16
DIA DO FARMACÊUTICO CONTINGÊNCIAS DO MOMENTO Estamos, realmente, com dezesseis páginas, nesta edição de janeiro. "A Gazeta da Farmácia" não viria a se constituir numa exceção, escapando flésa à atual crise de papel e questões alfan- degárias porque passa a Imprensa. Suas habituais seções especializadas, Informativos do CFF e Regionais, artigos de vivência e noticiário atualizado foram mantidos. Se houve algum prejuízo material, nem a qualidade nem a tiragem foram atingidas. Providências estão em andamento para o retorno ao seu número oficial de páginas. Em todo o Pais os farmacêuticos se reuniram em solenidades e almoços de confraternização alusivos à data de 20 de janeiro "Dia do Farmacêutico". Na Guanabara os salões do Tijuca Tênis Clube se engalanaram em festa que reuniu mais de uma centena de profissionais, predominantemente jovens. O dr. Joào Ciribelli Guimarães, presidente da Associação Brasileira de Far- macêuticos teve o lugar de honra nos festejos com a presença do dr. Salvador Alves Pereira, presidente do CRF-7 e os presidentes de todas as entidades dos Farmacêuticos do Estado. A iden- tificação de objetivos dos órgãos da profissão e a cooperação recíproca, tônica dos qradores no ágape. produzirá os resultados em termos de valorização profissional e aprimoramento dos serviços prestados à coletividade e à profissão. A Gazeta da Fabmacia FUNDADOR ANTONIO LAGO /144 \ /o\ ( DR-GB \ ANO XLH - JANEIRO DE 1OT4 - N" 501 OS FESTEJOS EM SÃO PAULO Inni kl H wM wLMM mi-¦¦"''?4l £ ^ - ' MS •,JWtJlM . '"- -' iWS "Este PU do Farmacêutico, aléml»'y^.Igl^S^^^^tSdê Se espera muito de nff?Esta momento para o reencontro pejoa meloe de cJJ®U'2?®X*?' ^ Marclo Antonlo da Fonseca e Silva, presidente do declaraçtofez parte do pronunciamento> *>«> *»j£JJJím ^tatowm dexenas de Jornais, emissoras de CRF-t que uma semana antes da data da comemoração entraConselho enfatizou a posição da classe rádio e teievisioda Capital e do toterior. Na^rtunldade. o P'« £ lmagem do público em relação à verdadeira em face do que se constitui um de seus principal PraM*™**. ? |?lsa. muitas as confusões que as pessoas faiem I poslçlo profissional do farmacêutico na saáde brasileira. AtnflajMojnuH»»j»>i^^ comrSBICT^c»o^oTgmacWB^^mB«o^^^goff1 , "^..fTnumerosas e importantes respon- mactutico « um proflsstonal de alto °lvgL"°fn^rf!^» ™fr*fAa pnpniacto". Na Capital, a comemoraciol s abltidades.edesempenli a umpup*'fundamental nadefcsad^ Untar com a preien<?a de divereas do Dia do Farmactutlco fol na setunda-fetra. dla 21.com um V*™^t reos stores da atlvtdade far- autoridades. convidados especlals eexiirwhra* cl^ Albuquerque, represent ando o Governo do mac&itlca paulisUna. Presentes o secreOrio doTrabalho. dr_ cwo aiou^h ^ Ae Con5eihelros; dr. ^M2SJS£*?.ajzsrx*m»^ g^^J^AL^AHr^.S z&z&^.vsittvssssr. Estado de SSo Paulo; ex-presideotes do Cooseiho Federal de Farmacw famfllas* Regulamentação da Lei Sanitária Importantes resoluções do Conselho Federal de Farmácia regulamentam a nova Lei Sanitária recentemente promulgada, como resultado da reunião plenária ultimamente realizada no que dl* respeito à alçada do Órgão normativo, ético da profissão. (Veja página central) formaturas Mais algumas centenas de lovens farmacêuticos foram oficialmente incorporados à classe, neste ano, pelas faculdades de Farmácia e Odontologia de Araraquara, Ribeirão Preto e Ciências Far- macêuticasda USP. Eles prestaram juramento, em sessão solene "de cumprir com zelo, escrupulo e humanidade todos os deveres inerentes è profissão farmacèutico-bioquimico". Em Ribeirão Pretb a solenidade foi reajizada no Ginásio de Esportes da Faculdade de Medicina, dia 21 de dezembro. O dr. Alexandre de Ávila Borges Júnior representou a classe farmacêutica da Estado da cidade onde viveu e estudou. O orador da turma foi o formando Bias Benedicto Miranda Filho, que descreveu, em rápidas palavras, o trabalho do farmacêutico e sua extensão. "Falar deste profissional que atua dia e noite atrás de portas e paredes, buscando incessantemente abrandar e prolongar a vida do homem, seria apresentar evidências". disse ele. Araraquara A solenidade, em Araraquara, no dia 8 de janeiro, contou com a presença do governador Laudo Natel. Em seu discurso, o paraninfo convidou os estudantes a integrarem o Plano de Interiorizaçao do Desenvolvimento, sugerindo que exerçam suas atividades no interior do Estado onde são grandes as perpectivas profissionais. Na oportunidade, o governador afirmou que as preocupações básicas do governo do Estado, em relação á farmácia e á odontologia, em suas diferentes especializações, podem ser resumidas em três itens : ²"incrementar o interesse dos jovens por essas profissões, dada a sua relevância no processo de desenvolvimento sócio-econômico nacional; ²Aprimorar o ensino dessas esP?cia,ldaiJ,®*'L. ²Criar condições para que os farmacêuticos, bioquímicos e dentistas distribuam-te racionalmente por todo o território bandeirante, desincumbindo se assim da alta missão que lhes está reservada, no âmbito da interiorizaçao da saúde, objetivo componente do processo gerai oe interiorização da economia". t' C0NQBE880 PAULISTA DE FABMACÍtmCOS Na oportunidade, o presidente do CRF-t anunciou que sf^e^*^j^^|^^nSnlia'daÃ> ao CRF-t servir&o de \£^&£!S££EE££;:- SSK&aZSÍS fSL^. «•» «« ~*e *°° PRONUNCIAMENTOS_ . . _- Sou: ntooMuteMq^utadu^nAo«Stante»yjSü£>22?í£ Slf wwtíeítel da sua respon- brasileira vai multo bemTporque ela é constituída de prolteslonau caoa habilidade.^ APlo césar de Lobto Porteltada nas comemorações doDia do r.r^asff, c..m» * ísüt ssr.í.p2isr.ísss»^.n. ^ «.b.»» * s.« ^u.,. #n.sflM JM-tXSM Mm i^VVl Ji t*-* -1mm -•ir W-l \ jhr n * r E1V

Ginásio - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/029548/per029548_1974_00501.pdf · DIA DO FARMACÊUTICO CONTINGÊNCIAS DO MOMENTO Estamos, realmente, só com dezesseis páginas, nesta edição

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DIA DO FARMACÊUTICO

CONTINGÊNCIAS

DO MOMENTO

Estamos, realmente, só com

dezesseis páginas, nesta edição de

janeiro. "A

Gazeta da Farmácia"

não viria a se constituir numa

exceção, escapando flésa à atual

crise de papel e questões alfan-

degárias porque passa a Imprensa.

Suas habituais seções

especializadas, Informativos do

CFF e Regionais, artigos de

vivência e noticiário atualizado

foram mantidos. Se houve

algum prejuízo material, nem a

qualidade nem a tiragem foram

atingidas. Providências estão em

andamento para o retorno ao seu

número oficial de páginas.

Em todo o Pais os farmacêuticos se reuniram em solenidades e

almoços de confraternização alusivos à data de 20 de janeiro —

"Dia do Farmacêutico".

Na Guanabara os salões do Tijuca Tênis Clube se

engalanaram em festa que reuniu mais de uma centena de

profissionais, predominantemente jovens. O dr. Joào Ciribelli

Guimarães, presidente da Associação Brasileira de Far-

macêuticos teve o lugar de honra nos festejos com a presença do

dr. Salvador Alves Pereira, presidente do CRF-7 e os presidentes

de todas as entidades dos Farmacêuticos do Estado. A iden-

tificação de objetivos dos órgãos da profissão e a cooperação

recíproca, tônica dos qradores no ágape. produzirá os resultados

em termos de valorização profissional e aprimoramento dos

serviços prestados à coletividade e à profissão.

A Gazeta da Fabmacia

FUNDADOR ANTONIO LAGO

/144 \

/o\(

DR-GB \

ANO XLH - JANEIRO DE 1OT4

- N" 501

OS FESTEJOS EM SÃO PAULO

Inni

kl H wM wLMM mi-¦¦"''?4l £ ^

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"Este PU do Farmacêutico, aléml»'y^.Igl^S^^^^tSdê

Se espera muito de nff?Esta

momento para o reencontro pejoa meloe de cJJ®U'2?®X*?' ^ Marclo Antonlo da Fonseca e Silva, presidente do

declaraçtofez parte do pronunciamento > *>«> *»j£JJJím

^tatowm dexenas de Jornais, emissoras de

CRF-t que uma semana antes da data da comemoração entra Conselho enfatizou a posição da classe

rádio e teievisioda Capital e do toterior. Na^rtunldade. o P'« £ lmagem do público em relação à verdadeira

em face do que se constitui um de seus principal PraM*™**. ? |?lsa. muitas as confusões que as pessoas faiem

I poslçlo profissional do farmacêutico na saáde brasileira. AtnflajMojnuH»»j»>i^^

comrSBICT^c»o^oTgmacWB^^mB«o^^^goff1 ,

"^..fTnumerosas e importantes respon-

mactutico « um proflsstonal de alto °lvgL"°fn^rf!^» ™fr*fAa pnpniacto". Na Capital, a comemoraciol

s abltidades.edesempenli a umpup*'fundamental nadefcsad ^ Untar com a preien<?a de divereas

do Dia do Farmactutlco fol na setunda-fetra. dla 21.com um V*™^t reos stores da atlvtdade far-

autoridades. convidados especlals eexiirwhra * cl^ Albuquerque, represent ando o Governo do

mac&itlca paulisUna. Presentes o secreOrio doTrabalho. dr_ cwo aiou^h ^ e Con5eihelros; dr.

^M2SJS£* ?.ajzsrx*m»^

g^^J^AL^AHr^.S z&z&^.vsittvssssr.

Estado de SSo Paulo; ex-presideotes do Cooseiho Federal de Farmacw

famfllas*

Regulamentação da Lei Sanitária

Importantes resoluções do Conselho

Federal de Farmácia regulamentam a

nova Lei Sanitária recentemente

promulgada, como resultado da reunião

plenária ultimamente realizada no que dl*

respeito à alçada do Órgão normativo,

ético da profissão.

(Veja página central)

formaturas

Mais algumas centenas de lovens farmacêuticos

foram oficialmente incorporados à classe, neste

ano, pelas faculdades de Farmácia e Odontologia de

Araraquara, Ribeirão Preto e Ciências Far-

macêuticasda USP. Eles prestaram juramento, em

sessão solene "de

cumprir com zelo, escrupulo e

humanidade todos os deveres inerentes è profissão

farmacèutico-bioquimico".

Em Ribeirão Pretb a solenidade foi reajizada no

Ginásio de Esportes da Faculdade de Medicina, dia

21 de dezembro. O dr. Alexandre de Ávila Borges

Júnior representou a classe farmacêutica da Estado

da cidade onde viveu e estudou. O orador da turma

foi o formando Bias Benedicto Miranda Filho, que

descreveu, em rápidas palavras, o trabalho do

farmacêutico e sua extensão. "Falar

deste

profissional que atua dia e noite atrás de portas e

paredes, buscando incessantemente abrandar e

prolongar a vida do homem, seria apresentar

evidências". — disse ele.

Araraquara

A solenidade, em Araraquara, no dia 8 de janeiro,

contou com a presença do governador Laudo Natel.

Em seu discurso, o paraninfo convidou os

estudantes a integrarem o Plano de Interiorizaçao

do Desenvolvimento, sugerindo que exerçam suas

atividades no interior do Estado onde são grandes as

perpectivas profissionais.

Na oportunidade, o governador afirmou que as

preocupações básicas do governo do Estado, em

relação á farmácia e á odontologia, em suas

diferentes especializações, podem ser resumidas

em três itens :

"incrementar o interesse dos jovens por essas

profissões, dada a sua relevância no processo de

desenvolvimento sócio-econômico nacional;

Aprimorar o ensino dessas esP?cia,ldaiJ,®*'L.

Criar condições para que os farmacêuticos,

bioquímicos e dentistas distribuam-te

racionalmente por todo o território bandeirante,

desincumbindo se assim da alta missão que lhes

está reservada, no âmbito da interiorizaçao da

saúde, objetivo componente do processo gerai oe

interiorização da economia".

t' C0NQBE880 PAULISTA DE FABMACÍtmCOS

Na oportunidade, o presidente do CRF-t anunciou que sf^e^*^j^^|^^nSnlia'daÃ> ao CRF-t servir&o de

\£^&£!S££EE££;:- SSK&aZSÍS fSL^. «•» «« ~*e *°°

PRONUNCIAMENTOS _ . . _-

Sou: ntooMuteMq^utadu^nAo«Stante»yjSü£>22?í£ Slf wwtíeítel da sua respon-

brasileira vai multo bemTporque ela é constituída de prolteslonau caoa

habilidade. ^ Plo césar de Lobto Porteltada nas comemorações do Dia do

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Página 2A GAZETA DA FARMÁCIA

Janeiro de 1974

EXPEDIENTE

fundado em 1982 e dirigido até 1966 por Antoolo Lago

Rua da Conceição, 81,8.* andar — Salas 801-803 e 804

Caixa Postal 628 — ZC-00

20000Rio de Janeiro — GB

TELEFONES:

REDAÇÃO.... 22M418

DIRETORIA. 224-1715

Da Mgunda a sexta-feira, das 8 às 12 • das

lSbSOmln. àa 17h 80 min.

Dire^or-Redator-Chefe: Dr. Antônio Nanes Lago

Este Jornal nâo se responsabilixa por ooncâtos s

oplniõee emitidos em artigos assinado».

Composto e

kdnaadaEdttõrs^^H

RuádoRsssnd». 87 — OB.

ASSINATURAS:

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e

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1 ene < CrS 40,00

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Psiquiatria Clinica — Myra Y. Lopes 40.00

¦»

MANOEL

BASTOS

URA

Nossa homenangem este mês recai numa das

mais distirfguidas figuras com que conta a Far-

mácia como um exemplo de estudo e de ad-

ministrador qual seja o farmacêutico, bioquímico,

químico-industrial e professor

Manoel Bastos

Lira.

Nasceu a 6 de junho de 1909 em Manaus

(AM), filho do Sr. Manoel Rodriguez Lira e da

Sra. Deolinda Bastos Lira. Casado com a Sra.

Áurea de Vasconcellos Lira. Tem uma filha Inês

Maria Lira Benzecry. Estudos: Colégio Estadual

do Amazonas; Colégio Dom Bôsco; Farmacêutico

pela Faculdade de Farmácia e Odontologia de

Manaus; Químico Industrial pelá Escola

Agronômica de Manaus e Doutor Honoris Causa

em Agronomia pela

Escola Agronômica de

Manaus. Foi anteriormente professor das cadeiras

de Química e Física do Curso Médio em Manaus;

Químico Bromatologista do Departamento

Estadual de Saúde do Amazonas; Farmacêutico-

chefe do Hospital da Santa Casa de Misericórdia;

Pesquisador em Bioquímica nível 22-C do Ins-

tituto Nacional de Pesquisas da Amazônia —

IN PA; Delegado do Conselho Regional de Far-

mácia no Estado do Amazonas; Professor titular

de Bioquímica da Universidade do Amazonas e

Diretor da Faculdade de Farmácia e Odontologia

da Universidade do Amazonas. Idiomas: Por-

tuguês, Inglês, Francês, Espanhol e Italiano.

Realizou viagens ao* Chile para participar do

Congresso Sul-Americano de Química; à Europa,

Estados Unidos, Canadá e México como membro

da comitiva do Magnífico Reitor da Universidade

do Amazonas, a fim de manter contato e firmar

convênios com Universidades estrangeiras; %

Caracas, como chefe da Delegação Brasileira ao

VIII Congresso Pan-Americano de Farmácia; a

Recife, como Homenageado Especial ao II

Congresso Pernambucano de Farmácia e

Bioquímica; a Curitiba, onde apresentou trabalho

cientifico no IX Congresso Brasileiro de Farmácia

e Bioquímica. Autor de: "Algumas

Notas Sobre a

I

•; SH

S fl ¦

Valência Química";

"Sobre a terapêutica da

Coqueluche pelo Oleo Essencial de Nialouli";

"Os

Hipossulfitos de cálcio e Magnésio na

Anafilaxia"; "Aspectos

Bromatológicos. da

Guaraná"; "O

Leite em Manaus"; "Trabalho

Sobre Alimentação e Fome";"Sobre o Valor dos

Alimentos da Amazônia"; "Levantamento

dos

Dados Alimentares"; "Protidemia

em Amostra

Populacional de Codajás"; "Bromatologia

das

Farinhas de Mandioca da Região Amazônica";

"Eritrocitometria Diafratométrica na Região

Amazônica"; "Algumas

modificações à reação de

Waaler — Rose" e

"Pesauisa das

hipoproteinemias pelos ácidos fálgicos". Ê

membro da American Association for Ad-

vancement of Sciences — A A AS; Sociedade

Brasileira para o Desenvolvimento da Ciência;

Sociedade Brasileira de Bioquímica; Associação

Brasileira de Ensino Farmacêutico e Bioquímica;

Associação Brasileira de Farmácia; Sociedade

Brasileira de Análises Clínicas; Membro do

Conselho Consultivo da Revista Brasileira de

Farmácia; Academia Nacional de Farmácia;

Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e

Academia Amazonense de Letras. Fo) agraciado

com a Medalha do Mérito Farmacêutico pela

Associação Brasileira de Farmácia-, Presidente tio

Conselho Regional de Farmácia do Estado do

Amazonas — CRF-22.

