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Ant Lona ilha de Paquetá *' fe*r 'rÍa £ #"* í«e Hfcpo..Em quanto se desenrolaram A j|m 21 de Ju.ho do mesmo corte ã0^r^Zr^aZ m~ províncias do Império o fachoi; tf a— *«*-y?-ui-Juen da discórdia continuava a accen-*fS"encia e preciso extérmi der a revolta, origem de lamen-"^ ^|3ur--t9 q §è®cJ| at<* a de _, WaÇão da maiòrídarle fe D. ,*lro II, clgram^se gn%es con- ipos e luta'* intestinas^emVa- ias províncias !do brasil T « partido "caramwrw^empie* todos os meios no sentido aquelies homens sem Deu*? SPm+„i sem ªf™ ;°?°s os emprehendimentos, das novas instituições oará ia rio D. Sm o querido bispo demom?L° ******** oinetlto' ° fesa da integridade da Pátria '" Curatódirige-se ao quartel a?Nã7h" „°, ^WS^H* Companheiros da HeróíLo companhado de muitos officiaessei„L ^ qUf3e *$*& ne'5se le^l^emos e conservemos S e de outra, pessoas; e indo JgSi crltót^ *% ^ (K* ° ,10ss0 lemm;' W<2cia o Ias ruas da cidade levando o cru-«i-Si f para melhorar o Wtiça,», cifixo alçado, intercede pelabruden.i? 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I no throno quevil; l jS' n mP8*^ bdioára; e a outra facção, a dosch liada, Z'iuSJf^T^ »Mos», pretendia 'baftir 03jo» Perr ir^of a"' sf mmps constitucionaes da mo-M\ a SÍ6in^ !kMl ^' taveis acontecimentos, com os £ pemia recU3a SQ a relata, levantes em Ouro Petro, capital^s !lorr1orosas scenas e as atroci da província pe Minas Geraesda trag"ica noite de 30 de em 1833; no Pará e no Ceará'Ma'°- temnn rin QM u" l^ulu ^omniuuicaram nos, em deli* IhrtJ y para a Iüelhor cado cartão, o Sr MMm Joa Apa»«a recusa se a relatar,"?„ S°°'Í0S'^'l q«im Frederico de Matto "e^â Por is o S«S aV |8'T^f «^^ « «Hà 22 cordo-que seiinR^!i 9de Janeiro o casamento de sui Aos jovens noivos, nossos-pa- rabens-. u|—«« Jlv pm^mto ae aeten-ae Souza eo òmqítfpWtí i §m cada qual as suas idéasto pelos revoCos P l,V T'?" ¦ocuravan desta maneira lan-cher re701t0S0s FeliX Mal- pSa<sef>fWP0VÒ Pa"Jm C^"á. e,ualmeute, os Revo lu qzq v rastro da justiça; a revoltada W o do povo uo Maranhão, finada em Abril de 1832; a «Mbrada revoluçã) em que a m amotinada do Recife com- §|eu os maiores desatinos gdias 14; 15 e 16"'de Setem- || a revolução no Ceará que #u de T4 de^ Dezembro de If a Í3 de Outubro de 1833, Psteemi;que foi preso o che- M revolta coronel Pinto Ma- M! f^iI^do em 1834; a sedi- aípromovida pelo partido inti- e a ignomínia. :^oi sob a administração do vice-presidente João Popiiüo Cal. das que,u.iU0Ue de 30 de Maio de 1834, pelas 10 hor.is, inva mac r p-tcuLauos vencidos- mas ge formos, implantar um Pe nodo4e experiências, cada;uma* dellas exigmdo um periodo de t*W .allMS« como quanto mais se vive mais se aprende e conDtoclo povo. que evolue terá necessamamente que mo,lificai* suas. leis, teremos oue. per- mauecer. iudefiuiclameute uaílic- tadura, ainda que tlieoricamente **¦¦*¦. *,*** aura-x ' / ,,*¦ ;ojr*»,-^»^fc'*jtí; xs dido o quartel dos Municipaese' a1udIes q«a mais- con- Permanentes, distribuídos arma-üatlÇa. merecessem de- todos mento ecartuxame entre os a-3uaulos. adeptos f verdadeiros motinados, postadas tres peçasdos Prw.cipios que levaram o na frente do quartel, rompeu R8 )v?./.abaegaado.desAua'com rah-.^ A.-_, .«¦modidades - ¦ Consequeacias da Revolução. Qual conseqüência lógica dai Revolução, era.dar-se. a, direcção, dos EYados a aquelleYqWe.ra,iS: se tivessem destacados. ÜK* Re voluçao, quer como guerreiros quer ^jj^ggimeg «3Í^S£^^ |, to e, aquelies que mais- cou- ruu seJa e^e periodo. Ü «LÍ: fJ. rebate de caixas e toque de cjr- . t »-.- Hl-Üinp netas, dando siguaí de fogo, se- Ia sacriflC10 pela,suaimplai- g-nid)d.e.tkosL.de moaa^te»^;^ tà^ ""' """:- 1 ' pessoaes^e^rproiiip do restaur-àdor, què traba- 0rtN , " "Y --Y'«r-> -^---aua u , pela repo •ição de D p.. +soidadesca desenfreada.peios boa- vT " ^os de que em varias provincias, do Brasil se pratiçav^ a sangeen- ta conspiração, contra, os bra^i- T^r?\&á?.Pjk°hcoao assim .oi definia o,§ãfedo art. 6?fctíòlf Tt4-í<í^íí^' -1 m.T. Ë"i-; *'*^7 pid.) d.e tiros.de mosquetes e de açao; era assiui log?icot-que sem brados malabwMfr^ excitada a feprestítlt'. tes ]egaes, fora das' nni ^-*v" *ví*.«.«vs*í ue u. fe- H uo throno do Brasil, na 1 uma parte do povo, ferido frente ; o aventureiro barã(i j)W, foi desbaratada pel^s for Êae3,sâo, entre outros mu# ?-e^. ? ?$ *1? aríi* ' etos.da histDriajiatriar bí'tltU1Ça° ^ ItttP^«- 'f" ^""Compir.ecem.ao quartel e ten i„:At .'=-vvjo> auící aas leis constitucionaes, w& cmtr:i aSM'W^im^9HM^m colhidos.pelo mai^gradua40 ,dà;; mãos eStavain depositadas as* confianças doà patriqfcas., brasi-,' leiros, os intervenfcoresdos Esta-" dos, e que estes, .ass^o.fos,; rem seja esse periodo. de "experi. encias. tanto movemos a neSã sidade de não ^espesinhar-se o povo, tanto mais. necessário se torua que essadictaduraseavi- sinhe de uma, forma legal que essa léi, ainda.que de e-ioerien- cia, seja conhecida e praticada ¦ ate que uovameute supprimida. em todo Pa*,--. O que não pode nem deve proseguir é essecios; e essa falta de igualdade dos ditados ua sua legislação. Como, revolucionários, que es - pera^s,a; salvação, do( Brazil pela Revolução Triii.mphante, só- almejamos essa igualdade,.adop- D. FELISMINA LEITE PROENÇ1 PallGoeu uosabbrvlo tun^icto a"vo- n-araada .sonkora D. FeliAunina Loito ¦ l roeaça, rnSe o sogra dos nqssoa dia. twictos poTIeg-ía imprksa- ladale- cioLojfp Prbeiiç.1 o la^jn-Ovidio de" Paula Corroa. Teve D. FGlYnina wm vi,-? \ choW de d fficiildady o trá^itlh «, ént-.-otiítfto ioa«-ob.itou h sua itid .|nit.;i cjim- Buta continuava entre fepu-Comp^ecem^ao quartel e teu-sem' atí(J "^'es'(imm.o.fos-v alme^mos i canos erestauradores." ^''taa* acçp.mm^ar a turba infereck5 L^t^ n f McgafftBWS tando:,se.pa »al revolucionário alastra-ne, bracíandoJpara que se jeco;"ouer nll ' dJ R^oIu*?ão. uma nor |ÍC?^°, utua epidémia"è'ò'dessem á praça de seu aguar^inãn'fà«^^ cwa^a queo Reforme-sen o-^ eleitorado o mi |-#Vi*#MM«Jy:'.?tÍ^ÍIpÍ^S.-4SIP»* ^¦^rOs,p(avtócai^s coatr^ fsa^."^.^ftet.osr"oresque nâo foram obedeei-si^M^Mo llTllT'. ^^^^ompemt^ feire ^ „y.a yy ^y£_«p-» w.?tóJSí! s ?Ha» émm ¦*. -tít.-v» ,«3iijim -íU.iios „_..__ aííiic. se^.M^SI^^|feAÍ|aán^ jfnal revolucionário alastra- ne» bra<íanao!para qu^si ^coV' Q^m ?|pSffe fc^fel^ãdiuina so norma. 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Crescido nu moro' do ijàMà ami*' m da familia Prdeiíça, compareceu w &adre Peijó exige a demis- ge José Bonifácio do cargo lllltor, por julgai-a necessa. bem publico. o senado communicá%á ja que h-^viaresolvido ilcçà. se.%e?ercer ° cargo, àe tando,se, para . todos os* iEktódS ftr* "a Prdeffça, compareceu uma norma*-^ndoa ao enterro que se effeotuoti mm® '!° !i,a'seguinte ao Cemitério da. P.q-: dade. nd,;Vf°3 ^^«dos filhos e demaia pa-' rentes "O Mattò-Grossò" opresenia suasoondolenolas, e curvase revê- rente auto o seu tu mulo'. netas e p^l^^f«e 5X"!!;„(,**W P»™, e se Sodifi tocavam lUMÉ ^iSmCS I f ° ^ P^ em PeriodJ' * deu "que.esfevam..em,seu|)õaefe companheiros n,fPfg 3 termmado, se .tal exigir.0 nosso pjffs»0.^ i^:^^^xrSilip^ «aasèisS D. José'- Mèsíd'do- P^4 - «r%7 --k-, moraento. iVa .. que queremos,ter,.qual sentim\À ¦^MHS,!"»^t»aj«aa«iÈ»M3rtajtMi ilxmju in. *w».w.v. *- v-vijcrwííijaciMstwrnas; r€ ! i fe10' •drada e Silva", raphoí d»embro de 1835 ]e h? # .Pel° ê-overuo, «e bem#âe São Christovãô Çaye José Bonifácio, leu?-" |c.. Rio 30. Tei'. 406. Pis. 12 H. 21 -flies» Coelho -Cuiabá. —Engenheiro Arthur Maciel nomeado Interventor Matfco^ Grosso. Congratulações, (a) lírio Corrêa, /

