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N* 19 Jango Vacila Diante Dos EUA e Estimula a Agressão a Cuba OS RELIGIOSOS Ao contrário do que podia fstar esperando a cúpula da Igreja, foi um desastre o maniftsto em que a ALEF recomenda os seus cândida- tos ao eleitorado carioca. De toda parte surgiram pro- tcstos: ninguém, alem de Lacerda c os poucos indica- dos. ficou satisfeito, e quan- to a estes, veráo depois de 7 de outubro, como previu alias a própria "Tribuna da Imprensa", quanto e guinde a indignação entre a massa de católicos. Indignação por nào concordar em que a Igreja intervenhu desse mo- do acintoso na contenda partidária a ponto de con- verter as sucrtstias em local de reuniões terroristas. In- dignaçáo lambem pur ver que entre os preteridos da ALEF figuram us piores en- treguistas e reacionários da Guanabara, os que se re- baixam á condição dc agen- tes dc uma embaixadu es- trangeira, que lhes fornece os fundos paia financiar a campanha. Indignação por ver que a alta hierarquia católica, através da ALEF, cobertura a "play-boys" como Danilo Nunes e um duvidoso Eierardo grá- -finos com fortuna formada náo se sabe onde e que ser- re para pândegas nas "boi- tes" ou outros locais mais "reservados", onde todas as perversões se expandem e a moral está sempre em /_- ,rias. Os chefes religiosos iden- tificados com o lacerdismo tentam agora superar o de- ___./¦_ da ALEF com um ma- nifesto divulgado por d. Jai- me Câmara, rev. Rodolfo Anders e erv. Dumitru Mi- haescu, alraves de "O Glo- bo". com um apelo destu vez sem referência a nomes dc candidatos nu sentido de que os cariocas votem conlra o que chamam a "im- plantarão do comunismo". Estamos diante de oulra tentativa de envolver os sen- timenlos religiosos de uma boa parte do nosso povo numa cruzada que náo e. na verdade, conlra a "implan- taçáo do comunismo", mas. sim a favor dos trustes es- poliadores de nossa Pátria e do latifúndio que condena á miséria e à morte milhões de nossos irmãos campone- ses. Por que o homem ou a mulher do poro. sendo re- ligioso, deve votar em Ju- raci, se êsse homem, quando Tia Presidência da Petrobrás, trouxe dos EUA um em- pregado da Standard Oil Mister Link e lhe pagou o maior salário recebido en- tão por alguém no Brasil cpeiias para sabotar as nos- tas pesquisas de petróleo? Por que o religioso deve vo- tar em Amaral Netu - um deputado corrupto que per- doou a divida dos exporia- dores de café e aumentou os impostos que serão pagos pelo povo? Por que votar cm Menezes Cortes, se . éle um •.dot assassinos de Vargas? for quê. enfim, eleger os candidatos de Carlos Lacer- . da o lúgitbrc semeador de desgraças, o politico que é o ódio e a vingança cm pes- soa, o mais antipiedoso _ amoral dos homens de nos- sa vida pública? Ê pelo Brasil e pela de- mocracia que os católicos cariocas, ao lado dos reli- giosos de outras crenças e dos que não têm crença, derrotarão os candidatos de Lacerda candidatos dn ódio. da perseguição, da traição ao Brasil e ao povo brasileiro. w^m^m... ~|p3|H ______HPv¦*__ '^B +^m¦ . j*xw__tJ^H P____u^__b i a ^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^mm*- '• i_____________ __r"'''«._____ ______ ______________________________________________________________________________________________________^t_n_________r__r___ ______________________________P____H_________ - *! 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UnldOn en- tre eufórico e ..ombno A eu- fona c <> otimismo do dir. - tor da SUMOC manifestam- .e quando ele sr rt .cie a* Mintas que os americano- están d_.po.to. a eunceder ao Ui.i-ií Mas. torna-se ab- solutnmente sombrio quan- dn di/ que oa dólares .so vi- rão .«ob certas condições, que. secundo pensa, náo sáo fáceis dc _er aceita." em vir- tude da situação política existente no Pais Ttata-se da adesão do Brasil a.s me- d í d a s programadas por Kennedy contra Cuba. me- didas que o governo ameri- cano pretende se.tam apro- vádás na reunião dos chan- céleres, nos dias 2 e 3. em Washington. Círculos ligados ao sr. Otávio Bulhões afirmam que éle resume o resultado das .suas negociações fman- ceiras >ou políticas?' nos Estados Unidos com as se- gulnte.s palavras: - Fiz o (pie linde As tor- nclras dos doía res estão prontas para ser abertas. Tudo dependo agora do mi- ni.slro Hermes Lima. isto . se apoiamos nu náo os Es- tados Unidos contra Cuba. Na terceira pagina, o lei- tor encontrará matérias só- bre o assunto f o pronun- ciamenlo do sr. Afonso Ari- nos em Nova Iorque, ante: de embarcar para Washing- ton NA BATALHA ELEITORAL AMIGOS DE CUBA NO ITAMARATI 0$ candidatos populares realizaram um trabalho inten- so no último fim-de-semana, na Guanabara. Marco An- ttm.o Coelho. Hércules Corrêa. João Massena A/r/o e Sinval Palmeira, estiveram cm vários bairros c fábricas do Rio, e participaram dt vários comícios, realizados na Praça das Nações 'Bonsuçessoi. Praça Barão de Drumond Vila Isa- bch Largo do Machado e vários outros. Em todas essas manifestações, milhares dc pessoas aclamaram os candi- datos nacionalistas c democráticos, apoiados pelos comu- ntulas. demonstrando a determinação de derrotar, no pro- ximo domingo, os candidatos lacerdístus. Os iimues de Eloy Dutra. Aurélio Viana c Mourão Filho lambem fórum aclamados cm todos ésses comícios. O.s diretores da Comissão Brasileira de Solidariedade a Cuba, juntamente com numerosa representação de intelectuais, dirigentes sin- dicais e estudantis, levarão au H.ama.ati, as Ifi horas, moção rie apoio a Cuba. TtiU ni 2* miím ArUgt ét MARCO ANTÔNIO COELHO Companhias de Aviação: Sorvedouro de Bilhões S. algum operário firoí devendo 300 (..leiioi ne ort. oiem do •«_.•.._ n.o.» .trio ..• vo potei no codeia. Mai o coita t mudo diferem, no mundo dot grondei «• gof.o. At companlvot dt irontpoitt otrto no lioiil l.m umo divido acumulodo not íntiiiuiot dt pitvídtneia toctol qut tobt o 1,5 bilhòtt dt (ruttiiot t nào tofitm qualquer ttptcit dt toncão, Muilo ao coniroiío, ainda it.tbtm do govi.no tubvtncòtt dt dtitnot dt bilhòtt dt c.uieiroí *, ii-0 toiitftitat com .uo tilabtlt.trom, not ullimoi dini, um novo aumtnio, dt 20%. no prteo dot pattogtnt aértai. O qut (.. o Go-.nio poro cobiar a dívida dat com- ponhiot dt oviacao comti.íal o prtvidéncia loeiol? A .lli- mo mtdida do Gov.rno dt qut tt itm nalicio, no quo te rtftrt ot companhiat dt Irantporlt otrto, t umo . mtn- tagtm do Conttlho dt AAinitirot, dt (tvtttiro dttlt ano, p.opondo umo tubvtncòo dt Cr$ 11.921.300.000,00 o tt- tot componhiot. Etta doação dt quatt 12 bilhòtt poro op»nm -jm ano nào t falo nàvo au txctpcionol. Tolvtz ntm meimo lodot ot qut viajam de avião tai- bom qut at componhiot dt aviação no Iratil vivtm à eut- ta dat tubvtncòtt do Gov.rno. A Comittão . crlamtntar da Càmoro qut invtttigou no ano pattado at coutot da crilt na aviação comttcial broiiltira itvtlou ttlt falo vtrdadei- iom.ni. t.pantoto dt qut at componhiot nào cobrem tt- r_..r otgattot 'corrtnltl, como ot dc combuttiveit t lubri- fienntet, t dc qut'o-capital próprio dai- empriroi nâo cht- go a 20'/. de tolol do capital qut tlat movimtntam. A citoda Comittão Porlamtnlar dt Inquérito, com boit tm dadot do Depcrlcmenlo da Aeronáutico Civil, fiz igual- mente um levcntomtnio do total dat tubvtncòtt concedi- dat, a partir dt 1°_i0, àt companhiat dt trontportt aérte. At tubvtncòtt diittat totalizam mait dt tttt bilhòtt dt cruztirót, tubdivididat pni lubvencão àt linhoi inltrnocio- nait, à ridt inltrna t tubvtnccio para retq.ipamtnlo. A iuu bilitõts é prteito acrescentar a concessão dt câmbio mais barato (câmbio dt custo), no valor dt quatt 44 milhõts de dolarts no qüinqüênio 1955-59. Mai at com- panhias dt aviação não consideraram suficiente o câmbio dt custe e simplesmente passarom a nào recolher ao larieo do Brasil a chamado ágio, isto é, aquela taxa em cruztirót qut, somada ao cambio oficial de CrS 18,82, compòt O câmbio dt custo. Isso quer dizer que no momento em que o dólar, no chamado cambio de cuilo, estava por 80, 100, 200 cru- zeiros, as companhias de aviação estavam pagando aptnot Cr$ 18,82 e simplesmente ficavam devendo o restante, como fazem com os institutos de previdincia. A Carteira dt Cãm- bio, ao invés de exigir o pagamento, concedeu um prazo de cinco anos, a juros de 6'/.. E ainda assim ntm tódot as companhias tstào efetuando com regularidade o paga- menlo dos dólares utilizados. Verificamos que a aviação comercial no Irasil rtprt- senta um sorvedouro dc bilhões e bilhões de cruzeiros de orçamento, contribuindo para provocar emissões t actltror a inflação. E, apesar disso, as companhias aprtstntom tm serviço caro e deficiente, em que se sucedem os acidentes, em que é obandonado o interior do Pais, em que tt adia a instalação da indústria aeronáutica nacional em virtude da impoitocòo desoidenada doi mais voriados tipot dt avião. Somente a eslotizacão do tianiporte oéreo, atravét da criação da AEROBRAS, poderio acabai com o detper- dício de bilhões que hoje as companhias de aviação co- marcial representam. Marco Antônio e Sinval hoje na Rádio Tamoio às 17..5 lioriis o.s can- dirlatos populares Marco Anionio C o o I li o (paru deputado federal, PST, n" 21..» e Sinval Palmeira (parti deputado estadual, PST, iv 1.561) estarão ao microfone da Rádio Ta- moio, falando da sua pia- tafoima de candidatos . da situação nacional. Re- comendanio.. aos nossos leitores que convidem seus familiares p compa- nheiros de trabalho a sin- lonisar, naquele horário, a mencionada emissora. ESTE Ê JURACI Leia na 4' página GB: JORNALISTAS E GRÁFICOS UNIDOS NA- BATALHA SALARIAL Texto na 2a página BELO HOR.ZQNit: RELAÇÃO DOS CANDIDATOS APOIADOS PELOS COMUNISTAS Texto na 2a página SANTOS-JUNDIAÍ FERROVIÁRIOS APOIAM GERALDO E LOURENÇO Texto na 2a página l.'! I -Vj < PR ¦• CIO r,fí . < < ato. _*='5_=ffe_a _ _n-.t_r__.__ «ti. _,l£>_u_l ..*.. -._-. - hirwi iVr| 'IterUM-tl l-__._l. Ui._í: A l,.4..C.;( r:0 tíllC.BO OO SEU TEL__-P__r__. A *.->!._. «__ «_^__} CJ I.-. : U_lí _C'V (i&d/- f^ROViDüNOlA. AUXILO-»-. O D_P*WV. __•_(=. «O )V_t1 I I../.L..ACAO CA Cr^TRl-GA OOS >.L_eS_MAÍ. W. [U R- 1'i t. 16 hOí-aS ¦_ . AWifcl; K (SAf.imu D. IT. T | = l5_*^.2-7 -6-C 2 ' SOL 1 Cl : r flNC.A COWl» íRtCfl. M < í I j DlfMlCRtí Ti '...v VC_!'KT-- Ií.'. TICi. frl.il 0*1 pC IF .; ) ²¦ "--" ¦ i » - ¦ ii i _.*•:_ r,-,r. .•_-.- !_S'__c-, *.;&iittrxi.r. f, r_Proni____0 » «-ã-ETS" _i j-..'._-a ¦¦¦/-¦ B: 4 Al. *i le %' i _*, too Tr ., __..>•:_ c- i__«_. _f___U ',,_. í. joijiutao. F>!_.?ral, lo f.>.C. P-]. s-.rmd_e v+i^ av_«'t_ret_fo. &.B n5'0.-_<_____. j, . •¦:'¦ ci_alou.r ir.t.^j-c-sse p-iíe, te «ca pt-h_ia_( *(!,i..rn l^va-o.;- ^_t_ i _- ¦ :.Li ia F-.' ad_-a_. Blc.t_ i,iorn.O- rie _«t «cm. . St , _*ó>ert>8 II-.' •nr, r. «r. iy._i_.i-. ET'l*wtrora 1>,, •ecnxjlamXnic ásstn, t_r_ir«e «eC';. "_.:_'t-K «.i". ' -14.i í/ia, .nr.i ?_. ivirt-li1 j»a»n3 a r_s_e_.L». - SO '. 4.. líO.ffi. __-.--.il<^.0. $___._0-4. Cf-ilTÍ ELSITCR.'-. DOS r.PrCro!.'_JRK>S 0? I-PA5S ALEF apoia candidatos da corrupção BiyiiRion p Egb.rltt .>áo apoiados pela chamaria Aliança Eleitoral p. Ia Família Fazem pmpag_nda d-scaradamenle, pedindo ar. povo r|iie vote n.lf-s para morali/ar Ga.slam fortu- na.<. i.ccbeni dinheiro da AI.rOK Recebi-arn do IBAD. ma,, o Junqueira, outro que também se apie.-,eiiu i-omo inimigo públini número um do (-011111111411111 fi.ou com o Uitii. !¦:. nao bastas.se is.so, descobriram unia oulra for- ma "muito honesta e mui- to moral de cavar voto..". i-Bberii) trabalha no TPA8E, no setor que di? que finan- cia ca.-ia própria ao traba- lhador. Aprovélloti-se disso, c começou a passar telegra- mas romo () tj0 clichê ao lado. Chama o trabalhador para discutir "assunto do seu interesse" O resto o lfüor encontrara r.m repor- tacem que ral na 3," paçi- na.

Jango Vacila Diante - Marxists Internet Archive · 2015-02-26 · rtftrt ot companhiat dt Irantporlt otrto, t umo . mtn-tagtm do Conttlho dt AAinitirot, dt (tvtttiro dttlt ano, p.opondo

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Candidatos Populares Iniciam Arrancada Para a Vitória Nas Urnas: Comícios _-«_.O «rito» na TV

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10IÇÃ0 DIÁRIA

I 1 JJJ i\ [•_í^

Revelido. novos dtlllhti de plino dl Lietrd* i Pinho

Confirmadas Denúncias SôbreFraude: Oposição LutaPara Garantir Eleições Livres

ANO IV Lo de fontiro, •-¦(»»<... } 4» ....... .... 196? -. N* 19

Jango Vacila DianteDos EUA e Estimulaa Agressão a Cuba

OS RELIGIOSOSAo contrário do que podia

fstar esperando a cúpula daIgreja, foi um desastre omaniftsto em que a ALEFrecomenda os seus cândida-tos ao eleitorado carioca.De toda parte surgiram pro-tcstos: ninguém, alem deLacerda c os poucos indica-dos. ficou satisfeito, e quan-to a estes, veráo depois de7 de outubro, como previualias a própria "Tribuna daImprensa", quanto e guindea indignação entre a massade católicos. Indignação pornào concordar em que aIgreja intervenhu desse mo-do acintoso na contendapartidária a ponto de con-verter as sucrtstias em localde reuniões terroristas. In-dignaçáo lambem pur verque entre os preteridos daALEF figuram us piores en-treguistas e reacionários daGuanabara, os que se re-

baixam á condição dc agen-tes dc uma embaixadu es-trangeira, que lhes forneceos fundos paia financiar acampanha. Indignação porver que a alta hierarquiacatólica, através da ALEF,dá cobertura a "play-boys"como Danilo Nunes e umduvidoso Eierardo — grá--finos com fortuna formadanáo se sabe onde e que ser-re para pândegas nas "boi-tes" ou outros locais mais"reservados", onde todas asperversões se expandem e amoral está sempre em /_-,rias.