ABF APRECIA SEU ORÇAMENTO

A «Uni Dá FMMAC1A

Cklxa Postal 838 — 2C-00

SOOOO Rio de Janeiro» GB

A Associação Brasileira de Farmacêuticos, por seu

presidente, dr. João Ciribelll Guimarães, mediante

convocação na forma estatuária, reuniu os integrantes

dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, no dia 8 de

janeiro com o fim especifico de consoante o art. 21,

alíneas A e C daquele diploma, apreciâr e aprovar o

Orçamento da Entidade, elaborado pela Diretoria

para o exercício de 1974.

KltiVEIAI

ANTISPASMÓDICO . ANALGÉSICO -

SEDATIVO

bilioros. r<

tsonto dei

câlicos d* qualquer natureza, como a» utorWtas.

ou abdominais,

qualquer toxicídoda. poda tor racoitado a tôdas os

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Comprimidos 3 ou 3. até 8 comprimidos am 24 horas.

Aprosonfoçfloi Soiufôo frascos com 25 c»p3 Comprimidos

com os com^ 100 GROSS

Janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMACIA Página 3

LONGEVIDADE

44H*

EVALDO DE OLIVEIRA

A humanidade tem procurado através dos anos transformar em

realidade o sonho de Fausto conseguindo para o homem a mocidade

eterna. Filtros milagrosos, práticas empíricas bem como investigações

e experimentos científicos buscam ansiosos o prolongamento da vida

humana e o rejuvenescimento de órgãos e funções cansadas. Um

número muito grande dè plantas medicinais têm sido anunciadas como

capazes de estimular células e restabelecer fisiologia. É preciso atentar

que trata-se de aumentar o número de anos de vida mas sempre está

sendo condicionado, principalmente pelo homem, de também manter a

sexualidade e a potência viril. Portanto é um rejuvenescimento, con-

servaçÃo total das funções. Assim hormônios, vitaminas e enzimas têm

figurado nos medicamentos ensaiados. Da iombina até a novocaína uma

grande amplitude de ensaios e de ilusões. Em verdade nunca é certo

focar particularidade mas sempre é justo considerar o todo. Uma

mocidade saudável e higiênica, fala melhor em uma futura velhice com

saúde equilibrada. Mas não é tão simples assim, com a idade a ar-

terioesclerose e o agravamento de doenças que antes quase não se

manifestavam surgem e somam os sintomas e agravos da velhice.

Naturalmente que a prevenção e o tratamento geriátrico têm alcançado

sucesso para garantir uma melhor velhice. Ê um problema que a

cifflflf não deixa de procurar equacionar para possível solução em um

futuro. Encontramos muita discordância nestes estudos principalmente

nas pesquisas efetuadas, pois uns proclamam conseguir idade

avançada por serem vegetarianos, outros por serem carnívoros, outros

por usarem outros por regimes vários, outros por abstenções

e ultimamente o professor Hans Franke, ao depois de investigar 138

velhos concluiu que para viver mais de noventa anos: mulheres, vinho e

música. Quanto a medicamento para o rejuvenescimento, o Pedro

Bati*»» da Andrade há muito descobrira: RESIGNAÇÃO.

DEONTOLOGIA

E LEGISLAÇÃO

FARMACÊUTICA

IVritlm» as Curso de Farmacêutico certas disciplinas que não são

devidamente irtmrrHitfi ^rr Muitos professores

e alunos preferem

desenvolver dedicação a determinadas disciplinas em detrimento de

^^¦^^^aado una errônea1 seleção. Em verdade os assuntos

ao curso és formaçao, em regra, deixados em plano

HHMFNeste caso está a disciplina: Deoutologia e Leglslaçao

Farmacêutica. O resultado deste desinteresse por assunto Importante

as profissional redunda em uma série de erros e conflitos na

vida diária. O desconhecimento da legislação e da posição do Conselho

FOdsml e dos Psnsfilhos Regionais, o campo de atuação dos Sindicatos

Farmacêuticos, gora Inconvenientes e até prejuíses pessoais. A

ignorância o a. desinformação de elementares conhecimentos

MattfelM, M*. NMtafiM e âmbito. de .«u»çm provocam «£*"»•>

desüaeso A norma conduta profissional e cientifica, o comportamento

e o relaeloaameato na nroflseân em relação com as demais proflssoes e

I com a mr1i. são dmuirsáos na época atual. A moral flexível com os

¦¦ko! avaliação todavia tem um contexto e uma diretrls nor-

^^^Hpara

um equilíbrio e uma coaceituação dentro da sociedade

a observância de princípios que regem o profissional no

nRsemRSo das •"** funções valorisa a profissão

e o homem. Por-

I tantoaocurso de Farmácia devem ser ensinados as leis que enquadram

I a nrnflssio. os devores, as obrigações e as vantagens que o exercício

preparar suficientemente o farmacêutico çaraa^^^^Bj^^fPtnmühoe

a vida comunitária. Os farmacêuticos

¦HPKols devem reformular juísos e dar ênfase especial e oportuna

I para a Deontologia e Legislação Farmacêutica.

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O Rotsry Club tf* Niterói-Norte, associando-se ás

festividades comemorativas do "Ols

tfo Farmacêutico fez

realizar em sua sede, na Capital Fluminense, uma sessão

solene na qual o Conselho Regional de Farmácia do Estado

tfo Rio — CRF-21 — incorporado a sob a presidência do úr.

Onofre Pereira Leite, titular tfo carpa, acompanhado de

seus respectivos familiares participou tf a prata reunião

Rotária. - ___,,

No transcurso tfa solenidade o Presidente do CRF-21

fazendo uso tfa palavra am agradecimento aquela

manifestação associativa tfo Rotary pronunciou as

seguintes palavrast

"Preclaro Presidente, Ilustres Diretoras, nobres

Senhoras, caríssimos colegas. .

Dia 20 de Janeiro, comemorou-se em todo Território

Nacional através de seus ôrgõs de Classe, essa data con-

sagrada ao Farmacêutico.

Em nosso Estado, fomos mais ditosos, associou-se ás

nossas festividades o ROTARY CLUB DE NITERÓI-

NORTE, dando-lhe maior brilhantismo e proporcionando

aos Farmacêuticos Fluminenses, por -intermédio de seus

representantes aqui presentes, o privilégio de participarem

do convívio fraterno e amigo da família ROTARYANA,

trazendo-lhes a mensagem de agradecimento de uma

classe laboriosa, modesta e que anonimamente estão

presentes nas drogarias, nas farmácias, nos laboratórios,

nos hospitais e nas pesquisas procurando descobrir novas

fórmulas científicas que empregadas na terapêutica

amenizarão o sofrimento da humanidade. .

Ilustres Rotaryanos. A presença do Farmacêutico nao se

limita exclusivamente á atividade profissional de far-

mácia; é mais ampla. Estamos integrados nos mais

diversos ramos da tecnologia moderna — na dos

medicamentos, nas dos alimentos* nas análises clínicas,

químicas e toxicológicas. ^ ,

Com o beneplácito de Vossas Senhorias vou reproduzjr

palavras pronunciadas pelo Exmo. Sr. Governador de Sao

Paulo, Dr. Laudo Natel, por ocasiáo da abertura do 2.#

Congresso Paulista de Farmacêuticos realizado na Capital

Paulista:'"Por detrás de cada medicamento que cura, que

alivia, que previne, que traz uma esperança á sofrida

humanidade, está a figura do farmacêutico, em toda a sua

plenitude profissional"

Prezados Senhores. Analisemos o conteúdo desses

vocábulos que sintetizam na sua essência uma das mais

nobres profissões científicas.

Digníssimos Rotaryanos. Nio estamos aqui fazendo um

auto-elogio; apenas, queremos dizer-lhes que o Far-

macêutiço, juntamente com outros profissionais da mesma

formação e capacidade, constróem o progresso e a marcha

da Humanidade.

Agradeço, sinceramente, a escolha de meu nome, como

Presidente do Conselho Regional de Farmácia e Sindicato

dos Farmacêuticos do Estado do Rio, para proferir uma

palestra sobre o "Dia

do Farmacêutico", nessa Casa que é

um tradição da sociedade fluminense e congrega em seu

quadro social homens de gabarito cultural e intelectual dos

mais renomados. . , .

Queiram desculpar se a palestra esperada pelos Senhores

Rotaryanos não correspondeu à expectativa, mas afianço-

lhes que as palavras aqui ditas saíram ornamentadas com a

sinceridade comum aos que falam com o coração."

Qs NOVOS proços

de medicamentos

«stfio tende publicados mensalmente no

GUIA FARMACÊUTICO brasindice

PREÇOS DAS ASSUfATUtAS:

rvt 56 00 poro oisinaturas do 6 meses (sois números)

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e Sdofauio.

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T«MOHM: 220-7244—221-2213— SAO PAULO

I

Página 4

Por quê

preocupar-se?

Há somente duas coisas com que se

preocupar:Ou você obtém sucesso ou será mal

sucedido.

Se você obtiver sucesso

Você não tem nada com que se afligir;

Se você for mal sucedido

Há somente duas coisas com que se

preocupar:Ou você mantém sua saúde ou fica doente.

Se você mantiver sua saúde,

Você nada tem com que se aborrecer.

Se você ficar doente

Há somente duas coisas com que se

preocupar:Ou você se recupera ou morre.

Se você se recuperar

Você não tem nada com que se afligir.

Se j-ocê morrer

Há somente duas coisas com que se

preocupar:Ou você vai para o céu ou para o inferno.

Se você for para o céu

Você nada terá com que se aborrecer.

Se você for para o inferno

Você vai estar tão ocupado cumprimentando

velhos amigos,

Que não terá tempo para se preocupar...Então

por que preocupar-se???

• »»»¦» • . . *> i • i i i »»#•?< '

A GAZETA DA FARMAÇIA

\ % • r

Janeiro de 1974

%

SEM DIETA

NEM REGIME

CHA LAX' _

sanhas

OUEflTE OU G£LADO

INDICADO COMO LAX ATIVO ¦ 9 mm 'W

LABORATÓRIO INDUSTRIAL FARMACÊUTICO

L l F AR LTDA

Rua Jari 69 1 90ÜÜU Korto Alegre

IMPOR TANTE RE SOL UÇÃO

A RESOLUÇÃO N.* 101, DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA,

dispóe sobre • exercício d» profissão farmacêutica e dá outras proriéêncla».

O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso de suas atribuições

legais, previstas na alínea "m"

do artigo 6.* da Lei n.( 3.820, de 11 de novem-

bro de 1960.

RESOLVE:

Art. 1.* — Os títulos de Farmacêutico, Farmacéutlco-Bloqulmlco. Far-

macéutlco-Industrlal, ou de outras modalidades, para todos os efeitos de

direito, sio exclusivos do profissional de nível superior, graduado em

estabelecimento de ensino de ciências farmacêuticas.

Art. 2.° — A designação dos profissionais referidos no artigo 1.* integra o• Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do

3t? GQuad_ idrode Atividades e Profissoões. anexo à Consolidação das Leis do Trabalho,

aprovada pelo decreto-lei 5.452, de 1.° de maio de 1943. e é reservada

exclusivamente aos profissionais referidos nesta 1*1.

TITULO n

Do Exercido Profissional

Art 3.' — O exercício da proflssAo farmacêutica em quaisquer de suas

modalidades, observadas as condições de capacidade e demais exigências

legais, ê privativo dos profissionais de nível superior, portadores de carteira

profissional, expedida pelos Conselhos Regionais de Farmácia.

|l.a — Da carteira referida neste artigo constarão o número de registro,

as especializações e demais elementos necessárias à Identificação do por-

|2.° — A carteira profissional substitui o diploma para os efeitos legais,

vale como identidade e tem fé pública.Art. 4.* — O exercício da profissão de farmacêutico é indelegável e suas

atribuições sáo definidas por lei e pelo Conselho Federal de Farmácia.

Art. 5.° — A apresentação da carteira profissional será obrigatoriamente

exigida pelas autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como pelas

autarquias, empresas paraestatals, sociedades de economia mista e entidades

privadas, para a inscrição em concurso, assinatura de termo de posse ou

quaisquer documentos, sempre que se tratar de prestação de serviços ou

desempenho de função da profissão farmacêutica.

TITULO m

Do Campo e da Atividade Profissional

Art. 6.° — São atribuições privativas do farmacéutlcq. respeitadas suas

especializações anotadas na carteira profissional:

I —responsabilidade técnica poro a direção de: . .a) estabelecimentos farmacêuticos de dlspensação e ou manipulação de

fórmulas magistrais e farmacopeicas, quando a serviço do público em geral,

ou de natureza privativa; .b) estabelecimentos industriais farmacêuticos e departamentos em que se

fabriquem produtos com indicação terapêutica;

c) estabelecimentos ou departamentos de controle de produtos, com ta-

dicaçáo terapêutica.

— fiscalização profissional e técnica de empresas, produtos ou serviços

de natureza, farmacêutica, dependentes de conhecimentos exclusivas, coas-

tantes do currículo de formação profissional;

m — assessoramento e consultoria, em quaisquer níveis da ad-

mi.ii.tMi.ii» pública, e do setor privado, cujas atribuições envolvam, fim-

damentalmente, aplicação de conhecimentos adquiridos na forma

estabelecida no Item anterior;

IV — magistério superior das disciplinas constantes, exclusivamente, foscurrículos de estabelecimentos de ensino de ciências farmacêuticas;

— elaboração de laudos técnicos para a verificação de perdasdecorrentes da destruição ou tautllixação de produtos farmacêuticos

deteriorados ou com vigência prescrita;VI — perícias têcnlco-legais, pesquisas, estudos e pareceres que tenham

por objeto matéria dependente dos conhecimentos a que se refere o Item D

deste artigo.

Art. 7.' — São atribuições do farmacêutico, respeitadas suas

especializações, ainda que não privativas ou exclusivas:

— a responsabilidade técnica por e a direção de:

a) laboratórios ou estabelecimento em que se fabriquem extratos

upoterápicos. soros e vacinas para uso humano e veterinário;

b) laboratórios de análises clinicas e ou seus departamentos

especializados;

c) laboratórios de saúd* pública e ou seus departamentos especializados;^^¦d) estabelecimentos industriais

e) estabelecimentos Industriais em que se fabriquem produtMdMttoados

higiene de ambientes. Inseticidas, raticidas, antieeéptlcoe. desinfetei*- e

— B estabelecimentos Industriais em que se fabriquem produtos coeméticos.

¦i Indicação terapêutica, bromatológlcos. e complementos dtaMUeos;

Mg) estabelecimentos Industriais em que se fabriquem lnsumos far-

macêutlcos, para uso humano e veterinário;

I h) estabelecimentos ou laboratórios

bromatológlcos;

1) estabelecimentos ou laboratórios onde »e pratiquem exames 4» caráter

qulmico-toxlcològlco ou «ndmloo-leglsta. , .

11 — exame e controle das águas de consumo humano e Industrial, de

piscinas, praias e balneários;

m - controle da poluição atmosférica e dos despejos Industriais;

IV — o magistério superior e de nível médio das disciplinas qpe. por

natureza,iainn|ÉndMH||iÉm||i|d>tlMÉÉHMflÍftÍMfllÉml^^B^^^H

sua

¥ — ü miBUWIU 9U|WTM W «K UlfCl UMUIV UM ww H^inn» '

eza. se enquadrem nos limites de sua formação profissional;' — o exercido de quaisquer outras atividades que se sttuen

ia capacitação técnlco-dentlfica comprovada.

situem no domínio

TITULO IV

Das Disposições Gerais

Art. S.* — As disposições deste Resolução abrangem as unidades

similares que Integrem o serviço público civil e mimar da União, dos

Estados, dos Municípios, e de suas autarquias e outros órgãoe da ad-

macêutlcos, para uso veterinário;em que se fabriquem produtos far-

mlnlstração Indireta, no que concerne aos

responsabilidade profissional e assistência técnica.

Art. 9.' — Este Reeolução entrará em vigor na date de sua publicação,revogadas as Resoluções 24, de 29 de novembro de 1993; 41. do 10 de deiombro

de 1995 e 54, de 14 de Junho de 1997.

São Paulo. 29 de dezembro de 1973.

