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JANEIRO DE 2012 ANO 3 EDIÇÃO 28 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA GLEBA - Primeira rua da Gleba precisa de melhorias urgentes A empresária Vânia Obara passa a presidência da BPW para a odontóloga Isabel Cristina Köeler. Pág. 06 Conheça a história da veterinária que se especializou no tratamento de animais exóticos. ZOOM Lope de Vega, o bardo espanhol. Pág. 04 COOLTURA Asfalto ruim, lixo e barulho são problemas enfrentados pelos moradores da Rua Jerusalém. Pág. 05 MENU Verão: férias, viagem, calor e, claro, sorvete! Pág. 10 PERFIL A doutora dos animais selvagens Pág. 03 Arquivo pessoal Jornal da Gleba GENUINAMENTE PALHANO Gelateria Freddo Kely Sciena Imagem Ilustrativa

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JANEIRO DE 2012

ANO 3 EDIÇÃO 28 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

GLEBA - Primeira rua da Gleba precisa de melhorias urgentes

A empresária Vânia Obara passa a presidência da BPW para a odontóloga Isabel Cristina Köeler. Pág. 06

Conheça a história da veterinária que se especializou no tratamento de animais exóticos.

ZOOM

Lope de Vega, o bardo espanhol. Pág. 04

COOLTURA

Asfalto ruim, lixo e barulho são problemas enfrentados pelos moradores da Rua Jerusalém. Pág. 05

MENU

Verão: férias, viagem, calor e, claro, sorvete! Pág. 10

PERFIL

A doutora dos animais selvagens Pág. 03

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JORNAL DA GLEBA - JANEIRO DE 20122

JORNALISTAS RESPONSÁVEISRafael Montagnini (MTB 7239/PR) e Talita Oriani (MTB 7358/PR)

O Jornal da Gleba é distribuído gratuitamente em todos os edifícios e condomínios horizontais da Gleba Palhano e região. Se você não recebe o Jornal da Gleba em casa entre em contato conosco ou retire seu exemplar nos pontos de distribuição:

Edifício Torre Montello – Av. Ayrton Senna da Silva, 550. Mercado Palhano – Rua João Huss, 74.Padaria Domenico – Av. Garibaldi Deliberador, 94.Padaria Santa Ceia – R. Caracas, 181.Posto Bela Suíça – Av. Higienópolis, 2685Viscardi Premium – Rodovia Mábio Palhano, próximo ao Alphaville.Hotel Blue Tree Premium - Avenida Juscelino Kubitschek, 1356Panetteria Palhano - Rua Ernani Lacerda de Athaide, 130

Não poderíamos iniciar esta edição sem desejar um feliz 2012 a todos os leitores, amigos e parceiros do Jornal da Gleba. Vamos continuar com a nossa missão de levar às famílias da Gleba Palhano tudo o que é notícia em nosso bairro. Estaremos sempre ao lado da comunidade para reivindicar melhorias na Gleba, seja para o recapeamento de uma rua esburacada ou pelo excesso de barulho em horários impróprios.

Essa é a nossa diferença. Somos o único veículo de informação voltado totalmente aos assuntos e interesses da Gleba Palhano.

Somos genuinamente Palhano!Seguindo essa linha, noticiamos os problemas

enfrentados há anos pelos residentes e comerciantes da Rua Jerusalém, a primeira via da Gleba. Eles reclamam da péssima condição do asfalto, do excesso de tráfego de caminhões, do lixo nas calçadas e do barulho das construções. Fomos atrás das autoridades competentes para saber se existem medidas efetivas que possam melhorar as condições de quem mora nessa via. Leia a matéria completa do repórter Rafael Montagnini na página 3.

Em nossa editoria sobre cultura apresentamos a obra e a vida de Lope de Vega. O sonetista espanhol inclui-se, juntamente com Miguel de Cervantes, entre os grandes nomes da literatura espanhola de todos os tempos. Além de sonetos, Lope escreveu mais de 1500 peças de teatro e era chamado de “Monstro da Natureza” por seus contemporâneos.

Para encerrar a edição do mês mais quente do ano, nada melhor do que algo refrescante e saboroso. A jornalista Talita Oriani conta todos os segredos e as histórias do tradicional sorvete italiano artesanal. Con� ra essa deliciosa reportagem na página 10.

Boa leitura!

