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ANO I - N° 41 - Campo Grande, cidades metropolitanas e Região Norte - Mato Grosso do Sul - E-mail: [email protected] - 29 de Junho a 10 de Julho de 2011 Acesse: www.impactonewsms.com.br e fique por dentro das notícias do Estado, Brasil e do mundo! • PÁG. 3 • PÁG. 3 CORGUINHO/ROCHEDO Vander responsabiliza gestão centralista por caos na saúde • PÁG. 3 Jerson diz que objetivo da Mesa é atender servidores com PCCR CAMAPUÃ O vereador e presiden- te da Câmara de Camapuã (MS), Élix Rezende de Pau- la Junior, em encerramen- to do primeiro semestre re- latou que os vereadores fi- nalizaram a primeira etapa de trabalho com saldo po- sitivo, “nesse primeiro se- mestre cabe destacar al- guns projetos que votamos, principalmente do Executi- vo. Também tivemos a aprovação de um projeto que desenvolvemos exclusi- vamente para trazermos a população mais próxima de nós legisladores, o chama- do “Cinema na Câmara”, então, priorizamos primei- ramente a comunidade es- colar, trouxemos os alunos do ensino fundamental de todas as escolas da rede pública municipal e estadu- al, passando assim, pela Câmara mais de 2 mil alu- nos que assistiram filmes temáticos como: o bulliyng e assédio nas escolas os professores também parti- ciparam desse momento, Câmara de Vereadores de Camapuã encerra semestre com saldo positivo em trabalho algo importantíssimo para que pudéssemos levar o tema para a comunidade escolar de forma reflexiva”, relatou o presidente Élix. O presidente Élix res- saltou que a Câmara se pre- ocupa com o quesito soci- al, “ o nosso espaço é ocio- so, os vereadores não con- seguem ocupar o espaço, então trazemos a socieda- de para perto de nós e bus- camos desenvolver algu- mas tarefas e alguns proje- tos para que essa comuni- dade venha e conheça o Le- gislativo e saiba também da Teo Massi convoca membros do primeiro escalão para reunião administrativa Com uma pauta que enumerou uma série de itens de interesse da ges- tão, no ultimo dia 30 de ju- nho aconteceu um encon- tro de trabalho convocado pelo prefeito Teo Massi, com a participação de to- dos os secretários munici- pais, onde ele ( o prefeito) cobrou ação permanente em todas as secretarias e departamentos da admi- nistração. • PÁG. 4 O empresário Antô- nio Russo Neto tomou posse no senado na terça- feira (28/06) anunciando que colocará seu mandato a serviço do agronegócios, do desenvolvimento sus- tentável e das políticas que promovam a justiça soci- al. O novo senador de Mato Grosso do Sul subs- titui a senadora Marisa Serrano que, na última se- gunda-feira (27/06), re- nunciou ao mandato para assumir o cargo de conse- lheira do tribunal de Con- tas do Estado. Antonio Russo rece- beu as boas vindas da Mi- Presidenta Dilma Roussef ganha novo senador sul-mato-grossense nistra da Articulação Polí- tica do Governo, Ideli Sal- vati, que se deslocou do Palácio do Planalto até o plenário do Senado para saudá-lo como novo mem- bro da base aliada. Segun- do Russo, esse gesto mos- trou o prestígio que Mato Grosso do Sul terá a partir de agora no Governo de Dilma Roussef, num pro- cesso que fortalecerá cada vez mais o diálogo entre a esfera estadual e a banca- da federal. No discurso de posse o senador Russo Neto ho- menageou sua antecessora, comprometendo-se em “dignificar a cadeira da se- nadora Marisa Serrano, uma mulher que será sempre lembrada em fun- ção da defesa dos precei- tos da ética, da moral, da correção e da dedicação às causas da democracia e da justiça social”. Em seguida, afirmou que “sou um homem que acredita na boa gestão, na democracia e na livre ini- ciativa”, reiterando que carrega um “grande senti- mento de responsabilida- de com o povo sul-mato- grossense”, pretendendo assim dedicar “ardua- mente para bem represen- tar o Estado”. Reforçando que a sua linha de atuação será de apoio às atividades produtivas, o novo sena- dor de Mato Grosso do Sul enfatizou que sua atuação no senado será voltada para o fortalecimento do agronegócio, da indústria e do comércio. “Essa é a condição para que possa- mos acelerar o processo de desenvolvimento sus- tentável”, disse ele. participação de seu verea- dor no município, os nos- sos trabalhos são expostos a todos e em consequência a população acaba acompa- nhado de perto nós parla- mentares”, relatou. Élix ressaltou tam- bém que Camapuã tem pri- oridades a serem cumpri- das, “temos que nos preo- cupar com Camapuã na- quilo que desenvolvemos como a pecuária, muitos falam em trazermos para o município um frigorífico, o que seria o ideal, mas acre- dito que precisamos traba- lhar mais a parte de arte- sanato e geração de servi- ços onde temos um bom potencial”, concluiu o pre- sidente do Legislativo. Segundo, Élix para o segundo semestre os vere- adores estão planejando a reforma do prédio da Câ- mara, “queremos implan- tar um elevador que vai li- gar o plenário a parte supe- rior do prédio”, finalizou. Cristiane Pereira Município ganhará Centro Comercial Rodoviário O Município de Rochedo, poderá ter o seu primeiro Centro Comercial Rodoviário até 2012, essa afirma- ção é do vereador Val- deci Nogueira (PDT). Com um arrojado projeto de infra-estru- tura que alavancará o desenvolvimento do município, Nogueira acredita que Rochedo sairá na frente dos Municípios da região construindo um espa- ço físico para os co- merciantes e garantido segurança e comodida- de as pessoas que usam o ônibus da Via- ção Cruzeiro do Sul no trajeto de Campo Grande a Rio Negro. Segundo Vereador Valdeci Nogueira, alem do projeto atender os anseios da população Rochedense, vai ofere- cer mais comodidade aqueles que visitam o Município. “Nossa cida- de já merece um Cen- tro Comercial com ter- minal rodoviário, não da mais para ficar só olhando progresso passar pela MS-080", destacou. Presidente da Câmara, vereador Élix Rezende ressalta o sucesso do projeto ROCHEDO

Jonal impacto novo

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ANO I - N° 41 - Campo Grande, cidades metropolitanas e Região Norte - Mato Grosso do Sul - E-mail: [email protected] - 29 de Junho a 10 de Julho de 2011

Acesse: www.impactonewsms.com.br e fique por dentro das notícias do Estado, Brasil e do mundo!

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CORGUINHO/ROCHEDO

Vanderresponsabilizagestãocentralistapor caos nasaúde

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Jerson dizque objetivoda Mesaé atenderservidorescom PCCR

CAMAPUÃ

O vereador e presiden-te da Câmara de Camapuã(MS), Élix Rezende de Pau-la Junior, em encerramen-to do primeiro semestre re-latou que os vereadores fi-nalizaram a primeira etapade trabalho com saldo po-sitivo, “nesse primeiro se-mestre cabe destacar al-guns projetos que votamos,principalmente do Executi-vo. Também tivemos aaprovação de um projetoque desenvolvemos exclusi-vamente para trazermos apopulação mais próxima denós legisladores, o chama-do “Cinema na Câmara”,então, priorizamos primei-ramente a comunidade es-colar, trouxemos os alunosdo ensino fundamental detodas as escolas da redepública municipal e estadu-al, passando assim, pelaCâmara mais de 2 mil alu-nos que assistiram filmestemáticos como: o bulliynge assédio nas escolas osprofessores também parti-ciparam desse momento,

Câmara de Vereadores de Camapuã encerrasemestre com saldo positivo em trabalho

algo importantíssimo paraque pudéssemos levar otema para a comunidadeescolar de forma reflexiva”,relatou o presidente Élix.

O presidente Élix res-saltou que a Câmara se pre-ocupa com o quesito soci-al, “ o nosso espaço é ocio-so, os vereadores não con-seguem ocupar o espaço,então trazemos a socieda-de para perto de nós e bus-camos desenvolver algu-mas tarefas e alguns proje-tos para que essa comuni-dade venha e conheça o Le-gislativo e saiba também da

Teo Massi convoca membros do primeiroescalão para reunião administrativa

Com uma pauta queenumerou uma série deitens de interesse da ges-tão, no ultimo dia 30 de ju-nho aconteceu um encon-tro de trabalho convocadopelo prefeito Teo Massi,com a participação de to-dos os secretários munici-pais, onde ele ( o prefeito)cobrou ação permanenteem todas as secretarias edepartamentos da admi-nistração.

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O empresário Antô-nio Russo Neto tomouposse no senado na terça-feira (28/06) anunciandoque colocará seu mandatoa serviço do agronegócios,do desenvolvimento sus-tentável e das políticas quepromovam a justiça soci-al.

O novo senador deMato Grosso do Sul subs-titui a senadora MarisaSerrano que, na última se-gunda-feira (27/06), re-nunciou ao mandato paraassumir o cargo de conse-lheira do tribunal de Con-tas do Estado.

Antonio Russo rece-beu as boas vindas da Mi-

Presidenta Dilma Roussef ganhanovo senador sul-mato-grossense

nistra da Articulação Polí-tica do Governo, Ideli Sal-vati, que se deslocou doPalácio do Planalto até oplenário do Senado parasaudá-lo como novo mem-bro da base aliada. Segun-do Russo, esse gesto mos-trou o prestígio que MatoGrosso do Sul terá a partirde agora no Governo deDilma Roussef, num pro-cesso que fortalecerá cadavez mais o diálogo entre aesfera estadual e a banca-da federal.

No discurso de posseo senador Russo Neto ho-menageou sua antecessora,comprometendo-se em“dignificar a cadeira da se-

nadora Marisa Serrano,uma mulher que serásempre lembrada em fun-ção da defesa dos precei-tos da ética, da moral, dacorreção e da dedicação àscausas da democracia e dajustiça social”.

Em seguida, afirmouque “sou um homem queacredita na boa gestão, nademocracia e na livre ini-ciativa”, reiterando quecarrega um “grande senti-mento de responsabilida-de com o povo sul-mato-grossense”, pretendendoassim dedicar “ardua-mente para bem represen-tar o Estado”.

Reforçando que asua linha de atuação seráde apoio às atividadesprodutivas, o novo sena-dor de Mato Grosso do Sulenfatizou que sua atuaçãono senado será voltadapara o fortalecimento doagronegócio, da indústriae do comércio. “Essa é acondição para que possa-mos acelerar o processode desenvolvimento sus-tentável”, disse ele.

participação de seu verea-dor no município, os nos-sos trabalhos são expostosa todos e em consequênciaa população acaba acompa-nhado de perto nós parla-mentares”, relatou.

Élix ressaltou tam-bém que Camapuã tem pri-oridades a serem cumpri-das, “temos que nos preo-cupar com Camapuã na-quilo que desenvolvemoscomo a pecuária, muitosfalam em trazermos para omunicípio um frigorífico, oque seria o ideal, mas acre-dito que precisamos traba-lhar mais a parte de arte-sanato e geração de servi-ços onde temos um bompotencial”, concluiu o pre-sidente do Legislativo.

Segundo, Élix para osegundo semestre os vere-adores estão planejando areforma do prédio da Câ-mara, “queremos implan-tar um elevador que vai li-gar o plenário a parte supe-rior do prédio”, finalizou.Cristiane Pereira

Município ganhará Centro Comercial RodoviárioO Município de

Rochedo, poderá ter oseu primeiro CentroComercial Rodoviárioaté 2012, essa afirma-ção é do vereador Val-deci Nogueira (PDT).

