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anO 10 • nº 113 • JULHO de 2012 Acompanhe-nos no facebook/jornalchavedesaopedro HISTÓRIA Conheça o trabalho realizado na Creche Pedro Apóstolo Pág. 05 FINANÇAS Saiba como se planejar para o casamento desde o namoro Pág. 06 LAZER & TURISMO Planeje sempre seus momentos de lazer com a família e amigos Pág. 04 Pág. 03 Relembre os festejos de junho e celebre, reze e viva com toda a comunidade

Jornal Chave de São Pedro

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Ano 10 | Edição 113 | Julho 2012

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Page 1: Jornal Chave de São Pedro

anO 10 • nº 113 • JULHO de 2012

Acompanhe-nos no facebook/jornalchavedesaopedro

HistÓriaConheça o trabalho realizado na CrechePedro Apóstolo Pág.

05

finançasSaiba como se planejar para o casamento desdeo namoro Pág.

06

laZer & tUrismoPlaneje sempre seus momentos de lazer com afamília e amigos Pág.

04

Pág. 03

Relembre os festejos de junho e celebre, reze e viva com toda a comunidade

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palavra do padre

É com grande festa que publicamos a edição de julho do jornal “Chave de São Pedro”, este mês contando com um novo inte-grante na PASCOM, o jornalista da CBN Edmilson Fernandes, que virá para se agregar ao trabalho e trazer suas experiências em prol da evangelização.

Nesta edição, temos contri-buições de peso, como a da Ir. He-lena Corazza explicando que aco-lher é também comunicar; Ricardo Ferrara, filósofo e músico, comenta, em um texto sobre saúde compor-tamental, como ser livre com mais disciplina no dia a dia. Além da disciplina, o planejamento é forte aliado. Ainda, nossa educadora fi-nanceira, Tatiane Coraci, traz dicas sobre como se planejar para o casa-mento desde o namoro.

Na juventude, talvez poucos saibam, sou o novo coordenador da Região Santana e por isso vamos tra-balhar para que os jovens cada vez mais frequentem a casa de Deus e sobretudo O levem para suas casas e suas vidas. Outra forma de vivenciar Deus é na família, por meio da união e do diálogo, mas pode também ser durante uma viagem de férias e por isso trazemos a importância de saber aproveitar os momentos de lazer.

Para quem ainda não co-nhece o trabalho realizado pela creche, que em junho completou 13 anos de existência, além de sa-ber mais, os leitores poderão con-tribuir com essa obra de Deus. Não deixem de conhecer a pro-gramação da paróquia em julho, que também traz novidades para colocar na agenda.

Por fim, você se emociona-rá com a história de vida e de fé da nossa querida Val, paroquiana que atua fortemente na comunidade em várias pastorais.

Boa leitura!

Emoção, alegria, amor, esperança e solidariedade. Tudo isto se tornou concreto na vida de cada um de vocês, manifestada através de seu trabalho na festa de São Pedro. Quero que saibam o quanto vocês são importantes, pois, mesmo diante dos afazeres pessoais, prevaleceu o amor à Paróquia, o bem comum. Por isso, meu coração, repleto de gratidão, vem dizer: muito obrigado!

A festa do padroeiro e a novena resgatam a nossa espiritualidade e nos conscientizam para a missão de batizados, em ser sal e luz para o mundo.

As celebrações eucarísticas são o ponto alto para render louvores ao Senhor oferecendo um sacrifício de amor ao Pai por tantos benefícios que recebemos. Neste contexto, quando na comunidade dedicamos o nosso tempo em servir, mais compreendemos a riqueza do evangelho.

A tradicional quermesse é sempre marcante. Além de ser uma forma de angariar fundos para nossas obras, é momento de confraternização. Tive a

oportunidade de conhecer algumas famílias de paroquianos que me foram apresentados. Como é linda a nossa família! A cada momento que passa, tenho maior certeza do quanto essa aproximação é importante.