Prof. Dr. Durval Mazzel Nogueira

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janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMÁCIA Página 5

Informativo do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo

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Hw :*¦#-;:-v'-^j|^V\ '

',, W 4p dll^TW^^P'WPWBKBB^^^® JT:;

VETERANOS REUNIDOS

Reuniram-se em Plndamonhangaba, no

último dia 20, as mala antigos farmacêuticos do

Estado de São Paulo, veteranos de diversas

turmas (1924,25,26 e outras) da extinta Escola

de Farmácia e Odontologia de Pin-

damonhangaba, Hoje Museu Histórico da

cidade.

Para os antigas farmacêuticos, todos com

cerca de 50 anos de exercido profissional, o Dia

do Farmacêutico foi também o dia do reen-

contro, da saudade e da confraternização. Meio

século separava-os, da descontraída vida

estudantil, das primeiras experiências e bnscaa

num campo de trabalho que não oferecia as

perspectivas que se encontram hqje.

O programa* da festa das veteranos, que

contou com a presença da dr. Mareio Antonio

da Fonseca e Silva, presidente do CRF-8, e do

dr. Alexandre de Ávila Borges Júnior,

presidente do CFF, além de outras represen-

tantas de entidndcs da classe, começou às II

horas com missa solene celebrada pelo padre

Joio Jooé de Aaevedo, o mesmo que reiou n

missa de formatura de turma de 24. Apés a

cerimônia religiosa, um numeroso grupo se

deslocou para o Cemitério Municipal, onde foi

depositado um ramalhete de flores junto à

sepultura do praf. Raul Moreira, ex-diretor da

Escola do Farmácia o Odontologia da cidade.

O almoço, à tarde, foi no restaurante

localizado no bosque às margens do Paraíba e

despertou o espirito dos velhos tempos de

estudantes, reafirmando antigas amlxades e

estabelecendo novos relacionamentos.

Na oportunidade, manifestou-se em nome dos

ex-alunos da Faculdade de Plndamonhangaba

o dr. Hernon Salgado, principal organizador da

festa. Entre outras considerações, salientou:

"Quero expressar, em meu nome e de todos os

colegas, um agradecimento especial ao dr.

Mardo Antonio da Fonseca e Silva pela

acolhida, apoio e colaboração que nos deu

quando a ele recorramos para que esta festa

tivesse o êxito que está obtendo hoje". O dr.

Hernon Salgado enfatizou também a excelente

divulgação do Dia do Farmacêutico pela bn-

prensa paulistana, principalmente a dos Jornais

DUario Popular e Folha de São Paulo.

A seguir falaram o dr. Mareio Antonio,

destacando o caráter histórico da rsmiião, e o

presidente do CFF, dr. Alexandra, que

ressaltou o sentido de piondrlsmo da

Faculdade de Ptndàmonhangaba. A Escola

também foi incluída no programa preparado

para os veteranos. Transformada em museu, o

grande prédio colonial foi construído no

pertodo 1850-1865. Antes de funcionar como

sede da Faculdade, de 1910 a 1928 foi

residência do Visconde de Palmeira. No inicio

de 1929 foi fechada definitivamente por

motivos administrativos.

Tombado pelo Conselho de Defesa do

Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de

São Paulo, o prédio permanece como im-

portanto simbolo de una época marcante da

história da Farmácia paulista. .

Depois de 50 anos de ativa vida profissional,

a mesma disposição e vontade de trabalhar pela

profissão.

CONSELHO HOMENAGEIA

IMPRENSA

ü Jornal "Diário Popular", que há vários anoa

contribui de maneira valiosa para levar ao grude

Público a palavra (te Farmácia,

uma coluna semanal do CRF-I. e o dr. Mario Ferreira

Mlgliano, farmacêutico colaborador daquele

matutino, (oram homenageados na Mde do Conselbo

na noite do Ultimo dia 20 <W òewmbro.

Tanto ao Jornal como ao dr. Mlgllano foram^ con-

feridas placas com inscriefes de «g***1'

HHHHmt^cios relevantes »«"riÇ<*

prestado à divulgação da verdadeira Imagem ae

Farmácia como um dos mais Importantes setora da

I TjStLtMf „ d,«« í.nn«#«ttcos 1.

rp£Sí£

£!£: .

mesa o dr. José Warten Fteury. *•

Sociedade Brasileira de Análises Clinicas em Sâo

Paulo, e o dr. José Sjrhrlo Ctmlao. que saudou os

bosMuageades em aeme da claaae.

Renresentando o iisnwiiinln do CRF-ê. o dr.

Ctmlao enalteceu as qualidades protlssloaals e

humanas do*. Mario Peneira Mlglianç • cb"™" ¦

L atenção de todos para a correta e sóbria Mnba edito-

I rialoue através dos anos tem sido característica no.rtal queDiário I

lutando em prol da Farmácia brasileira.

Na foto o Dr. Paulo de Queira Marques guando

entregava a placa de homenagem ao T)lárto

Popular",

—¦¦M

"MEDIDA

ADMINISTRATIVA

E ATITUDE POLÍTICA'

"Difícil, desafiadora e ao mesmo tempo

fascinante tarefa", foi a definição do dr.'Márcio

Antônio da Fonseca e Silva ao

assumir, no início de 1974, a presidência do

CRF-8.

Desejando transmitir a todos a sua linha

de ação, em defesa dos interesses da

classe, o dr. Márcio Antônio declarou:

"Nem sempre uma boa medida ad-

ministrativa é uma boa atitude política".

Entusiasmado e otimista em relação à

sua gestão, o dr. Márcio Antônio afirmou

ainda: "Nosso

entusiasmo renasce das

asperezas que enfrentamos como mem-

bros de una classe em luta; da realidade

que nunca desconhecemos; de todos os

momentos em que assistimos, tristes mas

não derrotados, à Farmácia ser roubada

da sua posição de vanguarda na defesa

da saúde humana e da sua condição de

autêntico centro de saúde pública. Isto,

seguramente podemos afirmar, nos deu

maturidade para o exercício da liderança.

E nos dá forças para um jornada de muito

trabalho"."Administração

não se ganha — con-

tinua o presidente —

gera-se. É o que dá

sentido à eleição e à necessidade,

estatutariamente prevista, da renovação

dos quadros diretivos. O trabalho da

administração anterior abriu grandes

caminhos e jamais será esquecido por

todos nós..O que se plantou até agora

continuará a ser cultivado com empenho e

dedicação. Mas o nosso dever, antes de

trabalhar sobre o que já está feito, é o de

realizar muitas coisas novas".

Concluindo, disse o dr. Márcio Antônio:

"As conquistas até agora alcançadas

estão gerando novas necessidades. Isto

significa, com o recomeçar- de um ano

novo, também o nascer de uma arrancada

para o CRF-8. É o que nos propomos a

fazer contando sempre com você!"

CURSO DE

FARMÁCIA

HOMEOPÁTICA

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DO KSTAOO Df SAO PAULO CV-I

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O Conselho Regional de Far-

mácia do Estado de São Paulo e a

Sociedade Paulista de História e de

Ciências Afins promoverão um

curso de Farmácia Homeopática no

período de 5 a 22 de março,

ministrado pela Dra. Helena

Minim. A taxa ê de 60 cruzeiros

para Farmacêuticos e médicos e de

30 cruzeiros para. acadêmicos. As

inscrições poderão ser feitas na rua

Amaral Gurgel, 445, de 2a a 6" feira,

das 9 às 16 horas. Os participantes

com 2/3 de freqüência obterão

certificado.

A aula inaugural será ministrada

no dia 5 de março, às 20 horas, pelo

prof. Octacílio de Carvalho Lopes

com o tema "A

medicina antes de

Hahnemann?

• ta4M«n*MM*Ai«e»tt,| *tm, • Artie* M, «"S**talSJ8H»11

4» |»»—hra 4t 1WO. wfc« iM»iHM*afc«i 4»

Mahwta,—*.

CM* *<*«*•

I. «s>s isiMfUsdo doMiésoc «or*do «ode ano.

sáoot ttsaiss—y mm.

i4. Por

a recibos da firme o do limbo, até II do

MlÉk*lMât<i

o do dsslitsníenfo do responsável Msntoo^ ooêe doownonês dooo oor devolvido oo f HP-g

"I

CERTIFICADO DE REGULARIDADE

Este c o modelo do Certificado de Regularidade de Empresa,

recentemente adotado pelo CRF-8 para facilitar os seus

trabalhos de fiscalização. Ele substitui documentos e recibo de

anuidade. Os certificados serão fornecidos por ocasião

do pagamento de anuidade da firma

_e^ do profissional.

NORMAS PARA PROCESSOS

Por na o estarem convenientemente inslru.J

muitos processos encontram-se pendentes no

Conselho Regional ile Farmácia. Por isio. a entidade^

resolveu baixar uma norma esclarecendo e disci-

/tlinandoaqueslãtt: nenhum i>rocessoserá protocolado^

no CRF-N sem estar com a doeumemtação completa.

A lista de documentos mxessários /Hira a inscriçait

de farmacêutico e a seguinte:

if Requerimento devidamente preenchido e

assinado, frente .«• verso. \1<hIcI<> fornecido

f>rutuilamente /telo CRF-S.

. 21 Atestado de boa iinulnta assinado i*>r tn:\

farmacêuticos inscritos no ( Rhs. motlclo It2. for-

uecido gratuitamente /telo CRI *

31 Quatro loupgrajias 3x4. recentes. Vestuário /Hira

homens paletó e gravata.

II Duas fotografias 2x2. recentes. Vestuário /Hira

homens /ndeto e gravata.

*'/ / i>t<ni>pia autenticada do titulo de eleitor com

prova de ter \-otado na itttima eteiçao ou justificativa

legal <ío não exercício do voto.

0/ Fotocópia uutenticada do Certificado de

Reservista.

7! Fotocópia autenticada da Certidão de

casamento /tara as farmacêuticas casadas.

XI Original do Diploma de Farmacêutico, ftara

registro no CRF-S.

ll) Fotocópia autenticada do Diploma. Jnitte «'

verso em uma só folha, tamanho 2bxII. paru arquixi»

do CRF-X.

HH Fotocópia autenticada dtt Currículo

Fducacional l :niversilário.

O original Jo Diploma scra devolvido no ato de

retirada da Carteira.

\'o pmximo número Ja (iazela. puhltcarenuts

Aturas instruções.

E I

n

Página 6 A GAZETA DA FARMÁCIAJaneiro de 1974

1 "

1

Nos eczemas,

dermatites e

afecções cutâneas

em geral

"I

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corticosteróides, pois

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ral da pele:

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^r^ano^

SÃO PAULO

NOTICIAS DO SINDICATO

O Presidente Gonçalo Aguiar

Ferreira, acompanhado de diretores,

compareceu à Divlsfto do Exercfdo

Profissional sendo recebido peloDiretor do refSrtdo órgão. Na opor-

tunldads o presidente esclareceu quo

IL.BLdLJ.Mi

BaTi

estava havendo má interpretação por

parte dos Fiscais quanto à aplicação

dos dlsBpaltWos da nora Portaria

dispondo sobre pslcotróplcor.

Ressaltou, alada que as farmácias

estavam deixando de aviar grandenúmero de receitas porque havia

Irregularidade em seus preen-chimentos como também algumas

| lacunas nto completadas pelos

I senhores médicos. Por fim salientou

Anchleta"oFerreira e

o presidente Cooçalo Aguiar

que as farmácias estavam

comercialmente prejudicadas por não

poderem vender aqueles produtos.

O Sindicato consignou em Ata deseus trabalhos os agradecimentos sos

Diretores e funcionários pelo multo <

empreenderam durante o ano de li

em prol da resolução dos problemas daclasse.

Pela Câmara Municipal de SáoPaulo,

"pelos relevantes serviços

prestados á coletividade paulistana".foram agradados com a

"Medalha

Zidoi.

Por motivo de viagem do respectivo Ititular — sr. Oonçalo Agularl

Ferreira—, assumiu a presidência doSindicato o sr. Pwh-o Z&ol.

Com vistas ao estudo relativo areuniões da Diretoria, alternadímentenos diversos bairros da Capital, o sr.Pedro Zldol. no exerelclo daPresidência, vem de nomear a

I Comissão constituída dos seguintes

I diretores; Juvenal Haddad. BrauiloMascarenhas. Florindo Ceecato.

César do Alharal e Clara LernerI Gertel.»wlCe

Em visita a São Paulo foi recep-donado pela Diretoria, no transcurso deuma de suas reunlfes. o sr. JoséPimentel de Paiva, representante doSindicato co-trmáo do Estado deAlagoas.

KOHOUTEK

ALEIXO PRATES

Aquilo que, preliminarmente, fora denominado

"o espetáculo do

século", cometa que teria proporções visuais gigantescas, muti superiores

ao de Haley, com luminosidade equivalente a 42 luas cheias, cuja cauda

teria a extensão de dois terços da cúpula escura da noite, resultou num

incômodo e tremendo fiasco para todos, em particular para os donos da

Astronomia.

Os profissionais da complexa ciência da mecanic^ celeste tiveram de

fazer muita ginástica mental para elaboração de conjecturas e hipóteses

nada convincentes, às mais das vezes até desconcertantes e pueris.

De tudo resultou a convicção de que os cometas são como bem afir-

maram, corpos Instáveis, imprevisíveis, de pequena massa e muito brilho

aparente, Inconstantes e possíveis de tomarem rumos e comportamentos

inteiramente fora de todas as expectativas.

No caso do Kohoutek, eu fui um, dentro muitos, que se entusiasmou

com as primeiras notícias de seu aparecimento. Debrucei-me na revisão

dos precários conhecimentos sobre o assunto, armei-me seriamente de

telescópio e trenoitei madrugadas seguidas caçando, sob indisfarçada

euforia, o badalado brilho do cometa. De mapa estelar e bússola, assestava

corretamente o aparelho e, com zelo de cientista notívago prescrutava, no

silêncio da noite, a antevisão da paisagem rara do visitante inusitado e

difícil.

Depois do ponto extremo de seu curso, ali pela curva atrás do Sol, ainda

subsistia uma derradeira esperança de poder divisar, ainda que pouco,

alguma coisa da ridícula do ridículo espetáculo. Mas tudo em vão.

O filme especial continuou virgem na minha máquina fotográfica

cuidadosamente preparada, os jornais, com o passar dos dias, deixaram de

anunciar a hora do seu aparecimento, as revistas emudeceram, os profetas

apocalípticos desconversaram e os milhões de astrônomos improvisados

cuidaram de arquivar seus telescópios, seus binóculos, suas lunetas

compradas à prestação e da mesma forma suas esperanças incorporadas á

vista, no jogo da vida e do quotidiano.

Na tensa expectativa da vigília, muitos descobriram a trajetória de

inúmeros satélites artificiais, aprenderam a localizar algumas com-

telações incomuns, mas aprenderam, bem mais que isso, a valiosa lição

de que mesmo a ciência — ainda quando revestida de fundadas convicções,

não raro um tanto herméticas— pode também falhar de modo ostensivo e

completo.

Isso me faz lembrar o conceito e a expectativa que se faz de certas

pessoas. r

Espera-se muito das mesmas. Vêm revestidas dos prenúncios de

grande brilho e, ao final, oferecem o desbotado espetáculo do planeta sem

luz própria e de trânsito fügaz.

Bem melhor é o inesperado das estrelas cadentes, que nascem no ceu

de repente, marcam sua passagem. Inspiram o êxtase do espetáculo

inesperado e belo, e deixam, na cauda da memória, a tristeza do rápido que

passaram e o desejo de que fossem mais que isso, e por mais tempo.

Sem ser preciso bússola nem telescópio, as estrelas cadentes sur-

preendem e encantam, no imprevisível de onde aparecem, e delas se

guarda sempre a boa lembrança de um presente do céu na escuridão do

vazio sem nome da noite fecundada de incertezas e de inquietações.

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Janeiro de 1974

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A GAZETA DA FARMÁCIA

•.

Página 7

>;

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encerra diluições de substâncias de ação

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amigdalas.

Tais como Mercuriui Iodat Ruber, que

possui como principal característica a in-

tlamaçào das amigdalas, com adenopatia

ganglionar.

Baryt* carbônica, de ação na hipertrofia

crônica das .amigdalas com inflamação

freqüente e tendência à supuraçào.

SOLUÇÃO DE

BARYTA

COMPOSTA |

KLEIN

v PARAO

TRATAMENTO DAS

AMIGDAUTES

LABORATÓRIOS KLEIN

Luiz G. Klein e Cia. Ltda..

R. Dr. Flofes 69/71 — Porto Alegre

— RS

"Tônico nervino, viril e geral, memória ELIXIR

DE

fraca, frieza intima, levantador do sistema CATUABA

nervoso, sobretudo quando se trata de im- rOMPO^TO

potência funcional do órgão genital do nciw

homem ou da mulher; afrodiasiaco inocente IvLiilN

parti o nervosismo, neurastenia estomacal".

(Dr. Affonso Rangel de Carvalho — A Cura TÔNICO NERVINO

pelas Plantas, Pág. 156).

