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A N O X X X - 2 9 9 - M A I O / 2 0 1 4 M O R R I N H O S - G O REUNIÃO BIMESTRAL Associados de Morrinhos e de Filiais vêm se inteirando melhor da realidade da sua Cooperativa, graças às reuniões realizadas no auditório da Complem. São as reuniões Bimestrais com associados, que vêm sendo realizadas desde o dia 25 de junho de 2010. No início do encon- tro, os presentes sugerem variados assun- tos para a pauta e durante cerca de duas horas debatem sobre cada um dos temas. Política de aumento de produção, abor- dagem dos candidatos ao Conselho Fis- Raiva e aftosa: campanha de vacinação está chegando ao fim Termina no próximo dia 31, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a raiva e febre aftosa. Você fez a revisão de funcionamento da seringa? É muito impor- tante a troca de borrachas, fazer a lubrifi- cação e ainda verificar a regulagem do equipamento para 5 ml. Mesmo em serin- gas novas é necessário testar a precisão da dosagem para não comprometer a prote- ção dos seus animais. E você sabia que a vacina precisa ser armazenada em caixa tér- mica com 2/3 de gelo? Além disso, preci- sa estar protegida do sol durante toda a operação de vacinação. Outras informações você confere na página 06. O cooperado expressando a sua opinião cal no dia da Assembleia Geral Ordinária, plano de vendas de rações, crédito dos associados, funcionamento do novo sis- tema de informática, possibilidade de ter- minal bancário e sala do produtor nas novas dependências da Loja Agropecuá- ria foram os assuntos discutidos na Bi- mestral do dia 24 de abril, que contou ainda com a palestra “Empreendedoris- mo no Agronegócio do Leite”, com o en- genheiro agrônomo Gustavo Bevilacqua. Mais detalhes na página 03 Associados de Morrinhos e de Filiais participaram da Bimestral, uma modalidade de reunião em que os associados expressam sua opinião, fazem criticas e ainda dão sugestões, enfim se manifestam sobre o que esperam da sua Cooperativa, afinal é conversando que a gente se entende.

Jornal Complem - Maio 2014 - Parte 1

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Page 1: Jornal  Complem - Maio  2014 - Parte 1

A N O X X X - Nº 2 9 9 - M A I O / 2 0 1 4M O R R I N H O S - G O

REUNIÃO BIMESTRAL

Associados de Morrinhos e de Filiaisvêm se inteirando melhor da realidadeda sua Cooperativa, graças às reuniõesrealizadas no auditório da Complem. Sãoas reuniões Bimestrais com associados,que vêm sendo realizadas desde o dia 25de junho de 2010. No início do encon-tro, os presentes sugerem variados assun-tos para a pauta e durante cerca de duashoras debatem sobre cada um dos temas.Política de aumento de produção, abor-dagem dos candidatos ao Conselho Fis-

Raiva e aftosa:campanha de

vacinação estáchegando ao fim

Termina no próximo dia 31, a primeiraetapa da campanha de vacinação contra araiva e febre aftosa. Você fez a revisão defuncionamento da seringa? É muito impor-tante a troca de borrachas, fazer a lubrifi-cação e ainda verificar a regulagem doequipamento para 5 ml. Mesmo em serin-gas novas é necessário testar a precisão dadosagem para não comprometer a prote-ção dos seus animais. E você sabia que avacina precisa ser armazenada em caixa tér-mica com 2/3 de gelo? Além disso, preci-sa estar protegida do sol durante toda aoperação de vacinação. Outras informaçõesvocê confere na página 06.

O cooperadoexpressando asua opinião

cal no dia da Assembleia Geral Ordinária,plano de vendas de rações, crédito dosassociados, funcionamento do novo sis-tema de informática, possibilidade de ter-minal bancário e sala do produtor nasnovas dependências da Loja Agropecuá-ria foram os assuntos discutidos na Bi-mestral do dia 24 de abril, que contouainda com a palestra “Empreendedoris-mo no Agronegócio do Leite”, com o en-genheiro agrônomo Gustavo Bevilacqua.Mais detalhes na página 03

Associados de Morrinhos ede Filiais participaram da

Bimestral, uma modalidadede reunião em que osassociados expressam

sua opinião, fazem criticase ainda dão sugestões,

enfim se manifestamsobre o que esperam da

sua Cooperativa, afinalé conversando que a

gente se entende.

