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Os novos motores F4, F5 e F6, são verdadeiramente uns fora de borda portáteis, leves e desenhados especificamente para as exigências do cliente europeu. > MOTORES > ENGODOS DE INVERNO Essenciais na pesca de competição os engodos assumem um papel determinante nas pescas de Inverno Venha conhecer as novidades da VEGA Na FIL de 3 a 7 em Fevereiro 2010 PÁG. 14 J ORNAL B IMESTRAL | G RATUITO | P ORTUGAL | D IRECTOR : V IRGÍLIO M ACHADO | BANDA LARGA TMN - AINDA MAIS LARGA PELO MESMO PREÇO | JORNAL DA PESCA Motor Yamaha F4, F5 e F6 veja (PÁG. 9) (PÁG. 10) NAUTICAMPO Sargos em lance ligeiro Espadas em mar alto NOVIDADES: CARRETO SR 8000 | CANAS AKADA | CARRETO POTENZA 750 Informática e Comunicações, Lda. 0 Janeiro 2010 . Ano I As técnicas de pesca em que se utilizam amostras revestem-se cada vez mais de um interesse muito especial. Por Jorge Barreto Spinning as técnicas de pesca > Quinta-Feira 18 de Fev às 19:00h no canal Caça e Pesca > Terça-Feira 9 de Fev às 19:30h no canal Caça e Pesca Saiba tudo sobre a pesca ao Pargo (1ª PARTE) PESCA EMBARCADA PÁG. 8 [email protected] Canas de Casting para o pescador de Achigã ACHIGÃ PÁG. 12 (PÁG. 4)

Jornal da Pesca Nº 000

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Pargo de barco - O spinning - Canas de casting para achigã - Engodos no Inverno - Os motores Yamaha F4, F5 e F6

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Page 1: Jornal da Pesca Nº 000

Os novos motores F4, F5 e F6, são verdadeiramente uns fora de borda portáteis, leves e desenhados especificamente para as exigências do cliente europeu.

> Motores >

engodosde inverno

Essenciais na pesca de competição os engodos assumem um papel

determinante nas pescas de Inverno

Venha conhecer as novidades da VEGANa FIL de 3 a 7 em Fevereiro 2010

PÁG. 14

Jo r n a l Bi m e s t r a l | Gr at u i t o | Po rt u G a l | Di r e c to r: Vi r G í l i o ma c h a D o

| banda larGa tmn - ainda mais larGa Pelo mesmo Preço |

jornal da Pesca

Motor Yamaha F4, F5 e F6

veja(PÁG. 9)

(PÁG. 10)

naUtiCamPo

sargos em lance ligeiro

espadas em mar alto

novidades: Carreto sr 8000 | Canas akada | Carreto Potenza 750

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nº 0 Janeiro 2010 . Ano I

as técnicas de pesca em que se utilizam amostras revestem-se cada vez mais de um interesse muito especial. Por Jorge barreto

spinningas técnicas

de pesca

> Quinta-Feira 18 de Fev às 19:00h no canal Caça e Pesca

> Terça-Feira 9 de Fev às 19:30h no canal Caça e Pesca

Saiba tudo sobre a pesca ao Pargo (1ª PARTE)

PesCA eMBArCAdA

PÁG. 8

[email protected]

Canas de Casting para o pescador de Achigã

AChigã

PÁG. 12

(PÁG. 4)

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> Editorial curtasnotícias

Pesca desportiva marca presença em força na Sport Show

Prepara Nova Temporada

Numa iniciativa inédita, cinco empresas portuguesas do sector da pesca desportiva, uniram-se para marcar presença na edição 2010 da Sport Show, antiga Nauticampo, que decorre na Fil entre 3 e 7 de Fevereiro.A Marpeche, Amorim & Dias, Barros Fishing, Mundinautica e Probass e Mar, decidiram unir-se para poderem estar presentes na Sport Show levando assim a pesca a regressar em força a um dos certames de lazer mais

importantes a nível nacional.Depois da edição de 2009 marcada pela ausência de muitos dos mais importantes expositores, o regresso do sector da pesca desportiva à renovada Nauticampo promete uma forte animação em torno de um stand comum e original que estas cinco empresas prometem apresentar na feira.A presença destas empresas que representam um valor superior a 50% da quota de mercado do sector da pesca desportiva e de lazer é importante para que a Nauticampo se possa assumir, também, como um certame destinado aos pescadores desportivos.

O TeamVega vai estar na barragem dos Patudos em Fevereiro para preparar a nova temporada, num ano em que a equipa vai estar presente no Campeonato do Mundo de Clubes na Polónia.Os Campeões Nacionais de clubes, que recebem no próxi-mo dia 7 de Fevereiro as faixas de campeões, vão deslocar-se a Alpiarça para testarem as

novas canas de encaixe da Vega, as Mondial, e as canas de Inglesa, com que vão disputar a temporada de 2010.As novas canas da Vega que foram projectadas à medida das exigências da competição vão assim ter o seu ensaio oficial, após os muitos testes a que foram sujeitas, antes do início da nova temporada de competição.

