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pág. 11 pág. 6 pág. 8 Exercícios com tempo frio Técnico da SLU se reúne com Amoran Personal chef: a qualidade do restaurante no aconchego de casa pág. 11 Fotos: Sônia Maria Pereira, Ana Clara Maciel e Bruno Sebasão Casados há 70 anos, Raimundo e Idelzita provam que o amor pode melhorar com o tempo pág. 3 Relatório das árvores da região Em caráter experimental, o Comunidade Ava circula com ragem ampliada de 10 mil para 15 mil exemplares e inclui nesta edição os bairros Mangabeiras e Comiteco em sua área de distribuição, que permanece atendendo ao Anchieta, Cruzeiro, Sion e Carmo, como tradicionalmente faz, há 12 anos. Edição Especial Mangabeiras 15 mil exemplares Carlos Alberto Rocha Carlos Alberto Rocha Ana Clara Maciel Semana Santa na Paróquia de São Mateus é celebrada com fé e parcipação O arquiteto Flávio Carsalade fala sobre sustentabilidade e patrimônio cultural pág. 10 pág. 2 Ano 12 - número 72 - Belo Horizonte, abril de 2013 Tiragem: página 5. mais inscrições você ver, maiores serão as suas chances de ganhar Capa Ed72_COMUNIDADE ATIVA 25/04/2013 15:27 Page 1

Jornal Comunidade Ativa Edição 72

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Ediçao 72, de abril de 2013, do jornal Comunidade Ativa, da Associação dos Moradores do Bairro Anchieta (Amoran) de BH/MG.

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Exercícios com tempo frio

Técnico da SLU sereúne com Amoran

Personal chef:a qualidade dorestaurante no aconchego de casa

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Casados há 70 anos, Raimundo eIdelzita provam que o amorpode melhorar com o tempo

pág. 3

Relatório dasárvores da região

Em caráter experimental, o Comunidade Ativa circula com

tiragem ampliada de 10 mil para15 mil exemplares e

inclui nesta edição os bairrosMangabeiras e Comiteco

em sua área de distribuição, quepermanece atendendo

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Semana Santa na Paróquia de SãoMateus é celebrada com fé eparticipação

O arquiteto Flávio Carsaladefala sobre sustentabilidade epatrimônio cultural

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Ano 12 - número 72 - Belo Horizonte, abril de 2013

Tiragem:

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mais inscrições você tiver, maiores serão assuas chances de ganhar

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2 Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013Entrevista

C.A. - O que é “patrimôniocultural”? Carsalade - O conceito de“patrimônio” evoluiu com otempo. Inicialmente, era limi-tado aos monumentos e sótinha fundamento na históriae na arte. Ou era uma excep-cionalidade artística ou eraum monumento histórico im-portante. Na medida em que oconceito de patrimônio foi ab-sorvido pelas comunidades,ele também passou a sereferir a outros valores queelas prezavam. Por exemplo,uma arquitetura comum deum lugar onde morou um per-sonagem importante tambémpassou a ser patrimônio. Oconceito também deixou deprivilegiar certos períodoshistóricos, como o Barroco noBrasil. Portanto, ele foi bas-tante ampliado. Se antes a im-portância era artística ehistórica hoje a palavra “cul-tural” ganha grande proe-minênia. Cultural é o reino dosimbólico, do significado queas coisas têm para as pessoas.Então, algo é tanto maispatrimônio, quanto mais sig-nificado tem para as popu-lações. Este símbolo é mu-tante ao longo do tempo,porque a cultura também vaise transformando. C.A. - E possível conciliar anecessidade de preservaçãocom a transformação?Carsalade - Quando falamosem “patrimônio” estamos fa-lando de uma atitude de res-peito à preexistência. Na se-gunda metade do século 20,especialmente no Brasil,

quando a ordem era destruirtudo em nome do desenvolvi-mento, não havia respeito àpreexistência. Por exemplo,não houve atenção sobrecomo foi pensada a cidade deBH, as suas perspectivas, assuas avenidas, sobre como ahistória dialogou com isso, oque resultou em perdas ir-reparáveis. Por um lado, nãoé possível preservar tudo. Poroutro, é necessária a análisecrítica do que tem sigificadopara as populações. O que aspopulações entendem comosignificativo para elas é o queforma a personalidade dolugar. Por isso, temos quetomar cuidado com o quevamos destruir, em função dopotencial que isso pode terpara as sociedades futuras, oque é um princípio básico dodesenvolvimento sustentável.O conceito de patrimônio éum conceito formador decidadania. Ele é usado paralocalizar a pessoa, para ori-entá-la, para que ela crieações com o lugar onde elavive e com as comunidadescom as quais ela vive. Quantomais presente estiver opatrimônio na vida das pes-soas, mais ele funciona equanto mais redoma estiversobre ele, menos ele vai inte-ragir com as comunidades. Opatrimônio precisa se trans-formar para continuarcumprindo a tarefa ar-quitetônica que ele tem deutilidade para a população. Aquestão é saber como trans-formá-lo de maneira res-peitosa e adequada à