Com um arrojadoprojeto de infra-estru-tura que alavancará odesenvolv imento domunicípio, Nogueiraacredita que Rochedosairá na f rente dosMunicípios da regiãoconstruindo um espa-ço f ísico para os co-merciantes e garantidosegurança e comodida-de as pessoas queusam o ônibus da Via-ção Cruzeiro do Sul notra je to de Campo

Grande a Rio Negro.Segundo Vereador

Valdeci Nogueira, alemdo projeto atender osanseios da populaçãoRochedense, vai ofere-cer mais comodidadeaqueles que visitam oMunicípio. “Nossa cida-

de já merece um Cen-tro Comercial com ter-minal rodoviário, nãoda mais para ficar sóolhando progressopassar pela MS-080",destacou.

Presidente da Câmara,vereador Élix Rezende

ressalta o sucesso do projeto

ROCHEDO

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2 | CAMPO GRANDE - MS - 29 DE JUNHO A 10 DE JULHO DE 2011 www.impactonewsms.com.br | JORNAL Impacto MS

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Fotografias: Júnior DallaphotoColaboradores: Jota Menon, Roberto Costa, Cristiane

Diagramação e Arte final: Clayton Marcondes - 3373-0585 - 9299-8302A redação não se responsabiliza por conceitos de artigos assinados.

Os originais mesmo não publicados não serão devolvidos.

Política

Placar da vida – Ainiciativa dos responsá-veis pela humanizaçãodo trânsito campo-grandense está come-çando a produzir resul-tado positivo. Em setedias nenhuma morte foiregistrada nas ruas dacidade.

**Crediário – A mais

nova categoria de funcioná-rio da Prefeitura de CampoGrande dificilmente iráconvencer o entrevistadorquando este lhe perguntarqual é o cargo que ocupa namunicipalidade: Fiscal detapa buraco.

**Recuou I – O presi-

dente da Câmara Muni-cipal de Santa Rita doPardo, André BacalaRibeiro, do PMDB, teriaconfessado a uma pes-soa próxima que desis-tiu da ideia de disputaro cargo de prefeito naseleições de 2012.

**Recuou II – Os enten-

didos em política santa-ri-tense interpretaram a su-posta decisão como sendocompreensível. Mesmoporque, acrescentaram,

de Açúcar.**

Duplicidade – A as-sessoria da deputada esta-dual Mara Caseiro, doPTdoB, deveria informá-lade que a venda de bebida éproibida para menores jáfaz algum tempo (Lei 8069de 1990). O problema éconseguir lavrar o flagran-te e colocar na cadeia osgananciosos.

**Geografia – Equipe

da Globo está em Boni-to captando imagensdas belezas naturais daregião para ilustrar opróximo folhetim daemissora. É sempreoportuno lembrar que“Bonito está localizadono Estado de MatoGrosso do Sul!”

**Exame de DNA – As-

sim que o Ministério daJustiça anunciou que “aForça Nacional de Segu-rança permanecerá emPonta Porã”, as assessori-as de imprensa trataram depropagar quem era o ver-dadeiro pai da criança.Cadê a mãe?

**Regime – É inegá-

Roberto Costa“eleitores com domicílioem São Paulo não podemvotar em Mato Grosso doSul.

**Morde e assopra –

O deputado federal Ed-son Giroto, do PR,aprendeu rapidamentecomo é fazer políticaatuando em Brasília.Quando o governo sefaz omisso, ele protes-ta; quando o governose faz presente, ele elo-gia.

**Boquinha – Sem

mandato eletivo por contada decisão do eleitoradoque achou por bem nãoconferir a ele mais quatroanos de tour em Brasília epor ter perdido o coman-do do PP no Estado, Dr.Antonio Cruz está voltan-do para os braços de An-dré Puccinelli.

**Fu$ão – Com o

nosso dinheiro, se nãoacontecer nenhum aci-dente de percurso, oBNDES (Banco Nacio-nal de Desenvolvimen-to Econômica e Social)irá financiar a fusão doCarrefour com o Pão

Para enfrentar as estradas à noite é preciso to-mar alguns cuidados, calcula-se que a visão noturnafique reduzida a apenas um sexto da diurna. E, paraevitar a indesejada e perigosa guerra dos faróis, con-vém que todos mantenham os faróis sempre regula-dos, verifique se ambos funcionam e, é claro, utilize aluz baixa para não ofuscar a visão do condutor quetrafega em sentido contrário; principalmente nasultrapassagens.É de extrema importância que isso sejafeito, antes de se programar uma viagem. Notadamen-te o problema da luz alta assim como dos faróis desre-gulados se agrava nos dias de chuva com a visibilida-de extremamente prejudicada, com riscos de batidasfrontais ou saídas da pista. Tenho sido rigoroso nacobrança da sistemática da iluminação e tenho obtidoresultados extremamente satisfatórios.

Muitos motoristas inclusive gostam de viajar à noi-te, mas têm medo de se aventurar e acabar se envol-vendo em acidentes ou ainda, atropelamento de ani-mais silvestres por causa da escuridão. Uma soluçãopara isso seriam os faróis à base de gás xênon, já queproduzem uma luminosidade até cinco vezes maior doque a luz amarela.Entrementes o assunto já se arrasta-va há um bom tempo, mas enfim o Contran chegou auma decisão final: os faróis de xenon – ou xenônio –terão proibidas a instalação de xenon ao invés de faróiscomuns. Já havíamos concebido esta questão para asmotocicletas pois, segundo a resolução 294 do CON-TRAN, o uso de kits Xenon em motos já se tornara proi-bido desde 01/01/2009. Acredito que a partir deagora,realmente conseguiremos limitar o uso indiscri-minado de lâmpadas de xenon em veículos, pois talprática, pela alta luminosidade gerada por este tipo dedispositivo, via de regra, causava ofuscamento do con-dutor que vinha em sentido contrário e atrapalhava adirigibilidade do condutor que estivesse à frente, peloreflexo gerado nos retrovisores e dentro do veículo.

Com efeito, o uso de lâmpadas de xenon consta-tado pela nossa experiência em rodovias, realmentecausa dispersão do facho luminoso, quando o farol nãofor especialmente construído para o seu uso. O riscodeste tipo de lâmpada, instalada como vinha sendoinstalada, sem critérios técnicos apropriados, de cau-sar acidentes graves era grande. Além do risco de ofus-camento, a instalação dos kits de xenon representavariscos para o sistema elétrico,principalmente os dasmotos, incluindo até um possível incêndio.

Evidentemente não posso desconsiderar que eraum equipamento cobiçado e polêmico desde a criaçãodos kits para adaptação em faróis comuns.Por essemotivo os faróis xenon (que não saíram de fábrica)estão sendo alvo de proibição pela segunda vez noBrasil (na primeira, no final de 2008, criou-se umaconfusão até que foram liberados, mediante vistoriaprévia que liberava o Certificado de Segurança Veicu-lar, o CSV).

Instalações mal feitas em carros sem condiçõesde receber as lâmpadas mais fortes e a falta de inte-resse na legalização via CSV auxiliaram na idéia devoltar atrás em sua decisão. O problema é, como sem-pre, a falta de comunicação da nova legislação para oprincipal interessado: os consumidores.

No caso de seu automotor ter saído de fábrica comfaróis adaptados para o uso de lâmpadas de xenônio,não se preocupe: sendo equipamento original de fá-brica do automóvel, seu uso está liberado. Para quemfez a legalização previamente também não há restri-ções (a partir da data da publicação, a emissão do CSVpara esta alteração foi proibida).E bom lembrar tam-bém que o uso de Xenon não regulamentado acarretaem multa grave, com contagem de 5 pontos na cartei-ra de habilitação e pagamento do valor de R$127,69,além do veículo ficar retido até a regularização,o quese constitui obviamente num grande transtorno.

Prof. Rosildo Barcellos (*)

*INSTRUTOR DE TRÂNSITO DO DPRF/MJ EPROFESSOR DE DIREITOS HUMANOS

Artigo

A VISÃO QUENOS FALTA!

vel o emagrecimentod o p r e f e i t o c a m p o -g r a n d e n s e , N e l s o nTrad Filho. Tem mui-ta gente querendo sa-b e r q u a l é f ó r m u l amedicamentosa que oadministrador da Ca-pital passou a fazeruso para perder peso.

**Vai mudar – O pre-

feito de Rio Verde, Willi-an Britto, do PPS, esta-ria conversando com acúpula peemedebista so-bre a possibi l idade depassar a compor o qua-dro do maior partido po-lítico sul-mato-grossen-se.

**Vai cobrar – INSS

( I n s t i t u t o N a c i o n a ldo Seguro Social) nãovai mais arcar sozi-nho com as despesasmotivas por aciden-tes de trânsito. Moto-ristas, motociclistas epedestres vão ter quepagar a conta.

**Mahatma Gandhi –

A arte da vida consistee m f a z e r d a v i d a u m aobra de arte.

**

Visão Política

Vem de horas, oapoio do Senador DEL-CÍDIO DO AMARAL(PT/MS), a uma possí-vel candidatura à Pre-feitura de CAMPOGRANDE/MS, do atualPresidente da CâmaraMunicipal, VereadorPAULO SIUFI (PMDB),caso o mesmo seja pre-terido pelos seus com-panheiros de partido,pelo menos é o que secomenta nos bastido-res políticos, não o quese fala na mídia nos úl-timos dias, de ser umPlano B do postulante.

O eterno apoiador decandidatos vitoriosos emeleições em MATO GROS-SO DO SUL, o DeputadoEstadual LONDRES MA-CHADO (PR), tem deixadofortes inícios de que o De-putado Federal EDSON GI-ROTO (PR) deva ser o can-didato do partido à Prefei-tura da Capital em 2012 edentro de uma forte alian-

ça política sem igual.

Quem no momen-to possui uma boa evi-dência política dentrodo PMDB regional emesmo nacional, é aPresidente Municipaldo Partido em CAMPOGRANDE, a advogadaCARLA STEPHANINI,realiza um bom traba-lho de formação eaglutinação de diver-sos segmentos sociais.Suas principais ar-mas: simplicidade ecapacidade.

O PP no Estado, sob abatuta do seu novel presi-dente, o Deputado Estadu-al ALCIDES BERNAL, pre-tende crescer novamente,o moço gera boas perspec-tivas já para o próximopleito, é dado a se intera-gir bem com as pessoas.

Sem partido ain-da, o moço OTÁVIOTRAD, assusta a con-corrência, bom de

papo, transitando nosmeios comunitários etambém dos jovens,pode estragar o sonhode muita gente, quepostula a vereança daCidade Morena, é filhoda Doutora FÁTIMATRAD, e sobrinho doPrefeito NELSINHOTRAD (PMDB), do De-putado Federal FÁBIOTRAD (PMDB) e aindado Deputado EstadualMARQUINHOS TRAD(PMDB). É projetadapara o mesmo uma es-tupenda votação, casovenha realmente a secandidatar.

Um político nenhumpouco acomodado, o Depu-tado Federal VANDERLOUBET (PT/MS) trabalhamuito e anda pelo Estadotodo, é Membro Titular daComissão de Agricultura,Pecuária, Abastecimento eDesenvolvimento Rural.Ainda do Grupo de Trabalhodo Código Florestal, tema

muito polêmica, a sorte queVANDER é advogado.