Os chefes religiosos iden-tificados com o lacerdismotentam agora superar o de-___./¦_ da ALEF com um ma-nifesto divulgado por d. Jai-me Câmara, rev. RodolfoAnders e erv. Dumitru Mi-haescu, alraves de "O Glo-bo". com um apelo — destuvez sem referência a nomesdc candidatos nu sentidode que os cariocas votemconlra o que chamam a "im-plantarão do comunismo".

Estamos diante de oulratentativa de envolver os sen-timenlos religiosos de umaboa parte do nosso povonuma cruzada que náo e. naverdade, conlra a "implan-taçáo do comunismo", mas.sim a favor dos trustes es-poliadores de nossa Pátria edo latifúndio que condena ámiséria e à morte milhõesde nossos irmãos campone-ses.

Por que o homem ou amulher do poro. sendo re-ligioso, deve votar em Ju-raci, se êsse homem, quandoTia Presidência da Petrobrás,trouxe dos EUA um em-pregado da Standard Oil —Mister Link — e lhe pagouo maior salário recebido en-tão por alguém no Brasilcpeiias para sabotar as nos-tas pesquisas de petróleo?

Por que o religioso deve vo-tar em Amaral Netu - umdeputado corrupto que per-doou a divida dos exporia-dores de café e aumentou osimpostos que serão pagospelo povo? Por que votar cmMenezes Cortes, se . éle um•.dot assassinos de Vargas?for quê. enfim, eleger oscandidatos de Carlos Lacer- .da — o lúgitbrc semeador dedesgraças, o politico que é oódio e a vingança cm pes-soa, o mais antipiedoso _amoral dos homens de nos-sa vida pública?

Ê pelo Brasil e pela de-mocracia que os católicoscariocas, ao lado dos reli-giosos de outras crenças edos que não têm crença,derrotarão os candidatos deLacerda — candidatos dnódio. da perseguição, datraição ao Brasil e ao povobrasileiro.

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O ar. Otávio Bulhõ.c che-cou dos Iviiadoi. UnldOn en-tre eufórico e ..ombno A eu-fona c <> otimismo do dir. -tor da SUMOC manifestam-.e quando ele sr rt .cie a*Mintas que os americano-están d_.po.to. a euncederao Ui.i-ií Mas. torna-se ab-solutnmente sombrio quan-dn di/ que oa dólares .so vi-rão .«ob certas condições,que. secundo pensa, náo sáofáceis dc _er aceita." em vir-tude da situação políticaexistente no Pais Ttata-seda adesão do Brasil a.s me-d í d a s programadas porKennedy contra Cuba. me-didas que o governo ameri-cano pretende se.tam apro-vádás na reunião dos chan-céleres, nos dias 2 e 3. emWashington.

Círculos ligados ao sr.Otávio Bulhões afirmamque éle resume o resultadodas .suas negociações fman-ceiras >ou políticas?' nosEstados Unidos com as se-gulnte.s palavras:

- Fiz o (pie linde As tor-nclras dos doía res estãoprontas para ser abertas.Tudo dependo agora do mi-ni.slro Hermes Lima. isto .se apoiamos nu náo os Es-tados Unidos contra Cuba.

Na terceira pagina, o lei-tor encontrará matérias só-bre o assunto f o pronun-ciamenlo do sr. Afonso Ari-nos em Nova Iorque, ante:de embarcar para Washing-ton

NA BATALHA ELEITORALAMIGOS DECUBA NOITAMARATI

0$ candidatos populares realizaram um trabalho inten-so no último fim-de-semana, na Guanabara. Marco An-ttm.o Coelho. Hércules Corrêa. João Massena A/r/o e SinvalPalmeira, estiveram cm vários bairros c fábricas do Rio,e participaram dt vários comícios, realizados na Praça dasNações 'Bonsuçessoi. Praça Barão de Drumond Vila Isa-bch Largo do Machado e vários outros. Em todas essas

manifestações, milhares dc pessoas aclamaram os candi-datos nacionalistas c democráticos, apoiados pelos comu-ntulas. demonstrando a determinação de derrotar, no pro-ximo domingo, os candidatos lacerdístus. Os iimues deEloy Dutra. Aurélio Viana c Mourão Filho lambem fórumaclamados cm todos ésses comícios.

O.s diretores da ComissãoBrasileira de Solidariedadea Cuba, juntamente comnumerosa representação deintelectuais, dirigentes sin-dicais e estudantis, levarãoau H.ama.ati, as Ifi horas,moção rie apoio a Cuba.

TtiU ni 2* miím

ArUgt ét MARCO ANTÔNIO COELHO

Companhias de Aviação:Sorvedouro de Bilhões

S. algum operário firoí devendo 300 (..leiioi neort. oiem do •«_.•.._ • n.o.» .trio ..• vo potei no codeia.Mai o coita t mudo diferem, no mundo dot grondei «•gof.o. At companlvot dt irontpoitt otrto no lioiil l.mumo divido acumulodo not íntiiiuiot dt pitvídtneia toctolqut tobt o 1,5 bilhòtt dt (ruttiiot t nào tofitm qualquerttptcit dt toncão, Muilo ao coniroiío, ainda it.tbtm dogovi.no tubvtncòtt dt dtitnot dt bilhòtt dt c.uieiroí *,ii-0 toiitftitat com .uo tilabtlt.trom, not ullimoi dini,um novo aumtnio, dt 20%. no prteo dot pattogtnt aértai.

O qut (.. o Go-.nio poro cobiar a dívida dat com-ponhiot dt oviacao comti.íal o prtvidéncia loeiol? A .lli-mo mtdida do Gov.rno dt qut tt itm nalicio, no quo tertftrt ot companhiat dt Irantporlt otrto, t umo . mtn-tagtm do Conttlho dt AAinitirot, dt (tvtttiro dttlt ano,p.opondo umo tubvtncòo dt Cr$ 11.921.300.000,00 o tt-tot componhiot. Etta doação dt quatt 12 bilhòtt poroop»nm -jm ano nào t falo nàvo au txctpcionol.

Tolvtz ntm meimo lodot ot qut viajam de avião tai-bom qut at componhiot dt aviação no Iratil vivtm à eut-ta dat tubvtncòtt do Gov.rno. A Comittão . crlamtntar daCàmoro qut invtttigou no ano pattado at coutot da criltna aviação comttcial broiiltira itvtlou ttlt falo vtrdadei-iom.ni. t.pantoto dt qut at componhiot nào cobrem tt-r_..r otgattot 'corrtnltl, como ot dc combuttiveit t lubri-fienntet, t dc qut'o-capital próprio dai- empriroi nâo cht-go a 20'/. de tolol do capital qut tlat movimtntam.

A citoda Comittão Porlamtnlar dt Inquérito, com boittm dadot do Depcrlcmenlo da Aeronáutico Civil, fiz igual-mente um levcntomtnio do total dat tubvtncòtt concedi-dat, a partir dt 1°_i0, àt companhiat dt trontportt aérte.At tubvtncòtt diittat totalizam mait dt tttt bilhòtt dtcruztirót, tubdivididat pni lubvencão àt linhoi inltrnocio-nait, à ridt inltrna t tubvtnccio para retq.ipamtnlo.

A iuu bilitõts é prteito acrescentar a concessão dtcâmbio mais barato (câmbio dt custo), no valor dt quatt44 milhõts de dolarts no qüinqüênio 1955-59. Mai at com-panhias dt aviação não consideraram suficiente o câmbiodt custe e simplesmente passarom a nào recolher ao larieodo Brasil a chamado ágio, isto é, aquela taxa em cruztirótqut, somada ao cambio oficial de CrS 18,82, compòt Ocâmbio dt custo.

Isso quer dizer que no momento em que o dólar, nochamado cambio de cuilo, estava por 80, 100, 200 cru-zeiros, as companhias de aviação estavam pagando aptnotCr$ 18,82 e simplesmente ficavam devendo o restante, comofazem com os institutos de previdincia. A Carteira dt Cãm-bio, ao invés de exigir o pagamento, concedeu um prazode cinco anos, a juros de 6'/.. E ainda assim ntm tódotas companhias tstào efetuando com regularidade o paga-menlo dos dólares já utilizados.

Verificamos que a aviação comercial no Irasil rtprt-senta um sorvedouro dc bilhões e bilhões de cruzeiros deorçamento, contribuindo para provocar emissões t actltrora inflação. E, apesar disso, as companhias aprtstntom tmserviço caro e deficiente, em que se sucedem os acidentes,em que é obandonado o interior do Pais, em que tt adiaa instalação da indústria aeronáutica nacional em virtudeda impoitocòo desoidenada doi mais voriados tipot dtavião. Somente a eslotizacão do tianiporte oéreo, atravétda criação da AEROBRAS, poderio acabai com o detper-dício de bilhões que hoje as companhias de aviação co-marcial representam.

Marco Antônio

e Sinval hoje na

Rádio Tamoioàs 17..5 lioriis o.s can-

dirlatos populares MarcoAnionio C o o I li o (parudeputado federal, PST,n" 21..» e Sinval Palmeira(parti deputado estadual,PST, iv 1.561) estarão aomicrofone da Rádio Ta-moio, falando da sua pia-tafoima de candidatos .da situação nacional. Re-comendanio.. aos nossosleitores que convidemseus familiares p compa-nheiros de trabalho a sin-lonisar, naquele horário,a mencionada emissora.

ESTE ÊJURACI

Leia na 4' página

GB: JORNALISTAS EGRÁFICOS UNIDOS NA-BATALHA SALARIAL

Texto na 2a página

BELO HOR.ZQNit:

RELAÇÃO DOS CANDIDATOSAPOIADOS PELOS COMUNISTAS

Texto na 2a página

SANTOS-JUNDIAÍFERROVIÁRIOS APOIAMGERALDO E LOURENÇO

Texto na 2a página

l.'!I -Vj < PR ¦• CIO r,fí . < < ato. _*='5_=ffe_a

_ _n-.t_r__.__ «ti. _,l£>_u_l ..*.. -._-. - hirwi iVr| 'IterUM-tl

l-__._l. Ui._í: A l,.4..C.;( r:0 tíllC.BO OO SEU TEL__-P__r__. A *.->!._. «__ «_^__ }CJ I.-. : U_lí _C'V (i&d/- f^ROViDüNOlA. AUXILO-»-. O D_P*WV. __•_(=. «O )V_t 1I I../.L..ACAO CA Cr^TRl-GA OOS >.L_eS_MAÍ.

.[U R- 1'i t. 16 hOí-aS ¦_ . AWifcl; K (SAf.imu D. IT.

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P-]. s-.rmd_e v+i^ av_«'t_ret_fo. &.B n5'0.-_<_____. j, . •¦:'¦ci_alou.r ir.t.^j-c-sse p-iíe, te «ca pt-h_ia_( *(!,i..rn l^va-o.;- ^_t_ i _-

¦ :.Li ia F-.' ad_-a_. Blc.t_ i,iorn.O- rie _«t «cm. . St , _*ó>ert>8 II-.'•nr, r. «r. iy._i_.i-. ET'l*wtrora 1>,, •ecnxjlamXnic ásstn, t_r_ir«e «eC';."_.: _'t-K «.i". ' .» -14.i í/ia, .nr.i ?_. ivirt-li1 j»a»n3 a r_s_e_.L». -

SO '. 4.. líO.ffi. __-.--.il<^.0. $___._0-4.

Cf-ilTÍ ELSITCR.'-. DOS r.PrCro!.'_JRK>S 0? I-PA5S

ALEF apoiacandidatos

da corrupção

BiyiiRion p Egb.rltt .>áoapoiados pela chamariaAliança Eleitoral p. IaFamília Fazem pmpag_ndad-scaradamenle, pedindo ar.povo r|iie vote n.lf-s paramorali/ar Ga.slam fortu-na.<. i.ccbeni dinheiro daAI.rOK Recebi-arn do IBAD.ma,, o Junqueira, outro quetambém se apie.-,eiiu i-omoinimigo públini número umdo (-011111111411111 fi.ou com oUitii. !¦:. nao bastas.se is.so,descobriram unia oulra for-ma "muito honesta e mui-to moral de cavar voto..".i-Bberii) trabalha no TPA8E,no setor que di? que finan-cia ca.-ia própria ao traba-lhador. Aprovélloti-se disso,c começou a passar telegra-mas romo () tj0 clichê aolado. Chama o trabalhadorpara discutir "assunto doseu interesse" O resto olfüor encontrara r.m repor-tacem que ral na 3," paçi-na.

mm t NOVOS RUMOS Rio de Jontl.o. iã»ç*i-'e.»o. ? df itltmbre é* 1962 —

BS1UEGfMACAIOJ

Um Milhão do TrabalhadoresExigem : Aumento de 70% t ,*Mínimo de \7 Mil Cruzeiros

ttNa RutnÃtrM,t «mJ-m - u rtunui am ti«e-i-ld Kit) M.Ulit ,»•'.» -»» »S*ia3 *r rt'itiifiaiiaiM. U »í**j to'ram a* ims* »l<** £*ltt$?°*tr* rtirorm** mi lt»s?' M»».*de dai» tí*tüw*« a»*?»5 P?*1*Mram tele ana «u*» mm*no» BcamoamriiU^ do lit«r*ído Mar Sm.» r ds* m*"»*i»i»lw» em «iiliem* e»t**Fialmnite prtfMrad*»* p*»maeolhè-kM. CHmt»« ». ¦*«-»>•¦•ri-.fur.fc> tVratíi nwl» dfum milt-Ão « «wia, «!•<•(iraitipanhaiW»* p«r «eu» pr«*temm. pri-om-Mm o«ponio. pni»ie»rí»* uo deltado Danuhtu c d»» Cárpütoi

côno russoNO JAPÀOV ti relrbre rOii)untu ;>>

tMu-ada UKSÍI «««••*« «u*o jwpu._.r dirigido pei * po». i|«*»or Altxaitdr 8Te«»i.t.l»I'V— fiieonira-íe aümlmrnteno Japão, «-m luuri-.^, deven-do**? apíe*»rn»«sr em 19 d* .dadr» di.quf!r |Mi», J« «l*»i*Miamos em loniunto nrtt»-tico. t bom lembrar que tmnuio de 1903 deveu «e aprr*sentar oo public» earioeao f iitl- •• roniun*» dr •>•<en* pt-pularci dirigido purIg»r Moí*clév.

COMÉRCIOFm sete nnoi. de WS5 »

Urti. a conierrto exterior iluRepublica Democrática Ale-má coii otiiri». paises. m»setor de mercadurias produ*t.dn« pela Indústria leve. uu*mcnttiu de 25!>^. Oa pn.*c«que eomriciai-im nesse «¦•tor com a RDA. nitin d«Un!5o Soviética, foram «RAf. Indlo. França, lira*-Dretnnlw Finlândia. Au*-tr:a. Holanda. Brasil e Sue-cia.

