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1 letradeforma.com ANO 2 . N° 7 . OUT/NOV/DEZ 2011 . DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA VALE DAS OPORTUNIDADES Jorge Vello, Alexandre Torquetti e Vinícius Ramos

Revista Negócios Industriais ED07

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7ª Edição da Revista Negócios Industriais, a revista da Indústria de Minas. Edição comemorativa de aniversário das indústrias âncoras da região do Vale do Aço.

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Page 1: Revista Negócios Industriais ED07

1letradeforma.com

ANO 2 . N° 7 . OUT/NOV/DEZ 2011 . DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA

VALE DASOPORTUNIDADES

Jorge Vello, Alexandre Torquetti e Vinícius Ramos

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2 letradeforma.com

novo!novo!

Circuito de Painéis LED Patty.Agora são 4 painéis eletrônicos com localizaçãoestratégica nas três principais cidades do Vale do Aço.

Em Ipatinga: Av. Pedro Linhares,próximo ao Shopping do Vale.

Em Ipatinga: Av. Minas Gerais, Bairro Caçula,na ligação entre o Canaã e o Cid. Nobre. Em Cel Fabriciano: Av. Pedro Nolasco,

próximo ao Terminal Rodoviário.Em Timóteo: Alameda 31 de Outubro,próximo ao Hipermercado Bretas.

31 3822.8800 [email protected]@pattynet.com.br

Coloque sua empresa para brilhar.Ligue e faça um orçamento.

Page 3: Revista Negócios Industriais ED07

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A revista Negócios Industriais® é uma publicação bimestral da Letra de Forma Comunicação ISSN 2178-0706

P2SA COMUNICAÇÃO LTDA | CNPJ 07.291.053/0001-58Rua Marília, 33 A, Bela Vista, Ipatinga-MG CEP 35160-194

FUNDADORPaulo Assis

DIRETORA GERALDaniele [email protected]

DIRETORJosé Geraldo de [email protected]

EDITOR DE ARTEGabriel Tô[email protected]

JORNALISTASAline Alves - [email protected]

PARA ANUNCIARValéria [email protected](31) 3823-1316

REVISÃOAgna Ferreira Rodrigues e SilvaMaria Fernanda Rodrigues e Silva

FOTO DA CAPANilmar Lage

CARTAS À REDAÇÃOComentários sobre o conteúdo editorial, sugestões, releases e critícas às matérias - [email protected]

ASSINATURASPara receber a Revista Negócios Industriais entre em contato pelo telefone 31 3823-1316 ou e-mail [email protected].

TIRAGEM3.000 exemplares

IMPRESSÃORona

Diariamente, em seu programa de rádio, em seu programa na TV Cultura ou em suas colunas no Jornal Diário do Aço, Ronaldo Soares, gestor da Rede de Negócios Metalmecânica e colunista da Revista Negócios Industriais, aponta a falta de investimentos recentes dos mais variados segmentos industriais no Vale do Aço.

De fato, conforme o último Anuário de Infraestrutura da Revista Exame, a grande maioria dos investimentos está espalhada pelo País e, em parte, e com muito sacrifício, nossos empreendedores conquistam uma pequena fatia desse mercado.

Quase que rotineiramente os empresários são convidados para palestras sobre inovação, empreendedorismo, estratégias, associativismo, integração, mas o bá-sico fica de lado: as condições precisam ser favoráveis. Na primeira edição desta revista, em junho do ano passado, mostramos o início do fornecimento de aços para o setor naval e o anseio pela redução na alíquota do ICMS. Até agora nada!

Nesta edição, escolhemos mostrar alguns exemplos de empreendedores que aproveitaram as oportunidades criadas pelas empresas âncoras do Vale do Aço, a Acesita (hoje Aperam), a Usiminas e a Cenibra.

É inegável a contribuição, mas o risco de manter seus negócios atrelados a ape-nas poucos fornecedores é o pesadelo de qualquer empresário. O problema não é exclusividade do Vale do Aço. O que podemos esperar de um país cuja partici-pação na indústria voltou a patamares de décadas passadas, numa era pré-tecno-lógica, quando não se ouvia falar na gama de oportunidades que existem hoje?

É preciso diversificar, incentivar e capacitar os fornecedores locais. Criar cintu-rões de desenvolvimento, planejar distritos industriais que tenham fácil acesso para funcionários e para escoar a produção. Há algum tempo o problema nú-mero um era a falta de mão-de-obra qualificada. Hoje, o Senai está presente em todo o Vale do Aço, a Usiminas incentiva a capacitação constante de seus empregados, paga bolsas de estudos. Enfim...

Até quando o Estado vai ficar esperando, de braços cruzados, que as empre-sas da região banquem aeroportos, hospitais, supermercados, farmácias e todo outro tipo de benesses e ainda sejam competitivas em um mercado no qual os concorrentes cortam até o tradicional cafezinho? Uma coisa são os benefícios, as políticas de valorização profissional, outra, bem diferente, é assumir o papel do Estado, para quem todos pagamos elevados impostos.

Esta é uma edição que comemora o aniversário das empresas âncoras do Vale do Aço e parabeniza aqueles que, diante de todas as dificuldades impostas pelo nosso País, estão prosperando.

Uma boa leitura!

Daniele Lima

pedras nocaminho

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7letradeforma.com

orgulho

APERAM 67 anos.Tão importante como o aço na sua vida, é vocêna nossa história.

O aço está em cada momento do seu dia. Assim como não dá para imaginar a sua vida sem ele, é impossível

pensar na Aperam sem você. Foi com o apoio da comunidade de Timóteo e do Vale do Aço que a empresa se

tornou uma das maiores produtoras de aço inox do mundo e uma das melhores empresas para trabalhar no

Brasil. Uma parceria que está completando 67 anos de desenvolvimento para a região e conquistas para a

vida de todos que fazem parte dessa história.

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Page 8: Revista Negócios Industriais ED07

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Usiminas mecânica produz torres para refinaria da petrobras

Painel10

importância das empresas âncoras para o desenvolvimento do Vale do aço

Desbravando Oportunidades16

parcerias de bons negócios

Açonobre20

soluções em refrigeração para todos os setores

Arcon24

de Timóteo para o Brasil

ATA28

37 anos de dedicação familiar

Emalto36

33 anos de parcerias

Oliveira50

Transportando soluções

TGC58

o meio ambiente a um clique

Happy Hour64

Sumário

crescimento sustentável

CMI32

AnunCIAnTEs DA EDIçãOPatty 02Lords Imóveis 04Aperam 07RCS Informática 09ATA 11Projectar 13Usiminas / FIEMG Regional Vale do Aço 14English House 15Damatel / Faemes 22Paraíso Locadora / Loteamento Rio Doce 23Indústrias Globo 26Ferreira Compressores 27Moldam 30TGC / Caípa 31Diário do Aço 34EME Fibras / Tecnoservice 35Essentiali / CMI 38Loretus / NTW 39TV Cultura 42Usisaúde 43Panela de Pedra 48Letra de Forma 49Senac / Djafer 52TEN 56Maestro 57Governo Federal Cenibra 61Panorama / Mega Micro 70Hyundai 71Ergo Prevent 73Art Publish 75Negócios e Empregos 78Diário Popular 79

Rinaldo Campos: o homem que conduziu a Usiminas por 18 anos e promoveu suas grandes transformações faleceu no dia 21 de abril

Fern

ando

Lar

a / R

otas

Ver

des

Bras

il

COlunAs

almir Vieira, sócio diretor da Loretus; mestre em metalurgia, engenheiro mecânico e de segurança

segurança78

ronaldo soares, diretor executivo da rede de negócios e diretor do blog negócio Já

negócios & Empregos

76nathaniel pereira, sócio da nTW contabilidade e Gestão empresarial

Contábil74charles magalhães, diretor da essentiali consultoria e Treinamento

Gestão72

Livro digital Rotas Verdes Brasil será o primeiro de acesso gratuito sobre unidades de conservação do País

60

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10 letradeforma.com

PainelDivulgação

USImINAS meCâNICA pRodUz toRReS pARA ReFINARIA dA petRoBRAS

A Usiminas Mecânica finalizou a entrega de um grande projeto à Pe-trobras. Foram enviadas à Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca (PE), as duas últimas torres – são seis no total – que atenderão à uni-dade de destilação atmosférica da nova empresa, que terá capacidade de processar 230 mil barris de óleo por dia.Uma entrega similar a esta já foi feita pela empresa, mas o que cha-ma a atenção desta vez é o porte do

projeto. De acordo com o gerente de projetos da Usiminas Mecâni-ca, Juliano Fontán Souza, os equi-pamentos funcionarão como torres atmosféricas, uma das peças mais importantes em uma unidade de destilação de óleo cru de uma refi-naria. “As torres possibilitam retor-nos financeiros atrativos, já que por meio delas, depois de vários proces-sos, são extraídos querosene, óleo diesel e gasolina, que posteriormen-te passam por etapas complementa-

res de processamento e tratamento”, explicou.A grandiosidade do projeto tam-bém se explica pelas dimensões das torres, já que cada uma delas tem 5,5 metros de diâmetro interno, 6,7 metros de diâmetro externo, 64 me-tros de comprimento e aproxima-damente 230 toneladas. Todas elas foram inteiramente produzidas na fábrica da Usiminas Mecânica em Ipatinga e envolveram cerca de 250 empregados por mais de dois anos.

participe do painel - Envie sua sugestão de nota para o ‘Painel’ da Revista Negócios Industriais. Escreva para [email protected].

Page 11: Revista Negócios Industriais ED07

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Social

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12 letradeforma.com

pólo metalmecânico conquista Angola e moçambique Depois de conquistarem o setor naval, de petróleo e gás, as empresas do Vale do Aço poderão fornecer produtos, peças e serviços para empresas instaladas no continente africano, mais especificamente para Moçambique e Angola.De acordo com Carolina Machado, representante do Sindicato da Indústria Mecânica do Estado de Minas Gerais - SIN-DMEC, a missão empresarial mexicana que esteve em Ipatinga recentemente manifestou surpresa com o nível de desenvol-vimento e emprego de tecnologia pelas empresas locais. Os resultados foram considerados altamente positivos e o próximo passo é aguardar o caderno de demandas que será fornecido pelos mexicanos.

