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o ELEITORADO BIBLIOTECA NACIONAL Av.Rlo Branoo D.Poderal Ë7.,| Í FEMININO DEU A VITORIA A EISENHOWER NOVA IORQUE, 5 (Especial para A MANHA) Entre os motivos relevantes que arrastaram parte considerável do eleitorado flutuante e, mesmo, democrata, para o general E,senho^er' asseguram os intérpretes das eleições norte-americanas que o principal foi a promessa do candidato republicano de acabar com a guerra na Coréia. O golpe estratégico do General levou para a su - rente quase todo o eleitorado feminino. É que ai mães, irmãs, noivas e esposas do» soldados què ««ão na Coréia, na ânsia de tornarem a ver seus entes amados no lar, não titiboaram um ¦nstan"!- J' çaram em peso seu voto no candidato republicano.' Outros interpretes dixem, também, que a vitória de Eisenhower representa o desejo do povo norte-americano de se ver melhor protegido miiirarmen- te, e que ninguém melhor do que Eisenhower está em condições de oferecer-lhe esta tutela, ligada, também, à vontade de se ver livre de qualquer guerra*__________ 0 ACOLHEU COM SATI A VITORIA DE EISENHOWER Esmagadora a vantagem dós republicanos - Maioria na (amara e no Senado - Truman oferece e Eisenhower rejeita - Batido o recorde de Roosevelt -Stevenscsu inconsolável - Mensagens dos povw ao Presidente eleito INCÊNDIO PENITENCIÁRIA| WASHINGTON, 5 (INS) - A contagem espetacular popular do general Eisenhower, cerca de 31 milhões de votos, deu finalmente a tranqüilidade ao novo Presi- donte dos Estados Unidos da América do Norte, tendo Já, o popularlssimo "Lee" projetado viagens íi Coréia, para tratar pessoalmente da trégua naquelo continente antes mesmo dc que venha a ocupar a primeira ma- glstratura da Nação Americana. Esta verdadeira "bomba" do Presidente eleito, iol caracterl- zada hoje, depois que trocou com o Presidente Truman, vários te- lcgramas. O Presidente, por seu turno, também convidou o gc- neral para que se reuna na Casa Branca com éle, a íim do íacl- litar "a transmissão do cargo" e demonstrar claramente ao mundo inteiro que nosso povo Mostra a gravura os bombeiros em açáo, tentando apagar o íogo I «IA unido na fjj^wn t«'or da na penitenciária de Obio, Estados Unidos, onde 800 detentos se I "beründc e dn pn,. revoltaram. (Foto INP Especial para A ftlANHA). . I ¦__¦___¦_¦__¦_¦¦.__¦_______¦__¦___¦¦ T- (Conclui na pás.) 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Esta con- tíngencla, que é transitória, pois se acham a caminho do Rio navios com trigo, está provocan- do certa Inquietação entre os pa- nlílcadores e alguns deles afir- mam mesmo que nSo est&o re- cebendo cotas suficientes para (Conclui na €•? pau.) TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) A moça enirou com ares de zan- gada no Hnr Elitabete, tendo AM braços tinia criança, dei- xandn-a no balcão da casa comercial c o m o represália contra o seu marido que a abandonara, indo viver com a proprietária do reíerido bar. A Idade da criança c de seis meses e o seu pai, confor me ficou apurado, não se en contra va no local. As auto ridades tomaram conheclmen- to do fato e instauraram in . quérlto. ijVWUVV»»»~*™»»«~»»»WVWVVVW. 0 "SCRATCH" DA SEMANA A partir do próximo sábado, a publicação, em nosso Suplemen to Esportivo, das normas e do eupão para o sensacional con- curso -! Compre Á. MANHÃ,, .en» vie-nos o eupão com o "scratch" da semana e ganhe CrS 500,00 de prêmio Leia as normas do concurso na página esportiva <*V Nova manifestação de caráter I popular, contra o famigerado : projeto 1000, terá lugar esta Ur- de quando tomará corpo nas es- cadarias do Teatro Municipal um comiclo-monstro. com a partici- pação de representantes das en- tidades da classo comerciaria e povo em peral. (Conclui na 2.» pág.) i-'m TARDE, NAS ESCA-1 DARIAS DO TEATRO MU- i 1NICIPAU NOVA MANIFES-1 /.ÍAÇÃO DE REPULSA 0 rJC0MÊRC10 FECHARÁ ÀS 16 rSÍÉGATÔDA CIASS6 DORISMAR NCICLOPE 0 HINO [ il FEZ-SE TÉCNICO EM AVIAÇÃO ALÉM DO QUE IMPRESSIONANTEMENTE JA' SABE, RECEBEU AS PRIMEIRAS NOÇÕES DE COMO SE COMANDA UM AVIÃO MORADIAS MAIS BARATAS PARA OS COMERCIÁRIOS /N^VVVV^^7--*7^^****V^»^**>*'*V^*'>*' pRfico oesTe éMempiM. Cerca de mil desses cães são apreendidos e eletrocutados quando náo aparecem os donos para reclamá-los. O cão de rua C sempre I uma ameaça. Sua mordedura pode transmitir a raiva I Reduz o I.A.P.C. os aliperes de seus imóveis Cum- prindo determinações do presidente da República, aquela autarquia proporciona a locação barata de casas apartamentos REFORMA N0 SISTEMA DE APREENSÃO DOS ANIMAIS VAD10S o^^AAAMW iwWV^AíVW Uma gaiola para cada ani- mal Banidos das praias os "lulus" e "pequinêses' Multas sem distinção de raça ou "pedigree'" Fala a A MANHà o diretor do Serviço de Medicina Veterinária Obedecendo um plano organi- zado de combate aos cães vadios, que são os transmissores natu- rais da raiva, a Prefeitura vem de reformar o sistema que ate então vinha sendo utilizado para a apreensão desses animais. As- sim. os laços empíricos serão su- bstlluldos por aparelhos de re- des ou gaiolas preparadas pa- ra esse fim. Além dessa providência outras adotadas pelo Serviço de Medi- cina Veterinária sob a direção do dr. Luiz Tavares de Macedo, co- mo vacinação a domicilio, pri- são dos cães em gaiolas indivi- duais ao invés de serem arre- banhados num mesmo compartl- mento, serão tomadas visando um maior rendimento do serviço, o de maneira a tornar mais eíi- ciente a saudável campanha pre- ventiva contra a raiva contro- lada pelas autoridades suboitU- nadas ao Departamento de Ve- terinária. Ouvido pela nossa reportagem, o dr. Luiz R. Tavares de Ma- cedo informou que espera a am- plinç&o do êxito das medidas de sentido defensivo prático que vem j pondo em vigor, com a divul- gação de uma série de conselhos em torno do perigo permanente que o cão representa como trans- missor da raiva humana, que e, preciso erradicar de uma vez por j todas das cidades face ao peri-. go que se esconde no virus de rua. Na realidade nâo é possi- vel que milhares pessoas con- (Conclui na 6.* pág.) Vianna Moòg eleito para o Comitê Cultural Ação WASHINGTON. 5 (AFP) - O Conselho da Organização dos Es- tados Americanos elegeu o es- critor brasileiro Vianna Moog co- mo representante do Brasil junto ao "Comitê de Ação Cultural, cuja sede é no México. A elei- çfto se realizou depois de recebi- (Conclui na S." página) e [ EISEKHÕWif] WW-t-^V^^ *•> Em recente despacho, o presi-, dente Getulio Vargas determinou I aos Institutos de Previdência que i levasem a efeito medidas capa-; zes de permitir a redução dos alu-1 gueres de seus imóveis, a fim de oue os associados dessas insti- tuições. sofrendo as consequên- cia do alto custo de vida, pu- desem beneficiar-se com essa medidr. originada dos poderes públicos. (Conclui na -1" pág.) (Biografia do 33.° presi* ciente eleito dos Estados Unidos da América do Norte, na 2.a página dês- te caderno) OS TABELADOS FORA DO AUMENTO E DOS ESTATUTOS Como o DASP interpreta ? nova lei •— Extranumerárk é pária do serviço público Um deputado que é a fa* vor O Congresso va< apreciar os vetos e estendei o aumento a todos Como se sabe, a mensagem en- viada pelo Governo Federal ao Congresso não Inclil os extranu- merárlos entre os beneficiados pelo Abono. Isto porque o DAfiP, opinando na matéria, julgou não ser extepsivo aos admitidos nas Tabelas TJnicas os favores do Es- (Conelnl na 4.* pág.) No alto: Na cabina de comando, Dorismar não esconde sua sot/s- lação. Em baixo: Num grupo de funcionários da Panair do Brasil, Dorismar a todos impressiona, respondendo prontamente as mais complicadas perguntas E' dificil acreditar como é pos- sível caber tanta coisa na cabe- ça dêsse impressionante garoto de sete anos. chamado Francis- co Dorismar Arraias, cujo nome deve ser conhecido do leitor, pois nfto é a primeira vea que aparece na imprensa. A sua his- tórla é simples, entretanto. Veio do Ceará, juntamente com seu padrinho e protetor, sr. Gtlber- to Vasconcelos, um modesto aa esforçado funcionário federal, que o trouxe ao Rio numa tentativa de aqui obter maiores faclllda- des para 8ua educação. Em qual- quer lugar onde chega, Dorismar chama logo a atenção. E' de in- comum vivacídade. Sabe. um mundo de coisas. Fala, gesticula, sorri e faz amigos com facillda- de espantosa. Quando outras crianças.de sua idade apenas cui- dam de correr* picula ou brincar de esconder, Dorismar, orientado por seu padrinho, vai enchendo o espírito dos mais variados co- nheclmentos: História Universal, Geografia, Botânica, Mineralogia, etc. E não é isto: sabe tam- bém medicina, mecânica, discor- rendo com minúcias sóbre a dl- visão do corpo humano. Apesar (Conclui na 2.a pág.) "0 interesse industrial identifica-se com o interesse geral do país" (DO DISCURSO DO SR EUVALDO LODI, AO TOMAR POSSE NO CARGO DE PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO NA- -CIONAL DAS INDÚSTRIAS - REPORTAGEM NA 8.° PÁGINA)²

J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

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o ELEITORADO

BIBLIOTECA NACIONALAv.Rlo BranooD.Poderal

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FEMININO DEU A VITORIA A EISENHOWERNOVA IORQUE, 5 (Especial para A MANHA) — Entre os motivos relevantes que arrastaram parte considerável do eleitorado flutuante e, mesmo, democrata, para o general E,senho^er'

asseguram os intérpretes das eleições norte-americanas que o principal foi a promessa do candidato republicano de acabar com a guerra na Coréia. O golpe estratégico do General levou para a su -

rente quase todo o eleitorado feminino. É que ai mães, irmãs, noivas e esposas do» soldados què ««ão na Coréia, na ânsia de tornarem a ver seus entes amados no lar, não titiboaram um ¦nstan"!- J'

çaram em peso seu voto no candidato republicano.' Outros interpretes dixem, também, que a vitória de Eisenhower representa o desejo do povo norte-americano de se ver melhor protegido miiirarmen-

te, e que ninguém melhor do que Eisenhower está em condições de oferecer-lhe esta tutela, ligada, também, à vontade de se ver livre de qualquer guerra* __________

0 ACOLHEU COM SATIA VITORIA DE EISENHOWER

Esmagadora a vantagem dós republicanos - Maioria na (amara e no Senado - Truman oferece e Eisenhower rejeita- Batido o recorde de Roosevelt -Stevenscsu inconsolável - Mensagens dos povw ao Presidente eleitoINCÊNDIO NÁ PENITENCIÁRIA|

WASHINGTON, 5 (INS) - Acontagem espetacular popular dogeneral Eisenhower, cerca de 31milhões de votos, deu finalmentea tranqüilidade ao novo Presi-donte dos Estados Unidos daAmérica do Norte, tendo Já, opopularlssimo "Lee" projetadoviagens íi Coréia, para tratarpessoalmente da trégua naquelocontinente antes mesmo dc quevenha a ocupar a primeira ma-glstratura da Nação Americana.

Esta verdadeira "bomba" doPresidente eleito, iol caracterl-zada hoje, depois que trocou como Presidente Truman, vários te-lcgramas. O Presidente, por seuturno, também convidou o gc-neral para que se reuna na CasaBranca com éle, a íim do íacl-litar "a transmissão do cargo"e demonstrar claramente aomundo inteiro que nosso povo

Mostra a gravura os bombeiros em açáo, tentando apagar o íogo I «IA unido na fjj^wn t«'or dana penitenciária de Obio, Estados Unidos, onde 800 detentos se I "beründc e dn pn,.

revoltaram. (Foto INP — Especial para A ftlANHA). . I

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<^n ^H Bé qhB <H BhP mB S_3fc Vc _B vBp CH SB-BHpDIRETOR: PLÍNIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA

ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 6 de novembro de 1952 NUM. 3.452

I i IMERCADO NEGRO DE FARINHA DE TRIGOQuantidades apreciáveis do produto desviadas para Niterói estão agorarefinando para vendas ilícitas — Aumentaram as dificuldades no abas-tecimento de matéria-prima para o pão — 0 Sindicato dos Padeiros con-

CONTRA Õ PRÒJETOMI

lia, porém, nas providências da COFAPExistem no momento algumas

dificuldades em relação ao abas-tecimento de farinha de trigo,cu correntes do atrazo na chega-da de vapores que transportamo produto importado dos EstadosUnidos e do Canadá. Esta con-tíngencla, que é transitória, pois

já se acham a caminho do Rionavios com trigo, está provocan-do certa Inquietação entre os pa-nlílcadores e alguns deles afir-mam mesmo que nSo est&o re-cebendo cotas suficientes para

(Conclui na ۥ? pau.)

TOMA QUE 0 FILHOÉ TEU...

BANHOS, 5 (Asap ) — Amoça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete, tendoAM braços tinia criança, dei-xandn-a no balcão da casacomercial c o m o represáliacontra o seu marido que aabandonara, indo viver coma proprietária do reíeridobar. A Idade da criança c deseis meses e o seu pai, conforme ficou apurado, não se encontra va no local. As autoridades tomaram conheclmen-to do fato e instauraram in

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0 "SCRATCH" DA SEMANAA partir do próximo sábado, apublicação, em nosso Suplemento Esportivo, das normas e doeupão para o sensacional con-curso -! Compre Á. MANHÃ,, .en»vie-nos o eupão com o "scratch"

da semana e ganhe CrS500,00 de prêmio

Leia as normas do concurso na páginaesportiva

<*V Nova manifestação de caráterI popular, contra o famigerado: projeto 1000, terá lugar esta Ur-

de quando tomará corpo nas es-cadarias do Teatro Municipal umcomiclo-monstro. com a partici-pação de representantes das en-tidades da classo comerciaria epovo em peral.

(Conclui na 2.» pág.)

i-'m TARDE, NAS ESCA-1DARIAS DO TEATRO MU- i

1NICIPAU NOVA MANIFES-1/.ÍAÇÃO DE REPULSA — 0

rJC0MÊRC10 FECHARÁ ÀS 16

rSÍÉGATÔDA CIASS6

DORISMAR NCICLOPE0 HINO [il FEZ-SE TÉCNICO EM AVIAÇÃO

ALÉM DO QUE IMPRESSIONANTEMENTE JA' SABE, RECEBEUAS PRIMEIRAS NOÇÕES DE COMO SE COMANDA UM AVIÃO

MORADIAS MAIS BARATASPARA OS COMERCIÁRIOS

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pRfico oesTeéMempiM.

Cerca de mil desses cães são apreendidos e eletrocutados quandonáo aparecem os donos para reclamá-los. O cão de rua C sempre I

uma ameaça. Sua mordedura pode transmitir a raiva

IReduz o I.A.P.C. os aliperes de seus imóveis — Cum-

prindo determinações do presidente da República, aquelaautarquia proporciona a locação barata de casas

apartamentos

REFORMA N0 SISTEMADE APREENSÃO DOS ANIMAIS VAD10So^^AAAMW iwWV^AíVW

Uma gaiola para cada ani-mal — Banidos das praiasos

"lulus" e "pequinêses'

— Multas sem distinçãode raça ou

"pedigree'" —Fala a A MANHÃ o diretor

do Serviço de MedicinaVeterinária

Obedecendo um plano organi-zado de combate aos cães vadios,que são os transmissores natu-rais da raiva, a Prefeitura vemde reformar o sistema que ateentão vinha sendo utilizado paraa apreensão desses animais. As-sim. os laços empíricos serão su-

bstlluldos por aparelhos de re-des ou gaiolas já preparadas pa-ra esse fim.

Além dessa providência outrasadotadas pelo Serviço de Medi-cina Veterinária sob a direção dodr. Luiz Tavares de Macedo, co-mo vacinação a domicilio, pri-são dos cães em gaiolas indivi-duais ao invés de serem arre-banhados num mesmo compartl-mento, serão tomadas visando ummaior rendimento do serviço, ode maneira a tornar mais eíi-ciente a saudável campanha pre-ventiva contra a raiva contro-lada pelas autoridades suboitU-nadas ao Departamento de Ve-terinária.

Ouvido pela nossa reportagem,o dr. Luiz R. Tavares de Ma-cedo informou que espera a am-plinç&o do êxito das medidas desentido defensivo prático que vem

j pondo em vigor, com a divul-gação de uma série de conselhos

em torno do perigo permanenteque o cão representa como trans-missor da raiva humana, que e,preciso erradicar de uma vez por jtodas das cidades face ao peri-.go que se esconde no virus derua. Na realidade nâo é possi-vel que milhares dè pessoas con-

(Conclui na 6.* pág.)

Vianna Moòg eleitopara o Comitê dè

CulturalAçãoWASHINGTON. 5 (AFP) - O

Conselho da Organização dos Es-tados Americanos elegeu o es-critor brasileiro Vianna Moog co-mo representante do Brasil juntoao "Comitê de Ação Cultural,cuja sede é no México. A elei-çfto se realizou depois de recebi-

(Conclui na S." página)

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[ EISEKHÕWif]

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*•> Em recente despacho, o presi-,dente Getulio Vargas determinou Iaos Institutos de Previdência que ilevasem a efeito medidas capa-;zes de permitir a redução dos alu-1gueres de seus imóveis, a fim deoue os associados dessas insti-tuições. sofrendo as consequên-cia do alto custo de vida, pu-desem beneficiar-se com essamedidr. originada dos poderespúblicos.

(Conclui na -1" pág.)

(Biografia do 33.° presi*ciente eleito dos EstadosUnidos da América doNorte, na 2.a página dês-

te caderno)

OS TABELADOS FORADO AUMENTO E DOS

ESTATUTOSComo o DASP interpreta ?nova lei •— Extranumerárké pária do serviço público— Um deputado que é a fa*vor — O Congresso va<apreciar os vetos e estendei

o aumento a todosComo se sabe, a mensagem en-

viada pelo Governo Federal aoCongresso não Inclil os extranu-merárlos entre os beneficiadospelo Abono. Isto porque o DAfiP,opinando na matéria, julgou nãoser extepsivo aos admitidos nasTabelas TJnicas os favores do Es-

(Conelnl na 4.* pág.)

No alto: Na cabina de comando, Dorismar não esconde sua sot/s-lação. Em baixo: Num grupo de funcionários da Panair do Brasil,Dorismar a todos impressiona, respondendo prontamente as mais

— complicadas perguntas

E' dificil acreditar como é pos-sível caber tanta coisa na cabe-ça dêsse impressionante garotode sete anos. chamado Francis-co Dorismar Arraias, cujo nomejá deve ser conhecido do leitor,pois nfto é a primeira vea queaparece na imprensa. A sua his-tórla é simples, entretanto. Veiodo Ceará, juntamente com seupadrinho e protetor, sr. Gtlber-to Vasconcelos, um modesto aaesforçado funcionário federal, queo trouxe ao Rio numa tentativade aqui obter maiores faclllda-des para 8ua educação. Em qual-quer lugar onde chega, Dorismar

chama logo a atenção. E' de in-comum vivacídade. Sabe. ummundo de coisas. Fala, gesticula,sorri e faz amigos com facillda-de espantosa. Quando outrascrianças.de sua idade apenas cui-dam de correr* picula ou brincarde esconder, Dorismar, orientadopor seu padrinho, vai enchendoo espírito dos mais variados co-nheclmentos: História Universal,Geografia, Botânica, Mineralogia,etc. E não é só isto: sabe tam-bém medicina, mecânica, discor-rendo com minúcias sóbre a dl-visão do corpo humano. Apesar

(Conclui na 2.a pág.)

"0 interesse industrial identifica-se com o interesse geral do país"(DO DISCURSO DO SR EUVALDO LODI, AO TOMAR POSSE NO CARGO DE PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO NA-

-CIONAL DAS INDÚSTRIAS - REPORTAGEM NA 8.° PÁGINA)

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TO DA POLÍTICA DERIO, PUINTA-FEIRA, 6-1MV5Z *- A MANHA"BOA VIZINHANÇA" iTERAMERICANA

C prestigio inferno e externo do general desmonfou i ná-:'quina deinocraia - Inimigo de guerras - Aos 6í anos,

ainda é desporfisla - O possivei secretariado de "Ike"Osn'c:-ie-amencanos,talve,ina:s,ctiBo de íraca.so ele ten» *u<.~e ou-rlgucr outro povo dc qual- «nlco respondi» Bld0 °

Cfifer o./.m democracia, são mu:- A história da dcc

DO HOMEM OÜE GOVERNARA1 OS ESTAMüNÍD0s!S^Jr„2S^

... ^suscetíveis a respeito aosaniecedentes dos seus presiden-tc*. Através de gerações a (,ca*çoes, o povo cios Estados Unidosteni levado à Casa Branca oecandidatos que possuem t,enosantecedentes heróicos não mui-to definlveis mas pencitamentcevidentes. Assim, cm toda a his-torta política norte-americana

vemos homens que foram eleito*devido, em grande parte a te-rem anteriormente lutado controos ingleses ou contra os maiospraticado feitos heróico; na guer-ra civil ou ainda, tomado punedestacada na guerra contra aEspanha, Para muitos eleitoreso Importante sôbre um cândida-to nao é o que cie seja ou oque prometa fazer amanha massim o que era ontem — ó tm-portante é um retrospecto âe suavida desde o seu nascimento.

Nesses fatos encontraremosuma das razões da vitória deEisenhower «o pleito que se aca-oa ae realizar, o novo presi-dente dos Estadò3 Unidos nas-ceu em unia pequena c simpa-tica povoação — Abilcne. Per-tenda a uma família numerosa

Seu pai teve pouco êxito finan-ceiro em sua vida. Sua mãe eraenérgica e compreensiva; lutavaativamente na criação dos seisfilhos do casal. Ainda muito ,o-vem, Eisenhower cultivava c ven.-ata legumes, ovos e honaliçwspescava nos ribeirões próximos!caçava nos bosques, vendia jor-tais e trabalhou na lelteria dtm parente — tudo para auxi-Mr a família em suas dtfkui-dades. Estudou na escola pi tinana c na escola sunenor de mecidade natal

dcclsío tumadn r»in«onerai Eisenhower, clc la™„r 28exército* através do Canal h, »»cha naquele dia !*§£ir «to* S.*nho de iom é bem conhecida m»

destinos de uma naffio Lord SLí0,-alecldp Ernest Bevin (,„,?„, „„;Tra ha lho) o c

, muts até o quIke- Junto * prsla inglesa

nistro do Trabalho) c o m,,,,l,,i»i cE,p?_Sml,u Bté ° «>»«*•"ral de Ike. junto * gfalafe onde partiria a InvasftS. Ismsjiol informado de au* n «,„.

dn stnintt.118 ?-#* Úa m^^'"A conferência foi realizada & hor.marcada", lembra Ismay ^ arampamento de Eisenhower «ra «Sit>do por uma tormenu. Ape9~

ra«e*0urZte0rol0B,,tM WS*S

Kf *J POr "? próPrIa conta íe-TerK SS* ° Sl,nttl pm ¦ >»™««o.Teria sido multo mais cômodo âmsijc. rsrlgOK, telefonar n«» o pn!melro ministro e n«m « s*J**lMslor brltsnlU Vd"r-V^s*estava pronto a correr o r sra ms»que náo q^i» p6r cm

"rlio I.ropa. brltanlc..'** a %$&£Çâo dos seus chefe... ra

lhe hmia ocorrido o pensamentocada e ser capturado cm uma ri»sues rtslts» â frente rie batalha*ca '^ZJ* flr ' Mcudlu B «*"•L„ aj?,aU „«ne penariam vivo-,

..!f^0U 6}*' Ma« »dmlte que isMeerla posslve V. perguntei-lhe mSEuma vez cie sacudiu

para a segurançados EE. VV.

Cooperação harmoniosa entro as naçõesdo continente - Perspectivas sôbre a admi-nistração de Eisenhower - Em foco os no-mes de Thomas Dewey e Paul Hoffman «-.

Radicais modificações nas tendênciasrepublicanas

WASHINGTON. ..vitória de EifM-nhowrrpnrlr Boa observadores,

AFP) Quais seráo as rejwrruwíei. f],nat. relações Inter-amrrlriina..? A maior, , respondendo n es~a pergunta freqüente-,men e formvinda hofe em Washington, declaram r,t.e ria? ser.,.çODEiderávcIff. Salientam que. no nfals notável dJ-KUnocampanha eleitoral. Dwiyhí F.lscnh-wrr acusou

SíüS-! 1?*lZ**.w:?,HM? a?r.!itic» * "*» -WnhM^"Tm<» da íjja,

i arinilniftraçjfiEsperamUra de ' ....ca náo foi neccs-àrlamonte

• P™»> "s «irculot. competentes a IntenuifleicAo da pol,Uea de "boa vizinhança". salieíVlando q,.e eva S|.¦"ipnto uma invenção dp Franklin Kcosevdtemnrrat,-.-, mas antes o fruto dn trabalho

Visitou onfem a direção desfe joraai °Eo Embaixador da liiROílávia. sr. Ivan Veivnda o fkpr-.ni™n "•••"»"• ^^.'Ml'im ^ê^%mVg^e

ehal

respon deu-ms:

superior de sue

Ike é um general que verda*títtramcnte odeia a gitcira a di-ftcilmente poderia ser de' outromodo. Os primeiros Eiscniiowerique chegaram aos Estados Um-cos eram maronitas barbudos etemerosos de Deus. Grande par-to da severa ortodoxia dos ma*ronitas — baseada num paci*/.-"io fervoroso — estava arrai-gaua nu família Eisenhower tmm existia quanao o jovemIke e seus irmãos foram criadosAos 61 anos de idade o gc-neral Eisenhower está em exce-lente forma, passa em revista atropas, joga golfe, pesca e temum- apetite tremendo. hso podeser atribuído aos seus antecedeu-tes desportivos. Eisenhower jogoufutebol durante cinco aim naescola superior e dois anos emwest Potnt, como "luilf-oacn"

ate que uma lesão no joelho pósJim ã sua carreira futebolística• *Em 1912, o "New York Times'o elogiava como "um dos ro.gueiros mais promissores do tu*tebol do Leste". Em Abilene 0jovem Eisenhower, mesmo devotiac ingressar em West Pomt ain-aa era conhecido como um ra-paz que sabia utilizar seus nu-"M* Ficou famosa a sua lutacom um profissional negro Dtrklytçr peso pesado dos mais res-vettados nos eirculos desporti*io,. Eisenhower conseguiu pi,-toa -knock-out" sem que sen ad-leisarto o atingisse uma só veztirMrT0 !,uer ãa maior »IC9"':narla militar da história Eisen-hoioer se tornou famoso vela suamodéstia, m sil'Keridadec sZnegativa em encenar as grandesÍSSSSL dralmaticas W í«Jo con.sideradas Imprescindíveis varacutros chefes militares. Os queestavam presentes na Escola deComércio de Theims, na

'ma*

nlSSSP.i* scte de mi0 à* "45sempre se recordarão ao oinarglacial que Ike fixou no coronelg««£«J Al/rcd Jodl, Chefe Totsi-ado Maior tío Exercite, m*mao, depois que âttc último as-e solicitou

wntou-lhe se compreendia o tex-to do documento que havia assi-¦"aao e se os alemães cumnrirtam^condições. Recebeu u,n"S™aiu-o sem mais palavras.deu"-?" „rla.'ica' Else»how(r apren-'¦•«¦•« considerar o dlr,h.iro raSo

a cabeça eImpoulvel. Tra«ssempre um revolver comigo. Ele.leram que me matar antes"Uma das decisões mBif dlficaiaque Eisenhower uve que im!r 17-n^h?„. SUCrrn fo1 uma wpreenrtoPública a seu velho » Intimo ami-~L,f v'ral Pnt0" CoMIdwou como•brutal" a atitude de Paton ou»pltollzado e Insultado outro. Elae-nhower pediu a Paton que ts des-euipssse perante os soldsdos e quecomparecesse diante do» oficial» efjrupc» de alUtados de cadA urasde suas divisões. para ossegur/r.lhes que "havla-se deixado arr-starPor um Impulso, e qu» respeitavasuas posições oomo soldado. ..«mba-tentes de uma naçfio democrittea"O general exigia que os oficiaisnorte-americanos s britânicos tra-balhsssem cm perfeita he.rmonls

hmí8, "*', alfc'uém vcl° "itercederjun~o n êle por um coronel tanqueaue íôrs destituído do seu postoQue volte a nado, se quiser!" ».

ploülu Eisenhower."Mas êle nada maU fez que chs-mar um oficial briUnlco de. ,"slenou o amigo do coronel."Ele nSo foi destituído por t«chamado um oficial britânicode... . explicou Iks. "Eu o desti-tul porque ele chamou um oficialbritânico de INGLÊS..." (As retl-cenclas estio no lugar do Insultoproferido pelo oficial norte-omeri-cano!.A faculdade d» declslo desenvoi-veu-se multo cedo em Eisenhower.Quando crlsnçs. sofreu um» qus-ds, ficando com o ssngue envena-nado. o mídjco ds fsmllt» disseque teria que umputsr-lhs a psrnsO menino negou-e» s Isso, apesarde lhe asseverarem qu» ers s uni-cs forma de salvar-lh» a vida,"Prefiro morrer", declarou elePassou vário» dta» em estado decoma e, três semanas depois esta-va curado.

A decleâo de comando que lhecausou mais preocupaçfto durants sguerra mupdlsl foi a que tomoudurante o momento mais sombriods Batalhu de Saliento. Colocou omarechal Montgomery provisória-mente no comando da» forças ce-tentrlonal» que continham a ofen-alva do general nairista Von Runde-tedt e ordenou ao general OrnarBradley que dedloaase toda a ouaatenção so sul. Quando a batalhafoi ganha, Montgomery afirmou, emuma entrevisto ó lmprenss, que El-senhowsr havia salvado as forçasnorte-americanas e » "esbees deBradley". v

0 MONDO ACOLHEU COM SATISFAÇÃOA VITORIA DE EISENHOWER

(Conclusão da 1 * ni" .MENSAGEM-CONVJTE '*O convite do Primeiro Magis-trado Americano íoi feita jVtam«nte quando o novo Prcsl-dente já havia declarado que de-

KdftreS0rvar a CAm^ « onnrtW°-

P0UC° ant<!S de «"aPartida para Geórgia, para alipa-uiar der dias de férias Tru-

e da vitória que obteve, contes-tou ao Presidente em outra men-sagem: "Apredo profundamen-te vosso oferecimento, entretan-to acharei satisfatório que a mi-nha viagem à Coréia seja feitaem qualquer dos nossos trans-portes militares _ com sita li-oença comunicaria com brevlda-de ao secretário de defesa á data

Mnr. eHHÍ0," aqUel° ."Publ-cono, I era que desejãrhV ía"rtTr" l~"no*agora lider, o_ Mwtatti telegra- tocante ao orçamento da Untóotratarei de executar acordos den-^tóffiSlfe

"SINCERAS«SAÇ0ES PELA SUA VI-BRANTE VITÓRIA. O ORÇA-ÇAMENTO PARA O PRÓXIMOANO DEVE SER APrIseNT^DO AO CONGRESSO ANTTO

Tl_3_*±__} CÁLCULOS PRE-LIMINARES. Ê NECESSÁRIOQUE SEJA NOMEADO IMEDIA-T-ST—--SEU REPRESEN-

tro dos próximo» dois ou trêsdias, para que um meu represen-lantc venha a se unir ao seu cn-carregado do orçamento fede-ral" As». Di.vi.lit Elsenliowr.OPINIÃO DE MAC ARTHUR

Enquanto isso, o general Dou-glas Mac Arthur, que apesar deser Republicano c não ter exer-cido o direito do voto. prestouavisto SVScKaf suas decrara'çôes7"> '&. ras

r£T^,^ÇAMENm NO MAISCOLOCO O "INDEPENDENCE"(avifio presidencial) A VOSSADISPOSIÇÃO PARA IR QUAN-DO QUISER A CORÉIA. ASs"-NADO HARRV S. TRUMAN*"IKE Ê MODESTO... *UJMA"-

Eisenhower em Nova Ioroueque agora, é que está se refa-'zendo das emoções da eleição

XãZZ *Mí ~LdZíoram „„Beus„ antepassados

SSÊfc iSK: 'SS*m

Si'laMuflC'?S tíe «»-& d.rerrovlt MlBsourl-Kanisas.TexaB rmrôpoder sustentar a íamliu m-r I!

Umsdfn,lü!5?HdÍ1X?" em Swn«>owerlos longos anoa a» S0|do reduzidoJW exército. Assim s« exnlira oiiêfora), colocar multo meior enfas»nas sua. denuncias conlra os

",!banlamentos" na administração f".rteral do que om outros ataquesaos seus adversários. »»«»»»

Poucob homena na hlitórls teríotomado decisões que afstaram a vl-da de tantos milhões tie seres hu,tni-nas como Eisenhower. o mineralbritânico Lord Iamsy recorda'"Pouco antes dn InvaBâo da' Nor-mandla o comandante da ForçaAérea ds Eisenhower declarou-ihsq-.ie o projetsdo lançamento de pa-ra-quedlstas na dianteira das for-ça» terrestres de Invnsfto eerla umverdadeiro «ulcldlo e pediu que oprojeto fosse modiflrndo. Elsenho-wer eieutou-o sllrnclo3:imente. a»-hia nu» «quelo. ndo era um assuntoP»m ser discutido oom os oficiaisdo Fs.ado Maior, cuja Inclinação e»s!r sempre com demasiada caute-la Em vista riiS8o, Eisenhower lu-tou Porfnho eom o prohlema e rhe-rou ft ccncliisâo dc (jue. sem o em.bfirque doa parn-rjuedlstss. havia orlscu da que a lnvasüo frncassasje.

Ecm compartilhar da responsabl-Uriadc com maln ninguém, êle deuonTns para que as operaçfles dosp»r.'.-quedli.ta8 se rMlIznssem tal;viao havia sido planejado

Quando Ike estava no auge de suscampanha eleitoral, a Imprensa ru»-sa concedeu-lhe a honre de denun-clé-lo como traficante de guerrasO genersl respondeu a altura, sler-tando o povo americano para o fatods que o Kremlin e seu» smos aolnlmlgc» da llberdsde, onde querque ele ss encontre. Houve umavez era que Eisenhower fot ova.clonado em plena Praça Vermeln»do Moscou. Foi durante, aquelabreve e duvidosa lua de mel dos I p.ra i • , , ,Estados unidos com » Unido Sovle- ' Foster DuTe.

° d'-~Est*do - J"il"

ísse-lo V0',r• D4° lh0 "erm"'r^

mSSoÍS^ 8u* <*mP«nha eleitoral,nsris medidas para prestar um

CMUÍ.°JH "v encon^D, atrás tmcortina de Ferro. Ele cre niia ,iémulto mais real e prática, procuran-do ent«nde-io melhor, EisenhowerÓuân^f

° , ,nim,K0- estremeceuquando ouviu Zukov dleer oue »Infantaria russa era aüruda em«mpo. minados sem saPa5o?eB. oT

o in? rimarechaI Budenny lamentarn„. I.da .8Ucrr" com ° J«Pfto. Por-Que os estreito» vermelhos nâo ti-___f ____$>,

"mat« multfiiuwamsls desses Insolentes Japoneses"suUadi V.tn*m, ?°nh«'<los ca re."i'' «lelÇ*es que levaramo seneral i c»aa Brsncs, os clr-culos políticos faziam os «esuinu.««ticos ac.rcs do «creu do*

»íftl,!S0,llert,J P8ra auxlllâ.lo•ISÕfa m.«'.tTaÇ8°

d° ,,¦-i,¦ A" W«'gmnte,- C°mUnB mm M *•

que estava satisfeito com a vitó-ria "Republicana", "e que estasena tâo boa paia os EstadosUnidos quanto para o resto do ,mundo. Como sc sabe o generalMac Arthur. que o superior hie-rarquicamente ao general Eisen-bover. desde o inicio da couten-da eleitoral, mostrou-se inimigodo atual presidente.FALA HOOVER

Por outro lado o ex-presiden-te Herbert Hoover solidarizou-seom o general Eisenhower pela-ua vitória, e afirmou que ago-ra deveriam ser esquecidos todosos rancores e que o "cerra fila'*

: em torno do novo Presidente, se-ria o inicio do progresso.,LECORDEisenhower obteve nos compu-tos extra-oficiais a seguinte vo-tação: 30.695 323; Stevenson -24.629.161 votos, perfazendo um

AaL *^}rxr,.os dois candidatosde 65.324.474 ratos.¦,^es5at.í.orma' ° ecueral Eisen-lioner obteve uma pequena mar-

ecoid . pelo presidente Fran-Kiln Delano Roosevelt. em 19--HMAIORIA NA CAMARAWASHINGTON 5 (AFP) ~ oPartido Republicano conquistou aSÍM câma™ íáSSR?NO SENADO

NOVA IORQUE. 5 (AFP) -.O Partido Republicano obteve amaioria no Senado. C a

M?SíM»ií~? DEMOCRATAS

resso o momento de "renova-"juntos "nosso trabalho em arasda paz e da liberdade".

SIMPATIA PA ESPANHAMADRID, 5 (INS) - A Vitó-ria de Eisenhower íoi bem rece-bida na Espanha, a julgar pelacemprovaçf-o feita sobre o terce-no entrevistado a espanhóis re-presentantes. Conhecendo o cre-do anticomunista de. Eiaanhòwijra oplnlfto da maioria na Espanhae que isso inclinaria a ter maissimpatias a respeito da Espanhaque as que poderia haver porStevenson.TELEGRAMA 1)0 REIBALDU1N0

BRUXELAS, 5 (INS) _ 0 reiBaldumo telegraíoti hoje umamensasem de felicitações ao pre-sidente eleito dos Estados Unidosgeneral Eisenhower, pela "confi-'anca colocada em vocó pelo paisnorte-americauo que se dirigiua mê para que dirija seus des-

x,..~£LAMAÜ0-«A ©NuNAÇÕES UNIDAS, 6 UNS) -O embaixador íiljpinu nos Esta-nos Unidos o delegado à ONLTCaijos P. Romulo aclamou hojeo triunlo eleitoral do general Ei-senhower, como uma reafirmaçãoda direção norte-americana emassuntos internacionais em arasda paz.