ESPORTESBelgrado, capital da lu-

goslávla, se coloca hoje en-tre os grandes centro;, dc..-portlvos du Europa. Senun-do o< dados correspondentes¦os primeiros meses dc 1982, ^existem naquele pais 670 $oruaniznçôc.. desportivas com69 500 membros ativos quepraticam as diversas moda-lldndes de esportes regular-mente. A capital iugoslavadispõe de 841 179 metrosquadrados dc Instalações pa-ra a prática do desporto,entre elas 0 cstádio.s

« rui».. i iDa <#f.*.*#.i .%> ¦..,-» <*>'«•* «t^Hrat* qiiefts

| ..-..»_•->» ,i_.,« *,' «.U» M M»fr*rtf NiaailijHlcift nmiaairMe |m*«cMftf « **.«._«!,, ,U lu mu «#*_tm um • - ¦¦ > a (Nfltf 4* I **V _»«ttHw«^ .«taípiM *mmm •*..««... ,- m ü*« *¦ H«*.Im 4t HM*_:»...»»<• 4#> |T mr.i *f«.»r.t.»» P

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•> njinivada*. trtlll.1 *ldn.;,,..\ ..ii Hb-itl «uir* • fer

dliiRtdji »•! B"VÍftt« inimi r«it*. , in-»uuica« de um» t».*«t

¦niiit-ir ti» itf-nwrirnn» nn l'»>in K*t* dènOntia, m>r»«eni*.

•t, t-i,. lidrr da C(in»truc(ollVl J A<) !- '¦¦> i-r- riaciiiii.i ii- eslenM n.ii.i» publi*

. i.i. (Kl» jtitnal .U l ¦¦•¦•' de•..t.. I'.ul» * (.fli.nUil.i depo»pnr Nttvcts RUMOS fo| ret«t)id»

<rti viva» m-intle.Uv.le* de tn-•lIRiiacAu de l"do« v» pre»ent»«.l'Ul.st.\(,AO DE CONTAS

A n""»mt>Mn l«M |ii"UI»dii |>«-ln¦ |»(-rriii,,iit« d* f.NTI rm S*»

fai.l».. Ki.imlM,, Flotintin 1j.-i.iii.•in,- i|,ii cnnla »'¦ cr. .»iit' d.x«ntemllnwnloi •» <>¦¦•¦ »'i¦ « •¦ •¦•.,« ,lii.f»'»« fin.licni. puta n an*

uninliatnrntn da luta ralnrlnl.A« rcifilli|lrat6H Mo a< tffTi-¦i.i. .".ini-. * .. •ncamlnhaniento,!.i luta dci^rla pnw,«'..«ftr.s<. .lu.•ctitiite mniifita: ci.meíar d-1*-•l. m i% pirparacàn da errva p.i-i.i ., .,,-., il»» iijj pati.V» .«<- nrpa*i-'i ;i iit." .it a. relvindlrnç.>j>;

-.ii.-ci ila um memorial 4 F.»d.-,< ... .1». Iifiii*trln_*. no ii.., -'

nfiii.-; piam |»ara a reali-,la m<wa rfdondn rum •>«

.,•!¦« • riccbitii»nlo lit rr«po.—

li t«* a 4m »» '«.''»*t* 4a•>-.i»*M*«« •"? «*4»» nt Iludi'. «t ..- mm^mUMAtm, t. |,oo»(>».».«mi 4n ii. m 4«* t? ra'*',}»n*")¦fct ••« •¦ »» 11 I I*. • «..*»trmSfi^â* tt>"«M|M St 91 lm*** mVtWm I» <*•

•l« MIM Mti.li \lí Ollí*i.UII\l...líl.«.

I ¦_« >M'i»-' «.'-_»••-,<•-• aftci-lim #i f>laf*'.»'< •!«•» T#it« »,»i<.» 4ft*4* tf *l»**i«i a !««*•i*tnagcta ;» i»r **'•*-, « <e»*

HütwlMatlnw • 4 •tiiMí.i-ív.M •>a *t*í i j. ..»..__.«i. » im>» nt*»MM-.I ,..»•>.*_• ,...Ml. , .|.,.M>.»»h«i * ü»n*iwa iNt aaaiM am*j».i.. da r.*!»*»-,.**. mm Itutiü*lna« «Ntali-w* i*im m Ma«|,. , ,\..,..; ,|||t ), it »|»H»

BttHw #• *» J<ãu iiutn«rt !•_<••|i »M|«» *|«»< t* ivlINi^ff'!!* *|M *-».«'|,1, fl.í..i(»M» (»>.-•• »||»IU |Mll4 |4*,»,|». . |,I|»mi IW?. !-_•« «»i|"*t»ra ;»» |%* i.iitv l»«ita ^*»»>.i(allia-ii-MN .mar •(¦•• •• *«-»*IMHa »*!»» » II* »»**¦». |«t"JWll*,ll.|„ t!» .!. . . I. .•Ir ¦•»«.»"•» a •!.*•• «j|a_rana d*»«»*•» n *ra*n, Uuirti n,«i*»«u«drr.unr|ad| |«i» Cltambiiu (m a•i«« iim hdsar mu» ir»tMtHDHMt«««•!.> aiw .,.•-«. « ji-i. . dr bia•<,...,. «.«ai i,4i-- »Im4hi .«liu |>t*l'llM il» i|it» | M a Mi^,. .i, rm iu.i-» Cuüiwuno t-1aii.li um apeiu ai» inUalbaUiMim|.,M •!>>" I* i'«.'l|.l!l tia* Hl»4. «•*«walMatmt tul**f<ie«. u. Il.u»nU»j »•« AUiiil K".|t> ».. Ai.lti*haina« «•« Cutika Mu»in.„ «• At*i#ld,. C<H*ti'i, t* Morsvilt. »•r.,<-»i»i». Ctxljl Sn**, »lr , «Ia»ra ina n*M*'Mia«*»fn «w* »**•*•nn h«>tr»a« rapai*» d* r,.i.iiitiinic«t» • ii('ll'»í«" d» elogiam* dtluta rin« i .' • • i .-

KOI.IUARIEDADKA tNO\OS Iti.MOS.

O |.|,*lluitr da K*d«l*"5»» dn*.Tratnll-aduic_> n» lti.lu.trt» d»,Mlllirl.l.r,«... :. . i T-'' '¦ ¦ dr I.l.ma. falatul.i rm »-r r i» »firm"ui|U* i,« - ,• » . i» t. • do i •-».rum i|Ufm Irm • «tad« tm r>.ii*lato ap-dario a luta dn tral.i*llMdorv* di» .<¦!'. eanlroti d—nunrtou dr|«ii> a acto do. dlrt*gttilM dlnilonlita». n. arbitra*rtrdadr» da i>ollna do aoiínn» .1»_¦:•! .•!.. ci».* . ¦ joriiiil Mt\ii>Kl Hii-, .m flsntoa ,t rontra J»»»Ir- C'»rrrla N.to. illlm» m»i«uma »ta 'l* *"a d-<llcaí*o * vau-.a d.»« catii|«iti»i>-«.

I>r|«-.U »l- t»r»m t.i.i.» LuilK.rndtin d<! Uma » Jo«* d» Ar.iu.j.i riicidi), ii«i.ii da i .!.¦•' i I. \ il.»i da, i|iih a|/m d» drnúncl.t,.ii' ¦» » Ii.im, nortr*am<!nrana1.. I iraiut riiiiclamou ¦¦• trabalha.dOIM il ...n« JI'.»,- uni" |r.|f|).H ,|«i.i.ii.iriii.,|n.l<! a Cuba, ruja intr-t'..i"i. «»m s»nd.> Bttitacada ca*•ia »*« mal» ptlo Impírlallumonorta*aintrlcana it.»ii»rt» Mor^-mi transmitiu a loIidaiiCdkdt doCmando Orrnl do» Trnl.nlhado-r>-< ao» operárloa pntill.ta. r. n-nalmrnl.». Knlmimd.. Ar«.i... p Ti-ftlAtea Ppln Ia «.»li. it hhi.i a to*HdnnHadi ila a»«»mhl<*la para oluiu i»" trem travando <•* tralia-Ihaiioreu **m enrrtfl pflo r*conh-?-rini-níu r\n, J»ini« Governativa desua FcderaçSo Nacional,

CÂNCERBioquímicos de Lcnlngra-

do descobriram um novométodo dc reconhecimentodo câncer. Foi coii.stt.tudoem 300 enfermos rcRlstrndos no dispensa no enrolo»gico de Leniiigrado r perml-te riciribnr a enfermidadeeni 75r^ dos casos. Consiste,o método, na identificaçãode uma substância ruir apa-reco nf> sangue unicamentequando existe um tumorcanceroso. Tela atividnrlcdessa sub.-!ància se determi-na o inicio e o desenvolvi-mento da enfermidade.

NOVOSBAIRROSEm torno da vrlha cida-

de. a velha Pequim, constróihoje o povo chinês uma no-va e moderna zona residen-ciai. Diversos bairros cstàusendo edlflcados, sentiu nueo.s blocos de apartamentosdispõem das 'imi-i recentesinovações no terrtíno daconstrução, assim como noda comodidade. Entre os no-vos bairros construídos, des-taca-se o do Noite de Pi -quim, para o.s trabalhadoresna indústria, podendo abri-gar mais de 500 000 mora-dores.

ARTEGRÁFICARealizou-se recentemente.

em Nova Uclhi, capital daíndia, uma exposição du ar-te gráfica da Repúblii a De-mocrática Alemã Milhare».de visitantes admiraram a.obnís dos mestres [•ontem-potâneo.s daquela arte naRDA, entre èlcs Fritz Daehn,Theo Rlchter, Lea Orundlng,Haeussler e outros.

PEIXEA VONTADENos primeiros meses dés-

te ano, os pescadores dc As-tracã (na desembocadura doVolga) obtiveram um milhãoe quatrocentos c sessenta milquintais métrifos cie pesca-do. cumprindo um plano denove meses com bastanteantecipação.

DE CUBAPARA 0 BRASIL(ondas curtas)

Diariamente, entre '-0 15c 21,00 horas n Radio Ha-vana — Cuba transmiteprogramação especial cmportuguês. Faixa de lii)metros, 11.970 kc.

DECLARAÇÃO DE ARINOSABRE AS PORTAS PARAINTERVENÇÃO EM CUBA'I

Km declaraçôej prestadas *m" vi |..iqur. nnleü di* dlrlRlr.s.i WiiiilllIlRtull, otlde partir pai ji

dn chamada eonfcrínela Infor-mal dos 1'hanc'ulercs amriiii.-•¦•¦<¦¦', n scnmlor Afonso i\rlniw,tle ncôrdo rom nola ofIclnl 'IoItnmnratl, prociirnti dríinlr alioslçflo que defenderá diantedn nova Irntntiva nnrt"»amrrl-cana de nurt^stí" a Cuba De-pi» * ric f:i/t*r alnrrlc (U posl-vAnanticomunista do governo brasi-leiro, como manlfclaçAo doprincipio d* r-olldarledade ao»ilcmais palies do continente-, oex-mlnlstro dn Exterior Jusli-fica a pretendida nri"ntaçã(> In»turvem 'mista dos países dn Cn-rlbe. ;icfcre»so a «uma políticaInterimclunnl moldada em siiin-cOes peculiares a pequeno? pai-*rs cuja proximidade jiengr_.fi-v:i rom <m foco? (In BUltncAo i"i..» cuja maturidade política «"-iicliam <• permitem s.»iuc»es que-.. iipllefldas tm Brasil serviriamapenas pna desencadear crises.• lensôes ¦

u g»\t-mn hrasllelm nhand".nn, íiítsíni, p'-lHf ilpcinrnçnns do~r. Arlnoc, a defesa do prlnci-pm dr nAn-lntcrvcncfio e f\r au-todetermlnaello il".'i povos Kconfvssii que nân segue umapollllca dt: parllclpaçfio abei-»ia na RKrcssãu temendo o(ir-i'iu ¦.t.l.Mit.tüit'» dr «r: H sos plcnsô.'S Istn e. com modo riachuchu (Ih uplnifio púhllfH

Ev rienlemcntc, a poslcfio .1"íjovôrno hrusllpico vom a cnns-Uluir intuitivo h nova e crimi-nn.sfi Hgi*L*ssAn ..'fjntrn Cuba pmerece a mais viva repulsa »condenação dr 1'odos os demo-, latas h pai rimas, qii" reen.nhoccri. n nccesslílado tle mm In-ii nií Ia, por liirinv ns meios,o movimento dp solldaciedade ApiUr :i iIp Klrlel Castro,

!¦;¦ ii nt.culntc o texto do dn.nummilu "iilem divulgado pelottnmarall:

«Tendo partido para Washing-lon om companhia do embaixa-ilnr do Brasil em Cuba. Sr. I.UizNe vi. Raslian Pinto, dn mlnls-u-n Itoberlo Assuntíâo de Arati-|n .» do professor l.lnou rio Al-tiuriuerqui' Mc!" o sonndorAfiinsn Arlnns passou a dlrocftnda ilulegacfio brasileira .. A--semblíla Geral das Nações I ni-dua no pmbnlxodor Jamo SloanChormonl ¦

lAtiles d" deixar Nova Iorque,o senador Afonso Arlnos, quevai participar ila conferência in-formal de chanceleres america-nn», declarou;

«-— Minha açfio cm Washing-lon serrt a do, em cumprimentoas Inslriicfles do Ilamaiatl, se-:;uir n linha política do govír-no brasileiro tal como cia seoferece na aluai conjuntura In-lernaelonal e continental. Pen-so que nos nossos propósitos fi-caiüo bem deflsldos e ns nos-

.»». Interô»"ses suflê entementeüirnnlldo se upresenlarmos aosiluslres representante» dos pai-ses Irmfiu.s da Amcnca as ra-/,,cs ria im?»n eiindula i os [,,»!!íiv. i' l»:i ¦•¦¦ que ii comlicln-nam O Brasil cs'a Inteiramenteouiiduno cnm vs demais países

ri" cnntinrntr ni «enlldo d* re-ronhícer o perigo d» puhvprsâoci.mun sla nn h"misft'ri'i r riemnloli/nr os psfnrços ncceMA-res par» Impedi-la. E' IncgA-VCl por oulrr» Inflo, qnp n ani imi-ça da Infiltração vermelhii nfiose manifesta de forma Idênticapara todos ns países do conti-nente; antes obedece a umasensível vnrlaçAn que decorree\r PlrcunstAncUs tais como »loeallzavfio geogniflca, n desen-volvimento sôrJo-econômlco, e«s próprias condições da poli-tica Interna dc cada nnçlio. Pori-vn mesmu devemos compreen-der (jue o principio da polida-rlfiinda se manifesta com o nc-cessário vigor na poslçfto anti»comunista, que é a da jjrandemai..ria rios povo» ile Iodos nspi i »r-\ c nas exigências dessamesma luta anticomunista, qu.«im us de se faiícr sentlt atra-vês das modalidades que corres.pnudem As peculiaridades ducada Kslarto americano.

rAssim, pura que o cnnlnipn-ir seja solldArlo verdndcliamen-le «¦ para que o dispositivo dedefesa anticomunista seja, deínln. eficaz, e Indispensável que~.» nlemla « elrcunatftlielas du-mlnantcs nas diferentes regiõese nos vários países rio Brasil,pnr exemplo. C certo fH-e o ru-miutlsmu nfto e um risco pre-riiimlnantemeiite i 11 lernacionalcapa/, d» so fazer sentir alia-vis tia Influência tllrelii de qual-quer pais do hemisfério ou aéle estranho, No i.ras.l, o co-munisnín é muiln mais um pro-lilenia que decorro il"s descqul-llbrlos ila nossa estrutura in-terna e serln escusado adotar-mos ama política Internacionalmnldllda em pllllaçOes perulla-i"s- a pequenos países cuja pro-xlmldadc geográfica mm os fo-cos do agllaç&u e cuja relativaImaturidade poliUca sollcltain epermitem snluçfics que sr» npll-carlas ro Brasil serviriam ape-¦ias para desencadear crises etensfius. Efitaa crlsos r tensrt'»ide."cnpüiieadn? pelu pônleo Irra-cliinal ou interesses de nianu-tençái» de privilégios obsoleto»sfio, elas sim. um estimulo a lu-taj Internas, -." radicalismo daip;ii\r"ic -, .-in de.snncadoamcnio depucrrss civis «¦ um caminhosbeiln paia a ditadura lolall-lácia