Parece que caiu aficha do Prefeito NEL-SINHO TRAD (PMDB),sobre o mau desempe-nho de alguns dos seussecretários, está demi-tindo todo mundo,para começar umanova caminhada, comgente tremendamenteidentificada com o seuperfil de gestão.

O Deputado Estaduallicenciado CARLOS MA-RUM (PMDB), continuamuito bem com a Mídia,tanto por aqui, quanto lá porBRASÍLIA, vai se preparan-do para transformar MATOGROSSO DO SUL a partirdo segundo semestre, emum canteiro de obra, na áreada Habitação, tanto quecompanheiros seus, achamque num próximo pleito,uma das vagas para deputa-do federal, venha a ser suasem nenhum contratempo.

CREGINALDO CÂMARA

“Todos os segredos da política consistem em mentir a propósito” – JEANNE-ANTOINETTE POISSON,Marquesa de POMPADOUR, ex-amante do Rei LUÍS XV da FRANÇA, era tida no papel de secretáriaconfidencial do Rei, possuidora de inteligência incomum, no trato com empresários e políticos.

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3 CAMPO GRANDE - MS - 29 DE JUNHO A 10 DE JULHO DE 2011 |www.impactonewsms.com.br | JORNAL Impacto MS

PolíticaASSEMBLEIA

O presidente da As-sembleia Legislativa, depu-tado Jerson Domingos(PMDB), disse que a MesaDiretora vai “fazer o possí-vel” para atender os servido-res da ALMS com o PCCR(Plano de Cargos, Carreira eRemuneração), que está sen-do reformulado. A fala dopresidente foi no evento re-alizado pelo Sisal/MS (Sin-dicato dos Servidores da As-

Jerson diz que objetivo da Mesaé atender servidores com PCCR

sembleia Legislativa de MatoGrosso do Sul) na noite destaterça-feira (28/6).

Segundo o presidente,talvez o plano não seja o queos servidores mereçam e nemo esperado pela Mesa Direto-ra, mas será feito o possívelpara atender o desejo dosfuncionários da Casa. JersonDomingos falou ainda sobreum projeto que pretende le-var aos demais parlamenta-

res e ao governador do Es-tado, André Puccinelli.

O presidente vai pro-por um projeto para a cons-trução do Hospital do Cân-cer, em Campo Grande. “Vousugerir aos deputados quelevemos ao governador aproposta de aumentar o re-passe da Emenda Parlamen-tar de R$ 800 mil para R$ 1milhão, com esses R$ 200mil a mais, até 2014, teremos

Presidente da Assembleia, deputado Jerson Domingos, durante evento do Sisal/MS

Vander responsabiliza gestãocentralista por caos na saúde

Para o deputado fede-ral Vander Loubet (PT-MS), o excesso de centra-lismo e a ausência de par-ticipação democrática nagestão de Campo Grandesão as causas dos principaisproblemas que afetam apopulação, como o caos nosistema público de saúde ea sobrecarga de impostos.“Este modelo já saturou,está vencido”, sentenciouVander ao ser entrevistadopelos jornalistas Marqui-nho Faria e Sérgio Cruz, noprograma Tribuna Livre daRádio FM Capital.

Ao reiterar o propósi-to de candidatar-se a pre-feito em 2012, o deputadochamou a atenção para odesagrado latente da popu-lação com a falta de respos-tas eficientes do poder pú-blico a problemas que, aseu ver, deveriam estar re-solvidos. “Até as pesquisasmostram que a saúde pú-blica piorou, embora háquase 16 anos a cidade es-teja sendo governada pormédicos [André Puccinelli,de 1997 a 2004, e NelsinhoTrad, de 2005 a 2008 e re-

Deputado Vander em entrevista ao Tribuna Livre

eleito para continuar até2012]. E a Santa Casa? Vaicontinuar esse modelo queestá aí? É problema de ges-tão”, afirmou.

Segundo o parlamen-tar, faz-se necessário buscarum modelo renovado de ad-ministração, democrático eparticipativo, para discutirmedidas como a implanta-ção de subprefeituras e ou-tras providências adequa-das ao crescimento e às de-mandas de um municípiodo porte de Campo Grande.Outro problema crônicoque precisa ser enfrentadocom uma visão diferencia-da é o do excesso de impos-tos e o alto custo dos servi-ços públicos na capital sul-mato-grossense.

Vander criticou a polí-tica tributária em vigor, ci-tando os exageros do IPTUem Campo Grande, da tari-fa de energia elétrica no es-tado e a concentração de tri-butos nas mãos do governofederal. Ressaltou a reper-cussão popular da campa-nha “Menos Impostos, MaisCidadania”, que está desen-volvendo em parceria com

o vereador Alex (PT). Po-rém, ressalvou que essedebate será assentado du-rante o processo de defini-ção das candidaturas e doprograma de governo doPT para 2012.

UNIÃO - Vanderdisse estar bem conscien-te sobre seu papel políticoe partidário na sucessãocampo-grandense. É pré-candidato, mas não abremão do apoio do ex-gover-nador Zeca do PT e do se-nador Delcídio do Amaral,além da aliança com oPDT. “Se o Zeca for candi-dato a prefeito, tudo bem,ele é o melhor nome do PThoje para essa disputa.Terá meu apoio e o apoiodo Delcídio também”, fri-sou, ao proclamar que asduas lideranças petistas jáapararam as arestas. “Osprojetos de ambos não sechocam mais. Delcídio énosso candidato para2014, sem problemas, masessa disputa passa por2012?, avaliou.

Na opinião do petista,o PDT do ex-deputado Da-goberto Nogueira é peçadecisiva na sucessão local.Ele diz que a aliança PT-PDT vai depender de ondeDagoberto estiver no pró-ximo ano, lembrando queo aliado está na cotado paraser nomeado pelo governoda presidenta Dilma paracomandar a Eletrosul. “Seo Dagoberto for nomeadopara a Eletrosul, é uma si-tuação. Se não for, é outra.Se ele estiver bem na pes-quisa, ajuda também. Maseu, pessoalmente, prefiro oPDT ao nosso lado”.

BRASÍLIA

cerca de R$ 15 milhões paraa construção do hospital”, fri-sou.

Nesta terça-feira, o Si-sal/MS realizou o descerra-mento das placas da direto-ria anterior (2009-2011) eatual (2011-2013), além dehomenagear os 24 deputadosestaduais da 9ª Legislatura.

Conforme o presidentedo Sisal/MS, Nailor VargasMarcondes de Souza, que

cumpre seu terceiro manda-to, a grande conquista dosservidores é a reforma doPCCR, que não sofre altera-ções desde o ano de 1993.“Nossa meta é trabalhar a re-formulação do PCCR e suaaprovação ainda neste se-mestre. Ainda há muito a serfeito, mas, juntos, vamoscontinuar trabalhando paraconquistar melhorias para osservidores”, afirmou.

HISTÓRIA - O Sisal/MS foi fundado em 23 de ja-neiro de 1989. É uma organi-zação sindical representativade todas as categorias dosservidores da Assembleia Le-gislativa, e tem por objetivorepresentá-los na defesa deseus direitos e interesses pro-fissionais, coletivos e indivi-duais, nas relações funcionaise nas reivindicações de natu-reza salarial.

O Município de Roche-do, poderá ter o seu primei-ro Centro Comercial Rodo-viário até 2012, essa afirma-ção é do vereador ValdeciNogueira (PDT).

Com um arrojado pro-jeto de infra-estrutura quealavancará o desenvolvi-mento do município, No-gueira acredita que Rochedosairá na frente dos Municí-pios da região construindoum espaço físico para os co-merciantes e garantido segu-rança e comodidade as pes-soas que usam o ônibus daViação Cruzeiro do Sul notrajeto de Campo Grande aRio Negro.

Segundo Vereador Val-deci Nogueira, alem do pro-jeto atender os anseios dapopulação Rochedense, vaioferecer mais comodidadeaqueles que visitam o Muni-cípio. “Nossa cidade já me-rece um Centro Comercialcom terminal rodoviário,não da mais para ficar sóolhando progresso passarpela MS080", destacou.

O novo Centro Comer-cial Rodoviário rochedense,oferecerá espaço para lojas,Terminal Rodoviário combanheiro para cadeirante etodo infra-estrutura.

Valdeci Nogueira, lem-bra que Rochedo, é uma ci-dade que está crescendo comsustentabilidade. “Hoje, vi-vemos uma situação diferen-te, empresas como o frigorí-fico, Projeto Portal e outros,geram centenas de empre-gos, a prefeitura e o comér-cio local também contribu-em com geração de empre-gos e renda’’, destacou.

Sobre sua candidaturao vereador disse que é doPDT e faz parte do grupopolítico liderado pelo atualprefeito Adão Arantes. “Eusou partidário, minha candi-datura vai depender de pes-quisas de opinião pública edo apoio de meus compa-nheiros. Hoje estou focadoem meu trabalho como ve-

ROCHEDO

Município ganhará CentroComercial Rodoviário

reador, principalmente nesteprojeto do Centro ComercialRodoviário, que será sem dú-vida, a redenção de nosso mu-nicípio”, acrescenta.

Populares também opi-naram sobre o projeto, o se-nhor Ailton Padilha, disse queo Centro Comercial é de gran-de importância para Rochedo.Já o pastor evangélico Valdo-miro José da Silva, falou queesse projeto vem promover obem-estar de toda a socieda-de rochedense. Claudio Es-pindola reconhece que seriauma porta para o progresso dacidade.

A reportagem do JornalImpacto MS, também ouviu oprefeito Adão Arantes, queacredita no sucesso do proje-to do vereador Valdeci. “Comesse Centro Comercial Rodo-viário, Rochedo terá mais op-ção, as lojas vão poder ofere-cer um espaço com melhorcomodidade para seus clien-tes e os usuários de ônibus vãocontar com mais conforto e

segurança na hora de em-barcar para a Capital e ou-tras cidades da região”, reco-nheceu. O prefeito AdãoArantes, disse ainda que seráinvestido no Centro Comer-cial mais de R$ 800 mil, re-cursos da iniciativa privada.Já quanto a aprovação naSessão Ordinária da Câma-ra Municipal, sexta feira dia30 de junho, o prefeito res-saltou que foi aprovado a de-safetação da Rua Honostó-rio de Rezende. O projetopara a doação do terrenopela prefeitura será encami-nhando para Câmara após orecesso Legislativo.

O projeto para a desa-fetação da rua Honostório deRezende foi aprovado por8x1. O voto contrario foi doex-presidente da Câmara deVereadores, vereador JaimeSandim, que disse não con-cordar o local escolhido parainstalação do futuro CentroComercial Rodoviário deRochedo.

Vereador Valdeci Nogueira fala da importância do projetopara o desenvolvimento do município de Rochedo

Opinião de populares é favorável ao centro comercial

FOTOS JÚNIOR DALLAPHOTO

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Corguinho

Com uma pauta queenumerou uma série deitens de interesse da ges-tão, no ultimo dia 30 de ju-nho aconteceu um encon-tro de trabalho convocadopelo prefeito Teo Massi,com a participação de to-dos os secretários munici-pais, onde ele ( o prefeito)

Prefeito Teo Massi convoca membros doprimeiro escalão para reunião administrativa

cobrou ação permanenteem todas as secretarias edepartamentos da admi-nistração.