A Usiminas Mecânica, empresa de bens de capital da Usiminas, fornecerá 10 vagões protótipos para testes de homologação para a MRS Logística. Utilizados para transporte de minério, esses vagões gôndola, do tipo GDU, ampliam em 18 toneladas a capa-cidade de carga se comparados aos modelos já utilizados, GDT, que transportam até 111 toneladas. O aumento de capacidade de carga está alinhado a um projeto de oti-mização logística para o transpor-te de minério de ferro.O vagão foi desenvolvido após uma extensa coleta de dados das

características operacionais de carregamento, movimentação e descarga da MRS. O diferencial do projeto é que os vagões terão as mesmas dimensões (altura, largura e comprimento) dos vagões GDT, mas com volume de carga superior devido à adoção de estrado espe-cial rebaixado. Essa característica permitirá a operação conjunta de vagões GDU e GDT na mesma composição, sem a necessidade de ajustes nos viradores de vagões.Em atendimento à solicitação da MRS, os vagões serão fornecidos em duas configurações de freio, sendo uma dual, com uma válvula

de comando para cada dois vagões, e outra trial, com uma válvula de comando para cada três vagões. As configurações foram desenvolvidas com o objetivo de reduzir o tempo de carregamento de ar no sistema de freio.Todos os vagões já serão equipa-dos com truques S2F 7” x 12” fa-bricados na Fundição da Usiminas Mecânica. Durante o desenvolvi-mento do projeto, várias simula-ções dinâmicas foram conduzidas para garantir que o desempenho dos truques esteja de acordo com as necessidades operacionais da MRS.

A Aperam South America chega aos 67 anos de ativi-dades como a única produtora integrada de aços planos inoxidáveis e elétricos da América Latina. Líder no mercado brasileiro, com participação superior a 70%, a companhia também produz aços ao carbono especiais e exporta sua linha para os cinco continentes. Após déca-das de produção e contribuição para o desenvolvimento das regiões onde atua, característica que permanece, a Empresa se destaca hoje por investir em tecnologia e processos que a tornem mais sustentável, competitiva e preparada para aproveitar as oportunidades que se apresentam no mercado. Neste ano, após adotar um modelo organizacional mais leve e ágil, a Aperam concluiu dois projetos estra-tégicos, com foco na ampliação de sua competitividade operacional e ecoeficiência. O primeiro, o uso de gás

natural em substituição ao gás liquefeito de petróleo (GLP), foi finalizado em março. A Usina passou a ser abastecida com o gás natural após a expansão da rede da Gasmig no Vale do Aço, que teve a Aperam como empresa-âncora. Já o segundo projeto, inaugurado em setembro, trata-se da conversão do alto-forno 2, responsável por dois terços da produção, para a utilização de carvão vegetal. Nele, foram investidos cerca de US$ 95 milhões, dos quais US$ 35 milhões na usina de Timóteo e outros US$ 60 milhões na ampliação da estrutura de produção da Aperam Bioenergia, que administra o patrimônio florestal da companhia e tem capacidade para produzir 1,4 milhão de m³ de carvão vegetal por ano. Conjun-tamente, ambos contribuirão para reduzir emissões em 737 mil toneladas anuais de gás carbônico (CO2).

PAInEl

67 anos

Vagões

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13letradeforma.com

presidente da Aperam é homenageado em ouro pretoA Escola de Minas, em Ouro Preto, comemorou em outubro o seu 135º aniversário com uma extensa programação envolvendo inclusive os ex-alunos. O presidente da Aperam South America, Glênio Guimarães, formado em Engenharia Metalúrgia pela Escola de Minas, em 1980, foi agraciado com a “Medalha de Minas”. “Comemorar 135 anos de vida é privilégio de poucas instituições. Principalmente quando se tem uma história de sucesso e de grande importância para o desenvolvi-mento do nosso país, como é o caso da Escola de Minas”, ressaltou Clênio Guima-rães. “Ao longo desses anos”, disse, “a Escola vem formando profissionais preparados para os grandes desafios que o mercado exige. Profissionais que estão espalhados pelo Brasil afora, exercendo muitas vezes cargos de alta responsabilidade, de grandes decisões e colocando o conhecimento adquirido a favor do progresso de toda nação”.

SincronA Usiminas fechou o primeiro contrato para o fornecimento de cerca de 1 mil toneladas da linha de aços especiais Sincron para o estaleiro STX OSV, localizado em Niterói (RJ). O di-ferencial desse tipo de aço é associar alta resis-tência mecânica, boa soldabilidade e ganhos de produtividade, requisitos ideais para os segmen-tos naval e de óleo e gás. A empresa é a única siderúrgica brasileira capaz de produzir chapas grossas com essas características. As chapas vão ser transformadas em blanks e blocos navais pela Usiminas Mecânica e entre-gues prontas para a montagem e construção de um navio de apoio a plataformas de petróleo. A embarcação é responsável por manuseio de ân-coras, reboque e suprimento em alto mar e terá capacidade de carregar até 3,5 mil toneladas. A previsão é de que ele esteja pronto para navegar em 2013.Os aços da linha Sincron são fabricados na usina de Ipatinga, com a tecnologia de resfriamento acelerado de chapas grossas, conhecida como CLC.

Daniel Mansur/Pixel Stúdio

Page 14: Revista Negócios Industriais ED07

14 letradeforma.com

Usiminas. Fazer melhor sempre.

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Usiminas.Cada vez mais sólida, feito aço.Em todas as comunidades onde estáinserida, a Usiminas sempre busca o que há de melhor para todos. Para os colaboradores, oportunidade de crescer junto com a empresa. Para os clientes, soluções personalizadas com alto valor tecnológico. Para a sociedade, transformação e desenvolvimento no dia a dia das cidades. Para a Usiminas, essa é a conquista de chegar aos 49 anos de forma sólida, feito o aço que produz.

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As indústrias estão presentes em nosso dia a dia. Pessoas e máquinas, em perfeita sincronia. O Sistema FIEMG, e as empresas associadas, estão presentes na sua vida e de todos os moradores do Vale do Aço, um vale de oportunidades.

Parabéns Aperam,Cenibra,

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Page 15: Revista Negócios Industriais ED07

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Page 16: Revista Negócios Industriais ED07

16 letradeforma.com

Há pouco mais de 300 anos, o bandeirante Antônio Dias de Oliveira trocava as lavras da próspera Vila Rica (atual Ouro Preto) e se enveredava pelas montanhas de Minas Gerais em dire-ção ao Vale do Rio Doce. Buscava por essas bandas - hoje conhecidas como Vale do Aço - os mesmos metais que tornariam famosa a antiga capital do Estado. Às margens do Piracicaba, ele fundou a cidade-mãe da região.

Quando o ouro 'acabou', outros metais, como o ferro de Itabira, passa-ram a chamar a atenção para esta região. No início do século passado, a tarefa era escoar o minério de ferro ao litoral. Daí veio a Estrada de Ferro Vitória-Minas. Não demorou e nas décadas de 30 e 40 instalaram-se as siderúrgicas Belgo-Mineira, em João Monlevade, e Acesita, em Timóteo.

Em meados da década de 1959, foi a notícia da construção das Usinas Si-derúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) que provocou furor nos brasileiros que

estavam em busca da prosperidade. As terras - naquela época distrito de Coro-nel Fabriciano - que até então serviam para a produção de carvão vegetal (para o alto-forno da Belgo) e criação de ani-mais tornou-se o local ideal para insta-lar uma siderúrgica.

Quase que da noite para o dia cer-ca de 15 mil homens, de diversas partes do País e com culturas mais distintas, se abrigavam numa terra ocupada por me-nos de 100 famílias.

"Estamos conscientes de que, para-lelamente à construção da Usina, usina de aço, estamos construindo uma cida-de, cidade de Homens e que este Ho-mem e esta cidade constituem, em últi-ma análise, o nosso principal objetivo", ressaltou, em vida, o ex-presidente da Usiminas, Amaro Lanari Júnior (1958 a 1976).

Em 1973, nascia, oficialmente, a Ce-lulose Nipo-Brasileira (Cenibra), uma parceria entre a Companhia Vale do Rio Doce e a Japan Brasil Paper and Pulp

Resources Development Co. ( JBP).Num processo natural, pequenas e

médias indústrias, fornecedoras, se ins-talaram no Vale do Aço para atender melhor e mais rápido às demandas das grandes empresas.

"Essas empresas representam a razão para a criação de milhares de pequenas e médias empresas que, em conjunto, atuam para o desenvolvimen-to da economia regional, contribuindo significativamente para o seu desenvol-vimento socioeconômico. Destacam-se dentre estas empresas as que atuam, principalmente, nas áreas de caldeiraria leve e pesada, usinagem, tratamento de resíduos, processamento de aço ino-xidável, carbono e silício, produção de cimento, mineradoras, reflorestamento, etc", escreveu, em 2008, o professor José Carlos de Lacerda, então coordenador do curso de Engenharia Mecânica do UnilesteMG.

Um diagnóstico realizado dentro do Projeto Metalmecânico do Vale do

deSBRAVANdo opoRtUNIdAdeS

Page 17: Revista Negócios Industriais ED07

17letradeforma.com

deSBRAVANdo opoRtUNIdAdeSAço, promovido pelo Sistema Fiemg e Sebrae, revela que 28% das empresas do setor estão instaladas na região há mais de 20 anos (veja o quadro completo). "As três principais vantagens que a em-presa tem por estar localizada no Vale do Aço são: proximidade com os clien-tes/consumidores; boa infraestrutura fí-sica e proximidade com os fornecedores de matéria-prima", descreve o "Diag-nóstico da Indústria Metalmecânica do Vale do Aço".

A priorização de fornecedores lo-cais, inclusive, faz parte das políticas das empresas âncoras. Das compras reali-zadas por todo o grupo Usiminas em 2010, R$ 1,5 bilhão foi no Vale do Aço. “Nossos acionistas estão comprometi-dos com a geração de valor a longo pra-zo e estes projetos certamente posicio-nam a empresa em um novo patamar tecnológico, alinhado com a vocação empreendedora de Minas Gerais”, res-salta o presidente Wilson Brumer, em recente audiência pública.

Em março deste ano, a empre-sa lançou o Programa Garimpando Oportunidades. Foram levantadas 130 demandas por meio de visitas realizadas pelos fornecedores às áreas de aciaria e Manutenção da Usina de Ipatinga e da equipe da Usiminas às empresas locais. Ao conhecerem a realidade desses seto-res, os representantes dos fornecedores e da Siderúrgica puderam sugerir me-lhorias e identificar oportunidades de inovação e otimização na linha produ-tiva.

