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Evento Científico Acadêmico Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS UNIP Campinas 2012 Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 Ano 2012 JORNADA DE RADIOLOGIA 2012

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Evento Científico Acadêmico – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS UNIP Campinas – 2012

Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

JORNADA DE RADIOLOGIA

2012

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

Histórico

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia teve início no Campus

Swift–Campinas-SP no ano de 2006. Já no seu primeiro ano de existência foi

realizado o I Ciclo de Palestras em Radiologia, evento promovimento pela

Comissão de Eventos do Curso que conta com a participação de docentes e

discentes.

O Ciclo de Palestras em Radiologia tornou-se tradicional entre os eventos

científicos de Radiologia da região. Nesse formato o evento contava apenas com

palestras nas diversas áreas de Radiologia e periodicidade anual.

A partir de 2011, com o reconhecimento do curso pelo Ministério da

Educação, o evento evoluiu abrindo espaço para apresentação de trabalhos

técnicos/científicos de pesquisadores externos e trabalhos técnicos/científicos

que são realizados durante o curso pelos docentes e discentes. Para caracterizar

essa evolução o evento mudou do tradicional nome Ciclo de Palestras em

Radiologia passando a chamar JORNADA DE RADIOLOGIA.

Em 2012 o Curso de Radiologia lançou o site:

www.radiologia-unip.comunidades.net

para divulgação da Jornada de Radiologia entre outras atividades.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

Jornada de Radiologia - 2012 UNIP – Campinas

10 de Novembro de 2012

Realização:

Comissão de Eventos Curso de Tecnologia em Radiologia ICS – Instituto de Ciências da Saúde

UNIP – Campinas

Prof. Paschoal Laércio Armonia Diretor do Instituto de Ciências da Saúde – ICS

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador Geral do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP

Campus Magalhães Teixeira Av Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

Organização do Evento

Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2012 Campus Campinas- SP

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Campinas

Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo

Prof. José Thiago de Souza de Castro Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Campinas

Indyra Farinha F. da Silva – RA A9959B6

Jasley Castro Araujo – RA B172290 Luciene Antonia F. M. Ferreira – RA B1796A8

Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (2 Ano) – Campus Campinas

Caroline de Paula Borim – RA B406AJ8

Caroline Aparecida Camargo – RA B24HBC4

Jamilli de Lima – RA B44ECD0

Karina Correia Brito – RA B280JA6

Maria Lucia Mariano Vilhena – RA B18GHJ6

Mara Lucia de Oliveira Ale – RA B440FE7

Pamella Ferrare Mosca – RA B5262J4 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (1 Ano) – Campus Campinas

Silvana Fernandes

Auxiliar da Coordenação – ICS – Campus Campinas

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Organização da Publicação

Prof. Ms. Brasílio Carmargo de Brito Diretor Regional da UNIP - Campinas-SP

Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP – Campinas

Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP

Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP

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Programação Científica

Jornada de Radiologia - 2012 - UNIP CAMPINAS-SP

Sábado – 10/11/2012

☢ 8:00h - Abertura do Evento

☢ 8:30h - Técnicas de Pós-Processamento em Tomografia Computadorizada:

MPR, MIP e VR

Dr. Alexandre Borges

Médico Radiologista - Próton Diagnósticos / Centro Médico de Campinas-SP

☢ 9:30h - Radiações Ionizantes: Conceitos Atuais de Riscos e Benefícios

Dr. João Altemani Médico Radiologista do Hospital de Clínicas da UNICAMP

☢ 10:30h – A Radiologia Digital e a TI na Saúde

Prof. Edson Luiz Kitaka Professor do Curso Tecnológico em Radiologia da UNIP - Campinas-SP Diretor da Divisão de TI - Hospital de Clínicas da UNICAMP

☢ 11:30h - Espaço para Banners

☢ 12:30 às 13:30h - Almoço

☢ 13:30h - Anatomia Radiológica do Tórax

João Paulo Finotti Fonseca Fisioterapeuta- Fisioterapeuta - Clínica Zanuchi - Valinhos – SP

☢ 14:30h - Patologias do Tórax

Gaspar Antonio P. de Souza Fisioterapeuta da Santa Casa de Casa Branca e Prof. Universitário em Casa Branca - SP

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

PAINÉIS

Jornada de Radiologia 2012

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

1- Título: A Importância da Mamografia para o Diagnóstico Precoce das Doenças Mamarias Autores: Reis, E.M.; Espada, J.M.; Menegazzo, M.J.; Cezar, N.; Nunes, V.M.; Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 2 - Título: Monitores de Dose Individual Autores: Sanches, D.L.L.; Rocha, J.; Torquato Neto, J.; Brito, K.C.; CASTRO, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

3 - Titulo: O Câncer de Mama e a Mamografia Autores: OLIVEIRA, B. K. M; SILVA, R. G. P; DAMIÃO L.L; SILVA, C. R; CAMILO, R. V., CASTRO, J. T. S, LUNARDELLI, V. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia

