Embed Size (px)
Citation preview
JORNAL CIDADEuruaçu GoIÁS, 1º a 15 DE MaIo DE 2012 - EDIçÃo 139 - ano xI - r$2,50 www.jotacIDaDE.coMEDItor-chEfE: jota MarcElo
jornal cIDaDE - DIStrIBuIçÃo DE PÁGInaS jornal cIDaDE - acontEcIMEntoS MunDIaIS
(PÁGInaS PoStaDaS no SItE www.jotacIDaDE.coM)
capa ............................................................................. 1opinião ....................................................................... 2cidade......................................................................... 3cidade.........................................................................4
Política ........................................................................ 5comunidades ........................................................... 6comunidades ............................................................7Social ........................................................................... 8
Saúde - câncer: tumor que surge em quaisquer partes de um vegetal, face a proliferação de células meristemáticas, e causado, não raro, por infecção bacteriana. Designação genérica de qualquer tumor maligno; blastoma-neoplasma maligno. o drama familiar é grande diante do fato de uma pessoa próxima portar a doença. Existem situações em que o enfermo não conta com apoio da família (em outros casos, nem familiares o doente tem), o que só faz aumentar e acelerar os problemas.
(fonte: ‘Dicionário aurélio’ e realidades da vida)
jornal cIDaDE - contatoS coM a rEDaçÃo
*www.jotacidade.com *blogdojornalcidade.blogspot.com*flickr.com/marcellojunior *mjrdantas.blogspot.com
*(62) 3357-4158 *8500-1331 *9657-1441 *[email protected]
jc (IMPrESSo): DESDE fEVErEIro/2002 - jc (on-lInE): DESDE SEtEMBro/2005
Visite uruaçu, ‘terra do caju’ e do lago Serra da Mesa‘Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem.’ - Salmo 126:1
jc (BloG Do jornal cIDaDE): DESDE julho/2008
Alunos do IFG mostram deficiências estruturais e assistenciais de Uruaçu
Apesar do pequeno recorte de tempo e espaço que envolve a pesquisa, projeto de responsabilidade social de acadêmicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás destaca série de deficiências existentes em Uruaçu, sejam de cunho estrutural ou assistencial. Três dos casos estudados
CIDADE - Página 3
focam falta de moradias para famílias de baixo poder aquisitivo; o parasitismo do raquítico Lourencinho em relação a obras; e, o abandono da avenida Contorno, via pública que poderia ser um dos cartões-postais da cidade, mas que não passa de caso vergonhoso devido a fraqueza do prefeito falastrão.
Fotos de 2012: casas de palha em Uruaçu, num cenário de dignidade zero na cidade onde milhares de pessoas foram engabeladas em 2008 por Lourencinho, que prometeu construir mil casas (fez apenas 18 [dezoito]). O histórico do mesmo com moradias é desastroso demais (dois exemplos: Bingão do time do Uruaçu com ele na presidência; e, construção de mansão [disse que a origem do farto dinheiro investido na super casa foi de herança do então sogro, justificativa desmentida por um dos ex-cunhados]). Avenida Contorno: buracos, mato, capim, lixão, fedentina, escuridão. Se o pífio prefeito pulador de muros e mais muros trabalhasse para obter verbas, as imagens seriam outras.
oPInIÃo2 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
Editorial
DR. MARIANO PERES reside em Uruaçu e, é advogado, escritor, poeta e membro da Academia Uruaçuense de Letras (AUL). Contatos: (62) 3357-2377 e [email protected]. Visite o site http://mariano.peres.zip.net
Na primeira semana de maio, no raiar do século XXI, às dez ho-ras da manhã de um domingo de sol, quando soprava um vento frio, causando a sensação de temperatura muito abaixo dos vinte e dois graus assinalados pelos termômetros, o fusca mil e trezentos, cuja cor fora escondida pela poeira, estacionou debaixo de uma frondosa gameleira, a três ou quatro metros das ruínas de uma casa, cuja análise veio a revelar tratar-se de uma residência de médias proporções, composta de sala, cozinha, e mais seis cômodos identificados como quartos de dormir, dispensa e copa. As paredes eram de adobes, o piso de terra batida, telhas “comuns”. Também chamadas telhas coloniais, fabricadas artesanalmente em olarias rústicas, as únicas que se conhecia em Goiás até os primeiros anos do século XX.
Os dois pesquisadores passaram o dia explorando as ruínas do que outrora fora o encantador povoado de OURO FINO. Tiraram muitas fo-tografias, fizeram anotações, exami-naram materiais, coletaram amostras e fizeram comparações.
Quando sol começou projetar seus raios dourados sobre as ruínas, os pesquisadores retornaram ao carro e nele rodaram até o córrego a pouco mais de duzentos metros daquele ponto, e lá, beirando a água, armaram a tenda, tomaram banho de mergulho, disputando com piabas as geladas e transparentes águas do poço da Pedra grande, antigo ponto de recreio da meninada do lugar, nos bons tempos idos e vividos.
O dia seguinte foi reservado para entrevistas com os sobreviventes do extinto patrimônio que, felizmente, ainda eram muitos que viviam por ali e sabiam contar tintim por tintim a ascensão e a decadência de “Ouro Fino”. O primeiro entrevistado foi Seu Tonico, um negro já beirando os noventa anos, segundo ele mesmo, que não tinha registro e nem batisté-rio, mas fazendo contas, lembrando fatos, chegou-se à conclusão que sua idade chegava aos noventa e três. Seu Tonico era pai de dez filhos e avô de sessenta netos. Sabia ainda o nome e a data de nascimento de cada filho e lembrava quantos anos tinha quando nasceu cada um deles. Por esse caminhar foi que se chegou à idade do ancião.
Respondendo a indagações dos pesquisadores, Seu Tonico disse: “Oia, minino. rua, cumerço, pa-trimõe quesse nome de ôro fino eu nunca vi falá que tem nem que tinha aqui im Goiais, não. Disque nunca teve ôto. Só este aqui memo. Tem um ôro fino lá pas banda de São José do Tocantins, mais é só um reberão. Sei disso porque meu fio, o Zeca, que nunca gostou de roça, só vivia de ga-rimpo in garimpo, e da sigunda veis que o Dr. Pedo foi guverno, acho que in cinquenta e um, o Zeca foi pum ga-rimpo no municipo de São José, um garimpo de cristal, chamado Jacuti qui adespois os garimpero discubriro que de cristal lá num tinha nada, mas tinha ôro de dá cum pau e o Jacuti, de garimpo de cristal muito ruim virou um garimpo de ôro muito bão. O Zeca voltou de lá rico. comprou mais de cem arquero de terra e cinquenta vaca mística. Virou fazendero dos grande. O Zeca conta até hoje que
SABORDA LEITURADr. Mariano Peres
Blog do doutorMariano Peres-Endereço abaixo-
lá no Jacuti tem um reberão que no fundo dele tem ôro de mais da conta, mais os garimpero num garimpava no reberão porque o ôro lá é muito fino. Por isso que o reberão chama Ôro Fino. O Zeca disque o dono da fazenda lá do Jacuti inventava muito histora com o nome do reberão. Fa-lava inté que aquela moda do Chico Minero tinha sido lá. Mintira pura. Num foi lá e nem aqui.”
“Pru falar nessa moda do Chico Minero, aqui já vei muita gente faze-no pregunta do home que matou ele. Ninguém aqui nunca matou Chico Minero ninhum não e nunca teve festa do Divino e nem foi lugar de fazendero vendedô de gado. Nunca vi ninhum boiadero aqui. Acho que essa moda foi inventada por esse povo das radia. Esse tal de Chico Minero nunca inzistiu. Só na cabeça desse cantadô, aquele tal de Tonico Tinoco. Eu tamem sô Tonico, mais num tenho nada quisso. Isso foi ês qui inventaro, é pobrema dês. Aqui no Ôro Fino, nunca morreu ninguém matado. Quem tem zói pa vê e zuvido pa iscutá, sabe qui num to mintino.”
Outras indagações foram feitas a Seu Tonico e ele a todas respondeu, sempre com muita precisão, de-monstrando conhecer perfeitamente o assunto, além de uma memória impressionante. Informou o número de estabelecimentos comerciais que existiam no povoado e os produtos vendidos por cada um deles, decli-nando o nome do comerciante e a localização do estabelecimento. O povoado contava com um templo da Igreja Católica, com um padre morando no lugar. A Igreja mantinha no lugar uma escola primária, com várias professoras normalistas que garantiam ao estabelecimento ensino de alta qualidade.
Falando acerca de escola, Seu Tonico lembrou aos pesquisadores que todos seus filhos concluíram o curso primário, e que ele próprio não estudou porque não gostava de livro. Gostava mesmo era de ir para roça e de andar a cavalo. Levou mo-numentais surras de seu pai por fugir da escola e ir direto para roça, sem passar em casa, tentando enganar os velhos, confessando-se arrependido dessa ojeriza aos livros, posto que o estudo lhe fez muita falta no decorrer da vida.
Outros quatro moradores antigos de Ouro Fino repetiram as mesmas informações prestadas por Seu Toni-co, não com a mesma riqueza de deta-lhes e demonstração de boa memória, mas perfeitamente coerentes com o que ele disse, firmando-se, em função disso, a certeza da verdade.
Diante das informações colhidas verbalmente, reforçadas pelas pesqui-sas e observações das ruínas de Ouro Fino, os pesquisadores concluíram, e esse o objetivo principal daquela missão, que a MODA DO CHICO MINEIRO, uma tragédia bem ao gosto do sertanejo, como tantas ou-tras do cancioneiro rural, de mortes, valentias e vinganças, não passa de ficção.
Observação do autor: este conto é mera ficção e não reflete a realidade do extinto povoado de Ouro Fino.
Uruaçu, 03/09/11.