Pontos de Distribuição

EXPEDIENTE

DIAGRAMAÇÃOCarolina Chueire

TIRAGEM5 mil exemplares

REVISÃOAna Setti

IMPRESSÃOGrá� ca Idealiza

PROJETO GRÁFICOEduardo Massi

DISTRIBUIÇÃOGratuita

Colaboração: Eliane Bortolotto, Jéssica Oliveira, Vinícuis Aguiari, Thiago Ferreira Andrade

O JORNAL DA GLEBA É PRODUZIDO POR 4 IDEIAS COMUNICAÇÃO LTDA

CONTATOS

(43) 3027-4125 / (43) 9976-6417 / (43) [email protected]çã[email protected]

WWW.JORNALDAGLEBA.COM.BR

A primeira reunião do ConGP acontece dia 31, a partir das 19h30, no edifício Vivald Boulevard. Mais informações, acesse jornaldagleba.blogspot.com

Reunião do ConGP

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A doutora dos animais selvagensCristiane S. Paranzini, moradora da Gleba Palhano, é veterinária de animais silvestres e exóticos

Tudo começou com uma menina de seis ou sete anos que gostava de gol� nhos.

Gostava de gol� nhos, de nadar e de água. Era quase um peixinho. Tanto que, arteiramente, pegava água do aquário para beber, e fazia os irmãos beberem também. A menina que gostava de água, gol� nhos e peixinhos de aquário, hoje gosta de bichos maiores, como as orcas do parque marinho Sea World e de outros animais selvagens.

Gosta tanto que se tornou uma veterinária especializada neles. Cristiane Sella Paranzini é especialista em animais selvagens: silvestres (da nossa fauna) e exóticos (da fauna estrangeira). Fez faculdade na Unopar e partiu para estágios e cursos de pós-

graduação na área. Primeiro, em Curitiba; depois, nos EUA.

No Smithsonian (Zoológico Nacional dos EUA, em Washington D.C.), Cristiane pôde trabalhar com medicina veterinária das mais avançadas e com animais dos mais variados tipos, tamanhos e níveis de tolerância ao homem. Do panda, que já permitia a coleta de sangue para exames em troca de petiscos; até cavalos selvagens, que precisavam ser vacinados à distância, com zarabatanas.

Ainda nos EUA, Cristiane também fez estágio numa fazenda que criava macacos para pesquisas na indústria farmacêutica. Foi algo controverso porque, apesar dos animais serem bem tratados no local, nunca se sabia, ao certo, seu destino e a que testes eles seriam

submetidos. Cristiane recebeu convite para trabalho nessa área, mas não aceitou.

De volta ao Brasil, abriu uma clínica veterinária para animais selvagens – mas que também atende cães e gatos. Os pacientes de Cristiane são: cobras, papagaios, calopsitas, iguanas, tartarugas. Ela não incentiva a criação desses animais em cativeiro, mas entende que seu dever é tentar tornar a vida deles a melhor possível, mesmo que fora de seus habitat naturais. “Se alguém quer comprar um animal selvagem, pergunto: ‘Realmente você quer ou é só porque acha bonito?’. Uma cobra, por exemplo, tem que ser alimentada com ratos. Não é algo comum, não é qualquer pessoa que lida com isso. Outra coisa

importante é comprar de criatório autorizado pelo Ibama”.

E também se deve respeitar a natureza dos animais. Cristiane explica que um animal selvagem se vale de seus instintos muito mais do que animais há muito domesticados, como cães e gatos: “Animais de criatórios já têm uma impressão humana e costumam ser mais mansos, mais domesticáveis. Mas isso não signi� ca que, num momento de estresse, eles não vão usar os instintos.”

Cristiane tem planos para o ano que começa. Além de continuar rodeada por seus próprios animais de estimação (ela tem gatos, calopsitas, tartarugas...), segue orientando outras pessoas em como cuidar dos delas – selvagens ou não. Mas, fora isso, ela também

vai compartilhar com alunos de veterinária seu conhecimento, e dará aulas sobre animais silvestres em uma respeitada Universidade da cidade.

Cristiane trabalhou com medicina veterinária das mais avançadas e com animais dos mais variados

tipos, tamanhos e níveis de tolerância ao homem

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Por Eliane [email protected]

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Por Thiago Ferreira de [email protected]

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Buenos Aires, a capital da Argentina, é um ótimo destino em qualquer época do ano. Pertinho do Brasil, os vôos são

rápidos – em média, três horas - e é possível curtir bastante uma viagem pra lá mesmo que seja de apenas um � nal de semana.Trata-se de uma metrópole com personalidade. A Argentina já foi um país muito rico, o que deixou em algumas cidades, como Buenos Aires, marcas que atraem nossos olhares, com prédios e espaços públicos que nos lembram países desenvolvidos da Europa.

