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FOTOS: ANTONIO WAGNER, EUDES SOUSA, ROSANA BARROS, SIDNEY RODRIGUES ORÇAMENTO ENTREVISTA Mudanças no Super Simples entram em vigor PÁGINA 4 e 5. Comece o ano no azul PÁGINA 3. Janeiro de 2011 Ano II. Edição 07. Jornal da ACII Distribuição Dirigida Notícias do Comércio, Serviços e Indústria de Imperatriz JORNAL DA ACII PUBLICIDADE ACII comemora saldo positivo das ações RETROSPECTIVA 2011

Jornal Acii Ed07

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Jornal Acii Ed07

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FOTOS: ANTONIO WAGNER, EUDES SOUSA, ROSANA BARROS, SIDNEY RODRIGUES

ORÇAMENTO ENTREVISTAMudanças no Super Simples entram em vigor pÁGINA 4 e 5.

Comece o ano no azul pÁGINA 3.

Janeiro de 2011Ano II. Edição 07.

Jornal da ACIIDistribuição Dirigida

Notícias do Comércio, Serviços e

Indústria de Imperatriz

JORNAL DA

ACII

PUBLICIDADE

ACII comemora saldo positivo das açõesRETROSpECTIVA 2011

Seu Bolso2 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

Jornal inForMaTiVo da aCii. ano 2. n.7

Distribuição Dirigida. Janeiro de 2012. Venda proibida.

ACII - rua Bom Futuro, 455. Centro. Imperatriz (MA).

CEp: 65.901-390Tel: (99) 3525.3400

Produzido Por

ConTaTopalavra Assessoria de Comunicação(99) 8111.1818 | (99) 8138.4433www.palavracomunicacao.com.br

ECONOMIA

A devolução de cheques sem fundos cresceu. Os indica-dores do Serasa Experian mos-tram que em outubro foram re-gistrados 1,92% de devoluções e em novembro 1,68% em todo país.

O Maranhão ocupa o 3º lugar no ranking nacional com 8,70% em devoluções de che-que. O 1º lugar é de Roraima, com 12,31%, e o último é de São

Paulo, com 1,45% dos cheques devolvidos. No aspecto regio-nal, o Nordeste possui 3,53% de devoluções e fica atrás somente do Norte, que tem 4,15%.

O volume de cheques de-volvidos também cresceu na comparação entre os acumu-lados do ano. De janeiro a no-vembro de 2011 houve 1,95% de devoluções, ao passo que em igual período do ano anterior

o percentual registrado foi de 1,77%.

De acordo com o Serasa, o aumento nos cheques sem fun-dos nesse período é reflexo das compras parceladas com pré-datados no Dia das Crianças. Ainda de acordo com o órgão, alguns estabelecimentos rece-bem os pré-datados de forma equivocada, observando apenas o documento de identidade.

A instituição alerta aos em-presários para tomarem os de-vidos cuidados nas vendas com cheques. O pré-datado é venda a prazo, financiada, parcelada, e deve passar por avaliação de crédito para ser aceito. A fal-ta deste procedimento, mais o descontrole do consumidor, fa-zem com que, normalmente, o fim de ano registre um volume maior de cheques sem fundos.

Cresce número de chequespré-datados devolvidos

REPRODUçãO

Os documentos negocia-dos pelos chanceleres do Mer-cosul, em dezembro, prevê a elevação da Tarifa Externa Comum (TEC) para uma lis-ta de 100 a 200 produtos, por país, considerados sensíveis aos desequilíbrios comerciais, em decorrência da conjuntura

econômica internacional. Ar-gentina e Brasil negociam os produtos da lista.

O texto da TEC parte do princípio básico de que “uma adequada gestão da política co-mercial tarifária do Mercosul deve levar em consideração a conjuntura econômica inter-

nacional”. O entendimento é de que,

diante da situação de recessão mundial, as balanças comer-ciais dos países do Mercosul sofrem impactos negativos e, portanto, requerem políticas diferenciadas, conforme a situ-ação de cada um de seus inte-

grantes.Os chanceleres analisa-

ram ainda uma proposta do presidente uruguaio, José Mu-jica, para driblar o Legislativo do Paraguai e permitir que o Poder Executivo daquele país aprove a entrada da Venezuela como sócio pleno do bloco.

Mercosul vai elevar Tarifa Externa Comum

PrESidÊnCia

Gilson de Sousa Kytpresidente

Euclides antônio VieraVice-presidente

Jairo almeida dos Santos1º Secretário

Euvaldo lopes de SousaSecretário Adjunto

andré luís Cal Muiños1º Tesoureiro

Sued S. de VasconcelosTesoureiro Adjunto

dirETorES

Absay Macedo rochaAdemar Mariano ribeiroAlair Chaves MirandaAntonio r. da Silva TorresAtenágoras reis BatistaCarliomar Viana BarrosDircilene Lima CavalcanteEdimar de oliveira NabarroEly puente Santos FilhoFrancisco de Assis MirandaGraciete SalaniGuilherme Maia rochaHassen YusufHélio rodrigues AraújoJoanas Alves da SilvaJoão Dantas F. Junior

