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1391 Ê______aW»fflMBMm%Sr^ &gm y^RT. ^*_,-__^|_|_____ifPi___^^ :. _-..:.._ .. ..."...,:—"- ¦ ¦y.ir-wj¦¦ --,.....--..v*'^^.:*-! *.*•*«*<; - : ü_nno ¥11 "j .'i»«. Rio de Janeiro Sexta-feira 16 de Dezembro de 1881 -v ASSIGNATURAS PARA 1 COflTB 8BMBBTRK. Anno 68009 128000 PAGAMENTO ADIANTADO íscriptox-lo*— Rua do Ouvidor n. 70 EIO DE JANEIRO miam para as mmmi i Sbmrstue. Ahno...... 88609 16800» PAGAníEJXTO A.DIANTADO .**¦ Typographia—Rua Saio do Setembro n. 7% RIO DE JAKK1RO TCrao_a.*@__?o sfvixlso 40 a_»_s* As" assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Oa artigos enviados & redacção nao serão restituidos ainda q,u« »Sfl açjam publicados gSggiSBigWSBBSSgB^ .KT-o-.iaoL-eí^o s&,"vuJ_.bo -*___o _r^, Tiragem 24,000 exemp. ggSSSffiSSBSBBBl| SB B 9Ê5Ê2SSSS52 i J fSBBSS '''^¦'e»Jiaau«M^»^t'.'U'«^^ ANWO K.OVO Os Sre. a«sisr«antc» tia «Ga- ECto da Noticias» <<*d!çiío «Ita- ria o edição t_emanal)' suo r og-atloa a mandai>ein refo»*- l__r as «mas asslg-nntMras liava o novo átimo, antes tle terminar o actual. «flui tle não «ereiia aMiriivendidos i*ola Interrupção da foSUa. Como Uo costimtcj a em- •preza offerceo prcnitos pnra nm i.sslgnatiu*as «_we forem jiagus ou mandadas pagnr «adtantadautcnte» no escrip- torto tl'catn follia. As assignaturas tia edição diária para, o anuo de 488í têm direito ao prêmio do va- loi* de 8$. e as de seis mezes ao dc l^OOO. As assignaturas da «edição ¦•manai» pat*ao anno de 4883 têm direito ao prêmio de _.#ouo. Estes prêmios são represen- taeSos pelo «Almanach tia Ga- zela do Noticias pnra íSí-üSS» e pelos romances cn» seguida iMtMiclouados. a escolha, dc •ccor.do com os respectivos preços. Almanacii da «Gazeta de No- tidas» i.arai«?!82,4«S>. A Cana- lli» Graúda, i «J.500 % Fo.ltt.ttiiM efle França Junior, »$. O Itélno Encantado, 1$ . O Livro Verde, <,. ; 8u» Alteza o Amor, 4íJ)5ílO; Jonathan. 1$. Os ile- tiruntes, 8$; Issa (3 volumes); Q$% laia, I_ollotto & C, 4$. Mil e uma mwlhces (3 volo- snes), 8$ | Canções Uotnonti- cas, 4$! Notas do Viajffeíi» «ie Itatualuo Ortlg-âo (com o rc- trato), 4*5.000. BOLETIM PARLAMENTAR Por cmejuanto ainda vom longo o dia em que as frescas paredes da câmara repercutam os óclios darhetorica parla- 'mentar. Hontem renniu-seo mesmo numero dos •dias antecedentes o mais o Sr. Dr. Duque Estrada Teixeira, que apresentou o seu diploma. Aluda mal chegava á mesa o di|Soma, chegavam ft mes. dois pro- testos, um do Sr. Dr. Guilherme José Teixeira e outro do Sr. Josd Maria Gomes, contra aquella eleição. Também foi lido um protesto do Br. barão do S. Domingos, contra a eleição do Sr. Oliveira Pimentel. E mais nada. Hoje esperam-se diplomas e novos protestos. novos EXPOSIÇÃO INDUSTRIAL . 0 governo está disposto, segundo o ©fficio que hontem publicamos, dirigido pelo Sr. ministro da fazenda á Asso- dação Commei-cial, a abrir um inque- rito em que se esclareçam as condiçOes de existência o vitalidade da industria nacional. Tal inquérito, o dissemos quando o assumpto se discutia na Associoção Com*, mcrcial, é de uma utilidade indescriptl- Tei, é de uma urgência inadiável parasa podei- avaliar dos recursos e forças da industria nacional, quo começa a avigo- rar-se o a desenvolver-se por modo digno de estudo. Temos, porém, grande receio de que o projeetado inquérito seja apenas uma fagueira promessa. E' preciso ter uma rija vontade para que atrnvez elos obstu- enlos e difliculdae!e3 burocráticas possa o espirito governamental chegar ao re- lultaelo que deseja. | Em todo q caso façamos nós um inven- tario dos produetos quo se acham na Exposição Industrial, o procuremos co- Iher os elementos necessários para es- elarecer a opinião publica n'estcs as- sumptos que interessam muito ele perlo ft riqueza do paiz e á economia social, Um rápido lance de vista pola sala dos tecidos, dá-nos logo :. expressão das fa- bri.as ahi representadas. Ha uma intuição que nos indica as que lio grandes ou pequenas, as quo usam •<*e processos modernos ou vivem obscu- santa ramente, e obstinadamente na infantilt*- dade da industria. Conhece-se, sem descor ás minudencias que as fabricas representadas alli pelos produetos expostos têm um valor ma- ximo e um valor mínimo. Umas podem entrar para o quadro das graudes in- dustrias, as outras para o acanhado circulo das industrias domesticas. Entre as primeiras figuram a de teci- dos de do Rio Graneie do Sul, a de ilação e tecidos do Pau Grande, na Raiz da Serra de Petropolis, a de fiação e te- cidos, Brazil Industrial, a Petropolitans, a do Rink c a do Valença na Bahia e ai- gumas outras inferiores. Entre as segundas acham-se collocadas muitas da provincia de Minas o S. Paulo, cuja produução 6 limitada. Visi tando cm primeiro lugar a exposição dafabrica dos Srs. Rheiugantz &C. do Rio Grande do Sul, que so acha ao centro dn sala, prestamos-lhe a homenagem que merecem industriaes de tão largas aspi- rações o de tão vastos dosingnios. Nenhuma fabrica no Império se lho poete comparar em vantagens naturaes. Com um capital relativamente pequeno, 250 contos, chega a produzir por anno cerca do 600 contos de manufacturas, que são lançadas e consumidas nos mereadeis da provincia em que se acha estabelecida, nas de Santa Catharina e Paraná, e em menor escala nas da corte, Bahia e Per- nambuco. São 102 as machinas o npparelhos ahi empregados, e o pessoal ao seu serviço eleva-se ao numero de 150 operários. A matéria prima de quo so servo o prospero estabelecimento fabril existe no paiz. Compíe-se do crioula e dc mes- tiça, que são transformadas gradativa- mente em baetas, flanellas, cobertores ele diversas qualidades e cOres, chalés de variados padrões, cassinetas, baetas, etc. 03 pannos expostos são de primoroso tecido e podem sor expostos cm compe- tencia com os estrangeiros, principal- mente por sorom de pura lã. 0 ministério da guerra tom sido fornecido de cobsrtoros o capotes do panno alvadío por estes industriaes, é consta-nos que estão em via de realisar o fornecimento de panno azul para o exercito. Na recente exposição da provincia do Rio Grande do Sul, estos pannos obti- veram a rneelalha de ouro. na expo- sição universal de Philadelphia, os pro- duetos ..'este estai>elecimento também haviam sido premiados. A fabrica foi creada cm 1874. A' sua existência se deve uma graneie animação á industria da creação de ovelhas. As queixas que em relação a tarifa, ouvimos do agente desta fabrica, assen- tam principalmente na exagoração dos direitos da matéria prima. A capa rosa, por exemplo, que precisam empregar em grandes quantidades é enormemonte sobrecarregada ele direitos aduaneiros. lista reclamação parece-nos sor justa. Os listados Unidos no furor de prole- gerem a industria nacional abriram mão dos direitos sobre as matérias brutas, que deviam sor as verdadeiras matérias primas das industrias. Nds também somos por esta protec- ção, que nos promette artefactos mais baratos. Reclamam os fabricantes também con- tra a descida elas tarifas para as bacias ostrangei-ras, mas parece-nos que se fos- sem favorecidos nos direitps das matérias coleantes de que precisam, poderiam fa- cilmeiite affrontar as desvantagens, con- tra as quaes reclamam. A prosperidade crescente que tem ad- quiiielo a importante fabrica ele que nos o< cupamos, attostam que todos os obsta- culos so vencem com pertinácia e boa direcção econômica. A industria nacional podo colher n'clla lições proveitosas e aprei.dor como se podo conquistar um logar proeminente e distineto nas lutas pacificas do tra- balho. CRIME MYSTERIOSO Proseguiu hontem ás 2 horas da tarde o interrogatório de testemunhas, pelo Sr. subdelegado do 2' districto de Nic- theroy, em presença do respectivo chefe de policia e dos Frdes da Cruz. Srs. Drs. Taylor e Casimira llanutl Pereira Junior, 53 annos, casado, empregado no com- mercio. Mora na emsa contígua á do Mourão. Depois de construída a casa ha 4 annos, Mourão fez levantar um muro divisório, a ponto do impedir a vista para o mar e por ultimo ainda o augmontou mais. Sabe não ter a familia de Mourão relações com a visinhança e não se lom- bra de o ter visto nunca. Assevera que uma senhora que actual- mente vivo com Mourão,e que não sabe se e. com este casada, assistiu a ediüca- ção da casa; mas não sabe se n'ella resido uma outra senliora. Não sabe também se na casa de Mourão existem escravos, nunca os viu na rua, fe nos dias cm que está em casa, domingos e dias santifleados, nunca ouviu uma voz em casa de Mourão, nem gritos nem bordoadas. Tem ouvido dizer que Mou- rão e sua mulher são severos de mais para os escravos. José Cardoso de Abreu 23 annos Como vizinho de Mourão, tem ouvido pancadas; mas não tom ouvido choro ou lamentações de pessoas castigadas. Confirma ter Mourão levantado o muro que divide a sua casa, da qual se do- vassava o jardim. Toda a casa de Mourão está constan- temente fechida, com excepção de uma janolla. que se abre uma ou outra vez. Não lhe consta que a mesma casa seja freqüentada por pessoa alguma. S<5 viu a- senhora do Mourão quando estava so construindo a casa o não conhece, nem nunca viu a parda Monica. Nunca ouviu dizer que Mourão tivesse o habito do castigar escravos; mas pensa que as pancadas que ouviu eram applicadas a alguém. Joaquim Cardoso Monteiro de Abreu, SO annos, empregado no commercio E' irmão da testemunha antecedente c repetiu as mesmas aíTirmaçõcs. Recorda-se que as ultimas pancadas que ouviu cm casa de Mourão, foram ha tres ou quatro mezes. Por algumas pessoas ouviu dizer quo Mourão tem costume de dar pancadas cm sua casa. José Pereira da Costa SS annos Ha 4 annos como pedreiro levantou o muro da casa de Mourão mais 8 palmos. Durante 15 dias do sou trabalho não viu nenhum dos moradores da casa, com excepção da senhora de Morão. Nunca viu o portão aborto, e soube do açou- gueiro quo tinha ordem de deixar acarne em um samburá para não abrir o por- tão. Nunca ouviu ruido om casa de Mourão, cuja residência estava constan- temeute fechada, menos uma jaucll. da cozinha que algumas vezos viu aberta. Depois delle trabalhou outro pe- droiro. Nunca viu entrar pessoa alguma em casa de Mourão. Terminando o Interrogatório o Sr. chefe de policia conferonciou com o Sr. subdelegado Siqueira o examinou o processo. Con3ta-nos que em vista dos depoimentos feitos, a auetoridade tem indícios sobre a autoria do crime praticado na pessoa da escrava Monica. Hoje ainda serão interrogadas outras testemunhas. DIÁRIO DAS CÂMARAS Hontem na câmara elos deputados esti- veram prcsentesosSrs. Martinlio Campos, If. líelisa rio, Alfredo Chaves, Alves d*Arai> jo, Moreira Barros, Carneiro da Cunha, Bernardo do Mendonça. Martim Fran- cisco, Duque Estrada Teixeira, L. Cunha, Paulino ele Souza, Almeida Pereira e Accioli do Azevedo. Abro se a sessão e ó lida e approvada a acta da anterior. Foram lidas na mesa: Uma petição do Dr. Guilherme losé Teixeira e outros, pedindo quo não se contem ao Dr. Luiz Joaquim Duque Estra- da Teixeira os votos, que teve na 1* sec- ção da Gloria. Outra tle José Maria Comes, mostrando as nullidades da elciçSo da fregueziá do Sacramento, do l* districto. Outra do barão dc S..Domingos, rocia- mando contra a cloição do Dr. Adriano Xavier do Oliveira Pimeutel, pelo 2' dis- tricto Amazonas. B nada m.ais havendo a tratar, o Sr. presidente levanta a sessão. 34 de dezembro.— As assigna- toras d'esta folhn quo não forem relor- madas até esta data, serão suspensas. (. Por portarias de 13 elo corrente : Conceilcn-se ao alteres do corpo do cs- tado maior ele 2' classe e tenente hono- rario elo exercito, Martiniano José Alves Pereira, n exoneração que pediu do logar. ele cseripturario da 3* secção da rewir- tição do quartel-mcstro general an.icíta. & secretaria de estado dos negócios ela guerra. Foi nomeado para exercer interina- mente o referido logar o alferes refo:'- niado do exercito Agostinho Josó ele Andrade. Falleceram na cidade de Bragança o tenente-coronel João do OliveiraCimp.s, na do Jaguary o Sr. José elo Carmo Gon- calves o em Gambuhy o alferes João Gui* flierme Christiano. A câmara municipal, em sessão ele hontem, resolveu: Reunir-se em sessSo extraordinária na próxima segunda-feira, 19 do corrente, afim do oceupar-se com os assumptos relativos í", próxima mudança do mata- douro para Santa Cruz. Intimar ao artondatario do chalet e!a praça do D. Pedro II a desoccupal-o io dia 31 do corrente. Nomear guarda-flscal da fregueziá da Lagoa o guurda extranumerario cia exercício Manuel Francisco Vianna. Que o procurador o contador munia- paes informem quanto se tem pago nts últimos tres annns, e quanto, so tom dos- pendido no exercício corrente eom ctistís a cada um dos escrivães (nominalmente) d'cst.e município, e qual o modo nn.is econômico de satisfizer esse pagamento a que é obrigada a câmara. Convidar o Dr. Antônio Xavier B*.- lieiro para se encarregar do serviço ele vaccinaejão da fregueziá ela Guaratiba, sem vencimentos, emquanto não houver verba para essa despeza, obrigando-sea câmara a solicilal-a do governo. O tononte-oòronel Josá Joaquim ele Carvalho Lima mandou entregar ao D.', l.oandro Bezerra a quantia do 1:000* para a casa de caridade da Parahyba do Sul. No externato do imperial collegio ele Pedro II o resupnelo dos exames de suíS- ciência do '«** anuo foi o-seguinte : Portuguez.—-Approvado plenamente i Josó Severino da Silva; approvado.' João Frederico Glucli. Reprovado *. Avulsos do 1' anno. Approvado piora- mente: Izaac d'Aviloz Carvalho: appro- vado : Arminio Ferreira ele Andrade, Arithmetica.— Approvado : Arminio Ferreira tio Andrade. Reprovados 2, Terão logar no dia 17 os exames de suflien-ncia de portuguez do 4* anno e francez do 2*. A Junta Ceimn.prcial da celrts, em sossão de hontem concedeu ao Sr. Joa- quim da Costa Guimarães a elemissãi. nue pediu do ollicio de agente de leilões d'esta praça. O proprietário do hotel Nouo Mundo. Sr. João Diogo Soares de Brito, entro- gou ae. thesoureiro da Imporial Sociedade Amante di Instrueção a quantia de 310((, metade do produeto realisaelo por seu estabelecimento a 12 do corrente, dia da snn inauguração. O mesmo cavalheiro comprometteu-se a ofTorecer aquella sociedade, nos dias anniversarios da inauguração do mesmo hotel, a metade do rendimento produ- zido n'cssos dias. Falleceu em Santa Calharina o Dr. Franoisco Martins Mendes, medico elas colônias Itajahy e Príncipe D. Pedro, n'aqueUa província. de correio, de 3* classe, por proposta do respectivo director geral: Estação da Lage, da estrada de ferro Mogyana. Fregueziá do Santa Izabel, na provin- cia do S. Pedro. Fregueziá de Nossa Senhora das Ne- cassidados do Rio do Peixe, em Minas Goraes. - Fregueziá das Seta Cachoeiras, muni- cipio de Itabira, em Minas Geraes. Fregueziá du Madre Deus, município do Turvo, em Minas Gemes. Fregueziá das Dores do Campo For- moso, em Minas Geras. Foi creada uma linha de correio entre a cidade do Uberaba eSacramento, ua provincia do Minas Geraes, —. Foi supprimida a agencia do cor- rcio ela estação do Guimarães, da estrada dc ferro União Valenciana. --Foi dispensado elo logar .de director da colônia Angelina, na provincia de Santa Catharina o engenheiro Alberto de Aquino Fonseca. Na rua da Imperatriz, hontem pela manhã, Antônio de Faria, que por alii passava conduzindo unv. carroça, escor- regou e cuhiu por tal modo, que uma elas rodas fracturou-lhe a perna es- querda. Foi transportado para o hospital da Misericórdia. OMNIBUS Um rapaz ainda muito novo entra em rasa do barbeiro em elia do lesta e pede que lhe façam a barba logo, logo, que tem muita pressa. O barbeiro colloca-o em posição, ata- lhe a toalha ao pescoço e depois queda- so immovel diante d'el!e. ²Então, mestre, que ó isto ? Está á espera que principie a festa ? ²Mão senhor; estou á espera que principie a vir-lho a barba l Depois de ouvir um eloqüente sermão a respeito da caridade dizia um ava- rento : ²O Rovm. padre prova tão forte e claramente a necessidade de dar esmolas euie estou quasi indo pedil-as á porta da igrejaI A' mesa. Nhonho, um indiscreto de maior, pergunta repentinamente ²Papai, o senhor está mal Dr. F...? ²Eu não. E porque f ²Porque ha tanto temno elle não vem dar beijos nos cabellos da titial Tableau. marca com o Por portaria de 14 do corrente mez foram concedidos tres mezes de licença, com vencimento na fôrma da lei, ao "i* escripturario da thesouraria ele fa- zenela da provincia do Pará, Manuel Pedro da Cunha, para tratar do sua saude onde lhe convier. missão composta de um dos membros da dirèctoria e outro do conselho fiscal, e do mais ires accionistas eleitos n'esta reunião. Depois do alguma discussão foram appprovadas as duas partes d.i proposta, e om seguida eleitos para com- plementoda commissão-usSrs.accionistas conde ào S. Sahr.,dor ele Mattisinhos. B, Caymary o Dr Luiz Vidal Reito lli- beiro, terminando a sessão ás 2 1,2 horas da tardo. A assembléa provincial do Rio do Ja- ueiro não funecionou hontem por falta de numero. O resultado dos exames gemes de pra- paratorios a que so procedeu uo exter- nato do Imperial Collegio de redro II, no dia 11 do corrente, foi o seguinte : France/.. Approvado: Alberto dc Barros Raia Gabaglia. Reprovado 1. Geographia.—Approvado plenamente: Joaquim Pereira do Azevedo. Repro- vados 5. Geometria.— Approvado plenamente: Eduardo da Rocha Salgado; approva- dos: José Joaquim Monteiro de Lemos e José Francisco Lopes Neves. Repro- vados 3. Portuguez.—Approvados plenamente: Manual Honorio do Oliveira Pinho, Hi- lario Fernando Alvares de Andrade, Alberto Antônio Pinto Pacca e José Rozenelo de Andrade; approvados: Ber- nardino Josó Alves Tinoco Junior e Nor- berto Alves da Serra. Historia.— Approvados plenamente : Alberto Gonçalves de Pinho, Lycurgo Narhal Pamplona e José Agostiiíbo de Mattos ; approvados : Marcos Evange- lista de Negreiros Sayão Lobato e Julio Cezar Lueloif. Reprovado 1. Arithmetiea.—Approvado plenamente: Sebastião de Vaseoncellos Azevedo ; ap- provado : Alberto Barreto do Paiva. Reprovados 2. minados.—Apresentem as cartas paten- tes ua dirèctoria do commorcio para serem apostilladas. .Dr. D. Emilio Souloz, pedindo privile- gio para nm novo processo ele extractar carne.—Compareça na dirèctoria do com- mercio para dar esclarecimentos. Carlos Eduardo Alves de Maltos, pe- dindo privilegio para o apparelho elo sua invenção, denominaeio _l/6íor Maltos.— Ao procurador ela coroa. Francisco Orliz, pedindo privilegio para o apparelho de sua iuvenção denominado Torrador Orlii. Ao procurador ela coroa. Augusto Rafael Popola e Francisco de Aniç.im Silva, pedindo permissão pnra estabelecerem uma fabrica destinada á confecção elo escovas, espanadores, nin- ceis, etc,-Indeferido. Wjlliam Morrison, pedindo privilegio para um systema do rodas d'agua.— Compareça na dirèctoria do commercio para complotar o sello. D. Rosa Joaquina da Silva Braga, pe- dindo a concessão de pennas efagua.— D.forido; procure as portarias na rece- bedoria do Rio de Janeiro. José Dias de Souza Castro, pedindo para se rectiflear na portaria de conces- sao de penna d'água o numero do seu prédio a rua do Coronel Figuoira do Mello. -Attendielo. Por portaria de hontem foi nomeado Agostinho Soares da Silva para o logar ele ajudante do porteiro do hospital mi- litar da corto. O 5* volume dos Arcldvos do Museu Nacional, quo ha dias recebemos, não desdiz da alta valia dos quatro que o precederam. N'cste volume estí reproduzido o texto completo da Flora Fhiminensis dc Fr. José Marianno da Conceição Velloso. Esta reproduc.So da parte impressa em l^Sõ, ha muito exhausta, eaimpres- são da parto inédita existente, na Bi- bliothcca Nacional, constituem não um verdadeiro serviço prestado aos cs- tueliosos, como tanitem a mais digna horacnagoni á memória do sábio fran- ciscano. O Sr. conselheiro Bento Lisboa, jniz io 8* districto criminal, no processo das notas falsas do thesouro, com o valor ele 203, apprehendMas na alfândega, em dias de abril do corrente anno, em unia mala de passageiro do paquete allemão Rio, vindo de Lisboa, em que foram envolvidos João da Silva Machado, Mrianna do Rosário o José Felippo ou José Larangeirn, condomnou o primeirel a «ími annoe oito mezes de galé., para a ilha de Fernando, a segunda a um anno e oito mezes do trabalho ou serviço análogo a seu sexo, também na ilha de Fernando, á vista da disposição do art. 45 § 1* elo código penal, e ambos na multa corres- ponelente á melade do tempo e nas sustas, gráo médio do art. 175 do Código Criminal, combinado com os arts. 2* § 2' e 34 do mesmo Código b art. 9* da lei de 3 de outubro de 1833. Não julgou o terceiro, por estar au- sente. , Realisa-se hoje ás 7 horas da noite a beM*emonia do encerramento elas aulas e listribuição dos prêmios da escola noc- ,urna o gratuita, est ibólecida á rua Gua- •any n. 11, em S. Domingos deNictiieroy, Ia qual é director o Sr. João F. Clapp. Por portarias do 15 do corrente do.mi- nisterio ela agricultura: Foi incumbida ao capitão do porto da provincia do Maranhão, capitão-tenente Manue]_Augusto do Castro Menezes, a insppci.êio das linhas de navegação sub- vonclonadns pelo Estado n'nquella pro- vineia, e bem assim a iiscali-ação do contracto do serviço de dragagem do referido porto. Foi confirmado o acto pelo qual a ins- preteria gerai das torras e colonifação dispensou em 30 ele novembro ultimo o 3 do corrento Joaquim Caetano da Sdva, do cargo ele pharmaceutico, e Francisco Leito do Freitas Guimarães elo de escripturario. ambos da colônia Angelina, na provincia do Santa Catha- rina. Foi prorogada por 30 dias, com venci- mentos, a licença concedida pelo onge- nheiro em chefe do prolongamento da estrada ele ferro I). Pedro II, no enge- iihoiro Edmundo Bu.eh **' Foram transferidos: para o 2* .orpo ile cavallaria, o 2* cadete furriel do (' batulhão de infanta;ia Nicoláu do l"go Brazileiro, com baixa elo posto so íão houver vaga, conforme pediu; d'a- pelle corpo para o 1* regimento da nesma arma, o cabo do esquadra Joa- [mim Cordeiro Netto, o para o 18 bata- llião de infantaria, o soMado do 1* cl 1 [mesma arma, Joaquim Ferreira de San- iago, Em virtude de um roquerimento de guns accionistas da companhia de Car- is Urbanos, teve hon*om logar, ao meio- |iá, .uma assembléa gfieal, á qual estive- •am presentes 42 accionistas, represen- tando 13,380 acções com 19S votos, o presidida pelo Exm. Sr. Dr. Anysio üalathicl Carneiro da Cunha. Por parte dos que solicitaram a assom- iléa foi apresentada uma proposta, para quo a companhia dc Carris (Jrbu- nos se apresente concorrente á construo- FOLHETIM CARTAS PORTUGUEZAS Lisboa, 15 de novemdiio de 1881. Cahiu o ministério I Tal ó a noticia que «caba de me entrarem casa com os pri- meiros rai«s matutinos ele uni bello sol do verão do S. Martinlio. Contava com o erguer do sol. Estava longe de contar com o caiiir do governo. A situação flnaela certamente que mo não deu nunca espe- riinças do uma tão longa vida como a dos velhos ministérios fibrosos do Ro- berto Peed ou ele üuizot. Mas cuidava eu que uma queda ministerial não vinha assim repentina, inesperada, a um sim- pies golpe ele ar, ao abrir a janella pela manhã, como vem um espirro. Que o ministério cahisse na câmara perante o voto da maioria; quo cahisso no paço perante a suscoptibilidade da coroa, ou quo cal.isso na rua perante as exigências da revolução, compreliendia-o. Mas, muito quieto em sua casa, reco- lindo 110 sou quarto, deitado talvez na sua cama, como diabo é que um minis- terio cahe 1 Dizem as folhas ministeriaes que insa- naveis divergências de opiniões, eleela- radas no ulii.no conselho do ministros lobro o conjnncto das leis que próxima- mente deveriam ser propostas no parla- mento, determinaram o presidente do conselho a levar uo paço a demissão eio gabinete. Não percebo. Por que motivo se reuniram esses se- Bhores para se encarregarem juntos do governo da nação? Esses senhores reuni- ram se o associaram-se, porque, depois de conferenciarero gravemente o detielamcn- te uns com os outros acerca de um pro- blcma que lhes era confiado, elles reco- ¦•heceram estar perfeitamente dc accordo entre si sobre o mõelo ele" o resolver. Desde que SuasExcellencias começaram a trabalhar reunidos, até o momento pre- sente, nenhum dado novo/fnrtuito e im- previsto veio alterar os termos em que lhes foi proposta a questão que elles se encarregaram do decidir. Achava-se bem combinado e assente que aquelle senhor alli durla o assucar, que «quelle outro o deitaria em água n'um tacho, que um teicciro faria ferver até pOr em ponto, que esto descase ria ns marmclos, que este outro aqui os melteria na calda, etc. Ora. não faltou água, não faltou lume, não faltou assucar, não faltou marmclo, que desculpa têm elles para não fazer a marmelada.... Ignoro-o. Ha cerca de seis mezes quo o ministo- rio dissolvido governava dictatorial- mente. Tinha plenos poderes para pro- ceder como entendesse, sem ter nas cima- ras do sustentar os elobates parlamenta- rei que os desviassem do estudo das questões, e da gerencia elos negócios públicos. O governo fez do poder o uso que muito bem quiz. Corrompeu o voto dos cidadãos, para o fim de vencer as ultimas eleições. Foi do grande uniformo do gala ás festas publicas, ans bailes e aos banquetes do paço. Andou em coupé ao mez, do Ter- reiro do Paço para a Ajuda c da Ajuda pira o Terreiro do Paço, seguido do troto dos correios, sobraçanelo ns pastas de carneira encarnada. Despachou em- pregados e collocou sobre o comedouro elo orçamento o maior numero do paren- tes c_!e amigos, cujos bicos so puderam pôr em contacto com o milho das insti- tuições. Nessa parte do expediente burocrático deram se factos que a imprensa oppor- tunamonte narrou e que ficarão momo- raveis. 0 Sr. ministro da justiça, Barros e Sá. por exemplo, tinha uma familia tão numerosa como uma tribu,e deixou-a toda anilhada nas cevadeiras do Estado. Depois do empregar os parentes, essa homem bom e deeiicado «aos snis prin- cipiou a empregar os adherentes e os commensacs. O seu criado de mesa foi gj$B_I_3l055_5B3ipZ3S tlespiicnailo ,i.,r,-i a Caixa de Depósitos, d'onde sabia ás quatro horas paru ir servir o jantar de S. Ex. A sua criada de voltas do casa foi arrumada na ai- fandega com o nobre cargo do apalpa- deira. Parece que os únicos seres vivos com quem este estaelista se ichava em contado no seu lar doméstico, o que todavia não chegou a prover cm cargos iscli Varella, con duetor oxtranumerario do mesmo pro-toas da linha férrea que so pretendo ostã, longamente para tratar ele sua saudo. belecor da cidado para Copacabana, Foram creadas as seguintes agencias taomeando-so para esso fim ams-**33**ar_**r_^^ T públicos nas repartições do Estado, são os percevejos. O Sr. Lopo Vaz, ministro da fazenda, despachou para a alfândega de Lisboa os seus dous barbeiros. Os artistas ela penna foram acariciados um pouco menos paternalmente que os da navalha. Por abuso de liberelado ele imprensa, foi querellado o Trinta, foi querellaelo o Srculo. foi querellado o Mandarim, loi querellaelo o í*r. Gomes Leal, foi querellado o Progresso. Uma portaria do ministério do reino prohibiu que f-sse ficultaela aos jornaes a relação das oceurrencias policiaes. Ao governador civil, Sr. Arrobas, pa- recia estar confiada a misc-en-o;uvre elas grandes reformas. Este funecionario pro- hibiu as pegas nas touradas; prohibiu o bando que amiunciava os touros; pro hibiu o repiquo dos sinos além do um espaço de tempo delimitado em poucos minutos; e fez numerar por meio de uma chapa e submetter a um registro e a um regulamento os vendedores dc cautelas ela lotoria c de jornaes. Poucos dias, porém, depois de tomadas estas disi 03iç5es, os sinos continuaram u re picar por tanto tempo quanto ncrmitlia a força muscular dus sineiros, o bando dos touros com vestimentas novas reap- pareceu nas ruas, e na ultima .ourada, realisaela em Cascaea na presença do rei o da cflrte, houve uma pega em que a auetoridade consentiu. Evidentemento os Srs. ministros oceu- pavuni-se, fora da csphera das applica- ções praticas, a preparar nos seus gabi- netos as leis quo tiuhum ele ser propostas ao parlamento na próxima legislatura, So n'este momento elles se retiram áin- violabilidade e á irresponsabilidade da S..-.-.13_II.—I-*"—..-T' vida privada, evitando a discussão dos seus actos ou das suas idéas diante das cortes, os Srs. ministros collocam-nos na situação de lhes dizermos que rouba- ram ao p dz todo o tempo em que fingi- ram administral-o, usurpando nas cadei- ras do poder os logares destinados a competências menos contemplativas o menos extaticas. Na impossibilidade do determinar uma causa, a queda do governo produz a ac- cumulação ele explicações diversas. Dizem alguns que a próxima visita de sua magestade o rei de Hcspanha a Lis- boa não é completamente estranha á resolução tomada pelo governo. Quando o rei ele Portugal esteve em Caceros para assistir á inaugura ão do novo lanço do caminho ele ferro ele. Lisboa a Mailriel, sua magestade trocou com o Sr. Sagasta, presidento do c nsellio dc ministros, ai- gomas palavras sobre a polilica penin- sular, que um jornal hcspanhol publicou e que desde então até hoje, por espaço de nm mez, não deixaram ainda ele sor discutidas pelos jornaes portuguezes. As folhas ela opposição entendem quo nas referidas palavras se contém uma aflir- mação politica sympathicu á união ibe- rica. As Mlias govornaméntaes enten- dem que não, Esta controve sia do ca- racter, menos poiitico propriamente elo que dialético, casuistico e principal- mente massador, tem feito reviver um pouco a rhetorica patriótica em torno do probl ma das nossas allianças com a nação hespmhola, Toda a gente sabe que no fundo as palavras dc sua mnges- tnde ao Sr. Sagasta não têm significa- ção de especio alguma. O Sr. D. Luiz I não é um poiitico. Todos os actos da sua vida demonstram cabalmente que elle não não tem ten- dencia. mas que tem negação para an especulações emergentes desso ramo da sciencia social. Além d'isso, a csphera da auetoridade pessoal e da influencia da vontade do soberano sobre os dcsii- nos do paiz é excessivamente limitada. Pelo que. tudo quanto sua magestade1. pudesse dizer ao Sr. Sagasta sobre: poli um __ETOraaH«a*ffi'*2___i_:; Por portaria de hontom concedeu-se exeouatur á sentença do juiz de diroito ela o* vara eivo! da comarca do Porto, em Portugal, habilitando D. Izabel Ju- ciutha Moreira Maia, herdeira do seu marido Narcizo Josó Gançalvos Maia. S. PAULO Noticias recebidas hontem pelo ex- presso: ²A presidência nomeara uma com- missão encarregada elo estudar os meios mais convenientes ela collocação do im- migrantes na provincia. ²No di 1 4 do corrente fora visto om Guaratinguetá um grupo superior a com homens, armados de caueLer. n.imbncoa, cm frento á CReleia o que, sogundo diz o Parahyba, fora.notificado pelo Sr. subele- legado paru comparecer na cidade sob peua de desobediência. —A receita da estrada de forro elo Nor- te no mez ele setembro foi de 131:5953160 ea <_'spezade66:8i4_310. ²Falleceu em Bragança o tenonte-co- ronel João de Oliveira Campos. Obtiveram despacho os seguintes ro- querimentos : Pelo ministério da iustiça : Zacarias Cardoso da Cuuha.—Indefe- rido. Dr. Damaso de Albuquerque Diniz.— Ao presidente ela provincia do Rio do Janeiro para informar. Julio Ferroini ele Castro Escobar.—A' vista da informação, não ha que deferir. Josó Luiz Fernandes Br.aga. ludefe- rido. Euelides Maloeiro. —Requeira ao pro- sidentfl da provincia do Ceará. Manuel Luiz da Penha.—Subsisto o despacho anterior. Pelo da marinha: Kmili.i Carolina da Trindade. Com- pareça ua secretaria dc Estado. Valeri»no Alves Pereira.—Idem. Roberto Xavier Baptista. Não lia- vendo vaga, indeferido. Domingos Vianna dos Santos,—Inde- ferido. Imperial marinheiro Raymnndo An- tonio de Souza.—Deferido. Targino Ottoni.—Junte altestado. D. Calharina Noceti o outros.—Indo- ferido. Arthur Moss A C—Não convém. Pelo da agricultura: Emmanuel Li«ais, Abill Aurélio da Silva Marques, Alexandre Capcll de Gaudino, pedindo que sejam abertos os invólucros que depositaram no archivo publico, contendo a descripç'10 e doso- nhos de se"' '"ventos para serem exa- Os alumnos do curso de engenharia civil vão offerecer ao Dr. Paulo Fron- tin, em rica encadernação, a theso que por ultimo sustentou no concurso da cadeira do machinas. Por portaria dc 13 de Dezembro cor- rente, foram concedidos tres mezes do licença com dous'terços dos respectivos vencimentos, na fôrma ia lei, ao almo- xnrife da estrada ele ferro do Sobral José Cesario Ferreira da Costa, para tratar de sua saude. Por portaria da mesma data foi proro- gada por mais tres mezes, com venci- mentos, na fôrma da lei,|a licença conce- ebda pelo engenheiro cliefo da estrada dn ferro de Porto-Alegre a Uruguaynn 1 ao 1* escripturario da mesma estrada ,'oaquim Antônio Maria dos Santos Netto para tratar de sua saude. julho, pronuncia de £9 do agosto it-Si, no art. SOI do código criminal.- Ollensas physicas leves. , Antônio José dc Souza, prisão de 19 de» julho, pronuncia de 0 do setembro 1S81, no art. 201 do código criminal.-» Idem. Armindo Christininno Soares, prisão- ele 2-! dejuHio. pronuncia de 10 de- se- tembro tio \m, no art. 205 do todig. criminal,—Gllbnsas pliysicas graves. Geraldo Lucas, prisão dc 30 de julho, pronuncia do 23 do setembro do 1S81, no art. 201 do código criminal.—Offensas phvsiças leves. óhrisiino Joíto Luiz Louro;, prisão elo 10, pronuncia do 27 do agosto de 1.8S1,- no art.._01 do coeljgo criminal,—Idem. Anani.s José dos santos; prisão do 23 de agosto pron-incia de 8 de setembro ds líwi, no art. 237 do código criminal, —Furto. José Fernandes ela Costa, prisão de 3, pronuncia do 22 dc 6ele.iiibro, no art. 257, do código criminal.—Idem". Manurl dos Atsjos o Sou», prisão de 11 de Setembro, pronuncia do 14 do ou- tubrod" 1S8 , no art. 201 do código cri- minai.—OtTensas physiaas leves. Será julgado o primeiro da lista supra, Determinou-se pelo ministério da ma- rinha, que haja no .bntnlhão naval uma praça de cozinheiro, percebendo o venci- mento de 258 mensaes, além da ração. Consta-nos quo por teiegramma rece bieloem 14 do coriento. 1. cisa Wilson, Sons A O., Limiícil," n-'es.n efirte, fOra prevenida, do quo estava concluída a construcção da lancha torpedo, confiada aos estaleiro*, ile Ynrrow A C, de Lon- dres, para a marinha imperial, o quo se tratava da remessa (T.qUolla embarca- ção, que deve vir por soeções para sei* armada aqui. O thormometro marcou hontem 26 graus de temperatura no máximo eante- hontem á noite 22 110 mínimo. Um pardo de nome Adão, escravo ele uma senhora residente á rua ela Gamboa n. 223, hontem ás 9 1(2 horas da manhã, tentou suicidar-se. ferindo-se ua caboça com um tiro do rowolver. A auetoridade local foz conduzil-o para o hospital elo Nossa Senhora ela Saude e averiguou achar-se Adão, ha algum tempo soffrcndo dc desarranjo mental. Por portaria de hontom foi proro- gada por um mez, com vencimentos na forma da lei, a licença concedida pelo engenheiro chefe do prolongamento d 1 estrada do ferro D. Pedro II ao enge- nheiro Edmundo Busch Varella, còn- duetor extranumerario, para tratar de sua saudo. Por decreto de 26 do novembro ul- timo, foi concedida aposentadoria ao en- genheiro Antônio Alvares elos Santos Souza, chefe do secção. ela secretaria do estado dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas. gaa&33_fe*ã*i'__aB___2_3t_*^^ * '-. - __ *~~—33 A'5*: sessão preparatória do jury, lion- tem, compareceram 34 jurados ; foram sorteados mais os Srs. Vietor Rcsse Filho, João Raymundo Barreto Sobrinho, Joa- quim Antônio do Oliveira Bastos, conse- llieiro José Libera lo Barroso, João Fre- elerico Russell, Dr. Francisco Maria Corrêa do Sá-o Benevides, Luiz ele Andrado Monteiro", Bento Francisco Pereira elo Carmo, Luiz Gonçalves ela Silva Vaz Ju- nior, Dr. Thomaz Alves Junior, José Filgueiras Danemberg, An.ton!o Luiz de Oliveira, Dr. Joaquim Huet Barcellar e Francisco do Paula Palhares. Ficaram dispensados os Srs. Dr. João Josó Vieira, José Wencesláú da Silva Lisboa o José Pedro Duque Estrada Moyer, Se fOr hoje installaela a sessão serão apresentadeis os seguintes processos pre- parados para julgamento. Réus presos.—Antônio Nunes Pereira, prisão de elo abril, pronuncia de 10 do Maio de 1881. no art. 201 do código cri- minai.—Offensas physicas leves. Antônio Lourenço Castello Branco, prisão de 13 de maio, pronuncia do 25 do julho do l^Sl, no art. 257 do código cri- minai.—Furto, Manuel Pinto da Silva, prisão de 17 de maio, pronuncia de 0 ele agosto do 1Q81 uo art. 201 do código criminal.—Oílen- sas physicas leves. João Ribeiro Gomes, prisão de 17 do maio, pronuncia de 23 do agosto de 1881, no art. 201 elo código criminal.—Idem. Raul Anselmo Torres, prisão de 6 de junho, pronuncia de 25 de agosto de ISS1, no art. 257do código criminal.—Furto. Antônio Marques da Silva o Joaquim Ferreira Guimarães, prisão de9 ele junho, pronuncia ele 21 de setembro do 1831, uo art. 257 do código criminal.—Idem. João Antônio Machado, prisão de 18 ele junho, pronuncia de 22 de agosto de 1881, no art. 257 do código criminal.— Idem. Franklin Clemont. prisão de 11 de O resultado dos exames de hontem, na Facultado do Medicina, foi o seguinte: i* seria medica.—Physiea, chimica o mineralogiò, botânica e zoologia.—An- tonio Francisco da Rocha Junior, appro- vado plenamente em physiea, simples- mento em el.lmicn o miuèralogia ; Luiz Augusto Gomes Junior,' approvado pie- namonte em physieaosimplesmonteera chimica e miuèralogia; João Baptista ela Silveira Mello, npprovado simplesmente em todas as matérias; Ariítieles ela Sil- veira Lobo Solirinho, «approvado plena- mente, em todas as matérias ; João JSap- tista Fragoso, approvado plenamente em physiea e*simpksmènto n*s outras ma- terias; José Maria de Oliveira, appro* vndn plenamente em chimica o minora- logia e simplesmcnie em physiea; Ga* briel Tavares Goutijo, approvado plena* mente em todas «s matérias *, Adolpho Frederico da Latia Freire, ielem idem. Houve um repí-óvado em botânica 9 •MlOlllgi'.. N. B.—No exame pratico d'essas ma- terias anteriormente prestados, foram approvados: plenamente em physiea e simplesmente nas outras matérias João Baptista Fragoso, o siro-iilesmcvte era physiea o plenamente cm chimica o ml- nefalogia Jc*é Maria de Olireira; appro- vaelo simplesmente em physiea, chimica e miuèralogia Luiz Augu_to Gomes Ju- nior: os outros foram approvados plona- mente em todas na matérias, e houvo duas reprovações cm botaniea e zoologia, 3* serie medica.— Phy.iologia, patho- lngia geral, histològia e anatomia patho- lógica.—Vicei.te daCunhaPcixoto. appro- vado plenamente era todas as matérias; Pbicid.no Brotero Frnnkiim Brig.igão, m. Idom idem: Am iro Carlos Ruy Pica- i luga Cintra, npprovii-do simplesmoüto om todas as matérias ; João Antônio de Avel- lar Junior. approvado com distineção em histologi 1 e anatomia pathologica e pie- namento nas outras matérias; «losé Ta vares ele M^llo, ar_,rovodo simplesmente em histològia e anatomia pathologica o plenamente) nas outras matérias; Al- rrudo Augusto do Castro, approvado plenamente em ledas as matérias; Do- mingos Antunes Ferroira, approvado simplesmente em todas as matérias. N. B.—No ex.anie pratico elo physio- logia, histolngii o anatomia pathologica anteriormente presi ado foram estes aluin- nós approvado plenamente. Defesa de theses.—José Ferreira de Moraes, approvado com distineção; ap- provados plenamente, Alfredo Augusto Gama, Felicíssimo Rodrigues Fernandes e Gonçaln de Faro Rollemborg. Resultado dos exames dbante-hontem: í* surie medica. Physiea, chimica, e minerulogia, botânica o zoologia. - -José Ataria Gomes, npprovado plena- mente cm botânica e zoologia, simples monte em physiea, chimica emiuèralogia; Eduardo Augusto da Silveira, appro- vado plenamente om physiea, simples- mente em chimica o miuèralogia, bota- nica e zoologia; José Coelho elos Santos, approvado plcriamcntoom todas asma- terias; Alfredo Zuepiim dcFigueiieelo Neves, approvado plenamente cm todas as matei ias: Olyinpio Olinlo de Oli- veira, approvado plenamoiito em todas as matérias; Carlos Gonzaga de Oliveira, approvado simplesmente cm todas as matérias; Oscai» Vidal Loite Ribeiro, approvado simplesmente em physiea, botânica e zoologia; Bernardo Riboiro de Magalhães, npprovado- plenamente em tnd is as matérias, Houve um reprovado em chimica o minoralogia. N. B.— No exiur.-e pratico d'essas ma- í*dAzjm^Jiwt-WMXj^mu\^tt^7,-j.7íi,':^^:?x:y. tica, não tem mais importância real do fluo teria qualquer outra opinião elo jinesmo personagem áeerca da paisagem, bu acerca dos estados ntmospliericos. Mas a imprensa gosta partieularissima- mente dos effeitos de estylo a quo se presta o chauvinismo auti-iborico, enão perdo o mínimo pretexto dc exhibii* esses efieitos. A opposição põe sempre n'estes exercícios uma. violência elesenfreada. A presenç.ii do rei ele Hespanh 1 em Lisboa pod-ria produzir uma d'cssas crises de epilepsia verbosa.semelhante aquella que n conrerencia com «Sagasta provocou. A pessoa de sua magestade catholicn pode- ria vir a ser envolvida na disput:, c .Pabi por ventura a intervenção da di- plomaoia, a quebra de relações entre os lous governos, um condido intornaeio- ml, emílm. Qual o meio de evitar essa onjunetura" Acabai* com as diatribes los jornaes, orgauisando um ministério le conciliação transitória, o que é o ne?mo quo dizer n'urna altercação de amilia:—a Vai chegar gente defdra, fln- amos estar do bem para receber as vi- ;itas. Dizem outros que a crise fôrn deter- ninada por desaccordo entre o ministro Ia guerra e o Sr. infante D. Augusto, ácerc* de uma reforma da arma de ca- paliaria, sobre a qual o ministro não buviu o parecer dc sua alteza. j Finalmente, diz-se ainda que, convindo receber sua magestade o rei de Hespa- nha com o máximo apparato militar honiphtivol com as forças do paiz, o ministério decidira que somente o «Sr. 'ontes era capaz ele dirigir com os de- Helos elToitos de óptica esse bailado guerreiro. 1 Envio-lhes todas estas hvpotheses, para |iie os leitores escolham a que lhes pa- recer melhor para explicar, dentro elos limites da decência, um facto sem ex- licação nenhuma dentro d- s limites ela risprudoticla constitucional. Acerca da i upre-são produzida pela transfiguração elo ministério, citar-lhes- ici a opinião insuspeita do dois periodi- L*OS inoii.iteiiicos. Vi Diário da .1/an/ieío Sr. Pinheiro Chagas escreve as seguin- tes linhas: « O quo ó necessário é que so não supponha que estamos em Constan- tinopla; é que se não adimittam revo- luções de serrai o; ô quo se não substi- tua o Sr. Sampaio-pachá pelo Sr. Fon- tos-pachá, ou. se entramos n'esso cami- niiuiio, se acabam as formulas e as ga- rantias da monarchia constitucional... se temos revolnçOes de serralho e gover- nichos iildabrados; nós, quo temos adir- mado intrépidamente as nossas convjc- ções monarchico-constitucionaes; nds, que temos affront ido a impopularidade para sustentar essa férma de governo, não temos duvida em allirmar quo nio- narchia absoluta ó que nós não quere- mos de modo nenhum. Senão, nâo.u O Sr. Marianno de Carvalho, refe- rindo 110 Diário Popular ao artigo do Sr. Chagas, diz: « O Diário da Manhã, firme c con- victamento monarchico. a(lirma'terem se praticado taes desacertos, qu,e para de- foneler a férma nionarchico-constitu- cional é pre:iso affrontav a impopu- laridade I Que mais poderiam dizer jor- naes republicanos? Quanto não deve ei- rei agradecer ao Sr. Fontes 1 Apezar dr. tudo, não escrevemos nunea o quo diz agora o Diário da Manhã: mas uma vez qne está escripto, devemos confessar que é verd ide, tristemente verdade, pelo menos em Lisboa. N is ultimas eleiç.õe., em um dos círculos de Lisboa pedíamos votos para o candidato progressista. Corríamos arruamentos inteiros, e as respostas que recebíamos em todas as lojas, eram: um quo não ia votar, porque não confiava em candidato mooarehico e não o havia republicano sedo; outro, que não votava, porque isto não ia com eleições; outro, que nos dava o voto por syuipnthia ou amisade pessoal, mas que era republicano. Eram arruamentos inteiros. Eram homens sérios eestabele- cidos, os que respondiam assim, Não estavam filiados em nenhum centro re- publicano, porque não confiavam nos chefes, mas para elles a monarchia era letra morta, » O testemunho insuspeito d'esses dois illnstres jornalistas, dos primeiros da imprensa monarchica, é digno ele se re- gistrar. Elle conslitue a mais formal e a mais solemnc revelação sobre o modo como a politica dos governos portugue- zes é julgada na opinião publica. Um grande jornal de Madrid, a Época, alltide a esse mesmo estado dos espíritos em Portugal, attribuindo a entrada do Sr. Fontes no governo á necessidade que o partido conservador prevê, de chamar ao poder seus homens eminentes, para o fim de oppòr a resistência mais hábil e mais enérgica ao progresso cada vez mais invasivo das idéias revolucionárias. Contraste curioso: no mesmo elemento em que a Época o remédio, o Diário Popular e o Diário da Manhã vfl.n'pelo contrario a doença. O paiz republicam- sa-se. Porque razão? Porque amonar- chia entrega o poder ao Sr. Fontes. A monurchia entrega o poder ao Sr. Fon- tes. Porque razão? Porque o paiz repu- blicanisa-se. Nenhum dos dois termos d'e.ta con- traelicção me parece ser perfeitamente exacto. Perante o desmonarchismo de Lisbô i, o Sr. Fontes não tem—creio eu— nem a importância doleterea de um miasma, nem o valor therapeutico de um antídoto. O descrédito do constitucionalismo não provém unicamente dos erros dos rege- neradores, mas do cansaço ge ai do sys- tema, da viciação profunda de todas aa suas fontes o dos erros de todos os partidos, que em nomo d'elle nos tfim governado pelo votismo, sem idéas, sem methoílos exporimentaes.sem convicções philosophicas, sem provisão scientiíica da evolução dos phenomeuos sociaes. O primeiro dos factos em que mani- festamente so patenteou a scisão do es- pirito popular com o espirito roonar- chico. foi o centenário de Cami^s. A abstene*So do rei e do seu governo no acto solemne pelo qual este povo re- velou pela primeira ve/., n'esse dia, a compronensão histórica do sen destino 6 a posse do si mesmo na livre mauifes- tação elos seus sentimentos, mostrou quo a nientiliilaile do p-.iz so achava n'iima phasodo desenvolvimento extremamente superior á mentalidade do estado, o qual desdo esse dia ficou reeluzido peranto a opinião á situação subalterna- de uma entidade inferior. D'ahi um fermento do desprezo, cujo desenvolvimento progressivo se tem ele elia para di i aceusado mais, nos jornaes, nos pamphletos, nos meelings, nas eleições. Or». a responsabilidade do procedi- mento da coroa nVsse fado culminante, queliadeentrarni historia co.uoo marco inicial ela novi era do dissieleneia quo estamos atravessando, não cabo ao Sr. Fontes, nem cabo ao sen partido, cabo aos homens que o paiz tinha julgado até então os representantes da democracia liberal, dentro do systema monarchico constitucional, e que 110 dia-do iubileu da Camões, pela hostilidade olUeial aos mais generosos sentimentos, unanimes do povo, perderam para toelo sempre o direito de continuarem a chamar-so democratas a progressistas. Se o Sr.- Fontes não e" a causa ocea- sional do mal a que se referem o Diário Popular o o Diário da manhã, olle não 6 também o instrumento do remédio » que allude a Época. Nas monarcl.ias em qne o poder mo derador procura de boa estabelecer um equilíbrio pacifico entro a estabili- dade das instituições e o movimento das idéiis em progresso, não é aos partidos conservadores, mas sim aos partidos mais avançados, que se vão buscar os elemea- tos de conci iação entro os antigo* prin- cipios estabolecielos e as novas aspira- ções cm movimento. B' o quo ainda ra- centemento vim 3 formação doa últimos ministérios na Itália e na própria Hespanha. Pretender sopitar nma corrente da idéas, oppontlo-lha obstáculos do cari- dade, é o mesmo qne querer apagar um fncendio deitando-lhe combustível. R.ui.ii.no Oimoio.

