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Izabelly Correia dos Santos :Fonoaudióloga e mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco. Daniele Siqueira Veras: Fonoaudióloga e mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco. Wanilda Maria Alves Cavalcanti: Doutora de Psicologia Educacional pela Universidade de Deusto, Espanha; Especialista em Fonoaudiologia, Educação Especial, Magistério para Surdos, Graduada em Letras, Psicologia e Pedagogia.

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Page 1: Izabelly Correia dos Santos :Fonoaudióloga e mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco. Daniele Siqueira Veras: Fonoaudióloga

Izabelly Correia dos Santos :Fonoaudióloga e mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco.

Daniele Siqueira Veras: Fonoaudióloga e mestranda em Ciências da Linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco.

Wanilda Maria Alves Cavalcanti: Doutora de Psicologia Educacional pela Universidade de Deusto, Espanha; Especialista em Fonoaudiologia, Educação Especial, Magistério para

Surdos, Graduada em Letras, Psicologia e Pedagogia.

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Objetivo: Identificar a concepção de alunos ouvintes, participantes de salas inclusivas, sobre a presença de alunos surdos nas salas de aula.

Metodologia: a pesquisa foi realizado nu escola inclusivista da rede pública de ensino, a população constituiu de 20 alunos ouvintes do 2° e 3° série do ensino médio. Foi aplicada uma entrevista semi dirigida que foram gravados e transcritas na íntegra. Essa pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da Unicap, aprovado com o número 225180-FON-032-2007/1-4, foi aprovado e cadastrado em 16/08/2008.

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Resultados: a convivência diária com os alunos surdos tem mudado os entendimentos dos alunos ouvintes sobre as pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Isso se reflete numa sociedade menos preconceituosa e sujeitos com visões de diferenças e não de deficiência.

Conclusões: a experiência de inclusão parece ser muito benéfica para os alunos ouvintes que têm a oportunidade de conviver com a diferença, e a partir daí podem melhor elaborar seus conceitos sobre a surdez, língua de sinais e comunidade surda, desenvolvendo-se como cidadãos menos preconceituosos.