João Neto FrancoJosé Almir de SousaKleyton roberto Lira SilvaLuiz Carlos Salanioscar Gundimpedro Carlos Duartericardo German ZenknerSolange Z. de Almeida

Jaidelice lelesSecretária Executiva

Mario alvesAssessor de Imprensa

oséias MirandaMembro do Corpo Técnico

Textos e revisãopalavra Comunicação

FotografiaACII palavra Comunicação

Gráfica Tauá (99) 3523-3228

Venda de Espaços PublicitáriosMaria Delma (99) 9109.4550

Eva Nascimento (99) 9109.4517

WWW.aCiiMa.CoM.BrWWW.FECoiMP.orG

ARTIgO

Saiba como começar o Ano Novo no Azul

OrçamentoJANEIro DE 2012 | Jornal da aCii | 3

Final do ano passou, 13º depositado, adicional de férias,

bônus, e em alguns casos até o fantasioso 14º salário ou plano

de participação nos resultados da empresa. Nada como um final de ano para vermos o saldo da conta corrente com 3, 4 e até 5 dígitos. No dia-a-dia durante o ano, esta-mos sempre no limite, de vez em quando tendo até que apelar para o cartão de crédito, ou então um empréstimo rápido. -

Natal, Ano Novo, festa, via-gem, reforma na casa, matrículas, o IPTU e o IPVA. Ao mesmo tempo em que surge uma série de receitas, aparecem também mais despesas do que estamos acostumados. Se não desaparece tudo apenas nos presentes para os parentes, e naquela ceia de natal caprichada, mais um motivo para que se faça uma viagem, ou com-pre artigos de luxo com os quais não estamos acostumados.

Qualquer semelhança com fatos reais não é mera coinci-dência. A maior parte dos brasi-leiros costuma gastar todo mês um montante equivalente a seus rendimentos. E isso vale para quem ganha 3, 6 ou 20 salários mínimos. Mesmo que durante o ano sejamos capazes de viver com uma quantia fixa, assim que essa quantia aumenta, automatica-mente nossos gastos também au-mentam. (Vejam as dicas abaixo)

*Kenneth Corrêa é graduação em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS-2004) e Pós-Graduação em Gestão Empre-sarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-2006). Artigo publicado na Revista Empresa Brasil nº 75 outu-bro de 2011.

Dicas para não entrar no ano novo com contas velhasMesmo com algumas des-

pesas das citadas acima, onde al-guns enxergam todos estes gastos como estritamente necessários, pode ser um excelente passo para começar a poupar. O controle das despesas é mais fácil do que se pensa, e com algumas dicas sim-ples, veja como você pode come-çar a economizar hoje:

• O primeiro passo é fazer um controle financeiro pessoal, colocando no papel o que você ganha e gasta. Ao final de um mês anotando todos estes gastos (seja num software de controle fi-nanceiro pessoal, numa planilha do excel, e até mesmo num cader-ninho preto), você ficará surpre-so com o quanto tem sido gasto com artigos fúteis, e muitas vezes

despesas desnecessárias;• Faça uma lista de todos

que você precisa presentear, in-clua o amigo secreto da empresa, da igreja e até o da família. Com a lista em mãos, defina um valor máximo para cada presente, cal-cule o total que irá gastar (mais um susto!), e vá às compras com a lista em mãos;

• No final do ano, todos estão querendo comprar, isto permite não só que as lojas au-mentem seus preços, mas que também você perca seu poder de negociação. Se puder, procure adiar as compras para o período logo após o natal, onde os des-contos são ainda muito maiores;

• Para os lojistas, o cartão de débito tem um custo de no mí-

nimo 5% da mercadoria. Se você trabalhar com cheque, você pode conseguir esses 5% como descon-to no preço final da mercadoria;

• Se seu emprego permitir e a escola das crianças também, e você quer viajar, procure viajar nos períodos de baixa tempora-da, assim você poderá economi-zar nas passagens, estadia e ali-mentação;

• E a dica mais importan-te é a de não contrair dívidas, incluindo cartão de crédito, em-préstimos rápidos e principal-mente o cheque especial. O custo destes empréstimos é maior que o rendimento das melhores apli-cações, então, se tiver algo guar-dado, é melhor saldar as dívidas, para não gastar tudo com juros.

Com essas dicas em mente, procure colocar pelo menos duas ou três em prática, você vai ver como pode aproveitar melhor seu salário e as receitas adicionais de final de ano, mas é importante lembrar que o planejamento e a organização não servem de nada, se você não estiver investindo pelo menos parte do que sobrar num fundo de investimento.

No início do ano há despesas não rotineiras. É preciso planejamento

REPRODUçãO

Kenneth Corrêa*

Planejamento, organização e

investimento são a chave do sucesso

financeiro

TRIBUTAÇÃO

Como funciona hoje o Super Sim-ples?

A Lei Complementar nº 123/2006 instituiu, a partir de julho de 2007, um novo tratamento tributário simplificado, também conhecido como Simples Nacio-nal ou Super Simples.