4 - Título: A Importância do conhecimento em Radioproteção para a prevenção de efeitos biológicos. Autores: Pierim, B.H.*; Pierim, C.C.; Ferreira, D.*; Nunes, L.V.*; Correia, L.F.S.S.*; Souza, R.R.P.; Paula, J. A. M. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia

5 - Título: Avaliação da fratura de pelve pela Tomografia Computadorizada Autores: Borim, C.P.; Lima, J.; Rodrigues, J.A.; Ale, M.L.O; Vilhena, M.L.M.; Sensão, M.O.; Castro, J.T.S. Instituição: Universidade Paulista UNIP, Instituto de Ciência da Saúde. Curso: Tecnologia em Radiologia.

6 - Título: A Evolução radiológica em seus diversos métodos de diagnóstico por imagem Autores: ARRUDA, A. C. S.; CAMARGO, J. M.; PEREIRA, G. L.; LIMA, M. L.; RODRIGUES, A. C. CASTRO, J. T. S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 7 - Título: Câncer de Próstata Autores: Marchione, B.; Camargo, J.; Nogueira, M.; Nantes, N. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 8 - Título: Medidas preventivas de Proteção Radiológica Autores: Oliveira, A.B.; da Rocha, C.C.; Severino, E.S.; de Souza B.k. ; Veiga, T.L.A.; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

9 - Título: Proteção Radiológica Autores:Vaz,J.F;Souza,E.M.L.A;Leite,M.C.S.E;Lima,R.P;Borges,D.F;Mosca,P.F; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

10 - Título: Fratura por estresse no Diagnóstico por imagem. Autores: Tonon, M.M; Da Silva,I.F.F; Da Silva, J.C; Ferreira, L.A.M; Amorim, I.R; Costa, N.S; Cardoso, E.S.; Rodrigues, M.C. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia

11 - Título: A importância dos EPI’s na Proteção Radiológica Autores: Azevedo, K.C.; Tenório, M.R.; Gonçalves, R.C.; Silva, D.P.; Teixeira, B.K.S.; Cardoso, E.S.; de Paulo, C. H.O. Instituição: Universidade Paulista – UNIP Curso: Tecnologia em Radiologia

12 - Título: Importância das Técnicas Radiológicas para o Diagnóstico por Imagem Autores: Almeida. D; Boschieiro. L; Camargo. C.C. J; Marques. P.A; Silva. R.L; Castro, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista - UNIP – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 13 - Titulo: Proteção Radiológica Aplicada a uma Clínica Autores: Paes, A.C.Z; Santana, A.C.A; Zago, B.A; Camargo, C.A; Nunes, C.A.A; Paula, S.S; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia

14 - Titulo: Avaliação Diagnostica de Espondilolistese na Região da Coluna Lombar através de Imagens Radiagraficas e Tomografia Computadorizada Autores: CAMARGO, R.; VAZ, D.P. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo – Disciplina Interpretação de Imagem Radiológica 15 - Titulo: Avaliação Diagnostica nos casos de fratura de Stress na região de tíbia e fíbula através Imagens Radiográficas e Imagens com Uso do Radiofármaco 99mTc+MDP em Medicina Nuclear. Autores: CAMARGO, R.; VAZ, D.P. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo – Disciplina Interpretação de Imagem Radiológica 16 - Título: A Relevância dos Exames Radiológicos no Auxilio Diagnóstico das Fraturas Ocultas do Platô Tibial Autores: Pereira, G.S, Pinto, R*, Rodrigues, T.S, Souza, A.L, Araújo, J.C, Castro, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista - Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

PAINÉIS

Jornada de Radiologia - 2012

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

1- Título: A Importância da Mamografia para o Diagnóstico Precoce das Doenças Mamarias Autores: Reis, E.M.; Espada, J.M.; Menegazzo, M.J.; Cezar, N.; Nunes, V.M. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A descoberta dos raios x possibilitou o diagnóstico de inúmeras patologias. Hoje existe uma forma segura e indispensável e essa tecnologia auxilia o diagnóstico do câncer de mama através do exame de mamografia, um exame que estuda os tecidos mamários, realizado em mulheres a partir dos 40 anos. Para cada 100 casos de câncer de mama em mulheres, existe um em homem, pois é mais raro. O mamógrafo é um equipamento que comprime a mama, obtendo imagens de posicionamento diferentes identificando possíveis nódulos ou tumores. A radiologia convencional é um método barato e eficiente, tem a base no diagnóstico por imagem embora existam outros métodos para diagnóstico, é garantida a qualidade dos serviços de radiodiagnósticos. Mas, o que é preocupante em nosso país é que 31% das mulheres entre 35 a 65 anos nunca realizaram o exame de mamografia. Se o diagnóstico for precoce, o prognóstico é relativamente bom. Palavras-Chave: câncer de mama, diagnostico, mamografia.