“Além de estreitarmos os laços com os empresários locais, alavancamos um desenvolvimento mútuo. Na medida em que contribuímos para a redução dos custos operacionais, tornando a Usiminas mais competitiva, promove-

mos o aprimoramento das empresas locais, que se tornam mais preparadas em qualidade, preço e prazo”, afirma o diretor-executivo da Usina de Ipatinga, Francisco Amerio.

Claro que nada aconteceu num pas-se de mágica. O poderio econômico não significou imediato desenvolvimento social. Saneamento básico, telecomu-nicações, transporte e até educação su-perior foram implementados de uma forma menos agressiva. Mas hoje o que ninguém questiona - ou melhor, qua-se ninguém - é que o Vale do Aço se transformou em um vale de oportuni-dades. Nas próximas páginas você verá a história de empreendedores que não deixaram essas oportunidades passa-rem.

principais vantagens para a empresa estar no Vale do Aço (%)

Proximidade com os clientes/consumidores: 87,5%Infraestrutura física: 46,88%Proximidade com os fornecedores de insumos: 34,88%

Page 18: Revista Negócios Industriais ED07

18 letradeforma.com

A Responsabilidade de todos é o único caminho para a sobrevivência humana.(Dalai Lama).Convictos desta responsabilidade, parabenizamos a Usiminas, a Aperam e a Cenibra, pela passagem de seus respectivos aniversários . Nosso presente é sentir-se presente.Parabéns.INDUSTRIAS GLOBO LTDA

FERREIRA COMPRESSORES

ATA INDÚSTRIA MECÂNICA

LORETUS

EME FIBRAS

DAMATEL

Parabéns Aperam, Cenibra e

Usiminas. A Damatel agradece

pela confiança depositada nesses

10 anos. Temos muito orgulho em

fazer parte dessa história.

A Equipe EME FIBRAS vem parabenizá-las Usiminas, Cenibra e Aperam pela passagem de aniversário e pelos serviços prestados ao Vale do Aço.

Aperam, Cenibra e Usiminas:

A Loretus parabeniza por

essa data especial e pela

proatividade social na região

do Vale do Aço.

A ATA parabeniza à Aperam, Cenibra e Usiminas pela história de sucesso e respeito construída ao longo de todos esses anos

Parabéns Aperam, Cenibra e

Usiminas pelo aniversário e pelo

excelente trabalho ao longo desses

anos. A Ferreira Compressores

deseja que os próximos anos sejam

positivos e de crescimento.

Page 19: Revista Negócios Industriais ED07

19letradeforma.com

NTW

FIEMG

LORDS IMÓVEIS

PROJECTAR

LOTEAMENTO RIO DOCE

ERGO PREVENT

Desenvolvimento é uma conquista diária, alcançado através da disposição daqueles que trabalham com determinação e responsabilidade social. Parabéns Usiminas, Aperam e Cenibra

Parabéns Aperam Cenibra

e Usiminas, seus resultados

refletem o histórico de seriedade

e compromisso com seus clientes.

Agradecemos pelas oportunidades

geradas e desejamos novas

conquistas e realizações.

A NTW parabeniza as empresas Usiminas, Usiminas Mecânica e Aperam pelo trabalho sério, competente e grandioso que desenvolvem. Isso é desenvolvimento.

A Saleh Imóveis parabeniza a

Aperam, Usiminas por fazerem

da nossa região um ótimo lugar

para se viver.

Parabéns as indústrias âncoras do Vale do Aço Aperam, Cenibra e Usiminas pelo aniversário e profissionalismo. A Projectar deseja que continuem exercendo seus papéis com a excelência de sempre.

Parabéns a Aperam, Cenibra

e Usiminas, por fazerem

parte da história do Vale

do Aço, contribuindo com o

desenvolvimento sustentável

da nossa região e das futuras

gerações.

Page 20: Revista Negócios Industriais ED07

20 letradeforma.com

A história da Açonobre se confunde com a história da Djafer, ambas funda-das por Djalma Rodrigues de Freitas. Quando chegou ao Vale do Aço, em 1978, enxergou na região a necessidade da oferta de aço. Em 1983, ele fundou a Djafer Ferro e Aço, três anos depois, abriu a filial em Ipatinga, foi quando começou a atender as empresas ânco-ras da região. As décadas se passaram e, em 2006, o espaço físico da unidade de Ipatinga já era insuficiente. A em-presa iniciou uma transição, nascendo a Açonobre Indústria e Comércio Ltda. Além do estoque maior, a nova empre-sa passou a fabricar telhas galvanizadas.

Administrada por Gustavo Rodri-gues Pessoa de Freitas, filho do Djal-ma de Freitas, a Açonobre, instalada no bairro Iguaçu em Ipatinga, conta com aproximadamente 50 funcionários e tem como principais clientes Usiminas, Usiminas Mecânica, Cenibra e Arcelor Mittal.

“A Cenibra, a Usiminas e a Aperam foram e são muito importantes para nossa empresa. Temos contratos de

fornecimento com todas, sem contar na grande parcela de nossos clientes que são diretamente ligados a elas”, desta-cou Gustavo de Freitas.

Com foco no fornecimento de chapas, eletrodos, laminados, telhas e tubos, a Açonobre aprimora constan-temente o relacionamento com seus stakeholders através de políticas publi-cas de proteção ao meio ambiente e co-mercialização de produtos certificados pela indústria, garantindo sua qualida-de.

Desde o início da atividade, a prin-cipal meta da Açonobre é superar as expectativas de seus consumido-res oferecendo as melhores marcas de produtos do segmento de ferro e aço, atendendo aos setores da indústria, ser-ralheria e construção civil do Vale do Aço e região.

“Acreditamos muito na região, não é por acaso que temos feito investimen-tos e observamos muitas empresas de fora que também estão investindo. Es-tamos otimistas com o mercado e con-fiantes nas boas parcerias”, afirmou.

Açonobreparcerias de bons negócios

Empresa: açonobreNúmero de funcionários: 50Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: aço para construção civil, serralheria, usinagem, caldeiraria e fabricação própria de telhas galvanizadasPrincipais clientes: Usiminas, Usiminas mecânica, cenibra, e arcelor mittal

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21letradeforma.comNilm

ar L

age

Page 22: Revista Negócios Industriais ED07

22 letradeforma.com

Page 23: Revista Negócios Industriais ED07

23letradeforma.com

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Em 1988, a Arcon, então Almeida & Vello Ltda, nasceu para prestar serviços de assistência técnica autorizada e venda de peças de eletrodoméstico. Aos poucos, a pe-quena equipe de seis funcionários foi iden-tificando novas oportunidades de negócios e ampliou seus horizontes, agregando aos serviços prestados instalação, montagem, manutenção em sistema de ar condiciona-do, ventilação e exaustão.

Em 2004, quando alterou sua razão so-cial para Arcon Refrigeração Comércio e Serviços Ltda, a empresa investiu na co-mercialização, instalação e manutenção em todo segmento de refrigeração e climatiza-ção de ambientes, oferecendo produtos e serviços com a mais alta qualidade e equipe técnica altamente qualificada.

Segundo Jorge Vello, diretor da Arcon, com o crescimento do empreendimento, a empresa conquistou novos clientes e atual-mente dispõe de uma área de 894m² e uma equipe de mais de 150 colaboradores.

“Contamos com profissionais qualifica-dos para solucionar os mais diversos tipos de problemas relativos à refrigeração in-

dustrial e doméstica, desde cálculo de car-ga térmica, realização de projetos à venda e instalação de condicionadores de ar e peças para refrigeração em geral”, contou.

Localizada na Avenida Brasil, no bairro Iguaçu, em Ipatinga, a Arcon oferece ser-viços de assistência técnica, comercializa-ção, instalação e manutenção de sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão, montagem e instalação de painéis elétri-cos, instalação de sistemas de automação de instrumentação para ar condicionado e blindagem de salas elétricas para controle de descargas eletrostáticas.

Dentre seus principais clientes desta-cam-se Aperam, Cenibra, Vale, Usiminas, Banco do Brasil e Whirpool.

Para Jorge Vello, a prosperidade da re-gião e as grandes oportunidades de cresci-mento contribuíram para a fixação da em-presa no município. “As empresas âncoras foram e continuam sendo muito impor-tantes para o nosso negócio. Realizamos diversas obras para estas empresas e temos também contratos de manutenção com as mesmas”, ressaltou.

ArconSoluções em climatização para todos os setores

Empresa: arcon engenharia de climatizaçãoNúmero de funcionários: 154Setor: refrigeraçãoPrincipais produtos: engenharia de climatização, projetos, instalação de sistemas de ar condicionado, Ventilação, exaustão e refrigeração; comercialização de equipamentos, etc.Principais clientes: Usiminas, Usiminas mecânica, cenibra, Vale, saraiva engenharia, Fundação são Francisco Xavier, prefeitura municipal de ipatinga, dentre outros.

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Qualidade e evolução,bases da nossa produção

Usinagem em máquinas CNC, Caldeiraria Leve, Média e PesadaCertifi cação ISO 9001:2008

Evolução faz parte do espírito das Indústrias Globo, empresa especializada em Usinagem, Caldeiraria e Estruturas Metálicas, que há três décadas oferece soluções para os principais setores da indústria brasileira. Com uma ampla fábrica na cidade de Ipatinga, a empresa está capacitada para fabricar e reparar peças até seis metros de comprimento e peso de 8 toneladas. Buscando o aprimoramento contínuo nos processos, produtos, serviços e segurança no ambiente de trabalho, as Indústrias Globo possuem equipamentos modernos e investe na constante qualifi cação de sua equipe.

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Reconhecida pelo Guia Você S/A/Exame 2011, da revista Editora Abril, como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil e a melhor empresa para se trabalhar no segmento de metalurgia e side-rurgia, a ATA Indústria Mecânica, situada no Distrito Industrial de Ti-móteo, vem agregando em sua traje-tória prêmios que só reafirmam seu compromisso de crescimento susten-tável.

Além do Guia de Boa Cidada-nia Corporativa da Revista Exame, a ATA conquistou também os Prê-mios Sesi de Qualidade no Trabalho (PSQT), fase estadual na categoria Ambiente Seguro e Saudável, e Em-presa Cidadã do Sebrae-MG.