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.'i»«.Rio de Janeiro — Sexta-feira 16 de Dezembro de 1881 -v

ASSIGNATURAS PARA 1 COflTB 2»

8BMBBTRK.Anno

68009 128000

PAGAMENTO ADIANTADO

íscriptox-lo*— Rua do Ouvidor n. 70EIO DE JANEIRO

miam para as mmmiiSbmrstue.Ahno...... 88609

16800»PAGAníEJXTO A.DIANTADO .**¦

Typographia—Rua Saio do Setembro n. 7%RIO DE JAKK1RO

TCrao_a.*@__?o sfvixlso 40 a_»_s*As" assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,

setembro ou dezembroOa artigos enviados & redacção nao serão restituidos ainda q,u« »Sfl açjam publicados

gSggiSBigWSBBSSgB^

.KT-o-.iaoL-eí^o s&,"vuJ_.bo -*___o _r^,

Tiragem 24,000 exemp.ggSSSffiSSBSBBBl| SB B 9Ê5Ê2SSSS52 i J fSBBSS '''^¦'e»Jiaau«M^»^t'.'U'«^^

ANWO K.OVO

Os Sre. a«sisr«antc» tia «Ga-ECto da Noticias» <<*d!çiío «Ita-ria o edição t_emanal)' suor og-atloa a mandai>ein refo»*-l__r as «mas asslg-nntMrasliava o novo átimo, antes tleterminar o actual. «flui tlenão «ereiia aMiriivendidos i*olaInterrupção da foSUa.

Como Uo costimtcj a em-•preza offerceo prcnitos pnranm i.sslgnatiu*as «_we foremjiagus ou mandadas pagnr«adtantadautcnte» no escrip-torto tl'catn follia.

As assignaturas tia ediçãodiária para, o anuo de 488ítêm direito ao prêmio do va-loi* de 8$. e as de seis mezesao dc l^OOO.

As assignaturas da «edição¦•manai» pat*ao anno de 4883têm direito ao prêmio de_.#ouo.

Estes prêmios são represen-taeSos pelo «Almanach tia Ga-zela do Noticias pnra íSí-üSS»e pelos romances cn» seguidaiMtMiclouados. a escolha, dc•ccor.do com os respectivospreços.

Almanacii da «Gazeta de No-tidas» i.arai«?!82,4«S>. A Cana-lli» Graúda, i «J.500 % Fo.ltt.ttiiMefle França Junior, »$. O ItélnoEncantado, 1$ . O Livro Verde,<,. ; 8u» Alteza o Amor,4íJ)5ílO; Jonathan. 1$. Os ile-tiruntes, 8$; Issa (3 volumes);Q$% laia, I_ollotto & C, 4$.Mil e uma mwlhces (3 volo-snes), 8$ | Canções Uotnonti-cas, 4$! Notas do Viajffeíi» «ieItatualuo Ortlg-âo (com o rc-trato), 4*5.000.

BOLETIM PARLAMENTAR

Por cmejuanto ainda vom longo o diaem que as frescas paredes da câmararepercutam os óclios darhetorica parla-'mentar.

Hontem renniu-seo mesmo numero dos•dias antecedentes o mais o Sr. Dr. DuqueEstrada Teixeira, que apresentou o seudiploma. Aluda mal chegava á mesa odi|Soma, chegavam ft mes. dois pro-testos, um do Sr. Dr. Guilherme JoséTeixeira e outro do Sr. Josd MariaGomes, contra aquella eleição.

Também foi lido um protesto doBr. barão do S. Domingos, contra aeleição do Sr. Oliveira Pimentel.

E mais nada. Hoje esperam-sediplomas e novos protestos.

novos

EXPOSIÇÃO INDUSTRIAL .

0 governo está disposto, segundo o©fficio que hontem publicamos, dirigidopelo Sr. ministro da fazenda á Asso-dação Commei-cial, a abrir um inque-rito em que se esclareçam as condiçOesde existência o vitalidade da industrianacional.

Tal inquérito, já o dissemos quando oassumpto se discutia na Associoção Com*,mcrcial, é de uma utilidade indescriptl-Tei, é de uma urgência inadiável parasapodei- avaliar dos recursos e forças daindustria nacional, quo começa a avigo-rar-se o a desenvolver-se por modo dignode estudo.

Temos, porém, grande receio de que oprojeetado inquérito seja apenas umafagueira promessa. E' preciso ter umarija vontade para que atrnvez elos obstu-enlos e difliculdae!e3 burocráticas possao espirito governamental chegar ao re-lultaelo que deseja. |

Em todo q caso façamos nós um inven-tario dos produetos quo se acham naExposição Industrial, o procuremos co-Iher os elementos necessários para es-elarecer a opinião publica n'estcs as-sumptos que interessam muito ele perloft riqueza do paiz e á economia social,

Um rápido lance de vista pola sala dostecidos, dá-nos logo :. expressão das fa-bri.as ahi representadas.