A vila de Mora acolhe, entre 19 e 21 de Fevereiro, a 8ª edição da Mora Pesca, o maior certame nacional dedicado à Pesca. A edição 2010 realiza-se no renovado e aumentado Pavilhão Municipal de Exposições daquela localidade e apresenta no mesmo espaço as principais empresas de pesca, os agentes do sector e as mais recentes tecnologias ligadas aquele desporto, numa feira que aglutina todo o tipo de artigos de pesca desportiva, dos carretos às canas, dos engodos às amostras, passando pelo vestuário e outros apetrechos próprios.

A Vega, pelo oitavo ano consecutivo, volta a marcar presença no certame com o intuito de dar a conhecer ao elevado número de pescadores que visitam o certame a nova gama de canas, carretos bem como a nova colecção de sacos para equipamento.Os pescadores do Team Vega, que em 2009 venceram o campeonato nacional de clubes, vão estar presentes na Mora Pesca para revelarem os equipamentos que vão utilizar nos campeonatos nacionais que vão disputar este ano.

Caros Amigos Pescadores,

É com enorme satisfação que vos apresento o JORNAL DA PESCA, o primeiro jornal de pesca gratuito com distribuição nacional bimestral, projecto ambicioso que a Vega abraçou com imenso entusiasmo e que se espera poder representar uma mais-valia na comunicação com todos os pescadores desportivos do nosso país.

Aqui iremos falar de pesca, das suas diversas técnicas e equipamentos, das novidades que vão sendo lançadas no mercado português, dos me-lhores roteiros e locais para a modalidade preferida de cada pescador e, de uma forma geral, de tudo aquilo que envolve este desporto fascinante que é a Pesca Desportiva, lúdica e de lazer.

Apesar deste projecto estar associado à marca Vega, facto que nos enche de orgulho e motivação, tivemos o cuidado de nos rodearmos de Pescadores, Consultores e Colaboradores isentos e acima de qualquer suspeita, com dois objectivos claros. O primeiro porque queremos que este seja um jornal de pesca e não um jornal de uma marca de pesca, o segundo e mais importante, garantir rigor e qualidade nos conteúdos técnicos, nas abordagens que aqui passarão a ser feitas às várias disciplinas de pesca e a tudo o que com elas se relaciona.

Para além disto, a distribuição gratuita de 15.000 jornais, em mais de 300 lojas de pesca por todo o continente e ilhas, garante-nos que o JORNAL DA PESCA chegará massivamente aos seus destinatários, os pescadores desportivos e lúdicos facto que nos motivará a fazer cada vez mais e melhor em prol da qualidade e rigor a que nos propusemos.

Uma palavra ainda de agradecimento aos nossos parceiros de projecto, bem como a todos aqueles que acreditaram ser possível pôr de pé um projecto desta natureza em Portugal.

O JORNAL DA PESCA está aqui e as vossas sugestões e opiniões serão sempre bem-vindas através do e-mail [email protected]

Desfrutem da pesca e deste jornal!

Jorge MourinhoEditor do Jornal da Pesca

PropriedadeMundinautica, Lda

Redacção, Publicidade e MarketingLourel Park, Ed. 52710-363 SintraPortugalTel: 219 617 455 Fax: 219 617 457

EditorJorge Mourinho

Nº0 – Janeiro 2010 – ANO I

DirectorVirgílio [email protected]

RedacçãoPaulo [email protected]

Departamento gráficoAlexandra Colaço

Colaboram neste númeroJorge Barreto, Luís Batalha, Jó Pinto, Jaime Sacadura, Paulo Soares, Fernando Pina, Rui Carvalho, Yamaha Motor Portugal, Team VEGA e José Calado.

ImpressãoSogapal, S.A.Rua Mário Castelhano, Queluz de Baixo2730-120 BarcarenaTel: 214347100 - Fax: [email protected]

DistribuiçãoChrono Post

Tiragem15.000 ExemplaresPeriodicidadeBimestralPreçoGratuitoERCNº de registo: 125807 Depósito LegalNºNota:As opiniões, notas e comentários são da exclu-siva responsabilidade dos seus autores ou das entidades que fornecem os dados. Nos termos da lei, está proibida a reprodução ou a utilização, por quaisquer meios, dos textos, fotografias e ilustrações constantes destas publicações, salvo autorização por escrito. © Mundinautica Portugal, Lda.

jornal da Pesca

Mora Pesca está à porta

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As técnicAs de pescA em que se utilizAm AmostrAs revestem-se cAdA vez mAis de um interesse muito especiAl. regista-se a fidelização de muitos pescadores pelo spinning de mar, que extraem todo o proveito desta actividade por saberem associar o prazer da pesca e das capturas ao do conhecimento dos materiais e equipamentos.

Texto: Jorge BarreToImagens: Jorge BarreTo e redacção

> Spinning

nospinningmar, sempre …

terísticas, de forma a fazer face à diversidade de condições de pesca que a cada passo se lhes deparam.