O Simples Nacional implica o reco-lhimento mensal, mediante documen-to único de arrecadação, do Imposto de Renda-Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o Lucro Líqui-do (CSLL), Contribuição para Financia-mento da Seguridade Social (COFINS), Programa de Integração Social (PIS), Ins-tituto Nacional de Seguro Social (INSS), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Ser-viços (ISS).

Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empre-

sário a que se refere o art. 966 do Código Civil, devidamente registrados no Regis-tro de Empresas Mercantis ou no Regis-tro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que no caso das microempre-sas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calen-dário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240 mil.

Já no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calen-dário, receita bruta superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2,4 milhões.

Quais as principais mudanças no Su-per Simples?

O Comitê Gestor do Simples Nacio-nal (CGSN) aprovou a Resolução CGSN 94/2011, que consolida todas as res-oluções do Simples Nacional voltadas para os contribuintes. A resolução contempla, também, a regulamentação das alterações

trazidas pela Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011.

A partir de janeiro de 2012 poderão ser constituídas as empresas individuais de responsabilidade limitada, cuja ex-istência decorre da publicação da Lei 12.441/2011.

Mudam também os limites de fatura-mento para enquadramento como Micro-empreendedor Individual (MEI), Micro Empresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP); sublimites para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS em seus territórios, efeitos da exclusão por excesso de receita bruta, efeitos do impedimento de recolher o ICMS e o ISS por excesso de receita bruta.

As empresa optante em 31 de dezem-bro de 2011 com receita bruta em naque-le ano (de 2011) entre R$ 2,4 milhões e R$ 3,6 milhões (art. 130) permanece no Simples Nacional em 2012, salvo no caso de exclusão por comunicação do con-tribuinte.

Entrevista:4 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

DIVULGAçãO

As mudanças no Super Simples começaram a valer em 1º de janeiro. A lei, aprovada em setembro, ajusta em 50% as faixas de enquadramento das empresas no Simples Nacional, que variam de acordo com o faturamento das empresas. O resultado é que a tributação para micro e pequenas empresas foi reduzida.

O Super Simples consiste na unificação de oito tributos por meio de uma alíquota global de 4% a 17,4%

sobre a receita bruta da micro ou pequena empresa. Nele são substituídos, por exemplo, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), ICMS e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

O bacharel em Ciências Contábeis, especialista em Gestão Empresarial Estratégica pela USP-SP, Altair José de Freitas Júnior, fala sobre as principais mudanças na lei. Acompanhe:

Mudanças no Super Simples entram em vigor

JANEIro DE 2012 | Jornal da aCii | 5

A partir da competência 1/2012, o apli-cativo de cálculo passa a ter caráter declara-tório e representará confissão de dívida. Os valores declarados e não pagos poderão ser inscritos em dívida ativa.

A ME ou EPP poderá ser obrigada à certificação digital para cumprimento das notas fiscais eletrônicas instituídas por nor-ma do Confaz ou dos municípios.

No caso da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência So-cial (GFIP), a certificação poderá ser exigida quando a ME ou EPP tiver entre 3 e 10 em-pregados, desde que seja autorizada a procu-ração não-eletrônica a pessoa detentora do certificado. É permitida a exigência de códi-gos de acesso para as demais obrigações.

Outra novidade é a possibilidade de parcelamento em até 60 meses da dívida com o Simples Nacional, que antes não era permitido e ameaçava de exclusão os deve-dores.

Quais as mudanças nas faixas tributá-rias?

MEI: passa de R$ 36 mil/ano para R$ 60 mil/ano.

ME: passa de R$ 240 mil/ano para R$ 360 mil/ano.

EPP: passa de R$ 2,4 milhões/ano para R$ 3,6 milhões/ano.

Quais as vantagens para o empreende-dor?

Facilidade e agilidade para formali-zação e baixa de empresas, uma vez que os

órgãos estão sendo sincronizados, redução da carga tributária devido ao aumento das faixas, isenção da cota patrimonial do INSS dos empregados e do empresário, e a ME e a EPP terão preferência nos processos públi-cos de licitação.

A possibilidade de permanecer no Sim-ples Nacional as empresas que ultrapassaram o teto de 2,4 milhões no ano, e a de reduzir um pouco a carga tributária, devido ao au-mento das faixas de faturamento e perma-nência das alíquotas do Simples Nacional.

E para a economia, de forma geral, há impactos positivos?

Haverá aumento das empresas formais. A ampliação no teto vai estimular o mercado interno, protegendo o Brasil das crises inter-nacionais e aumentará a geração de empre-go, uma vez que as empresas permanecendo no Simples Nacional terão um custo menor com os encargos sociais.

Para as micros e pequenas empresas brasileiras a sanção desta lei foi uma grande vitória, e com a opção de parcelamento de débitos do Simples Nacional o fisco espera aumentar a arrecadação em 2012 e diminuir a informalidade, além de regularizar a situa-ção dos contribuintes junto à Receita Fede-ral do Brasil.

Além do aumento no limite do fatura-mento há outras mudanças?

Sim, a mudança que mais se destacou, além do limite de faturamento, foi a possibi-lidade de parcelamento em até 60 meses da dívida com o Simples Nacional.

Antes isso não era permitido e ameaça-va de exclusão os devedores. Além disso pre-via a diminuição da alíquota para as faixas intermediárias devido ao efeito do aumento do limite.