LIVRE-DOCÊNCIA

Coluna Trabalhista

o mais etewdo fndfce

d» potsnciaizaçio

analgésico-espumoitica

FARMASA

Betnovate- Pomada e Creme

Betnovate-N Pomada e Creme

Betnovate- Q Pomada e Creme

Betnovate"- Capilar

Glaxo

Defendendo a tese "Agentes

Tensio-ativos em Farmacotécnica ,

perante a banca examinadora composta dos professores João Haikal

Helou, Flèvia O. da Silveira e Belkls Maria S. Santana, em concurso

para livr*docência realizado nos dias 16, 17 ei18 de <*eze715r0 _?•

passado na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, o prof. dr. Sérgio de Meda Lamb vem de sercon-

siderado habilitado com distinção. Na foto o novo livre-docente entre

seus pares no CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA.

K

B

B

B

B

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I CONSELHQ FEDERAL DE

| I fljlli^B^lj^J BF f S "Ao

aceitar o convite, por motivos 6bvios, que

mc fez Warton Vleury, Antenor ndgri

-Hgg.

I I mf 1 m

colega Alexandre de Avila Borges Jtinior, para disputar, em JostCarlos Barterio e nolvi<

J^KWBM I I I M elei<?oes, o cargo de Secretdrio-Geral do Conselho Federal de Martini, cuja mem6na a la ho

^^Br hPI% f 1 fl^F^fi^Bf I Farm4cia, convite esse que tinha a chancela de imposi^ao

Estamos, por6m, i Uros

& MBWB#.- ¦•-**' ^

%} I^^Kt UKl l o que nos impediu tie recus&-lo

—, o fizemos expondo ao condicionalmente, com id >labo

|K %

I

grande amigo as nossas limita9oes pessoais, acrescidas da grande amigo Presidents lexai

Hp 7 ^ JV nossa condiQao de residente em Curitiba, o que

se cons» dos demais companheinj da I

|f y ^ j9^ tituiria, de certa fonnyjrejudicial, em nosso entender. ao Con^h^^eijonaiB d^ too

v

jB mm

supremo^

^ consumado e s6 nos resta hoje, o desejo e enorme tarefa, pois, qui iberr

esperanca de poder corresponder k confian^a dos nossos parte o desempenho do C selhc

j pares Conselheiros do CFF, especialmente no sentido de nao os destinos da Prbfissac arm:

deslustrar o caminho trilhado por exponenciais figuras da

Farm&cia Brasileira, a saber: Itito Saner B. de Toledo, Joe* Um

gponnlrtlMntfl

O NOSSO RECADO:

OS DESEJOS DO

SECRETÂRIO-GERAL

CONSEUU FEDERAL DE M

"Ao aceitar o convite, por

motivos óbvios, que me fez o

colega Alexandre de Ávila Borges Júnior, para disputar, em

eleições, o cargo de Secretário-Geral do Conselho Federal de

Farmácia, convite esse que tinha a chancela de imposição

o que

nos impediu de recusá-lo —, o fizemos expondo ao

grande amigo as nossas limitações pessoais,

acrescidas da

nossa condição de residente em Curitiba, o que

se cons-

tituiria, de certa forma, prejudicial, em nosso entender, ao

supremo interesse do CFF.

O fato foi consumado e só nos resta hoje, o desejo e a

esperança de poder corresponder à confiança dos nossos

pares Conselheiros do CFF, especialmente no sentido de não

deslustrar o caminho trilhado por exponenciais figuras da

Farmácia Brasileira, a saber: Júlio Sauer B. de Toledo, Joeé

Warton Vleury, Antenorl

Joié Carlos Barbério e I

Martins, cuja memória a

Estamos, porém, ¦

condicionalmente, comi

grande amigo Presidentl

dos demais companheil

Conselhos Regionais de lo o

ciasse farmacêutica naq

enorme tarefa^ pois, qui

parte o desempenho do C

os destinos da Profissão

Um

jel, '

abem

selhc

armi

aço

RESOLUÇÃO

O Presidente do CFF, em data de 25 de Janeiro de 1974, vem de assinar

u recentes Resolução de n.* 109,110,111 e 112, atas que dispõem

"sobre o registro de posto

de medicamentos e unidade -

volante", "averbaçío

de rastro e visto na carteira de

idfntW^A> profissional", e

"a qualificação

técnica para os efeitos

' do 13.* do art. 15,

da Lei n.° 5.991/73" e "provisionamento

deoficiais de farmácia".

As Resoluções têm os seguintes textos:

¦RESOLUÇÃO N.° 112'¦

Ementa: Dispõe sobre provisiona-

mento de oficiais de farmácia.

O CONSELHO FEDERAL DE

FARMACIA, no uso das atribuições que

lhe confere a alínea "g"

do artigo 6o da

Lei n° 3.820, de 11 de novembro de 1960, e

Considerando que a Lei n° 5.991, de 17

de dezembro de 1973, além do-

orovisionamento previsto pelo' artigo 33,

da Lei n.° 3.820/60, no seu artigo 57 ins-

titui novo provisionamento;

Considerando que ap fazê-lo definiu a

inteligência de que-o provisionamento se

faz para responsabilidade técnica

daquela determinada farmácia cuja

propriedade ou co-propriedade ensejou o

benefício da provisão, e não para

responsabilidade de qualquer farmácia;

Considerando que tal inteligência está

muito clara e evidente, na linguagem da

Lei, quando autoriza "assumir

s

responsabilidade do estabelecimento",1

usando o determinativo "do"

para

apropriar a farmácia pelo qual se defere

o provisionamento;

Considerando que a espécie deve ser

explicitada,

RESOLVE:

Art 1® — O artigo 82, Quadro IV, do

Regimento Interno do Conselho Federal

de Farmácia aprovado pela Resolução

n* 106, de 12 de outubro de 1978, passa a

ter a seguinte redação:

"Art 82 — Os Conselhos Regionais,

organizarão os seguintes quadros'

Quadro IV — De oficiais de farmácia

provislonadot noe termos do art. 88 da

Le< n* 8.820/60, para reeponeebtMdads

art. 57 da Lei n° 5.991, de 17 de dezem-

bro/1973."

Art. 2o — O provisionamento

autorizado,pelo artigo 57, citado, será

deferido desde que o interessado

satisfaça os seguintes requisitos:

a) ser oficial de farmácia já

habilitado na forma da lei, em

11/11/1960;

b) ter a condição de proprietário ou

co-proprietário de farmácia, em

11/11/1960;

c) estar em plena atividade na data da

vigência da Lei 5.991/73.

Art. 3° — Ao ser recebido o pedido de

provisão, nos termos do artigo 57, da

citada Lei n° 5.991/73, o Conselho

Regional de Farmácia datará a sua

entrada, para início de contagem do

prazo previsto no H 2° do citado artigo.

Art. 4° — Deferido o requerimento, o

Conselho Regional de Farmácia anotará

o provisionamento na carteira

profissional e encaminhará, a seguir,

uma via do processo ao Conselho

Federal de Farmácia para confirmação

ou revogação do ato.

Parágrafo único — A anotação na

carteira Independerá do ato da con-

Armação ou revisão do Conselho Federa}

de Farmácia que, no entanto, poderá, se

houver fundamento legal, anular o

deferimento e a respectiva provisão.

Art 5° — A presente Resolução en-

trará em vigor na data de sua publicação

revogadas as disposições em contrário.

8ão Paulo, 26 de Janeiro de 1974.

. CONSELHO FEDERAL DF

FARMÁCIA

De. AIsaandrs.ds Ávila

RESOLUÇÃO N.° 111

Ementa: Define a qualificação técnica para os efeitos do

13.° do art. 15, da Lei n.* 5.991, de 17 de dezembro de 1978.

O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no uso das

atribuições que lhe confere a alínea "g"

do art. 6o da Lei n°

3.820, de 11 de novembro de 1960, e

Considerando que o art. 15, 8 3°, da Lei n° 5.991, de 17

de dezembro de 1973, autoriza o deferimento £e respon-

sabilidade técnica ao prático de farmácia, oficial de far-

mácia ou outro;

Considerando que a Lei, ensejando o deferimento de

responsabilidade técnica, visou basilarmente autorizá-lo á

pessoa qualificada e habilitada, na jlefesa da saúde

pública;

Considerando que a expressão "outro",

na linguagem

do texto, somente poderia compreender outro qualificado e

habilitado, ou seja, o técnico de nível médio, nos termos da

Resolução n° 2/72, do Conselho Federal de Educação, na

data da Lei einda não habilitado;

Considerando que a responsabilidade técnica deve ser

previamente deferida pelo Conselho Regional de Far-

rríácia, como único órgão público competente para deferir

tal responsabilidade, nos expressos termos do art. 13, da

Lei n° 3.820/60;

Considerando

Federal de F

mácia aos quais

técnica;

lido i e i

aros a

ais 1 fle

Considerando q oap

interpretado e regi ,mer

Art. 1° — Os (

hipótese do 8 3o do i

de 1978, poderão flferii

fai

édi<

n"

somente, ao prático >

ao técnico de nível

mos da Re soluçai

Educação.

Art. 2° — A pn

data de sua publi

contrário.

São Pi

Dr. Ale»

A NOVA LEI SAN1

Uma vez posta em vigência e execução a Lei que "dispõe

sobre o controle sanitário' do comércio de drogas,

medicamentos, insumos farmacêuticos e borre latos, e dá

outras providências", após o seu conhecimento mediante a

leitura Integral de seus dispositivos ê decorrentes análises

interpretattvas, cabe, como bem destaca o art.° 2° da mesma,

"as unidades congêneres que integram o serviço público civil

e militar da administração direta e indireta, da União, dos

Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios

e demais entidades paraestatais, o seu fiel cumprimento no

que concerne aos conceitos, definições e responsabilidade

técnica".

Noque tange mais intimamente ligado ao Conselho Federal,

Conselhos Regionais e, portanto, á farmácia e farmacêuticos,

alguns arügos afluem como maior destaqúe de importância

direta, a uns e a outras.

Art 15 — A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente,

a assistência de técnico responsável, Inscrito no Conselho

Regional de Farmácia na forma da lei.

I l.A — A presença do técnico responsável será obrigatória

durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. |

12.*-Os estabelecimento d» ous trata

manter técnico. responsável «lUílluln pais

Impedimentoeu

- Em razão do

forma da lei^^^^H

Art. 16 — A resp ab

será comprovada pl de<

estatutos ou contrai ocl

profissional responri ?1|

Art. 18 — Ê facull t> a

viço de atendimento > p

cargo de técnico hal taj

12.° - A farmád joc

clínicas, desde que «

a responsabilidade I

Art. 41 - Quando)

ultrapassar os M

apresentar incompi

estabelecimento!

profissional que a t

Art ST - Os prátfc

forma da lei, que ei |

manter a propriedd ou

de novembro de if

rjJmüh^awlW

São artigos, como <k

parte do qgflH

ei

ca

4o ffiHif i fritii n o órgão sanitário de IlesalInesAo^^^!

licenciará os estabelecimentos sob a responsabilidade técnica

de prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro.

Igualmente inscrito no Conselho Regional de Farmáda^H

O Informativo |

12,18 e 14 da edifl

pretérito, publicou.

0D

RMAOA EM AnVDADE

m

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e

ía

t,

m

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lei

de

n

qu

lo

Jm

ndgraf, Durval Mazzei Nogueira,

nolvidável Joào Baptbta Marlgo

a hoje pranteamos com emoção,

uros de podermos contar, in-

tlaboraçâo e o prestigiamento

do

lexandre de Ávila Borges Júnior,

da Diretoria e do Plenário, dos

o o Pais, bem assim de toda a

ml, para levar a bom termo a

ibemos, dela decorre em grande

selho Federal de Farmácia e deste

armacêutica em nosso Pais.

aço do Mário Pereira de Araújo"

7

lido e i

arna a

iais 1 fle

ndoq

i regi

Os <0

doi

I™a Resolução n° 101, do Conselho

a enumera os profissionais de far-

¦rá ser deferida responsabilidade

o apontado B 3° do art. 15 precisa ser

mentado,

RESOLVE

Regionais de Farmácia, na

ei n® 5.991, de 17 de dezembro

srao fflferir responsabilidade técnica, tão

rático

nível

oluçã

A pr

publi

São Pi

Ale»

nselhos

15 da Lei

fc farmácia, ao oficial de farmácia ou

édio na áurea farmacêutica, nos ter-

n" 2/72 do Conselho Federal de

nte Resolução entrará em vigor na

içáo, revogadas as disposições em

o, 25 de janeiro de 1974.

ire de Ávila Borges Júnior

«- Presidente —

WÍ TÁRIA

^^^Hbilidade

técnica do estabelecimento

^^^¦eclaração

de firma individual, pelos

^^^¦cial,

ou pelo contrato de trabalho do

^Ki.

I a farmácia ou drogaria manter ser-

rpúblico para aplicação de injeções a

observada a prescrição médicr

^^^^flerá

manter laboratório de análises

^^Hdependéncia distinta e separada, e sob

do farmacéutico-bioquimico.

^^^¦dosagem

do medicamento prescrito

farmacológicos ou a prescrição

íilidade, o responsável tenico pelo

jcitará confirmação expressa ao

«reveu.

|e oficiais de farmácia, habilitados na

«rem em plena atividade e provarem°u co-propriedade de farmácia em 11

¦serão provislonados paio Conselho

eionals de Farmácia para assumir a

c* do estabelecimento,

¦^^^¦de sua simples leitura, que

Io qu^pspo profissional do farmacêutico. da

«diçfl

licou.i

RESOLUÇÃO N.° 109¦

Ementai Dispõe sobre o registro de posto de

medicamentos e unidade volante.

"g" do art 6.°, da Lei

O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no uso das

atribuições que lhe confere a alinea

n.° 3.820, de 11 de novembro de 1960, e

Considerando que a Lei n.° 5.991, de 17 de dezembro de

1973, instituiu o posto de medicamentos e a unidade volante,

conceituadas pelo art. 4.° — item XIII;

Considerando que embora tais estabelecimentos não

dependam de assistência técnica e responsabilidade

profissional deverão, como atividade afim à profissão far-

macêutica, ficar sob controle dos Conselhos de Farmácia;

Considerando, mais, que tais estabelecimentos só poderão

ser autorizados para locais desprovidos de farmácia ou

drogaria;

RESOLVE:

Art. 1.° — Para efeito de controle fiscal de atividades afins

à profissão farmacêutica, o posto de medicamentos e a

unidade volante ficam obrigados à inscrição no Conselho

Regional de Farmácia da jurisdição.

Art. 2.° — Deferida a licença para instalação de farmácia

onde haja posto de medicamentos ou unidade volante, o

Conselho Regional de Farmácia comunicará o fato ao órgão

de fiscalização sanitária para cancelamento da licença, nos

expressos termos do S 2.® do art. 30, da Lei n.° 5. 991 /73.

Art. 3.® — A premente Resolução entrará em vigor na data

de sua publicaçàò, revogadas as disposições em contrário.

São Paulo, 25 de janeiro de 1974.

Dr. Alexandre de Ávila Borges Júnior — Presidente.

B Federal de Farmácia - páginas

¦ Gazeta da Farmácia de desembro

- grão texto da Lei N° 5981/73.

-RESOLUÇÃO N.° 110

Ementa: Dispõe sobre averbação de registro e

"visto" na carteira de identidade profissional.

O CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA, no

uso das atribuições que lhe confere a alinea "g"

do

art. 8.° da Lei n.° 3.820, de 11 de novembro de 1960,

RESOLVE:

Art. l.° — Todo e qualquer contrato de trabalho,

bem comode constituição de sociedade, e respectivas

alterações ou rescisões, deverão ser

obrigatoriamente apresentadas ao Conselho

Regional de Farmácia da jurisdição pelo respon-

sável técnico, para exame da viabilidade e/ ou

legalidade de suas estipulações e oposição do visto,

antes de seu registro na Repartição Sanitária

competente e arquivamento na Junta Comercial do

Estado.

Art. 2.° — Nos termos do art. 19, 11.® da Lei n.°

8 820, de 11 de novembro de 1960, o farmacêutico que

tiver de exercer temporariamente a profissão em

jurisdição de outro Conselho, que não o da mia ln»

criçáo, deverá solicitar do Presidente daquele

Conselho o "visto"

em sua carteira de identidade

pro^kMial.^ ^ ^ cumprimento das exigências

dos art.' 1.® e 2.® da presente resolução sujeita o

responsável técnico ás penalidades previstas no art.

30 da Lei 3. 820/60. .

Art 4 ° — A presente

Resolução entrará em vigor

na data da sua publicação, ficando revogadas a

resolução n.® 67, de 25 de abril de 1967, • as demais

disposições-em contrário.

São Paulo, 25 de Janeiro de 1174.

Dr. Alexandre de AvtlaBorps Júnior

DIRETORIAS REGIONAIS

Decorrente das eleições levadas a efeito no mês de desembro, vem

de ser empossada aa novas Diretorias dos diversos Conselhos Regional*

de Farmácia. Conforme relação abaixo, verificamos que muitos dos

nomes foram recondusidos, no mesmo cargo ou para outras atribuições.

Outros nomes surgem, coiho sangue novo na adrohdstraçao e,

finalmente, há os que ou deixaram espontaneamente suas atribuições,

ou que vieram a integrar o corpo de Conselheira doCFF. A lados os

eleitos oa votoa de uma felis administração e aos que se afastaram, ps

agradecimentos pelo multo de oooperaçao que emprestaram ao órgão

As Diretorias dos Conselhos Regionais assim estão eeastttnidae:

CRF-1 — Pará e Terr. do Amapá.