As canas de spinning devem, geral-mente, ter comprimentos entre os 240cm e os 330cm. A sua cons-trução deve ser feita em fibra de carbono, não só pela leveza deste material mas também pela acção que proporciona. Relativamente a este último aspecto a nossa prefe-rência recai sobre canas rápidas, de acção de ponteira. Adicionalmente, três aspectos que podem beneficiar com esta acção de ponteira são o lançamento, o trabalhar da amostra

modo é possível efectuar melhores e maiores capturas.

Materiais e equipaMentosSão os equipamentos que permitem a cada pescador pôr em prática os seus conhecimentos de pesca e conseguir as desejadas capturas. A cana, o carreto e as amostras estão para o pescador como os pincéis para um pintor ou o cinzel para um escultor.Nesta abordagem comparativa, que deve ser tida em conta com dis-tância e nas devidas proporções, sabemos que cada artista plástico utiliza vários pincéis ou cinzéis na execução das suas obras de arte.

Quero com isto dizer que nos equi-pamentos utilizados no spinning existem especificidades que devem ser observadas para que se possa obter toda a satisfação numa saída de pesca. É assim comum os pesca-dores de amostras possuírem vários equipamentos com diferentes carac-

4 Jornal da Pesca > Janeiro 2010

A cana Charisma Spin da Vega.

É uma técnica de pesca para todas a s épocas do ano, que tem um carácter marca-damente desportivo

e que se encontra intrinsecamente associada a uma multiplicidade de desafios que os pescadores mais aficionados apreciam. O spinning pode ser praticado quer a partir da costa quer de uma embarcação. Sendo a base técnica a mesma, existem, como é natural, aspectos particulares em cada uma das mo-dalidades. Entre nós, nomeadamente nas águas continentais, um dos preda-dores mais procurado é o robalo. Existem diversas estratégias de

abordagem para a sua captura, dependendo dos locais de pesca, das épocas do ano e das condições meteorológicas, entre outros fac-tores.É comum considerar-se o spinning ao robalo um acto de caça – efectiva-mente a caça pode fazer-se em per-manente progressão ou de espera. Em minha opinião o que é sobretu-do mais importante é conhecer o padrão comportamental do robalo e saber interpretá-lo para cada zona de pesca, integrando simultanea-mente as diferentes condições que encontramos. Cada spot tem car-acterísticas diferenciadas de abor-dagem. Há que saber identificá-las e usá-las da melhor forma. Deste

A concretização de capturas são momentos altos da jornada de pesca.

O pormenor do punho ergonómico, com design moderno.

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e o combate. De salientar que o controlo do peixe durante o com-bate está facilitado com o uso de uma cana de acção de ponteira. Os passadores, o punho e o porta-car-reto são também elementos a ter em conta na selecção de uma cana. A capacidade de lançamento da cana é de extrema importância no spin-ning, pois muitas das amostras têm pouco peso, pelo que devem ser observados critérios de coerência.Os critérios de coerência supra referidos estendem-se também ao carreto, cuja dimensão deve estar de acordo com a cana e com o es-forço a que é espectável venha a ser submetido.No spinning o carreto praticamente não pára de trabalhar. Lançamen-tos e recuperações sucessivas im-plicam, para maior suavidade de funcionamento e menor desgaste, a presença de um bom número de rolamentos sobre os quais as peças móveis funcionam.No que diz respeito às amostras, preferimos tratá-las pelas suas car-acterísticas tipológicas. Considera-se praticamente obriga-tório que nos façamos acompanhar nas nossas saídas de pesca de, pelo menos, três tipos de amostras: jerk-baits, poppers e pencil baits.As poppers e as pencil baits são amostras de superfície cuja eficácia é, em muitos dias de pesca, absolu-tamente extraordinária.

Os jerkbaits (talvez das amostras mais utilizadas) destinam-se a pes-

car em plena água. Esta amostra possui uma paleta que lhe imprime movimento ondulatório durante a recuperação. Apesar de a simples recuperação fazer trabalhar esta amostra, outros tipos de animação podem ser efectuados, como o stop and go, twitching e o jerking.No caso do jerking, trata-se de uma animação linear a que juntamos pequenas e consecutivas acelera-ções induzidas por acção da pon-teira da cana.

Como sabemos o peso das amostras é um factor a ter em conta, especial-mente no lançamento. Assim, e se pretendemos potenciar os nossos lançamentos, obtendo distância, devemos optar por amostras mais pesadas, isto sempre de acordo com a capacidade de lançamento da nos-sa cana. Atendendo a que já estamos a falar de distância de lançamento, convém referir que as linhas utilizadas têm directa influência. Quanto mais fina for a linha, menor resistência pro-voca. Desta forma a nossa preferên-cia vai para os multifilamentos en-trançados, cuja relação resistência à rotura e espessura é a melhor.Habitualmente preferimos utilizar uma baixada de ligação à amostra em fluorocarbono, tirando assim partido das características desta.

preparação da acção de pescaAo prepararmos uma saída de pesca, entre outras tarefas, habitual-

mente recolhemos informação so-bre as condições que iremos encon-trar, incluindo as meteorológicas, para a partir daí tomarmos as nos-sas decisões. O local onde vamos pescar, condi-ciona a nossa escolha de equi-pamentos, nomeadamente das amostras, de cana e de carreto.Tudo isto leva a que seja conve-niente possuirmos mais do que um conjunto cana/carreto e alguma di-versidade de amostras, de forma a termos alternativas para responder a diferentes situações.Na pesca feita a partir da costa a escolha tem, em princípio, de ser feita antes de nos deslocarmos para o pesqueiro pois, apesar de não ser impossível, não é prático carregar muito material. Já no spinning pra-ticado a partir de uma embarcação, é vulgar possuirmos várias opções.