preservação e ao significadoque é atribuído a ele.C.A. - E o que dizer sobre oedifício do Hilton Rocha e atransformação da Serra doCurral, que é um patrimôniocultural e ambiental de BH?Carsalade - A Serra do Curraltem grande importância paraBelo Horizonte. O que ocorreé que lá houve uma interfer-ência humana muito agres-siva. O edifício foi construídonuma época quando a arquite-tura era muito funcionalista enão se preocupava tanto coma questão ambiental, quantose preocupa hoje. A cons-trução não considerou atopografia da montanha, comas dificuldades que ela ofere-cia, e procurou criar grandesplatôs, grandes cortes. As am-pliações que se sucederamforam ainda mais desastrosas.Hoje, com a implantação deum novo hospital ali, vamosfazer a correção dos erros daarquitetura passada, em buscade uma relação harmônicacom a Serra. Por isso, nósprocuramos desmaterializar aconstrução, criando jardinsescalonados, para que elatenha um diálogo maior coma Serra. Temos que ficar aten-tos para estas oportunidadeshistóricas.C.A. - Sobre seu projeto parao Hilton Rocha fala-se em“corrigir cicatrizes”. Isso defato é possível?Carsalade - É preciso com-preender o que se entende porcorrigir. Corrigir não é voltarao passado. A correção é atentativa de se obter o que

realmente é possível de mu-dança de rumo em função deuma sociedade melhor. Issoenvolve políticas públicas, pe-quenas práticas. Nunca é umquadro na parede, seja ele umquadro de um futuro imagi-nado, de meta, seja ele de umpassado. É algo dentro de umarealidade presente, que pre-cisa ser transformada para sermelhor. Mas, a gente não temum modelo ideal. A realidadeacontece muito nas lutas soci-ais, nas práticas, na dinâmicada cultura, da vida e da so-ciedade. C.A. - Hoje o aspecto da sus-tentabilidade é muito res-saltado mas, no caso dasconstruções sustentáveis,elas ainda são muito caras. Carsalade - Não há comodeixar a questão da sus-tentabilidade de lado. É umaquestão de sobrevivência doser humano. Não se trata daescolha entre duas alternati-vas: vamos ou não vamos sersustentáveis. Não há escapa-

tória. No caso da construçãocivil, a indústria já está sevoltando para isso e as coisasestão ficando mais baratas.Veja o caso das lâmpadas deLED, por exemplo, que estãocada vez mais baratas. C.A. - Mas este ideal da sus-tentabilidade vai acontecer,de fato?Carsalade - Eu acredito que jáestá acontecendo. Eu souotimista no sentido de que asociedade não vai se auto-destruir. Ela vai achar seuscaminhos. Pode não ser omelhor caminho, pode não sero caminho que está na suacabeça, ou na minha, mas é ocaminho que nos foi possívele que nos possibilitou umacivilização como a nossa.Claro que a gente tem muitacoisa a corrigir, muita miséria,muita injustiça social, muitasquestões de falta de tolerân-cia, de amor, de amizade.Mas, eu acho que isso tam-bém é coisa que a nossa civi-lização vai resolver.

Patrimônio e sustentabilidade, por Flávio CarsaladeÉ POSSÍVEL CONCILIAR O DESENVOLVIMETNO COM A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE UM POVO? COM ESSA DÚVIDA EM MENTE, O COMUNIDA-

dade Ativa foi conversar com o arquiteto e urbanista Flávio de Lemos Carsalade, autor do projeto que pretende fazer com que o edifício do antigo hospital HiltonRocha “desapareça” na paisagem da Serra do Curral. Carsalade é professor e pesquisador da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, naárea de conservação e reabilitação urbana. Também é membro do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, foi presidente do Instituto Es-tadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG) e do Instituto dos Arquitetos do Brasil Departamento Minas Gerais (IAB/MG).

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Preocupado com meu ta-blet, seu Raimundo me per-gunta: “esse negócio aí vocêrabisca com a mão?”. A filha,Rita, explica que sim, en-quanto os outros filhos brin-cam na sala com umaverdade: “papai é dos temposda caneta tinteiro”. Eles riemem uníssono, mostrando acumplicidade que há entre osirmãos.

Durante a entrevista, aplatéia tenta manter o silênciopara ouvir seu Raimundo que,aos 96 anos, conta como co-nheceu sua amada, a tímidaIdelzita, hoje com 88 anos,que prefere deixar as falas porconta do marido. “Somos pri-mos de primeiro grau, masfomos criados separados.Quando eu a revi, aos 14anos, pensei: ela é bonitinhapra chuchu!”, ele resume.

É o suficiente para o silên-cio ser quebrado pelos chistescom o termo “chuchu”. Mas,a brincadeira logo acaba, comtodos fitando o pai, à esperade que ele se sinta à vontadepara continuar a história.

Parece que ninguém ali es-tava muito atento para a pro-dução da matéria. Mas, eraclaro como se deliciavam comas palavras do pai, em maisuma oportunidade para ou-virem uma história de amortão bonita, da qual são frutos.

Raimundo compreende oolhar dos filhos e segue con-tando. “Por atrevimento meu,roubei um beijo dela, após umano de namoro. Naquelaépoca era diferente. Não tinhatanta intimidade como nosdias de hoje. Antigamente,éramos mais tímidos e ainda

tínhamos muito o controle dospais”, conta ele.

O beijo roubado pelogaroto Raimundo deu certo.Mas, para ele, o segredo deum relacionamento duradouronão é sair por aí roubando bei-jos e sim muito amor e res-peito. “Hoje em dia há muitaconfusão e atritos. Na minhaépoca era diferente. Éramosmais calmos. Até brigávamos,sim. Eu admito que tenho ogênio forte. Mas, nunca emnossas vidas pensamos emnos separar”, conta Rai-mundo.