2 - Título: Monitores de Dose Individual Autores: Sanches, D.L.L.; Rocha, J.; Torquato Neto, J.; Brito, K.C.; CASTRO, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected]

Os dosímetros são intransferíveis e servem para quantificar a exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Os trabalhadores devem utilizá-lo na altura do tórax e por cima do avental de chumbo. Os dosímetros são de dois tipos: filme dosimétrico ou dosímetro termoluminescente.O filme dosimétrico, é um filme odontológico vedado à luz e posicionado entre filtros de cobre e chumbo. Ainda no filme há uma janela sem filtro. Os filtros servem para determinar a dose conforme o enegrecimento do filme. O dosímetro termoluminescente é composto de cristais de Fluoreto de lítio e Sulfato de cálcio que possuem uma propriedade chamada de termo-luminescência, ou seja, quando os cristais são aquecidos à certa temperatura eles emitem luz ultravioleta cuja intensidade é proporcional à dose da radiação incidente. Na parte anterior do dosímetro estão informações da indicação do local de uso, nome da instituição a que pertence o trabalhador, o nome do usuário e seu CPF e um código de barras para identificação da instituição e do usuário. No verso do monitor informações sobre o período de uso do dosímetro. Após um mês de utilização, os dosímetros são enviados ao laboratório de dosimetria por carta registrada ou por sedex. Seu envio acontece após a chegada dos dosímetros do mês seguinte. Os dosímetros possuem cores diferentes em meses diferentes, para facilitar a toca. O dosímetro é de uso individual e importantíssimo para que ocorra a aferição da dose de exposição ocupacional a qual o trabalhador esteve exposto em um determinado período de tempo. Palavras-chave: dosimetria, exposição, dosímetro.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

3 - Titulo: O Câncer de Mama e a Mamografia Autores: OLIVEIRA, B. K. M; SILVA, R. G. P; DAMIÃO L.L; SILVA, C. R; CAMILO, R. V., CASTRO, J. T. S, LUNARDELLI, V. Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia As mamas são compostas de lobos que se dividem em porções menores; os lóbulos e ductos, que conduzem o leite produzido para fora pelo mamilo. A mamografia é um tipo de radiografia especial realizada em aparelhos específicos para a avaliação das mamas. Homens e mulheres podem desenvolver câncer de mama. A mamografia convencional demora de 30 minutos à uma hora para a obtenção do diagnóstico, exame e laudo. Quando a imagem não é satisfatória o exame deve ser refeito e o paciente ser exposto à nova carga de radiação. Já na mamografia digital o tempo é menor que a convencional e há menor chance de repetição de exame. As imagens da mama podem ser ampliadas, reduzidas, e o seu contraste pode ser atenuado ou reforçado. As imagens obtidas podem ser arquivadas e enviadas para qualquer parte do mundo proporcionando estudos de casos entre médicos de diferentes centros. A mamografia preventiva permite o diagnóstico precoce de mais de 90% de câncer de mama e quase cura na maior parte dos casos, levando em consideração a idade para realizar o exame e os fatores de risco. O câncer (CA) de mama é o 2° mais frequente no mundo, depois do CA de pele, sendo o CA de pulmão e mama os que mais acometem as mulheres. O mais comum é o carcinoma ductal, acomete as células dos ductos das mamas. Porém, os fundamentos para controle do câncer de mama baseiam-se na prevenção, detecção precoce e tratamento. Este processo de rastreamento tem proporcionado uma redução da mortalidade em pacientes que apresentam alguma alteração clínica. Palavras-chaves: mamografia digital e convencional, carcinoma ductal, prevenção. 4 - Título: A Importância do conhecimento em Radioproteção para a prevenção de efeitos biológicos. Autores: Pierim, B.H.*; Pierim, C.C.; Ferreira, D.*; Nunes, L.V.*; Correia, L.F.S.S.*; Souza, R.R.P.; Paula, J. A. M. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia A área da radiologia é, dentre todos os setores da saúde, onde ocorre a maior probabilidade de exposição à radiação ionizante, que é utilizada no diagnóstico e tratamento de doenças. É de conhecimento geral que a efetiva exposição à radiação causa danos biológicos, na dependência da dose, do tempo de exposição e da radiossensibilidade dos indivíduos. Para o profissional da área é de extrema importância o conhecimento em radioproteção. Mas não basta apenas conhecer, é preciso colocar em prática esses princípios para a proteção dos profissionais, dos pacientes e do público em geral contra as possíveis conseqüências da exposição. Os danos causados por essa exposição podem aparecer imediatamente, ou então demorar anos, existindo a possibilidade de alterações de caráter hereditário. Os estabelecimentos de saúde que utilizam os raios-x devem seguir as normas que especificam desde o local apropriado para colocar os aparelhos até o tipo de proteção individual e coletiva que devem ser utilizados. Palavras-chave: Exposição, Radioproteção e Radiossensibilidade.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