Os setores do comércio, serviço e in-dustria terão mudanças específicas?

Algumas atividades deixaram de ser per-

mitidas e outras passaram a ser permitidas.Ocupações como deixam de constar da

relação de atividades permitidas: concretei-ro, mestre de obras e comerciante de pro-dutos farmacêuticos com manipulação de fórmulas.

Já beneficiador de castanha, comercian-te de produtos de higiene pessoal, fabrican-tes de amendoim e castanha de caju torra-dos e salgados, de polpas de frutas, de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes e técnico de sonorização e de iluminação são as ocupações que passam a ser permitidas.

Costureiro(a) de roupas, exceto sob medida, editores de jornais, lista de dados e de outras informações, livros, revistas e vídeo, fazem parte do grupo de inclusão da incidência de ISS em ocupações já autoriza-das, além de fabricante de partes de peças do vestuário, partes de roupas íntimas, partes de roupas profissionais, partes para calçados e proprietário(a) de casas de festas e eventos.

Houve mudanças para os empreende-dores individuais?

A principal mudança foi o aumento da faixa anual de faturamento de 36 mil para 60 mil, e a não exigência de certificado digi-tal para entrega da Sepif. Com o aumento da faixa para R$ 5 mil ao mês, o governo espe-ra aumentar o número de empresas formais, que hoje já passa de 1,7 milhão de cadastros. A vantagem da formalização é o acesso a cré-dito, fornecedores e previdência social.

As mudanças no Super Simples

proporcionam mais agilidade para a

formalização e baixa das epresas

“ Super Simples

Retrospectiva6 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

AVALIAÇÃO

Associação fecha 2011 com balanço positivo das principais açõesFOTOS: SIDNEY RODRIGUES

Fecoimp 2011 superou número de negócios

Gilson Kyt “Concluimos projetos e lançamos ferra-

mentas que auxiliam na gestão de empresas”. Euclides Viera“Promovemos a Certificação Digital, que

proporciona mais segurança nas transações”.Jairo Almeida“Fizemos o lançamento do Perfil. 2012 será

de muito trabalho e novas perspectivas”.Euvaldo de Sousa“Tivemos a Fecoimp, evento importante

para o comércio e a indústria”. André Luis Muiños“Os projetos foram executados com suces-

so. Em 2012 vamos melhorar mais”.Sued Santos“A ACII tem buscado antender melhor a

classe, esperamos continuar crescendo”.Luiz Carlos Salani“Evoluímos para melhorar o desenvolvi-

mento da cidade”.Dircilene Lima “A Associação chegou a um ritmo bom.

Amadurecemos, nos consolidamos”.Solange Zavarize“Os 50 anos da ACII e Fecoimp foram pra-

ticamente os mais importantes da cidade”.Oscar Gundim

“A Associação cumpriu a meta, realizando mais em função da classe empresarial”.

Antonio Raimundo Silva “Procuramos estar em sintonia com os po-

deres constituídos para fomento da economia”.Ricardo Germano “A ACII garantiu a reorganização adminis-

trativa e consolidou o apoio à classe”. João Dantas “A ACII deu um grande passo este ano com

o lançamento do livro Perfil Imperatriz”. Francisco de Assis Miranda“Foram várias ações, entre elas, o Perfil que

desperta o interesse para conhecer a cidade”.

Balanço da Diretoria

A 11ª edição da Feira do Comércio e Industria de Imperatriz (Fecoimp) su-perou o volume de negócios da edição passada. De R$1,8 milhões de negócios gerados, o evento atingiu, em 2011, R$ 2,3 milhões. Outro destaque da feira multissetorial, que já se tornou a maior do estado, é o número de visitantes, que já chegou a meio milhão de participan-tes, somando todas as edições. Uma das novidades da Feira foi o Salão do Auto-

móvel, que garantiu às principais conces-sionárias de Imperatriz a apresentação de seus mais novos produtos e a realização de negócios.

Palestras, cursos, desfiles e shows também fizeram parte da grade de pro-gramação do evento.

Uma pesquisa de satisfação realizada pela ACII revelou que levando em consi-deração os aspectos gerais da Feira, 56% dos visitantes atribuíram a nota “ótima”.

Realizada pela primeira vez em Imperatriz, a Expofestas contou com a participação de 100 exposi-tores e oportunizou o intercâmbio de informações e experiências.

Além de conhecer as tendên-cias e lançamentos de produtos e serviços, os visitantes da Feira pu-deram assistir palestras, minicur-sos, shows musicais, apresentações

de artes cênicas, danças, desfiles. O ator Thierry Figueira foi um dos convidados especiais do evento.

Participaram empre-sas de vários segmentos como de salões de fes-tas, buffets, decoração, cerimoniais, aluguel de trajes, iluminação, sono-rização e fotografia.