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MAIO/2014 - 02

CONSELHO ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO EXECUTIVOPresidenteJoaquim Guilherme B. de SouzaDiretor ComercialEuclécio Dionízio de MendonçaDiretor de ProduçãoJaniuzan Alves Matias

CONSELHO VOGAL1º Vinícius Romano Cândido2º Jorge Rodrigues Sobrinho3º Antônio José da Silva4º Carlos Roberto de ÁvilaSuplentesJoão Januário de SouzaHelenês José Cândido

CONSELHO FISCALKênia Fátima de Oliveira CostaIraídes Luiz da Costa do AmaralVergílio Antônio Pereira FilhoSuplentesRildo Faleiro da SilvaMauro César Antônio da SilvaZulmiro Avelino Vieira

Programação visualLuis GrossiImpressãoGraffset Gráfica e EditoraRepresentação ComercialAgromídia Desenvolvimentode Negócios Publicitários(11) [email protected]

Avenida Professor José doNascimento, 285-AMorrinhos - GoiásCEP:75650-000

Fone: (64) 3417-1225Fax: (64) 3416-2390

[email protected]

JORNAL DA COMPLEM

Contatos (64) [email protected] 3.000 exemplaresRedação, fotografias e ediçãoAssis de Lima RibeiroColaboradoraAna Caruliny Oliveira

C O M P L E M - C O O P E R A T I V A M I S T A D O S P R O D U T O R E S D E L E I T E D E M O R R I N H O S

Nos derivados de leite você encontra ocálcio de que precisa para suprir suas ne-cessidades e as do bebê. Mas para quemnão pode ingerir lácteos, alimentos comosardinha em lata, couve, brócolis, feijão egergelim são algumas alternativas. Mes-mo porque você tem vários motivos paraincluir esses alimentos na dieta. Um delesvem de uma pesquisa mundial promovi-da pela Organização Mundial da Saúde(OMS). Segundo o estudo, o nutriente re-duz as complicações ligadas à pré-eclamp-sia - doença que atinge 5% das gestantese pode levar ao parto prematuro e à mor-te da mãe e do bebê. “Por isso, os polivi-tamínicos usados na gestação contêm cál-cio, e as hipertensas recebem suplemen-tação extra”, explica o ginecologista eobstetra Eduardo Souza, do Hospital SãoLuiz, em São Paulo.

Essa medida preventiva ajuda a mini-mizar o prejuízo, já que muitas mulheresconsomem quantidades baixíssimas domineral. “Pouco cálcio é um problema emqualquer idade ou condição, mas, para asgrávidas, as consequências podem ser gra-ves”, afirma a nutricionista Carolina Borto-letto, especialista em nutrição materno-in-fantil, de Belo Horizonte. Se você faz partedesse time, veja agora como vai ser fácilincrementar o prato com esse nutriente egarantir uma gestação 100% saudável paravocê e seu filho.

Leite nagravidezNo mês das mães, nossamatéria especial é sobre aimportância do cálcio nagestação. E, na ilustração,Terezinha Mendonça de Souza,Ana Lúcia Mendonça de Souzae, no “barrigão” de nove mesesAnna Júlia. Respectivamenteesposa, filha e neta docooperado Moacir Alves deSouza, da região Santa Rosa,em Morrinhos.

Múltiplos papéisNão é exagero dizer que, se a gravidez

fosse uma orquestra, o cálcio seria fortecandidato a regente. Isso porque ele tantoregula processos do organismo maternodiretamente envolvidos na gestação (comoa coagulação sanguínea e o fluxo de nutri-entes para o bebê) quanto influencia a for-mação do feto. A nutricionista GiovanaLombo-Silva, professora de nutrologia daUniversidade Federal de São Paulo, alerta:se as reservas estiverem baixas, até a ama-mentação será afetada, já que o mineral éo principal componente do leite materno.