.0 Interesse dn Brasil csiAem que o hemisfério confie na-' k o rança 'i;i nossa linha dc-mncrntlcn ponha o principio da¦olldarledatle no turredo dH re-sj.siôncUi sincera A subversãoctimunlsla, de ai-òrdo rom **riii.(|if...w rji|, pAo inerentes Asiia nt imi «Ituaçfio histórica Es-lou certo dc que essas liléiassAo nfio !.rt honestas e v.erds-detrás como também lndlseutl-veis t »'ti'/.tilrarãn a receptlví-dade necessária para que ae si*tuc cnmo convém A sltuaçflod » Brasil. Quanto a mim, pe»»-soalment», \"U desempenhar*»^sa funçAn qnp mp foi < • *:iT^-rida •" 1'Miild rum ri npolo cs-rlíirerldn da uplnlfin nacional noripsi»mpenho dc minha delicadamisbào-»

Impõe-se Medidas EnérgicasPara Impedir a FraudeTi»f»nm a m\w mer*

cm-í8« »* n««i» « nutieiMmtkt* d* tmiifítn «* umplanw. rluberatifl |>»l»hnmT torrou*!».» r*nn aronlvMwia dn dm-iil»-.!.-»»-d*f llenirru PiiiIhi. j*rr i-. .'r <tu TRI» i¦ • -* frau*«lar a* tlriw* i!«t piãX-ino(l-nmnea R»b»ilo duM»lt»um ..íü...- . coro ovi*»!;í11i»-it.ii^ Mi.: m u iHitaiieg rum M9t_i»lli»í» refpriu«te uiuikih i ih lênMW «inssU ronlHndrir.rk. n gr»»%p .-.-..•> dt Iraudf n»Vt sinta pie»»

0« fatoc *.Tlliffldit* no*uluinu» »!-¦¦' • ¦¦¦'• ¦¦'•¦••¦ **!-•-., .!- '.. It-. .-¦¦¦ I * ------- ,na praça AntfW de Qu.uuial. no Lrb!i>n. «* badernfI-nu lat.frdi*!a* tentaramrrpelir a iiruvocaçJií. t\nelevaram a ffnto na Centraldt» Braiil. O mr«mo pro-vocador - Amural Ncln -,dr«ia tn levando a Ura-rolo o íairuía Danilo Nu-ne§. rom uma ramb.ic-a dcbfltsuin» nrmíMio» an* dem»lrallta(litr,'»« e bomba» deRá» tdr«;»i»anT!áa* do*quattéli dente a cr!*e <'i*nuôíto di* IMI» queriammni* uma tt* drrramr- o• .i ••>¦ dos earioraa» Abo-ra. elKtmnm a lançar

: n-a <,»¦ n'infiram oprópria «rnitor» do pre»l-dente da Republica. »ra. VI-

Gráficose jornalistaslutam juntos

Oràlica. e lornalWMmnrchnrào unido» na cnm-punha pela eonqulita dc n<»-vos níveis salarlaU. nue dc •vcrào vigorar a partir de 1."dr novembro. A decla&o luladotada no último doniinito.cunndo os gráficos de jor-nais. revistas e casas dcobras aprovaram a propostada assembléia dos Jornall*-tas. no sentido de realizaremjuntos a campanha por me-lhores salários e outras rei-vindlcaçôc...

Após quatro horas dc dc-batC3 a assembléia dos cru-íicos elaborou uma propôs-ta de acordo a .ser apresen-tados aos patrões. Tal pro-posta reivindica: oi aumen-to dc 70% com um mini-mo de 16 mil cruzeiros paratodos os trabalhadores Rrá-íicos dos setores de jornais,revistos e casas dc obrai acordo único para todos osnráflcos); b> o aumentode 70 por cento vigorará atémaio de 1963. sendo acres-rido de 30 por cento a par-tir de Junho até novembrodo mesmo ano. abollndo-sen compensação no acordo dcnovembro de 1963; c> todosaqueles que trabalharem portarefa ou peça devem teruma garantia mínima acimado salário mínimo regional:ti) nenhum trabalhador grá-fido, quer em Jornais, revls-tas ou casas de obras, pode-rá receber menos do que osalário mínimo regionalacrescido de mais de 50 porcento; e) abolição da cláu-sula terceira do acordo an-terlor (setor casas de obras)e cláusula quinta (setorjornais e revistas) do mes-mo no acordo; /) fica as-.segurada aos empregados agratificação dn quinhentoscruzeiros mensais por anode serviço no estabeleclmen-to, até o máximo de doismil quinhentos cruzeiros,O.s empregadosque tiverem mais de cincoanos dc atividade percebe-rão essa mesma quantia pa-ra cada período de cincoanos completos ou que vie-rem a completar; g* classi-fieação profissional; 1.1 pa-gnmento Imediato das ta-xas de insalubridade; i)salárlo-familia: j\ fériasanuais de 30 dlns; k) dl-minuição de horário do tra-balho pa.ss_.ndo para 40 ho-"\s dc tralw'!io semanais.JORNALISTAS: ASSEM3LÉIAAMANHA

Amanhã, dia 3. às 15 ho-rac, na sede do seu siridi-cato. os jornalistas profissio-nais realizarão uma assem-bléia para a aprovação deuma proposta de aumentorlc salários e de antecipa-cão do acordo dc 16 dc de-zembro para l ° dc novem-'.ro próximo.

rei.Ui.i Uaulart. B*ii«»• -'¦•¦• ».,-.-; I_i,5...-», ••• iiti..,-is. da ««.;»¦'.*UíU, 6 ..--....• t I,: —lar « i..:».;-.-... - ,.....-,j..11.14 up «muni puuiintmi »•«-• rm quo »i'4í<»ii.» rv*iitKnu-iiiiiu a Múmia li»-*nada ua i. ii.- .1 immlpoMM. -Lu ii"» do mm' rumo ui.t-tiii- ii¦-...!> W«rlt»i»g.» 0 l'-t». .:..i..,.- . ..,...« i..-..¦.....<!....

ror outro ibuu. o prt«i>dmii do Tribuiuii .......tal. cm tua «•• r...._, na•»¦». ...«u. uum-iiMu U...U.»inuduraiidu aum.iiiir t¦ i» ¦»• t..u do piano da n >¦¦>¦de, o que i<. foi = ; ¦ -¦¦f• ¦• i taiia* e — para rvi*dente ...-.;....„..-.... tiemuiloii dot dritiui» juur»que o arompaiinavam —lllmtir (lll ttímt ,.i....(aeciota» tóbre uma da»correnuk que m ... ... o! ¦'" 'Ir i U--.....I A.. 1-V.QiOt ii.. • .. , "co.td-iu i'o« rmpre*.iilos tle ue*»• • '<¦ de ir nutilui-Ço.» juriuira»". etc. — íolcom femelhantCf atiudu*qje o ir íi . Pinho rc-

: :.u r au* qm* .....'.-:.-. o.. t i. oi., como uma i> »•Ura entrruultta. de Iruiçüoao» mti t. • • u.i. • ni- eantldemoer&llea Mai. eom(iui* autoridade u ar'. Pinhofaz, e insiste em fazer, tal*ataques a candidatos que¦• :n o meitmo direito do.icus amigo*, do 1UAD ue

.Mpnwntar-sr uo eleitorado,••nn que o prctldente doTRE discrimine entre "lm-postores" e "não imposto-

rei"? © *r IM»U» — p«f»In;..'.t^ii.í oo ptonn —P?->*(<• (IA MU !¦* ¦• --«fllM,inadmivivel na p^tfia quen.upa. flua i ¦<>.¦ .^ nai ..ui. 4 do TRI c^imi*iui um t- -.- ¦ i«.t»---»'iid»* vr eonlcfudo.

itiquaulo o <>r- Pmtio in<*í«lr, ai!. li!..;-l--it»!r »'•»«¦»-•.«,-'- nm --=-'"i>•¦¦-• = an*ilsrrrdUita*. u- vista |ru»«#a em lace de violuc-ea!¦..;..¦.!.. .,. da íel rlPil^ralHfí»llf8i?a» prin |«i*ernai"orda Ouanabara l - - UM*por acam u i .•• •'•• ;¦'•«- doTiit que Lacerda» tem Ntrr afaitadn du govirnu....n'-' ao elríuirado u» liu*nifiii, de •<•-• bando nao matravé» do< jurnau. ma» emrttmiciu* e fa!»a* "inauiíu-raçàe»M e - ainda pior «em publicidade »¦; • daie."wt..o? Não viu ainda o»r Pinho iou -•¦••¦ fo) inlor-mado a reuneilo" uma ml-«¦•.'•ti* que wcerda r»la fa-«¦mio projetar pela» emi*-«ora» dr TV. durante a qualp."*de. *em nenhum» cun-puni ura que o* carlocaa vo-frm em «eu» candldrios?Por qur Laectda |»de fazerpropavanda elrlloral iielatelevl^o. alnd:i |K»r cimafura do* )•» ti.. deUrmí-i. «.i ¦ pela J-.nii-.-.i • lliueadoem que leia aeereia». «eniloan do plano de Iraudar opleito, rom (~nccrda dasvaiitacens deMa absurdaexeeçfto?

Como se anunciara, esteveno Rio o procurador-Rcralda República, ar. EvandroI..H*. e Silva. S:ibc-se quemanteve contaeto com oprocurador regional elei-

loril. i>i»ii.li:ií>i.t:.< "»• í *t*ha ipnéilaíui !'¦••- wiw*"ItntM iiitiiirittra que ae\m venfirando na Ouana*tora m ao roniránu do qu»c.. i..c»r m maior parte doPai» - e '-"¦ ¦"-" • • =•• alsu*ma* alliude* do «r llomerui-.i.ii- Ndo ronheremu* quemedidai penia o lovêrno.• .ici.il sdoiar. em face daabsoluta Im^suninca queti.- . rm ntmo Bnado e,i.,i.'r da rm=M..: i de Io*do nm plano declinado afraldai a romuíla a« uma»O *r Ivandro Wn» earan*tiu cttniudo. que lerip ado*ladat medidas "pata aur*eunr a Hf>ira do pinto na1, .1.11..! I

Quai*euer que sejam assuas ni»...-. cuntudo. o queestá fora de duvida e a ne-efJidad.* de providencia* asma^t i» n-'. ¦'- t «=— já que, eomo ¦- :•..... -•.os fatos, o plano da frau-de • '.* arndo sistemática-mmte executado. E' ludis-nensfve! a pre* nea de tro-pas federais para contero» arruactros luerrdintasque. com a roberitra dosr. Ilomrro Pinho. aBridrm.tentam o a»a*rlnato decandidatos e a depredaçãods sindicatos e emissorasde rãdlo. violam a lrl «*le|-toral. comet»m toda sortedr vloltnclas c, alem detudo. eslAo decididos a bur-lar as eleições, fraudando osseu* resultado*.

Reiteramos as nossas di>-ntitu-M- e renovamos a nos-ra advertínela ao povo ca-rioea. apelando para a suavigilância e o seu protesto.

3

tm*nCJAtlO *•

PRESIDENTE DO SINDICATO DA SJ:ELEJAMOS GERALDO E LOURENÇOP.Tii y.ivvni.idor. vUc-flowr»

iiiulur .¦ ..',-,: !...¦., votaremosrm ninguém. Pura drptitsdu Ir-.'• '••! rm t,. r.il.l», It.iliiin. v iluiSantos. I'.',i drputado rtt.iiliisl.rm D-V..I.I , l.ou. nv' • l'»a *tf.po\tA %.:ii...:».i tiur dru. aum,i porgunta n..«».i AntônioIVtransan Pillio, antigo lul.' dosI. -..¦¦.i.Vio' d.i Santos a |iindiair .r • i.ittt r-.nr prríidfnti" do .»!n-iln.uo do.*, trabalh.idor» dessafinpríss.'

Talo rm mru nomr r no deum i|'.uii!i. numrro df colroai.O Mndii.it.> II.IU rstâ rm c..u»,i.f».i claro. Mas todos nós, qurIrmos m.ns rxpcrifncia r ()iirnos MllUmos rrsponsásris dian-tr dus lr..halhfi_lorrs. «abrmOSi|uo n.Vi podrino» deixar dr to-mar po<i.,..o d .intr dos problc-ni s políticos. Nossa vida tòtia. -',. Iignüa a qurstúcs políticas.Sentimos e soltemos com a ca-rrstia. m.is a carestia f. em ul-tim.. anAlisr, nm problema po-liCco .|iiem pode tomar wrdi-das lauto para liquidar suai cau-sas mais profundas quanto pa»ra minorar seus eleitos maisqr.ivej, t n govírno. Por issomesmo t qur, nas greves gerai»dfstr ano. reclamamos reforma.profundas na estrutura do Paise a forma-lo de um govírnonacionalista e democrático. PorIsso lambem consideramos dcnosso devrr rmprnhnrmo-nos aqo-r.i na campanha rleltoral vi-«ando rleger para os parlamen-tos alguns homens que mereçamnosia conllnnça."

VOTO EM BRANCOPedimos

ci«n««c a.spih branco

a Petransan que pre-raifles do srii voiop.ira governador,

ce c senzdor c ile explicou;Os Ires candidatos que têm

condições ele ganhar nílo me-rrccnt, nenhum deles, nm votodc coiiflmiça dos trabalhadores,J,i e.vperlmentnmos cm nossaprópria carne sua açíio .• s.ibe-mos u ipiniiio valem suas pro-mPS5-i-. Qufinto aos candidatosH vu r r .1 senador, t tudo gen-le do mesmo calibre. \i lambemníio podemos votar no sr. CidFranco porque, embora o res-pritrtiinv n,"io reflete nosios an-selos de unidade pela emanei-pai/ti nacional, 0:a. isso só po-cie dificultar tal lula, que con-sideramos dc importância deci-siv.i para a própria emanclpi-ção social dos trabalhadores,, pa-r,i n liquidação definitiva da ev-ploração do bomem pelo homem."

CONCENTRAÇÃOESFORÇOS

DE

í\ não existem outros cm-d,d,nos ,i depu ado na Santos

i Jundiai? . perguntamos,"Sim, exister Alquns até com

Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureirase Trabalhadores nas indústrias de Confecção

de Roupas e de Chapéus de Senhorado Estado da Guanabara

.Sccle Própria: Rua Camerino, 128 — 6.° <_ 7.° andarTelefone 43-7413

EDITAL DE CONVOCAÇÃOSão convocados todos os sócios quites, p que este-

Iam no kózo do seus direitos sociais, a comparecer áOrnncle Assembléia, qui se realizará na Sede Social, si-ta a rua Camerino, n.° 128 - 6.° andar, grupo 601,no próximo dia 5 de outubro dc 1962. ás 18 horas eml.a Convocação: ou caso nâo haja número legal, às 19horas em 2." e última Convocação, para o fim de tomarconhecimento e discutir a seguinte

ORDEM DO DIA:

— Leitura da ata da assembléia anterior, discus-são e aprovação:

— Aumento de saláriosTratando-se dc assuntos importantes, pedimos a

presença de todos o.s companheiros e companheiras.Rui dc Janeiro. 20 dc setembro de 1962.iai Adalto Rodrigues, presidente.