Nesta encantadora cidade, não faltam atrativos para o turismo, que vão muito além do tango e suas maravilhosas casas de espetáculos. Buenos Aires é uma mistura de charme, boa mesa, e excelentes opções de compras. E para que você possa aproveitar ainda mais seus dias nesta inspiradora cidade, a Albatroz Turismo relacionou algumas sugestões:

Onde passear - A cidade conta com monumentos, igrejas, museus e teatros, praças e parques; cafés e bairros charmosos como Palermo. Bem arborizada, a cidade convida também para passear a pé. Mas também é muito fácil se locomover de metrô ou de táxi, pois as tarifas são bem acessíveis.

Entre os lugares imperdíveis está a livraria El Ateneo, instalada onde já foi um belíssimo e imponente teatro, construído em 1919. A livraria conta com cinco andares e milhares de títulos, CDs e DVDs. Vale uma visita, mesmo que seja apenas para apreciar a arquitetura e o afresco da cúpula, pintado pelo artista italiano Nazareno Orlandi.

A Feira de San Telmo é outro passeio bem bacana. Lá é possível encontrar todo tipo de objeto de antiquário. Tem ainda muita arte e diversão. A feira funciona apenas aos domingos numa charmosa praça do bairro.

E para quem vai � car por lá por um período mais longo, vale um passeio até o Delta do Tigre, fazendo parte do percurso com o Trem de la Costa. O percurso até a estação � nal é curto, embora sejam nove

estações. O bom é que o turista pode ir parando. Em cada estação, há uma surpresa. As localidades são surpreendentemente lindas e cada uma delas oferece opções de compras e comidinhas típicas. Ao � nal, o turista pode fazer o passeio pelo Rio da Plata, até o Delta do Tigre, num catamarã que segue por paisagens belíssimas. Passeio inesquecível, mas que requer um dia todo, começando bem cedo.

Onde comer - A boa mesa é uma característica desta bela cidade. E não dá para falar de Buenos Aires sem passar por uma típica parrilleria.

Uma das mais badaladas é a Cabaña Las Lilas. Trata-se de uma autentica parrilleria, onde é possível desfrutar de um ambiente re� nado e a carne é de excelente qualidade. O restaurante pertence aos mesmos donos do Baby Beef Rubayat, de São Paulo. Também não dá pra passar por lá sem experimentar os maravilhosos alfajores e o inesquecível doce de leite!

Compras - Buenos Aires é também um paraíso das compras para os brasileiros, principalmente se os objetos do desejo forem sapatos, bolsas, casacos de couro, malhas, etc... Ah.. e tem várias grifes internacionais por lá.

Noite - Famosas pelo agito até altas horas, as noites de Buenos Aires são realmente divertidíssimas. Há casas noturnas para todos os gostos, com ambientes agradáveis e boa música. Uma dica da Albatroz Turismo é reservar um tempo para o Rojo Tango. O cabaré está localizado no moderno hotel Faena Universe, com musica ao vivo, dançarinos experientes e um jantar impecável.

A Albatroz Turismo pode preparar roteiros personalizados, com sugestões que vão tornar a sua viagem a Buenos Aires uma experiência inesquecível.

Albatroz TurismoAvenida Ayrton Senna, 70Fone (43) 3378-3000

Tão pertinho, Buenos Aires é sem dúvida um destino encantador

Lope de Vega, cânone desconhecido em terras tupiniquins

Se é verdade que a dramaturgia inglesa foi revolucionada no século XVI pela genialidade do

bardo de Avon, o célebre William Shakeaspeare, é igualmente verdade que a Península Ibérica vivia revolução semelhante. Foi nesse mesmo efervescente período que a Espanha conheceu seu apogeu artístico, seu século de ouro, notadamente representado por Miguel de Cervantes, cuja obra Dom Quixote é das mais conhecidas, lidas e comentadas de todo mundo literário. Esse destaque fez ofuscar o teatro espanhol, alçado ao seu mais alto esplendor pelas mãos de um cânone quase inteiramente desconhecido do público brasileiro, Lope de Vega.