Você já imagina que irá passar os pró-ximos nove meses com uma dieta à basede leite e sardinha para dar conta de to-

das essas necessidades? Relaxe. Na verda-de, você não precisa ingerir mais cálciodo que o normalmente recomendado paraqualquer mulher adulta, pois a naturezadá uma ajuda nessa fase. “Alguns hormô-nios da gravidez aumentam a capacidadedo organismo de absorver o mineral. Apreocupação é não deixar as reservas bai-xarem para que os estoques não sejam des-falcados com as transferências feitas aobebê”, explica a nutricionista Lara Natacci,

coordenadora da Nutrivitta Assessoria Nu-tricional, em São Paulo.

Tira e (não) põeOs especialistas não sabem ao certo

quanto cálcio o feto absorve ao longo dagestação. O mineral, além de entrar naformação dos ossos, dentes e músculos dobebê, regula funções como os batimentoscardíacos do pequeno. Se faltar (o que éraro, já que a criança tira das reservas damãe aquilo de que necessita), as conse-quências podem ser malformações e raqui-tismo. Exceto em situações extremas, a mãesempre cobre o déficit às custas daquiloque seu esqueleto armazenou nos primei-ros 20 anos de vida. Quanto à crença deque o bebê retira cálcio dos dentes da mãe,esqueça. “Isso é mito. Os problemas den-tários na gravidez estão ligados a inflama-ções das gengivas, resultado de alteraçõeshormonais e higiene deficiente”, garante adentista Silvia Chedid, de São Paulo, con-sultora da Associação Brasileira de Odon-tologia. Resumo: a conta sobra mesmo paraos ossos, que precisam da reposição diáriado mineral para se manterem fortes.

Do bem, do malNão são apenas os alimentos que você

põe no prato que irão interferir nesse equi-líbrio. “Estresse, falta de exercícios e bai-xos níveis de vitamina D são fatores queprejudicam a absorção do cálcio. Por isso,além de investir na qualidade de vida, agestante deve tomar um pouco de sol dia-riamente para estimular a produção natu-ral de vitamina D pelo organismo”, afirmaLara. Cuidado também com as combina-ções feitas. “Não se deve, por exemplo,incluir laticínios e carne na mesma refei-ção”, ensina Giovana. É que o ferro pre-sente nas carnes prejudica a assimilaçãodo cálcio.

O ácido oxálico é outra substância queinterfere negativamente na absorção.Abundante nas folhas de espinafre, acel-ga e beterraba, ele reage com o cálcio,formando um composto impossível de serdigerido. Para diminuir o risco de combi-nações infelizes, o gastroenterologista DanWaitzberg, diretor da Ganep Nutrição Hu-mana, em São Paulo, aconselha distribuirpequenas porções de laticínios ao longodo dia. “Na gestação, é preciso comer detrês em três horas, e queijos e iogurtesrendem bons lanches. De preferência, emversões desnatadas, que contêm menosgordura”, diz ele.

Se a gravidez fosse uma orquestra,o cálcio seria forte candidato a

regente. Isso porque ele tanto regulaprocessos do organismo maternoquanto influencia a formação do

feto. Daí a importância da ingestãode leite e derivados.

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MAIO/2014 - 03REUNIÃO BIMESTRAL

O cooperadoexpressandoa sua opinião

Associados de Morrinhos e deFiliais vêm se inteirando melhorda realidade da sua Cooperativa,graças às reuniões realizadas noauditório da Complem. São asreuniões Bimestrais com associ-ados que acontecem desde o dia25 de junho de 2010, e que vêmse revelando um ótimo canal decomunicação entre o associadoe o Conselho de Administração.No início da reunião, os presen-tes sugerem variados assuntospara a pauta e durante cerca deduas horas debatem sobre cadaum dos temas. O modelo de reu-nião tem boa aceitação dos as-sociados, que conseguem expres-sar sua opinião, fazer críticas e ainda darsugestões. Dessa forma, se colocam comopersonagens ativos na vida da Cooperati-va. O presidente Joaquim Guilherme disse