J^ó - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1931_02195.pdf · da província pe Minas GeraesSí • da trag"ica noite de 30 de em 1833; no Pará e no Ceará'Ma'°-temnn

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A3SIGNATURA SEM PORTETrimestre 6|000Numero avulso V y «^qa

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-Hedaoção e Typographia-«ua Barão de Melgaço n. Í53

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Cuiabá, 1 de Fevereiro de VWí. NUMERO .2195 .<*•.•

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A. ie^nandes.( Continuação)

*m} -a.

I í if M1" ParÍÍ IrnPeí:ídl de 20 de que fo| suspenso das fimccSM|»n.l de 1831 foi nomeado pre- de tutor £ obrigado a^Sf^ente da Província ! Ant Lo na ilha de Paquetá

*' fe*r'rÍa

£ #"* í«e Hfcpo.. Em quanto se desenrolaram Aj|m

21 de Ju.ho do mesmo corte ã0^r^Zr^aZm~ províncias do Império o facho i; tf a— *«*-y?-ui-Juen

da discórdia continuava a accen- *fS"encia e preciso extérmider a revolta, origem de lamen- "^

^|3ur--t9 q §è®cJ| at<* a de_, WaÇão da maiòrídarle fe D.,*lro II, clgram^se gn%es con-

ipos e luta'* intestinas^emVa-ias províncias !do brasil T« partido "caramwrw^empie*

todos os meios no sentido

aquelies homens sem Deu*? Pm+„isem f™ ;°?°s os emprehendimentos, das novas instituições oará ia rioD. Sm o querido bispo de mom?L° ******** • oinetlto' ° fesa da integridade da Pátria '"

Curatódirige-se ao quartel a? Nã7h" „°, ^WS^H* Companheiros da HeróíLocompanhado de muitos officiaes sei„L ^ qUf3e *$*& ne'5se le^l^emos e conservemos Se de outra, pessoas; e indo Jg Si crltót^ *%

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f° ° ,10ss0 lemm;' W<2cia oIas ruas da cidade levando o cru- «i-Si • f para melhorar o Wtiça,»,cifixo alçado, intercede pela bruden.i? ' m+aS

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Pioneiros da regeneração doSS f *$*m> laboriosos fi- a.ptleM"%#-^a' «"S1»" Bra3Í1' ^ 8CJ-'» Wái a"lhos de Portugal f- ¦-"" -. -P°* Para nao se pra- -*¦" ---••.-¦ ...

A's suas palavras santas re- W^^Ml^V ella irritar-pondiam os amotinados clfea^ diçôes em' ^-l^^^l

a3 ^:do, na inconsciencia e tiaio-ll0. e5J de melho^-™*

mudado execrando atteulado R evolfttóf^« logi? daque praticavam: "Temos ordem m^V01uÇao e« com Snr. Juare***<*¦» ' - b °rdem ,Tavora a necessidade de algum

, ^v,^ ov,j<iiu Lutuis as nos-sas energias pela lyiberdade daI atna e pelo Brasileiro l^ivre !I5NERRS.

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NOIVADOComniuuicaram nos, em deli-

IH ;•*"- v" "¦*-"¦!• "u senuao cutre os militarPQ o ,-» ^^jle repor Pedro. I no throno que vil; l jS' n mP8*^bdioára; e a outra facção, a dos ch liada, Z'iuSJf^T^»Mos», pretendia 'baftir

03 jo» Perr ir^of a"' sfmmps constitucionaes da mo- M\ a SÍ6in^ !kMl ^'

taveis acontecimentos, com os £ pemia recU3a SQ a relata,levantes em Ouro Petro, capital ^s !lorr1orosas scenas e as atrocida província pe Minas Geraes Sí • da trag"ica noite de 30 deem 1833; no Pará e no Ceará' Ma'°-

temnn rin QM u" l^ulu ^omniuuicaram nos, em deli*IhrtJ y para a Iüelhor cado cartão, o Sr MMm JoaApa»«a recusa se a relatar ,"?„ S°°'Í0S'^'l q«im Frederico de Matto

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Por is o S«S aV |8'T^f «^^ « «Hà 22

cordo-que seiinR^!i de Janeiro o casamento de sui

Aos jovens noivos, nossos-pa-rabens-.