Após a chegada à zona de pesca é imperativo observarmos as dife-rentes condições, uma vez que ape-sar do dispêndio de alguns momen-tos, podemos ganhar em eficácia e encurtar o tempo para as primeiras capturas. As zonas por onde a água corre depois do rebentar da onda, os “agueiros”, os fundões e as coras de areia ou os afloramentos rochosos são de prospecção obrigatória. Se o pesqueiro se encontra a um nível baixo, quer seja estrutura rochosa ou arenosa e é facilmente alcançado pela ondulação, é impre-scindível a verificação atempada de que existe um local para onde rec-

aMostrasAs amostras de perfil fino parecem em momentos mais difíceis “convencer” os predadores.Na escolha das amostras há que ter também em conta o peso, de forma a estar de acordo com a cana que utilizamos. Ter confiança nas amostras com que pescamos é decisivo para o êxito das nossas saídas de pesca.

FluorocarbonoO fluorocarbono como linha terminal para empate ou ligação à amostra, apresenta vantagens sobre os monofilamentos con-vencionais, tais como: a sua quase invisibilidade por possuir um índice de refracção próximo do da água; ser impermeável, pelo que não perde resistência por absorção de água como acontece com os fios convencionais; a sua rigidez que faz com que tenha menor tendência para se embaraçar, tendo também resistência à abrasão.

canasNo spinning ligeiro é conveniente que a cana possa lançar amostras entre as 15g e as 40g/50g. Uma cana de acção rápida permite maior controlo, quer na animação das amostras, quer no combate com o peixe.

carretoFiabilidade é a primeira exigência num carreto de spinning. Atributos importantes nesta técnica de pesca são: leveza, sua-vidade de funcionamento, drag de fina regulação, anti retorno infinito, rolete da asa de cesto com rolamento ou chumaceira de baixo atrito, corpo compacto, manivela ergonómica e recu-peração rápida. Para o spinning podemos referenciar os tama-nhos entre “3000 e 5000” como as dimensões mais utilizadas.

uar em caso de necessidade. Man-tenha atenção redobrada se o mar estiver de “enchio”, pois esta irreg-ularidade da ondulação e a subida repentina das águas podem causar surpresas muito desagradáveis. Não esquecer nunca que o mar no Inverno, principalmente quando agitado, apresenta maior irregularidade que no Verão.

nota FinalSobre o spinning, bem como so-bre todas as técnicas de pesca com amostras muito há a dizer. A temáti-ca dos materiais e equipamentos, a par da técnica propriamente dita, será alvo da nossa atenção.É desde há muito nossa convicção que a pesca é muito mais que efec-

tuar capturas – é também o prazer do conhecimento dos materiais e das técnicas. Pescar é algo muito abrangente, de fruição da natureza, de comunica-ção e partilha de conhecimento. É também a observância de regras éticas e de boas práticas, incluindo as da segurança.

Nó simPles de ligAçãO PArA AmOsTrA

jP

léxicoSpinning - denominação inglesa para a técnica de pesca com amostras em que estas são lançadas sem o auxílio de lastros. Em português denomina-se lançado, que pode assumir a designação de “lançado ligeiro” ou “lançado pesado”, de acordo com o equipamento utilizado e a dimensão e o peso espectável das espécies alvo. No spinning ou lançado, ao lançamento segue-se naturalmente a recuperação com a animação da amostra feita pelo pescador. Para os franceses -o lancer-ramener* é, o spinning dos ingleses e o lançado dos portugueses.*O buldo é por vezes englobado no lancer-ramener

O carreto Vega BZ400, uma aposta forte para o Spinning.

A escolha dos equipamentosdeve ser coerente.

O lançamento e a colocação da amostrano local pretendidoé determinante.