novo sistema de informática, possibilida-de de terminal bancário e sala do produ-tor nas novas dependências da Loja Agro-pecuária. Esses foram os assuntos discu-tidos na Bimestral do dia 24 de abril quecontou com a presença do presidente Jo-aquim Guilherme e dos diretores JânioMatias e Euclécio Mendonça. Tambémprestigiaram a Bimestral os conselheirosvogais Antônio José da Silva e o suplenteHelenês José Cândido. Na ocasião, os trêsconselheiros fiscais estavam em Goiânia,onde participaram do curso “Formaçãode Conselheiros Fiscais” promovido peloSescoop/GO (Serviço Nacional de Apren-dizagem do Cooperativismo), realizadoentre os dias 23 e 25 de abril.

Logo após a Bimestral foi realizada a

Logo após oencerramento da

Bimestral, GustavoBevilacqua realizou

palestra sobreempreendedorismo

no agronegóciodo leite.

que essa é uma forma do associado se ma-nifestar sobre o que ele pensa e espera desua Cooperativa.

Política de aumento de produção, abor-dagem dos candidatos à conselheiro fis-cal no dia da AGO, plano de ração, crédi-to dos associados, funcionamento do

palestra “Empreendedorismo no Agrone-gócio do Leite”, com o engenheiro agrô-nomo Gustavo Bevilacqua. Cinco kits delácteos Compleite foram sorteados. Os sor-tudos, os cooperados Otair Pio, LucimárioFernandes, Valdemar Vieira Nunes, MauroCésar e Marlete Ribeiro.

Associadosde Morrinhose de Filiaisparticiparam daBimestral, reuniãoonde o associadodiscute assuntos deinteresse do próprioassociado.

Um assuntodebatido, não

morre na Bimestral,sendo que muitasdecisões tomadas

pelo Conselhode Administração,

posteriormente, têmcomo base essasreuniões de dois

em dois meses.

O associado ValdemarVieira Nunes durantesugestão de assuntoque gostaria de verdebatido na Bimestral.Ao trazer seusinteresses para adiscussão ele contribuipara o aprimoramentodas ações e tambémdos resultados.

AMIGO ASSOCIADO, PARTICIPEDA BIMESTRAL. APROVEITE

MELHOR ESSE CANAL QUE OCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOCOLOCA À SUA DISPOSIÇÃO. ASREUNIÕES SÃO REALIZADAS NASÚLTIMAS QUINTAS-FEIRAS DOS

MESES PARES E A PRÓXIMAREUNIÃO SERÁ NO MÊS DE

JUNHO, ÀS 18 HORAS.

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MAIO/2014 - 06

A retirada da vacinado frasco deve sercom uma agulhasomente para estefim e, a cada10 animaisvacinados,deve trocar-sede agulha.

A campanha devacinação contraa raiva e aftosa

Segue até o dia 31 de maio, sábado, acampanha de vacinação do rebanho con-tra a febre aftosa e raiva, em Goiás. Nestaprimeira etapa anual da campanha de va-cinação todos os bovinos e bubalinos noEstado - rebanho estimado em quase 22milhões de cabeças - devem ser imunizado,sem exceção. Na hora de comprar as vaci-nas, é preciso levar a caixa de isopor paraacondicionar o medicamento na tempera-tura certa. É terminantemente proibida avenda de vacinas fora da caixa de isopor.

Nunca é demais lembrar que os pecua-ristas goianos devem vacinar todos os seusbovinos e bubalinos, pois quem não vaci-nar estará sujeito às sanções legais, comopagamento de multas e até interdição dapropriedade, além de custear a vacinaçãoassistida, a ser realizada por equipe daAgrodefesa.

RaivaÉ fundamental que o animal que rece-

beu a primeira dose da vacina, indepen-dente da idade, receba a dose de reforço30 dias após, pois sem a dose de reforço avacina contra a raiva não funciona.

Lembrando que o preenchimento docupom com a classificação deve ser feitona própria fazenda, após a vacinação dosanimais. O produtor rural deverá entregarna Agrodefesa o relatório com a classifica-ção do rebanho devidamente preenchidocom a quantidade de animais por idade esexo juntamente com a nota fiscal das va-cinas. Tudo num prazo de cinco dias apósa vacinação.