EXPEDIENTEEditor-chefejosé Marcelo lopes dos reis (jota Marcelo)
registro Profissional Go01589jP/Drt-Go
Matriz: rua Minas Gerais, 37-a, Salas 1 e 2, caixa Postal 84, bairro São Vicente, 76400-000, uruaçu-Go *** telefax (62) 3357-4158 * 8500-1331 * 9657-1441www.jotacidade.com * [email protected] * @jornalcidade * blogdojornalcidade.blogspot.com - flickr.com/marcellojunior * mjrdantas.blogspot.com
funDaDo EM 11 DE SEtEMBro DE 2001Exclusivamente editado pela
cIDaDE EDItora jornalÍStIca ltDa,empresa situada em uruaçu GoIÁS
não
jogu
e es
te im
pres
so o
u pa
rte
dele
em
via
s pú
blic
as
filiado a associação dasEmpresas de jornaise revistas do Estadode Goiás (assejor)
Editores/colaboradoresPolítica - jota Marcelo/(62) 8500-1331comunidades - Márcia cristina/9657-1441Social - Márcia cristina (2197/Drt-Go)fotografia - Marcello Dantas/9949-4411
Editora-assistenteMárcia cristina
Dr. Mariano Peres/[email protected]
Pe. crésio rodrigues/[email protected]
Professor cleiber fernandes Santos/[email protected]
Professor andré luiz dos Santos/[email protected]
Dr. joão joaquim/[email protected]
Dr. natalício cardoso/3357-2577
historiadora cylene Gama/[email protected]
Dr. josé carlos Mendonça/[email protected]
os artigos, colunas assinadas e entrevistas são de inteira responsabilidade de seus autores ou entrevistados, e não refletem necessariamente, a opinião do jornal. os editores ou colaboradores e divulgadores ou serviços não têm vínculos empregatícios com o jornal.
cIrculaçÃo/coMErcIal(62) 3357-4158-assinantes,-anunciantes,-Especial,-Dirigida:Parte de Goiás (Goiânia einterior), parte do Distritofederal, parte de outrosEstados e parte do exterior.toDo o contEÚDo Do IMPrESSo conSta no SItE.
Divulgadores/Serviços (comercial e jornalismo)Goiás (interior) - Isomar lopes e rodrigues neto * Goiás (Goiânia/Especial) - Marcello Dantas * Brasília-Df - cida carvalho
art
icul
ista
s-co
labo
rado
res:
contratE nossos Serviços fotográficos (baixospreços). DIVulGuE seu Evento (baixos preços).
‘CHICO MINEIRO - Uma tragédia fictícia’...CONTO DE CAPÍTULO ÚNICO. NA PRÓXIMA EDIÇÃO (140), NOVA HISTÓRIA... Também acompanhe esta história de Peres em www.jotacidade.com, link Sabor da Leitura
Imagem... - Ontem...1º de maio de 2012: 18 anos
sem Ayrton Senna, o melhor piloto de fórmula 1 que o Brasil teve, um dos maiores esportistas da história e de fama mundial. Determinado, dedicado e aplicado, sabia o que queria. Uma das grandes homenagens pioneiras prestadas a Senna tão logo ele morreu (1994), foi o lançamento deste selo dos Correios do Brasil, que traz o carro, a bandeira e a marcante frase: “Quero melhorar em tudo. Sempre.”
Imagem... - hoje...Domingas Gouveia de Carvalho,
presidente da Associação Quilombola João Borges Vieira (Uruaçu), partici-pou dia 26 em Goiânia, do Seminário Integrado do Programa Brasil Qui-lombola, que contou com a presença de autoridades e, tem como estratégia colocar na ordem do dia dos gover-nos federal, estaduais, municipais, a política pública para as comunidades quilombolas, segundo o Programa e a Agenda Social Quilombola (PBQ). M
arqu
im d
o S
ite/P
refe
itura
Uru
açu
DR. NATALÍCIO CARDOSO reside em Uruaçu; é delegado regional da Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO); e, espírita convicto. Contatos: (62) 3357-2577
Assim, voltamos para as colônias da espiritualidade. Antes, fomos até o Departamento do Trabalho, onde reencontrei Saturnino. Com detalhes colocamos os irmãos a par do que vinha ocorrendo no plano físico. Convidados fomos a comparecer ao salão nobre “Bezerra de Mene-ses” e ali recebemos a visita de frei Luiz e Loreta. Muito carinhosos, agradeceram-nos a ajuda, e Zeus falou em nosso nome:
__Irmãos, ninguém pode imagi-nar o que vem ocorrendo no plano físico. Se as autoridades não toma-rem providências urgentes, logo não mais existirão crianças encarnadas. Deparamos com a violência dos pais, a indiferença das mães entregando os filhos às babás e estes morrendo de carência afetiva. Presenciamos na camada mais pobre da população os próprios pais estuprando os filhos. E ainda algo mais grave: alguns países servindo-se da ganância do homem, fazendo com estes seres sem Deus lhes entreguem pequenos seres para serem sacrificados, em busca de seus órgãos. Os Países pobres devem defender as suas fronteiras, conscientizando-se de que a criança carente também pode ser feliz e
ninguém tem o direito de matá-las. As autoridades precisam urgentemente defender as crianças, não só as já nascidas, como as que estão pedindo para reencarnar. Muitos fatos ainda serão revelados.
Frei Luiz lamentou:__É triste, muito triste, o que vem
ocorrendo no plano físico. Oramos diariamente pela paz de todos, mas ela fica distante enquanto o homem não amar como Deus nos ensinou em Jesus. Queridos irmãos, espero contar com todos neste trabalho de socorro à criança; vocês, que presenciaram o desespero delas, sei que jamais esque-cerão de correr em seu auxílio.
__Frei Luiz - perguntou Lélis -, por que as autoridades não socorrem as crianças, oferecendo-lhes escola, hospital, enfim, protegendo-as?
__Porque, minha irmã, criança para muitos é ser sem personalidade, quase sem alma. Não sabem que na criança a sensibilidade é mais apurada e que ela precisa de amor para crescer em paz.
__O que me assustou foi a violên-cia moral praticada contra as crianças, aduziu Lélis.
__Logo, se Deus quiser, uniremos nossos sonhos fazendo deles belas
ESPAÇOESPÍRITADr. Natalício Cardoso
Texto IX - A PARTE FINAL
realidades, teremos uma infância feliz e uma juventude sadia; até lá, vamos socorrê-las, não importa se numa man-são ou num casebre. Elas necessitam de alguém que as defenda, não com armas, ou violência, mas tratando-as como irmãs necessitadas de amor e respeito.
__Frei Luiz, e o tráfico de crianças que está ocorrendo na frente de toda a sociedade, e ninguém faz nada?
__Engana-se, Luiz Sérgio, logo explodirá um tremendo escândalo e conheceremos quem está utilizando esses seres inocentes e conhecere-mos quem está utilizando esses seres inocentes para as suas ganâncias pessoais. Até lá vamos orando; nunca o mal venceu o bem. Agora preciso me retirar.
Ele e Loreta recolheram-se. Nós, o grupo composto de Misael, Zeus, Aloísio, Amintas, Kelly, Hapila, Lelis e eu, ali estávamos depois de mais um trabalho na crosta da terra. Começa-mos a nos despedir uns dos outros. Quando abracei Hápila e Aloísio, os meus olhos marejaram de lágrimas, éramos amigos despedindo-se. Fiquei sozinho. Olhei para o alto e me pare-ceu que o orvalho de Maria me fazia companhia. Analisei todo aquele local
tão conhecido por mim!... Quantas vezes viera até ele em busca de trabalho!... Tudo me parecia muito familiar. Fiquei contrito e recitei esta prece:
__Senhor Jesus, por bondade, a pregação do Evangelho foi confiada a homens falíveis e não aos anjos, para que compreendêssemos que precisamos conviver com a dor, o erro e o desespero, para sermos animados a crer que o poder é de Deus e que só auxiliando o próximo poderemos auxiliar-nos também; e que devemos compadecer-nos dos ignorantes e daqueles que eram... Se-nhor, peço-te por toda a humanidade, principalmente pelos mais endure-cidos, para que eles despertem; que as vendas do orgulho e da ganância se desprendam de seus olhos e que Tu, Senhor, surjas, mais uma vez, em busca de todos os Teus irmãos. Assim seja.
Nota do colunista e da Redação
do JC: após veiculação de nove textos no formato eletrônico (site www.jotacidade.com) e nas edições impressas (aqui encerrados), a colu-na publicará a partir de agora textos sobre o suicídio. E, sobre drogas
‘Jornal Cidade’ apoia Rones MaiaApesar de não integrar de forma destacada os costumes bra-
sileiros, todo veículo de comunicação tem o direito de se mani-festar publicamente sobre preferências políticas eleitorais. Isso não é crime, não é irregular, não fere a legislação eleitoral, não é imoral, não é vergonhoso, não é ofensa, apenas é incomum no Brasil, pois poucos veículos de comunicação admitem publica-mente. Mas é comum em outros diversos Países da Europa e nos Estados Unidos. Quem não se lembra de jornais (como o The New York Times, o Los Angeles Times, o Boston Globe e o Chicago Tribune), revistas, rá-dios, TVs, sites declarando apoio público ao então candidato democrata Barack Obama? O influente Financial Times, jornal britânico de economia, tam-bém declarou apoio à candidatura de Obama. Ao mesmo tempo, outros se declararam contra.
Em iniciativa recente vista no Brasil que chamou atenção, na campanha eleitoral 2010 o jornal O Es-tado de S. Paulo (São Paulo-SP) veiculou Editorial em que informou ser favorável a José Serra (PSDB), então candidato a Presidente da República. Foi quando apoiar ou não apoiar candidaturas virou questão central da imprensa nacional na reta final da daquela campanha presidencial.
O cidadão, munícipe, eleitor pode tranquilamente escolher seu candidato. Da mesma forma, as empresas de comunicação. Todas elas. Declarar sobre quem é a melhor opção não está errado. Analisado os pleitos eleitorais, é hipocrisia qualquer pessoa garantir que os veículos não têm as suas preferências.
Aproxima-se o período da campanha eleitoral municipal deste ano e, através desta publicação o JC esclarece que apoia o nome de Rones da Silva Maia (PR) (foto), presidente da Câ-mara Municipal de Uruaçu, em termos de pré-candidaturas e futuras candidaturas. Onde estiver Rones Maia, lá estará o JC ajudando. Seja, futuramente, candidato a prefeito ou a vice-prefeito, ele será apoiado pelo JC. Rones Maia sairá candidato a prefeito? Rones Maia sairá candidato a vice-prefeito? Rones Maia não concorrerá e apenas coordenará a campanha de al-gum candidato a prefeito? O JC estará junto, colaborando.