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peixe não sendo necessário adicio-nar mais nada a não ser água do mar e areia seca se for necessário.

preparar o engodoChegado então ao pesqueiro a primeira coisa que faço é preparar o engodo colocando dentro do bal-de as sardinhas, pisando-as com o piza, bem pisadas. Vou adicionando conchas de água de vez em quando até obter uma calda com tudo bem desfeito, se estiver mais interes-sado nos sargos. Digo isto porque vejo muita gente que não sabe fazer um balde de engodo deixando ficar espinhas com cabeças e carne da sardinha mal pisada. O engodo assim é próprio para pescar aos robalos pois estes são predadores e gostam de atacar os pedaços da sardinha.Por vezes em fundos que tenham muita areia faço os baldes de en-godo no meio-termo, nem muito nem pouco pisado, para atrair ao pesqueiro alguns robalos.Depois do engodo feito, procedo à engodagem para cima das pedras onde a onda vai lamber nos rasos, ou seja, no momento em que o mar está mais calmo, e sempre para o

A coroa de areia A coroa de areia entre as duas pedras e o fundão á beira com a feição ideal.

de

O autorcom o resultado de uma jornada de pesca aos Sargos.

inverno à bóia

Q uando pretendo sair para pescar a primeira coisa que eu faço é consultar a tabela

das marés, para logo de seguida, a partir dos pontos mais altos de al-guns pesqueiros, analisar as feições do mar, ficando assim com a noção de como estão os fundos dos pesqueiros.Normalmente procuro fundos com vida, dotados de alimento para os peixes. Exemplos disso são pedras com limos, mexilhões, percebes e outros seres que vivem nestes fun-dos com um pouco de areia.Conhecedor de muitos quilómetros de costa, sei que cada pesqueiro tem uma conta de ondulação certa para se lá poder pescar. Quero com isto dizer que uns pesqueiros são mais profundos outros menos; uns ficam

mais avançados e outros recuados entre falésias, exigindo cada um a sua conta de mar. O mar tem de se apresentar nesse local com a feição ideal para podermos pescar, ora isto é nem muito mexido nem muito manso, com uma ondulação certa sem rebentação irregular.Já com uma ideia formada de vés-pera sobre o pesqueiro, vou à arca congeladora, retiro cerca de 7 kg de sardinha para engodar e escolho umas mais direitas para iscar, nas quais deito umas pedras de sal para enrijarem. Embrulho-as em seguida num trapo para enxugarem, ficando assim as sardinhas mais consistentes para melhor iscar com os lombos. Entre outros iscos, opto também por uns camarões.A sardinha bem descongelada de véspera, liberta o sangue fazendo um engodo mais atractivo para o

sargos

6 Jornal da Pesca > Janeiro 2010

> pESca à Bóia

Já muito se escreveu sobre este temA de como pescAr á bóiA no mAr. volto a abordar esta disciplina que é uma das minhas preferidas, tentando ser o mais explícito possível. para os leitores que possam ter mais dúvidas descreverei “passo a passo” este assunto.

Texto e Imagens: Luís BaTaLha

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lado contrário da direcção da corr-ente a fim de centralizar o engodo no pesqueiro.Mantenho uma cadência certa de engodagem deitando uma concha de vez em quando para assim este se ir dispersando na corrente, atrain-do o peixe ao pesqueiro.

MaterialNesta pesca aos sargos, utilizei uma cana de 6 m Power Bolo (bolonhe-sa), da Vega, fabricada em carbono reforçada com um enrolamento de kevlar montada com passadores Sic. Testei esta cana com bóias normais e piões e a mesma mostrou-se forte suportando pesos de 3 kg com facili-dade, em que a testei com bóias nor-mais e piões. Mostrou acção semi--parabólica permitindo-me assim no içar dos sargos colocar a cana a prumo, agarrando o peixe para o

peito, tirando o anzol em seguida, não partindo a ponteira o que acontece na maioria das vezes com canas de acção mais de ponteira.Casei esta com um carreto da Vega CD 5000 fabricado em alumínio (corpo e rotor) com duas bobines também em alumínio, sistema de anti retrocesso infinito, drag de afinação micrometrico, seis rolamentos em aço inox, sistema S-stroke para uma bobinagem per-feita, rodízio com sistema anti-twist para evitar ao máximo a torção da linha, não fazendo cabeleiras. A roda de corôa em metal de alta resistên-cia e o pinhão em bronze aumentam a resistência e durabilidade de todas as engrenagens e a capacidade do carreto o que permite içar sargos de quilo a uma altura considerável.

quanto maior for a gramagem da bóia e mais fino se pescar mais longe conseguimos lançar

um destorcedor logo junto á bóia e neste

nasce um em-pate comprido

de linha mais fina Potenza mas de flu-

orcarbono 0,22mm para maior invisibili-

dade da linha dentro de água. Empato o anzol e calibro

a bóia com chumbos fendidos a 60 cm da distância deste.Como se sabe quanto maior for a gramagem da bóia e mais fino se pescar mais longe consegui-mos lançar. É normal para mim pescar com fios entre o 0,20mm e o 0,30mm dependendo do peixe que espero encontrar, assim como utilizar bóias entre as 8 gr e as 15 gr dependendo como é obvio da agitação marítima e da distância que queremos alcançar.Usei uma bóia clássica da Vega, bojuda em baixo de cor preta a ter-minar mais esguia em cima de cor alaranjada, suportando esta mar agitado não mergulhando constante-

mente na ressaca da onda. Se pescar numa falésia alta já opto por usar bóias de pião em que a montagem é totalmente diferente. Mesmo com pião de correr, gosto é de pescar fixo, coloco primeiro uma missanga, depois o pião e de seguida calibro-o com uma chum-badinha redonda furada. A terminar coloco um destorcedor, depois por cima da missanga faço um nó de batente na linha mestra para a bóia estar sempre fixa. No destorcedor nasce um empate de fluorocarbono 0.22, á altura da cana 6m, onde an-tes de empatar o anzol, coloquei um chumbinho furado tipo barril, escolhendo o seu peso consoante a força do mar. Por exemplo se o mar se apresentar bravo coloco um chumbinho de 4 g, se o mar estiver calmo de 1 g. É quanto basta para este, encostado ao anzol a correr, procurar os sargos nos buracos.