Ha uma intuição que nos indica as quelio grandes ou pequenas, as quo usam

•<*e processos modernos ou vivem obscu-santa

ramente, e obstinadamente na infantilt*-dade da industria.

Conhece-se, sem descor ás minudenciasque as fabricas representadas alli pelosproduetos expostos têm um valor ma-ximo e um valor mínimo. Umas podementrar para o quadro das graudes in-dustrias, as outras para o acanhadocirculo das industrias domesticas.

Entre as primeiras figuram a de teci-dos de lã do Rio Graneie do Sul, a deilação e tecidos do Pau Grande, na Raizda Serra de Petropolis, a de fiação e te-cidos, Brazil Industrial, a Petropolitans,a do Rink c a do Valença na Bahia e ai-gumas outras inferiores.

Entre as segundas acham-se collocadasmuitas da provincia de Minas o S. Paulo,cuja produução 6 limitada.

Visi tando cm primeiro lugar a exposiçãodafabrica dos Srs. Rheiugantz &C. do RioGrande do Sul, que so acha ao centro dnsala, prestamos-lhe a homenagem quemerecem industriaes de tão largas aspi-rações o de tão vastos dosingnios.

Nenhuma fabrica no Império se lhopoete comparar em vantagens naturaes.

Com um capital relativamente pequeno,250 contos, chega a produzir por annocerca do 600 contos de manufacturas, quesão lançadas e consumidas nos mereadeisda provincia em que se acha estabelecida,nas de Santa Catharina e Paraná, e emmenor escala nas da corte, Bahia e Per-nambuco.

São 102 as machinas o npparelhos ahiempregados, e o pessoal ao seu serviçoeleva-se ao numero de 150 operários.

A matéria prima de quo so servo oprospero estabelecimento fabril existeno paiz.

Compíe-se do lã crioula e dc lã mes-tiça, que são transformadas gradativa-mente em baetas, flanellas, cobertoresele diversas qualidades e cOres, chalésde variados padrões, cassinetas, baetas,etc.

03 pannos expostos são de primorosotecido e podem sor expostos cm compe-tencia com os estrangeiros, principal-mente por sorom de pura lã.

0 ministério da guerra tom sido jáfornecido de cobsrtoros o capotes dopanno alvadío por estes industriaes,é consta-nos que estão em via de realisaro fornecimento de panno azul para oexercito.

Na recente exposição da provincia doRio Grande do Sul, estos pannos obti-veram a rneelalha de ouro. Já na expo-sição universal de Philadelphia, os pro-duetos ..'este estai>elecimento tambémhaviam sido premiados.

A fabrica foi creada cm 1874. A' suaexistência se deve uma graneie animaçãoá industria da creação de ovelhas.

As queixas que em relação a tarifa,ouvimos do agente desta fabrica, assen-tam principalmente na exagoração dosdireitos da matéria prima. A capa rosa,por exemplo, que precisam empregarem grandes quantidades é enormemontesobrecarregada ele direitos aduaneiros.

lista reclamação parece-nos sor justa.Os listados Unidos no furor de prole-

gerem a industria nacional abriram mãodos direitos sobre as matérias brutas,que deviam sor as verdadeiras matériasprimas das industrias.

Nds também somos por esta protec-ção, que nos promette artefactos maisbaratos.

Reclamam os fabricantes também con-tra a descida elas tarifas para as baciasostrangei-ras, mas parece-nos que se fos-sem favorecidos nos direitps das matériascoleantes de que precisam, poderiam fa-cilmeiite affrontar as desvantagens, con-tra as quaes reclamam.

A prosperidade crescente que tem ad-quiiielo a importante fabrica ele que noso< cupamos, attostam que todos os obsta-culos so vencem com pertinácia e boadirecção econômica.

A industria nacional podo colher n'cllalições proveitosas e aprei.dor como sepodo conquistar um logar proeminentee distineto nas lutas pacificas do tra-balho.

CRIME MYSTERIOSOProseguiu hontem ás 2 horas da tarde

o interrogatório de testemunhas, peloSr. subdelegado do 2' districto de Nic-theroy, em presença do respectivo chefe

de policia e dosFrdes da Cruz.

Srs. Drs. Taylor e

Casimira llanutl Pereira Junior, 53annos, casado, empregado no com-mercio.Mora na emsa contígua á do Mourão.

Depois de construída a casa ha 4 annos,Mourão fez levantar um muro divisório,a ponto do impedir a vista para o mar epor ultimo ainda o augmontou mais.

Sabe não ter a familia de Mourãorelações com a visinhança e não se lom-bra de o ter visto nunca.

Assevera que uma senhora que actual-mente vivo com Mourão,e que não sabese e. com este casada, assistiu a ediüca-ção da casa; mas não sabe se n'ellaresido uma outra senliora. Não sabetambém se na casa de Mourão existemescravos, nunca os viu na rua, fe nosdias cm que está em casa, domingos edias santifleados, nunca ouviu uma vozem casa de Mourão, nem gritos nembordoadas. Tem ouvido dizer que Mou-rão e sua mulher são severos de maispara os escravos.

José Cardoso de Abreu — 23 annos

Como vizinho de Mourão, tem ouvidopancadas; mas não tom ouvido choroou lamentações de pessoas castigadas.Confirma ter Mourão levantado o muroque divide a sua casa, da qual se do-vassava o jardim.

Toda a casa de Mourão está constan-temente fechida, com excepção de umajanolla. que se abre uma ou outra vez.• Não lhe consta que a mesma casa sejafreqüentada por pessoa alguma.

S<5 viu a- senhora do Mourão quandoestava so construindo a casa o nãoconhece, nem nunca viu a parda Monica.Nunca ouviu dizer que Mourão tivesseo habito do castigar escravos; maspensa que as pancadas que ouviu eramapplicadas a alguém.

Joaquim Cardoso Monteiro de Abreu,SO annos, empregado no commercio

E' irmão da testemunha antecedente crepetiu as mesmas aíTirmaçõcs.

Recorda-se que as ultimas pancadasque ouviu cm casa de Mourão, foram hatres ou quatro mezes.

Por algumas pessoas ouviu dizer quoMourão tem costume de dar pancadascm sua casa.

José Pereira da Costa SS annosHa 4 annos como pedreiro levantou

o muro da casa de Mourão mais 8palmos.

Durante 15 dias do sou trabalho nãoviu nenhum dos moradores da casa, comexcepção da senhora de Morão. Nuncaviu o portão aborto, e soube do açou-gueiro quo tinha ordem de deixar acarneem um samburá para não abrir o por-tão. Nunca ouviu ruido om casa deMourão, cuja residência estava constan-temeute fechada, menos uma jaucll. dacozinha que algumas vezos viu aberta.Depois delle já trabalhou lá outro pe-droiro. Nunca viu entrar pessoa algumaem casa de Mourão.

Terminando o Interrogatório o Sr.chefe de policia conferonciou com oSr. subdelegado Siqueira o examinou oprocesso. Con3ta-nos que em vista dosdepoimentos já feitos, a auetoridade játem indícios sobre a autoria do crimepraticado na pessoa da escrava Monica.

Hoje ainda serão interrogadas outrastestemunhas.

DIÁRIO DAS CÂMARASHontem na câmara elos deputados esti-

veram prcsentesosSrs. Martinlio Campos,If. líelisa rio, Alfredo Chaves, Alves d*Arai>jo, Moreira dé Barros, Carneiro da Cunha,Bernardo do Mendonça. Martim Fran-cisco, Duque Estrada Teixeira, L. Cunha,Paulino ele Souza, Almeida Pereira eAccioli do Azevedo.

Abro se a sessão e ó lida e approvadaa acta da anterior.

Foram lidas na mesa:Uma petição do Dr. Guilherme losé

Teixeira e outros, pedindo quo não secontem ao Dr. Luiz Joaquim Duque Estra-da Teixeira os votos, que teve na 1* sec-ção da Gloria.

Outra tle José Maria Comes, mostrando

as nullidades da elciçSo da fregueziá doSacramento, do l* districto.

Outra do barão dc S..Domingos, rocia-mando contra a cloição do Dr. AdrianoXavier do Oliveira Pimeutel, pelo 2' dis-tricto dó Amazonas.

B nada m.ais havendo a tratar, o Sr.presidente levanta a sessão.

34 de dezembro.— As assigna-toras d'esta folhn quo não forem relor-madas até esta data, serão suspensas. (.

Por portarias de 13 elo corrente :Conceilcn-se ao alteres do corpo do cs-

tado maior ele 2' classe e tenente hono-rario elo exercito, Martiniano José AlvesPereira, n exoneração que pediu do logar.ele cseripturario da 3* secção da rewir-tição do quartel-mcstro general an.icíta.& secretaria de estado dos negócios elaguerra.

Foi nomeado para exercer interina-mente o referido logar o alferes refo:'-niado do exercito Agostinho Josó eleAndrade.

Falleceram na cidade de Bragança otenente-coronel João do OliveiraCimp.s,na do Jaguary o Sr. José elo Carmo Gon-calves o em Gambuhy o alferes João Gui*flierme Christiano.

A câmara municipal, em sessão elehontem, resolveu:

Reunir-se em sessSo extraordinária napróxima segunda-feira, 19 do corrente,afim do oceupar-se com os assumptosrelativos í", próxima mudança do mata-douro para Santa Cruz.

Intimar ao artondatario do chalet e!apraça do D. Pedro II a desoccupal-o iodia 31 do corrente.

Nomear guarda-flscal da fregueziá daLagoa o guurda extranumerario ciaexercício Manuel Francisco Vianna.

Que o procurador o contador munia-paes informem quanto se tem pago ntsúltimos tres annns, e quanto, so tom dos-pendido no exercício corrente eom ctistísa cada um dos escrivães (nominalmente)d'cst.e município, e qual o modo nn.iseconômico de satisfizer esse pagamentoa que é obrigada a câmara.

Convidar o Dr. Antônio Xavier B*.-lieiro para se encarregar do serviço elevaccinaejão da fregueziá ela Guaratiba,sem vencimentos, emquanto não houververba para essa despeza, obrigando-seacâmara a solicilal-a do governo.

O tononte-oòronel Josá Joaquim eleCarvalho Lima mandou entregar ao D.',l.oandro Bezerra a quantia do 1:000*para a casa de caridade da Parahybado Sul.

No externato do imperial collegio elePedro II o resupnelo dos exames de suíS-ciência do '«** anuo foi o-seguinte :

Portuguez.—-Approvado plenamente iJosó Severino da Silva; approvado.'João Frederico Glucli. Reprovado *.Avulsos do 1' anno. Approvado piora-mente: Izaac d'Aviloz Carvalho: appro-vado : Arminio Ferreira ele Andrade,

Arithmetica.— Approvado : ArminioFerreira tio Andrade. Reprovados 2,

Terão logar no dia 17 os exames desuflien-ncia de portuguez do 4* anno efrancez do 2*.

A Junta Ceimn.prcial da celrts, emsossão de hontem concedeu ao Sr. Joa-quim da Costa Guimarães a elemissãi.nue pediu do ollicio de agente de leilõesd'esta praça.

O proprietário do hotel Nouo Mundo.Sr. João Diogo Soares de Brito, entro-gou ae. thesoureiro da Imporial SociedadeAmante di Instrueção a quantia de310((, metade do produeto realisaelo porseu estabelecimento a 12 do corrente,dia da snn inauguração.

O mesmo cavalheiro comprometteu-sea ofTorecer aquella sociedade, nos diasanniversarios da inauguração do mesmohotel, a metade do rendimento produ-zido n'cssos dias.

Falleceu em Santa Calharina o Dr.Franoisco Martins Mendes, medico elascolônias Itajahy e Príncipe D. Pedro,n'aqueUa província.

de correio, de 3* classe, por proposta dorespectivo director geral:Estação da Lage, da estrada de ferroMogyana.

Fregueziá do Santa Izabel, na provin-cia do S. Pedro.Fregueziá de Nossa Senhora das Ne-

cassidados do Rio do Peixe, em MinasGoraes.

- Fregueziá das Seta Cachoeiras, muni-cipio de Itabira, em Minas Geraes.

Fregueziá du Madre Deus, municípiodo Turvo, em Minas Gemes.

Fregueziá das Dores do Campo For-moso, em Minas Geras.— Foi creada uma linha de correioentre a cidade do Uberaba eSacramento,ua provincia do Minas Geraes,—. Foi supprimida a agencia do cor-rcio ela estação do Guimarães, da estradadc ferro União Valenciana.

--Foi dispensado elo logar .de directorda colônia Angelina, na provincia deSanta Catharina o engenheiro Albertode Aquino Fonseca.

Na rua da Imperatriz, hontem pelamanhã, Antônio de Faria, que por aliipassava conduzindo unv. carroça, escor-regou e cuhiu por tal modo, que umaelas rodas fracturou-lhe a perna es-querda.

Foi transportado para o hospital daMisericórdia.

OMNIBUSUm rapaz ainda muito novo entra em

rasa do barbeiro em elia do lesta e pedeque lhe façam a barba logo, logo, quetem muita pressa.

O barbeiro colloca-o em posição, ata-lhe a toalha ao pescoço e depois queda-so immovel diante d'el!e.

Então, mestre, que ó isto ? Está áespera que principie a festa ?

Mão senhor; estou á espera queprincipie a vir-lho a barba l

Depois de ouvir um eloqüente sermãoa respeito da caridade dizia um ava-rento :

O Rovm. padre prova tão forte eclaramente a necessidade de dar esmolaseuie estou quasi indo pedil-as á portada igrejaI

A' mesa.Nhonho, um indiscreto de

maior, pergunta repentinamentePapai, o senhor está mal

Dr. F...?Eu não. E porque fPorque ha tanto temno elle não

vem dar beijos nos cabellos da titialTableau.

marca

com o

Por portaria de 14 do corrente mezforam concedidos tres mezes de licença,com vencimento na fôrma da lei, ao"i* escripturario da thesouraria ele fa-zenela da provincia do Pará, ManuelPedro da Cunha, para tratar do sua saudeonde lhe convier.

missão composta de um dos membrosda dirèctoria e outro do conselho fiscal,e do mais ires accionistas eleitos n'estareunião. Depois do alguma discussãoforam appprovadas as duas partes d.iproposta, e om seguida eleitos para com-plementoda commissão-usSrs.accionistasconde ào S. Sahr.,dor ele Mattisinhos.B, Caymary o Dr Luiz Vidal Reito lli-beiro, terminando a sessão ás 2 1,2 horasda tardo.

A assembléa provincial do Rio do Ja-ueiro não funecionou hontem por faltade numero.

O resultado dos exames gemes de pra-paratorios a que so procedeu uo exter-nato do Imperial Collegio de redro II,no dia 11 do corrente, foi o seguinte :

France/.. — Approvado: Alberto dcBarros Raia Gabaglia. Reprovado 1.

Geographia.—Approvado plenamente:Joaquim Pereira do Azevedo. Repro-vados 5.

Geometria.— Approvado plenamente:Eduardo da Rocha Salgado; approva-dos: José Joaquim Monteiro de Lemose José Francisco Lopes Neves. Repro-vados 3.

Portuguez.—Approvados plenamente:Manual Honorio do Oliveira Pinho, Hi-lario Fernando Alvares de Andrade,Alberto Antônio Pinto Pacca e JoséRozenelo de Andrade; approvados: Ber-nardino Josó Alves Tinoco Junior e Nor-berto Alves da Serra.

Historia.— Approvados plenamente :Alberto Gonçalves de Pinho, LycurgoNarhal Pamplona e José Agostiiíbo deMattos ; approvados : Marcos Evange-lista de Negreiros Sayão Lobato e JulioCezar Lueloif. Reprovado 1.

Arithmetiea.—Approvado plenamente:Sebastião de Vaseoncellos Azevedo ; ap-provado : Alberto Barreto do Paiva.Reprovados 2.

minados.—Apresentem as cartas paten-tes ua dirèctoria do commorcio paraserem apostilladas..Dr. D. Emilio Souloz, pedindo privile-

gio para nm novo processo ele extractarcarne.—Compareça na dirèctoria do com-mercio para dar esclarecimentos.Carlos Eduardo Alves de Maltos, pe-dindo privilegio para o apparelho elo sua

invenção, denominaeio _l/6íor Maltos.—Ao procurador ela coroa.

Francisco Orliz, pedindo privilegio parao apparelho de sua iuvenção denominadoTorrador Orlii. — Ao procurador elacoroa.

Augusto Rafael Popola e Francisco deAniç.im Silva, pedindo permissão pnraestabelecerem uma fabrica destinada áconfecção elo escovas, espanadores, nin-ceis, etc,-Indeferido.

Wjlliam Morrison, pedindo privilegiopara um systema do rodas d'agua.—Compareça na dirèctoria do commerciopara complotar o sello.

D. Rosa Joaquina da Silva Braga, pe-dindo a concessão de pennas efagua.—D.forido; procure as portarias na rece-bedoria do Rio de Janeiro.José Dias de Souza Castro, pedindopara se rectiflear na portaria de conces-sao de penna d'água o numero do seu

prédio a rua do Coronel Figuoira doMello. -Attendielo.

Por portaria de hontem foi nomeadoAgostinho Soares da Silva para o logarele ajudante do porteiro do hospital mi-litar da corto.

O 5* volume dos Arcldvos do MuseuNacional, quo ha dias recebemos, nãodesdiz da alta valia dos quatro que oprecederam.

N'cste volume estí reproduzido o textocompleto da Flora Fhiminensis dcFr. José Marianno da Conceição Velloso.

Esta reproduc.So da parte impressaem l^Sõ, ha muito exhausta, eaimpres-são da parto inédita existente, na Bi-bliothcca Nacional, constituem não sóum verdadeiro serviço prestado aos cs-tueliosos, como tanitem a mais dignahoracnagoni á memória do sábio fran-ciscano.

O Sr. conselheiro Bento Lisboa, jnizio 8* districto criminal, no processo dasnotas falsas do thesouro, com o valorele 203, apprehendMas na alfândega, emdias de abril do corrente anno, em uniamala de passageiro do paquete allemãoRio, vindo de Lisboa, em que foramenvolvidos João da Silva Machado,Mrianna do Rosário o José Felippo ouJosé Larangeirn, condomnou o primeirel a«ími annoe oito mezes de galé., para a ilhade Fernando, a segunda a um anno e oitomezes do trabalho ou serviço análogo aseu sexo, também na ilha de Fernando,á vista da disposição do art. 45 § 1* elocódigo penal, e ambos na multa corres-ponelente á melade do tempo e nassustas, gráo médio do art. 175 doCódigo Criminal, combinado com osarts. 2* § 2' e 34 do mesmo Códigob art. 9* da lei de 3 de outubro de 1833.Não julgou o terceiro, por estar au-sente.

, Realisa-se hoje ás 7 horas da noite abeM*emonia do encerramento elas aulas elistribuição dos prêmios da escola noc-,urna o gratuita, est ibólecida á rua Gua-•any n. 11, em S. Domingos deNictiieroy,Ia qual é director o Sr. João F. Clapp.

Por portarias do 15 do corrente do.mi-nisterio ela agricultura:

Foi incumbida ao capitão do porto daprovincia do Maranhão, capitão-tenenteManue]_Augusto do Castro Menezes, ainsppci.êio das linhas de navegação sub-vonclonadns pelo Estado n'nquella pro-vineia, e bem assim a iiscali-ação docontracto do serviço de dragagem doreferido porto.

Foi confirmado o acto pelo qual a ins-preteria gerai das torras e colonifaçãodispensou em 30 ele novembro ultimoo 3 do corrento Joaquim Caetano daSdva, do cargo ele pharmaceutico, eFrancisco Leito do Freitas Guimarãeselo de escripturario. ambos da colôniaAngelina, na provincia do Santa Catha-rina.

Foi prorogada por 30 dias, com venci-mentos, a licença concedida pelo onge-nheiro em chefe do prolongamento daestrada ele ferro I). Pedro II, no enge-iihoiro Edmundo Bu.eh **'

Foram transferidos: para o 2* .orpoile cavallaria, o 2* cadete furriel do(' batulhão de infanta;ia Nicoláu dol"go Brazileiro, com baixa elo posto soíão houver vaga, conforme pediu; d'a-pelle corpo para o 1* regimento danesma arma, o cabo do esquadra Joa-[mim Cordeiro Netto, o para o 18 bata-llião de infantaria, o soMado do 1* cl 1[mesma arma, Joaquim Ferreira de San-iago,

Em virtude de um roquerimento deguns accionistas da companhia de Car-

is Urbanos, teve hon*om logar, ao meio-|iá, .uma assembléa gfieal, á qual estive-•am presentes 42 accionistas, represen-tando 13,380 acções com 19S votos, opresidida pelo Exm. Sr. Dr. Anysioüalathicl Carneiro da Cunha.

Por parte dos que solicitaram a assom-iléa foi apresentada uma proposta,para quo a companhia dc Carris (Jrbu-nos se apresente concorrente á construo-

FOLHETIM

CARTAS PORTUGUEZASLisboa, 15 de novemdiio de 1881.

Cahiu o ministério I Tal ó a noticia que«caba de me entrarem casa com os pri-meiros rai«s matutinos ele uni bello soldo verão do S. Martinlio. Contava com oerguer do sol. Estava longe de contarcom o caiiir do governo. A situação flnaelacertamente que mo não deu nunca espe-riinças do uma tão longa vida como ados velhos ministérios fibrosos do Ro-berto Peed ou ele üuizot. Mas cuidavaeu que uma queda ministerial não vinhaassim repentina, inesperada, a um sim-pies golpe ele ar, ao abrir a janella pelamanhã, como vem um espirro.

Que o ministério cahisse na câmaraperante o voto da maioria; quo cahissono paço perante a suscoptibilidade dacoroa, ou quo cal.isso na rua perante asexigências da revolução, compreliendia-o.Mas, muito quieto em sua casa, reco-lindo 110 sou quarto, deitado talvez nasua cama, como diabo é que um minis-terio cahe 1

Dizem as folhas ministeriaes que insa-naveis divergências de opiniões, eleela-radas no ulii.no conselho do ministroslobro o conjnncto das leis que próxima-mente deveriam ser propostas no parla-mento, determinaram o presidente doconselho a levar uo paço a demissão eiogabinete. Não percebo.Por que motivo se reuniram esses se-Bhores para se encarregarem juntos dogoverno da nação? Esses senhores reuni-ram se o associaram-se, porque, depois deconferenciarero gravemente o detielamcn-te uns com os outros acerca de um pro-blcma que lhes era confiado, elles reco-¦•heceram estar perfeitamente dc accordo

entre si sobre o mõelo ele" o resolver.Desde que SuasExcellencias começaram atrabalhar reunidos, até o momento pre-sente, nenhum dado novo/fnrtuito e im-previsto veio alterar os termos em quelhes foi proposta a questão que elles seencarregaram do decidir. Achava-se bemcombinado e assente que aquelle senhoralli durla o assucar, que «quelle outro odeitaria em água n'um tacho, que umteicciro faria ferver até pOr em ponto,que esto descase ria ns marmclos, queeste outro aqui os melteria na calda, etc.Ora. não faltou água, não faltou lume,não faltou assucar, não faltou marmclo,que desculpa têm elles para não fazer amarmelada.... Ignoro-o.

Ha cerca de seis mezes quo o ministo-rio dissolvido governava dictatorial-mente. Tinha plenos poderes para pro-ceder como entendesse, sem ter nas cima-ras do sustentar os elobates parlamenta-rei que os desviassem do estudo dasquestões, e da gerencia elos negóciospúblicos. O governo fez do poder o usoque muito bem quiz.

Corrompeu o voto dos cidadãos, parao fim de vencer as ultimas eleições. Foido grande uniformo do gala ás festaspublicas, ans bailes e aos banquetes dopaço. Andou em coupé ao mez, do Ter-reiro do Paço para a Ajuda c da Ajudapira o Terreiro do Paço, seguido dotroto dos correios, sobraçanelo ns pastasde carneira encarnada. Despachou em-pregados e collocou sobre o comedouroelo orçamento o maior numero do paren-tes c_!e amigos, cujos bicos so puderampôr em contacto com o milho das insti-tuições.

Nessa parte do expediente burocráticoderam se factos que a imprensa oppor-tunamonte narrou e que ficarão momo-raveis. 0 Sr. ministro da justiça, Barrose Sá. por exemplo, tinha uma familiatão numerosa como uma tribu,e deixou-atoda anilhada nas cevadeiras do Estado.Depois do empregar os parentes, essahomem bom e deeiicado «aos snis prin-cipiou a empregar os adherentes e oscommensacs. O seu criado de mesa foi

gj$B_I_3l055_5B3ipZ3S tlespiicnailo ,i.,r,-i a Caixa de Depósitos,d'onde sabia ás quatro horas paru irservir o jantar de S. Ex. A sua criadade voltas do casa foi arrumada na ai-fandega com o nobre cargo do apalpa-deira. Parece que os únicos seres vivoscom quem este estaelista se ichava emcontado no seu lar doméstico, o quetodavia não chegou a prover cm cargos

iscli Varella, conduetor oxtranumerario do mesmo pro-toas da linha férrea que so pretendo ostã,longamente para tratar ele sua saudo. belecor da cidado para Copacabana,Foram creadas as seguintes agencias taomeando-so para esso fim

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públicos nas repartições do Estado, sãoos percevejos.

O Sr. Lopo Vaz, ministro da fazenda,despachou para a alfândega de Lisboaos seus dous barbeiros.

Os artistas ela penna foram acariciadosum pouco menos paternalmente que osda navalha. Por abuso de liberelado eleimprensa, foi querellado o Trinta, foiquerellaelo o Srculo. foi querellado oMandarim, loi querellaelo o í*r. GomesLeal, foi querellado o Progresso.

Uma portaria do ministério do reinoprohibiu que f-sse ficultaela aos jornaesa relação das oceurrencias policiaes.

Ao governador civil, Sr. Arrobas, pa-recia estar confiada a misc-en-o;uvre elasgrandes reformas. Este funecionario pro-hibiu as pegas nas touradas; prohibiu obando que amiunciava os touros; prohibiu o repiquo dos sinos além do umespaço de tempo delimitado em poucosminutos; e fez numerar por meio deuma chapa e submetter a um registro ea um regulamento os vendedores dccautelas ela lotoria c de jornaes. Poucosdias, porém, depois de tomadas estasdisi 03iç5es, os sinos continuaram u repicar por tanto tempo quanto ncrmitliaa força muscular dus sineiros, o bandodos touros com vestimentas novas reap-pareceu nas ruas, e na ultima .ourada,realisaela em Cascaea na presença dorei o da cflrte, houve uma pega em quea auetoridade consentiu.

Evidentemento os Srs. ministros oceu-pavuni-se, fora da csphera das applica-ções praticas, a preparar nos seus gabi-netos as leis quo tiuhum ele ser propostasao parlamento na próxima legislatura,So n'este momento elles se retiram áin-violabilidade e á irresponsabilidade da

S..-.-.13_II.—I-*"—..-T'vida privada, evitando a discussão dosseus actos ou das suas idéas diante dascortes, os Srs. ministros collocam-nosna situação de lhes dizermos que rouba-ram ao p dz todo o tempo em que fingi-ram administral-o, usurpando nas cadei-ras do poder os logares destinados acompetências menos contemplativas omenos extaticas.

Na impossibilidade do determinar umacausa, a queda do governo produz a ac-cumulação ele explicações diversas.

Dizem alguns que a próxima visita desua magestade o rei de Hcspanha a Lis-boa não é completamente estranha áresolução tomada pelo governo. Quandoo rei ele Portugal esteve em Caceros paraassistir á inaugura ão do novo lanço docaminho ele ferro ele. Lisboa a Mailriel,sua magestade trocou com o Sr. Sagasta,presidento do c nsellio dc ministros, ai-gomas palavras sobre a polilica penin-sular, que um jornal hcspanhol publicoue que desde então até hoje, por espaçode nm mez, não deixaram ainda ele sordiscutidas pelos jornaes portuguezes. Asfolhas ela opposição entendem quo nasreferidas palavras se contém uma aflir-mação politica sympathicu á união ibe-rica. As Mlias govornaméntaes enten-dem que não, Esta controve sia do ca-racter, menos poiitico propriamente eloque dialético, casuistico e principal-mente massador, tem feito reviver umpouco a rhetorica patriótica em tornodo probl ma das nossas allianças com anação hespmhola, Toda a gente sabeque no fundo as palavras dc sua mnges-tnde ao Sr. Sagasta não têm significa-ção de especio alguma.

O Sr. D. Luiz I não é um poiitico.Todos os actos da sua vida demonstramcabalmente que elle não só não tem ten-dencia. mas que tem negação para anespeculações emergentes desso ramo dasciencia social. Além d'isso, a cspherada auetoridade pessoal e da influenciada vontade do soberano sobre os dcsii-nos do paiz é excessivamente limitada.Pelo que. tudo quanto sua magestade1.pudesse dizer ao Sr. Sagasta sobre: poli

um__ETOraaH«a*ffi'*2___i_:;

Por portaria de hontom concedeu-seexeouatur á sentença do juiz de diroitoela o* vara eivo! da comarca do Porto,em Portugal, habilitando D. Izabel Ju-ciutha Moreira Maia, herdeira do seumarido Narcizo Josó Gançalvos Maia.