De acordo comEduardo Massete, assessorespecial da prefeitura, areunião obedeceu a seguin-te pauta:

·Sistema organizacio-

nal administrativo;·Prestação de contas

de convênios/Exigência deregularidade;

·Prorrogação da Leide Incentivo para paga-mento de divida ativa como município;

·Revisão do códigotributário municipal para

FOTO E TEXTOS: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO - CUCA FERREIRA

beneficiar a implantação denovas empresas, fomen-tando assim a geração deemprego e renda em nossomunicípio;

·Equilibrio de receitae despesas para os próxi-mos 3 (três) meses: julho,agosto e setembro;

“É muito importante

esta proximidade com omeu secretariado. Só assimconseguirei ficar a par dareal situação administrati-va da minha gestão e con-seguirei das os passos ne-cessários para um futuro demuito mais realizaçõespara o nosso povo.” Disseo Prefeito Teo Massi e con-

tinuou:“Dentro do que ficou

acordado com o meu secre-tariado, será publicado umedital onde serão formal-mente enumeradas todasas situações pautadas eacordadas durante o en-contro desta proveitosamanhã de trabalho.”

A segunda feira (27)começou abençoada. É queNossa Senhora Aparecidavisitou o paço municipal.Acompanhada pelo Reve-rendíssimo Pe. José Soaresda Silva, a imagem foi en-tronizada no gabinete doPrefeito Teo Massi, ondefoi realizado um momentode reflexão e fé, principal-mente voltado para queDeus venha abençoar nos-sa cidade e a administraçãomunicipal. A visita faz par-te da Peregrinação Maria-na Sacerdotal, que aconte-cerá de 08 a 30 de junho,em comemoração aos 20anos de ordenação sacer-dotal do Pe. José Soares.Dentro da programaçãoque começou com a visitaa prefeitura as 8:00 horas,teremos ainda: Visita à câ-mara municipal de verea-dores (8:30); visita a Esco-la Municipal Frei Otavio(9:30); bênção aos doentesna paróquia Sr. Bom Jesus(15:00); bênção na Rodo-via Corguinho/Rochedo(15:30) e momento maria-no na Fazenda Esperançaàs 21:00 hs.

Prefeitura recebe a visita deNossa Senhora Aparecida

“Para mim é uma hon-ra receber Nossa SenhoraAparecida e o Pe. José Soa-res. Tenho fé e esperança deque as bênçãos da mãe deJesus nos ajudarão muito nonosso trabalho a frente daprefeitura.” Disse o PrefeitoTeo Massi.

A imagem da Santaestá em Corguinho desde odia 25 (sábado) quando che-gou na Fazenda Caridade(Boa Sorte) onde participouda 20ª Edição da Festa deNossa Senhora do PerpétuoSocorro. No dia 26 a imagemvisitou a comunidade SãoJudas Tadeu no Taboco

(9:00) e a Paroquia do Se-nhor Bom Jesus (sede) as18:00 onde aconteceu aoração do Ângelus e a San-ta Missa as 19:00 horas.

O Pe. José Soares feza leitura de um pequenoresumo da historia de Nos-sa Senhora da ConceiçãoAparecida, agradeceu aospresentes, destacando ofato de ter sido em Corgui-nho o inicio do seu sacer-dócio e do “aprendizado deser padre,” e seguiu nummomento de bênção asper-gindo água benta em todasas salas que compõem opaço municipal.

Estiveram presentesna solenidade, além doPrefeito Teo Massi, a Pri-meira Dama e Secretáriade Assistência SocialDayhene Lemos CorreaMassi, o Chefe de Gabine-te Celsio Antonio Cerioli,D. Neuza Massi (mãe doPrefeito e Devota de Nos-sa Senhora Aparecida) osVereadores Valdecir San-tos da Silva e Jeffer Apa-recido Peres da Silva efuncionários públicos mu-nicipais.

A Secretaria Munici-pal de Saúde realizou nestedia 27 de junho uma pales-tra sobre higiene com ascrianças da escola Frei Otá-vio.

O Enfermeiro Valdi-nei Pereira, desenvolveu otema de forma bastante lú-dica para que as criançaspudessem entender a im-portância de atitudes como:tomar banho diariamente,escovar os dentes três vezesao dia, cuidar da limpezados cabelos, etc. Na dinâ-mica foi apresentado umvídeo dentro do tema queprendeu a atenção das cri-anças.

“O Secretário Jair Ca-ceres Silveira e nós da equi-pe de saúde temos nos pre-ocupado muito com a açãopreventiva. Daí a importân-cia destas palestras ondeprocuramos levar sempretemas de interesse da po-pulação e agora em especi-al das crianças. Como diz oditado: prevenir é melhorque remediar.” Disse Valdi-nei.

O aluno João Guilher-me Coutinho disse que foimuito legal e que adorouaprender um pouco maissobre higiene.

A Diretora da Escola,Professora Nide, agradeceua iniciativa da Secretaria deSaúde na pessoa do Enfer-meiro Valdinei e disse queé de extrema importânciaque a saúde vá até a escola.

Jair Caceres Silveirainformou que pretende es-tar desenvolvendo aindamuito mais palestras nasescolas durante este ano,até porque este é um meioimportantíssimo de se che-gar de forma mais rápida eeficaz aos lares e as famíli-as corguinhenses.

Secretaria de Saúde realizapalestra na Escola Frei Otávio

Só assim conseguirei ficar a par da real situação administrativa da minha gestão e conseguirei das os passos necessários para um futuro de muito mais realizações para o nosso povo, disse o prefeito

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Corguinho

Corguinho recebeu noultimo dia 24 o TeatralGrupo de Risco com a peça:A princesa engasgada. Du-rante mais de 1(uma) hora,o público de aproximada-mente 300 pessoas entrehomens, mulheres e crian-ças, pode se divertir e rirmuito com a apresentaçãodos atores.

O evento é mais umaparceria entre a Fundaçãode Cultura de Mato Grossodo Sul e a Prefeitura Muni-

De 13 a 16 de junho,foram realizadas pela Po-licia Militar, com o apoioda prefeitura e da câmarade vereadores, palestrasnas escolas do nosso mu-nicípio. Os temas aborda-dos foram: Bullyng e Dro-gas. Abordados de formasimples e didática pelospalestrantes, Sub-TenentePM Marciel Oliveira Ro-drigues, Cabo PM Gilber-to Rodrigues de Souza,Soldado PM Santos Silva eCapitão QOPM Juracy Pe-reira da Silva, a problemá-tica das drogas e dobullyng, que vem assolan-do e causando tantos da-nos a tantas famílias, podeser assimiladas pelos alu-nos das escolas munici-pais: Frei Otavio (Sede) eFrancisco Nogueira (Tabo-co), e da escola estadualJosé Alves Quito.

Utilizando-se, alémde material impresso, devídeos veiculados peloyoutube sobre os proble-

Com o apoio da prefeitura e Câmara deVereadores, PM realiza palestras em escolas

mas abordados na temáti-ca da palestra, e procuran-do, principalmente impac-tar aos assistentes com assituações reais relatadasnos vídeos, foi possíveldespertar um sentimentode preocupação e uma de-cisão por mudança de ru-mos no comportamento,por parte de alguns alunos.“Eu não sabia que estavafazendo o meu colega so-frer com minhas brinca-deiras...” disse um dos alu-nos presente na palestrada José Alves Quito, queprefere não ser identifica-do.

Como foi tão bem co-locado pelos palestrantes,bullyng: é uma situaçãoque se caracteriza poragressões intencionais,verbais ou físicas, feitas demaneira repetitiva, por umou mais alunos contra umou mais colegas. O termobullying tem origem na pa-lavra inglesa bully, que sig-nifica valentão, brigão.

Mesmo sem uma denomi-nação em português, é en-tendido como ameaça, ti-rania, opressão, intimida-ção, humilhação e maltra-to.

“É uma das formas deviolência que mais cresceno mundo”, afirma CléoFante, educadora e autorado livro FenômenoBullying: Como Prevenir aViolência nas Escolas eEducar para a Paz (224págs., Ed. Verus, tel. (19)

4009-6868 ). Segundo aespecialista, o bullyingpode ocorrer em qualquercontexto social, como esco-las, universidades, famíli-as, vizinhança e locais detrabalho. O que, à primei-ra vista, pode parecer umsimples apelido inofensivopode afetar emocional e fi-sicamente o alvo da ofen-sa.

Além de um possívelisolamento ou queda dorendimento escolar, crian-ças e adolescentes que pas-sam por humilhações ra-cistas, difamatórias ou se-paratistas podesm apre-sentar doenças psicosso-máticas e sofrer de algumtipo de trauma que influ-encie traços da personali-dade. Em alguns casos ex-tremos, o bullying chega aafetar o estado emocionaldo jovem de tal maneiraque ele opte por soluçõestrágicas, como o suicídio.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml

Organizada pelo Sub-Tenente Marciel, as pales-tras tiveram como princi-pal objetivo proporcionar aaproximação da PoliciaMilitar com a comunidade

escolar local, contribuindo,desta forma, para a resolu-ção de problemas, visandoa inclusão social, o respei-to pela dignidade humanae o respeito pela cidadania,trazendo um alerta aos alu-nos para as conseqüênciase efeitos do uso de drogas etrazendo assim subsídiosque permitam a conscien-tização sobre o mal que estaconduta pode causar paraa vida da pessoa humana.Orientar sobre traumas eproblemas causados pelobullyng e permitir que es-tes alunos possam identifi-car o que é uma simplesbrincadeira e o que ébullyng, transmitindo as-sim noções de cidadania,solidariedade, dignidade erespeito. O publico alvo fo-ram os alunos do ensinofundamental e do ensinomédio.

O Prefeito Teo Massie o Presidente da Câmara,Edezio Fernandes de Lima,estiveram na palestra deencerramento, recepcio-nando o Tenente CoronelAroldo Estevão – coman-dante do 9º Batalhão, quea convite do Sub-TenenteMarciel, fez questão demarcar presença no even-to e recebeu das mãos do 1ºTenente André Moreira

Irala, comandante do 2ºpelotão de Rochedo-MS,uma nota de elogio onde oTenente Irala destaca o tra-balho do Sub-TenenteMarciel Oliveira Rodri-gues, com honras militares.

“O Sub-Tenente Mar-ciel está de parabéns, e émais que merecida esta ho-menagem. Nos conhece-mos desde criança e sei doseu caráter e honestidade,e da sua dedicação em seuoficio de policial militar.”Disse o Prefeito Teo Massi.

Estiveram presentestambém o Sr. Adão Aran-tes, Prefeito de Rochedo –MS, o Sr.Paulo Roberto Di-niz – Delegado de Policiade Corguinho, o Secretá-rio de Educação BeneditoBorges Fernandes, o Dire-tor da Escola EstadualJosé Alves Quito, Profes-sor Venildo Batista Bar-bosa e os Vereadores:Edezio Fernandes de Lima(Presidente da Câmara)Jeffer Aparecido Peres daSilva, Valdecir Santos daSilva (Buguinho) e Adalzi-zo Ribeiro Paraguassú,que teceram elogios ao tra-balho desenvolvido pelapolicia de Corguinho e emespecial ao Sub-TenenteMarciel por ter tido estainiciativa.

FOTO E TEXTOS: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO - CUCA FERREIRA

Teatro na praça: mais uma parceriaentre Fundação de Cultura e prefeitura

cipal de Corguinho, atravésdo Departamento de Cultu-ra e da Secretaria Munici-pal de Educação.

“Quero agradecer decoração ao Professor Amé-rico Calheiros e ao governodo estado, que têm sidoparceiro do município naquestão cultural, e eu sótenho a agradecer, poisquem ganha com isso é onosso povo.”Disse o Prefei-to Teo Massi.