MontageM algarviaO segredo desta montagem algar-via é fazê-la correctamente e com o material apropriado. Por exem-plo um 0,35mm ou um 0,30mm na linha mestra e um estralho o mais comprido possível de linha invisível para que este se comporte como se a isca estivesse solta, passando pelo fundo e pelos buracos despertando o instinto de caça dos sargos e rara-mente se prende no fundo. Se virmos o pião a afundar não de-vemos ferrar logo ao primeiro toque mas ao segundo para o peixe vir bem ferrado.Já quando o fundo do pesqueiro tem mais areia que pedra e os sargos são poucos faço e termino a pesca com engodo mal pisado, com pedaços grandes a fim de chamar os robalos ao pesqueiro. Aí troco de bobine e pesco mais forte com 0,30mm e um anzol maior iscando com os rabos da sardinha fazendo para o efeito iscadas maiores.Para os sargos isco também com pe-dacinhos de camarão que descasco na hora, colocando-os a tapar o anzol nº 4 ou com os lombos de sardinha. Podemos ainda iscar, caso os con-sigamos arranjar, com carangueijas, camarinha, burriés ou ralos.

“usei uma bóia clássica da Vega, que suporta o mar agitado não mergulhando constantemente na ressaca da onda.”

O sargo de bom tamanho capturado com uma cana de 6m Power Bolo da Vega.

A imagem da areia a entrar no pesqueiro.

Janeiro 2010 > Jornal da Pesca 7

MonTAGEns PArA PEsCA à bóIA AConsELhAdAs Por Luís bATALhA

nó batente

Profundidadede pesqueiro

olivete a correrChumbo fendido para travagem

chumbadinha de correrdestorcedor

estralho com 5 mt / 6 mt

Montagem de pião para mar agitado e falésiaMontagem de boía tradicional

60 c

m

Enchi as duas bobines deste car-reto com fio Potenza ST 0,26mm e 0,30mm. Tive o cuidado de confir-mar os diametros dos fios com um micrometro, assegurando assim que as medidas reais correspondiam às indicadas nas bobines. Com o carreto montado e a cana ainda fechada passo a linha pe-los passadores colocando a bóia. Ponho uma anilha de plástico na antena desta para melhor fixação e não prender na rede do camaroeiro ou do cesto no caso ferrar um peixe maior, de seguida empato um an-zol directo na linha mestra, ou se a água se apresentar muito lusa coloco

jPolivete de 2 gr/4 gr

Page 8: Jornal da Pesca Nº 000

Texto e Imagens: Jó PInTo

do

Jó PintoO autor com dois belos pargos.

Os novosfios da Vegasão uma excelente opção para a pesca de grandes exemplares.

a Pesca

os Materiais A TeOriAPode parecer fácil pensarmos que queremos pescar Pargos e que basta ir a uma loja de pesca, comprar uma cana, um carreto, umas montagens “já feitas”, chumbadas, isco, e “ála qué cardume”, estamos prontos para apanhar o dito cujo. Ora se outros conseguem capturar Pargos sem se preocuparem com o material para quê fundirmos as “lampadas” com mais pormenores…Penso que não será bem assim. A preocupação em organizarmos uma pesca dirigida a uma ou mais espécies, é fundamental para ter-mos êxito.

A PráTiCAA escolha dos materiais, deve ser cautelosa, criteriosa, e selectiva.Porquê?Devemos se cautelosos pois exis-tem muitos materiais no mercado, e deveremos estar preparados para equiparar alguns deles muito pare-cidos mas diferentes na qualidade.Devemos ser criteriosos pois a apli-cação das técnicas o vão exigir.Devemos também ser selectivos, porque a variedade e qualidade

assim o exigem no sentido de ren-tabilizar os custos, ou seja, não comprar às cegas (como o autor muitas vezes faz, mas para experi-mentar e testar).Podem questionar que estas coisas são bonitas de ler, e tal, mas quem é que nos indica os melhores ma-teriais para determinada técnica de pesca? Quem põe a mão no fogo por este ou aquele material?Embora não seja correcto estar aqui a referir “marcas”, posso dar alguns conselhos.

1º As canas:As canas para pesca em barco fundeado, excluindo a recente

doença das canas de 4 ou 5 me- tros aconselhadas para competição, embora não esteja convencido que se-jam mais eficazes que as outras para uma pesca dita normal cujo objec-tivo não seja apanhar peixes menores como as ganoupas, andorinhas, etc., uma cana entre os três met-ros e os tres metros e meio, é o ideal. Robusta q.b. e com comportamento sensivel e tra-balhando sempre com ponteira de carbono. O método mais eficaz explicaremos mais à frente.