Com uma área total de 60.000m² destinados à fabricação de Caldeira-ria, Estruturas Metálicas e Usinagem, a ATA atua nos segmentos de Gera-ção de Energia; Petroquímico; Side-rurgia; Mineração; Naval; Celulose; Construções Metálicas e Fundição.

Fundada em 2002, o empresário Anízio Tavares Filho resume em dois os motivos de sua criação. Ele ser um cidadão do Vale do Aço e acreditar no potencial econômico industrial da região: “potencial que contribui para

o vínculo comercial com empresas de grande porte e reconhecimen-to internacional, fundamentais para agregar ao nosso produto confiança pela qualidade na fabricação, além de possibilitar o desenvolvimento sócio-econômico dos municípios”.

A fábrica ocupa uma área que se estende por 12.000 m², destinados à fabricação de estruturas metálicas e caldeiraria, além de 500m² da área destinada a usinagem. A indústria, que atua em três turnos, tem capaci-dade de produção de 1.000t/mês.

Atualmente com 320 colabora-dores e produzindo 350 toneladas/mês de peças usinadas, destinadas à Usiminas, Vale, Petrobras, entre ou-tras, a ATA colhe os frutos de um trabalho à base de parcerias e plane-jamento.

“O crescimento da empresa é ba-seado em visão de futuro e planeja-mento estratégico, para isso é impor-tante avaliar todas as possibilidades de negócios estando essa próxima ou não à nossa região. Isso possibilita maior gama de produtos e serviços, investimento em novos equipamen-tos e capacitação dos colaboradores, mantendo nossa meta de crescimen-to de 10% ao ano”.

AtAde timóteo para o Brasil

Empresa: aTa indústria mecânicaNúmero de funcionários: 320Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: caldeiraria, estruturas metálicas e UsinagemPrincipais clientes: Usiminas,Vale, petrobrás, aperam, Gerdau, entre outras

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Divulgação

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Parabéns Usiminas e Aperam por mais um ano fomentando a

indústria regional e nacional.

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e o d e s e nvo l v i m e n t o d a r e g i ã o d o Va l e d o Aço.

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Rodrigo Zeferino/Grão Fotografia

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Empresa: cmi montagem industrial LtdaNúmero de funcionários: 350Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: Fabricação e montagem de estruturas metálicas, caldeiraria, tanques, tubulações, vasos de pressão, chutes, transportadores de correa, peneira vibratória, vigas para ponte rolante, etc. Principais clientes: aperam, cenibra, Usiminas, sTX-osV, sms siemag, Gerdau açominas e arcellormittal

Tradicionalmente reconhecida por sua garantia de qualidade, segurança e atendi-mento, a CMI Montagem Industrial atua há mais de 15 anos no Vale do Aço e tem seus negócios concentrados na fabricação e mon-tagem de estruturas metálicas e caldeiraria.

Localizada no bairro Vila Celeste, em Ipatinga, ela foi criada a partir da experi-ência de seu fundador Ailton Duarte. Ele percebeu o potencial do mercado da região e criou a CMI para atender às grandes em-presas do Vale do Aço.

“As empresas âncoras determinaram a vocação da região. No começo, a CMI aten-dia a essas empresas que, na época, estavam em crescimento, apresentavam um horizon-te de expansão e de grandes investimentos para a região. Ao tornarmos subfornecedo-res dessas empresas, evoluímos, firmamos parcerias, ampliamos expectativas, busca-mos novos clientes e novos mercados”, des-tacou o diretor Ailton Duarte.

Ailton lembra que a CMI começou suas atividades oferecendo produtos em caldei-raria. No mesmo ano deu início à prestação de serviços na área de montagem industrial e manutenção.

Em 2008 iniciou a implantação do Sis-tema de Gestão da Qualidade (SGQ) ob-tendo a certificação do seu SGQ em 2009 pela certificadora DNV – Det Norske Veri-tas. Atualmente está planejando integração

do Sistema de Gestão da Qualidade com os Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental com obje-tivo de certificação.

Para fidelizar seus principais clientes, como Aperam, Cenibra, Usiminas, STX-OSV, SMS Siemag, Gerdau Açominas e Ar-cellorMittal, a CMI assegura que as neces-sidades e expectativas sejam identificadas e convertidas em características de produtos.

Além disso, a fim de suprir as exigências do mercado, a empresa investe em novas tecnologias, estruturas da fábrica e novos equipamentos a fim de possibilitar o au-mento da capacidade produtiva e otimizar o tempo de produção. “Nos últimos anos, a CMI obteve um sensível crescimento, re-sultado da especialização da mão-de-obra, aquisição de equipamentos com tecnologia que permitiram o aumento da produtividade e aproveitamento de material”, apontou.

De olho nas necessidades do mercado, a empresa expandiu sua atuação. “As expecta-tivas de negócios na região estão incertas, por isso o foco de negócios da CMI está mais voltado para os mercados naval, mi-neração, óleo e gás”. Parceira da Usiminas Mecânica, a CMI pretende com a expansão do mercado, ampliar o número de clientes neste segmento para atender aos setores de plataformas, refinarias e extração de petró-leo.

CmICrescimento Sustentável

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Uma homenagem do Diário do Aço à Usiminas, Usiminas Mecânica e

Aperam, empresas que movimentam nossa região.

Economia

Política

Cidades

Esportes

Cultura

Geral

Empresas tão importantesque são sempre notícia nos

nossos cadernos.

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A EME Fibras atua em diferentes serviços como: Revestimento Anticorrosivo com PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro) em Tanques de Decapagem, Peças Industriais, Isolamento Térmico e Acústico, Fabricação de Fossa Séptica e Sumidouros, Lavadores de Gás, Tubulações, Separadores de Água e Óleo, Tanques e Reservatórios de Produtos Químicos com capacidade de até 70.000 L e Revestimento de Fibra de vidro em tanque de aço para o transporte de produtos corrosivos com capacidades variadas, serviço vistoriado e autorizado por órgão credenciado ao INMETRO.

Desde 1994, especializada na fabricação de produtos em fi bras e resina.

FALE CONOSCO . Tel.: (31) [email protected] . www.emefibras.com.brAv. Presidente Tancredo Neves, nº 2600, Bom Jesus Coronel Fabriciano - MG

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A Tecnoservice atua como aliada de empresas com conscientização ecológica. Especializada na montagem de projetos de instalação de reservatórios e lavadores de gás, limpeza química, tratamento de água, impermeabilização de lagoas, assistência técnica operacional e decapagem, a Tecnoservice desenvolve projetos e equipamentos que suprem as necessidades dos clientes e facilitam o desenvolvimento de seus serviços. Com o foco em atingir a excelência no tratamento de efluentes e ampliar a linha de produção com credibilidade, a empresa conta com a parceria da EME Fibras, fornecedora de reservatórios de fossas sépticas.

[email protected] Itaparica, 1062, Giovanini, Coronel Fabriciano - MG

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CLIENTES

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A história da empresa que se transformou no Grupo Emal-to - Emalto Indústria Mecânica, Torque Diesel, Emalto Agrone-gócios e Fundação Emalto - tem início no ano de 1974. Naquela época, Alexandre Torquetti se aposentava após 23 anos de ser-viços prestados à Companhia Aços Especiais Itabira, a Acesita. Em sua modesta oficina de fun-do de quintal, atendia algumas encomendas, prestava pequenos serviços, fundando, assim, a Es-truturas Metálicas Alexandre Torquetti, ou apenas Emalto.

Ainda naquele ano, a empre-sa mudaria para um galpão um pouco maior e contaria com o apoio de oito empregados. Em 1976, o pequeno empresário foi convidado a montar um cantei-ro de obras nas dependências da Acesita durante a expansão da empresa. Ao término das obras, surgiram novos horizontes para a Emalto, que passaria a fornecer produtos para a Usiminas e Aço-minas, além de peças de reposi-ção para a Acesita. De lá para cá, a empresa investiu em tecnologia

de ponta e qualidade de produtos e serviços.

Atualmente, a Emalto, em-presa pioneira do Grupo, conta com cerca de 600 colaboradores e fornece para diversos segmen-tos da economia, sobretudo side-rurgia, mineração, celulose e de energia, atuando em suas duas unidades de produção, com ca-pacidade total de industrializar 2.500 toneladas de aço.

Na década de 90, a Emalto foi à primeira empresa do segmen-to de estruturas metálicas e cal-deiraria a obter o certificado de isenção de inspeção pela Usimi-nas, ou seja, as peças produzidas pela empresa vão direto para o canteiro de obras para serem ins-taladas.

Sempre reinvestindo em me-lhorias e expansões, o diretor ad-ministrativo da empresa, Alexan-dre Torquetti Júnior, antecipa que colocará em funcionamento no princípio de 2012 a Emal-to Estruturas Metálicas Ltda. A nova empresa do grupo terá fa-bricação seriada e automatizada

de aproximadamente 1.000 to-neladas de estruturas metálicas para os diversos segmentos, como siderúrgicos, mineração, hidroge-ração de energia, infraestruturas, construções civis, etc.

Além disso, é a única de Mi-nas Gerais a obter o certificado da Voith Siemens no desempe-nho, qualidade e prazo de en-trega, com conceito excelente. O Grupo está sempre reinvestindo em melhorias e expansões. Re-centemente investiu R$ 25 mi-lhões na expansão da unidade de estruturas metálicas e estuda aporte ainda maior para o seg-mento de petróleo e gás.

Para Alexandre, o maior pa-trimônio da Empresa é sua filo-sofia, que incorpora a mais alta tecnologia, a união da família, o amor ao trabalho e o profun-do respeito ao ser humano e à comunidade. “Essa é a receita que faz da Emalto uma empresa única, genuinamente brasileira e familiar, que sabe aliar o melhor do conhecimento mundial com o melhor do espírito brasileiro”.

emalto37 anos de dedicação familiar

Empresa: emalto indústria mecânica Ltda.Número de funcionários: 600Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: caldeiraria, estruturas metálicas e Usinagem.Principais clientes: samarco, Voith, Vale, Usiminas, siemens, petrobras, arcelor mittal, cenibra dentre outros.

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A CMI parabeniza a USIMINAS, a APERAM e a CENIBRA pelas conquistas e, para o futuro, desejamos muito sucesso, realizações e superação dos desafios.