C das administrações ddos dois partidtK.IMPORTÂNCIA |»as

BCPÜBLICAS AMEUUANASKi-wjb ordem d* Idéias « formnçntil.Mar ao general Emrnbower cer--Stnaote se revelar*, ntll, conlormese declara nesta capital. Olhando-»» psra nmi enrt-n do mundo. ap?.vree como uma rvidPncl.i n Impor-tsnrla dRS repúblicas «mericnnr.s

P?rr. a segurança <1i?s r.stados Uni-noi. E^ta scgiiri-iica requer, arr.ruf.e tudo. o reforço r,n scKur.inm m-'errin tias repulillcos e uma coop~-rnçfto hurmonlosii rntre essas rcpii-Dllroe. em totlos os tíoruinlo» Fesneverdades foram reconí-ccldas pelnndmlnl?M.ri.ç-lo demorruii.. rnr Apj;rmotivo a política Interamerlcanapropredlu sonslvclmentc durante aultima decndn. Entraram rm rlcorniiportantcs li.strurocntos inter-americanos, crmio o Traído de Se-B-tranç» Mutua dn Rio r ¦ cartads Orgcnlr.nçSo doa Estados Am--rican cs.NOVO SISTKMA VF. CRF.DITt»

üm alstems dc cr.dlt/1 mais llhe-ral, ou sejam, or, empréstimos r-id*voz mais numerosos ç lmportcnt^rconcedidos fts rcpúbllcn3 da AmC-rlo« Latlni\ pelo Kovfnío dos Esvi-dos Unidos pelo Batito d« Impcr-taçfto c de Bxportsçío e pelo JUn-co Internacional, onde <• Inegáveln Innuíncla dos Estados Unldopi"reflete um outn~i aspecto ds vonta-dc de Washington a* cooperar comos iwlgor. do Sul. No domínio .1»nsslstcnelj. tírnlra. o Instituto rinsNegócios ínter-Amcrlcan-M-, cxlstcn-tc hà de

rri-xlmo* anos da »<lmíflUtr~icío r»«publlcsna.coNSEuiErcos nE -ike-O novo presidente escolherá pnr»r-nselhelroi. militares de t\in ugi,zadr. Mn» o «eu goblnete certi-i•ncnte será romposto dc eltts üjcc-iHildOü de scérdo coni o s«u mérlm;Homens como Thomas Dcwev" ./.

vernador do Estado dc Nov» lamue» Tnul Hoffm-in. ex-chefe do TU-,*,Marslisll. *erfto o« rH)r.»-v»()orcs »u-lorlrados. chamados a rtesempenlii?.-Importcnff papel nesse novo govír-no. r., ta nt.6 «gíirn, esse» honvunín tiversm n orn-rtunidiri* de f?i-*r conhecer o.i seus pomos d» tu.ta sAbre a política Inter-amerlras,.i!o.«! Estados Unidos, o senso ds pt*tHUca cstrangelríi manltestada pn<Tliomas Dewey p o profundo conh«Jelmentfl dc Hoffman sftbre os \i.Jcoclos apresentam, nesse domini-Tícertas garanUes. O Partido Rcpu.bilesno deverá, todavlc. r.odlflcsgrnrilcnimenu cerUn tendências nn^:ulfcstr.di.» no seu selo, t**, *, BrimWnlstrsçío de Bsenbower qiüseSprossefrvlr, de modn realista «,%política d«« boa vlrlnhança. Obser-(vn-c-n que Importante arupo rcpu/bllcano fer, votar ss barrelrss irimportações procedentes ds Amárl-coa Latina. A abollçfto dessas rciitrtcfti. permitirá As republicas d<'Amírlcn Latina exportar mal» e ¦'melhores preços. Essa abollçioconallfilrl!» a bafe essencial de umapollHc?» Inter-amreicana saneada,:Em mom«nlo Hlt;um d» sua ram-*panha Eisenhower mencionou es-*'prohlema. Mas podemos considera*

lO mmO KUbCllfCIlftlrln, rir,. xl**lx..-

Todos esses esforços £ll\«c' . £ ^'^ .«Li J£&* <«no^cytlnuados durante °^^]ggf^rggggeg

C0MÍCIÕ7V.0NSTR0 CONTRAO PROJETO MIL

" (Conclusão da 1.» pág..)

tica, que começou com troce aecigarro» & margem do Elo» e ter-minou com ume troca de desaforosem Berlim, pouco» mete» depois,Foi durante uma época em queo presidente Truman, recem-cbega-rto tíe Potsdsm, chamava Stalin ds"querido Josef" e a guerra do Ja-pfio estava chegando ao ftm. Ikepartiu em avlfto, de Berlim paraMoscou, poucos dias depois ds es-Plosáo da bomba atómlca em Ns-Bueakl. No dis eegulnte de su»chegada ft capital soviética, ele as-slstlu, na companhia de Stalin, num desfile desportivo, o» dot» es-tiveram Junto» cerca de S hora»,enquanto durou a parads. Falavam

por intermédio dc um intérprete.Btalln íez Incontáveis perguntasaseres dos profj-ressos Industriais,científicos, educacional» s toei»-»do» Est»dos Unido».Em »eu livro "Crusada na Euro-VI", I~» conts que gtslln dleseraentâo: "Há multB» formas de »ju.da norte-amerlean» de que n»ce»-sltamo». Devcmo» «prender convo»-co todos os progressos científico»em agricultura. Do mesmo mododevemos obter técnicos norte-sme-rleatios que no» «Judem em nosso»

problema» de engenh»rl» e cor»»tru-Çfto, e queremos saber mais a re»-peito dos métodos de produçáo emmassa. Sabemos que estamos atra-sado» em multas coisas e sabemosque vôs podeis nos ajudar".

Dia Elsenrjower em seu livro: "Aalternativa ds êxito (da» relaçõessovlétlco~amerlc*n»»l parecia tíop.tmadora da contemplar que to-dos nÔ». que prestávamos serviçona ocupação, buscávamos todos osmeios possíveis pars conseguir sl-ttum sucesso", Mas os russos n|otinham oi mesrnes objetivo» que oneneral. Voltando a Berlim, éle con-vldou Zukov para uma visita aosEstcdoí Unidos, colocando seu svtioparticular à dlsposlçSo do maré-Num chal russo. Zukov alegnu uma cn-

forma O general aprecia sprática pela qual Dullc»«borda os assuntos estrangeiros «a sua grande experléncls.Secretário de Defesa _ RobertA. lovett ou Mark Clark. Mas Ar.«ínWtá. ellmln»^ PW teí-K n».E2SL \ fM°r caml'»»ha eleitoral aíavor de Ike.

Secretário d» Justiça _ Qover-nador Dewey cu Earl Warrcn. ogeneral certamente preferiria De-wcy mas. »B este reciwar. as pre-ferenclas recairiam em WarrenSecretário do Interior - 'o»n

Thorntoji. Ikc 0 aprecl» multo e•abe que um homem do Oetto *e-n» lndlc»do para êsss cargo.Secretário do Trabalho _ Haroldstassen. Os votos de Minnesota, cs-pltaneados por Stasssn. fljeram do«!,*° candl(1»to republicano. A ln-nuinolft de Stossan no» circulo»operário» foi certamente uma dascausas ds vitória nns eleições pre-»lden~,-l«.i.

Secretário dc Agricultur» — oilft«ope. N» Comtasáo de Agriculturad» cara*rs, o deputado oilff foio prlnclpsl sssessor de Ike em ma-teria do agrtculturs.Dentre de multo pouco tempo »s.beremo» se essas prevUões foramou náo acertada».De uma cola», porém, todo» ea-tao certos — ft prealdêncla do» Es-tados Unidos esti entregue a umhomem resoluto e firme em suasdecisões. Conforme declarou Lordlsm*y, "quatro qualidade» te de»-tjeam na personalidade do generalEl»»nhow«r: «us franques», »eu pen-samento clsro, sus generosidade esua humanidade. Ainda que se te-nha elevado, durante n guerra, deum obscuro tenente a comandanteda maior expedição militar de todosos tempos, nunca se mostrou orgu-lnoso. Manteve-se sempre aquelemesmo homem humilde e modes-to, que parece eetar sempre escla-mando: "Cemo foi que cheguei aC3ta altura!" (I.N.8.) «

NOVA IORQUE, 5 <AFP) _àtetLfè AdJal steve«son ,-cco-EiSn».ft derrofa e '«"citandoEisenhower soou através dos sai

gastar-. íjs?mas -é o fim de uma LocTéo Hm do "New Deal-, é o fta doregime Roosevelt". d0

ti háPfe."6" ,onde- «atamè -te hà 4 anos, reinava a alecriaEnquanto 13S0. no grande 2-âo do Waldorf-Astortk a «feste da vitória» tomava aplrencía

prr,^» omp,do de te"«P08 em ¦30s P°r aPlauías e era 5?'

^iJJIÍ"hL A ALLMANHA.BS,5 (AFP) - A propósitoda vitória do general Hsenho-wer no pleito presidencial dosEstados Unidos, declarou o chefedo governo da Alemanha Ociden-tal, Chanceler Adenauer:"Regosijo-mc

pelo fato dopovo americano ler chegado auma decisão ciam, após longa eaura campanha eleitoral. Saúda-mos na pessoa do presidento Ei-senhower um homem que conhe-ce perfeitamente os problemaseuropeus. Esse conhecimentoaprofundado é para a Europa rtegrande Importância, pois as de-clsoes que a Europa Ocidentalterá que tomar em próximo fu-turo deverão ter adotadas em co-laboraçâo com os Estados Uni-cios .

O COMERCTÍO FECHARA' A'SDEZESSEIS HORASCom pedido de publicação re-cebemos, ontem, do Sindicato dosLojistas do Comércio do Rio deJaneiro a seguinte nota:

NERO MOURA SATISFEITOO brigadeiro Nero Moura,atual ministro ria Aeronáuticaesteve nos campos de batalhisob o comando do novo presiden-te dos Estados Unidos. Coman-dando o l.o Grupo de Caça, quetantas honras conquistou para oBrasil, ns campos de batalha riaEuropa, o brigadeiro Nero Mouraserviu sob a direção do generalEisenhower. E. ontem, quando areportagem procurou o coman-dante em chefe da Força AéreaBrasileira para colher a sun opi-mao sobre a eleição do novo pre-sidente dos Estados Unidos, in-tm-ompendo o despacho combrigadeiro Raimundo Abolmoo

declarouministro Nero Mouraprontamente:"Como cx-comandado do Ge

CONTRA O PROJETO 1.000"Atendendo a pedido do Sindl-cato dos Empregados no Comer-cio do Rio de Janeiro, no sen-tido de obter do comércio lo-

Jista desta capital que, na prô-xima quinta-feira, dia 6 encer-re suas atividades ás 16 horasa ílm de que a classe comercia-ria possa participar do comício-monstro que nesse dia e horadeverá ter lusar na escadaria doTeatro Municipal contra o pro-Jeto 1.000, o Sindicato dos Lo-Jistas do Comércio do Rio dcJaneiro prontifica-se a transnu-Ur esse apelo aos seus associa-dos e ao comércio lojista emgeíi ; e, ° faz com tan*° mais•satisfação, quando se trata deuma causa comum para todas aaclasses, como para a própria po-pulaçáo carioca, todos flrmemcn-te Irmanados contra a conver-fSo em realidade desse malslna-rio projeto. Espera, pois, o Sin-dlcato dos Lojistas que o seuapelo seja devidamente atendi-rio, encerrando o comércio miasatividades na próxima quinta-telra. oia 6, às 16 horas".CONVITE AO POVO CARIOCA

Recebemos:.. ."As Associações dc classe, par-tidos políticos, vereadores depu-

tado-, sindicatos e chefe* de ia«mlila promotores da campanhapara o veto do projeto 1000 con«.vldnm o povo carioca a compa.recer. hoje è*a 17 horas, ao grãn*de comicio que se realizará naíescadarias do Teatro Municipaldurante o qual serilo debatido»todos os aspectos perniciosos da--quela proposição, entre os quai~fressaltam os seguintes:

1> — Inconstituclonalidade doprojelo 1000. que dispõe contradeterminação expressa da Cartaae 1946. sôbre um empréstimo a'ser coberto compulsoriamente pe-.Ias classes consumidoras, conisacrifício de sua economia em1vista do inevitável aumento dícusto dc vida que se verificara'» o projeto 1.000 sansionado; 2r- Desrespeito flagrante à I~elOrgânica do Distrito Federal.-uma vez que o projeto 1000 tam-bem contra o que esta Lei de-'termina, autoriza o prefeito aleallzar obras públicas para a,iquais náo íoi apresentado atáagora um piano diretor, com dis-criminaçáo dos gastos a seremleitos, prazo para execuçáo da.'quclas obras c aprovação do Tri*1í.!1"", O/ Contas do Distrito Fe-'deral. A Comissão Promotora da.**rá a palavra a todos quanto-fqueiram pronunciar-se durante ornS mencíona<Jo, que será ir.

Co-'a. ^* Pr0fft- Cabell

neral Eisenhower só posso estarmuito satisfeito com a vitória domeu ex-comandante, que sempredemonstrou, nos campos de ba-talha, o mais alto espirito de mi-litar c de democrata".

»*! P«sidente Eiaenhower ãS on,BftaSr?V0C0U vlva tisfação

novo Presidente teqnLeSadmentí -Si p' '"^^l^nte. 80-emocioninu' C Prfofui!^menieemocionante e confortador wuma prova de que o novo presi-dente pretende continuar «5,colaboração entre seu pais c 0nosso de que foi ele pfóprio 0principal organizador, desde odesembarque, durante a guerra edurante o tempo em que foi co-n andante-chefe das fôrVa»atlânticas na Europa" çaB

CUMPRIMENTOS DECHURCHILL

LONDRES, 5 (INS) - Anun-™ miniSWffiP*! «Ue ° wK-ro ministro Wlnston Churchilldirigiu uma mensagem de felir 1-tócoes ao presidente eleito dosatados Unidos, general Eisenho-~.,mÍ JT" SUa n,onsagem. Clntr-«.niil disse que espera com inte-

Condensado International«SImo» P" • "S "rí"n",Ça é COmum f "i? comum devcmo^

+ O dr. mis Qulntsnllls, delegado do México noefo

tu que aceite um. ,>ropo5tn ssUtlca-ârebe' rrtttdosáo do* bon» nf pin. n. n«n „„— —.... c t"*no°pediu * Afrt,:a

iç A clnincelnrla ar(.?ntln~ coucodeu 0 "Dlncet" h> ».«..« . *.~l.lt.ka Okubo. primeiro emm.xador do%£>% »$•*"&»' l0'

rt. ~^t~rc;tiKri!5i!r.ts.,í -.TS*0 rp,° obs"-M-ee produslu. d a rtlreí*o em que esse abolo

a"dí- «wa? »av^.^rrpo^c;,;s^

WRI5MAR, 0 MENINO ENCI-CLOPEWA, FEZ-Sí TÉCNICO

EM AVIAÇÃO'(Conclusão da 1.» pág.)

dc toda esta sapiência, o pequenocearense ainda não está satisíei-to. E assim desejou saber algu-ma coosa sobre aviação. Masnao apenas teoricamente. E sim.de perto, vendo tudo e ouvindocxpücaçóes de tudo. Procurou,então, a Panair do Brasil, réve-j lando seu desojo. Prontamenteatendido, foi levado a percorrer| todas as instalações da empresasempre ao lado de técnicos ouôi atendiam su» curiosidade'. NaManutenção, Ttorismar ficou sa-bendo como se cuida de um avião1 das precauções especiais grl quéovóoserealiaecomamaiorS!gurança. das inspeções a ouel

0HoS"Sd--«.a^ave8,qdUe9tudo enfim que diz respeita' ag» W* bem orgamw-do, não deixando de receber

Marshall, foi liberada para «»U íím. d^8Md e um aeSrdo rotn

de como se comanda um avião.Sâ SS de rád,° e «eteorolo:SS^ftSSi 0Utras Particularl-«fio se pense, entretanto «usfc? llmltOU a «*«nS"n7 Jn ""> conhecimentostL,,2mt2i vez por 0l«t™ IA es-«va ele discorrendo sôbre tele-SPãSlW «««««.IS sem-&oS?° h0^™s Siuncionancs que, a ptii „!*,,.„« «grupavam" i^Jf^^."ssi{" -jue. por mais S duasnoi ps. Dorismar a todos em nl-f» com sua vivacidade e"Si -Ser na^rt c«^««*™r"a memória os mais varia'«os e complexos ensinamentos.

Page 3: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

A MANHA — KIO, QUINTA-FEIRA, 6-11-1952PAGINA 3

_7.-;-. mchm-m

Notai É?/

¦*

OÜClâSO TEMPO

6-11-51Tempo: InstávelTemperatura: Estável.Ventos: De Sul a Leste, fres-

c05 ¦ • • -miMoxima- /o<s.Mínima: 19,26-11-52Tempo: Instável, com chuvas.Temperatura: Cstável.Ventos: Sul a Leste, frescos.

Máxima: 24.6.Mínima: 18,2.

XOTIC1AS DO DASP - Nodin onze do corrente, as dezot-

Sn, tio terceiro andar JAl1o horas, r.o terceiro andar do

cio Andorinha, avrante Barroso. Sl. será daresuttado aa prova de exat* exodoiitia da prova de habi-Ulaçáo parn. Dentista ds qual-quer Ministério.

DEINAUGURAÇÃO DE POSTOSB PUERICULTURA ~ O Di-

-etc- Geral do DepartamentoNacional da Criança prof.Wartaçáo Gcsteira, recebeu co-municaçáo de que foi inaugu-rado em Manacapuru, Manaus,um Posto de Puericultura, des-tinado à assistência médico-so-ciai às mães e crianças da re-ei&o Também, segundo comu-nicaçâo que recebeu, foi mau-curado o Posto de Puericultu-xa rie Pâo de Açucar, Estado deAlagoas.

"TRANSITO EM REVISTA"— Esta circulando mais um ml-mero da publicação mensal-,"Transito em Revista", dirigi-da pelo jornalista Maurício Kl-cts, com a colaboração âo en-genheiro Pedro Coutinho, reda-tor chefe; Yara dc Souza che-fc de publicidade; J Kalat, che-fe do departamento de relações."Transito em Revista" é edi-tada sob a orientação da Dire-torla do Serviço dc Transito âoDistrito Federal e se dedica aodebate dos problemas do tráfc-go em geral, orientando, escla-recendo e eâucanâo. A presenteedição, de ótima apresentaçãográfica e farta ilustração con-ta conf variada colaboração téc-nica, o que a torna, âe fato1uttl a quantos se interessem poitão Importante assunto.

#A LIBERAÇÃO DO PREÇO DO

CAFE' — O presidente da COFAPsolicitou, por oficio, no Prefeitodo Distrito Federal a volta àque-lti entidade do processo n.° 3.100-386J51, quo liberou o preço «locafé cm pó nas instalações deluxo, baseado eni parecer da Coa-sultorla Jurídica da antiga CCP.Dito processo figurara possível-mente em ordem do dia do pie-n&rlo da COFAP, para novos es-tudoo. numa de suas próximasreuniões.

*CINEMA INFANTIL NA ABI

— Domingo próximo, a Associa-cilo Brasileira dc Imprensa le-vara a efeito cm seu auditórioa sessio cinematográfica in-fantil para os filhos dos asso-ciados constando âo programaa cxiotçao de diversos filmesselecionados, precediâa de um"show". Além desses atrativos,ainda terão as crianças frequen-tadoras do cinema da ABI osorteio de dois trajos — um pa-ra menino e outro para meni-na oferta da Casa Valentim. Asenão terá inicio ás dez horas,sendo o ingresso com a cartei-ra social.

PAGAMENTOS NO TESOURO NACIONAL

Na Pagadoria do TesouroNacional seráo pagas hoje,dia G, an folhas relativas ao15." dia útil, a saber; Diver-sas Pensões da Marinha (fo-lhas 7.320 a 7.333 — letras Aa Z) e Montepio do Trabalho(folha 7.301 — letras A a Z).

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NOVA SERIE DE VI8ITAB»CON-FERÍNCIAS — Reallza-so na pró-xima terça-feira, dia 11, a primei-ra vlsltn-conferêncla, da nova sé-rie pregremada para o Museu Na-clonal de BcUb Artes, organizadapela Difusão Cultural da Prefel-tura, cm colaboração com o qua-dro de conservadores do própriomuseu. A sra. Regina Real falarásobre "A Pintura Holandesa 6 Fia-menga". As demala visitas estftomarcadas para os dias 18, 35 e 2de dezembro, sempre as 10 hor.ise versarfto sobre o» seguintes te- EmbARCA O MINISTRO DOmas: "Escola It»Uona" - ' Eaco a EXTERl0R _ Foto cdtiiaá noPortuBue__a" - •'interpretação da *£J™

o Internacional do Ga-paisagem no Século xxx {Slpor ocasião do embarque do„_,.™. ministro do Exterior do Brasil,

suspensas as .cünsigna- j ^ Nevcs da Fontoura, numÇ0ELESL£^8 tDE,MES: Cipper Constellation âa PanTIMOS SIMPLES E IMOBILIA- \";f, wnrlrl Airwaut commos — O chefe do gabinete do American Woria Airways, comt tular da pasta do Trabalho, sr. destino a Nova Iorque. O minls-Osvaldo Carljó de Castro, infor- tro Neves ia Fontoura chefiarámou aos representantes da lm- a âelegação brasileira á atualprensa que, dentro de 48 horas. reltn(fl0 da Sexta Assembléia Gc-

TRANSFERIDA A FESTA NOITE EELIZEm virtude do falecimento de pessoa da família da sra. Al-

xira Vargas do Amaral Peixoto, patrocinadora da festa NOITE

FELIZ, a ser realizada no dia 8, fica transferida para data

oportuna, que divulgaremos pela imprensa, a referida festa.

A Comissão:

ALARICO LISBOA - Presidente.

POSSE DA NOVA DIRETO-RIA DA CONFEDERAÇÃONACIONAL DO COMERCIO -Está marcada para hoje, àsdezesseis horas, no salão no-bre do Palácio do Comércio, àrua da Candelária, 9, a solcni-dade da posse da diretoria cConselho Fiscal da Confedera-çâo Nacional do Comércio, queregerá os destinos da entiâadtn0 biênio 1052-1954.

A SEMANA DG TRABALHADOREscreve o trabalhador sindicalizado LUIZ ALVES GUIMAfp

- (Especial para A MANHA)O AUMENTO DOS COMKBCIARIOS

mWrWt -_. . MB-B Érm /V _*.____ S'yf&!WÊgtit}~ ¦¦¦''jitmi' ^mffrm'^ JT^F?-MttI ff JSi_, ffi i»-fv::

'_&^___o<^iil^____K_aR______^^KS fftj^j^fl^i^JMff™^*™™™^*^--

HR*^JrnH í_______y--- V BI: ;^^^^ay-ffliWxtttftÊÊ. WBímí WÊMeW-Wml ^ Sr^tWrW-

m iWLxJm mWÊÊÈÊÈÊ K^S&*JHv'"''"hHHH. ...^mhiNenhuma alteração no abastecimento de came ao Rio -O presidente da COFAP, sr. Benjamln Cabello, reuniu, ontem, em

«Hnete representantes de frigoríficos, marchante» e aba c-Kulo e desta capital, para debater problemas Hjadoiseu

lloraome

Vbartec mente das duas cidades. O sr. Ernesto fenlre, em no

, do, marchantes bandeirantes, pleiteou » tt,me?>°nd» a^terafndo bovino de 50 por mi e a redução dos fornecimentos de car-fu co

"rada dc 50 para 30%, tendo em vista a maior procura da

Si." ™ no mercado paulista. Depois de terem debatido o a.sun-fo representantes dos frigoríficos, marchantes, abatedores e açou-gueiro», o sr. Benjamln Cabello falou, oferecendo um» segundapro posta que acabou sendo aceita, c que prevo a manutenção dadstnbui ão de 50% para abate c 50% de carne W««jMmWPaulo, mas com a matança durante tres dias P°r "«^""t ™"»°vem sendo procedido no Rio, Como se sabe, W^WjV.W^fg-le só há matança uma única vei por semana. No que dli respeitouiâSS ^ carne do Rio náo se ver ficara nenhuma, .1-teraçâo substancial na atual regulamentação, sendo que «W»" *carne fornecida por frigoríficos lw«ltadw/°» do "JSutn

j£ral em virtude de os mesmos estarem majorando o produto, de-São Vr enfregues

"aos Entrepostos da COFAP *"£'or

distribuição aos açougueiros. No clichê, aspecto da reunião.

loteria/MILHÕESFEDERAL! kt cruzeiros.

o Departamento Nacional da Pre-vldêncla Social, de acordo comInstruções do ministro Segada»Viana e autorlsado pelo Preslden-to da República, envlari ao» ins-tltuto» e CaUas de Aposentadoria»e PensBe» a portaria-elrcular »u*-pendendo, durante o» meses denovembro e dezembro, aa conslg-nações era folha» de cmpré^lmo»simples e imobiliários.

MAIS UM GABINETE PO-PULAH DE CONSULTAS SO-BRE O IDIOMA — Por ocasl&oda Semana do Idioma Nacio-nal a Difusão Cultural da Pie-feitura, que a promoveu, insta-lou em caráter permanente, se-te Gabinetes Populares recep-tores do consultas sobre o idio-ma nacional. Cada um dessesgabinetes Já se encontra empleno funcionamento. Agora odiretor da Difusão Cultural,professor Celso Kelly, acaba dareceber um oficio do Comenda-dor José Ralnho da Silva Oar-nelro, presidente do Liceu Ll-terárlo Português juntando àssuas congratulações uma notl-cia: a da criação e instalaçãono tradicional Liceu Literáriode um Gabinete de Consultas,completando assim a contribui-çáo que essa instituição prestaà educaçfto popular. Essa ini-ciativa mereceu as congratula-ções efusivas da Difusão Cul-tural.

•DUZENTOS QUILÔMETROS DE

ESTRADA, EM ANO E MEIO —O Pretldente da República rece-beu o seguinte telegrama do pre-sldinte da Fundação Brasll Cen-trai: "Hio — Tenho a honra decomunicar a V. Exa. «ue a estra-da pioneira da Fundação BrasilCentral atingiu, dia 30 p. i>., se-gundo comunicação recebida deCbavantjna, as barranca» do rio7 de Setembro, um dos formado-res do Xingu. Completamos, des-sa forma, duzentos quilômetros deestrada construída em um ano ameio, contra outros duzentosconstruídos nos oito anos prece-dentes. A construção da referidarodovia prossegue no mesmo ritmoacelerado em direção do afluenteem cujas margens erguemos a ci-dade de Braiilandl», Atenciosassaudações (a.) Archlmedes Terei-ra Lima, presidente da FundaçãoBrasll Central".

•EM FRANCO PROGRESSO O

TERRITÓRIO DO ACRE — A PW-pôelto do» melhoramento» lnau-guraüos no Território do Acre, ngovernador, sr. Jofto Kubitschekde Figueiredo enviou o (seguintetelegrama ao presidente GetúlloVargas: "Vila Flécldo Abunan,Território Federal do Acre — Apósperccrrldos 10& quilômetros daRodovia Plácido Castro, alcançan-do a vila do mesmo ncme tenhoa honra de transmitir n V. Exa.em ¦ nome deste govfcrao e dosbrasileiro* que aqui mourejam,as mal» viva» congratulações pelogrande acontecimento com a lnau-guraç&o desta rodovia, que repre-senta a concretização, no governodo V. Exa., de acalentada aapl-raçfto do povo acreano e que traacomo conseqüência lnlclsl de pro-gresso, a entrega que também fl-eemo» pnra utilidade pública, dcuma escola rural aparelhada e empleno funcionamento, de umausina elétrica com a respectivarede de HumlnaçSo, um núcleomecanizado para beneficlamentoagrícola, lnitalaçóes hidráulicas daEscola Franklin Roosevelt e umnestaçfto radlotelegriflca oficial, a«-(.Inalando a paasagem da data Hlr,-tórlca de 24 de outubro, que 11-cará marcando o mlclo da erarodoviária, lmpul»lonador.i do pro-greaao regional, o que causou amals viva alegria às populnçfl'-'»locais que aclamavam cntuslàstt-camente o nomo de V- Exa., gran-

ral da ONU•

COMEMORADO O AN1VKRSA-HIO DE NASCIMENTO DE RU*BARBOSA — Realizou-sc, ontem,ã tarde, na Casa de Ruy Barbosa,uma solenidade comemorativa doaniversário do eminente parla-mentar c jurlsconsulto brasileiro,tendo falado, inicialmente, o pro-fessor George Gurwltcb, da Uni-rcrsldade de Paris, sõhrc o tema"Sociedade o Liberdade", quo comessa palestra concluiu o curso deconferências ali realizado pelo Ml-nlstírlo da Educaçfto. Encerrandoa cerimônia, usou da palavra oministro da Educação, sr. SlmOcsFilho, que destacou o fato da Casade Ruy Barbosa ter se convertido,por força de lei, em Instituiçãonacional, com o objetivo de man-ter e renovar a Inspiração que n«nsomente os homens públicos comoo próprio povo vêm haurlndo dafonte perene de ensinamentos Quefoi a vida de Ruy Barbos».

A nova diretoria do S. E. C„ visando o bem-estar da numerosa,coletividade, Iniciou entendimentos diretos com os empregadores a fim

,„ „-.,, dc obter um justo aumento de salário. NSo tendo conseguido checar *oXI CRUZEIRO TURÍSTICO dPSetid0. 0S diretores - cente no™ - submeteram o importante assun-

AO NORTE — Do numerosos to » ro,mirieraçAo do memorável «semblcia. Homologando a soberanaEstlldos do Slll continuam a decisão da assembléia, a diretoria d.. S. E. C, ainda esta semana dan

rhíaar ao TOurÜW Clube do entrada, no T. R. T. - e nío ao Departamento Nacional do Trabalh >

IB npHirin, T inscrição na- - <lc «««Mio COMUTO A» trabalho, peoindo 40% de aumen o. A issaBrasll pedidos cie inscrição im j-

»v < ^formou «o roínnlsu - o ilder dos comentários Batisu

ra o XI Cruze ro Turístico ao W^r aromou m ^ nmí nou dlslr)hul()it a ,mpren„

Norte, a lntciar-se no porto £uwmwi i]j7 ,.() s E t soacit:iria os bons ofícios do d. n. T.(lesta capital, a 5 de janeiro ' M T j c t __ no sentido de uma conciliação administrativa".próximo, a bordo da magnífica KsciarCcei_do melhor — informa ainda, — os processos d «dissídios co-unidade do Loidc Brasileiro, lptiVOs sio encaml.-hados ao Tribunal Regional do Trabalho que, lafl«D Pedro II". rie 10.000 tone- „ma tentativa amlstos* entre as partes, através do D. N. T. spos ulnrias No decurso da Viagem que sobe. a matéria para o julgamento de lei. rodem os comerciario*l, «AJ« .itru-los conhecerão ficar tr.nuullos e confiar na sua jovem diretoria, que tudo fará par»os nossos patntios connecciHu ''^ ru '

r , cnnnanç, aue lhes foi depositada através do voto -*os principais monumentos, 10- "¦»- 'a\itr

Bat,sta r,ulmarics, presidente daquele ôrgào dc classe.

A CLASSE RECONDUZIU SEU LÍDERgraclouros públicos, templos, lá-brlcas, escolas otc. c sítios tu-rlstlcos famosos riafi cidades in-cluldas no itinerário Rio-Ma-nauN, havendo, por toda partefestas e

Na» eleições realizadas no Sindicato Nacional dos Contrftmestrw, Ma-rlnhelro* e Moços da Marinha Mercante, das dwm chnpm. conrorrenteiíno nleito. angrou-sc vitoriosa a encabeçada por Álvaro de Souza, püU

recepções promovidas expressiva maioria de 2.002 votos contra 233 obtidos por Alcebiades Eu-,

pela sociedade local ou pelos éeblo Cavalcanti. A vitória da classe toma-ae mals expressiva ainda,> ¦ -¦ , ¦ ... , r-x u ],, ao eabermo* ter sido o nome do trabalhador Álvaro de Souza, escolhlUidelegados do Touring ClUD ao ngBembl6l» deputando uma ou outrR chapa, num ambiente de in-Brasil. teira liberdade. O marítimo Álvaro dc Souza íol escolhido pela cisas*

t) e por lsao fot recondusldo so posto. Basta que »e diga o seguinte: r>»A IMPORTAÇÃO DE INSU- demais cmoopnontcs da chapa vitoriosa íoram também escolhido» emi

LWA - C> titular Oa pasta da assembléia e nela homologados. Isto 6 o que «e podo classificar ds

Educação e Saúde, ministro Si- «utêntlca expressáo de uma coletlvldsde.

.. . — I j

P"^ TVINHO TINTO í

0 MELHOR VINHONACIONAL IGUAL AOMELHOR ESTRANGEIRO

mães Filho, tendo em vista asrestrições impostas pela Ceximá importação de insulina, din-glu-se ao diretor daquela Car-teira do Banco do Brasil soli-citando 0 reexame do assunto para elegerem R«.Mer igSW..*£^%S$^?2J2&com o objetivo de liberar a tm-portaçâo daquele medicamento,a favor da qual militam relê-tantes razões.

S "-' '***»-

F.M RECIFE, O IV CONURE5SORODOVIÁRIO BRASILEIRO — OIV Congresso Rodoviário, patrocl-nado pelo Departamento Nacionalde Estradas dc Rodagem, Iniciaráos seus trabalhos no período deg a 19 do corrente, em Recife. Ocertame tem por finalidade pro-mover e coordenar estudo» e «o-luciles concernentes a tem»» decaráter técnico ou administrativosuscitados no âmbito dos serviçospúblicos rodoviArlos federai», «5-taduals e municipais. A ComissãoOrganizadora será constituida onmembros efetivos, quo IndlcarSotantos membros auxlllares quan-tos necessário» â srtlç«l»C&o dopreparo das Reuniões das Admi-nlstiaçdes Rodoviárias, devendoigualmente participar do conclavedelegações de todos os Estados «Territórios da Federaçáo.

PERSONA NON GRATA"O MINISTRO DO BRASILNO IRA — O atual chefe darepresentação diplomática doBrasil no Irá. ministro HugoGauthier, foi considerado "per-sona non grata" pelo govêr-no daquele pais. Desconfie-cem-se detalhes sobre os mo-tivos que determinaram amedida, propalando-se, entre-tanto, que havia excessiva In-Umidade entre nosso Mlnistroe o ShA do Irü.

Foi dado o prazo de 24 ho-ras para''o ministro HugoGauthier c senhora deixaremaquele pais. Provisoriamente,como Encarregado de Nego-cios da legação do Irá, ficaráo secretário Sérgio Correia doLago, dc pouca idade e ain-da inexperiente, motivos depreocupação, segundo so dl-vulga, para a Casa de RioBranco.

VVWSWWWWAAAV^AAAAWW(W

SINDICATO DOS CONFERENTESDuaa foram a» preferências de* Conferontes e consertado™» tt

Carua e Descarga do Rio de Janeiro: Albino Trtstao — atual presidente,- o Adelson Menwes, - oposição, - que disputaram as eleiiõe» nt»Sindicato de classe. A» urnas compareceram um total de 578 associado»

n seuMeneics, — oposição — obteve a pneteríncia da classe, sagrando-tfl.vitoriosa por 363 votos. Hoje, em assembléia que sc realiza na sede daentidade de cias»*, »w* marcada a data da po»se da nova diretori*eleita que, pela prlmelra vez ocupa posto do direçio no Sindicato 6H,classe, "

MARCADAS AS ELEIÇÕESPar» renovaçáo de valores, no Sindicato dos Trabalhadores nas In-

tiiistrias dc PanlflcaçSo, Confeitaria, Balas, Torrefaçáo e Mosgem daCafé do Rio de Janeiro, que se reallzaráo no dia 24 do janeiro de 1953. _na sedo da entidade. Duas sfto sa chapas regtstradss. quo lr»o disputai.a representação de clsase. Chapa N. 1 — Antonlo Ribeiro Magalh&ee. —atuBl presldente, — e N. 2, Orlando Maurício de 8oubs, representandoa oposlçlo.

PELtGO REFUATARIO A ELEIÇÕESContinua re*l»tlndo o sr. Lutx Augusto da França, — blco-doce ouj

bflca-mole, — no caso das eleições da Federação Nacional do» Traba<lhadores em Hotel». Enquanto ls»o, providencias foram tomates • *«-tio sendo, — embora por outros cajial», — no sentido de oiirls.ir aseloições na FederaçAo do pelego. A par dUso, o delegado eleito — nloifoi empossado. — do Sindicato dos Trabalhadores em HoUls do Rio d«Janeiro, procurou o Ministro Segsda» Viana que o encaminhou ao D.N. T. a fim de obter solução para o caso. Ao mesmo tempo, o pelígoLulí da Ftanç» comparece ao Gabinete do Ministro do Trabalho psrasolicitar a "posse" dos "eleitos", — êle está no melo, — de acordo comi« que vem determinando o Presldente Vargas. Ora, o bonso sindicalI.ulz da França, fez re»llzar um Congresso fantasma no qual se reelc-geu — como de costume, ~- e agora quer posse. Essa * bos! A Unlcasalda que resta so pelego frança * Ir arrumando a sua nefasta bagagemde 14 longos anos do pelegulsmo na classe e dar o Ingar para os autên-tico* representantes d* coletividade. E' isso qu» o Presidente Vargasrecomenda, garante e assegura aos trabalhadores que o elegeram. A re-voluçáo de 30 ainda nto terminou e o» trabalhadores si estio psra slnte"-mente ajudá-lo. Chega de oportunlst»»!

NOTA: — Esta seçio passou o sair também ás quintas-feiras eltm.dos domingos.

mrrmmigmmmmmmvmmmmmmmm me

ÁGUAINGLESAG R A NA D 0íàNICA APERItlVIl

NAS-CONVALESCENÇAS

MSE8TO0HTEBFU,^MWt^-_-ift;?Sft--------Í-------H-----------B-^^

VIANNA M000 ELEITO PARA0 COMITÊ K AÇÃO CULTURAL

(Conclusão da 1-* Pág-1de"bèníoItõr' brasileiro dos mal» dft umR informação de que O sr-afastados qhadrantes do solo áex q^x^ç^q Frevre, eleito represen-PAtrla- Atenciosas saudações (ai . B

¦ ^ nQ comitê de

joio Kubltscheck de .Figueiredo, tante ^j™, J^gj^ n pn.

meira reunião do Conselho Cul-tural Pan-Americano não podiaaceitar o poBto.

De conformidade com os asta-tutos do O.E.A.. os nomes detrês escritores foram apresenta-

Desaconselha vel a federa li zação da Faculdadede Direito de Niterói

Exposição de motivos do ministro da Educação ao presicienteda República contrário à medida

Membros do corpo discente da Feculdade de Direito de Niterói, em memorial dirigido ao presidente d»República, solicitaram o apoio do chefe úe> Governo para o projeto em curso no congresso Nacional, qu»federaliza aquele estabelecimento de ensino. Submetido o a&sunto i apreçiaçfto do Ministério da Edueaçío,o titular da pasta, sr. Simões Filho, em exposlçéo de motivos ao presidente da República, manifestou-secontrariamente a medida. "A êst? Ministério — diz o ministro — se afigura dcsnconselhável a medida, dada. circunstancia de aquela Faculdade tor sua sede próxima da Capital da República, que conta com instl-tuto federal destinado h íormaçSo do bacharéis em Direito".

Rocha. Ab aulas serSo mlnlstradM cedeu reconhecimento r.o Ginásiotx, partir do dia 17 do corrente, fts Santa Angcls. de Paralsópolis, Bs-

PROVIMENTO DE CÁTEDRAS EM segundas, quartas e sextas-feiras, tsdo de MlBM.Gf*lsÍ '!'S * ?)?*_._ -.. „._. A.,fu_.„,-_, jn ia oussSo encerrada e a votação aain-

NoticiárioESCOLAS SUPERIORESFEDERALIZADA '

governador do Território".

NO CATETE — O Presidente daRepública rocebeu, ontem, no Pa-lilcio do Catete, para despacho, osministros Horaclo Lafer, dn Fa-zenda. c Segadas Viana, do Tra-

RI-conferência, o sr. Rt- . Fernando de Azevedo, Vian-t, presidente do Ban- MB.r«w» cio h^Q_ Q sr_

SASADâ 1be.lho; emcardo Jaííet, praiaenw u» «..- . „ , Muoil)

demar Silva; o brigadeiro Guedes Grande do Sul. I munüio n.i

Muniz, »r. Loureiro da Silva "•¦¦•"sr. Danton Coelho.

Academia Brasileira de Letras _erepresentou o Brasil na Comissão

As 21 horas no Anfiteatro do 8.»nndtr da Policlínica Oeral do Rio da, por falta de número legal pnrade Janeiro. As Inscrições poderfio a espécie, o parecer: 378, dn Co-ser efetuadas no Centro de Estu- mlss8o de Ensino Superior, relator

Trén estabelecimentos de ensino dos, à Avenida Graça Aranha n,« o er. Samuel Llhanio. sôbrc o pe-superior, recentemente federaliza- 81, 8.» nndnr, sala 809. Figuram dldo do reconheclmcn o d-^ Fn-dos. vílo preencher, mediante con- como capítulos do Curso os se- culdnde de Odontologia do Kspl-curso, vngna no seu corpo docen- RUlntcs temas: 1 - St«tcma ósseo rito Banto.t„ normal. 2 — Lesóes traumátlon»

Na Faculdade de Direito do Ama- dos ossos (2 nulas). 3 - Infecçôe» CENTRO DE COORDENAÇÃO DBzonas estfto sendo recebidas Ins- íssess nsndas. 4 - Osteltls ft- CANTO ORFEÔNICO

hrosa e Doença de Paget. 5 —Doenças ósseas congênitas. 6 —Manifestações ósseas de alteraçõesendôcrlnas. 7 — Alterações óssess

i

Social do Conselho Econômico eSocial da ONU.

DENTADURAS PERFEITAS

fõ7nmòV.

í»

crlções, cujo prazo termina a 1 °do março de 1053, ao concurso pa-ra o provimento do cargo de pro-fessor catedrático da segunda ca-delra do Direito Penal: até 1." demarço de 1053 também a Faculdn-do da Direito do SSo Luiz recebe-rA inscrições no concurso pnrapreenchimento da cadeira de In-troduçfto h Clêncln do Direito; eaté 1.° de fevereiro tle 1053 estão

ASSUNTOS A SEREM TRATADOSNA REUNIÃO DE HOJE

do origem meUtbóllca, 8 — Tu-mores ósseos (2 aulai*-

RUY BARBOSA E AINGLATERRA

Sobre o tcnis "Ruy Barbosa andabertas as inscrições eo concurso England", o escritor Floresta depara provimento dtv cndolrn de Dl- Miranda realizou ontem, data na-reito Constitucional, nn Faculdnde do Direito de Teresina.

LEGADOS DK TOBIAS MONTEIROAO MES.

Hcin. do grande brasileiro, timaconferência na Sociedade Brn3llel-ra de Cultura Inglesa.