Dias de bênçãos e de graças, afinal o trabalho em equipe forta-lece a convivência e, assim, ajuda a comunidade a ser mais atuante.

Os conflitos também mostram o quanto somos humanos e que o pro-cesso de lapidação deve acontecer por toda a vida. Lembrem-

-se do encontro de Jesus com a Samaritana, com Zaqueu e com Pedro e Paulo. A partir dali, eles entraram na

escola do Mestre e a lição foi de serviço e humildade.Continuo acreditando que uma comunida-

de se constrói com diálogo, comprometimento e experiência de Deus. Há um tempo para tudo, conforme o livro do Eclesiástico. Então, vamos aproveitar: festejar é também celebrar. E que-ro evangelizar com vocês, com quem sei que

posso contar, como foi demonstrado em toda a festividade de São Pedro.

Mais uma vez o meu muito obrigado,

Deus abençoe!Pe. Edimilson da Silva

Pároco da Paróquia São Pedro

por padre edimilson da silva

Alegriade servir Caro voluntário(a),

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espeCial - mês do padroeiro

Na São Pedro, o mês de junho é de festa e muita oração

Missa Sertaneja

Corpus ChristiAbertura da Festa de São Pedro e Festa Junina

Novena a São PedroNo dia 23, centenas de fiéis lotaram a Paróquia para participar da missa, que contou com a participação do grupo Toque Conosco, e relembrou as origens de muitos paroquianos do interior, das roças e da vida do sertão.

No dia 07, realizou-se a solenidade de Corpus Christi, presidida pelo Pa-dre Edimilson, que reafirmou a im-portância da Eucaristia, nova e eterna aliança instituída por Jesus, sendo o seu corpo, sangue, alma e divindade dados como alimento e verdadeiro sustento à vida de todos os fiéis.

No início do mês, tivemos a carreata que deu abertura às festivida-des de São Pedro com a bênção especial dos automóveis. Já no dia 04, a Paróquia acolheu e intercedeu pelos enfermos em uma soleni-dade também com a bênção de objetos devocionais: a água e o sal.Durante todo o mês de junho, aos finais de semana, centenas de visitantes vieram prestigiar a festa junina da Paróquia São Pedro, que teve diversas atrações, como: pesca, canaleta, barraca da lata, além de artigos religiosos e, na alimentação, carne louca, churras-co, doces, macarrão, pizza, bebidas, vinho quente e quentão. Houve também bingo e sorteios especiais aos que vieram prestigiar a festa. Na festa, ainda, dança portuguesa, quadrilha do “vai quem quer” e uma apresentação de dança e louvor das crianças da catequese.

Com a missa presidida por Dom Tarcísio, bispo auxiliar da Região Episcopal Sé, a no-vena em preparação à festa de São Pedro teve início em 20/06, e término em 28/06, véspera do dia do Padroeiro. Refletiu sobre os vários mo-mentos da vida do Apóstolo: Pescador, Vocação de Pedro e a nossa missão de batizados; Pe-dro como testemunha de Jesus Cristo; Jesus indaga: “Pedro tu me amas?”; Reflexão sobre “A vida de São Pedro” e o Cenácu-lo com o apóstolo Pedro.

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laZer & tUrismo

Quando foi a sua última viagem turís-tica? E qual foi o último filme a que assistiu no cinema? O que você faz para se divertir?

Talvez esteja faltando mais lazer na sua vida.

O lazer é uma atividade prazerosa fora do horário de trabalho ou do cum-primento de obrigações. Segundo os es-pecialistas, a diversão ajuda no combate ao stress físico, mental e psicológico. Por-tanto, melhora a qualidade de vida.

Nessa vida corrida que levamos, com tantas atividades e tantos compromis-sos, muita gente pode pensar que o lazer é uma perda de tempo. Não custa lembrar que a pessoa não é uma máquina.

