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DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | 1 ANO 13 | Nº 57 | OUTUBRO DE 2012 c INÍCIO b Nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro será realizada a 2ª Jornada do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia no Teatro Asklepiós da Faculdade de Medicina da UFG. Realizada com louvor no ano passado, esta segunda edição promete manter o mesmo nível científico, contando com palestrantes de renome da especialidade. No dia 30, pela manhã, haverá a mesa-redonda Cirurgia Ginecológica, quando serão discutidos os temas Princípios e Cuidados Gerais (Pré e Pós-Operatório/Técnica e Tática Cirúrgica); Cirurgia das Massas Pélvicas; Cirurgia dos Pólipos Endometriais; e Cirurgia dos Leiomiomas Uterinos. Em seguida, vem a parte de Temas Selecionados de Ginecologia, quando se debaterá Programa de Prevenção do Câncer de Colo do Útero em Goiânia; Incontinência Urinária de Esforço; Assistência à Mulher Vítima de Violência Sexual em Goiânia e Hirsutismo. No mesmo dia à tarde, a programação se volta para obstetrícia, abordando o tema Diabetes Gestacional, dividido em Conduta Pré-Natal; Avaliação Fetal e Conduta Neonatal. Logo após discute-se Pré-eclâmpsia, falando sobre Rastreamento de Primeiro Trimestre; Pré-eclâmpsia Grave e Avaliação Fetal. À noite, será ministrada a Conferência de Abertura pelo Prof. Dr. Roberto Curi Hallal, Diretor do Centro de Referência à Vida do Rio de Janeiro. No dia 1º, o tema da Mesa Redonda é Prematuridade I, quando se aborda Marcadores clínicos e bioquímicos do parto pré-termo: atualidades; Avaliação do colo uterino; e Avaliação da Maturidade Pulmonar Fetal pelo Doppler. Em Prematuridade II, debate-se Prevenção da Prematuridade; Profilaxia da Sepse Neonatal; Uso de Corticoide e Triagem Oftalmológica da Retinopatia da Prematuridade. Logo após ocorrerá a Conferência: Parto Pré-Termo (Projeto Galileu), que será dada pelo Prof. Carlos Tantos benefícios não caberiam em um único comprimido! Com temas instigantes e palestrantes escolhidos a dedo, o evento espera reunir toda a comunidade acadêmica de Medicina Antônio Barbosa Montenegro, também do Rio de Janeiro. À tarde, haverá a continuação com Prematuridade III, quando se abordará o Calendário de Vacinação do Prematuro; Condução do Parto e Manejo na Sala de Parto. Em seguida, entra em cena o Serviço de Mastologia, com os temas A Mastologia na Atenção Básica; Impacto do Rastreamento na Epidemiologia do Câncer de Mama; Quando Iniciar e Finalizar o Rastreamento Mamográfico do Câncer de Mama; Nossa Experiência em um Projeto de Capacitação de Profissionais da Atenção Básica no Estado de Goiás; De Forma Prática: Quais as Lesões Mamárias que Podem ser Acompanhadas pela Atenção Básica? e Existe Respaldo Científico para Utilização de Hormônio Bioidêntico em Paciente de Alto Risco para Câncer de Mama? O Depto de Ginecologia e Obstetrícia espera contar com a participação ativa dos residentes e acadêmicos de Medicina nesta jornada preparada com esmero para trazer a devida atualização científica na área. Jornada do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia chega à 2ª edição

Jornada do Departamento de Ginecologiago.medicina.ufg.br/wp-content/uploads/2016/03/gin... · outubro de 2012 | 2 c São Paulo de 24 a 27 de outubro. De autoria de Waldemar Naves

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Ano 13 | nº 57 | outubro de 2012

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Nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro será realizada a 2ª Jornada do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia no Teatro Asklepiós da Faculdade de Medicina da UFG. Realizada com louvor no ano passado, esta segunda edição promete manter o mesmo nível científico, contando com palestrantes de renome da especialidade.