Expofestas reuniu 100 expositores

FOTOS: EUDES SOUSA

ACII lançou o Perfil Imperatriz

RetrospectivaJANEIro DE 2012 | Jornal da aCii | 7

Associação fecha 2011 com balanço positivo das principais ações

Joanas Alves “O ano de 2011 foi um ano proveitoso, tra-

balhamos para a população”. Ely Puente “Esse ano foi muito bom, esperamos conse-

guir manter o nível de excelência em 2012”. Carliomar Viana“Fizemos worshop com a Vale, Cemar, que

fomentam o crescimento empresarial”.Kleyton Roberto Lira Silva“A Fecoimp teve uma estrutura diferencia-

da, agora vamos ter mais ações em 2012”. Hélio Rodrigues “Chegamos até aqui e estamos áptos a rece-

ber um novo ano com seus desafios e incógnitas. Edmar Nabarro “Trabalhamos na defesa de interesses do co-

mércio e indústria e também na questão social”.Guilherme Maia“A associação tem tomado passos sempre

superando metas”.Adhemar Mariano “A ACII foi atuante na representação dos

empresários e também nas questões sociais”.João Neto Franco“A ACII tem desenvolvido um papel im-

portante para a economia”.Absay Macedo

“A parceria da ACII com o Sebrae e outras instituições foi um dos pontos positivos”.

Hassen Yusuf“2011 foi excelente”.Pedro Carlos DuarteAlguns pontos a se destacar: O Perfil e o

serviço de certificação digital.José Almir de Sousa“As ações engrandeceram a ACII. Espera-

mos melhorar, fazer mais”.Atenágoras Reis Batista “Foi fundamental a integração da ACII

com a classe política, a sociedade e seus associa-dos”.

99% dos produtos ofertados no Feirão do Imposto foram ven-didos. Durante o evento foram comercializados produtos com preços sem o valor dos impostos.

Realizado em setembro, o objetivo foi conscientizar a popu-lação a respeito de encargos tribu-tários.

Com parte do recurso ar-recadado o Conselho de Jovens Empresários da ACII (Conjove) realizou doações de brinquedos para crianças da Casa de Passa-gem. Foram cerca de 50 crianças beneficiadas com a primeira ação promovida com os recursos das vendas do Feirão do Imposto.

Depois de um ano e meio de muito trabalho, a Associação Co-mercial e Industrial lançou o livro Perfil Imperatriz, que reúne dados socioeconômicos e geográficos da cidade.

A obra traz informações im-portantes, como projeções do Pro-duto Interno Bruto do município e o perfil do mercado consumidor. O lançamento aconteceu no dia 26 de novembro, no New Palace, repre-

sentando um marco para a região. Seis instituições de ensino

da cidade – Facimp, Fama, Fest, UEMA, UFMA e Unisulma - fo-ram parceiras na composição dos dados.

A Fundação Getúlio Vargas foi outra parceira na realização da pes-quisa. Governo do Estado, Prefeitu-ra Municipal, Banco do Nordeste, Sebrae, Vale e Suzano Papel e Celu-lose também apoiaram o projeto.

Feirão do Imposto foi sucesso em vendas

FOTOS: ANTONIO WAGNER

FOTOS: ROSANA BARROS

8 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

Associativismo é ferramenta na luta das classesUNIÃO

Assistência técnica e admi-nistrativa são exemplos de bene-fícios que podem ser conseguidos por meio do associativismo. As associações são caracterizadas pela livre união de pessoas que buscam interesses comuns, de or-dem econômica, social, política ou cultural, além de dar maior expressão ao grupo.

Na primeira metade do sé-culo XIX, pensadores como C. Fourier, Saint Simon e R. Owen, defendiam o associativismo como uma tentativa de sanar as desi-gualdades sociais e econômicas.

De acordo com o Sebrae, um dos marcos do associativis-mo foi a fundação da cooperati-va de consumo “A Sociedade dos Pioneiros Equitativos”, criada na Inglaterra em 1844. No Brasil, o primeiro registro de cooperativa aconteceu em 1889, em Minas Gerais, com o nome Cooperati-va Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto. Tanto na Inglaterra, quanto no Brasil as primeiras cooperativas foram no ramo de consumo. Outra característica do associativismo brasileiro é que, inicialmente, es-tava ligado a bases religiosas ou raciais.

Ainda no século XIX, as associações começaram a se

multiplicar e, geralmente, eram vinculadas a luta operária. Na era Vargas, que vai de 1930 a 1945, o movimento estava sob o controle do Estado.

Hoje, de acordo com diretor adjunto para assuntos jurídicos da Associação Comercial e In-dustrial de Imperatriz (ACII), Antonio Raimundo Silva Torres, uma das características básicas do associativismo é diversidade. Além da luta de classe, os associa-dos podem contar com inúmeros benefícios oferecidos por asso-ciações, a exemplo ACII que por meio de convênios e parcerias oferece benefícios como descon-to em escolas, faculdades, pales-tras, entre outros. “A Associação

Comercial e Industrial de Impe-ratriz busca atuar em vários segui-mentos, ganhando importância no contexto social, econômico e político. Lançamos, por exem-plo, o livro Perfil Imperatriz, que proporciona melhores condições de investimentos. Quem faz a As-sociação, abre mão dos interesses próprios para se doar à causa co-letiva”, acrescentou Torres.