Como prova deste amor, ocasal busca comemorar todasas bodas significativas e atétem uma cristaleira ondeguarda alguns dos presentesque ganhou nestas ocasiões.Lá também estão os queforam ganhos no casamento,as verdadeiras jóias dafamília.

“Meus pais não realizaramgrandes feitos. Contudo,foram grandes nos pequenosfeitos que realizaram”,filosofa Luis, o filho maisvelho. Para ele, a famíliaunida, que hoje soma 42 pes-soas, entre filhos, netos e bis-netos, é a maior riqueza queseus pais acumularam, nestestantos anos de vida de conju-gal.

O casal concorda com Luise Raimundo conta que nemsempre a família teve umacondição financeira favorável,chegando a viver tempos difí-ceis. Naturais de Ipoema,Minas Gerais, o casal moraem Belo Horizonte há muitosanos e há 30 no Anchieta. Aolongo da história, os dois acu-mularam muitos fãs, princi-palmente dentro de casa.

Um deles é a filha Rita, quefala dos pais com brilho nos

olhos. “Não consigo ver de-feitos neles, por mais que agente saiba que eles os te-nham. Afinal, somos todoshumanos. Mas, eu os admiromuito pela vida que levaram.Hoje em dia, os casais têm umou dois filhos. Eles tiveram12. Não dá pra imaginar o queeles passaram pra dar conta decriar todos, para dar a for-mação que nos deram. Eu osvejo como mestres da vida,pois souberam passar, comlouvor, pelas dificuldades”,ela ressalta.

Raimundo e Idelzita ouvemo depoimento da filha com a-

tenção e eu, durante a con-versa, percebo que todos alireconhecem o grande feito docasal, que é a própria família.“A união deles é formidável eisso é fundamental. Cada umcom sua personalidade. Unssão mais pra frente, outrosmais fechados. Mas, todos sãomuito ligados. Estão semprejuntos”, conta o patricarca.

No final da entrevista, Rai-mundo e Idelzita concordamque, assim como as bodas quecomemoram, o amor ver-dadeiro é como o vinho: como tempo, se torna melhor.

Que assim seja. Saúde!

Raimundo e Idelzita comemoram as Bodas de Vinho

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A RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS DE AMOR ENTRE RAIMUN-do e Idelzita Pessoa é tão importante que eles a repetem há 70anos. Isso significa que agora completam as Bodas de Vinho, oque não é para qualquer um. Fui ouvir as histórias de como osdois superaram os obstáculos da vida e de como conseguiramcriar os 12 filhos, com muita dignidade. Alguém duvida de queo amor pode ser para sempre?

Raimundo, Idelzita e a cristaleira onde eles guardam grandestesouros: lembranças do casamento e de tantas bodas

3SêniorComunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

por Ana Clara Maciel

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Page 4: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

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Page 5: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

Se você trabalha na portaria ou na limpezae conservação de condomínios você pode ganhar um mini tablet MP5 Player com tela de 4,3”, que reproduz músicas, vídeos, e-books, jogos e fotografias. Para participar, basta você garantir que o ComunidadeAtiva chegue às mãos dos condôminos do edifício onde você trabalha e pedir aeles que inscrevam seu nome no sorteio, que será realizado no dia 13 de julho. Quanto mais inscrições você tiver mais chances você tem de ganhar!As inscrições devem ser feitas por e-mail para [email protected] , contendoo seu nome, o nome e o endereço do condomínio e o nome e o número doapartamento ou sala do condômino que fizer a sua inscrição.Entregue o Comunidade Ativa e boa sorte!!Regulamento: 1. Esta promoção destina-se aos funcionários diretos e terceirizados que prestam serviço de portaria, limpeza econservação em condomínios na área de distribuição do Comunidade Ativa. 2. Para participar, o funcionário deve ser inscritopor um ou mais moradores do condomínio onde trabalha. 3. As inscrições devem conter o nome do funcionário, o nome e oendereço do condomínio, o nome e o número do apartametno ou sala do condômino. 4. A cada edição do Comunidade Ativaque contiver a divulgação desta promoção cada condômino poderá fazer a inscrição de um funcionário. 5. Será válida apenasuma inscrição por apartamento ou sala identificada no e-mail a cada edição do Comunidade Ativa. 6. Os envios dos e-mails vin-culados a cada edição poderão ser feitos entre a data do recebimento da edição e a data da véspera da distribuição da ediçãoseguinte. 6. O sorteio será realizado no dia 13 de julho, às 20h, na sede da Amoran.