Que tal aproveitar o mês de julho para fazer aquela viagem que você adia há tanto tempo? O Brasil tem paisagens deslum-brantes, praias paradisíacas, rios cristalinos.

por edmilson fernandes

O lazer equilibra corpo e alma

Frei Galvão,no Museu de Arte Sacra

Museu do Ipiranga, São Paulo

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Passeio de Maria Fumaça, em Tiradentes, MG

Mas se você não gosta de praia nem de badalação, pode fazer um pas-seio a uma cidade histórica, uma excur-são religiosa. Conhecer um novo san-tuário sempre fortalece a nossa fé. Sem contar as novas amizades que se pode fazer. Numa viagem se conhece melhor o outro e a nós mesmos.

E se não tiver tempo ou dinhei-ro, seja um turista aqui mesmo em São Paulo. A maior metrópole do País é um mundo para quem quer sair da rotina. Teatro, cinema, espetáculos de dança, exposições, restaurantes, parques.

Qual foi a última vez em que você foi ao Horto Florestal? Pra você ver. Está no nosso quintal e não damos importância.

E que tal fazer um passeio por lugares históricos do Centro da cidade. Sem pressa, sem cronômetro.

Depois da missa de domingo, em vez de ir para o sofá ou para o fogão, uma dica é conhecer o Museu de Arte Sacra, no Mosteiro da Luz, fundado e constru-ído por Frei Galvão, e considerado um dos mais importantes monumentos ar-quitetônicos coloniais paulistas.

Uma visita ao Mosteiro de São Bento e ao Pátio do Colégio, onde foi levantada a primeira construção de São Paulo e celebrada a primeira missa da cidade, também vale muito a pena.

Se o entretenimento é saudável, a forma não importa muito. O importan-te é fazer aquilo que nos dá prazer, sem obrigação. Muita gente transforma o que deveria ser um prazer num verdadeiro tormento, porque faz algo de que não gosta. Ouvir uma música com calma, ler um bom livro, ver um fi lme, dançar,

jantar com os amigos fora de casa... são atividades simples que também podem nos livrar das preocupações.

Por-tanto, fora do trabalho e das obrigações comuns do dia a dia, seja dono do seu tempo e divirta-se mais. Você vai ver que a pessoa que inclui lazer na vida é bem mais feliz.

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JUventUde

Jovem, ainda dá tempo...

A Creche Pedro Apóstolo é um exemplo de fruto da nossa comunidade. É uma entidade benefi cente, sem fi ns lucrativos, fundada em 18/06/1999, e administrada pela Paróquia São Pedro.

A creche acolhe crianças de 03 a 05 anos de idade, que permanecem no local das 7h30 às 17h30, de segunda a sexta-fei-ra, período no qual recebem orientação pedagógica, entretenimento e 4 refeições.

O custo mensal da creche soma R$ 8 mil entre despesas com folha de pagamen-to das funcionárias, encargos sociais, ma-nutenção e alimentação. Como a entidade não recebe nenhuma verba da Prefeitura, todas as despesas são pagas com recursos doados pela comunidade. Porque o dinhei-ro obtido com as doações e com alguns eventos às vezes não dá para cobrir as des-

HistÓria

Frutos do amor

Creche PedroapóstoloRua João Sampaio, 193,Tremembé. Tel.: (11) 2953-9903 Como ajudar a creche?Faça sua doação por meio da conta abaixo:Creche Pedro ApóstoloBanco Itaú S.A.Agência: 0384 | C/C: 44.440-2

Venha nos visitar e torne-se um amigo(a) da creche!

“Conhecerás a árvore pelo seu fruto” (Mt 7,16).

Os frutos de uma árvore podem ser diversos.

pesas, a Paróquia São Pedro acaba fazendo o aporte de recursos sempre que necessário.