Iastautc prrstijio. Mas. nestasrleiçò.v nào ot.i rm A;.i eleger*mos ou deitarmos dr rlrgrr ler-i. .i-iii.-s O qur r«i.i rm jogo irir.-r-r-.-s ou deixarmos de ele-grr homens qur rellitam novopensamento, nostas aspirações. Eissrs tanto podem ser ferrou/.-rios quanto trabalhadores de ou*trás categorias, liscolhemos Ge-raldo r Lourenço porque, alemdr srrrm dois bravos lutadoresportuários santistas, Um condi-v«V.« para defender os interessesgerais, econômicos e políticosda classe operária toda. tantodos portuários quanto dos Irr-rov Arlos. metalúrgicos, testei*.P__clrir.ii. etc. O Importante éconcentrar esforços. nAo disper-sar. O velho ditado de que AUNIÃO PAZ A FORÇA * ago-ra mais verdadeiro do que nunca."Naturalmente. seria muitoútil que cada categoria prolls-sional. que cada grande emprt-sa, que cada bairro, que cadaconcenlraç.lo agrícola pudesseconcorrer As eleições com seuslideres mais queridos. Mas, Usoseria realmente útil se íssrs vo-tos se scmassfm. Hoje. entre-tanto, o que acontece é preci-s.imente o contrário. HA candi-datos trabalhadores em quase tô-das ai legendas e em tôdas elashá lambím tubarões e aprovei-tadores faiendo tôdas as mano-bras para se beneficiarem comos votos daqueles. NAo lhe.s bas-ta explorar nosso trabalho, pro-curam também explorar nossosvotos.

FALTA 0E LEGENDASabemos muito bem que, em

cada lista eleitoral. sAo eleitosos que conseguem mnior quan-lidado de votos. Mas o.s candi-dalos mais modestos, esses quearrastam de 500 a 4 000 \otospara deputado estadual ou dc5 a 9 000 votos para federal,(Vsscs fornecem a massa dos vo-tos que engordam a legenda cvão elriier, afinal de contas, oschamados candidatos fortes, emlirrnl banqueiros, grandes capita-listas c fazendeiros, aproveita-dores que contam com dinheirodc Iodas a.s procedínclas parasu.v. campanhas."Por

outro lado, se os traba-Ihadores nAo podem juntar to-dos seus candidatos cm uma sólegenda, isso não c culpa sua.E' uma conseqüência do próprioregime cm que vivemos, que sóassegura direito aos podcrosoi.E' uma conseqüência dessa leieleitoral absurda, dessa lei elei-toral do.s ricos, dos poderosos,que nega a muitos patriotas odireito de serem candidatos, quenega o direito de vo'o aoi anal-fabrtos c aos soldados."E, voltando agora A questãodo grande número dc candidatosque se dizem "dos trabalhado-res'. A verdade c que muitoselementos da reação estão esti-mulando valdadcs c despertandoambições, visando atirar á dlspu-ta eleitoral muitos trabalhadores.O gue fazem d procurar ganharesses elementos que sr d^ivPmenvolver pelos cantos de sereia.é di*oersar os votos da classeoperária, c desorientar os traba-lhndo-es. Proruram pulver!:"r avotarão operária para impedir-nos de eleger homens rcalm-ntedignos dc nossa confiança".

QUEM SAO IOURENCCE GERALDO?

Perguntamos então por quehaviam escolhido p-ecisnmenteOsvaldo Lourenço e Geraldo Ro-drigues dos Santos para seuscandidatos. Petransan respondeulogo:"Porque

sAo homens em quemdepositamos a mais absoluta con-fiança. São nossos irmãos de lu»ta. Conhecemo-los não nos diasfãceis. mas nos difíceis E é nes-ses dias que se conhecem oshomens."Osvaldo r.ourrprn è nfrrc*t.VIo do Fórum SinHir I d? De-bates, dc Santos. Êstc ano lo-

nlsmos A greve duas vf:c« sol» otomando do Fórum r mu.l.i nosorgulhamos ditto. A prlmeua.quando o Fórum decretou a gre-ve em solidariedade aos oper.i-rios da indilstria petroquímica deCubata». que estivam sendo vi-tlmai das violem ias da poli.i.tdo sr. Carvalho Pinto: a segun-da. quando decretaram a greveem solidariedade aos trabalhado»res da SMTC. V. lambem nasgreves gerais nacionais de 5 dejulho e de I. de setembro, esli-vemos lado-a-lado com os tra-balhadores santistas. Por Issotudo. <-noi gralo votar num re-preseniante dos trabalhadoressantistas, que será lambem umrepresentante nosso na Assem-bléla. Uuanio a Geraldo Rodri-giies dos Santos, nAo se trataapenas de outro bravo portu.i-rio untlsta, mas também de umexperimentado companheiro s.n-dicalista. de l-irga vlsào política.Ü fato de éle ser recomendadopelos comunistas, por homenstAo íntegros como Luiz CarlosPrestes, mostra que podemos con-fiar nele." I

CANDIDATURA QUEDIVIDE

"Mas, indagamos, e que nos

diz da candidatura de RaphaelMartlnélll?""Martlnell

t o presidente danossa FederaçAo Nacional deFerroviários. E um companhrirobastante querido de todos nóse que já exerce um cargo im-portante, talvez até mais impor-tante, a meu ver, que o de depu-tado federal. Sle tem sabido, noseu posto, defender nossos Inte-resses e é um respeitado men:-bro do Com:ndo Ueral dos Tra-balhadores. Nada temos contracie, portanto. Mas. agora não setraia de uma questão apenas dosferroviários, ((leremos c elegerum trabalhador dc nossa abso-luta confiança e para fazè-lo le-mos, como já dissemos, de con-centrar nossos esforço». Temosa amarga experiência dc eleiçõesanteriores cm que os trabalhado-res dividiram seus votos entrediversos candidatos e depois fal-taram I 000, 800 ou mesmo 100votos para elegermos um deles,E nos seus lugares, beneficiadospelos .'eus votos, ficaram tu-barões ou outros elementos quenão mereciam nossa confiança.Há quatro anos atrás, o próprioMartlnclli teve uma votação cx-prcsslva, mas ficou apenas comosuplente c |amais teve oporluni-dade de exercer o mandato dedeputado federal. Reconhecemosque aquilo foi um erro nosso enão queremos reincidir nele. Nes-te moinviü..), consideramos que acandid.-tr.i-. d- Martlnélll não¦ -rvc aos Interesses nem dos fer-roviárius, nem ü.i.s demais cale-gorlas de trabalhadores, Ê umacandidatura que divide."

APÍLC"Para

finalizar, concluiu An-tônlo Petransan, desejo dizer ,il-gumas palavras de reafirmaçãoe dc apílo. Dirijo-me aos meuscompanheiros d.i Santos a Jundiai e a todos os ferroviáriosde São Paulo. Cerremos lileiras, nestas eleições, em tornode Geraldo Rodrigues do.s San-los (-.9) para deputado fede-ral e em lôrno de Osvaldo Lou-renço 12 293) para deputadoestadual. Não permitamos quepela dispersãio do.s nossos votosse|am eleitos candidatos Inimigo»dos trabalhador-# Pelo contrario. concentremos nossos esforços a fim de dai aos nossoscandidatos votações maciças, votaçôe» expressivas, que lhes dfemainda mais força. Façamos umgrande esforço, cada um de nósnestes últimos dias que nos res-tam até as eleições para elegeiesses dois homens que. pelo seupassado dr fidelid 'de A classeoperária, pelo seu presente delutn c dc ahnr"i,-*t;"n. ni'1'cerni onussu respeito c o nosso voto.'

KMtleli um WfptfttBO «¦rlwít. um uè te* i»sl*t».-.*»*o,, drfe .a d,% rlrtlUMio «*.•dental e erWmjjsmiftnwni.i.fieiai rt» AUKP'AI,lin-es t imoral .wl» *sWMrt» tutdenl ü i»»»e Caro»-r* <iur "Unnlnou em i.;«'*ni.» » Ma 0M Ú A»tôl»;iAwttKlino, r!fH» Mm doAn«,.f;' tgSi Paulni pr«pa«rnv.1 para coR-M-om o nM«cimento dt icu l4.«itbmto,»u d<>ir.»ir ¦• MiUfnWtd • •rr.r...,, R(| Iflf, , mie «rttmarido » otlJ»iro-»WMiloCamilo Aarcndliw «W **íB9"rii'o A imi-inhn. Altiflnti*,onn ie-ncrar o* olhei nonlinoiüífi - dr prle llB«*lrn«me;'e *»**nra. num ronlrr%•te t-wm»»** ••om o louro tn-«tu «itM*!»* - o marido,muni»*»*' de enorme pclxcl»ra e i'r*fprlti profundos eol*pr* nn nmipsnhfln.."

B prwwfgw? o ftwwUnodd 1HAÍ): "Nn Dflc^neln,cnnlí'11 fsámllo oiii» Jà nftoen nqtwlt n "primeira vez**que » rínfan llte epre<enia«va um filho "rolorcd". nortürearo «i Mim rnnintWntvlnntn,'» pelo Interior, poi»nue '.i uni outro t* encon-trn»'i intfrnndo num edu-enn«'arto de RM^Iríto Pretop*_»i i-viinr eacándiloi."

iVin-»e Irvnr n K^rlo êwe»oue t m'» fnlnm em defesadn fntnilln?

ESTATISTICrOi JornaU de Chato nn-

ripm ptiMlrando páplnas In-teln»*; en:n (lados e "argu-mentos" ífibre "o nutomóvel,a llbfrdndf* e o bem-estar".K ta ettront ramos patriota-das romo essa: os brasilel-ros possuem tantos automó-veis quanto os soviéticos cmais do que os chineses.

Umn sugestão: façam pá-Binas semelhantes rom da-dos comparativos rôbrc de-ncmorcçados, habitarão, ns-sl.ténrla social, rlfabrtlrn-çio, vestuário, calçados, saú-dc pública, etc.

D.TAD0HEST£M MÊD0Governos dp vários países

da America Central desejamformar com os Estados Uni-dos uma espécie de OTANsubdesenvolvida para Inva-dir Cuba. A frente desse»governos estão homens co-mo Somoza e Ydlgoras, co-nhccldos tiranos de seuspovos. Enquanto eles pen-sam cm "libertar" o povocubano, se esquecem que ospovos de seus paises dese-jam sua própria libertação.

E não è bom esquecer ês-se detalhe poi.s pode haversurpresas.

JESUS FOIRAPTADONotirin de Milão HtAHaV

dá conta de fine Jesus, vier-cônsul do governo franquls-ta. foi raptado por refugia-dos antifrnnquistas "numaespetacular tentativa deobrigar as autoridades es-panholas a por em liberdadetrês jovens estudantes quese encontram detidas."

MAISUMA...Em dias da semana pas-snda, a pnlícin do sr. Car-

valho Pinto interditou a se-de dc nossa sucursal emSantos, prendendo mais deuma dezena de leitores quede lá saiam no momento:Tentaram, por todos os'meios, invadir a sede denosso jornal. Mas não o fl-zeram e terminaram por de-senterditá-la,

Jornais como O Globo. ANoite c o Estado de SãoPaulo, como sempre, derama versão da policia. Diz ANoite por exemplo: "Em dl-lltência ontem levada a 'efeito pelo delegado daDOPf.. na sede do JornaL'NOVOS RUMOS, aquela au-torklade anreendnu ali fartomaterial de propaganda co-munista,.."

Mni.s uma mentira dessaimprensa de aluguel.

NOVOSRUMOS

ülr«t«irOrlando Bumflm Júnior

Oirelui felxecutlvoKr.iirn.r.n Borres

ftrrlntor Chef»Luiz C.nzT.aneo

terentrC-ultrmhrrp CHVMleiintl

Iteflnrn.i Av Kln HranH».1..7 II» aludir H/1111 — T»ll*1 1»44

ifrenrin: a. Kln Hrunro.2S' U» -mini S/HO*

«ICIINAI OH. s |>A|l|,ollii* i,*, ,|r Nnvomhrs, tl»H* miilHl H/Milrel.l MS IMA.y

Knii.ini.|. iHi,.iiiiiriP0.vu» ll-IIMIMII»-.ASSINATIRASi

(Sòmenlo » edição seinmi-tt

AnualH' mestriilTrimestral

Cr«1 KKTilKI

stm.fKi.íinon

ASSINATIRA AÍBI .I r»A ii uii

Heiu.».«lral .... ..rn |.»,|Níimeru nvulsò ..Número ..liHsaOo

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— p,r c*9 Janeíi» lii ¦. («Iro, 2 d* ialêmbro d* 196? NOVOS RUMOS 3«»

•— - ¦ ¦¦Subimmm^^^m WÊÊ

AZUL DF. MIAM!«/•Diário de Noliel»*" d" domingo último

publica ma pasquim aiul ronira Cuba, Arulrarragano. ftio. li i r . mrnw triste, po*rtm. dn qut o pape) repulsivo a qut te pre».lou um fotógrafo daquele jornal eo tvnprat*lar o »#u nome para a aordlda promatio' mr» 0 povo cubano. O i'«ii|ulm nlo foiescrito pe;o fotografo, ma» pelo» beltgulnad) embauada americana t do IBAD. N#l*•• dlt que vio ttr ronladas aa mlaértaa dtCuba, ma» o que aparece no atui sujo doDN sio o» dttpreslvttt traidores de sue Pi*Iria. u» que «arm de Cuba — donos dt anti*

fo* latifúndio» r banros. agentes da prot*

itulcio e lorturadores de operários t cam*pont»*», alem de algun» relíglotae qut pre*ferem servir ao dólar a servir a «Deus —

K* conspirar ronlra ela. alugando*»* aos

ai» atnadore» t toa polirlalt da CIA paranovas e frara»»ada» invanóet da llha-heról.

Os "mártires" fotografada» tio o rebute*lho belUtlano. qur confundem a Pátria romo latifúndio e o "gulchet" do» banros. queodeiam o trabalho e sentem nftjo diante de

ERA UMA VEZ...Qual o carloea que ouviu falar das atlvl*

dnde» parlamentares de um deputado cha*mndo Mende» dr Morais a nio ser nos mo*mento» em que éste senhor transmitia umrecado — mala precisamente, uma torvaameaça — da minoria reacionária naa Fór*ças Armadas? Em agosto de 1061 éle apa-rrceu: era um medíocre porta-voz do fas*data rvnt.v Servia no golpe. No começodeste més. reapareceu: porta-voz sempre, etemprr medíocre, doa Inveterados golpistas.

Ontem "O Olobo" publicou na 8.* pigl*na ie «a é a página em que saem sempre a»matéria» pagas do IBAD) uma entrevista dodeputado Mendea. Faz prevlades um tantohilariante» r. repetindo os truques de seuparceiro Juraci Magalhães, afirma que ml-Jhares de sua» faixas e cartazes tém sido

O PORCO QUE RIFepots que mandou encher a cidade com

c . n rc3 intitulados O Porco que Ki. Ju-r ci cihou-sc no espelho e concluiu: "Sour.-.->m.i irresistente". Assim sugestlonado.resolveu fazer um comido no Cais do Porto.c. ii às carreiras para não ser Jogado nágua.

Juraci foi à televisão e passou recibo da?üa. Seus assessores observaram-lhe que«ào ficava bem declarar guerra aos por-'-uarios. Então organlzou-st uma visita em

PUC 1949f

f Devemos aos leitores uma retificação.!'."rata-se da afirmação feita em um tópicorecente, segundo o qual a resolução fas-clsta adotada pelo Conselho Universitárioda PUC de expulsar dois estudantes por mo*tlvos ideológicos acontecia pela primeira vezem nosso Pais. A afirmação não é verda-deira: nio foi esse o primeiro caso.

E não foi porque não é de hoje quepredomina na direção da Universidade Ca-tóllca êsse espirito inquisitorlal e fascista.As primeiras expulsões datam de 1949, esua primada cabe à mesma PUC.

Lembremos os fatos. Em 1949. quandose achava no auge a campanha patrióticado "petróleo é nosso" — legitimo motivode orgulho dos comunistas brasileiros —.o engenheiro Lobo Carneiro, um dos diri*gentes da campanha, foi convidado pelose:tudantes de Engenharia da PUC para

,Pflpnunetar uma conferência em stu audi*

>SUMMRINO

Uma noticia aparecida em órgiot deimprensa como "O Jornal" Jà provoca dú-vidas a todos quantos sabem o que são os"Diários Associados": empresa de picareta.