5 - Título: Avaliação da fratura de pelve pela Tomografia Computadorizada Autores: Borim, C.P.; Lima, J.; Rodrigues, J.A.; Ale, M.L.O; Vilhena, M.L.M.; Sensão, M.O.; Castro, J.T.S. Instituição: Universidade Paulista UNIP, Instituto de Ciência da Saúde. Curso: Tecnologia em Radiologia. A pelve encontra-se na cintura pélvica. É nesta estrutura que se inserem os membros inferiores e se apóiam uma série de músculos ligados ao seu movimento. A pelve contém os principais componentes abdominais: a bexiga, partes terminais dos úteros, órgão genitais, reto, entre outros. As fraturas de pelve são decorrentes de acidentes de grande impacto sobre a cintura pélvica, relacionadas frequentemente a queda de grande altura, traumas por esmagamento com maquinário pesado e, em sua maioria por acidentes de transito (SMELTZER e BARE, ET AL, 2009; LAUTENSCHLÄGER, 2010). As fraturas de pelve podem ser estáveis ou instáveis, sua extensão dependera do tipo de acidente. A evolução da lesão nem sempre é regular, visto que em conseqüência da fratura podem ocorrer duas complicações graves, como hemorragia e o choque hipovolêmico – devido à grande perda sanguínea. Além destas pode haver complicações pulmonares, embolias gordurosas, complicações tromboembólicas e osteomielite, levando assim a maior mortalidade relacionada às fraturas de pelve. Lesão de órgãos abdominais como bexiga, baço, fígado e uretra, também estão relacionadas à colisão de grande impacto (PARREIRA, HADDAD, RASSLAN, 2002). A tomografia computadorizada (TC) é indicada principalmente em casos mais complexos, onde incidências radiográficas de rotina fornecem informações insuficientes. Vários planos podem ser utilizados, como axial, coronal, sagital e obliquo. Imagens tridimensionais (3D) também são muito úteis. palavras-chave: tomografia computadorizada, fratura, pelve 6 - Título: A Evolução radiológica em seus diversos métodos de diagnóstico por imagem Autores: ARRUDA, A. C. S.; CAMARGO, J. M.; PEREIRA, G. L.; LIMA, M. L.; RODRIGUES, A. C. CASTRO, J. T. S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Em 8 de novembro de 1895, na Alemanha, o físico Wilhelm Conrad Roentgen teve a glória de apresentar a sociedade uma nova forma de energia a qual denominou, simplesmente de raios X. Roentgen previu que esses raios poderiam ser usados a fim de tornar “transparente” o corpo humano para que suas partes internas fossem reveladas. A previsão se propagou rapidamente pelo mundo e ampliou a possibilidade de diagnosticar doenças. Após o ano da descoberta dos raios X ate os dias atuais, houve grandes avanços tecnológicos e científicos, que resultaram em novos equipamentos e métodos de exames mais sofisticados, se comparados com a Radiologia Convencional. A Tomografia Computadorizada (TC), Ressonância Magnética (RM), Medicina Nuclear (MN) e a Radiologia Digital (DR) são uns destes métodos. Esta evolução tecnológica colocou a radiologia num lugar de destaque, trazendo muitos benefícios para a área médica. Uma vez decidido que um exame de imagem é necessário, devemos definir qual o melhor método de imagem a ser utilizado. Os critérios escolhidos para solicitação de técnicas mais sofisticadas no lugar da Radiologia Convencional para uma determinada patologia é complexa e vários fatores devem ser considerados como: vantagens, limitações da técnica, sensibilidade, radiação, condições do paciente, disponibilidade do exame, custo, achados clínicos, exames mais detalhados, assim resultando em um estudo criterioso do método mais adequado para aquele paciente específico. Embora todos os métodos de imagem sejam muito diferentes entre si, todos seguem o mesmo princípio básico: auxiliar o médico a estabelecer o diagnóstico correto. Palavras-chaves: Evolução Radiológica, Radiologia Convencional, Tomografia Computadoriza