Rua Tucanuçu, número 1164 - Vila Celeste - Ipatinga - MG \ CEP 35162-530 - Tel: 55 31 3828-8100 E-mail: [email protected] - Site: www.cmiipa.com.br

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A LORETUS é uma enti dade de consultoria e treinamento em Sistemas Integrados de Gestão, que atualmente conta com clientes e serviços prestados na região do Vale do Aço e outras regiões do Brasil. A empresa conta com consultores capacitados e experientes, que parti cipam de inúmeros projetos de educação e treinamento, consultoria e auditoria, pesquisa e desenvolvimento, nas diversas áreas de especialização em Sistemas de Gestão Empresarial.

A LORETUS presta serviços em sistemas de gestão, realiza auditorias e treinamentos com base nos modelos e diretrizes internacionais como as normas ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, ISO 22000, ISO 17025, PAS 99, ISO 31000 e ISO 26000.

Além disso, realiza trabalhos nas Áreas de Saúde e Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, tais como elaboração de programas legais (PPRA, PCMSO, PPR, PCA, PGR, PPRE, PPRPS, PRP, Licenciamentos Ambientais, dentre outros), cursos e treinamentos específi cos e avaliação de atendimento a requisitos legais.

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A vontade de colocar em prática a ex-periência adquirida ao longo de sua carrei-ra profissional de 30 anos na Acesita, atu-al Aperam, fez com que Gerson Bomfim, diretor da Germil, empresa localizada no Distrito Industrial de Timóteo, abrisse seu próprio negócio. Fundada em 2002, a Ger-mil surgiu com o intuito de dar continuida-de à profissão de torneiro mecânico de seu fundador. Criada para atender a Aperam, a empresa conquistou seu espaço.

“Através da nossa persistência, criatividade e capacidade de desenvolver tecnologia me-lhoramos o que já existe no mercado”, referin-do-se ao carro-chefe da empresa, a recupera-ção de grafite e retífica em rolos de borracha.

Atualmente com 17 colaboradores, a empresa conta em sua carteira com clientes como Aperam, Magnesita, Arcelor Mittal Brasil, Cipalam e Emalto, oferecendo ser-viços de usinagem e recuperação de peças em geral, recuperação e transformação de eletrodo de grafite, usinagem, colagem e re-tifica em rolos de borracha.

O diretor da empresa, ao contrário de muitos empresários, lembra com orgulho da crise que se estabeleceu no país em 2008. “Crise é sinônimo de oportunidade e eu

comprovei isso, consolidando a empresa no mercado através da recuperação e furação de eletrodo de grafite, oferecendo um ser-viço diferenciado em usinagem no municí-pio”, contou.

Em plena expansão e otimista com o mercado, a Germil faz parte do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX), - desenvolvido pela Fiemg, Ministério do Desenvolvimento, APEX Brasil - criado a partir da percepção da necessidade de se es-tabelecer uma ferramenta que eleve o nível de competitividade das empresas, através da modernização e capacitação empresarial, e da inserção de inovações técnicas, geren-ciais e tecnológicas.

Com foco na expansão e exportação de seus serviços, a empresa investiu nos dois últimos anos R$ 2 milhões em máquinas convencionais com capacidade de 2 metros de diâmetro por 6 metros de comprimento entre pontas, além da máquina Fresadora Portal com CNC e capacidade de 3 metros de mesa, para atender as demandas do mer-cado. “O mercado necessita ainda de muita tecnologia, acredito que a região e a Germil estão preparados para hoje e o futuro”, des-tacou.

Germilpersistência e criatividade

Empresa: GermilNúmero de funcionários: 17Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: Usinagem e recuperação de peças em geral, recuperação e transformação de eletrodo de grafite e usinagem, colagem e retifica em rolos de borracha.Principais clientes: aperam, magnesita, arcelor mittal Brasil, cipalam e emalto.

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Eles tinham entre 40 e 45 anos, estavam aposentados e decidiram aderir ao plano de incentivo de desligamento oferecido pela Ce-nibra em 2000. O destino de Geraldo, Ne-roci e Valdir mudaria para sempre com uma sugestão do então supervisor Neroci: montar uma empresa de manutenção. Nascia ali a GNV Mecânica e Prestação de Serviços.

Com 25 anos vividos na Cenibra, os três conheciam bem a realidade da empresa e vis-lumbraram nela o primeiro cliente. “Fomos os três à sala do gerente de departamento e falamos a nossa ideia”, conta Neroci. Saíram de lá com a oportunidade de oferecer serviços de manutenção para a Cenibra.

O primeiro serviço foi um desafio. Além dos três sócios, mais seis pessoas atuaram na primeira “parada”. “Hoje fazemos paradas com até 500 pessoas”, completa Geraldo.

De acordo com os sócios, a Cenibra foi fundamental para a criação da empresa. “Sempre tivemos total apoio. Só temos que agradecer e retribuir, ajudando no crescimen-to e desenvolvimento sustentável e gerando emprego para nossa região”, declarou.

Apesar da pouca idade, a empresa ins-talada no distrito de Perpétuo Socorro, em Belo Oriente, conta com 180 funcionários e atende, além da Cenibra, a Suzano, a Veracel, a Conpacel, a Santher, a White Martins e a Klabin.

A dois quilômetros do seu escritório, ins-talado na planta industrial da Cenibra, a em-presa possui ainda uma estrutura para presta-ção de serviços de caldeiraria com capacidade de produção mensal de até 50 toneladas/mês. Lá também será construído o Escritório Cen-tral da GNV.

O projeto já aprovado e início da constru-ção prevista para dezembro de 2011 atenderá não somente prestação de serviços de manu-tenção mecânica industrial, mas também ser-viços de fabricação de estruturas leves, caldei-raria e serviços de engenharia.

Como forma de aprimoramento, a GNV busca um sistema de garantia da qualidade com recursos de inspeção e auditorias semes-trais, que a capacita para executar serviços dentro das mais severas especificações, com a finalidade de atender seus clientes com as soluções mais adequadas. Prova disso é a im-plantação da Metodologia da Excelência em Gestão (MEG), no qual foram reconhecidos no Prêmio Regional da Qualidade de 2009 e classificados como Faixa Ouro em 2010.

Além das premiações alcançadas, a GNV busca certificação da OHSAS 18001:2007, ISO 14001:2005 e SA 8000:2008. “Estamos buscando novos mercados em nosso campo de atuação, visando promover um atendi-mento cada vez melhor com maior eficiência, prontidão e qualidade”, define Valdir.

GNVUnião que deu certo

Empresa: GnV mecânica e prestação de serviços LtdaNúmero de funcionários: 180Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: prestação de serviços de manutenção mecânica industrial e caldeirariaPrincipais clientes: cenibra, suzano/Ba, suzano/sp, Veracel, santher, White martins e Klabin

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Há mais de 60 anos comer-cializando materiais elétricos, que atendem desde simples ins-talações residenciais, prediais e comerciais, até projetos mais complexos, como os de indús-trias e redes de média tensão, a Loja Elétrica começou sua histó-ria no início da década de 40. Os sócios que passaram por diversos empreendimentos até que adqui-riram um “fundo de negócio” de uma loja de materiais elétricos, em Belo Horizonte, começaram sua caminhada rumo ao sucesso.

Atualmente, a empresa con-ta com 11 filiais, espalhadas por Minas Gerais, mais de 900 co-laboradores e cerca de 100 mil clientes no país inteiro.

No Vale do Aço, a loja se ins-talou em 2008 em função de um contrato com ArcelorMittal Inox Brasil, atual Aperam, e, a partir daí, conquistou o mercado e os consumidores da região. Hoje, além da atuação dentro da Ape-ram, a Loja Elétrica conta com mais duas lojas, uma dentro da Cenibra e outra no bairro Iguaçu, em Ipatinga.

LojaelétricaUma história

de sucessoN

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De acordo com Rafael Dias Junior, gerente de vendas da Loja Elétrica, as lojas "In Company" são criadas para atender às grandes companhias, como a Usiminas, que fazem parte da carteira de clientes da Loja e têm o objetivo de pro-mover um atendimento personalizado, conforme a demanda de cada empresa. “Nesse caso, em cada uma das lojas há uma lista de produtos específicos e a en-trega é feita pelos colaboradores da Loja imediatamente após o pedido”, explicou o gerente de vendas.

Rafael Junior ainda completa: “To-das as empresas âncoras são de extrema importância para a Loja Elétrica, assim como para todos aqui instalados. Há um mês fechamos um contrato de forneci-mento com a Cenibra. Hoje atendemos às três empresas e estamos bem satisfei-tos com esta conquista”, contou.

Não é por acaso que a crise que plai-na no setor da construção civil em Ipa-tinga não afeta tanto a empresa como se imagina. Isso porque a Loja tem como principais clientes as grandes indústrias da região.

O perfil dos clientes da Loja Elé-trica é bastante diversificado e vai dos consumidores finais às grandes compa-nhias. Por trabalhar com grandes marcas do mercado, a Loja Elétrica oferece um atendimento completo, que garante os produtos necessários em todas as fases do projeto, sem deixar de lado a quali-dade. “É mais comodidade e segurança para o cliente na hora de comprar”.

Empresa: Loja elétricaNúmero de funcionários: 900Setor: materiais elétricosPrincipais produtos: materiais elétricos, iluminação, telecomunicação e domotica.Principais clientes: indústrias, construtoras, revendas, etc

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benefícios para toda região benefícios para toda região benefícios para toda região

do Vale do Aço. Temos orgulho do Vale do Aço. Temos orgulho do Vale do Aço. Temos orgulho

em fazer parte desta história.em fazer parte desta história.em fazer parte desta história.

Av. Tancredo de Almeida Neves, 553 Todos os Santos - Coronel Fabriciano

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Ao iniciar suas atividades em 1978, a Oliveira Comércio tinha como meta atender ao mercado local do Vale do Aço, alavancado pelo crescimento emergente da Usiminas e outras empre-sas que se instalavam na região.

Com uma modesta estrutura e mui-tas idéias, a Oliveira foi traçando seu ca-minho, evoluindo, investindo em novas alternativas e soluções para um merca-do cada vez mais exigente e em plena ascensão. O tempo passou e a estrutu-ra se solidificou. Hoje com 33 anos de mercado, o grupo Oliveira Comércio e Representações é referência em Minas Gerais nos segmentos de suprimentos, equipamentos e segurança industrial.