De espírito obstinado e de paixões arrebatadas, Lope era chamado de “Monstro da Natureza” por seus contemporâneos; entre comédias, autos e poesias de variados estilos, ele produziu mais de 500 obras. A engenhosidade de seu compêndio de princípios teatrais, Arte Nuevo de Hacer Comedias, in� uenciou toda produção cênica posterior, e a originalidade de suas peças, como Fuenteovejuna e Peribañez y el comendador de Ocaña, ao abordarem questões e ideais ainda pouco difundidos nas sociedades medievais, como o abuso de poder, a honra e a igualdade, contribuiu enormemente para o desenvolvimento cultural e social de seu tempo. Ainda assim, fora da hispano-américa, essas obras emblemáticas são solenemente ignoradas.

Nesse ano, muito a propósito de tamanha injustiça, mas longe de corrigi-la, foi lançado o � lme Lope, do cineasta Andrucha Waddington, numa coprodução entre Brasil e Espanha, com participações de Selton Mello e Sônia Braga. Embora pouco se aprofunde nos temas mais caros ao poeta e que motivaram sua arte, o � lme, por outro lado, faz jus à sua biogra� a grandiloquente, além de contar com fotogra� a e cenário belíssimos. Se Lope o aprovaria? Provavelmente não.

Imagem Ilustrativa

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Jerusalém, uma rua, muitos problemasUma das vias mais antigas da Gleba está em péssimo estado de conservação. Prefeitura

não dá prazo para melhorias no asfalto

Moradores e comerciantes da Rua Jerusalém, próxima à Praça Pé-Vermelho, não aguentam mais os buracos que tomam conta do trecho

que vai da Rua Bento Munhoz da Rocha Neto até a Rua João Huss. “É impossível transitar com segurança por aqui. O máximo que a Prefeitura fez foi jogar pedras com piche em cima dos buracos. Mas, com a movimentação dos veículos, eles voltam a aparecer em poucos dias”, conta Elisângela Esperandio, comerciante que trabalha e mora há 11 anos no local.

Infelizmente, se depender da prefeitura, os buracos continuarão atrapalhando o trânsito dos cidadãos por um bom tempo. De acordo com o secretário de obras, Bruno Morikawa, não há previsão para o recapeamento da Rua Jerusalém.

Além do péssimo estado do asfalto, os moradores também convivem com pouco espaço para trafegar na via, pois, em alguns trechos, os dois lados da rua servem de estacionamento. “Quando passa caminhão ou ônibus, os outros veículos � cam sem lugar para trafegar. Precisamos que a prefeitura resolva isso logo, pois pagamos impostos para ter uma rua com asfalto e sinalização impecáveis”, reclama Elisângela.

Além da péssima conservação do asfalto, moradores e comerciantes convivem diariamente com outros problemas bastante desagradáveis. Entre eles, o excesso de veículos de grande porte, o barulho das construções e o mau cheiro proveniente do excesso de lixo nas calçadas.

Lixo – Como não existem lixeiras apropriadas nos edifícios, o despejo é feito de forma incorreta nas calçadas da Rua Jerusalém. O caminhão que recolhe o material só passa à tarde, mas os resíduos � cam expostos a manhã toda a céu aberto. O lixo acumulado atrapalha a passagem de pedestres e causa desconforto pelo forte odor.

Caminhões – Outra reclamação é o excesso de veículos de grande porte no horário comercial. Os caminhões, que carregam materiais para construção de dois edifícios na localidade, dani� cam ainda mais o precário asfalto da via. “Os grandes responsáveis pela destruição da Rua Jerusalém são os caminhões das construtoras. É impossível que um carro médio deixe estes buracos na pista. As construtoras deveriam ter o bom senso de melhorar as condições da rua. Não podemos esperar até a obra acabar para eles recuperarem o asfalto”, a� rmou Fábio Lincoln, morador do edifício Portal do Lago.

Barulho – O excesso de barulho proveniente dos canteiros de obras também incomodam muitos moradores. De acordo com Roberta Stein, da Secretaria de Meio Ambiente de Londrina (SEMA), a lei prevê que as construções não excedam os 70 decibéis de barulho no horário comercial. Qualquer cidadão, que se sinta incomodado, pode denunciar o excesso de emissão de sons e ruídos pelo e-mail: � scalizaçã[email protected] ou por meio do telefone (43) 3372-4750.