A praça da matriz fi-

cou lotada para assistir àpeça a princesa engasgada,que conta a historia de umaprincesa que se engasgacom uma espinha de peixe.O rei determina que sejaencontrado um médicopara curar sua filha. Umacamponesa cansada deapanhar do marido resolvese vingar dele e diz ao fidal-go do rei que o homem émédico, mas só trata seuspacientes quando apanha.O camponês é levado ao rei

e segue-se mais de umahora de pura risada...o es-petáculo apresenta o textode Márcia Frederico e di-reção de Lú Bigatão. Noelenco os atores: Emmanu-el Mayer e Yago Garcia e omúsico/ator Elânio Rodri-gues.

Em 20 anos de ativi-dades ininterruptas, o TGR(sigla do teatral grupo derisco) produziu mais de 30espetáculos dentre adultos,infanto-juvenis e de bone-

cos, além de documentári-os e programas de televi-são. Realizações profissio-nais de artistas movidospor interesses e objetivosde criação comuns e pauta-do, sobretudo, nas ques-tões mais profundas sobrea identidade cultural sul-mato-grossense. Fonte:h t t p : / /teatralgrupoderisco.blogspot.com/

Estiveram presentesno evento: o Prefeito TeoMassi, a Primeira Dama eSecretária de AssistênciaSocial Dayhene Lemos Cor-rea Massi, o SecretárioMunicipal de EducaçãoBenedito Borges Fernan-des e a Diretora do Depar-tamento Municipal de Cul-tura e Turismo JaquelineVieira de Melo Cunha.

Organizada pelo Sub-Tenente Marciel, as palestras tiveram como principal objetivo proporcionara aproximação da Policia Militar com a comunidade escolar local

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Publicações

EXTRATO DE CONTRATOCARTA CONVITE 014/2011PROCESSO Nº. 025/2011CONTRATO ADMINISTRATIVO: 049/2011CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO – MS.CONTRATADO: M.S. DIAGNÓSTICA LTDA.DO OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE MATERIAL DE LABORATÓRIO, ATENDENDO

AS NECESSIDADES DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNICÍPIO DE CORGUINHO/MS.DA BASE LEGAL: LEI FEDERAL 8.666/93 E SUAS ALTERAÇÕES POSTERIORES.VALOR TOTAL: R$ 22.822,30 (VINTE E DOIS MIL OITOCENTOS E VINTE E DOIS REAIS E TRINTA CENTAVOS).PRAZO DE VIGÊNCIA: 14/06/2011 À 31/12/2011.ASSINAM:PELA CONTRATANTE: TEOPHILO BARBOZA MASSIPELA CONTRATADA: NEUSA MARTINEZ BRUNORENATO F. DO NASCIMENTOPRESIDENTE DA C.P.L.

EXTRATO DE CONTRATOCARTA CONVITE 015/2011PROCESSO Nº. 026/2011CONTRATO ADMINISTRATIVO: 052/2011CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO – MS.CONTRATADO: ZILIOTTO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.DO OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO E MATERIAIS

PERMANENTES DESTINADOS A COMPOR A BRINQUEDOTECA DO PETI, DE ACORDO COM O CONVÊNIO Nº. 18051/2011CELEBRADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MATO GROSSO DO SUL E OMUNICÍPIO DE CORGUINHO/MS.

DA BASE LEGAL: LEI FEDERAL 8.666/93 E SUAS ALTERAÇÕES POSTERIORES.VALOR TOTAL: R$ 11.000,00(ONZE MIL REAIS).PRAZO DE VIGÊNCIA: 30/06/2011 À 31/12/2011.ASSINAM:PELA CONTRATANTE: TEOPHILO BARBOZA MASSIPELA CONTRATADA: AMADEU CLAUDIO ZILIOTTORENATO F. DO NASCIMENTOPRESIDENTE DA C.P.L.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO

Lei Municipal nº 694 /2011 Corgui-nho-MS, 20 de Junho de 2011.

“Dispõe sobre as diretrizes para a elabora-ção da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012e dá outras providências”

O PREFEITO MUNICIPAL DE CORGUI-NHO, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL,

Faço saber que a Câmara Municipal apro-vou e eu sanciono a seguinte Lei:

DISPOSIÇÃO PRELIMINARArt. 1o - São estabelecidas, em cumprimen-

to ao disposto no art. 165, § 2o, da Constituição,as diretrizes orçamentárias do Município para2012, compreendendo:

I - as metas fiscais;II - as prioridades e metas da administração

pública municipal;III - a estrutura e organização dos orçamen-

tos;IV - as diretrizes para a elaboração e execu-

ção dos orçamentos do Município;V - as disposições relativas às despesas do

Município com pessoal e encargos sociais;VI - as disposições sobre alterações na legis-

lação tributária; eVII - as disposições gerais. CAPÍTULO IDAS METAS FISCAISArt. 2o – As metas fiscais de receitas, des-

pesas, resultado primário, nominal e montanteda dívida pública para os exercícios de 2012 a2014, de que trata o art. 4° da Lei Complemen-tar n° 101/2000, a denominada Lei de Respon-sabilidade Fiscal - LRF, estão identificadas noAnexo I desta Lei:

CAPÍTULO IIDAS PRIORIDADES E METAS DA ADMI-

NISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPALArt. 3o – Constituem prioridades da Admi-

nistração Municipal, a serem contempladas nasua programação orçamentária:

I – a modernização da administração públi-ca municipal através da informatização dos ser-viços e de um esforço persistente de redução doscustos operacionais e da racionalização dos gas-tos, conforme prescrições contidas na Lei Com-plementar n°101/2000;

II – o estímulo ao desenvolvimento dos re-cursos humanos, promovendo a capacitação e avalorização profissional dos servidores, visandoganhos de produtividade, redução de custos eotimização dos serviços públicos;

III – a priorização da população de baixa ren-da no acesso à serviços básicos de educação, saú-de, habitação e transporte, do apoio a progra-mas que concorram para a geração de maioresoportunidade de emprego e do estímulo à par-ceria com a iniciativa privada e a sociedade or-ganizada;

IV – a implantação de uma infra-estruturabásica de atendimento à população, priorizan-do a drenagem, iluminação pública e saneamen-to;

V - o incentivo às ações voltadas para a pre-servação, recuperação, conservação do meio am-biente e o uso racional dos recursos naturais re-nováveis, priorizando ações educativas.

VI – realização de Concurso Público.VII – terceirização, através de Licitação de

Serviços de Limpeza Pública e Coleta de Lixo.§ 1° - Na destinação dos recursos relativos a

programas sociais, será conferida prioridade aossetores de menor Índice de DesenvolvimentoHumano.

CAPÍTULO IIIDA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS

ORÇAMENTOSArt. 4º - O orçamento para o exercício fi-

nanceiro de 2012 abrangerá os Poderes Legisla-tivo e Executivo, Autarquias, Fundações e seusFundos, e será estruturado em conformidadecom a Estrutura Organizacional da Prefeitura.

Art. 5º - A Lei Orçamentária para 2012 evi-denciará as Receitas e Despesas de cada umadas Unidades Gestoras, especificando aquelasvinculadas a Fundos, Autarquias e aos Orçamen-tos Fiscal e da Seguridade Social, desdobradasas despesas por função, sub-função, programa,projeto, atividade ou operações especiais e, quan-to a sua natureza, por categoria econômica, gru-po de natureza de despesa e modalidade de apli-cação, tudo em conformidade com a legislaçãovigente, a qual deverão estar anexados o seguin-te:

I. Demonstrativos da Receita e Despesas, se-gundo as Categorias Econômicas;

II. Demonstrativo da Receita, segundo as Ca-tegorias Econômicas;

III. Resumo Geral da Despesa, segundo asCategorias Econômicas;

IV. Demonstrativo da Despesa por Catego-ria Econômica, Grupos de Natureza de Despesae Modalidade de Aplicação em cada Unidade Or-çamentária;

V. Programa de Trabalho;VI. Programa de Trabalho de Governo – De-

monstrativo da Despesa por Funções, Sub-Fun-ções, Programas, Projetos, Atividades e Opera-ções Especiais;

VII. Demonstrativo da Despesa por Funções,Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividadese Operações Especiais;

VIII. Demonstrativo da Despesa por Fun-ções, Sub-Funções e Programas, conforme o Vín-culo com os Recursos;

IX. Demonstrativo da Despesa por Órgãose Funções;

X. Quadro Demonstrativo da Despesa –QDD;

XI. Demonstrativo da Evolução da Receitapor Fontes, conforme disposto no art. 12 da LRF;

XII. Demonstrativo das Renuncias de Re-ceitas e Estimativa do seu Impacto Orçamentá-rio-Financeiro, na forma estabelecida no art. 14da LRF;

XIII. Demonstrativo das Despesas Obriga-tórias de Caráter Continuado que serão geradasem 2012 com indicação das medidas de com-pensação;

XIV. Demonstrativo da Evolução da Despesano mínimo por Categoria Econômica conformedisposto no art. 22 da Lei 4.320/1964;

XV. Demonstrativo das Receitas e Despe-sas dos Orçamentos Fiscais, Investimentos dasempresas e da Seguridade Social;

XVI. Demonstrativo da Compatibilidade daProgramação dos Orçamentos com as Metas Fis-cais e Físicas estabelecidas na Lei de DiretrizesOrçamentárias;

XVII. Demonstrativo dos Riscos Fiscais con-siderados para 2012;

XVIII. Demonstrativo da Origem e Aplica-ção dos Recursos Derivados da Alienação deBens e Direitos que integram o Patrimônio Pú-blico;

XIX. Demonstrativo da Apuração do Resul-tado Primário e Nominal previsto para o exercí-cio de 2012;

§ 1º - O Orçamento da Autarquia que acom-panha o Orçamento Geral do Município, eviden-ciará suas receitas e despesas conforme dispos-to no caput deste artigo.

§ 2º - Para efeito desta Lei, entende-se porUnidade Gestora Central, a Prefeitura, e por Uni-dade Gestora, as Entidades com Orçamento eContabilidade próprios.

§ 3º - O Quadro Demonstrativo da Despesa– QDD, poderá ser detalhado em nível de ele-mento e alterado por Decreto do Chefe do Po-der Executivo Municipal.

Art. 6o - A lei orçamentária discriminará emcategorias de programação específicas as dota-ções destinadas:

I - ao pagamento de benefícios da previdên-cia, para cada categoria de benefício;

II - à concessão de subvenções econômicase subsídios;

III - ao pagamento de precatórios judiciári-os, que constarão das unidades orçamentáriasresponsáveis pelos débitos.

Art. 7o - O projeto de lei orçamentária que o

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORGUINHO

Poder Executivo encaminhará a Câmara Mu-nicipal e a respectiva lei serão constituídos de:

I – mensagem;II - texto da lei;III - quadros orçamentários consolidados;IV - anexo dos orçamentos fiscal e da segu-

ridade social, discriminando a receita e a despe-sa na forma definida nesta Lei;

V - discriminação da legislação da receita eda despesa, referente aos orçamentos fiscal e daseguridade social.

§ 1o - O Poder Executivo poderá enviar à Câ-mara Municipal os projetos de lei orçamentáriae dos créditos adicionais em meio eletrônico comsua despesa discriminada, no caso do projetode lei orçamentária, por elemento de despesa.

§ 2o - A Comissão Permanente de Finançase Orçamento da Câmara Municipal terá acessoa todos os dados utilizados na elaboração da pro-posta orçamentária.