A palestra foi proferida cm ln- "."„„

glês, tendo atraído a ntençáo dos «^"j.-meios culturais desta capital

O Centro de Coor.1ev.'cAo doConservatório Nacional ci* CantoOrfeônico rcallzarft hoje, às 1^ ho»ras, mais uma reuniio (_uv cbede-cerft ít seguinte pauta:

a) Assuntos Pedagógicos: h) Lei-tura A primeira vista ..Io Coral n.°124 de J. S. Bach; cl Continua-çêo dn leitura do Descobrimentodo Br.T.11 do H. Villa-Lobos: d)Gontlminçfio da leitura tln Oralô-rio de te Myítére ('.es Sr.ints tnno-rents rte Henry Barrnud e Charles

O reloto da atividade do senhor Br«»t|io Ma-

citado Neto que anunciamos para M« »e'4 Pub"'eodo quinta-feira próxima. E' o.Me o» «WsÕM "»

ConfedcraçSo Nacionol do Comércio noi quais tol

eleito prciidento o senhor Brasilio Maehodo Neto

nõo permitirom obtivéssomo» oi dadoi ciienctais à

nota de "Homens que fosem o pro9««o do Braiilo t«mpo de a InwrJrnwf hoje. InlicfcHr ommi

a transferência do publiCQSão para a próxima quin-

"""'il tulnto-fei» ..9uinto, 20, publl.a.emo, o

biografia de um ÜUItro biaiiloiro — 4t« q««. *° »

rtm9M.ontribuido tm rjjjj! «g™^* ^'

trial pwnambucqw Joié P««oo de «"«"«• ..Ambas ai biojraliai «r«o Irradia*.,, iw dia

do tua Wbücosí?, Wl» *M° Nacional.,

MÉTODO ESPECIAL DE

MOLDAGEM

Ot, Romeu C. LourençvLAUREADO ESPECIALISTAPREÇOS AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A

PRESTAÇÕESAVENÜUA MARECHAL

FLORIANO. 31

Em seu testamento o historiador _,.._._„ . . , .,Tobias do R«go Monteiro, recen- R^°Sf «°BnCSntemente falecido, deixou legados aBiblioteca Nacional, ao Museu Im-pertal o ao Museu Nacional, quo,

NACIONAL DB EDUCAÇAO

O Conselho Nacional de Educa-

EXTERNATO DO COLÍGIOPEDRO II

EK.VMES DO ARTIGO 91

A Secretaria avisa aos cândida-ponal o »°..M™™ ".""V""''H^"B: caõ em sua Última reunião, apro- tes Inscrito, nos exames prfe ra-para a accltHfto áttMm,dW" «J»' ™a„

Ciente oi Bepttltttcs ?lme do ArtlRO 01 QUe a trSunt:adoações, nrecssltam dc nutortwçfto ypw^U^mímri^ Comls^0 „, J 0!tlr,,n ,-ham:<'la para as WOvnSpresidencial, ntetian^ decreto f^"™ «J

^ 8r jurandir orais cto PHANCSS serft nsMâarUTaètoaÕatTri, envia? «- . di con^ulndo por Qf.e Jo.ê no próximo dia 7 do fesète. tànMtattfaô chefe do Governo so- Edwarth Ribeiro, que pr:tenrtfl ro- IS horas. A chamada será ní^dauXV?S\Za£S&£- EUtro do diploma dç qig^t ro na portaria do Colé3lo..»M«iín« K nhtellvacfto dos desejos civil de quo ft portador, ss dirijartr, ^osohstoíhdor patrício S Junta Èípcclal do ínslno Livre; EXONERADO A PEDIDO O DIRE-do saudoso historiador patrício. «^ ^

•**_, Coml;i$fto r((!&tor T0K DO msTITUTQ rr.

;URSO 80UHE RADIOLOGIA o tf. Cesftrlo de Andrade, «Obre EDUCAÇÃOpropôs* t de '.nelusío rta cndtlra

O Centro de Estudos ds Becre. do MoléstlM da Boca no currículo O prCelto Joâa Caries vital, ear a ü"ral dè Saúrto o Assistência da Faculdade do Odontologia d» ato do ontem, reeolveu a«rark Pr-feltura do Distrito Federal Pelotas; 281. da ComlB*Ap de Enfl-,.petlldo Uo c.vane.-açfio quo lhe f^«S um ftirso sobre Ra- no SecunrtArlo. relator o sr. Ro-« rj.rcsentado pela professora Dld

Ida .farft realizar um Curso sôbrc Radlolocla — Capitulo: Sistema ôs- berto Accloll, rotittci-r.rio o pareeco - a cargo rto dr. Maurício cer n.o 193-52, do C.N.E. que con

O prerelto Joào Caries vital, emo:i

DldlíiFortes, atual diretor do Inftltutotie Educação,

Page 4: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

PAGINA 4 RIO, QUINTA-FEIRA, 6-11-1952 — A MAnnfl

AlflAilMitDIRETOR — PLINIO BUENO

--.edaçáo, gerência o oficinas: Rua Sàcadura Cabral, 48Telefones do Diretoí: 43-8079 e 43-5264 (ramal)

Gorcnto: ALARICO LISBOA

,- Telefones: .3-1179 e 43-5264 (ramal)Departamento de Publicidade: ARTUR VEIGA

Telefones: 43-6967 e 43-5264 (ramal)' Secretário da Redação: ADÃO CARRAZZONI

Telefones: 43-6968 e 43-5264 (ramal)composiçüo e Rcvlsiio: Tci. «13-5552; Impressão e Distribuído: •].-._«_' alUCURSALs DE SAO PAULO: José Luiz Gonçalves da Silva — Rus I de

Abril, 176 — S.° andar — sala 52 — Telefone: 33-3.90S— . i ii I.

Venda avulsa, assinaturas e expedição: Rua Sàcadura Cabral, 43

Assinatura: anual, Inclusive rotogravura, Crf 180,00; semestral, Cr. 90.00;dominical, apenas, Crf 80,00. Níimcro avulso, Crf 0,30; domingo, Crf 1,00,

Números atrasados: Dias úteis:'Cr* 1,00; Domingos: Crf 1,30EM TODAS AS CAPITAIS BRASILEIRAS (Por avião)

Ano XII Quinta-feira, 6 de novembro de 1952 N.° 3.452ly n-ii ss» ii i -¦ i . ¦ ...i..,..-.-.

MECANIZAÇÃO NECESSÁRIA *; * . MECANIZAÇÃO da lavoura é ponto de capi-J\ tal importância no plano de desenvolvimento

nacional. O processo semi-colonial ainda utili-zado pela maior parte dos nossos homens do campoobriga o agricultor a adotar uma agricultura exten-àva e anti-econômica. Os resultados são o alto custoda produção, o cansaço progressivo do solo, a gra-yosidade do produto, impedindo a sua colocação nosmercados internacionais, a baixa produtividade dasterras eo conseqüente abandono do campo pelacidade. O rudimentarismo que ainda impera nosnossos processos de cultivo do solo cria uma série deproblemas econômicos e sociais, provocando um de-sequilíbrio que para ser corrigido onera sobremodoa situação financeira do país.

; Esses problemas terão solução com a mecaniza-ção da lavoura planejada pelo Presidente Vargas. OBrasil começou a se interessar ^jela importação demáquinas agrícolas em 1938. Nessa época era despen-tíida a quantia de 21 milhões de cruzeiros na com-pra de tratores. Os anos subsequentes mantiveram omesmo nível com algumas oscilações até 1942, quan-do.o mundo entrou na fase mais aguda da segundaguerra mundial, tornando a importação de tais má-quinas difícil ou mesmo impossível. Passada a con-ílagração, o Brasil retomou a compra de maquina-lia agrícola, que vem crescendo em progressão geo-métrica até nossos dias. Basta dizer que em 1951 ovolume- das importações montou a 473 milhões decruzeiros contra 263 milhões em 1950.* Para este ano as perspectivas são animadoras. OBxport Import Bank colocou à disposição do recém-fundado Banco Nacional de Desenvolvimento Eco-nômico a soma de 18 milhões de dólares para a aqui-aflção de máquinas agrícolas com os seus implemen-tos e acessórios, para a mecanização da nossa lavou-ra. Esse financiamento acrescido dos nossos investi-•mentos normais ha importação de máquineus agríco-lãs farão do ano de 1952 o ano decisivo payaa agri-Cultura brastíèlra.

O sr. <_-_tulio Vargas está decididamente empe-hhado em estabilizar a nossa agricultura, com a re-novação e a modernização dos métodos, tirando-a deUm primitivismo anti-econômico, que culmina no es-gotamento do solo, depois de passar Dor uma escaladecrescente de produtividade.

Urge agora educar o homem do campo para queêle se adapte aos novos sistemas. Urge prepará-lopara aceitar e se integrar na revolução agrícola queestá atingindo todo o Brasil, de Norte a Sul.

•£ 0 estudo da Amazônia

ESTENDENDO-SE

atravésdo território de vários pai*sei, a região amazônica

nio capta apenas o interesse doBrasil.' 8uas imensas riquezas,quase totalmente inexploradas, osobretudo os mistérios de suaflora, de sua fauna, de seu soloe de suas águas, atraem a aten-çáo de cientistas e economistasde todo o Globo. Tal curioslda-de é natural e os brasileiros arecebem como uma homenagem.Também n&o desprezamos acooperaçfto dos que têm inte-resse em estudar os problemasda Ama.õnla e revelar ao mun-do suas particularidades,' Nesse sentido, o Governo bra*silelro acaba de toma/ uma ini-ciatíva destinada a alcançar re-percussão internacional, partlcu-lamente nos paises limítrofesque possuem terras situadas nabacia do rio Amazonas. Referi-mo-nos á criação do InstitutoNacional de Pesquisas da Ama-zônia, o qual será organiza-do pelo Conselho Nacional dePesquisas, a que o presidente daRepública confiara o exame dassugestões elaboradas pela Con-ferincla sobre a ValorizaçãoEconômica da Amazônia, e queterá por finalidade precípua de-•envolver um programa de estu-doa e levantamento de dados _informações cientificas a respel»to dos recursos daquela região.

O decreto que sobre o assun-to o presidente Getúllo Vargasacaba de assinar, determina queo novo órgão colabore com osgovernos e instituições dos pai-sse vizinhos no estudo dos pro»blemas da Amazônia, superando»dessa forma, as discussões sus*

Rica e original a mada-me do Marajá de

Kapurtalaexibe o seu clássico siri nas

ruas cariocasBrinda, ou seja, Maharanl de

Kapurtaeda. é a mulher mais ricado mundo. Estando no Rio, tempasseiado pelas nossas ruas exi-bindo o clássico sari e as jóiasdo cua preciosa coleção.

Maharanl de Kapurtaeda temrido um constante motivo dccuriosidade para as nossas patrl-cias, que nfto se cansam de exa-minar a estranha mulher quei.o3 visita.

citadas em tomo do InstitutoInternacional dr» Hiléia Amazô-nica e estabelecendo um marcodecisivo para o estudo e conhe-cimento de nm» das mais ricase menos conhecidas regiões doglobo.

-A noilinha do dia 24 de outu-bro dc 1003 falecia, no austeropalccetc que lhe liavialn doadoos amigos, Jullo Pra te» tíe Cas-tilhos, aos 42 unos, 3 meses e 25di:., de luminosa existência.

Nunca, no Brasil, a morte pre-, .atura do grande vulto políticoabalou tão fundo a ôplnl&o na-clonal. O "Correio da Manhã"empregaria frase pungente: "nomelo de tantas mediocrldadcssem significação, a morte ( pre-matura de um gigante da esta-tura moral e intelectual de Ju-lio dé Castilhos assume as pro-porções de Irremediável caltunl-dade nacional".

Env verdade, tudo contribuíapara a lamentação sem remédiodo precoce desaparecimento da-quele gigante da Inteligência,cuja cultura íoi estupenda. Jor-nalista brilhante, batalhador ex-ccpcional pelo idealismo repu-blieano federativo, estilista opensador na integral acepção dapalavra, Castilhos, aos 24 anosde idade recebia de ilustre nu-cleo de valorosos militares estasimples, mas sugestiva mensa-gem: — a esso grande Jullo doCastilhos abraçamos cordialmen-te. (assinados) Deodoro e maisseis oficiais;

Legislador inslgnc, o mais mo-ço da memorável Comissão do»21, na Constituinte republicanade 90, impôs-se Castilhos pelafirmeza de suas idéias, pela pri-vileglada visão de sua intellgên-cia dc organizador c estadista,Era o batalhador da Imprensaque vinha confirmar as suasidéias republicanas, na funda-

*m******************+»***«*****+*********+*****'+*+*******l'VELHO RIO GRANDE

(24 DE OUTUBRO DE 1903-

******************• Manoel Duarteçfio da República federativa.

Na Orande Revolução (93-05),que tudo fizera para evitar — a suaatuação oportuna o segura, a suaatividade tranqüila c impertur-bável, a sua extraordinária vi-são de tudo prever para prover;a sua decisão generosa de rece-ber, acolher e garantir, na capi-tal do Estado, a quantos prlsio-nelros revolucionários lhe eramenviados do Interior: tudo issofizera daquela vida serena e es-tolca a imagem vigorosa e nobrodos Pampas eternos.

Ao depois, subllmara-o à co-movida exaltação popular a de-fesa da autonomia do Estado. A

sua resposta épica ao comandan-te do Distrito, que pretendeu ln-tervir nos funções específicas daMagistratura — disse-nos Pintoda Rocha — ali, a eloqüênciade Castilhos parecia ter inspira-ção de sopro dlvlnc...

Durante largos anos, a Cama-ra dos Deputados prestou justashomenagens ã memória do gran-dc homem. A bancada rlogran-dense, de 46, restaurou ésse prcl-to cívico que deve"o Brasil c aRepública ao maior de seus cs-tadistas, que tão prematuramen»te desapareceu.

Castilhos é símbolo e bandeirade civismo da nacionalidade.

ÂTÉJSDQ PRESIDENTE

FORO_M»-_s__w«sa

:i

;

VARAS CRIMINAISPROMOVIA DESORDEM E RESISTIU

A VRISAQO juiz da 3.* Vira Criminal tin sen.

tença «le ontem condíiiou Mentir JosíVitor tios Santos, n 1 ano e 3 iiieScs Oereclusão c 6 meses de medida de se„u»tanta. O acusado em 2 de asosto ultimona rua André Cavalcanti, embriagado,promovia desordem e ao ser preso re.tistlu a prisão.LADRA CONDENADA A DOIS ASOS

E MULTANoemia José Maria de Carvalho, íol

ontem, condenada pelo Juiz da 6.» VanCriminal s 2 nnos de reclusão c multade Crt 2.000,00. A acusada como em»pregada da casa di rna Emercnciana,52, furtou roupas e outros obleto».DENUNCIADO UM UATEDOR DB

CARTEIRASJosé, Martins da Silva 110 dia 19 rlí

Outubro ultimo, no Parque dc Diversõesi avenida Presidente Vargas íol presoquando furtiva carteira dc Jorge Gil,nine, resistindo a prisão. No iuiro sia.3.» Vara Criminal foi, ontem, denun-ciado.CONDENADO O MACONHEIRO A

UM ANO DE RECLUSÃOAírton da Costa Vieira foi preso, pro»

cessado a ontem condenado ptlo luiz daí * Vara Criminal 1 um • ano de reclu-tio e multa de Cr$ 200,00, por ter sidoencontrado em seu poder s tierva de.nominada niacontra.AGRESSÃO NO CLUBE MUNICIPAL

Foi, entem, condenado pelo luiz da3." Vara Criminal, Wilson Batista daSilva a três meses de reclusão por ttrem 5 d* fevereiro do ano passado, noClube Municipal s rua Hssldoclc 1-obo,agredido a socos Cosm* Joié da Silva.39's

O presldento üa República assl-nou o* seguintes decretas:

Na pasta do JUSTIÇA — Nome-nndo José Antônio Ribeiro do Ml-rmiifiii. suplente de Juiz do traba-lho, presidente d» Junta dc Cón-clllaçfto e Julgamento dc Campos,Estado do Rio, para o cargo de su-piento do Juiz do trabalho, prcsl»dente da 1.» Junta de Conciliaçãoe Julgamento de Niterói.

Na pasta das RELAÇÕES EXTE-RIORES — Removendo, "cx-oíílclo",dn Secretaria de Kstado, os dlplo-matas Roberto Clinlú Pacheco, pa-ra 3,° secretário da Legaçfto do Bra»ell, em Costa, Rica, e Marcos Ma-galhâes dc Souza Dantas ROmcto,para 3.° secretário da Legaçfto doBrasU no Panamá.

Concedendo exoneração, de __c»tilógrato, classe F, Dulce de 011»veira Furtado.

Na pasta da EDUCAÇÃO — No»meando Maria Incs Prazeres e Be»nedito Huby Cerquelra para exer-cer o cargo de escrltur&rlo da Fa-cuidado de Direito, do Alagoas, doQuadro Permanente do Ministérioda Educaçfto e, do do-tllógreto, Ma-ria Edla Lima e Pedro da RochaAcioli, padrfto E, do Quadro Per-manente.

Nomeando, Interinamente, técnl»co de educaçfto, classe J, TcrczlnhaLins de Albuquerque.

Nomeando interina e Aunulula-tivamente — professor catedrátlco,padrfto M, da cadeira de direito cl»vil da Faculdade dc Direito dc Ala»gâas, o consultor Jurídico da CaixaEconômica Federal do mesmo Esta-do, Ulisses do Mendonça Braga Ju-nior; e, professor catedrátlco dacadeira de direito civil dn Facul»dade de Direito de Goiás, o de.sembargador do Tribunal dn Jus»tiça do mesmo Estado, Jorgo de Mo»rais Jardim.

Nomeando, Interina e cumula-vãmente, como substituto, profes-sor catedrátlco da cadeira de teoriageral do Estado, da Faculdade doDireito de Qolás. o Juiz de direitoaposentado da Justiça do Estadodo Goiás Cylleno de Araujo, duran-te o impedimento do respectivoocupanta Interino, Jovcllno dc Cam-pOS. 5

Na pasta d» AGRICULTURA —<Autorizando os cidadãos brasileiros:

MORADIAS MAIS BARATASPARA OS COMERCIÁRIOS

s^ouvionAntenor Nascentes

Publica-se às terças, quintas eBabados.

A. Silva (Sâo Lourenço)(1) "Pode-se dizer mui dig-

nísslmo?"Parece-me que boje em dia

não se deve dizer.Os clássicos empregavam as»

sim o superlatlvo.Quer ver?muy sereníssimo — Cancioncl-

ro Geral, III, 67.muito planíssima — D. Jo&o

do Castro, Roteiro do mar Ver-melho, 187.

(2) "Empreguei "avacalhar",porque o encontro em autoresde valor, mas alguém me censu-rou"."Avacalhar"' é palavra gros-seira, de giria.

Naturalmente êste alguém êalgum burguês pundonoroso, da-quelcs que abominam a giria,não a empregam e têm raiva dequem emprega.

Tal palavra nfto tem cablmen-to num salão, em conversa comdama aristocrática, mas, na con*versa entre camaradas, é de umvigor extraordinário.

Quando se oferece a ocasião,não deixo de empregar.

Juvenal Galeno (Rio)"Haver, ter e faier"" podemser empregados impessoalmente.

Ex.:Houve muitos lleltantet no lei-

lão.Faz dois meses qne estive aqui.Na linguagem popular: Teve

muitos doces ns festa.(2) "Por que razão alguns jor-

nais, como o "Correio da Ma-nhã", por exemplo, escreverasempre cinqüenta.

Escrevem cinqüenta porque onúmero 43, regra 12» das lnstru-ções que precedem o famigeradoVocabulário de 1043. manda quese empregue o trema no tt que sepronuncia depois de g ou q se-raiido de e ou I.lM9ít<tmiíi*mmmmmmmitmmmtm*>mmmmtm3&

ltfl_UlU_» Mintestinos

(Conclusão da 1." pág.)REDUÇÃO DOS ALUGUERES

DE VÁRIOS NCCLEOSRESIDENCIAIS

Cumprindo as determinações _achefe do governo o Instituto deAposentadoria e Pensões dos Co-merciários acaba de reduzir osaluguem de quase totalidade deseus imóveis, a partir do corren-te mês.

Assim é quo, no Conjunto Re-sidencial de Del Castilho houvea seguinte redução: os aparta-mentos alugados pela import&n-cia de Cr$ «350,00 tiveram suelocação reduzida para CrS 550,00;os de Cr| 740,00, para Cr$ ....600,00; os de Cr. 890,00, paraOr$ 71000. No Conjunto de ÁguaBranca, no subúrbio de Bangú,as casas locadas pela quantiade Cr$ 600,00 também tiveramseus alugueres diminuídos paraCr| 500,00 e as de Cr$ 830,00,para Cr| 680,00.

O I.A.P.C. efetuou a reduçãodos alugueres das casas do Con-Junto de Realengo, que de Cr|...«700 00, passaram para Cr$ —560,00 mensais.

Medida da mesma natureza foitomada no Conjunto Residencialda rua Goiás, em Quintino Bo-caluva, onde os apartamentosqüe eram alugados por Cr$ —890,00 foram reduzidos para CrJ710,00.

Em Caxambi, no Meler os apar-tamentos de CrS 890,00 tiveramseus alugueres reduzidos para CrS710,00 e os de Cr 1.070 00 paraCri 860,00.

O Instituto dos Comerciário:»

J sinil Lefto Brasileiro, a pesquisartalco c associados no municípiodo Rlbetrfto Branco, S. Paulo; Se-bastido da Silveira Carvalho, a pes-qulsnr minério de manganês c as»soclados, no município dc Guagui,Espirito Santo; Richard Paul \Ver-ner, a pestiulsar minérios de fer»ra no município do Ciaspar, S. Ca»turma; José Moreira Lopes, a pes-qulsar ouro e associados no muni-clplo de Pltangui, Minas; SlmpllcloAntunes Armondes, a pesquisar ml-ca, quartzo e associados, no mu-nlclplo do Conselheiro Pena. Mlnss;Mleezyslaw Fularsky, a pesquisarcenchas calcárias, na lagoa' dAcra-mam, Estado do Rio; c, Agenor An-tonlo dc Faria, a pesquisar mica,quartzo, berilo e associados, no mu-nlclplo de Gallléla, Minas.

No DASP — Nomeando Caio Tá-cito 84 Viana Pereira de Vascon-ceios, procurador do Quadro doIAPC para exercer. Interinamente,como substituto, o cargo de cônsul-tor Jurídico, d0 Q.P. do DASP, du-rante o impedimento do respectivotitular efetivo, Carlos MedeirosSilva.

nomeando, Francisco Badarã JA-nior, para exercer. Interinamente,como substituto, as funções de Ml-nistro do Estado da Justiça o Ne-gôclos Interiores, durante o Impe-dlmento do respectivo titular, em-bolxador Francisco Negrão de Uma;

autorizando a Prefeitura Mu-nlclpal de Caplvari, Sto Paulo, nInstalar uma usina geradora dlesel-elétrica;

declarando públicas, de uso co-mum, do domínio do Estado daBahia, as águas do rio prazeres ouBoqueirão, que nasce no municípiodo Jequlrlçá c é tributário do riodesse mesmo nome; e, do domíniodo Estado de Santa Catarina, aságuas do rio Jullo, com as nascen»tes no município de Joinville e trl-butárlo do rio Itapocuzlnho;

conferindo a Ordem Nacionaldo Cruzeiro do Sul, no grau dagrS-cruz, a0 ar. Husseln Chawky,enviado extraordinário e ministroplenlpotcnclárlo do Egito no Brs-sil; C.

designando Carlos Alberto Gon-çalvea para, na qualidade de Mlnls-tro PlenlpotendArlo, integrar a em-baixada Espé«_l_f--«.__• representario Governo dos Estados unidos doBrsstl, nas solenidades de posse doPresldento da República do México.

Já, porém, será Castilhos des-conhecido na volúvel trepidaçãoda vida nacional? Náo, porquenfto morrem as gi andes idéiasnem a glória de seus semeado-res predestinados. í3áo apenaaciclos de negativismo que tran-sltoriamente obumbram idéias chomens; que resplandescer&o, aodepois. Porque marcam épocase individualidades, que o temponão-apaga, nem o bulicio dasmassas irreverentes, mas, com-preenslvas.'Certo, neste ponto, tem sidocastigado o Brasil, pois que nuochegaram à curul presidencialdc República grandezas solaresdò porte de Ruy Barbosa, Jullodn Castilhos, Lauro Sodré, Calo-geras, Alberto Torres. PinheiroMachado, Borges de Medeiros,Murtinho, João Pinheiro, LauroMüller... Será que a montanhaprojeta sombra ou inveja aosvnles sombrios? Nfto, mas, por-que à sufavisfto da planície é im-possível galgar ou contemplar opincaro dos montes culminantesno sistema geográfico da poli-tica terra a terra da imensida-de sem relevos, onde tudo seconfunde.

Julio dc Castilhos nfto foi enunca será esquecido. Certo,dentre os grandes valores inte-lectuais e politicos da Repúbll-ca, ninguém nasceu, ninguém íolmaior que o Patriarca do RioGrande do Sul. Di-lo quem. najuventude, carregou o seu atau-de e nunca pediu arras nem me-receu benesses a troco de longabatalha jornalística, em defesado sistema político daquele ex-celso titã da República. Ê queprimeiro se deve apoiar a quemvacila e treme, de pé...

ARTIGO DE AMANHA:FALANDO... SOBRE"A 25.a HORA"Vera Braga Souza Comes

NOVO MODELO K CARTEIRAPROFISSIONAL

O ministro Segadas Viana, as-sinou portaria em que expedeInstruções quc autorizam o Servi-60 de Identificação Profissional aadotar e promover as medidasnecessárias ao uso de novo mo-dêlo de Carteira Profissional,além do oficialmente adotado.

Estabelece nesse ato, o se-guinte:

l.o — Fiqa o Serviço de Iden-tificação Profissional do Departa-mento Nacional do Trabalho au-torlzado a* promover as medidasnecessárias para adotar o siste-ma de carteira profissional, cujaprimeira página será protegidacom material termo-plástlco, ob*servadas as normas contidas notrt. 1 da Consolidação das Leisdo Trabalho, conforme modeloquc esta acompanha.

2P — As Delegacias Regionais,r.os Estudos, poderão, de futuro,adotar sistema ora Indicado nes-ta portaria.

3.° —• Continuam em uso osaluais modelos ate que seja sido-tado. paulatinamente, o novomodelo aprovado i:pot"• esta Por-tarla.

Tablta-i

MERCADO NEGRO DE FARINHADE TRIGO

(Conclusão da 1.* pág.)atender às necessidades do con-sumo.

Já recorreram os comerciantesao seu sindicato de classe, soli-citando-lhe providencias e, aoque nos declarou o presidente daentidade, sr. José Cluffo, a de-cisão do moinho Ouanabara deinterromper temporarlametne assuas atividades velo agravar ain-da mais a escassez de matériaprima. Esperava, contudo, ao queacrescentou, contornar a situa-ção e para Isto havia entrado ementendimentos com a COFAP,que ficara de convocar os moá-geiros para um entendimento vi-sondo pelo menos atenuar asatuais circunstâncias.

Como uma decorrência da cri-se no mercado de farinha de tri-go, o produto está saindo daslimitações da tabela e entrandoafoltadamente no câmbio negro,constando que existem em Nite-roi bons estoques acumulados econstituídos de lotes que foramdesviados daqui do Rio e agoraretornam para serem vendidosilicitamente.

E' de crer, porem, que as au-toridades competentes encon-trem uma solução para o proble-ma, assegurando o abastecimen-to do pao.

também possui um núcleo resl-dencial em Campo Orande, cujosapartamentos e casas foram be-neflciados com as providênciasde redução de aluguel. Nesse nú-cleo, os apartamentos que eramlocados por Crt 700,00 mensais,a partir de novembro correnteserão alugados por CrS 56000;os de Crt 800,00, por Crt 560 00;os de Crt 820,00, por Crt 670,00;os de Crt 830,00, por Cr$ 680,00;os de CrS 880,00, por Crt 720,00;os de Crt 900,00, por Crt 750.0U;os do Crt 920,00. por Crt 760 00;so de Crt 930,00, por Crt 770,00;os de CrS 940,00, por 780,00; o.de Crt 950,00 por 800.00 e os deCrt í.ooo.oo. por Crt 850,00.

O Conjunto Residencial doIAPC em Irajá teve seus alu-gueres reduzidos na seguinte ba-se: as casos cujos alugueres men-sais earm de Crt 650 00 passaramo ter o aluguel de Cr$ 550,00 eos apartamentos de Crt 800.00 ío-ram reduzidos para Crt 650,00,enquanto que os de Crt 70000tiveram uma redução de 140,00,pasando, portanto,, a.ser locadospor Crt 560,00.

Os demais conjuntos nao so-frerão qualquer alteração, emvirtude de os seus alugueres jaserem bastante modestos, como fio caso do núcleo de Olaria, ondea média de locação de aparto-mento corresponde a Cr$ 185,00.

OS TABELADOS FORA DOAUMENTO E DOS ESTATUTOS

(Conclusão da I* pág.)tatuto. Segundo interpretaçãodada pelos técnicos desse orgáo,o extranumerárlo não está in-cluido na categoria de servidorpúblico e no artigo do Estatutoem que se faz referência à ma-nutenção atual do "statuquo" doextranumerárlo, entendeu o Daspque isso significa fazer a fami-gerada revisão nas Taeblas e co-locar os atingidos pela sua odlo-sa interpretação fora do aumen-to já que dependem de nova si-tuação funcional.

Entretanto, o deputado OUvel-ro Brito, do PSD da Bahia, ma-niíestando-se aos jornalistasacreditados Junto à Sala de Im-prensa do Ministério da Viação,declarou que o Congresso vaitratar melhor os servidores pú-blicos do que o Governo. Semdesprezar tanto quanto possívelo projeto, principalmente poráevitar exageros, comuns em oca»slões como essa, a tendência doParlamento é a de estender oAbono ou Aumento a todos: ex-tranumerários, funcionários doDCT., da Casa da Moeda, etc.etc.' Finalizou O deputado baianoafirmando que as aperturas sãogeneralizadas.

Em outras fontes, apuramosque o Senado e a Câmara deve-rão se reunir para Julgar asrazões dos vetos opostos pelo pre-sidente da República ao Estatutodos Funcionários Públicos. Nes-sa oportunidade, comenta-se que

Aplaudem os lavradores as medidas do go-vêrno em favor da produção

0 Ministério da Agricultura importará Inseticidas e lunglcidaspara serem vendidos diretamente aos lavradores — Tele-grama de aplausos ao presidente da República pela medida

de proteção à lavouraEm virtude das providencias

suscitados pela Federação dasAssociações Rurais do Estado deSão Paulo no sentido de facill»tar a concessão de cambio e 11*cença prévia de importação deInseticidas e íunglcldas, o presi-dente Getulio Vargas em despa-cho numa exposição do ministroda Agricultura determinou queaquela Secretaria de Estado pro-videnciasse a Importação diretadaqueles produtos e a fim de re*vender aos interessados pelo pre*ço de custo, evitando-se os abu-sos ocorridos com a venda de in-setlcidas por preços excessivos.

A medida do presidente Getú-Ho Vargas teve a mais larga re-percussão no selo da classe delavradores e nesse sentido vem/

CAFÉ DAMANHÃ

___s_ss_s7_-s_-___l __*-_-_-___¦_.

A-VITÓRIADO HERÓI

POIS ESTAMOS FESTE.

JANDO! Tínhamos cm Ei-senliowcr uma preferencia

que nos vinha de vema simpo-ua humana. Neste munao qut «um só ¦— etc, durante a Guerra,foi para nós um simoolo dc yiati.ücza, de sacrifício, de Heroísmo— o' í»ranc.e ejíraie_..fa das ba»talhas. Passando por esse teu-formidável, nós o navtamos es-colhido, desde multo tempo, co»mo uma das mais admiráveis ptr-tonalidades da America. £ agora,oitarido Ikc sc aefrontou com Ste-venson, ¦— nós dissemos r,a en-qúctc de "A Noite" — que «o.»sas preferencias nesta .r_>.__torcida estavam com Eisenhower,Pouca gente, no meio dos mie»lêamis preferia lkc, Todos, gua»sejjàkvariavclmentr, torciam ;•-Sammtnson.

O que sc passou no Brasil, nes-tes dois dias, foi quc nós mes-mos tivemos a noção tfo ..«anionoj ligarmos por sentimento aopovo americano. A eleição n*.era em nossa CASA, porem nósa vivemos com uma curioiidad»espantosa. Em muitos lares stdormiu mais tarde do que do coj.tume.t A cronista, que ficou acompa-nhando os resultados até memTiofte —¦ despertou cedo, para ou-vir o Repórter Esso, üewey natúltimas eleições, dormira "elti-to", _ de*p«*rfara vencido, isustambem poaia ocorrer com Et-scnhoicer — nós temíamos.

Mas, jâ agora, a vitória flsgrande general estu estabelecida,

Perguntam-se as causas dêmtriunfo. E nós consideramos qusa primeira fonte da vitória t es-se título de Herói que Eisenhoicetcom tanta justiça mereceu. Ain*ia ê o herói que comanda, oos»curamente as consciências ame'rtcanas. A psicologia do amertffcano i a da eterna busca üaSucesso, através da existência. _o HERÓI é aquele que realiza omilagre do ixito, ainda que acusfa ãe sacrifícios. HA uma po-derosa dose de misticismo na ai*ma americana. Nao nos eiqueça-mos nunca do nascimento dessagrande Nação, do contingente re-ligioso na base da formação caseu povo. O homem inteligente,que fez ótimos discursos — Ste-venson — perdeu para Eisentio*toer, porque entre uma capaaaa*de oratória, de um lado, t, dioutro lado, a Vida, ganhou a Vt-áa de um homem que deu pro»pas excepcionais âe energia e deespirito de renúncia. Stevensonfalava â Cabeça âa Nação Ame-rtcana. Mas Eisenhower ao »«-Corcçdo, esse coração muito maisromântico ào que te pensa, umâos outros pontos favoráveis avitória de Ike fot TRUMAN -agindo em seu desfavor. A _to«lenda da campanha do Preslden-te americano se deve ter ateapresentado ao povo como umaperseguição pessoal. Eisenhotot1juntou mais etsc titulo áe glória;e encarnou o herói perseguidapelo Oovérno, numa espécie deingratidão absurda. Truman foi,estamos certos. %m grande ELEI-TOR de Eisenhower, quando, per-dendo a serenidade exibiu atidocumentos secretos do Bsteav,pretendendo prejudicar o canai-*dato Republicano. A febre poli*tica de Truman deu o Eisentio*wer — a nosso ver — a segundíe grande possibilidade.

A terceira, finalmente, foi •promessa áe Paz ao povo ame-ricano. feita pelo general: Umapromessa na qual nós não poae-mos deixar de crer, pois q»e *\palavra de um homem que já dttide sias melhores provas. Por ou*tro lado — Stevenson, ainda trirecentissimo discurso, honesta-mente nâo alimentou as ilusõetdos pacifistas'.— "_"' melhor que lutemos naCoréia do que em nossa próprUiterral", afirmou. E nós podemosimaginar quantos e quantos riJdadãos americanos votaram pela,

8. Exa. recebendo dlárladientenumerosos telegramas de aplau-sos.

A A-soclnçflo Agro-Pecuária deMarilia sobre o assunto dirigiuao Chefe do Governo o leguln-te telegrama:

"Marilia, 8. P. — Temos a sa-tlsfação de aplaudir a reoomen*daçáo de 8. Exa. de importaçãodireta de inseticidas e lunglcl-das pelo Ministério da Agrlcul-tura a fim de acautelar o inte*rêsse da produção, evitando aexploração ignóbil oue vem sen- vnrT ns «,...,., -,--,,.-.-do vitima. Respeitosas saúda-, í,ÇLJ_i,_D*íÍ*,_JlPVLH0S BçOes (a) Associação Agro-Pecuá-ria de Marilia, Francisco deBarros Pires e Antenor P. Car-valho.

m*mm*ms*m^mmmmmmmmmmmm*.»......-. -,-,-,-K-^«rK-^-^-^.^-,-^.v^fMV>r_\r«nAAJ»AJoaa.^L"AMANHÃ" NO INGÁAUXÍLIO A COLÉGIOS DO INTERIOR - ESCOLAS E ÁGUA -

SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS FLUMINENSES*^»«^^l*^-^-»l-*»-«*«s_l»«s_i»VVWVV->l>*a.

•A-^-^As-V-at^-t-^M-^MisWMMvC

2? E£2**^'J^&£& "5 ^-ah-ou o gov.ma_or Ams-

ral Peixoto a construção de numero»uos prédios para grupos e esco-ias. alguns dc. quais J_ em plenofuncionamento.

A rede sanitária (ol melhorada,pondo-se em- pri tica um plano deeducaçio e posslbUltando-ae ao ho»mem do Interior oa elementos deque n-cfsslta pars» manter em diaa sua e a saúde do seu íUho.AJUDA A ESCOLAS

O goreraador Amaral Peixoto au-torlz-u o pagamento de «subvençõesaot Colégio Santa Rosa, Ginásio eacolá Técnica de Comércio Oo-er-nador Macedo 8oares, Colégio Ul-racemense, Ginásio Cordelrense, eColégio Anchieta.

Aa referidas subvenções atingema cerca de quatrocentos mil cru-_eiros e visam cobrir aa despess*decorrentes com ts matricula « ma-nutonçs. de estudantes matricula-doa nos estabelecimento, por contado Estado.

com o desenvolvimento daa necessldades do povo, cresceram assusta»doramente e, quando o governadorAmaral Peixoto assumiu o governo,eram de tal monta que íol neces-sirlo um planejamento cuidadosodas soluções psra que fossem re».solvldas ss necessidades mait ime-dlatas do povo,

Quando ainda candidato ao go»vêrno, o comandante Amaral Peixotovisitou todos os distritos do Esta»do. estudando, "ln-loco", oa assun»tos ligados àt suas populações. Dal,Biirglu a sua plataforma, compre»endendo questões rodoviárias, agra-tias, educacionais, sanitárias e mui»tas outrat.

Km algumu cidades, como Niterói,avultava a questão da água. O cito-fe do Executivo mandou atacar nr»memento o problema. De tal modoforam at atividades neste aetor quea capital, dentro cm breve, contarácom mais det mllh.es de litros dlà-rlamente. o número de poços arte»stanos perfurados jà é superior a do-ee e a sua produçfio atende at ne-cessldndes doa bairros populosos,como Cubongo, Fonseca, Santa Bo-sa e muitos outros.ESCOLAS KM PROFUSÃO

O plano do Executivo estadust naose limitou, no entanto, ao problemada égua. Foi ao Interior prestsndoauxilio ao agricultor, com o pro-pôslto, de desenvolver as culturasque mantém. Atlntttu o sistema es-colar, no qual nao to fora-a ln-trodutldas Importantes

DE SEUS PARENTES.Damos oi parabéns ao homem

que não perdeu seu famoso sor*riso em toda a luta. E aguar-damos, com confiança, que tiecumpra a sua promessa. Só iste-notfvo —• Guerra ou Pa: — ex*pltca tpie um acontecimento navida do povo americano teja po\nós vivido em tal intensidade.

Do fundo do coração deseja*mos que a vitória âe Eisetihoicetseja, mesmo, a vitória rio poráamericano, em seu iâeal de vidagenerosa c pacifica.

Dinah Silveira de Quciroü

fi¦»*^»s»»***»s»-k^_»#^_»l_vvs_,l.^.vv^§-TliÍB0 f^fíP***mV**»****»+i**»*»**»*»t*VStVVVV»Svt

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m

Page 5: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 6-11-1952' ¦'¦ Hli«fc«iaB«»W'IWMMt^—A m.„ ¦Ml.

PAGINA 5

rearó para Pernambuco a Companhia Geysa Boscoli <ft Mais uma vez será levada à cena a peça infantil "Branca¦™ e os Sete Anões" fr Começaram os ensaios da revista "Na Terra do Samba", numa realização de Luiz Peixoto

v^^ÜmI, ySvJiI fi H M TT^^r^n^^^M

Mf^M-z-:;:%

Proiéssor Aimir de Andrade -Sfe0'^ ?nte»>. »«e no-.. ', ', vomoro, a data natallcla doprofessor Almlr de Andrade, subchefe do gabinete civil da Presi-•lencla da República. Por esse motivo, o sr. Almlr de Andrade, es-critor c Jornalista, que no Governo atual ocupa um lugar de des-«aque e. onde vçm prestando os mals relevantes serviço* à Nação,romo auxiliar direto do presidente Getúllo Vargas, foi alvo rte es-

K»'"8.. ímiicnn.Sprn!'' ,W ** iodos og que servem no Palácio dotatete, estando a frente o embaixador Lourival Fontes, o generalJllum j* «as ü0,' v,bttQ*' '•«•spectlvamcntc, do8 gabinetes civil e?ü£\. Vesdíncla- q«cr dos seus numerosos amigos e admira-«ores. Associando-se a essas homenagens, os representantes da lm-ffirJ^10,

à rrRS,(1íncI» "a República tamWm foram evar Toaniversariante os seus votos dc felicidades, e i um aspwto colhidonessa ocasião o clichê que Ilustra êste texto.

TRANSFERIDA A FESTA"NOITE FELIZ"Ijtovo marcada para o próximo dia 8 do corrente, no HotelUatoi, cm Niterói, o feita "Noi* Pel.V, patrocinado pela ira.Alma Vargo» do Amoral Peixoto e em benefício do Notai dacriança flumineme. Em virtude, porém, do falecimento da sra.Potivo do Amarol Peixoto Gurgel, peiioa do família do gover-nodor fluminense, a referida festa ficou transferida poro data

oportuno, a ier divulgado pela imprensa local a a do vlilnho Estado.

*AiN0*#wVMS* *WWWV\/\.

FESTA DE ANIVERSÁRIOANIVERSÁRIO da encan-tadora Maria dn Glória Pc-reira de castro levou, à re-

sitlflncia dc seu* pais um mi-merojo grupo dc amignlnhasqwe ali íoram para, abraviHa e,levar , muitos presentes. Cuartju-vada por sua graciosa irmil MarJaFausta, tudo lol alegria e con.tentanienlo, permanecendo aque-le helo rocento da Fonte da San-dado impregnado dc flores e mo-cidade.

As talentosas amlgulnltas doMaria da Glória organizaramijma deliciosa liora dc arte cominteressante programa, em quetomaram parte: FlAvla Maria, dl-«endo "Le paresseux"; Maria daGlória, a aniversariante, disse a"Lcnua do Muyosótts"; HeloísaKu*rlguc», nutra .i<iv«ii cnçan-tadora, declamou "MeninaKeia", v k;5

Em númerps dc ,.Vc6tdeoT(í'"tb-'ram aplaudidas, as scnborlusAngela Maria o Maria Fausta,Entre várias meninas destaca-vam-se: Ana Maria, filha do cn-gcnhelro Flavio Parkson; FlAvlaMaria, filha do prof. Dante Cos-ta; Marilia, flllia do engenhei-ro Valdlck Moura; Angela Maria,íillia do sr. Lauro Gotejo; 80-nia Maria Carvalho, filha do sr.Edgard Carvalho; Lucla Maria,filha do engenheiro ArmandoCarvalho; Laura e Maria ds Gló-ria, filhas do engenheiro MiltonAssunçào; Maria .Christina e An-gela Maria, filhas do sr. Alfrc-do it.ihl.i.

