8/19/2019 Jackson de Figueiredo

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JACKSON DE FIGUEIREDO

SITE ESSENCIAL:http://jacksondefigueiredo.blogspot.co.br/p/bibliografia!copleta.htl

"#$NL#A"S:http://jacksondefigueiredo.blogspot.co.br/p/do%nloads.htl

&ackson de 'igueiredo (artins nasceu e Aracaju) e *+,*.

-acharel e direito) dedicou!se poltica e ao jornaliso. Seu noe 0 ponto derefer1ncia na hist2ria do catoliciso brasileiro coo organi3ador do o4ientocat2lico leigo. Entre *,5* e *,55) fundou o Centro Dom Vital  e a re4ista  AOrdem) atra40s dos 6uais cobateu o couniso) o liberaliso e a re4olu78ode odo geral. A sua proposta era reunir leigos e religiosos 6ue se dedicasseaos estudos da doutrina cat2lica. 'oi atra40s de sua obra 6ue o pensaentoconser4ador) tradicionalista ou reacion9rio foi introdu3ido no -rasil.

E *,5* defendeu a candidatura de Artur Bernardes) identificando!o co osprincpios da autoridade) religi8o e orde) e detriento de Nilo Peçana)

coo deagogo) re4olucion9rio e ligado a7onaria.

Colaborador e 49rios jornais e re4istas) coo a Gazeta de Notícias e O Jornal )produ3iu) entre outras obras) Afirmações *,5*;) A reação do bom senso *,55;e A coluna de fogo *,5<;.

'aleceu e *,5+.

BIO !http://jacksondefigueiredo.blogspot.co.br/p/biografia.htl

 Autoria de Camila Favaro e Diego Guilherme da Silva, membros do Centro Schuman.Retirado do site: http://www.centroschuman.org/

Jackson de Figueiredo Martins é destes sujeitos que deixam sua marca nahistória. Convém, aqui, ver como o catolicismo no Brasil foi influente eimactante no er!odo em que esteve vivo e " frente do seu legado# o Centro$om %ital.

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&asceu em 'racaju, (ergie no dia )* de outu+ro de -*. niciou seusrimeiro estudos no 'teneu (ergiense e no /in0sio 'lagoano. Com desejo deestudar $ireito, transfere1se em *2 ara a Bahia, onde ingressa naFaculdade de $ireito da Bahia. (ua gradua34o foi um er!odo de aride5esiritual. 6ogo aós concluir o curso, segue ara o 7io de Janeiro a fim de

fa5er sua carreira rofissional. 8ra dotado de uma intelig9nciaimressionante, foi jornalista, ensa!sta, filósofo e ol!tico. Foi nesta cidade,reduto do catolicismo intelectual da éoca, que u+licou seu rimeiro livro,:'lgumas Rele!"es Sobre a Filosoia Farias Brito, em *;. ' esta seguiram1se v0rias o+ras, dentre as quais# A #uest$o Social na Filosoia de Farias%rito <**=> &umilhados e 'uminosos ( *?=> Do )acionalismo na &ora*resente <*?=> Airma+"es ( *?=> A Rea+$o do Senso <*??=> *ascal e an-uieta+$o oderna <*??=> Auta de Sousa <*?@=> 'iteratura Reacionria( *?@=> A Coluna de Fogo <*?A=> Durval de orais e os *oetas de )ossaSenhora <*?A=.

'o ter contato com a carta astoral de $om (e+asti4o 6eme, em que orelado critica duramente os católicos or sua inércia 1 :#ue maioriacat0lica 1 essa, t$o insens2vel, -uando leis, governos, literatura, escolas,imprensa, ind3stria, com1rcio e todas as demais un+"es da vida nacional serevelam contrrias ou alheias aos princ2pios e prticas do catolicismo4 5 evidente, pois, -ue, apesar de sermos a maioria absoluta do %rasil, comona+$o, n$o temos e n$o vivemos vida cat0lica. #uer di6er: somos umamaioria -ue n$o cumpre seus deveres sociais. 7bliterados em nossaconsci8ncia os deveres religiosos e sociais, chegamos ao abuso m!imo de

 ormarmos uma grande or+a nacional, mas uma or+a -ue n$o atua e n$oinlui, uma or+a inerte. Somos, pois, uma maioria ineiciente . 1 Jacksonrocurou1o no al0cio (4o Joaquim, tendo rece+ido o (acramento daConfiss4o dias deois.