Presidente - Dr. Carlos Aberto Fernandes Nasaré; Vice-Presidente

Dra. Carmela Vallinoto; Secretário-Geral - Dr. Aldemar Loureiro

Maués; Tesoureiro - Dr. Roberval de Albuquerque Silva.

CBF-S — Ceará.

Presidente — Dr. Francisco Aureny Araújo; Vice-Presidente — Dr

Edimar Sarquis Jereissati; Secretário-Geral - Dr. Adail Ferreira

Gomes; Tesoureiro — Dr. Edgard Rodrigues de Paula.

CRF-S — Pernambuco e Terr. de Fernando de Noronha.

Presidente — Dr. Adhelmar Cavalcanti Ramos ;Vice-Presldente —

Dra. Sulamita Borges de Sousa; Secretário-Geral — Dra. Célia Gama

da Silva; Tesoureiro — Dr. Airton de Lima Pires.

CRF-4 - Bahia.

Presidenta — Dr. José Alexandrino de Alencar; Vice-Presidente -

Dr. José Tobias Neto; Secretário-Geral - Dr. Walter Guedes Costa;

Tesoureiro — Dr. Orlando Lopes Cabral.

CRF-5 — Goiás.

Presidente — Dr. José Issy Filho; Vice-Presidente - Dr. Hilton

Paranhos; Secretário-Geral — Dr. Rui Hiroshi Yamada; Tesoureiro -

Dr. Jairo de Souza Santos.

CRF-6 — Minas Gerais.

Presidente — Dr. Francisco de Carvalho Ciruffo; Vice-Presidente

Dr. José Nunes Braga; SecretáitóGeral — Dr. Murilo Campos

Vilela; Tesoureiro — Dr. José Goulart.

CRF-7 — Guanabara.

Presidente — Dr. Salvador Alves Pereira; Vice-Presidente — Dr.

Vicente Paulo Teixeira; Secretário-Geral — Dr. Carlos Sidney Barros

Pinto; Tesoureiro — Dr. Mauro Ferreira Leal.

CKF-8 — São Paulo.

Presidente — Dr. Márcio Antonio da Fonseca e Silva; Vice-

Presidente - Dr. José Sylvio Cimino; Secretário-Geral — Dr.

Waldemar Martins Fernandes; Tesoureiro — Dr. Renato Baruffaldi.

CRF-9 — Paraná.

Presidente — Dr. Luiz Manoel Scavazza; Vice-Presidente — Dr

Lauro Steilfeld Filho; Secretário-Gerai - Dr. Ney Marques de Macedo;

Tesoureiro — Dr. Amadeu Renato Negrão Candeu.

CRF-10 — Rio Grande do Sul

Presidente — Dr. Antonio José Marques D'Almeida; Vice-

Presidente — Dr. Francisco Paulo de Almeida Valim; Secretário-Geral

Dr. Leonildo Aldemir Winter; Tesoureiro - Dr. Sérgio Antonio L8ff.

— CRF-11 — Santa Catarina.

Presidente — Dr. Lumar Valmor Bértoli; Vice-Presidente — Dr.

DjalmaLebarbenchon; Secretário-Geral — Dr. Osni Bernardo Vieceli;

Tesoureiro — Dr. Abrão Bechara Seleme.

CRF-12 — Maranhão.

Presidente — Dr. Antonio Benedito de Oliveira; Vice-Presidente —

Dr. Antonio Frazão; Secretário-Geral — Dra. Maria do Socorro Gomes

Oliveira; Tesoureiro — Dr. Mário Corrêa Pecegueiro.

CRF-1S — Piauí.

Presidente — Dr. Luiz Ivando Ferreira; Vice-Presidente — Dr

Raimundo Pena Forte de Carvalho Sá; Secretário-Geral — Dr. Nelson

Jorge de Melo; Tesoureiro — Dr. Francisco de Cerque ira Fortes.

CRF-14 ~ Rio Grande do Norte.

Presidente - Dr. Raphael Cabral Pereira Fagundes; Vice-

Presidente — Dra. Maria Iracema Lucas; Secretário-Geral — Dr.

Zacheu Luís dos Santos; Tesoureiro — Dr. Ivanildo Ribeiro Torres.'

CRF-15 — Paraíba.

Presidente — Dr. Ramilson Honorato Pereira; Vice-Presidente —

Dr. Edilando Luna de Carvalho; Secretário-Geral - Dr. Vilmar Nunes

de Brito; Tesoureiro — Dr. Aldemir Antonio Lisboa de Carvalho.

CRF-16 — Alagoas.

Presidente — Dr. Paulo Sarmento Sobrinho; Vice-Presidente — Dr.

Múclo Antonio Tenório; Secretário-Geral — Dr. Jurandir Davi da SUva;

Tesoureiro — Dr. Adeildo de Mesquita Miranda.

CRF-17 - Sergipe.

Presidente — Dr. Marcos Ferreira de Jesus; Vice-Presidente —

Dra. Florina Almeida Torra; Secretário-Geral — Dra. Anamaria

Rodrigues Ferreira; Tesoureiro — Dra. Josefina Franco da Fonseca.

CRF-18 — Espirito Santo.

Presidente — Dr. Pedro Cardoso Lima; Vice-Presidente — Dr.

Deomar Bittencourt Pereira Júnior; Secretário-Geral — Dr. Wenceslau

Lamy de Miranda ;'Tesoureiro — José Gomes de Souza.

CRF-19 — Rio de Janeiro.

Presidente — Dr. Onofre Pereira Leite; Vice-Presidente — Dr.

Alberto da Silva Dias André; Secretário-Geral - Dra. Jandira Teresa

de Moura Monteiro; Tesoureiro — Dra. Emília Terra Oliveira.

CRF-26 — Mato Grosso.

Presidente — Dr. Doulivar Beranger Monteiro; Vice-Presidente —

Dr. Eldo Padlal; Secretário-Geral - Dra. Hilda Sachico M. Higa;

Tesoureiro — Dr. Mário Benedito Ferreira.

Cmr-21 — Distrito Federal.

Presidente — Dr. Antonio Alves Fontes Júnior; Vice-Presidente —

Dr. Moisés Ferreira de Sousa; Secretário-Geral — Dr i.ourival

Joaquim Anselmo; Tesoureiro — Dr. Jucimar Salazar Per « ira.

* CBF-IS — Amasonas, Acre e Terr. de Rondônia e Roraima.

Presidente — Dr. Manoel Bastos Lira', Tesoureiro — Dr. ^Mdgr

da Costa Gonçalves Filho.

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Página 10

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A GAZETA DA FARMACIA

o otiortcú

Janeiro de 1974

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EÇÂ.0

de Informaçoes

LICENCIAMENTOS NO SNFMF N/s: IU4 aJ1M. 001, MOJ a SS04,

2213, 2211, UM a 2237, 2141, 2245 a »«, 2*8. tmm W4, OT s SSSS,

2290 ¦ 2270, 237S a 2311, 2314 a 2305, 23M a 2401 — Novembro e

Desembro/73.

— 2S0mg sol. In.; Amoxlpen — SOOmf — sol. injetável;

it. solução; Alu-Mag — suspensão; Ascarical —

tão: Ascuical — Pedlátrico; Asalglna c/ Vitamina C —

i; Amoxilin — 250mg cápsulas; Amoxilin — suspensão 290MM•»!

mg; Amoxilin — cápsulas SOO mg; Adriblastlna — sol. injetável;

Hidrocortlsona — pomaaa; Ampnaon — suspensão;

^¦ Ampli-Biotlc sol. Injetável; Ampliai sol.Amlness — solução;

Injetável; , ,. . .

B — Blslvonat — gránulos; Bislvonat — comprimidos r Briamicina —

suspensão; Brasvix — soloftÁlmica; Buctina — suspensão; Buctina

— comprimidos; Benzoral — 250 mg capsulas; Benzoral — 125 mg

suspensão; Betadoze 5.000 mcg comprimidos; Betadoze 10.000 mcg;

Biogama — sol. injetável; Blpencll 1.000 mg; Betnevral — sol. In-

Jetável: Bromicilin — capsulas;

C - Coi£rde P. A. S. Cácico li; Cap. Rifampidna 300 mg Talsd»;

Compr. Fenotoina Sódlca a 100 mg; Cap. Tetraciclina MO mg Taisho;

Citrohepat comprimidos; Cap. Rifampidna 150 mg JP^"

soliCríme V^nal Nistallna; Cap^Rlfamlclna - SV-EMS; Cap.

Tetraclclina 500 mg Taischo; Cap. Clorangenlcol B1U1 — cnpsulas;

D — Dtplovax — suspensão; Digest-Soda gr anulado; Doseneurln

10.000 mgc Uófllo; Dozeneutin 5.000 mgc Uófllo; Doseneurln B6 15.000

mgc oápsulas; Dozeneurin 25.000 mgc Uófllo; Doseneurln 5.000 mcgt

capsulas; Dozeneurin 15.000 mcg capsulas; Dorlene — comprimidos; i

Dorlene — supositórios; Descon-AP capsulas; Drágeas Nistallna

Farmoquimlca; Dramin B6 100 comprimidos; Dramavit — com-

prlmidos; Dientrin — suspensão e comprimidos;

E — Equlbran-E solução; Esbeltina — drágeas; Ernonil — com-

prlmidos; Estimovita — comprimidos; Elixir Cassau — comp.

Clbecol; Espasmodid comprimidos e supositórios; Espasmodid sol.

injetável;

F — Febutol — 200 mg supositórios; Febutol —100 mg suposltónos;

Flupen — 500 mg casulas; Flupen 125 mg — xarope; Flupen 500 mg

sol. injetável; Fin& anulado; Flagol — óvulos; Fluoderme —

creme; Fosformo — compr. efervescentes; Fieion c/ Vitamina C —

drágeas; Fulcln — suspensão; Fitollsini — pó; Funftoc — creme;

Fimatil suspensão; Fiogeslc — comprimidos; Gebutol — 100 mg

supositórios; Fluimucil Oral Granulado 200 mg;

G — Gastrodd — comprimidos; Gabecon — elixir; Gatlnar

xarope: Gantai — óvulos e supositórios; Grand-Ampi 250 mg cap-

sulas *

H — Halrsal — suspensão; Hosboral — suspensão; Hosboral cap-

sulas; Halog Squibb 0,1% — creme;

I — Icifen — 500 mg; Iclfen — supositórios; Iclfen — solução; Icifen —

sol. Injetável; Isopalsmlna 10%sol. injetável; Imuneprin Baisámico;

K — Kefazol - 250 mg; Kefasol 500 mg; Kefasol - lg;

L — Lintex composto infantil; Lentocin-Pediátrico granulado;

Lenteran — comprimidos e suspensão;

M — Metobis — comprimidos; Mldaxina — sol. e comprimlrtos;

Maxilin 125 mg; Maxilin 500; Maxllin 250 mg suspensão; Maxllin 250

mg capsulas; Maxllin 250 mg; .

N — Novocilln 290 mg e 125 mg; Novocilin 290 mg suspensão;

Novocilin 900 mg capsulas; Nlpacirin — suspensão;

O — Omiblotlc — suspensão; „ , .

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Ltda — Chapecó — SC; Alice Margit K. Moritz — Brusque — SC;

Comercial Farmacêutica Estrela Ltda — SC; Drogaria e Farmácia

Catarinense — Blumenau — SC; Hortência Slaviero — Agua Doce —

SC; Luiz Medeiros — Jaguaruna — SC; José Schmidt— S. Francisco

do Sul — SC; Antonio Trindade — Ponte Serrada — SC; Emílio José

Basso— Ponte Serrada — SC; Júlio Elysio Batschauer — Itajaí — SC;

Willrich e Cia. Ltda. — Brusque — SC; Knihs e Cia. Ltda — Brusque

SC; Farmácia Dom Bosco — Nova Cantu — PR; Farmácia São

Jorge — Araruna — PR; Farmácia Marilene — Arapongas — PR;

Farmácia Sto. Antonio — Andirá — PR; Dr. Paulo Eckner JJsboa —

GB; Joaquim Goulart Jr. — Lajes — SC; Guilherme Zuege — Joinville

SC; Farmácia Arapongas — Arapongas— PR; Dra. Zulmira Veras

Rodrigues — GB; Dra. Maria Sylvia de Oliveira — GB; Dr. Edilberto

Rocha da Fonseca — GB; Dr. Vanderley Estevam da Silva — GB;

Glória Regina V. de Camargo — GB; Luiz Pereira Damião —

Itapuranga — GO; A. Matos de Sá — Cajazeiras — PB; Mario Assis

Domingues — SP;

REFORMARAM

J. Edth Santos — Porto Uniio — SC; Manoel Mattos — Meleiro — SC;

Lutas Domingos Agostinho — Ibiuna — SC; Dr. Raul Goulart de

Carvalho — Pelotas — RS; Noboru Amadtsu — Santo Amaro — SP;

Oswaldo Rodrigues Gotto — Oswaldo Cruz — SP; Farmácia Sto. An-

tonio — Paredes — MG; Drog. e Farm. Sta. Gema — Barracão — PR;

Ramon Servilhano — Caboji — SP; Gentil Manoel de Mendonça — Vila

Bacaxá — RJ; Farm. Sta. Maria — Sta. Cruz M. Castelo — PR; Otoya

Sato — Pres. Dutra — SP; Aida Ramalho Pinto — Rio Preto — MG;

Farm. N. S. da Conceição — Caraguatatuba — SP; Farm. N. S. das

Dores — Campo Florido — MG; Zinah da Costa Gonçalves — S.

Jeronimo — RS; Drog. e Farm. Volta Redonda — Volta Redonda —

RJ; Elias Nehme Chebare — Maricá — RJ; Expedito Sanaiotti An-

drade— Rialma — GO; Farmácia Hamburguesa — Novo Hamburgo

RS; Farm. Cerro Branco — Cerro Branco—RS; Farm. Tremembé

SP; Parm. N. S. Auxiliadora — Campina Verde — MG; José

Ferreira de Sousa — Teresina — PI; Khautz S/A — Pelotas — RS;

Neusa Oliveira Almeida — Salvador — BA; Farm. Hermindo Fott-

Crissiumal — RS; Farmácia Noramal — Franca — SP; Farmácia

Videira —Videira—SC; EduardoMatiewicz — Chapecó — SC; Farm.

Pinto Coelho — Rio Casca — MG; Farm. Santana — Coroaci — MG;

Farmácia São Vicente — Parnaiba — PI; Farm. Sto. Antonio —

Vaiporã — PR; Farm. e Drog. Sta. Cruz — Cascavel —PR; João

Rodrigues Dantas — CampoMourão — PR; Juventino Alves Ferreira

Ramalhete — MG; Edmundo /Moreira — Camocim — CE; Adelino

Andrade e Cia. Ltda. — Feira de Santana — BA; Farm. N. Sra.

Aparecida — Munhoz Melo — PR; Farmácia Sta. Teresinha — Monte

Real — PR; FarmáciaMandaguari — Mandaguari — PR; Genésio F.

de Souza e Cia. Ltda. — Paraguaçu Paulista — SP; Almeidas Cardoso e

Cia. — GB; Dr. Abílio Mario Brandi — GB; Dr. Emílio Domingues

Rodrigues — GB; Dr. Mario Theophilo de Araújo Ribeiro — GB.

Farmácia Medicinal — Joaçaba — SC; Antonio Figueiredo —

Coqueiral — MG; Gentil Quintelago — GB; Dr. Paulo Hermano de

Carvalho — GB; Dr. Maurício Sales AAachado — GB; Dr. Emílio Diniz

da Silva —GB; Jacinto Faria Filho— B. Horizonte —MG; William H.

Sokiyama — GB; Joaquim Ferreira de Oliveira — GB.

órgão de comunicação

da classe farmacêutica

M OI AUM 1 I l>A

ORGANIZAÇÃO FARMACÊUTICA

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(GALERIA DAS DROGAS)

RUA DA CONCEIÇÃO, 22 • ANDRADAS, 21

RIO DE JANEIRO • QB. • ZC 21

SÃO PAULO S rZ *

"IN

MEMORIAN"

No transcurso do décimo aniversário do

falecimento do dr. Jayme Torres, seus saudosos

admiradores, amigos e familiares fizeram

celebrar missa, em ato religioso levado a efeito no

dia 25 de janeiro na Capela do Colégio Assunção,

às IH horas IAlameda Lorena. SPI.

PO INDIANO

n r s r f s: s r rr

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GHSIROBILinn

ANTIÁCIDO

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A tradfckXMl apresentação do Gostrobilina fpâ ga-

ma* o perfeito equilíbrio de mh cb«ponei*es< •

blcufbowoto. o citrato, o fosfato de 1M0 o o He*o-

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pelo «onhã •« jeju* o opôs as principais refeições.

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bexametilenotctramina

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Rio de Janeiro — GB

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ratio O perfoito equilibria de nw cb«ponenles< •

bkufbowoto. o ckroto, o fosfato de sddte • o He*o-

¦elilonQtet raeino.

roeotoptai 1 a 2 col Hares dicMsa wmo copo d'4guo

polo SMinhfi •« ie'|MN o opds as priecipois refei?Pe«.

janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMACIA Página 11

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1 a 2 comprimidos após as

principais refeições.