A mesa de doces foi (Ias maisfartas e. Interessantes, nlo só p*-lo sabor dos mesmos, como pelasartísticas ornamentações, dos he-los pratos.

A Maria fla Glória, desejamosum mundo de venturas.

11VLA J08KTTI.

.'AniversáriosFAZEM ANOS HOJE.

bENHORAS:Afina Carvalha Correia — Aline-

rincia Cwvallio.8ENHORITAS:

Ana Maria Moses.BENH0RE9:

Ministro Eduardo Esplnola — JoftoBarbosa dc Oliveira Portugal —Herlalto Silveira Vasconcelos — Al-berto Rodrigues Martins — OsvaldoQueiroz — Francisco Fiúza Vaz —Luiz Carlos ele carvalho sileiro.

— Faaem anos hoje, os nossosconfrades srs.: césar Docorao Neto— —Carloa Blnr dc Araujo — Ar/de Camargo Silveira c a sra. Arl-na de Carvalho

Clubes e festasCLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊS

— Em consequínrla da tran6fcròn-cia para o próximo sábado, fila 8,do baile de gala comemorativo do84," aniversário de fundação doClube aiuástico Português, foi can-colada a festa social "sovvctc-dan-canto", programada para o dla lme-diato. domingo.

Pelo mesmo motivo, loram redu-2ldos a dois e transferidos para osdias ?0 o 21 próximos, quinta e ses-tk-felra, ambos ás 21 horas, os es-petáculos teatrais h cargo de Cas-tro Viana, que Interpretará a peçade sua autoria: "O complexo dc Ma-noel Bernard".

— O Olymplco Club reallüará, sá-bado, em eou departamento social,¦uma noite dançante, das 22 ás 2horas Ot madrugada, que contará

também, con» um "fhow" de artla-Us do rádio osrlocs, sob orientaçãode Renato Murce, noro diretor ar-tictiéo do Club as Cinelândia. o ln-gresso será feito eom a carteira so-cisi ou a carteira de fsmllla,Homenagens

Amigoe, côleg»» e admiradores dosr, Ernani Cunha, chefe de secftoda Caixa Econômica Federal, vso bo-menogeá-lo, no próximo sábado, ote-recendo-lbe, áe i;i horas, no Auto-móvel Clube do Brasll, um almoço,de cordialidade, por motivo de seuaniversário natallclo, que transcor-re nessa data.LOHjercncuts

Rcallza-sr, hójo, ás 20,30 horas,ua Assoclscáo Brasileira de Odonto-logia, a mesa CLINICA sóbre:"Kcinserçáo Spltellsl". Apreientacáod» documento) pró e contra. Con-t}fH489âo.da jiçsa • RBqOND^. »0-b^e: "Periodontia". ¦ Projeções dcolldeg,,, lotogruílofl, , raillotiriiílas e'tnodeioa.' COMPONENTES DA MEÔA— drs: A. Dluia Qulntela — Ague-lu Cerqueira — orandlno PradoFilho — Evandro de Castro — Ru-gerpo Pedreira e Wilson W. Ro-mero.Cursos

Continua a colméia de Pintoresdo Brasll, com a realizado dos cur-sos Urres e gratuito* ds desenhoe pintura, realizados semanalmenteem Niterói e no Distrito Federal.As aulas par os fluminenses sáorealizadas aos s&bsdos, fts 13 ho-ras, no icarai Praia Club e, as au-las para os cariocas, aos domingos,dss 8 fts 12 horas, na Escola PradoJunior. Quinta da Bos Vista.Exposições

O pintor polonês sr. Rsfaei Man-delzwelg, está realizando, com íxl-to, nova mostra de seus quadros,no Salfto da A.B.I. A oxposlgfio fun-clonará até 13 do corrente.Reuniões

Deverão se reunir, amanha, ím10 horss, na Av. Almirante Barroso,97 — 12.o andar, oe médicos íorma-dos pela Faculdade Nacional dc Me-dtclna, em 1932, para discutirem eaprovarem os Estatutos de sua So-ciedade. Para essa reunifto s&o con-vldadoe os colegas residentes nestacspltal.Notas Religiosas

"FESTA" DE N.'s. DO AMPARO

EM CASCADURA — A Irmandadede N. 8. do Amparo de Cascadurafará realizar, este sno, a festa desua Exceles Padroeira qu», obede-cfri (io seguinte programa: 5 ho-ras — Alvorada; 7,30 horas — Mis-sa c comunbío geral; 10 horas —Missa solene, tendo como relebran-te o Revmo. Padre Frei Henriquepetres. capelfto da Irmandade; 17,30horas — Sairá a proclisfto; 22 ho-ias — No adro da Capela, serfto sor-teados valiosos prêmios.Canhenho Fúnebre

~No cemitério diTSfto ítanclsco Xs-

vier: Lsura Quintal Franco — Cape-Ia principal; Antonlo Luiz daa II-ras — Necrotério da Policia; EdithCardoso* Sousa — Necrotério da Po-llcia; Süely Ferreira Lopes — rua daAmérica, s.n.: Vera Lv.clft Soares —Hospital do Pronto Socorro; Auto-nlo Lopos da Silv» — Capela docemitério.

Ko cemitério de Silo Jofto Batls-ta: Martlnlsna âe Oliveira — ruaCândida Maciel, 25; Rosallna Qul-maráes Santos — Hospital doCarmo.

EURICO DE SOUZA GOMESTen. cel. Eurico de Sousa Comes Filho e fami-

lia, Carlos de Souxa Comes, Carlos Fuchs e família,Dr. Antonio Clovis de Souxa Comes e família. Sena-dor Nappleão de Alencastro Guimarães e família, fi-lhos, noras, genro, irmão, cunhados, sobrinhos o ne-tos convidam seus parentes e amigos para assistiremà missa de 7.° dia que mandam celebrar por alma deseu querido pai, sogro, irmão, cunhado, tio e avô, EU-RICO DE SOUZA COMES, quinta-feira, dia 6, às11,30 horas, na Igreja da Candelária.

- •¦* + ». * * AR CONDICIONADO PERFEITO * * * *• .* *- )f + 4

fHETRO mETRO mETRO ¦:tOPnCRBRNn PÜ55EID ' TIJÜÉH ,

2-4'6'eiOHt iHOJET ViO!A-2-4-6-8-IOHí^LHOiHj 2468IOm.

STEWART GRANGERVENDEU. COREI

CYD (MISSE

tiIPONOS, • W/10/ TH" BETOU i«fe

1 „,,, .„.._.___ .... hcnocMift

fite FUME HÍO SERA" iXIBIOO'EMOUTnOS CINEMAS DO D.ftDtRAl AHTF.SD^O&i^qXptfS SÜÃ5 IU»'cÍHiS"MtfRÒ'

ENTRE A MULHERDIABO

E O

[LA BEAUTE' DU DIABLE)EM OABTAZ NO PAX,

ART, PRESIDENTE

bw. Excelente campo

para

o cinema oda ironia ou da

1 sátira. Parti-1 cularmcnte quan-» tfo o orientador è1 ttm René Claír. AL clássica lenda da

mmm» Fausto imprtali-áida por Qoelhc, Marlawc ooutros serviu de veiculo paraum ios grandes cineastas detodos os tempos. A história,escrita pelo próprio Clalr,conta com uma outra id(ia.Meflstófcles aqui nào é umperfeito maquiavélico ma» aocontrário, comete erros. Oprimeiro fpi permitir que o dr.f\xusto viesse á Terra sem terassinado o pacto. E outrostambém ocorrem até que oserviçal de Luclfer vai pcrâcn-do terreno até ser derrotado.B assistimos a um Fmustocontinuar remoçado, com aMargarida, quc é uma cigana,e outras fantflsia».

Apesar de o filme ser deótima qualidade, sente-se quea história poderia fornecer al-go de excepcional na» mãos deClalr. Dal o fato de o agradondo ser máximo. Clalr, ummestre âa direção, poderia tersugerido algo mais no roteiroque .elaborou da, própria hls-tória; independente disto, hávm sabt»'de- flnvra discretaâe multa Moanee. Depot», oritmo, embora pareça lento,tem uma harmonia dt acordocom o plano de Clalr.

Nos atores também nãochegou Clalr ao excepciono!,de outros trabalhos. Somenteelogios para Mlchel Slmon —particularmente — e Gerarárhillippe. Dois grandes ato-res vivendo'os teus papeis. Noentanto, poderia ser melhor onaipe feminino. Nâo gostamosâa atuação de Nicole Bernardcomo Margarlâa nem StnnoneValére na princesa. Ambasfrias de expressão nâo trans-mttiram o essencial, emborasem prejuízo para o excelen-te conjunto.

OSWALDO DE OLIVEIRA

tes conferida, cujo valor honor!-fico eqüivale ao da Legião doHonra, da França; Jarretelra, daInglalcrra; ou Cruzeiro do Sul,do Brasll.

>>VOLTA "O FILHO DE MON-TE CRISTO" — Depois do fahti-loso lierõl de Alexandre Dumatt,o famoso Monto Cristo, GcorcnBruce escreveu uma novela, cujoherói é o filho de Edmond Dan-té«. Deste argumento que lm-pressionaria até ao próprio Du-mas, Edward Small fei um be-lissimo filme dc aventuras, dop.inori-s o espadas, heroísmo odesprendimento, com a direção deRowland V. Lee, quc conheçomulto bem a "família" MontoCristo, pois èle rcaliiou a melhorrersão sobre o Conde. Esto filmo(cm o nome dc "O FILHO DEMONTE CRISTO", c uos prin-elpais papéis apresenta LoulsHayward, Joan Bennctt, GeorgeSanders, Montagu Lowe c outros.(S uma apresentação do Frogra-ma Barone, quc volta ao cartasno SSo José e Novo Horizonte,cinema recentemente inaugurado

em Coelho Neto.

"VER. GOSTAR E AMAR" -Fred Astalrc estará de volta noscines Metro. E com êle a deli-ciosa Vera Ellen — ambos vlvcn-do cativante romance de amor:"VER, GOSTAR E AMAR", umfestival dc alegria, cm tecnicolor."VER, GOSTAR E AMAR" temMia ação passada nos românticose coloridos dias do século pas-sado e seus cenários refletem to-da a beleza da velha Nova lor-que, com seus bondes puxados aburro, seus floridos parques, seusalegres cafés-conoerto. Nos pa-péls subsequentes encontram-seos hilariantes Keenan Wynn,Marjorie Maln, Clinton Sundbcrg

e Alice Fearce.

"TERRAS DO NORTE" - AATRAÇÃO CORRENTE DOS CI-NES METRO — Espetáculo dosmals vibrantes, desenrolado emcenários autênticos, filmado como revolucionário processo de c6-res "Ansco", "TERRAS DONORTE", que os 3 cinrs Metroprosseguem focalizando em Buastelas, na sua vitoriosa segunda

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lllll lllll llllil 111)11

HENRIQUE CAMPOS

(MPROPRIO ATÉ 14 ANOS\BARBARA STANWYCK

PAUL DOUGLASROBERT RYAN

ÍMARIIYH MONROE

Wk^tKíí imráWOm^M.^ '*3Bm

Ái^JwB^^BC£2ff^

U FEIRAHourin í'.*.e,.n i ioCompl«mini3 Nieionilo ramrn ÍnT)T*Tí

O.s filmes de hoje.•.:•¦ JOffStX

METRO PASSEIO — "Terras doNort*" — Ai 12 — 14 — 16 — 18

20 e 21 lioras.METRO TIJUCA — "Tm«i do

Norl«" - Al 14 — 10 — 18 — 20 o22 horas. •

METRO COPACABANA — "Ttrrudo Norte" — As 14 — 16 — 18 — 20

e 22 hoiaí.CINEAC TRIANON — Jornais, deic.

nhoi, comediu, documentários, thorts,etc. — Sessici continuas a partir dai10 tarai. ,

ALVORADA — "AluciinçíO" — Ai14 — 16 — 18 — 20 « 22 lioras.

VITORIA, IDEAI., RIAN. CARIOCAS. LUIZ — "A Trasídia Je Meu Des.lino" — Al 14 — 16 — 18 — 20 e2 horas.

PLAZA, OLINDA, ASTÓRIA. PARI-SIENSE, PRIMOR, H. LOBO — "HongKoug" k- As U — IS — 18 — 20 e22 horas.

ART PALÁCIO, PRESIDENTE. PAX"Entre a Mulher e o Diabo" — A»

14 — 16 — 18 — 20 t 22 horaa.ODEON. AílBCA, IPANEMA, TA.

I.ACIO. TIJUCA, AMERICA, VAZ LOBO"Simlo, o Caôlbo" — A» 14 —

16 — 18 — 20 c ;2 horas.RIO BRANCO — "Perdida" — A

partir das 14 hous.LAPA — " Príncipe Ladrlo" - A

partir da* 14 horas.CATUMBI — "Homtm Invisível" —

A plrlir das 14 horas.MElP.R — "Pecadnra Imaculada" —

A partir dai 14 horat.GUARANI — ••Guerrilheiros das Fi-

lipinas" — A partir das 14 horas.ROCHA MIRANDA — "Carnaval no

Foflo" — A partir das 14 horas.COELHO NETO - "Tsrzan e a Ca-

çaHnra" — A partir das 14 horas.NACIONAL — "Entre dnis Juramen.

to»" — A partir dai 14 horas.BANDEIRANTES — "Os Filhos dos

Mosqueteiros" — A partir das 14 ho.ra».

RI VOU -- "A# Preteces" — A par-tir das 14 horas.

MARABÁ' — "Nem o C4u Per-doa" — A partir das 14 horo. ,Nt'VO HORIZONTE — "A CÍR*n«mí pncannu" — l\ partir das 14 lio-rai.

CINEAC TRIANON ~ Jornais, dese-nhos, itiniídia», dociimentirlw, ihorts,ate. — SessSe» eontimias a partir das10 horas.

CONDECORADO PELA ITA-LIA — O Sr. Hugo Sorrentlno,figura das mais expressivas dacinematografia brasileira, presi-dente da Art Film» e Cinema ArtPalácio, S. A„ acaba de ser agra-ciado com uma honrosa comenda

do Governo Italiano, poucas ve-

ran r.iEK?iCUMjrj ÜEGLT31

semana, lem seus personagensprincipais vividos por StcwartGranger, Wcndell Corey e Cyd

niLtí* charisse."« *'• "i-'-'

BARBARA STANWICK couil-nu . a "star" incansável de Hol-lywood. Mal termina um filme,Jà encontra um novo papel parainterpretar em outro celulóide.Sua bilheteria resiste à passa-gem dos anos c à invasão do cl-nema americano por "caras no-vas"... O filme mals recente daquerida Barbara é "Sô A MU-LHER PECAI", produzido porJcrry Wald e ftormaa Krasna pa-ra a RKO, cuja estréia está mar-cada para segunda-feira, no cir-evito do Plaza. Robert R.van, Ma-rllyn Monroe e Paul Douglas os-

tâo no elenco.

htfl far um hpm —. A encantadora estrelinha çinemato-"iv ,n* r*" ucm • • gráfica Patrícia Lacerda gosta de Irao Arpoador com sua irmãninha Verinha, e suas amiguinhas. Aqu|a vemos, a segunda da esquerda, tomando uma Coca-Cola com asamigas e conversando com elas sobre seu próximo filme, quo será"Rua sem Sol", que a Flama começará a filmar cm janeiro.

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Or, Vasconcellos Cid

0 QUE IRRITA 0PÚBLICO

Nâo há em teatro, prlncipalmente para quem ocupaas localidades da platéia, col-sa mals irritante quc a "cia-que". Isso é coisa velha emteatro, mas que agora rst.tassumindo proporções quechegam a constituir um abu-so. Seria muito mais Interes-sante que os aplausos fossemendereçados ao artista pelopúblico pagante, para queassim os quc pisam os pai-cos pudessem, realmente,avaliar das simpatias que. úm-frutam junto ao público, semaquelas palmas sempre táomal encomendadas lá das iralerias.

Sem a "chique", dêslc oudaquele teatro, nós teríamosapontados pelo público os va-lores reais e os artistas des-frutariam situações mais dlg-nlflcantes. Jayme Costa foio primeiro ator-empresàrioque aboliu a "elaque" e, comIsso, obteve resultados majr-nlflcos, de vez quc pôde sen-tir de forma decisiva o agra-do do seu trabalho em "AMorle do Caixelro Viajante"e em oulros espetãettlos.

Agora temos, na Clnelàn-dia. Marlene e Luiz Delflnntrabalhando sem á "elaque",valendo-se apenas dos aplau-bos sinceros do públlror numademonstração dc real agrado.

Os empresários deviam aca-har com a "elaque", paraque o público lhes mostrasse,de forma Insofismável, osvalores de cada elenco. Foradisso, tudo é falso e só ser-ve para "mascarar", maisainda, os que já estão insu-portáveis.

Os teatros dc Copacabanatambém vivem magnífica-mente sem a "elaque", sem-pre tío prejudicial aos esne-tácnlos.

HENRIQUE CAMPOS

^^^Ê^^m^Ê^liWj^^Ê^Ê^nBSmW^lj

W«Wt'jZMÈÈÊKiMCgfCTCT' zM mÊÊSÊB.1

SAMARITANA SANTOS et-tá viagnifica em "Loucurasdo Imperador" o original daPnnlo Magalhães que está em

cena no Teatro Scrradçr

Últimos dias D» ho]« ati odis IS do cor-

rente, a revista "A IMPRENSA B"IJVRE", tem suas últimas reprs*eentaçôes no Teatro Jardel, delxan-dn o cartaz em pleno sucesso, poiso elenco do Qeysa Boscoll vai n,Recife cumprir um contrato d#cliiquenta represenwçfies. como«traçfto da tradicional Peefca At,Mocidade.

SILVA FILHO. PERPETUO SILVA K MANOEL VIEIRA, ato-res de "Quc Espeto, seu Felipeto" em cena no teatro Recreiopelo praso de duas semanas, de vez quc vai ceder lugar a re-vista carnavalesca "Na Terra do Samba", numa realização âe

Luta Peixoto"Que espeto, seu Felipeto", em véspera — A mui cAintea

dan revistai"QÜE K8PHTO, SEU FEUPETO" nu» vem alcançando suceeeo no TM-tro Recreio, serA levada ft cena hoje, qulnta-fclrn, era vesperal popular

As 16 horas, com preços reduzidos. O público aplaude com entustasmr»os números de Colí, 8IW» FUho, Manoel Vieira. Mary Lincoln. JoanaD'Are, íris dei Mar e Déo Mala. Os bailes dc Charles Mourfto sAo terti-bém multo aplaudidos e aparece magniílcaJAente desenvolvidos por umcompo rio "girls" constituído por quarenta garotas bonitas .

Hoje, preços reduzidos na vesperal de Marlene, no Regina ¦•***A deliciosa comédia "DEPOIS DO CASAMENTO" que tom o desempenhode Marlene e Luiz Delílno, no Teatro Regina, será dada ao público hojiquinta-feira, em vesperal Aa 18 horas com preços reduíldos. O teatrnda rua Alclndo Guanabara teve quinta-feira última as suas lot&çAtsesgotBdas por um público que aplaudiu sem rcetrlçfles Marlene, LutaDelflno, Wauda Lacerda o Maurício Sherman. "DEPOIS DO CASAMEN-TO" está realmente, batendo todos os recordes de bilheterias no teatrodo comédia o ver.: sendo elogiada pela critica.

Chang es tá-se despedindodo Teatro Carlos Oomes com oseu grande esprt&culo de MAglcaie Atrações. O extraordinário má-glco só ílcarà no teatro da TraçivTiradentes até domingo, seguindosegunda-feira pára Sio Paulo, on-de atuar* no Teatro Odeon.

Vão bem acelerados £s *$»gcoreoRraflas que serão apresenta-das na revista "NA TERRA DOSAMI3A". cartaz quc substituirá"QUE ESPETO. SEU FELIPETO".no Recreio.

Nfl Pival continua o suce«so denw ritui Alméo Mrn iiquj MU_LHER!", "vaudevllle" quo tem odesempenho de Lucla Magna, Al-berto Perez. Milton Carneiro, Ro-dolío Carvalho e outros,

Luz dei Fuego™ montar umaCompanhia is

Revistas • trabalhará no TeatroRepública, ond* sempre Alcançousucesso. Depois, Luz Dol Fuegoviajará para o Sul o Norte do Pais.

Em homenagem ft^K*™;realizado segunda-feira próxima umgrande espetáculo no Teatro Car-los Gomes, promovido por um gru-po de artistas.

Ho Foliiei - Walter D-Avti» »HV I VIMH, íéUft pau,s jazem gu.cesso em "OLHA O PICHE!", re-vista de César Ladeira e RenatsFronzI. o espetáculo é apresenta-do por Zllco Ribeiro * vem sgr*-dando aos que vfio ao teatro doPosto 6, atualmente remodelado «decorado por Josellto Mattos,

0 GrUDO PínflUim, *&tlto pelo ator RODOLFO CARVALHO.está apresentando sos domingos, no TeatroJoão Caetano, a poça infantil do Lucla Benedettl: "BRANCA DENEVES E OS SETE AfcôES". Domingo próximo, dla 9, êste «spe.tAeulo. que Já esgotou por quatro vezes o Joáo Caetano, serft re-pctldo As 14 horas, com o seguinte elenco: VOVOZINHA. Dulce St-monl: AIA, Oeorsette Villas; ESPELHO, Joaé Valuzzl; RAINHA, Lu-ci» Rfglna: BOTABAIXO. Rodolfo Cnrralho; PRÍNCIPE. Luis Fer-iwndo; PINOA-PINOA. Walaulrla Barbosa: ZANGADO, Luiz Porto:FELIZ, Rubens Pereira: ATCHIM, Nivaldo Miranda; 80NECA. Car-

los Alberto; TEIMOSO. Paulo César e DUNGA, Suzanlnha.^^^^^amaaaaa^aaaaaaaaaaaaaaaajsai» >s^vvvs*vvvyMWwwwvVVMi»Ovg^

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Page 6: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

Majoração dos impostos de consumo e seloAprovados os projetos visando obler recursos para o aumentoÜo funcionalismo — Novos discursos sobre o abono — Sobre

as eleições norte-americanas — A ordem do dia

DUAS congratulações, calorosas ambas, foram endereçadasno início da sessão da Câmara, ao povo americano c ao seusistema democrático, pelo magnífico espctáoulo que soubeapresentar, por ocasião das mais renhidas eleições de que há me-tiniria naquela grande democracia, O primeiro orador foi o sr, Ar-mando Falcão, Dirigia ao povo americano seus cumprimentos peloque pôde oferecer ao mundo no grande espetáculo cívico, realizado«om as eleições para presidente da República. Não faria aprecia-

V?*j s°ore as qualidades individuais de cada um dos candidatosAmbos saberiam corresponder aos anseios de seu pais e de todot> mundo. Chamava, afinal, a atenção da Câmara pelo profundo«sentido democrático que as recentes eleições americanas continhampois o derrotado foi, exatamente, o candidato apoiado franca-mente, pelo Governo atual. O outro orador foi o sr. Benjamln Fa-rah, que, depois de saudar o povo americano, ressaltou a necessl-dade de ser feita reforma eleitoral no Brasil, não só para apressar«ís resultados, como, ainda, dar mais segurança ao veredlto daio ab.no ,„

O outro assunto que se tomou I nosso território, classificando deo mnls Importante, foi, nlnda, a I crime a inércia diante da devastu-<[iR*o«0 do prejeto de abono ao vio quo ciunpeia, sem qualquer rta-

;> —— „

XuuclonilUmo civil da Unlào, VA*rios oradores voltaram a falar, to.dos>éles, petUndo « publicação de•centenas de telegramas recebidospedindo à Cftmara "que «Inclua nosbenefícios as classes excluídas. Pa-Jr.ram, a este respeito, os seguin-tes deputndos: Gama Pilho, cha-gas Rodrigues, Pereira da ailva, Bri-«Ido Tlnoco, Galeno Paranhos,Mendonça Júnior e VasconcelosCosta. Assunto correlato foi tra-tado pelo sr. Epílogo de Campos,pus pediu a efetlvaçfto dos vende-dores de. seio,telegrama

0 ir. Pedroso Junlor apresentouíi Mesa. paru publicação, um uuor-ne musso de telegramas, recebidosde ferroviários de Sfto Paulo o deoutros Estados, apelando para quea Câmara nfto permita que se anu-le a lol que trata da aposentadoriaordinária. Em parte, 0 sr. Brlgl-cio Ttuoco ajuntou que tem a pro-«nessa pessoal do Presidente da Re-pública de que tudo fará para quonâo se altera aquela lei, com aqual esta de pleno iicõrtlo.

Unia Comlssfto de ferroviários daleopoldina procurou, durante a ses-Bfto, o sr. Brlgido Tlnoco, que tevon Iniciativa da referida lei, a fimde solicitar os seus esforços paraImpedir que a lei venha a ser re-vogada por outra lcl menos conve-nlentc aos Interesses da classe,AFÔNICOS?f O grande expediente entrou como plonárlo deserto. Apesar de sero momento sempre disputado paraos longos discursos, aconteceu umíato qitnse inédito. A presidênciaJe» a chamada dos inscritos, pelalonga lista oficial. Foram chnmados35 nomes e ninguém estava presen-te. A sala do plenário estava de-¦erta. e os Inscritos, mesmo osfine ocupavam ca primeiros luga-res nns listas, estavam ausentes.

Neste momento foi que o sr, Ben-Jnmln Farah pediu a palavra, pelaordem. E declarando que deseja des-rnnsti? a Mesa. da longa chamada,perguntou a ela com0 Iria andar,daqui por diante, o projeto que dftliadr&o "O" ao pessoal do nivel uni-«rersltlirlo. Pela Mesa, o preslden-te eventual, sr. Rui de Almeida,«declarou que o Regimento seriacumprido.1)018 ASSUNTOS

Finalmente, o sr. Herbert Levl,Mpt dos .que* foram chamados e cs-tnva.m ausentes, resolveu, voltandono plenário, usar da palavra. Fa-lou sôbrc dois assuntos, Primeiro,fez, no Ministério competente, umrequerimento de Informações, ln-dapnndo sobre o que se refere *mistura de álcool anidro na gaso-Una, preço de venda e outras par-tlcularldadea.Como segundo assunto, fejt umaveemente advertência sobre a do-vastaçSo que se te?„ em todo o ln-terlor do pais, contra a nossa fau-na e a nossa flora. Contou fatosSeu telegramas s concluiu quohá necessidade de serem defendidas

irlçfto sérln.ORDEM UU DIA

O plenário aprovou, no Inicio daordem do dia, o projeto que lixaoo, símbolos e valores correspondeu-tes aos cargos em comlssfto c fun-cães gratificadas do pessoal dá Jus-tlça do Trabalho na 2.", 3 », 4 a 5 »6», 7.» o 8.* regiões. Á matéria'ofereceu controvérsias. O sr. Agrl-pino bateu-so pelo substitutivo daComlssfto do Finanças, menos one-roso do que o da ComlssAo dc Ser-viço Público, o sr. Hildebrando Bl-saglln fulminou a proposlçfto, ta-xando-a de ter o principal escopode proteger aqueles funcionários.Também falou o sr. Nelson Omeg-nB, e, finalmente, aceltou-se a pro-ferêncla para o substitutivo da Co-mlssfto de Finanças e aprovou-se,afinal, o projeto.IMPOSTO DE CONSUMO

Foi aprovado, a seguir, o projeto que altera a leglslaçfto do lm-posto de Consumo, como um dosmoiog para serem obtidos elementosparn acorrer ao pnemento do abo-u«> no funcionalismo.

Passou-se, a seguir, ao projetofine altera a lei do eêlo, com n mes-mn finalidade. O sr. Aliomni1 Ba-leelro foi contrn a proposlçfto. des-mentindo n aflrmnçfto oficial dnUDN de qeu O partido nfto regais-riü !i);olo a qualquer pròposlqfto quevlsníse n obter meios financeirosr"\ri. o uniientn do funcionalismo,

O deputado baiano, no seu esti-lo pOucb amável, criticou o proje-to. afirmando que o mesmo foi ela-borado com a Intençfto de "açulnralntla mnls a gula daqueles que fa-rem indústria da quota-parte dasmultas". K desandou a faeer vee-mente critica ao projeto, que Julgacr.orbltnnte e Inconveniente.

O tempo esgotou-se e o projetopormnnere em debate, havendo sidofonvocnd.i umn ses«fto noturna, paraser possível a votaçfto do mesmo.COLONIZAÇÃO

Inlclndns as explicações pessoais,o sr. Roberto Morem falou sobre aquestfto do abono, «.guindo-se o sr.Henrique pnpnocelll. pars discutirum proleto que trata da criaçftodo Instituto Naclonnl de Imlgrn-rfio e Coloniza cRo * outro que pro-cura os meios necessários nn custeio.O orndor ê a favor dáiJ proposl-ções. estudando o assunto sob oponto de vlr.ta técnico.

O sr Ulisses Lins, entretanto, fa-lou. atndn, sobre 0 assunto, pedln-do oue a Cnsn se manifestasse comurgência sébre o assunto, porqueo estndo de Incerteza estft causan-do sérios prejuízos eo comércio decafé. aos produtores e ao própriopnts.

O sr Ouítnro Capanema. emaparte, declarou que f»n parn apres-sar oue havia pedido n constitui-çío de um rtrgfto especial, tnl comodispunha o requerimento em dls-cuesfiój

Falarnm, ainda, outros oradores,«.V>ri» outros assuntos/e a sessSo foiencerrada, devendo ser realizada a•?«fló noturna onrocidn pam ro-

A EMENDA CONSTITU-CIONAL que concede au-tonomia politica ao Dis-

trito Federal, presentemente ob-jeto de apreciação da ComlssáoEspecial incumbida de dar pa-recer sobre a matéria, deveráestar em condições de ser Uib-cutidn pelo plenário da Ca.su,talvez no decorrer da próximasemana. O relator, sr. AtílioVivacqua, cujo pensamento emíavor da medida é notório, jáestá concluindo sem estudos niim de oferecer o parecer res-pectivo, pela aprovação daemenda. Na Comissão de quin-ze membros, existe certo num::-ro de representantes contrários

Am ^

_P ________H_____aL__ - ¦^'ffifrMÍ^

MONROEdk tribuição.Vivacqua, o

O senador Aitum

Deverá, responder ao discurso )do vereador Telémaco Maia,pronunciado, ha dias, n:. Cama-ra Municipal, c cm cujo decor-rcr aquele edil fez acusaçõesconsideradas injuriosas ao se-nador Mozart, por sinal, seucompanheiro de Partido, o PSP.

O SR. ALTIVO Linhares,suplente do sr. PereiraPinto, deu uma explica-

ção sobre o requerimento on-vindo, há dias, a Mesa, pedln-«Io que não houvesse sessão nasegunda-feira. Como se sabe, orequerimento foi rejeitado, una-

«ri»,,™ indiradn «««emente, depois de cómbaprimeiro indicado tld0 _elo . *¦?,.«-;„ mPVoQ Kmtido pelo sr. Alfredo Neves, semà emancipação da Capital da Pfra relatar a matéria que lia- que 'a0

men ^República. Não obstante, é pro- via>¦« principio recusado a Uf jusúficâssem Disse o ar Linha,vávcl que o parecer seja apro- c"!«a« decidiu finalmente, \n que Sn í salda,"Snvado. No plenário, entretanto, é rJla^ ° projeto. Hoje o sena- do Jm colega lhe pediu que as-dor caplchabadeverá levar pa- sinasse 0 B£ltoe

?5$,eenats0ra casa o projeto, a fim de es- prometendo que ínria a justl-tudá-lo convenientemente, sob _iCação, em plenário Diante?_JP2&_?*^W? de ^ fonsti- disso, assinou. Mais tarde, velotucionalidaâe e, em seguida, dai a saber do acontecido e pas-sou por "desertor". * Maa nãohá dúvida que o que houve, a

que a luta promete ser muitodura.

-O-

QUANTO ao projeto dt

Resolução de autoria dabancada carioca, pedln-do uma investigação na Pre-

feitura, como conseqüência dossucessos do projeto mil, pareceresolvido o "impasse" surgido

o seu pronunciamento.—O—

AINDA sobre o projetomil, no Senado: o sena-

dor Mozart Lago insere-^irtnJto^0níeJ^ça' ante ° veu-M P»ra fa,ar- »¦ hora dôaificuldade aparecida para sua expediente da sessão de hoje.

ivwwwwv.a««««.mx»*a*. .. 'r<vr..'. ..v-w-w.^».

Julgar pelns palavras do sr. Li»nhares, foi uma pequena "ur-sada" do 6eu colega, cujo no-me êle não quis declinar...

èí 8.

**:.,»'.***•*•*.»' **"*>*—-*—•* +.*.*.«^-**~*.*—~~-*"**' ¦*-.#*-•"•-¦-?••?"»"?-*-'*•-•¦'* -*¦¦;--«¦ -,

Crônica política«i| ||HII'I"I •>*"**.

Concluída a votação do Plano do CarvãoSobre o, casamento do branco com a índia — Voltou ás co

missões o projeto do Serviço Social Rural - Comentáriosà margem de um discurso

SR. João Vilasboas focalizou da tribuna do Senado o caso .... ¦ ...crlailo em torno do pretendido casamento do branco Ayres ! l'»ao d0 curvftó Nacional e dls

o que eeu ocorrendo n**. Brusu é oc:.lstirlh mesmo sem a cxploraç&odos comunistas,CONCLUÍDA A VOTAÇÃO DOPLANO DO CARVÃO

Na ordem do dia, foi concluídai'. votarão d*as emendas ao projeto,da lei da Câmara, que aprove, o

DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO POLÍTICAO general Dwlght Elscr.h.ower ganhou a grande batalha po.

litico-clcitoral que comando:1. 110 seu Pais e na qual ac empenha-ram clnqncnta milhões dc soldados-cidadáos, armados dc cedu-las eleitorais. A pugm civica foi das mais grandiosas e o mundointeiro estava atento para o desfecho que, em poucos minutou,era conhecido em todos os quadrantes do universo. Os brasilei.ros, ligados por tantos laços âe amizade aos Estados Unidos, mos-traram um imenso interesse peta luta e pelo seu resultado. Osdois grandes candidatos unham em nosco Pais as sua* simpatiasdivididas, tos seus "eleitores", espalhados por tôtlar, as camela/tsocais. Era um povo democrata vivamente interessado pelos des-tinos de uma Nação exemplarmente democrática. O resultado dopleito americano repercutiu em intensidade cm nosso lJats eecoou 110 Congresso Brasileiro onde vários oradores exprimiramo júbilo nacional pela vitória de um homem quc esta li['ttdo rt .nos-sa Pátria por sentimento sinceros, grandes c elevados c qne ele.pessoalmente, bem conhece e aprecia. Mas a vitória dc Eisenho-wer é menos sua do que da democracia ocidental quc o generaldefendeu nos campos de batalha sangrentas cm terras de ummundo envelhecido e assoberbado de problemas cruciais, que ain-do não foram de todo resolvidos. O exemplo da luta político-eleitoral que os Estados Unidos ofereceram a esse mundo cheiode angustias e desesperos, dc sofrimentos inauditos, dc dores emisérias, constitui também, uma lição pnra todos os povos. A lt.cão de como podem viver c se dirigir pnr si mesmos os povos lt-vres, protegidos pelt; bandeira da democracia verdadeira, a cujasombra os homens têm o direito dc pensar, de se organizar emPartidos políticos com idéias diferentes, com princípios que cs-colhem, com doutrinas que adotam, que pregam e defendem comdesembaraço, em plena liberdade. A beleza dsssc regime foi qurse ostentou cm todo o seu esplendor e foi, dele, em Ultima ann-Use, a grande vitória. A luta foi/dura. Os adversários entraramem campo com um ardor inaudito, com ímpetos desconhecidosainda nos semelhantes embates anteriores. Mas, terminada a tu-talha, chega o momento de outro triunfo: o da boa edueccaopolítica, a que ainda não atingiram outros povos deste mundonovo que é o Continente Americano. O adversário vencido nâose compraz apenas em reconhecer e proclamar de imediato asua derrota. Apressou-se em felicitar o vencedor, e dirigindo-seaos seus correligionários apelou para todos para que o auxiliem.11a imensa tarefa que terá de enfrentar. Os nossos políticos,aqueles que costumam guardar ressentimentos pessoais das lutaspartidárias, os inconformados, que atevtcm para estas palavrasde Adiai Stevenson vencido; "O QUE NOS UNE COMO C1DA-D AOS AMERICANOS E' MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUUAQUILO QUE NOS SEPARA COMO PARTIDOS POLÍTICOS".

*A. Z.

da Cunha com a índia Discuí. Manifestou o representantede Mato Grosso seu ponto de vista a respeito, tecendo uma sériede considerações de ordem Jurídica. Disse q»e os selvicolas estáoIncluídos, pelo Código Civil, na relação do8 relativamente incapa-zes, Isto é. entre aqueles que para o exercício de determinados atosda vida civil necessitam da assistência do tutor, do curador ou domarido. No tocante ao casamento, preceltua o art. 183 do Códlrocivil, que não podem casar "os sujeitos ao pátrio poder tateiaou curatela, enquanto não obtiverem ou suprimido o consenti-mento do pai. tutor ou curador". Entre ístes se Incluem, portan-to, «m selvicolas. porque seu casamento depende da licença do tu-tor, que, no caso, é o Serviço de Proteção aos índios, pela sua dl-SÍSlíi/ POr T ^e,«alos nas «Hff"ntes regiões em que foi sub-dividido o país. Recusada, entretanto, a permissão, nem por Issoficara o ln«Ho definitivamente tolhido de realizar seus Intentosporque o próprio Código Civil estabelece que a denegacSo do con-sentimento, quando Injusta, pode ser suprida pelo Julr com re»cursos para Instância superior.

n*íim«^Ia! flore8t"ls e os •¦- ! taçflo do projeto que altera a lei dopéclmes zoológicos que enriquecem stlo.

REFORMA NO SISTEMA DE APREENSÃODOS ANIMAIS VADIOS

«Conclusão da li" pâg.l11 n u e in alheias, totalmentenlheias à grave ameaça que ascerca, constituida pela farândulados cães vadios que infestam asruas.

Por isso cresce sempre de in-tensidade, a cada dia, e o re-BUltado dessa campanha é a di-minuição do número de pegasdc animais.

A profilaxia da raiva — in-íorma o citado técnico —• tempor base a luta contra a doençado cão e duas medidas sâo ne-cessá-ias: a proibição dos cãesvadios e a vacinação anti-rabicaem massa de todos os caninos.MORCEGOS SAO TAMBÉM

TRANSMISSORESAliás, prossegue, não é sôo cáo que fica sujeito à raiva.

<>s mamíferos de um modo geral,são a ela sensíveis e, dentre osmamíferos os caninos (lobo e ca-«.•horro) sáo os mais sujeitos, se-guindo-se o gato, o rato, e o ma-caco. Entretanto, o boi, o cavalo,a cobra, o porco são acometidospelo terrível morbus. sendo gran-des as apreensões de cabritos áeolta nos subúrbios.

Por fim, em certas regiões osmorce_os 'hematófagos (sugadôresde sangue) transmitem a raivados herbívoros.

&A1VA FURIOSA E RAIVAPARALITICA

Perguntamos ao dr. Macedoquais os sintomas principais daraiva no cão e s. sa. respondeu:"A rn iva .canina quase semprese manifesta sob duas formasclássicas: RAIVA FURIOSA eRAIVA MUDA ou PARALITI-CA. Na primeira forma, o cáose torna excitado e agressivo, in-veste contra todos, homens ouanimais. Morde furiosamentequalquer objeto ao seu alcance.Toma-se Inquieto, atitude e atosesquisitos, a ponto de se mordera si próprio e mesmo devorarcertas partes de seu corpo In-ecre as próprias fezes e urina.Com a evolução da doença, seulatido torna-se diferelite. bitonale rouco. A morte sobrevem úo.n-tro de 4 a 7 dias. com paralisiafinal.

Na forma paralitica ou mudaquase não há excitação. Predo-mina a paralisia (das pernas tra-seiras e do maxilar inferior). Aparalisia do maxilar iaa com que

o animal fique com a boca en-treaberta. dando a impressão deque tem um osso na garganta.E' MUITO PERIGOSO PRO-CURAR EXTRAIR ESSE FAL-SO OSSOI A paralisia dos mús-culos da deglutição Impede queo cão se alimente ou beba água.A paralisia progride e o an malmorre, quase sempre por asfixia.

Além dessas duas formas clás-«icas da doença, há muitas for-mas atípicas que dificultam bas-tante o diagnóstico clínico.

Em caso do animal doente oususpeito de raiva, chame imedia-tamente um veterinário".

Informou, por fim, que os cãesnão reclamados sáo eletrocuta-dos. ppr um sistema mais hu-mano possível, pois morrem ins-tantâneamente sob uma descar-Fa de 500 volts.NADA DE "LULUS" E"PEQUINESES" NAS

PRAIAS

Uma das medidas recentes to-madas pelo Serviço de MedicinaVeterinária prende-se à proibi-ção da permanência de cães naspraias, nas horas estabelecidaspara o banho de mar, mesmo.-mando selam acompanhados pe-los seus donos ou donns. Sejameles "vlra-latas", ou portadoresde "pcdlpree". As sanções at'n-.Irão a todos sem distinção deraças ou de classe. O animal se-rá apreendido e aplicada aos in-frntores multa de CrS 300 00 aCrS 500.00.