No dia 30, pela manhã, haverá a mesa-redonda Cirurgia Ginecológica, quando serão discutidos os temas Princípios e Cuidados Gerais (Pré e Pós-Operatório/Técnica e Tática Cirúrgica); Cirurgia das Massas Pélvicas; Cirurgia dos Pólipos Endometriais; e Cirurgia dos Leiomiomas Uterinos. Em seguida, vem a parte de Temas Selecionados de Ginecologia, quando se debaterá Programa de Prevenção do Câncer de Colo do Útero em Goiânia; Incontinência Urinária de Esforço; Assistência à Mulher Vítima de Violência Sexual em Goiânia e Hirsutismo.

No mesmo dia à tarde, a programação se volta para obstetrícia, abordando o tema Diabetes Gestacional, dividido em Conduta Pré-Natal; Avaliação Fetal e Conduta Neonatal. Logo após discute-se Pré-eclâmpsia, falando sobre Rastreamento de Primeiro Trimestre; Pré-eclâmpsia Grave e Avaliação Fetal. À noite, será ministrada a Conferência de Abertura pelo Prof. Dr. Roberto Curi Hallal, Diretor do Centro de Referência à Vida do Rio de Janeiro.

No dia 1º, o tema da Mesa Redonda é Prematuridade I, quando se aborda Marcadores clínicos e bioquímicos do parto pré-termo: atualidades; Avaliação do colo uterino; e Avaliação da Maturidade Pulmonar Fetal pelo Doppler. Em Prematuridade II, debate-se Prevenção da Prematuridade; Profilaxia da Sepse Neonatal; Uso de Corticoide e Triagem Oftalmológica da Retinopatia da Prematuridade. Logo após ocorrerá a Conferência: Parto Pré-Termo (Projeto Galileu), que será dada pelo Prof. Carlos

Tantos benefícios não caberiam em um único comprimido!

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Com temas instigantes e palestrantes escolhidos a dedo, o evento

espera reunir toda a comunidade acadêmica de Medicina

Antônio Barbosa Montenegro, também do Rio de Janeiro.À tarde, haverá a continuação com Prematuridade III, quando

se abordará o Calendário de Vacinação do Prematuro; Condução do Parto e Manejo na Sala de Parto. Em seguida, entra em cena o Serviço de Mastologia, com os temas A Mastologia na Atenção Básica; Impacto do Rastreamento na Epidemiologia do Câncer de Mama; Quando Iniciar e Finalizar o Rastreamento Mamográfico do Câncer de Mama; Nossa Experiência em um Projeto de Capacitação de Profissionais da Atenção Básica no Estado de Goiás; De Forma Prática: Quais as Lesões Mamárias que Podem ser Acompanhadas pela Atenção Básica? e Existe Respaldo Científico para Utilização de Hormônio Bioidêntico em Paciente de Alto Risco para Câncer de Mama?

O Depto de Ginecologia e Obstetrícia espera contar com a participação ativa dos residentes e acadêmicos de Medicina nesta jornada preparada com esmero para trazer a devida atualização científica na área.

Jornada do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia chega à 2ª edição

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O trabalho “Epidemiologia e Achados Ultrassonográficos de Traumas Abdominais Identificados no Hospital Geral Público de Palmas – Tocantins” foi premiado em primeiro lugar como o melhor tema livre pôster no 16º Congresso Brasileiro de Ultrassonografia, realizado em São Paulo de 24 a 27 de outubro. De autoria de Waldemar Naves do Amaral, Walter Balestra, Wildlay dos Reis Lima, Mayara Rios Leite Macedo, Marília Moreira de Melo Silva e Juliana Andrade Mendonça, a pesquisa analisou casos do referido hospital no período de janeiro a abril de 2011.

Depto De Go/FM/UFG se DestaCa no ConGresso Da sBUs

Waldemar naves do amaral | Chefe do depto. de Go da fM/hC/UfG

UNIÃO GERA MADEIRA DE LEI INQUEBRÁVEL

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“Unir forças e unificar pensamentos promove resultados profícuos”, celebrava no final de um certame vitorioso de um guerreiro francês.

Ao observar as eleições presidenciais do maior país capitalista do mundo, onde a democracia fala alto, pode-se verificar a disputa de duas minorias em escalas sociais (um negro e um mórmon) na reta final da casa branca. Aqui, deve-se inferir que a união das minorias gera resultados de influência mundial.