Humilde, trabalhador, esforçado, disposto e honesto. Assim é Rones Maia. Aos que criticam essa humildade ou o pouco estudo que ele teve em sala de aula (em sala, pois no estudo da vida dá de capote em muitos), vale lembrar: Mozart Vasconce-los, também pessoa simples, foi um dos melhores prefeitos de Uruaçu. Lula, o melhor presidente que o Brasil já teve.
Vale a pena usar bem a democracia. Este periódico tem algo radical contra outras opções? Não. Deseja maldades para ou-tros nomes? Não. Tomara que na campanha eleitoral menor nú-mero de pessoas possível encare a política como guerra, afinal guerra representa a morte. Fora fanáticos, fora radicais, fora baderneiros, sujeitos que nada acrescentam à democracia!
O que jamais os internautas e os leitores verão na cobertura das Eleições/2012 é o JC mentir, prejudicar, perseguir, agredir,
desonrar quaisquer candidatos a prefeito, a vice e a vereador. Esta preferência por Rones Maia não significa afirmar que o periódico deixará de criticar pontos com os quais não se está de acordo. Da mesma forma que no-ticia o que é certo, o JC não deixará de in-formar o que é errado. Este periódico sempre soube separar opinião de reportagens.
‘Humilde, trabalhador,
esforçado, disposto e
honesto. Assim é Rones Maia’
Marcello Dantas
DIGA NÃO AO MOSQUITO!
AJUDE COMBATER ESSE MAL!
DETONE O FORTE INIMIGO!
Reprodução. Acervo JML/CCC
cIDaDE3 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
CIDADE
Deficiências estruturais e sociais destacadas por acadêmicos do IFG
Jota Marcelo
Mesmo contendo recorte de espaço pequeno, projeto de responsabilidade social de alunos de distintos cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) - Campus Uruaçu evidencia uma série de defici-ências existentes em Uruaçu, sejam do aspecto estrutural ou assistencial.
Em três dos casos da pesquisa, acadê-micos destacam: falta de moradias para fa-mílias de baixo poder aquisitivo; ausências de ações consistentes do governo munici-pal em relação a obras físicas; e, abandono quase que por completo da avenida Contor-no, que poderia ser um dos cartões-postais locais, no entanto não passa de incômodo cenário em virtude do abandono da parte da Prefeitura uruaçuense.
No artigo Quem paga a conta?, pu-
blicado em 15 de maio de 2011, no site deste veículo (www.jotacidade.com, link Artigos); e, na edição impressa 120 (16 a 31 de maio de 2011), a professora Maria Aparecida de Oliveira Borges patenteou: “É comum para o brasileiro esperar que obras públicas não sejam entregues no prazo, e pior, que podem não ser entregues nunca.”
Fundamentada em realidades, na oca-sião ela abordou dois exemplos: a Ferrovia Norte-Sul (FNS), que “tem avançado num ritmo de ‘Maria-Fumaça’. Gastou 17 anos para andar apenas 215 quilômetros. As obras que começaram em 1987 só tiveram o primeiro trecho inaugurado uma década depois. Em 2003 o governo federal reto-mou o projeto, mas a construção só ganhou velocidade em 2007, graças ao dinheiro da Vale, que arrendou um trecho da estrada de ferro. Mais: “Segundo investigações recentes do Ministério Público Federal, a
(IFG) - Campus Uruaçu, Maria Aparecida desenvolveu no início de 2012 um projeto de responsabilidade social que contou com a participação de alunos de turmas de três cursos: Licenciatura em Química; Técnico em Manutenção e Suporte em Informática (Proeja 2 Informática); e, Técnico em Edificações na Modalidade Subsequente (Subsequente em Edificações).
O projetoSegundo a educadora, a iniciativa nas-
ceu da constatação de que “as instituições educacionais devem trabalhar no sentido de formar para a vida e não apenas para o mercado de trabalho”, pois “assim os estu-dantes se vêem comprometidos a interferir na comunidade onde vivem, estudam e trabalham levando posteriormente as des-cobertas ao conhecimento do poder público para que haja tomada de decisões no sen-tido de resolver os problemas detectados.
Exercem, desse modo, a responsabilidade de cidadãos”, explica.
Maria Aparecida informa que foram desenvolvidas diversas atividades de pes-quisa bibliográfica e de campo, visitando obras inacabadas, avenidas e residências nos arredores do Campus e nas cidades de origem dos estudantes “para observar as condições de saneamento básico, coleta de lixo das ruas e a situação em que vivem alguns moradores de baixa renda.”
Outras informações e os trabalhos do projeto podem ser vistos e comentados no blog de nome Responsabilidade So-cial/Faça Parte (quimica2011facaparte.blogspot.com). No espaço eletrônico, que apresenta a importância da prática de responsabilidades sociais, a professora es-creveu aos acadêmicos: ‘Estou hoje, depois de ler as dissertações, me sentido realizada como professora. Percebi nos textos uma grande ampliação do conhecimento que
Valec, empresa responsável pela Ferrovia Norte-Sul, contratou, em janeiro de 2006, a empresa Constran para execução de obras de infraestrutura e superestrutura ferrovi-árias e obras de arte especiais, em trecho de 105 quilômetros, entre o Pátio de Santa Isabel e o Pátio de Uruaçu, com sobrepreço da ordem de 29,45 por cento.”
No segundo exemplo, a autoria citou o caso do Hospital Regional do Norte, discorrendo: “...A promessa foi feita para Uruaçu, no palanque. Eu também estava presente no comício (?) de lançamento da pedra fundamental do que seria o Hospital Regional. Vi o rosto daquele povo que ou-via os discursos das diversas autoridades, e como eles, acreditei no otimismo, no altruísmo e na lógica política deles.”
Com ampla atenção voltada para ques-tões sociais e, professora de Língua Por-tuguesa e Inglesa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Fotos: Grupos de trabalho/IFG
vocês obtiveram com relação ao tema res-ponsabilidade social. Saibam que também os meus foram ampliados.’.
Maria Aparecida também registrou: ‘Torço para que continuem com esse olhar observador, com esse espírito crítico para que sempre que for necessário provoquem o poder público a tomar providências no sentido de investir em políticas públicas de preservação do meio ambiente e do combate à exclusão social explicitadas na miséria e abandono de pessoas. O blog é nosso. Continuem alimentando-o com postagens e comentários!’.
Durante Seminário interno, os alunos apresentaram resultados da pesquisa de cada grupo aos colegas de IFG. Foram também mostrados no plenário da Câmara Municipal de Uruaçu.
Leia mais sobre o projeto, a seguir e no site do JC, link Regionais, onde constam mais informações e fotos.
Sequência da reportagem: frisa-se que, apresentando texto e imagens (inclusive a das casas de palha [Capa]), a professora Maria Aparecida de Oliveira Borges, do IFG Campus Uruaçu e que informa que novos trabalhos estão por vir e, os alunos, destacam o caso de local que poderia ser um dos cartões-postais da cidade de Uru-açu. Contudo, não passa de exemplo horrí-vel em função de descaso do poder público municipal que se arrasta por alguns anos no tocante a conservação e melhoramentos: a avenida Contorno, via pública alternativa construída na Administração 1989-1992, comandada pelo visionário prefeito Luiz Lourenço Moreira (Luiz Pauferro).
Na opção duas pistas, ela tem início na avenida Paraná (bairro São Vicente; saída para a cidade de Niquelândia), se estendendo até a avenida Coronel Gaspar (setor Casego). Somando exatos 3,5 qui-lômetros e contendo uma ponte, boa parte das duas margens dela abriga residências, mas também supermercados; distribuidora de bebidas; lava a jato; Seminário da Igreja Católica; indústria; chácaras; loteamentos; fazendas; divisões com diferentes setores (como o Bela Vista, Lago Sul I e Casego); terrenos baldios; empresa de transporte; comércio de material de construção; Estação Elevatória de Esgoto (EEE) da Saneamento de Goiás S/A (Saneago). Além de um conjunto de quase 40 ruas e avenidas que a cruzam, nascem nela ou morrem na mesma.
Em triste coincidência com o artigo de um ano atrás da professora, a avenida Contorno também abriga - juntinhas -, em uma das margens áreas providenciadas para a construção do Hospital Regional do Norte (sugestão da Associação dos Municípios do Norte [Amunorte] que vi-rou espécie de novela); e, a construção do Parque Jatobá (idealização da atual gestão municipal). Obras lançadas com discursos, mas existentes apenas no papel.
ConstataçõesEm breve relato a respeito do projeto de
responsabilidade social desenvolvido pelo alunado do IFG, a educadora salienta ter constatado “em especial”:
-‘A avenida Contorno encontra-se es-buracada, sem iluminação em quase toda sua extensão, por onde muitos caminham ao entardecer, terminando a caminhada às escuras, correndo riscos de queda, etc.’.
-‘Há animais mortos e lixo doméstico deixados às suas margens, cujos suportes são estraçalhados pelos cães.’.
-‘Para resolver a situação eles [alunos] sugeriram que sejam instalados cestos coletores de lixo próximos às residências que ficam na avenida e que sejam colo-cadas lâmpadas nos postes que já estão lá erguidos.’.
Desajuste socialO projeto também abriu oportunidades
para visitação a residências. ‘Das visitas que fizeram a que mais lhes chamou a atenção foi a que fizeram à residência do ‘Senhor’ Antonio Rosa da Silva, 51 anos e, de ‘Dona’ Rosa Trindade da Luz, 56 anos, situada à rua Vera Cruz, 05, esquina com a rua Mara Rosa, próxima ao Instituto.’.
Segundo o relatório, foi percebida “a seguinte situação”:
-‘O casal tem cinco filhos, mas apenas os dois mais novos vivem com eles. Os outros três trabalham e vivem em fazendas. Ela recebe uma pensão de viúva no valor de R$622 e ele faz serviços braçais, capi-nando lotes e catando latinhas. Morando em um barraco de paredes de bambu, para tentar construir uma casa Dona Rosa fez dois empréstimos com duração de cinco anos. O primeiro, com parcela mensal de R$156; o segundo, de R$23. Não pode, pelo salário que recebe, efetuar outros emprésti-mos e por isso a obra iniciada com dinheiro que conseguiu encontra-se parada, com algumas paredes parcialmente erguidas, mas sem condições de terminar por falta de material.’.