Cuidado, pois. "lulus". "oequi-neses". "setters" e "bull-dogs".Olhem a rede...

JA rilOMOVEU ciramextos dewÍNDIAS COM CIVILIZADOSO orador passou a foter referen-

cias a oplntSea mapifestadas «abreo caso. Inclusive a do general Ron-«lon, tjue. como n.-eMdente do Con-selho de Proteçfto «uv* índios, nfto seopSe no casamento. O sr. Maga-lhftes Bnratn, em npRrte. dlseè queé possível que. ajora, cstejnm asInspetorlas de lndlo.r Interferindo ementamento» de civilizados com In-dlns. Entretanto, quando tenente,"andei péft fròntel:» do'OIapoquc» da Venezuela. Cansei de ver In*dias casadas com civilizados, mornn-do fora de suas ildslas. ümns ca*Ram no rellrriaio. W, por minha In-tcrvençfto. no Olaooque, fl* casardezenas de Índias que viviam comcivilizados, moradores nos rios Curu-pi. ünsft e ürucauft, aue sfto nflu-entes do Olapoque. Nfto fiz casa-mento civil porque nfto existiamserviços de Jul?. ou suplente na re-Rlfto. Mas conheci diversas índiascasadas com civlllzndos nos lugaresonde havia pretorla. Agora, entre.

se jisamento de Ayres da Cunha com aIndla Dlacui. B* caminho abertopnra novos casnm.»ntc_ et realiza-n.csmo que ocorre em outros pBlses."Nfto se trata de um írenezl na-ílnnnllsta *<í orado pelos comunls-tns. mns de uma questfto sérln querem, para que csaus llgaçfiea exlsten-tes entre clvlllsados o Indígenas nftopermaneçam ao r-iRlmo. «atra-Iegai,mas venham a constituir família &sombra do Código Civil. Serio ou-trás tantas famfllaa que surgtrfio nosertfio brasileiro, para a grandezae para o desenvolvimento moral-cultural da nosea pátria".COMENTÁRIOS A MARGEM

RE UM DISCURSOO sr. Domingos Velaseo, segundoorador, voltou a comentar o dls-curso proferido nos Estados Unidos

pelo embaixador Walter Moreira Sa-les Disse reconhecer que o em-balxador abandonou um pouco atimidez "com a qual nossos repre-

SS irt»"':íííir* -1 Srav*,r £" «;:"'o

!T88í?ÍSSP Pra,seBu,n ^^^ST^^S

lOe soure a sun execução. Foramaprovadas ttt emendas ns. 7 o 10.A primeira destina CrS 200.000.000.00para dragagem dos canais da La-gôa dos Patos, rios Guaiba, e Jacú,nti o porto carvoelro de Xarquea-das A segunda destina Crt . ..J00.000.000.00. para c estabeleci-mento de uma usina ' siderúrgica,nos moldes da Cia. siderúrgica Na-clonal. em Laguna, ft bnse exclusivade carvfto nacional. Dentre, ns«mendas rejeitadas figura a dc n.o8. de autoria do sr. Alencastro Gui-inarftes, que estabeleci-.: "para au-xlllnr ou flnnnclnr a construcfto de«islnns termelétricas exclusivamente

a carvão nacional queimado exclu--Ivamente no Distrito Federal —Crt 200.000.000.00; parn auxiliar oufinanciar a construcfto de usinastermelétricas exclusivamente a car-vfto nacional noutros pontos do ter-rltórlo nacional — cr$ .2W. 000.000.00".SERVIÇO SOCIAL

RURALCom emendas, voltou As Comissõeso projeto de lei da Cirnam, queautoriza a Unlfto a criar yma fun-dnçfto denominada Serviço Social

Rural; ,- .. '¦' ¦ . v*.*:.'.™'.-!PENSÃO C«1M"BÁ8Í! NQ "'"\ "

NOVO ESTATUTO ,"'Estava em pa-ita o projeto de leida C&mara. qne concede pensão es-

peclnl de Crí 2.5PO.OO mensais aD. Hilda Sampaio Ribeiro e Wal-klr Sampaio Ribeiro, viuva e filholnvftlldo do delegado Afranio Pa-lhares Ribeiro, falecido em conse-quêncla de acidente sofrido no exer-elcio de seu cargo, o sr. Frnncis-co GalJottt, apresentou emendn ele-vando a pensfto a Ot 9.000,00, ba-sendo em dispositivo dc novo Esta-tuto dos F««nclonArlo», JA em vi-gor. segundo o qual n pensão ft ín-milla do servidor, em casos daquelannturezn (morte por acidente emeervlcoi. deve, corresponder ao seuvencimento Integral, com a emen-da. o projeto voltou fts comissões.

raAMíHl..Ano XII Quinta-feira, 6 de novembro de 1951 N.° 3.452

COMEÇOU A OFENSIVA COMUNISTA — Na questão famosa da Revlst*do Clube Militar, os comunistas sofreram a derrota que mais pesar lhes.ccausou, porque era oli naquele palAclo que pretendiam se instalar, co-mo numa fortaleza para a Infiltração nas (Orcas armadas, coisa a qu»jft haviam dado Inicio. Dispunham, também, de uma anua poderoso,que era a RevMa do Clube, de penctraçfto em todos os lares ae oli-ciais e por. estes lida ou folheada com maior ou menor interesse, ma*'cujos editoriais serviam, depois, par* debates, semper provocados pelossftcios Interessados na divulgaçüo de idéias ron trar ias A Índole doi bra-"sllelros e aos sentimentos de patriotismo dos homens que integram asForcas Armadas do Brasil. Como é da conhecida tanta bolcherista, oiderrotados deixaram passar o tempo para que o caso esfriasse paravoltarem a uma nora ofensiva, como quem pretende uma "revanche"visando a reconquista do grande reduto perdido, que era uma poslrá»estratégica verdadeiramente privilegiada. O tempo qne passou foi const-'derado suficiente para recomeçar a ofensiva de reconquista e Já se ou-'vem os primeiros tiroteios de boatos contra a dlreçfto atual do Clube e>mais objetivamente contra o seu,,Ilustre presidente, que é cqmo vsabe um dos- oficiais generais do Exército de maior e mais enérgica.,combati vldade, o general Alcides: Etchegojen, forrado de impenetrável-.ctmraçn moral. Os boatos foram enfrentados • desfeitos pelo proprim'• presidente do Clube. Na primeira escaramuça, ioram derrotados os <o«Wmunlstas boatetros. E' quase certo que voltarão ft carga. Mu è éer-j-«issimo. também, que o general Etchegoyen ha-de rechasM-los de novo.)O Clube .Militar, hoje, está resguardado contra qualquer assalto, por*mais bem calculado' que seja. i

Vão falar os vereadores do PSDExplicarão por que votaram a favor do projeto 1.000 - "0

comércio nunca defendeu o povo"En_iS^ pènma reu,n,á0' "diaida ontem, o Diretório Reglo-

ta„t« n?SrVprec,Z * "^obediência» dos »uV wpSl

|^#|#^aS^á^ teS Pr0ÍCt° m'Ramos, Jullo Catalano e Walter Moreira

>waaores sra. Hugo

Ir, SniiiíM fyfhjerDoenças sexuais e urlnarias. La-Tapem endoseóplca da vesleulaPróstata - R SENADOR D1N-

TAS 45-B - Tel : 22-3367De 1 às 7 horai

V-^tff-VSSWSAA

Dr* fosé de AlbuquerqueMemüro efetivo d? Sociedade

«ie Sexologla de ParisDOENÇA!» 3FXIMIS DO

HOMEMRua do Rosário, !ig — ',)•*.,

13 ks 18 horas*******"*****''*'ww»wwwMv>^vvvvvv;

Wra^S^SÍ^^SS^ mesmM ? «*»"» ^ oito «„„

peito. p",e,u"rem\ de«sa, depois do que, entáo, decidirá aJTJSUnCATIVAS

Podemos, entretanto, adiantarque os três representantes pesse-distas reafirmarão as excelênciasdo projeto 1.000 e frisarão que

res-n reação contra o mesmo é en-cabeçada pela Assoclaçfto Comer-ciai, e não partiu do povo nemteve ressonância no seio damassa.

Acentuarão que o Projeto mo-

ÚLTIMOS RESULTADOS DASELEIÇÕES EM MINAS GERAIS0 P.J.D. ganhou em 43 municípios; a UM, em 4; o Pi.,em 4; o P.T.B., em 3 e o P.T.N., em 1 - Fatia ainda a

apuração final de 17 município. *

BELO HORIZONTE - 5 (Esp A D D m ,1para A MANHA) - AchaSe I dí ffl$£*^$^

ralizará a íiscallzaçfto e evitaráa sonegação de Impostos por par-te de comerciantes inescrupulosose que o povo lucrará com asobras obras que sereallzarfio nacidade.

quase terminadas os trabalhos deapuraçáo das eleições municipaisrealizadas nos 72 novos munici-pios recem-criados que elegeramdomingo último seus prefeitos.Pelos resultados parciais até atarde de hoje o P.S.D. ganhouem 43, a U.D.N. em 4, o P.R.em 4 o P.T.B. em 3 e o P.T.N. em 1, faltando ainda a apu-ração final de 17 municípios.

Pelos dados oficiais fornecidosna tarde de hoje o P.S.D. Já foideclarado vitorioso nos munici-pios de: Carmopollna, Carmo doCajuru. Caivapoles, Carvalhos.Cascalho Rico, Comendador Oo-mer. Conceição dos Ouro?, Con-tagem Boqueiral, Coronci, Cor-rego Dantas. Crucilftndla, Cruci-lia, Dionisio Estiva, Estrela doTudaiá. Folixlándla. QuidovalInhauava, Janauba JequitibalJonna. Junmla. Ladainha, Mon-srnhor Paulo. Nanuque, Snnta0iu7 do Escalvado. Santa Mar-Kiaída. Santana do PlrabumaSão Geraldo, SSo Sebastião doMaranhão. São Tiago, SrnpdoiLemes, Tocantins, Turmalinas,Vespaslano, Virgem da Lapa.

madas, Carrancas e Campos doMeio. o P.R.: pama, Jesuania,Comercinho e Coimbra. O P T

HOJE, NO KIO, 0 SR.LUCAS GARCEZ

Deverá avistar-se com oChefe da Nação — O casoda Prefeitura de S. Paulo

Está sendo es-perado hoje,nesta capital, oGovernador deSão Paulo, sr.Lucas Garcez.Ao que se adi-

anta, o Chefedo Executl-vo bandeiranteavistar-se-á com o Pre-sidente da Re-publica, comquem conferên-ciará sobre pro-biemas do inte-

Lucas Garcês rêsse do pais ede São Paulo.

Fala-se, igualmente, que outro

mMLi ppuim«¦¦—*,Jr*-mm^m. . . il». il iilll,i». i,l!.« ¦'

OS PROJETOS PARA CO-BERTURA DO ABONO — Ctwiose sabe estão em andamento, naCâmara, dois projetos de lei dosquais o Governo vai tirar os re-cursos para a cobertura da des-pesa com o abono ao funciona-lismo. Um foi aprovado, ontemem segunda discussão e joi o quealtera dispositivos da Consolida-çáo das Leis do Imposto de Con-sumo. Os parecerei de três Co-missões foram dados em plena-rio, verbalmente. O segundoprojeto, referente ao imposto doselo, em primeira discussão tevea sua marcha interrompida pelossrs. Aliomar Baleeiro e TcnorioCavalcanti, ambos da UDN, quea pretexto de discutir a propoci-çao, prevaleceram-se dela parapronunciarem discursos de ata-

quc, por certo, não poderão fi-gurar nos Anais. Se outros depu-tados oposicionistas seguirem oaerewtp/oj desses colegas e corremligionarios, pode-se dizer que hamverá procrastinação no curso daprojeto indispensável à concessãodo abono.

!«O SR. CIRILO JÚNIOR PER-

MANECERA* — O sr. MarinoMachado, deputado pessedista porSão Paulo, obteve seis meses dolicença. Isso permitirá que uisr. Cirilo Junlor continui n»Câmara e. talvez, definitivamen-te, agora, pois é corrente que asr. Marino Machado não voltomais ao Palácio Tiradentes. Odeputado licenciado ficará algunt'tempo em São Paulo de onde se**

i.W

quês ao Governo em 'linguagem guirá para a Europa,

1PARECE SOLUCIONADO O CASO DA PREFEITURA DE S. PAULO —IParece que os Partidos que discutiam o caso da manutenção da Pr»-.,feitura de SSo Paulo antes da elelçáo, chiaram a um entendimentohonroso, graças à mcdlucS» do Uder trabalhista Menottl dei Plcchla.i »tíl f her " °P,nlões «Uversentes e harmonlt*-ias, o deputado!a_eUoJ *

,0luç4° ao G°v*raador Lucas Nogueira Garcez, que .-.,

£ Ur-,U™ N- ,D,i,SC0NTENTE - confirmando o que dissemos ontem, a'' Jr\ . ,nlt\elVa n&° »e conformou com os resultados das eleiçõesmunicipais realizadas no dia dois. em numerosos municípios, do Esvtodo de Minas, recím-criados. O Diretório Regional üo Partido pub!*-;cou declaração em quc dl/, quc nfto houve liberdade de propaganda Ieleitoral nem segurança pnra os eleitores poderem exercei o direito da

B.: Rio Acima,"c"rl_táí. e sWtà !afunto1das conversas do sr. Gar-Vitória, os dois últimos em 5 ffiiSfiíft

R«°_ "?* ,° ca8° ^ligação com a UX) Prefeitura de São Paulo, surgido

com a aprovação da autonomiaAssinalam-se por esses resul-tados a nítida propoderftncia doP.S.D. no Estado. Por outro la-

daquela capitalAo que se informa, ainda, o

do as eleições rnrr.ràm &£•&. "À*. Isr Lucas Garce*, que deverá de-

*aa $a$ swsrs;»ir gsg i**|sldêncla da Confederação Nacio*nal do Comércio.

O TRIGO BRASILEIRO — Hátempos o sr. Luiz Compagnoni,deputado pelo Rio Grande doStd, apresentou um projeto dis-pondo sobre experiências gratui-tas de adubação em trigais ecriando o Plano de Intensifica-ção da Triticultura. A Comis-são Especial, existente na Cama-ra, examinou o projeto concluiu-do pela necessidade de reunir to-das as proposições referentes aotrigo, que estáo em curso na-quela Casa do Legirlattvo e no-mear uma Comissão Esvecial dconze membros que terá a incUm-bência tíe dar a palavra ('süniti-va sobre, o problema iri/Jcola dctão grande interesse nacional'.

GARCEZ ALMOÇARA' NOCATETE — São Paulo, 5 (Asap.)

— Empresta-se muita significa-ção à visita que o governadorLucas Garcez fará, amanhã, âctRio. Aoredita-se que na confe*-!rência que manterá com o pre-sidente da República, encontraráuma fórmula para o bom enca-minhamento do problema da pre*»feitura de S. Paulo. O «3overna-dor deverá almoçar com o sr.Getulio Vargas, no Catete, as-sistindo á noite à posse do sr.Brasilio Machado Neto, na pre-sídencia da Confederação Na-clonal do Comercio. Adianta-sanesta capital, que ao almoço noCatete. deveráo comparecer tam-bém os ministros Horácio Lafero Souza Lima, o sr. Ricardo Jaf-fet. o presidente da Câmara, IUderes da maioria e da minoria,renadores e deputados paulistas.O Governador regressará a SãOPaulo no dia 7, à tarde.

Minas comunicado ao SuperiorTribunal Eleitoral do Rio de Ja-neiro esses fatos, ressaltando adecisiva cooperação do Governa-dor Juscellno Kubitschek paraplena liberdade da Manifestaçãopopular.

O Governador mineiro sente-sesatisfeito com o resultado daseleições municipais, não fò pelamagnífica vitória obtida por seupartido — o P.S.D.. mas tam-bim p principalmente por terem

Não houve sessão na CâmaraMunicipal

Por falta de "quorum" a CA-mara Municipal deixou de fun-cionar ontem. A' hora regimen-ta! no plenário só havia 4 mem-bros da maioria, snindo do re-cinto todos os elementos da ml-

ARIZI0 DE VIANA DEFENDEOS EXTRÁNUMERARIOSComo explica o direito às férias desses servidores — 0 velo

presidencial ao item II do art. 252 do Estatuto foide ordem técnica

Ftw^íd^nAip IT"53' 0„,*- ^ de Viana, dire,p «or ger.ti «Io DASP. esclareceu, diante das dúvidas suscita-

J Í^.T ? aplIca a lodos »s extranumeráriol da Uniàò anovo Kstatuto «lo Funcionário Público. E ai-resceritou» "Por Laas mesmos se realizado dentro noria "o"

que" motivou" üurde I coS___" Sí lLÍ!_v -r ne£ado ° direito às férias **k Mamaiíi,»i« í-«*° * i ^' &7.r,4rií i |si £«sg$ ray«s_____s_ MImais completa ordem. tos os trabalhos. extranumerárlo daquela

Page 7: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

BANGU X BONSUCESSO-NO "MARACANÃ" - Ao contrário do que se supunha, não ficará sem jogo o"Maracanã" nesta próxima l.a rodada do returno do Campeonato Carioca de Futebol. Bangu x Bonsucesso

será o "match" cjue se ferirá naquela monumental praça de esportes, domingo' EFE OE POLICIA PROMETE MELHORAR 0 POLI

Reunião da Diretoriada C.B.D.

A fim de tratar dc vários assuntosde grande Importância, reunlr-se-í., „

amanhft, t\ tarde, a Diretoria da C

W^^£*4pemlUm>Nas praças esportivas, principalmente nos grandes jogos - Nosprimeiros dias de dezembro o jogo D. Federal x Juiz de Fora -Belo Horizonte, em favor da "Quinzena do Jornalista" - To-

dos os juizes no sorteioB.D. ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 6 de novembro de 1952. NUM. 3.452

Flamengo x Portuguesa SantistaEm virtude de no próxi-

mo dia 20 transcorrer maisum aniversário da Portugue-sa Santista, a famosa "Brio-

sa" de Santos fará, na cida-de praiana, um amistosocom o Clube de Regatas doFlamengo, desta capital, jo-

Dia 20, em Santos, a peleja em comemoração à data de fun-dação daquele clube bandeirante — Seguirão todos os tilu*

lares do "mais querido" — As bases do amistoso

go êsse que, desde já, estádespertando grande interês-se nas lides desportivas ban-deirantes.

O EMBARQUE DORUBRO-NEGRO

Não tendo qualquer com-p.omisso oficial a cumprir

RUARINHO PODERÁ JOGAR DOMINGO-k/^\^^^A^^^^SN^/N^^/\^^^'^/V>A^^/V^^%^^ tv\AA^^A<VVV\AAAAAAAAAAA^^V^AAAA^

Todavia, ainda m foi dada a palavra final sobre sua escalação oúnão — Também Arafi está apto — Amplos preparativo, dos alvi-ne-grosr que irão esfreiar as novas instalações do Caio Martins, na pri-

meira rodada do returnoV^^^AAWVS^rfWS^^S^^/^VWVWW ••W^^^^^^^^V^V^^V^^WW^VWWWI

O Botafogo, sem dúvida alguma,doi chamados "grandes", será oque passará pior pedaço na pri-meira rodada do returno. Issoporque o alvi-negro terá que atra-vessar a baía para enfrentar oCanto do Rio, em seus própriosdomínios. Um compronvrso dosmais difíceis, tanto mais se levar-mos em conta que, lá, no CeioMartins, os alvi-ccletles sempreforam rivais de grande cateogria,a ponto de transformarem-sc cmVerdadeiros espantalhos dos "pa-

põe»".

AMPLOS PREPARATIVOSAssim sendo, tendo em vista as

dificuldades que por certo encon--rarão, os craques do "Glorioso"

estão sendo preparados com ex-tremo carinho, a fim do que pos-tam cumprir uma performancedigna do seus desígnios. Ontem,foi levado a efeito um intensotreino em General Seevrlano, doqual participaram todos os titu-(ares. Uma prática bastante apro-veltável, o que mostrou decisiva-mente a vontade com que todos sepreparam para a peleja.

O CASO DE RUARINHO

O centro-médio Ruarinho, mer-ci de seu estado físico, foi o elo-mento mais observado cm todo oensaio. E, ao quc se apurou, ébastante provável que possa serlançado contra os niteroienses,uma vez que apresenta grandesmelhoras. Por outro lado, tambémArati está apto a jogar, bastando,para isso, que seu concurso sejasolicitado pelo técnico Silvio Piri-lo.

TAMB.M O CANTO DO RIOESTÁ ATIVO

O Canto do Rio, por scu turno,* também está ativando seus prepa-

rotivos, pois, pretende entrar noreturno com o pé direito. Tantomais quc, cumprindo logo o pri-meiro compromisso cm seu redu-to, terá ampla oportunidade parotol. Ao que tudo indico, serámantida a mesma formação com

Projetos do campeão_a.ari._o Andreafa

PORTO ALEGRE. 5 (Asa;).) --Catórlno Aiidreata, ltdcr do cam-peonato riaúcho r* detentor do titu-le do campefto brasileiro dc estra-das, se Inscrevera para disputar ocampeonato mundial, pilotando suanova Mossorati de 1.300 cc. Cata-rlno dever:, correr na Gávea, dispu-tando .-inda o Circuito de Boa Vis-ta, e o Grnnde Prêmio Cidade deí-âo, Paulo, cm Interlagos. Será es-fa umn dor. maiores façanha, doronsagradò volante, que. cleíSti for-r.i.. projetará bem alto o nome es-portlvo paúelio no cenAliO »i'**>nio-¦"•iilisti.o nacional.

üüü _raaiT_ig' jiM '^^^B^j&^^^H^^Êwtó^-íA^W j

SSkíx __________jS-*S«S8rff'^;-aBi __E--K-___B__5 s_&s.*& ^_______H ¦¦_ _Ir aIIIsI«Ura ^P :'YYA|^__™H §lliili.iiin ¦

llllilllllH^'á&mWm!mQkm&:W i&IfM. *

:;-:¦;.:¦- ..¦'.-,-i£x&&Sat&. ¦'¦¦¦ *.^?v?'w_wV-^/-___TO-K____*-*^''"'' +¦ ¦¦

naquela data, o rubro-negroaceitou o convite de seu co-irmão do Estado vizinho, de-vendo embarcar, por via aé-rea, no dia do embate, pelamanhã. Seguirão todos osvalores da Gávea, o que, poicerto, valorizará cem porcento a disputa.

AS BASESSegundo estamos informa-

dos, o Flamengo receberá poraquele compromisso a quan-tia líquida de 100 mil cru-zeiros, além de ter todas asdespesas pagas. Já se vâ,pois, que os próceres santis-tas não estão, absolutamen-te, interessados em lucro,mas tão somente em ofere-cer à sua torcida, na datomáxima do clube, um espe-táculo realmente brilhante.Por outro lado, um grandenegócio estará fazendo o ru-bro-negro, que cobrirá suafolga com bom lucro.

Já embarcaram parao Brasil

LISBOA, 5 (AFP) — Aequipe Hockcy Patins Aua-demito partiu hoje de aviãopara o Rio de Janeiro, ondedisputará partidas com gru-pos brasileiros. A patinadoraEdite Cruz acompanhará hequipe do Porto.

Cinco processos empauta

Apesar dc nâo ter havido Jot'0_do certame oitadino do futebol, nodomingo que passou, o Tribunal doJustiça Desportiva, da FMF, esta-rá em açfto nn próxima segunda-feira ,harendo para tal cinco pro-cessos em pauta.

Luta de jiu-jitsuRECIFE, 5 (Asap.) — A Associa-

çílo dos Cronistas Desportivos pa-troclnará o encontro do _lu-Jlt.su cn-tre o nlpônlco Takoo Yano o o per-nambticnno Dlnlz. Ob empresArloado Japonês, segundo denuncia umvespertino, estAo evitando a luta.

Dois aspectos da reunião do Conselho Arbitrai da FMF, onlem, & noite, no Trianon, vendo-se o ge*.neral Ciro Rezende, tadeado pelo presidente e vice-presidente da entidade carioca, c do major José Ri-

beiro, comandante da P.E. ———

Foi das mais movimentadas c,porque não dizer, das mais in-teressantes, a reunião de ontem,levada a efeito pelo Conselho Ar-bitral da FMF, quando íoramventilados e debatidos Importân-tes assuntos ligados ao "associa,tlon" metropolitano.

Inicialmente, como era espera-do, foi tratado, discutido por as-sim dizer, o quc dizia respeito aopedido formulado pelo Sindicatodc Jornalistas Profissionais doRio de Janeiro, ou seja, a reali-zação de um jogo entre dois com-binados D. Federal x Juiz deFora-Belo Horizonte, com todarenda em favor da "Quinzena do

Jornalista". Nesse sentido fize-ram uso da palavra diversos ora-dores, terminanüo por ficar acer-tado o referido "match" e nas se-guintes condições: Quc cada ciu-be da entidade (onze no caso)cederia um "player" titular, re-quesitado por um técnico a serdesignado pelo DepartamentoTécnico da FMF (foi lembrado onome de Zoulo Rabelo), a fim dcque fosse formado, então, o es-quadrão carioca.NUMA QUARTA-FEIRA,

A NOITEFicou resolvido, também, alia.?,

por proposta igualmente partidado representante do Flamengo,

CAMPEONATO BRASILEIRO DE VOLIBOL

VEKCERAM OS MINEIROSNa gravura, Arati, Ruarinho e Marujo. que provavelmente inter-

virão no prélio programado para o Caio Martins

que os olvi-cclc..c5 vim cumpri***do seus últimos compromissos, fi-condo de novo, assim, tão somente

a intensidade com que todos e>-tão te dedicando ao prepare paraaquela prélio.

BATIDOS OS PERNAMBUCANOS POR DOIS A ZERO - REGRES-SARAM OS CEARENSES

pernambucanosPORTO ALEGRE, 5 (Asap.) — O"su" mineiro masculino estreou,ontem, à noite, auspiciosamente, noQuinto Campeonato Brasileiro d»Vollbol, confirmando a fama de quevelo precedido. Conseguiram os ml-

AFIGURA-SE SENSACIONAL O CONCURSO"SCRATCH" DA SEMANAFinalmente as normas para o grande pleito sob o patrocínio do Suple-mento Esportivo de A MANHÃ - Também os leitores im Estados poderãoconcorrer — As normas para o concurso — A partir de sábado, no Su-

plemento Esportivo, os cupões

neiros vencer osque pelas oxl.l.úe. anteriores ha-viam conseguido as favores cla tor-cida. A equipe mlneir.i marcou nosdois "seta" 15 a 6 e 15 a 10. tendoimpressionado pela técnica dos seusJogadores. No quadro vencedor des-tacaram-to Álvaro, Neri e Jones. Ospernambucanos, todos, se esforçarampara evitar a derrota e atuaram

num mesmo nível. Os quadros fo-ram estes:

MINAS: Paulo — Jones — Alvvro — Neri — Helelo o Marcos.

PERNAMBUCO: Carlos — Paulc— Joio — Haroldo — Paulo — Os-valdo — Hermlnio e Joaquim (comsubstituições).

Encontraudo-se contundidas va-rias Jogadoras do quadro femininode Pernambuco, nao pôde ser rea-llzado ontem ft noite o encontrocom as paulistas, tendo o Jogo,sido

(Conclui na ll." pagina)

Voto unitário, Vargas Nettoe os clubes

.. paur ao próximo saoado, A MANHA lnclarftseu grande concurso despor tivo denominado, o•¦SCRATCH DA SEMANA".

Um concurso, sem duvido alguma, votado ao maisamplo sucesso, tanto mais que dará vnsAo ao "torce-dor", mesmo n&o ganhando o prêmio estipulado, decitar' auas Impressões sobre os melhores Jogadores darodada metropolitana. Portanto, um pleito em quoestaríi em açfto o conheclmonto técnico da matória, oqual, por certo, deverá aliar-se ft bo» sorte do vo-tante. Os cupões para a sensacional Iniciativa denosso matutino, somente serAo publicados na noss:.edição de sábado, que vai acompanhada do SUPLE-MENTO ESPORTIVO, o qual. aliás, é o patrocinadordo concurso. Abaixo, citamos as normas que regerãoo pleito e que dcvorSo ser observadas pelos concor-

rentes. _AS NORMAS 1)0 CONCUlbO

— Os cupões do "SCRATCH DA BEMANA", re-cortados do nosso Suplemento Esportivo e preenchidosdevidamente, deverão ser remetidos'á nossa redaçfto.no máximo, at* ás 18 horas da primeira sexta-feira

I após a publicação do mesmo.— O preenchimento dos mesmos será

máquina ou á tinta, cie forma legível, nfio sendovados cm conta os que vierem rasurados.

_ cada candidato poder., concorrer com umnúmero Ilimitado dc cupões, desde que os mesmosrowspondnm a rodada do Campeonato Carioca, que.e _5.Snc.ar para a semana em que or mesmos nosfòrem_ren,etidos.

^ ^ ^ ^^ ^__-Ar.iimf.idn d» 1 a II, perfazendo, assim. O total

dearodàdas prevista! p.ra o returno do CampeonatoCarloc»

feito ftle-

— O "SCRATCH DA seMSNA" imuni vurnai úylilJogadores de todos os clubes que disputam a primei-ra dlvisfto, ficando a e6calaçüo a critério do nossncorpo de redatores especializados.

— A ílm de facilitar u 6eleçào de cartas, todosos cupões deverfto ser remetidos para: Ney Bianchl— Concurso "SCRATCH DA SEMANA" — SuplementoEsportivo de A MANHA — Rua Sacadura Cabral n.43 — 3.° andar.

— A escalaçfto do "SCRATCH" será feita As se-gundas-felras, o nossa redaçfto, e somente após acltaç&o do Jogadoros escolhidos serfto abertas as car-tas dos concorrentes, pngando-se o orfimlo ao ven-eedor,

— Os trabalhos de seleç&o de Jogadores e abe:-tura de curtas poderão ser presenciados pelos con-correntes, cm nossa redaçfto, As terças-feiras, exata-mento As 17 horas. Frise-se, * faculta-lo o direito desomento "assistir" o nfto "tentar interferir" ou "re-clamar" de qualquer cscalaçflo julgada errônea pelovotante. Outrosslm, A medida que forem sendo cl-tados os Jonartores, sorA explicada a razfto de sunescolha.

3 — Os leitores dos Estados também poderfto par-tlcipar do concluso, sendo que, no esso de acertn-rem o "Scratch" seus prêmios seráo remetidos peloCorreio, em valo postal. Os residentes no Estado doRlo, todavia, se vencerem, deverfto vir pessoalmentereceber o prêmio.

10 — Nfto poderfto participar dc concurso mudem.-rica de A MANHA ou de quaisquer outros òrtfaos da. Em-pretas Incorporadas no Patrimônio Nacional, a Um dcevitar mal-eutendWos futuros com ob demais votantes.

A Questão do voto unitário na Federação Metropolitana de, Fu-mmmmmmãÊêc críticas Injustas a desportistas.

Investiram, por exemplo, contraVargas Netto, afirmando quooaixará tal determinação vlsan-cio o retorno à presidência daFMF... Nunca vimos tamanhainjustiça, pois, nem Vargas Nettodeseja ser eleito de novo presi-dente da Federação, nem é delea idéia do voto unitário.

Basta citar que a pluralidadede votos surgiu quando erapresidente. Os estatutos de 1948,que são os validos da entidade,já prevê tal situação. De modoque atacar Vargas Netto é serinjusto e desconhecer as coisasdos desportos.

A POSIÇÃO DOS CLUBESEm relação aos clubes, tam-

bém têm sido cometidas injus-riças. Dizem, por exemplo, queos grandes com tais votos suío-cam os pequenos. Uma inverda-rie. Os fatos ai estão mostrandoo contrário, bastando lembrar queíi inda bem recentemente o Flu-minense e o Flamengo sc viramderrotados quando pretenderamrealizar a primeira rodada do re-

turno no dia de finados. Botafogo, Vasco, Bangu, América, tambémtôm tido pontos de vistas contrariados, o que demonstra cabal-mente que, mesmo com a pluralidade de votos, não existe qualquerditadura na Federação Metropolitana de Futebol, hoje entregueao timão de um desportista hábil como Abelard Franc*

¦TtI .Ri*

Vargas Netto

que êsse interestadual fosse rea-lizado numa quarta-feira, à noi-te, sem prejuízo, assim, das ati-virtudes dos clubes no atual cam-peonato.

Em virtude do acordo, a repor-tagem apurou, ainda naquele lo-cal, que esse encontro deverá sertravado noa primeiros dias dc de-zembro, pa_*a quando o gen. FioBorges, presidente do ConselhoNacional de Águas e Energia Elé-trica, havia resolvido abrir umprecedente com relação á reall-zação de jogos noturnos. Apura-mos, ainda, que esse embate de-verá ter por palco o "colosso doMaracanã".

A Comissão de Jornalistas en-»tão presente à reunião do Conse-lho, em face das palavras daapoio dos representantes dos ciu-1bes ao movimento da "Quinzena,dos Jornalistas" e , principal*-!mente, do êxito dos ©ntendimenJtos, agradeceu penhorada a ex*celeute colaboração.TRATADO O "CASO" DO PO-iMCIAMENTO NAS .'RAÇAS

DE ESPORTES |A seguir, com a presença da>

chefe de Policia, gen. Ciro Re-'zende e do Comandante da P.iE., major José Ribeiro, os clü-.bes passaram a tratar do asíun-|to referente ao policiamento nas!canchas de futebol. Uma apósoutra foram apontadas as neces-jsidades mais prementes de um'policiamento mais adequado, ten-1tio sido salientado, com maior re-levo, os dos jogos de amadores,;assim como um melhor serviçointerno e externo nas praça, de;esportes, notadamente nos grau-;des jogos. Nessa ocasião, vieram;a baila, também, os últimos"acontecimentos do campo de Fl-<gueira de Melo. Por ílm, íala-;ram, primeiro, o gen. Ciro Re-,rende e, depois, o major José Ri-beiro, quando, então tiveramoportunidade de esclarecer certasdificuldades para cumprir, com aeficiência, o devido e solicitadopoliciamento. Ao terminar, an-tes, prometendo fazer todo o pos-sivel para melhorar a "situação"',pediu o chefe de policia, umt»maior ajuda, também, por partodos clubes, no que, é claro, teveboa acolhida.OUTROS ASSUNTOS

Com a retirada do chefe depolícia do recinto, o Cpnse_hoprosseguiu nos seus trabalhos.;Primeiro, em face do pareoer do-diretor do Departamento de Ar-bitros, o Conselho rejeitou o ofe-reclmento do juiz Mário Gardelípara atuar jogos do atual cam-peonato carioca. Depois, por co-municação do presidente Abelar-do França, de uma deliberaçãodo T.J.D., ficou acertado, tam-bém, que todos os juizes contra-tados entrariam no sorteio paraos jogos de domingo. Nesse sen-tido. o América fez um protestono que di_.;a respeito ao juiz Má-rio Viana, porém acordando daum modo geral.

Decidiu, também o Conselho,que, doravante, a indicação dosjuizes para os jogos de Aspiranteso Amadores, fosse feita às sexta-feiras e não mais aos sábados,¦~>-in_m« vinha oCO-TCHdO-

Page 8: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

PAGINA 8¦?—-¦ - rr.-.-.,.. . .

RIO, QUINTA-FEIRA, 6-1M952 — A MANHA,ih-m—mjmmWwjMii*** m'm M1*1*7*-* ,.f\,:.^*f,'*m\.v.. ........77. rj-ej» 7mi«i *rj--;-mi-it?--i~\-": ii ' •!»-—_-

A posse do Sr. Euvaldo Lodi na presidênciaonfederação Nacional da Indústriada C

Constituiu um acontecimentoaltamente significativo para osnpsos meios econômicos, admi-nlstro»vos e politicos a solenlda-de da posse, ontem, do deputadoEuvaldo Lodl no cargo cie Presl-denle ila Confederação Nacionalda Indústria, para o qual íoi re-centemente eleito por unanimi-daüe.

AUTORIDADES PRESENTESA cerimonia, que foi realizada

na sede da CNI compareceram orepresentante do Presidente daRepublica, general Caiado deCastro; a senhora Darcy Vargas,primeira dama cio pais; os mi-

" »»»»Tinr»TirwTrvvwvv' PiJ***UU*./*^L**±AmJU±jm^+mJ*J*.J*m*^mSimr •X*"-/V^'V*s.'\yS>*./V»v^V^WV/VN

A solenidade - As autoridades presentes - 0 discurso do lider da nossa indústria ao assumir o cargo para o qual foieleito por unanimidade — Como falaram outros oradores'>*^^vvv^A^vVVVVVVVVVVVVN^V^VVVVVVVVV^/VVVVVW

durante o dia. A sltuaçáo dee-rmpara êsses doía grandes centros in*riiutriols repete-t:-*, com variações

•de Intensidade, em todo o pais.As providencias em curso nfto con*

**^r-tr***j**i*^\r*^****^^t*^*^^ JjrgljlrflO ¦¦¦'- *P-'i'. CHI tÇtttpQ Util, C£S*iperigos* deficiência. O Brasil ms/j

pela posso do deputado EuvaldoLodi, o sr. Brazlllo MachadpNeto pronunciou um discurso hi-rptecundo àquela entidade á so-lidarisdade da Contederaçáo Na-clonal do Comércio, de que é pre-sldente.

O sr. Euvaldo Lodi, assumindoo cargo, pronunciou o seguintediscurso:

Foi o seguinte o discurso pro-nunclatio pelo -ir. r.uvaldo I.odl

O sr. Euvaldo loa!, ijuando pronunciava seu discurso de possenistros Negrfto de Lima, da Jus-tiça; Horácio Laler, da Fazenda;Souza Lima, da Via<;ào e ObrasPúblicas; Segadas Viana, do Tra-balho, Indústria e Comercio; ogovernador do Estado da Bahia,sr. Regis Pacheco; representan-te do governador Juscelino Kubl-tschek; sr. Geraldo Starllng, ec-cretário do interior de Minas üe-rais; representante do governa-dor Lucas Garcez, sr.-Mario Be-ui, secretário das Finanças deS&o Paulo; o representante docardial D, Jaime de Barros Ca-mara, bispo auxiliar do Rio deJaneiro, D. Jorge Marcos; repre-sentantes dos ministros da Guer-ra, Marinha e Aeronáutica; re-presentantes do presidente daCâmara dos Deputados c do liderda maioria do Senuclo, sr. Ivo cieAqulno; reprpesentante dó ml-nlstro José Linhares, presidentedo Supremo Tribunal Federal; ossenadores Atillo Vivaqua, Darlo

por ocasião da pnss» d» Direto-torla da Confederação Nacionalda Indústria:*Com a carta sindical de 17 do se-

tembro do 1038, há Já 14 anos, ins-tltulu-so a Confederação Nacionalda Indústria, de cujo mais alto pos*to tenho a honra da tomar possenesta solonldâde, depois d« umaprova Irrecusável ile confiança dosrepresentantes das federações deIndustrias do todo o Brasil, A cria-çiio cesta entlrimlo sindical do grausuperior, a primeira ' representativarios Interesses patronais, se bem úe-torresso em partu do esforço indlvl-dual do nlguns liderei dn Indústria,exprima hoje, de lormn lnlludivel, »aspiração de sobrepor noa múltiplosü diversos interesses particulares elocais, nfto raro .upcrílclalmcntaconflitantes, a unldiido profunda aosInteresses coletivos o nacionais. As-rlnaln-se. com êsse eveuto, uma era-pa ria evoluçfto econômica do pais.Marca-se, com êle. o momento emtiue, ultrapassando i, fase heróicade plonelrismo, cora dlscrepancis

nufaturelro ns Idéia, assente nnpassado econômico o explorada Inte-tlgcntcmcnto pelor, Interesses lnvcr>-tidos, da vocaçfto deste pais "essen-clr.lmento agrícola" para a produ-çfto primária. Ds outro lado, maiu*Matai s. avers&o a-i uma sociedade,por tio longo tempo baseada no la-bor escravo, ao trabalho material,àa habilidades manuais e a técnica,

Depois, pela Incompreensão, queaindn agora sobrevive, de que ospreçoa aos artigos produzidos nopais pescam ser mais elevados doquo os dos bens similares Importa-Cos. tia a produçfto Interna nfto per-corre ns mesmas dlstanclss, da ta-brica ao-consumidor, que a estran-geiru, se a mSo-de-obra nacional <•mula barata, como se explica, ecnftopela artlflclalldado dn indústria oupela cupidez dos empresários, as dl-ferenços do custo? A regra contábil,que a noção popular toma comoeconômica, nfto lmpõo que um pais-sô produza aquilo que possa pro-(íu.ir mais barato, Importando deoutros as demais utilidades de quecarece? E-ua vesefto elementar doprincipio, Já de sl simplista, doscustos comparativos teria condena-do n industrialização do qualquernaçftci que não fosse a grande pre*cursora da indústria o por singularcoincidência formuladora do libera*lismo manchestcrlano — a Inglater-ra. Segundo essa Interpretação, nAlemanha, os Estados Unidos, oJapfto, formidáveis potências Indus-trlals, terAo Implantado e desenvol*vido sua Indkstrla mediante o artl-ricio e a cupidez, à custa do aacrl*flcio colotlvo e sem a observânciade um principio sagrado, pois, comefeito, se oa examinarmos nn aurornds seu desenvolvimento industrial,rovelavam, sobretudo nosso grandovizinho do norte, incontestável vo-cacfto agrícola d» países eminente-mento agrícolas.