5Da redaçãoComunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

Diretoria Executiva (2013-2015)Presidente: Paulo Omar do N. Pereira Vice-Presidente: Ronaldo Silva Kfuri1º Secretário : Valdir Cardoso2ª Secretária: Regina Lopes Ratton1º Tesoureiro: Saulo Lages Jardim2ª Tesoureira: Ieda Rodrigues

Editor: Carlos Alberto RochaReportagens, redação e diagramação:Carlos Alberto Rocha e Ana Clara MacielE-mail: [email protected]: 15 mil exemplares Para anunciar ligue: (31) 8591 8885Email: [email protected]

No próximo dia 10 de maioserão completados 80 anos deum dos episódios mais depri-mentes da história. Naqueladata, em 1933, por volta dameia noite, milhares de estu-dantes empunhando archotesse dirigiram à praça Unter denLinden, em Berlim, Ale-manha, com o propósito dequeimar livros, cujos conteú-dos destoavam da ditaduranazista que se instalava. Diasdepois, o ministro da Propa-ganda de Hitler, JosephGoebels, iniciaria o controleabsoluto sobre o cinema,sobre as rádios e sobre a im-prensa. Por mais inadmissívelque tenha sido aquela ação, énatural que ela tenha aconte-cido, naquele momento. Afi-nal, o radicalismo não suportaopiniões que destoam do dis-curso monocórdico de quem oprofere. Por isso, o radicaltenta eliminar as possibili-dades de propagação dasideias contrárias às dele, bus-cando impor o palanqueúnico, que prescinde do diá-logo entre as diferenças. “Ah! Mas, com a democra-

cia, nós estamos livres disso”,pode dizer alguém menosatento. Porém, é preciso notarque uma das característicasmais louváveis do EstadoDemocrático de Direito, quegarante as liberdades civis, éexatamente permitir que todosos discursos sejam proferidos,nos limites da lei. Inclusive osdaqueles radicais que desejamcontrariar este princípio.Ora, em pleno século 21,

quase 30 anos após o Brasilter se reencontrado com ademocracia, ainda existementre nós as pessoas que dese-jam o direito exclusivo àpalavra e que reagem muitomal quando é permitido que o

outro também se manifeste.Como reação, alguns dos ra-dicais chegam a abrir mão deoportunidades que recebempara expor seus pensamentos,preferindo o silêncio ou omurmúrio. Outros, criam ospróprios meios, que permitemapenas a própria fala, e, porlá, transmitem seus discursosautoritários e unilaterais. Háainda os mais espertos, queutilizam o direito à manifes-tação para obterem a máximavisibilidade para si mesmos,como vem fazendo o pastorpolítico Marcos Feliciano.São estratégias diferentes

de pessoas que têm em co-mum a maneira radical quenão admite o debate. Diante disso, na defesa do

discurso plural, é fundamentalmantermos na memória osfatos históricos contrários àsliberdades individuais. Assim,sugiro que, no próximo dia10, lembrando o episódiolúgubre de Berlim, e em todosos dias, as pessoas que são afavor destas liberdades gritema plenos pulmões: “Xô radi-calismo! Viva a ponderação!”.

Editorial

Anunciando no Comunidade Ativa você fortalece o veículoque está a serviço dos moradores e das pessoas que

trabalham nos bairros da regiãodo Anchieta.

Xô radicalismo! Promoção: PORTEIRO PARCEIROCarlos Alberto Rocha

Carlos Alberto é jornalista,editor do Comunidade Ativa

Esta edição foi distribuída gratuitamente, de porta em porta, nosbairros Anchieta, Cruzeiro, Carmo, Sion, Mangabeiras e Comiteco. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, nãorefletindo, necessariamente, a opinião do jornal.

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Page 6: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

6 Saúde & Esporte Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

COM A CHEGADA DO OU-no e a consequente queda datemperatura, há quem tenhapreguiça de sair das cobertase enfrentar a academia. Alémdisso, nos dias mais frios, re-sistir às tentações dos ali-mentos quentinhos e muitasvezes calóricos é sempre umdesafio, o que aumenta a ne-cessidade de não se desligardos exercícios físicos paranão descuidar do corpo. Mas,atenção: a época pede algunscuidados especiais na rotinadestes exercícios. Então,fique atento para as dicas domestre em Atividade Física eSaúde, Bruno Scott.C.A. - Existem tipos de exer-cícios apropriados paraserem praticados quando oclima esfria?Bruno Scott - Na verdade nãoexiste a necessidade desta al-teração. A pessoa não precisamudar o planejamento daatividade física. O que deveser observado quando o tempoestá mais frio é que os exercí-cios pedem que a intensidadeseja aumentada aos poucos,para que o corpo não sofranenhuma lesão.C.A. - Como fazer isso?Bruno Scott - Recomenda-seque, antes de iniciar o exercí-cio, a pessoa execute umaquecimento e não apenas umalongamento estático simples.Pode se fazer, por exemplo,

um alonga-mento balís-tico ou alon-g a m e n t od i n â m i c o ,que é aqueleque envolveo balanço re-petido da par-te do corpoque estásendo alon-gada. O alon-gamento sim-ples não ésuficiente pa-ra aquecer ocorpo antesde uma se-quência deexercícios fí-sicos, porisso, o alon-gamento ba-lístico podeser uma boaalternativa.Uma cami-nhada leveou aquelesantigos poli-chinelos tam-bém são recomendados paraeste caso.C.A. - No frio fica mais difícilemagrecer?Bruno Scott - Pelo contrário.Nosso metabolismo, na ver-dade, é um pouco mais ace-lerado, quando o clima estámais frio, pois gastamos mais

energia para manter a tempe-ratura do corpo. Não é umadiferença enorme, já que emnossa região o frio nem é tãointenso assim. Mas, de qual-quer forma, há um gastocalórico maior nesta época.Essa ideia que diz que engor-damos no frio é muito maisuma questão cultural pois, fi-

siologicamen-te, não temfundamento.O que pode-mos reparar éque nos diasmais frios ten-demos a bus-car alimentosmais quentes epesados. Porexemplo, agente não re-siste ao fon-due de choco-late ou àcanjica da fes-ta junina. Aí,a c a b a m o smesmo come-tendo exces-sos.C.A.- Quais oscuidados quedevemos terao praticaruma ativi-dade física aoar livre nosdias maisfrios?Bruno Scott -