A diretoria é constituída por pa-roquianos, todos voluntários, sendo Pe. Wilson Pereira dos Santos, presidente; Armando Ballaminut Jr., vice-presidente; Sueli Leme Ract, 1º Secretária; Maria Zilá Tornelli Tassetano, 2º Secretária; Luiz Carlos da Silva, 1º Tesoureiro; Maria de Fátima Paulo da Silva, 2º Tesoureira; Dé-cio Pagni, Mônica Aparecida Souza Balla-minut e Roberto Razuck, Conselho Fiscal.

SeleçãoA seleção das crianças é feita todo

fi nal de ano, entre os meses de outubro e novembro. Os pais interessados retiram uma fi cha de inscrição na secretaria da creche e a devolvem preenchida. Com a

De onde eu vim e para onde irei? O que devo fazer aqui? Qual é a minha missão neste mundo? Para quem não sabe aonde se quer che-gar, qualquer caminho serve. Assim como o Jovem Rico, sabendo o que queria conquistar, questionou Jesus: “o que fazer para alcançar a vida eter-na?” e Jesus respondeu: “vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres [...] depois, vem e segue-me”. O que pode-mos extrair destas palavras de Jesus? Qual é a nossa riqueza que poderá ser entregue para o serviço de Deus? Eis a resposta: a nossa juventude!

“A juventude não pode ser gasta inutilmente”, disse o Papa Bento XVI, em sua última visita ao Brasil a mais de 40 mil jovens no Estádio do Pacaembu em 2007. “É momento de viver uma verdadeira experiência de fé, para que os jovens cristãos se tor-nem verdadeiros apóstolos para a ju-ventude”, ratifi cou o Papa.

“Vós sois o futuro da Igreja e da humanidade”. “A Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem, a Igreja se apresentaria desfi gurada.”, concluiu o Pontífi ce.

Ação concretaÉ possível se engajar nes-

ta causa. Junte-se aos mais de 15 mil voluntários em São Paulo que acolherão os milhares de jovens na Semana Missionária que ante-cederá as ações da Jornada Mun-dial da Juventude Rio 2013.

Acesse o site da pré-jor-nada: www.prejmjsp.com e saiba como ser um voluntário em São Paulo e também no Rio de Janeiro.

MúsicaContinuam as inscrições

para as aulas de canto e também violão na Paróquia. Se você tiver interesse, encaminhe um email para [email protected]

fi cha em mãos, os vicentinos programam uma visita à residência da família para avaliar o grau de necessidade de coloca-ção da criança na creche.

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saÚde Comportamental

Quando se ouve falar em disci-plina, quase sempre se faz associação com aprisionamento ou algo que tolhe a liberdade humana, ou seja, o senso comum encara a disciplina como ini-miga da liberdade. A palavra deriva de “discípulo”, aquele que segue. Discípu-lo também é aquele que escuta e põe em prática o que aprendeu.

Não se pode alcançar nenhum ideal, meta ou objetivo, sem que haja disciplina, uma conduta que leve ao caminho ou resultado pretendido. Contudo, a disciplina nos faz abdicar de algumas coisas, das quais gostamos muito, para desfrutar “mais tarde”, o fruto da labuta.

Em geral, estabelecemos regras e normas para os nossos dias, de acor-

por riCardo ferrara por tatiane CoraCi

Como se planejar para ocasamento desde o namoroDisciplina é liberdade

do com as necessidades individuais. Somente quando definimos com cla-reza os objetivos se torna possível es-tabelecer as prioridades e criar uma rotina favorável às realizações, neste caso, administrando bem o tempo e sendo mais eficazes.

Em resumo, eficazes são aqueles que utilizam menos recursos para mais resultados. Já eficientes são aqueles que utilizam mais recursos para alcançar os mesmos resultados. Praticar a disci-plina é saber utilizar as coisas da for-ma adequada, sem desperdício e sem comprometer o resultado do trabalho. Alguns conseguem realizar os seus ob-jetivos, mas dobram os turnos de tra-balho abrindo mão de si mesmos e de suas famílias. Pois isso, as palavras de ordem para cada tarefa devem ser: es-mero, disciplina e organização.