Finalmente, admitindo que ospreços fossem aceitáveis, a comu-nidade se recuaava a aceitar o ar-tlgo nacional em lugar do estran-

I geiro, porque, por definição, a mer-j rndorln Importada é sempre de qun-I lidade superior. Ademais, mesmo

quando de preços mais elevados, édistinto, consplcuo, cosmopolita,próprio dos conhecedores de am-blentes refinados, dc homem via*Jado, do diplomata, consumir ouexibir o produto de procedência cs-trangelra. E' obvio que a qualldnaoda produç&o industrial so se podeaperfeiçoar com o tempo o 6 un.uconseqüência da expausáo econô-mica e da competição interna, t'a segurança do consumo, todavia,que pirmlte o aperfeiçoamento eo a natureza da procura ou a cn-pacldnde de compra que o deter-mina. A produçáo começa, em rc-gra, pelos artigos mais srossos cujademanda 6 mais larga e só dcpoiíà medida que os rendimentos seelevam, se vai encaminhando paruas linhas d« artigos mais finos doprocura restrita. Ao contrário doque tem ocorrido e ainda sucedono BrasU, noutras países, em lasesanteriores análogas de desenvolvi-mento econômico, era comum o or-gulho genuíno da consumir o pro-duto do trabalho nacional.

exterior, expando-so ou contral-seconformo os caldos dn balança co-marcial, Assim, J4 uma euforiacrodltlcla nos momentos cm quese amplia o comércio Interno paran produçfto nacional o, Inversa-mente, umn angustia de omprêstl*mos nas ocasiões em que se res-trlnge n demanda para os produtosdomésticos. Em segundo lugar, ot

consciência de sua própria fôrça, | cl*. Assim, bo contrário da Inter-da sun origem comum, e encon* pretoçfto que nega perenidade etram um instrumento utravés üo urgência no etíòrço Industrial, 4stqual formulam o exprimem ft'oo>munldade e ao poder público umalnterpretaçfto autêntica do proces-so do IndustrlulIznçSo c, ronsu-quentemente, dns reivindicações lo-gltlmas da Indústria.

Cometlmcnto de tal envergadura

é o qun há (lr> permanente n lrm-dlável e constitui também a lor-ma pela economia bresllelra nin-da Infelizmente, 15o suscetível iliinfluências externas, ganhará au-tonomla c segurança,

Partido dísses pressÚpÓ3lo£, eeu-

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Um aspeclo da mesa, vendo-se « sra. Darcy Varyu* c. 0.1 ministros Negrão dc Lima e Segada.— Vio?ia.

Cardoso, Rui Carneiro; deputa- tan aüuda nos objetivos c na açãodos Osvaldo Orlco, Uriel Alvim, riH5 ""Presárlos, (C( procura atingirMach.ad,o Sobrinho, Pereira Di-niz; o marechal Mascarenhas deMoraes; general de ExércitoMendes de Moraes; general Ãrlã-toteles de Souza Dantas, coman-dante da la, Região Militar; ge-neral Inácio Veríssimo; repre-sentantes do general de ExércitoCanrobert Pereira da Gosto; doalmirante Arêa Leão, diretor daEscola de Guerra Naval; do che-Ie do EsSado Maior do Exercito;da Escola Superior de Guerra;srs. Brazilio Machado Neto, pre-sidente da Confederação Nacio-nal do Comércio; Herbert. Moses,presidente ()a ABJ; Armando Ar-nida Pereira, prefeito da cidadede São Paulo e presidente doSESI nacional; Benjamin Ca-bello, presidente da COFAP; Ge-nollno Amado, diretor da Agen-cia Nacional; Arthur Pires, dire-tor do SESC do Distrito Federal;Roque Ferrer, diretor do Depar-tamento Nacional do Trabalho;Humberto Gvnnde, procuradorgeral do Trabalho; Danton Jo-blm, do "Diário Carioca"; sr.Romulo de Almeida, assessor téc-nic.o da Presidência da Repúbll-ca, delegados das federações daIndustria de todos os Estados; fl-guras de projeção dos nossosmeios industriais, do comércio eJornalistas.

A SOLENIDADEOs trabalhos foram iniciados

pelo sr. Arthur Tavares Moura,diretor do Serviço Social da In-dústrie, que saudou a nova dlre-torla da Confederação Nacionalda Indústria, realçando a obrasocial empreendida pelo seu pre-sidente, deputado Euvaldo Lodi, epassou a presidência da mesa aogeneral Caiado de Castro que, emnome do presidente da República,convidou o sr. Euvaldo Lodi edemais membros da diretoria daCNI a assinarem a ata da posseque íoi lida pelo secretário, sr.Horaclo Pereira.

A mesa que dirigiu os traba-lhos foi constituída pelo generalCalado de Castro, que presidiu amesma; senhora Darcy Vargas;ministros Negrão de Lima, Hora.cio Lafer, Souza Lima e Sega-das Viana; marechal Mascare-nha de Morais: general Mendesde Moraes; governador Regi»Pacheco; representantes dos ao-vernad,ores dos Estados de Ml-nas Gerais e São Paulo; o docardeal D. Jaime de Barros Ca-mara; e srs. Brazilio MachadoNeto, Herbert Moses, Armandode Arruda Pereira e HumbertoGrande.

FALA O DEPUTADOEUVALDO LODI

ConpratuLando-ss com a Con-federação Nacional da Industria

consciência dns Intcrrelações lu-dustrláls, da ex!stên.*la de proble-mas romúVis quo demandam som-',"ÕC3 conjuntas e requerem uma po-litlca nacional.

Ka realidade, até 1938. predcml-liava a Idéia e n Interpretação trn-ciuzlda nas ntltudea do público, tan-to quanto na política estntul o mes-mo refletida no comportamento doempresário, de que i> Indústria e, emgeral todas as atividades eubstltutl-vaa do Importações tram nntes umproduto da circur.atnncm do queresposta a uma necessidade perma-nente; mais o resultado de umnconjuntura do quo ura Imperativorto progresso econômico.

Ora, como sabcls, o confirmam cs-ia concepção estudos o analises In-suspeitos, embora n 'mlústria tennaalcançado os surtos principais emcircunstancias criticas do comercioInternacional, nos quais nilo so po-rio saciar o apetite Importador dopais, rorrespenue, rte fato, ft manl-tostaçSo do uma tendência quo nosimpõo o dilema da diversificaçãoeconômica ou da degradação mate-rlal, da Industrializando ou do pau*perlsmo.

N&o obstante, o predomínio deuma Interpretação errônea, condi-y.onte com preconceitos do larga cir-cul.v,*(io o conforme a interesses po-derosos, parecia encontrar funda-irunto nos fatos, examinados super-flçlttlmente, o teve, por largo tempo,como Infelizmente ainda tem, vi-gorosor, efeitos negativo) nfto ape-nas na evolução manufaturara co-mo no progresso tr.uerlm do pais.Sem dúvida, os surtos industriaistêm coincidido com fases criticas dedrásticos declínios nua importações.Aa duas Cirandes Guerras, e, tam-bém, do alguma forma, a depressãomundial dos 30, sSo feuômen'is queInduzem, facilmente, á interpreta-çâo do processo Industrial como unifato episódico, sem raízes profun-daa ou caráter de permanência, ae-ria, assim, a produçAo fabril, a Jul-gar por êsses exemplos isolados docontexto cm que so manifestaram9 do processus, de que assinalamapenas uma rUpa culminante, rru*to da emergência, Improviso semcontinuidade. Iniciativa individualespeculativa, divorciada das Inell-nações naturais da estrutura econo-mica.

Erlglu-sa sôbre essa concepção Qaclrcunstanclalldade da indústria na-cional, como cDservel desde logo,umn atitude quo bo refletiria nfiosó na apreciação coletiva, na onen-taçio o nas normas da política eco-nômica do pais, como ata no com*portamento dos empresárias. Con-sideremos brevemente, com o mini-mo do observações indispensáveis, asexpressões dessa Ideologia da clr-íunstanclalldado da Industria,

Na comunidade, Influenciada pe-loa hábitos, polaa preferências, peiaeducaçáo das elites, e por uma de-liberada propaganda adversa, enca-rou-so com suspelçfio a manufaturaincional. Antes de tudo, pela faltade confiança na capacidade da tec-nlra e do trabalho nacional paratírrfna reputadas complexas, recia-mando qualificações que sô a longafornw-lo des grandes países ociden-tala podia possuir. Radlca-se. de umlado, êsse estado de espirito de ani*madversáo ao empreendimento ma*

Se essa atitude, mais das elite/soflstlcadss que rto povo, contribuiupura dificultar a txpansáo da ln*dústrla e o desenvolvimento econô-mico, os Instituições quo condido-nam os fatos econômicos, longe d»a combaterem, a acolhiam e refie*tlam. Ocorria, na realidade, nessadomínio nto apenas o reflexo oeum comportamento lncougruo como progresso industrial, mas a so-brcvivencla de concepções, institu*tos e rermas de açio próprias douma estrutura econômica pro-capitallsta e, portanto, pre-industrtal.Pressupondo a contingência da atl-vldado manufatureira, consideradafruto da circunstancia ou da teme.íldadc, a política econômica, ao queae afigura, nfto admitia entro seusfina o da Implantação, consolida*çáo e fomento da proauç.lo aecun*(I.iria. So r.fto a proibia, cemo iisordens regias do período colonial,náo lhe criava condições propicias,submetendo-as nos nxnies oa cou*Juntura quo lhe ampliava ou redu-zla o mercado, segundo us Incon-trolávels vlcUsltudes dú uusso co*mérclo exterior, cousagruva-se, as*sim, o nenso como dlrucviz ccouO.mica e a ausência dc uma políticadeliberada como o critério mais avl*sadJ do seleção do investimentos.

Na política comercial, na poluíramonetária, ua política fiscal, na or-ganlzaçáo do mercado dc trabiihona educação e na tecnologia se nco-lhe essa Ideologia da artiticlalldmloda Industria. Os instrumentos ins*tltuclonais e as normas de nçfioprática, cm quo se traduzem as dl*retrizea economlcus, assumiam, eraconseqüência, um caráter perversono sentiao de que, por índlferen-tes, eram estimulantes nas fasesde crises de impcrtuçáo n altamentedesestimulantcs nas períodos de foi-ga cambial, quando se sa;iavs, semcontrole, c concupiscenela importa-dora, em detrimento aa proouçftonacional.

Km todos os países, a mriia dasaltandegas tem representado las-trumento consciente do ucaeávolrl-mento da indústria o de diver6üt-caçfio da ntivluaae ecouoniica. Naprimeira let aduaneira norte-ame.rlcaná, ainda ao sécuiu aVUI, ins-creve-se como preumouiu, o prln-cipio ae oereaa oo trabailio nacio-nal o era, de íato, como ubservouuma das mais altas autoridades ln-ternaclonai» nessa matéria, "prota-clonista em intençfto o espirito".Uai por uiiinte nfto te tera feridouma campanha presidencial semquo, nuqueia pais, constituísse un-doa temus principais do programauoa partiaoa poltticv» a questão daprottçfto tartlárla e as tailias daialfândegas, reia sua ultis incidem•cia ee têm erguido, via de regracomo um obstáculo temível a cun-correneui estrangeira no mercadointerno do pais nialB industrializado ao ir.unuo. Entro r.òs, h.> con-tráirlo, a mtençáo protetora nuncuso afigura objetivo prlnclpul da Ia.glslaçao aduaneira. Qiundo even*tualmento .existe, resulta era geralde indiscriminada llnahdico uscaie apenas excepcionalmente, no quotoca a nlguns poucos ramos indus-trlals, do acaso cu dc bem auce-aldas Influencias pesBoals. Na rea-lidade, ainda hoje, o conceito de.ptoteçâo aduaneira, tmiaelra des-fraldada por outros paists cm es*tagiu correspondente de desenvolvi*mento, é alérgico u sensibilidade domuitos hemens públicos c do gran-ue parte da oplnláo lurocrâttca,para os quais legítimas reivindica-ções Industriais es antoUiam pre-tensões Inconfessáveis.

Na mesma concepção se Inspira-va o oi-llto. Em primeiro lugar,reflexo da sltuaçáo do comércio

empréstimos táo noucedldos n ju-ros altos o para prazos curtos, emconta do rl6co o do aleatório quaso supõe Inerente uo empreendi-mento Industrial. O titulo do umprodutor c. considerado Ilegítimo, oo titulo. mercantil ca duplicata eo único documento legitimo, re-couhecldo pelo nosso ubsoleiu sU-tema do crédito.

Ee o ciipltnl de movimento teiado ser consagrado sob modalidadesâiacstimuiudoriis em períodos nor-muis. o capital Imobilizado é o re-sultado tXi» economias lndtvldu.usou de família ou uiridu do roln-versões da própria empresa. O pú-blico, assim cumo os bancos, uáose sentem atraídos a aplicar suuseconomias em atividades ocaslo-nula, desapoladas o desasslstldaapelo govêmo e sujeitas à3 vlclssl-tudes de um futuro Imprevisível.Além disto, uio existem meiosadequados de encaminhamento dusrecursos.

O sistema fiscal padece dos mes-mos preconceitos. Apenas sc con-sldvra a atividade manufatureirauma fonto eventual tio receitase portanto nfto se contem-piam, na proporçáo convo-nlent.", no orçamento publico, asdespesas com os Bervlçoj básicosque facilitam ou consolidam aexpansfto da Indústria. Além domala o regime tributário, quo ceeíol articulado ao sabor das clreuns-tanclas o das necessidades prlorl-tárias do erário, rcsscnUa-<;u dàfalta de sistema quo poeslbllltasjoa formação de previsões razoáveis,deslncentlvando, pois, o espirito Coempreendimento capitalista,

Também uao em condição pro-plcla ao desenvolvimento indus-trlal o mercado do trabalho. Nufôrça du trabalho, ao contrário 'loque ocorrera om outros paises, fa-vorecidos inicialmente rom n mio-de-obru qualificada, produto datradlçfio artesanul, observava-aopronunciada deficiência de opera-nos qualificados. Ora, náo se cut-dou da preparação dos candidataino trabalho Industrial porquo alnstniibldado da atividade labrll nâorecomendava essa providência, oBrasil era um pais essencialmenteagrícola o a prpduçfto manufatu-relra umu superfetaçfto drsauturi-zada pelos cânones da dlvlsfto m-ternacional do trabalho, quo lhedestinava a destacada tarefa ú** su-prldor d<» matérias prlnias aos pai-ses IndUBtrialü.

No sistema educacional, pelasmesmas ruzôos, sáo relegadas aplano desprezível as especializaçõestécnicas, as pesquisas c as análisestecnológicas,

Nesse quadro, dominado porUmo lnterpretaçfto falsa do papelda indústria desajuriido e ln-compremd.do, o Industrial ücnte-auo protagonista de uma aventura.

O empreendimento capitalista su-põe, como condlç&o necessária, apossibilidade de previsão da sltuu-çáo dos negócios: comportamentodos preços e dos custos, modallda-des do credita, estabilidade e dia-clpllna de normas í.scals e ad!:it-nlstro tlvas.

só pode caber a um rtrgfto de cias-su que formo a cUpula do um sis-tema, de cujos membros possa, pórautoridade legal, ser o legítimo ln-têiprete, captando através de umprocesso seletivo cm quo so epur*

Interesse mal» amplo, o senti*mento,. o pensamento e a vontadedo conjunto.

Já descrevi, certa vez, a gênesoda Iniciativa de um órgáo Uflclasse da instância ciêste. E' um fe-nõmeno complexo. Fácil 6 nosSindicatos somar grupos, firmas uuindivíduos, pois quo o número dsinteresses e motivos em comum,6 nulor que cs quo sao dlvergeu*tes. Ocorre, todavia, nSo raro o che-quu cutre ns reivindicações susten-tauas por Sindlcototi ou úrguoa dl-

crentes. Neste caso, o assuntoemerge para as Federações, cujosaesociados Já náo s&o Indivíduos ouíirmas, mas oa prOprlos Sinales-tos,

Agora, há que conciliar Inurêss»dispares. Conciliar &lgnificu. nestaaltura, quase Eempre a renúncia, apelo menos, partes das pretensõesdetcndldas na esfera dos smdic»-tos, em benoíiclo de uma soluçiomuis geral.

Idêntica ó a sltuaçáo quando me-didas pleiteadas por grupos regic-msis ou federações estaduais po-dera determinar, uo plauo nacio*nal, Junto ao governo federal, cou-seqüências ou controvérsias, Novuhipótese, os problemas quo nas-coram nos Sindicatos, passaram ra»Federações .

Sobem no exame füial da Confe*cicraçfto. Aqui st- ponderam os in-urèfses dos grandes grupos daproduçáo e os dus dlversaá tonaseconômicos, buscando ao novo umalinha comum, construída normal-mente por uma héne do rcnúuclüsa lnterósscs puramnitu tocaia nusetorlaa. O terreno para onde ,<•>encaminha o debate o o da harmo-ui.i entro as reivindicações dob pri-autores o das áreas de produçfto,Ou seja no nível mala alto do ln-trriase nacional. Nêsto ponto, a,cucolu dos motivos yrivadoe cedeutono ou quaíe todo o eapuço noinitrOssc público. Exercem, (leitomodo, os orgias du classe funçúuformadora dc mentalidade públlruos homens da produção,

E' o resultado désse processo, quaexprime u deliberação c a voutauédo todo. que o transmitido, poriniciativa própria, ou em resposua uma consulta, ao poder público.NrBte sentido, a Confederação par-tlrtpa da tarefa sovotnamentnl, exu-minando o alvltrando míiiçOcs i)1(fl>os problemac econômicos.A experiência, a partir de iros,dessa processo dc formação da ini-clatlva, dc consulta ; do colabora-

Çáo nos diferentes r.üvets ila atlvl-díidtts sindical fortaleceu, cm pr1-melro lugar, o espluto »*soclativ-*e a consciência da lnterdepéndín-cia dos vários setores, o ademais,como conseqüência, possibilitou!mediante a assistência de órgft.istécnicos, um exame objetivo dosfundamentos da Industrializaçãono BrasU e das condições ueçeasà-

tidos pela viva experiência econfirmados pelo trabalho legitima-mente cientifico, o nâo oriundosde estereótipos, dc cetados emoclo-nais, interesses contrurUdos e prs-conceitos importnndos, revclam-seas diretrizes de uma autêntica po-litlca naclonsl o inipôcm-sc a re-vislo orgânica do» objetivos o Ins-tjtülções que norteiam e conformama atividade econômico.

A baso principal :1o uma política,vlsante do desenvolvimento eco-nômlco do pata, têm de ser a dofacllltnr n3 condições do lmplan-taçáo o expansfto das atividade»substitutivas do ImportaçSo, pro-porcionnndo-lhes, de um lado, nseconomias externas Indlspcnsâvolae, do outra assegurando-lhes e am-pllando-lhes o mercado Interna.Ambas essas finalidades sáo com-plemeutares.

A' \'>eiític, econômica, entendidacomo um sistema funcional cm quese articulam, organlcnmente, meloahábeis, e, por ccns??,ulnte, a po-litlca comercial, a monetária, ,\crcdlticln, a fiscal, a educaçáiprofissional, as pesquisas tecnoió-gleas, consiste em gerar, sistema 11*ment*, essas condições.

A indústria é, t\ um tempo, pro-pulsera c benc-ílclarla do desenvol-vimento econômico. O Interessa ln-dustrial ldentlíica-se com o lnte-rêsse geral do país. Assim, a In-tegraçáo dos mercados pnra a cx-pansfto manufatureira. ¦ Üm merca-do nacional do ponto de vista eco-nômlco, 6 maior do que a somados mercados regionais. Nê;.te r.;n-tido, importa, cm primeiro lug-tr.por melo de um programa Ue in-*estlmen*os básicos, no qual Wcontemple, com prioridade, o dc-senvolvlmento dos transportes. In-versões que permitem bt ¦ regiõesmala atrasadas do país aproveitar,lucrativamente, suas potencialltia-des naturais. Assim, empreendi-mentes como a Hidroelétrica deiFaulo Afonso e agência como comao Banco do Nordeste t o B-.inco da jAmazônia .sempre t\zlt' be:;i sw-c.irVnhadoj, obedecendo a rrlté-rlrs de cflclêncln, lcnse do ser.::*,obra do nlcance meramente poli •tico ou prodlgftlldade do governofederal, sfto do fato. elementos mui-tlplicadrrrs relevantemente na rcn-da tio pais e na ampilaçfto do mer-cado interno.

Na mesma ordem'de Idéias, 11-fitiram a expausáo o *. melhoriadas condições dc produçfto da as;rl-cultura. Entre os paradoxos ma<a

pode ficar estático, contemplativo;justt menu- quando conugrnct.is \u.ternacloiiRls estfto a exigir um r»^forço redobrado par» o fortaleci.*meato de sua rccnomis. Orfnd»scentrais termo-tleètrltías Insta ir daieôbre nofsas minas dc rarvâo, envSanta Catarina c no Paraná, podeirlom produzir o suprir, Imedln'»^mente, nlgumcs crnten.is ds mll.i»-res de cavalos-vapor a 'á\o Paulo áDistrito Federal. O trausporto daenergia elétrica, a longa distancia,nfto 6 mais problema, pola J<i s*verifica hoje, no norte d* Europs;em distancia tle cerca ds mil qul-lòiuetroõ. rom perda dc apenas ",%i*. tensão de 380.000 volts. Com riaproveitamento rio Salto de Jefpjl-tlnbonliaii. na dlvisn de Minas coinn Bnhla, e com a confortadora rauVUrintie, prestes a ta Inaugurar, d«(Paulo Alonso, passaríamos a contascom um sistema rlrfrlflc.ido dejíoo Bul. com as cuptaçftes em cursac Já financiadas no Estado tio Riqíarand''. até o Nordeste Brasllelr:/"dos verdes mares brarios". TudaIsso é condlçío lundamcntal pamassejurar a lutegraçfto e a pnspeWritlndo iJa nossa lendária Amazônia,?

Nus dcílclerJclaa de pessoal qu&«lillcado. do nivel superior ou u\i-t*dio, cncontra-ee outro ponto gnve!dc estrangulamento. E' notória m'

I esraasoí de técnicos, a <iuo se serra-renta uma dlstrlbutçSo inadequids;

I dos Buurlmcntos di.woruvpis. ntContederaçáo Nacional da industriaino campo da qualificação profis-;slomii, realizou tarefa tíe graneis/porto e de profunda repevcussfto .)</produtividade Industrial, a crlaçá».do 8ENAI, Contudo, lr.ipôe*eW rx*pandlr c routlnuar noutras llnlieij

i essa Iniciativa. A prcparaçfto tio'i técnicos eqüivale á condlçfto neces*'j aftrla para n formaçáo dn uma t^oJj noloíla nfclçcndii ás pectilinrldHri'*'

de nossos recursos naturais e no/minguado montante de economlna!

I quo anualmente se acumulam. Nio'basta, porém, qualificar tícnlca«jmente o trabalhador, pois eu» pro*dutlvldario depende também de tji-i:sistêncla que lhe seja dedicaria paru'inelhorar-lhe, de maneira Indireta^as condições do vida. Com o SESIvisou a Conícderoçfto Nacional da/Indústria, no interesse geral do parJque manufaturelro, nn bem-estar óóloperariado e, pois. n segurança e aestabilidade do mercado dc trabalho.'

Tendo em vista, como um dflsíuis fins principais, •* crlaçfto dícondições que promovam as atlJvldades substitutivas da ircportaçftej;no pressupoeto do quo a Indústrl»ê uma resposta natural e perma-nent«, na política econômica e na#várias políticas que a Integram, ftêníano tora do rccslr nos meios íinstrumentos do açfto a longo pra?o,do sorte a subordinar as provldenJcias de ecráter Imediato ás medwdas de locgo alcance.

Ressalta sob éste aspecto a ln«*»dequaçáo cie nossa política comerrfdal, toda ela, Inlellamcnte. ainda.'submetida á lnfunçáo dé expêdien*' ¥tes temporários ou do emergenefüj!desatenta á natureza do prôBlem* jpermanente, de cuja soluçfto devc«çria ser um doa componentes fun*damcntals. Indubitavelmente, dadaa importância do comércio exterio*un economia nacional, e a propaga»çfto através do balanço do paga»mento tUs flutuações coiijunturaiáacorrentes noutras economias, a p->3litlca comerei»! devo procurar conJtrabalançnr, com a ajuda de outroainstrumentos, esses efcltoa a curtapra-;o. Sem embargo, a tendência,ao desequilíbrio crônico nas conrafl.internacionais requer a contençícipermanente dos Importações e Irr.Spôe se coiuenlium aquelas em culsiliiiiuis õc desenvolve a produçfto ln«terna ou sfto Indispensáveis ou con«venieutcs a própria expaasáo da m.i-1viüaúe econômica.

Oe direitos adasnelros constituem,destarte, o instrumento mais htbí],ds politica comercial no que toe*f. Intenslflcaçfto racional da atlvl^d.tde substitutiva de Importações 4i, expausáo do mercado Interno pa<ra os produtos domésticos. Coitufírito, os direitos aduaneiros visam]n duplo fim: a defesa do uabaUvinncloust o o encaminhamento ra^clonal dos racursos. segundo a on-tnuaçfto indicada pelo processo dícrescimento da economia do pal3;Nuda obstante, a despeito de todeíca esíorçcâ envidados pelas cl»*-eís produtoras, há cerca de 20 ano*<quo as nessas tarifas d«s alfftnriejgna. sobrevivência de uma era préJIndustrial, se mantém prátlcnmentaInalteradas iu sua forma, enquan*to na substância se vio submetem'

gritantes dêeste pnlj tio vasto, está * , *. ;im »nem1'1 «guda. t, num.»a escassea de terras cconômlcamente culttvávels. Essa Cfccatsez nfto* porém, um fato natural. Podu-mos e devemos eUmlhá-la medlan:»Inversões báMcas,' Isto ê, transpor-te?, arninzenageus o Irrlgaçáo. Comêíso trlnômlo aumentará a acps-6lbllldado econômica de áreas cul

pe lavra, uma tarifa divorciada darealidade, que náo defende nemorienta, nem mesmo contribui, ce-.mo Já rol o caso, para o erárionacional.

Demonstração ao mesmo tempo d»crescente angústia de nossa capa-cidade de importar e da sobrevlvên*tuáveis, nsora praticamente nban- j cia da concepçfto que atribui .1

êss-.'s fatores sftiimprevisíveis e antes determinados jr:M_pà*r'n lutensUtcá-línpela conjuntura do comércio ex- ncterior, é impossível a existência 'dc bases objetivas para o emprceu-dlmento.

Dal nfto ser lnusltadr a mal-slnada ccntluta do empresário, quiprocura, no tempo mais curto, nn-

resultados dêesa labor pro-fícuo foram, no plano ideológico,o desmnscaramonto definitivo "dosdogmas e riR rede de equívocos quostistentavam a teso do carftter ar-tlílclal da Indústria e, no plunoprático, n critica daa lntltulçócj «tes que as condições se tornem j das políticas, que nêlcsadversas, realizar seu capital e so- vam, ou eram sobrevlvônolaa n^írem m coragem e audácia típicas uvas de uma fas. a,penoaco plonelrlsmo Industrial no Br, - A con,m&; ^tíX^-g'co plonelrlsmo industrial no B;asll. De par com u escasséa, prôpnade um país menos desenvolvido,

ésse ambiente expllce» o vulto doiempreendimento* industriais nopais, via de regra, de pequenasproporções. Contribui, também pa-ra esclarecer por que o espiritocompetitivo em táo íorte, e eratfto débil a idéia dns condições ue-rais das inter-relações entro bb dl-versas atividades econômicas.

Mesmo assim, com o tempo, lor*mou-se cutro homens proeminentesda Indústria, mais conscientes dafunçfto econômica e soclul da prn-dtiçâo fabril no pais, o espíritode luta contra essa Interpretaçãovesgada atividade manufatureira e,principalmente, contra suas ex-pressões legais o administrativas.Pouco pode, porém, o esforço lso-lado; o as associações civis em quoee congregaram cs produtores ca*recíam ria autoridade suílclenupara se tornarím veículos de umnpolítica Justificativa o reivindica-tória ou para lmporem. aos assei-ciados, o ponto <!e vlstn rcprcEcn-tatlvo do interesse geral,

Com a Coníedernçfto Nacional daIndústria aglutlnam-se as vonta-

cujaformulaçfto malr, precisa f deve *um órg&o International de estu-do do-, problemas econômicos daAmérica Latina, assenta emdois fundamentos principais, do-cumentados o demonstrados estatis-tlcamente: o declínio relativo, «ratermos de renda nacional e tie na-ceatldade» reais de cousumo, da ca-pacldnde do importar do pais, on crescento Incapacidade dn pio*porclonar emprego produtivo cembase nas tradicionais atividades doexportaçáo Ue produtos primários auma • população em rápida cxpaii-sfto . Desta sorte, o Impulso ex-terior para o desenvolvimento eco-nômlco, isto é. a procura externao. pois as exportações, vfto perden-do. gradualmente, a íórcu propul •sora com que dominavam o slste-ma econômico de produçfto prlmá-ria, e o único modo possível decrescer para a economia nacionalse torna a atividade substitutivatle Importações. Substituir, porém.Importações significa Industrializar,e industrlallsnr quer dizer ocuparprodutivamente a mfto-de-obw qu»,de outra sorte, restaria improdu-tlvn, abandonedr. a um nível d.»produtividade apenas compatível

donadas, ou .sem cxploraçfto slstemátlca, Ora, da ampliação do mer-cado rural depende a segurançatio progresso da produçfto" secun-dárla, tt, ao mppmo tempo, um dosobjetivos dn política ecenômlen ge-tal. Isto é, a crlaçào do ocupaç&oprodutiva para uma sempre eres-cente população r.tlva.

O crescimento tios ativldad43substitutivas encontra sérios obs-ticulcs constituídos por patenteadeficiências apresentadas por setorrsbnelcos. Creio quo i progresso sn-dustrinl do pais teria alcançado ín-dices lucomparávels. quer no pre-sente, quer no passado da evolu-çáo manufatureira dos mais adtau

Indústria um caráter circunstancia;.é o regime de licença prévia. Nêlfltransparece a preocupação de con*altlerar o estimulo por aí advenlen-te ao empreendimento Interno co-mo lncldentnl. passageiro, destinadoa desaparecer tfto logo cesse o tran-sltórlo desequilíbrio" do balanço dapagamentos. Dai derivam dieis con-seque nelas: primeiro, que as res*trlçôes quantitativas As Importa*çôes sc apertam ou ee nfrouxam,Bubltamente, segund0 se contraemou bo ampliam as receitas de ex-portsrfto. sem considerar as reper-russões na atividade econômica; se-gundo, que essas limitações nfto es-tio ntrtculadas a um plano de de-tildes países Industrinb, ttvees» con- ! «envolvimento, observando-se ape-tado a indústria com suprimento | ""f. ro"i> norma cuja apllcaçSo va*abundante de serviços essenciais, ri!>. que sempre que possível nâo

des industriais dispersas, mnham com um padrSo de pura suSa".

como energia, transporte ** tecno-logls. cem efeito, mesmo com ascarências alarmantes de serviçosbásicos de que sofra a economia,l-)í; ' no tt«cé,1io que vai deIB30 n 1949. nenhum país logroutm termos relativos, crescimentoIndustrial tfto rápido quanto t>Erasll. E* objetivo Imediato de umapolítica nacional de desenvolvi-mento econômico eliminar os pon*tes de estrangulamento que rntor-peeem n atividade produtivaBaste, dizer, pare ressa.Har a lm-portancla dessrs garaoies com re-ferencla A energia elétrica, quo iaem 1950, de ncôrdo cem as previ-

m,c» f^, £°mlss&0 da Industria doMaterial Elétrico, a potência in«ta-lada em todo o pais, que deveriaser tíe s.OQn.ono KW, apràântava "m

"deficlf de 10%. Só na área aten-diria relo grupo Light os pedidos íeHçaçfto de força tomavam, rm mea-dos do nno c.-rrcnte. rercn deg»'M0 HP. sendo oara Sio Paula503.oco e pnra o Distrito Fed?rai700.000. O "dcílclt", em relação Ademanda, na Capital da Hepúblicaera. nn mesma época, de 63.000 KWc o do energia de 1.127,000 KW

se Importe, o apenas enquanto adificuldades cambiais perdurarem,c que Já sc produz em condições sa-tlsfatórlas, de preço e qualidade,no país. Ora, antes de tudo, sahouvesse verdadeira tarifa das ai-íándegas. e ao menos fossem "ad-valorem", menores seriam as pres-soes sobre as disponibilidades dodlvlsaa e mais facilmente se desern-penharla a funçáo nnclllar do re-glms de licença prévia. Ademais,esse Instrumento deve transcederOS limites dc simples Intervençfton curto prazo para entrosar-se numproçram» de desenvolvimento, atra-vês do qual ss oblctlvam, gradatl-vãmente, ns transformações estru-turals, que possibilitam exioerar, de-finltivamente, os desequilíbrios ex-ternos.

A nolftlcn cambial dsve oenetrar-as ria coneeocfto da dlvcrslflcaçftoda r.rcduçfio interna romo alto per-manente. No passado, a taxa dacambia oscilou no sabor de nossasvlclssttud-r, de exportação Jamais«< t;vt> em ronta. aô menos clara-mente, oa reflexos do coroportamen-(Conclui na 10." pág.)

Page 9: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

-'.

A MANHA — KIO, QUINTA-FEIRA, 6-11-1952 PAGINA 9

ma.ü.0MERCADO DE CAMBIO

O mercado de c&mblo abriu. on-lem cm poelç&o estável e sem alte--ração nes taxas. O Banco do Brasilnara remessa o quota» autorizadasücciiirou sacar libras à vista paruentrega pronta a Crt 52,4160. e dúInres a 18.72. Aquele banco pararumnra do letras de cxportaçRo ope.iva a ers 51.48 40 sôbre Londres «

_ crS 18,28 sôbre Nova Iorque.O Banco do Brssll allxou para

cobranças vencidas era geral as se-guintes taxas:

50% DE CARNE CONGELADAPARA SÂO PAULO

O sr. Benjamin Soares Cabelloreuniu ontem, em seu gabinete,leprcsentantes dos írigoriíleos, in-dustriais. marchantes e açouguei-tos desta capital, S&o Paulo eSantos, e discutiu com os mes-mos, demoradamente, a sltuaçàoatual do mercado da carne.

O assunto, na parte referentea sáo Paulo, mereceu atenção es-pecial, tendo a COFAP e do de-mais interessados chagado a umacordo no que diz respeito aospoucos detalhes que estavam re-clamando um estudo especial.

Foi apreciada também, a ne-cessidade de uma alteraç&o noconvênio em vigor, no que tocaau abate ficando deliberado quen partir de data a ser brevemen-íe fixada, a venda de carne ires-.a em São Paulo, será feita, àbase de 50VÓ, sem prejuízo, vis-to existirem nos principais cen-tros do país, estoques do produ-to congelado para suprir o mer-cado. Em conseqüência disso, 05abates passarão a ser feitos, no-vãmente, três vezes por semana,em São Paulo. Com essa provi-dêncla o abastecimento do pro-duto, na capital dequele Estado,estará regularizado, em deílnl-tivo, sem que Isso importe em ai-teraçfto do preço.

O mercado do Rio nfio mere-ceu maior atenção visto estarperfeitamente normal pois todosos compromissos firmados entrea COFAP e os representantes domercado da carne estfto sendocumpridos à risca, devendo serlevado em conta, atnda, a grandeprocura, por parte do. povo, dararne vendida diretamente pelaCOFAP.

mtr<-*il*a*.lá

AVISAI Venda CompraLibra ..,..,. 82.4180 51,4841Oólar ....... 18,72 18,38t-scudo 0,8572 0,63 04Franco suíço . . . 4,4014 4,28 82Franco rraucúa . . 0,0535 0,05)9Coroa sueca . . , 3,8209 3,55 91Dotou dlnamar-quesa 3.73 83 2,8382

Corcii tcheca . , . 0,3744 0,38 7»Peso argentino . . 1,3448 1.31 ltPiso boliviano . . 1,3120Peso uruguaio . , 6,8881 6,7871Peseta 1,7086soles peruano ... 1,20Flortm 4,02 52 4.83 8t

OURO-FINOO Banco do Brasil comprou hoje

o grama do ouro-fino, na base d<1.000 por 1.000, cm barra ou nmnc-dado ao preço de CrS 20,8176.

BOLSA DB VALORESTivemos » Bolsa de Valorei,'on-

tem, com trabalhos ativos e comcperaçOes apenas regulares. cota-ram-se ss obrigações de guerr» sus-tentadas, e as apólices ds Unifto 4us mineiras, de sorteio, tlrmes. Asapólices de Sfto Paulo, de sorteio eds renda, regularam estáveis, coincs cutros títulos calmos, tudo con-forme se vft adiante.

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Cr»28 Uniformizadas .. .. 710,00

104 D. Emis Nom. ..... 705.006 Idem 710,009 Idem Cout «88 00

30 D. Emis. pt 810,0020 Idem 815,0030 Idem 830,0030 Idem — E. Antigo» 750,0050 Reajustamento ., .. 810,0080 Idem 820,00

Obrigações:100 T. Nao. 1032 985.00393 Guerra Cr» 100,00 .. 78,50

1 Idem plhoje .. .. í. 80,00143 Guerra Cri 200,00 ,. 155.00

3 Idem >«.W38!» Idem Crt 500,00 ... 385,00

Idem plhoje 400.00181 Guerra Crt 1.000,00 805.00315 Idom 808,00

216 Idem «0,00Idem Crt 5.OOO.OO -O.Juros 2

SOIdem |.»W.O068 Mem íi |«M}272 Idem 3.930.WJEstaduais — Apls.t .„„„

60 Minas 7% Pt- C,J. . 830.0050 Minas 1.177 «W»

119 Idem 605'0022 Minas — Rec. Eoon. „

3.» Série W»-00v í Minas 1934 Pt. -I»

20 Idem .. .. WM»30Idem2.» Série BxlJ.o «Mg

íoo Idem ClJuro» .. ••• JM.W268 Mina» 1934 - 3.» 8. 130.00

10 Pernambuco 50.0038 RQd. E. RIO 530,0009 Sfto Paulo 192,00

135 Idem Uniflcadao ... 623,002,19 idem Unlform ins.no391 idem .. 84o,oo

Municipais do Dia-trito Federal:

6 Emp. 1008 pt 185,0080 Idem 1817 ,. 170,00

Divida Particular:Bancos — Acues:

100 Comércio — Nom. —Crt 200,00 «30,00Companhia.-!:

10 Brasileira de LlgantesHidráulicos de Crt1.000,00 1.100,00

185 C. Brahma Pref. Crt200,00 660,00

187 Cimento Aratú - Crt1.000,00 .. ,'. 1.000,00

430 D Santos — Nom.Ort 200,00 191,00

13 Idom port 185,0020 Predial Corcovado de

Crt 10.000,00 10.000,009 B. Mineira - Nom.

Crt 1.000,00 1.700,00ncliOnturcs:

300 Banco Lar BrasileiroCrí 200,00 -.8% ... 197,00

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j^nMMrrrxwrrrri—¦"""TI*

Sana-Tfinico *£*tratamento

4a ftfUis e nua manifestações.

Carne da COFAP emSio Cristóvão

Em funcionamento o PostoRevendedor ali instalado —

Os preços tabeladosAtendendo ao apelo da popu-

laç&o do bairro de S&o Cristo-vão, o bt. Benjamin Soares Oa-bello, presidente da COPAP, de-terminou a inauguração, na -.*feira passada, de um Posto Re-vendedor de carnes e derivados,situado á rua de S. Cristóvão,598. Os preços de venda do re-ferido produto sfio os seguintes:Filé mlgnon, Cr$ 2500; especialgem osso, Ort 16,00; carne de 1.»com osso, Ort 13,00, tipo popu-lar Crt 5,00 e carne de camei-ro, Ort 10,00. .

O horário de funcionamento doposto recero-lnaugurado é de 1da manha às 11 e das 18 to 18horas diariamente, coro exceçãodas gegunda-felraa.