Aqui no departamento estamos permanentemente atrás da união e unificação acadêmicas no sentido de melhor fim para o ensino, para a pesquisa e para a extensão.

Assim, queremos convidá-los a participar de nossa 2ª Jornada (30/11 a 1/12/2012) para que juntos possamos tornar nossa união em verdadeira “madeira de lei”.

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O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Faculdade de Medicina da UFG incluiu no último semestre de 2012 o pós-doutorado e está recebendo projetos de pesquisa e currículos de doutores interessados em aperfeiçoar seus conhecimentos. “O nosso programa de pós-graduação é aberto a todos profissionais da área de saúde e áreas afins. O que é essencial é que ele tenha uma linha de pesquisa relacionada à saúde, que já tenha concluído mestrado e doutorado e que tenha artigos publicados sobre o tema do doutorado”, esclarece um dos mentores da implantação do pós-doutorado, Celmo Celeno Porto.

Ele diz ainda que se trata de uma atividade de características muito próprias, sem vagas limitadas, sendo um programa bastante flexível, justamente por não se tratar mais de especialização ou doutorado. “Quem procura um pós-doutorado já tem uma formação profissional profunda e domínio do método científico. É uma parcela pequena, mas muito necessária na área de saúde”, pontua. O PPGCS tem cerca de 10 anos e conta

Pós-graduação da FM/UFG se completa com o pós-doutorado

as normas para o pós-doutoramento foram definidas e estão

à disposição dos interessados na coordenação do ppGCs

PaUlo CÉsar veIGa JardIm, coordenador do PPGCs Celmo Celeno Porto, um dos mentores da implantação do pós-doutorado

com 40 orientadores e em torno de 300 alunos. “Desde o início nós temos o objetivo de ser exemplo para as outras instituições”, reitera.

Para o coordenador do PPGCS, Paulo César Veiga Jardim, o pós-doutorado representa a concretização do programa de pós-graduação como um todo. “Temos já mestrado, doutorado com um número significaste de publicações em ritmo de crescimento. O pós-doutorado é como fechar um ciclo, porque complementa e deixa o programa ainda mais diferenciado”, observa. Ele conta que atualmente os orientadores e alunos estão empenhados em apresentar grandes resultados para a segunda avaliação do MEC, que será feita no início do próximo ano. O PPGCS já titulou 105 mestres e 68 doutores e conta atualmente com 477 alunos, dentre mestrandos e doutorandos.

De acordo com as normas, o pós-doutorado terá a duração mínima de seis meses e máxima de 36 meses, podendo ser prorrogado por mais 24 meses. Quem estiver interessado, deve procurar a coordenação do PPGCS na Faculdade de Medicina e se inscrever.

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CheFe Do DepartaMento:Prof. Waldemar Naves do Amaral

sUB-CheFe Do DepartaMento:Prof. Rui Gilberto Ferreira

ConsUltoria CientíFiCa:Dr. Altamiro Araújo CamposProf. José Miguel de Deus,Prof. Mário Silva ApprobatoProf. Ruffo de Freitas Júnior.Prof. Waldemar Naves do AmaralProf. Rui Gilberto Ferreira

ExpEdiEntE

CoMerCialização:Cleusa MarqueseDição:Tatiana CardosoreDação:Ana Maria Morais e Ana Paula Machado

(62) 3224-3737www.contatocomunicacao.com.br

Órgão dE divulgação do dEpartamEnto dE ginEcologia E obstEtrícia da FaculdadE dE mEdicina

da univErsidadE FEdEral dE goiás

PUblicAção com

A qUAlidAde:

arte Final: Vinícius Carneiro eEricson Bizinotto

Resultados profícuos

O P r o g r a m a d e Mastologia da Universidade Federal de Goiás tem como uma de suas metas a pesquisa sobre o tema doenças mamárias. Essa luta árdua e contínua tem resultado em importantes trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Esse programa também apresentou crescimento relevante nos últimos anos na área da pós-graduação

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programa de

Mastologia se

destaca no 17º World

Congresso in Breast

Diseases, realizado

em salvador-Bahia,

nos dias 10 a 13 de

outubro de 2012

em nível mestrado e doutorado.Outra grande vitória foi obtida recentemente durante

um evento internacional área da mastologia o 17º World Congresso in Breast Diseases (foto), realizado em Salvador-Bahia, nos dias 10 a 13 de outubro de 2012. Na ocasião, o Programa de Mastologia da UFG foi laureado com o primeiro lugar do Brasil na apresentação oral com o trabalho “The Contribution of the National Health System to Mammographic Screening in Brazil”, de 2010,

dos autores Rosemar Macedo Sousa Rahal, Ruffo Freitas-Júnior, Danielle Cristina Netto Rodrigues, Rosangela da Silveira Corrêa e João Emílio Peixoto.