S. PAULONoticias recebidas hontem pelo ex-

presso:A presidência nomeara uma com-missão encarregada elo estudar os meiosmais convenientes ela collocação do im-migrantes na provincia.No di 1 4 do corrente fora visto omGuaratinguetá um grupo superior a comhomens, armados de caueLer. n.imbncoa,cm frento á CReleia o que, sogundo diz oParahyba, fora.notificado pelo Sr. subele-legado paru comparecer na cidade sobpeua de desobediência.

—A receita da estrada de forro elo Nor-te no mez ele setembro foi de 131:5953160ea <_'spezade66:8i4_310.

Falleceu em Bragança o tenonte-co-ronel João de Oliveira Campos.

Obtiveram despacho os seguintes ro-querimentos :

Pelo ministério da iustiça :Zacarias Cardoso da Cuuha.—Indefe-

rido.Dr. Damaso de Albuquerque Diniz.—

Ao presidente ela provincia do Rio doJaneiro para informar.

Julio Ferroini ele Castro Escobar.—A'vista da informação, não ha que deferir.

Josó Luiz Fernandes Br.aga. — ludefe-rido.

Euelides Maloeiro. —Requeira ao pro-sidentfl da provincia do Ceará.Manuel Luiz da Penha.—Subsisto o

despacho anterior.Pelo da marinha:Kmili.i Carolina da Trindade. — Com-

pareça ua secretaria dc Estado.Valeri»no Alves Pereira.—Idem.Roberto Xavier Baptista. — Não lia-

vendo vaga, indeferido.Domingos Vianna dos Santos,—Inde-

ferido.Imperial marinheiro Raymnndo An-

tonio de Souza.—Deferido.Targino Ottoni.—Junte altestado.D. Calharina Noceti o outros.—Indo-

ferido.Arthur Moss A C—Não convém.Pelo da agricultura:Emmanuel Li«ais, Abill Aurélio da

Silva Marques, Alexandre Capcll deGaudino, pedindo que sejam abertos osinvólucros que depositaram no archivopublico, contendo a descripç'10 e doso-nhos de se"' '"ventos para serem exa-

Os alumnos do curso de engenhariacivil vão offerecer ao Dr. Paulo Fron-tin, em rica encadernação, a theso quepor ultimo sustentou no concurso dacadeira do machinas.

Por portaria dc 13 de Dezembro cor-rente, foram concedidos tres mezes dolicença com dous'terços dos respectivosvencimentos, na fôrma ia lei, ao almo-xnrife da estrada ele ferro do Sobral JoséCesario Ferreira da Costa, para tratar desua saude.

Por portaria da mesma data foi proro-gada por mais tres mezes, com venci-mentos, na fôrma da lei,|a licença conce-ebda pelo engenheiro cliefo da estradadn ferro de Porto-Alegre a Uruguaynn 1ao 1* escripturario da mesma estrada,'oaquim Antônio Maria dos Santos Nettopara tratar de sua saude.

julho, pronuncia de £9 do agosto d»it-Si, no art. SOI do código criminal.-Ollensas physicas leves., Antônio José dc Souza, prisão de 19 de»julho, pronuncia de 0 do setembro d»1S81, no art. 201 do código criminal.-»Idem.

Armindo Christininno Soares, prisão-ele 2-! dejuHio. pronuncia de 10 de- se-tembro tio \m, no art. 205 do todig.criminal,—Gllbnsas pliysicas graves.Geraldo Lucas, prisão dc 30 de julho,pronuncia do 23 do setembro do 1S81,no art. 201 do código criminal.—Offensasphvsiças leves.

óhrisiino Joíto Luiz Louro;, prisão elo10, pronuncia do 27 do agosto de 1.8S1,-no art.._01 do coeljgo criminal,—Idem.

Anani.s José dos santos; prisão do 23de agosto pron-incia de 8 de setembrods líwi, no art. 237 do código criminal,—Furto.

José Fernandes ela Costa, prisão de 3,pronuncia do 22 dc 6ele.iiibro, no art. 257,do código criminal.—Idem".

Manurl dos Atsjos o Sou», prisão de11 de Setembro, pronuncia do 14 do ou-tubrod" 1S8 , no art. 201 do código cri-minai.—OtTensas physiaas leves.

Será julgado o primeiro da lista supra,

Determinou-se pelo ministério da ma-rinha, que haja no .bntnlhão naval umapraça de cozinheiro, percebendo o venci-mento de 258 mensaes, além da ração.

Consta-nos quo por teiegramma recebieloem 14 do coriento. 1. cisa Wilson,Sons A O., Limiícil," n-'es.n efirte, fOraprevenida, do quo estava concluída aconstrucção da lancha torpedo, confiadaaos estaleiro*, ile Ynrrow A C, de Lon-dres, para a marinha imperial, o quo setratava da remessa (T.qUolla embarca-ção, que deve vir por soeções para sei*armada aqui.

O thormometro marcou hontem 26graus de temperatura no máximo eante-hontem á noite 22 110 mínimo.

Um pardo de nome Adão, escravo eleuma senhora residente á rua ela Gamboan. 223, hontem ás 9 1(2 horas da manhã,tentou suicidar-se. ferindo-se ua caboçacom um tiro do rowolver.

A auetoridade local foz conduzil-o parao hospital elo Nossa Senhora ela Saude eaveriguou achar-se Adão, ha algumtempo soffrcndo dc desarranjo mental.

Por portaria de hontom foi proro-gada por um mez, com vencimentos naforma da lei, a licença concedida peloengenheiro chefe do prolongamento d 1estrada do ferro D. Pedro II ao enge-nheiro Edmundo Busch Varella, còn-duetor extranumerario, para tratar desua saudo.

Por decreto de 26 do novembro ul-timo, foi concedida aposentadoria ao en-genheiro Antônio Alvares elos SantosSouza, chefe do secção. ela secretaria doestado dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas.

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*¦ * '-. - __ *~~—33A'5*: sessão preparatória do jury, lion-

tem, compareceram 34 jurados ; foramsorteados mais os Srs. Vietor Rcsse Filho,João Raymundo Barreto Sobrinho, Joa-quim Antônio do Oliveira Bastos, conse-llieiro José Libera lo Barroso, João Fre-elerico Russell, Dr. Francisco MariaCorrêa do Sá-o Benevides, Luiz ele AndradoMonteiro", Bento Francisco Pereira eloCarmo, Luiz Gonçalves ela Silva Vaz Ju-nior, Dr. Thomaz Alves Junior, JoséFilgueiras Danemberg, An.ton!o Luiz deOliveira, Dr. Joaquim Huet Barcellar eFrancisco do Paula Palhares.

Ficaram dispensados os Srs. Dr. JoãoJosó Vieira, José Wencesláú da SilvaLisboa o José Pedro Duque EstradaMoyer,

Se fOr hoje installaela a sessão serãoapresentadeis os seguintes processos pre-parados para julgamento.

Réus presos.—Antônio Nunes Pereira,prisão de 2õ elo abril, pronuncia de 10 doMaio de 1881. no art. 201 do código cri-minai.—Offensas physicas leves.

Antônio Lourenço Castello Branco,prisão de 13 de maio, pronuncia do 25 dojulho do l^Sl, no art. 257 do código cri-minai.—Furto,

Manuel Pinto da Silva, prisão de 17 demaio, pronuncia de 0 ele agosto do 1Q81uo art. 201 do código criminal.—Oílen-sas physicas leves.

João Ribeiro Gomes, prisão de 17 domaio, pronuncia de 23 do agosto de 1881,no art. 201 elo código criminal.—Idem.

Raul Anselmo Torres, prisão de 6 dejunho, pronuncia de 25 de agosto de ISS1,no art. 257do código criminal.—Furto.

Antônio Marques da Silva o JoaquimFerreira Guimarães, prisão de9 ele junho,pronuncia ele 21 de setembro do 1831, uoart. 257 do código criminal.—Idem.

João Antônio Machado, prisão de 18 elejunho, pronuncia de 22 de agosto de1881, no art. 257 do código criminal.—Idem.

Franklin Clemont. prisão de 11 de

O resultado dos exames de hontem, naFacultado do Medicina, foi o seguinte:

i* seria medica.—Physiea, chimica omineralogiò, botânica e zoologia.—An-tonio Francisco da Rocha Junior, appro-vado plenamente em physiea, simples-mento em el.lmicn o miuèralogia ; LuizAugusto Gomes Junior,' approvado pie-namonte em physieaosimplesmonteerachimica e miuèralogia; João Baptista elaSilveira Mello, npprovado simplesmenteem todas as matérias; Ariítieles ela Sil-veira Lobo Solirinho, «approvado plena-mente, em todas as matérias ; João JSap-tista Fragoso, approvado plenamente emphysiea e*simpksmènto n*s outras ma-terias; José Maria de Oliveira, appro*vndn plenamente em chimica o minora-logia e simplesmcnie em physiea; Ga*briel Tavares Goutijo, approvado plena*mente em todas «s matérias *, AdolphoFrederico da Latia Freire, ielem idem.

Houve um repí-óvado em botânica 9•MlOlllgi'..N. B.—No exame pratico d'essas ma-

terias anteriormente prestados, foramapprovados: plenamente em physiea esimplesmente nas outras matérias JoãoBaptista Fragoso, o siro-iilesmcvte eraphysiea o plenamente cm chimica o ml-nefalogia Jc*é Maria de Olireira; appro-vaelo simplesmente em physiea, chimicae miuèralogia Luiz Augu_to Gomes Ju-nior: os outros foram approvados plona-mente em todas na matérias, e houvoduas reprovações cm botaniea e zoologia,

3* serie medica.— Phy.iologia, patho-lngia geral, histològia e anatomia patho-lógica.—Vicei.te daCunhaPcixoto. appro-vado plenamente era todas as matérias;Pbicid.no Brotero Frnnkiim Brig.igão,

m. Idom idem: Am iro Carlos Ruy Pica-iluga Cintra, npprovii-do simplesmoüto omtodas as matérias ; João Antônio de Avel-lar Junior. approvado com distineção emhistologi 1 e anatomia pathologica e pie-namento nas outras matérias; «losé Tavares ele M^llo, ar_,rovodo simplesmenteem histològia e anatomia pathologica oplenamente) nas outras matérias; Al-rrudo Augusto do Castro, approvadoplenamente em ledas as matérias; Do-mingos Antunes Ferroira, approvadosimplesmente em todas as matérias.

N. B.—No ex.anie pratico elo physio-logia, histolngii o anatomia pathologicaanteriormente presi ado foram estes aluin-nós approvado plenamente.

Defesa de theses.—José Ferreira deMoraes, approvado com distineção; ap-provados plenamente, Alfredo AugustoGama, Felicíssimo Rodrigues Fernandese Gonçaln de Faro Rollemborg.

Resultado dos exames dbante-hontem:í* surie medica. — Physiea, chimica,

e minerulogia, botânica o zoologia. --José Ataria Gomes, npprovado plena-mente cm botânica e zoologia, simplesmonte em physiea, chimica emiuèralogia;Eduardo Augusto da Silveira, appro-vado plenamente om physiea, simples-mente em chimica o miuèralogia, bota-nica e zoologia; José Coelho elos Santos,approvado plcriamcntoom todas asma-terias; Alfredo Zuepiim dcFigueiieeloNeves, approvado plenamente cm todasas matei ias: Olyinpio Olinlo de Oli-veira, approvado plenamoiito em todasas matérias; Carlos Gonzaga de Oliveira,approvado simplesmente cm todas asmatérias; Oscai» Vidal Loite Ribeiro,approvado simplesmente em physiea,botânica e zoologia; Bernardo Riboirode Magalhães, npprovado- plenamente emtnd is as matérias, Houve um reprovadoem chimica o minoralogia.

N. B.— No exiur.-e pratico d'essas ma-í*dAzjm^Jiwt-WMXj^mu\^tt^7,-j.7íi,':^^:?x:y.

tica, não tem mais importância real dofluo teria qualquer outra opinião elojinesmo personagem áeerca da paisagem,bu acerca dos estados ntmospliericos.Mas a imprensa gosta partieularissima-mente dos effeitos de estylo a quo sepresta o chauvinismo auti-iborico, enãoperdo o mínimo pretexto dc exhibii* essesefieitos. A opposição põe sempre n'estesexercícios uma. violência elesenfreada. Apresenç.ii do rei ele Hespanh 1 em Lisboapod-ria produzir uma d'cssas crises deepilepsia verbosa.semelhante aquella quen conrerencia com «Sagasta provocou. Apessoa de sua magestade catholicn pode-ria vir a ser envolvida na disput:, c.Pabi por ventura a intervenção da di-plomaoia, a quebra de relações entre oslous governos, um condido intornaeio-ml, emílm. Qual o meio de evitar essaonjunetura" Acabai* com as diatribes

los jornaes, orgauisando um ministériole conciliação transitória, — o que é one?mo quo dizer n'urna altercação deamilia:—a Vai chegar gente defdra, fln-amos estar do bem para receber as vi-;itas.

Dizem outros que a crise fôrn deter-ninada por desaccordo entre o ministroIa guerra e o Sr. infante D. Augusto,ácerc* de uma reforma da arma de ca-paliaria, sobre a qual o ministro nãobuviu o parecer dc sua alteza.

j Finalmente, diz-se ainda que, convindoreceber sua magestade o rei de Hespa-nha com o máximo apparato militarhoniphtivol com as forças do paiz, oministério decidira que somente o «Sr.'ontes era capaz ele dirigir com os de-Helos elToitos de óptica esse bailadoguerreiro.1 Envio-lhes todas estas hvpotheses, para|iie os leitores escolham a que lhes pa-

recer melhor para explicar, dentro eloslimites da decência, um facto sem ex-

licação nenhuma dentro d- s limites elarisprudoticla constitucional.Acerca da i upre-são produzida pela

transfiguração elo ministério, citar-lhes-ici a opinião insuspeita do dois periodi-

L*OS inoii.iteiiicos. Vi Diário da .1/an/ieío

Sr. Pinheiro Chagas escreve as seguin-tes linhas: « O quo ó necessário é que sonão supponha que estamos em Constan-tinopla; é que se não adimittam revo-luções de serrai o; ô quo se não substi-tua o Sr. Sampaio-pachá pelo Sr. Fon-tos-pachá, ou. se entramos n'esso cami-niiuiio, se acabam as formulas e as ga-rantias da monarchia constitucional...se temos revolnçOes de serralho e gover-nichos iildabrados; nós, quo temos adir-mado intrépidamente as nossas convjc-ções monarchico-constitucionaes; nds,que temos affront ido a impopularidadepara sustentar essa férma de governo,não temos duvida em allirmar quo nio-narchia absoluta ó que nós não quere-mos de modo nenhum. Senão, nâo.u

O Sr. Marianno de Carvalho, refe-rindo 110 Diário Popular ao artigo doSr. Chagas, diz:

« O Diário da Manhã, firme c con-victamento monarchico. a(lirma'terem sepraticado taes desacertos, qu,e para de-foneler a férma nionarchico-constitu-cional já é pre:iso affrontav a impopu-laridade I Que mais poderiam dizer jor-naes republicanos? Quanto não deve ei-rei agradecer ao Sr. Fontes 1 Apezar dr.tudo, não escrevemos nunea o quo dizagora o Diário da Manhã: mas uma vezqne está escripto, devemos confessarque é verd ide, tristemente verdade, pelomenos em Lisboa. N is ultimas eleiç.õe.,em um dos círculos de Lisboa pedíamosvotos para o candidato progressista.Corríamos arruamentos inteiros, e asrespostas que recebíamos em todas aslojas, eram: um quo não ia votar, porquenão confiava em candidato mooarehico enão o havia republicano sedo; outro,que não votava, porque isto já não iacom eleições; outro, que nos dava o votopor syuipnthia ou amisade pessoal, masque era republicano. Eram arruamentosinteiros. Eram homens sérios eestabele-cidos, os que respondiam assim, Nãoestavam filiados em nenhum centro re-publicano, porque não confiavam noschefes, mas para elles a monarchia eraletra morta, »

O testemunho insuspeito d'esses doisillnstres jornalistas, dos primeiros daimprensa monarchica, é digno ele se re-gistrar. Elle conslitue a mais formal ea mais solemnc revelação sobre o modocomo a politica dos governos portugue-zes é julgada na opinião publica.

Um grande jornal de Madrid, a Época,alltide a esse mesmo estado dos espíritosem Portugal, attribuindo a entrada doSr. Fontes no governo á necessidade queo partido conservador prevê, de chamarao poder seus homens eminentes, para ofim de oppòr a resistência mais hábil emais enérgica ao progresso cada vez maisinvasivo das idéias revolucionárias.

Contraste curioso: no mesmo elementoem que a Época vê o remédio, o DiárioPopular e o Diário da Manhã vfl.n'pelocontrario a doença. O paiz republicam-sa-se. Porque razão? Porque amonar-chia entrega o poder ao Sr. Fontes. Amonurchia entrega o poder ao Sr. Fon-tes. Porque razão? Porque o paiz repu-blicanisa-se.

Nenhum dos dois termos d'e.ta con-traelicção me parece ser perfeitamenteexacto. Perante o desmonarchismo deLisbô i, o Sr. Fontes não tem—creio eu—nem a importância doleterea de ummiasma, nem o valor therapeutico de umantídoto.

O descrédito do constitucionalismo nãoprovém unicamente dos erros dos rege-neradores, mas do cansaço ge ai do sys-tema, da viciação profunda de todas aasuas fontes o dos erros de todos ospartidos, que em nomo d'elle nos tfimgovernado pelo votismo, sem idéas, semmethoílos exporimentaes.sem convicçõesphilosophicas, sem provisão scientiíicada evolução dos phenomeuos sociaes.

O primeiro dos factos em que mani-festamente so patenteou a scisão do es-pirito popular com o espirito roonar-chico. foi o centenário de Cami^s.

A abstene*So do rei e do seu governono acto solemne pelo qual este povo re-velou pela primeira ve/., n'esse dia, acompronensão histórica do sen destino6 a posse do si mesmo na livre mauifes-

tação elos seus sentimentos, mostrou quoa nientiliilaile do p-.iz so achava n'iimaphasodo desenvolvimento extremamentesuperior á mentalidade do estado, o qualdesdo esse dia ficou reeluzido peranto aopinião á situação subalterna- de umaentidade inferior.

D'ahi um fermento do desprezo, cujodesenvolvimento progressivo se tem eleelia para di i aceusado mais, nos jornaes,nos pamphletos, nos meelings, naseleições.

Or». a responsabilidade do procedi-mento da coroa nVsse fado culminante,queliadeentrarni historia co.uoo marcoinicial ela novi era do dissieleneia quoestamos atravessando, não cabo ao Sr.Fontes, nem cabo ao sen partido, caboaos homens que o paiz tinha julgado atéentão os representantes da democracialiberal, dentro do systema monarchicoconstitucional, e que 110 dia-do iubileu daCamões, pela hostilidade olUeial aos maisgenerosos sentimentos, unanimes do povo,perderam para toelo sempre o direito decontinuarem a chamar-so democratas aprogressistas.

Se o Sr.- Fontes não e" a causa ocea-sional do mal a que se referem o DiárioPopular o o Diário da manhã, olle não6 também o instrumento do remédio »que allude a Época.

Nas monarcl.ias em qne o poder moderador procura de boa fé estabelecerum equilíbrio pacifico entro a estabili-dade das instituições e o movimento dasidéiis em progresso, não é aos partidosconservadores, mas sim aos partidos maisavançados, que se vão buscar os elemea-tos de conci iação entro os antigo* prin-cipios estabolecielos e as novas aspira-ções cm movimento. B' o quo ainda ra-centemento vim 3 n» formação doaúltimos ministérios na Itália e na própriaHespanha.

Pretender sopitar nma corrente daidéas, oppontlo-lha obstáculos do cari-dade, é o mesmo qne querer apagar umfncendio deitando-lhe combustível.

R.ui.ii.no Oimoio.

Page 2: j .'i»«. 2»

GAZETA BE OTTXCÍÂS — Sexta-feira £6 de Dezembro de ISSlterias, asteriormente prestado fora map-provado* simplesmente era Botânica eZoologia ei plenamente nas outras ma-terias Alíreda Zuqulm de FigueiredoWeves o OarUa Gonz*ga de Oliveira, pio-namemo em physica e simplesmente nasoutras matérias Oscar Vidal Leite Ri-bciri»; os «uu-os foram apiu-orado» pie-namonte em todas us m iteiias.

Prestaram Juramento de phsrinaccutlcohontem, 14, os alumnos quo concluíramo respcativ» carso Francisco Barbosada Cunha, Miguel Cabral Lopes Gama oArthur de Mello Franco.

Pelo ministério dn império »Foi designado o professor do instituto

Joa surdos mudos Podro Josd de Almeidaafim de exercer o cargo do director domesmo instituto durante o impedimentoào Dr. Tobia» Rabello Leite.

Concedeu-se licença ao Dr. José Al-drote de Mendonça Rangel de QueirozCarreira p-ra aceitar a nomeação deiCommendadordareal ordem militar por-tvgucza de Nosso Senti- r Jesus Clinsto,cóiri «uo foi agraciado por Sua ilügestado;Fidelisslraa,eusar da respectiva insígnia.;

Cwicedeu-s» a Juvencio Antônio Pereira«Esmeris, Brantoina de AlmcWa licença«flm de impetrarem da nunçiatura após-toli-a bi ei-í-de- dispensa do impedimentomairinuníSÉ.

A exnosição d« Industria Nacional foihontem risitada nor 1039 pessoas, pro-duzincl., p.rlanto, 1:9398000.

Mn-ia Vicencla Monteiro, paraguaya,no passar ante-hontem pela praia deSanta Luzia, foi accom mettida de umAtaque, qu» a ftsz fez cahir sobro a oal-cada. .

Algumas pessoas que se achavam pro-Xlmas, pracuraram logo aoccorrel-a, con-seguindo que ella recuperasse os sen-tidos.

Quando julgavam aquellas possoas,que Maria Vicencla ia retirar-se parasua residência, deita ella a correr amdiroação ao çáas o atira-se ao mar.

O guarda urbano Manuel Braz de veraCruz aiirau-se tambem ao mar em soe-corr» da mo»ma, a só com muito esforçoe risco de vidi conseguiu salyal-a. ape-zar da grando resistência que olla em-pregava. _ ., ,. . . .

Foi recolhida á estação do districto,onda manifestou symptomas de desar-ranjo mental. ,

OBITUARIO

Foram sepultados no dia 13:Luiza Ignacia Amado de Aguiar, flu-

ninensa. 53 annos, viuva. Congestão ce-eliral.—•Antonia Flora do Almeida Bar-radas, fluminense, 72 annos,'viuva. Con-testão pulmonar.—José Rodrigues deOliveira, portuguez, 42 anno3, cosido.rebro reraitteute-typhoidéa.—Luiz Per-.•et, francez, 63 annos, solteiro. Gastroentaro-cdlifc» crônica.—Jacintha do Car-mo, portugueza, 85 annos. viuva. He-morrhagia cerebral.—Manuel Jorge Leiteda Silva, campista, 41 annos, casado.Lesão cardíaca.—Joaquim Pereira Pintode Vasconcellos, portuguez. 39 annos,casado. Myelite. — Loticia, filha do Ca-mH'o Maitato, -4 dias. Totato umbelical.—Arlindo José Vieira, paulista 25 an-nos, solteiro. Tuberculose pulmonar me-ningoina.—Joaquim Manuel Francisco,paraense, 29 nnnos. Tuberculos pulmo-naros.—Manuel Joaquim Pereira, por-tugiinü. 28 annos, solteiro. Idem.—Fran-cisco Pereira da Costa Lima, fluminense,24 annos, solteiro. Idem.—Emilia Mariada Conceição, fluminense, 29 annos, sol-teirn. Idem.— PbilomenaMarla de AraújoBrites, fluminense. 5* annos, viuva. Tu-mor canceroso.—Guilhermina Maria daCouccirão, africana, 65 annos, solteira.Ulcer».—Julio Francisco da Costa Mat-tos, catharinensa, 19 annos, solteiro.Varíola confluente.

Sepultou-se mais um escravo, quo fal-leceu do congestão cerebral (de formaapopletica).

No numero cios 15 sepultados nos ce-miterios públicos incluem-se7 cadáveresde indigentes, cujos enterros se fizeramgr-tis.

N. B.—Scpultou-so no dia 11 do cor-rente, no cemitério de S. Francisco Xa-vier. o cadáver ombalsnm -elo do allomãoGuilherme WarnstórfT, 35 annos, casa-do, vindo do Montevidéo.

Dia 14 :Androusa, exposta da Santa Casa, 20

dia-. Anomia.—«.-ria Francisca TorresCotrim, filha de Custodio Cotrim da Silva,10 annos. Anemia cerebral.—Manuellaciiitiio da Purificação, 61 annos. sol-teirn. Congestão pulmonar. — Luciana<la Conceição, brazileira; 70 annos, sol-teira. DeganerecencJa cancerosa do esto-maso. — Emilia de Souza, fluminense. 45a 50 annos. Dilatução da aorta.—Ma-rianiia, prat-i liberta, fluminense, 51 an-nos, solteira. Derramamento cerebral.—João, fUbo de João José dc Serpa, flumi-nense, 12 annos. Febre typhici.—Umrecém-nascido, íllho do Julia CliristinaGomes da Silva. Fraqueza oongenial.—Jos-í Antonio da Costa Siqueira, portu-guez, -13 annos. solteiro. Insuflicicnciamitrd.—Firmina Leoncia Pereira dosSantos, fluminense, 37 annos, solteira.Lesão do coração. — Amaro da Silva,africano, 70 annos, casulo. Idem.—Fe-lissrdo Justino de Souza, rio gr-indensodo sul, 47 annos, solteiro. Idem. —For-tunato, preto liberto, africano. 00 annos,solteiro. Pémphygos.—Leopoldina Lon-griiber, fluminense, 35 annos, casada.Peritonite asjthmicj. — Maria, ingênua,fllhn do Adelaide. 1) horas.—Raymunda.

filha do Caet-tno Maria d* Silva, brazi-loira, 3 mezes. Syphilis dos recem-nas-ciclos.—Pedro, filho da Avelino So'aresda Silva, brazileiro, 6 ma/es. Tuberculosmesentericos.—Victorino Pereira Porabiuho, portuguez, 38 annos, solteiro.Tuberculos pulmonares.—Maria Can-dida do Assis, mineira, 35 annos, sul-tèira. Idem.—Clara, fluminense. 32 an-nos. solteira. Idem.—Antônio Manuelda Paz, brazileiro, 44 annos. casado,idem.—Rosa Pamplona de Castro, cea-ronse, 31 annos, casada. Idam. —Rita,filha de Antonio Pereira do.-. Santas, flu-miiiense, 4 annos. Varíola hemorrágica.

Sepultou-se mais um ascraro, quo fal-loacu de hepato-peritonite.

No numero dos 23 sepultados no3 cerni-terlos publicos inclueni-so 10 Indigentes,cujos enterros se fizeram grátis.

ELEIÇÕEScbakX

8* districto.—Foi eleito o candidatoconservador Dr. Álvaro Caminha.

4* disti-ioto.—Consta por telegrammaque foi eleito o candidate liberal Dr, JoséRompes de Albuquerque Cavalcante.

PERMAMItUCO

Da redacção do Tempo recebemosseguinte telegramma:

« A junta apuradora expediu diplomaao Dr. Soares Brandão, deixando desommar 74 votes apurados em separado,em favor do candidato conservador Dr.Alcoforado.

Est-i facto tem causado geral indi-gnação. »

UINAS-GHRAE8

6* districto (2* escrutínio).—Resultadode 21 freguezias!Carvalho Rezende.Teixeira Guimarães

•*••****••**•• 643518

Em sessão do conseiho deliberativo doGabinete Portuguez d- Leitura reunidohoiitam, foram oleitns por unanimidadeos directores quo devera funecionar am18S2; são os seguintes:

Eduardo de Lemos, presidente (4* re-eleição); José Joaquim Godinho, Svice-presidente; J. C. Ramalho Ortigão, 1*secretario (2' reeleição), Joaquim JoséCerqueira, 2* secretario; Albino deFreitas Castro, thesoureiro (4* reeleição!;José Joaquim Gonç ilves ROxo, thesou-reiro adjunto (reeleito).

De 21 de novembro a 10 de dezembrocorrente p,issaram-so os sognintes pro-vimeiiios na secretaria do bispado:

Ao Re--, podro Manuol Pires Monteiro,para continuar por nm anno na oecupa-ção de vigário encommendado da fre-guezia de Nossa Senhor i do Amparo deItapemirira, ns província do EspiritoSanto.

Ao Rav. padre Manuel Pires Martins,para continuar por um anno na occnpa-cão de vigário da vara da comarca deItapemirim, na província do EspiritoSanto.

Ao Rav. o.oncífo Lino da Silva Gusmã-,idem, idem, idom, da comarca eceleaias-tica de Vassouras.

Ao Rev. padre João Antonio Peroirn,na oecupação de coadjulor da frogueziado Nossa Senliora do Monte do Carmoem Cantagallo por um anno.