Art. 8o - Para efeito do disposto no artigo7º, o Poder Legislativo encaminhará à Prefeitu-ra Municipal, até 15 de agosto, sua respectivaproposta orçamentária, para fins de consolida-ção do projeto de lei orçamentária, que deveráser encaminhado à Câmara Municipal até o dia30 de agosto de 2011.

Art. 9º - A modalidade de aplicação, refe-rida no art. 5o desta Lei, destina-se a indicar seos recursos serão aplicados diretamente pelaunidade detentora do crédito orçamentário, outransferidos, ainda que na forma descentraliza-da, a órgão ou entidades.

Art. 10 - As fontes de recursos que corres-ponderem às receitas provenientes de conces-são e permissão constarão na lei orçamentáriacom código próprio que as identifiquem con-forme a origem da receita.

CAPÍTULO IVDAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MU-NICÍPIO

Art. 11 - A elaboração do projeto, a aprova-ção e a execução da lei orçamentária de 2012deverão ser realizadas de modo a evidenciar atransparência da gestão fiscal, observando-se oprincípio da transparência, universalidade, anu-alidade e do equilíbrio, permitindo-se o amploacesso da sociedade a todas as informações re-lativas a cada uma dessas etapas.

Art. 12 - A previsão da receita observará asnormas técnicas e legais, a variação do índice depreços, do crescimento econômico ou de qual-quer outro fator relevante e será acompanhadade demonstrativo de sua evolução nos últimostrês anos, da projeção para os dois seguintes a2012.

§ 1° - Os recursos oriundos do Município,somente poderão ser programados para aten-der despesas de capital, após atendidas despe-sas com pessoal e encargos sociais, serviços dadívida e outras despesas de custeio administra-tivo e operacional, precatórios judiciais, bemcomo contrapartida de convênio e de progra-mas financiados e aprovados por lei específica;

§ 2º - O montante previsto para as receitasde operações de crédito não poderá ser superi-or ao das despesas de capital constantes da leiorçamentária.

Art. 13 – Os Fundos Municipais terão suasReceitas especificadas no Orçamento da Recei-ta das Unidades Gestoras em que estiverem vin-culados, e essas, por sua vez vinculada a Despe-sas relacionadas a seus objetivos, identificadasem Planos de Aplicação, representados em Pla-nilhas de Despesas.

§ 1º - Os Fundos Municipais serão gerenci-ados pelo Prefeito Municipal, podendo por ma-nifestação formal do Chefe do Poder Executivo,serem delegados a servidor municipal.

§ 2º - A movimentação orçamentária e fi-nanceira das contas dos Fundos Municipais de-verão ser demonstradas também em balance-tes apartados da Unidade Gestora Central quan-do a gestão for delegada pelo Prefeito a servidorMunicipal.

Art. 14 – O Poder Executivo colocará à dis-posição do Poder Legislativo, trinta dias antesdo prazo final para remessa do Projeto de LeiOrçamentária , os estudos e estimativas das re-ceitas para 2012, inclusive da corrente líquida, eas respectivas memórias de cálculo.

Art. 15 – Se a receita estimada para 2012,comprovadamente não atender ao disposto noartigo anterior, o Legislativo, quando da discus-são da proposta orçamentária, poderá reestimá-la, ou solicitar do Executivo Municipal a sua al-teração, se for o caso, e a conseqüente adequa-ção do orçamento da despesa.

Art. 16 - O Poder Legislativo terá como li-mite, para atender as despesas correntes e decapital em 2012, para efeito de elaboração desua respectiva proposta orçamentária, o conjun-to das dotações fixadas na lei orçamentária, ob-servados os limites referidos no art.29 e 29 A daConstituição Federal, na alínea “a” do inciso IIIdo art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 04de maio de 2000 o observando a Emenda Cons-titucional nº 58 de 23 de Setembro de 2.009.

Parágrafo Único - No cálculo dos limites aque se refere o caput deste artigo, serão exclu-ídas as dotações destinadas ao pagamento deprecatórios e construção ou aquisição de imó-veis.

Art. 17 - A alocação dos créditos orçamen-tários será feita diretamente à unidade orçamen-tária responsável pela execução das ações cor-respondentes, ficando proibida a consignaçãode recursos a título de transferência para uni-dades integrantes dos orçamentos fiscal e da se-guridade social.

Parágrafo Único - Desde que observadas asvedações contidas no art. 167, inciso VI, da Cons-tituição, fica facultada a descentralização de cré-ditos orçamentários para execução de ações deresponsabilidade da unidade descentralizado-ra.

Art. 18 - Além de observar as demais dire-trizes estabelecidas nesta Lei, a alocação dos re-cursos na lei orçamentária e em seus créditosadicionais será feita de forma a propiciar o con-trole dos custos das ações e a avaliação dos re-sultados dos programas da administração mu-nicipal.

Art. 19 - A Procuradoria do Município, en-caminhará à Câmara Municipal, até 15 de julhode 2011 ou sete dias úteis após a publicação des-ta Lei, prevalecendo o que ocorrer por último, arelação dos débitos constantes de precatóriosjudiciários a serem incluídos na proposta orça-mentária de 2012, conforme determina o art.100, § 1o, da Constituição, discriminada por ór-gão da administração municipal, e por grupode despesas.

§ 1o - A relação dos débitos, de que trata ocaput deste artigo, somente incluirá precatóri-os cujos processos contenham certidão de trân-sito em julgado da decisão exeqüenda e aten-dam a pelo menos uma das seguintes condições:

I - certidão de trânsito em julgado dos em-bargos à execução; e

II - certidão de que não tenham sido opos-tos embargos ou qualquer impugnação aos res-pectivos cálculos.

§ 2o - A atualização monetária dos precató-rios determinada no § 1o do art. 100 da Consti-tuição não poderá superar, no exercício de 2012,à variação do Índice Geral de Preços – Disponi-bilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getú-lio Vargas.

Art. 20 - Além da observância das priori-dades e metas fixadas nos termos do art. 2o des-ta Lei, a lei orçamentária e seus créditos adicio-nais, observado o disposto no art. 45 da Lei Com-plementar no 101, de 04 de maio de 2000, so-mente incluirão projetos ou subtítulos de proje-tos novos se:

I - tiverem sido adequadamente contem-plados todos os projetos e respectivos subtítu-los em andamento; e

II - os recursos alocados viabilizarem a con-

clusão de uma etapa ou a obtenção de uma uni-dade completa.

§ 1o - Para fins de aplicação do disposto nesteartigo, não serão considerados projetos com tí-tulos genéricos que tenham constado de leis or-çamentárias anteriores.

§ 2o - Serão entendidos como projetos ousubtítulos de projetos em andamento aquelescuja execução financeira, até 30 de junho de2011, ultrapassar vinte por cento do seu custototal estimado, conforme demonstrativo a serencaminhado à Câmara Municipal quando doenvio do Anexo previsto no Art. 2º desta Lei.

Art. 21 - Não poderão ser destinados re-cursos para atender a despesas com:

I - ações que não sejam de competência ex-clusiva do Município, comum ao Município,com Estado e a União, ou com ações em que aLei Orgânica do Município não estabeleça a obri-gação do Município em cooperar técnica e fi-nanceiramente;

II - clubes e associações de servidores ouquaisquer outras entidades congêneres, exce-tuadas creches e escolas para o atendimento pré-escolar; e

III - pagamento, a qualquer título, a servi-dor da administração pública ou empregado deempresa pública ou de sociedade de economiamista, por serviços de consultoria ou assistên-cia técnica, inclusive custeados com recursosprovenientes de convênios, acordos, ajustes ouinstrumentos congêneres, firmados com órgãosou entidades de direito público ou privado, na-cionais ou internacionais.

§ 1° - O orçamento poderá consignar recur-sos para financiar serviços de sua responsabili-dade a serem executados por entidades de di-reito privado, mediante convênios, contratos,ajustes e outros instrumentos legais, desde quesejam conveniências do Município e tenham de-monstrado padrões de eficiência no cumpri-mento dos objetivos determinados.

Art. 22 - Os recursos para compor a con-trapartida de empréstimos e para o pagamentode sinal, amortização, juros e outros encargos,observados os cronogramas financeiros das res-pectivas operações, não poderão ter destinaçãodiversa das referidas finalidades, exceto se com-provado erro na alocação desses recursos.

Parágrafo Único – Excetua-se do dispostono caput deste artigo a destinação, mediante aabertura de crédito adicional, com prévia auto-rização legislativa, de recursos de contrapartidapara a cobertura de despesas com pessoal e en-cargos sociais, sempre que for evidenciada a im-possibilidade da sua aplicação original.

Art. 23 - Somente poderão ser incluídasno projeto de lei orçamentária dotações relati-vas às operações de crédito contratadas ou apro-vadas, nos termos da legislação vigente sobre amatéria, até 30 de junho de 2011.

Art. 24 - É vedada a inclusão, na lei orça-mentária e em seus créditos adicionais, de do-tações a título de subvenções sociais, ressalva-das, aquelas destinadas a entidades privadassem fins lucrativos, de atividades de naturezacontinuada, que preencham uma das seguintescondições:

I - sejam de atendimento direto ao público,de forma gratuita, nas áreas de assistência soci-al, saúde ou educação, e estejam registradas noConselho Nacional de Assistência Social –CNAS;

II - sejam vinculadas a organismos interna-cionais de natureza filantrópica, institucional ouassistencial;

III - atendam ao disposto no art. 204 daConstituição, no art. 61 do ADCT, bem como naLei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993;

§ 1o - Para habilitar-se ao recebimento desubvenções sociais, a entidade privada sem finslucrativos deverá apresentar declaração de fun-cionamento regular nos últimos três anos, emi-tida no exercício de 2011, por três autoridadeslocais e comprovante de regularidade do man-dato de sua diretoria.

§ 2o - É vedada, ainda, a inclusão na lei deorçamento de dotação global a título de subven-ções sociais.

Art. 25 - É vedada a inclusão de dotações,na lei orçamentária e em seus créditos adicio-nais, a título de “auxílios” para entidades priva-das, ressalvadas as sem fins lucrativos e desdeque sejam:

I - de atendimento direto e gratuito ao pú-blico e voltadas para o ensino especial, ou re-presentativas da comunidade escolar das esco-las públicas estaduais e municipais do ensinofundamental;

II - cadastradas junto a Secretaria Estadualdo Meio Ambiente, para recebimento de recur-sos oriundos de programas ambientais gover-namental, ou junto ao Ministério do Meio Am-biente, para receber recursos doados por orga-nismos internacionais ou agências governamen-tais estrangeiras;

III - voltadas para as ações de saúde e deatendimento direto e gratuito ao público, pres-tadas pelas Santas Casas de Misericórdia e ou-tras entidades sem fins lucrativos, e que estejamregistradas no Conselho Nacional de AssistênciaSocial - CNAS;

IV - consórcios intermunicipais de saúde,constituídos exclusivamente por entes públicos,legalmente instituídos e signatários de contratode gestão com a administração pública federal, eque participem da execução de programas naci-onais de saúde ou;

V - qualificadas como Organização da Socie-dade Civil de Interesse Público, de acordo com aLei no 9.790, de 23 de março de 1999.