O lixo acumulado atrapalha a passagem de pedestres e causa desconforto pelo forte odor

De acordo com o secretário de obras, Bruno Morikawa, ainda não há previsão para o recapeamento da Rua

Jerusalém

Por Rafael [email protected]

Fotos: Jornal da Gleba

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Por Talita [email protected]

BPWMuita comemoração

e alegria no jantar de encerramento da gestão de Vânia Obara e sua diretoria da BPW, Associação de Mulheres de Negócios e Pro� ssionais de Londrina. Vânia Obara encerra sua gestão e passa a presidência para a odontóloga Isabel Cristina Köeler, que assume o cargo no início de janeiro.

O evento, que ocorreu no Espaço Aroeira, contou com a presença de patrocinadores, apoiadores, parceiros e convidados. As fotos de Kely Sciena mostram mais.

Diretoria BPW - Irma Oricoli, Herta Neves,Vania Obara,Cristhiane Negri Bussadori e Natasha Bacchi

Birthday

O artista plástico Chico Santos comemora nova idade no dia 20 de janeiro. Quem também assopra as velinhas no mesmo dia é a relações públicas Cristina Santos. Já no � nalzinho do mês, dia 26, o fotógrafo Evandro Monteiro é quem recebe os cumprimentos. Congratulations!!!!

Reunião do Conselho de Síndicos

A primeira reunião do ConGP acontece dia 31, a partir das 19h30, no edifício Vivald Boulevard. Mais informações, acesse jornaldagleba.blogspot.comCloara Pinheiro, Anna � eodora, Micheli

Pessoto e Marcia Moreira

Norma Gardemann,Vania Obara,Vera Camargo e Maria Alice Brunelli

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Sabemos que uma das grandes preocupações dos pais é de como evitar que seus fi lhos venham a ser usuários de drogas. Temos em mente que o jovem de hoje, em algum momento, estará em contato com elas. Ninguém está livre de cair na armadilha, a menos que seja armada uma rede protetora em volta da família. Hoje, eles sabem de sua existência nos lugares que frequentam, pois, na sociedade atual, é comum. Isso é um fato e não podemos ignorar ou tentar fugir, mas devemos tomar atitude de zelar por nossos fi lhos para que eles se fortaleçam e não venham a fazer uso delas.

A sociedade atual, que cultua a saúde, o vigor físico, o corpo e a beleza, tem sido exposta à droga que, contraditoriamente afeta exatamente o objetivo desse culto.

Os pais precisam tomar o cuidado de como resolver os problemas afetivos e emocionais (tristeza, frustração...). As crianças, muitas vezes, usam queixar-se de dores, que chegam a sentir, proveniente de “dores emocionais”. Na ânsia de resolver o problema, acabam sugerindo o uso de remédios para aliviar esses sintomas. Como são sintomas emocionais, a criança começa a associar suas difi culdades à de que os “remédios resolvem problemas”, e que eles podem ser um componente psicológico na solução dos mesmos, também pode ser muito perigosa.

Talvez, o grande problema e o maior deles, é o consumo de drogas licitas: o cigarro e o álcool, que por serem aceitas socialmente, representam, hoje, uma das maiores ameaças à saúde e à segurança dos jovens. Sabemos que hoje o consumo do álcool vem crescendo muito entre os jovens. Estes estão bebendo cada vez mais cedo e em grande quantidade.

O melhor para evitar que nossos fi lhos caminhem para isso é a prevenção. Enumeremos alguns passos para a prevenção:

- Encare a realidade. Todo pai deve saber que seu fi lho será exposto às drogas. - Fortaleça a vida do casal. A segurança de uma família é vital para o desenvolvimento

da personalidade dos fi lhos. - Antecipe-se às mudanças. Conheça as coisas que seu fi lho gosta ou não. Saiba

que elas mudam com a idade. - Converse regularmente com os fi lhos. - Mostre que as regras são importantes. Deixe as regras da família bem claras,

para que os fi lhos conheçam seus valores. - Quando o fi lho apresentar algum problema, converse com ele sobre opções e

soluções, prós e contras. - Enfatize o positivo. Filhos precisam de elogios, palavras doces para sentire-se

seguros, protegidos e amados na família. - Desenvolva habilidades. Quando os fi lhos têm habilidades, seja nos esportes,

estudos ou nas artes, eles fi cam protegidos contra as pressões. - Seja coerente. Os pais devem ser coerentes ao agirem com os fi lhos. Seja exemplo

para eles, pois captam muito bem os valores vazios nos quais os pais estão vivendo. - Ofereça formas alternativas de se divertir e aliviar as tensões. Para desviar os

jovens da droga, é necessário oferecer opções prazerosas de lazer, esporte e qualidade de vida. Afi nal, o grande apelo da droga é o prazer que ela oferece.