• A ACII, por meio do Banco de Emprego, oferece ser-viço qualificado de recrutamento de profissionais. Para os associa-dos os valores são diferenciados,

• Consulta, através do Se-

rasa, de cheques, protestos nacio-nal e local, confirmação de dados cadastrais e situação empresarial

• Descontos na aquisição de stands da Fecoimp,

• Descontos na locação do Palácio do Comércio e Indústria e do Centro de Convenções,

• Taxas diferenciadas para anúncios publicitários no Jornal da ACII,

• Condições especiais na contratação de estagiários por meio do Proe,

• Desconto na aquisição de certificados digitais. A ACII é uma Autoridade de Registro Certisign (AR) e pode emitir certificados digitais nas hierar-quias RFB e Múltipla.

A organização em associações propicia benefícios como mais facilidade da luta por direitos

Benefícios dos filiados na ACII

REPRODUçãO

São comercializados produtos farmacêuticos hospitalares, Higiene Pessoal e Cosmética, com logística pontual, aonde vem atender toda demanda com uma excelente prestação de serviço.

Empresariado

Há 43 anos distribuindo saúde, para o comércio varejista de (farmácias) atuando nos estados:

Maranhão, Pará, Tocantins e amapá.

SOLIDARIEDADE

JANEIro DE 2012 | Jornal da aCii | 9

ROSANA BARROS

Saldo do Feirão do Imposto beneficia crianças

Para os empresários de Im-peratriz, o Feirão do Imposto – evento que comercializou produ-tos sem tributação, em setembro – significou maior conscienti-zação sobre encargos tributários. Para os consumidores foi sinô-nimo de economia. Já para as crianças da Casa de Passagem, o resultado foi diversão.

A festa das crianças foi ga-rantida porque o Conselho de Jovens Em presários (Conjove), que promove o Feirão na cidade, usou parte dos recursos arreca-dados no evento para promover a distribuição de lanches e pre-sentes para meninos e meninas atendidos pela entidade. Papai Noel em pessoa entregou os brin-quedos.

O evento aconteceu na ma-nhã do dia 10 (sábado) e a coor-denadora da Casa de Passagem, Socorro Mendes da Silva aprovou a iniciativa. “Essa ação é de gran-de valia para as crianças da Casa de Passagem. precisamos desse tipo de parceria para fazer um trabalho de qualidade”, declarou.

No total, foram 50 crianças beneficiadas e, segundo o presi-dente do Conjove da Associação Comercial e Industrial de Im-peratriz, Kleyton Roberto Lira Silva, a ideia de proporcionar uma “manhã natalina” mais feliz surgiu durante a realização do Feirão.

O objetivo foi mostrar para sociedade a importância dos tra-balhos sociais. “A força maior de

Imperatriz são os empresários. Precisamos nos unir em prol do lado social da cidade. Todos po-dem fazer a diferença, mesmo que seja 1% arrecadado durante o ano, eles podem colaborar e fazer uma diferença para crianças como essas por exemplo”, avalia.

Feirão- O Feirão do Impos-to foi realizado pela primeira vez em Imperatriz em 2011. Duran-te a feira, foram comercializados produtos com preços que não contabilizavam a carga tributária e o resultado foi bastante positi-vo, 99% das mercadorias oferta-das foram vendidas.

Os organizadores já pen-sam na próxima edição e em mais ações sociais que possam ser re-alizadas com os resultados do trabalho. “Ainda estamos finali-zando nosso planejamento para o fim do ano. Mas já está certo que teremos a segunda edição do Fei-rão. Além disso, planejamos ou-tras ações como esta e queremos realizar um congresso para os em-presários. Será o segundo ano do Conjove e queremos que ele seja muito produtivo”, afirmou.

Com parte do dinheiro arrecadado no Feirão do Imposto foram feitas doações a crianças carentes

Conjove

Conjove pretende realizar mais ações voltadas ao social

máRIO ALVES

10 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

Sped padroniza informações fiscais

O Sistema Pú-blico de Escritura-

ção Digital (Sped) é um sistema eletrônico de processamento de dados para ser implementado na escrituração fiscal das empresas. Instituído por meio do Decreto nº 6.022/07 a norma faz parte

do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Fede-ral (PAC 2007-2010). O objeti-vo foi aproximar a relação entre contribuintes e o fisco, por meio da informatização.

O Sped Fiscal substitui as escriturações de documentos fis-cais tradicionais por um arquivo digital. O sistema registra, ain-da, a apuração de impostos refe-rentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

Com ele, é possível reunir as informações fiscais e tributá-rias das empresas de forma pa-dronizada, além de diminuir em curto prazo as obrigações aces-

sórias para as empresas. Já para o Governo, permite aumentar a fiscalização, com as informações sendo prestadas em tempo real.

De acordo com o dire-tor para Assuntos Contábeis e Tributário da Associação Co-mercial e Industrial de Impera-triz (ACII), Hélio Rodrigues Araújo, todas as empresas pre-cisam aderir ao sistema. “Neste momento de implantação do sistema o Estado escolhe as em-presas, por sua atividade e seu fa-turamento, em um curto espaço de tempo será obrigatório para todas as empresas constantes do Cadastro no Estado”, afirmou.