Com uma ersonalidade de lideran3a e h0+il facilidade ara reunir ami5adesara uma causa, fundou a revista :A Ordem em *?, e, logo em seguida,em *??, o Centro Dom Vital, centro irradiador do ensamento católico noBrasil que marcou rofundamente e fe5 sentir a for3a dos católicos nasdécadas seguintes.

8ste centro congregou diversas ersonalidades do catolicismo e foifundamental ara a convers4o de v0rios intelectuais, ol!ticos, entre outros.

articiaram dele essoas como Alceu Amoroso Lima, que foi, deois damorte de Jackson, o residente do Centro> Gustavo Corção> Felício dosSantos, Perilo Gomes> Pedro Calmon, só ara citar alguns.

Jakson de Figueiredo influenciou e imactou a vida de todos os que oconheceram. 'lceu 'moroso 6ima escreveu a seu reseito# : 9acson oi umterremoto. ;m terremoto espiritual nesta velha e dura terra da indieren+areligiosa nacional. 7 -ue e!ercia sobre 9acson uma atra+$o pat1tica novelho mundo era a seriedade, a gravidade, a tragicidade de sua indaga+$ometa2sica religiosa.

$om (e+asti4o 6eme escreveu que :como bispo e amigo, a-ui estou aaplaudi<lo e aben+o<lo. 8 afirmava que :7 %rasil cat0lico = e poderia di6er,

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simplesmente, >o %rasil? = n$o tem o direito de es-uecer os e!emplos e osesor+os de 9acson de Figueiredo. (o+re sua fé escreveu que :era cat0licosincero, convicto, ervoroso e dedicado at1 o sacri2cio da vida, se preciso

 osse.

D adre 6eonel Franca escreveu a reseito dele# : 9acson n$o teve a elicidade de passar os primeiros anos @ sombra da grea. 7 seutemperamento, ardente e indomvel, sentira sempre os percal+os destalacuna da sua educa+$o. as a *rovid8ncia divina, nos seus eleitos,transorma em ontes de bem deici8ncias da provid8ncia humana. A entradana grea oi para ele uma luta, uma con-uista, uma vit0ria paciicadora.n-uieto dos seus subetivismos ilos0icos, insatiseito dos seusindividualismos sociais, o encontro com o catolicismo oi para a sua grandeintelig8ncia uma revela+$o, o descobrimento de uma novidade. Bra a vis$oinesperada da verdade, da ordem, da pa6, da valori6a+$o completa dohomem. A sua alma sincera n$o resistiu @ humanidade: >Bu sou a erdade e a

ida?. A nobre6a do seu carter, repugnavam as generosidades incompletas.Convertido, colocou ao servi+o da 1 todas as ri-ue6as de uma nature6ae!cepcionalmente bem dotada.

Jackson faleceu aos 2E anos, no dia )@ de novem+ro de *?-, ao escar comseu filho e um amigo na caital carioca. Caiu acidentalmente no mar e levadoelas 0guas lutou +ravamente or minutos contra as ondas. (eu olhar miravaseu filho, que angustiado chorava or ele imossi+ilitado de fa5er algo. '0gua, que nos insere no gr9mio da greja através do Batismo, foi a que olevou " eternidade. roféticas foram suas alavras# :5 raro -ue a morte n$oconirme, de modo ostensivo, o valor de cada vida. 8m um oema so+

t!tulo guas Jackson escreveu# :Bu tenho a pai!$o das guasE gosto de olh<las, compara<ls, v8<las atrav1s de minha imagina+$o -ue elas e!altam, asguas reletidoras de tudo, t$o boas e t$o tristes.

or ocasi4o de seu falecimento, disse o e. 6eonel Franca# :Com odesaparecimento de 9acson de Figueiredo acaba de e!tinguir<se no

 irmamento da grea brasileira, uma das estrelas de mais puro ulgir .

(o+re ele, h0 v0rios artigos na revista A 7rdem e no livro nemoriam, u+licados elo Centro $om %ital, o ltimo dedicado ao resgatede sua memória. Gam+ém deve1se mencionar a riqu!ssima +iografia escrita or

sua filha Cléa 'lves de Figueiredo Fernandes, intitulada :Jackson deFigueiredo# uma trajetória aaixonada.