Assim, podemos concluir que os pais têm um papel importante na prevenção do uso de drogas, seja contribuindo na formação da autoestima, como na colocação de informações das consequências desse uso, ou na criação de um grande amor pela nossa maior dádiva, que é viver!

Os pais têm papel importante na prevenção do uso de drogas

Por Marta Inez Rossi FreitasOrientadora Educacional do Ensino Fundamental do Colégio Universitário de Londrina

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Verão: férias, viagem, calor e, claro, sorvete! Produzido artesanalmente, com uma consistência e sabor únicos, o gelato, nome dado

ao sorvete italiano, é reconhecido como um dos melhores do mundo

O sorvete é considerado, por muitos, um manjar dos deuses. Por volta do século

V antes de Cristo, na Grécia Antiga, os gregos comprovavam isso e usavam a neve com frutas silvestres, adoçada com mel, para elaborar o sorvete. Porém, a tradição do sorvete primitivo vem de muito tempo antes. Pesquisas históricas dizem que os chineses, por volta de 2000 a.C, já o preparavam com pasta de arroz bem cozido, neve e frutas silvestres.

Mas foi por volta de 1292 que o sorvete começou a tomar a forma que conhecemos hoje. Nessa época, o famoso viajante italiano Marco Polo voltou ao seu país, depois de uma jornada à China, com muitas “novidades”. Entre elas, o macarrão e o sorvete feito com leite. A partir daí, o gelato, como passou a ser conhecido, começou a ser muito consumido na Itália.

Mas o que faz a diferença em um sorvete tipicamente italiano? Segundo Rogério Pereira, sócio proprietário da gelateria Freddo, que está há nove anos no mercado, o famoso gelato é produzido diariamente em pequenas quantidades e o processo de produção é artesanal. “Não utilizamos corantes, conservantes, nem gordura vegetal, que são ingredientes típicos dos sorvetes industrializados. Usamos frutas frescas, leite de qualidade, creme de leite e matérias-primas importadas

de várias regiões italianas, como avelã de Piemonte, pistache da Sicilia, entre outros. São produtos de primeiríssima qualidade que fazem toda a diferença. Além disso, a maioria das receitas é das tradicionais gelaterias italianas”, comenta.

A aparência e a consistência de um sorvete artesanal são visivelmente diferentes e, ao provar, percebe-se logo um sabor acentuado e uma textura altamente cremosa. Para Gustavo Calderaro, sócio proprietário da confeitaria Mister Cuca - que também produz sorvete artesanal desde 2004 –, a qualidade e o sabor de um sorvete artesanal são indiscutivelmente superiores aos de um sorvete industrial. “Um sorvete industrial tem

cor de chocolate, sabor de chocolate, mas não tem chocolate. Já o artesanal utiliza o cacau, ou seja, utiliza realmente a matéria-prima do sabor escolhido. Temos gelatos de frutas, por exemplo, que levam apenas fruta e água. Ele tem 0% de teor de gordura e 0% de lactose. Além de mais saboroso, o gelato é mais saudável”, conta.

Outra curiosidade dos sorvetes italianos é que não são vendidos em ‘bolas’, como é o costume no Brasil. “Aqui na gelateria, assim como em boa parte da Itália, a medida é uma espátula e você escolhe um ou dois sabores em tamanhos pequenos, médios ou grandes”, diz Pereira.

O preço do gelato é mais alto do que o dos sorvetes industriais, mas, segundo os empresários, a procura pelos artesanais vem crescendo. “Os consumidores estão mais exigentes, com paladar mais seletivo. Hoje, o número de pessoas que busca produtos de qualidade é muito maior e, por esse motivo, não se importam em pagar mais”, comenta Calderaro.

Por Talita [email protected]

O sorvete artesanal impressiona pelo frescor e maciez

Na confeitaria Mr. Cuca, entre as 16 opções diárias de sabor, a de Iogurte com Amarena é uma das mais pedidas

Gelateria Freddo

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