Além do aquecimento, a ves-timenta utilizada durante aatividade deve ser apropriada.Durante o exercício, enquantohá produção de calor, é o mo-mento menos preocupante.Porém, devemos ficar atentospara a necessidade de usar oagasalho antes e depois da

atividade. Se for durante achuva, é fundamental tambémusar um agasalho próprio eimpermeável. O importante éevitar a sensação de frio e aperda de calor.C.A. - Quanto à hidratação,há a crença de que podemosbeber menos água na épocade frio. Isso procede?Bruno Scott - Muita gentepensa que, como não suamosmuito no tempo frio, o corponão pede tanta ingestão delíquido, quanto no verão.Porém, o ideal é que nosperíodos mais frios ahidratação seja igual à dosdias quentes. Isto porque asensação que temos no tempofrio é que estamos perdendomenos líquido. Com essa sen-sação reduzida de perdalíquida, a pessoa sente menosnecessidade física de sehidratar. Devemos ficar aten-tos à hidratação, pois ela ajudaa nos mantermos saudáveis.C.A. - Qual dica você dariapara que as pessoas mante-nham a forma física duranteo tempo frio? Bruno Scott - Nos dias maisfrios é normal sentirmosmenos disposição mesmo.Meu conselho é tentar com-bater a preguiça. Se a tendên-cia é comer mais nesteperíodo, tem que sair do sofápara queimar as calorias ex-tras. Ou, engordamos.

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Page 7: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

7Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013 Curtas

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Nota de agradecimentoEm nome da Associação Cristã Feminina de Belo Horizonte, venho

agradecer o carinho e a atenção das pessoas que contribuíram com acampanha realizada pela Associação dos Moradores do Bairro Anchieta(Amoran) e pelo jornal Comunidade Ativa, que permitiu a representa-

tiva doação de fraldas geriátrias para as nossas idosas do Recanto Feliz São Francisco deAssis, entidade que mantemos com a ajuda de pessoas que se sensibilizam com nossacausa. Fica o convite para que todos venham conhecer de perto o nosso trabalho.

Doações de fraldas geriátricas para o Recanto Feliz São Francisco de Assis podem serentregues na sede da Amoran (Itapema, 162 - Anchieta). Outras doações, diretamentecom a instituição, no endereço acima. Mais informações: (31)3383 1280 - 3264 1524

AtenciosamenteMariza Lima

Presidente da YWCA - ACF/BH

NA ÚLTIMA EDIÇÃO, IN-formamos que o Curso deNatação do Corpo de Bom-beiros Militar de Minas Gerais(CBMMG) é gratuito. Na rea-lidade, há uma taxa mensal novalor de R$32. Os interessa-dos devem procurar uma dasunidades de atendimento doCBMMG para se informarsobre o horário das aulas, do-cumentação necessária e datade matrícula. A unidade doCBMMG no Funcionários ficana Rua Piauí, 1815. Mais in-formações pelo telefone(31)3289 8000, ou pelo site:www.bombeiros.mg.gov.br

A PARTIR DO PRÓXIMOdia 30, a psicóloga AlineBrandão Kfuri fará atendimen-tos gratuitos a adultos na sededa Amoran, de segunda a sex-tas-feira, entre 10 e 17 horas.O número de seções serádefinido após uma entrevistapreliminar. Às segundas-feiras, entre 14

e 17 horas, permanecem asconsultorias jurídicas gratuitasdo escritório Curi e PinhoTavares Sociedade de Advo-gados.Os agendamentos devem

ser feitos com antecedênciapelo telefone (31)2555 5399.

Inscrições para natação no CBMMG

Psicóloga e advogadogratuitos, na Amoran

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8 Sabor Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

A qualidade do restaurante no conforto de casaCozinheiro de gabarito, o personal chef inova o mercado gastronômico de BH

por Ana Clara Maciel

PERSONAL TRAINER,personal stylist, personal or-ganizer. Hoje em dia existepersonal pra tudo. Eles setornaram uma solução paraquem busca um serviço indi-vidualizado e executado comexclusividade. Nesta mesmalinha de exigência, a novidadeque está se destacando é opersonal chef, cozinheiro deluxo que garante a qualidadede um restaurante chique nasrefeições diárias, como caféda manhã, almoço e jantar. Oobjetivo é que o cliente destenovo profissional não tenhatrabalho e nem estresse, ape-nas a certeza de que vai ficartudo maravilhoso e, o que é omelhor, no conforto daprópria casa.

Aliando conhecimentogourmet, noções de nutrição emuita criatividade, o cardápioda semana de um cliente depersonal chef é diferenciado eexclusivo. Esse é o desafio deNúbia de Paula Leal, tec-nóloga em gastronomia, quetem como missão diáriapreparar o jantar da famíliaCavalieri. Ela conta que,como prepara a refeição damesma família todos os diasda semana, tem uma grandepreocupação em oferecer um

cardápio variado, especial-mente em nutrientes. “Aqui écada dia de uma maneira.Tento balancear. Tem dia quefaço camarão, tem dia quefaço feijão tropei-ro. O objetivo nãoé ser chique sem-pre mas, sim,oferecer uma ali-mentação de boaqualidade”, ex-plica Núbia.