Cuidadosgerais a seremtomados naaplicação devacinas• O produtor deve estar sempre atento para

as informações do rótulo, como tempe-ratura de armazenagem, sensibilidade àluz, prazo de validade, etc;

• Manter sempre as vacinas no gelo ou atemperatura de 3ºC a 8ºC;

• Nunca deixar vacinas expostas aos raiossolares;• Agitar antes de aplicar;• Usar sempre agulhas es-téreis;• Usar agulhas apropriadas:15x15 para inoculação sub-cutânea e 30x18 para ino-culação intramuscular;• Nunca congelar vacinas.O dano causado pelocongelamento é maior

do que o dano causado pelo aumentoda temperatura;

• Não usar vacinas com lacre danificado.O produto pode estar contaminado;

• O vacinador deve estar atento para o lo-cal e a via de aplicação, que variam con-forme a vacina utilizada, e os animais de-vem estar bem contidos para a aplicaçãonão ser feita no local errado;

• Certificar-se de que os animais estão re-cebendo a dose certa de vacina;

• Vacinar apenas animais saudáveis;• Não estressar os animais antes ou du-

rante a vacinação;• Não vacinar nas horas mais quentes do

dia e vacinar sempre à sombra;• Não armazenar vacinas junto com ali-

mentos ou outros materiais, pois aumen-ta a chance de contaminação.

QUEM NÃO VACINAR ESTARÁ

SUJEITO ÀS SANÇÕES LEGAIS,

COMO PAGAMENTO DE MULTAS E

ATÉ INTERDIÇÃO DA PROPRIEDADE,

ALÉM DE CUSTEAR A VACINAÇÃO

ASSISTIDA, A SER REALIZADA POR

EQUIPE DA AGRODEFESA.

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MAIO/2014 - 07

Cooperados buscammaior entendimentosobre cooperativa ecooperativismo

Cerca de 15 associados marcaram pre-sença no 1º módulo do curso sobre Coo-perativismo, que aconteceu nos dias 2 e3 de abril na Sala de Treinamentos daCooperativa, Rodinéia Aparecida Ferreira,em Morrinhos. O resgate histórico do co-operativismo, a estrutura constitutiva eoperacional, além dos procedimentos paraa constituição de uma cooperativa, fo-ram alguns dos tópicos explanados peloinstrutor do Senar (Serviço Nacional deAprendizagem Rural) João Batista que, en-tre um conteúdo e outro contava históri-as pertinentes ao assunto e que fizeramos participantes refletirem sobre seus ver-dadeiros papéis na propriedade e na soci-edade cooperativa.

Intercâmbio técnico:grupo de associados daComplem visita a feiraTecnoshow Comigo

Colocando em prática os princípios co-operativistas, o Departamento de Educa-ção Cooperativista foi criado na Complemem fevereiro deste ano. Uma das funçõesé promover o intercâmbio de conhecimen-tos, promovendo o aperfeiçoamento dastécnicas nas propriedades. Pensando nis-so, um grupo de associados da Coopera-tiva visitou, no dia 10 de abril, a feira Tec-noshow Comigo, em Rio Verde. Além deassistir palestras sobre o setor leiteiro, vá-rios estandes foram visitados. SegundoLucimário Fernandes, cooperado há maisde 12 anos, experiências como essa enri-quecem o conhecimento, além de pro-porcionar o contato do produtor com ou-tras tecnologias e novas possibilidades naatividade leiteira.

Durante a visita, os participantes deMorrinhos puderam conhecer as maisrecentes tecnologias empregadas noagronegócio.

Complemna AgroCentroesteFamiliar

A Complem marcou presença na AgroCentroeste Familiar 2014, que aconteceuentre os dias 23 e 25 de abril. Essa foi a

Participantes docurso sobre

Cooperativismo empose junto ao

instrutor do SenarJoão Batista e

durante asatividades.

décima segunda edi-ção da feira e, nesseano, aconteceu noIF Goiano, campusMorrinhos. No mes-mo período e localaconteceu o XV diade campo do Insti-tuto, e a Complemparticipou com umestande, onde foiapresentado partede suas atividades:produtos da linhanutrição animal, pro-dutos lácteos, mo-delos de assistênciatécnica aplicados noPrograma ComplemMais Leite, além dedivulgação da Tecno-leite Complem 2014,que acontecerá emagosto.