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cada qual as suas idéas to pelos revoCos P l,V T'?"¦ocuravan desta maneira lan- cher re701t0S0s FeliX Mal-

pSa<sef>fWP0VÒ Pa" Jm C^"á. e,ualmeute, os

Revo lu qzqv

rastro da justiça; a revoltadaW o do povo uo Maranhão,finada em Abril de 1832; a«Mbrada revoluçã) em que a

m amotinada do Recife com-§|eu os maiores desatinosgdias 14; 15 e 16"'de Setem-|| a revolução no Ceará que#u de T4 de^ Dezembro deIf a Í3 de Outubro de 1833,Psteemi;que foi preso o che-M revolta coronel Pinto Ma-M!

f^iI^do em 1834; a sedi-aípromovida pelo partido inti-

e a ignomínia.

:^oi sob a administração dovice-presidente João Popiiüo Cal.das que,u.iU0Ue de 30 de Maiode 1834, pelas 10 hor.is, inva

mac r p-tcuLauos vencidos-mas ge formos, implantar um Penodo4e experiências, cada;uma*dellas exigmdo um periodo det*W .allMS« como quantomais se vive mais se aprende econDtoclo povo. que evolue teránecessamamente que mo,lificai*™ suas. leis, teremos oue. per-mauecer. iudefiuiclameute uaílic-tadura, ainda que tlieoricamente

**¦¦* ¦. *,*** aura- x ' / ,,*¦ *¦ ;ojr*»,-^»^fc'*jtí; xsdido o quartel dos Municipaes ^° e' a1udIes q«a mais- con-Permanentes, distribuídos arma- üatlÇa. merecessem de- todosmento ecartuxame entre os a- 3uaulos. adeptos f verdadeirosmotinados, postadas tres peças dos Prw.cipios que levaram ona frente do quartel, rompeu 8 )v?./.abaegaado.desAua'comrah-.^ .-_, .«¦ modidades - ¦

Consequeacias da Revolução.Qual conseqüência lógica daiRevolução, era.dar-se. a, direcção,dos EYados a aquelleYqWe.ra,iS:

se tivessem destacados. ÜK* Revoluçao, quer como guerreirosquer c«

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|,to e, aquelies que mais- cou- ruu seJa e^e periodo. Ü «LÍ: fJ.

rebate de caixas e toque de cjr- . t »-.- Hl-Üinpnetas, dando siguaí de fogo, se- Ia 5° sacriflC10 pela,suaimplai-g-nid)d.e.tkosL.de moaa^te»^;^ tà^ ""' """:- 1 '

pessoaes^e^rproiiip

do restaur-àdor, què traba- 0rtN , " "Y --Y'«r-> -^---aua u, pela repo •ição de D p.. +soidadesca desenfreada.peios boa-vT " ^os de que em varias provincias,do Brasil se pratiçav^ a sangeen-ta conspiração, contra, os bra^i-

T^r?\&á?.Pjk°hcoao assim .oidefinia o,§ãfedo art. 6?fctíòlfTt4-í<í^íí^' -1 m. T. "i -; *' *^7

pid.) d.e tiros.de mosquetes e de açao; era assiui log?icot-que sembrados malabwMfr^ excitada a feprestítlt'. tes ]egaes, fora das'nni ^-*v" *ví*.«.«vs*í ue u. fe-

H uo throno do Brasil, na1

uma parte do povo, feridofrente ; o aventureiro barã(ij)W,

foi desbaratada pel^s for

Êae3,sâo, entre outros mu# ?-e^. ? ?$

*1? aríi* 'etos.da histDriajiatriar bí'tltU1Ça° ^ ItttP^«-'f" ^"" Compir.ecem.ao

quartel e ten

i„:A t .'=-vvjo> auící aasleis constitucionaes, w& cmtr:iaSM'W^im^9HM^mcolhidos.pelo mai^gradua40 ,dà;;mãos eStavain depositadas as*confianças doà patriqfcas., brasi-,'leiros, os intervenfcoresdos Esta-"dos, e que estes, .ass^o.fos,;

rem seja esse periodo. de "experi.

encias. tanto movemos a neSãsidade de não ^espesinhar-se opovo, tanto mais. necessário setorua que essadictaduraseavi-

sinhe de uma, forma legal queessa léi, ainda.que de e-ioerien-cia, seja conhecida e praticada ¦ate que uovameute supprimida.em todo Pa*,--. O que não podenem deve proseguir é essecios;e essa falta de igualdade dosditados ua sua legislação.Como, revolucionários, que es -

pera^s,a; salvação, do( Brazilpela Revolução Triii.mphante, só-almejamos essa igualdade,.adop-

D. FELISMINA LEITEPROENÇ1

PallGoeu uosabbrvlo tun^icto a"vo-n-araada .sonkora D. FeliAunina Loito ¦l roeaça, rnSe o sogra dos nqssoa dia.twictos poTIeg-ía dè imprksa- ladale-cioLojfp Prbeiiç.1 o la^jn-Ovidio de"Paula Corroa.Teve D. FGlYnina wm vi,-? \ choWde d fficiildady o trá^itlh «, ént-.-otiítftoioa«-ob.itou h sua itid .|nit.;i cjim-

Buta continuava entre fepu- Comp^ecem^ao quartel e teu- sem' atí(J "^'es'(imm.o.fos-v alme^mos i

canos erestauradores." ^'' taa* acçp.mm^ar a turba infe reck5 L^t^ n f McgafftBWS tando:,se.pa»al revolucionário alastra- ne, bracíandoJpara que se jeco;" ouer nll ' dJ R^oIu*?ão. uma só nor|ÍC?^°, utua epidémia"è'ò' dessem á praça de seu aguar^ inãn'fà«^^ cwa^a queo Reforme-sen o-^ eleitorado o mi|-#Vi*#MM«Jy:'.?tÍ^ÍIpÍ^ S.-4SIP»* ^¦^rOs,p(avtócai^s coatr^fsa ^."^.^ftet.osr "oresque

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jfnal revolucionário alastra- ne» bra<íanao!para qu^si ^coV' Q^m ?|pSffe fc^fel^ãdi uina so norma." jhe3se,n â r*a ^íi^S ilispirassem^ào pov^l^ IP° ^WJW** eleitor-do,, ptt,lament%^s,officia^ íup^,.. em que iam desemn^^'^^4* ^^^^P^^cadtíres.contra anotes que nâo foram obedeei- siçãq0,.d H/o £"abidPo°; ^^^^'^omp^m^d°T* • h V™*'q«e' muitos~eLfMÍÍ clas^ : ^m-adas,:. do^urameutoInquendo o corneta-mór Pam talvez os meS o T^0?