No blog que defende o exercício de responsabilidades sociais, igualmente estão postadas informações e resultados dos trabalhos de campo, orientações e men-sagens (veja a seguir). O JC as transcreve na íntegra, mantendo erros de português, gramaticais e digitação. Da mesma forma, em outras transcrições de conteúdos de internautas e do alunado:
-‘A Constituição é clara , diz art.6º “Todo o cidadão tem o direito a educação,a saúde,o trabalho,a moradia, o lazer,a previdência social , a segurança,a pro-teção a maternidade e à infância,a assis-tência aos desamparados. O que dá pra ver que esses direitos não estão sendo respeitados.Fiquem espertos as eleições está chegando,vamos pensar mais antes de votar.’.
Situação de avenida, falta de habitação e obras paradasPraças e parques
Em outro ponto do projeto, a pesquisa chama atenção para a paralisada obra da praça denominada de Afonso Mendonça Leão, em área localizada no Centro, junto ao Colégio Estadual Alfredo Nasser. Também está no blog, sobre esse serviço público:
-‘Essa praça era pra abrigar a famosa Ferinha, certo ?desde quando só ouço promessas de que será construida.Como toda obra constroe metade daqui quem sabe uns 2 anos constroe mais um pouco.E talvez quando eu tiver netos termine. - Glaucya.’.
-‘Mais uma construção sem termino, o dinheiro ninguém sabe pra onde foi, e o que era pra ser uma tração acaba se tornando um cenário feio, abandonado. - Fernanda Kellen.’.
Legenda que referencia uma foto da obra inacabada relata: ‘A imagem mostra que a única construção feita foi esse pe-queno cômodo utilizado para guardar as ferramentas que nem usadas são pois não há funcionários trabalhando.’.
Com o passar dos tempos, a atual ges-tão municipal de Uruaçu tornou pública a pretensão de efetuar dezenas de interven-ções urbanas e rurais positivas. Se tivessem sido praticadas, hoje a cidade nortense goiana seria destaque nesse aspecto. Mas o que se viu foram e são vontades que não saíram do papel, com obras que não em-balaram os sonhos dos uruaçuenses. Como a Prefeitura de Uruaçu não disponibiliza números dessa ridícula particularidade, resta aos munícipes tentarem lembrar o festival de promessas não cumprido.
O desânimo é grande com a menção de apenas dois juramentos: das mil casas pro-metidas em quatro anos, até hoje o prefeito Lourencinho (PP) entregou 18 (dezoito). Sobre o Hospital Regional do Norte, nem a Amunorte se envolveu tanto com a ques-tão, como Lourencinho... Envolvimento que faltou com a verdade algumas vezes. O próprio lançamento da pedra fundamental foi uma estratégia errônea. Da mesma forma (constatado depois), aquele faz-de-conta da terraplenagem iniciada poucos dias antes da data do primeiro turno das Eleições/2010.
Além da falta de zelos adequados perante as praças existentes, outras duas anunciadas só existem no papel: a Julio Alonso Alonso (ao lado da Afonso Men-
Uruaçu, em 2012: numa cidade em que no ano 2008 famílias pobres acreditaram na promessa de entrega de mil casas e que apenas 18 (dezoito) foram construídas, a falta de moradias e as moradias sem dignidade são verdades que chocam, como essas, no Jardim Santa Helena (1). Imagem da cozinha do casebre com paredes de bambu, do casal Rosa Trindade/Antonio Silva (setor Casego) (2). E, foto de barraca de morador de rua fixada em uma das calçadas próximas da antiga estação rodoviária/Centro (3). Gravíssimo!
Jota Marcelo
Avenida Contorno em coma (1): pavimentação danificada, lixo, matagal, iluminação parcial. Praça Afonso Mendonça Leão: após meses de paralisação obra tem reinício de ritmo lento e, prefeito diz não existir previsão para inauguração. Entre outros fracassos: Parques das Araras e dos Buritis (sem manutenção de fato), Parque Jatobá (obra não saiu do papel), Hospital Regional de terreno que vira lixão (2). Tribuna da Câmara (3): ladeada por Maria Aparecida acadêmica Andréia Mariano faz leitura parcial de detalhes do trabalho
donça Leão) e a Moacir Gomes dos Reis (Jardim Eldorado), atrás do Seminário Maior São José.
Se o Parque Jatobá ficou apenas na pro-messa, pasmem: sequer os dois existentes (construídos pela prefeita Marisa dos San-tos) recebem atenção adequada, em falta de consideração que irrita as pessoas.
Pautado no ditado popular o prefeito vive em outro mundo. Ele vive em um mundo, a população em outro é possível afirmar que determinados problemas exis-tentes na cidade nem são lembrados pelo chefe do Poder Executivo, que do alto da cadeira-mesa e do ar-condicionado se pre-ocupa mais é com outros assuntos.
Prefeito justificaNo programa A Hora do Povo, atrativo
da rádio uruaçuense Lago Dourado, Lou-rencinho garantiu durante entrevista dentro da última semana de abril que, após meses de paralisação a obra da praça Afonso Mendonça Leão seria reiniciada em 2 de maio (na tarde de 4 de maio haviam menos de cinco operários trabalhando no local)... Ritmo lento. Previsão de inauguração? Ele disse não ter como definir data por agora.
Melhorias da pavimentação asfáltica: as pessoas enxergam serviços malfeitos de tapa-buraco. Recapeamento? A Prefeitura espera destinação de apoio do Governo de Goiás, através do programa Rodovida Urbano, que recapeia as principais ruas e avenidas das cidades. Prefeito ruim para conseguir verbas federais, até 31 de de-zembro próximo dificilmente Lourencinho usufruirá de recursos oriundos de emendas federais para esse segmento.
Falta de moradias: a Prefeitura de Uruaçu alega que questões burocráticas impedem a liberação de recursos e a cons-trução de algumas unidades habitacionais. Enquanto isso, Prefeituras de cidades vizi-nhas edificam e entregam casas.
Dia 23 de março, o prefeito disse ao JC ter cumprido a parte dele quanto à edifica-ção do Parque Jatobá. Falta de clareza.
Hospital Regional do Norte: no início de abril, o teórico Lourencinho foi atro-pelado pelo também uruaçuense Valmir Pedro (diretor administrativo-financeiro da Companhia de Distritos Industriais de Goiás [Goiasindustrial]), que sugeriu para a Amunorte instalar a casa de saúde no imóvel onde funcionou o Hospital São Vicente, em Uruaçu e pertencente ao vice-
prefeito local, doutor Francisco Barroso (PR) - ambos se afastaram politicamente de Lourencinho. Na mais completa cobertura sobre o assunto, o JC mostrou que por deliberação unânime, membros da entidade acataram e aprovaram a ideia durante a 52ª Reunião da Amunorte, realizada em 14 de abril em Amaralina.
Investimentos em obras civis: durante três anos, quatro meses e alguns dias deste maio, dezenas de desastres administrativos foram e são vistas dentro do governo Lourencinho.
Na Câmara MunicipalA professora orientadora e parte dos
alunos participaram da sessão ordinária de 5 de março da Câmara Municipal de Urua-çu, quando apresentaram relatório sucinto de constatações aqui focadas, com registro de solicitação de intervenções. Comenta Maria Aparecida: “Os vereadores ouviram atentamente as exposições, parabenizaram os alunos pelo trabalho e prometeram par-ticipar ativamente das soluções.”
Ao pronunciarem na sessão menciona-da, vereadores registraram preocupações com os dados mostrados. Quanto a questão da avenida Contorno, Robson Pimentel (PP) relembrou que a Prefeitura pretende trocar os postes de iluminação da avenida Tocantins, com os mesmos podendo ser aproveitados. Doutor Albert Sabin (PSD) categorizou que a avenida Contorno mere-ce sim é receber um suporte novo. De uma forma ou outra, devem pintar novidades nesse sentido para breve, pois a Prefeitura dá como certo o desenvolvimento de um trabalho de investimentos, via projeto de R$1,5 milhão (sob obtenção de empréstimo bancário parcelado em cinco anos), na estrutura da iluminação pública da avenida central uruaçuense.
Sobre o casal de idosos, o presidente Rones Maia (PR) comentou que avaliaria a situação para ver como poderia ser pro-videnciada uma ajuda legal. O vereador Sil (PP) também se manifestou favorável quanto ao apoio. Em linhas gerais, os par-lamentares se mostraram preocupados com os dados apresentados pelos visitantes.
Morador do setor Casego e, vizinho da sede do IFG e de boa parte da área que faz divisa com a avenida Contorno, o vereador José Rosa (PSD) analisa que várias ques-tões estruturantes daquela parte de Uruaçu carecem de atenção maior. O parlamentar,
que mora em trecho de rua que não tem asfalto e de relevo que provoca transtor-nos, é de opinião que os investimentos poderiam ser aplicados aos poucos e com o passar do tempo os problemas estariam solucionados. Além da dificuldade de mo-rar em área carente de investimentos, José Rosa passa pelo constrangimento de - sem sucesso -, sugerir e pedir sucessivos apoios para aquele reduto. Juntamente com a vi-zinhança, ele não é atendido pelo prefeito, que sempre desfere uma desculpa qualquer, jogando quase tudo para datas futuras.
Envolvendo praças e parques em inú-meras oportunidades, diferentes edis cha-maram atenção devido o descaso da parte da Prefeitura de Uruaçu. Os vereadores e o clamor dos usuários e visitantes pedem, por exemplo, a instalação de banheiros nos Parques das Araras e dos Buritis, mas o prefeito não dá a mínima para as duas dicas. Texto dos alunos Geycilene, Glaucya, Istefany, Rosélia e Rosiley pos-tado no blog, com ilustrações de situações adversas envolvendo o Parque da Araras, traz a passagem:
-‘Temos como exemplo nossa cidade Uruaçu, especificamente o Parque das Araras que como todos percebemos está muito descuidado, um local que era um cartão da cidade, onde as familías aos domingos se reuniam para pequeniques agora virou ponto de drogas , as vegetação e local em si (banco, fontes, playground das crianças) estão bem degradados.’.