O Programa foi contemplado com o primeiro lugar da América Latina com o trabalho “Validation of the Statistical Model Sonobreast in Predicting Malignancy for Sonographic Visible Masses in Patients of the Private Office”, de autoria de Régis Resende Paulinelli, Luis Fernando de Pádua Oliveira e Ruffo de Freitas Júnior .

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Contracepção fácil e prática

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Depomês® - acetato de medroxiprogesterona + cipionato de estradiol. Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável 25mg/ml + 5mg/ml. Caixa com 1 de 1 ml Uso adulto. Composição: Suspensão Injetável Cada ml da suspensão contém: Acetato de medroxiproges-terona 25mg e Cipionato de estradiol 5mg .Veículo: macrogol, polissorbato 80, cloreto de sódio, álcool benzílico e água para injeção. Indicações: como contraceptivo hormonal, parenteral, de aplicação mensal, indicado na prevenção da gravidez. Contra-indicações Depomês® é contra-indicado nas portadoras de trombose venosa profunda; nos episódios tromboembólicos; doença vascular cerebral e coronariana; hipertensão arterial moderada à severa; presença de mais de um fator de risco reconhecido de doença arterial; hepatopatias passadas ou presentes; antecedentes de icterícia durante gestações anteriores ou devido ao uso de esteróides; porfi ria; colelitíase; tumores hepáticos benignos ou malignos; carcinoma de mama; neoplasias estrógeno-dependentes; hiperplasia endometrial ou sangramento vaginal não identifi cado; gravidez diagnosticada ou suspeita; hiperlipoproteinemia; galactorréia; mulheres com citologia grau III ou mais no papanicolau, e hipersensibilidade aos componentes da fórmula, Epilepsia, enxaqueca, diabetes mellitus e depressão severa. Precauções e Advertências: Deve-se realizar história e exame físico completo antes de prescrever-se um contraceptivo oral, bem como periodicamente (a cada 6 meses) durante seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial, mamas, abdômen, órgãos pélvicos e história familiar prévia de alterações do sistema de coagulação. Como os contraceptivos hormonais podem ocasionar certo grau de retenção hídrica, condições que podem ser adversamente infl uenciadas por esse efeito como asma, distúrbios convulsivos, enxaqueca, disfunção cardíaca ou renal, requerem cuidadosa observação. O uso de contraceptivos hormonais pode provocar diminuição nos níveis séricos de folatos. Em mulheres predispostas, o uso de contraceptivos hormonais pode ocasionar cloasma, Há relatos isolados de intolerância a lentes de contato por usuárias de contraceptivos orais. Mulheres em tratamento prolongado com indutores de enzima hepáticas ou antibióticos de amplo espectro devem utilizar concomitantemente um método contraceptivo não hormonal. Deve-se estabelecer rigorosa vigilância caso a paciente apresente: diabetes, hipertensão, varizes, otosclerose múltipla, epilepsia, porfi ria, tetania, coréia minor e antecedentes de fl ebite. Gravidez – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam fi car grávidas durante o tratamento. Lactação – Não se recomenda sua utilização durante a lactação. Geriatria (idosos) – este produto é indicado para mulheres em idade reprodutiva. Interações medicamentosas: Depomês®, como qualquer outro contraceptivo hormonal oral ou parenteral, pode diminuir a resposta antidepressiva dos tricíclicos, assim como aumenta a freqüência de efeitos tóxicos pelo emprego simultâneo de compostos com estrogênio. Anticonvulsivantes como o fenobarbital, primidona, carbamazepina e fenitoína, ao induzirem as enzimas hepáticas, podem reduzir o efeito contraceptivo. O emprego de drogas como a rifampicima ou certos antibióticos como a ampicilina podem diminuir também o efeito contraceptivo. Reações adversas: observa-se incidência mínima de efeitos colaterais que são mais freqüentes nos ciclos iniciais, como sangramento intermenstrual, alteração do padrão normal de sangramento e raramente amenorréia, náuseas, vômitos, cefaléia, alteração do peso corporal também podem ser observados. Os efeitos secundários, tais como acne, hirsutismo, mastalgia, mastodinia, alterações metabólicas, hepatopatias e irritabilidade não têm sido observados com o uso de Depomês®. Posologia: Uma injeção mensal, por via intramuscular profunda, preferencialmente na região glútea. AGITE A SUSPENSÃO ANTES DE USAR. A primeira injeção de Depomês® deve ser administrada preferencialmente no primeiro dia da menstruação (o primeiro dia de sangramento é considerado o primeiro dia da menstruação), mas podendo ser aplicada até o quinto dia.As injeções seguintes devem ser administradas em intervalos de 30 ± 3 dias (ou seja, no mínimo 27 e no máximo 33 dias), qualquer que seja a data em que se apresenta a menstruação, a qual, depois da primeira injeção, pode adiantar-se até 10 dias de sua data normal. O sangramento vaginal deve ocorrer entre uma a duas semanas após a primeira injeção. Com a continuidade do tratamento, as perdas de sangue devem acontecer em intervalos próximos de 30 dias. Superdosagem: não se tem reportado casos de superdosagem com Depomês®. As sobredoses de esteróides provocariam náuseas, vômitos e cefaléia. As mulheres podem apresentar sangramento por deprivação. Em tal caso, recomenda-se esperar que se restabeleça o padrão de sangramento regular. Venda sob prescrição médica Registro MS – 1.0974.0108 . DEZEMBRO 20