Ele acrescenta que empresas que não aderirem podem ficar sujeitas a multas. “A multa pela não entrega é no valor de R$ R$ 5 mil, bem como de R$ 50,00 por entrega com erro detectado, não podendo ser superior a R$ 5.000. Na fase de implantação, todas as empresa obrigadas a entregar o Sped foram notifica-das eletronicamente pelo Sefaz-MA”, disse.

Com o objetivo de propor-cionar mais facilidade, a ACII firmou uma parceria com a Ma-xdata e Liderança Consultoria, garantindo valores menores para os associados.

O Sped substitui as escriturações por um arquivo digital

Segundo dados da Agência Brasileira de Emprego e Estágio (Abre) os meses de janeiro a mar-ço são os melhores para conseguir um estágio. Os números nacionais revelam crescimento de 20% em 2010, em relação ao mesmo pe-ríodo de 2011. Sabendo disso, a Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII) adiantou-se na preparação desses novos profis-sionais.

Em parceria com o Instituto Proe – Maringá-PR, a entidade já implementou em Imperatriz o Proe Estágio, criado para facilitar o acesso, principalmente dos seus associados, aos programas de es-tágio e em conformidade com a legislação.

O Proe Estágio é o primeiro projeto desenvolvido com o ob-jetivo de encaminhar e capacitar estudantes por meio do cadastra-mento de empresas, de candidatos e do monitoramento de abertura de vagas. “O candidato deve enca-minha-se à Associação Comercial e preencher um questionário, sem custos. Assim que uma empresa procurar um estagiário com o seu perfil ele será encaminhado para empresa”, explica o coordenador do Proe Estágios, Oséias Miranda. As empresas interessadas devem procurar a ACII.

Estágios

Serviços

As empresas

que não aderirem ao Sped Fiscal

ficarão sujeitas a

multas

REPRODUçãO

TECNOLOgIA

JANEIro DE 2012 | Jornal da aCii | 11

Centro de Convenções vai passar por reformas

“Reestruturação nos siste-mas elétricos, de som, na seguran-ça e modernização no sistema de combate a incêndios. Todas essas ações já estão em andamento, nós vamos só consolidá-las em 2012”, declarou o presidente da Asso-ciação Comercial e Industrial de Imperatriz, Gilson Kyt.

De acordo com ele, o reparo faz parte de uma medida emer-gencial, mas uma das metas para o próximo ano será uma reforma

mais completa. “Já temos um projeto em

andamento, o qual prevê uma reestru turação mais completa. Mas isso ainda depende de verba do governo Fe deral, a qual nós estamos buscando. De qualquer forma esperamos o sinal verde para 2012 dar andamento a esse pro jeto”, disse o presidente.

O projeto prevê mudanças profundas, como estacionamen-to subterrâneo, melhoria na acús-

tica e na climatização, novas salas para treinamento e um auditório mais moderno.

“Todas essas questões estão no projeto para que seja levado ao Ministério das Cidades, que já nos sinalizou positivamente por intercedencia da governadora e dos senadores”, acrescentou.

Kyt considera que as ações realizadas pela ACII em 2011 tiveraram um resultado positivo. “Os trabalhos realizad os fazem com que a associação apresen-te, institucional mente, o que se vê nas avaliações das associa ções do Brasil: nossa entidade entre as dez mais eficazes do país. Além disso, na avaliação das Federa coes, nós esta-mos entre as 20 melhores no ranking nacional”.

Segundo ele, a ACII tem como meta para o próximo ano dar conti-

nuidade na capacitação do asso-ciado e dos empreendedores atra-vés de cursos e palestras, além de continuar o contato institucional com o Poder Público. “O plano é ocupar cada vez mais a posição de auxílio dos poderes constituídos para o desenvolvimento da socie-dade como um todo. Para isso a entidade vai manter sua linha de conduta em relação ao espaço de-mocrático”, finaliza.

Os reparos emergenciais no Centro de Conveções já iniciaram

Projeto prevê mudanças como estacionamento

subterrâneo, melhorias

na acústica e climatização,

novas salas de treinamento e um

auditório mais moderno

A Motoca de Imperatriz im-plantou este ano o projeto “Hon-da Dream”. Com lançamento simultâneo em todo o Brasil, apenas 75 concessionárias ofere-cem este espaço voltado para mo-tocicletas de alta cilindra, ou seja, aquelas acima de 450cc.

Sonho de consumo para muitos brasileiros, este segmen-to vem ganhando cada vez mais espaço no mercado nacional. Segundo o diretor presidente da

Motoca, Fernando Batista do Amaral Brito, a concessionária de Imperatriz já oferecia essas moto-cicletas, mas o Honda Dream é um novo conceito de relaciona-mento com os apaixonados pelo universo das grandes motos.

“Com esse novo espaço vamos poder fazer um atendi-mento diferenciado, oferecendo exclusividade, alta tecnologia, conveniência, acessórios, eventos, boutique, serviços especializados

e muito mais. Além disso, vamos organizar encontros, passeios e palestras voltadas, especificamen-te, para esse público”, ressalta.