Ter disciplina é, basicamente, sa-ber utilizar o tempo em benefício pró-prio, para facilitar a vida, sem tornar-se escravo de nada e nem de ninguém.

A primeira pergunta pode ser “Como assim? Nem sei se vou casar”. Essa é a dúvida da maioria dos casais que estão noivos ou namorando. Por causa desta indagação, nem sempre se prepara ou se planeja financeiramen-te para o casamento. Uma pesquisa revelou que cerca de 85% dos casais que namoraram por mais de 10 anos, começaram a pensar em casamento somente após os 8 anos, quando, en-tão, começaram a economizar para os festejos matrimoniais e para a casa.

finanças

A falta de planejamento é a principal causa do fracasso pesso-al e dos problemas financeiros do casal antes e durante o casamento. É possível pensar no assunto sem comprometer o casal indeciso, sim-plesmente com algumas continhas na ponta do lápis. Mas antes de tudo é preciso cumprir os passos iniciais desta jornada: 1º) Defina com clareza o que gosta-ria de realizar.2º) Estime o custo aproximado de cada um dos “desejos”.3º) Estabeleça uma data de referên-cia para a realização.4º) Calcule e veja se é viável à sua realidade.5º) Planeje-se financeiramente e con-verse com o seu namorado ou noivo para que ele faça o mesmo.

Importante: Durante o na-moro, é recomendado que cada um mantenha as reservas em uma conta individual e pessoal.

NA PróxIMA edIção Aprenda a fazer um planejamento orçamentário.

ricardo Ferrara - Mestrando em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (USJT), bacharel em Filosofia pela mesma universidade e bacha-rel em Sistemas de Informação pelo Centro Uni-versitário Ibero-Americano (UNIBERO).

“ Ter disciplina é saber utilizar os

recursos da forma adequada, sem

desperdício e sem comprometer o resul-

tado do trabalho.

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voCê saBia?

HorÁrios

Paróquia São Pedro do TremembéTel.: (11) 2203-2159Casamentos/Batismos/Intenções de MissasSecretaria: • De 2a a 6a feira: 8h às 12h e 14h às 17h.• Sábados: 8h às 12h e 14h às 18h.• Domingo: 8h às 12h.

Missas: 2as feiras, às 19h30 / 3as, 5as e 6as feiras, às 7h30 / Sábados, às 17h / Domingos: às 8h, 10h e 18h30.Adoração Santíssimo Sacra-mento: 4as feiras, às 18h.Missa em honra a São Pedro: 4as feiras, às 19h30.Apostolado da Oração: todas 5as feiras após a missa Hora Santa.Grupo de Oração: todas 2as feiras após a missa das 19h30.Pastoral do Canto: ensaio todos os sábados às 8h.

Comunidade N. S. aparecidaAv. N.S. Aparecida, 12,TremembéMissas: domingos, às 8h30 / Mis-sa todo dia 12 do mês, às 20h.

Comunidade São José (Itinerante)Missas: todo dia 19 do mês, às 20h.Momento de Oração e Estudo Bíblico: todas 3as feiras, às 20h.

Comunidade São marcosRua Luiz da Silva, 24, TremembéMissas: sábados, às 18h30.Estudo Bíblico: todas 5as feiras, às 20h.

Comunidade São Paulo (Itinerante)Adoração ao Santíssimo Sacra-mento: todas 3as feiras, às 20h, na casa de uma família.