Parágrafo Único - Sem prejuízo da obser-vância das condições estabelecidas neste artigo,a inclusão de dotações na lei orçamentária e suaexecução, dependerão, ainda, de:

I - publicação, pelo Poder Executivo, de nor-mas a serem observadas na concessão de auxíli-os, prevendo-se cláusula de reversão no caso dedesvio de finalidade;

II - destinação dos recursos exclusivamentepara a ampliação, aquisição de equipamentos esua instalação e de material permanente, excetono caso do inciso IV do caput deste artigo e;

III - identificação do beneficiário e do valortransferido no respectivo convênio.

Art. 26 - A execução das ações de que tra-tam os arts. 24 e 25 ficam condicionadas à auto-rização específica exigida pelo caput do art. 26da Lei Complementar no 101, de 04 de maio de2000.

Art. 27 - A lei orçamentária conterá reservade contingência, constituída exclusivamente comrecursos do orçamento fiscal, em montante equi-valente a, no mínimo , 1%(um por cento) da re-ceita corrente líquida.

Parágrafo Único – O montante da reservade contingência será utilizada nos termos da alí-nea “b”, inciso III do artigo 5º da Lei Comple-mentar nº 101, de 04 de maio de 2000.

Art. 28 - As fontes de recursos e as modali-dades de aplicação aprovadas na lei orçamentá-ria e em seus créditos adicionais poderão ser mo-dificadas, justificadamente, para atender às ne-cessidades de execução, se publicadas por meiode Decreto do Prefeito Municipal, para as moda-lidades de aplicação, desde que verificada a invi-abilidade técnica, operacional ou econômica daexecução do crédito na modalidade prevista nalei orçamentária.

Art. 29 - Os projetos de lei relativos a crédi-tos adicionais serão apresentados na forma e como detalhamento estabelecido na lei orçamentá-ria anual.

§ 1o - Acompanharão os projetos de lei relati-vos a créditos adicionais exposições de motivoscircunstanciadas que os justifiquem e que indi-quem as conseqüências dos cancelamentos dedotações propostas sobre a execução das ativida-des, dos projetos, das operações especiais e dosrespectivos subtítulos e metas.

§ 2o - Cada projeto de lei deverá restringir-se

a um único tipo de crédito adicional.§ 3o - Os créditos adicionais destinados a des-

pesas com pessoal e encargos sociais serão enca-minhados a Câmara Municipal por intermédiode projetos de lei específicos e exclusivamentepara essa finalidade.

§ 4o - Os créditos adicionais aprovados pelaCâmara Municipal serão abertos por Decreto doPrefeito Municipal.

§ 5o - Nos casos de créditos à conta de recur-sos de excesso de arrecadação, as exposições demotivos de que trata o § 1o deste artigo conterão aatualização das estimativas de receitas para o exer-cício.

Art. 30 - Os decretos de abertura de crédi-tos suplementares autorizados na lei orçamen-tária serão baixados pelo Prefeito Municipal,acompanhados de exposição de motivos que in-clua a justificativa e a indicação dos efeitos doscancelamentos de dotações sobre execução dasatividades, dos projetos, das operações especiaise dos respectivos subtítulos e metas.

Parágrafo Único - Até cinco dias após a pu-blicação dos decretos de que trata o caput desteartigo o Poder Executivo encaminhará à Câma-ra Municipal cópia dos referidos decretos e ex-posições de motivos.

Art. 31 - Os recursos alocados na lei orça-mentária, com as destinações previstas no Art.22 desta Lei, somente poderão ser canceladospara a abertura de créditos adicionais com outrafinalidade mediante autorização específica da Câ-mara Municipal.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DES-

PESAS DO MUNICÍPIO COM PESSOAL E EN-CARGOS SOCIAIS

Art. 32 - O Poder Executivo, publicará, até30 de agosto de 2011, a tabela de cargos efetivos ecomissionados integrantes do quadro geral depessoal, demonstrando os quantitativos de car-gos ocupados por servidores estáveis e não está-veis e de cargos vagos.

§ 1o - O Poder Legislativo observará o cum-primento do disposto neste artigo, mediante atopróprio do seu Presidente.

§ 2o - Os cargos transformados após 30 deagosto de 2011, em decorrência de processo deracionalização de planos de carreiras dos servi-dores públicos, serão incorporados à tabela refe-rida neste artigo.

Art. 33 - Os Poderes Executivo e Legislati-vo terão como limites na elaboração de suas pro-postas orçamentárias, para pessoal e encargos so-ciais, observado o art. 71 da Lei Complementarno 101, de 2000, a despesa da folha de pagamen-to de abril de 2009, projetada para o exercício,considerando os eventuais acréscimos legais, in-clusive revisão geral sem distinção de índices aserem concedidos aos servidores públicos muni-cipais, alterações de planos de carreira e admis-sões para preenchimento de cargos, sem prejuí-zo do disposto no art. 35 desta Lei.

Parágrafo Único - Caso seja previsto o rea-juste geral de pessoal referido no caput, os re-cursos necessários ao seu atendimento consta-rão da lei orçamentária de 2010 em categoria deprogramação específica.

Art. 34 - No exercício de 2012, observado odisposto no art. 169 da Constituição Federal, e noart. 35 desta Lei, somente poderão ser admitidosservidores se:

I - existirem cargos e empregos públicos va-gos a preencher, demonstrados na tabela a quese refere o art. 32 desta Lei, considerados os car-gos transformados, previstos no § 2o do mesmoartigo, bem como aqueles criados de acordo como art. 35 desta Lei;

II - houver vacância, após 30 de agosto de2011, dos cargos ocupados constantes da referi-da tabela;

III - houver prévia dotação orçamentária su-ficiente para o atendimento da despesa; e

IV - for observado o limite previsto no art.33.

Parágrafo Único - O Poder Legislativo assu-mirá em seu âmbito as atribuições necessáriasao cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 35 - Para fins de atendimento ao dis-posto no art. 169, § 1o, inciso II, da Constituição,ficam autorizadas as concessões de vantagens,aumentos de remuneração, criação de cargos,empregos e funções, alterações de estrutura decarreiras, bem como admissões ou contrataçõesde pessoal a qualquer título, constantes de anexoespecífico da lei orçamentária, observado o dis-posto no art. 71 da Lei Complementar no 101, de2000.

Parágrafo Único - Para fins de elaboraçãodo anexo específico referido no caput, o PoderLegislativo submeterá a relação das modificaçõesde que trata o caput deste artigo à Prefeitura Mu-nicipal, junto com suas respectiva proposta orça-mentária, demonstrando sua compatibilidadecom o disposto na Lei Complementar no 101, de04 de maio de 2000, com o projeto de lei orça-mentária.

Art. 36 - No exercício de 2012, a realizaçãode serviço extraordinário, quando a despesa hou-ver extrapolado noventa e cinco por cento doslimites referidos no art. 33 desta Lei, somente po-derá ocorrer quando destinada ao atendimentode relevantes interesses públicos que ensejam si-tuações emergenciais de risco ou de prejuízo paraa sociedade.

Parágrafo Único - A autorização para a rea-lização de serviço extraordinário, no âmbito doPoder Executivo e Legislativo, nas condições es-tabelecidas no caput deste artigo, é de exclusivacompetência do Prefeito Municipal e do Presi-dente da Câmara, respectivamente.

Art. 37 - O disposto no § 1o do art. 18 da LeiComplementar no 101, de 04 de maio de 2000,aplica-se exclusivamente para fins de cálculo dolimite da despesa total com pessoal, independen-temente da legalidade ou validade dos contratos.

Parágrafo Único - Não se considera comosubstituição de servidores e empregados públi-cos, para efeito do caput, os contratos de tercei-rização relativos a execução indireta de ativida-des que, simultaneamente:

I - sejam acessórias, instrumentais ou com-plementares aos assuntos que constituem áreade competência legal do órgão ou entidade;

II - não sejam inerentes a categorias funcio-nais abrangidas por plano de cargos do quadrode pessoal do órgão ou entidade, salvo expressadisposição legal em contrário, ou quando se tra-tar de cargo ou categoria extinto, total ou parcial-mente.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERA-

ÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIAArt. 38 - A lei que conceda ou amplie in-

centivo ou benefício de natureza tributária só seráaprovada se atendidas as exigências do art. 14 daLei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000.

Parágrafo Único - Aplica-se à lei que conce-da ou amplie incentivo ou benefício de naturezafinanceira as mesmas exigências referidas no ca-put, podendo a compensação, alternativamen-te, dar-se mediante o cancelamento, pelo mes-mo período, de despesas em valor equivalenteou aumento de receita.

Art. 39 - Na estimativa das receitas do pro-jeto de lei orçamentária poderão ser considera-dos os efeitos de propostas de alterações na legis-lação tributária, de projeto de lei que esteja emtramitação na Câmara Municipal.

§ 1o - Se estimada a receita, na forma desteartigo, no projeto de lei orçamentária:

I - serão identificadas as proposições de alte-rações na legislação e especificada a receita adici-onal esperada, em decorrência de cada uma daspropostas e seus dispositivos; e

II - será apresentada programação especialde despesas condicionadas à aprovação das res-pectivas alterações na legislação.

§ 2o - Caso as alterações propostas não sejamaprovadas, ou o sejam parcialmente, até 31 dedezembro de 2011, de forma a não permitir a in-tegralização dos recursos esperados, as dotaçõesà conta dos referidos recursos serão canceladas,mediante Decreto, até 31 de janeiro de 2012, ob-servados os critérios a seguir relacionados, paraaplicação seqüencial obrigatória e cancelamentolinear, até ser completado o valor necessário paracada fonte de receita:

I - de até cem por cento das dotações relati-vas aos novos subtítulos de projetos;

II - de até sessenta por cento das dotaçõesrelativas aos subtítulos de projetos em andamen-to;

III - de até vinte e cinco por cento das dota-ções relativas às ações de manutenção;

IV - dos restantes quarenta por cento das do-tações relativas aos subtítulos de projetos em an-damento; e

V - dos restantes setenta e cinco por centodas dotações relativas às ações de manutenção.

§ 3o - O Poder Executivo procederá, median-te Decreto, a ser publicado no prazo de até trintadias após a publicação da lei orçamentária ou dapublicação das alterações de trata este artigo, àtroca das fontes de recursos condicionadas cons-tantes da lei orçamentária sancionada, pelas res-pectivas fontes definitivas.

§ 4o - Aplica-se o disposto neste artigo às pro-postas de alteração na vinculação das receitas.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 40 – O Poder Executivo Municipal edi-

tará normas de sistema gerencial para apropria-ção e apuração dos seus custos e de avaliação dosresultados, com vistas à economicidade, à efici-ência e à eficácia das ações governamentais nostermos da Lei Complementar nº 101, de 04 demaio de 2000.

Parágrafo Único – Para o estabelecimentodo equilíbrio entre as receitas e despesas serãoadotadas as regras de acompanhamento da exe-cução orçamentária por via dos relatórios expli-citados na Lei Complementar n°101/2000.

Art. 41 - Caso seja necessária a limitação doempenho das dotações orçamentárias e da mo-vimentação financeira conforme determinadopelo art. 9o da Lei Complementar no 101, de 04 demaio de 2000, será fixado, separadamente, per-centual de limitação para o conjunto de “proje-tos”, e “atividades” e “operações especiais”, cal-culado de forma proporcional à participação dosPoderes Municipal no total das dotações iniciaisconstantes da lei orçamentária de 2010, em cadaum dos citados conjuntos, excluídas as despesasque constituem obrigação constitucional ou le-gal de execução.

§ 1o - Na hipótese da ocorrência do dispostono caput deste artigo, o Poder Executivo comu-nicará ao Poder Legislativo, até o vigésimo dia domês subseqüente ao final do bimestre, acompa-nhado dos parâmetros adotados e das estimati-vas de receitas e despesas, o montante que cabe-rá a cada um na limitação do empenho e da mo-vimentação financeira.