Muitos dos desastres administrativos de Lourencinho teriam sido evitados caso ele tivesse a humildade, a decência de go-vernar com qualidade e, tendo a paciência e sabendo ouvir interlocutores essenciais próximos da sua pessoa, como os vere-adores. No caso dos nove parlamentares (além do suplente Francisco do Ônibus [PR], que assumiu interinamente por três vezes), além de dezenas de indicações, conselhos, orientações e alertas, a Câma-ra Municipal de Uruaçu também pediu e continua sugerindo para que áreas da gestão (zonas urbana e rural) recursos de saldos excedentes devolvidos mensalmente devem ser destinados. Poucas vezes o pre-feito atendeu os pedidos dos vereadores. A iniciativa possibilitou o Poder Legislativo devolver em 2011 para a Prefeitura o valor de R$579 mil. Dentro de 2012, até abril, os vereadores haviam devolvido R$134 mil (Jota Marcelo).
Marquim do Site/ASCOM CMU. Outras fotos: quimica2011facaparte.blogspot.comJota Marcelo
cIDaDE4 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
Memória de Marisa no MemorialCom várias atividades, Uruaçu
sediou de 19 a 22 de abril a 4ª Sema-na Indígena, evento da Fundação de Desenvolvimento da Região da Ser-ra da Mesa, presidida por Rodrigo Gabriel Moisés (doutor Rodrigo) e, que tem como coordenadora-geral Sinvaline Pinheiro.
A Fusem administra o Memorial Serra da Mesa, complexo educativo, ecológico, histórico, social inaugura-do dia 26 de setembro de 2008 e que fincado em Uruaçu irradia conheci-mentos para o mundo. “Todos os dias os espaços da Fazenda Tradicional e Aldeia Timbira funcionaram normal-mente. O público foi diversificado e predominando as escolas da região, principalmente em 19 de abril, ‘Dia do Índio’. Tivemos visitas de escolas de Niquelândia, Campinorte, Carmo do Rio Verde, Mara Rosa e outras cidades. De Uruaçu, apenas alguns alunos da Escola Joana Darc e do Colégio Bernardo Sayão”, diz Sinvali-ne. “Foram momentos riquíssimos de aprendizagem para os participantes.”
Os alunos e outras pessoas partici-param de intensa programação, desde a visita guiada aos espaços temáticos,
passando por interação com etnias, Kaypós mebengokres, Yawalapitis, Kariri-xocós e Avá-canoeiros, indo até a homenagem que fizemos a saudosa Marisa. “O Tuxaua Zumar [articu-lador e mobilizador cultural] Jonas Banhos, do Acre, trouxe o ‘projeto BArca das Letras’ [Biblioteca Itine-rante], que foi um grande atrativo, despertando o prazer da leitura.”
Auditório MarisaDia 22, Marisa dos Santos Pereira
Araújo, prefeita de Uruaçu entre 1º de janeiro de 2001 e 31 de dezembro de 2008, ganhou homenagem póstu-ma justa em cerimônia realizada no auditório do Memorial, que daquela data em diante leva o seu nome. Ma-risa lutou de forma consistente para a construção do Memorial, buscando
parcerias. Busto cedido pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás, sediada em Goiânia) que seria inaugurado não ficou pronto e a sua inserção, inauguração foi adiada para setembro, quando o Memorial com-pletará quatro anos. Um dos grandes parceiros é Pedro Chaves (PMDB), honesto deputado federal que mais ajudou Uruaçu e, que se fez presente.
Outra autoridade participante foi o edil Chiquinho (PDT). Personalidades, familiares, amigos e simpatizantes de Marisa também.
“O evento teve apoio da FaSem [Faculdade Serra da Mesa], Prefeitu-ra de Alto Horizonte, de Valmir Pedro [diretor administrativo-financeiro da Companhia de Distritos Industriais de Goiás, a Goiasindustrial], do vereador
Chiquinho (PDT) e de alguns volun-tários de Brasília, Goiânia e Uruaçu”, nota Sinvaline, que diz: “Tudo contou com a cobertura do cineasta Ângelo Lima, que vai produzir o filme ‘Museu Vivo’. Esse cineasta é um dos mais premiados em Goiás, um grande nome da cultura do Centro-Oeste do Brasil (Jota Marcelo e Marcello Dantas).”
Cuidado com o mosquito!
Elimine o lixo. Evite a dengue.
Não deixe água parada.
PADRE CRÉSIO RODRIGUES dirigiu a Paróquia São Sebastião (Uruaçu) entre 1999 e 31/01/2009. Contatos: [email protected] e [email protected]
“O trabalho de reconstruir parte da história de um povo é tarefa nobre.”
A memória social é a história de um povo. Memória é lembrança ou recordação, é a revisão de algo que ficou marcado na mente de pessoas ou resultados concretos de suas pro-duções. Social quer dizer comparti-lhado por um grupo de indivíduos que, por conviverem mais ou menos juntos ou compartilhar dos mesmos significados e objetos materiais, formam uma sociedade. Memória social é algo que marcou a vida de uma sociedade e tem sentido para a mesma, como desenvolvimento biofísico, como fatos espontâneos ou como processos de autoconstrução.
Nossa primeira frase tenta ex-
pressar o sentido de uma lenda, festa, dança, documento, folclore, monu-mento, ritual... Museu ou Memorial. Um povo sem memória é um povo sem história e vice-versa. Parece exa-gero, mas ouvi muitas vezes dizerem que os brasileiros são pessoas sem memória, que esquecem rápido, que não sabem preservar seus símbolos vitais e culturais e, até os depredam. Neste sentido somos bem america-nos ou pragmáticos (Peirce, James e Dewey). Isto pode ser dito assim: “A casa, igreja ou praça é muito velha... Derrube tudo e construa coisa moder-na e de utilidade.” Talvez a urgência da sobrevivência (o negócio) tenha atropelado o zelo por este excedente (o ócio) que não chega a ser luxo: gastar tempo e dinheiro na conserva-ção da cultura, do não imediatamente
RELIGIÃO
Padre Crésio Rodrigues da Silva
Memorial... de nossa história [texto publicado pioneiramente nesta coluna em janeiro/2009, com o título Memória e História]
necessário. As civilizações antigas como Egito, Mesopotâmia, Roma, Grécia, Astecas, Maia, Incas, China... Têm bonitas lições para as Nações modernas como a nossa, na área da preservação dos registros de suas histórias. O importante aqui é entender que a história, a memória, é mestra de vida e pode facilitar não somente a sobrevivência das gerações futuras como, outrossim, poupar-lhes tempo de pesquisa sobre algo que deu certo ou não. Quem abre mão da experiência podendo contar com ela é, decerto, um inconsequente ou louco.
Muita coisa faz parte da memória de uma família, comunidade, região ou civilização. O cotidiano vai forjan-do hábitos e linguagem, inventando utensílios, moradias, culinária, regras morais, direito consuetudinário, jogos,
poesias, celebrações de fé, etc. Outras histórias são conscientemente escritas ou desenhadas por literatos e artistas que possuem um senso de humani-dade avantajado. São pessoas com perspectivas diferenciadas, de olhares que partem de seu interior com uma força centrífuga, que contemplam ou meditam na vida, que se deleitam com as mil e uma cores que a compõem e, mesmo no silêncio sabem exprimir gratidão.
O trabalho de reconstruir parte da história de um povo é tarefa nobre, que privilegia as crianças e a juventude, a academia e o turismo cultural. Está aí o Memorial Serra da Mesa... Um mo-numento da história do homem para Uruaçu, Goiás e muito mais. Nosso reconhecimento aos empreendedores e executores deste grande projeto,
com destaque para as lideranças: Ma-risa dos Santos (prefeita de Uruaçu), Dom José Chaves (Bispo Emérito), Volmir Amado (reitor da Universidade Católica de Goiás [UCG]), Roberto Malheiros (presidente do ITS), Altair Sales (PhD em Antropologia), Eunice Aparecida (presidente da Fundação Serra da Mesa), Sinvaline Pinheiro (escritora), Danilo de Alencar (teatró-logo), grupo Sons do Cerrado, CEFET, Sebrae e outros.
Para mim foi uma honra ter par-ticipado do início deste projeto, no primeiro encontro com Andréia e Verônica (ITS - UCG) cinco anos atrás, onde germinara a primeira e mais importante parceria para sua execução. Agora, nosso incentivo aos visitantes e usuários do Memorial inaugurado: preservemos os elemen-
tos expressivos de nossa memória. Eis a humanidade.
Nota do colunista: a ocasião é propícia para veicular novamente este texto, que a coluna Religião publicou anos atrás, desta vez com o título: Memorial... de nossa his-tória. Quando inauguramos a pedra fundamental do Memorial Serra da Mesa sepultamos uns objetos em sacos plásticos (para durar mais tempo) debaixo da pedra. Várias pessoas colocaram pequenas coisas que achavam interessante para lem-brança futura do que vivíamos no momento. Coloquei um exemplar completa do Jornal Cidade. Um dia alguém vai ler... Segundo o que ficou combinado, não se deveria abrir antes de 100 anos
“Nessa lógica, estamos sempre lendo. Somos leitores infatigáveis do livro do mundo.”
Dentre todos os profissionais o professor é o que mais teme/treme ante a possibilidade de incompreen-são. Seja o Físico ao ler a luz ou as estrelas, o Biólogo que miniaturiza-se às múltiplas conexões dos códigos genéticos ou a dança metafórica das células, ou os Filósofos que ora enxergam os conceitos como uma conjunção em um céu estrelado, ora como um colecionador de objetos minimalistas. Ler-compreender-ensinar, esse incessante fio no qual nos enredamos, absorve a energia
que ora nos liberta, ora nos prende feito uma teia de aranha na qual quanto mais força usamos para nos despren-dermos, mais nos aprisionamos.