?.?e>*et" emdefe^a dessa CoJ-plona pelo tenente coronel:, -.de timoia^eSuSa ^ lt,

"8 e-3" í'-^5 adopte-se, leis ique meuonde tinhamjahido,.aquellas cor- sejadi m Z '^r3' naJ lhor Cuadiga«i, oáriis o ¦ no^oneta, e p#|||^rfe §>^g ^n^^|Í P?'0; e se *"*%*

• «««tocavam a«5uelk.-* hnrs,H^,..f'Wr»rtr«. „:.« J ' . "¦ auu,iuistraaores, as- cao da- nf-r. nri.v ««, «...:-.!.; ,

gem e abengg>,h virtuirvdo saboraoiít-er,, pois, Üoando viuv- aindaco-do, iiüp Oíonorecoa e h^nán freuto(>):* obioos qua a aatolli-ivain,..voaeou,cr.íin.l,) 0 e.Iuoaiido sous sote ffjiiíà,dW q.aHô^sòhkvrvSmMa quatro.

, Oom o Hsi seinprô noa labioa rèòe-'ora a todns qüs a rodoavain, om Ho'-;monstraçao de uíTodto ;ainooi*o o le.íi,parti los diquallü nobre coração, qu-jdir-sa-lua;, imranculuio- om- de umaverdadeira,, santa..-

Assiin desappareceu á mão q-ieridae.auiy»-- encera, deixando um vao-ouo profundo na sociedado euiabaua,onde era estimada pelas suas "admi.

ra«*eia virtudes.Crescido nu moro' do ijàMà ami*'

m da familia Prdeiíça, compareceu

w •&adre Peijó exige a demis-ge José Bonifácio do cargolllltor,

por julgai-a necessa.bem publico.o senado communicá%á

ja que h-^viaresolvido ilcçà.se.%e?ercer ° cargo, àe

tando,se, para . todos os* iEktódS ftr* a Prdeffça, compareceuuma só norma *-^ndoa ao enterro que se effeotuoti mm®'!° !i,a'seguinte ao Cemitério da. P.q-:dade.

nd,;Vf°3 ^^«dos filhos e demaia pa-'rentes "O Mattò-Grossò" opreseniasuasoondolenolas, e curvase revê-rente auto o seu tu mulo'.

netas e p^l^^f«e 5X"!!;„(,**W n« P»™, e se Sodifitocavam lUMÉ ^iSmCS I f

° ^ P^ em PeriodJ' *deu "que.esfevam..em,seu|)õaefe companheiros n,fPfg 3 termmado, se .tal exigir.0 nossopjffs»0.^ i^:^^^xrSilip^ «aasèisSD. José'- Mèsíd'do- P^4 - «r%7 --k-, moraento. iVa .. que queremos,ter,.qual sentim\À

¦^MHS,!"»^t»aj«aa«iÈ»M3rtajtMi ilxmju in.

*w».w.v. *- v-vijcrwííijaciMstwrnas;

r€ ! i

fe10' •drada e Silva",raphoí d»embro de 1835]e h? # .Pel° ê-overuo,«e bem#âe São Christovãô

Çaye José Bonifácio,leu?- "|c..

Rio 30. Tei'. 406. Pis. 12H. 21 -flies» Coelho -Cuiabá.—Engenheiro Arthur Macielnomeado Interventor Matfco^Grosso. Congratulações,

(a) lírio Corrêa,

/

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maossiwaiwss

16IHKBBH a iMmutx *ÊÊW

CHRONICA DO RIOIMPRESSÕES DE UMA VISITA A' CASA DE RUY

BARBOSA

(Continuação )

Fomos ter tambem á sala on-de Ruy trocava de roupas e naqual se encontram dois armar!-Os com as ultimas vestimentaspor elle usadas. Armários cheiosde livros.

Passamos d'ali a uma sala quedá frente para a rua, ao centroda qual se encontrava u 11 pianode cauda; insistimos com Mlle.

X para que tocasse alguma cou-Ba. Ella, a principio meio re-ceiosa, accedeu, por fim, com afranquia dada por Antônio. Mlle.feí; se ouvir numa valsa de Cho-pin, e por alguns instantes apianista accordou no triste ins-trumento de muzeu as harmoniasadormecidas, com que o espiri-to melhjr se comprazia em ad-mirar aquella3 cousas sagradas.

Quando Mlle. terminou, to-dos os presentes a applaudiram,e ella se animou a tocar ainda aBerceuse.

Antônio, sempre amável e dis-posto a dar informações, respon-de-me a uma pergunta:A casa é toda magnífica-mente atapetada. Era assim des-de o tempo de Ruy?

Foi, em algum tempo, masiiso dava grandes despezas ao"Conselheiro" e elle resolveusupprimir os tapetes. Com ainstallação do muzeu, estes fo-ram repostos. O que ahi está éavaliado, hoje, em 40:000$000.Rarissirao tapete belga.

Isolei-me perto de um arma-rio de livros e pedi a Antônioque me deixasse ver uma obraintitulada " Shakespeare's En-gland", que manuseei com a es-perança frustrada de encontrarcommentarios.

Ruy não tinha catalogo ?perguntei.

—• Não; agora ó que o estamosorganisando. O " Conselheiro"tinha como catalogo a sua pro-pria cabeça, disse Antônio.

Quantos mil volumes dei-xou elle em sua bibliotheca?

—42.252 ou 42.255, ha umapeqaena duvida. E todos muitobem encadernados e bem con-servados, como o Sr. está ven-do.

Mas, com tantos livros,com tantas 9.alas, com tantosarmários, sem auxili,) de um catalogo, como era que o Sr. lheservia um livro, quando Ruy lh'opedia?

O " Conselheiro » sabiaonde se encontrava um por um:elle me indicava a sala, o arma-rio, a prateleira, a côr da capa,a grossura, o titulo e o autor da«bra que elle queria, e não er-rava. Eu a encontrava, na certa.

Que cousa assombrosalCerta vez, accrescentou Anto-

nio, o " Conselheiro " mandoubuscar de Petropolis umas 30 o-bras aqui. Na carta elle dava aindicação exacta do local em quese achavam.

Por quanto foram vendidosao Governo os bens de Ruy ?indaguei.

¦ —A bibliotheca, o prédio t osdireitos autoraes pelo valor de2.965:000$000; os moveis, emseparado, pela importância de250:0001000.

Quanto Ruy deixou de he-rança em dinheiro?

284:000$000.Mlle. X forneceu-me uma ca-

dernetinha com um fino lápisque tirou de sua bolsa, para queeu annotasse os números.

Depois, ella se aprestou a nosler uma poesia que havia copia-do no mesmo caderno, e termi-nada a leitura fomos para outrasala, onde haviam quatro retra-tos magníficos, em bellas moi-duras: um, de Ruy, ainda joven,tirado em 1898; outro, de suaexma. esposa D. Maria Augus-ta; os dois restantes eram 01 doe

-ir»!»*»» Af\ l11l««ti»f» fv^l-íüí-1

Mlle achou linda a mãe deRuy, e voltou varias vezes acontemplar lhe o retrato, em*quanto eu fiquei um bom lapsode tempo deante de uma mas-cara do grande brasileiro, exa.minando-lhe os traços um porum, que a morte nem sequer lheconturbara.