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

7 - Título: Câncer de Próstata Autores: Marchione, B.; Camargo, J.; Nogueira, M.; Nantes, N. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A próstata é uma glândula auxiliar do Sistema Genital Masculino. E responsável pelo fornecimento de nutrientes para os espermatozoides. Tem estreita relação anatômica com a bexiga, por isto os sintomas das doenças prostáticas apresentam-se diretamente relacionados com a micção. É mais comum o aparecimento após os 60 anos de idade, mas casos são encontrados ate em indivíduos aos 40 anos. Seu crescimento depende de altos valores de Hormônio Masculino na circulação sanguínea, por isto é importante a prescrição destes hormônios, para tratamento de Impotência, por um especialista, no caso, um urologista. Além do escore de sintomas, o médico precisa reunir outras informações para diagnosticar com certeza o tipo de problema que o paciente prostático apresenta. Assim, se você já passou dos 40 anos e tem queixas urinárias sugestivas de alteração prostática, sua consulta médica vai obedecer às seguintes etapas: História clínica - Interrogatório sobre suas queixas urinárias, passado cirúrgico, medicação em uso e outras eventuais doenças (no passado e/ou atuais); Exame físico - Além do exame geral, seu principal ponto é o toque retal, através do qual o médico pode avaliar diversos aspectos da próstata: volume, consistência, nódulos, limites, sensibilidade. Contribui também para orientar sobre possíveis alterações neurológicas associadas. Uma vez detectadas alterações prostáticas que precisam ser mais bem esclarecidas, seu médico vai encaminhá-lo para o urologista, especialista em doenças do trato urinário e do sistema reprodutivo masculino.

8 - Título: Medidas preventivas de Proteção Radiológica Autores: Oliveira, A.B.; da Rocha, C.C.; Severino, E.S.; de Souza B.k. ; Veiga, T.L.A.; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia

A descoberta do RX por Roentgen em 1895 foi um grande avanço para a Medicina em termos de diagnóstico por imagem. Porém, sua prática sem medida de proteção levou a perda de muitas vidas até descobrirem seu efeito nocivo. A descoberta desses efeitos ocorreu somente após a morte de um dos assistentes de um pesquisador americano. A partir de então surgiram as preocupações com a proteção, contra a exposição à radiação ionizante que ficou conhecida como Proteção Radiológica. No Brasil, somente após o acidente radioativo de Goiânia surgiu uma preocupação nacional com a Proteção Radiológica. Esse acidente motivou o surgimento de uma legislação nacional para regulamentar a prática com radiação ionizante em Radiologia Convencional e Odontológica. Hoje temos a Portaria 453, a NR- 32 e as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica da CNEN para regulamente a prática com radiação ionizante em radiodiagnóstico e radioterapia, entre outras normas. Através de nosso trabalho vamos mostrar a utilização da proteção radiológica em uma clínica de imagem, que vai desde a construção física, adequação dos equipamentos, acessórios utilizados para proteção radiológica, qualificação profissional e certificação de que todas as normas expressas em lei para garantir a proteção tanto dos profissionais como dos pacientes e público em geral estejam sendo cumpridas. Palavras-chave: Proteção Radiológica, Efeitos Biológicos, Radiação Ionizante e Dosimetria.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

9 - Título: Proteção Radiológica Autores:Vaz,J.F;Souza,E.M.L.A;Leite,M.C.S.E;Lima,R.P;Borges,D.F;Mosca,P.F; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Após a descoberta dos Raios X em 1895 o uso da radiação ionizante cresceu descontroladamente devido as suas importantes aplicações. No início os efeitos biológicos não eram relacionados à exposição à radiações, mas logo o risco potencial exigiu cuidados fazendo surgir a Proteção Radiológica. A Proteção Radiológica tem como foco minimizar os riscos e maximizar os benefícios da prática, com objetivo de proteger os trabalhadores, pacientes e o público em geral, dos possíveis riscos e efeitos relacionados a exposição à radiação ionizante nos diagnósticos e terapias. Visa criar medidas, métodos, rotinas e procedimentos para evitar a exposição desnecessária dos que utilizam ou trabalham no meio. Considerando sempre os Princípios da Proteção Radiológica que é composta por “Justificação da Prática e Exposições, Prevenção de Acidentes, Limitação de Doses Individuais e Otimização”. Incluindo também os fatores de proteção radiológica como as blindagens usadas nos materiais e equipamentos, o tempo de exposição nos procedimentos e a distância do equipamento ao profissional que realiza o exame. As regulamentações vigentes no país, como a NE 3.01 da CNEN, NR 32 do Ministério do Trabalho e a Portaria 453 da Vigilância Sanitária, regulam princípios e procedimentos em Proteção Radiológica. Nesse trabalho iremos analisar uma Instituição de Diagnostico por imagem sob a visão da Proteção Radiológica e os riscos potenciais para os trabalhadores. Palavras-chave: proteção radiológica, radiação ionizante, efeitos biológicos.