É sabido que a leitura, numa acepção mais genérica, pressupõe uma leitura do mundo, das pessoas e da natureza. Nessa lógica, estamos sempre lendo. Somos leitores infati-gáveis do livro do mundo. Esse es-forço nos impõe a necessidade de uma linguagem na qual seja possível ao pensamento ser claro, uma linguagem que nos autorize a escuta do outro. O cotidiano do professor é marcado pelo esforço de ser ouvido, de não (se) perder as estribeiras e ficar falando as paredes. Alguém disse “se estas pare-
CULTURA:Diário de bordoProfessor André Luiz dos Santos
Leituras do professor: o silêncio
des falassem!”, como se as paredes secretassem o proibido, o profano, ou simplesmente o que não pode ser ouvido, o que não é público.
A propósito, Jorge Larrosa, pro-fessor da Universidade de Barcelona, entende a lição, a lectio, como uma forma de tornar o texto público, de colocá-lo no centro da praça pública. A leitura como algo comum, algo a ser compartilhado entre todos. A praça é o lugar do encontro, ainda nos tempos da internet, é o lugar do amor e do sonho de transformação. Ainda se vê casais se acariciando e se declarando nas praças. O povo ainda vai protestar nas praças. A comparação da leitura com a praça serve para lembrar a
solenidade da lição. Um ato solene por ser memorável, nos fazer parar e ficar em silêncio.
Aliás, um dos atos inaugurais e sempre repetido pelo professor em uma lição é o pedido de silêncio. Para que o eco da voz do texto, através da voz do professor, possa alcançar uma acolhida em nosso interior. O professor precisa se ouvir e ouvir o silêncio dos que ouvem. Não apenas para afirmar sua autoridade, mas em um dialogo interior, buscar encontrar no silêncio daqueles que ouvem o que será comum e diferente do texto. Por outro lado, a necessidade de ouvir o silêncio que habitam as palavras. Assim, como na pintura as sombras
compõem um elemento importante da paisagem ou do objeto, na leitura o silêncio de cada palavra comunica algo que será sempre novo.
O problema é saber se cabe ao professor hoje o direito de reivindicar a experiência do silêncio. Quando sua imagem profissional é sistema-ticamente atacada e degradada por políticas que o colocam como um mero executor de tarefas, um fun-cionário modelo da boa empresa do Estado, como se quer em Goiás hoje. O bom professor é o que não falta às aulas, o que aprova o maior número de alunos (em nome de avaliações que promovem ou reprovam as políticas do Estado) e, de quebra, não manifesta
sua indignação com tudo isso. Em síntese premia-se a media, leia-se mediocridade.
Conheci um professor que o maior desejo era ministrar uma aula sem dizer uma palavra, uma aula de silêncio. Não sei se essa estabanada pedagogia quer livrar-se de todos os ruídos presentes nos encontros dos professores com os alunos ou permi-tir que todos adentrem a sala de aula. Pode ser no fundo uma revolta contra uma leitura mecânica, que produz uma fala mecânica, sem silêncio, sem ressonância para o professor e o aluno. Talvez o silêncio seja uma poderosa resistência quando somos forçados a falar tanto.
PROFESSOR ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS é psicólogo formado na Universidade Federal de Uberlândia; mestre em Educação na Universidade Federal de Goiás; e, professor de Psicologia da Educação no Curso de Química Licenciatura da Universidade Estadual de Goiás (Anápolis) - [email protected]
Presença de índios de
diferentes tribos atraiu atenção. No
auditório (esq.),
homenagem feita por
Sinvaline Pinheiro a
Marisa. Coluna
Religião (abaixo)
aborda o Memorial
Serra da Mesa
Fotos: Divulgação/Memorial
DENGUE: em todo o País, as
pessoas estão sujeita a uma
epidemia de dengue.
A dengue mata.DETONE O INIMIGO!
CUIDADO ESPECIAL, pois
A DOENÇA do mosquito
Aedes aegypti MATA. Evite
erros. Combata a DENGUE!
Tomando cuidado com o lixo e eliminando a água parada, as famílias se livram da dengue. COMBATER O MOSQUITO DA DENGUE É
DEVER DO CIDADÃO DE NOVA IGUAÇU DE GOIÁS.Ajude zelar!
TODO DIA, DIGA NÃO AO MOSQUITO DA DENGUE!
AJUDE COMBATER O INIMIGO!
PREFEITURA DE MARA ROSA GESTÃO 2009-2012
PolÍtIca5 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
AGENDAPOLÍTICA
Jota Marcelo
Cena
PTBDeputado federal Jovair Arantes,
presidente do PTB em Goiás, frisa: continua pré-candidato a prefeito de Goiânia. Ao mesmo tempo motiva a militância do interior. Em Uruaçu, o PTB tem como pré-candidato a pre-feito o odontólogo e agropecuarista Juarez Fernandes Lourindo (foto), que aguarda desdobramentos, lógico, mantendo contatos. Doutor Juarez é daqueles militantes que têm acesso perante toda e qualquer ala política.
Memória Política
Andanças...
FEMINISMO - Solange Bertulino (esq.) e Eunice Faria: mulheres peemedebistas de Uruaçu e discípulas de Marisa dos Santos (prefeita local nos mandatos 2001-2004 e 2005-2008) durante o 1º Encontro de preparação para as Eleições/2012, realizado dia 4 de maio no plenário da Câmara Municipal de Uruaçu. Gentilmente atendendo solicitação deste editor-chefe, as duas sentaram juntas e posaram para as lentes de Marquim do Site (profissional a serviço no evento para a ASCOM/Câmara). Estaria aqui uma futura prefeita? Ou duas futuras prefeitas uruaçuenses!?! Para o pleito eleitoral deste ano, Solange deu apresentou recuo (mas tudo é possível, no quesito concorrer), enquanto Eunice anunciou dentro de abril ser pré-candidata a prefeita. Que venham as convenções partidárias e, qualquer coisa uma delas pode ser indicada candidata a vice-prefeita. Conselho do Jota: caso nada disso ocorra por agora, que uma das duas se lance candidata ao cargo de vereadora. Qualquer uma abrilhantaria muito o Poder Legislativo
Marcello Dantas
“Dizem que as cadeias não recuperam ninguém. E as ruas, recuperam?”
Demóstenes Torres, senador (GO), em 2007, tratando de redução da idade penal de 18 para 16 anos
PREFEITÁVELOs petistas de Uruaçu decidi-
ram que Jairo Balbino (foto) é o pré-candidato a prefeito dentro das Eleições/2012. Existiu a possibili-dade de Valmi Fonseca (Zorão) ser indicado. A decisão, de 4 de maio, ocorreu em clima de normalidade. É costume o PT lançar chapa de can-didatos a vereador, o que não será diferente. Até por seguir orientações dos comandos estadual e nacional, o PT não brinca de lançar nomes.
Marquim do Site
JUIZEncontro realizado pela Justiça
Eleitoral de Uruaçu dia 3 de maio, na Câmara Municipal teve o tema Pro-paganda eleitoral nas Eleições/2012. O palestrante foi Renato Lucas Lo-pes, chefe de Cartório da 50ª Zona Eleitoral, que engloba ainda Campi-norte, Alto Horizonte e Nova Iguaçu. Juiz eleitoral, Murilo Vieira de Faria (doutor Murilo) (foto) não participou em função de choque de agenda. Ele participará de edições futuras.
Marcello DantasCATEGORIADeputado estadual defensor de
categorias de classes, em recente au-diência com servidores aposentados da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás, Cláudio Meirelles (PR) ouviu pedido relacionado à quitação de débitos adquiridos via cartão de crédito nos limites estabelecidos, que possui juros abusivos. “Como sou também um servidor da Sefaz, sei muito bem do que se trata e darei total assistência”, disse (com A. I.).
Marcello Dantas
PÁREOHonestidade é com ele e, Pro-
fessor Francisco (PSB) representa o novo para a Uruaçu e é alternativa diferenciada para contrapor o que comumente tem sido visto em termos de opções para administrar a cidade a partir de 1º de janeiro. A entrada do educador e bancário no time de pré-candidatos a Prefeitura de Uruaçu deu novo gás ao partido, bem como atraiu olhares atentos a partir do seio de outras siglas e correntes.
Divulgação/PSBCHIQUINHOVereador super sintonizado com
os acontecimentos, o pedetista Chi-quinho (foto) participará do pleito eleitoral 2012, mas vem agindo como manda a regra mineira: ouvin-do muito, sob observâncias. No dial das atividades parlamentares, aguar-da novos desfechos do processo que trata da reivindicação dele de vaga de deputado estadual, após prática de infidelidade partidária da titular Isaura Lemes, hoje no PC do B.
Márcia Cristina
VASCONCELOS’SPessoas joias que integram casal
de famílias populares em Uruaçu, Irany Gonçalves Vasconcelos (foto) e Wilson Antônio de Vasconcelos (Zico Pacífico) não adentrarão o plei-to 2012 como candidatos a vereador. Apoiarão o sobrinho Fábio Vascon-celos. Por alguns meses, Zico assu-miu vaga no Legislativo em 2008. Irany foi convidada em março/2012 para assumir a Secretaria da Promo-ção Social. Agradeceu, mas recusou.
Jota MarceloDEMOCRATASBatista da Retífica em Goiânia
dia 7 de maio, marca a agenda do prefeitável de Uruaçu (onde ele é o presidente do partido), pois a cú-pula goiana do Democratas agen-dou reunião na capital, com muitas exposições sendo repassadas para pré-candidatos a prefeito e a verea-dor. Oportunidade também em que Batista da Retífica reafirma: o De-mocratas segue firme na cidade do Norte goiano.
Marcello Dantas
TROMBASPrefeito de Trombas, Catarino
Silva (foto) convida prefeitos, secre-tários, edis, deputados estaduais e federais, senadores e outras persona-lidades para dia 19 de maio partici-parem da 53ª Reunião da Associação dos Municípios do Norte (Amunor-te), presidida por doutor Dásio Mar-ques, prefeito de Amaralina. A sede do Hospital Regional do Norte será anunciada: no imóvel onde funcionou o Hospital São Vicente (Uruaçu).