BIO "IKIPEDIA 

Jackson de Figueiredo Martins ( Aracaju, 9 de outubro de 1891 — Rio de Janeiro, 4 de

no vembro de 1928) foi um advogado brasileiro, ue atuou intensamente como !rofessor,

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 jornalista, cr"tico, ensaista, fil#sofo e !ol"tico$ A!#s sua convers%o ao catolicismo organi&ouo movimento cat#lico leigo no 'rasil$

-I#=>A'IA *+AR  - *+AR ./*+03 5

'ac6arelouse em *ireito na 3aculdade 7ivre de *ireito da 'a6ia$ udouse !ara o Rio deJaneiro, onde eerceu o jornalismo e dedicouse : !ol"tica$

m 1918 converteuse ao catolicismo$ ntre 1921 e 1922, fundou o .entro *om ;ital, soba lin6a ultramontanista, com a finalidade de congregar leigos e religiosos noa!rofundamento da doutrina cat#lica e a revista A Ordem, !ara divulgar a doutrina cat#lica$ Atrav<s do .entro e da revista, combateu o liberalismo e o comunismo$

m 1921 defendeu a candidatura de Artur 'ernardes, considerandoo o candidato daordem e da religi%o contra ilo =e>an6a, ue identificava como revolucion?rio e ligado: ma>onaria$ .olaborou com o governo 'ernardes na re!ress%o aos movimentostenentistas(1922@1924)$

orreu tragicamente afogado, durante uma !escaria na !edra da Jacutinga na 'arra daijuca$

 A #->A *+AR  - *+AR ./*+03 5

=ublicou os seguintes livros

• avier arues 191B

• 0arcia Rosa 191C

•  Algumas RefleDes sobre a 3ilosofia de 3arias 'rito 191E

•  A Fuest%o Gocial na 3ilosofia de 3arias 'rito 1919

• *o acionalismo na Hora =resente 1921

•  Afirma>Des 1921

•  A Rea>%o do 'om Genso 1921

• =ascal e a +nuieta>%o oderna 1924

•  Auta de Gousa 1922

• 7iteratura Reacion?ria 1924

•  A .oluna de 3ogo 1924

• *urval de orais e os =oetas de ossa Gen6ora 192C$

amb<m colaborou com jornais e revistas, como a Gazeta de Notícias e O Jornal $

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 A!#s sua morte, foram !ublicados o romance Aevum (19B2) e !arte de sua.orres!ondIncia (194E)$

'#NTES*+AR - *+AR ./*+03 5

• 'iografia de Jacson de 3igueiredo

• =redefini>%oKHtt!K@@LLL$4s6ared$com@folder@C8Fvute@Jacson de 3igueiredo$6tmletos sobre Jacson de 3igueiredo

CR#$ICOS E CO%EN$&RIOS

O'AVO DE CARVA'(O

$RUEOU$SPEAK )* OU$UBRO +)),

https://%%%.?outube.co/%atch@4(l-Bbd=$6c

DD:F:*< Ja-.son de Fi/ueiredo) GColuna de fogoG "iscurso;) &oseph"iitri) Contra!re4olu78o) Contr9rio da re4olu78o) (o4iento re4olucion9rio)(ernando Soto: G# ist0rio do capitalG Li4ro;

FH5DHH Carta Juito interessanteK do enri6ue =arca sobre u discursodo &ackson de 'igueiredo) JA Coluna de 'ogoK) de *,5<: "iscurso do &ackson:J9 6ue 4oltar pois a fora aitreana &oseph de (aistre; do incio da rea78ocat2lica nos prieiros anos do pr2prio s0culo MIM. A re0oluç1o  0 nos seusprincpios esos t8o hostil) t8o contr9ria felicidade huana) 4ida esociedade) 6ue para cobat1!la 0 necess9rio pregar j9 n8o a contra!re4olu78o)as o contr9rio da re4olu78oK. #la4o: ! #lha) isso da 0 ara4ilhoso. # &acksontinha toda a ra38o) por6ue Jcontra!re4olu78oK) o seu ecaniso fa3 parte does23rito re0olu-ion4rio. Essa 0 ua das teses do eu trabalho n8o sei se

 4irar9 u li4ro ou 49rios li4ros sobre a ente re4olucion9ria. # 6ue ele

&ackson ou o professor@; chaa de Jcontra!re4olu78oK s8o o4ientosre4olucion9rios 6ue aparece de dentro do pr2prio o4iento re4olucion9rio efa3e parte dele. Ent8o o 6ue n2s precisaos fa3er@ N8o 0 ua contra!re4olu78o) 6ue s 4e3es 0 o 'asciso) o 'ran6uiso. N2s precisaos do-ontr4rio da re0oluç1o. N2s precisaos desorali3ar o o4ientore4olucion9rio) tirar o seu prestgio cultural e at0 religioso. N2s precisaos fa3era6uilo 6ue est9 profeti3ado na -blia: 6ue os caras 48o andar fa3er e acontecer)as no  A2o-ali2se di3: JNo fi a sua loucura ser9 ostrada aos olhos detodosK. isso o 6ue n2s teos de fa3erO N2s teos 6ue acabar co o prestgiodessa ra7a de alditos 6ue aparece por 4olta do s0culo MIP e MP e 6ue est9 a

at0 hoje cagando regra e proetendo u 5mundo melor6  e s2 atandogente) produ3indo desgra7a) terror) destrui78o por tudo 6uanto 0 lado.