Localizado em Ipatinga, no bairro Iguaçu, com foco nas vendas de Equi-pamentos de Proteção Individual (EPI) e ferramentas, a empresa tem como diferencial o serviço de atendimento 24 horas com telefones de plantão e a constante busca por novas alternativas que visam à proteção do trabalhador nas mais diversas situações.

Segundo Fernando Santana de Oliveira, sócio-fundador, a Oliveira tem na essência a especialidade de cul-tivar parcerias através do vínculo entre

fornecedores e clientes, proporcionan-do a ambas melhores alternativas para atender as possíveis necessidades.

Dentre as empresas parceiras que contribuíram para a evolução e perma-nência da Oliveira no mercado estão a Usiminas, Mendes Junior, Cenibra, Ar-celorMittal, Sankyu, dentre outras.

Para o sócio-fundador, foi através das empresas âncoras que houve o cres-cimento do comércio, ocasionando o sucesso de todos esses anos de atuação no mercado. “O ecletismo dos produtos aqui industrializados (aço, inox e celulo-se) dão ao mercado uma oportunidade de abranger diversas áreas de atuação, não engessando as oportunidades de re-des de comercialização”, declarou.

“Nossas expectativas são as melho-res e maiores possíveis, percebemos que o país passou por situações muito adversas e em relação à maior parte do país sentimos muito pouco as crises passadas; isto nos leva a entender a sus-tentabilidade da região do Vale do Aço. Confiamos no potencial da nossa região seja pela localização ou atratividade e acreditamos que muitos investimentos ainda serão realizados para o cresci-mento de todos”, concluiu.

oliveira33 anos de parcerias

Nilmar Lage

Empresa: oliveira comércio e representaçõesNúmero de funcionários: 39Setor: comércio e representaçõesPrincipais produtos: epi´s, máquinas elétricas, Ferramentas e outros Principais clientes: Usiminas mecânica; Usiminas, sankyu, arcelor mittal, cenibra, enesa, mendes Junior, indumep, petrobras, csn, etc

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As árvores destinadas à produção de papel provêm de florestas plantadas. Somos uma indústria alinhada com a ecologia e com a natureza, ou seja, as nossas impressões são extremamente cons-cientes. Saiba mais em www.imprimiredarvida.org.br.

Você sabe o que acontece cada Vez que esta reVista é impressa na damasceno?

UmA novA árvore dA edUcAção, dA informAção e dA democrAciA é plAntAdA.

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Fundada em 1983, a fábrica da Provest Uniformes está entre as mais modernas do país. Não é raro o diretor da empresa, Luciano Araújo, receber em sua sala diretores de indústrias concorrentes. O sistema de enfesto é automatizado, veio da Espanha; o sistema de modelagem foi comprado na Itália; o software é de Israel e a máquina de pregar botões foi importada do Japão.

Os uniformes são certificados pela Santista Têxtil, do grupo Tavex, tanto pela qua-lidade do tecido, quanto pela estrutura de fabricação. Com todas essas qualidades a Provest vem se tornando modelo do setor no país.

Não é por acaso que nos últimos três anos o faturamento da Provest cresceu 249%, passando de 9 milhões de reais para 31,5 milhões de reais. Hoje, 100 mil peças de uni-formes profissionais são produzidas todos os meses para 364 empresas em 19 estados da federação, além de serem exportados para Moçambique, na África, e Paraguai.

Além da fábrica, que atualmente conta com 300 colaboradores, a Provest possui cinco lojas em Ipatinga e no interior de grandes clientes. A lista de trabalhadores que carregam a etiqueta da confecção do Vale do Aço inclui a montadora Fiat, o grupo Vo-torantim, a mineradora Vale, as siderúrgicas Usiminas e Aperam, a produtora de celu-lose Cenibra, e outras indústrias regionais, como Usiminas Mecânica, Emalto Indústria Mecânica, Sankyu e a Fundação São Francisco Xavier.

Para Luciano a visão estratégica e a identificação de oportunidades permitiram aproveitar o bom momento das indústrias. “Na crise, a tendência das empresas é retrair, cortar custos, etc. No início da crise em outubro de 2008, começamos a construir a fá-brica nova porque pensávamos o seguinte: assim que terminar a construção, a Provest estará preparada para uma recuperação de mercado. E foi exatamente isso que aconte-ceu. A gente conseguiu aproveitar uma série de oportunidades”.

Na última década, o foco foi melhorar a logística, modernizar a fábrica, fidelizar clientes e funcionários. Até 2013 a Provest deverá contar com 500 funcionários diretos, expandindo ainda mais sua produção. Em 2015, a estratégia é agregar valor ao produto, ofertando soluções em uniformes. Aliás, esse é o diferencial que tem garantido uma “blindagem” ao mercado externo.

provestIdentificandooportunidades

Empresa: provest UniformesNúmero de funcionários: 300Setor: Vestuário Principais produtos: confecção de uniformesPrincipais clientes: Usiminas, Vale, arcelor mittal, cenibra, Votorantim, emalto, Fiat, sankyu, etc.

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Em 1973, nascia em Ipatinga, a TGC Em-preendimentos Ltda, empresa de transporte de matérias-primas no processo de fabricação do aço e transporte de resíduos industriais. Fun-dada para atender à Usiminas no transporte de materiais a granel, posteriormente a empresa ampliou suas atividades para a administração de mão-de-obra em conservação, limpeza in-dustrial e beneficiamento de coque.

Em 1995, firmou parceria com a Compa-nhia Siderúrgica Paulista S/A (Cosipa), no transporte de matérias-primas e resíduos in-dustriais onde encerrou suas atividades em no-vembro de 2009.

Ampliando e trabalhando pela excelência de seus serviços e sempre exibindo um caráter pioneiro, a TGC adota o sistema de transpor-te “Pagamento por produção”, que se baseia no incentivo à produtividade, contribuindo para minimizar os atrasos de atendimentos e reduzir custos para seus clientes. “Trata-se de um custo variável que acompanha as flutuações da produ-ção e as práticas operacionais”, declara Vinicius Ramos de Lima, diretor-executivo da TGC.

Localizada em uma área de 7600 m² pró-xima ao Parque Industrial da Usiminas, em Ipatinga, a empresa fixou-se no município me-diante visualização de oportunidades de negó-cios devido à instalação da Usiminas na região. “Sem dúvida, a parceria com a Usiminas contri-

buiu e vem contribuindo de forma sinérgica no crescimento, desenvolvimento e permanência no mercado de forma competitiva”.

Suas instalações, compostas por oficina me-cânica, borracharia, lavador e estacionamento interno para atendimento da frota, otimizam a disponibilidade dos veículos do atendimento à produção.

Contando com uma frota própria de mais de 100 veículos (dentre eles: caminhões-toco, ca-minhões trucado, carretas, muncks, plataformas elevatórias, caminhonetes, Brooks e veículos le-ves) para atender a seus clientes, como Usimi-nas Mecânica e Odebrecht, a TGC transporta mensalmente 1,3 milhão de toneladas, mobili-zando diretamente 330 colaboradores.

Esse ano a TGC firmou contrato com a em-presa Usifast, atuando no segmento de carretas básculas para atendimento à Mineração Usi-minas e, ainda em 2011, firmou outro contrato com a Usiminas em Ipatinga no segmento de plataformas elevatórias para atendimento ao se-tor de manutenção.

Para o diretor executivo, a garantia da quali-dade e a normatização de processos asseguram o atendimento das necessidades de cada parcei-ro. “A TGC pode dizer com orgulho que é uma empresa sólida e vitoriosa. Graças à confiança de nossos clientes, é que ela chegou onde está”, declarou.

tGCtransportando Soluções

Empresa: TGc empreendimentosNúmero de funcionários: 330Setor: Logística Principais produtos: Transporte a granel, insumos e resíduos industriais, administração de mão de obra em conservação e limpeza industrial, Transporte de fino de cal, Transporte de lama de aciaria, Locação de caminhão munck, Locação de plataforma articulada, Locação de ônibus, etc.Principais clientes: Usiminas, Usiminas mecânica s.a, odebrecht, Usifast

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O BRASIL CONTA COM VOCÊ.

Coloque o lixo em sacos plásticos e

mantenha a lixeira bem fechada.

Mantenha a caixad’água bem fechada.

Coloque tambémuma tela no ladrão

da caixa d´água.

Não deixe água acumulada sobre a laje.

Encha de areia até a borda os pratos das plantas ou lave-os semanalmente com

escova.

Todos os anos milhares de brasileiros pegam dengue, uma doença séria que pode ser evitada com medidas simples. Reúna amigos, parentes e vizinhos e ajude a eliminar os focos do mosquito. Com todos unidos, conseguiremos vencer essa luta.

Se você tiver febre alta com dor de cabeça, dor atrás dos olhos, no corpo e nas juntas, vá imediatamente a uma unidade de saúde. Pode ser dengue.

O tratamento é um direito seu assegurado pelo SUS.

NA LUTA CONTRA A DENGUE, A SUA

ATITUDE FAZ A DIFERENÇA.

www.combatadengue.com.br

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Na década de 70, o Vale do Aço atravessa-va um período de grande crescimento indus-trial, motivado pela expansão da Usiminas e da Acesita, ambas visando ao fortalecimento da exportação de seus produtos. Almejando esse mercado, o empresário Vito Gaggiato decidiu tornar-se fornecedor de estruturas metálicas e peças de caldeiraria para as prin-cipais siderúrgicas por meio da então Viga Caldeiraria.

Fundada no dia 1º de abril de 1977, pe-los sócios Vito Gaggiato e Flaviano Mirco Gaggiato, pai e filho, respectivamente, a Viga iniciou suas atividades industriais em área ce-dida em comodato pela Usiminas, no Bom Retiro. Em 1998, com o falecimento do sócio e fundador Vito Gaggiato, a empresa passou a ser dirigida pelos seus filhos Flaviano Mir-co Gaggiato e Luana Gaggiato.

Em sua linha de produtos está a fabrica-ção de estruturas metálicas de aplicação em galpões industriais, pontes rolantes para gal-pões, pontes rodoviárias e ferroviárias, torres e passarelas metálicas, estruturas para correias transportadoras, estruturas para construção civil, blocos para navios, dentre outros.

A segunda atividade desenvolvida pela empresa é a fabricação de peças de caldeira-ria em geral, ou seja, peças de reposição para máquinas e equipamentos das empresas side-

rúrgicas, metalúrgicas e extrativas de minério, tendo Usiminas, Cosipa, Arcelor Mittal, Ce-nibra, STX Europe e Vale como seus princi-pais clientes.