OPORTUNIDADE PARA QUE OSASSOCIADOS ENTENDAM MELHOR

O QUE É UMA COOPERATIVA ESEUS BENEFÍCIOS. O CURSO, COM16 HORAS/AULA, REPRESENTOU 5

PONTOS NO PASSAPORTE DOCONHECIMENTO.

De 30 de maio a 08 de junho.Parque de Exposições Sylvio de Mello.

Prestigie e visite o estande da Complem.

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MAIO/2014 - 08

Vendem-se:Silagem o ano todo e entrega na fazenda.Atende Morrinhos e todas as Filiais da Co-operativa.Tratar: Wanderley. Tels: 9292-0355 e9905-2238.

Um tanque de expansão Packo Plurinox de1.000 litros com apenas 10 meses de uso.Tratar tels: (64) 9699-9012 ou (64)9644-8770.

Um triturador com motor diesel Yamar 9cv.Troca-se por bezerro ou vaca.Tratar tels: 9278-2692 ou 3413-5931.

24 toneladas de adubo 4.30.16.Tratar: Silvio Dias (64) 9951-5407.

Chácaras (2, 3 ou 6 alqueires). Região San-ta Rosa, a 6 quilômetros de Morrinhos.Tratar tel: 9972-4925 (ligar à noite).

Dois touros holandeses P.O, sendo 1 pretode 42 meses e outro preto e branco de 36meses.Tratar: Tonico. Tels: 9222-5464 ou9695-1993.

Alugam-seTrator com carreta para fazer silagem.Tratar: Pedro Antônio 9270-5868 ou9984-1209.

Pasto para 100 vacas (gado solteiro).Tratar: Lázaro Luiz do Amaral - Fazen-da Sto. Antônio. Tel: (64) 3416-1784.

Prestação de serviços com máquinas agrí-colas. Trator Massey Ferguson nº 4292,com lâmina.Sebastião. Tel: (64) 8118-4262.Divino. Tel: (64) 9145-9391.

Higiene e saúde emsupermercado

Nos dias 8 e 9 de abril, colaboradoresda padaria, açougue, lanchonete e super-mercado da Complem participaram do de-senvolvimento em “Higiene e Saúde emSupermercado”, ministrado pelo gerentegeral do supermercado, e agora multipli-cador da Associação Brasileira de Supermer-cados - Abras e Agos, Associação Goianado mesmo segmento, José Martinho Pin-to. Boas praticas de produção, higiene pes-soal e de uniformes, procedimentos de re-cebimento e armazenamento de mercado-rias, destinação adequada de lixo e contro-le de qualidade foram alguns assuntos tra-tados com os participantes.

Conselheirosfiscais realizama sua primeirareunião

Os conselheiros fiscais Kênia Fátima, Ira-ídes Luiz do Amaral e Vergílio Antônio Pe-reira Filho, acompanhados pelo coordena-dor administrativo Itamar Fernandes de Melo,realizaram, no dia 22 de abril, sua primeirareunião mensal ordinária. Na ocasião, visi-taram todos os departamentos da área ad-ministrativa para conhecer melhor os con-troles internos e os gestores de cada área.

CuriosidadesLeite em 9 idiomas Milk, inglêsMilch, alemãoLait, francêsLatte, italianoLeite, portuguêsLacte, latimEsne, bascoLlet, catalãoLapte, romeno Homem x Leite:relação muito antiga

Relatos históricos contam que a primeiraordenha animal tenha sido feita há maisde 6 mil anos a.C., e só sabemos dissoporque antigos habitantes da Líbia deixa-ram nas paredes rochosas da região diver-sas pinturas rupestres que mostravam a ima-gem de vacas sendo ordenhadas. Nos de-senhos, que datam de 5 mil anos a.C., jáapareciam até os processos de fabricaçãode queijos.