Ao Rev. padre Pedro Nolasco Per»sanha, para celebrar e confessar por umanno.

Ao Rav. padre Antonio Ferreira daSilva Cruz, ideai, idem, por um anno.

An Rev. naelre Cezar Russo, para ce-lebrar por um anno.

Ao Rev. padre Manuel Vieira Prado,idem idem.

Ao Rev. padre Oquilio Parolli, idemidem.

Ao Rev, padre Domingos José do Maio,idom idom.

Ao Rav. padre Nicoláu Falino, idemidem.

RECLAMAÇÕESNa rua do Visconde de Sapucahy entre

as do General Pedra e João Caetano, ostáuma grande porção do terra amontoada,a impedir o jouro iniento das juruas dolugar, Com às ultimas chuvas a agu -fica alli empoçada. e os moradores dasproximidades não sabem como através-sar a lagoa que so forma diante das suascasas A quem compete pedimos provi-dencias.

Os DoitUoff <Ie Paris.— Acha-se& venda uste excellente romance de Lor-mina escripto expressamente par» aG-Lteta de Noticias. Preço 18500. (•

AMANACKMÉDICOS

Dr. Oodoy. —-Consultório a residênciarua da Ajuda n. 35, das 11 á1 a das 6 ás 6 horas.

» Marinho. — C. e R. rua ta Prainhafi. 84. — Consultas da* 12 ás. 2.

» Maximiano A. de Lemos. — RuaPaulino Fernandes n. 42 a ruada Quitandan. 61,antigo.

» Rocha Lima.—R. rua do Rio Com-prido n. 21 A. Cons. rua deTheophilo Ottoni n. 80, das 2 ás3 h.—Moléstias próprias da in-fanciã.—Affecçàe* do figado ecoração. Appliàações de electri-cidnde,

« Werneck. — C. rua da TheophiloOttoni n. SO, das2 ás 3. R. argodo Cattete n. 3.

ADVOGADOSO dvogado Joaquim Saldanha Marinho

mudou o seu escriptorio para arua do Rosário n. 57, sobrado,onde será encontrado das 10horas da manliã ás 2 da tardepara tratar exclusivamente denegócios de sna profissão.

AVISOSO Or. Porclmicula reassumiu a

directoria da casa de saude de s. Sabás-tião. á rua da Pedreira da Candelárian. 104. E' encontrado -Io meio dia ás 3horas no escriptorio, á ru i dos Ourivesn. 33, onde dará informações sobre otratamento de doentes, admissão de alie-nados e freqüência do estabelecimentodo duchas. (-

Armarinho do Lemos, Ourives 62,quasi em frente á Camisaria Especial. (.

Externato Gama. — Todos ospreparatórios, rua da Urugayana33. (•

Dr. II illonat-Operador eparteiro,O. r. V. de Inhaúma n. 51, das 12 ás 4. (•

Do 1* de Janeiro om d-antaCamisaria Especial fechar-se-lia ás 5.

Externato Bittencourt. —To-dos os preparatórios; rua do Ouvidorn. 50. (•

Amanhã serão chamados a examesde preparatórios;

Em historia (ás 9 horas).— Miguel Po-reira Nunes, Adolpho do Paula Ferreira,Alfredo Gustavo Pujol, Antonia Alvesdo Mesquita Junior, Ernesto da SilvaParanhos Junior, Francisco da Paul-iP. Faustino, Domingos M. do Ollreit-a

,-Junior. Manuel Ferraz de Ar uijo. JoséJoaquim T. do CarTiilho, Arnaldo deH. o Castro, Eduardo P. da Silva Vid-l,Alfredo V. du Souza, João Zuquim de P.Noves Junior, Gastão Felippo Lace Bor-ges, Ildofonso P. Carvalhaes, ThootoniaG. Pereira o SiLva, Auuusto Marcàllno,James jjülwin Hrwitt, José Joaquim M.de Lemos, Carlos Sanzio do Avellar Bro-toro o Luiz Augusto T, de Lacerd».

Em philnsophia 'ás 9 lionis.ultima cha-mada). — Augusto Marcondes Salgado,Arnaldo de Moraes e C.tstro, Alfredo Au-custe da Silva, Eduardo José de Maga-lhães Carvalho, Eugênio Guilherme doMaqalhães Carvalho, Florindo LoureiroQ-mp.iio, Carlos Baptista de AlmeidaM ialbães, Julio Amaro da Ro«a Fur-tado. Francisco de S-illes Marques, JosdPeixoto Fortuna, José Ribeiro Monteiroda Silva, Podro Maria do Ilalfeld, Er-nest.o de Souza Gomes, José Arnaud Tu-pinambá Pires Manoel Ferraz de Araújo,Eduardo Evaristo Alvos do Oliveira, Mn-.nuel Ferreira da Silva o João Zuquini dcFigueiredo Neves.

Em geometria (As 9 horas).— Thomaide Aquino Monteiro do Barres, JoH"Vieira do Nascimento Machado, E-.luardAvf-lino Garcia, Oscar Casar Bourbon)Manuel RP-eiro Barnarelos, EranciscíiNorberto da Silva Freire, Luiz Antôniodo Aranjo Lima, João Luiz TeixeiraBrandão, Arthur de Mello Alvim, A'-bivrto Augusto de Alencaslro Pitanga,José de Lima Barreto. Oscar Kolli OodoyBotelho, Oetaviano Guimarães de An-drade, Maraos Evangelista de Negreiro*Sayão Lobato.

Em inglez (ultima chamada Ss OhorasV— Maiirillo Tito NahUOO do Abreu. JnsíAlbino da Rocha, João Monteiro Schro"-der, José Francisco Avellar, José Qun-res nade Moura'-Junior, José AntunesCatramby, José Eloy de Ar ujo, JoãDfundido Ferreira Junior. CWrn Vieii-iTorres, Alfredo Jorge Salles Torras Ho-mi-m, Abel Vaz Pinto Coalho, Antonk•'- \nrfrane Botelho, Eugênio AugustoBiss Colonna.

Km arithmetica.—Antônio de Andrs-de Betelho. Abel Vaz Pinte Coelho cíiCunha, Olvmpin Ribeiro Junqueira, tulií>M-rques P-rdigão. Joaquim Pereira chAzevedo, Hamilton Theodoro da PaulaA-tonio Lonas da Azevedo. Antônio d»Mesquita. Estevão Oncto, Rom-u PtaciebN ihfico de -iraujo Freitas, Franklin ebCunha Moreira, Adolpho Rodrigues d*íonza, Ernesto Augusto da 'esta íCouto, João Bl^alhn G"nies de Bouzf.Pedro Ribeiro Junqueira, Luiz L^mgrn-bar Metrais; Francisco Custodio Pereiríde Parros. Firmino A'varo da Veiga,\velino Ferraz de Aranjo.

Molcsitlas tio olho».—Dr. Dro-gnat Landré; Ourives 50. de 12 ás 2 horas.

O Dr. Oliveira lí-neao. medicoo parteiro. R. Souza Barros 14 (Engenho-Novo.) Chamados a qualquer hora. (•

O movimento do Hospital Geral daSanta Casa dn Misericórdia, doa hospíciosde Pedro II, de Nossa Sonhora ela -lande,de S. João Baptista e de Nossa Senhoradn Soccorro. foi, no dia 14 do corrente,o seguinte : existiam 1.857, entraram 37,sahiram 32. falleceram 6 e ficaram 1.856.

O movimento da -^abi do fianco o dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,de 201 cônsullantes, para oa quaes seaviaram 318 receitas.

Cnvsio Forçado, por Elysio Men-des, um volume 18000. (•

DlSiIIoíIioca «Ia «flnzeta «loNoticias».— Acabam do ser publi-cados os magnilleos romances Iza Lo-l ne & C„ por A. Bouvb-r, Ipreço 18), oSn-' Alie sao Amor, por Xavior ele Mon-tepin, (preço 18500). (•

A. Ortlsào & C.íBSUUI&UBSB

-Ourives n. 78.

noujpa-4 sob cncillda Especia-tidades: Casado Coelho, Hospícion. 126. (.

Cosa especial de perfumarias eescovas para dentes. Miguel Lopes &Irmão, rua do Ouvidor n. 54. (•

Dr. Abel Parente.—Moléstias in-ternas, uterinas e syphiliticas. Rua deS. Podro n. 90. (•

Inteiiileiicla «Ia Marinha.—Costuras. Distribuem-se nos dias Í0. 12,13, 14,15 o 16 do corronte mez, ás co tu-roiras portadoras de matrículas do n».101 a 200; não sendo altendidas ar, quosa apresentarem depois do dia 16, nafôrma do respecLivo regulamento. (•

n««llvlvas .—Este ultimo livro damimoso poeta Rio-grandense Carlos For-reira, yonife-ae na livraria Faro & Lino,rua do uuridor m 74. (.

B*]toslçuo «üi> Industria Ria-cionul.—A directoria da AssociaçãoIndustrial, desejando proporcionar asmaiores cominodidades aos visitantes,-eoolyoü cjiio do hojo cm diante este aaberta a Exposição das 10 horna damanhã ás 3 da tarde, e das 6 ás 10 danoite.

A entrada continua sendo pela rua deD. Manuel o a rahida pelo portão dolado domar, sendo annunciada asahidapor um toque desinota.

O preço das entradas é de 18 nasquintas-feiras em que trabalham tod»sas machinas, e de 500 rs. os de maisdias.

Tocará diariamente ums bandamusica.

deC

Dinheiro sobpenhores, om condiçãorazoável. Rua do Sacramento n. 6. (.

C. A. Rosko especialista para con-certos de relógios ; Candelária n. 8. (•

Camisaria sem rlvol.-A unicaonde ae encontra o maior sortimento'.melhor —>:¦¦-¦¦- - - - ¦éno

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ÜVao so enueem. — So precisamcomprar camisas, a unica casa que sorvebem é a Camisaria sem rival, no largode S. Francisco de Paula n. l,jiinto°áigreja.

Facoldado «3o Medicina.-Serão chamados a exame:

Defesa de these fiis 11 horas am pre-scnç.1 dc -S. M, o lmparadolr.—Henriqu-Puarto da Fonseca o Gabriel José Pe-reira B istos Junior.

f* mi-iV medica.— Oral (am-,nbii> ás Vhorns).—1' turma:Francisco Isidoro OnosJunior, Eduardo Cbristiann Cupei-t1!"!Durão. João Lobo Vianna e Mniu 1 Ri-cardo de Souza Dins ; 2' turma; Nanio-sin do Rego Qindros. Alexandre An-gusto do Almeida Csmillo, An'nnio Ro-drigues Guião a Alberto Bernardino BaeiConrado.

Correio.—Esfa renart.ição expedirán-a!-s amanhã, pelo paquete Gervantesparaos nortos do Sul nté Montevidéu eprovineia do -\ Puto recebendo impres-so" •-té ás 7 horas da manhã, cartasfiiyiiíinrlfls -t» á« 7 1/2 nn 8 com portaduplo, a obieetos pai-a registrar até /(s 6hoi-as da tarda de hoje.-

O vapor Napier, para New-York, ra.cabendo impressos até o mei«-di i, ohjc-atos para registrar até 1 hora da tardee cartas ordinárias nté ás 2.

tiycoji «lu Artes o O.JI eios.—serãa chamada» hoje, 16 do corrente,ás 7 horas da tardo, as aíurmia» matriculadas sob t-s us. 1 a 500, para portu-guez e desenho.

Casa Pariz, 37 rua dos Ourives.Novidades em casimiros o graratas.

Valem 188 e vendem-se por 123 re"logios para parede, cum corda ptri oitodi is, bons reguludores; sé na rua do Ro-sario n. 71.

PUBLICAÇÕES A PEDIDOAo digno ol< 1 tor a (3 o «Io 3' dis-

tricto da cortoSi Deus pro me;

adversus me?quis

O Dr. .JhIik de illi-clín. presidenteela jiintn apuradora do •?* ilistrlcte sfpl-terá], convida os presirlc-tes das spcí-íí-sdis paroebias de SanfAnna.Sanla Ritae Santo Antonio, 0"e ainda não vmet-terani as ednins da3 actas do 2' esnruü-nio. a fazal-o até o clia 17 do cnrrentp,afim de se fazer a apuração no dia 18, ás10 horas da manhã.

Conjurar.-.m-se contra mim, uns apdsoutros, todos os elementos que podemsuggerir o ódio, a inveja a mesquinhosinteresses.

Primeiro, foi o famoso chefe liberal,quo levou a sanha até o ponto do as-quecer os mais sagrados deveres dopolítico.

S. Ex. fez pacto cnm o chofe conser-vador do l* districto, sustontando-oalli contra o candidato do seu partido,para, em troco, sustentar-lho o candi-dato que inventara no 3' districto.

Mais tarde, foi aquolle chefe conser-vador, que, flol ao pacto, de que lhe re-soltara o trluinpho, fez da minha derrota

uestno de alta política para seu par-tido.

Por flm, e ao lado e abaixo d'esses,trabalharam, sem descanço, desespera-tamente, altos personagens de ambos os

partidos e certas figuras, que desempe-nharam o repugnante papel de arautosIa diffamação.

Tudo presagiava o naufrágio elo meufraco ba-el; mas a minha causa era iidos verdadeiros liberaes e era a da jus-tiça : o vos-o esforço e a Mão da Deus motrouxeram ao porto do triumphó, con-'iludindo

meus detractores.O partido liberal, o verdadeiro partido

liberal do 3' districto concorreu comimmcnsa maioria para aquelle triumphó,que foi o seu triumphó.

Eu lhe rendo muito eValma o maissenado proito de meu reconhecimento.

Dos conservadores da meu districtor-mitos não se prestaram a ser instru-mento de paixües eodios pessoaes, comoos Pinto Guedes, os Mont-.-iroa da Luz,os Souza Gomes, os Canindés; e tomana victoria que, com a minha eleição,alcançaram os caracteres honestos contra os milicianos da diíTamaçao.

A esses e outros adversários politicos.quo antepuzeram elevados sentimentosde honra a pequeninos interesses departido, protesto sincera e profunda gra-tidão.

A todos asseguro que continuarei acumprir, com inquebrnnt tvol firmeza, osdoTcroí do homem político o -Ie homemtle bem, que tôm sido os unicos titulosmeus á sua alta confiança e maior favor.

Dr. Ar-oi.ro Bisziíura de Menezes.Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1831.

O THhnnal «Io Relação func-oinna hoje das 10 horas am diante; lãoaudiência: ao malo-di i o juiz da i* varado commercio eál hora o da 1* citai.

Cawa Thereza. — Unica nVste.gênero que vendo por preços de Ho,ui-dação. Rua dos Ourives 16 B.

Escola Normal «Ia cArfe.—I-Ioic. 16 ás 5 horas da tarde, serão cia-mados a axaina oral de calligrapliis adesenho linear os seguintes alumnos: I

João Martins de Barros.D. Maria Elvira de Figueiredo lei-

xeira.D. R-s-i Elvira de Figueiredo Teixeira.D. Maria Antonia Cardoso Alves,D. Lydia Paula Gomes da ilva.D. Elvira de Gomensoro Ferreira. !N. B.—A's 4 1[2 horas precisas io

dará o ponto ao primeiro chamado aamatéria acima.

Espirito Mtsnío do AlarHesitnnha

de

MINAS

FOLHETIMjvMwwi-^ragBagagagag^aüáajUMtm^

40

DESCONHECIDODB

BELLEVILLEPOR

PEimo ZACONE

SEGUNDA PARTEmoriseu iionnet!

V

{Continuação)

A Ua Brochon fez um gosto de pro-funda surpreza.

Palavra do honra, disse ella, quo osenhor é o homem mais feliz d'estemundo!

Quo quer dizer? interrompeu René.Quer dizer que sa o não tivesse en-

COntrado tinha ido á sua casa.Tem alguma cousa que dizer-me ?Tenho uma carta a entregar-lha.

Da p«-ta de Gilberta?E do quem havia do ser?Dò-m'a I

Roné pegou na carta que Gilberta lhedirigia, a leu-a rapidamente.

Pobre e querida Gilbertal balbuciou«lie, jiede-me que a vá vôr amanhã.

Sim, eu sei isso; a menina disse-me; estava tão contente. Parece que ocoronel consente om tudo.

Será possível IPois ella tinha-lho escripto, se assim

não fossa?Foi então cila quem iha entregou

esta carta?Sem duvidaiIl-i pouco?n» elnco minuto*.Então ella está lâfQueria yel-a 1

Ah l tia BrochonlA adela abanou a cabeça cora um gesto

de compaixSo cômica.

Afinal, disse olla. o outro não tinharasSo para recusar hoje o quo consenteamanhã.

Deveras fEu sompro tive o meu fraco pelos

namorados. Quando eu era moça não dei-xava dormir os meus.

Ohl vel-al vel-al um minuto ape-nas I

Pois, não se hade dizer que recusei,lhe isso: e creio tambem quo a pequenanão hade ficar zangada. Então, está dito,venha e siga-me.

Alguns minutos depois, René estavasentado junto da Gilberta no seu gabi-nete.

O primeiro momento foi do embriaguez.QneridaGilbertal murmuraviiRené,

torno finalmente a vcl-a. Julgavu-a per-dida, parecia-me quo ia morrer I Se sou-besso como andava tristol mas eil-a nosmeus braços, sobre o meu coração... enma-mel

Gilberta tentava frouxamente liber-tar-sa. Mas não ousava arrancar-seáquclla prisão em que se experimentavauma sensação desconhecida, porém deli-ciosa, que lho tirava toda a força e todaa vontade.

Não é um sonho 1 disse René; con-sentem que nos veiamos, todo obstáculoentre nós desappareceu, podemos amar-nos sem receio, e em breve seremos umdo outro.

Gilberta estremoceu.Sim I sim I disse ella; o coronel não

o conhecia; tinha medo que me hou-vesse enganado, que tivesse empregadomal o meu amor, mas resignou-se haum mez. o d'ora em diante não faráobjecção alguma. Ah! elle ó bom, Renée 6 preciso amai o tambem.

Esta mudança é singular IPorquo ?

A ultima vez que vi o coronel, ellemostrou-se tão duro.

NSo se lembra mais disso. Lem-bre-se de quanto reconhecimento lhedevo. Foi elle quem se encarregou daminha infância, quem me arrancou d'a-quella meio onde teria morrido ! O quateria sido do mim se o não tivesse en-

8 ontrado f Foi De ia quem o mandou e»

men auxilio, o estas Cousas não as queroesquecer.

Tem razão...comtudo...O que ?

_— Procuro adivinhar quo interesse...Gilberta serriu meigamonte.

Para que hade obstinar-se em le-vantar duvidas? replicou ella; por minhaparto tenho toda a conflança, e so lhoquiz mal por nos ter separado um mo-mento, agora sd tenho n alegria no co-ração I Demais, o senhor deve ter muitascousas a dizor-mo. Ha '.m mez estavasé, e pensava em si: mas o senhor oque fez? Diga-me, quero saber tudo.

Oral quo lhe poderei eu contar quea sonhora já não saiba? respondeu René;cu tambem me considerava muito infeliz,e muitas vezes estive para ceder á ten-tação de vir até cá.

Seria grande imprudência.Isso mesmo me disseram.Quem ?Um homem em quom deposito a

maior conflança, e qua fez por mim omesmo quo o coronel pela senhora.

O Sr. Cypriano Leduo ? Um parenteseu, não ét

Não, acenas amigo; conheceu mi-nha mãi quando viva... e muitas vezesfez viagem a S. Nicoláu para orar sobreo túmulo d'ella.

Ahi E' isso mesmol e agora com-prehendo que o senhor o estimei Masdiga-mo cá... O Sr. não acabou de dizerque sua mãe tinha sido sepultada em S.Nicoláu f

Disse.Foi Ia quo nasceu fFoi... Creio que já lhe disse!Nunca.

Em todo o caso era uma partícula-ridade sem grande importância a queem md« podia interessar-lhe.

Quem sabe?... disse Oilberts, tor-nando-se subitamente pensativa.

0 que temi perguntou-lhe Renasorprendido.

Nada I.vagamente.,acho exqulsita a coincidencial

Explique-se por quem á<Já lhe disse, creio, que, quando era

ainda criança, eu unha sido recolhida,

nada... respondeu ellamas, como quer que seja,

cm compnnia de minha irmã, por iinioperário chamado Simão.

Lembro-me perfeitamente,Ten'io vaga recordação (1'essotemp),

Eslou certa d-- que, so boja em dia visjeminha irmã não a reconheceria. ¦/.

E então?Então? ha todavia um nomo 'qté

muitas vezes me subiu á flor dos lábio);e esse nome, não o esqueci eu.

Seria o do S. Nicoláu?Justamente.

Perto de Marselha ?Perto d'. Marselha, sim, e é juslír

mente essa circumstanci ique mo auxilka lorali.-ar esta recordação I

Mas. n'esse caso, seriamos ambe^nascidos na mesma aldeia, no mesmitorrão I

E como René tomasse de novo ont»as suas as mãos do Gilberta, ella afãstou-as delicadamente, com os olh -s distrahidatnente lixos em alguma scena dlpass ido.

Pobre irmã! ... murmurou ella!que flm levaria? ... Ah! E' outro desgosto na minha vida... Quanto daria epara tornar a vd-a, pari saber quefeliz, para estreital-a um instante amenos de encontro ao coração I

Por q e separou-se ella da senhoraNão seil... Lembro-me semente di

que n'essa noite,., este Mmão dô quenlhe fallei quiz beijal-a, ella correu pelequarto para fugir e elle a persegui!amoaçando-a; paroce-me estar vendainda essa scena, como atravéz de unsonho!... Eu era ainda criança a nad;compreliendia I Mas o quo eu sei, concerteza, é que no dia seguinte minhairmã já não estava mais cm casa,

B nunca miis a viu?Nunca mais.

René estreitou Gilberta contra o coração.

Então! não se desespere assim,minha querida Gilberta! disse elle.Agora seremos dois a pensar n'ella;procuraremos juntos, revolveremos Pa-riz, a com o auxilio do Sr. Cyprian -Leduc fique certa do que chegaremos aencon trsl-a.

Ohl se Í0S36 pussirali[Cantí7iúa),

Havia eu provocado ao Sr. Dr. Tellesdo Menezes ou aos seus amigos a virema relatar a questão do Sarahdy com aqual ameaçaram confundir o Sr. Dr.!-a!lns. Qu indo esperava ver a coragemd'esses herdes patentear-se por meiod'essa momentosa questão que suppu-nliam ser o esníntalho do Sr. Dr. Salles,eisqi.enpparccehoienas columnasdo Jornalo Sr.Telles ppdindo c supplicando -osseus numerosos (2) amigos ouo nem maisuma palavra digam a respeito á minhaprovocação.

Quem não devo não tem do quem te-mer! Sempre c1 perder muito!,..

Eu. quo já me preparava á agarral-opela golla do paletot o mostral-o aopublico, assim como as suas fa'catruas,a horas mortas da noita, pela rua dnvasa canudos...am seguida an hotel.,.Resta-me ao menos o consolo ein queelle obedeceu á minha formal intimaç.ào.

B'tão parvo este Sr. Telles, que é opróprio a declarar quo a questão já seacha mais que elucidada (no quecon-corclol. não comprchendendo que. foi essaprópria -lucidação que o poz por terra,pois o juizo do publico lha é muito dosfavorável I.-..

A alma do preto Joaquim.

Só se folia tnas cstuções das barcas, dos bonds, es-tradas de ferro, nos cafés, nos boteis,euiflin por toda parte III

Ao Kxin. Sr. Jon<;iiiin iVabaicoe ao sen nilegito (Trovoada),ete , ete.S. Ex. apresentou-se tão incansável pelomunicípio neutro, para deputado geral,abstendo-so polo beneficio que prestouá lavoura juntamente com o seu teba

Trovoada (pelo nome não se perca).Porém agora, meus amigos, ficará paraquando vierem os Pereiras, do contrarionão terão mais carne fresca.

Estamos no século das luzes; não émais nos tampos que a onça b-rrava oo povo fugia. Ficarão com certeza nofosso,

Um lavrador,

Cousas da épocaEis o que nas eleiçõesSe viu da mais singular:Um ando nobre e valenteUm carvalho derrubar;Um advogado, em terra,Baier divisão no mar;Um brnn-ião do boa chamm»Bezerro não tosquiar;Dar se-is frutos no BrazilA figueira em além mar,E até, finalmente umptntíUm gavião derrotar.

Mirêni.

MarinhaiA prnporçSo que aos ramas adiantando,

elucidando toda» os pontes obscurosd'esta questão, e mio-o Sr. minlsiro damarinha, iiispirando-so nos princípiosda justiça, quesempra o acompanhavam,estuda os motivos ela nossa reclamação;o conselho nara!, pelo contrirío. pro-cura to-tos os maios da fazer prevalecero sim antigo systema de opposiçào, acujo eapric o foi eondaninado o desvon-tura-lo corpo da machinistas do quadro.

N o so explica de outro modo a insis-tonei» do conselho, em não formular «lista completa das promoções, quandoo Sr. ministro devolveu-a já por dolli-ciente.

E com razão.O conselho naval dá direito ao accesso,

semente a trinta o poucos mnchiiiistts epraticantes, mas o Sr. ministro sabe quenão ha moiivoi pura uma promoção par-ciai, havendo vaga para todos do quadroo one todos fizeram Jus ao accesso.

Provar mos a nossa asiftrção com oseguinte quadro lUmonstrafivo:

Ha na 1" classo 10 vag is, que preen-chidas com o pessoal da 2*, que tem 6.Itp.ni n'csta 16.

Ha na 3" 11 vagas, com 10 quo abriu a2", ficam 27, quo devim ser cobertas pelopessoal da 4' classo, cmieiue ha tambom:0 Tagas, a por tento com um claro de

37 para 03 praticantes.O total das Tagas. pois. é para noventa

promoções, quando ellas não attingem aoitenta.

Sem duvida o Sr. conselheiro LimaDuarte possuía os meamos dados o cer-tiflea-so d'este resultado, temando a re-soluça" de mandar o conselho completara relação dos promovidos.

De facto, foi olla alterada, emborapouco sensivelmente, segundo nos in-formam.

Mas si foi alterada a primeira vez.porque o nao sara ainda uma outra vez,si voltar para sor do novo reconside-rada ?

Não teri-mos a menor duvida cm res-ponder i-ela aflirmativa, si o quadro dasvagas quo apresentamos; não tivesse aforça e a evidencia precisas.

A tangentodo conselho naval, affastan-do ela promoção urn elovndo numero demachinistas, é que nem todos, e até muitopoucos, tôm o tempo de viagens que a leicxíko.

Mas se mandou que todos se suhmet-lassem a exame, para que fizessem iu*ao preenchimento das vagas—parece-nosuma ineoheroucia, se não pouca gênero-sidado, querer fazer prevalecer agora omaior tempo do viagens sobro ás me-lliores notas do apprõvaçáo.

Demais, o regulamento sé proporcionaessa vantagem ao miichiniati que con-corra com uin outro da iguaes circuin-stancias de habiüfcaçãn provada em exa-me, e não cm sentido absoluto, comoquer o conselho.

Ha tambem machinistase praticantes,talvez postos ;í m-rgom da promoção,que contam mais viagens do quo o tempooxigido, e quo no cintanto não constamilns assentamentos.

Isto, porém, é fácil do verifienr-sopelas viagens que devem estar annotadnsno quartel-general de marinha, ondopoder-se-ha ver a quo giianiR-ões par-teneem os machinistas do qualquer navioam excursão e o tempo ein quc foramefffectuadas,

Não nos devemos esquecer de que hapraticantes e michinistas do 4" classo,na armada, maiores de 42 annos a com15 a 20 annos da serviço, até agora pre-teridns ou não lembra-los.

Entre estes ha tambem moços que sereconimondam pela aptidão e serviçosiguaes aos dc cla--ses mais elevadas, acujos logares têm por varias vezes oc-cup ido em diversos navios.

D'ostns commissões, como dos serviçospor todos os machinistas prestados,alguns até em casos emergentes dop-iz, nunca so lembraram os prodeces-sores do Sr. conselheiro Lima Duarte,o muito monos o conselho naval, quosé conserva om memória o systema doopposição.

O dia 1* do dezembro corrente foi o5' anniversario da rc-organisaçáo docorpo do machinistas da armada nacm-nal, o por conseguinte o terceiro d-saffrontas para os praticantes o 4" ma-chinistas que deviam ser prnmo idosdois am-os (JopoÍ3, como em proporção— a 3* e 2' classes, sa»imilo o regula-mento, tem direito a promoção desde hamuito tempo.

O conselho, pois, não tem razão paralevar tão longe a iniqüidade com que pa-reco comprazer-so, invertendo os ser-viços e as nspiraçDes de uma classo obscu-reci-la por interesses estranhos á causanacio-nai.

Ha no conselho, provavelmente, ho-mens de cuja illustração e hombridadenos era dado esperar a reflexão e a jus-tiça com que deve-se premiar a applica-çüo e os bons serviços.