Quizemos, então saber de An-tonio o que fora a vida con-jugal daquelle grande homem,ao que nos respondeu que vi-viam na mais perfeita harmoniae esposa e marido se amavammutuamente; que ella foi o bra-ço direito do "Conielheiro^Vqueestavam sempre juntos e qua8ó não o acompanhou para o ser-tão. Onde a esposa não queria[V, Ruy tambem não o que-ria.

Mlle. perguntou a Antôniose os dois não discutiam. Res-pondeu-lhe que nunca, e nem comqualquer pessoa da casa.

Lembrei, entáo que cá fóraRuy era sempre um terrivel dis-cutidor e, certamente, em suacasa, procurava economizar e-nergias. Antônio accrescentouque todos os empregados se admiravam dessa sua attitude navida intima, tão diversa a pu-blica.

Mlle. X chamou-me a atten-ção para umas floreiras japone-zas, azues, com ramagens epom-bos brancos, artisticamente de-senhados, obra rarissima, cujosegredo de fabricação perdeu-secom a própria fabrica, num in-cen dio.

Vimos outras salas; a de Haja,onde está a cadeira, acolchoadaem couro e a secretaria, das quaesse serviu Ruy quando escreveua celebre conferência na Ligadas Nações. Havia ali tambemuma photographiâ daquella as-sembléa reunida, e na qual ogrande representante do Brasilapparece na 2a. ou 3a. fila depoltronas.

Estivemos ainda na alcova deRuy, onde se encontrava sobreum pequeno estrado a cama demetal, sobre a qual exhalou o ul-timo suapiro. Daquelle leito sedisse que, momentos após a reti-rada do corpo inauimado de Ruy,foi photographado e filmado enas revelações da chapa e dofilai, apparecera ainda o corpodo grande morto entre os len-çóes, attribuindo-se a isso umphenomeno espirita.

No •¦toi.ette*' de Ruy, Mlle.foi encontrar uma loção france-za contra a cal vicie, e a propo-sito ella fez espirito.

No penteador descobrimos umcanivete, com que Ruy aponta-va lápis, e a thesoura com que,em companhia de sua esposa, a-parava os galhos seccos das plan-tas de seu jardim, todas as ma-nhãs, após o café. Na parede, vi-mos ainda um quadro—uma pa-rasita dentro de um copo—pin-tura de um filho de Ruy, quandopequeno, offerecido ao pae nodia de seu anniversario, e queelle conservava em sua alcova,com carinho paternal.

Subimos ainda ao andar su-perior da casa. D. Hermelindanio quiz tentar a escalada; es-tava cançada de tanto sentar-see levantar das cadeiras, e foiprocurar outra. Pedi ao Rufinoque lhe ficasse fazendo compa •nhia.

Antônio mostrou-nos os trescompartimentos; Ruy poucas ve-zes ali ia ter e em sua vida aquelle andar fora oecupado pelqgenro Baptista Pereira. Ases-tantes abarrotadas de livros queali se encontravam, tinham sidoposta9 ultimamente.

Na janella da sala que dá pa-ra a rua, ficamos a conversar,Mlle. pediu â âstgnfo, £omg

mordomo da casa, que lhe dises-se se era verdade o que se aí-firmava da vida perdulária deRuy.

Não, senhora. Gastava-seo necessário. Nada de pródiga-lidades. O "Conselheiro não erarico. Todas as contas passavampor minha mão.

Aproveitei, então, o momentopara me esclarecer sobre a fa-ma que os atassalhadorea infames de Ruy lhe crearam, de máopagador. É geitosamente ensi-nuei:

Contra o grande ge nobrecaracter de Ruy, muito se hamentido, e até o enxovalhamda pecha de máo pagador.

Antônio me respondeu que,ao entrar para o serviço de Ruy,levava o receio de que assimfosse, porque se assoalhava quenenhum empregado ali perm«.necia por muito tempo, pois nãorecebiam seus ordenados. Tudoisso, porém, não tinha qualquerfundamento, e, invariavelmente,todos eram pagos no ultimodia do mez vencido. Quanto áscontas de fóra, eram sempre at-tendidas até o dia 10. E Anto-nio explicou-nos como se pro-cessavam;

— Eu recebia a nota de des-pesas da Senhora e, effectuadasas compras, eu entregava a lis-ta ao " Conselheiio ",

que as co«piava no verso, escrevendo asdatas em que deveriam ser sal-dadas ou parcialmente satisfei-tas, de accordo com regras docommercio. As contas da joalhei-ria vinham semestralmente* porvontade expressa do negociante, e não raro o »' Conselheiro"as exigia.

E' sabido que Ruy iniciou asua vida publica pagando as di-vidas do pae, a pesada herançaque elle lhe legara, e vencendosuas enormes difficuldades, o jo-vem advogado cumpriu árdua-mente o seu dever.

Ruy era um puro de senti-mentos e um forte de caracter.

Descemos do andar superior,e por alguns instantes deican-ça mos na Sah Constituição. Eume sentei n'uma poltrona, naqual, me informou Antônio, osr. Loão Velloso, em cinco mi-uutos, conciliava o somno pormuitas vezes.

Insinuei maliciosamente a D.Hermelinda que ella havia go*sado immenso os assentos da ca-sa de Ruy. Houve risos. Deoi-dimosdeixar aquelle palácio glo-rioso, que se fez um verdadeirotemplo da Pátria. Eu tinha ap-prendido uma grande lição doquanto pode o trabalho orienta-do e continuado. O meu espi-rito recebera uma impressão in-delevel do bom gosto, sobrieda-de e ordem, que caracterisam osolar do gênio. Descemos as es-cadas, mas, uo patamar aindajoguei um olhar sobre o retratoda casa humilde em quenascera Ruy Barbosa, em S.Salvador, emoldurado com ma-deira de uma janella da mes-ma.

Despedimo-nos na portaria, eeu abracei Rufino e Antôniocomo dois bons amigos. D. Her-melinda, dizendo-nos que emPortugal se costuma dar gorge-tas aos empregados dos muzeus,morreu em 2$000 para o Rufi.uo, e sahimos commentando, en-tre risos, que ella pagou poucopelo desfruete que havia tiradodas poltronas...

Rio, Dezembro»DEOMAR BARRENSE.

Procedente de sua fazenda, a-cha-se nesta capital o Sr. Cel.José Antônio de Souza Albuquer-que a quem apresentamos ag nos-sas boas vindas.

* *Trouxe-nos as suas despedi»

das, o Sr. Luiz Gonçalves Ri-beiro, Inspector de Linhas, queseguiu hontem, para a cidade deAquidauana—Gratos pela dea5*.

Adoplado Olíiciulniuiile no Exrcilo

ELIXIR 914Com o seu uso, nota-se em

poucos dias:I.-—O sanguelimpo.de irapu-

rezas e bem estar geral;2.*— Desappaieeimento de Es-pinhas, Eczemas, Erupções, Pu-runculos, Coceiras, Feridas bra-vas, Boba, etc.

3.'—Desappa-ecimento comple-to de RHEUM .TISMO dôrea nosossos e dores de cabeça.

4.*—Desapparecimento das ma-nifestações svphiliticas e de todosos incommoaos de fundo syphili-tico.