E n g a n a - s equem pensa que omenu do personalé sempre requin-tado e glamoroso.Para Núbia, o tra-balho do chef éusar seus conhe-cimentos parafazer o melhorque pode, com os ingredientesdisponíveis.

A cliente dos jantarespreparados por ela é a artistaplástica Berenice Cavalieri,que explica que um dos pon-tos principais para quem con-trata um personal chef é teruma pessoa qualificadaprofissionalmente à frente daalimentação da família. “Otrabalho do chef é usar demaneira eficiente os ingredi-entes disponibilizados na

minha dispensa. Eu gosto deme sentir tranquila ao entregarminha cozinha para uma pes-soa que sabe o que estáfazendo”, explica Berenice.

Para ela, ter um personal chefnão tem nada a ver com exibi-cionismo ou frescura. “É umaquestão de aproveitar o tempolivre com qualidade. A Núbiajá trabalha na minha casa háquatro anos. Com o serviçoque ela me oferece não pre-ciso me preocupar com nada.Chego em casa para jantarcom minha família e lá está,tudo pronto.”, ela diz.

Além do conforto, Bereniceconta que um dos diferenciais

que o personal pode ofereceré uma boa apresentação e otratamento com o cliente. “Éuma pessoa que está dentro dasua casa, com a sua família.

Este tipo de relaçãopede bom trato, boaapresentação, boarelação com os seusfamiliares e convi-dados. Tudo isso,sabendo respeitar oslimites”, explicaela.

Buscando estetipo de atendimen-to, a auditora fiscalMarisa Alves contaque, quase sempre,quando vai fazerum evento em suacasa, convida umpersonal chef para

comandar a cozinha. “Ficomuito mais tranquila, poistenho total segurança com re-lação ao serviço”, diz. Alémdisto, Marisa explica que oprofissional oferece a elamuito mais comodidade doque ir a um restaurante. “Coma Lei Seca fica difícil sairsempre. Acredito que estáhavendo uma tendência daspessoas saírem menos de casae receberem mais”, dizMarisa.

Percebendo esta demanda,os profissionais da áreaagradecem. Um deles, FlávioJúnio dos Santos, também tec-nólogo em gastronomia, játrabalhou em restaurante, maspediu as contas para atuar ex-clusivamente como personalchef. “Tenho mais oportu-nidade para criar, pois nãofico restrito a um cardápiofixo, como em um restau-rante. Além disso, não existecorreria e acabo trabalhandomuito menos”, explica ele.

Quem ficou com água naboca pode comemorar, umavez que contratar um personalchef não sai tão caro. SegundoNúbia, o serviço custa a partirde R$40 por pessoa, com in-gredientes à parte. “O atendi-mento é personalizado, comvalores separados. Assim, ocliente pode escolher até amarca do ingrediente que vouusar no preparo da refeição”,explica a chef.

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Flávio e Núbia servem o jantar do casal Berenice e Sergio Cavalieri: com o personal chef, o conforto decasa e a qualidade de restaurante

Ingredientes3 camarões VG extra por pessoa1 sachê de hondashi300 g de farinha panko2 ovos200 g de farinha de trigo500 ml de azeite 300 g de arroz20 g de gengibre1 cebola em cubos pequenos50 g de pimentões amarelo em cubos50 g de pimentões vermelhos em cubos20 g de gengibre100 ml de leite de cocosal e pimenta do reino a gosto

PreparoTempere os camarões com um sachê de hon-dashi e empane à dorê, passando na farinhacom ovos batidos e, por último, na farinhapanko. Frite no azeite.

Molho de leite de cocoRefogue a cebola e adicione um pouco de gen-gibre e tempere com sal e pimenta do reino agosto. Acrescente o leite de coco e deixe re-duzir. Refogue o arroz com os pimentões e ogengibre e decore com aspargos.Montar o prato com o arroz, três camarões,aspargos e o molho reduzido de leite de coco.

Camarões à tailandesaSuprême

Ana Clara Maciel

Ana Clara Maciel

Receita: Núbia de Paula Leal

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NO ÚLTIMO DIA 17, FOIrealizada a primeira reuniãoregimental da recém criadaComissão Especial de Pro-teção e Defesa Animal, da Câ-mara Municipal de Belo Ho-rizonte (CMBH), que tem porobjetivo elaborar estudos re-lativos às políticas que serãoadotadas pelo Município deBelo Horizonte neste setor. Na mesma reunião, os inte-

grantes fizeram a escolha dosdirigentes da Comissão, ele-gendo o vereador Sérgio Fer-nando Pinho Tavares (PV)para a presidência e o vere-ador Iran Barbosa (PMDB)

para a relatoria do grupo deestudos. Também integram aComissão os vereadores Dr.Sandro (PCdoB), Pedro Patrus(PT) e Juninho Los Hermanos(PRB). De acordo com Sérgio Fer-

nando, a proposta da Comis-são é promover a articulaçãode esforços entre o Executivo,o Legislativo e a sociedadecivil, no sentido de ampliar eaprofundar o debate sobre osdireitos dos animais. Overeador afirma que temas im-portantes precisam ser discu-tidos, como a comercializaçãode espécies em estabelecimen-

tos que vendemalimentos, a ofer-ta gratuita de va-cinas contra aleishmaniose e ouso de equinoscomo animais detração. Para Sérgio,

Belo Horizontetestemunhou umimportante avan-ço na defesa dosanimais, com aproibição do em-prego de animaisem espe táculospúblicos e circen-ses, fixada pelaLei 9.830/10.“Vejo com bonsolhos as atuais

políticas municipais para o se-tor e avalio melhor ainda asabertas pela criação destaComissão”, afirma o vereador. As comissões especiais da

CMBH são constituídas paraapreciarem temas específicospor um período determinadoou até o fim de uma legis-latura, quando são extintas. Ade Proteção e Defesa Animalse reunirá quinzenalmente, às13h das segundas-feiras, noPlenário Camil Caram. Ini-cialmente, ouvirá as demandasde militantes da causa animal,e de entidades da sociedadecivil organizada.

9MunicípioComunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

Comissão de Proteção e Defesa Animal

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Realizada a primeira reunião na Câmara Municipal CHEIRO DE BOM GOSTO

E muito mais...

Da esquerda para a direita, os integrantes da nova Comissão, vereadores JuninhoLos Hermanos, Pedro Patrus, Dr. Sandro, Iran Barbosa e Sérgio Fernando PinhoTavares, junto a Adriana Cristina, voluntária do Programa Adote um Amigo

Fernando Barcelos

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10 Pelos bairros Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

PARA CELEBRAR UMA DAS MAIS EXPRESSIVAS TRADIÇÕES CATÓLICAS, ENTRE OS DIAS 24, DOMIN-go de Ramos, e 31 de março, Domingo da Páscoa, a Paróquia de São Mateus se reuniu em torno dascerimônias que lembraram a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo. Como demonstração defé, os paroquianos participaram ativamente das procissões, encenações e rituais, que foram conduzi-dos pelos padres Expedito e Reinaldo.

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Semana Santa na São Mateus

Fotos: Sandra Haueisen Freire Pimenta

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Page 11: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

Uma situação interessanteque tenho observado como di-rigente da Amoran há quasesete anos - seis como vice-presidente - é a indiferençaque muitas pessoas aindamantém com relação ao tra-balho da Associação. Outrassó se lembram que ela existequando precisam de algumacoisa e, se não são pronta-mente atendidas, são asprimeiras a tecerem críticasnada construtivas. Mais inte-ressante ainda é perceber quea imensa maioria destas pes-

soas que, direta ou indireta-mente, se beneficiam comnossas conquistas, não contri-buem de nenhuma maneirapara que elas sejam adquiri-das. E são estas as primeirasque se julgam no direito decriticar um trabalho que des-conhecem completamente. Talvez elas não saibam que

aqui na direção da Amoransomos todos voluntários eque, sem nenhuma remune-ração, abrimos mão de partedo nosso tempo de trabalho,de lazer e até de convívio comnossas famílias para nos de-dicarmos ao bem comum. Tal-vez elas não compreendamcomo, sem fins lucrativos, aAssociação se mantenha ape-nas com os recursos que ar-recada com os eventos querealizamos, com as con-tribuições dos poucos que re-conhecem a importância donosso trabalho e com partedos resultados deste jornal.

Talvez elas não saibam queestes recursos escassos são osúnicos com os quais contamospara garantir o funcionamentodo Posto da Polícia Militar e aprópria estrutura da Amoran,que nos permite agir em nomedos moradores do Anchieta ede toda a região. É a partir da Amoran que

nos fazemos ouvir pela Polí-cia Militar, pela BHTrans,pela SLU, pela Regional Cen-tro-Sul e por outros órgãos einstituições. Também é nelaque recebemos os apelos, ascríticas e as sugestões dosmoradores e das pessoas quetrabalham ou têm negócios naregião do Anchieta. É naAmoran que defendemos in-teresses coletivos junto aopoder público, que incluem osinteresses daqueles que nadafazem para melhorar a quali-dade do lugar onde todos nósvivemos.

EM ATENÇÃO AO CON-vite da diretoria da Amoran,no último dia 18, o técnico demobilização da Superin-tendência de Limpeza Urbana(SLU), Antônio Marcos Mar-tins, esteve na sede da Associ-ação a fim de ouvir as de-mandas dos moradores daregião do Anchieta, relativas àcoleta convencional de lixo eà coleta seletiva de reci-cláveis. “Expusemos a ele asdúvidas e as instatisfações dapopulação com relação aoshorários de coleta e à falta deinformação com relação à co-leta de recicláveis”, explica

Paulo Omar,presidente daAmoran. Na ocasi-

sião, Martinsse dispôs aarticular umaparceria en-tre a Amorane a SLU, pa-ra que as in-f o rmaçõe spertinentes àcoleta de re-síduos naregião che-guem à po-pulação, de

maneira clara e objetiva. Em conversa com o Comu-

nidade Ativa, Martins disseque, de imediato, a Assessoriade Comunicação da SLU foiencarregada de preparar mate-rial informativo sobre a coletade resíduos na região deabrangência do jornal (Anchi-eta, Carmo, Comiteco, Cru-zeiro, Mangabeiras, Sion eparte da Serra). “Como o jor-nal circula em bairros que têmregras diferentes de coleta,precisamos preparar um mate-rial detalhado para cadabairro”, disse Martins.