Teremos nos engan ido?O conselho naval, a cuja alçada sobem

as causas da justiça e dos direitos adqui-ridos, não vacUlará de corto no cumpri-manto de um dever sagrado o do pátrio-tismo.

Estamos convencidos mesmo, que seesforçará para que a solicitude e boavontade dos íntegros Srs. ministro damarinha o inspoctor do arsenal r ali.scma idéa que em homenagem á justiça con-ceberam: a promoção geral.'

E' apenas um dever, o os deveres cum-prom-se gostosamente,

Por nossa parte, estimaríamos ver tor-minados os motivos da nossa reclama-çào, mis não levantaremos •• penna om-quanto persistirem os mesmos motivos.

E' tambom um-dever nosso.

Mlnaa-GcraoIS* DISTRICTO BLElTOlUIi

Penhorado em extremo pela significa-tiva -i-ova de estima pessoal e confiança'politic*

quc na eleição de 31 do outubroderam-mo 322 Srs. eleitores, meus ami-goa a co-rell ionarios, honrando-me comseus votos para deputado á assemblé ¦üeral legislativa, cumpro um rigorosodever vindo á imprensa rend ir-llies sin-cara homenagem a protestar-lhes o maisprofundo reconhecimento; e peçoliconçapara destacar as parochias de Caldas,Càbo-Verde, Muzambinha, DOres deOuaxupé, Jaguary, S. Josd dos Botolhoso S. Sebastião do Jaguary. onde fui dis-tingnido cem a mais brilhante votação.

E tá marcado o dia 25 do correntenara proceder-so ao segundo escrutínio.Os amigos quo mo conhecem e fazemjustiça á. lealdade do meu caracter, assimcomo á firmeza c sinceridade do minhascrenças, sabem quo n'aquella dia nãorecuarei anto o cumprimento do moud-.ver. .

Apezar de ter-me apresentado candi-date muito tarda, quando a cabala jáhavia revolvido tudo, só por tros votosdeixei do entrar no.segundo escrutínio.Ksto resultado enciieu-mo do louvávelorgulho o constituiu-me em divida deeterna gratidão para com o illustradoe independente corpo eleitoral (Poste dis-ricto a quo mo desvaneço dc pertencer.

Não trago da luta ódios nr-m resenti-mentos: quem tom coragem p- rabntor-soe Tonccr, tambem a dove ter para sup-portar uma derrota, que nunca desilou-rou a ninguém.

Fui_ victima do uma guerra atroz adesapiedada, o quc provava que eu eraum candidato de forç-i. como as umasmais tardo mostraram do um modo assa/,lisong-iro para a minha humilde indivi-dualidade.

Eni.re as aecusuçOos quo mo fizeram,sé uma tomaroi em consideração, porquofez-mo mal em alguns collegios.

Disseram que ou era atltou e protes-t.-mte.

Devo declarar: que o christão refor-inadu não é atlieu, a que a confusãodas duas idéas só pruva a crassa igno-ranoia de quem a faz; que ainda nãoprofessei nem tenciono professar a reli-gião reformada; que acredito em Deuso na iinmortaUcIiido da alma, porque aW moral precisa de base o ulteriorOancção.

Nao me apresentei canclidato....ncmcomo philosopho da uma seita qualquer,nem como theologo, mas como membrode ura grande --artido constitucional,que, embora progressista, ha de sempreBohar-sa ao lado dos interesses perma-nentos da sociedade. Em minha curt >vida publica sé tenho dado provas domoderação o tolerância, mostrando quesou um homem de governo o um sol-ctalo disciplinado'. Gome, pois, me nccü-sitm de nihilista, petroleiro, etc, etc ?Ha tyi òsl...

Felizmente « a experiência prova, desdeque o mundo existe, quo aquelles quotôm sempre a religião nos lábios são osque menos a trazem no coração, o quoa virtude não mora onde brilha o seuensino. »

Tive 2H votos separados quo deramcommigo fora do segundo escrutínio.Em tempo opporluno í.-rei valer raousdireitos.

Dr. Pünno Sanches de Lemos.

Caldas, 8 de dezembro de 1881,

Nova FrlburgoCOLLHOIO nilAUNH

Realisaram-se a 6 do corrente aiprovas de adiantamento das a nmnas ilncollegio Braune, o qual nVsta villa íhabilmente dirigido pela Exma. Sra!D. Maria Dulce Braune a suas Exmtuitunas.Por uma eommissão composta dos Srs Antonio Augusto Ribeiro da Al*Dr

meida.Manuel Antônio Fernandes Pereirao Gustavo Alberto da Aquino e astrosdos Srs. Guilherme Lt-ocndin Pinto, JoãoGaspar Mcver e Carlos Francisco Xa-viorforam examinadas as mesmas aluninajnas diversas disciplinas que formai,, 0plano da estudos d'aquélle estabeleci-mento do educação, revelando tmlaioptimo aproveitamento, por cujo moti-vo, ao terminar o acto. o Sr. GuilhermeLoocadio Pinto, cm nome da refaiidacommissiui examinadora, dirigiu-lhes .,[.gunias palavras de animação, coiigi-au-lando-se com as illustradas professoraspo o brilhante resultado obldo, devi-iosem duvida ao zelo e dedicação com nu»sabom cumprir os árduos deveres dspreceptora» -Ia:;-futuras máes de famili,.Achavam-se expostis nus salas do col-legio bom acabados trabalhos do croi-h-Lte tapeçaria,de flíres de couro, do bot--l'do, etc., sendo digna de menção es-pecial um i bella collcccão de desenhos.Constou ainda essa festa collegial da•una interessante parte musical è litie-rariu.

r,n ° wpi;.,n0r "^«taram ag nlumnasl>t>. Man. Luiza Arrault a JosenhinaSouza uma fantasia sobro um trechoda opera La Filie du ller/im-w, -tiilonuetti, para 4 mãos; BD. Jesuittaa ,1-inda Galdo uma outra fantasiasobro Les Puritains, de Bellini, par»4 mãi s ; DD. Adelaide Machado tZahira Figueiredo o gitepe Tramwtiy,do Burgmem, para 4 mãos; DD. AnniSalgado, Blan-liim Guimarães e OlindaFreira uma fantasia sobre Le Barbi r tltSeville, de ' ossini, para 6 mãos; DD.Amélia Silveira o Alice Silveira, umafantasia sobro La Sonnambule do liei-li», para 4 mãos; DD. Iienriqiiot»Braune e Maria Luiza Arrault, a potkaOi Canários, doDr. Cardoso do Menezes,pari 4 mãos.

A alumna D. Alzira Costa recitou apoesia As Preces da Infância, a D.Arinda Galdo. a da Junqueira Freira, in-titulada A Orpha na < os'ura.

As alumnas DD. Jasuino Galdo, Ame-lia Silveira. Alice Silveira, llenriquataBraune, Maria L. Arrault. Zuhira Fi-gucirudo, Julia Barbosa, Annn Salgadoe Leonor Vallo desempenharam os differentes papeis do provérbio em 2 actossOn ne prandpas les mouehes avre du.rinaigre. Coube o deàénipenho iiodrama em um acto Arte, Pátria e Ca-ridade ás alumnas DD. Anna SaUrado,Julia Barbosa, Maria L. Arrault, Il-iui-quela-Braune c Latira Bohror.

Ten, In tu esta segunda parle com umum cli.-c irso pronunciado pala alumnàD. Cúiistiniça B. Furquim de Almeida, oqual versou sobre a iigação intima -pieexiste entre a instrucção e a ednei-ão,o a necessidade de ambas sarem con-junet monte incutidas na animo juvenil,unicos moldes em que se pedem formaros bo- s caracteres.

Aaslni concluiu deixando amais gral»o li ongeira im-ivssão a festa própria-mente de familia, tio Collegio Batina,

A' respeitabilissima directora d'esoimportante estabelecimento dirigimosnossas eordiaes felicitações pelo adiau-tamente de suas alumnas.

(Extraindo do Friburgueme.)

fjlnlia» tcIei>lioi)le&«

EkjíoIIo do ftciurio Bento JoséfiSnrboBiti

A viuva e herdeiros do finado BentoJosé Barboza declaram aos herdeiros dofinado Manuel Ferreira dos Santos ' orto,que não pretendem fazer transacçào ai- Oa abaixo assignàdos, negociantesguina a respeito du herança, o que nem n'esta praça o com estabelecimento deelles nem outros qua pretendam, após- objectos do elertricidado e respectivasar-se da herança por meios illicites e applicaç.ão. tendo ha muitos annos c pelofantásticas dividas o conseguirão, em (seu dito ostabolecfmeutó fornecido e as-quanto houver nesta paiz tribunacs ejuizes que saibam distribuir justiça,certos ele quo a viuva o herdeiros do "-nado Bento José Barbosa farão va'orseus direitos.

O embargo requerido é mais uma vio-lenciu pura sa amedrontar aviava o hor-deiros e vôr so conseguem uma accom-mo -'ação

Directoi-ia Cíoi'A.1 «los CorreiosOs empregados da 1* secção —Con-

abaixo assignàdos, declaramtadorii

I*j-ovlne?a «lo llio de JaneiroPAUA OliPUTAno PROVINCIAL PELO

9' DISTRICTOO commendador Paulino AfTonso Pe-

reira Nunes. (•Os conservadores.'.

Sranandotle «Io S. .Joaé c IVoaanttiüiilior» «Ins fiuvesi, do An-daraliy GrantleNo dia 13 do corrente foram examina-

dos os alumnos da escolt mantida poresta irmandade, tendo sido o acto presi-elido pelo delegado da instrucção pu-iiiica o Illm. Sr. Dr. Joaquim AlvesPinto Guedes, servindo do examinadoraso professor da escola Sr. Antônio dePadua Monteiro eo professor publicoSr. C irloa Antônio Coimbra de Gouvôa.Foram examinados os alnnmos seguintes:

1* classe.—loáo Corrêa Velloso, npprovado plenamente; Sizinio Franciscodos Santos, LemlroGood de AzamhujaMonteiro e Ladisláo da Silva, apprová-dos.

2' classe.— César Augusto Moreira,Antonio José de Carvalho, João Gomesda silva, Antonio Francisco Arôas Monteire a Manuel Francisco Rosa, appro-vados.

3* classe.—Francisco cie Paula Mo-reira' a Sophonias Galvão DornellasPessoa, planamente approvados : ArthurJosé Pereira das Neves. Manuel Garcia.Manuel de Souza Dias e José PereiraVargas, approvados.

Aos alumnos examinados foram dis-tribtiidos prêmios offerecidos pela admi-nistraçãO da irmandade. Secretaria da

nefadede S. José

sentado linhas e apparelhos telephonicos,e sem que n'esto serviço tenham encon-triirio embaraços por parte cio governoou das competentes repartições, o. Ioctisd'isto, havendo, por oontracto com di-versos ministérios, sc encarrega-to <ioassentamento de linhas e apparelhostelephonicos. commnnicando diversas es-taçOos publicas, obras já execul -d-is o

A divida que se preiifende existir é I cm serviço, não considerando nem po-apen.sde 50:46:Jg4t7, e no cmttinto, ape-: dando considerar a Companhia Tale-zar dó seqüestro f-ito polo juizo da pro- il>honicr.Americana com privilegio ex-vedoria por oceasião da prestação da í clusivo para igual serviço, tanlo maisconta tastumentiiria, foram agora em- I quanto era impossível legal a concessãobartrados prédios do casal em valor su- ' de semelhante privilegio, porquanto,perior a 200:000?. Amesmi pretendida já usado o praticulo pelos anivxo ¦•¦¦si.divida do 50:4638-117 desappnrecerá, á gnados quanto n'csse objecto pôde ser

des -jado, podendo ser prejudicados, coa*forme aintolligencii quc so darão avisadoministério d'aj!i-ici!ltura(la26de novembropróximo passado, publicado no Diário

vista dos valiosos documentos existen-tes na acção intentada pela l* vara ei-vel; disto têm fé a viuva e herdeiros dofinado Bento José liarbosa.

Bbnto José' Baroosa Junioh.iã de dezembro da 1881.

A i>rrssu universH»!

Ein todas as regiõos e entre as pessoas&?. todas as occupaçõ-ise profissões, pre-valeccm as enfermidades pulmonares.Portanto, o grando e admirável remédiocontra ollas e ouo produz a sua com-plcta aniquilinãn ó o Peitoral de Ana-cahuita, o qual as deve perseguir, o emseu devido- tempo as perseguirá inde-foetlvclmento até nos mais remotos con-fins cio mundo.

O soldado nos acampamentos, o mi-neiro nas min as da ouro, o colono nasfronteiras, o lavrador.

Official de 29 do mesmo mez, e agoraconhecido elos :<baixo assignàdos, julgamdo sau dever declarar que, não podendoonsiderar asso aviso eomo concessão d*

um privilcirio, não só porquo o meiolegal de determinar nán é essa, comoporque não admitiam quo o governoimperial os queira assim irregularmenteprivar ele uma industria ba muitos anr.oaconhecida, continuam a construir licliase a collocar apparelhos telephonicos,conforme as exigoncias particulares e asdas repartições publicas o determi-narem.

Não podem crer quc por protecção aessa companhia se a constitua com mo-nnpolio n'csta industria, o qne traria aosabaixo assignàdos craves pMuízns opor isso mnis so confirmam na intenção,em quo se acham, de continuar no uso.... o lavrador, o viajante por, ... „ . , , .

mar e por terra, c especialmcnt • todas!e I)r!ltl°' " ess;l industria, qua tem excr-as pessoas sujeitas a padecerem dojCido^ exercem sam contravenção de lei

constipnções, resfriamentos e ca- "" '' '"

irm-nciaelede S. José o Nossa Senhoradas Dores, no Andarahy Grande, 14 de

que não fazem parte das vexatórias com- Í^^ZÍ6 l881--°»WWt»U>» Corrêamissões que. a disfarce de festas, agenciam donativos monetários pelas casascommertiaes d'esta Ctpital.

COrte. 15 de dezembro de 1881. — JoséSimões da Fonseca Junior. — AntonioAlves de A. de Andrade. — José Di isdo Mello. - Francisco Evaristo Moreirada S Pedro.—José Francisco Pinheiro.—Manuel Pereira Leifão.—L. P. de Ma-C-ilhães. — J. N. Theis. — L. P. de L.Vciasco.—F. G. Leopolde de Aranjo.—Affonso II. de Araújo Bistos.—A. Fer-nandes de Souza.

Transporte MadeiraNo porto da Bahia reoeheu este navio

cerca do 1.000 volumes do carga pira osportes elo norte a preços módicos.

Será a fazonda nacional que embolsarátal frete, ou o felizardo corrector danova espécie, quo do porta em portaandou pediado a carga ?

Impudenciu,

Agra<IecimentoEu abaixo assignadadeclaro que, tendo

soffrido de uloeras bravas na perna di-roita ha seis annos, e tendo tomado di-ver.-os medicamentos, não pude obter me-lhoras; recorri ao Illm. Sr. Dr. J. B. Poli,á rua do Sacramento n. 16, o no praso de30 dias fiquei completamente sã e forte ;assim receba o mesmo senhor doutoros meus agradecimentos, desculpando-mese com isto offendo a sua modéstia.

Florinda Leopoldina do EspiritoSanto. (•

Nictheroy, rua de S. Lourenço n. 6.

E. P. CnntagalloRAMAL DO RIO OO.NITO

Pergunta-se á administração quandotenciona mandar fazer a estação do Riodos Índios. (•

Os prejudicados*

tosso,tarrhos, bronchites. asfcuma e outrasa'1'ecções não monos afllictivas da gar-gama o dos órgãos da respiração, e quetão facilmente sc desenvolvem e pro-pagam nos logares humidos, á inelo-maneia da atmospliera, acharão com amais grata satisfação no Peitoral deknacahuita um remédio irresistível aabsoluto, p-ra o completo subjuga-mento de tão perigosas enfermidades.Compre-se em tempo, pois é bom estarseprevenido.

Como garantia contra as falsificações,obsorve-se bem que os nomes doLanman& Kemp venham estampados en- letrastransparentes no papel do livrinho quoserve de envoltório a cada garrafa.Acha-so á venda em todas as boticas edrogarias. -4-S-S

No ultimo preparatório que lhe fal-tava—Geometria elementar ou geral—foiapprovado com distineção no dia 7 desto,nos exames geraes a q ue so estão proce-dendo no Externato do Imperial Colle-gio de D. Pedro II, o tetelligente e estu-dioso estudante o Sr. José da SilvaFreire.

Desejamos-lhe uma feliz posteridade,e desde já aproveitamos o ensejo paraenviar ao talentoso estudante os nossossinceros emboras.

Pedcm-se ao mui digno subdoleeadò dafreguezia do Espirito Santo providenciasenérgicas sobre uns turbulentos queexistem na rua de S. Leopoldo entre asruas do Bom Jardim e D. Feliciana. osquaes trazem ha tempos os visinhos emcontinuo sobre8alto, devido ás scenasescan alosas e palavras indecentes e umaembriaguez provocadora. Pode-se poisuma ronda para ahi, afim de vêr se assimcessa de uma vez para sempre semelhanteestado de cousas.

ou de rogiilnm nto om virr-ir.Os abaixo assignàdos vão requerer ao

governo imperial que firme a intolli-en-cia d'esse aviso; protestando doído jápaio uso do todos os meios Iagaes par*fazerem respeitar o seu direito.

Ribeiro CnAVEs & C.Rio de janeiro, 14 da dezembro da

1881.

Fiscal do Engenho IVovoPergunta-se a S. S. quando tenciona

pôr flm ás exeavações que se estão fa-zendo contra todos os regulamentos mu-nícipaes? E' a ruina dos proprietáriosdos terrenos juntos á run Flack, juntoao n. 6. Se S. S. fôr surdo, pediremosá municipalidade que nos não abandone,já que ó sou representante nos despreza.

Continuaremos.0 inimigo dos patronatos em Riachuelo.

Para vereador da fregueziado Engenho Velho

CANDIDATO LIBERAL

Dr, Josquira Al?es Pinto Guedes.Dr, AiYífia (.

SS1?» »OtOOO^OOOO LARGO DE S. FRANCISCO DB PAUL1

Salvas as appo.renciasO prêmio acima não foi vendido no

largo de S. Francisco, nem tão poucoveio para a cOrte, dito pelo proiiíioagente a seus empregados; o que muitonos admirou, foi o mesmo senhor, quc <$dono do -.6, d-pois de dizer que o prêmionão veo para a cdrta, botar a batata noseu çastello: e querer sustentar que foivendido H!

Menino, este kiosque não tem por cos-turno annunciar puffs. e por isso, deixsde ser criança (isto é, embora criançacomo o és), ja que tens pretenções a serhomem, faz por não desmontires a timesmo, porque, do contrario, não crescesmais.

Emquinto aos ou'ros çastello», nãosaenfeitam cora falsas pinturas, porquanão precisam: sc o fizeram foi p-ra vêrse asbatitas ficam mais caras: nem tãopouco oücs dizem a pess >a alguma qusvenderam a já mencionada bãtatóná.

- O homem da casaca diz que em paz aás moscas fique, senão continuar coinbatatas.

O. K. 26.

11' dislrlctoBARRA-MANSA, HEZENDE B PIEAHY

O grande partido co-servador d'cstedistricto apresenta e sustenta as candi-daturas dos Srs. Rodrigues Torres, Oli-veira M ichado e Ribeiro d i Luz á as-sembléa provincial, na eleição do dia 17do corrento, e o partido liberal apresentae sustenta couioseucandidatooSr. AbreuSodré.

Em primeiro escrutínio a victoria jifoi nossa, porque foram eleitos deputadosdois conservadores, o agora cumpre nãode3cuidarmo nos para quj o triumphóseja completo ; quero dizer, para que- poreste districto não possa ir á assem nicaprovincial um unico liberal c candidatod'csto partido. Ha duplo fim :-a viélnri»dos candidatos conservadores 0 a maiscompleta desmoralisação dos adversárias.

Um conservador.

va»Campo Grande

O candidato contrario teve maiortação!

O que fez 0 manequim de Bezerra ?S, Leonardi. £

Page 3: j .'i»«. 2»

tia '.'.* uamsnxiM-*. ¦¦ ^s^memjrt^.imnKia&mjz**- -. su

GAZETA DE NOTICIAS •—Sexta-feira 16 do Dezembro de 1881Correi» {.oral

09 abaixo assignados, empregados daisceS- central -'esta repartição, pre-vhiem a» publico que nftp se entendorom os mesmos o artigo publicado naCttgeta _- Nopiclà» do liontcm sob oM(,n <«-__-—ff»» con-ya as cinco com-miisèet—, l»»»i» que nunca solicitaramíesta-a pessoa alguma.

Rio, 1. do dcaembro de 18SI.—D. J.ie Macem» _to_- .ws.—Ismael Au-gust* ..»-/_••>''' "' '"•¦-José Fran-Cisco Rtdrir/w». ¦ -- •/.'-_.•/.— _.H-tonto 7Yiot)_Jf (fe i>d-:ei,'a.—João Luiz_?««.."'!.«-. Pinheiro, — JW _mw»tfoOo_(i«i_-<*- _!__«.—_llc'.-_fi_r- Eugênioie Andrade Camisão,—José Lúcio Alves.

BfiGUUliOfflCaixa Emancipadora Joaquim

NabucoA directoria ro^a ás dignas associa-

çSes. o. aos Srs. sócios, que se dignaramaceitar listas, para as libortaçOes, quei-ram devolvel-as, juntamente o seu pro-dueto, afim do não coagir & sua direc-ção.

isola da associação, rua do Catteten. 67. — O director, J. Francisco dasChagas. {•

l__--0_-i'OS

Chama-se a attenção nos Srs. cheiosda familias incautos, para uma catervade ratnneirns que actualmente se in-culcain leiloeiros, e d'esta forma Mudema b»«i fé. para poderem apossar-se de.hjoatos, o tomarem nota da casa para oA_.sA-t-Koctu.no; <>8t_BÍndusli»msos têm¦or bns», quando v_m annuiiciado paravendar algum predio. terreno, moveisou mesmo algum .raspasse de nogocio,eil-os quo lo.o so apresentam iiiculcun-do-se lòüoeiros ou àgeiüès.Q d'osta formarecebem dinheiro dos incautos a titulo(io ser para os annuncios, portanto (•

Olho vivo com elles.., .. ¦¦**-__*_¦ —-

|»i»ovíttci» tio Rio «le Janeiro8* nisTitiCTO

Sincernraeiite iig.rãdèçó aos distinetosSrs. eleitores do 8" districto a votaçãocom qua me honraram no 1 escrutínioda cl-içüo provincial quo se verificou nodi«i IS do corrente e do novo poço todo oauxilio o protecção no 2* escrutínio, quedeva ter togar no dia lô do mez próximofuturo.

MAttoBr. Antônio Braune.Nova

1981.-

:_p:fí_____ç.a.Pela 1* rara do orphãos, escrivão

Po'.na, vai _ pr.iça, no dia 19 do cor-rente, ao meio dia, a terça parte do tra-piche Lazareto, per-oncento ao espoliodo conselheiro Joaquim Pereira do Faria.

Oa Srs. pretendentes encontrarão todasas explicações no cartório do referidoescrivão, onde se acham os autos depraça. (

Frfburgo, 20 do novembro do

Aos i_egoclnn.es «la cô«*t©Cautela com o ratinho de casacaIINão p>ssem pelo arco, pedem pizal-0

e elle ferrar-lhes-os dentes, é perigoso I{Quo boa protecção).

Continuaremos nas pesquisas.

Todos «jiiereni (.On renal I*nr)_ent

& quem comprar por menos igual; a casa. na rua da Quitanda n. 77 AÜX 100.000?AIJ_TOT3. (•

Brlw.- Silva Braga tSó, sé na o Águia de Ouro ». C

Bsr_|.TT7g_l.'_i'j..iiil»',J»»*i«ja,J'.Ji'-«i_.'^iJEa33

EDITAES

NICTHEROYA commissão encarregada dos festejos

da Senhora SanfAnna e Nossa Senhorada Conceição pretende solcmnistr asfestas, em honra ás mesmas Sonhem,em a capella sita á ma de SanfAnna,nos dias 21 o 25 a primeira, e no dia 31 e1 do janeiro próximo futuro a segunda,so o tempo permittir.

A mesma commissão roga aos devotose devotas a concorrerem com as suasprendas

'para os leilões dus mesmasfestas.

O programma das festas será em tempoaniiundado.— Pela commissão, F. G.Bastos. (•

Associação de Soccorros FamiliarHOMENAGEM A SERPA PINTO

Convido os Srs. sócios fundadores,quo quizerem remir-se sem pagar men-saudades, adirigirem-so ácasa do abaixoassignado, á rua dss Pescadores n. 1,esquina do cães dos Mineiros, até o dia31 do corrente, visto as mensalidadesprin-dpiarem a correr em j inoiro de 18-2.—O thesoureiro, Joaquim de Paiva As-sumpção. (•

Associação de Soc«oi*ros Mu--i.o9 Lil?.» Operaria

De ordem do Sr, | rai lento convido osSrs. sócios quit s a su reunirem em ns-srnibléa geral extraordinuia. domingolá do corrente âs 11 horas «Ia manhã, nasala da associação á rua do General Ca-mar . n. 315, unm de discutir.'m 0 pro-.ecto d» reforma dos estatutos.

Secretaria da.associação, em 15 de do-zemhro do 1881.—0 1* secretario, M. J.Valladão.

Escola Nocturna e GratuitaDO

CI.DB DOS LIBERTAS COSTRá A ET,_.YiI)_-Om Hvm. nliiiniios o sócio* «lo

c^iib são cotivliladuN a iimsIs-tli*"_n a soSciiinlilado «lo rn-cerramento das nulas o «Us-trihnlçüío di* iiroonios, «|iiotora ln.ar laojc, 16 do cor-rente, nm 7 hoi»ns da noite, tio«M.lfSci» ein «(ue f.incciosia uescola, .*. rua do Guaranyii. 11, eiu S. DoanlaajçoM deIVictincroy. O director, ,1o«oF. CIai>i>. (»

Sacra Fanillta «Io Ttiiguá0 cid '.dão José Joaquim da Cruz, juiz

de p*z cm exercício do 1* districto dafreguezia de Sacra Familia do Tinguá,etc—Faz saber qua por parta do SilvaReis A Barbosa mi foi feita uma petlção pela qual mopodiiniqueosadinittissea jusiillcar u ausência o incerteza daresidência de José Vieira Jacintho e jus-tifleando quanlo bastasse lhe mandassepassar carta do editos para sor citadoallm dc vir á primoira audiência d'estejuizo. passados trinta dias. pura virconciliar-se com os iustiflcinles sobre opagamento da quantia do 2238260 que odito iiisé Vieira Jacintho deve aosjus-tifleantes. E porquo justificassem o de-«hizido em sua petição lhes mandei pas-sar a presente curta de edito de trintadias, pela qual cito. chamo o requeiro aJosd Vieira Jacintho, allm de que venhaá primeira audiência d'este juizo que seíl.or, findo o dito termo, sendo as ou-dieurias nos sabbadose em casa de resi-dencia do juiz, sob pena do so procederã revelia em to<«os us termos da cansa.E pnra que chegue a noticia de todosmandei passar o presente quo será nffl-xado nos logares públicos do costuma.Fre.ieiia de Sacra Kumilia do Tinguá.17 do novombro de 1S81. E eu "Donde-ciano José Saniibio, escrivão o escrevi.—José Joaquim da Crus.

....as... àpuri.«loi*a «lo 3' «lis-tricto cleltos-al «la corte

Dc ordem do Exm. Sr. Dr. Júlio Acciolido Brito, presidente da junta apuradorado '.' districto eleitoral da corte, com-muni''o aos -»rs. presidentes das secçõeseleitoraes das freguezias de Smto Anto-nio, SanfAnna e -anta Rita, qno areunião da junta apuradora terá logardomingo 18 do corrente, ás 10 horas damanhã, no paço da Illma. câmara mu-nicirfal, pedindo aos referidos Srs. presi-úentc«! dc enviarem as respectivas authen-ticas até o diu 17 do corrento.—Dr.Eduardo Augusto Pereira de Abreu,jccio a rio da junta apuradora.

Companhia Ferro-toil de VillaIzabel

A directoria convida os Srs. accionistasd'esta companhia a reunirem-se em as-semliléa geral extraordinária no dia 20do corrente, ao meio-dia, no salão doB-iiico Industrial o Mercantil, afim depedir poderes a entrar om concurrenoiapara a nova linha da Copacabana.

Rio, 10 do dezembro de 1881.—Por or-dem da directoria. Felix G. de Oliveira,guarda-livros. (•Festa de Koubo Scnltora do' l'nrto

Neste próximo domingo, 18 do corrente, solemnisa-se a festa de NossaSenhora do Parto, com a missa das8 horas, acompanhada de cânticos reli-giosos. A missa da festa, com. sermão,terá lognr ás 11, e o sermão á tardecom Te-Daum ás 7 1/2 horas.

A's senhoras particularmente devotasd'csta igreja o n t««dos os fieis convi-damos para tomarem parto ne3ta f.»sti-vidade e prestarem-lha o seu v«liosoauxilio.—O capellüo de Nossa Senhorado Parto, padre Vicente Soares.