ParGo

> pESca EmBarcada

2º Os carretos:Das experiências já feitas pelo autor, e por muitos cole-

gas com provas dadas, retem-se alguns predicados para um carreto que se porte à altura das exigências. Os carretos devem ser o mais leve possivel e ter no mínimo quatro ro-lamentos de qualidade nos sí-tios certos, pois o que se pretende é força, pois velocidade podemos nós dar a que entendermos; cuidados de limpeza e manutenção profissional frequentes são vitais para a saúde da “máquina”.

3º - Os fios:Hoje em dia já quase todos os pescadores desportivos

de embarcação fundeada usam e abusam dos fios de Multifilamentos no carreto, e ainda bem pois ainda há poucos anos era rara a sua uti-lização e a esta distância sabe bem ver o que já evoluimos. A este uso do Multifilamento por não ter elas-ticidade, devem ser adicionadas umas 6 a 8 braças de monofila-mento de nylon de boa qualidade de preferência 0,30mm, pois esta espessura não colide com passa-dores pequenos. Este último tem a função de dar alguma elasticidade aquando da recolha do peixe. De-vemos tambem ter algum cuidado

na junção destes pois o multiflamento pode

“cortar” o monofilamento de nylon visto este último ser mais “macio”.

4º As montagens:a) Os fiosOs fios a utilizar na con-

fecção das montagens deve ser sempre de Fluorocar-bono tanto na madre como no empate, e de boa quali-

dade. Os Japoneses já usam este fio em redes de pesca desde 1973, agora ima-ginem porquê?O uso do “teste do algodão” é um “micrómetro” para medir e certifi-car que estamos a utilizar as espe-ssuras correctas. Especificamente para o Pargo devemos considerar o uso de 0,405 na madre e o 0,37 no empate.

b) Os anzóisA escolha dos anzóis será sempre uma dor de cabeça pois apesar de existirem poucas fábricas no Mun-do, existe no mercado muita va-riedade e muitos modelos “iguais” comuns a várias marcas. Nada de estranho pois o “mercado” é livre, mas convem estar atento ao preço, e o “olho clínico” sempre alerta.Para esta pesca mais ou menos es-pecifica, devemos utilizar anzóis tipo Chinu, escuros e entre o 1/0 e o 3/0.

No Próximo nºNÃO PerCAAS MONTAgENS: As pérolas ovais; os destorcedores e os iscos

o pArgo é um peixe que todos conhecem e praticamente todos os pescadores de pesca embarcada já experimentaram capturar, claro que uns mais pequenos e outros maiores, mas como é hábito dizer, pargo é pargo. penso por isso ser escusado descrever as características do peixe até porque como referi, praticamente todos conhecem e a parte prática é sempre mais “interessante”.

8 Jornal da Pesca > Janeiro 2010

jP

O novoBL700 da Vega é ideal para a pesca embarcada.

Page 9: Jornal da Pesca Nº 000

No Próximo nºNÃO PerCAAS MONTAgENS: As pérolas ovais; os destorcedores e os iscos

novidadES <

A pensar nos pescadores de achigã, a Vega lança em 2010 um conjunto de canas de Casting e de Spinning com acabamentos de grande qualidade e fabricadas em carbono de alta qualidade.

Carreto em que a capacidade de força é a principal característica e onde a afinação precisa da embriaguem dupla permite ao

pescador ganhar as batalhas com peixes de grande porte. Dotado de uma bobine extra o

Potenza 750 faz jus ao nome por se tratar de um carreto de características funcionais de

topo e de enorme resistência, indicado para pescas exigentes e em condições adversas.

O novo Number One Fluorocarbono é um fio 100% fluorcarbono, produzido com

recurso as mais recentes tecnologias e às mais evoluídas matérias-primas

disponíveis para atingir tenacidade inigualável e suavidade determinante.

Disponível em bobines de 50 metros

embriagem duplaratio: 4.3:1rolamento: 10

especiFicações

aKada

VeGa Potenza 750

numberone

0,10mm - 0,12mm - 0,14mm - 0.16mm1,750kg 2,170kg 2,680kg 3,370kg

diâMetros

fio

Carreto

Cana

Desenhado para o Surfcasting moderno, o SR 8000 utiliza a mais moderna tecnologia no seu design e fabrico. Com 11 rolamentos de esferas de aço inox e um sistema anti-retrocesso de agulhas, este é um carreto que permite ferragens seguras e imediatas do peixe.

recuperação: 4.3:1Carreto com bobine funda extra: 10 000

especiFicações

sr 8000Carreto

TEXTO: Virgilio Machado

Passadores: Fuji alconiteAcções: M, MH e HTamanhos: 6’6’’ e 7’

especiFicações

Page 10: Jornal da Pesca Nº 000

não existe melhor mAneirA de começAr um novo Ano de formA frescA e leve. foi desta forma que a Yamaha se posicionou no mercado ao anunciar o lançamento dos novos motores A combinação da construção leve e a inteligência do design da capota dos motores e das pegas de transporte significam que são confortáveis para transportar e facilmente se retiram do barco quando não está a ser utilizado.