CONTRAINDICAÇÕES: Depomês® é contra-indicado nas portadoras de trombose venosa profunda. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O emprego de drogas como a rifampicima ou certosantibióticos como a ampicilina podem diminuir também o efeito contraceptivo. Referências Bibliográfi cas: 1. Bula do Produto. 2. Martindale - The complete drug reference, 2012 - Medroxyprogesterone. http://www.thomsonhc.com (acessado em Março/2012). 3. Martindale - The complete drug reference, 2012 - Estradiol. http://www.thomsonhc.com (acessado em Março/2012). 4. “WHO” (World Health Organization). Facts about once a month injectable contraceptives: Memorandum from a WHO meeting. 1993. Bulletin of the World Health Organization, 71 (6): 677-689. 5. Federação Brasileira das Associações deGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Manual de Orientação Anticoncepção. 2011. 6. Bahamondes e Cols - Return of Fertility after Discontinuation of the Once-a-Month Injectable Contraceptive Cyclofem - Elsevier Science, 1997. 7. Bahamondes Bahamondes L, Diaz J, Petta C, Hall P. Weight variation in users of the once-a-month injectable contraceptive Cyclofem. Adv Contracept. 1998 Dec;14(4):185-92. 8. Halls e cols - The Introduction of Cyclofem Into National Family Planning Programs - Contraception 1994; 56:353-9. 9. Hall P, Bahamondes L, Diaz J and Petta C - Introductory Study of the Once-a-Month, Injectable Contraceptive Cyclofem® in Brazil, Chile, Colombia, and Peru - Elsevier Science Inc., 56:353-359, 1997. 10. Guillebaud J. Contraception Today. Martin Dunitz, London, 2004. P. 9

Contracepção fácil e prática

1 única aplicação mensal 8,9

Não tem atividade androgênica signi� cativaNão provoca acne

4

Não causa hirsutismo4

Não causa ganho de peso4,7

Injetável: menor sobrecarga hepática 1-3

Rápido retorno à fertilidade 4,6

82,9% engravidaram em 12 meses

Injetável: menor

Rápido retorno à fertilidade

Alta e� cácia contraceptivaÍndice de Pearl de 0,1/0,3

4,5,10

acetato de medroxiprogesterona + cipionato de estradiol. Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável 25mg/ml + 5mg/ml. Caixa com 1 de 1 ml Uso adulto. Composição: Suspensão Injetável Cada ml da suspensão contém: Acetato de medroxiproges-terona 25mg e Cipionato de estradiol 5mg .Veículo: macrogol, polissorbato 80, cloreto de sódio, álcool benzílico e água para injeção. Indicações: como contraceptivo hormonal, parenteral, de aplicação mensal, indicado na prevenção da gravidez.