Com capacidade de produção aproxima-da de 500 toneladas de estruturas metálicas mensais e 202 funcionários, a Viga está loca-lizada em uma área própria de quase 40.000 m², no Distrito Industrial de Santana do Pa-raíso.

Além de estruturas metálicas e peças de caldeiraria, a empresa está capacitada a pres-tar serviços industriais como montagens e manutenção industrial e elaboração de proje-tos para galpões e pontes rodoviárias.

Com grande potencial de fornecimento no setor industrial, a Viga recebeu o crédito das duas siderúrgicas locais: elas direciona-ram suas encomendas ao novo fornecedor, que cresceu e consolidou-se no Vale do Aço, despontando para outros pontos do Estado.

“Embora o momento atual não aponte um futuro aquecimento para as empresas da região, a Viga diversificou sua linha de pro-dutos e estendeu sua atuação para outros pontos do país, destacando-se como grande produtora de equipamentos para empresas mineradoras, encabeçadas pela Vale e para a indústria naval”, destacou o diretor presidente da Viga, Flaviano Mirco Gaggiato.

Vigaestendendo sua atuação no país

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Empresa: Viga caldeirariaNúmero de funcionários: 202Setor: metalmecânicoPrincipais produtos: estruturas metálicas, caldeiraria, equipamentos para siderurgia, mineração, construção naval, civil e outros.Principais clientes: sTX europe, rio nave, Vale outotec, Usiminas, cosipa, arcelor mittal, cenibra, Usiminas mecânica, etc

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O meioambientea um cliqueLivro digital Rotas Verdes Brasil será o primeiro de acesso gratuito sobre unidades de conservação do País

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HAPPY HOuRa v i d a n ã o é s ó t r a b a l h o

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A Fauna e Flora Documen-tários, grupo especializado em documentação de vida selva-gem do Vale do Aço, prepa-ra uma revolução no que diz respeito à disponibilização de informações sobre vida sel-vagem no País. A equipe será responsável pela produção do primeiro livro digital de acesso gratuito com imagens de todos os biomas brasileiros: Cerra-do, Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia, Pampas Gaúchos, Pantanal e o Oceânico.

A obra será disponibilizada para livre download em qua-tro línguas: português, inglês, espanhol e japonês. A Fauna e Flora Documentários pre-tende levar as informações de unidades de conservação não só ao público brasileiro, mas também ao internacional, principalmente aos interessa-dos em visitar o País durante eventos importantes como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O livro terá informações didáticas so-bre animais e plantas, ecotu-rismo, geografia, história, as-sim como ações de devastação e preservação.

Um trabalho tão grandio-so exige uma expedição de peso. É por isso que o ipatin-guense Fernando Lara, docu-mentarista de natureza, está percorrendo sozinho 18.000 quilômetros em uma Honda Bros bicombusível. O desafio é documentar 30 unidades de conservação registrando a fau-na, flora, aspectos geográficos e antropológicos de 20 estados brasileiros.

ROTAFernando Lara está há 6

meses na estrada. Depois de iniciar os trabalhos no Parque Estadual do Rio Doce (MG), o documentarista já passou pelo Rio de Janeiro; São Pau-lo; litoral do Paraná e de Santa Catarina; linhas de fronteira do Rio Grande do Sul; pelas águas transparentes do Mato Grosso do Sul; registrou o Pantanal do Mato Grosso; a maior floresta do mundo em Rondônia e no Amazonas; navegou 1.646 qui-lômetros entre Manaus e Belém e registra nos meses de outubro e dezembro, unidades de con-servação da região Nordeste do Brasil. O projeto finaliza a captação de campo no Espírito Santo depois de 8 meses de tra-balho de campo. O livro digital será lançado em março do ano que vem.

A expedição já virou febre na internet. A equipe da Fau-na e Flora Documentários já registra acessos de internautas de 47 países no site www.rotas-verdesbrasil.com.br. “O projeto chama atenção de todos, não importa a idade e nem a classe social. Estamos felizes em saber que as pessoas ainda se interes-sem por ambientes selvagens, mesmo sabendo que a maior parte delas nunca esteve em lu-gares como os que mostramos”, afirma Fernando Lara.

O site não poderia deixar de ser um sucesso. Fernando Lara posta diariamente imagens do seu dia a dia no campo. São fotos, vídeos e informações em texto sobre as unidades de con-servação por onde passa. O fla-

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grante da onça-pintada a me-nos de quatro metros das lentes dele, por exemplo, chamou a atenção de uma equipe do Jor-nal Hoje e do projeto Globo Natureza. A expedição chegou a liderar o ranking de notícias do site G1 e do portal Globo.com. O grupo já comemora mais de 80 matérias veiculadas sobre a expedição em jornais, revistas, sites e programas de rádio e televisão de todo o País.

PORTFóLiOA documentação de vida

selvagem já faz parte da rotina de Fernando Lara há 11 anos. O documentarista de natureza é um profissional experiente e carrega na bagagem expedições por quatro países do continen-te africano: Tanzânia, Ruanda, Quênia e Uganda. Entre os trabalhos também estão incur-sões pela Amazônia da Bolívia em expedições realizadas para o Instituto Boliviano de Investi-gação Florestal (Instituto Bo-liviano de Investigacion Fores-tal – IBIF), além da Amazônia Colombiana.

Os trabalhos de campo são feitos a partir do uso de técnicas antigas de caça. Fernando Lara é especializado no rastreamento de animais e isso permite que o profissional consiga imagens com bastante proximidade, qua-se sempre sem a necessidade de captura. Entre as técnicas conhecidas pelo documentaris-ta estão os pios de vocalização como de pássaros, anta, onça pintada e jacaré. O profissional também é mergulhador, com ha-bilitação internacional da PADI

(Profissional Association of Di-ving Instructors), avançado em águas abertas (Advanced Open Water Diver), com especialidade em documentação fotográfica e em vídeos subaquáticos.

Fernando Lara está em campo sozinho, mas tem o apoio da jornalista Edlayne de Paula, que coordena a expedi-ção da base da Fauna e Flora Documentários no Vale do Aço, e de uma equipe formada por publicitários, advogados, geó-grafos e repórteres cinemato-gráficos. Edlayne prepara toda a logística do documentarista, a assessoria de imprensa, e as au-torizações junto aos órgãos de meio ambiente. A Rotas Verdes Brasil tem o apoio de órgãos importantes como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); do Instituto Estadual de Flo-restas de Minas Gerais (IEF); da Fundação de Meio Ambien-te (Fatma) do governo de Santa Catarina; e do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC) do Amazonas.

SOBRe:A Rotas Verdes Brasil é uma

expedição realizada pela Fau-na e Flora Documentários em parceria com a concessionária Honda Mavimoto e possui pa-trocinadores do Vale do Aço e do Mato Grosso do Sul. Todo carbono emitido pela motoci-cleta durante a expedição será compensado com o plantio de árvores em parceria com o IEF.

Para saber mais acesse: www.

rotasverdesbrasil.com.br

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Contratos de prestação de serviços para empresas, Gerenciamento de Redes, Manutenção de notebooks, Suprimentos e Equipamentos

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Um Novo Conceito na Arte de Conviver!Rua Maraquê, 160 - Iguaçu - Ipatinga / MG - Reservas: 31 3823 3000 - [email protected]

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Ipatinga-MGRua dos Caetés, 30 - Bairro Iguaçu(31) 3801-6100

Governador Valadares-MGRua Israel Pinheiro,2180 - Bairro Centro(33) 3203-0600

Sonhos. Oportunidades.

Numa terra quase inabitada, bravos empreendedores prosperam. Os aniversários

da Aperam, Usiminas Mecânica e Usiminas são o marco na história desta região hoje

chamada Vale do Aço.

Parabéns àquelesque transformam ideiasem realidade.

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@admcharles

Vimos na edição anterior que é fundamental o aumento do nível de aprendizagem para o crescimento de uma organização sustentável, gerando inovação através das pessoas.

Uma ideia que sai do coletivo tem muito mais valor que uma ideia que sai do indi-vidual, portanto, uma organização deve promover a interação entre os stakeholders - partes interessadas - para desenvolver produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes. A co-criação é uma forma de promover a inovação na empresa, envolvendo os clientes, parceiros e fornecedores para desenvolver seus pro-dutos. Exemplo recente do uso deste conceito foi a criação do FIAT Mio, contando com a colaboração de mais de 10.000 pessoas no projeto do novo veículo.

Se a finalidade básica da empresa é atender às necessidades e desejos dos clientes, por que não promover esta inteiração com os mesmos através das redes nas quais estes indivíduos estão inseridos? Temos diversas ferramentas que poderiam ser se conscientizar do uso para este fim, prefere-se proibir o seu uso e ver a empresa perdendo seu poder de mercado.

As pessoas têm a necessidade de dividir experiências para gerar conhecimento. Uma organização que apoia o compartilhamento de informações entre todos os colaboradores aumenta suas chances de inovação, cria novas formas de trabalho e novos produtos/serviços para atender ao seu mercado.

Ninguém muda se não mudar o seu viver e nenhuma empresa muda se não mudar o seu conviver.

Não se deve proibir o uso de redes sociais, primeiro por ser inútil nos dias de hoje. Em 2014, metade da população brasileira utilizará smartphones. Não existem mais motivos para a empresa gastar inúmeros recursos financeiros e de pessoal para re-alizar controle de uso das redes sociais.

É necessário quebrar a velha estrutura hierárquica, buscando assim criar um novo organismo vivo composto por um super cérebro formado pelas pessoas.

A economia do compartilhamento. Não mais criar um produto e comunicar com seu target - mercado alvo. Como podemos aplicar o conceito da abundância no que já é tangível? Ex: Em 80% do tempo seu veículo está parado; pode-se criar um sistema de compartilhamento de veículo, onde o proprietário recebe por isto.

Redes são pessoas conversando e formadas em qualquer nível da organização. O que fazer com isso? Transforme as redes em gestão de pessoas para melhoria das informações que circulam na organização.

a importância da comunicação

poR CHARLeS mAGALHÃeSDiretor da Essentiali Consultoria e [email protected]ão

Ninguém muda se não mudar o seu viver e nenhuma empresa muda se não mudar o seu conviver.