Sm. desde o seu surgimento estreitamente

ada aos trustes americanos. Nos últimostempos, na proporção de sua decadincla,"O Jornal" colocou-se abertamente a ser-viço do bando terrorista do MAC e emseu próprio corpo redaclonal existem ma-teístas desses mais furiosos, que lançambombas."Ô Jornal" i também useiro e vezelroem lançar mentiras, nada ficando nestesentido a dever a "O Globo". Uma das úl-times, de sábado, é esta: "um submarinonio Mentlflcadr*' teria desembarcado gran*de quantidade de armamento destinado ao

um trabalhador Mo ot lurarts dt Mtemi.para o» quais a vida sô um ttnildo quandotém a "Ubtritode* nara iraiar oa operam»como cafajeste a tluiar-t» à ttabeisada dtKtnntdy. bra "liberdade" Ji nio taititem Cube. Cie foi dtetruida para qut. aóbrtat tuat dmae petUlenlat. surgisse e vtrda-delra liberdade, lato 4. e Independinela na*elonal o rrtpello aos direitos do povo trata*lhador. es univtnldadtt ebertae para otoperários e eampontsts. brancoe ou ntgrot,o peogwota. a cultura e o bem-tttar eon»*truldot pelas mios doe homtna digno»

Praelaamoe lembrar aoe leitores qut talaprovocaç&ts contra Cuba têm o obletlvo de"juttlflrar" perante a oplnlio públlra o eri*me qut e*ii sendo tramado rm Washingtoncontra e Pátria livre de Fidel Castro? Quetentem porém consumi*la, e terio amanhãde pegar outroe tuplemtnloa. Mat é«uie«•?rio feito* em um atui alnde mala feio i>mait triMe. porque terio de trantmltlr afeiúra e a irutaia d* ume derrota. Quetentem!

"deetruido» pelo* romunUlas". ma» 1mo niotem Importância nio. éle esta momo dei-to. etc.

Oe cariocas que lerem a pltoretca entre*viste estarão perguntando: afinal, eleger osr. Mende» para qué? Quem é éle, que fézéle. oue esperar dele? Até hoje. tinha umafunçáo, multo embora pouro decente: a deagente de ligação tntrt certos comando»golplttat das Forças Armadas e as cúptilaareacionárias da Câmara. Mas acontece queesta função esti deixando de existir, o golpe-fascista toma-se cada vez mal» lonitlnmto.E te nio existe a função, como existir oórgão?

Era uma vez um deputado chamado Mcn-dei dt Moral» ..

Rtlef òncli i Cuba Imola • véu

BILIlOllS CONFESSA: DÓLARESSOMENTE SOB CERTAS CONDIÇÕES

que o ex-tenente-lnterventor se avistariacom um grupo selecionado, espécie dc mal--amadas do Cais.

Feita a visita de encomenda, Juraci. aíir-mou. pelos Jornais: "Cheguei à conclusão dcque os trabalhadores do Cais são patriotase demoerataa".

E antes, que juizo fazia deles o porcoque ri?

tório. Assim se fés. O psdre Laérclo Moura— então professor, hoje reitor da PUC —assistiu i conferência, aparentemente paraesclarecer-se acerca do problema. Acontece,porém, que, pouco depois, cinco estudantesde Engenharia que participavam mais des-tacadamente da grande cruzada naeionalis-ta pda Petrobras eram expulsos da Univer-sldade. Um deles, por sinal, é hoje redator-chefe de uma importante revista carioca.Foram todos delatados pelo padre Laérclo,embora a delação seja um pecado.

Êsse fato revela que é antiga no padreLaérclo e no Conselho da PUC a Intolcrán-da — sempre que se trata d* reprimir mo-vimento» que refletem as legitimas aspira-ções nacionais e democráticas de nosso po-vo. Ontem, aa expulsões eram contra o "pe-tróleo é nosso". Isto é. a favor da StandardOil. Hoje. são contra a denúncia do laoer-dismo, Isto é, a favor ainda dos trustesianques.

Sindicato dot Trabalhadores da Indústriado Carvão tm Creselúma. Resultado dainfâmia: a prisão do presidente do sindica-to. Naturalmente, confessa o próprio pas-

ãuim, a policia nada encontrou em seu po-

er. Porque o objetivo da mentira era pre-cltamtntt um pretexto para mover pcr.se-guição ao líder sindical e intimidar oscombativot mlneljos do ctrvão em suas lu-tas justai, tanto no terreno econômico comono político.

Agem de mão» dadas os lnl-nlgos dostrabalhadores: os policiais que perpretama arbitrariedade e um órgão de imprensaa serviço da pior reação e de fascistasnotórios a terroristas, um Jornal desmorn-Usado financiado pelo IBAD, órgão ligadoà embaixada americana.

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i« -¦ n « . Miiem tfU'triL • I» . .ji.-i ..-a. (Ir tQT»li»» rm *¦¦ tUladu* Ultl»dt» u pjtn r>i>*iils e «itu^aUiUKiui*.... enirr o» !•-'¦;Is» não t .. .tu o 1.UJ.MH0tia nUalo ma* o Iam delOMUça ao » • < de que iio...-. ; na .-'M.». •. :. ¦ii fa • ¦ Todoi ..Lin! queo tr ii. . . |..| a v.......lon .... i. .r, rin«i em*ureiiim». uma jiarte c > du*iarr» que iu* furam ¦...«..¦.pr|.!« :„•..-¦ ....i» n ;amrrlrau.i» airavra do re*talxamrniu do» preço* du»ii. ¦-. , pmdntut e uaa re-im- >> ii.... .-,. frltn» i> itu mu ...!!i i:. ....,- r priutunoilrir > que no» auge* da»crise» poliUcfta abrem dr*rontn* pur dia em banrm.»*' >' -• •. Tiiiiibftn iiíiii«-.«:-.-*.i-.i. -. !.- :-,r. -.. t i. ...,- ,.de que. (i,»rn ruiu-oidnr ua

I

concessão de qualquer em*!>!•'.. • IM IIIIVMI* •*.l||||.Ku-" iiorle-Hiiirrirnno» ira-lanam «'.- mi|Hir nova» run*

Iiir-.

- - leoninas, Po» é i«w»o que : .-!, tótJa n oiilr-rior e liunulh.iiiie historiadéxise» • < .•.min». Ma*, ndesenvoltura rom eme laia osr ii . m*, altn, c c<-pantota.

TUDO DEPENDE...

Cuiillriun o diretor daSUMOC haver solicitado umempréstimo de ioo mllhíieade dólares, mn» nt banquei-ros norte-americanos rou-(lldonnrnm o atendimentoda sollrltac&o u exici-nem dcdeterminadas condições. Es-sa» condições — dcclnrn-osem meias palavras o »rBulhões, nn nota que Ir.*, dl*vul;«,nr nn Imprensa — con-alstcm na "aceitação dustermos que trouxe para sub-meter no ministro Calmon".

E que termos »ão ôsses?Pode-se imaginar quais se-jnm por uma nutra passa-gem dn.» declarações do sr.Otávio Bulhões, qunndn éleafirma que "dos seus rnten-

dimrnto. rum st autorida*»ti-» ou Tr««!jrsi noiie>aiiie*notim rlirguM a .. uu mi .j0» que ii i--.*M. Uovémo dt-ve pi ¦...:,< i % (mediai* r ¦ ¦

•¦ .'c.:.., do ríUMilu. me.«üanii* u plano tntanreitoem rttufltK, du minuiio Mi*guel Calin»n,"

CUBA I AS NOSSASDINCUIDAOIS

Qu» lem a vrr Cuba r«ma< diliruldadr» rambiaia •• ¦ii ..mi Aparentemente, »..roi»a» dtniuita* Oe falo. po-réiit. r e ainda o sr n!•¦•¦¦ • > quem ¦>• fsr porta*vusdos imperlalMa» uorle*niiierlrano*. ha uni vinculo

•..;¦.. filtro a» duas que**••¦< ¦ A«»iin. como te passa»-»p tle um aMunlo a outro.i .u. tlinplr» drftflle de Im-!¦:...• id viagem, o ar.ti;.. ...¦•. fax questão de lu*¦ • ••: nn nota que féz divul*gar ii,: ¦ Jornais, derlara-t*uf» M!ibre como "Cuba e*"iu iimblenia» »in n-'..nu» EÃtndft* Unldt*»". Diuede qut' **o» nmerlrano» es-tiio tle Into preocupado» coma Miiiaçúo rtibnna icon*.,..'. nu iiiuiiiriito o rm-in» inetmo de tua» ntençóesrateia voltado para a mon«-tnio»id.ide raritta dn Esta-du de Mlt»ISKlpl — NRi e.

¦ c-iiiil.. tudo Indlrs. etlãormirrnirando cforçot pnraa ilticlonn-la a curto praro."Pode hnver referenda mal»«¦-tc-i- iv.i à pre»são exerci*(In pelo covérno Ianque »ó-bre o Brn»ll para qur votecontra Cuba. como condiçãopara receber «•- dnlnre» quro *r. Btillific' foi mendigar?

Afirma nlnda portn-vozdo governo norte-americanoque "o povo. sobretudo, es-ta convrm-ldo dr que o ex-t~do dc coisas obxcrvado naIlha é um perigo tão amea-endor para a continuaçãoda liberdade e da democrá-cia nas América», como sese tratasse da própria Rús-<la " £ pouco provável oueas palavras do sr. Bulhões

iraduram a vtrdedt, mt*mo*<" relação a uma opiniãopuolira manipulada peleiu.prema nortt.amerlranelmpreii*a doa iruatea e mo*nnpoiio». Isto porqus. nioolMtante lAda a onda de pro*ptrands, o qut tatá Imprea*•tonando na eldadioa nor*le-amerlranna nr»u hora *i) atlvldads de fa»dtlat ro*mo o gtneral Walker — Ini*mito» mais frrortt dt Fidelí's»lro e da Revolução("ubsns do qut o próprio sr.Bulhóe» -. i frrnli* de umbando de obtroraniiita» a»*ta»«inoe.

Pnr mal» que Imu piunad«*>t«.«!«r ao tr Bulhóe» aao» seu» mmtorea dt Wa«*hlntton, também para oii»««.i povo ri*» verdade •bem visível.

ISTAIIUZAÇAO

A rondlçfto para o rm-prfetlmo. portanto, é a et*tabillração do rrurelm Qualo lloo de estabtllração. láse »abe: a e»lablllração »e*cundo a camisa -de- forcado Fundo Monetário Inter-nacional, do qual. nara li-brriar-.ie. a Argentina estáfarendo dnlorono» raforço»,nue |A levaram Ineluslvt »,.derramamento de tnnmie doseu povo. t a eslnblllrarãono subdesenvolvimento, é of-lancnmento de qua-querprogres»o e o enfrnouecl-mento da nação, da oual osimperinllstas norte-nmerlen-no» sonham apoderar-se co-nm prê.«a Inerme.n...;íi' r.omo •'¦<, M«ana oIlustre flnsnclnta dn FMI!«.Vrl* fM* " Primeiravez que o nosso povo impo-na a derrota a um dessesen^íirLdf «•¦WHairio. Em

2 ÍÍ"!R<M d0 »•"• Bulhões -J»s Roberto Camoa». Lucn»Lopes. Oudln» it c\* ! damarenrom a desilusão dever redu»|rios a nnda oi pia-no.» «ulcldaa que apresen-taram.

Conto de Pógino

Cntida

«Fábricaeia Pedra»

»...->. velho r ih|.».iIii*íi • pedrn Mn"* lima aeabt dtpublicar na -Kditonai Vitória" u*n rumaiire que mereceter lido por ioda gente fi uma '-¦• irrdarteira, dia*in»':. i hittorU de um ploneim, (undao<ir dr ...-ii.imumi..»iiiiii.Mii., ...i |.:.,.. lenlo alagoano Não tuu ronlar q h*vro, u«»r diirr»»*. raro»**, inriu«ue porque »rria erradU«.i'mo tirar do leitor - ,.<¦. • de «i-- » hltiórie. dtartiniiianhnr *• ¦> deienvtilvlmentn

M ¦ ha Irerlin» i > |lvm d* |Vdm que >ão dignn» d*t*t realçado» nmi» p*»r esfiuplo, a ttinvrrM daquele ra»alde vellir» p»iiMaad»> |vn l««la »*»rte de p<«.. -..i. - imrerlo m. ...,.«. mulher e marido trnram o .<* dialogo:«- Reu Manud*

lleln'»P«»r que *era que l»en» ná» no» aiudi «eu Manud.

éle firou peii*ani»c A|Hi|nu ... rototrln» na téde *••.rou o tvwoço, a barbidia rip-inando um linllw de loururano» olíitw fundn*.

— Iloinrm' Ja não digo que mr ajudnue Bailava quenin me pf>rtegi||Mic,M|t t n:«i -..

que Pediu Mnlla lima nin nu» .l\,i umrninnivp. iiei'r r* h*m qu" etrrilo lia mulln IniijKi, »en*le.»e rralntenie o n>n*.nrUt i vm |>N iui forma, rom eranilepoder deierltiv", rnniitndn lAda um» rpnrn. «una lula», eom»eu« iter-nnnei-üi mareirio» «>»a ih-n» mim. um pelo anuir,ma» Iwlu* uplUu numa pnl> tnu «|iir *r nintllflra rom ont»eer tln liidu-i*a e onde Imír rsi«<e apenn» umn «linnle»í.»br:en tle fiar» • •• tecelagem

F.l» um Ikhí r i)e'u romonre nem nue e»lon mandandotlaqtii n\ menu »tt*d?ri*s a Pedrn Mwia i.'***i i» h ""nórla',e«prrjiid*i nuti<n nurpMO para "Fãbrira ti- FH-a"

CONFERÊNCIA DE WASHINGTON:*-MAQUINA IANQUE DE PRESSÃOLANÇADA CONTRA POVO CUBANO

In leia. sn li««je em Wn>.liiii5.tun a Coiiierôncln iinfnr.mn!) i|(. Chanceleres ameri.t-anut. NSo existe uma tir.ili.-ni.ilii.ili.i iiicettnbdecltla,.Mus o assiuiiii ò nnlveis-.il.monte conhecido: Cuba, Acapinha na gargnnin dos im-perinll.sias lamines.

.\imi verilnilelio adiile áojiiiiijn pulillra mtiiiilr.il. i-^.sa cunfi n ii.-i.-i |.i>.iiin\iii,icom lins ilci-lmailainenteagressivos '"iiii.i Cuba senii/.i uuim muineiilu cmque ipeníis teve inicio .«XVII Assemliléia Coral da('iK'iiii/.ai.-.io das Nações Uni.dn<. Assim, se houvesse re.almcnie um |.iublcimi «le que(lepciulesse ;t segurança dcoutros paises, em que esti.veste cm jogo a causa dapaz, mesmo regionalmente,ésln problema, pela própriaCarivi da.s Nações Unidas, de.veria estar afeto ;i ONU,

Entretanto, os EstadosUnidos, passando por cimada Cum i,i ONU. dosconlic.condo a nxistéiicin de seumais alto organismo, a As.semlilúia Gernl, convoca, puriniciativa exclusiva sua, umaconfcréneiii ri.; ciiancclorespara discutir o que cutisi.dera uniii (juestão privadasim.

Arrogani.sp assim n~ Iss.Indus l nitlos o papel «Ir jui./rs do uiiiiiis niições, do re.yinio por elas ;iilui.-iili)

precisamente como o» rolo.Iiinlislus ingleses prcieiirlen.ram fazer nos fins do sé.culo XVIU em lelaçüo aosEstados Unidos do hoje.