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Ent8o o enri6ue =arca e pergunta: JE 6ue edida 4oc1 ter conhecidohoens brasileiros de outras 0pocas influenciara a sua fora78o intelectual@K

! Influenciara algua coisa) por6ue todas essas obras eles est8o nadire78o certa as ainda s8o incipientes. Peja) o &ackson de 'igueiredo a6ui ele

te4e u neg2cio 6uase prof0tico) as no tepo dele 4oc1 n8o tinha aterialpara entender o o4iento re4olucion9rio coo u todo) tanto 6ue ele serefere soente ao o4iento re4olucion9rio 6ue s2 aparece co a Re0oluç1oFran-esa) 6uando a coisa 4e de uito antes. 'oi preciso de uitos estudosparciais acuulare!se) coo o do Eri- Voe/elin) Norman Con7 'u-ianoPeli-ani) entre outros) 6ue fora soando ua e outra coisa e hoje e dia 0poss4el ter ua 4is8o ais copleta do o4iento re4olucion9rio. Ent8o 6uerdi3er 6ue todas as rea7Qes esbo7adas at0 uito recenteente elas fora uitoinade6uadas) isso 6uando n8o se deiRara captar e apro4eitar pelo pr2prioo4iento re4olucion9rio. Peja) na d0cada de 5D e FD) 6uanta gente boa) ent8o

6uerendo reagir contra o couniso) entra4a no partido 'ascista ou Na3istapor6ue acha4a 6ue isso era a contra!re4olu78o. N8oO Isso fa3 parte da re4olu78osua bestaO N8o 0 a o neg2cio. Poc1 n8o pode usar os eios da re4olu78o paradet1!la. or eReplo) se 4oc1 organi3a ua ilitncia de assas) 6ue est9acreditando nua so-iedade melor no 8uturo) pronto 4oc1 j9 entrou no

neg2cio do o4iento re4olucion9rioO N2s teos 6ue tirar das pessoasessa ideia de 6ue a  so-iedade -omo um todo possa serelhorada pela a78o poltica. A so-iedade -omo um todo s2 pode serelhorada pela sociedade coo u todo) e isso depende de 8atores -ulturais7morais7 reli/iosos sobre os 6uais ningu0 te controle. # 6ue se trata 0 deapenas incenti4ar as coisas boas 6ue eRiste discuss8o sobre os 0alores9 o 6ue

 4ale@ # 6ue 0 bo@ # 6ue s8o coisas boas@; no cora78o huano e deiRar 6ue aspessoas aja. or eReplo) a6uela faosa ideia do (ernando de Soto) senu pas coo o -rasil eRistisse u registro de i24eis de aneira 6ue cadanego 6ue est9 ocupando u lugar) ti4esse ua posse) ua escritura do seuterreno) o 6ue aconteceria@ Esse terreno) 6ue atualente s2 ser4e para uso dele)se tornaria capital) e a apareceria ilhQes de capitalistas do dia para a noite. s2 4oc1 fa3er isso) dar pro nego o instruento) a posse) a propriedade da suaposse) e ele 4ira o cidad8o dua deocracia apto a participar do processo

capitalista) por6ue o po4o brasileiro j9 pro4ou 6ue te iniciati4a econUica. Peja) j9 nos anos +D) ha4ia u estudo do go4erno 6ue ostrou 6ue VDW daeconoia nacional era econoia inforal. # 6ue era econoia inforal@ Eraepresinha de fundo de 6uintal) era coisa se registro) era o pessoal 6ue 4i4iana arginalidade e rela78o ao Estado. Essa gente 0 6ue fa3ia o -rasilprogredir. N8o foi preciso o Estado fa3er nenhu plano) 0 s2 deiRar as pessoasagire) elas se 4ira. Agora) o iluinado) o re0olu-ion4rio) acredita 6ue s2ele te a ideia certa) 6ue precisa fa3er u plano integral. N8o precisa fa3erplano integral nenhuO s2 deiRar as pessoas se 4irareO s2 -on8iar  JA Sociedade da Confian7aK) Alain e?refitteK; :ue o outro ; t1o inteli/ente

:uanto 0o-<) ou t8o burro 6uanto 4oc1.