10 - Título: Fratura por estresse no Diagnóstico por imagem. Autores: Tonon, M.M; Da Silva,I.F.F; Da Silva, J.C; Ferreira, L.A.M; Amorim, I.R; Costa, N.S; Cardoso, E.S.; Rodrigues, M.C. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Atualmente o diagnóstico por imagem é fundamental para a descoberta de uma patologia, sendo em partes moles como a tomografia computadorizada e na parte óssea com o início dos Raios-X e se o paciente ainda tiver sintomas mais agravantes onde os Raios-X não detectar é encaminhado para a Medicina Nuclear ou Ressonância Magnética. O osso é formado por nutrientes como osteoblastos, osteoclastos, cartilagem e outros. Durante ou após a formação óssea pode ocorrer fratura vinda de pancadas,quedas,acidentes,esmagamentos e etc. Ela é o rompimento do osso,podendo ser em duas ou mais partes, deixando ou não fragmentos.As fraturas são classificadas em duas: fechada ou exposta (aberta) podendo gerar graves complicações ao paciente. Dentre as fraturas fechadas podem ocorrer a fratura por estresse, que é originada por um desgaste do osso ou quantidade de impacto, vindo de um grande esforço físico. Onde os mais afetados por essa fratura são os ossos dos membros inferiores como:os ossos do pé, tíbia, fíbula e fêmur. Nesse caso, se os Raios-X não detectar essa patologia, para o diagnóstico dessa fratura o paciente é encaminhado para a Ressonância Magnética ou a cintilografia óssea. Esse tipo de fratura na maioria dos casos se dá em pacientes que praticam muita atividade física. Palavras-chave: Raios-X, Fratura óssea, Fratura por estresse.

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11 - Título: A importância dos EPI’s na Proteção Radiológica Autores: Azevedo, K.C.; Tenório, M.R.; Gonçalves, R.C.; Silva, D.P.; Teixeira, B.K.S.; Cardoso, E.S.; de Paulo, C. H.O. Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus Swift – Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Alguns autores definem os objetivos da proteção radiológica como sendo a prevenção ou redução ao mínimo dos danos somáticos e da degenerescência da constituição genética da população. Podemos resumir que os objetivos básicos da radioproteção são a manutenção e conservação das condições apropriadamente seguras para as atividades desenvolvendo exposição humana. Para o desenvolvimento da prática da Proteção Radiológica é necessário observação à legislação atual que estabelece os princípios e proteção radiológica e o uso adequado do EPI’s na Proteção Radiológica. Como não é possível evitar a realização dos exames radiológicos é necessário criar procedimentos de uso dos EPI’s para que essa realização seja o mais segura possível. Portanto, o correto uso dos EPI’s garante a segurança do profissional da área e, também, do público em geral e paciente. Às vezes o uso dos EPI’s é desprezado por alguns profissionais aumentando o risco potencial de desenvolvimento de efeitos relacionados à exposição à radiação ionizante. Nesse trabalho apresentaremos uma análise do uso de EPI’s em uma Clínica apontando os motivos da sua necessidade. Palavras-chave: proteção radiológica, equipamentos de proteção individual, radiação ionizante.

12 - Título: Importância das Técnicas Radiológicas para o Diagnóstico por Imagem Autores: Almeida. D; Boschieiro. L; Camargo. C.C. J; Marques. P.A; Silva. R.L; Castro, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista - UNIP – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Equipamentos mais modernos utilizados neste setor da medicina, onde são apresentados os processos de utilização de técnicas radiológicas por imagem e equipamentos disponibilizados em uma unidade de saúde. Trata-se de estudo observacional descritivo com critério de livre acesso, realizado por meio de visitação e conversação com responsáveis que mediaram o contato do grupo com o local selecionado. Através deste estudo foi possível confirmar a importância do diagnóstico por imagem realizada atualmente em comparado aos exames de mesmo tipo realizados em outras décadas, o que mostra à comunidade acadêmica e demais interessada no tema o quanto foi útil o aprimoramento da técnica e de seus equipamentos. Podemos dizer que a sustentabilidade no setor diagnóstico de Imagem é um ideal sistemático que se perfaz principalmente pela ação, e pela constante busca entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental, a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas. Os pontos elementares da sustentabilidade visam à própria sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro também relacionado no foco da saúde. Os princípios são utilização de fontes energéticas que sejam renováveis, em detrimento das não renováveis, e equipamentos mais avançados. Palavras-chave: Diagnóstico por imagem, Tomografia Computadorizada, Radiologia Convencional, Sustentabilidade.