Vacinação contrabrucelose

Apenas profissionais credenciados jun-to a Agência Rural estão autorizados a rea-lizar vacinações contra a brucelose. É queo medicamento utilizado é à base de bac-téria viva, de fácil contágio. A empresaApoio Rural possui técnicos especialmentetreinados para essa atividade, cobrandouma pequena taxa: 3 reais/cabeça (sendo1,50 real subsidiado pela Cooperativa) +medicamento + quilometragem para gadode leite. Se for gado de corte são cobrados2 reais/cabeça + medicamento + quilo-metragem. A vacina contra a brucelose,assim como todo serviço prestado pelaApoio Rural para cooperado ativo pode serdebitado em leite. A brucelose é uma do-ença caracterizada por provocar aborto e,claro, muitos prejuízos no bolso do pro-dutor rural. Apenas as fêmeas de 3 a 8meses são vacinadas.

Os agradecimentosde Edinho e Rildo

O ex-conselheiro fiscal, Edson Luís Ri-beiro, o Edinho, e o 1º suplente de con-selheiro fiscal/2014, Rildo Faleiro da Silvaagradecem os associados pela oportuni-dade de, na condição de conselheiros fis-cais no exercício anterior, conhecer me-lhor o sistema cooperativista, perceben-do quão grandiosa é essa forma, dasmais diferentes categorias profissionais,trabalharem em conjunto. Além disso,eles tiveram a oportunidade de conhecercom mais profundidade a parte adminis-trativa da Complem, podendo como con-selheiros fiscais efetivos ir até os coope-rados das outras regiões da área de atua-ção da nossa Cooperativa. “Foi imensa-mente gratificante podermos colaborarpara, assim, corresponder à confiançadepositada em nós. Muito obrigado poressa oportunidade de trabalhar ao ladode tantas pessoas que participam direta-mente do desenvolvimento e do progres-so do cooperativismo goiano”, finalizamRildo e Edinho. Valendo lembrar queEdinho foi conselheiro fiscal também noexercício de 2012.

TecnoleiteComplem 2014:organização emritmo acelerado

A Complem já trabalha em ritmo ace-lerado na organização da Tecnoleite Com-plem 2014. Dezenas de empresas nacio-nais e multinacionais que não participa-ram do evento ano passado, já manifes-taram interesse em expor na próxima edi-ção, elevando para mais de 100 o núme-ro de expositores. Em 2013 foram 81empresas que movimentaram mais de 16milhões de reais. O torneio leiteiro serámantido e a novidade para 2014 será oleilão de animais. A feira será nos dias 19a 22 de agosto das 09 às 18 horas. Have-rá sorteio de prêmios.

Canal ComplemNo Canal Complem assista aos vídeos

produzidos pelo Departamento de Comu-nicação. Cobertura dos eventos, assuntostécnicos e muito mais podem ser acompa-nhados com todos os detalhes no YouTube.

Blog CompleiteEm busca de maior divulgação dos seus

lácteos, a marca Compleite oferece maisuma alternativa aos internautas. Além doFacebook, Orkut, Twitter e YouTube as no-vidades são postadas no Blog Compleite.Acesse e fique bem informado.

Contato diretoA Complem estabeleceu contato dire-

to com seus clientes e cooperados. Com acriação do SAC, dois canais são disponibi-lizados, sendo um eletrônico através [email protected] e outro através do0800-6486400. O serviço será divulgadonas embalagens dos produtos Compleite.

ONNNNN-----LINNNNNE

Ração a granelpega bem

Amigo cooperado, dê preferência paraa ração a granel. São muitos os benefícios.Confira aqui alguns deles: É mais barata,evita desperdício, pois é acondicionada emsilos, o que preserva melhor a qualidade doproduto, evita a contaminação por ratos eoutros animais e não dá caruncho. A entre-ga é mais ágil, pois depende de menos mãode obra, além de evitar sacarias espalhadaspela propriedade. Enfim, são muitas as van-tagens de se optar por ração a granel. Maisinformações no Dnac (Departamento de Ne-gócios e Assessoria ao Cooperado). Telefo-nes: 3417-1229 e 3417-1247.