IMPERIAL ASSOCIAÇÃO

TíFOiAPIII-A tiraiS!De ordem do Sr. presidente convido os

Srs. associados a reuuirem-so cm assem-bléa geral ordinária, domingo 18 do cor-rente, ás 10 horas da manha, na sala daAssociação, à rua do Hospicio n. 268,aílm de ser presente o relatório dos ira-bi.lhos do anno findo, e eleger-se a com-missão que tem de dar parecer sobre omesmo.

Rio, 14 do dezembro do 1881.—Leo-poldo Fragosa, 1* secretario. (•

Congresso Dramático FluminenseS1BBAD0 31 DO CORRENTE

Recita © soiarêeRecbem-se propostas para convites de

fimilias até ao dia 25. e desde já entre-gam-se os cartCos de ingresso aos Srs.sócios quites.

Continuam os ensaios todas ns noites,começ indo As 7 horas.—•<> 1* secretario,fl. Souza,

ITliWMASSA FALLIDA

SEGURO EMPREGOUB

LOTERIA 305aA rod-i da 91' loteria a beneficio dss

casas do caridade da provincia do Rio deJaneiro, anda segunda-feira 19 do cor-rente, ás 8 horas, na casa da câmara daimnerial cidade de Nictheroy.

Thesouraria das loterias da provincia15 de dezembro de 1881.— Joaquim Josédo Rosário.

Club Ucjmidicano do 1* dia-tricto

Pede-30 o comuarecimento do todospara a reunião tle domingo, 18 do cor-rente, no sobrado n. 11? da rua do Uo-s rio, ás 11 horas. — Andrade, secre-tario. I*

LEILÕES

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58 RUA DO IMPERADOR 58AL. «EM CORRÊA

CASA DOS EXPOSTOSAluga-sn o sobrado do predio n. 27

da rua Nova do-Ouvidor, ha pouco re-construído.—O procurador,/!. V, Mello.

ÉIÍ.1 BBAMATICO FAMILIARESI S. CHRISTOVÃO

Domingo, IS do corrente, ás 11 horasda manhã, assemblda geral ordinária,para prestação de contas o eleição dodirectores.—M. P. de Meirelles, secre-tario. ('

Sociedade Loterica e BeneficenteTira-Dentes

Hoje, 16 do corrente, haverá sessão doconselho, á«; 7 horas da noito, na rna deD. Felicianna n. 56.—O 1* secretario,Roberto Comes de Menezes.

Companliia de Sopros Perseve-rança de Cunipos

Esta companhia recebo seguros sobretodos os barcos da praça de Campos ebem assim nos da companhia Màcuh. eCampos. Agencia no Rio de Janeiro, ruaPrlmdro do Março n. 41.

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BRAZILAUCTOniSADA POR BKCKETO DO

GOVERNO IMPERIAL

ALUGUEL DAS UlflüS NA CORTEQualquer assignante da Com-

panhi i, na cOrte, poderá fallarcom todos os outros assignantes,em todos os pontos da cidade,qualquer que seja a classe desua Hssignatura.

Para casas de commercio acontribuição por trimestre áde 80S<.'0.

Para casas de familia, de 508.Ao asxignante quo possuir linhade residência e linha de escri-ptorio fazem-se condiçOes es-peciaes.

O aluguel comprehende toda adespe/a da parta do assignante.

O assontamento, materiaes oapparelhos, bem como sua con-servaçào e o custeio das linli'3,correm por contada Companhia,que também encarrega-se daconstruecão de linhas telepho-nicas de todas as classis, uacorte e nas províncias, sondo oseu systema ornais aperfeiçoado.

Pnra mais informações, noescriptorio da Companhia.

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FARÁ LEILÃO

Sabbado 17 do correnteás 4 í\2 horas

Do predio sito á rua do Imperadorn. 58, o qu«l é construído de madeirasde loi, paredes de pedra o cal, portadase forros de cantaria, edifleado om ter-reno próprio, o nerá vondido para pagarmento de credores da massa fallida do

ANTÔNIO DA ROCHA MilSAHÂES SOBIIIÜDOOs Srs. pretendentes quo quizerom

ox iminar o predio, encontrarão a chaveno escriptorio do annunciante, rua doVisconde do Uruguav n. 192.

Slsmal 30 */.

AVISOS MARÍTIMOS

i LUGAM-SE duas amas cora superior!\ leito e muito carftihos-m; no Largo

do Quartel n. 1, em Nictheroy, ("

PRECISA-SE de moleques bons vende-

dores da bulas: paga-se bem; na tra-vossa do Bom-Jesus n. 2, sobrado.

PRECISA-SE dè uma rapariga oserav»

ou livre, da casa do familia, para seisvir & mesa o mais serviços leves, om um*ca a estrangeira; trata-se na rua dnOriente n. 2, morro de Paula Mattos, ouni rua da Alfândega u. 4, sobrado, dns10 horas em diante.

COMPRAM-SK armações da qualquernegodo a moveis do casa do familiaj

na rua do Visconde do Rio Brancon. 5?, lq)S. (•

ACHA-SE fugida, dosdo o dta 9 do cop

rento, a preta Dal li na, alta o defai-tuosa ds müo direita; gratldca-se a quema lavar ao Lnrgo do Quartel n. 1, umNictheroy. (•

£>AL,ÒES dourados a 500 r*.**a i)i»i,»ft com Oiuutroai uarua da Ajuda n. lf. ['PRECISA-SE

do uma perfeita ongotn-madeira para roupa de homem o de

senhora; na rua do S. Chmtovao T^ICTHBROY.-Compram-se pianos doli cauda e meio armário, para encom-n. 68 E.

ALUGA-SE, por 253. a cnsa da rua do

S. Clemente n. 112 A, com bom quln-tal. agua e «oradouro; a chave está non. 112. (•

ALUGA-SE o 1* andar o sotüo do so-

brado da esquina do becco da Fi-dalgn n. 5, por 1003 mensaes: trata-se iiaPraça da Acclamação n. 49, armazém. (*

ALUGA-SE vm chalot eom agua; na

rua do Senador Cassiano n. 37. ('

ALUGAM-SE commodos, tem banhos

do chuva o serviço; na rua do Se-nado n. 7. ('

ALUGA-SE uma loja, própria para

negocio; no predio da rua dos Bar-bonns n. 27. (•

Directoria geral do» eoi*re3«siDe ordem do lllm. Sr. director so faz

publico que serão devolvidas no prazodo oito dias. as c «rtas registradas comvalor declarado, abaixo mencionadas,por não terem sido reclamadas pólosrespectivos destinatários:

Artliur Gomes da Rocha Asevedo (2).Alfredo E. J. Onriqiio.Antônio Vicente Ribeiro Guimarães.F-lizaboth A. Greenhalgh.Giuseppe Pisjairo.Tliòsouraria, 15 de dezembro de IS81.

—O tliesoureiro, Joaquim A, da CostaFerreira.

S. B dos Empregados no FumoPor or«lem do presidente são convi-

dados os Srs. sócios a reunirem-se emassembléa gemi, para ouvirem o parecerda commissão de contas e elegerem novadirectoria, no din 18 do corrento, pelas2 1]2 hons da tarde, nn s«ila da socie-dado a rua da Ajiula n. 52.— 1* secre-tario, J. P, de Araujo. (•

CLUB TIRADSNTESHa sessão quin/enal domingo 18 do

corrente, ao melo dia.—L. Leitão, se-cretario. (.

BBgas3Bai«aaaeBBg«ai--i--EBB9-5BiBaa^^

nm ne»ANTIGO DOS PRÍNCIPES

8 Praça k Constituição 8JOÃO BAHULARI

aaictorlsado pelo dlntiuctoproprietário d'ewlo l>e-m

coaaiiecido eMtaheleclineaato, o1LIJ. SR. FRANCISCO J. SüllZA PEREIRA ¦

FAZ

LEILÃOHOJE

8EXTA-RIRA 161)0 CORRENTEA'* -4 1 J»oa»a» cm ponto

do todos os moveis de mogno, vinlmtioo,tuyá; paliss'mire, finíssimas

gravuras inglezns sobre aço, grandesespelhes, cortinas, enfeites o mais

objectos que ornam oPlilMEmO ANDAR

DO

HOTEL BRAZILANTIGO DOS PRÍNCIPES

8 Praça da Constituição 8Entre todos estes moveis o mais objo-

ctos destiicam saiEsplendida mobilia completa, de pa-

liss«ndre, embutida tle tuyá, com dun-qúerkes e nparadoros, para salão dovisitas.

Diversas mobilias de mogno e aus-triacas.

Camas para casados e soltoiros.Diversos guarda-vestidos e guarda-

roupns.Lavalorios e toilcttes.Mesas para cabeceira.Grandes espelhos, moldura dourada,

vidro francez.Finíssimas gravuras om aço, inglez»;

(nssumptos escolhidos).Enfeites, cortinas, reposteiros, ga-

lorias, etc., etc.teimaesxaBasmaBÊUtxsmBSSiBBSBKÊ»

Hamburgo SüdamerikanischeDampfschifffaílpts Gesellscliaft

DA

ILO PAftUETB

GOüSiüDURTI SP18SE8sníaSriá, ião din SO do corrente,

para

LISBOA

ÂLUOA-SE o sobrado da rua da Ame.

rica n. 99, com água o quintal, for"rodo do novo, por 658; trata-so na ruado Sena 'or Euzebio n. 123. (•

LUG^-SE a casa da rua do Hospicio225, com quintal, a chave está na

mesma rua n. 229; trata-se na rua Setede Setembro n. 119, padaria. (•

i LUGA-SE o sobrado da rua Sota de/\ Setembro n. 127, tem agua o quintal •para tratar na mesma rua n. 119, pa-daria. (•

PRECISA-HE de boas costureiras : no

largo doS. Domingosn. 5,2* andar. I*

SUBINDO pela rua doS..í*odro acima,

passando o largo do Capim, ligo soencontra do lado esquerdo, n. 147. a casado machinas de costura com um immensosortimonto dos melhores auctoroí, tantodo pá como do mão ou do pá o mão,fazem-se concertos perfeitos e garanti-dos, preços baratissimos; sd no n. 147 darua de S. Pedro.

OUEM desco pela rua de S. Pedro

ihiiixo, passando amada Conceição.«1 lado direito, n. 147, logo encontra ¦>grande deposito de maifhinas de costurade todos os auetores, tanto do ptS comodo pé e mão ou só do mão, st5 n'estacasa á quo so vcudo barato e concertam-semachinas do todos os auetores, concertosbem fotos, a capricho o garantidos; quemprecisar deve experimentar; na rua deS. Pedro n.147.

A LU

4 LUGAM-SE duas saletas, uma por208 e outra por 258; na rua do Cnrmo

n 14.

 .LUGAM-SE duas saletas "pnra escrip-torio por 353; na rua do Carmo

n. 18.

i LUGA-SE o armazém da rua do Co-™ tovello n. 4; a chuvo ua rua doCarmo n. 22.

4 LUGA-SE o gr «ndo predio e cliacari,com muitos oomniodos e muita agua,

da rua de souza Franco 11. 40. em VillaIzabel; para tratar-se na rua do Carmon. 22, sobrado.

 LUGAM-SE commodos" a casal semfilhos, tôm agua; na rua do Carmo

n. 24.

VENDEM-SE pianos dc 2508 atá 7H08 e

alugam-se de 108 ató 208: na run daUruguayana n. 61, sobrado, (•

VENDEM-SE uns bens, no sitio Corti-

cada, em Sá, conselho de Anadia,Portugal;Antônio n.

informa-so25.

na rua de Santo

VENDEM-SE riquíssimos pianos, in-

teir.unenra novos, dos acreditadosauetores Pleyd e II. I-Ierz. de caixa daraiz.de mogno solidn mouchetá, o que liade mais bonito e mo'lnrnn. com grandereducção d«i preços, o já chegaram naalfanclegn seis de A. Bord; á rua daQuitanda n. 42,sobrado.

Para fretes, passagens e mais infor-maç.ões, trata-so com os (*

GONSÍGNATARIOS1DWARD JOHNSTON & í

n RÜA DES.PEDRO 62PERNAMBUCO

O pn tacho põrtuguezOceano subirá para Per-nnmbuco improterivel-mente, no dia 17 doce."-rento, podendo «indareceber alguma cmg».

Trata-se com Amaral & Silva ; rua Pri-meiro de Março n. 85. ('

15 de dezembro de ISSl.O mercado do cambio esteve aindahoje

frouxo: os bancos não tiveram taxaoUícinl sobro Londres, e sobre as outrassomente o Banco Coniiiicrcial allixou aseguinte tabeliã :

Sobi e Pariz 90 d/v. 433 rs.Sobro Portugal3 d/v. 211%.O movimento do dia foi pequeno a

21 3/4 d. sobre Londres o a 433 rs. porfranco sobre França, bancário e a 217/8e 21 15/10 d. parliculur.

O movimento da Bolsa foi regular.

Ftíra da Bolsa nada so ler,.

As vondassaccas.

de café foram de .31.700

MOVIMENTO DA BOLSAVenrcram-se:

2.00') soberanos v/c até 20, llfi'210.35 acções do Banco do Brazil 'JOSgOOO.20 ditas idem 3008000.

10ü ditas Braziloira de Naveg. 255g0Q0.1<!0 ditas Navegação Nacional v|c ató 28

de fevereiro 310?000.100 ditas iilem, a dinheiro 3048000.100 ditas C. Urbanos 2678500,

50 ditus seguros lnt-gridnde 728000.30 ditas Docas D. Pedro II 140.1000.27 acções E. F. Carangola 2028000.

200 ditíis K. F. Leopoldina v/c ate' o ul-tin o ili.i lílOf-OOO.

MO di Ias idem idem 210,n,000.CO etras liypoth. do Banco do Brazil

17 0 92*/;.31 ditas idem, (15 c.) 94 1/2 %,

30 i «iitis idem, idem 95 %.200 idem idom, idem 951 2 'J..

50 letras hyp. Bunco Predial 81 '/.

JUNTA DOS CORRETORESCOTAÇÕKS 01'FICIAES

Caniiío¦Sobre Pariz—&0 d/v. 433 rs. bancário.Sobra i ortugal—3d/v. 214*/, idom.Sobro Londres—90 d/v 21 7/8d. parti.culur.

MetaesSoberanos v/c atá 20,11S210.

AcçõesB.mco do Brazil 29SC000.Dit.s idem 800»"O0'.Comp. Braziloira de Naveg. S558000.Compaitbia Nudonal Navegação (v/cMa 28 de fevereiro' 3108000.Dit.is idem a dinheiro 3O4S0O0.Comp. Carris Urbanos 207^5 «0.Comp. seg. Integridade 728000.Comp. Docas D. Pedro II 1408COO.Comp. E. F. Carangola 2028000.Comp, !¦:. F. Leopoldina v/c atá o ultimo

<la 2403000.letras hypotherarias

Ban«-o dn Brazil (7 c.) 92 */,Ditas idom (15 c.) 91 1/2 %,Ditas idem; idom 93 7,

Ditns idem, i«lom 95 1/2 '/,Banco Predial 81 %

H. Harper, presidente.A. de Barros, secretario.

GÊNEROS ENTRADOS PEI.A EST1UOA. DB1'IiUUO NO DU 14 DB DE'.EMnilO

CafáFumo

i ( ncitilioQueijosDiversosAguardente.....

• •(-»•••• 427.408 ltilog.3.950 »8.778 »7.450 »3.236 »

9 pipas.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO DO DIA 15

Estados-Unidos—F. Sauwen&C, 4,010saccas de cafá no valor de 87:h'0})000:Mc. Kinnell & C, 2.000 ditas de ditono de "55:1.238000.

Cabo da Boa Esperança—N. Megaw & O.500 saccas de cafií no valor de 10;S908.

Marselha—Kern, llayn & C„ 320 saccasde cala no valor de G:9ü9!ii30); Ed.Johnston & C, 900 ditas do dito no de19:602R; Luiz Zignago, 300 ditas dadito no do 6:5118; Fiorita & Tavolara,2.192 ditas de ííi to no de 17:7418760.

Bàltimore—E. Johnston &C, 500 saccasdo café no viilor de 10:8908; F. Sauvren & C, 2.000 ditas do dito no de41:5008; Phipps Irmãos & C, 100 ditusde dito no de 2:1788000.

New-York—Phipps Irmãos & C, 57 sac-cas do cafá no valor do 1:2418460: C.Mc. Culloeh Becher, 68 ditas de ditono de 1:1818010.

RENDIMENTOS FISCÀES

A l fandega:Di i 15....,.,,........Desde o 1* do mez....Igual periodo de 18S0.

R ei ebedoria:Dia 15 ,,Desde o 1* do mez....Igual periodo do 1880,

Mesa provincial:Dia 15Desde o 1* do mez,...Igual periodo de 1880.

151.181O0091.648:988S7221.679:1078159

52:5158003621 i6l<18759670:9618935

7:0298117134:857899275:2428790

CAFÉ FUHAKCADO NO DIA 14 DBDii/.H.MIllíO DB 1831

SaccasPhipps Irmãos & C, Est. Unidos 2.829John Bradshaw & C, N. York. 2 694C. Mc. Culloeh Becher, N. York.. 2.533Hard, Rand & C, New-Yorlt.... 2.523Watson Hitchic & C, E. Unidos 2. 36Arbucklc Brothers & C, N.York 2.011Ed. Johnston & C, New-York. 1.879Francisco do Figuoiredoá C. Est.Unidos 1.796

Lecocq Oliveira, N. York 1.711Mee. Allon & C, New-York... 1.410Phipps Irmãos «ü C, Now-York. 1.00)Mntliicu Bi»dekarch, Marselha;, 600J. J. Nogueira, Pernambuco... 860Leoocq Olivoira & C, Baltim... 564F. Sauwen Je C, Bàltimore.... 553Kern Hayn & C., Marpelhu... 500Karl Vaiais & G„ Mai-selha..., 301Berla, Cotiira & C, Bordeos. 300Diversos, dillerentes portos.,.,. S43

Desde o 1* do mez 181.164 saccas.

ENTKADAS DE CAF1S

E. F. D. Pedro II:Dia 14 427.406Desde o dia 1* 5.307.076Igual periodo de 1830 10.792.968

Cabotagem :Dia 14Desde o dia 1* 1.959.597Igual periodo do ISSO 2.112.780

B. Dentro :Dia 1-1 135.600Desde o dia 1* 1.095.680Igual periodo de 1S80 1.416.420

ENTRADAS NO DIA 15

Lacuna—14 ds., hiate aClemento IV»,W tons., m. Lázaro Aquino, cquip. 4:c. mantimemos a Faria Cunhaác O.

Santos—18 lis.paq.nac. «American.comm.1' tenente Josá Maria Vaz Lobo; pas-sageiros padre Josá Maria Mmitero,padre Luiz Rossi, padre Vicente Sanli,padro Gictaiio Josó Schwech, João Jun-queira, Evaristo do Paula Moraes, JoséM. dc Madureira, Francisco Ferreirade Almeida, Joaquim Paranaguá, Al-berto de Almeida Oliveira, CarlosManuel Valdetaro Júnior, l«ranoiscoS. Vianna, Iloiirique Vaz Pinto Coelho,M. Hollanda do Carvalho, I. de FrançaMiranda, Luiz Pio Duarte da Silva,Thomaz T. do Abreu, Henrique T.de Abreu. Josá BeKerr-t, João Be-zerra, Francisco Bezerra, Dolflno deF. Sobral, K. de Faro Sobral, Ano-rico F. Vianna, Luiz Carlos Gru-nhargh. Henriq Ronassi, Oscar fiar-ros, Carlos -Sampaio o Silvi, AlfredoS. e Silva, Pedro Aranha, Joaquim T.de Freitas, A. Teixeira de Abreu,Josá do L. Silva, Francisco deMello. Luiz Antônio T Oomes, Krmi-nio P. PintO.Josá de C. Mello Mattos,Josuií B. de Miranda Osório, SamuelM. Soares, Er esto d'A. Marinho,Theophilo C. Magalhães. Orlando O.Madeira do Lei Manuel C. Ma-deiru de Lei, Ramiro Ribeiro da Siiva,Adolpho O. de Carvalho, Frontinodc Azevedo Roçn, Carlos Peixoto, E.Vieira Machado, A. Vieira Machado,Horacio Saldanha, A, Sald inha, Mu-n- cl Esteves, Orozimbo d s GingasRibiiro,André Fleury,Frodorico do P.Seixas, A. A. Penna de Oliveira. Diogode Souza Mello, Francisco X. da SilvaJúnior, Manuel E. de Souza Júnior,Henrique Carlos da Costa Marques,Benedicto da Silvi Cnrmo. Manuel A.de Lemos Marinho, Casimiro AntônioPereira Marinho, M. B. Loureiro esua mulher, Manuel Castilho. JoãoRodrigues Vieira Joaquim Luiz Ete-ch«»cuen, Domingos Baptista de Lima,Silvino Alves Corrêa, D. Rita Feli-dana o Süva, José AtTonso.

Porto—39 ds.. barca port. « Vasco daGama », 550 tons., m. João Ferti.indesdo Carmo Sampaio, equip. 12: e. v iripsgêneros a Mendes de Oliveira & C.,passags. Jayme G. Sampaio, Pedro G.Sampaio e o põrtuguez J. de MirandaSarapilo.

Buenos-Ayres—14 ds., lugar ing, a OurAnuio », 361 tons., m. Xavier Gau-thier, equip. 8 : c. pasto á ordem.

SAIIIBAS NO DIA 15

Imbetiba— Vap. uBarão tia S. Diogo»,500 tons., comra. 1* tenente Antônio

24.da silveira Maciel Júnior, equipc. vários gêneros.

Victoria e escalas—Paq. trpresidonte»,conim. José da Silva Reis : passags.A«:tonio Gonçalves Du «rte, Dr. MonizFreire, Manuel Moniz Freire e Domin-gos Cosia Madureira.

Paraty—Hia:o «^Conselheiro.», 73 tons.,m. Joaquim Gomes de livoira, equip.6. c. vários gêneros; passag. D. RiuMaria Pacheco.

New-York pela Bahia—Vap. ing. «Dal-ton», 1,351 tons , Cunim. G. II. Quin-ton, cquip. 32 : c. café ; passntís. osinglezes J, Maxfleld Counell o WiliiamHicke; o põrtuguez Francisco Ma-charlo Fortuna,

Victoria—Sum. aAurea», 96 tons., m.Desiilcrio, José do Oliveira Valença,equip. 8 : c. vários gêneros.

Aracaju— Pat. ing. «Frank Emmctt».177 tons., m. J. W. Drew, equip. 6:em lustro de pedra.

Porto Alegre—Pat. «Ernesto». 162 tons.,m. José Maria Rodrigues do Araujo.equip. 5: c. vaii« s goicros,

Valparaisb — Gal. amerie. aCulevater»,1,022 tons., m. A. Nicoll, oquip. 16:em lastro de pedra.

Sota Chile—Esc. ali. «Anna», 317 tons.,m. M. Mohrdisck, equip. 7: cm lastrode pedra.

Bàltimore—Barc. amar. itOrey Eagla»,4-49 tons., m. E. H, Toboy; equipl 12:c. cafrf.

Angra—Pat. «Manuel Maria», 85 tons.,m. Joaquim José de Almeida, equip. 4:c. vaiios gêneros,

S. Jnão da Barra—Pat. ctNovn Flora»,lOütons., m, Alfredo C. Proost Del-niont, equip. 8 : c. vários gêneros.

Peca—Lancha «Gavião», m. AntônioGonçilves Carriço, equip. 12 : c. sal.

Iguape o Caninéa—Pat. «Marquez doPoinlial», 89 tons , m. Luiz Machado,equip. 8 : c. vrios generos, passag.Joaquim Hei ,i ue.

Santos—Paq. «.-«. .losé», comm. ManuelAgostinho Maia.

Caravellas e escalas—Vap, «Maria Pia»,530 tons,, ra. Joaquim Pinto da Costa,cquip. 30; c. vários generoa.

Maeahé—Hiat. «Paquete Ostrense». 54tons., m. João Francisco da Costa,equip. 5: c. vários generos.

Bordesiixe escalas Paq. franc. «Congo».comm. G. Gron ; passags. os já pu-blicados.Subiu mais a corv. nac. «Bahiana».

AJSnNTüNCIOSLUGA-SB nm commodo na rua da

, „Lapa n. 49, com asua dentro, prefere-se moços do commercio. ('

í LUGA-SE uma madame, sabendo co-rXinr por figurino; na rua de Santo

Amaro n. 57.

ALUGA-SE por 30g, a casn sita á rua

de Santa Rosa n. 68, com ura bonitojardim na frente.

ALUGA-SE U'n commodo, cm chácara

perto da cidade; informa-se na ruado General Camnra n. 199, charutarin.

i LUGA-SE por 218, uma sala^alcovaf\ no sotão na rua do General Câmara

199.

ALUGA-SE pnra qualquer ostabelcci-

mento, pnr contrato ou mesmo inde-pendente d'lsto, o armazém do campo daAcel mação n. 81, tem agua a grandequintal; trata-so na rua do Areai n. 38.(*

ALUGA-SE, om casa de familia. um

quarto muito arej «do o independente;na ui.i da Assembléa n. 14, 2* andar.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 15

Aracaju—Pat. nac. «Diamante».Ilamptnn Roa Is—Bar. ing. «Aureola».New-York—Vap. ing. «Napier».Biltimore — Lugar amer. «Harriet S.

Jackson».Valparaizo—Gal. amor. *J. B. Lincoln».

VAPORES ESPERADOSSouthampton e escalas, louroHamburgo e esc, CorrientesRíirre c escalas, Ilenri IVLiverpO"' e escalas, Olbers ,Rio da Praia, TentersRio da Prata pt»r Santos, Uamburg.

VAPORES A SAHIRPortos do Sul. Cervantes \i0 ha.)....Santos, DouroPortos do Sul, Rio Negro '10 hs~,j..,Portos do Norte, Bahia (10 lis.),...

17172020

LUGA-SE . uma rapariga que luva.engomma e cozinha ; nu rua das Fio-

res n. 6.«V» LUGA-SE um prato para padaria on

j\ chácara; na rua da Princeza n. 25,Niciheroy.

4 LUGA-SE uma raparica psra todo oserviço; na rua da Princeza n. 25,

Nictieroy,

i LUG\-SE uma rapariga para pagiarT crianças

ferro; natheroy

lavar o passar roupa arua da Princeza n. 25, Nic

LUGAM-SE dois moleques, próprios.para qualquer serviço; na rua do

Senador Euzebio n. 124 B, cabelleireiro.

i LUGA-SE uma boa sabi e alcova comA cozinha por 1CJ e um bom gabinete^

pnr 128. independentes; nurundoGenerurTCâmara n. 349.

ALUGA-SE uma bonita sala para con-

sultorio medico; na travessa do BomJesus n. 2, sobrado, esquina da rua dbGeneral Câmara.

ALUGAM-SE salas o quartos, cem ou

sem comida o banhos de chuva grátis;na rua do Riachuelo n. 160 A.

i LUGA SE,j\ cozinha

por 258. nma preta quelava; na rua do Senado

n. 134.

a LUGA-SE em Nictheroy, na rua doL\ Prinoire, duas cas is dc ns. 72 e 74 ;

estão lin pis; as ctiiives estão na rua doVis-ionde do Ituboraby n. 107. (•

VENDE-SE uma guarnição para quarto

do dormir; trata-sa na rua do Ria-dtuelo n. 47 A, das 10 da manhã emdiante.

^TENDE-SE um bonito cão da TerraV Nova. muito grande, e tem apenas

14 mezes de idade; na rua dos Inválidosn. 15, loja.

PRECISA-SE de uma criada para casi

do pequena família; ua rua da Ame-rica n, 13, sobrado.

PRECISA-SE de umi boa costureira do

, «<aia3; na rua de S. Josá n. 68, so-brado.

HYPOTIIECA. — Empréstimos sobre

prédios, a juro muito módico o compromptidão : na rua Primeiro da Marçon, 22, sobrado, n«"«s fundos. (.

("OMPRAM-SE cautelas do penhores e

jdo Monte tle Soecorro, e empresta-sadinheiro sobre ns mesmas; na rua dosOurives n. 79, sobrado. (•

QUEM não comprará um re-i logio de parede, dando horas

(novos); na Pêndula Fiel, rua do SenadorPompeu n. 72 ('

UM moço, empregado no commercio,

precisa de um» pequena quantia aojuro e prazo quo se convencionar; cartano escriptorio d'esta folha a J. J. P.

TOMA-SE roupa para lavar e en"om-

mar; na rua da America n.72, baixos.