Caixa com 30 ou

com 10Ó comprimidos.

(Caixa diHpensadora)

GROSS

COSME71CA (I)

Conhecimentos Gerais

PROF. DALTO COTTA

Como se

Como cosméticos existem os produtos destinados à

Higiene, à Estética, à Ação eutróftca e também os Perfumes.

Na parte de higiene temos a considerar os sabonetes,

xampus, dentifriciõs, desodorantes, antiperspirantes,

produtos de barbear, de após barba, estipticos.

Na parte da estética temos a assinalar os pós faciais,

cremes de beleza, loções de beleza, "rouges", "batons",

preparados para bronzear, tinturas capilares, agentes

d are adores dos cabelos, Qndul adores, alizadores. fixadores

(inclusive "laquês"),

loções capilares, depilatórios.

preparados para as unhas (esmaltes, removedores).

Na parte eutrófica são os de higiene ou de toucador com

ação farmacológica. tais como cremes com hormônios,

vitaminas, aminoácidos etc. ,

Perfumes são os extratos, águas perfumadas, preparados

para banha

Como podemos observar existem muitos produtos com

várias finalidades.

Quando o cosmético é mal formulado, pode conter subs-

tâncias alergizantes como a lanolina (sim, a lanolina),

cáusticos (alguns sabonetes são neutros), irritantes (com

álcool não adequado), causando malefícios que advêm de tais

substâncias.

O oao coaataate de i a—átlrns é prejudicial?

O uso constante de determinados tipos de cosméticos é às

vezes prejudicial, podendo

acarretar alterações biológicas,

por meio da desidratação, provocando o' ressecamento da

pele.

atores

Os talcos são utilizados constantemente pelos atpres e as

máscaras, principalmente as brancas que contém óxido de

INFORMATIVO DO CONSELHO

REGIONAL DE FARMACIA

DE MIN AS GERAIS -

CRF-6

zinco, causam desequilíbrio hídrico da pele. A maquilagem

de modo geral deve ser removida diariamente medianteo

uso de sabões e cremes de limpeza apropriados para que não

haja obstrução dos poros exudativos.

Que produtos apresentam componentes nocivos ou

prejudiciais aos tecidos?

Temos a considerar, principalmente, os desodorantes

antiperspirantes que obstróem os poros, bem como todos os

produtos com certos sais inorgânicos, tais como os de

mercúrio, bem assim como as tinturas para cabelos.

Também existem produtos que contém antissépticos que

quando' utilizados continuamente causam desequilíbrio da

flora cutânea, acarretando difícil cicatrização quando há

cortes.

Qual a ação dos produtos contra Acne?

Com relação ao Acne os produtos usados são tipicamente

farmacológicos e não cosméticos, isto é, passando de uma

ação autrófica para farmacológica. agindo sobre os

microorganismos do Acne e fazendo, posteriormente, a

cicatrização da região afetada.

Como é encarado no Brasil o Hexadorafeno?

O uso do hexaclorofeno em produtos cosméticos no Brasil

já foi regulamentado pela Portaria de n.° 30, de 1972, do

Serviço Nacional da Fiscalização da Medicina e Farmácia

que, em resumo, alerta que todo produto contendo Gll

(hexaclorofeno) não pode ficar em contato com a pele por

muito tempo. Exemplo: cremes infantis, desodorantes, etc.

Num outro tópico, da mesma Portaria, ela exige que todos

os produtos cosméticos cõm Gll, não devem conter em suas

formulações mais do que 0,77g/% e após o uso a pele deve ser

enxaguada e bem limpa.

Proíbe, também, determinantemente, o uso de G 11 em

produtos que possam ter contato com mucosas, como sejam

talcos, pastas de dentes e desodorantes íntimos.

O DIA DO FARMACÊUTICO EM MINAS GERAISt

Sob a promoção da Associação Mineira de Farmacêuticos, Clube do

Topázio — Casa de Campo do Farmacêtutico, Associação Profissional

dos Farmacêuticos de Minas Gerais e patrocínio do CRF-6 — Conselho

Regional de Farmácia, foi comemorado em Minas Gerais o "Dia

do

Farmacêutico". Este ano, as comemorações foram realizadas no dia 18

de janeiro, porquanto o "Dia

do Farmacêutico" — 20 de janeiro — foi

domingo.

As comemorações foram iniciadas às 18h, com missa em açao de

graças celebrada na capela da Igreja da Boa Viagem, em Belo

Horizonte, seguindo-se, às 20 h, sessão solene na sede do CRF-6, que

contou com a presença de diversos profissionais, autoridades civis e

militares e dirigentes das entidades promotoras e do CRF-6.

O orador do "Dia

do Farmacêutico" foi o Farm. Luiz Gonzaga de

Azevedo Furtado, Conselheiro de CRF-6, residente em Teófilo Otoni. A

passagem da data foi destacada com ênfase pela imprensa mineira,

tendo vários dos seus órgãos dado ampla cobertura às solenidade s.

REUNIÃO PLENÁRIA

Reunidos no dia 18 de janeiro, os Conselheiros do CRF-6 analisaram

o balancete relativo ao 4.° trimestre de 1973, tendo ainda homologado

novos registros de profissionais e empresas no Regional e estudado

processo encaminhado pela Comissão de Ética Profissional. Foram

levados ao Plenário os resultados da reunião realizada no Conselho

Federal de Farmácia para estudar a aplicação da Lei 5.991/73, da qual o

CRF-6 participou representado por seu Presidente, Farm. Francisco de

Carvalho Ciruffo, e pelo Consultor Jurídico, Dr. Carlos Gomes Pinto

Coelho.

DADOS ADMINISTRATIVOS

Os Farmacêuticos fiscais do CRF-6 visitaram, em dezembro, 41

municípios e 12 distritos, fiscalizando 314 estabelecimentos, 89 desses

em Belo Horizonte, assim discriminados: 82 farmácias, 36 postos de

socorro, 6 laboratórios de análises clinicas, 49 drogarias, 122 armazéns e

8 depósitos de drogas. Foram lavradas 27 notificações e 33 autos de

infração. ^

Em dezembro, o movimento do Serviço de Registro e Licen-

clamento foi o seguinte: Farmacêuticos: 6 inscrições requeridas e 9

aprovadas; Gerentes: 6 requeridas, e 5 aprovadas e 35 canceladas;

Firmas: 9 requeridas, 22 aprovadas e 35 canceladas. Foram estudados e

visados 6 contratos de locação de serviço, \ declarações de firmas, 2

atas e 48 alterações de contrato.

expectorante

e calmante da tosse

Labofarma

EE

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EH

mi

^H'

tij i^pfn^ijt us tiin^Oos

I flMA«MAA0 I Xarope oontra a tossfe I

I RGATQSSE |wo"fc»**>

I

I t'fHffymmtmntittttnti ¦e*Pectorenteeca*minte- I

I IDM^Mffl

|Paraa«r>Qa»eedu*» [

I ¦H3BMSAMMIH Meito^ n (unites di^dMib I

IN. Sa lb Pjfl||ll^1^a*wi«gemdsvielbuk™

iDspufslwodossngua.

I HIWP Ml ¦ Aurihrnotwtomswta I

I iMwai wl^ l(|| |H|| raumttefno I

J jiC Cfrebr© otlvo,|

I V musculos fortes, I

gkAp^AAA J|A 4fc^4fe ¦nervos at o(o. ¦

I •Neurobiol 4 recons- I

I tituinte geral para I

I adultos • crkm^as. |

I •Neurobiol

tr£s ve- I

I zes oo dia*garante I

I boo disposicdo do I

I organism©. I

¦

SattarfiLA.

Avenftda dM Miesoee, S

Porto Alegre — B8

~

I szr- bhhhi

H Mp. rim

¦ M niiiii, ¦ 11 ii, I

^^^|mt^vcii, viiimviM

|0MiddMi i Toccsei

¦ spiesentou vlriss Mcn6fiu

M^^Mmvcstuncoet. ns

^duunado peia

^^^^HHmbro

da

cafes

Em 1790

I Viena,^^^Kmio

Duque de

^^^^^Htrabalhas.

Página 12 A GAZETA DA FARMÁCIAJaneiro de 1974

Cérebro ativo.

¦bAMjik# 4U^4fenervos oa oço.

•Neurobiol é racons-

tituinte geral poro

adultos • crianças.

*Neurobiol três ve-

zes ao d ia* garante

boa disposição do

organismo.

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A.

Medicamentos

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Vitaminas 81 s B2 s tiaina.

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[Pará criança» a adultos,

[Regulador feminino.

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|expeclorantsec«lmante.^H

I Psm onsnçss s adultos.

fWnnfMHtinni o finarfo

aa funçõee di^sstM» I

IRL Sa dl Pjfl||ll^lc'toâ*wiagamdavsa6úk|

Em Assembléia Geral realizada

no dia 9 de novembro do ano findo,

a Associação Mineira de Far-

macêuticos elegeu os novos

membros da Diretoria e dos

Conselhos Deliberativo e Fiscal

da mesma, para a gestão ad-

ministrativa 1974/1975.

Integram oa respectivos órgãos

da AMF os seguintes nomes:

Diretoria — dr. Antônio Basilio

Pereira, Presidente; dr. Roberto

Eustáquio Eighi, Vice*

Presidenta; dra. Eva Teresa da

Carvalho. Secrçtária-Geral a dr.

Geraldo Marquea de Agullar,

Tesoureiro.

convidados especiais e associados

e seus familiares a nova diretoria

da AMF foi empossada no dia 31

de dezembro pretérito. Na foto o

presidenta, dr. Antônio Basilio

Pereira, já em plena atlvidafe A

sua direita o Vice-Presidente dr.

Roberto Eustáquio Righi e a

Secretária-Geral, dra. Eva

Teresa de Carvalho.

BJURfeM

Ida mesma ongsm.

Deliberativo — dr.

Alonso Starling Filho, dr. Edward

Féllx Silva, dr. Joaé Alves Dias,

dr. Slnval Martins de Melo, dr.

Francisco de Carvalho Ciruffo,

dr. Carlos Gomes Pinto Coelho,

dr. Aluisio Santiago Campos, dr.

Antônio Augusto Uns Mesquita e

dr. Pedro Alves doa Santos.

Conselho Fiscal — dr. José

Holanda de Freitas, dr. Antônio

Alves, Dr. José Nunes Braga, dr.

Leon Le mando de Castro Valério

e dr. Luiz Gonzaga Fonseca e

Silva.

Em solenidade que contou com

as presenças de autoridades,

HUMBERTO-FRANCISCO

HOEFFER

BENTO HANDERA

HEMORRÓIDASI

Prisão-de-vemtre I

E mu trrtamuto mais «lleu |

I Assoc iodo-se em soo fermalaçòo os virtodes ia

comam do erra-de-bichs (poligonum kemorr^M^

le) — contribuição inestimável 4o flora — s rolio-

,«oi principie» terapêuticos de ostras substâncias

pssosisodos s selecionodos. s fO-

de erva-IMADA, o SUPÓSITÓkiÔ • os PÍLULAS ¦

DE-BICHO COMPOSTAS IMESCARD se^^H

como medicomentos oltomenta eficazes ao tratomefr

to dos Hemorróidas, do priiés ds rastra s ss>M

seqMscias. Usados cosiwHosMti^HHH

eienos noiovc» e iHicsiGissf^^H^^^^^^^ra

dores, regularizando o intestino s fazendo^^^^H

POMADA, SUPOSITÓMO I

¦

pílulas ¦

DE ERVA-OE-BICHO COMPOSTASl

1MESCARD I

? ", ¦¦¦•? • *i.: .., r .¦& _ , „, _ H„:

Quem por muitos snos tenha

milhado na fsrmácia-oflchia lembrar-

se-á do velho Sal Sedativo de Homberg

— o banal, simples e simpático kido

bórko em p6, de um belo branco, ou em

palhetas, como se dizia, quando

cristalizado.

Posto que recado, agora, a segundo

plano, continua ainda a ser usàdo e

procurado, nas farmácias, por muitos,

para a sua Ajgua Bçricada de muitas

utilidades, se não mirabolantes, pelo

menos refrescantes, antissépticos e

emolientes.

— Quem o trouxe a lume, colocando-

o no arsenal terapêutico, quando e

onde?

Ê o que nos conta o fecundo

historiador da farmácia, dr. Rafael

Guerrero. na obra aqui tantas vezes

citada.

Desde que. em 1702, o químico

holandês Guilherme Homberg o

descobriu, separando-o do boraz, o

emprego do ácido bórico em medicina,

sob o nome de Sal Sedativo de Hom-

berg, se difundiu largamente pelo

mundo. Pensou-se então em obtê-lo de

algum produto abundante na naureza

que permitisse consegui-lo a baixo

preço.

£ ai que entra em cena um far-

macêutico, natural de Colônia, na

Alemanha, cujo nome nos serve de

epígrafe.

Em 1788 Hoeffcr—e ninguém antes

dele o fizera — constatou a presença do

ácido bórico nas águas.dos célebres

"soffioni" da região ds Toscana, e,

depois, nas do Lago do Monte Rotondo.

na Córsega, bem como em outras

provenientes dos "soffioni"

boradferos,

freqüentes na Itália. A partir de então

generalizaram-se os processos

de

extração do sal dessas águas, que, por

economia»

recursos

a propósito de suas investigações, na

Itália, para

anda fora duanado pite

fundação Grão Doqoe de Toscana. Elas

valeram-lhe o titulo de Membro da

Academia de Gaorgófeli. em cujas"ACTA"

foram publicadas. 4aP4SS»

deixs Florença eam destino a Visas,

ainda a convite do mesmo Duque de

Toscana, para aovos trabalhos.

Da vida pregressa da Hoeflêr poucos

dados — coafessa o historiador que aos

reportamos—, se podem arrolar. Estes

poucos de os deve á amabilidade do

culto historiador Vicente Vianchi, de

favia.

A observação final é para mostrar

como se com que meticulosidade os

historiadbres se empenham em buscas e

labores na feitura da História.

SíkiatriuMH

Psicotrópico -

Tenslolitlco -

Mierrelaxante

tranqüilizante mais testado e eficaz exfe-

tente no mercado.*

Não deprime nem determino sonoUnda

Posologia: 1 a 3 comprimidos de 5 ou 10 mg.

a 3 vêzes ao dia, ou a forma gòtos poro

pediatria: 1 gôta por Kg. de péso.

f

Gftrebro oH^ |

V musculos fortes, I

l|Aa|4||« ¦nervos ae 090. ¦

*Neurobiol 4 recons- I

tituinte geral para I

adultos e crion^as. K

•Neurobiol trls ve- I

zes 00 dia'goronte I

boo disposi^do do I

orgonismo. I

HEM

OANTUARR&COCOM ftfO

ENTERALESSTEMKA. I

\l.t ^ > '

. - • '

^ j,.y: SPUmM |5 JS^I ft-

I

" TT;."

'^"

"v' ¥iSMEi^ €fm Sri

DENTON

Finalmente, uma assdciapdo para o trata- I

H mento global

das diarr6ias e suas causas. I

Dientrin reune drogas antibacterianas de I

largo espectro. I

Exerce a<?3o total sobre germes gram: .

'

I

positives e gram-negativoa Dientrin cpmprimidos: de 8 a 12 anos. 1 I

¦ £ adsorvente, anti&cido e protetor da comprimido

3 vezes ao dia. Adma de.12 I

mucosa intestinal. anos e adultos. 1 comprimido 4 vezes ao I

^1 A atMdade antibacteriana 6 conferida pela '&*¦ I

Hauvwaucoiu^ Dtentnn suspensSo: lactentes, meta colher- I

Sulfametoxazoj e Tnmetopnm. medida

3 vezes ao dia. De 1 a 5 anos. 1 I

A ap3o adsorvente, pela Atapulgita, que colher-medida 3 vezes ao dia. De 6 a 12 I

• aderindo no tubo gastrointestinal protege

anos, 2 coiheres-medida 3 vezes ao dia. I

HI mucosa. I

E a a<?3o anti^ctda, constipante e demul- I

cente. pela

atividade do Carbonate de c&l- I

HI c'°- -_ I

Dientrin produz

efeito bactericida por apao

nas infecgoes enterals etamrtm nas in- MIMD

fecgOes parenterais,

eliminando focos infec- |||HB I

ciosos. |

ICN Usafarma

^1 \//i/»im/ic zpran fabricadas no Brasil

CARTAS

AO

DIRETOR

Da Faculdade de Far-

mácia e Bioquímica, da

Universidade Federal de

Juiz de Fora (MO), assinado

pelo professor Albertino

Gonçalves Vieira recebemos,

datado de 37 de dezembro

pretérito, o seguinte

expediente: .

"Senhor diretor

Temos a. satisfação de

comunicar a V.Sa. e a todos

os auxiliares desse conhecido

e prestigioso órgão da Im-

prensa Especializada, que

tanto serviço vem prestando

à Farmácia Brasileira, que

assumimos a Direção desta

Faculdade de Farmácia e

Bioquímica da Universidade

Federal de Juiz de Fora, em

17 do expirante mês, nela

permanecendo até 14 de

janeiro próximo, quando

terminarão as férias do

titular — prof. dr. Lucas

Marques do Amaral.