Ninguém Ignora mais que•i objetivo do governo norte,.americano em relacAo atuba é levar a cabo contran República das Antllhnsunia Intervenção militaraliei-la, Para isto, os Esla.cios Unidos cstào arregiinen.laudo iodos os íoiir aliados,ile iodos os pactos llllllla.ics ~ dettle os da OTAN,mais ou menos independen-los, até os dependentes pai.sos da América Latina. A In.gliüoua. pressionada, reagecom certa soberania, recusa,.so a obrigvir os navios in.ciosos a obedecerem ao bio.qtiolo ianque contra Cuba. ANoruega faz a mesma coisa..Mas nn América Latina, on-.1.. os r-:>i;i(lns Unidos sem.pro impuseram sua vontade,a submissfiu c quase tola!.K vergonhosa, Os governosque não so vergaram até¦.-.gora à pressão nono.amo.ricnna, vacilam, manobram,protenclom abster-se,

No ouso du Brasil, lomossuslontaclo uma posição indo.pondenlü dos ditamos lan.quos cm relação a Cittw, Nosfiltimos dins temos sido oh.joio da mais descarada ten.Iativa úr intimidação p su.bórnci, i a n i o em NovaYork rumo om Brasília. Se-

Riinclo os últimos telogra.mas, o sr. Afonso ArTnosccnslderarla ago:a quo de.vem ser levvdas cm conta a.s.peculiaridades.- de cada paisem relação a Cuba. Quer«llzer. os países das Anti.Dias se considerariam«ameaçados»; o Brasil nao.

E um começo do capitula.ção. absolutamente inadtnis.slvel, Semelhante atitude po.rieria conduzir A )ustlficn(fioda agrossflo norie.amerlca.nu, unia ve/ quo as costasdos Estado» Unido» fieam a2uit milhas do Cuba. Eiuã...lavaríamos as mãos.

Não é esta a questão doprincipio quo ciofenclpmoscom a defesa cia autodeter.minaçâo de qualquer pais.I ma vez que vamos partiri.par da Con f erencia deWashington, a nossa presen.ça ali, como pais soberano,deve ser para c-onclenaj- ter.minantemente toda o qual.quer tentativa cie Intervençãoamericana, em Cuba ou emqualquer outr0 pais.

Seria defender a no»»aprópria integridade. Só nãoo farão os governos quoperderam toda dignidade rso prostraiam ante a pres.são dos imperialistas! atra.vés do Departamento de Es.lado.

A defesa da autonomia doCuba é a defesa dc nossaprónria aiunnomi»

"\. ,Tò'pi<í<>XJ[ípí<oi <;%

Pedro SiverinoIBAD

Na rcvlatliiha do IDAlt. número de «it-r.ibro. encon-lrani-?.e "groisuroa" verdadelromrnU' nu.i. o EnUdodn Cunimbirn pasra p-ir for "o molcr bIvh t o isi nos Im-perinllita» tle Kiui*'»»" O mim r •« '.\", »• r^-centadoromn "o mais extraordinário homem dn steulo" io que nioe imltti nmávcl cm rclnçia ao atual papa. S..À» XX111.. i.E. no fim oe um manifesto — cretino como mi o» manl-festos do IBAD coascguein .-è-lo dcVr - c que "a co-vnrtlin dos bons fomenta a audácia deu uru»". para *e

concluir "Deixemos a pune a modéstia os bons somo» nós".Boi», não. ótimos.i:i.::t(.\o

Tendo lido o n<»-o comentário acerca do padrão Invo-lutarlamcntc onataçatlo do- discursos dos canuldntos rea-ctonário.. un amigo observou

— Nn antiga Koma, ns classes dominante» procuravamrmbromnr o povo dando-lhe pão e circo No Brasil do hoje.ns classes dominantes querem vor >e dão so o sentindo

DEMAGOGIA'CJurm mais condena n demagogia sio n« próprios demn-

Rogos, quando a vèctn praticada pelos seus adversários"• Vieira Plnlo, Couscicncln r itralirtatle Nacional, 1. páR 3Mi.CUISES"Qual é a posição dos deputados? Na aparênciasentados, por dentro do cócoras." «Eca de Queiroz, A» Far-

pas.iPlUiBLKMA

Numa entrevista que concedeu, ha tempos, ao "Diário,de Noticias", o sr. Rui Gomes de Almeida, presidente daAssociação Comercial do Rio dc Janeiro, reconheceu quo

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"o capitalismo tem adotado a violência como método dcdisciplina . E acrescentou: "urge transigir: transigir paraharmonizar a.s relações entre o capital c o trabalho"O diabo c que os capitalistas nâo podem transigir alémde um certo limite; se transigissem até o ponto em que oproletariado tivesse alcançado o.s seus objetivos revolucio-nftrlos, cies deixariam dc sor capitalistas. E isso élcs nãoquerem, do nodo algum. "O grande problema explicao sr. Rui Gomes do Almeida esta cm conciliar aquiloque desejamos, n preservação rio regime democrático ion-fendn.se: o cnpltalismoi, com tudo nquilo qur for nisto ereflua ns aspirações dus massas".

Este, rio fato. é o grnndc problema, pnra n classe aquo pertence o si Rui O Almeidn K n pior o quo é umproblema >r n solução.

DISPENSA DE TREINAMENTOO gastrònonio Saski Seraidarlan conse-

!*ttlu comer, aábado último, e.m competiçiopromovida pela Associação Dattl de Gas-trónomos, onze quilos de feijoada comple-ta. Por uma diferença de 150 gramas dei-sou de Igualar o atual campeão do garfo,Eduardo Montefusco.

Pròximamente haverá um almoço daassociação, destinado ao treinamento defuturos campeões.

Estamos seguramente Informados deque os candidatos que comem na gamelado sr. Jofio Mendes cstào dispensados dotreino, podendo Já Inscrever-se para derro-tar Montefusco e Seraidarlan.

Novo capítulo da corrupção eleitoral na GB

I5YINGT0N E UM PREPOSTO SUBORNAMELEITORES: CASAS PRÓPRIAS DO IPASE

JíTrN;i. nlf»W*W*S*

CEM ANOS DEPOISO» conflitos raciais chegaram a seu apo-

feu, ontem, na Universidade de Mississippl,

ístados Unidos da América. Eis uma se-qüência Impressionante de fatos:

1) Kennedy, falando na noite de 30 desetembro, anunciou a soluçio do caso do estu-dante negro Meredlth, que acabara de serinstalado nos aposentos da Universidade,"sem emprego de tropas";

2) As primeiras horas do dia 1.° de outu-bro, ontem, o otimismo de Kennedy havia Idopor água abaixo. As tropas federais tive-ram que intervir na Universidade. Uaarambombas de gás, veículos militares, caminhõesdo exército e jipes;

3) Os contingentes da policia que haviam«ido mandados para a Universidade Unhamsido cercados pelos racistas enfurecidos;

4) Os soldados do exército tiveram quemunir-se de máscaras para enfrentar a si-timção;

„ 9i Os racistas incendiaram um "número

indeterminado" de automóveis durante amanifestação contra o Ingresso de Mercdith;

6) Um correspondente britânico foi mortopelos racistas. Há mais dois mortos. O nu-mero de feridos eleva-se a quase umacentena.

Agora, o titulo do órgão da Standard OILno Brasil, "o Globo" de ontem na primeirapágina: "Kennedv anunciou o Um da criseno Mtssissippi". Nâo è verdade. Kennedy nãoanunciou o fim da crise. Anunciou apenasque tinham conseguido meter à força oestudante na Universidade — esta é a rea-lidada dos fatos.

A onda de racismo continua a avassalarperiodicamente os Estados Unidos. Este nó-vo surto talves ocorra em comemoração auma das grandes datas da História dos Es-tados Unidos: o centenário, que se festeianestes dias, da emancipação dos negros de-pois da sangulnolenta e prolongada guerrada secessão,.. E do sacrifício da vida deum grande americano — Lincoln.

O mlliardário AlbertoBylngton, especulador daindústria de discos dc vltro-ia c candidato a deputadofederal na legenda do PDC,em nome da "moralizaçãodos costumes", esta utili.ssando cm sun custosísslmacampanha um revoltanteprocesso de corrupção nd-mlnlstratlva, manipulando oDepartamento dc Aplicaçãodc Capital do IPASE. Nesseaproveitamento ilícito o cri-mlnoso daquele órgãos daprevidência social Byinglonestá mancomunado comEgbcrto Mattos, diretor dndepartamento que está aserviço de sun propagandaeleitoral o candidato a depu-tado estadual também peloPartido Democrata Cristão.

O.s dois "democratas",cuja milionária publicidadetem seu forte no mais pri-márlo anticomunismo, nasua caça desesperada dnvotos estão praticando tor-pe chantagem envolvendo ofinanciamento da compra deensas para servidores doEstado pelo IPASE. A&slmé que entro os associadosd» IPASE beneficiário:-, dis-se financiamento Bylngtono Egberto estão dlstrlbuln-rio, mimcografnda o assina.ria por um Comitê Elet-toral rios Funcionários rioIPASE, uma carta lníoiman-

do-lhes que, graças a inter-ferencia "do dr. EgbertoMattos, diretor do Departa-monto dc Aplicação de Ca-pitai do IPASE", seus pro-cessos dc compra da casaprópria, que se encontravam"paralisados há bastantetempo por diversos fatoresque dificultavam a regula-rizaçâo cios mesmos peran-le o.s setores competentes,estão com suas respectivasescrituras lavradas". Depoisda comunicação sào solici-lados ans que têm casa pró-pria praças á "interferèn-cia" cie Egberto Mattos, osufrágio e a participação nacampanha eleitoral desse•funcionário público desones-Io e cio ricaço rios discos"Continental". Acrescenta acarta que na Assembléia Le-pislativa c na Câmara Fe-deral os dois espertalhõesleráo oportunidade do de-senvolver uma participaçãomais ativa "na solução deoutros problemas no interês-se ria coletividade".

A caria termina eom Osdois. num rasgo cie cinismo,proclpjnando-se homens debem o rnneilando os destl-nata rins a nãn permitir que"aventureiros sem escrtiüti-los som ciualnupr Interessepela causa pública", sejamlevados as casas do poderlegislativo

O Comitê Eleitoral dosFuncionários do IPASE, sig-natárlo da mensagem dcBylngton e Egberto, tem oseguinte endereço: rua Pe-dro Lessa. 35. 2° andar.Uma consulta à lista tele-Tônica esclarece que éste en-derêço é o de uma das fir-mas do grupo Bylngton.

AUDÁCIAEncorajados pela conduta

facciosa do presidente doTribunal Regional Eleitoral,que permite aos partidárioscio governador Lacerda tôdnsorte rie violações da lei elei-toral, e seguros da impuni-dade que lhes está reserva-cia pela direção da autarquiade que se servem os doiscandidatos do PDC prosse-guem utilizando o IPASE co-mo Instrumento de comprade votos. Estão agora en-viando a todos os associa-dos do IPASE Inscritos nafila do financiamento docasas próprias mn telegra-má, eonvocando-os a com-parecer ao instituto para"tratar com o dr. EgbertoMattos de assunto do vossomaior interesse".

É o suborno e a corrup-ção do processo eleitoral,praticados ás custas do era-rio público pelos candidatosria área do IBAD e do riosembargador Homero Pinho.

PRESTES INDICA

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¦ II W' ''Àm+m ImmWâ~' mWmW^ÊmmWmWLm mr^mmmJmm H

DEPUTADO FEDERALMARCO ANTÔNIOPST- 215

DEPUTADOS ESTADUAISHÉRCULES CORRÊAPTD - 2117JOÃO MASSENAPST-1533

SINVAL PALMEIRAPST-1561

Candidatos dos Comunistas

Arrancada Para a VitóriaBaaaaaaafl LaV * nsnsi âsnst

1^^ VansnT anf '''^a-áslC * ¦ saaal•MLx' ÍEv I .'M \amnnl-i tf «K.-1 WMt -— V * J*J-nasl ana-ra gg

--as-aP-1^ ..^rla^BaaaaaaVI _¦_¦ ¦_-^T-amr . Y* «» wSãn^lnT^al annás»I aansnsnsnr isnV af ^áasl ananr ^Bnsnsn^^Law^^^^^V^vjjV5«r^W' ( \V* *•»* i»^aBnB___r^r

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IG..SU0ESSOA Pi4»..i dti* NíiçiV» tcuinu a maior

mutüíl-in de»l.i campanha eleitoral CH can-ilidiito» dos »• r Luit Cario» Pre*»•¦'¦¦ rcalUaram comício naquele local de U ..-

VIU ISABELsucesso, M:.!- >i< • de prsioa*, duram» m;ti*dr 3 hora*, ouviram r arlnni.ira » o» iiiinr»dr Marco Antônio. M >¦ • :..• li-: . • e 8»n-vai.

A Vila vealtu luto no roínccn d» »enia-na para rereorr o chrle da "Bane" que¦ . i de bsmIIo a Quaiiabara, s.ti i.- rn»iretanto. ¦.-..¦ -\ qurm tao o« bamba»

A multidão na Praça Hcle aclamou PrrMr»e (» .ii> candidatou e u dlt>e em qurmvai votar Fi»i. Mouráo e Aurclio. ManoAnionio c Hérculw.

ESTE KIRAÜ

O imtiono de \U*tn Link.em suai monótona* entre-vlttat <;¦¦•:¦-...:¦ pila"Standard Propaganda", vt-ve alardeando fidelidade ademocracia ¦¦ te diz inimigodos golpet. Pura mlstlflca-cáo. Quanto ao seu amor ádemocracia, sabtm o* cario-ca$ em que c/o ronsãfc; co-chorros contra at operáriose •¦'¦¦<'.-.-..'. ii.-.¦-.!.. paragrevistas. ,.-.'.:¦< a bala aFaculdade de Medicina daBahia ç desprezo pelos tra-balhadores. oue ele chamade "cafajestes".

Quanto ao golpe, preferi-mos passar a palavra aodeputado Gllcno de Carli.transcrevendo um trecho deseu recente livro "JQ. Bra-silia e a Grande Crise". Re-Jcrc-se o livro à crise rcsul-tantr da renúncia de JânioQuadros c a manobra mil-pista tramada pela UDNlacerdista com a contvénclade Juscelino, Falcão c outrosreacionários. Consistia ogotnc — c»' obediência ásordens fascistas de Dcnis,Ilcc'-: c Moss — em decretaro "impcachmcnt" do sr.Joá i Goulart tlcgcndo cmseguida, o Congresso, o en-treguista Juraci nono "pre-alãenlc da República". Di: oseguinte o deputado GilcnoDe Carli:

"Nesse mesmo domingo,dia 27. realnoii-se no Pala-cio_da Guanabara uma reu-niào convocada pelo govi r-nador Lacerda cm canse-quência de um convite porele feito uos governadoresda Bahia, de Alagoas c dePernambuco. Compareceramà mesma os srs. Rui Santos,como emissário do governa-dor Juraci Magalhães, depu-tado Segismundo Andrade e ¦Teutônio Vilela, como repre-sentantes do governador deAlaqoas, deputado JoãoCleofas, como representante1do governador de Pernam-buco, e outros. O emissário do..governador da Bahia trouxeas anotaçõc de sua conver-sa com o sr. Juraci Maga-Ihâes, expondo assim o seuponto de vista que era, emprincipio, favorável à possedo sr. João Goulart, mas quese o Congreso tomasse outraatitude, inclusive a do "im-peachment". éle concorda-ria. O governador Cid Sam-paio autorizou a assinar,por élc, qualquer documen-to que reunisse o pensa-mento d:i maioria dos go-vernadares udenistas, con-cordando inclusive com atese do impedimento. Pelotelefone', o sr. ArmandoFalcão informava o pensa-mento do ex-presidente JK.favorável à lese do impedi-mento para evitar o derra-momento de sangue. A fôr-mula vitoriosa, propostanessa reunião por CarlosLacerda, era de um entendi-mento entre as Forças Ar-madas c o Congresso para aeleição indireta do sr. Ju-raci Magalhães para a Pre-sidência da República, rota-do que deveria ser o impe-dimento de Jungo". Não poracaso, "O Globo" do dia 26de agosto informava que oprimeiro telefonema recebi-do por Lacerda, após a re-núncía de Jânio, foi de Ju-raci.