No dia 3, o assessor dapresidência da BHTrans, JoãoFlávio Resende, também es-teve reunido com a diretoriada Amoran, com a finalidadede ouvir demandas da popu-lação. A ele foi apresentadauma extensa pauta, relativa aotrânsito da região do Anchi-eta. Problemas de congestiona-

mentos em ruas de mão du-pla, a necessidade de extensãode passeios em pontos críti-cos, de fiscalização sobreestacionamento irregular, in-clusive em pontos de ônibus,de sinalização de acesso àIgreja de São Mateus e de al-teração do itinerário da linha4111, em favor de idosos eportadores de necessidadesespeciais, e a entrega de abai-xo-assinado de moradores daRua Jornalista Jair Silva, in-satisfeitos com os transtornosprovocados pela linha 5101,foram os principais assuntosapresentados a Resende.O assessor se encarreou de

encaminhar as reivindicaçõespara análise técnica por parteda BHTrans, necessárias àbusca por soluções.

11Amoran Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 72Belo Horizonte, abril de 2013

Situação interessante De volta os encontros com a PM

SLU e BHTrans na agenda da AmoranBHTrans

Centro-Sul e as árvores

Paulo Omar Pereira

Paulo é presidente da Amoran

CUMPRINDOo compromissoassumido pelonovo comandanteda 127ª Cia. daPolícia Militar deMinas Gerais(PMMG), majorCâmara, no úl-timo dia 17 otenente Teodoro eo sargento San-tos, que passarama coordenar oPosto Policial do Anchieta,estiveram na sede da Amoran,em reunião com o presidenteda Associação, Paulo OmarPereira, e com o vice,Ronaldo Kfuri, a fim dedefinir as ações imediatas quea 127ª pretende adotar junto àcomunidade.De acordo com o tenente

Teodoro, a 127ª irá retomar ocontato direto com a popu-lação, a partir de encontroscom a comunidade, que serãorealizados separadamente,com moradores, comercian-tes, funcionários de bancos ecom os idosos. “O objetivo éapresentar a política que aPMMG adotará em todos osbairros que têm postos polici-

ais, onde a relação com a co-munidade será setorizada”,diz o tenente. Os policiaissalientaram ainda que preten-dem reativar a Rede de Vizi-nhos Protegidos (RVP), queencontra-se bastante organi-zada a partir da Amoran. Para o presidente da Amo-

ran, a reativação da RVP éfundamental. “Conseguimosdesenvolver bastante a Rede,mas sentimos a falta de umapoio mais incisivo da PM,para que a ela se fortaleça.Parece que agora este apoiovirá”, diz Paulo Omar. Os encontros com a comu-

nidade e as reuniões da RVPserão agendados na sede daAmoran, a partir do próximomês.

NO PRÓXIMO DIA 8, NAreunião semanal da Amoran,que acontece todas as quartas-feiras às 19h30, estarão pre-sentes o vereador SérgioFernando Pinho Tavares (PV)e o secretário de Adminis-tração Regional MunicipalCentro-Sul, Ricardo Ângelo,que tratarão de assuntos perti-nentes à arborização na regiãodo Anchieta. “Com a colaboração do

fotógrafo Bruno Sebastião,fizemos um levantamento fo-

tográfico de ár-vores que estãoprejudicando ailuminação públi-ca em nossa re-gião. Além disso,preparamos umrelatório que a-ponta árvores queestão obstruindopasseios ou ofe-rencendo algumrisco. Tudo issofoi encaminhadoà Centro-Sul, por

intermédio do vereador Sér-gio Fernando. Agora, pre-tendemos ouvir as soluçõesdiretamente do secretário”,diz Paulo Omar, presidente daAmoran. Na ocasião, também serão

reforçadas algumas dasreivindicações apresentadas àBHTrans (veja matéria aolado), com destaque para opedido de sinalização doacesso à Igreja de São Ma-teus.

Os encontros com a comunidade que a PM realizava na sede da Amoran serão retomados

O objetivo é buscar soluções para as árvoresque causam transtornos

Reunido com a diretoria da Amoran, o técnico daSLU, Antônio Marcos Martins (esquerda), expôspara o presidente da Associação, Paulo Omar, asações que o órgão planeja realizar nos bairros daregião do Anchieta

Carlos Alberto Rocha

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Sônia Maria Pereira

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Page 12: Jornal Comunidade Ativa Edição 72

O Hospital Oncomed respeita a vida,o meio ambiente e o patrimônio da cidade.BIODIVERSITAS

A Biodiversitas, respeitada ONG defensora do meio ambiente, acaba de divulgar rela-tório em que atesta que o projeto do Hospi-tal não agride a fl ora nem a fauna da Serra do Curral, tampouco traz impactos nocivos ao local. Muito pelo contrário, o projeto contribui para a recuperação e preservação ambiental além de benefícios sociais.

PATRIMÔNIO

O Iphan e o Conselho Deliberativo do Patri-mônio Cultural de Belo Horizonte, também já deram seu aval, constatando que a obra é totalmente regular.

Visando dar maior transparência ao proces-so, todos esses documentos estão disponí-veis no site do Hospital.

MINISTÉRIO PÚBLICO

Todos os recursos encaminhados ao Ministério Público pela associação de moradores foram arquivados, pois os argumentos eram inconsistentes.

Um novo pedido, enviado recentemen-te, refere-se a solicitações de regula-rizações ainda tramitando junto aos órgãos competentes.

Entre em contato conosco pelo Facebook.com/oncomedbh

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Conheça todo o projeto no site:www.hospitaloncomed.com.br

EXCELÊNCIA CONTRA O CÂNCER

mais vidapara BH

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