn*ram oara revelar mais

uma fonte de rceursos Incalcu-•ave**

para a riqueza material do

Brasil.

A Insta Ilação officlai de labo-

ratorios de pesquisas arenexo a

DToducclo vegetal, e dispensada

a mesma attenção governamen-

tal tributada â producção mine-

ral e animal, a flora brasileira,

poderá, dentro em pouco forne-

cer a Innumeros centros ertran-

geira. plantas confirmadas como

u^eis & medicina e pharmacia.

Outros im. os deoartamentos

officiaes se lncumbir&o de dlstri-

boiir mudas, sementes, ensinar a

maneira da cultura, os oroceesos

de cb^heita e conservação dos ot>

prkos a enríregar-se, determinar

a comoosleao cr.ymica, os en-

salos o.iysiologlcos, para a con-

firmarão da ascão therapeutlca

da parte escolhida, o Brasil nfto

tardará a tornar-se um centro

reconhecido de exoortaçáo de

p>ntas medicinaes.

Não non faltam investigadores

tnrhufiastas. pesquisadores de-

dicados chJmJcos competentes

botan cos conceituados, e phar-macognostas lncansaveis, para

assumirem a oenosa e oatrlotica

tarefa de divulgar as plantas in-

digenas de oroorledades thera-

oeutlcas e phyíiologicas comoro-

vadas.

A iniciativa particular carece

de amoaro officlai e a boa von-

tade dos governantes, sem o au-

xilio material, contribuem ape-

rio.s oara o conforto rwwal.

Rm con<'«<jsáo. creados d^par-?imonto»

cotvrytentp.* o ios go-vernov oara a d»?lda offirialina

cã» 'i«* nlu-i-js m<»dlcina» v ,j{1 fio

ra rvacMua! or^rutaao' . *t> »ru

tairío* f .ifiiifi par* i>' «j lira*

* «<»i»flr>.iia«';i»» «|»i ««O»#* :iv«» al*

U''lwlo • *^«i.h:«4íV> '¦••?•fillir»» «I»"'lf»f|>t

»«1.i lnjKilllt •, i|i|f

iO* Piim iff t.i%ii »i1 • < ' ' .u»

• < i. >itta

mctitd- <«orr» is«4ii||r» m ip

pio««lumrnto 4*« lÀàtv+t "<>

d ir' ft ** i i »* • i |

A C0NCURRENC1A MIS

INSTITOTOS OFFICIAES

Una cmmüssío ii Mm-

trim pkarmcMticM

n>

cebMi pilo

PrtsidMtt ia

Rtpiiklíca

Uma eommissão de indus-

t ria es pharmar^uticos. consti-

tuida dos srs. dr. Raul Leite,

presidente do Syndicato da

classe, coronel Gens-erico de

Vasconeeüos e Sá Leitão, foi

recebida, no Palacio do Catte-

te, pelo presidente da Repu-

blica, a quem entregou o me-

morial sobre a c .murrentia

dos institutos officiaes na in-

dustria pharmaceutira. já di-

vulgado em no^as columnas.

Após ouvir ttim attenção a

exposição dos representantes

dos industriai pharmaceuti-

cos, pnrmetteu o sr. Getulio

Vargas estuda ra questão.

A PRAÇA

MARTINS LIBERATO &

CIAm estabelecidos com asM

DROGARIAS BRASILEI-

RAS á roa do» Andradas

n. 21, communicam a esta

Praça, assim como ás do In-

terior e Exterior, que, de

accordo com o distracto assi-

pado em 27 do corrente e

depositado no Departamento

Nacional da Industria e Com-

mercio, deixaram de fazer

parte da Sociedade os Srs.

Francisco Rodrigues Eiras.

João Gimeno Navarro. José

Ferreira da Costa e Antonio

da Silva Tinoco, que se reti*

raram pagos e satisfeitos de

todos o < seus haveres. os quaes

deram aos soeios remanescen-

tes plena, geral e rasa quita-

çâo. ficando por sua vez exo-

nerados de qaalquer respon*

sahilidade social.

A firma MARTINS LI BB-

RATO & CIA. continua com

o mesmo eapHal de réis

1.500:0001000, sob a chefia

do seu fundador Manoel Al-

ves Martins Liberato, tendo

como seus soeios solidários os

Srs. Augusto Caetano da

Costa e Joào Baptista Garcia,

que Já faziam parte da socie-

dade, e espera continuar a

merecer dos seus amigos, for*

neeedoies e fregueses a nus-

ma attenção que sempre Ifee

dispensaram.

Rio de Janeiro, 29 de Ja-

lho de 1935. — MARTINS

LIBERATO * CIA.

A PROCREAÇAO RACIONAL

Quem i»bserva nem que seja

muito de rclance, o ambiente da

civilização moderna, nóta logo

de inicio que o que vence é »

qualidade e quasi nunca a quan-

tidade cm se tratando de índice

racial.

Um pouco de milhares de in-

glezes domina gostosamente não

sei quanto^ milhões de hindu s

Os europeus sã»» senhores da

Asia. da África, da Oceania e a

America Latina quasi todo lhes

é tributaria financeiramente.

Numericamente são ellcs mu •

tissinvi inferiores a tociOs os ou-

tros !:ai)it<»ntes do globo.

Talvez peja a civilização mi e-

naria, que ainda mantenha o

sceptro do predominio, mas una

vcidade é que a quantidade n<*• > j

vale grsnde coisa... !