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13 - Titulo: Proteção Radiológica Aplicada a uma Clínica Autores: Paes, A.C.Z; Santana, A.C.A; Zago, B.A; Camargo, C.A; Nunes, C.A.A; Paula, S.S; Cardoso, E.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift – Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia Os raios-X foram descoberto em 8 de novembro de 1895, por Wilhelm Conrad Roentgen, teve um papel de grande importância na medicina, a descoberta proporcionou avanços expressivos nos diagnósticos principalmente de patologias até então desconhecidas. Porém em fevereiro de 1896 o raio-x mostrou uma lado negativo, sintomas como: queda de cabelo, infecções, descamações entre outros surgiram em pessoas que tinha contato direto com a radiação. Vários cientistas e profissionais ligados ao diagnóstico alertaram a todos sobre os danos causados pelos raios-X e os cuidados necessários para evitá-los, mas muitos o ignoravam na época. Já hoje em dia a proteção radiológica tem suma importância. Visando a segurança do individuo, leis foram criadas e são monitoradas com rigor. As leis dizem respeito ao uso obrigatório de equipamentos de proteção e procedimentos, tais como: avental de chumbo, óculos plumbíferos, luvas de proteção, entre outros. Seguindo corretamente as leis e utilizando os equipamentos adequados de proteção, profissionais e pacientes evitam, ou amenizam, qualquer tipo de dano causando pela radiação á saúde. A finalidade do trabalho é mostrar os procedimentos realizados em uma instituição na cidade de Cosmópolis-SP sobre a proteção radiológica. palavras-chaves: raios-X, proteção radiológica, equipamentos de proteção. 14 - Titulo: Avaliação Diagnostica de Espondilolistese na Região da Coluna Lombar através de Imagens Radiagraficas e Tomografia Computadorizada Autores: CAMARGO, R.; VAZ, D.P. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo – Disciplina Interpretação de Imagem Radiológica - [email protected], [email protected] Resumo: Avaliação mais detalhada de espondilolistese nas imagens radiográficas, mais precisamente no seguimento da região da coluna lombar, onde mais ocorres os casos mencionados no trabalho. Revisão de Literatura: A Espondiloliste é uma conseguencia da Espondilolise, que na verdade e a fratura ou rompimento da região posterior do corpo da vértebra lombar (lâmina), onde na verdade há a fratura ou rompimento e automaticamente na maioria dos casos o escorregamento da vértebra lombar para frente, ocasionando varias complicações em especial na marcha do paciente. A espôndilolistese pode ser displásica, degenerativa, traumática ou patológica. Para diagnósticos dessa patologia na região do seguimento lombar são feitas avaliações clinicas e diagnostica, como radiografias e tomografias da coluna lombar. A radiografia tem como objetivo evidenciar o escorregamento da vértebra lombar podendo ser anterior ou posterior. Então as feitas radiografia AP, Perfil e Obliqua (principalmente para avaliar Fox Terrier caso tenha uma coleira na região do pescoço do cachorrinho escocês). A tomografia computadorizada tem como objetivo avaliar compressão da região medular caso e escorregamento seja posterior, e atravez das reconstruções (sagital e coronal), tendo uma melhor visualização diagnostica. Objetivo: Avaliação de imagens em radiográfias e tomografia computadorizada nos casos de espondilolistese no seguimento da coluna lombar. Conclusão: A contribuição da radiografia e da tomografia computadorizada na avaliação e diagnostico de espondilolistese no seguimento da coluna lombar. Palavras-chave: Espondilolistese, Espondilolise, Escoregamento de vértebra lombar.

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15 - Titulo: Avaliação Diagnostica nos casos de fratura de Stress na região de tíbia e fíbula através Imagens Radiográficas e Imagens com Uso do Radiofármaco 99mTc+MDP em Medicina Nuclear. Autores: CAMARGO, R.; VAZ, D.P. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo – Disciplina Interpretação de Imagem Radiológica - [email protected], [email protected] Resumo: Avaliação de fratura de stress da região de tíbia e fíbula causada por sobrecarga mecânica nos casos de atletas a avaliação diagnostica será observada através de radiografias de MMII (perna) e Cintilografia Óssea Trifásica com maiores detalhes na região de MMII (perna – tíbia e fíbula). Revisão de Literatura: As fraturas por estresse são fissuras microscópicas dos ossos, causadas por uma soma de quantidade de impacto. em especial em pacientes que praticam esporte como no caso dos atletas. Os sintomas de fratura de estresse pode ser dor ao pisar, edema e quimo se (roxo) enfraquecimento e dor no membro afetado. Para diagnósticos dessa patologia na região de tíbia e fíbula são feitas avaliações clinicas e diagnostica, como radiografias e cintilografia óssea. A radiografia tem como objetivo evidenciar a região, mas isso só será possível imagem radiográfica tardia após os sintomas e quando se fala em imagens radiográficas tardias, com mais ou menos quinze dias após sintomas, onde pode se observado a formação de um calo ósseo discreto no local da fratura. Nas fases iniciais, em torno de 80% das fraturas de estresse não são evidentes nas radiografias. Silva, A.P.Simões – out/2012. A cintilografia óssea trifásica feita com 99mTc+MDP, feitas nas fases arterial, equilíbrio e imagens tardia após mínimo 2hs, utilizada para avaliação de fratura de estresse na região de tíbia e fíbula tem uma especificidade grande capaz de detectar a fase inicial da fratura em 95% dos casos com lesão em menos de 24hs. Objetivo: Avaliação de fratura de estresse com imagens feitas em radiografias de perna e cintilografia óssea trifásica. Conclusão: A contribuição no diagnostico de fratura de estresse em atletas com método diagnóstico rápido e também muito eficaz. Palavras-chave: Fratura de Estresse, Edema de tíbia, Mecânica e Gestão de fratura por estresse. 16 - Título: A Relevância dos Exames Radiológicos no Auxilio Diagnóstico das Fraturas Ocultas do Platô Tibial Autores: Pereira, G.S, Pinto, R*, Rodrigues, T.S, Souza, A.L, Araújo, J.C, Castro, J.T.S. Instituição: UNIP – Universidade Paulista - Campus Swift Curso: Tecnologia em Radiologia As fraturas do platô tibial são relativamente raras, representando aproximadamente 1,2% de todas as fraturas, com freqüência semelhante a das fraturas do calcâneo e da diáfise do úmero. (Davies, 2005) A maioria acomete o platô tibial lateral, de 55 a 70%, sendo bicondilar em cerca de 20% dos casos. Existe alta incidência de lesões meniscais e ligamentares associadas, em geral são de difícil tratamento, exigindo um grande período de consolidação e mobilização articular, podendo acarretar rigidez articular e atrofia muscular. (Davies, 2005) Estas fraturas podem ser visualizadas nas projeções AP e perfil, mas as obliquas com rotação interna e externa, algumas vezes são necessárias, geralmente demonstram os fragmentos da fratura, o que auxilia no planejamento do tratamento. A TC também é de grande valia, já que a linha de fratura pode ser identificada e relacionada, com sítios de fixação do ligamento cruzado, neste tipo de fratura, devido a grande lesão esperada nos tecidos moles, as imagens de RM, são importantes na confirmação das estruturas envolvidas e para facilitar no diagnóstico da lesão. (Moraes, 2007). A cintilografia óssea também pode ser útil para o diagnóstico das fraturas por estresse nesta região. (Sapienza, 2008) Este estudo tem por finalidade, apresentar os exames radiológicos utilizados para o diagnóstico deste tipo de fratura, assim como descrever mecanismo de trauma, epidemiologia, anatomia relacionada e possíveis tratamentos. Palavras- chave: fratura, platô tibial, radiologia.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