Este c Juraci — o golpis-ta sem escrúpulos.

Prestes Nos Comícios: Votar Nos Candidatos DssComunistas e Democratas Para Derrotar LacerdaPraça das Naç6r>. Praça

Sele e Lurt:o do Machado.Trèa crandes romlrlox mar-¦ it.mi o fim de >rmana elei-tnral das candidatos dns co-muniMas às próxima» elei-cães. Nos três .radicioiiaiscentros da vida carioca, ml»lharc.s de pessoas aclama-ram Marco Antônio. Massc-nn. Hércules e Sinval. ouerm companhia de Luiz Car-los Prestes definiram n po-

so das forças de vanauar-da. o.s objetivos a ronquls-tar na campanha eleitoral.

"O primeiro e mais im-portanto, disse Prestes naPraça Sete. é esmagar nasurnas o cnlreciil.smo e o an-ti-Brasil. na Guanabara re-presentados pelo fascistaLacerda e seus acólitos". Aspalavras de Prestes, eonrla-mando ns trabalhadores avotar nos candidatos nacio-nalistas. a sr unirem emrnipla frente patriótica deluti nara a conquista de umgoverno nacionalista e de-mocrático.

O COMÍCIO da vilaNa Vila. desde ns primei-

ras horas da noite, imensamultidão se reuniu nara ou-vir a palavra de Prestes edo.s rnndidato.s na"ionalls-tas, Fnlrram Marf-i An'ónio,Hercules, dirigentes sindi-

rai.s c puput.ins. Particular»mrntc ..•.:.m.;d.. pela popu-Incao foi o deputado-operti-rio. que cm candente dis-curso denunciou a demmm-uia de Licerda. a acáo rea-rioniirin e anilpuptilar dabnneada do Rovi-mo na As-scmbléla Legislativa, e n lu-ta dos deputados naclona-listas para impedir n apro-v.cno de projetos contra-rios aos interesses da po-pulacfio giinnnbarina.

• í>.«e governo — declarouque per<lrei seis milhões

de cruzeiros aos exportado,res d»* café, não tem pejoem aumentar a imeis os.corchaiiie» o Imposto pre.dial c a taxa dágua. IJi.quanto <»s milionários rece.bem o> Pavores do Estado, opobre trabalhador, que acusta do mun.» sacrifíciocomprou o seu terreno pararnnstruii uma lôsca mora.(lia. Iluje já não (em condi,ç/x»; dp matllò.lns. pois ni-mo salário qne ganha >;ií'sf:i/-ns apetites tio governador e•ios Impcrln.llstas. para quemele hipotecou as rendas daGuanabara-,

Em seu discurso —. deli.nintemenie aphiudtdo —Prcsles salientou a necessi.dado dn povo c.iilocn votarem KM nata vice.governa,dor e Mutirão e Aurélio pa.

ia o Scu.'1'lo. O ;.-¦•.<> • (IN.se PivittPn (|i*\i« rc*|x>n.»lcr .i Lucerda dcrroiniidi»rxmngnflorumonto«»sf. Jura.<i .Magalhães, o snbolnilor daPeinibrás, inimign juradodou irnltalluidoies e <!•• je».\o. o homem que iratu o»»operários e estudantes «¦"!!'.•»so fó-^em escravos fiigiii»»nn pel lodo dn BrnMI iiiln.• '-i hini.iindii cães conlraeles .DEFESA DE CUBA

A nuiltld&o aclamou, lan.Io cm Boiisucesso como ii»iLargo 'I" Machado, a pala.vrn dos candidato^ naclona.listas notfldnmcnte quando('•stes s<» relcrlom ás nmnifrisdn Imperialismo contra o hc.rófco povo cubano,

Sinval. nn comlcin »l<. do.mingn nn Largo do Maclia.do. fni candente na denúnciadu ameaça de agressão con.ita Cuba.

Perguntam.nos por quetrazemos <¦ problema deCuba para a campanha ciei.loral. Trazemo.lo porque »defesa da revolução cubana,da soberania daquele povo eu defesa da soberania doBrasil, da independência na.cional de iodos os povos Ia.tino.americanos. E nos co.locamos também em defesadaquele povo porque icrevn.lucilo que éle fez c a i-evo-

STREPUBLICA

pVReCUBANA

TlO^A

PRESTES INDICA EM SÃO PAULO:

Voto em branco para governador, vice-governador e senadorEleger para a Câmara Federal GERALDO RODRIGUES DOS SANTOS

(449)fer para a Assembléia Estadual:Elegi

LUCIANO LEPERA (2.289)MÁRIO SCHENBERG (2.292)

LUÍS TENÓRIO DE LIMA (2.291)OSVALDO LOURENÇO (2.293)

blc/m »ii'«i'j.ii|-i e |>c!a quallui.iin iinIo.í „s povos lailnn..imei ir.Olo- .

DENÚNCIA DA FRAUDEKm .-eus o; ¦ ¦¦.-.•','¦ nos ro-

miclos dos qunis participou,o candidato a deputado fe-deral Marco Antônio Coc-lho. denunciou fronlalmcii.te o íaccloslsmo do presi-dente dn TRE. o desembar-gndor Homero Pinho, quecm seus pronunciamentosvem tomando posições favo-r.ivels aos candidatos dogovernndor fascista destacidade."O sr Homero Pinho, de-cia rou Marco Antônio, nãorevela intenção de presidirimparcialmente o pleito. En-quanto favorece e proteeos candidatos do bandidoLacerda. Investe contra osnacionalistas c procura lan-car a policia contra o.s can-didatos dn oposição ao go-

vemador da Guanabara."Em seus pronunciamen-

tos, o candidato Marco An-tónio tem também desmas-carado o conteúdo reaclo-nano e entreguista da can- •dtdatura Juraci Magalhães.

Esse homem — afirmoucm seu discurso — que naBahia não se elegeria nemvereador, porque o povobaiano já o conhece comsuficiência para não lhe darvotos, veio para a Guana-bara pelas mãos de Lacer-da para ganhar os votosdns inocentes e daqueles quenão o conhecem. Mas, osorriso dos seus cartazesmilionários, financiados p?-

lo IBAD e pela embaixadanorte-americana, não en-

ganarao o'povo Os cario-¦ •» i.» r>!:io dando a éisereacionário fantasíedo dediinocrata a resposta quee'e merece Foi expulso doPorto, os 1-nb.ilhadorcs naCentral ecorraçarem-no —foi nesse Iccal que Juracichamou os cariocas de ca-fajestes — nos bairros on-de a maioria e de traba-lhadores. srus comidos sioa:.ú. lidos por público rc.duzido. e ainda assim lioutll. Seus eleitores sio osbandidos da quadrilha doAmaral e o chefe de todosèlcs: o governador La-cerda

OS ESTUDANTESDos dlverfos comidos rea-

Ikrdo» pelo-- candidatospopulares, participando umgrupo de estudantes queorganizaram um teatro po-litlco-estudantil. Suas apre-srntaçõss são recebidas pc-lo povo que vai às manlfcs-tações dos candidatos dePrestes. Encenam nume-ros dr> esclarecimento, qua-dros de sátira política eeleitoral, sendo os maisaplaudidos aquêbs que de-nunclam a exploração im-pcrlaliíta de nosso povo eo governo fascista oue seinstalou na Guanabara.OUTRAS MANIFESTAÇÕES

Durante o domingo, osquatro candidatos popula»res visitaram bairros, fa-velas, clubes esportivos e es-colas de samba, onde fo-ram alvo de numerosas ho-menagens.

São Paulo:Roteiro daCampanha

MOJI. DIA 3

Grond* comício fm M?rilSo, com o poHícipo»(do dt Ctroldo Rodrigue» c'o» So.no» • luii Tono»rio do limo. Ivclono Itptro titoiô tm Ribtirão Preto.

AMANHA, DIA 3

Cômico tm Ribeirão Prelo. Falarão CtialdoRodriguti dot Sanloi t lvc»ono Itptro.DIA 4

c o doto do comício dt Somo*, no qual ttráoorodorti luii Carlos Prtsltt, Coraldo Rodriguti doiSontoi t Oivaldo lourtnco. Em TupÔ, '«hrà LuisTtnório dt limo.

Guanabara:Roteiro DosCandidatosHOJI3/10/63

10,00 horas — Nas Docas, ne lóidt — João Mas»stna Melo

10,30 horos — Moinho da luz — Marco Anlãnio11,30 horas — Praia Formosa — Marco Antônio t

Sinval Palmtira17,45 horas — Rádio Tamoio — Marco Anlãnio t

Sinval Palmtira20,00 horas — Paltslra com os técnicos da Ptlro-

brás, no Edifício Santos Valhis, solo UOS —Marco Antônio t Sinval Palmtira.

FISCAIS PARA ASELEIÇÕES EM SÃO PAULO

Recebemos com pedido de publicação:"O Comitê Pró-Candidatos Populares d« São Paulo ch.-»-ma mais uma vez a atenção de Iodos os «eus amigos paraa Importância do trabalho de fiscalização dó pleito e daapureão das dclçóes. Em outras oportunidades a vontadepopular depositada nas urnas tem sido fraudada em gran-de parte devido à falta de vigilância das forças democráti-cas. Convidamos, por isso mesmo, todos os nossos amigosque tenham condições de participar dos trabalhos de fi<-caliznçào a que se apresentem nos escritórios eleitorais darua Asdrubal Nascimento. 160. ou Parque Pedro II. 992. 2.°andar, a fim de se alistarem. Convidamos também repre-sentantes de todos os Comitês Eleitorais dos municípiosvizinhos da Capital para receber instruções na rus Asdru-bal Nascimento. 160. dia 5. às 9 horas da manhã. As ins-trações aos fiscais da Capital serão dadas no sábado, dia6, as 15 horas, no Parque Pedro II, 992.

Guanabara: fiscais para apuração

SINVAL E MARCO ANTÔNIO COM

OS FUNCIONÁRIOS DO DNER

A comissào responsávelpela campanha dos candi-datos populares Marco An-tonio Coelho. João Masse-na Melo, Hércules Corrêados Reis e Sinval Palmei-ra. comunica a todos os in-teressados que está rece-bendo pedidos de inscriçãopara fiscais no pleito de 7

de outubro e na apuraçãodos resultados eleitorais.

Esse comunicado é tam-bém um apelo a todos ossimpatizantes e amigos doscandidatos populares.

O local de Inscrição: Ave-nida Rio Branco, 185, sala2.116, telefone: 32-8683. Ho-rário: das 17 ás 19 horascom Laura ou Agenor.

NOVOSSexta-feira, dia 28 de se-

tembro último, os cândida-tos populares Marco Antõ-nio Coelho e Sinval Palmei-ra, dando prosseguimentono seu programa de visitas,estiveram numa assembléiados funcionários do Depar-lamento Nacional de Ende-mias Rurais. Ambos naocasião falaram ao grandenumero de presentes, per-manecendo na reunião atétarde da noite, discutindocom os funcionários a sl-tuação politica e mostran-

do que apenas um governonacionalista e democráticoserá capaz de enfrentar osproblemas do povo. Ao fi-nal da assembléia os fun-cionárlos comunicaram aoscandidatos Indicados peloscomunistas que se empe-nharão na luta para elegerSinval Palmeira para a As-sembléia Legislativa, MarcoAntônio Coelho para a Cá-mara Federal, Eloy Dutrapara.vice-governados.-e Au-rélio 'Viana e Moirrão filhopara o Senado.

MARCO E SINVALCOM JORNALISTAS

— Os inimigos dos can-didatos populares lançarãomão de todos os recursospara tentar impedir sua vi-tória. Não falo apenas noplano de fraude direta daseleições, que já tem sido de-nunciado em diversas opor-tunidades e deu lugar a pe-didos. pelo PST e pelo PTB,ao Tribunal Superior Elei-toral. de garantia de tropasfederais para o pleito deoutubro na Guanabara.Quero também referir-me àpropagação de falsas infor-inações, de mentiras asmais deslavadas, para enga-nar o eleitorado e levá-lo avotar mal. Toda vigilânciaa esse respeito é indispensá-vel.

Essas declarações foramfeitas por Marco AntônioCoelho, ao responder a per-gunta feita por um jorna-lista, no encontro que teveontem na ABI, em compa-nhia de Sinval Palmeira,com numeroso grupo deprofissionais da imprensa.

O candidato de Prestes àCâmara Federal repeliu anova mentira posta em cir-culação por inimigos da suacandidatura, segundo a qual

não se deveria votarporque a' aliança

nelecldtoral"entre

o PSD e o" PST'ia serdesfeita., Esse acordo nãopoderá.ser alterado de for-ma alguma, porque deflniti-vãmente registrado no Tri-bunal Regional Eleitoral. Ese pudesse ser anulado —acrescentou Marco Antônio— então por maior razãoainda deveríamos intepsifi-car o trabalho para elevaro número de votos.-no meunome, a fim de ultfápàssar,mesmo apenas com os votosdos candidatos do PST, oquociente eleitoral que è decerca de 50 mil votos, asse-gurando assim minha elei-ção.

No início do encontro comos Jornalistas,,. Marco .Antô-nio e Sinval Palmeira fala-ram sobre o sentido da suaparticipação nas eleições,como candidatos indicadospelos comunistas, seguindo-se animado debate que seprolongou das 16-às 18 ho-ras.

Astrojiléo PtrairaEntramos na reta final da corrida eleitoral.. Nâose estranhe a comparação. A corrida de cavalos é unibelo espetáculo, e o cavalo é um nobre animal. Muitomais nobre, sem sombra de dúvida, do que certos bipedete euripedes, que só funcionam dopados a dólar.A propósito da reta final, quero pôr em relevo oenorme papel que na presente campanha tem desempe-nhado este jornal, com as suas edições diárias. Magro

jornal de apenas quatro páginas, é todavia inegável queele trouxe à luta uma contribuição de primeira ordem —por seu ímpeto combativo e por sua palavra de esclare-cimento e orientação do eleitorado popular. Cada manhã,este jornal, magro e pobre, enfrenta na raça os ricos egordos paquidermes da imprensa reacionária, abrindo emseus flancos algumas feridas que náo fecharão mais. O pa-quiderme Marinho, por exemplo, sangrará o resto da vidaieu sangue podre, atinhavrado, repugnante, nem há iba-dina que o cure. E vai morrer disso, mais cedo ou maittarde.

Numa batalha como esta em que se empenha o nossojornal, a polêmica é tudo. Mesmo aquelas matérias mera-mente informativas estão sujeitas à impregnação do espi-rito polêmico. A tensão agressiva em casos tais é inevitávele necessária. E isto, além de outros motivos, porque ojornal, sendo um posto de combate, se converte automà-ticamente em arsenal, onde os leitores, que formam agrosso da sua tropa, vão abastecer-se das armas de quenecessitam para a sustentação da batalha comum em de-senvolvimento.

Mas falemos em termos diretos, sem metáforas.NOVOS RUMOS e um fornecedor de argumentos, da-

dos e fatos a serem utilizados pelos nossos candidatos epropagandistas no trabalho eleitoral de persuasão e con-quista das mass-is. Seja em comícios, em palestras, emconversas individuais, seja principalmente mediante adifusão em larga escala do jornal, esse trabalho produzresultados segures, como podemos constatar pela expe-riência das três últimas semanas. Nesta última semana,quando a campanha se intensificará ao extremo. 9 contri-buiçao de NOVOS RUMOS assume uma importância quepode ser decisiva. O que e picciso então e que cada umdos leitores do nosso jornal dê o máximo de si. tomandoa peito a tarefa, servindo-se dele, de atingir dezenas deeleitores, convencendo-os a votar nos nossos candidatos.

ffossa meta i ganhar o eleição!