GRAMPEADOPilhado pela Polícia Federal nos
grampos da Operação Monte Carlos, Zé Gomes (PP) (foto) disse que não mais renunciará ao cargo de prefeito de Itumbiara em junho para assumir a Saneago. Normal, considerando o fato de Marconi Perillo (PSDB) se desdobrar diante do Caso Carlos Ca-choeira. Governador afastou citados pela PF e passaria por constrangi-mento enorme caso Zé Gomes fosse para a Saneago, ainda mais agora.
TALENTOOscar Niemeyer, 104 anos, está
hospitalizado desde 2 de maio no Hospital Samaritano, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Com for-te gripe, o arquiteto foi internado e segundo informações da família e da assessoria da unidade hospitalar, o caos não é grave. Nome ímpar do Brasil e do mundo, o comunista Nie-meyer é um ser humano de quase que incomparável folha de serviços pres-tados, inclusive ao mundo político.
Tuca Vieira/FolhapressCONDUZIRVice-presidente do PR e presi-
dente da Câmara Municipal, o ve-reador Rones Maia (foto) registrou recado oficial para o presidente do partido, doutor Francisco Barroso, vice-prefeito, durante reunião de 4 de maio, que contou com cerca de 65 pessoas: é dele (doutor Francisco Barroso), a responsabilidade de con-duzir os destinos da sigla em relação às Eleições/2012, envolvendo nomes para prefeito, vice e vereadores.
Márcia Cristina
DENGUEEm fevereiro último, o site do JC
(www.jotacidade.com) veiculou re-portagem abordando preocupação da 1ª Promotoria de Justiça de Uruaçu, dirigida por Afonso Antonio Gonçal-ves Filho (doutor Afonso), pedindo, em geral, adoção de medidas que previnam, combatam enfermidade que em qualquer período do ano in-comoda: a dengue, que historicamen-te continua fazendo vítimas em todos os níveis, até fatais, por todo o País.
Jota MarceloPERSEGUIDOHomem que ajudou muito o gru-
po político-administrativo do prefei-to de Uruaçu, Sargento Bispo (PR) (foto) é alvo de clara perseguição, com exoneração do cargo de supe-rintendente Municipal de Trânsito. Ato bobinho de Lourencinho (PP) se deu por razões como fofoca e, in-conformismo de auxiliar (chateado devido certa multa) próximo do pre-feito. De esmola, foi oferecido um carguinho para Bispo, que recusou.
Marquim do Site/ASCOM Prefeitura
MEMÓRIA/‘SEMPRE’... Bonita clicada do repórter-fotográfico Marcello Dantas de 10 de fevereiro de 2009 mostra a fachada do Congresso, em Brasília-DF. A população está de olho lá e, o deputado federal Odair Cunha (PT-MG), relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Caso Cachoeira, garante que a mesma não corre o risco de virar pizza. Ao jornal O Globo (Rio de Janeiro-RJ), disse: “Vários parlamentares, de todos os partidos, aprovaram o plano de trabalho, o que sinaliza que o plano aponta para uma investigação séria, com uma lógica investigatória a partir dos dois inquéritos da Polícia Federal [PF], as Operações Vegas e Monte Carlo. É isso o que faremos.” A expectativa é meio que desanimadora, considerando o histórico do velho Congresso.
...Agora vai? Dizem por aí que Lourencinho (PP), prefeito de Uruaçu e, um dos proprietários da rádio Lago Dourado, AM local, conseguiu recursos para regularizar a situação da emissora, há mais de ano impedida de executar músicas. No início a dívida era de cerca de R$750 mil (setecentos e cinquenta mil reais).
...O que já era sabido há tempos ganha oficialização em Uruaçu: o PPS apoia a pré-candidatura de Valmir Pedro para prefeito. Para se dedicar ao trabalho que espera terminar em vitória, Val-mir deixa o cargo de diretor administrativo-financeiro da Com-panhia de Distritos Industriais de Goiás (Goiasindustrial).
...Nada de oficial, mas o exercício desse cargo teria sido oferecido ao vereador uruaçuense Chiquinho (PDT). Nada foi concretizado.
...Somando andanças (gastar sola de sapato) dos demais pré-candidatos a prefeito de Uruaçu, o total não iguala ao que Valmir Pedro (aniversariante de 6 de maio) e Rones Maia (do PR e pre-sidente da Câmara Municipal) têm andado.
...Ronan Batista (PTB), prefeito de Niquelândia, convida: 2 de junho é dia da versão 2012 da Cavalgada rumo ao Santuário de Muquém, com show de Teodoro & Sampaio. Ronan assinala que os interessa-dos em participar do evento podem obter informações na Prefeitura, pelo telefone (62) 3959-7000, onde ele e equipe estão à disposição para sanar dúvidas.
...Chuva acabou. Cadê as obras do asfalto em Uruaçu? Pergun-te, leitor, para qualquer engenheiro civil: R$400 mil ou pouco mais daria para asfaltar quantos metros quadrados de vias.
...Vereador por Uruaçu, doutor Albert Sabin (PSD) quis e quer ajudar a área turística. Ele sempre lembra: é uma indústria que injeta muito dinheiro na economia de toda localidade que tenha o que oferecer.
...Goiânia: Paulo Garcia (PT) será reeleito com facilidade. Apare-cida de Goiânia: Maguito Vilela (PMDB) deve ser reeleito.
...Pré-candidato a cargo eletivo em outubro que esteja filiado em du-plicidade pode até 14 de maio regularizar a situação. Eleitor que quei-ra mudar domicílio eleitoral tem prazo até dia 9. A 50ª Zona Eleitoral, sediada em Uruaçu, é a maior do Norte goiano: 41 mil eleitores.
...Preocupantes as dívidas de dois prefeitos do Norte de Goiás.
...Incansável, o vereador Robson Pimentel (PP) não para de promo-ver competições esportivas. Atitude em Uruaçu digna de aplausos.
...Transporte coletivo urbano em Uruaçu: após Joventino Alves de Melo encerrar as atividades da Viação Caiçara ninguém mais conseguiu tocar tal negócio. E existem usuários.
...Fica a torcida geral para que embates da política uruaçuense trans-corram com a máxima paz. Nada de querer matar esse ou aquele.
Jota Marcelo Márcia Cristina
coMunIDaDES6 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
Eckert e Sama difundem cultura
Jota Marcelo
Escritor Antônio Eckert repas-sa em Minaçu, exemplares de A Casa do Macaco e da Onça, obra infantil. Acontecimento integrou série de eventos que homenageou trabalhadores.
Dia 28 de abril na cidade nortense, Antônio Eckert participou da Festa do Trabalhador Sama na sede da empresa Sama S.A. - Minerações Associadas, onde fez a entrega oficial (perante a representação parceira) de 300 exem-plares do livro publicado pela R&F Editora, sediada na capital Goiânia. Realizada em 27 e 28 de abril e com slogan Trabalho e comemoração
na medida certa, o evento marcou ainda a comemoração dos 50 anos da descoberta da jazida minaçuense de Cana Brava.
Valorizando a presença do parceiro autor (fixado em Uruaçu), Wagner Ventura Calvo, gerente administrati-vo e Financeiro; e, Cilene Bastos de Paula, da área de Programas Sociais e Sustentabilidade. “A entrega foi feito no palco de ‘shows’ e quem recebeu os exemplares foi a ‘Senhora’ Miriam”, comenta Eckert, que comenta: “Tam-bém foram entregues 200 exemplares para a Escola Municipal Jovino Seabra Campos, através de sua diretora Deri-van Barbosa de Sousa. Estamos felizes com essa realidade, pois sabemos que o nosso trabalho tem se expandido
em 6,5 mil metros quadrados de área. Leitores, amantes da leitura de todas as idades (crianças, jovens, adultos, idosos) aproveitaram bastante, sempre com a oportunidade de mergulhar no universo do livro ambientado com palhaços, acrobatas, mágicos e outros personagens do mundo circense.
GTLO e SamaIgualmente animador cultural,
Eckert é o diretor do Grupo Teatral Limpando o Olho, com sede em Uruaçu. No evento da Sama, além da entrega dos exemplares do livro, os animadores culturais Rafael Eckert (GTLO) e Kleber Santos (do elenco do coirmão Circo Lahetô [Goiânia]), “fizeram um ‘show’ a parte de malaba-res e acrobacias”, comemora Eckert, relembrando: “Hoje Rafael Eckert e Kleber Santos estão estudando na Escola Nacional de Circo, do Rio de Janeiro.”
Através de eventos, como esse que
cada vez mais, irradiando cultura.”Versando sobre a síntese da obra,
salienta o autor: “É contada a his-tória da casa do macaco e da onça e ela baseia-se na cultura popular ou cultura espontânea, folclore, que vem estimulando a imaginação do infanto-juvenil, resgatando valores perdidos pela sociedade de forma lúdica e envolvente. Os conceitos são passados para as crianças através da magia da arte, buscando essencial-mente o desenvolvimento do espírito criativo e artístico. Também estimula a imaginação e resgata a cultura através da leitura.” Prato cheio para a garotada.
Difusão do conhecimento
A Casa do Macaco e da Onça é resultado de mais uma ação profis-sional do dedicado ativista cultural nascido Antônio Ricardo Eckert, gaúcho radicado em Goiás, residente em Uruaçu. O lançamento do livro transcorreu ano passado durante o 2º Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás (realizado entre 7 e 12 de outubro no Deck Parking 3 Sul do Shopping Flamboyant), que apresen-tou o tema O Mundo Mágico do Livro. O autor disse na época: “Nesta nossa militância cultural, lutamos muito em favor da difusão do conhecimento. Temos também a meta de incentivar o hábito pela leitura. A literatura infantil brasileira tem destaque internacio-nal e estou contente por fazer parte dela, ajudando ensinar.” Através da iniciativa cultural, chamada Projeto: Livro - A Casa do Macaco e da Onça, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura (MinC) e, com patrocínio da empresa Sama, Eckert pratica mais uma grande ação cultural como pessoa física.