Você sabia que os bancos da igreja estão sendo reformados? Está sendo feita a troca de parafusos e a preparação para aplicação de ver-niz, para que eles fi quem claros e vistosos. Tudo a fi m de que a casa de Deus esteja sempre bonita e aco-

aColHida

Acolher é resgatar o ser humanoAcolher é uma atitude essencial-

mente comunicativa que resgata o ser humano em sua relação com o outro. Acolher é comunicar! Tanto a acolhida quanto a comunicação dizem respeito a relações entre pessoas. Comunicação e acolhida se tornam um modo de ser que aproxima e integra no relacionamento consigo mesmo e com as pessoas.

De fato, é preciso cultivar uma re-lação sadia consigo mesmo e com o ou-tro, enquanto interlocutor do processo de comunicação. Muitas vezes o relaciona-mento com os outros não vai bem porque carece de bom relacionamento consigo, de estar em paz com a gente mesma.

Quando nos relacionamos com as outras pessoas, de coração a coração, na verdade e na simplicidade e nos sentimos acolhidos(as), crescemos interiormen-

por ir. Helena CoraZZa, fsp*

te porque nos sentimos aceitos(as) como somos e sem julgamentos. Essa atitude de acolher a outra pessoa como ela é, sem julgar nem condenar, a faz crescer e devolve a ela a alegria interior de sentir-se bem e amada.

Quem já não experimentou esse gesto amigo por parte de alguém, às vezes numa hora inesperada! E como faz bem! Sentir-se acolhido, sobretudo quando nos sentimos “lá em baixo”, quando nem nós damos valor a nós mesmos, nos faz cres-cer interiormente e desperta em nós o desejo de também fazer o bem ao outro.

Esta foi a atitude de Jesus de Na-zaré o tempo todo em sua vida na terra. Quando apresentavam a Ele alguém que estava no caminho do mal, que tinha pecado ou que era portador de alguma defi ciên-cia física, a atitude do Mestre era sempre essa: libertar a pessoa da cegueira, dos ju-

ízos dos outros ou de qualquer outro mal. Resgatar é devolver ao outro a

dignidade que, por alguma razão, per-deu ou fi cou obscurecida. Normalmente os sofrimentos também são causados pelo ser humano, voluntária ou invo-luntariamente. Nós provocamos dor e sofrimento aos irmãos e irmãs. Mas nós também podemos provocar a alegria e a libertação com gestos de amor, solida-riedade, compreensão, carinho.

Para ajudar o outro ou a outra é preciso estar livre interiormente. Fazer uma limpeza interior, cada dia, para libertar-se e libertar, como Jesus de Na-zaré fez entre nós. Vale a pena!

* Irmã Paulina, autora do livroe do DVD “Acolher é comunicar”, Paulinas.E-mail: [email protected]

dIA 26 de JULHoSant’Ana e São Joaquim. Missa para os idosos e bênção especial, às 7h30.

BATISMoDia 12 de julho, preparação para os pais e padrinhos, às 19h30. Dia 14, Celebração do Batismo, às 10h.

dIA 16 de JULHoMissa de Nossa Senhora do Carmo, às 19h30. Bênção e Imposiçãodo Escapulário.

proGramaçÃo | mês de JUlHo

loque os pés sobre os bancos, nem sobre o genufl exório, tão pouco risque com objetos pon-tiagudos ou, ainda, grude chicletes. Afinal, zelar pela igreja é compro-misso de todos nós!

O zelo pela casa do Senhorlhedora para todos os paroquianos. Isso só é possível graças à oferta de-positada no altar e da fidelidade dos dizimistas.

Por isso, é preciso conservar e fazer o investimento valer a pena, não permitindo que ninguém co-

loque os pés sobre os bancos, nem sobre o genufl exório, tão pouco risque com objetos pon-

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tenHo HistÓria para Contar

expediente - pasCom

Orientador: Pe. Edimilson da Silva | Coordenação da Edição: Pastoral da Co-municação - [email protected] | Editor: Edmilson Fernandes - MTB: 25.451/SP | Jornalista Responsável: Tatiane Coraci - MTB: 56.796/SP | Pro-dução Gráfica: Giselle Moreno Alves e Marcus Vinicius da Silva | Revisão: Oswaldo de Camargo | Fotografia: Marcus Vinicius da Silva | Impressão: Me-tromídia Gráfica | Tiragem: 3.000 exemplares | Colaboram nesta edição: Luiz Carlos da Silva e Vania Blasiis.