Ao ensejo, transmitimos

cordiais parabéns a V. Sa. -

o que eqüivale a dizer — a

essa "Gazeta" —

pela per-

manente e destacada

atuação de ambos em pról da

Farmácia è de seus

ProflaaioMfrlê ** como

aconteceu recentemente em

Barbacena e nesta cidade —

relembrando a decisiva luta

do saudoso Antônio Lago, que

nos deixou magníficos

exemplos de incansãvel

batalhador em todos os

setores de sua profícua

atividade.

A V. Sa. — digno filho e

sucessor de quem sempre

viveu por seus ideais, nossas

homenagens, recordando

nossa modesta experiência

de há quarenta anos, como

jornalista, proprietário de

diário, redator e revlsor de

outros, e da responsável-

proprietário de Farmácia

nesta terra natal. Votos de

Boas Festas e Feliz 74".

CONGRESSOS

EJORNÁDAS

Conforme verificamos, •

no

Jornadas e Semanas, vem |

ultimamente alcançando um

Índice bsslsnto elevado,

mostrando o alie nivel da

conflito de datas ds

Não há, pa Miarla^^^l

uma programação organizada

com devida antecedência

dificultando não o*

pareclmente mnler de In*

tereundo» como tnmbém de

suficiente, em dssembse oe

Fmrnáda e

Bioquímica dt Brasil e "a

Acwtemia Nacional de Farmácia,^^HeOMriSMOdt

'«m pnjmüT^^^^H

n^clonol^elaborn rò^nmo

OANTWARRÓCO COM AÇft)

enteralesistEmka.

' **J

¦ ¦» •' I

W*í*í ' "*

.

* -.*»

w

Finalmente, uma associação para o trata-

mento global das diarréias e suas causas.

Dientrin reúne drogas antibacterianas de

largo espectro.

Exerce ação total sobre germes gramr

positivos e gram-negativos.

É adsorvente, antiácido e protetor da

mucosa intestinal.

A atividade antibacteriana é conferida pela

Sulfametoxazol e Trimetoprim.

A ação adsorvente, pela Atapulgita. que

aderindo no tubo gastrointestinal protege a

mucosa.

E a ação antiácida, constipante e demul-

cente, pela atividade do Carbonato de cál-

cio.

Dientrin produz efeito bacteroda por ação

nas infecções enterais e também nas in-

fecções parenterais, eliminando focos infèc-

ciosos.

tmmm

Dientrin oomprimidos: de 8 a 12 anos, 1

comprimido 3 vezes ao dia. Acima de.12

anos e adultos. 1 comprimido 4 vezes ao

dia.

Dientrin suspensflo: lactentes, meia colher-

medida 3 vezes ao dia De 1 a 5 anos, 1

colher-medida 3 vezes ao dia. De 6 a 12

anos, 2 coiheres-medida 3 vezes ao dia.

ICN Usafarma

Vacinas serão fabricadas

no Brasil

Mediante a assinatura do

Protocolo de Compromisso, ato

realizado no Palácio Ban-

déirantes, em São Paulo, está

sendo formada pelo governo do

Estado através do Badesp e

Connaught Laboratories Limited

odá). sob os auspícios do

Ministério da Saúde, uma

empresa com vistas à Jabricaçao

de vacinas no Brasil.

Seruo produzidas as Vacinas

Sabin. Anti-rábica (amostra Era).

Tríplice e Contra Sarampo,

estando já nomeada a Comissão

para a respectiva implantação.

composta dos d rs. Amérien

Osvaldo^ para a respectiva im-

plmtaçio. composta dos dr\

Américo Osvaldo Campiglia. «/<»

Bailes; Celsa Trigo, da Secretuna

da Saúde de S. Paulo e Mário

Hmga. da Connaught. que será o

presidente.

ECZEMAS• -

DART05 impinqenv herpes,

l>r ur iiio^ ou c om i chòes .

í sco.riai.òi*» iií\ pele, feridos e

ospiph.is. traiam se com

A PASTA

ANtIECZEMATpSA

tio Dr Silvo Arau|o o torthe

tido especialista' de molteti^s

da pele t sifilis.

Mas Farmácias e

Drogarias

*-r.r % k \ /, \'. ; .;^ cvr-^v/, > vi Cl

Janeiro de 1974

A GAZETA DA FARMÁCIA Págios 1S

ECZEM

Página 14A GAZETA

DA FARMÁCIA

Janeiro de 1974

9*P a 0?

e^rtira

dienterol pediatrico

O

"grande" a<kttan&oo

pare 08 pequenos pedeotos

D1ENTEROCPEDlATRtCOfeOn#em sua WKOUMU-^ageothefw^tftjto.

f6rrnula quatro agerrtes artiintecciosos: tr*svezesaodia.daacofttocom««W*

broxiquinolioa, sulfate de naomicina, oupeso

ttalilsulfatiazo) a sulfadiazine; doit ad-

sorventes: atapulgita coloidal a aubm- -

trato de bismuto coloidal; a um antispas- M

mddico: metilbrometo de homalropma. |Hk

8. A. LAGO

Nos dias quentes de verão

não apetecem alimentos muito

pesados. Ê bom portanto

ter à mão receitas de

preparo rápido, e,

além do mais£ leves,

de fácil digestão,

nutritivas e gostosas.

SOPA FRIA DE ASPARGOS

(para 6 pessoas)

«•

INGREDIENTES: 2 latas de aspargos. o correspondente a

duas latas de creme de batatas. 2 xícaras de leite. 1 xícara de

creme de leite azedo. 1 colher de chá de caldo de limão. 1

colher de sopa de salsa picada.

. , ^

MANEIRA DE FAZER: Abra as latas de aspargos e «corra,

conservando o liquido. Em uma panela despeje o liquido dos

aspargos. e nesse liquido cozinhe 1/2 kg. dè batatas durante .

I /2 hora aproximadamente, juntamente com uma colher de

sopa dé manteiga ou margarina, 2 colheres de chá de sal, 1

pitada dè cebola em p6, I pitada de alho em pó. Ao flw de

1 /2 hora de cozimento, retire a panela do fogo. d^xe esfriar

um pouco e passe então no liqüidificador, juntamente com os

aspargos picados, o leite e o creme de leite azedo. Quando

tudo estiver bem passado acrescente o caldo da limio e I

colher de chá de sal- Despeje em ama tijda, cubra e ponha

na geladeira. Na hora de «ervir enfeite cada prato com w

pouco de salça picada.

FRANCMGOMfÍUBÍUfltO E QUEÚO

(Para 6 pessoas)

INGREDIENTES: Ipeitos de frango bem grandes. 1/4 de

xícara de manteiga ou margarina. 1/4 de xiearade vinho

tinto seco. 250 grs. de presunto cortado bem fininho. 250 grs.

de queijo picante cortado cm 6 pedaços.

MANEIRA DE FAZER: Corte os peitos em fatias (6),

coloque as fatias em «m prato, procurando retirar os ossos

sem desmontar. Retire a pele. Bata um pouco cada fatia com

o batedor de carne. Frite cada fatia de peito em uma

trigideira na manteiga ou margarina. Retire da trigideira. e

despeje o vinho tinto para lazer o molho. Arrume as fatias na

trigideira. por. cima de uma fatia de presunto, cubra com

outra fatia de presunto e por cima cotaipie um pedaço de

qarijo. Cubra a trigideira e deixe cozinhar durante-S minutos

Aproximadamente. WaBB

REFRESCO ESPUMANTE

(Para 6 pessoas)

INGREDIENTE* 2 latas pequenas de suco de laranja

concentrado. 2eoHiefes de sopa de suco de Hmada pérsia, 4

colberes de «opa de rum. 4 garrafàs de soda limonada bem

gelada. Ufanai da pérsia

cortadas em rodelas, ctitas de gelo.

MANEIRA DE FAZER: Cerca de 15 minutos antes de servir

despeje o conteúdo das latas de suco de laranja cm uma

jtm, 2 latas e meia de água gelada. 1 caldo da Uma e o rum.

Acrescente a soda Hmonadae as rodelasde lima.

Ao sèrvir meia bem e despeje nos copas qie já devem

conter 2 ou 3cubos de gelo cada um.

PROBLEMAS COM IMPORTAÇÃO

APLIQUE UMA NJEÇÃOOE ESTOQUE

NA SUA FARMÁCIA

Já ufetada pela escassez de matérias-primas e insumos no

Mercado Internacional, a indústria farmacêutica brasileira

tem agora a sua situação agravada devido a demora de

Alfândega Aérea de Congonhas (SPI no desembaraço dos

produtos imiwrtados e a morosidade da Cacex do Banco do

Brasil nu emissão das Guias de Importação.

Segundo o Diretor do Sindicato da Indústria de Produtos

Farmacêuticos no Estado de S*io Paulo. Sr. Ary Fernandes, a

Aduana de Congouhas está demorando aproximadamente

dois meses /tara localizar e liberar cada encomenda vinda do

exterior, anulando praticamente as vantagens de st importar

por via aérea. Frisou ainda que tem sido constantes as

reclamações dos laboratórios sobre as altas taxas de t*r-

mazenamento cobradas pela Alfândega Aérea de São Paulo.

A Cúcex tem demorado de um a dois .meses para liberar

uma Cuia de Importação e. cotn isso os laboratórios sentem-,

se seriamente prejudicados, disse o Sr. Fernandes. Com

efeito, o preço da matéria-prima ou insumo se eleva nesse

inríodo. Encontrados esses produtos, cada vez mais raros no

comércio exterior, os laboratitrios nacionais consultam

previamente as firmas exportadoras — antes de darem

entrada no pedido de Cuia de Importação — . acertando o

prazo de entrega com os preços vigentes por ocasião da

consulta.

Com a morosidade da Cacex este prazo é ultrapassado e os

exportadores se recusam a vender os produtos pelo preço

combinado, alegando que não pode ser mantido ht-

definidamente em função da baixa disponibilidade da oferta.

Assim, os laboratitrios são obrigados a recorrer « for-

necedores que ainda não tenham elevado seus preços e como

necessitam fazer um uwo pedido de Cuia. caem num circulo

vicioso.

Dependente de insumos provenientes do exterior, a in-

dústria farmacêutica nacional encontra-se sem perspectivas

de melhoras na medida em que permaneça a crise do

< petróleo, responsável pela maioria dos produtos consumidos

pelos laboratórios. Entretanto, afirma o sr. Ary Fernandes,

hojefálta quase tudo para a indústria farmacêutica: desde.

vidros, ampolus. frascos, cartolina, papelão e papel de

alumínio, até matérias-primas tão nacionais como amido e

glicerina.

A escassez de insumos produzidos internamente deve-se ao

Itequeno dimensionamento das indústrias em relação ao

crescimento de nossas jiecessidades. No caso da cartolina e

papelão, a exportação, incentivada pelo governa em busca

tios altos preços do mercado externo, limita o consumo

interno.

O Sr. Ary Fernandes alerta as autoridades para esses

problemas e solicita que o governo suprima provisoriamente

as exportações de insumos — manufaturados ou não — que

possam agravar a situaçãtt reinante. Solicita, ainda, à Cacex.

uma maior rapidez na liberação das Cuias de Importação

Itara evitar os contratempos atuais.

O Conselho de Política Aduaneira (CPAi. todavia, tem

ajudado a indústria farmacêutica nacional reduzindo as

alíquotas das matérias-primas importadas, segundo o Sr.

Fernandes, evitando, assim, maiores colapsos no capital de

giro das indústrias.

Apesar dessas dificuldades — demora e taxas elevadas na"Alfândega

Aérea, morosidade na Cacex c escassez crescente

de insumos—a indústria farmacêutica continua atendendo a

demanda e solicitaçttes do mercado nacional, ainda que

consumindo snm últimas reservas de estoque, concluiu o

diretor do Sindicato.

htjphittenip

Antltóxico -

Hepâtoprotetof

Idfteo eaiatonte no Oraail.

*,P"t|PrnWlir

liiliiltjm.to** •>

APrWMMCIv^^mpnnllOOV 9

ou eoAaraa da

antea daa rsfaieioe.

Posotofle: a a 4 ssmp

chá ao dia. da iinísrtscla

Nés

estamos

lhe dando a

oportunidade

de obter mais lucros

investindo menos, trabalhando

comonosao sslaist (snaisdsdssnsll Itens,

00% do movimento da sua termáeia) cuia entrega

é feita em até Si horas afés o pedido.

eve^a o que nossos tftnta anos

M

DROGA *WÊ

SÃO PAUlffi

L

D

janeiro de 1974 A GAZETA DA FARMÁCIA Página 15w—^

CONSULTORIAl

DE FARMÁCIA

Dr. Monvil dt Sousa GomM to

iHNwmiwniH

rs

AOS NOSSOS LEITORES

Mganni » deixar de ateader

neste ftnal de 1973.

atividades como (armacêutleo e advogado,

— • tempo aos faltou — e tomos obrigados a

Motives superlores nos

diversae conmMas reeebtdas

Dentro de mssu^^H

pela prlmelra vei^^H

interromper nossa oohma. I

Snperados os motives dl

atender nossos consulentesl

colons crtada em mar^oH

Api sosllsmo ass <imW

dafarmfcrta, wissw^^B

e que a Lei Mtl de^^^H

da KepiMlea

maceuttcoeseus^^^^^H

profissional, voltamos a

^^^Milsmln

ssslm continuidade a esta

^^nopv»

levar a todos os profissionais

Novo Ano cheio de venturas

lYV.ii.T8, sancionada pelo Exmo. Sr. Presidente

indo nova regulamentação ao comércio far-

profissionais, venha realmente atender a todos.

x

CONSULTA:

JOSE MARINHO DB OLIVEIRA, residente em Itanhomi-MG nos

consulta como poderá faaer um Curso Especializado e "dar"

o nome a

sua Farmácia sem Ir h Faculdade.

Nosso Consulente, é Oficial de Farmácia desde 1989 pelo SENAC-SP,

Técnico de Contabilidade e estudante de Direito, não pode estudar

Farmácia porque em sua cidade não tem Faculdade, além do mais, é

casado e não tem condições de sair.

RESPOSTA:

fie acordo com o Ari. 6T da Lei 5.991 de 17.12.73, se V. S.. estiver

devidamente habUHado como Oficial de Farmácia, isto é, com diploma

registrado no Serviço de Flscallsaçáo do Exercício Profissional da

Secretaria de Saáde e Inscrito no Conselho Regional de Farmácia de

Minas Gerais, poder£ assumir a Responsabilidade Técnica por sua

farmácia, uma vm provada a propriedade ou có-propriedade desde 11

de novembro de 1960. 8er farmacêutico sem freqüentar a Faculdade,

creio ser difícil consogul4o. Para adquirir o titulo de farmacêutico, terá

que enfrentar os bancos escolares como deve estar fazendo para

ser

futuro bacharel emDIretto. Dar o nome, Já não é possível, terá mesmo

que ser responsável técnico, com assistência diária e durante todo

período em que soa farmácia estiver funcionando.

000*000

O SUPREMO PODER LEGISLATIVO

THEODORO DUV1VIER GOULART

CONSULTA:

JOÃO SOLER, restdsnte em Limeira - SP, diz ser Oficial de Far-

mácia desde 1944, estabelecido desde 1947, quer saber se poderá ser

responsável técnico por sua Farmácia.

RESPOSTA:

. Ao nosso consulente, respondemos afirmativamente nos termos do

Art. 57 da Lei 0991 de 17.13.73, Já em pleno vigor em todo pais. _

V.8., poderá obter melhores esclarecimentos na Associaçac dos

Proprietários o Oficiais ds Farmácia de 8áo Paulo, Rua Maria Paula -

122 - 4* — na capital paulista.

ooo°ooo

CONSULTA:

Empresário PauUsta, diretor de uma Distribuidora de Produtos

Farmacêuticos, dsvidamente inscrita no CRF-S, mantendo vencedores

Para outros Estados, deseja saber se está obrigado "JJJ

Firma nos diversos Regionais para realizar vendas no Comércio

Farmacéuttoo tfs outros Estados.

REWOtTA:

As empresas, sstAo obrigadas ao pagamento de 40

CRF ds sua Jurisdição (Parágrafo tJnico - Art 22-daLei

O regimento interno do CFF - liem n - do Art. 38 também obriga o

Pagamento ds uma anuidade correspondente a umisa ário mínimo

^"¦¦IvISMdeeaeededoOonseUio Regional de sua Jurisdição.

No nosso entsfedsr S.M.J., a empresa realmente sé «J^®brigada

P*gar anuidade ao CltFonds se encontre instaladas*isediada.

A obrigatoriedade de se inscrever em outro Regional so nos

Assim, ss sua smpresa mantém filiais, cadafillal hfgaía

crever nos respectivos Regionais, fora daí, carece dea ps

exigência que estaria sendo fèita pelo

Regional de que nos fa •

O consumo de energia elétrica é geralmente adotado como

índice do grau de industrialização.

O Presidente Médici acaba de inaugurar a usina

hidrelétrica da Ilha Solteira, com capacidade instalada de

3.200MW prevista para 1975. Com a usina de Jupiá, ela

forma o monumental complexo de Urubupungá. A visita a

essa obra paga qualquer sacrifício que se faça, pela con-

fiança que ela inspira no progresso da nossa pátria.