Para o consultor de vendas João Ednardo, o Honda Dream significa mais que oferecer pro-dutos de alta qualidade e desem-penho. “Nosso cliente não busca apenas uma grande motocicleta, mas toda a liberdade e as experi-ências que ela pode lhe propor-cionar”, destaca.

Estão neste espaço alguns modelos como a CBR 1000 RR Repsol, a Transalp de 700 cilin-dradas e a VFR 1200 cilindradas, a primeira moto com câmbio au-tomático do Brasil.

Motoca inicia projeto com modelos de alta cilindrada

Espaço é especializado em alta cilindrada

ARQUIVO ACII

INVESTIMENTOS

ASSESSORIA mOTOCA

Projeções 2012

Educação12 | Jornal da aCii | JANEIro DE 2012

Este foi um ano de alegrias, trabalho, realizações e recompen-sa. Neste momento, é importante refletir sobre as ações, a jornada diária, o trabalho em equipe. O Colégio COC, há cinco anos em Imperatriz, encerra as atividades de 2011 comemorando ótimos resul-tados: aprovação em vestibulares, alunos selecionados para a equipe maranhense de Química, desta-ques no simulado nacional, rea-lização de eventos etc. O saldo de crescimento e aprendizado reflete o espírito colaborador e a parceria entre escola e família.

Para celebrar o sucesso dos alunos, que com muita coragem, determinação e disciplina se supera-ram e conquistaram seus objetivos, o Colégio COC realizou a festa de premiação. Uma conquista co-memorada com a família e profes-sores, que muito contribuem para que as vitórias se realizem. Veja os nomes dos alunos premiados pela

excelente pontuação em todas as disciplinas: Betina Ribeiro Greber – 6° ano/ José Eduardo de Sousa Jorge – 7° ano/ Fernando Almeida Gomes – 8° ano/ Lucas Cajueiro Araújo – 1° ano/ Ana Flávia Mon-teiro Braga – 2° ano/ Diogo Silva Santana – 3° ano.

Cinco alunos do COC foram selecionados para compor a dele-gação do Maranhão na Olimpíada Nacional de Química, em 2012. São eles: Lucas Cajueiro Araújo - 1° ano/ Pedro Matheus Rodri-gues Filho - 1° ano/ João Victor Almeida de Aguiar - 2° ano/ Kaio Guilherme Andrade - 2° ano/ Júlio César Sampaio Lima Jr. - 1° ano. Pela exitosa participação na etapa estadual da competição, os alunos Ana Paula de Oliveira Souza – 1° ano/ Emily Loren Queiroz Bezerra - 1° ano/ Diogo Silva Santana – 3° ano receberam diploma de menção honrosa.

Em parceria com a Academia

Imperatrizense de Letras, o COC realizou o IV Sarau Literário. Du-rante o evento, houve o Concurso de Poesia estimulando os alunos para a produção de textos exaltan-do as belezas naturais e o progresso de Imperatriz. Os textos foram se-lecionados pelos membros da AIL. Os grandes vencedores do concur-so foram: Ana Carolina Fernandes Batista – 6° ano/ Ana Luiza Floren-tino Pereira – 6° ano/ Lorena Cris-tina Lima Barbosa – 6° ano/ Emily Loren Queiroz Bezerra Melo – 1° ano/ Roberto Bitar Filho – 1° ano/ André Gustavo Mene-zes Mendes – 2° ano/ Bárbara Rocha Pereira – 3° ano/ Thádylla Melo de Souza – 3° ano.

Os estudantes do COC, instituição de en-sino presente em diver-sos estados brasileiros, participaram do Simula-dão COC Nacional. As

provas são formadas por questões de ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e códigos e matemática. Os alunos não deixa-ram de participar e obtiveram re-sultados relevantes. São eles: Betina Ribeiro Greber – 6° ano/ Izabela Thawana Cardoso Sousa – 6° ano/ João Amadeu Lima Pinto – 7° ano/ Fernando Almeida Gomes – 8° ano/ Eduardo Oliveira da Veiga – 9° ano/ Enio Jorge Lima Barbalho Junior – 9° ano/ Lucas Cajueiro Araújo – 1° ano/ João Victor Al-meida de Aguiar – 2° ano/ Marcos Guidini Bernart – 2° ano/ Diogo Silva Santana – 3° ano. Os estudan-tes indicaram como os melhores professores, em 2011: Lana Bon-fim Bezerra (Ensino Fundamental) e Glauco Almeida de Melo (Ensi-no Médio).

O COC agradece a todos os pais e/ou responsáveis pela coope-ração e confiança depositadas na equipe. Em 2012, a escola pretende dar continuidade a vários projetos já conhecidos e implantar outros. Os filhos de vocês são a grande motivação pela incansável busca do que há de melhor. A família COC deseja que este Natal seja cheio de amor, alegria e esperança. Feliz Na-tal e Feliz Ano Novo!

Festa de encerramento do COC premia alunos que se destacaram em 2011

CONhECIMENTO

Equipe da escola COC fecha o ano letivo com premiação dos alunos que se destacaram em 2011

ASSESSORIA DO COC

Cinco alunos do COC foram

selecionados para compor a delegação

do Maranhão na Olimpíada Nacional

de Química

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