5.-0 apparelho gastro-intos-tinal perfeito, pois o "JBLIXlli914" não ataca o estômago e nãocontém iodureto.

E' unico Depurativo que temattestados dos Hospitaes de esespecialista'*' dos olhos e da Dvspepcias Sypluliticas.

MlillíOGRAVE!Ó POVO OUÉ SE ACAUtÈLE I

'

EXISTEM IMITAÇÕESnos dizeres e côrdos envoltórios

PARA EVITAL-AS. PECAM

João dá Silva Silveira

'?-:, ENIIE¦-[PUWÍVQ 00 SAMGUE

Unico gue;,: cura. a -: $'ypli i I i s!

Dr Sylvino P. de AraujoVORONOFF

Basileiro e mvetor daFLUXQ-SEDíVriNA

A mulher está salvaPorque o dr. Sylvino Pacheco

de A.raujo, eminente medico bra-1sileiro, eomo o grande scientistarusso,tambemcreou, com o neumaravilnoiio preparado"PLUXO-SEDA.T1NA.", o rejuvenecimentoda mulher, fazendo dèsapparecermilagrosamente em menos de 2horas, as dores mensaes, acal-mando, regularisando. e vitalisando os seus órgãos, facilitandoos partos sem dores, cujo perigotanto attrrorisa a mulher.

E' um preparado de real valorque se recjmmeuda ao3 exmos.sr, médicos e parteiras, como a'gente, calmante e regulador dasfuncções femininas.

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I

TOSSÉ^ASTHMA

BRONCHITECOQUELUCHEJRQÜQUID/"

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DE'OLIVEIRA JUNIOR

uy.r- vuBvm

DARÁ . ^^ANHOCÂSfií „frftlEIRA$-GOLPES\/e$pjnhaseczehas\[oucihaduras-febidasVdoençaskpelleV

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Com o scu uso 110 fim de 20 dias nola-s1.'—Levantamento géràl da

forças e volta immediatamento doappetite;

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5--—Completo restabelecimentodos organismos enfraquecidos, a-meaçados de tuberculose;

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pílulas de tayuyá06 OLIVEIRA JUHlOfl

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raraníè oreaoido numero dexmas. senhoras, senhorinlias e oa-jelldíeiroa da nossa melhor aooiedade,|$|ja Maçonioa desta Capital, levoueffeito, om suu sede, no sabbadoItimo, ás 21 horas, uma sessão fu-íbr| em homeaagem aosseuBoou-»Òiò% que partiram para o Além,WBJs saudosos amigos professorustavo Khulmau, Paulo Sohmidt erap Mattoao. No centro do tem

'*•.

pESSÃO FUNBB RE i CINEARTE -ÁLBUM .

tirania nraaniAn t....v.n_~ i_

O primoroso " Cinearte—Album "que oonatitue no fim de oada aanoo maior suooesso ligado ao Cinemano Brasil apresenta-se nos, om suanova edição, para 1931, oom outroselementos além dos habituaes, paraobter um êxito som precedentes nomaio dos "Pana". O luxo do aeuaspeoto material, na variedade doliadas e artistioas triohromias ó a-

P*P

uw waitoao. jno centro do tem I,uuaa ° »"isiioas triohromias ó a-gfflque se achava rigorosamente s?™ aPri«iorado oom o conourao daupentado de preto, erguia-se ar- uItima Palavra em arte graphioa-ittóâ eça. a rotogravura. A variedade dosrotogra\_.„. „ .„tlwauo UUIfragaates photographioos que apro-seata, de todos os grandes e aoliv-madoa artistas da oamera, de am-bos os sexos, agora se harmonizamelhor, fazendo sobre sairem lhes osdetalhes, oom om variedade do triohromias, offsete e rotogravura. aalegria daa oôres maroa mais fri-santetnente o sorriso das mulhereslindas, oomo a severidade estudadade artista de um e outro sexo.« Cinearte -Álbum », de resto, tema aua melhor reolame das ediçõesn . „~ ......... „ fe(4iU a aiJ. preoedentea, todas rapidamente ex-'Jfpablioa Brasileira, em todos os 8'taass. O qae agora importa, notsfpasaoá. registro neoessario do aeu reappare-*# ultim.) failou o Sr. Newton oiJ,ne,,to» ó apenas a informação do1. Foi breve e da feüa inspira* q,le * eili,?âo de 193l o também, eO ora lor, ao romatar as suas e,JI Srt4Q,e» P-wte, impressa em ro-

pias palavras, oonoitou a todos to«ravura. aom abolição doa outros«Mentes, para qus, em profundo ProO033°8 graphioos que fizeram já||himento^80 conservassem um a 8Ua Popularidade nos meios oine-"*' de pé em homenagem aos que Wtographiooa.

itioa eça.§n 21 horas, exaotaments, deu-sefole ao acto, que foi tooante. Emgffl á cerimonia o Venerai dera$fflr& ao orador da Loja, Dr. Ole-D íe Bar™a. qua, por maia deM ' oom Pul*uraa repassadasfaliudado, fez o elogio fúnebres mortos Também usou da pala-m Dr. Eugênio Pinhoiro, illuatra-¦.Bíultõr juridioò lo Estado, que,m& de suociuu allooúçáo alluaiva"Mo; ergueu uni fervòro.v' suj

I ao Grande Arohiteoto do Uni-para qua illu-niii-3 e guie a No-

|fcimento,-80 conservassem umk%,;de pé em homemjâm aom vida na Grande Re"I Brasileira.rraüte a solemnid.tde, uma ex-uteorohaatra executou esoolhi--óohoa apropriado., ao aot*.

Ba

BB

ED UJHMPn£1

is u mios um

nho, &••apego á-j couaj.8

bòia tradições', m-.a

CuyubJ, 29 de Janeiro do 1931.Presado amigo Calháo.

Djvo declarar deade já qua atton-deroí á int inação do articulista daA Plebe, no quo mo diz reapeito, po-rem, não uesto momento, mais quemo,;portuao, devido a atmospheraque respiramos.

Para o devedor e p ira o crô lorsompro ó ópportuíi.i o pagamento.*

Im, nao ab tn -looamoi a o à ¦ J^^os carros adiante doI nfldftm Rnr«ir ^ .q e •Ji8' H"J*v"»to o prefeito munioiprm podem servir de padrão oonoedoudo ao Sr. Gel. Iiitervantor'

[9 nossos dias—do submari- Federal as honras de GM^Gukblno.Se o agraoiado merece su uão moreco a distinção, não queremosapreoiar.Porem, oabe ao Sr. Prefeito fa-zelo?

IKP exemplo, U(n D. ^ que nao aohamoa razoável.WWá um ami™ oi §uaem'he oonferiu essa autoridade?B ^iVpdlrpl?'• Vm°3 8 S* feI-° em norae d0 Povo, o uni->_fo>e»o derradeiro preito oo a quem assistia tal direito, ou a

-,^u mv»b.,, u.iaa—.,u suo.Darl-do automóvel, de aere-jplano.rlf o, emiiin, de correria loa-"jdo homem fraco...