Não causa ganho de peso

Suspensão em

meio aquoso 1

Aplicação praticamente

indolor

AnuncioDepomes_7250_FINAL.indd 1 26/07/2012 09:48:15

Contracepção fácil e prática

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Depomês® - acetato de medroxiprogesterona + cipionato de estradiol. Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável 25mg/ml + 5mg/ml. Caixa com 1 de 1 ml Uso adulto. Composição: Suspensão Injetável Cada ml da suspensão contém: Acetato de medroxiproges-terona 25mg e Cipionato de estradiol 5mg .Veículo: macrogol, polissorbato 80, cloreto de sódio, álcool benzílico e água para injeção. Indicações: como contraceptivo hormonal, parenteral, de aplicação mensal, indicado na prevenção da gravidez. Contra-indicações Depomês® é contra-indicado nas portadoras de trombose venosa profunda; nos episódios tromboembólicos; doença vascular cerebral e coronariana; hipertensão arterial moderada à severa; presença de mais de um fator de risco reconhecido de doença arterial; hepatopatias passadas ou presentes; antecedentes de icterícia durante gestações anteriores ou devido ao uso de esteróides; porfi ria; colelitíase; tumores hepáticos benignos ou malignos; carcinoma de mama; neoplasias estrógeno-dependentes; hiperplasia endometrial ou sangramento vaginal não identifi cado; gravidez diagnosticada ou suspeita; hiperlipoproteinemia; galactorréia; mulheres com citologia grau III ou mais no papanicolau, e hipersensibilidade aos componentes da fórmula, Epilepsia, enxaqueca, diabetes mellitus e depressão severa. Precauções e Advertências: Deve-se realizar história e exame físico completo antes de prescrever-se um contraceptivo oral, bem como periodicamente (a cada 6 meses) durante seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial, mamas, abdômen, órgãos pélvicos e história familiar prévia de alterações do sistema de coagulação. Como os contraceptivos hormonais podem ocasionar certo grau de retenção hídrica, condições que podem ser adversamente infl uenciadas por esse efeito como asma, distúrbios convulsivos, enxaqueca, disfunção cardíaca ou renal, requerem cuidadosa observação. O uso de contraceptivos hormonais pode provocar diminuição nos níveis séricos de folatos. Em mulheres predispostas, o uso de contraceptivos hormonais pode ocasionar cloasma, Há relatos isolados de intolerância a lentes de contato por usuárias de contraceptivos orais. Mulheres em tratamento prolongado com indutores de enzima hepáticas ou antibióticos de amplo espectro devem utilizar concomitantemente um método contraceptivo não hormonal. Deve-se estabelecer rigorosa vigilância caso a paciente apresente: diabetes, hipertensão, varizes, otosclerose múltipla, epilepsia, porfi ria, tetania, coréia minor e antecedentes de fl ebite. Gravidez – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam fi car grávidas durante o tratamento. Lactação – Não se recomenda sua utilização durante a lactação. Geriatria (idosos) – este produto é indicado para mulheres em idade reprodutiva. Interações medicamentosas: Depomês®, como qualquer outro contraceptivo hormonal oral ou parenteral, pode diminuir a resposta antidepressiva dos tricíclicos, assim como aumenta a freqüência de efeitos tóxicos pelo emprego simultâneo de compostos com estrogênio. Anticonvulsivantes como o fenobarbital, primidona, carbamazepina e fenitoína, ao induzirem as enzimas hepáticas, podem reduzir o efeito contraceptivo. O emprego de drogas como a rifampicima ou certos antibióticos como a ampicilina podem diminuir também o efeito contraceptivo. Reações adversas: observa-se incidência mínima de efeitos colaterais que são mais freqüentes nos ciclos iniciais, como sangramento intermenstrual, alteração do padrão normal de sangramento e raramente amenorréia, náuseas, vômitos, cefaléia, alteração do peso corporal também podem ser observados. Os efeitos secundários, tais como acne, hirsutismo, mastalgia, mastodinia, alterações metabólicas, hepatopatias e irritabilidade não têm sido observados com o uso de Depomês®. Posologia: Uma injeção mensal, por via intramuscular profunda, preferencialmente na região glútea. AGITE A SUSPENSÃO ANTES DE USAR. A primeira injeção de Depomês® deve ser administrada preferencialmente no primeiro dia da menstruação (o primeiro dia de sangramento é considerado o primeiro dia da menstruação), mas podendo ser aplicada até o quinto dia.As injeções seguintes devem ser administradas em intervalos de 30 ± 3 dias (ou seja, no mínimo 27 e no máximo 33 dias), qualquer que seja a data em que se apresenta a menstruação, a qual, depois da primeira injeção, pode adiantar-se até 10 dias de sua data normal. O sangramento vaginal deve ocorrer entre uma a duas semanas após a primeira injeção. Com a continuidade do tratamento, as perdas de sangue devem acontecer em intervalos próximos de 30 dias. Superdosagem: não se tem reportado casos de superdosagem com Depomês®. As sobredoses de esteróides provocariam náuseas, vômitos e cefaléia. As mulheres podem apresentar sangramento por deprivação. Em tal caso, recomenda-se esperar que se restabeleça o padrão de sangramento regular. Venda sob prescrição médica Registro MS – 1.0974.0108 . DEZEMBRO 20