Computando a historia uo |

emtanto vi r-;>e-á que o fm ,u« ;

império roman/) f<»i ju>tamen't

a vetor ia do numero sobre a

qualidade. Os romanos tiver m

sua decadência fatal com a inv!J •

são siibita d<is bárbaros.

Preveni os ?¦ >nhadores mo

d?rnos a invu ào do occidonte

pelo orifite, a Kuropa pela Asia

tal qual a marcha da civiiiz3^õo

da direi.a para a e.squcrda.

O per go amaieilo que nos ai-

0

UER um laxante suave e de

efíeito surpreendente ? Use

as LA X ATI VAS SAGRADAS

preparações p:iarmareutlcas. >e-

rá peipettuado mais um factor de

riqueza, riaturaes de >te Invejável

r ubfm oudo Brasi! cujo de/tino

(amais perderá a in .pirudora dl»

viKn f eopt-ranw noA d.as

d' fuluto prosimo

AlO^uit r »

I r^iwUtMn mU que r»U rnsuim

i ron<»iii,i nsriuiiu r

iii •

fwl SílShl H | | HS

!*• tfl hllllHMM »•»

Oni* tnírt

Mais u'a manifestação<6

de generoso

estimulo

6«m a "S«cMad«

dt

PNarmacii a Chkaiea da

S<a Pairia" aa dlr^ia i

"Gazata"

A "Sociedade

de Pharma-

cia f Chbnlea de 8. Paulo",

dirigiu ri noeo dirjetor. por

motivo do 3* í rnlveraarto

da GAZETA DE PHARMA-

(IA, o seguinte offieio que

constitua mais uma manÉfe*.

tarão de generoso estímulo da

elsose a cujo interesse s ele.

vaçio moral e intelleetual te-

mos nos dedicado ecsn toda

a sinceridade:"8. Paulo, 21 de Junho de 1935.

IUmo. sr. Antonio Lago. — At-

tenciosas saudações.

Bm meu nome individual e no

da Sociedade de Pharmacia e

Chlmtca de 8. Paulo, venho tra*

ser as mais sinceras fefldtaçôes e

votos de ampla prosperidade, pe-

lo terceiro annlversarlo da publl-

cação da A GAZETA DA PHAR-

MACIA

V s foi em f»is inicistlvs

de proporcionar i ciasse pharma-

ceutica de todo o Brasil, um or-

(to de informações sclentlflcas.

noticioso e de defesa dos seus in-

ter esses e dos das clases afflns.

com uma independe cia de anl-

mr e uma * bundanc a de assum-

oto« dlanos dos mais effuiivw ap-

ptasuos.

Os grandes prvMrmas que com

t .nto espirito ie jò^ervaçào e lo-

Rica tém sido abordados, em prol

do le%antame?.to moro!, aefanti-

fco e t^hnico da Pharmacia e

ot> esforço* de eoncliiaçéo entre

cila e as o ••mais classes synífea.

dr iaioratorlos «• pratiros *4o

provas d*« am tir i intelliK^nte e

pcr.fpica/ multo carinhoso do di

reetur oio*>r etarU» da A OA7.FTA

DA PHAKMACIA que e »rm fa

vur o p*rlúdico mau completo

* ni »ua -irsaniaaçlf nia'«*fial e

t .14' <ia ^ciaaiidadr

W'fi.4 p»U v k, anceitor o«

IIOMM "iitis ' iiIM tAtfc Meo# < tini

pT imeiitii*

I dt I •»lr« Prti Ira,

•niHar»ii irral"

Dr. UZIDA MOREIRA

\-ores deste século foi motivo do

intensa campanha de todas as

formas e meios, até em mi nus-

culos bonequinhos de celluloido

para poder trabalhar melhor

com a mentalidade infantil, «e-

d Intentando conhecimentos para o

porvir, o perigo amarcllo poderá

ser um mytho para nvuUog, ou

uma realidade para outros*tantos.

O Japãc, "leader"

da Asia, em

pouco mais de meio século deu o

maior salto, na civilização. Ri-

valizou-se a um três por dois com

as maiores potências mundiaes.

Dominou a China, a Mandchu»

ria. deu caracter todo proprio

&Os problemas asiaticos, immis-

c.iiu-se tanto no comrrercio mun-

d.al .que hoje em dia o Japão é

altamente re^peitade.

A plethora da civilização ex-

travssa pelo mundo inteiro. Ra-

ca extremamente prolífica n jn-

Donez constitue u n.Aer:o pcrigO

para todos.

Malthus. um ecOnomi>ta bri-

tnnnico disse que emquanto a

população cresce em progressão

geométrica, o alimento, o susten-

to emfim. faz o mesmo em pro-

gressão arithmetica. A disparl-

dade um dia, ou outro ha ie se

nntar.

A "mecanização

da v da. po-

rdm. as processos racionae>" da

agricultura, industria e commer-

c'o de!xaram por terra a lei de

Malthus.

As barreiras alfandegárias. O

protecc:nnl-'mo desvairado, o mi»

litarismo desconcertante, levsn-

taram bem mais alto a exactidto

rias leia de Malthus.

Deste parallelogrammo de for-

ça* uma que imoclle p«ra e ma

outra para baixo, resultaram t

crise, os desempregados, novas

idéas socialistas profundamente

dirigidas á esquerda e tudo mais

que estamos a ver.

A Limitação da Natalidade

tem o fito único de diminuir •

miséria e só isto lhe :'á a *ym*

pathia k tod^s nós.

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V6COQíMWZA

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