NOVOS POSTOS

Semanalmente, a COPAP, peloseu Setor de Carnes e Derivadosvem instalando em cada batroda cidade, um Posto Revendedor,até a cobertura geral de todosos bairros do Distrito Federal. OPosto Revendedor está, como osdemais, Instalado em um açou-gue particular. O seu proprletá-rio, de acordo com os termos deum contrato firmado coro, a O.O.F.A.P., adquire o produto coroum desconto de 10% e o vendeà populaçfto obedecendo aos pre-ços estipulados pela COFAP eao seu regime de venda, Isto edeterminação de filas, limite devenda para cada comprador, etc..— »' —

Noticiário da Centraldo Brasil

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A Industria it Cait-U* Otlcrmeor LUs^ er;eulba-se df, apresentar ao publico o "bumier

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íúrini" com pés "ehlpp" e 3 altnof. Crí 1.700,Idem com 2 laveis» Crf 2 000, idem Upo .mjlaCrt lW TRAVESSEIRO» VENTIUÔQS DEMOLAS 1 CrS 130, ptr Crt 2*0. Nos totai«|tmos4» confecção de quaisquer e»IUo» * »*"**';•tofadoi refermas. e.m *. «&£* «"W"

INDUSTRIA DE COWH0E8

OSTERMOOR ITDA»a ws Wm*»erden» df Interessado» do interior do oais

PROCPSO ADMINISTRATIVOO diretor da Central do Brasil

baixou portaria designando o Oíl-ciai Administrativo, classe "H", Sc-ba6üfto do Nascimento, o Agente,oluaso "O", Benedito Gulmarftes VI-olra o o Auxiliar de Escritório, ref.20, José Jaymo da Costa para, em.comissão, sob a presidência do pri-meiro, apurarem os furtos de ferrogalvanizado verificados uo piUlo.. daestaçSo de Santos Dumont, no Es-tado de Minas Gerais, e atribuídos aum servidor daquela ferrovia.DISPENSA DE SBttVIUORES

Por ato de ontem,.fórum dlspon-sado:. da Central do BrasU, po:abandono de emprego, do coníorml-dado com o parágrafo 2.» do art noass. do Estatuto dos FuncionáriosPúblicos Civis da Dntfto: Sebastiãoda SUva Lobo, Francisco de Santa-na, Igulberto Scbastlfio Vidal. Po-llceno de Sousa Neto, Carlos Thl-moteo Barbosa, Ari Olorl», LnnloUicerds, Severlno d» Oliveira, An-tonlo Rosa de Sou»», Boanesto Ro-drlftues de Macedo.AFBEKNSAO DK PASSES

O diretor da Central do BraMibaixou portsrta recomendando nspreaniRo dos seguintes pssses resi-drnelals que se encontram extravia-doi: ns. 1.880, 1.738 • 8.108, mode-los PP-11. perteneentts a José Ora-elano Pereira. Antonio Theodoro daCoita e Relnaldo GurJ&o de Aguiar,respectivamente, lotados no Depar-lamente de Construçio do Casa».LICENÇAS ESPECIAIS

Foram concedidas pelo diretor daCentral lleençss especiais para tro-tamento de saúde aos if&uintes ser-vldores da Estrada: Amaro FlrmlnoCórrís, Antônio Canavea Filho, Eu-rico da Rocha Machado, Israel daSilva Fonseca, Jayme do. SUva soa-res, Manoel Francisco de Assis, Mr-noel ds Sousa Neves e Odvar Barbo-sa Filho,

U^fijyyWVVA -rn —i— i —~- T

Máquinas de escreverfabricadas no Brasil

RovcIo-jo que • "Remlngton"solicitou llcensos aoi órgõosodmlnlstmtlvoi «ompetenles ofim de montar maquinai de cserevir no Brasil. A "Casa

Pratt", firma que empreenderáesse Iniciativa Industrial, quando Insfolor tua fábrica pretende solicitar e prolMc*» de imporlocõo das referidas máquinas à CEXIM, de acordo eomas prescrições legais.

Como consumir menos eletricidadeSEM PREJUÍZO DOS SERVIÇOS DOMÉSTICOS

i|3Mesmo

que a Sra. possua enceradeira,

geladeira, ferro elétrico, rádio, etc,

poderá, sem sacrifício do conforto de seular, usar esses aparelhos sem ultrapas-

sar o seu consumo máximo permitido.

COM A SUA GELADEIRA PROCEDA ASSIM:Evite abrir constantemente a geladeira eexamine sempre as borrachas da porta,substituindo-as assim que estiverem de-feituosas. Verifique se o termostato fun-ciona regutermente, e procedB, semanal-mente, o descongelamento de sua geladeira.

ffl*\i iiimili i ii*

^^^^B8BB8¦S¦¦¦¦¦¦S8¦¦¦¦¦¦B¦¦^BS¦I^^¦¦,^^^^^r Á¦ I

i . - *

SUAS LÂMPADAS ELÉTRICAS

só devem ser mantidas

•aeiesAS o»s ^ependfnc^a.íiocupados. Desligue-as quando

oto sejam necessárias.

E NO CASO DO FERRO DE ENGOMAR, QUE EUM DOS APARELHOS DE USO DOMÉSTICODE MAIOR CONSUMO i Use de preferência fer-tos automáticos ou com regulador de temperatura. ^ •> •Não sendo automático desligue-o quando atingir atemperatura necessária. As pecas » serem passa-des devem estar preparadas antes de ligar o ferro.

í-y>M-

Durante as horat dfi carga máximaa dm 17*30 às

20 horas, evite a utilização de aparelhos elétricos,

principalmente os de ar condicionado, ferro de

engomar, aquecedor, fogareiro, etc, e observe as

medidas de racionamento de eletricidade em vigor,

A PEQUENA ÇOU»OIUrçWW W «ÍH0A UW.

CONCORRERÁ PARA ALIVIAR A SOBRECARGA "M^

PO SIST&MA GERADOR DE ELETRICIDADE.

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V ¦.'¦¦'.-* ¦'í, *f '¦ '¦¦'¦:¦' ___\W -

• Sí,r-íif..-f~

\m m-k^m.m\\ rex t^

I * * * * * ~\_YIídTportuuriiRFSIXA Di JATOBi

l:ur.im embarcado» pelo aavlo Al-phacca" com atstino ao pcrlo <le MovaIoniuc 36 sacos contendo resin» ile 1«-tobá, pesando brutp -1.5S6 quilo» «4.480 auiles líquidos no valor comer-(ial de Crí 42.875,00 e cambial deu«* 2.332 73. A firma exportadora fuiJ, Aatunej Coata, estabelecida » Ave-¦tida Beira Mar. 403-Rlo.SEMENTES DE UMJCU

Silva Fonte» Exportador» Uda,, vemds erabsrear psr» l;ejx6e», „P«,}u«a'5pelo navio lusitano "Serpa Pinto". 80tacos com semente» de urucü, origina-rias do Estado do Rio, pesando, bruto2.550 quilo» e 2.500 quilo» liquido» novalor comercial de CrS 20.677,80 ecambial de usS Port. l.|25.00 ç çon-aientdo a Duarte Carlos Cabrsl Ltda.

riBRA VEGETAI , . , _Forem exportai» wra '¦«•**"• For.

tugal, pelo navio "Serpa Pinto , pemfirma Silva Foato» Eüportadnr» l.tiU.,7 fardo» com estopa de embira (fibravecetat), pesando ^ruto vma ..•"•M«e no v«l(ir. comireisl de Cr$ 8.084.JO-Essa mercadori» í orlginüri» do Eitsdoda Bahia.TRIPAS SECAS

A mesma firma vem d» embararbit* Lisboa, Pcrtugal, peto mesmo va-por, 5 caixa» com 15 fardo» ds tripa»secas, pedindo bruto 1.070 quilos e 900quito» líquidos no vslnr comerrlal doCrS 40.(520,00 e cambial de us$i Port

8.700,00.EMBARQUES DE COUROS

Verificaram-se o» secuintes embar.qu»» de eournsi pelo despacho 8284 -—Transmarlnd» S. A. (Couros « pele»)

80 «marrado» com 1.720 couro» oo-vinos crus, secos, resando bruto 14.OS0quites e 11.920 euilo» linuidos no va-ler comercial de CrS 00.062,00 e csm.blal C1B — 4.900,00 continuados 'aordem". E»sn mercador» »-."u'u nelonavio itaüsno "Cont* Grande". Pel»despacho 8205 — 40 farde» eom 1,000couro» vaenns, secos e espichados, pe-ssndo bruto 6.999 quilos e 6.019 quilos

QUOTA DE IMPORTAÇÃOpapteiha de Exuortac&o c Importação do Banco do UnwU vai

Pauto. wePp«m£er^ m»^W«»'.±SS*mSm SKdtoSScnOM. Em rouAido r^»d2.°?UQt^rteorsr' Row de U Roque espôspios que regerão a concessão de Wglfc£ «• Sg^tfjfâbaò uma origem ^«udM^atómo

da ^^noTe oSi «n que aquela

otic o da Assoclaçlo Comerciai ao w:ri,.„i"' """" as conclusões a queentidade expunha «nu jWjWgj-jfÇSSW"do^SwWO «jUV

chegaram o» »«»»»• I*»fIg^™£ „^£tbe de vista dos interessadosClSl ,C,°2s» WSTl Xa do «dS ílrma importadora, serãona questão. Para o ?°fPji;oD°?nc1"l0g básicos: o capital declarado • ele-lovados em «»<»«»«¦ ÍJK.fSS lmportaçoea realçadas pela «Tm» no»tlvamento realizado; a media °"n,^pdp„vrírut08 devidamente compro-últHm0S TnZelã o^emPC'd?Ãenerdl «ma. Ap£ a «posição,vadas e, ílnalmente o tempo ao w»«c mentíestararoos delegados do comércio desta «aP"Vfi0

ao debato extra-oficial da re-irrestrita concordância Pa"^;".e^*ídM Aa modltlcaçCes que

555 Sm aorSiM. tôd.s serão contempladas,

liquido» no valor comercial de Cr843.238.20 e cambial de usS 2,352,46EXPORTAÇÕES

Pelo despacho 7831 — See. Anon.Prod. Textis "Sspt", foram embarcado»pelo navio "Urutusy" eom destino a»porto de Nova Iorque, 64 f»r<*», comresíduos de.llnstra (8.° corte) rie sandobruto 11,523'quilos * li.JOÍ quilos 11-quido» no valer comercial de CrS ....23.684,90 • pelo despacho 7832. Ml*!tíe»tna firm» e para o mesmo local, 166fardos com resíduos de fisçlo, pelandobruto 30 tonelada» no valor eomerwalde =CrS 48,624.70. Ambos o» despaehsteoniicnado» a Riveriide Mill«%PEIES DB CAPRINOS

Pelo navio "F.strid Torra" foramembarcido» pc Adolpho Mer», 10 f»r-dos com 10 mil pele» de caprinos pe.sando bruto 4.754 quilos • 4.638 qui-

loa líquidos ni) valor comercial de CrS82.605,60 e cambial ds WÉ 4.508,40 ««onslgnado a Kati, Rositon em NovaIorque.CRITÉRIO DE IMPORTAÇÃO

A ComUsIo Coniultlv» 4* tetercim»bio Comercial eom o Exterior, e» um»de suss ultima» reuntSs», presldid»pelo Diretor da CEXIM, resolveu elts*belecer os «egulntes criUrio» de impor-tafio; a) — de essência determinada&i limio — licenciar era moedas ia»totiversiveis, com prioridade cambial,tpenas, ás industri»» de bebidas (con.»ignar n» lietsça); Nli tem validadepsrs 6'eo de cMea de limlO! , .,

1b)

de rede» p»ra pesca d» «Igoals,negar licença»; de canhamo e linholieencisr para suprimento semestral, atelimite correspondente i quarta part»dt medida dss rtsliudu pelos solici.

tantes no quadriènio de 1946/49, >m«porWõe* coiuprvvailaaieatf destinadas afins profiísionai» e pagaveis. de prefe-rêneia, em moeda» iacooverjiveui c):de discos de cobre-bcrilio par» piãquinasde toldar — licenciar em qualouer moe-da de acordo com suas necessidade» efe.tivsmente em faver de diretos consumi-dores; d) de cempostos vedantes oucompotto» par» vedsçâo hetmetlc» delatss d» conservs» « outra» (Farex"compoito B-31, compostos B 51" •Contpund), — licenciar importsçSes pa.r» suprimento »emestral e pag»mei\toçm qualquer moed», exelusivsmente «esdireto» consumidores, na bate de tuatreais ne.-nsidades comprovadas".AUTOMÓVEIS

O tottl de sutomovei» que »e encon»travam depositado» atl ia 16 heras dtontem, nos pátio» Interno» • externo»do C»i» do Porto era dc 615.CIMENTO , ¦

Encontravam-se «tocados ttt ts 1»hora» de ontem nos armaxens internos eexternos da AdminittracSo do Porto doRio de Janeiro, 123.610 sacos eom ci.mento estrangeiro-NAVIOS ESPERADOS

Estlo anuncltdos es seguintes.HOJE, DIA 8 — QUINTA-FEIRA:DEI.ANE. de tiverpool; AGNETE

TORM, de Buenot Aires: CMTE. PES-SOA. de Btllra; RIO SOLIMOES, dsPorto Alegre; STA. URSULA. paraBuenot Airet e DEU1AR. ptrt Nov»Orletns.

AMANHA, SEXTA-FEIRA. DTA 1AUGUSTUS, de Bueno» Aires: BRA-

VELAND, de Santos; LOIDE HONDU-RAS. de Nova Orlçans, a ASC. COE.UIO. de Itaiai.

SÁBADO, DIA 8:D. PEDRO II. de Recife e 3 DE OU-

TlIBRO. de Penedo.DOMINGO. DIA 91MORMACDAWN, dt Bueiw» Aires".

GlULIll CESARE. de Gênova: CHAR-LES TEELIER, do sul: 1TATINGA. donor!»; PARA', de Ntttl o iOIDB MB.XICO, de Saatoti

Page 10: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

PAGINA 10 RIO, QUINTA-HIKA, 0-M-1V52 — A MANHA"Ví_f ' "'"

Interessante n programa organizado para a reunião desta tarde em CorréasVIDA MILITAR

' Como scmanalmcnto acontece, oJockey Club de Petrópolls abrirá.enta tarde, os portões do prado deCorrCas, parn realizar mais umareunião,

O programa apresentado que, oon-

t

Ministério da Guerra

O CHEFE DO COVÊRNO COMPARECERA, HOJE, ASCERIMÔNIAS DA ACADEMIA MILITAR DAS ACU-LHAS NEGRAS — VISITOU A SALA DE IMPRENSA ONOVO CHEFE DO GABINETE MINISTERIAL, ACOM-PANHADO DO SEU ANTECESSOR — CIRCULO DEOFICIAIS REFORMADOS — HOMENAGEM — O TI-TULAR DA MARINHA VISITOU, O GENERAL CIRO

CARDOSO I liciais locais i que estio rcUirdando o„ . ' embarque dos restos mortas do infor.Mais ura* numerosa turma de «pi. lunado ofic|a| n,éllico do 110sl0 Ex«f-

rantes a oficial será declarada Irojc, ai ,.((r(_11,JO hora», pela Academia Militar dái . HOMENAGEM NO H, C. R.Agullias Negras, sntv grand osi vrelen-.: Na mMhi (Ie ontcm 0 gtnenl 0,a.da.le rjilt será presidida pelo chefe do r)co Xavier Airosa, diretor do HospitalGo.crno com a presença de lodo o Cl,ntra, i0%x«rc!tb, reuniu em seu «a-unindo oficial, jornalistas c famílias dos ^ binetc lòtSa H oTiciallHade do tistabcle.taue;es. >.'. i cimento para exaltar us qualidades tln

A benção das espadas esta marcada tenemo coronel médico Thnles Estraiulaspara ás 11 horas de sábado, na Catl-\ie Oliveira, fiscal dn Hospital. iulEan-deliria, pelo cardeal d. Jaime Câmara, | Ao lnereci,|a a ,ua rKtm pmmoçllolcalizaudo.se no mesmo dia, no salãonobre do Palácio do Exército, o baile aeformatura. ,<0 KOVO CHEPR DO GABINETE NA

SALA DA IMPRENSA

ente prnmoçüiO MINISTRO DA MARINHA EM

VISITA AO DA GUERRAO general Ciro Cardoso recebeu on-

tem a visita de cortesia do almiranteRenato OuUlobel de Almeida, ministro

Oi iornaliilas credenciados no Mim». I da Marinha, acompanhado dc seu alurtrio da Guerra le.eberam ontem, cm danle de ordens,lua sala de trabalho, a visita do gene- O D1* 00 MINISTROral Thalas de Aievedo Vilas Boas, novo I Na tarde de ontem o ininislro Cir.'»thect do gabinete ministerial, acompa- | Cardoso recebeu, em . ob|eto de «ervlço,Blindo do «eu antecessor, general Jair | diversos generais e, ei* audiência asp»Canta» Ribiiro.

Apóa palestrar cordialmente com oa

Írofliaionaia ali acreditados, o novo au-

iliar do general Ciro Cardoso agrade-HU aa referências da Imprensa ;i sua

Eeiiòa. Coupe ao jornalista Otávio de

utro agradecer a visita.ttOVO DIRETOR DO ARSENAL DU

GUERRA

ciai os adidos militares da Inglaterra eda Venezuela.

Das 16 ás 13 horas concedeu audiên-da publica pnra militares.AVISO DE 1'AGAMENTO

0 chefe da Pagadoria Cenlral OeInativos e Pensionistas, avea, por nossoIntermédio, que efetuará no dia 7 docorrente (6,».feira), dns 12,.i0 ás 15,30horas, os pagamentos de alugueis de

As 14 horaa do próximo dia 12 o co- . caM| desC(„,(0, jnttrnos e consignações,ronel Altair dc Queiroz assumira a di- . ref,.rêm„ ao m(.. ,\. oulubro p. paa.reçáo do Arsenal de Guerra do Rio oe „rto e, bim assim, o .pagamento deJaneiro, em solenidade que contara com proVentos e pensScs de Inativos e prn.a preaença da» altas autoridades miü.

j sionistas que, per qualquer motivo, dei-tare» e Jornalistas. xaram de comparecer ao pagamento pas-CHAMADO AO SERVIÇO MILITAR \ t*io.

Deve comparecer á 2.» Diviiào da Dl. 'MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISretcrla Geral do Serviço Militar o sr. j INFANTARIA E ARTILHARIA --Hugo Barbos». (Classificadas, por ncccsiidade do servi-CIRCULO DOS OFICIAIS I t0i ria, repartições abaixo os seguin'aaREFORMADOS | oficiais do Q. A. O., recem promovi.Os ano.lados inscritos para a excur- dos e Incluídos nesse Quadro: Infanta-lis * Novu Friburgo partirão em «ni- ria _ 2." tenente QAO Enio Cavalcau-bm oficial as 9 hora» do príximo «Ila *J Caldai; Artilharia — 2.» tenente Jn-1, em frente á Estação da Viação Fri- | «é Dutra Primo. INFANTNRIA —turguense, á rua Visconde do Rio | Classificado, por nc.cssldade do serviço,Branco, em Niterói. A volta está pre. | na 2.» C. R. adjunto o 2.° te\-lf.tt para ás 16 hopas do dia Imediato ntnte QAO Clovis Souza Bacelar. AR-UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra mar-cou o 5." uniforme para amanhã.TROMOÇAO PARA A RESERVA

Acata de «er promovido a generil írbtigada, com rtansferència para a re.¦•rva, no posto de general da divisão,e coronel Aristóteles Ribeiro..i NOMEAÇÃO DO GENERAL GOIS

MONTEIROSerá publicaHo no boletim de hoje da

Pecretarit Geral da Guerra o decretode nomeação do general Gcis Monteiroeara o cargo de ministro do SuperiorTribunal Militar.CAPITÃO MEDICO DR. WALDEMlR

BARCELOS BORGESInforma-se que as autoridades niilita-

res tomaram tidas as providência» para• repatriumento do corpo de caplti'»médico dr, Waldemar Barcelos Borges,vitima de um acidente noi Estados Uni-Oos. Ai exigências das autoridades po-

Tll.HARIA — Transferido, por neces*sidade do serviço, paia o Forte de Co-patabana t 3.' C .A, Co capitãoJosé Gerardo de Sales.REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Por esta Diretoria — Deferidos cjde Joaquim Abreu Fonseca, Olavic Tal.xelra e Alfredo Cury; arquivado o deRuy Eabesíetí Martins de Menezes.AVISO AOS MILITARES INATIVOS

Os militares inativos das Forcas Ar-madas trniilferidoi para a Rr.-.erva ,111-tes dc 23-1.1051. e promovidos peUslei« 00«, 616, 1.150 e 1.267, têm dl-reilo aos vencimentos integrais (art.9.» e 10.» — Lei 4R8), aoreseTíio» dilavantagens dos artigos 53 e s90 do cí-digo dc vencimentos.

O general José de Mello Mattos,atende aos interessados e aos herdeiro»dos lá falecido», diaritmenle, exceto nossábados, das 15 ás 17 horas, na avenidaRio Branco, 113 — 5." andar — sala 2.

Ministério da Marinha

CHEGA HOJE O CRUZADOR CANADENSE "ONTA-RIO" — ATOS DO MINISTRO — HOMENAGEM AO

COMANDANTE SUZANO — NOTASChegará, hoje, ás 8 horas, cm nosso

porta, atracando ao cais norle da ilhaans Cobras, o cruzador ''Ontáno-', ca- (pitanea da Froia Canadense di Costado Pacifico. I

Ounitruido cm Belfast em 1941, noiaitaleiroí de Harland anil Wclf, como 'unidade da Armada Britânica com o no.me de "Minotaur", fi> transferido, dois |anos depois, para a Marinha Canadcn-ie om o seu atual nome. %

O seu comandante é o capitão de jniar e guerra Ernest Patiiclí Tisdail, <que iniciou sua carreira na Real Ar. jmada Canadense em 1924, como cadote. IAté 1929 concluiu diversos cursoi e pár- 1tlcipou de várias viagens de trciuamcn- ito em alto mar. O imediato do "On-tório" é o capitão de fragata Al, G.Stirlina.VAI SER HOMENAGEADO HOJE O

COMANDANTE SUZANOOs amigos, oficiais e admiradores fio. jmenagearão ho|e o capitão de mar e .

guerra' Pedro Paulo de Araujo Suzano, jcomandante do Centro de Instrução "Al-mirante Wandenkelk", por motivo deaeu aniversário natallclo que hoie iram. jco*r».TRIBUNAL MARÍTIMO

Essa Cirte de Justiça em sessão deontem mandou arquivar os processos ns.1003, 222<j e 1310 .

Na audiêacia de hoje, serio lulgadoset processos ns. 1322. 2147 e 220a.

A fim de tratarem de assuntos tia,tem interesses, devem comparecer, comurgência, 10 Tribunal Marítimo, o a<l-

vogado Aluizio Moreira Guimarães e omarítimo Mincrvino Campos de Medel.ros.A BORDO DO "MINAS GERAIS"

Realizou-se, ontem, a bordo do en«couraçado "Minas Gerais", capitanea daEsquadra, o almoço oferecido pelo ai-mirante Atila Monteiro Ache, coman.dante em chefe da Esquadra, ao tt.Manoel José Peieira Filho, chefe doServiço Na.lonal da Tuberculose, ao ar.Basil Septcn, asaiatente e ao sr. ManoelRodrigues, chefe da Secção dt Eplder-mlologia. Ao ágape estiveram presente»entre outras auteridads, o almiranteCarlos Augusto de Brito e Silva Filhot teu ajudante dc ordens, eap. ten.Irsag Amaral da Cunha,ATOS DO MINISTRO

O ministro asiluou, ontem, os tegum-tes atos: nomeando suboficial o largen-10 Agenor Vieira dos Santos; desincor.porando do serviço ativo da Armada omarinheiro Antônio da Silva Amazona»,visto haver sido julgado defiuitivainen-te Inválidu para o serviço miiitai jorsofrer de moléstia não adquirida emserviço; concedendo seis meses de llcen-ça ao cabo Adalberto Martins da Silva.NO GABINETE

Foram recebidos, ontem, em audiência,pelo titular da pusta, os almirantes Er-nesto de Araulo, Nelson Noronha, Mn.noel Espíndola r o sr. Msi LeltJo.VITIMAS OO ACIDENTE NO"GREENHALGH"

Será rezada 110 próximo sábado, is

GINECOLOGIA: E .PEDIATRIA,";

'-;. '...', ¦ v.'•''..'•,',-.*.. . ¦-.;• ¦-¦ .,,1 ',, ¦¦-1;,.i..i,i vy*t'* ,--•. .'

Dra. Mamando Grillo JÒrdã<1 wmmi 1 ¦¦ i wn

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14 às 18,30 horas — Tel.: 22-8757 - Rea.: 37-1531HORA MARCADA

10,30 horas, na Igreja da Santa Cruados Militares, missa cm intenção dasvitimas do acidonte ocorrido em 1950 abordo dn contratorpedeiro "Orecnhalgh".INSPECIONA O ALMIRANTB

PENA BOTOSegundo comuuicnçãr. recebida no gn-

blnete ministerial, o almirante CariesI'ena Boto, diretor geral da MarinhaMercante, prosscguindo em suas inspe-ÇBes n* Capitanias dos Tortos • su.i*Asènclas, chegou & Jonzeiro .CONFERÊNCIA

Ns próximo dia II, ás 13 horas, serárealizada uma sessão uo auditório doHospital Central de Marinha, durante aqunl o cap. teu, med. Irsag Amaral da

lo

Cunh» relatará observações colhidas no•Serviço de Meteorologia Clinica Ua Ala-tinha, subordinadas no titulo "Mass.nAérc.ri — contribuição ao estudo «lesua ação patogênica".HOMENAGEADO O DIRETOR DA

SECRETARIA DE MARINHAPor motivo do aniversário natalicio

sr. Carlos Cardoso dc Paiva, diretorgeral da Secretaria da Marinha, o pes.soai civil das divcisas dependências dcs-se Ministério, mchibfoi dos Ministériosda fíucrrn e Aeronáutica, o ininislroMurgel de Rezende, du S. T. M., com-pnrr.riMii 4 referida Secretaria n fimde aprcscntar-Ihc cumprimentos p.iressa efeméride.

Ministério da Aeronáutica

AVISO SOBRE SUBSTITUIÇÕES DE FUNÇÕESO ministro dirij.tiu uni aviso ao iliic-

tor do Pessoal, declarando quc as dis.posições do decreto n." 29.845, rel.ili.vas á substituição dc funções da* Uni-dades c Bases Aéreas, devem, também,aplleàr-se ao pessoal classificado emUnidades de Controle e Alarme."DIA DO RESERVISTA

O ministro aprovou as liutriiçOej or.ganlzndns pcl.1 Diretoria do Pessoal JnAeronáutica, de acordo com a I.cl doServiço Militar, para a execução dassolenidades do "Dia do Reservista", notorrente ano.cassação nn autonomia

O titular da pr.sla dirigiu um avisot todo» o» órgãos da Aeronáutica, de-clarando que em face Je quc prescrcie

o Reístilauinit» de. Administração da Ac-rotláutlca' (RADA), resolvera cassar aautonomia administrativa, do 2." Gruporie Tiausporte*. que, poi frça do Dc-creto n.° .tl.232, transferira sua »»de,rio Cmnpn dos Afousos parn n Base Aé.rra do Galeão í s» Incorporara àquelaBase.

Em conjeqquSncla, determinou aoAgente Diretor do referido Grupo qne|irovidcn-ie, desde logo. no sentido dtser cuniprldc o dísposic no citado Rc-gulamento,

Na arU-rioMoIo-

ta cora teta pareô», «preganti* con-dlçfiM para agradar aoa carreiristaslocali • aoa que, todas as semanas,vio li linda cidade serrana.

Acredltamoa que a tarde de bojevenha a constituir takls Uma vltó-

I ria para a temporada que com â-t.toa sucessivo*, vem sendo »ii ,,,

I llzada '"'Km torno deasa reuni&o

| movimentam o* nosaoi cnrI prontos para eublr a Berra.

^14 ««rrrtrtstM,

WÍW¥t/T$M~m

PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS PARA ACORRIDA DE HOJE EM CORRÉAS

l.o PAREO — ás 13,30 horas -1.200 metros _ CrJ 12.000,00.

Ka.33

52

52

52

52

( 1 Muchacho, A. Brl ttoll

( 2 Aaaalto, J. Cnvnllero

( 7 Alulna, A. Vieira 53

( 8 Egléa, B. Cnus 53

( 4 Mico. S. Aasls >-,íj 5 Chapad&o, H. Lima , ;j

( 6 Mondrongo, R. Campanário l\

( 3 Poranga, P. Tavaresait 4 Ala-Sola, L. Leite ,..,

( 5 Místico, P. Fernanda .3]

( 8 Camnpunn, x x 52

( 7 Nlghtlugnle, M. Henrique . 53 I4 | 8 D. Antonlco, C- Moreno . 37 i

3.o PAREO — A* 14,30 horai —1.500 metros — CrS 12.000,00.

Ks( 1 Fiel, P. Fernandes

H< 2 Harem, R. Martins ....

( 3 Monetário, A. Reis

( 4 J. Aeaii, B. Cruz ...

( 5 Panqueca, R. Urblna

( 7 Coletiva, L. Domlnttucs ... ••31 8 Lex, S. Barbosa ^

{ " Jmburl, A. Figueiredo .... 4;

( 9 Abunan, P. Fcrnandca4 10 Irnk. B. Cruz

( " Jety, A. O. SUva ....

( 9 Jazz, L. Lins 53

A posse do sr, Euvaldo Lodi na presidênciada Confederação Nacional da Indústria

(Conclusão da 8.* pág.)to cambial na produçAo destinadaao mercado Interno.

Nesta matéria, a regra htoteuâ a de subordinar o cambio as ut*-ceaaiaudes do desenvolvimento eco-nomlco e de recusar, terailuaute-meuce, submeter a expansão eco-i.omicit as conseqüências clu uma ri-gUleg inamovivei, quo parece con-uiuornr o cambio como um Um emai mesmo. O sistema cambial 6, nocontrário, apenas um Instrumento.

N&o * Justificável, portanto, qut-,,1 pretexto de evitar fenômenos uenai/urena inlliiclonfirla, se aovoguua manutenção Indeilnldn do slste-mu cambial vigente. Tnl jimtuicu-tiva t, aliás, coutrarluda na presentenm. umi rn pelos próprios fatos eco-noinleos. Do fato, um dos tatoresde lntensiflcav&o do proceaao ln-llaclonário noa dois últimos anosc precisamente a ubrupUi eleva-viio dos pretos de nossun importa-{.et. De 1950 a 1951. o custo da...imunda importada cluvou-sc decerca de 60V- Essa majoração, quu•uciul* sõbrc matérias primas e equi-1 :uu'jntu3, comunlca-se lorvosameu-\t-, aos custos internos, ao mesmoicuipo que nus diminui o poderde coiupru externo. Ademais, segun-do lulormavOCB positivas, mi c.i ruaaa importação, consoante as de-durações uos exportadoree, — uuücoincidem com aa declaradas nn De-legada do Tesouro do BrasU emNova Iorque. Houve, cm pouco mulade um ano, e meio, dlterença supe-rior a 150 milhões de dólares, queestfto pesando 110 déficit úo nossobalanço de pagamentos.

S tal o montante do sóbro-lucrodoa exportadores estrangeiros' emseu comercio com o Brubli, quoao permitem unanclar suas impor-çôes deste pais com uma parceladessas vantagens. Estamos vendo aiuma nova íorma dc redução dasnossas possibilidades vitais e umnnova lorma de espeuulaç&o quc lm-pele para o depauperamento c paraa mibérm.

As dlllculdades cambiais do pais,que n&o só exprimem sua elevaonpropens&o a importar, como, atual-mente, assinalam um Instante criu-co nas possi buuiatles competitivasdas exportações brasileiras, tem le-vado n. recorrer à válvula dos ncor-dos bilaterais do comérdo, pelaqual se procura cucontrar umasalda para o crescente número deprodutos gravoaas que assoberbama economia nacional. Ainda assim,os resultados desso recurso nfiose afiguram satisfatórios. Km prl-meiro lugar, tém significado, cmgeral, a deterloraçfto uoa termos deintercâmbio; em segundo lugar,'têm contribuído para que artigos es-senclals ao suprimento do pnrquoprodutivo brasileiro, em virtude doságios com que se compensa o ex-portador estrangeiro, tenham seuspreços internos majorndos e operem,assim, como tun favor lnfladouárlo;em tercelr0 lugar, nfio temos conse-guldo por esse melo, spnfto tenue-mente, evitar saldos negativos nabtilança comercial.

Depreende-se, pois, que olnda náose encontrou a soluçfio ntlequadapara o desequilíbrio nns transaçõesexternas. Alvltra-se, ngora, comoremédio definitivo, nova providén-cia, prenhe de uma conccpçftoclrcunstanclallstn da vldn econômicae consistindo na Instituição, me-dlanto um slstsmn legal rígido, deum mercado especial de cambio, oqual. no contr&rlq, das previsões,poderá desnrmar-nos face n espe-culnção Internacional. Propõe-se,com esse método, carente de plastl-cidade, facilitar o afluxo de cn-pitais estrangeiros. E bem pos-sivel qun se ok-nnce, através dele,esse "desiteratum": mas poderá talprivilégio ao Investidor estrangeiroconstltulr-3e cm instrumento de es-peculaç&s em detrimento dos inte-réeses nacionais.

Seria talvez mais Indicado ou maisapropriado a nattireza de nosso dc-senvolvimento econômico, por 6ercasenclalmente plástico como con-vém, subvencionar as exportaçõesatravés de emolumentos iucldtndosobre importações. Ofcrer-se-la, des-tn modo, uma répllcn, benéfica oosnoesos Interesses, do expediente quenniitros pni.vs se adota contraVlM.

Em relaçfio & uolltlca fiscal o decrédito e aos sistemas Instituclo-nais, por melo dos quais opera, semprejuízo doa objetivos nntl-clcltnosque lhes s&o próprios, é indlspen-í&vel que se tornem aptos a oxer-cer a poderosa íunçâo rte captar aencaminhar 03 recurso para oscampos em que sua eficácia, emt*rmoa nacionais ou regionais, émala elevada. Isto supõe, em pri-metro lugar, a existência de obje-tivos gerais a «.tingir, combinado-mente, ppia iniciativa privada e pe-la aç&o estatal. Requer depnls, aelnboraçfto de crlWrlos racionais, se-gundo oa quais, no orçamento pú-

bllco, se hlcrarqulzcm oa diferentesprojetos c, no sistema miucário, seoriente o crédito. Finalmente, aexistência de mecanlsmni c contro-les adequados para 11 atendimentodessas condições.

Por ésso melo, evita-u quc oacirrada competlçíio dos empreendi-mentos públicos c privados, na mo-blllzação das escassas poupança*que se acumulam normalmente,provoque dlstorsõcs prejudiciais anprogresso econômico.

Mo basta, para se incluírem or-çamentos públicos, merecer ía**o-res fiscais ou desfrutarem facillde.-des dc crédito, que os projctoB se-Jtim tecnicamente luctlvels e pro-mlssorcs para oa Interesses locais.Oomo nlguém disse, é mister qucse submeta o provas de comparaçãorigorosa que avalie a plena exteu-sfto ooa benefícios alternutlvos. SiVjos efeitos, diretos e indiretos, tra-duzlvels no aumento Uu produçáonacional e ua contribuição paraatenuar as dificuldades cambiais auemais importam.

Sfto és-ica, senhores, esboçados nusctiiií Ilnhna mnls oalieni.n, os prln-clpnla problemas que propõe umarevisão de nosso política econôml-ca, um de cujos fundamentos seloo reconhecimento de que a Indústriarepresenta um dos prln-lpals íáto.res dinâmicos do progresso materialdo país. Uma revlsfto dessa mognl-tude é inadiável se desejarmos sersenhores c nfto escravos das cir-cunstonclas.

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DR. JORGE RIBÍIRO IEstá enfermo o dr. Jorge Rlbel-

ro, secret&rlo da Presidência doJockey Club Brasileiro. Em aua re-stdeucla, tem recebido o estimadoturíisto Inúmeras visitas.

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( 9 Lumen, P. Labre' ...41 " Crivador, N. Pereira

(10 Qeric*, E. Silva ....

51

53

íiH54

51

3

ÁS PRÓXIMAS CARREIRASNA GÁVEA

O GRANDE PRÊMIO"JOCKEY CLUB ARGENTINO"Para as próximas corridas da Gâ-

vea a Comlssfto dc Corridas orga-nlzou doía excelentes programas,com de/, (10) parcos cada um, pro-pcrclonamlo, asalm, oportunidades aproprietário* e carreiristas a vermaior número de animais emdisputa. No domingo, o l.e parco,em homenagem ao rstlmado turfls-ta dr. Francisco Antunes Maciel,5.L prova especial de lellfto, em 1.800metros c com a dotação de CrS ....70.000,00. O último pareô * dedl-crdo a outro turflsta, Manoel JorgoFernandes, "handlcap" especial, em1..Í00 metros, com .a dotaçSo daCrS 00.000.00. O Grande .Prêmio"Jockey oi*jb.iArg?ntina" constitui-rA a 5." provo do próximo domin-go. gera em 2.400 metros, oom adotnçfto de Crí 100.000,00, nele de-vendo Intervir oa animais Oatlllo— Reveur — Duty e Atliarah.

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Kl,( 1 Esplnhelro, x x :*

1'( 2 Alvlno, J. Bafflca JJ

( 3 aalllanl, P. Fern.indes .... 512 I

(' 4 Togo Bravo, M. Henrique 'A

( 5 Harêm, R. Martins 543)

( 6 Lamego, 6. P. Ribeiro ... St

| ( 7 Brown Boy, C. Moreno ... 3441 8 Haramun, L. Dpmlngues 54

t ( 9 Musuzo, L. Lins 54

Indicações paro a reunião destatarde em Corréas

INÍCIO DA REUNIÃO DESTATARDE, EM CORRÉAS

A reunlfio desta tarde, em Cor-rêas. terá inicio às 13,20, hora emquo será disputado o primeiro pareôprogramado.

Para a reunião desla tarde, em Corréas, apresenta*!imoí as seguintes indicações:

Poranga — Ala Sala — JazzFleielá — Energy — Jambi >,Monetário — J. Assu — Irish Star íPurunã — Bem Vista — Jonclis jColetiva — Abunan — Nagi jBruce — Lumen — FuturistaGalliani — Harém — Lamego i;

inconfundível!Só uma perfeita seleção ecombinação de fumo!» podeproduzir esse aromadeliciosamente sutil doscigarros Astoria!

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0 OUE VAfpTolüRFrO cavalo Torpedo, que foi enibar-

cado para o Rio Grande do Sul,secuiu acompanhado dc RobertoMorgado. que íol substituindo seuirmfto Geraldo Moriíado, treinadordo filho de Sar?,ento;

Geraldo Morgado que náo pôdese ausentar do Rio ficara torcendopela vitoria do pensionista, na maiorprova do turfe gaúcho.

Transcorreu, ontem, o anlvcrsA.rio natallclo do jóquei ArthurAraujo.

Eatft em festa, hoje, o lar dotreinador Luiz Trlpodl. Além detranscorrer o seu aniversário natvHclo e do seu filho, o cassl Trlpo>dl comemora mais um ano de ca-aado. Parabéns à família Trlpodl.

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Page 11: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

Entre o Senhor dos Passos Futebol Clube e o Rui Barbosa Futebol Clube o adversáriodo dia 16, em Vüa Intiomirim, do Esporte Clube Pau Grande

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0 TORNEIO %AMPO GRANDE" SERÁ' UM SUCESSOESTÃO FAZENDO FALTAI |

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NAS

ULTIMAS reuniÕes do Conselho

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¦„ ,, . .n.i ,.i.n.)i. ii. ¦ ¦ —....

ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 6 de novembro de 1952 NUM. 3.452

QUER JOGARBatendo gem compromisso pera

domingo próximo, o onze TerríveisA.c. da Piedade, avira aoe seuscoirni.io. que, aceita Jogoi para oel.o e 2." quadro». Oe lnterceaadospoder&o telefonar para 49-4730, cha-miir Jofto Albcrtl.

Irad Rocha

^-^_-_w__8____R________^___________B' \: ;''â___________-_--!-3H__-f^________________________lm^K^________Rí_k'ã^^' ^ _^s_%S__l

i mWkmWmÈLWüSmXmm Bl

de Representantesdo Departamento Auto-nomo temos verificado afalta de alguns elementosque se destacavam sobre-modo. Homens de gran-de experiência, de estu-dos sobre os problemasdos clubes daquele órgãoe, sobretudo, elementoscuja palavra se fazia sen-tir com realce, deixaram,infelizmente, de compa-recer àquelas sessões,abrindo como que umclaro nas discussões quese verificam. Arcilo Vale,o grande benemérito doEngenho de Dentro A.C; Modesto Rodrigues, oincansável dirigente doCampo Grande A. C;

* M e n d e s Guimarães, odestacado desportista quedirige o Torres Homem F.C; Iraçi Rocha, o grande"braço" do ManufaturaN. P. F. C, e João Ribei-ro de Campos, o patronodo Cosmos A. C, são oselementos a que nos refe-rimos. Sua ausência vemsendo sentida por quan-tos se acostumaram à suaação decidida e pondera-da, às palavras que, semdúvida, dirigiam os deba-tes, pois êsses homensconseguiam sempre fazersentir suas idéias de for-ma perfeita. Sem que des-merecimento algum caibaaos demais representan-tes, podemqs afirmar que

I ,jf astsessões.aluarem sen-*dô v_L__ias,'sçm jqnovimén-fo, sem atrativos, justa-mente pela falta de umArcilo, de um Modesto,de um Mendes, de um

João do Cosmos, de um Iraci, e ainda mais, dos Carlinhos,do Cacique e do Rio, do Lauro do Carmo e outros cujosnomes não nos ocorrem no momento. Que voltem, são osnossos sinceros votos. ¦ '. -y;-;-. ¦

Argentinos x EspanhóisEM DEZEMBRO EM MADRID - POSSÍVEIS JOGOS NA FRANCA

O QUE A PRIMAVERA NOS TRAZ...t^_r_r_r_rLruVlfu*>VV-*'<,il-|*ffi-i*l ««*i>Mw*M<<^^><w*y<vwwv.

NOS JARDINS: NOVAS FLORESNOS SALÕES: NOVAS RAINHAS

fCAMPO GRANDE, ORIENTE, RO-SITA SOFIA, GUANABARA,DISTINTA, MANUFATURA, ATI-UA, DRAMÁTICO, TORRES HO-MEM E UNIÃO, OS PROVÁVEISPARTICIPANTES - INICIATIVA

DIGNA DE ELOGIOS, A DOSCLUBES DA ZONA RURAL

M

VVVVVVVVSAAAA/SíVV.