ÍNDICE DE AUTORES

Jornada de Radiologia - 2012

(Autor e número do trabalho)

NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores.

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

Ale, M.L.O. - 5

Almeida, D. - 12

Amorim, I.R. - 10

Araújo, J.C. - 16

ARRUDA, A. C. S. - 6

Azevedo, K.C. - 11

Borges,D.F. - 9

Borim, C.P. - 5

Boschieiro, L. 12

Brito, K.C. - 2

Camargo, C.A. - 13

Camargo, J. - 7

CAMARGO, J. M. - 6

CAMARGO, R. - 14, 15

Camargo. C.C. - 12

CAMILO, R. V. - 3

Cardoso, E.S. - 8, 9, 10, 11, 13

CASTRO, J.T.S. - 2, 3, 5, 6, 12, 16

Cezar, N. - 1

Correia, L.F.S.S. - 4

Costa, N.S. - 10

da Rocha, C.C. - 8

da Silva, I.F.F. - 10

da Silva, J.C. - 10

DAMIÃO L.L. - 3

de Paulo, C. H.O. - 11

Espada, J.M. - 1

Ferreira, D. - 4

Ferreira, L.A.M. - 10

Gonçalves, R.C. - 11

Leite, M.C.S.E - 9

Lima, J. - 5

LIMA, M. L. - 6

Lima, R.P. - 9

LUNARDELLI, V. - 3

Marchione, B. - 7

Marques. P.A. - 12

Menegazzo, M.J. - 1

Mosca,P.F. - 9

Nantes, N. - 7

Nogueira, M. - 7

Nunes, C.A.A. - 13

Nunes, L.V. - 4

Nunes, V.M. - 1

Oliveira, A.B. - 8

OLIVEIRA, B. K. M. - 3

Paes, A.C.Z. - 13

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Anais da Jornada de Radiologia - 2012 N.2 – Ano 2012

Paula, J. A. M. - 4

Paula, S.S. - 13

PEREIRA, G. L. - 6

Pereira, G.S - 16

Pierim, B.H. - 4

Pierim, C.C. - 4

Pinto, R. - 16

Reis, E.M. - 1

Rocha, J. - 2

RODRIGUES, A. C. - 6

Rodrigues, J.A. - 5

Rodrigues, M.C. - 10

Rodrigues, T.S - 16

Sanches, D.L.L. - 2

Santana, A.C.A. -13

Sensão, M.O. - 5

Severino, E.S. - 8

SILVA, C. R. - 3

Silva, D.P. - 11

SILVA, R. G. P. - 3

Silva. R.L. - 12

Souza, A.L. - 16

Souza, E.M.L.A. - 9

Souza, R.R.P. - 4

Teixeira, B.K.S. - 11

Tenório, M.R. - 11

Tonon, M.M. - 10

Torquato Neto, J. - 2

VAZ, D.P. - 14, 15

Vaz, J.F. - 9

Veiga, T.L.A. - 8

Vilhena, M.L.M. - 5

Zago, B.A. - 13

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