CURSO do preparatórios; na rua da

Alfmdega n. 213.

f-iURSOdocnlligraphiagratuito; na rua

jda Alfandoga n. 213. •

Residênciarua de Ca-

tnmby n. 4 A, ondo dá consultas das 9«ís 11 horas, omprogindo apparelhos einstrumentos novos, recentemente chi-'»gados da Europa. Especialidades—mo-lestias de senhoras, do garganta e ope-rações de paracentheso em gorai peloprocesso mais moderno. (*

RAS PASSA-SE a casa do calçado áua da Carioca n, SS, por seu dono

estar doento e não poder estar á testado negocio. ('

COSTUREIRA.—Vestidos por figurinos,

fazem-se, cortam-se o alinhavam-se;na rua da Asscmbhja n. 46, sobrado.

UM homem, que mora só. precisa para

sua companhia de uma senhora sériao de confiança, do 30 a 40 annos, paratratar tios arranjos de casa, garantindo-lhe bom tratamento ; quem estiver nuscircumstancias dirija-se á rua do Vis-conde do Uruguay n. 85, armarinho,Nictheroy. (*

menda ; largo do S. Domingos n.o Sr. Sampaio.

9, comC

ti;

PREOISA-SE de costureiras boas;

rua da Assembléa n,na

95.

RECISA-SE de b"ns trabalhadores,para tirar madeiras do mato; no

largo deCiiscndura,oflicina de carroças.!»

PRECISA-SE comprar jornaes pura em-

brulho ; na rua Sete don. 16.

Setembro(.

PRECISA-SE de uma boa engomma-

deira, para casa do familia ;• na ruado Passeio n. «10.

SA'cosinhai' >E dc uma orinda que saibae lavar, para casa de pouca

familia; na rua do Mattoso d, 37.

Í)RECISA-SE de duas criadas.snído unia

quo cozinhe bem, e outra que lave efiiigomme, para casa do familia ; na ruaFerreira Almeida n. 1, Cattete (S. Sal-vador).

PRECISA-SE do um pequeno para se

ensinar o ofíido de carpinteiro, do 12a 14 annos, branco ou de cõr, que dòfiança á sua condueta; na rua de D. Ma-nuel n. 11.

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M«IP^I«^^a;H;CAVALHElSP DA ORDEM DE LEOPOLDO DA BÉLGICA,

CAVALHEIRO DA LEGIÃO DE HONRA DE FRANÇA,COMMENDADOR DA C.RDEM DE CHRISTO DE PORTUGAL.

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do pratica de administrar ostalagera,sabendo fazor todo o serviço pertencenteá mesma, do carpinteiro, pedreiro 9pintor, dnnilo aa melhores informaijCe»de sun condueta, doseja empregar-se nomesmo emprego; quem dosou prestimoprecisar deixo carta, por especial favor,no escriptorio d'osta follia com a*iniciaes M. J. A. indicando sua moradapara sor procurado. {•

ACHA-SE fugida, desdi» 8 de Agosto di

1880, a parda Thereza. de 24 annoido idade; gratifica-se aqucmaapprelien.dor o levar ao Largo do Quartel n. 1, cnNictheroy. (•

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negocio regular, por motivo de seodono querer retirar-se i na rua do Coto»vollo n. 21. f

DORES DE DENTES.—Curam-se instan

taneamente p«:Iii

lojas de fazendas, armazéns,sociedades commcíciaes, etc.Fazem-se com a máxima perfoição,

brevidade e preços commodos, na

TYPOGIIAPIIIA DA ÜAZI1TA DE NOTICIAS72 RÜA SITiÜ DE SETEMBRO 72

de Dorvault; preda Assemblda a

nttas ndontalglcasUnicamonte á rua•eco I_

i. 73, pharmacia Raspail.

i PHRODISIACO.— Essência de gengl-\ bro du Jamaica, a melhor preparação

atd hoje conhecida contra a impotêncianos dois sexos; unica nente & rua daAssemblda n. 78, pharmacia Rispa.il.

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n. 78, phurmacla Raspail.

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mente pela pomada anti-hemnrrhoi-dal de Dorvault; dopnsito á rua daAsssmblda n. 78, pharmaoia Raspail.

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prompta o radical pel» licor hygie-nico do Raspail; unicnmeiite na rua daAssemblda n. 78, pharmacia Raspail.

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gns e todos os vermes intosiinaes, cx-pollidos instantaneumonte pelas pastilhasvormiíugis de Calloud; uuic.imente árua da .Assembléa n. 78, pharmaciaI', aspail.

NPEITAM-SE e reformam-se á ultima^jhioda e por modios preços clinroiw

iie senhoras o do crianças ; na rua deü. Josd n. 25, sobrado. ("

. — Compra-se alguma fao-ílios vazios pnra Tbisnagks;

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monos meu filho menur Viriat» Re-/onde Gâmbia, d aprendiz de sapateiro ;quem der noticias ou loval-o a rua daAlfândega n. 262, muito grato se ílcarí.ultím de dar qualquer retribuição por essatrabalho, so assim o exigirem. (*

PIANOS—Compram-se o pagam-se bem,

alugam-se, concortam-se o afina n-se;na rua da Uruguayana n. 61, sobrudo. (•

MA perfeita costureirafrance/.», tendo_ trabalhado como oontrainestrii nas

principaes ollicinas de Pariz, corta sobreos últimos figurinos, alinhava o provaos vestMos por 2fl o 33 ; na rua da Ajudan. 7, oilioina do costuras. (•

PIANOS.-Compram-se, paga-se bem

negocio decidido, na rua Sete de Se-tembro n. 08.

COMMODOS com banhos de chuva, pro-

xlmos nos do mar; na rua dos Bar-bonos n. 27. (*

COMPRAM-SE moveis e mnis objectos

do casa do famiiia, pagando-se bom;na rua de Gonçalves Dias n. 74. (•

(••OMPRAM-SE moveis e tudo que orna

j uma casa; na rua Sete de Setembron. 89. C

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práticos o theoricos de inglez, franceze alleinão; na rua d'Assoinbláa n. 23,1* andar. j£

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"iim-se muito bem ; na rua da Carinca-a 1'n. (2.

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Arábio, Borndo, Chino, Perse,iles Philipnines, Gorde, Ma-dagascar, Japon. Zamzibaç,Cochinchine, (sauf Annam etSlam) Possessions auglaises,f.-a.içaises et holl «udaisesdansv'i'í3(,e> ch»*»» »ílll"lteU1''Guatemala, Nouvelle-Grena-de. iles Maurící et Kduinonet pays de 1'Union pOstale..

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Page 4: j .'i»«. 2»

BÉMH^B-Í__jaBjjjg____jMg l"" 1_S8B

TOSSES IBBONCHITES CASTANHASITALIAIÍM NOVAS

Curara-se eom o xarope peitoral defedegoso, angico e alcati-ão ae Noruega,sjiprovado pólà Buna. junta do hygienejrablica, para combater todas as afleç-fões dos orgtos respiratorios.e da gar-gania,, como sejam: tosses, bronchitesTscen.es e chronicas. asthma, dores de

ito, safrao ções. deflnxos e larynge, |

chegados no paquete NA VARRE entradode Gênova, no dia 8 do oarrente, muitoboas, o que lia de meilior e a prooose_juitaiiv__, na praça do Mercado n. 55;cnsa do Paula Itamoi** primeira

no attestam osTavano, Azevedo .Macedo, AntOBÍo"Siqueira

e Pereira Portug»!, etc.;Irende-se unicamente na rua da As-lembl.a n. 89 pharmacia, erua do Theo-pMlo Ottoni n. 29 C. ('

distinetos módicos casa do lado direito, entrando pelo por-

MOLÉSTIAS M PELLETintura de salsa, earoba e sucupira

___uca, depurativo vegetal do sangue,approvado pela Exma. junta de hygiene

iblica, o meli.or purificador do sangue,jra a cura radical das escroptiulas edas as moléstias provenientes cfellas,

tomo sejam: erupções, borbulhas, sar-•as, empigens, darthros, orysipellastfceumatismos, syphilis e todas as mo-hstias que tiverem sua origem na im-aureza do sanguo; unico deposito, narua da Assemblea n. 89, pharmacia. (.

OENÇ-O elixir de camomilla composto, ap-

trovado pela Exma. junta de hygienebublica, 6 o melhor tônico para lorti-Bear os orgaos digestivos e facilitar adigestão e todas as moléstias do esto-eago e do fígado; unico deposito, rua$a Assemblea n. 89, pharmacia,e rua doTheophilo Ottoni n. 29 C. Ca— "¦- ¦¦ ¦

flitigas e recentes, flores brancas, e cor-lamentos, curam-se radicalmente em tre-dias, sem dor n«m recolhimento, pelo•epeciflco de Beyran, approvado pelaExma. junta de hygiene publica; dopo-¦ito na rua da Assemblea n. 89, phar-macia. ('

FERIDAS ANTIGASCuram-se com a pomada de Ricards

«nica garantida para uma cura el.icaz{nico deposito, rua da AssembleaE. 89. Pote 18. duzia 108000. (•

tão I»-e_»i._ da rua dodor, sd se vende om caixas.

Ouvi-C

FOBlIQDi C4PAMWa 78 a lata de 4 litros, pesando 6 kilosvende-se nas fabricas do Rodeio, Ilhado Governador e no escriptorio da ruada Quitanda n. 13t>. ('

23 BÜA DA AIIAII&A 2.BARBOSA. VALLE & G.

Succossorese liquidan tesda extinetafirma Bar-bosa, Valle& Vi ei tas,scientilieam

a seus ami-gos o freguo-zes e ao pu-

blico em geral que seu antigo ostabele-cimento não se mudou nem se muda do

>íf^í^^^^_Í^_^%^^'^ZjffilffiX'.*'•'£ "ia

'&Mmè& mmmm- SextM&Sra 16 te Bezerro de 1881

rm mim mmD. Amélia Cândida Moreiiia.

Goetinho e seus filhos, _\isó Mo*roira da .'o-iseca íouza, D. Joa-quina Oindidá Moreira da Fen-seca, Guil!iei'ixie Moreira! da Pon-seca Soii;.*, D. Carolina CândidaMoreira da íjilveira. e Antonio

José Luiz Moreira coufo-Sitm-se eterna-mente agradecidos a todos os seus paren-tes e pessoas de sua amisade, que acom-panharam A sua ultima morada os res-tos mortaes do finado José Antônio Cou-tinlio, sou prezadissimo esposo, pai,genro e cunhado ; e de novo rogam oobséquio de assistirem á missa do sétimodia, quo será colobrada, amaDliã, i7 docorrente, ás 8 1/2 horas, na igreja deS. Frahcisco de Paula; antecipandodesde já sua gra. dão por esto acto dereligião e caridade._ptma__CTB_à__aB»Bg8aB«»naw«aBMBBaaEi

rua da Alfândega n. 23. C

CASA DA PAGACollarinhos de linho, feitios modernos

para homens, a 58000 a duzia.

OSELLO DA MORTE

_ f_Especifico de Pierqnin, a melhor pre-

paração até hoje conhecida contra a im-

Sotencia nos dois sexos ; deposito, rua

a Assembl.a n. 89, pharmacia. (¦

0 SELLO DA I0RTLIQUIDAÇÃO

Os mutuários, cujos prasos das cautolesacham se vencidos; são convidados aVirem resgatar seus objectos até o dia81 do corrente, na casa de penhores datua do General Ci.ldv.ell n, 159, quandofeio serão os mesmos postos em leilão.

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fabellos, sem ser preciso lavar antes nemdepois da applicação ; unico deposito em«asa de L. Baldracco, rua dos Ourives(i. 6, próximo á de S. José.^CERVEJA

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Vende-so a varejo e por atacado a•faraada cerveja (Teste fabricante, etprompta-se com a maior pontualidadequalquer romessa, tanto para a cortecomo para o interior, na CASA PETRO-POLIS, na corto.45 Rua de Gonçalves Dias __

ÍQOJOOQESCRAVO FUGIDO

Fugiu, no dia 3 de dezembro d'esteanno, o escravo Paulino, cujos signaessão os seguintes: crioulo, 40 aunos deidade mais ou menos, cor preta, corporegular, cara bexigosa, entradas Jundas,tres signaes na cabeça, um na testa, dolado esquerdo,outro ao comprido,do ladodireito, sobre os olhos; pouca barba,hons dentes, pés e màos grandes. Quemo apprehender o entregar a Joaquim deFreitas Silva, residente na corte, A tra-vessa de Sinta Rita n. 1, ou a PaulinoPereira da Costa, em Queluz, terá grati-ficado eom a quantia acima. (•

FRANfJFORTS/IVlEil. .I PARIS ^y LONDRESjl5Ruedet'Eehiqmspj íSWsrnian.-iyEC.

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Theophilo Ottoni n. 70.

COLMO riNTÔ DE SUMAParticipamos aos paes de nossos alum-

nos, que oncerrar-sc-hflo as aulas ePeste«stabelecimento, no dia 17 do corrente• abrir-se-hão a 9 de janeiro do annopróximo futuro. Rua de S. Janu.irioB. 46, em S. Christovão.— Os diroetorestinto de Siqtteira.

Medalha de Progresso Vienna 1873.

POilTO DAS CAIXAS(M D. Augupta Fernandes Massa

fJgL-,e seus flllios. Leopoldo de Souzal^_?^iReis, Daniel Jos.de Moraes o

sua senhora, muito agradecem atodas as pessoas quo se digna-ram acompanhar os restos mor-

¦kiwh taes do seu sempre chondo es-poso, pai, sogro e compadre, AntônioFernandes Massa ; e de novo lhes rogamo caridoso obséquio de assistirem A missade sétimo dia, que deve ser rezada naigreja n'osta freguezia, segunda-feira,19 do cornmte, ás 8 1/2 Horas dr, manha,confessando-..e desde já eteruamauteagradecidos.„ ..»¦_.«-«-_«_»_-..- 1UIMI__T_T« _T_T.__a

Wjtti LIQUIDAÇÃO EM FAZENDAS E MODASAté o dia 20 do corrente mez; abatimento real 20 O/o

' VEJAM A REALIDADE E RÃO PERCAM TEMPO

t ! ! PORQUE O BARATO COXVEM A TODOS ! 11

VALENÇAAntônio Maria Cardoso Fi-

Êueira, sua mulher o filhos e

uarte Augu.sto Cardoso Figueiraagradecem ás pessoas que se di-guarani acompanhar A sua ultimamorada os restos inanimados deseu prezado irmão, cunhado e tio

Luiz Maria Cardoso Figueira, ede novo nsconvidam a assistirem á missa do seiimodia que por alma do mesmo finado fa/emcelebrar na igreja matriz d'esta cidade,no sabbado 17 do corrente, ás 10 horas jpor mais esto caridoso obséquio auteci-pam-se agradecidos.

m

[t_B$j

AMA DE LEITEPrecisa-se de uma boa ama _ de leite,

que seja muito carinhosa e sadin. Parainformar A rua da Quitanda n. 39, lojade fazendas, das 11 ás 31»2 da tarde. _•

O SELLO DA MORTE

PLANTAS .de todas ns qualidade, tanto do paizcomo do estrangeiro, todas promptaspar-, conduzir se para qualquer parte;Iodas afiançada.., nos graudos eslabele-«Imentos o depósitos, cm Villa Izabel,rua de Souza Franco ns. 40 o ii o largoto Paço ns. 14 e 16.

Precisa-se de um off.cial com muitapratica; na rua da Quitauda n, 157. (•

ryf. O vinho digestivo__*' do -Dr. Ferraz de

Mace Io abre o appotito, facilita a di-gestão e fortifica o estômago, Nenhumreniodio obteve ainda iguaes resultadosno tratamento das affecções estomachi-cas; vonde-so unicamento na rua daUruguayana n. 91" A. (•

ITOSde 33 qualidades do laranjeiras, muitoDonitas o algumas com fruetas, já arran-«idas, no ostabele imciito o deposito,largo do Paço ns. 14 e 16.

Fazendas por preços quasi de graçatendem-se na rua de S. José n. 77.

ATTENÇÃOPerdeu-se uma carteira desde a estrada

de ferro até á rua de S. Pedro n. 125,tontendo diversos cartões de visitas euma passagom de volta para Porto Novodo Cunhai pele-se a pessoa quo neliouO favor do entregar na rua de S, Pedron. 125, que se gratificará.

VERDASCO!Castanhas assadas e iscas á portugne-

za, rua Pois de Dezembro n. 52, pro-ximo á rua da Pedreira. (•

GRIADOS3A Empresa Brazileira Locadora e

Sublocadora encarrega-se da locação decriados, com bons attcst ulot do condueta.Rua Nova do Ouvidor n. 33. (•

*VVT"V?"»? W"? "VVVVVyTVVftjj

> GOLIGAS NEPHIIITICÁS «

CHÁ ESPECIALHyson, o que ha de m ds ílno «"esto ar-tigo, importado especialmente para sa-tisfazor os mais exigentes paladai _s;vende-se na rua da Candelária u, 19,esquina da de S. Pedro. (•

"• Cura eara-tid. uolaTISANA VEGETAL <COCHEUX.liounicomPdicaineütncmiire- .

gado .-om t_sii!í<ici_, constante contra as jAreias. Colinasnòphritioaa. Poilsso è iy estatisanadiiriatiiotitoprescripta pelos mais jdislincloj módicos que a consideram como jpreforivol á todas as uguas o sa-s mineraos jt» que unnca d^ram bons resultados n'estas 4

alleccões.—A Caixa contem CO Pacotes,ou _o tratamento de um mez. 44k Eateo 60 Paootosoao indispensáveis ^k para conso_uii--ue uma Cuca radical. ^

D-positogeralemParis:Coclieüx,r.deHescou,4 .r Rio-de-Jaaeiro: D09IKG0S, .._a..ns..a& £*• j1AAAAAA1.AAA AA.AA \ AAAAAP

FAZENDA PALMARESDa fazenda Palmares, provineia de

B. Paulo, município de Casa Branca,fugiram no dia 2. de novembro do cor-wnte unno os escravos seguintes :

Juviniano (conhecido por Jorge), preto.de 28 a 30 annos, altura regulai', encor-pado, sem barba, t. m uma cicatriz visi-Vel no rosto, proveniente de inflamma-çio de dentes, tem os pés arqueados erachados, desdentado.

Alexandre, mulato, 28 a 30 annos,alto, (signd característico) gago, pes-coco comprido, sem barba.

Liriano, preto, 18 a 20 annos, alturaregular, corpo em relação, bonito, co-meçando a barbar, olhar morteiro, temo costume do olhar para o chão quando ,fella com alguém.

Domingos, fula, 20 a 22 annos, baixo, jcabellos crescidos e não muito carapi- ;nha.los, olhos grandes, risonho, boa jdentadura, que mostra qumdo ri-se. i

O primeiro d'estes escravos já por duas'vezes tem fugido e sido preso no Riode Janeiro.

Possuindo agora, tanto elle como osoutros tres, por elle seduzidos, dinheiroíufliciente, desconfla-so que tenham em-forcado na estrada de ferro e para lá•eguido, por não haver noticia algumatfelles perto da fazenda acima. 0 pri-meiro sempre que foge procura no Rioçelo seu ex-senhor Dejphim Ribeiro deAbreu.

A quem os approhender e entregar naíazenda acima a seu proprietário Anto-ftki Alvares L. Penteado, ou em.CasaBr.mça ao Sr. José Hyppolito de Çarva-lho, será graÜUcado com a quantia do8008000. (•

0 SERPA PINTO NA CHINAEM EXÍ"I.OKAÇAO

Experimentar, só para vèr quanto éapreciável e bom.

ALMOÇOS .JANTARES

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50 Rua do Ouvidor 50SOBRADO

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Com lODllR-TO DDP1. do IERR0 e Q01H11IAEdlcacia certa na C/tloi'08is, Flores

brancas, Sui>p'essão e desordens damenttruaçâoj Doenças do peito, Doresile e.sfomcigo, Gastralgia, liachitismo.Escrofulas, Febres simples, Doençasnervosas.

Uo o unico remoJio quo so do.e em-pregar com etclosão tle qualquer outrasubstanciaTer o folheto qne acompanha cada frasco

Vinda ron atacam, eh Parla:CH. VIMAM), *, rua do Çaro-Itojal,

Deposites to Rio-Janeiro t nas /TO./nc/JS,ein toJas as Pharinaolas o Drogarias.

Joaquim Teixeira de VasconcellosD. Pirihina Rosa de Vascon-

cellos e seus filhos, convidam aosseus parentes e amigos de seusempre chorado esposo e pa.Uo.i-quim Teixeira de ,Vuscon.-__llos,para assistirem á missa do seiimodia que por sua alma mandam

roz.ir, sabbuclo, 17 do corrente, na igrejada Candelária ás 8 lj2 horas da manha ;e por esto acto do religião desdo [A seconfessam agradecidos.e_ü_-w_x."'...'jí*.j>N/t^

CONDESSA DÈ \MÍMOs filhos da Sra. condessa do

-Ipanema mandam celebrar sab-^"badò 11 do corrente, trigesimo

diado seu fallocinien to, unui missana capella do noviciado da igrejade Nossa Senhora do Monto cioCarmo, ás 9 horas, (•

t_._a___s_5K-r.r«--aKS-53atoi^rsi Dr. José Paulo Nabuco de Arau-

JM}—jo Freitas, D. Helena Barreto domr-Mi .e-aa Motta> D, Felicidade Euge-nia da Motta, o major FranciscoJosá do Freitas, sua mulher e 11-

_™ lhos, o major Luiz Gonzaga Antu-VÊsa n.sSuzano (ausente). D. Adelaide

Clarice da Motta , ragriuiiia e seus filhos,Albino Antunes Pereira Suzano (ausente)Pruuencio Augusto Draudão o sua fami-lia 'ausentes!, Luiz Josá da Silva e suafamilia (ausontes), Manuel dos SantosAndrade c sua familia, Francisco JoséNabuco de Araujo Freitas e nu , mulher, obaci.arel Alfredo José Nabuco de AraujoFro-itas e sua mulher, Oldcmar José Na-buco de Araujo Freitas e sua mulher, oDr. Pruclencio Augusto Suzano brandãoe sua familia, Josá Abrantes de LtmáPa-checo, D. Carolina Braga o D. PoliiccnaFerraz Agradecem a todos os parentese amigos que sn dignaram acompanhar ásua ultima morada os restos mortaes desua muito prezada e chorada esposa, (1-lha, ueta, nora, sobrinha, cunhada, co-madre e amiga D. Victoria Barreto daMotta Freitas, e de novo rogam o obse-quio de assistirem á missa do sétimo .ia,que pt.la mesma filiada mandam celebrarna igreja de S, Francisco de [J;;u!a, ama-nhã, sabbado 17 do corrente, ás 9 horas,por cujo acto <ie religião se confessamsummamonte agradecidos. (•

WWS83&X&BtBlttBRISlBSmBütíSkWBnBiii. Adc.uido -fausta Aa

Souza Freire o «eus íl-lho.*. e lil).m_i i_tn._._ni._ceBe-ira--* aaniea usEnmu _ioi»n?s .ií» Aa «eu ci-!-lDmlo eti» Aiitou!» I^-iineèo tlefionua K_t<.e.ii.c.sH-,t.,â*-iiIIe'

cido cin TI_ere«o|ioJIs, |»!.t»acit.jo acto «le reEí^i-so eoiivitluiu nm waHKoaM «lo mus ri.si-nade, _k'!u ieiío «lesile Já i 1-i'Ma.itecSjtai» rcí.s a_vt*a«]iec?-Met»'toM. A Eiílsaa celell.i>ai»-se-Siaua ea_ic_.a «le r_Ofína H«B.£-i«i'a«lo Ungi., cm @. D«»t_.tnsos -!eNítct.ioroy, NH.h9.ai3o í'*.«_« con'-rente, ár_ _í hornti. (a_^d.^^-i;"_3a_<SK__w"r:w^^^

Joiío Joaquim da Rocha Car-doso, Epiphallio da Rocha, Fran

p^ cisco dos S'auto,s, Antônio da Uo-clia Cardoso, Manuel da RochaCardoso, Cândido da Rocha Car-doso, esposo, genro o filhos cou-vidam aos amigos, parentes e co-

nhecldos para assistirem á solemne mis-sa que celcbrar-sc-ha na mairiz de S.Gonç.alo niiiaubã, 17 do corrente, ás81/2da manliS, bem como agradecem cor-díalineute do coração ás pessoas quese dignaram acompanhai» os restos mor-taes de sua muito prezada e leal esposaColina da Rocha Cardoso.H________CnS__8BX_U_"5^^

Feliciano Ferreira Ramos oseus parentes agradecem decoração ás pessoas de sua ami-zade que acompanharam os res-tos mortaes de seu querido paiJoaquim Ferreira Rimos A suaultima morada, o de novo con-

vidam para assistirem á missa de sétimodia, que se ha de celebrar, no dia 17 docorrente, ás 8 1/2 horas da manhã, naigreja da Conceição; pelo c_uo desdo jáse confessam agrandecidos,BCma3Mg___"Bt_-3g-'^^¦El Leão Deroche, Viuva Lam--JsLbourg e seus filhes e Carlos

B:'ral tendo recebido a dolorosanoticia do fallecimento, em Pariz,de seu pai, cunhado e tio MarrosAntônio Deroche. convidam aseus amigos á assistirem á missa

quo pelo repouso e sua alma, mandamdizt-r no sabbado; 17 do corrente, trige-simo dia de seu passamento, ás 8 l/rIn .ras, ua igreja de S. Francisco dePaula,

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com 20 metros, üo redondo; uma ditade superior algodão enfestado, para len-çúes, com 10 metros, 58; colchas de chitasfrancezas, para c..ma, 28 o 28500; supe-riores lençóes de cretonne, 28 o 28500'

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Bouvier) 1 volMil e uma mulheres (J.Lermina) 3 vols..,.

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ATTENCAO

Ema.

M.Si MA 1 lIAtíl) .1

V.'*.iv.'.¦ !i__íl^'ji'-5*'"^

Amanhã, sabbado 17 do cor-rente, sétimo dia do fallecimentode D. Gertrudes Cunha de Mi-randa, serão celebradas duasmissas por sua alma, uma ás 9horas, na igreja de S. GouçaloGarcia, e outra ás 8 lioras, na

igreja matriz de S. Christovão.gH—Btt WÊÍmWfÊ$KmTm^mTmWBÊÊm)mWmWi

NOVA FRIBURGONo dia 17 do corrente, ás 8 l/i

horas da manhã, colebrar-so-ha uma jmissa pelo eterno descanço da alma

| do fallecido Eugênio Josó Pereira |1 Bravo.'_T<_..»_

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Club Musical união Prazer doEngenlio-Novo

Representar-se-ha o drama em 4 actos,de José Romano

Creio, ra» «g.ae tia.) Sti. quemvenda ou faça , or medida roupasfinas, cie cliivot, elasticoüiio, pan-no, casimiras de cór, ou cPago-naes. tão superiores e tão bara-tas como h&.Gí»í_ji.Sé A!f_t.a-ttt.»i.ill_.»!.í.-»«»!5:8 t.»Bt_>s-'_!-í,ondoeiiciuilr Tão umacnormida-do de camisas, meias, lenços, pu-punhgs, ceronlas o collarinhos,©•«•amei-» (3ssf.i..t„._i-(!o í.oB»4i>.ejirsf- a o_í«ò'Íi!çr'po,r pre-ços barntúsimos; assim comofa-zem enxovaes p iira^çHllêgios, rou-pas para lueto cóm perfoiçüo cm8, li. o 2\ lio as.Mals barato queninguém'. Estrella do 13ray.il, 1'alfaiataria do Império, ED_»i8<»a«5;j. dii.iMí.il.niç.?-» ei. 34.

«is mmSM EDE LINHO

Bor.Swrtoai n rtitroz» a_i_at._s oi. ú _)i»ut--,

Jóias antigas de prata com bri-Ihantes, diamantes e pedras fal-sas, compram se na

32 G RUA DOS OURIVES 32 CCASA MO KOSA8

"theatro recreio dramático

EMPREZA Dft ACTRIZ ISKIEf.l/1HOJE

SEXTA-FEIRA 16 DB DEZEMBROIKTR;\fi.íElllVEL im QUE CHOVA

SUCCESSU EXTRAORDINÁRIOT*

representação da magnífica peca em5 actos do

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AOS OVOSDE

Deposito nas principaes Fharmacias de Portugal e do Brazil,

VINHO VERDErecebido directamente da provineia doMinho, o melhor quo pddc haver, ven-de-se qualquer quantidade, no largo deSanta Rita n. 2. Próprio para as festasdo natal.

IÉÍ l IIdedicado pelo auetor a 9. M. D. Pedro V.

Terminará o espectaculo com umalinda comedia que será com antecedeu-cia anaunciada.

Tomam parte os artistas DD. Ismkíiia.Livia, Adelaide Amaral, Eliza, Lneinda,Deolinda e Eugenia, o os Srs. Bahia,Turres, Eugênio de Magalhães, Maggiolli,Mario. Luro. ."eixoto o Rocha.

Vendedores e vendedoras do mercado,pensionistas, compradores, banda domusica da loteria, cortejo da abóbora,crian.;as, etc., etc.

Principia _._> 8 4/3Vurinliin Ú9 44 4 3

Preparam-se scenarios e maehínismoapara o grandioso drama fantástico

de Zorrilha, traducção do FernandaCmdeira

33. Joãüo Tenorio Sa"