*4BV, f.iz ao um eaterro«a M como se fazia em

ÍÉÍ 'V

idade, acompanhando 'o fe"o até á ultima morada. Mas

ffanhando. nada ! Muitas)8, numa sdietancia de três our kilometros, com toda a ca-IH. temos que pegar nas alçasam ataúde, verdadeiro chum-

um seu mandatário.O prefeito, porem, nfto é um inan-datario do povo, porem moro funcoio-nano da esoolha e uomeaçfto do pre-sidente do Estado, em período nor-mal, e, ueste momento do Sr. loter •

ventor Pederal.O acto do preleito é uma regalia

I

VelhiceRins DoentesVelha aos Trinta Annos!

Antigamente todos ViviamMais de Cem Annos!

S6 se morria de Velhice

Velhice^ t0d°S ÒS MedÍC°S qUe n°S tempos maís antig°s só se m°™ ^

conPra^nfm^p? movfm™Ç™ í fortes ás vezes na Caça, luctandocontra os Animaes Ferozes das Florestas, ou então nas Guerras ouanrlofendos em combate pelos Soldados dos Exercitoslnimfgos ' QEram as Feras, na caça, e as Guerras que matavam os homens.

de Gem1 W!e"eS SÓ m°rriam de Velhice' depois de terem v™do Mais

Mais de Cem Annos!Sempre assim. ?;"'';;r:'/•• fe% 'Porque hoje em dia é a Vida tão curta? "

" P--

qfS^S±aCSm e PratiCara aS maÍ0Ías ^P^enciaa?

A razão éesta:

à__HSS^1âB?5=fflM^nlCert°S °rgã0S do. corP°» Principalmente os Rins, que estãoTtata&eT

C°nSe<1Uenc'a das Fermentasfe Tóxicas"5, Sto^goCom isto, pode-se até morrer de repente!Para viver muitos e muitos annos e não ter nunca tão Doln^c^mm^mse intestinos w^§m

Nunca esquecer:Jte&7S^.?SL3^ Mokstia doa ^

Nâo use Nunca e Nunca remédios Fortes e Violentos.Seja Prudente: Tràte-se!

Use Ventre-Livrem '¦">:n

%..

lisos emn/Rsarin» ni, 7 "0I° ao Prele'W é uma regaliac WÊ íp ' °a. de8(Jo" ?u m}° ^eda oreat«a vae ao oreal

|as taboat; e, em chegando ?or, donde se oonolue que a distinção,iftdnflP a n.iaHroé desolador. é ab8«rda e insubsigtente, - umaRAniilíiiPn »_ ÕSDBCie da flatnnlaam. a». »sk. j~

, ièdade, o quadt w„„.,iUUI,1 30b á beira da sepultura, on-a JíVeião proceder a inhumaçao-íino ainda ha pouco nos acon-il o que vimos ? Uma poe-Étoina de na liquido viscosog nauseabundo. '

que o nosso vetusto cemite-ga Já quasi na parte centralnfrimetro urbano, está tao re-fio, que não possue mais umgmo de terra /irgam.Ib, portanto, a quem de di-.providenciar a abertura de.-novo cemitério em logar ade-

— -axerMawsvMw^ U«UU«elospeoie de oataplasma em oabo dovassoura.

Saudaies do ex oordeY. R. A.

i "*

/-.7,—. -¦*«•"_'»» anta- muu uülo^ Objectarã o leitor : Mas Janeiro.

Ministério da /VgHcultu-ra. Industria e Com-

mercioDireotoria de Meteorologia

Serviço FederalSi Resumo do Boletim de Meteorolo»gia Agrícola relativo á segunda de-cada de Janeiro de 1931. Elabo-rado no Instituto Central do Rio de

izeirem um cemitério longe,Á muifo penoso para a gente||$r o defunto, aliás em cai-* Iplsado.alemos : "Exceptuando a|||para tudo ha remédio,"K|gaodo sobro o assumpto/um nosso amigo, este aven-|óê magnífica idéa.à e nosso interlocutor

Tempo—Norte: Deoorreu quente echuvoso na bacia amazônica, fresooem alguns pontos dessa região, quen-te e seoco no Nordeste oom algu»mas chuvas na região .serrana doteara; e em pontos isolados doa de-mais estados da região Nordestina.—Centro: Quente de modo geral,sendo secoo ua Bahia, Espirito San*to, Goyaz e Matto Grosso, oom pe-sr PrAfAÜrTklir'

' , • q?enaa chuva8 em wraa PQQtoa em. rrereito, bem poderia chuvoso em Minas, onde também foii|^nciar a venda por barato, Be^o em vários pontos. -Sub Quen-^ e chuvoso nuns poutos e secoonoutros.

Àgrioultara. Café--0 estado daoultura vae optimo e bom, assim afloração e a fruorifioaçao.Canna -Continuam promissores es

preparos de terras e plantios nasregiões produotoras do Centro e Nor-

Qtós de terreno do actual ce-^m, pois, quem, ainda que de[0| haveres, nlo quererámr a faixa onde repousamm lhes fôr3m caros ? S ee-jj estimulo para que todosu*i8som dotar o nosso Campoa ,*»„.;. ; vi4UJfw reg-oes proauotoras do (Jentro e Nor-e melnoramentos compa- te. A vegetação não apresenta boaaitiom ii nossa cultura.i||to ao transporte, a Pre-% podei & entrar em combi-o|com as Brapreeis Funera-mra que este servivo sejac,omo nos outroa centros ç>(BR1»' «•li03'

—• -— > 'j>i»<y»» umu upiooDui» uuena maioria dos pontos da região doSul, Centro e extremo Norte,, sendorujgular noutros pontos densas regiõese na msioria da regifto Nordestina,onde foi prejudicada a cultura emalguns pontos. A oolheita contínua

—flHMWVrT-A-A— K-fV-eTI—rtrrt—wnrv»r4rx-=r-^&-= ttr=-n _: ¦¦ ¦ J_-gnniile-irboti em peatosUe í-eraam-li ?ee ?ii auggec.. í^íi®|l»«

«¦"••ee* ~%~*~ W -—--.-< ^^j *-»-_^a «e*-*^«^C ^í,»^,..^

Sergipe e noutros pontos daquellesestados; sofrível no Parahyba.Mandiooa— Continuam animadosos preparos de terras e plantios noNorte e Centro. A vegetação se apre-senta boa no Sul, pontos do Centro eNorte, regular noutros das ultimusregiões, má em pontos do Nordeste

prej jdioada noutros desta e da regiãodo Centro. A colheita continua boaem pontos do Rio e do Pará.Algodao-Continuam plantios noNorte. A vegetação se apresenta boa,regular e má em pontos diversosdesta região, boa no Centro e Suloptima em pontos desta ultima re"gião. A colheita oontinua em ponto5do Nordeste, pequena em modo ge-rai.Fumo—O estado da cultura seapresenta bom em pontos de SantaCatharrna, Minas, Alagoas e Amasso-nas, regular em po tos da Bahia: nãoem pontos do Piauhy. A oolheitacontinua boa em pontos da Bahiaregular em pontos de Santa Catbari-na e Pernambuoo,Caoáo--4presenta se oom boa ve.getaçío, regular floração e fruotifl-oação. A colheita oontinua boa, ne-

quena em pontos da Bahia.Herva-matte-O estado da oulturae boa nas sonas produotoras. Prose-guera ainda pequenas preparaçõesno Rio Grande do Sul.Cereaes e legumes-Ainda haplantios em todas as regiões produo-toras, sendo que no Nordeste se in-tensifloam os preparos de terras. Avegetação é optima o boa em pontosda regifts do Sul, boa em outros doCentro e extremo Norte, má em pon-toidiB.ihia, Maranhão, Piauhy, pre-judioada em pontos da Bahia, Minas,bem oomo oa plantios qa maioria dos

pontos da região Nordestina. A fio-raç8o e fruotifioação se apresentamem iguaes condições da vegetação.A eolhoita oontinua no Sul e Cent eboa em geral. Já termiup.da no RioGrande do Sul, A do trigo foi boamenos onde atacou a ferrugem. '

Magarinos Torres

r*EI>I3DoO Snr. Júlio Müller e as suas informações".