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Não é raro ver alguns empresários falarem que a Contabilidade é um mal necessário. Que não serve para nada, a não ser enviar guias de im-postos para pagar, além dos recibos de folha de pagamento.

Também não é raro ouvir desses mesmos grupos de empresários queixas quanto ao aumento da competitividade, ações do Fisco cada vez mais enérgicas, necessidade de redução das margens de lucro, da impossibilidade de se trabalhar um planejamento estratégico, dentre outras.

Pois bem. Se a Contabilidade fosse utilizada pelos gestores como uma ferramenta capaz de gerar informações gerenciais para auxiliar nas tomadas de de-cisão, certamente a visão se-ria diferente. Assim como o resultado nas empresas.

São várias as empresas que não conhecem o seu resulta-do. Acompanham apenas fa-turamento, ou market share. Porém uma empresa não deve se preocupar so-mente com market share, mas sim com identi-ficar mercados lucrativos. Quando se identifica um mercado lucrativo, aí sim, deve-se focar em potencializar o market share.

Não se vive de receita bruta, ou market share, e sim de lucro. O lucro é o custo da sobrevivência. E para isto é preciso saber medi-lo.

Reconheço que a maior parcela de culpa pela não utilização da Contabilidade como a prin-cipal base de informações para os gestores, por muitas vezes, é do próprio profissional contábil,

que não trabalha a Contabilidade na sua essên-cia. Assim, não consegue medir a performance do negócio e demonstrar a evolução do patri-mônio de uma empresa.

A dificuldade de se fazer um planejamento es-tratégico geralmente está na falta de informa-ções históricas.

O Professor Cláudio de Moura Castro disse certa vez que "quando não se conhece a histó-ria, diante de um fato novo a pessoa corre um sério risco de se tornar histérica". Quem não tem informação histórica do seu negócio, nada

sabe. Existe ainda uma má-xima na administração onde se diz "que só é possível ad-ministrar aquilo que se con-segue medir".

Diante de tudo o que foi ex-posto acima, fica a sugestão para aqueles que ainda não foram apresentados para a verdadeira Contabilidade: que a conheçam. Que ela

passe a ser utilizada para gerar indicadores de desempenho e demonstrativos financeiros e contábeis, contribuindo, assim, para a constru-ção de uma Matriz Preditiva que seja capaz de auxiliar os gestores para uma tomada de decisão tempestiva, esclarecedora e segura.

Como disse Peter Drucker, economista re-conhecido como o pai da administração mo-derna, "a melhor maneira de prevê o futuro, é construí-lo". Então, mãos à obra. Porém, com informações precisas quanto ao desempenho histórico do seu negócio.

e o futuro?

poR NAtHANIeL J.V. peReIRASócio-administrador da NTW Contabilidade e Gestão Empresarial e coordenador da Câmara Setorial de Contabilidade do Vale do Aço

Contábil

Se a Contabilidade fosse utilizada pelos gestores como uma ferramenta

capaz de gerar informações gerenciais para auxiliar nas tomadas de decisão, certamente a visão seria

diferente.

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como vender um município?

poR RoNALdo WANdeRSoN SoAReSAdministrador, especialista em Gestão e Marketing, Gestor Executivo da Rede de Negócios Metalmecânica e autor do Blog do Ronaldo/Negócios Já (www.blogdoronaldo.com.br)

Negócios & Empregos

@ronaldowsoares

A revista Você S/A colocou como capa o título “Conexões” ilustrada por uma cabeça, saindo desta, vá-rios cabos, há cerca de dois meses atrás, salvo engano. Mas, o tema é recorrente e nesta edição da Re-vista Negócios Industriais, gosta-ria de colocar o meu testemunho pessoal sobre o grande valor das conexões. Até porque, alterando o seu título para “Negócios & Em-pregos” como no rádio, na TV e no Jornal é conseqüência de muitas das conexões que tive ao longo da minha vida.

Não vou começar a discorrer pelo perigoso e até, por muitos piegas, contexto da auto-ajuda, pois mui-ta gente deixaria de ler este texto por aqui. Mas, quero exprimir a minha própria trajetória de vida profissional onde, com o tempo, percebi que a riqueza que adqui-ria não incidia nas habilidades e competências que desenvolvia nas corporações por onde passei, mas sim nas pessoas com as quais tive o privilégio de, em alguma situação, compartilhar um pouco das suas vidas. Costumo dizer que não te-nho direito de lamentar as pesso-as que não foram corretas, gentis, generosas comigo, pois cometeria uma injustiça de valor às que me tornaram com a sua contribuição, uma pessoa melhor. E quando falo de contribuição, não quero dizer exatamente, que recebi destas algo, mas falo sobre o grande mérito de sermos congratulados quando te-

mos a possibilidade de doar e não, necessariamente, de receber. Cole-gas de trabalho, colegas de outros setores, chefes, clientes, fornece-dores, enfim, todos os atores da peça “vida corporativa” que pos-sibilitaram a complementaridade necessária para que alcançasse tantos objetivos.

Quando me formei, tardio, na fa-culdade, escrevi no meu convite, a seguinte frase: Sei que não che-

guei a lugar algum, mas tenho a certeza de que sai de onde estava. E esta verdade levo no dia a dia com todas as pessoas. É muito bom rever ex-colegas de trabalho quando a vida oportuniza encon-tros sem planejamento. Compro-missos sem data e hora marcada, mas que tornam o sentimento de viver, o maior espetáculo da Terra.

Quero chamar a atenção, de você leitor, que está começando sua vida profissional, para que se cons-cientize de que o seu sucesso de-pende da qualidade das conexões as quais venha estabelecer no dia a dia.

Hoje, ao escrever, mais uma vez, para a Revista Negócios Indus-triais, materializo um exemplo de como as conexões são importan-tes. Por causa delas, estou falando todos os dias na 95FM/Vanguar-da AM no Vale do Aço, na Rádio Globo AM 930 de Governador Valadares, na TV Cultura Vale do Aço e no Diário do Aço. São canais onde me conecto a tanta gente que ainda não conheço pessoalmente, mas tenho profundo respeito. E, as conexões são das mais diversas, pois milito, também, no fomento à indústria metalmecânica, através da Rede de Negócios ou no meu trabalho de Marketing Industrial para a inserção e aumento de par-ticipação na cadeia da Indústria Naval/Offshore e Petróleo/Gás para a HTS GROUP. Também, na associação de bairro, no Conse-lho de Segurança Pública, na tur-ma do Futsal das sextas-feiras, na Tuma do “Sub-60” do soçiety do Clube, com minha família, enfim, todas as faces da minha vida. As conexões acredite, elas se retroali-mentam gerando novas conexões, novas oportunidades e novas rea-lizações.

O meu conselho para uma vida de realizações é “conecte-se”. Não virtualmente como a modernida-de nos impõe, mas, a “jurássica” e tradicional forma de se conectar, a presencial. É indispensável: Gera compromisso.

As conexões acredite, elas se retroalimentam

gerando novasconexões, novas oportunidades e

novas realizações.

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convivendo com os riscos

poR ALmIR ANtÔNIo VIeIRASócio Diretor da LORETUS GESTÃO EMPRESARIALMestre em Metalurgia, Engenheiro Mecânico e de SegurançaEmail: [email protected]ça

Os riscos estão presentes em tudo a nossa volta e podem se manifestar de várias formas. Nos primórdios da hu-manidade a palavra risco ainda não existia, mas a aven-tura, ousadia e perigo eram experimentados, e os per-calços eram mais atribuídos aos eventos naturais, como tempestades e furacões. Eram, portanto, situações vistas como inevitáveis ou que muito pouco o homem podia fazer para fugir delas.

Ao longo do tempo, com o desenvolvimento, a busca pelo domínio do risco passou a intrigar os estudiosos, que se utilizaram do conhecimento e da tecnologia para criar e difundir a ideia do controle do risco e que deu origem ao conceito do gerenciamento de riscos.

Para fazer o gerenciamento de riscos há primeiramente necessidade da identificação desses riscos. A identifica-ção dos riscos é sempre um trabalho bastante complexo, uma vez que o convívio contínuo com os mais diversos riscos que nos cercam, faz com que nossa percepção e sensibilidade aos mesmos fiquem completamente dis-torcidas, chegando-se ao ponto de considerar riscos ex-tremamente graves como sendo normais.

Por esta razão é recomendável que este trabalho seja exe-cutado por um profissional alheio ao cotidiano da pes-soa. Feito isso, o processo avança por uma série de outras análises e simulações até que possamos partir para as alternativas de minimização dos riscos e/ou tratamento dos seus efeitos, terceirizando-os ou assumindo-os.

Um dos objetivos principais do gerenciamento de riscos é evitar que a lei de Murphy ocorra. Para que se tenha êxito no Gerenciamento de Riscos torna-se necessário, previamente, a realização de uma Análise de Riscos pro-funda e meticulosa.

O Gerenciamento de Riscos tem como objetivo a eli-minação do perigo ou pelo menos a minimização da

probabilidade de ocorrência e/ou das conseqüências do risco.

A Engenharia de Segurança tem a participação total nesse esforço de eliminação ou redução, lembrando-se, entretanto, que existe uma interdisciplinaridade para a sua realização e a inclusão de aspectos econômicos, jurí-dicos, humanos e de seguros.

Uma das tarefas mais importantes da Engenharia de Segurança é conduzir a análise de riscos numa grande variedade de aplicações visando à prevenção de perdas e a redução de riscos.

A sensação de segurança oferecida pela tecnologia tam-bém não é suficiente para acabar com essa impressão de insegurança. Por exemplo, segundo a Organização

Mundial de Saúde, as chances de uma pessoa contrair Aids é de 1 em 18.000. Por essa lógica, as pessoas de-veriam temer muito mais a morte no trânsito do que de Aids. Entretanto, como a morte de um jovem por Aids é um evento mais raro do que um atropelamento fatal, a imprensa vai dar sempre mais destaque à doença. Isso cria um medo infundado maior da Aids do que do trânsito.

O mesmo se aplica para o comportamento das pesso-as e organizações, que tomam uma série de medidas de proteção após a ocorrência de uma grande catástrofe. Entretanto, o que torna a vida mais segura pode expor a propriedade, e até certo ponto a própria vida, a novos riscos.

Para que se tenha êxito no Gerenciamento de Riscos torna-se necessário, previamente, a realização de uma Análise de Riscos profunda e meticulosa.

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