Serio coroadas sábado novas soberanas, em vários clubesdo esporte amador — Realengo F. C, Ceres F. C. e Cru-zeiro, também de Realengo, os grêmios em lesta — Obaile de uma candidata - Também em Vargem Alegre

será coroada uma soberana/WSAAArtA<VSAA/VMA

A Primavera chegou, « wm ela, ¦ auriverde. Como princesas rece-para os clubes, as flores que or- bcrão aa faixas simbólicas, aanamentam seus salões, as Rai-J ertas. Aliete, Sueydl e Ester. Anhas. Um sem numero de facial» da Rainha será entreguetas de coroaçfto já anuncian£__j8 pe>* sra. Bistene, genitora da-__._.a-i- ....« - candidata vitoriosa.

CERES P. O., DE BANGO"O mais querido de Ban*-u"

também, nesta mesma noite, fa-rá realizar, na estrada do Rctl-

Modesto Rodrigues

o agora torna-se necessário qus orepitamos, mudando apenas oanomes dos "Jardins", onde aaflores germinaram.CRUZEIRO DE REALENGO

A fidalga agremiação da r___Barão do Triunfo, abrirá os «.ussalões, na noite de Babado ofe-recendo ao seu quadro social aFesta da Primavera, em melo ftqual será coroada, pela Madri-nha do Esporte Amador, a Ral-nha eleita do clube, srta. NeideBistene, fino ornamento do de-partamento .feminino do grêmio

c. C. Praclnha 4 x Meia LuaF. Clube 4

EeallBOU-te. domingo último, nocampo do Praclahn X.C., O esperadoencontro entre as equipes do Pn-elnba E. C. e do Mela Lua F.O., noqual, aalu Igualado o "placard" dc4x4. O Praclnha E.C. jogou coma seguinte forma.fio: Brla;. ücrnl-do e Janlr; Daniel. Jorge e Renato;Milton, Adonla, Juqulnba, Moaqul-to e Acimar. A.

Joáo R. Campos

Açoita jogos o Horizonte;;^o';i>v::'4_'C|ube'

O Horizonte A. Clube avisa a _.u_colrmloa que pofaroem campo, qu.aceita Jogos amistosos para primei-ra • segundo quadros. Entendimen*tos pelo telofono: .9-0288 com oasrs. Nelson ou Zezé, depois das 18horas, ou oilclos paru a rua SSoGabriel, 339, Caehambi.

ro, 1.116, sua sedo social, a ce-rlmônla de coroaçao de sua Ral-nha da Primavera, srta. NllzaLoureiro, eleita após _____ pleitodos mais empolgantes e quotrouxe o Beu quadro social, emmomentos de grando vibração.Grande número de clubes do es-porte amador foram distingui-dos com convites para a solem-dade- Um grandioso baile seráproporcionado pelos dirigentes doCéres F. C. para o qual rece-.bemos atencioso convite.REALENGO F. O .

Nos salões' do Rarum Clube,gentilmente cedidos pela sua dl-retoria. serã levada a efeito acoroaçao da Rainha da Prima.'vera do Realengo F. c, sim-p'ática agremiação daquele subflr-bio da Central. A cerimônia terálugar às 34 horas, em melo aomonumental baile, com que so-rão brindados os simpatizantesdo grêmio da Estrada Sao Pe-tiro de Alcântara. Pava esta.fes-tivldade recebemos* atenciosoconvite, que agradecemos.FERREIRA PINTO A. C.

Na sede do grêmio classista, àtua Uranos, 497, uma grandereunião dançante será realizadatendo o patrocínio da srta, Ana-lia Xavier Fontes, uma das sim-

_____&&_-¦' ¦ j^- ' ^-^_ !^'í^^?j-^-JB-----i 'a'' i

TOm__-_&:í'.¦• ¦•' ffi''-s__Í_M_ __________«. _______________ ij^^^B^ga^Sff*;^^'-

Os "grandes" da Zona Rura!aceitaram a idéia do Diretor Ge-ral sobre a criação de um Torneio"Extra". Entretanto, tal proje*to foi recusado na última reu-nlâo dc Representantes, o qu»,entretanto, nfto fez desanimar oagrêmios do "sertfio", que perma-neceram no firme propósito daorg-n._i.ar um certame, seguindoo que realizaram no ano passado.OS CONCORRENTES

O Torneio se Intitula "CampoGrande", e o comércio daquelepopulof>o subúrbio colaborar*com a direção, oferecendo viaUo-sos prêmios aos vencedores. De-verão tomar parto os segulnteigrêmios: Campo Grande RosltaSofia, Oriente, Guanabara « Dis-tinta, promotores. Convidados?Manufatura. Dramático, Atuía oUnião.BOB A DIREÇÃO DO D.Av ,

A organização técnica o finan-celra do torneio ficará a cargo d*Departamento Autônomo, caben*.do a esse orgfio uma porcento*gem de 5 por cento Bobre as renJdas.O Interessante é que os con*correntes serão escolhidos pelofclubes promptores, que os sela*clonarão de acordo com seus ln*teresses.GRANDE ÊXITO

Nfto temos duvldja em aflnnaxque o Torneio "Campo Grande*alcançará jo mais absoluto é»t_^já que os "ífts" do futebol ama.dor, na Zona Rural, estão saudo*sos dos jogos entre Oriente xCampo Grande. Oriente x RositaSofia, Campo Grande x Guana-bara, Manufatura x CampoGrande, e terá ainda oportunida-de de assistir outros jogos <Ugrande Importância. Uma inlola-Uva brilhante, que só mereçalouvores.

¦y<m

VtuU\\a'tÍm^i)i^«^^n^-*m^ 'i^tK^^Ú^ mila de Ral'»iov__. t<*->htnM'do--Peireiráfinta'Atlético Clube

VENCERAM OS MINEIROS(Conclusão da 7.» pág.)

transferido em vista dos laudos mi-rtlcoa. Os pernambucanos chama-ram por telegrama duas Jogadoras,e. caso nlo cheguem a tempo, a de-legaçao pernambucana feminina «e-ri afastada do certame.

Na terceira rodada do campeonato,»\o eetor feminino, estreara o qua-Ciro gaúcho, quo onfrentarà aa ml*pclras. No setor masculino aparece-rt, pela primeira vez, o esqundrSoHo Distrito Federal, que enfrentar*M

REGRESSAM OS CEARENSES "

PORTO ALEGRE, 5 (Asap.) — Arepresentação cearense que concor-reu ao Campeonato Brasileiro _deVollbol, «ateve nt* cidade do Riopardo, a convite da municipalidade,tendo o seu quadro feminino venci-flo o adversário local por 2x0 o ot_.-_ac.ro masculino triunfado porBxl.

Os cearenses regressaram, ontem,«ratos pela maneira, como ioramtratados no Rio Grande do Sul.

<V E PÔRTÜGÂl

VITORIOSA A A. A. ALIANÇAFei sua "renlrée"

perdendo ptfr 4x3 o Cadele F. Clube doEngenho de Dentro — Contudo, os "cadetenses" mostram-se

confiantes para os próximos prelios

BUENOS AIRES, 6 (AFP) -Picou definitivamente resolvida aviagem da seleçfto argentina defutebol à Esp-U-t», .onde estrea-rá, a 7 de dezembro próximo, en-frentando un» combinado espa-nhol, em Madrid*

E' possível que o "scratch" ar-eentlno também atue na Fran-ça e em Portugal.

A fim de que o selecionadopossa estar na data citada naEspanha, a Associação Argentinade Futebol resolveu antecipar ocertame profissional íiue deveráterminar a 80 do corrente. ParaIsso seráo disputados jogos aossábados « às quartas-feiras paracumprir as 6 rodadas que fal-tam para encerrar o campeonatoargentino. . »

Depois de longo período de inativldade, retomou a campo, do-mingo último, o quadro do Ca-dete F. Q. enfrentando em sua"reentrée" o "eleven" do Ali-onça Fa Clube.

'¦' .

VITÓRIA DO ALIANÇAAmbos os quadros, pertencemao oairro do Engenho de Dentro.

Numerosas foram as vezes queprelioram pendendo o maior nú-mero de vitórias para o clube daPraça Rio Grande do Norte.

Ainda desta feita os laurélscouberam aos rapazes do Alian-(a por 4 tentos a três, depois de

uma peleja ardorosamente dlspu*tada.

JUSTIFICATIVAA "torcida" do grêmio da ma

Oatulo Cearense aceitou a der-rota de domingo último sem co-mentárlo.

Além de saberem áo poderio doAliança, justificam o periodo deinatlvldade que manteve o Ca-dete nestes últimos domingos.Acreditam entretanto que já nopróximo compromisso o quadrojá esteja melhor coordenado porDurvalino, o destacado prepara-dor técnico do "alvi-celeste" do"Chave de Ouro".

pátlcas e mais cotadas cândida-tas ao titulo de Rainha daquelatradicional agremiação. O bailoem apreço tem o seu inicio mar-cado para as 22 horas, devendoanimá-lo conhecida orquestra.VARGEM ALEGRE B. O.

O conceituado clube da prós-pera localidade fluminense tam-bém coroará, no próximo domln-go, a sua soberana eleita. Gran-des festividades assimilarão éste

ACEITA JOGOSO E. C. Martins Lage comunica

aos seua colrmSos que aceita Jogospara oa -toados. Procurar o ar.Alfredo, telefone: 49-6403.

evento, que deverá marcar épocanos anais esportivos do vizinhoEstado.

FUTEBOL DE SALÃO'Hoje, às 20 hora», n» A.C.lt-i'

dofrontar-se-ío, em partida amteto»ia, Nacional! P.O. e. AÉfoclaoící.^Wtil de, íiooos. A e#*Mo ^l^ffiSSíído Nacional P,C„ por Intermídl-»de Ivo Mouta, convoca oa seguinte*jogadores: Natalino — Da "Gula**

Murilo — Ivo — J»lr — Carie*Hello — Mário • Neleon. •

PELEJA DE CAMPEÕESNo dia 15 do corrente a diretoria do Independente comwneH'

rara, na praça de esportes de seu co-lrmfto Colégio F. O., *Jto*mgrande data nacional com um monumental festival esportivoiivasto programa, onde tomarão parte aguerridas «Wlptt do , «j»porte amador. A prova de honra será dtoputada por dote cwjVpeões leopoldinenses, o Independente, pelo H Tonwlo OctaeUWde Rezende, patrocinada pelo nosso matutino, c °JtojW*%ipela !'Copa Cidade", patrocinada pelo vespertino "Diário da NoMte" Portanto, é de se esperar dos dois litigantes uma luta tüAJnica, onde tudo íaráo para prevalecer a classe de campeões. EWaporfia é esperada com grande ansiedade por parte dos jogadorese torcedores de ambos os litigantes.

"Show-Revista A MANHÃ"*yt)***fÍaix**lS*a***f*if^

"Internacional de tenis"PARTEM HOJE, DE PARIS, OS FRANCESES

TkÀiSòs^no^f^ STiniorniados, deveráo che-gar no próximo dia 10- ¦

17FESTIVAL DO DISCOEste cupfio "^JScltS^Xofflr°c££5te*

lação publicamos aos sábados

A EXCURSÃO DO DIA QUINZEVila Inhomirím conhecerá o famoso elenco — Artistas, dlrl*

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Ia Inhomirim, os seguintes ele-mentos: diretores: Aroldo Bonl-faclo (supervisor), Fellppe Trotta(diretor artístico) e Antônio deAlmeida contra-regra). Artls-tas: Osvaldo de Souza — NeydeLamar — Paulo Ramu ~ O.Aguiar — Hugo Ramos — DanielGonzaiez — "Silveirinha" — Es-tellnha Braga — Marina Lara —Silvio Lume — Giginell e ElsaBaroui. Gomo animador: RubemBrandão; locutor Damar Carva-lho. Conjunto Típico "CubaMambo" e Regional do Proíesa.rFalcão. Todos sob a direção gc-ral de Irenio Delgado. Daremosmaiores detalhes no decorrer dasemana.

Rola Oficial do BanguDo Bangu recebemos a seguiu-

, te nota oficial: "A diretoria doNBangu A.C. torna público as re-'soluções tomadas em sessfio de 3do corrente, em face das ocor-réncias havidas no Estádio Pro-.etário após o Jogo com o OlariaA.C. provocadas por elementosmenos disciplinados e em suamaior parte extranhos ao quadrosocial: —Ia. — hipotecar plena solidarle-

(Jade h dixeçfio técnica.3a, — Advertir os associados 11-

gados as ocorrências."

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Page 12: J' 0 ACOLHEU COM SATI - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03452.pdf · TOMA QUE 0 FILHO É TEU... BANHOS, 5 (Asap ) — A moça enirou com ares de zan-gada no Hnr Elitabete,

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Removidos

3IBH!os corpos das vitimas do avião destroçado

No local do desastre a (omissão de Investigação de Acidentes da Aeronáutica - Como o deputado salvou-se da morte- Vives os oficiais, cujos nomes figuravam no relatório de vôo

Ano XII Quinta-feira, 6 de novembro de 1052 N.° 3.452

O preso desapareceu comoencanto

Preso emporranfe por tentativa de furto,

não foi autuado

Sio .ilncU Imprecisa» , as noticiasr. respeito dc mais «>j«3 doloroso !acídonte de. aviação ocorrido nas |proximidades da Raiz da Serra e :. do qual nos ocupamos ein reporta* I

I bem detalhada r.a cdlçio de on-|tcm. p çue infelizmente jA se sabe icomo verdade é que p teceram car-bonlmdos ou nautlIado3 todes oeque se encontravam no bojo doaparelho despedaçado. Sabe-se tam- !bém que o avlao sinistrado decolar» !para a sim última vlavem do Ter- *rltórlo do Macapá, de IA rumando,com escalas, paru Belo Horlronte.dRl levantando vôo com destino noRIO". Mas nfio obstaiite contlnda emmistério e Identidade dos que per-deram a vida ,-ittnt, lamentável de-snstre. Conhece-se, contudo, t* docomandante do nparclhi). cujo no-

me foi revelado pelo primeiro papel i de ontem para o Hospital dc Aeroencontrayo. em j melo aos destroços. | náutica os corpos das' vitimas,Era o tenente Cid Espíndola do I os trabalhos deNascimento. ¦ identificação.pera

recomposlçfto eIDENTIFICADOS QUATROCORPOS

A par de outras providencias dssautoridades da Aeronáutica « Co-

o ladrão- Estiveram ontem, cm nossa roda-fiác, três rapazes que noa trouxe-iam a notícia de um fato quo re-putamos grave. Passamos a contaro fato tal como uos foi relatadopêlos visitantes.

Ontem, pela manhã, a camio-neta da VASP, de chapa 40-47-4»realizava entregas costumeiras, di-ilglda pelo motorista Ali ton Batista«dc Soma, que tinha como auxilia-xes os funcionários daquela em-presa Wacely Gonçalves Ferreira eBoberto Marcelino. A determinaria•altura, foram até , a EjioslçftoAvenida, em frente a qual, esta-clonarnm 0 carro. E começaram arealizar a entrega das encomendasjinra ali destluudas. Houve ocaslftoporém, em que o motorista notouque um indivíduo baixo, bem tra-Jado, aproxlmava-se da porta tra-se^ra da camioneta, com atitudes¦uspeltas. O homem tentou, ao que•firma o motorista, abrir a portatraseira do carro, no que íol obsta-do pelo declarante. Formou-se ahatural confusão, principio de cor-1-erla e acabou aparecendo um guar-tia, os declarantes náo sabem pre-tlsar seu número ou nome, que con-tluülu os quatro Interessados para oH.o Distrito Policial.

Lá, o preso se identificou comosend0 uruguaio e possivelmente, deuo seu nome e endereço. Feita umarevista em suas vestes, revista esta•feita em presença dos nossos vlsl-tantes, foram encontradas Jóias, al-t-umas carteiras, e grande qunr.tl-dade em dinheiro, o que deixa su-por seja um punguista ou assaltan-t*. Os queixosos retiraram-se de-pois, deixando o preso em poder"das autoridades.

| Até ai tudo bem, tudo normal.• Depois de saírem do Distrito Po-Uclal os rapaaes voltaram A sede de

sua compauhltt, aonde, entrando emcontato com o chefe do seçfto, sr.José Jacqucs do Jesus, comunica-rnm o acontecido. O- resto do diacorreu normal. Ao término do exp***-cilento, os trts rapazes, agora emcompanhia do seu chefcV voltaramati Distrito para saberei», o queliavla acontecido. E para surpresadêleg, foram recebidos com evasivaso respostas dúbias, sem que conse-BUisíom saber o que liaTla sucedi-do. o preso Já se havia retirado.Seu nome ou endereço a gente doDistrito que os atendeu, nfio sa-bla... E, segundo relatam os vlsl-tantes, houve mesmo uma comoquo pilhéria, por parte dos guardaspresentes. E os queixosos foramobrigados a se retirarem, sem tc-rom ao certo uma noçío dc comoestava a queixa e flagrante apresen-tados horss antes, e multo menoso paradeiro do preso.

Sem saberem 0 que fazer os trêsr.-.pazes diretamente Interessados nocaso, vieram * nossa redaçáo pediruma providência das autoridadescompetentes, para o devido escla-rectmento do fato. A palavra dí-les está em Jogo perante o seu che-fe de seçfio e eles, conseqüente-mente, em sltuaçáo desagradável.

Esta a historio que nos foi con-fada. Procurando esclarecer o fato.entramos em contato com o 7." Dls-trlto PoPliclal. Lá, ninguém tinhaconhecimento do fato e, nos foiadiantado inclusive, que nfio havianenhuma queixa registrada e ne-nhum flagrante fora efetuado. Ca-so estranho e sem uma explica-çáo cabal examinando, assim nprimeira vista. Nfio é funçfio nos-sa comentar. Somente registrar.Aqui fica pois, registrado o fato.A sua expllcaçfio que a dêm u autoridades competentes.

on-148,

Imprensado pela"camionefe"Ornre acidente reglstrou-ie

tem, na Fstrada Broz de Pinaonde sn acha Instalado um postodc gasolina dn Vlaçáo Estrela doNorte. Uma camioneta de entregaschnpa 60-31-81, ao entrar no refe-rido posto cm grande velocidade,em dlrcçfio a bomba de gasolinapsra abastecer o tanque, impren-sou o empregado Jofio dá Nativida-dc, de 40 anos, casado, rcsldcn'*"¦na rua Ipojuca, 104, aa Vlln daPenha. A vitima, com ¦ frnturtt dabncla c forte coutusfto abdominal,foi internada uo Hospital GetúlioVargas cm estado grave, o moto-rlsta Imprudente fugiu, tomandodestino Ignorado. A policia do JI.»Distrito Policial registrou a ocor-rencla. i

Foram entfio Identificados os cor-pos dos i" tenente Cld Espíndolado Nascimento, com.inonntc doavláo acidentado; sargento Joáo dosSantos Ferreira, mecaulco: e srs.Geraldo Faria e Augusto Rego Mat-tlns, funcionários do Mi.ustérto u.«M.irinhv «O DEPUTApO SAFOU-SK

DA MORTEEntre ao pessoas que deveriam

ocupar o "Benchcraf" fatídico esta-va o deputado Coaracl Nunes. A'última hora, porém, como que to-mado dc mau pressentimento, de-slstlu da viagem, tomando lugarnum outro aparelho.

B conta o parlamentar que sal- Ivou-sc porque nfio tinha de morrer, !

polf no Amnpá um seu Irmfio cho-gou mesmo a Insistir parn que eleembarcasse no nvlfio que depoisIria ter tfio trágico fim.VIVOS

Conforme apurou a nossa repor*t-st-cm c, segundo um relatório dsvôo encontrado no local do nel-

O sargento João dos Santos Fer-rera, outra vitima do aparelhodestroçado

missftc de Investigação dí Acldcn-tis da Terceira ona Aérea logo de*pois seguida para o locnl do acl-deníí. Dal fez trasladar nc manha

Agredido a foice pelorival

Aos primeiros minutos da ma-drugada de ontem, o cozinheiroAntonio Prado, de 30 anos, sol-telro, residente num barracãosem número da Maloca de Vi-gario Geral, foi agredido a foicepróximo à residência, por Anto-nlo Praxedes, que íuifiu.

Com fratura e afundamento dopnrietal direito, alem de outrosíerimentos graves, a vitima foilUDcrnada no Hospital OetwlloVargas. A policia do 21." Dis-trlto teve ciência do fato, apu-rando que o movei da agressãofora uma mulher.

Bose Aérea dc Pampulha, Informou,hoje, que o avifto 2.380, dn FAn,que ruiu onte muj Scrrn de Pe-tróoolis, qunndo nterrisuu tr.\ B;ioHorizonte, dele desceram iipnias umtenente o um sargento, que, depoisde almoçar, lcvnnw.rnm v6o para fRio.

MORTE TRÁGICA DE ÜM ESTUDANTEPensou que a espingarda estava desarmada, encóelóu-a ao ouvido e deuao gatilho - "Ho dia que eu quiser me suicidar, farei assim..." - Fo-ram suas últimas palavras para o amigo que ó acompanhava

operações do

Ontem, às primeiras da tarde,, alojada na base do rrftnir. i-™ i«t -»J»MS& Hospital Mi-lestído^e^pSdoí^rdír cT l^^ZZ X^Xt¦'¦* ves ferimentos que o afastaramdas aulas e acabaram determi-do o seu desligamento do colégioSeu pai, senhor Thomnz deOliveira e Silva se encontra, háalgum tempo Internado num sa-natório em Campos de Jordáo,vitima de lnsidiosa moléstia.

guel Couto recolheu, na rua Pro-fessor Saldanha, 134, casa 4 oestudante Paulo Tarso de Olivei-i ra e Silva, de 16 anos, ai resi-I dente. O rapaz, apresentava umferimento penetrante na regiftoJaurlcular direita com fratura doi frontal. Estava com uma bala,

0 FEITIÇO VIROU CONTRA 0 FEITICEIRO...0 comissário do navio "loide-América"

denunciou o seu comandantepor fraude - Levado o falo a Julio ficü provado que 8 denunciante era

o faltoso e por isso foi ele demitidoo comissário do navio "Lólde-Mé-

xlco", sr. Oranvl Marques Pereira,apresentou oo Loide Brasileiro de-nuncla contra o sr. Jacyr Jeolás,comandante daquele barco, o qunllhe teria pedido 10 mil cruzeirosparo, assinar todos os cardápios dcbordo "cm cruz".

O diretor do tolde Brasileiro en-caminhou o caso à Qunrta Juntade Conclllaç&o de, Julgamento, vis-to o comandante Jeolés ser efetivoe nfto poder ser demitido sem au-¦dlêncla daquela Corte de Justiça,autorizando, entretanto, o seu af-iu-tamento do cargo que ocupava., O Juls da Quarta Junta de Con-cillaçfto « Julgamento, de acordocom o resultado da pesquisa rea-

lluadn pclo Gabinete de Exames Pe-rtclals dn Policia, concluiu quehouve fraude no recibo apresenta-do pelo comissário Granfl em quese lia: "Sr.- Comissário. Vamos fa-rer um acordo. Voei me dá dezmil cruzeiros e eu assinarei todosos cardápios. Do contrário, nadafeito". De fato, esses (limes íoramlnaerldos num documento autínti-co, entre sua última letra e a 36-sinottira do comandante JacyrJeolás.

O Gabinete de Exames Periciaisverificou que o nome escrito a má-quiDa havin aldo «datilografado *que o traço para a assinatura es*tava sobre a firma do comandante,quando nó podia estar sob.

Por esses motivos, o comandanteJacjT Jeolás foi readmitido no car-go e ainda por determinação doJuiz da Quarta Junta de Concilia-çfto e Justiça, o comissário foi de-mitldo e debitado ao "qitantum" aser pago ao comandante reinte-grado

Como havia crime a apurar, oJuiz da Quarta Junta de Concilia-çfto e Justiça mandou os autos doInquérito administrativo ft Justiça,estando correndo o processo contrao comissário Granvl na Sexta VaraCriminal. Vé-se nos nutos do in*qhérlto policial que o comissárioGranvl Pereira qunndo trabalhavano "Rio Amazonas", foi censurado

pelo diretor do Lólde Dor "adulto-ranfto no requisição para forneci-mento de reíelç6es a trlpulaçío".

O Juiz do Sexta Vara Criminalpor onde corre o prolesso, ruja Ins-truçfio se. fez na Delegalla Mari-timn o Aérea, quer saber, também,algo sobre a folha penal do alusa-

do que. até pouco tampo, acusarao comandante Jacyr Jeolás.

Sabe-se, ainda, que corre outroprocesso contra o comissário JacyrJeolás na Policia, esperando-se quechegue no término ainda este més,Juntamente com esse oriundo doLólde Brsslelro.

OLHOS "m Método Moderno •Eficaz de Tratamento

Rua Buenos Aires, 202 — Tel.: 23-1482

Processado na Justiça Militaro promotor Amador CisneirosConsiderado na denúncia antigo simpatizante do Partido Co-

munisfa — Sorteado o Conselho para o julgamento

Colhido peto bondeO operário João Pabrlcio de

Oliveira, de 46 anos. viuvo, mo-rador na Praia de Botafogo 135,íoi colhido, ontem, na rua S&oClemente, em frente ao prédionúmero 12, pelo bonde da linha14, numero 2.573, conduzido pe-lo motornelro regulamento 9.513.Sofreu fratura exposta da pemadireita, sendo medicado e Inter-naado no Hospital Miguel Couto.O 3.° D.P. tomou conhecimentodo fato.

Em face do inquérito mandadoInstaurar pelo ministro da Quer-ra, o procurador geral da JustiçaMilitar, dr. Waldomiro GomesFerreira, denunciou o promotorAmador Cisneiros do Amaral, daPrimeira Auditoria da PrimeiraReüISo Militar, como incurso noartigo 235 do Código Penal Mi-Utar, que diz: "Retardar ou dei-xar de praticar, Indevidamenteato de oficio, ou praticá-lo con-tra disposição expressa de leipara satisfazer interesse ou sen-tlmento pessoal: Pena-detençfioae. seis meses a dois anos.A denuncia que está capeandoo referido Inquérito procedidopelo coronel AUagusto Magessi

Castelo Branco, ministro presl-dento cio Superior Tribunal MUI-lar, qu*;, na seasfio de ontem sor-teou o Conselho que deve proces-sar e Julgar o citado membro doMinistério Publico que o procura-dor geral o "considerou comoantigo slmpatlsante do partidocomunista", depois de outraslongas considerações sobre aconduta do sr. Cisneiros no exer-ciclo de seu cargo. Esse Conse-lho. ficou constituído da seguln-te forma; presidente: ministrobrigadeiro Armando Trompow-ky; relator, ministro togado Bo-caluva Cunha e membros mlnis-tros almirante Otávio de Mede!-

trada na sala dehospital, faleceu,VITIMADO POR ÜMA

BRINCADEIRAIMPRUDENTE

A màe de Paulo Tarso, donaAlda de Oliveira • Silva que oacompanhara até o hospital, de-clarou que seu filho fora vitimade um acidente doloroso.Logo depois do almoço. Paulofoi para um dos quartos da re-sidência em companhia de seuamigo. Aderbal Lour*íro d& SU*va, morador no n.° 117, da mes-Dia rua Profesor Stòanha. oudois andavam is voltas oom umaespingarda "Winchester" calibre23, que haviam arranjado n&o sesabe onde. Dte dona Alda que,JA na sala, a arma estava des-montada, pouco depois que Pau*lo e Aderbal se recolheram ao

quarto, ouviu-se um estampidoCorreu para verificar o que acon-tecera, encontrando seu filho nochão. agonisante. Aderbal disse-lhe, então, que Paulo, supondoque a espingarda estivesse sembala encostou-a no ouvido, dl-rendo: "Olha aqui; o dia queeu quiser me matar farei assim".E deu ao gatilho. Havia um pro-Jétll na anna e esta disparouDUVIDAS

O fato, asegundo a narrativada mãe do rapaz apresenta 'al-guns detalhes que suscitam dúvi-das. A espingarda Wlnchest*r temcano bastante longo e, difícil*mente, uma pessoa conseguiriavoltá-la contra o próprio ouvido,a não ser que acionasse o gatl-lho com o polegar, o que não ênormal. De qualquer modo, po-rém, Paulo e Aderbal eram bons

Primeiro tenente Cid Splnáolüdo Nascimento, que pereceu úcdesastre e cra o comandante dc

aviãodente. »ln;avnm no, ovlâo destroç**-do os avlodorcs militares CasnfCosta, Rosa Filho Meneses, Oulmn- .rfles e Fcltosa. Mas na verdadetratava-se de relatório de vôo an- íterlor em que os referidos oficiai.** ,vlajnrom no citado a»18c. Assim !ficou desfeita aquela versão tun**.* jmnls quando todos J& se puseram ¦em contato com ss autoridades d.*\ !AeronAutlca.APENAS DOIS TRIPULANTES

NO AVIÃOBELO HORIZONTE, 3 (Asnpressi— O tenente Roberto Fonseca, dn

(rime de morte nafavela

As primeiras horns da nolti d«ontem, no morro da Favela, ocor*reu um crime de morte. 1.0150 «ip-jja agressão, o assassino fugiu to-mando destino Ignorado. A vitln-.-tgravemente ferida, desceu o morrocambaleando, vindo cair nn rua Ba»rAo tle 811o Fellx, em frente ao pxt*dio n, 220. Unvi ambulância a (-rm-dutíu ao Hospital do Tronto So-rc-r.ro, apresentando um ferimento pi*.netrante ao hemltomx esquerdaproduzido por íacn, NAo resistiu*!*?o grnve lcsAo sofrida, velo a ínie.

| cer minutos depois. Chamnvfa-BtlI JoAo «Machado, de 50 anos. solUlt;

ro, morador no morro cm questão^num barrncAo sem número.A POLICIA

Cientificado da ocorrência comptureceu ao local o comlssArlo CMcilJban, de ala no ll.o. Distrito FoüJrial, que Imediatamente entrou (t-J(illlgenclas a fim de apurar a cnulsn quo originou o crime t - deiro e o respectiva Idenif*sa;slno. Poròm, gtíconseguiu aquela autoridade, a 1:4-4

8 e o p,-r.uentidade «iaaçora, íi-jdij

BALAS QUILO CRS 15,00l-ala.s cristalizadas, quilo Cr$ 15,00;de Recheio, Ctrf 20.00: Bombonsde creme, Cr? 43,00; de licor,Crj 50,00; de recheio, Cr$ 70.UU;Jiijuba, Cr» 40,00; Caramelos Csftntas, Crj 25,00; Caramelos Tuífl,Cr? 45,00; Biscoitos, quilo Crj ...10.M*; Doces de leite, Cocadas. Ba-talas, Abóboras, ücleli», Suspiros,i.Mnannda e Marlola, cento, Cri..UM, na Fábrica Paulista - Rua^liguei de Frias, 35. Fica no fimda At. Presidente Vargas, adiante«a rua Machado Coelho. TeL 48-4709

João Macltido, que morreu ao sersocorrido

ser. segundo populares, quo o agres-sor teria sido um indivíduo conhe-*cido pela alcunha de "JoAo Teté*'de péssimos antecedentes. No en*ttanto, foram intensificadas aa diu-»genclaa em torno do fato.

SURPREENDEU D ASSALTANTE FORÇANDO"'." ; SUA RESIDÊNCIA E MATOH-0

A vitima foi encontrada caída num terreno baldio, pico distante dacasa - Apreseníwwe às autoridades <j criminoso, um sargento do Exér-cito - Alegou legítima defesa, o ladrão o enfrentara à faca

A JANELA DE

.ver de sua propriedade e" truladoÜSSBÜw n ? 8e ^miíf que ha-1'' P6103 ruidos- «P» Persistiam, enacontecido algo além de um ixl- •dente doloroso e brutal. Aderbalfoi levado para a delegacia deMenores para depor no inquéritoft respeito Instaurado.FORA ATROPELADO

HA DMSPaulo Tarso de Oliveira e Sil-

va, cursou o primeiro ano cien-tlflco do Colégio Rezende, asltua-do na rua Bambina 136. Em mar-ço pasado, porém, quando para

o iSSwlSS do^é?' ttadTK *"«*«*«». 0. ladrões

cito. Kdgard RodrK si?nSSi "»-*»¦»- a um só tempo. O ciana «a2g5Sa£®SB3JESsaS "^5acand0 de uma íacn-Incom um tiro de revolver a JoséFrancisco de Ollvelrn, o "Black-Out", que em companhia de ou-tro tentava um assalto à sua re-sidência.

Ouvido em Cartório, aquele ml-litar declarou que na madrugadaae sábado, l.o do corrente, dor-nua em sua residência, quandorol despertado por sua esposa quelhe informou estar ouvindo rut-dos extranhos vindos da cozinha.Temendo tratar-se de ladrões, osargento muniu-se de um revól-

camlnhou-se para a cozinha.Sentiu entào que forçavam aporta dos íundos. Deixando suasenhora atrás de si, abriu a por-ta, deparando ent&o com doiscírculos, um forte, alto e espa-ciualo em primeiro plano e o ou-tro mais atrás, também alto eforte e de rosto ovalado. Portaaberta, Edgard tomou-se de o-ragem e perguntou aos estra-nhos: "O que é que há?". Sen-

vestiu contra o declarante. Dl-ante do perigo eminente, o sdr-gento acionou o gatilho e a balapartiu. O assaltante diante dotiro, retrocedeu, e bateu em re-tirada. O segundo, com algo nsmáo direita, acercou-se então daporta. O sargento voltou a atl-rar duas ou três vezes, não selembra. O ladrão então, imitan-do o primeiro, bateu em retlratl.t.fíesse momento, sua senhora, queestava num ponto que ele nãoconsegue precisar, gritou que ti-nham fugido pelo lado da casa.O sargento então atravessou ncasa correndo e saiu pela portada frente, tentando assim a oer-aseguíção dos gatunos. Na carrel-ra em que ia, caiu ao transpor atimbreira da porta, batendo coma cabeça no portão. Quando le-vantou. meio tonto pela quedanfio viu mais ninguém. Olhou

Pereira, íol presente ao general ros e general Alencar Ararlpe.

SERÁ JeJvLTÃDAHÒJEARAINHA DE RELEZA

Confirmado pelo exame dacüloscópico serem os dedos deHilda - Complefo o exame do Instituto Médic oLegal

Mataram e estavam sumidosPoliciais do 22.<» distrito reall-

zaram. ontem, uma diligência nomorro da Cachoeirinha, que re-dundou na prisão de dois homl-cldas, há muito procurados poraquela delegacia. O primeiro, foiJorge Sérgio Custodio, vulgo"Maneta", tíe 23 anos, solteiro,morador no morro dos PretosForros, barracfto sem numero.

Chega-se afinal, quase 00 termodo caso T-Illda de Albuquerque.Completo o exame do Instituto Mé-dico Legal, confirmado pelo examedactllosciiplco serem os dedos acha-dos no primeiro ataúde, de Hildade Albuquerque, resta «gora, o otofinal do sepultsmento.

I\Dr. Savas de Lacerdtavas

OLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTAcom estágio nos hospitais em N. Y.

At. 13 de Maio, 13 — 4.°, sala 614 — Tel. 22-6338As 2as., 4as. e 6as. feiras — Das 17 às 19 horas

Rua dos Romeiros, 211 — Diariamente, das 13 horas em dianteTeki 30-0134 e 30-4599

Ontem, por volto dos 5 horas* d»tarde, foi fornecido A familia deHlldo o segundo atestado de óbito,que dd a conseqüente liberaçío pu-ra o lepultomento, que segundo,estamos informados, devera serrealizado hoje.

Ontem, foi fornecido pelo Instt-tuto Féllx Pacheco o resultado doexame realizado nos dois dedos re-tirados do primeiro atsíide, os quaiscomparados com a ficha de Iden-ttdnd» que a falecida possuía na-quele Instituto, coincidiram per-foltamente, comprorancVi assim, per-tencerem a Hilda de AlbuquerqueCom a chegada desta última pecaque faltava psra a conclusão doexame pericial do i.m.L.. ficoucompleto o mesmo. Podemos adlan-tar o texto parcial da "causn-mor-tis da rainha de beleta, tal eomorol redigido pelos leglstos: "... dl-la-eraçío do tecido mole do ante-brneo e errancamento da mio dl-rclta com hemorragia e .provávelchoque traumático".

Dentro de dois ou trís diss otexto completo do Laudo Cadrvé-rico d«vc-A ser entregue pelo IML.ao chefe de Policia e posterior-mente aos advogados da familiaa« ultima.

DR. CAPISTBANOCIRURGIA DA SDRDEZ

Uovldos ¦— «Narir — GargantaDOC. FAC. MED.

Roa Senador Dantas. 20 —».o - Tel. 22-8868

Novamente preso o as-saltanfe "Bexiga"

Foi tweso em flagrante, on

Hâ cerca de um ano. "Maneta",matou a tiros, Moisés de tal du-rante um Jogo de "ronda", pertode sua residência, desaparecendologo após. Preso, agora, o criml-noso alegou ter agido em legítl-ma defesa. Disse que se desen-tendera com Moisés, travando lu-ta, ocasião em que um amigodeste, cuja i^ntidade ignora, oagarrou para que mu antagonis-ta o matasse com uma faca.Desvencllhando-se dos dois, sa-cou de um revolver e fee váriosdisparos, que foram atingir aMoisés, mntando-o .

O outro criminoso. AnizioFrancelino da ConcelçRo. tambémdc 23 anos, matara, há mesespassados o desordeiro Ulisses daSilva, no morro da Cachoeirinha,onde reside. Esse também ale-eou legitima defesa. Disse que«ra insultado por Ulisses, atra-cando-se com ele r.a subida domorro. Como estivesse levandodesvantagem na briga, cravou

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tem, quando roubava um' terno! "J". estoque no ventre do antagoque se encontrava na camionetachapa 61-25-67. da tinturaria S.Cristóvão, localizada na rua domesmo nome, 823, o conhecidolarapio José de França Feito-sa, mais conhecido pelo vulgo de"Bexiça". dc 50 anos, sem r€sl-dencis certa. Quem o prendeufoi o comerciante Aníbal Augus-to Ferreira, domiciliado na ruaLopes Trovão, 83, casn 17, sendoo ladrão entregue ao comissárioHarriso'1 de Almeida, do 16.° D«Policial, que mandou autuá-lo.

Há cerca de dois meses "Be-xisa" fora preso na jurisdição do15.° Distrito, por ter assaltadoum menor. ¦

nista, matando-o.Depois de prestarem depolmen-

to em cartório os dois crimina-sos se retiraram, continuando,portanto, em liberdade, até qurseja decretada a prisão preven-rtva, iá rolicltada pelo titular do22° d. p

PELESMme. seu agasalho -tn*\o ticanovo. Modernlia-ie, conserta-se,lava-se. na Oficina, à rua Marqnís de Olinda. 83. Telefone

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A chave de lenda caiuna cabeça do operário

Quando se encontrava traba-lhando no andar térreo do edl-ficlo em construção na rua Mi-nistro Viveiros de Castro, 66, ooperário Durval dos Santos, de25 anos. solteiro, residente na r.Mena Barreto 144, foi atingidopor uma pesada chave de fenda,que lhe caiu sóbre a cabeça.

Depois de medicado, a vitimaíol Internada no Hospital Miguel-Couto. O caso íol registrado no2.° Distrito Policial.

ainda cm torno, mas uâo viqr.aúa. Só dois outros vizinho*que haviam acordado com os «•»ros. Diante disso o sargento voN«ou a sua casa e depois dos naiturals comentários, de acalmaia esposa, voltou ao seu leito, <conciliou o sono. Um asono ner-roso e cansativo.

Na manhã .seguinte, por voltídas 5,30 horas, uma visinha achamou e disse que fora enconStrado em um terreno baldio prC-^ximo o cadáver de um homenlpreto. Ele que havia andada'dando tiros, cra possivelmenteresponsável. Diante disso o mtlitar descontrolou-se e fardandoso rapidamente saiu de casa e:direção ao quartel da corporaçâem que serve. No caminho porém, nervoso como estava, mudou de direção e encaminhou-srfpara a casa de um parente seutfem Ramos, onde se homisiou.etc o dia três p. p. Depois, re«gressou a sua residência, lá fican-ído até hoje, quando saiu paraprestar as declarações em carto*rio.

Uma vez completo o mu depol-»mento o militar, que durante (mesmo fora assistido por seu advogado, dr. Gilberto Torrestirou-se para a sua residênciaem companhia do mesmo.

Aguarda-se agora que a esposado sargento melhore do" abaidnervoso que sofreu com o acon te-»cido, para poder ser ouvida ciricartório. Durante o depoimento!o declarante disse ainda que teJme uma vindlta por parte dos as-saltantes. que apartou serem nu-*merosos no lorais. Adiantou ain-»da que caso ache necessário pe-*»dirá garantias de vida à policia.

poi*: 1

DR. ARNALDO FEITALADVOGADO

Desquites, Inventários, DespejosLargo da Carioca, 5 — S/520 —

Tfls. 42-7125 - 25-2378

Desistiu da vidaA jovem Maria Alves de OU-veira, de 21 anos, solteira, emsua residência à ma Sauto An-

tonio 489. no Parque Arará, ten-tou suicidar-se ateando fogo àsvestes, apôs embebê-las em ai-cool. Apresentando queimadurasde primeiro, segundo o terceirograus,. depois de medicada npPosto Central de Assistência íoiInternada no Hospital de Pron-to Socorro, em estado grave.O comlsfàrio Harrison de Al-meida. dt> 16.° Distrito, apurovque a Jovem, por estar passandtnecessidades c com a mãe cníer- 1ma. julgou melhor desistir da vi-da. I

1 m-w-mi-...

Para a charada de amanhi,a velha Pororoca aconselha

3430RESULTADO DE ONTEM2896 ~ 4418 — 0314 -0323 — 5188 — 139 -,

934 -. 21CONSTANTINO

8997 — 1406 — 3894 -4501 — 8798

NITERÓIdyy-t — 0912 — 9426 —

7384—6716