O escritor da literatura infantil teve a oportunidade de lançar oficialmente o livro na data da abertura do Salão, no estande da R&F, quando foi pres-tigiado por muitas pessoas do eixo Uruaçu-Goiânia, além de grupos de incentivadores de outras localidades. Na ocasião, exemplares foram distri-buídos de maneira gratuita, devido integrarem o projeto número 095166. O público visitante do evento se viu contemplado com atividades variadas, em ambientes temáticos dispostos
COMUNIDADES
Eckert, sobre A Casa do Macaco e da Onça: “Baseia-se na cultura popular ou cultura espontânea, folclore, que vem estimulando a imaginação do infanto-juvenil”
Fotos: Divulgação
Jota Marcelo
Com a recente criação da Secreta-ria de Estado da Cultura de Goiás - su-cedendo a Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira -, Goiás e as cidades que o integram passam a ter oportunidades de ser tratadas de maneiras diferenciadas, para melhor. No caso da localidade sede do JC, a I Conferência Municipal de Cultura de Uruaçu está agendada para 15 de maio, 20h, no plenário da Câmara Mu-nicipal de Uruaçu. Dessa feita, dentro de padrões legais recomendados, pois dias atrás a Prefeitura de Uruaçu quis fazer valer algo que foi praticado de maneira irregular. Sofreu advertência e foi orientada atuar corretamente.
Portaria de 23 de abril da Prefeitura aprovou o regulamento do evento, que tratará de distintos eixos e focos, como a gestão; e, a institucionalidade da cultura e a criação do Fundo Muni-cipal de Cultura, a ser composto por três membros da sociedade civil (o normal seriam pessoas de bons prin-cípios morais, militantes culturais) e dois da iniciativa pública (certamente, serão pessoas ligadas a atual gestão). Na coordenação da Conferência, está a Fundação Municipal de Cultura de Uruaçu, presidida interinamente por Luiz Sergio de Castro Lopes, que há anos atua no setor cultural.
Com os ajustes estruturais provi-denciados pelos Estados e Municípios, o Ministério da Cultura (MinC) viabi-liza repasses de verbas para aplicação exclusiva na área. Em Uruaçu, existe a Secretaria Municipal da Educação e Cultura (Semec) e, com as novidades a Pasta da Cultura será uma realidade independente. O Fundo Municipal vai gerir os recursos financeiros.
Entre 15 e 17 de junho, ocorrerá em Goiãnia a II Conferência de Cul-tura do Estado de Goiás. Uruaçu, que já tem dois delegados culturais natos (Antônio Eckert e Sinvaline Pinheiro, dirigentes de Pontos de Cultura), en-viará mais delegados para participar.
Advertida, Prefeitura de Uruaçu promoverá‘Conferência de Cultura’
reverencia o Dia Mundial do Traba-lhador (que tem agrupado na soma-tória das distintas datas de realização, média de 15 mil pessoas), a Sama visa abrir espaço não apenas para funcio-nários seus, mas também para os fa-miliares deles e a comunidade em que a empresa se encontra inserida. É uma das razões do sucesso da mineradora goiana de amianto crisotila, que assim conquista práticas cada vez melhores. Responsável pela organização do tradicional evento que disponibiliza várias atrações, Moacir Melo Junior se viu envolvido com muitos afazeres, algo possível devido ter ao lado uma equipe unida e dedicada.
Contatos com Antônio Eckert po-dem ser feitos nas seguintes opções: rua 6, 13 - bairro São Sebastião. Uru-açu Goiás, CEP 76400-000. Telefone: (62) 3357-4185 ou 8414-7979. O e-mail é [email protected].
Outras informações sobre o seg-mento cultural, ao lado.
Rafael e Kleber durante apresentação na Sama (Minaçu)
coMunIDaDES7 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
Vereadores repassam mais R$33 milR$33 mil é o valor do quarto
repasse dentro de 2012 do saldo ex-cedente que os vereadores efetuam em favor da Prefeitrua de Uruaçu.
Com esse procedimento de 2 de maio, a soma do montante devolvido chega a R$134 mil. Uma devolução alusiva ao mês de abril e desenvolvida por meio do cheque 086334.
Seguindo a política de transparên-cia da mesa diretora 2012 e de todos os parlamentares, a exemplo do que foi visto em 2011 o Legislativo comunica aos munícipes a iniciativa. Permanece a atitude de indicar ao Executivo onde deve ser investido cada montante.
Câmara apoia setor pesqueiroTrês das principais entidades
pesqueiras com atuação em todo o lago Serra da Mesa estão sediadas em
Uruaçu: Colônia dos Pescadores Z-04 do Lago Serra da Mesa (presidida por Antônio Machado de Almeida [Toninho Pescador]); Cooperativa dos Piscicultores do Lago Serra da Mesa (a Cooperpesca, sob presidência de Paulo Liss); e, Associação dos Co-merciantes e Barqueiros Artesanais do Lago Serra da Mesa (Acbalse, também comandada por Liss). Coirmãs delas, outras representações também têm sedes em Uruaçu.
Valorizando as iniciativas, a Câma-ra não mede esforços para ajudá-las através de recepção, análise e apro-vação legal de questões referentes ao setor da piscicultura. Entre as ações recentes está a aprovação de projeto de lei autorizando o Executivo firmar contrato de Comodato com a Cooper-pesca, para utilização de terreno de 5,6 mil metros quadrados por dez anos.
Devolução de abril de 2012 somou R$33 mil e ocorreu através do cheque 086334. Essa iniciativa é possível em função do que estabelece o Regimento Interno da Casa de Leis
Jota Marcelo/ASCOM Câmara
Comunicado PúblicoCOMUNICAMOS para os devidos fins de direito que, POR INICIATIVA PRÓPRIA E PESSOAL das DUAS PRIMEI-RAS PARTES AQUI CITADAS, desde 1º de maio de 2012, a Cidade Editora Jornalística Ltda e o senhor José Marce-lo Lopes dos Reis (Jota Marcelo) (ou seja: as DUAS PRI-MEIRAS PARTES), de endereços fixos em Uruaçu-GO, não mais lidam com o serviço de Clipping focando a atua-ção do senhor Lourenço Pereira Filho (TERCEIRA PARTE), hoje prefeito de Uruaçu. Esclarecemos que o referido tra-balho (apenas uma das atividades profissionais prestadas ao mesmo pelas DUAS PRIMEIRAS PARTES) foi desenvol-vido por mais de 15 (quinze) anos - envolvendo a iniciativa de procurar, pesquisar, checar, selecionar, catalogar, editar, arquivar e conservar notícias de veículos de comunicação so-bre assuntos de interesse de Lourenço Pereira Filho.A Cidade Editora e Jota Marcelo COMUNICAM também que não mais lidam (por INICIATIVA própria/pessoal), des-de a mesma data, com a prestação de todos os serviços legais na área jornalística para o senhor Lourenço Pereira Filho.A Cidade Editora e Jota Marcelo COMUNICAM, da mesma forma, que em nenhum momento tiveram quaisquer atritos (briga, discussão, fatos similares) com essa terceira parte.A Cidade Editora e Jota Marcelo COMUNICAM ainda que o único elo entre ambos ainda restante são créditos financeiros (todos atrasados) a receber da parte da Cidade Editora e de Jota Marcelo, fruto da prestação de serviços para o prefeito.
Uruaçu Goiás, 05 de maio de 2012.Cidade Editora Jornalística Ltda e
José Marcelo Lopes dos Reis (Jota Marcelo)
Edis destacam o ‘1º de Maio’Três dos nove vereadores uruaçu-
enses salientam a importância do Dia Mundial do Trabalho (do trabalhador), lembrado na data inicial de maio.
Para o presidente Rones Maia (PR), o valor da atuação de todo pro-fissional é “algo da maior grandeza no mundo, pois os trabalhadores fazem tudo acontecer.” Para Doutor Albert Sabin (PSD), a data mais que lembra o trabalhador: é instante maior para que reflexões possam ser feitas sobre a relevância de cada classe profissional. Ele disse ter orgulho de pertencer a família integrada por pessoas traba-lhadoras. O vereador Irmão (PP) diz que “o trabalhador em geral” merece ser reconhecido “por todos nós, pois ajuda a nossa cidade e o Brasil cres-cerem. Aproveito a oportunidade para parabenizar todos eles (ASCOM)”.
SocIal8 - jornal cidade (PÁGIna PoStaDa EM www.jotacIDaDE.coM) uruaçu, 1º a 15 de maio de 2012
√ Publique sua foto!√ Divulgue seu evento!√ Anuncie sua empresa!POR AÍ...
Márcia Cristina
Uruaçu, 31 de março: nos bastidores da 4ª Cavalgada do Batista da Retífica e Parceiros, o pai Idelmar Teles Delmontes e o filho Aurélio Augusto, que costumam participar dessa saudável prática que virou tradição na região
Vencer a Dengue é desafio de Todos.
Fazendo a sua parte, a vitória é certa, em cima do MOSQUITO.
Jota Marcelo
Alberto Alves Gordo Neto (doutor Alberto Gordo) tem se mostrado cada vez mais preocupado com a agressão que sofre o meio ambiente. Médico pediatra em Uruaçu, ele dedica tempo também para defender o verde da vida
Marcello Dantas
Casal Maria Ribeiro Araújo/Waldir Gonçalves de Araújo, do tradicional Posto Marinheiro, estabelecido às margens da BR-153, em Uruaçu, Norte Goiano. A família do Senhor Waldir é geradora de empregos e tem contribuído muito para com o progresso uruaçuense
Márcia Cristina
Pastor Noraldino, vereador pelo PR,
está em plena recuperação no conforto do lar,
após passar dias em Goiânia, onde
se submeteu a cirurgia cardíaca.
Ele faz agradecimento
perante as duas equipes médicas que lhe atendeu. Em Uruaçu e na
capital. Agradece também pelas
orações de milhares de
pessoas em favor da sua saúde
Marquim do Site/ASCOM Câmara
Da sociedade uruaçuense, o casal Tatiane/Deley. Os dois são proprietários da Stone Way Marmoraria & Marcenaria
Marquim do SiteUruaçu: Ana
Lívia, filha do casal Alessandra
Duarte/Cleiber Fernandes,
completou dia 3 de maio, dois
aninhos. Comemoração
foi na casa dos avós Diomar e
Iracema Fernandes,
quando recebeu amiguinhos para
delicioso bolo e várias
brincadeiras
Arquivo pessoal