CONTRAINDICAÇÕES: Depomês® é contra-indicado nas portadoras de trombose venosa profunda. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O emprego de drogas como a rifampicima ou certosantibióticos como a ampicilina podem diminuir também o efeito contraceptivo. Referências Bibliográfi cas: 1. Bula do Produto. 2. Martindale - The complete drug reference, 2012 - Medroxyprogesterone. http://www.thomsonhc.com (acessado em Março/2012). 3. Martindale - The complete drug reference, 2012 - Estradiol. http://www.thomsonhc.com (acessado em Março/2012). 4. “WHO” (World Health Organization). Facts about once a month injectable contraceptives: Memorandum from a WHO meeting. 1993. Bulletin of the World Health Organization, 71 (6): 677-689. 5. Federação Brasileira das Associações deGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Manual de Orientação Anticoncepção. 2011. 6. Bahamondes e Cols - Return of Fertility after Discontinuation of the Once-a-Month Injectable Contraceptive Cyclofem - Elsevier Science, 1997. 7. Bahamondes Bahamondes L, Diaz J, Petta C, Hall P. Weight variation in users of the once-a-month injectable contraceptive Cyclofem. Adv Contracept. 1998 Dec;14(4):185-92. 8. Halls e cols - The Introduction of Cyclofem Into National Family Planning Programs - Contraception 1994; 56:353-9. 9. Hall P, Bahamondes L, Diaz J and Petta C - Introductory Study of the Once-a-Month, Injectable Contraceptive Cyclofem® in Brazil, Chile, Colombia, and Peru - Elsevier Science Inc., 56:353-359, 1997. 10. Guillebaud J. Contraception Today. Martin Dunitz, London, 2004. P. 9

Contracepção fácil e prática

1 única aplicação mensal 8,9

Não tem atividade androgênica signi� cativaNão provoca acne

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Não causa hirsutismo4

Não causa ganho de peso4,7

Injetável: menor sobrecarga hepática 1-3

Rápido retorno à fertilidade 4,6

82,9% engravidaram em 12 meses

Injetável: menor

Rápido retorno à fertilidade

Alta e� cácia contraceptivaÍndice de Pearl de 0,1/0,3

4,5,10

acetato de medroxiprogesterona + cipionato de estradiol. Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável 25mg/ml + 5mg/ml. Caixa com 1 de 1 ml Uso adulto. Composição: Suspensão Injetável Cada ml da suspensão contém: Acetato de medroxiproges-terona 25mg e Cipionato de estradiol 5mg .Veículo: macrogol, polissorbato 80, cloreto de sódio, álcool benzílico e água para injeção. Indicações: como contraceptivo hormonal, parenteral, de aplicação mensal, indicado na prevenção da gravidez.

Não causa ganho de peso

Suspensão em

meio aquoso 1

Aplicação praticamente

indolor

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