§ 2o - O Legislativo, com base na comunica-ção de que trata o § 1o, publicará ato, até o final domês subseqüente ao encerramento do respecti-vo bimestre, estabelecendo os montantes dispo-níveis para empenho e movimentação financei-ra em cada um dos conjuntos de despesas men-cionados no caput deste artigo.

§ 3o - O Poder Executivo encaminhará a Câ-mara Municipal, em até quinze dias após decor-rido o prazo estabelecido no caput do art. 9o daLei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000,relatório contendo a memória de cálculo das no-vas estimativas de receitas e despesas, e demons-trando a necessidade da limitação de empenho emovimentação financeira nos percentuais e mon-tantes estabelecidos.

Art. 42 - Para os efeitos do art. 16 da LeiComplementar no 101, de 04 de maio de 2000:

I - as especificações nele contidas integrarãoo processo administrativo de que trata o art. 38da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, bemcomo os procedimentos de desapropriação deimóveis urbanos a que se refere o § 3o do art. 182da Constituição; e

II - entende-se como despesas irrelevantes,para fins do § 3o do art.16 da LC 101/2000, aque-las cujo valor não ultrapasse, para bens e servi-ços, o limite de 30%(trinta por cento) dos incisosI e II do art. 24 da Lei no 8.666, de 1993.

Art. 43 - O Poder Executivo devera elabo-rar e publicar até trinta dias após a publicação daLei Orçamentária de 2012, cronograma de de-sembolso mensal, nos termos do art. 8o da LeiComplementar no 101, de 04 de maio de 2000,observando em relação às despesas constantesdesse cronograma, a abrangência necessária aocumprimento das prioridades.

§ 1o - Os atos de que trata o caput conterãocronogramas de pagamentos mensais à conta derecursos próprios e de transferências, devendo,por isso, considerar para a previsão do fluxo decaixa a divulgação dos programas previstos peloEstado e União.

§ 2o - No caso do Poder Executivo, o ato refe-rido no caput e os que o modificarem conterámetas bimestrais de realização de receitas, con-forme disposto no art. 13 da Lei Complementarno 101, 04 de maio de 2000, incluindo seu desdo-bramento por origem de recursos.

§ 3º - O desembolso dos recursos financei-ros, correspondentes aos créditos orçamentári-os e adicionais consignados ao Poder Legislativoserá feito até o dia 20 de cada mês, sob a forma deduodécimos,nos termos do inciso II, §2º do art.29-A da Constituição Federal.

Art. 44 - À exceção do pagamento de even-tuais reajustes gerais concedidos aos servidorespúblicos municipais, ou de vantagens autoriza-das por atos previstos na Lei Orgânica Municipala partir de 1o de julho de 2010, a execução de des-pesas não previstas nos limites estabelecidos naforma do art. 33 desta Lei somente poderá ocor-rer após a abertura de créditos adicionais parafazer face a tais despesas.

Art. 45 - Os projetos de lei de créditos adici-onais terão como prazo para encaminhamento aCâmara Municipal a data, improrrogável, de 31de outubro de 2011.

Art. 46 - São vedados quaisquer procedi-mentos pelos ordenadores de despesa que viabi-lizem a execução de despesas sem comprovada esuficiente disponibilidade de dotação orçamen-tária.

Parágrafo Único - A contabilidade registraráos atos e fatos relativos à gestão orçamentário-financeira efetivamente ocorridos, sem prejuízodas responsabilidades e providências derivadasda inobservância do caput deste artigo.

Art. 47 - O Poder Executivo deverá aten-der, no prazo máximo de cinco dias úteis, conta-dos da data de recebimento, as solicitações de in-formações encaminhadas pelo Presidente da Co-missão Permanente de Finanças e Orçamentoda Câmara Municipal, relativas a aspectos quan-titativos e qualitativos de qualquer categoria deprogramação ou item de receita, incluindo even-tuais desvios em relação aos valores da propostaque venham a ser identificados posteriormenteao encaminhamento do projeto de lei.

Art. 48 - Se o projeto de lei orçamentárianão for sancionado pelo Prefeito Municipal até31 de dezembro de 2011, a programação deleconstante poderá ser executada para o atendi-mento das seguintes despesas:

I - pessoal e encargos sociais;II - pagamento de benefícios previdenciári-

os e;III - pagamento do serviço da dívida;Art. 49 - Até vinte e quatro horas após o

encaminhamento à sanção do Executivo dos au-tógrafos do projeto de lei orçamentária e dos pro-jetos de lei de créditos adicionais, o Poder Legis-lativo enviará ao Poder Executivo, os dados einformações relativos aos autógrafos, indicando:

I - em relação a cada categoria de programa-ção e grupo de despesa dos projetos originais, ototal dos acréscimos e o total dos decréscimos,por fonte, realizados pela Câmara Municipal; e

II - as novas categorias de programação e,em relação a estas, os detalhamentos fixados noart. 5º desta Lei, as fontes e as denominações atri-buídas.

Art. 50 - As unidades responsáveis pela exe-cução dos créditos orçamentários e adicionaisaprovados processarão o empenho da despesa,observados os limites fixados para cada catego-ria de programação e respectivos grupos de des-pesa, fontes de recursos, modalidades de aplica-ção e identificadores de uso, especificando o ele-mento de despesa.

Art. 51 - O cancelamento e a reabertura doscréditos especiais e extraordinários, conforme dis-posto no art. 167, § 2o, da Constituição, serão efe-tivados mediante Lei aprovada pela Câmara Mu-nicipal.

Parágrafo Único – Na reabertura a que serefere o caput , a fonte de recurso deverá seridentificada como saldos de exercícios anterio-res, independentemente da receita à conta da qualos créditos foram abertos.

Art. 52 - As entidades privadas beneficia-das com recursos públicos a qualquer título sub-meter-se-ão à fiscalização do Executivo Munici-pal com a finalidade de verificar o cumprimen-to de metas e objetivos para os quais receberamos recursos.

Art. 53 - Ficam revogadas as disposiçõesem contrário.

Art. 54 - Esta Lei entra em vigor na datade sua publicação.

TEOPHILO BARBOZA MASSIPrefeito Municipal

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7 CAMPO GRANDE - MS - 29 DE JUNHO A 10 DE JULHO DE 2011 |www.impactonewsms.com.br | JORNAL Impacto MS

Cultura

Na edição do mês dejulho, o projeto Arte e Coresno Paço contempla a arteNaïf. A abertura da exposi-ção será no dia 4 de julho,próxima segunda-feira, nogabinete do prefeito NelsonTrad Filho. O objetivo doprojeto, realizado pela pre-feitura de Campo Grandepor meio da Fundação Mu-nicipal de Cultura (Fundac),é divulgar e valorizar os ta-lentos e a arte da região deMato Grosso do Sul, ofere-cendo o espaço do gabinetea um artista por mês.

A arte Naïf, expostaneste mês, foi inventado porvolta de 1890, sendo empre-gado para o gênero de pin-tura “ingênua”, livre de qual-quer tendência, academicis-mo ou escola.

Os Artistas Naifs são“pintores do coração”, poispossuem uma maneira mui-to autêntica e pessoal de ex-pressar o seu impulso artís-tico.

Geralmente autodida-tas, pintam sem regras ouconstrangimentos, seus te-mas são diversos e relaciona-dos à cultura de um povo esuas crenças religiosas. Ocotidiano é retratado nas te-las, funcionando como umregistro histórico.

Representando ospintores desta linguagemartística presente em nos-sa cidade e em nosso Esta-do, o Arte e Cores no Paçotraz no mês de julho os ar-tistas: Cecílio Vera, LucioLaranjeira, Ramão Lopes eJeudson.

Projeto Arte e Cores no Paço teráexposição de obras Naïf em julho

Acontecerá no ParqueAyrton Senna, dia 16 de julho,com inicio as 9h, A MAIORCONCENTRACAO DE FÉ EMILAGRES, com a presençado apóstolo VALDEMIROSANTIAGO, da IGREJAMUNDIAL DO PODER DEDEUS.

Vai ser uma descomunalconcentração de fé e milagres,pois esse ministério tem umatremenda unção de cura.

O que é impossível aoshomens é possível a Deus -Lucas 18.27

Neste domingo (3) oGrupo Teatral Cênika vaiapresentar o espetáculo“Auto de Nossa Senhora”,por meio do projeto Tea-tro na Arena, realizadopela Prefeitura de CampoGrande por meio da Fun-dação Municipal de Cul-tura (Fundac). A apresen-tação será às 15h na arenado Horto Florestal, quefica ao lado do InstitutoMirim de Campo Grande(IMCG). A entrada é degraça.

O texto do espetácu-lo é uma releitura do“Auto da Compadecida”,de Ariano Suassuna, quese apoia no valor das ora-ções de uma mãe que cla-ma pela proteção divinado filho.

Além de dramáticono sentido emotivo, étambém uma peça queexplora o lado cômico,com uma construção tex-

Auto de Nossa Senhora seráapresentado neste domingo

tual arrojada e criativa.O Projeto Teatro na

Arena é uma parceria fir-mada pelos grupos de te-atro com a Fundac, paraque os artistas tenhammais esta opção de espa-ço para apresentações. Nofim do espetáculo, os ar-tistas passam o chapéupelo público, a fim de re-ceber a gratificação volun-tária de quem gostar daapresentação.

A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE FÉ E MILAGRES

CURSO DE MODELOA beleza da modelo ARIELLY

NOGUEIRA vem dar um brilho es-pecial nesta coluna, ela que estáfrente ao Curso de Manequim eModelo, que está sendo ministradoaos sábados, no Centro Comunitá-rio do Nova Lima, numa parceriaentre a ARTE PORA e a Associaçãodos Moradores.

Conta com o apoio do deputadoestadual MARQUINHOS TRAD edeste veículo de comunicação.

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Fotógrafo Júnior DallaPhoto

Fone (67) 9254-4714 / 9676-6623

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www.dallaphoto.com.br

Twitter @dallaphoto

Em ensaio fotográfico para o EstúdioDallaphoto, a bela Amanda mostrou todo seu

charme e beleza. O ensaio estará no sitewww.dallaphoto.com.br e será mostrado na

edição de agosto da Revista Impacto.Aguardem!!!

Em entrevista ao Jornal Impacto MS, o prefeitode Rochedo, senhor Adão Arantes, fala do maisnovo e arrojado projeto, o Centro Comercial, que

irá atender a população da cidade e osvisitantes que por ali passam

PC – Paulo César recebe os comprimentos detoda sua família e amigos por mais um

aniversário. O editor de TV está se preparandopara a festa, essa promete!

DESTAQUE

Cercada de carinho e amor pelas avósAbadia e Anita, a gatinha Marcella,

aproveitou seu batizado, no colo do papaiMarcelo, ao lado da mamãe Hellen e da

corujíssima madrinha Marlene

No dia 2 de julho, o governador André Puccinellicomemora mais um ano de vida, e o GRUPOIMPACTO, que sempre o acompanha em suacaminhada por todo estado, parabeniza-o e

deseja muita força e sucesso em sua caminhada

O fotógrafo do Estúdio Fotográfico Dallaphotoe da Revista Impacto, fez no mês de junho

mais um aniversário. O GRUPO IMPACTO DECOMUNICAÇÃO e o Estúdio Fotográfico

Dallaphoto, parabeniza-o!