PaRóquIa dE SãO PEdROdO TREmEmbéAv. Maria Amália Lopes de Azevedo, 222 A | TremembéSão Paulo | CEP: 02350-000 Tel.: (11) [email protected]

Aqui encontrei o meu lugar

Sou baiana, de Itapitanga, inte-rior da Bahia, uma mulher feliz, conhe-cida como “pau para toda obra” e tenho grande paixão por pessoas.

Nasci em uma fazenda muito simples, onde tinha contato total com a natureza. Aos sete anos, fui batizada na capela Nossa Senhora da Cabeça, que ficava na Fazenda Primitiva. Não tinha condições de frequentar a igreja, pois a paróquia mais próxima ficava a horas de distância. Nos meus 16 anos, uma igreja evangélica tradicional se instalou próximo de onde eu morava e passei a frequentá-la. Às quintas e aos domingos ia aos cultos e lá tive as mi-nhas primeiras experiências com Jesus,

Valtenir Silva oliveiraProfessora

quando e qualquer motivo me fazia faltar, por exemplo, um programa de TV qual-quer que me interessasse.

Na época, a paróquia era admi-nistrada pelo Padre Maurício Luchini e no dia 11/04/2000, aniversário do marido da minha sobrinha, eu, de li-vre e espontânea vontade, afirmei que iria à missa.

Durante a homília, o Padre disse assim: “tem gente que troca Deus por qualquer coisa, por um programa de TV, e esta pessoa estava cavando seu próprio abismo”. Quando ouvi aquilo, pensei: “Meu Deus, quem contou isso para esse padre?”, e aquilo mexeu pro-fundamente comigo, me senti envergo-nhada, mas ao mesmo tempo indigna-da com aquela minha atitude.

A partir daquele momento, eu me comprometi com a causa da Igreja. Fiz teologia e me engajei na catequese, no dízimo, sou ministra extraordinária da Sagrada Comunhão e ainda cerimo-nialista de casamentos. E tenho tido, hoje, muito apoio espiritual do Padre Edimilson.

Entendi que quanto mais me co-loco a serviço, mais feliz eu sou. Afinal, Jesus disse: “Quem quiser ser o maior, que sirva a todos”. (Mc 10, 43-44).

mas sentia que algo me faltava, pois as pessoas eram fechadas e isso me difi-cultava ser eu mesma. Mesmo assim, permaneci durante anos naquela igreja.

Aos 32 anos, sentei-me com meus pais e expliquei o que me inco-modava. Eles me respeitaram e pedi-ram para eu seguir meu coração; eles me apoiariam.

Foi aí que encontrei uma peque-na igreja dedicada a Santo Antônio, que havia sido fundada na minha ci-dade. Quando entrei pela primeira vez, senti uma grande emoção, pois, apesar de ter sido batizada, eu nada conhecia sobre a Igreja Católica.

Cheguei no momento em que a missa estava sendo celebrada pelo Pa-dre Joselito, que depois ficou sabendo da minha presença. E então ele veio fa-lar comigo, me deu um grande abraço, chamando-me de “mulher de Deus”. A partir dali percebi que aquele era o meu lugar, pois eu podia expressar livremente o amor que eu sentia pelas pessoas.

Aos 37 anos, vim para São Paulo, realizar o sonho de conhecer esta gran-de e maravilhosa metrópole, a convite da minha sobrinha Valéria, com quem morei três anos. E eles, sendo também católicos, frequentavam a Paróquia São Pedro do Tremembé, todos os domingos, e sempre me convidavam para ir à missa. Mas eu não era assídua, não, ia de vez em