Pois bem. depois de instaladas todas' as usinas

hidrelétricas em construção ou j£ projetadas para os'próximos

anos, incluindo-se São Simão, Urubupungá e

Itaipu, preveem os técnicos

que o pais ainda estará com um

déficit de 20% de energia elétrica.

Nada mais é necessário acrescentar — fazendo tábua rasa

de tudo o mais — para concluirmos que o Desenvolvimento

em curso no Brasil é realmente extraordinário. O senso de

responsabilidade e a continuidade na ação governamentalnos últimos dez anos vêm produzindo resultados que deixam

atônitos os indefectíveis maldizentes, descrentes e

derrotistas.

Fazem muito bem as Autoridades em procurar in-

crementar o turismo interno. Há muito o que vef por este

Brasil a fora e quanto mais brasileiros percorrerem as

diversa* regiões do pais. mais gente se empolgará e procuraráconscientemente colaborar

para que esta nação grande seja

de fato uma Grande Nação.

Desenvolvimento, para a riqueza do pais e a melhoria das

condições de vida de quantos aqui residem. Isto é o mesmo

que dizermos "Desenvolvimento

sem poluição", expressão

<{ue tem sido encarada sem a gravidade dos problemascriados ou exacerbados pelo próprio Desenvolvimento.

Numa publicação dedicada à construção da epopéica

Transamazônica lemos que

"30% do oxigênio que a

humanidade respira provêm da floresta amazônica". Não

.sabemos se é ou não exata essa afirmativa, mas quem

sobrevoa durante horas a região que parece não terminar

chega a acreditar que até mais oxigênio sai de lá. A perda

desse oxigênio seria um desastre.

é alarmante a declaração do Dr. Paulo Nogueira Neto,

publicada em "O

Globo" de 14.01.74: "O

problema que

mais me preocupa é o do desmatamento irracional da

Amazônia. Por isso. telegrafei há tempos ao Presidente

Médici pedindo urgência na conclusão de estudos destinados

a criar parques e reservas florestais naquela região". O Dr.

Nogueira Neto acaba de ser empossado na recém-criada

Secretaria do Meio Ambiente, -que coordenará as atividades

relacionadas com o meio ambiente, exercidas por 23 órgãos

federais diferentes, além dos estaduais e municipais.

Os funcionários de todos esses órgãos tem muito o que

fazer, pois o presidente .da Fundaçao Brasileira da Con-

servação da Natureza. Dr. José Piquirt Carneiro, di; que "se

as 100 leis existentes sobre conservação da natureza fossem.

revogadas a, situação no Brasil continuaria a mesma de

agora, porque ninguém cumpre a legislação" e adverte que"em

breve o Brasil será um deserto porque I milhão e SOO

mil árvores são derrubadas diariamente no pais". Refere-se

ainda esse estudioso do assunto à cessação das atividades de

usinas hidrelétricas por terem passado a receber mais lama

que água. como aconteceu com uma usina de S. Paulo que

deixou de funcionar três dias após soa inauguração.

São criminosas as vastas e rápidas derrubadas, nem de

longe compensadas pelos escassos e relativamente reduzidos

reflorestamentos. Constituem um dos múltiplos e

apavorantes aspectos do enorme e complexo problema da

poluição.

Não têm faltado os cassândricos presságios de que a

humanidade, num futuro não muito distanciado,

desaparecerá "sufocada

no seu. lixo".. Embora sqja

repugnante imaginarmos a soberbia humana chafurdando-

se nos «stertores da morte no meio de seus entulhos qse lhe

serviriam de túmulo, o fato é que até hoje náo encontramos

solução adequada para. o destino de tudo o que temos de

jogar fora. As emanações, as poeiras, os despejos industriais,

os esgotos, o lixo. são lançados ao ar. ao solo. aos rios, aos

lagos, ao mar.

Também a caça e a pesca indiscriminadas vêm fazendo

com que,freqüentemente seja rompido o equilíbrio biológico

necessário à sobrevivência de espécies que nos são de grande

utilidade.

O necessário é que haja uma conscientização geral para

que sejam combatidos os crimes de agressão à natureza.

Todas as formas de publicidade devem propalar a gravidade

do problema e as medidas indicadas pelos técnicos para que

o Homem se convença de que é menos poderoso que sua

jactância desmedida leva-o a acreditar. Em proveito próprio,

o Homem pode. de certa forma e em determinadas dr-

cunstâncias. completar ou corrigir os rigores da natureza.

Pode desviar cursos de rios. criar praias, provocar chuvas

artificiais, alterar a composição do solo, modificar tem-

peraturas ambientes. Não pode. no entanto, agredi-la. Não

tem o direito de sobrepor-se às condições naturais da Vida,

ao equiKbrio biológico que lhe cumpre acatar.

O problema só pode ser enfrentado, repetimos, mediante

uma conscientização geral.

Não bastam as publicações esporádicas que nos informam

que as populações de Londres ou de Tóquio tiveram de

recorrer ao uso de máscaras para poder caminhar pelas ruas,

que o ar poluído levou muitos paulistanos aos hospitais, que

na região do ABC o céu é sempre cinzento, qee a Tibrás foi

multada porque a extração do titânio poluiu Aisntbepe, que

os rios Tietê e Pinheiros recebem oito metr^s cúbicos por

segundo dos esgotos de São Paulo, que as nossa^praias estão

poluidas. que a Borregaard foi obrigada a paralisar sua

indústria de celulose, que Perus está polúida pela fábrica de

cimento, que a poluição vem prejudicando a saúde das

populações dos Valesdo São Francisco e do Paraíba, e outras

noticias que nos falam das ocorrências mais evidenciadas.

Jornais, revistas. TV, rádio, publicação de toda espécie,

devem contribuiriam seus esforços para divulgar ao máximo

a gravidade do assunto e os meios de evitar que a in-

consciência, a ignorância e a ganância venham agravá-lo.

Piquet Carneiro advoga a inclusão do estudo da Ecologia em

todos os níveis do ensino, desde o primário, através de cursos

intensivos, palestras, filmes, laudos técnicos e estatísticos que

mostrem a importância do assunto.

Nãe nos iludamos com o que possam conseguir em sua

vigilância os numerosos órgãos governamentais já criados e

os que possivelmente serão criados para enfrentar tão graves

problemas neste pais de dimensões continentais. Fun-

cionários com ação limitada pela insuficiência de condições

pessoais e de verbas poderão impôr multas irrisórias em

relação aos atentados cometidos. Poderão invocar o espírito

de algumas das 100 Leis especificas, a criação de outras

tantas, quando o que se exige é, acima e antes de tudo, o

respeito às Leis da Natureza. As "nossas

leis", já as temos em

excesso, confusas e sempre sujeitas a interpretações.

O Homem tem de se conscientizar de que muito acima de

seus limitados poderes existe um Supremo Poder Legislativo:

a Natureza.

Ntcopiron

ANTINFLAMATtfWO

Potente anti-reumático, destituído

de qualquer efeito colateral (como

irritaçio gástrica, jlôres abdomi-

nais, etc...)

Posologia: 1 a 2 drágeas 2 a 3

vôzes ao dia.

da

Umaclaasequscresceesei

mattes relvln-l

I \1 PORTA N

1MFI'M ^nH|jtt| . ,

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rigkta demals uf l«n«do una «4rte da profclimn. I Alfredo Maia, Antinle Skrivan, Rama Oustavo da No final dot trobolbot, • raiWlld w ._-- -| . T

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L iiadi Thai in U?' t»l riTttTTfft" jlT^ w™1 i|"'"' —*-** » Sm. ^BBdM|H(iBB|B^^^^bbbhbbbbsnspmemipupnn

gBioquimica Clinica fimda confederal

ari««sffi ESSifSvsSJS^

^ . ..... .-., .Mimm *. I confederacy Latino-Americana de Btoquimice tesoure ro; iMMt JaaeMajujss«jWySTgr^M

AmT«f amIidlaid>¦>dt oars»yi»']¦ —*."*- — iw- I clinica, ao mesmo tempo em que, aprovedos oa t^urelro; 6miHoA. Etchegerey,

aadde, —uHaryoaaaiaadi»Q»^»».^.yg»£fffif Sy^tfgiri. aS: I Estatutos da entklade continental, foram elites Noguelra, vogeit.

aa*> WWOm—— Vaneae, fmliid*" rIf!™— mIiiiii Tlnnf- mm atd* —reSfra *¦ I Entidade Nacional Executive e as que desem- A

prlmeira dlretorla, constituklo de trie ergen-

*•»** ds «¦*•» MMiliMa* ¦ .,.Ml..mI ounharSo as Mciei oermenentes em seus respec- ^hrMiiairosAntdnio JoadMarouei

¦M.ldiliiliiiialniidi.miilHiafeaaiartraiadiHiiii.w —^

I paim. OTmSKu3f5o,depiidlrelta) eDurvdl MmmI

- •

I. u_i. •

fry—- I J^or unanimldade -do» 13 pa4aaa- presentee eo •

Uogytir® tbmou pom imadiata pefanta os

o.n.iiiMidi iaa2 1 conclave, foi eecolhWa e Confedera«4o Bi«|uimica SSaaententeTStodotd»pel»e» Wtno-efmr^nos

—tod» a Hi* l>K-dya dy.fwyj'"*^!. ¦ ¦¦¦!¦ ¦dim iMae- gwa rarwna — - »t a

gj^ ^ w#p0b„ca Argentina para EntMtode aWprop6e • reunir todea at Federacfte* e

¦¦n<ndim>daE«aM.lr.MiaWr>daaaaa>t i

Nactana, Executive, a quel, looo depots, em 13 de socleddde* da dree de AnMtoot e Bioquimica.

^ . I dezembro Oltimo, em sessao extreordlndrle, . ^ , ,1L1- „

Mtanda ate o

rmmnnt r~ !¦¦¥ —T >¦¦¦¦" ¦« I designouoComitftExecutivoda Confederacio. Eate 0

JHTJS22.JSJ!Si 21S^iIId?lJ?cJaca!¦uiyiia mm flaaaHMfda naitiiH • ilrtwrtHtu . I ficou assim const ituida: Ansel mo Isidoro Mendndez, proximo Conoressoque serd realizado em Caraca

CiiiilfcrMiipi — cay-a, mm» *rg*f;«ny^w> jto

C»—ifca r«to»l itI presidente; Julio F. Letorun, vica-presidenle. An- CVenezuela) em tf75.

rimiiiiiiii it ^ly11

* ***** w"i'i'r *** 9mmM* * I

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nnl^^l£^^M?SS^STiihy,^ii i "una «d» I

expelrénclds pràtlcds'', (Cd¥ldd^ Ç.J*.j#"

AvelIdCle de danpd)Md£

de ceemdtlcdt", (CddHie, A-); '^lirMade

emedecedera de* dirlwieté.

Li num. h. r.-, p«m. t. I.i v*w»m.

i»ii>Mkie aa eetede da e1diWl<»di jf^jgjdWd

lònlcas", {«riverren, N. Aw Cf*»« *•

irivoiê^^cvtftMB", (Vlgleüi*. P.

"Feteres dermatelé«lces em cdlMildldli* #

(Olivere, 4. J.). ,_ .

No final doa trabalhos, a reimiâe WCdWIgddi

Pele—das escoIlieM i IraiH#»

Secretário de Saúde fala sobre

a importância dos convênios

• • ^

¦s"' - ¦

;tV.

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-ffc

IMPORTANTE RESOLUÇÃO

Tomou o número 1081 Rmoloçoo do Conselho Foderal de Feiraácta sobre o

exercido da profiMÍo famuicéiitlc», qoe pubHcaao*

aa página 4.

Federação dos Sindicatos Farmacêuticos

Dentro do sistema trabalhista e

prevldenciário brasileiro no tocante a

orcanlsaeões profissionais impoe-se a

presença de Sindicatos e da reuitóo dele%qu©

vem a ser a Federação. De Inicio as

profissões liberais universitárias

mostraram^ae indiferentes à formação de

sindicatos* todavia atualmente é uma

necessidade a existência destes órgãos. A

rlansr farmacêutica se ressente da ausência

da atiwrçf* sindical. Poucos sindicatos ter»

macêutlcos funcionando realmente e com

trabalhos continuados. No Congresso de

iiallMSrto rm Niterói verlfloou-se a

' Federação de Farmacêuticos. 86 umal

Federação poderá desempenhar certas

^MÉ^B^MM^neficloiadaiiiiatividades em defesa e

ãmbMo do Mhústérlod^Trabatto^^H

Previdência 8odal. Uma ciasse que ci^WJHIH

conceito, parte M»l« .¦»"^».")!,Tl°

dftcaooes por falta de uma Instituição justa

¦ para desempenhar atividades coudlsentes

Sem aa sana necessidades. A urgência da

I fndaeão da Fedoraçie dos Sindicatos

uma greve

« é»w wu rtrtHato w JWW»».

O dr.Jalr Soares,

uma palestra m J

Prodastenal, e oiH

nora

a. S.M. iw*

H^^Kmã Secretaria d» Saddi a. am

w»mAA>1M.

0X0 aabemaa ar a taddt pflbUca a priw^ade adnaw l^Saggário

Apte*abordar dadoa a f owtxiarw^encq^ao»» Sttmmêã

t?^^!l^fw^2^fa!^teadôeiDUdaalMrfldal>ri.pQrtaiitottnim*aedjaUaa<

ni 111 'jiito*»8aSda tel

lüifj1'

r'|'""?-0[-'1atam*» di locação de Otf aa r

Hr»!-. aaa farnáciaa a encartai nòi wlilaM a apreaaoiaçâa da ddo di CRF. Wa japiaat

.kto nátiMriioao BraalL o Wo Qwda do Sul, com 1 bim lapiilah

O CowrOda» obJKo da pdiatra da dr. JairSoarea, M

Graadi do Sol. atrav* da Saeralarta di Sadda. a a<

r-10 e Um o aamdnte toor:

da Ma Oraadi dl Sdl (CRr-ie>.

mil ilulMindaa IíibéiiIiIIi 11

U

mk«Uh da r»Mt"- rederal de Farmácia,

¦aaia da Oltoe. a aal* anaUsIi • fciai eaaMÜa

a cnr-is

itdipatArt 1. da Umoh

aaldiran—ta.aMa

eartlmflda

LUUUUn-Nai

tfTI aCLÁUSULA IV —

CLÁUSULA V — Aa

lide e

I Congresso

Lalino- Americano

de Químicos

Cosméticos

Aires ecelbee, ne ètftaw semana da

navembro de 1W3. vdrlas dateseçies ^ pebes

letine-emerlcenes a staess observadores

estran«eires (Canadá, IsteéM Unidos e liai indo)

aaasyasa»^v^^

HSKísií s^M,c°si!.mMoj».iv.

^Fp3?íi tlmb»u!yíÍM pJnltrwcM, Joio

ssssj. :r ejsrí:

¦WIPVIVIMMPMIM Cenhe, We César Lebfe

Ipertelieda/leséTsev^la de AHiialde, Joio

I Alfredo Meie, Antdnle Skrlvea, Remo Oustavo da

I Slmone, Rubens BremMlle e Miguel Malote.

I o ato inavfwrsl foi procedido no Centre Cederei

I General San Martin, sefuindo-sa uma canfarència

I proferida pele Dr. Carlos Fodertco Oelllot sobre

I "Teortoe

Fràticedo EnvelltecimenteCetànee". Ne

«tva.

Bioquímica

"Clínica

funda confederação

Quando da realização do li Congresso de Análises

Clínicos, em novembro, neste capital, foi criado a

Confederação Latlno-Americana de Bioquímico

Clinica, ao mesmo tempo em que, aprovados oa

Estatutos da entklede continental, forem eleitos e

Entidede Nacional Executiva a as que dosem-

penhario es seçftes permanentes em seus respec-

tivos poises.

For unanimidade -dos 13 poises-presentes 00

condave, foi escolhida e Confederoçlo Bioquímica

Clinica da Repúblico Argentina pare Entidede

Nacional Executivo, o quel, lopo depois, em 13 de

dezembro último, em seesio extroordlnárie,

designou o Comitê Executivo do Confederoçáo. Esta

ficou ossim constituído: Anselmo Isidoro Mendndez,

presidente; Júlio F. Lebrún, vica-presidenla; An-

-tonto Melidoni, secretário;' Feiix A.

subsecretário# Vlctor Olmdnei Oecadsil|i»

tesoureiro; Antonio JOeá Marques ^ImaWa,

wb

tesoureiro; EmHlo A. Etchegerey, o Curvei Mezíei

Nogueira vogeis. .>

A primeiro diretorlo, constituído de trH ergen-

linòs o doe colepss brasileiros Antdnlo ioeé Marques

ÍHAImeido

(no fotpt.d>|d » dJr-t*L* rx^

¦igueire tomou poese imedlote perante oa

representantes do todos dOMlw Wb^omerjaKws

o ao preoge o reunir todsa os Federações e

Sociedades de áree de fnáliaee e Bioquímico.

O mondo to da otual diretoria aa estende até o

próximo Congresso que será reoiiasdo em Caracas

(Venezuela) em Ws.

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