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Ent8o) o ser huano... 0 assi coo a educa78o de crian7a: as pessoaspensa Ah) te 6ue planejar a edu-aç1o das -rianças) educar assi eassi... n8o precisa educar a crian7a nada) 0 s2 deiRar ela... 0 s2 4oc1 fa3er o =em) fa3er a coisa certa e deiRar a crian7a 4er) e ela 4ai escolher por6ue ela teu instinto n8o o da desobedi1ncia e rebeldia 6ue as pessoas pensa da

obedi1ncia) te o instinto de iitar o pai e 8e) ent8o 0 s2 deiRar 6ue ela 4aiacertar du jeito ou de outro. # cidad8o tab0. Dei>a o 2o0o tra=alar)6ue todo undo resol4e seus probleas. N8o precisa de Lula nenhu) X0"irceu nenhu) n8o precisa de re4olucion9rio nenhu pra sal4ar o po4o deleeso.

$RUEOU$SPEAK !? OU$UBRO +)),

https://%%%.?outube.co/%atch@4FNsRt4&4(A MMK1EKCB Jacson 3igueiredo, ac6ado de Assis, lite intelectual, 0ilberto 3reNre,

odernismo nordestino, Jos< 7ins do Rego, O.angaceirosO (7ivro)

1PQ um !ar?grafo do JacsonK Ssta 6ora < de es!eran>a !orue !or mais negra uea!arentemente nos mostra, a verdade < ue o 'rasil j? formou uma elite de caracteres ca!a&esde galvani&ar a na>%o no ideal antirevolucion?rio$ Tma convic>%o ue julgo jamais em mimser? abalada, < ue coube ao governo !it?fio =essoa a revela>%o ao !a"s desse escol deca!acidades !ol"ticas, n%o s# !or tem!eramento o!ostas ao !ernosticismo liberal e antinacional, como sumamente contr?rias : revolu>%oU$ lavoK l6a, isso era verdade na <!oca$as agora vocI veja, a 6ist#ria da elite intelectual no 'rasil < a 6ist#ria de uma ueda cont"nua$;ocI n%o !ode esuecer o seguinteK a literatura brasileira come>ou com ac6ado de Assis, e

uando a!areceu um mel6orV G# a!areceu gente !ior$ .aindo, caindo, caindo foi de ac6adode Assis a =aulo .oel6o, 7uis 3ernando ;er"ssimo ou 0ilberto 0il$

 Agora, de fato 6avia, entre o +m!<rio e o come>o da Re!Wblica, uma elite intelectualformid?velK o !r#!rio ac6ado de Assis, liveira 7ima, liveira ;iana, Joauim abuco,uclides da .un6a, etc$ unca mais teve isso no 'rasil$ *e!ois na d<cada de BM deu umaoutra subidin6a gra>as : influIncia americana, !orue o 0ilberto 3reNre, o !ai dessa coisa, eleestudou nos TA, e de!ois uando voltou injetou no 'rasil o ue 6avia a!rendido l? e criouuma gera>%o de intelectuais e escritores bastante not?vel, ue criou o tal do SmodernismonordestinoU, mil ve&es mais s<rio ue o modernismo !aulista$ !aulista era a!enas umasistemati&a>%o da frescura, ;A*A0X udo veadagem, e nada mais do ue isso$ Agora omodernismo nordestino era uma coisa muito s<ria$ As obras do modernismo !aulista s%o

ileg"veis$ o nordestino 6avia, sobretudo, o 0raciliano Ramos, Jos< 7ins do Rego$ u aindaleio o Y< 7ins do Rego com encanto, sem!re descubro novas !rofundidades$ em at< o Wltimolivro dele, S.angaceirosU, < uma obra muito !ouco lida, o !essoal !resta !ouca aten>%o, d%omais aten>%o ao c6amado Sciclo da canadea>ucarU (=edra 'onitaZ 3ogo orto)$ S.angaceiroU < uma obra!rima, como uma es!ecula>%o sobre as origens da civili&a>%o, umacoisa duma !rofundidade etraordin?ria$ u nem sei se o Jos< 7ins do Rego entendeu o ueele fe& ali, mas < um neg#cio fabuloso$

2MQ do insucesso de Jacson de 3igueiredo em barrar a revolu>%o brasileiraK 'om,aconteceu ue esta elite intelectual acabou a !artir da revolução de 30$ embora a d<cada deBM ten6a nos tra&ido muita coisa boa, a influIncia !redominante a !artir da" foi do !essoalesuerdista$ #s n%o !odemos esuecer ue o Partido Comunista  foi uma das for>ascriadoras da cultura brasileira a !artir dos anos BM$