«Não posso portanto deixar pas-ear a mutifleação que muito meprejudica no conceito dos meusamigos.

O Snr. Intendente Júlio Müllerpiotetor do delinqüente JanuárioBaptista Bueno da Silva autor dodefloramento da menor BenedictaAlves da Cunha filha do Snr. Pe-dro Alves da Cunha ex-porteiroda Chefatura de Policia, preten-deu me demover da linha rectaoo cumprimento do meu deverpunindo o delinqüente acima re-ferido réo de crime previsto uoCódigo Penal.

Fiz ver a este meu correligio •nado que estava agindo com osautos do processo em mão e quenão -podia transigir sem trahir oprogramma revolucionário.

Disse-me o Snr. Müller queseguiria com a d;feza do seu cri-minoso junto ás superiores auto-,ridadea e respondi-lhe que as de-ligencias policiaes no encalce docriminoso também seguiriam abem da moralidade publica nolimite, do cumprimento do meudever.Voltou ainda o advogado daimoralidade Snr. Müller a mereclamar que a família do seu

protegido criminoso não se sentiabem com a presença nas imedia-çõee, dos investigadores da poli-cia que tinham ordem de prende-Januário.

Q_Sur. Müllejpj^s—y-jaita^-^ue

WW^M^^^iêt___ __ __ ~r_ nwwg MUOlazia ,na in.ana repartição n/tosefurtava ás suas expressões apai-íÍB?í?a rebaixando e injuriando

Aquelle que se deixa embairpor mistificadores é ignoranteou cretino.

a victima por se tratar de umafamília pobre !Considerando porem qne oamor pelo cumprimento do devernão amortece nas autoridades queconhecem qual o seu dever paracom Deus, Pátria, Familia e Hu-manidade em bem doa que reoor-rem ao soeeorro da justiça mesmosendo elles pobre* ou desgraça-doe; considerando que por seremos pobres desprotegidos, por issomesmo merecera melhor a prote-çã) das autoridades; consideran-oo que eu estava exercendo umatuucção que rae fora confiada

pelo governo ( a meu ver) o maishonrado, mais enérgico e maiscumpridor de seus deveres cívicosque por Cuyabá tem transitado •não pude oompadrear cnm o advo-gado da imoralidade e fiquei como cumprimento do dever

Foi um dia, o amigo l •Não voltou mais I...Não tardou porem apparecer osprimeiros aymptomaa contra a au-tondade que nao transige comdelinqüentes, que não se presta atorcer a verdade dos factos paraser agradável a quem quer queseja ; que quando ve um defeitonos outros corrige em ai moarao;

que taxativamente tem discernidosua compreheosão, que no pro-gramma revolucionário nao boadmitte advogada administrativae finalmente que, a probresa é—=-s u.jjj^ uv qUo ici um lUQCCio-nano venal e corrompido 1

Que o Snr. Júlio Müller infor-mou fo wtorjjidej §ugwjQW| ág

Page 4: J^ó - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1931_02195.pdf · da província pe Minas GeraesSí • da trag"ica noite de 30 de em 1833; no Pará e no Ceará'Ma'°-temnn

I ÜWW«;B_a_í££; skje» ¦meismam

ÜI

Estado qua o delinqüente é inno-cento com üm processo conclusona Chefatura do Policia; que^ejaa familia do queixoao composta deraeretrizèa por lerem pobres; queo queixoso niio seja digno da at-tenção das autoridades por derura pobre porteiro de uma repar-lição publica; deixo tudo entre*gue á consciência do Snr. Müllerpor que não aaconheço.

Mas vamos apreciar maia umaoutra informação prestada á 8.Excia. o Snr. Presidente do Eita-do pelo Snr. Julio Müller.

O Snr. Julio Müller apresentouo Snr. Carlos L. de Mattos a S.Excia. o Snr. Presidente do Ea-todo como um homem ihonradO.

Neste ponto deixemos que oTribunal Especial Be pronuncieprimeiro. kkjí

O Snr. Julio Müller não seriarnais crifceriodo e maia leal Mor-raaado ao governo .quente Snr.foi cabo eleito *al dentro da fe-partição que éirige ameaçandoseua subordraa&os que deixassemde votar na clíapa da fraude ? 1

Não seria mafe leal se informas-fie que a repartição que este.ca-valheiro dirige é propriedade ex-clusivamento de sua familia ? Nãosei ia mais serio' informar qae to-dos os erapregadod da adminiS'..tração da Escola Àrfcificeá aexepção de uma única professora,todoa eão, filha, irmão, cunhadode eeu irmão e primo do Snr.. Car-los de Mattos ?

Não seria 8.J. mais eorrecfcoinformando que eate adhezistacomo vereador vice-preaideute ciaCâmara votou uma moção de so-lidariedade ao Snr. WashingtonLniz nas vésperas do trmraphorevolucionário em cuja reuniãofoi elle o orador como tudofozpublico o Jornal do Commerciodo Rio de Janeiro e o famigerado"Democrata " ? 8

Não seria mais digno não myatiricar e informai' que este Snr.perseguiu onoss6 correligionárioSnr. Apolonio Mfottello denuncl-ando este nosso amigo ao Dr. Ma-rio Corrêa que o'prendeu por es-paço de 2-1 dias lendo 4 na aoli-taria por ser revolooionario?

Por ventura, jljgp o Snr. Car»los de Mattos que collocandq retratos'dó Snr. Coronel Àntoninona lapella dos ciicunstantes, des-fez o mal que já nós fez?, BE

Homens dignos qae lera estaslinhas 1

E' justo ató corto ponto a vai-dade dè querer ter prestigio; maadevemos ambicional-o por um pre-cesso mais digno e nunca pormeio da mistiOcaçôe.i e o queè mais concorrendo com tantodespudor para a republica novafiear onde estava |.,',Cuyabá, Janeiro 28, 1931.Francisco Antônio Ta-vares, ex-Chefe de Policia.Autorizo a publicação do pre-sente artigo com treze tiras.

. Francisco Antônio Tavares.Reconheço verdadeira a firma

supra do Senhor Francisco Ante-nio Tavares, e dou fó.

Cuiabá, 30 de Janeiro de 1931.*" a>,2.<> TaÇelIião de Notas

João Pereira Leite.

Gratifica-se a quem achoue entregar nesta typographia,um annel de ouro para senhoracom duas pedras de brilhan-tes, de regular tamanho. .

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