ePequenos, elegantes cheios de força

• Sistema de arrumação de 3 posições, isento de fugas de óleo• Bomba auxiliar conveniente na capota• Largas pegas de transporte para conveniência e conforto• Sistema de ignição CDI para arranque fácil e fiabilidade de topo• Arranque manual• Depósito de combustível incorporado (1.2L) com a possibilidade de ligar

um depósito de combustível portátil extra (opcional)• Sistema de requeima dos gases de combustão• Limitador de rotações avante• Limitador de acelerador neutro• Sistema de Protecção Anti-Corrosão Yamaha• Escolha de hélices de diferentes polegadas (opcional) com a nova 8-1/4 e 9

polegadas disponíveis de 2010 em diante.

Ficha técnica

pub yamaha

Texto: VIrgíLIo MachadoImagens: YaMaha MoTor PorTugaL

> náutica

noVidadena próxima edição conheça o v max sho

N ão existe melhor ma- neira de começar um novo ano de forma fresca e leve. Foi desta

forma que a Yamaha se posicionou no mercado ao anunciar o lançamento dos novos motores. A combinação da construção leve e a inteligência do de-sign da capota dos motores e das pegas de transporte significam que são con-fortáveis para transportar e facilmente

se retiram do barco quando não está a ser utilizado.Os novos motores F4, F5 e F6, são verdadeiramente uns fora de borda portáteis, leves e desenhados especifi-camente para as exigências do cliente europeu. Enquanto o F4 e F6 melhora-ram os modelos já existentes, o F5 é verdadeiramente novo e oferece uma ainda maior escolha para os propri-etários de pequenas embarcações.

O sistema único de armazenamento de 3 posições evita as fugas de óleo, o que permite ao motor ser facilmente arru-mado, sem o risco de derramamento de óleo no barco, carro ou atrelado durante o transporte.Silencioso, baixa vibração no funcio-namento torna o motor confortável para o uso nos confins de uma peque-na embarcação. Um conveniente ajuste de fricção da direcção permite ter um relaxado e confiante controlo. Cada centímetro quadrado num barco pequeno é importante, por isso um

depósito incorporado de 1.2L elimina a necessidade de um tanque em sepa-rado em passeios curtos.Tudo isto assenta em torno da tecnolo-gia líder mundial a 4 Tempos Yamaha, que assegura uma suave e eficiente potência. O sistema único de requeima dos gases de combustão resulta em baixas emissões e maior economia no consumo de combustível.A reputação dos motores fora de borda Yamaha na fiabilidade no ar-ranque é incomparável. Uma bomba auxiliar e o sistema de ignição CDI livre de manutenção asseguram um fácil arranque em todas as condições, enquanto um número de tecnologias protegem o motor de danos aciden-

tais. O limitador de rotações avante e o limitador de rotações neutro previnem o motor de desgaste por uso excessivo a rotações elevadas. jP

Page 11: Jornal da Pesca Nº 000

• Sistema de arrumação de 3 posições, isento de fugas de óleo• Bomba auxiliar conveniente na capota• Largas pegas de transporte para conveniência e conforto• Sistema de ignição CDI para arranque fácil e fiabilidade de topo• Arranque manual• Depósito de combustível incorporado (1.2L) com a possibilidade de ligar

um depósito de combustível portátil extra (opcional)• Sistema de requeima dos gases de combustão• Limitador de rotações avante• Limitador de acelerador neutro• Sistema de Protecção Anti-Corrosão Yamaha• Escolha de hélices de diferentes polegadas (opcional) com a nova 8-1/4 e 9

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Page 12: Jornal da Pesca Nº 000

> achigã

12 Jornal da Pesca > Janeiro 2010

de fabricante para fabricante e, conse-quentemente, a escolha por parte do pescador deve, também, ter em linha de conta, o diâmetro/resistência da linha e do peso da amostra que a cana foi concebida para utilizar. Tamanho da cana – em função da técnica e da altura do pescadorNeste ponto, devemos seleccionar o tamanho da cana em função da técnica a utilizar, sem esquecer a sua adequa-ção à compleição física do pescador, nomeadamente, a sua altura. No ex-emplo anterior, uma cana que permita

um flipping a uma distância adequada deve possuir um maior comprimento que uma cana normal. Neste tipo de técnica utiliza-se uma cana com pelo menos 7 pés (2,13 cm) e o normal é utilizar uma cana ainda mais longa para permitir lançamentos mais com-pridos. No entanto, para um pescador de mais baixa estatura, com braços mais pequenos, manusear uma cana tão comprida pode revelar-se ineficaz, pelo que alguns pescadores preferem utilizar canas que não ultrapassem os 2,15 m, mesmo para o flipping. As-sim, para um pescador de baixa es-tatura, as canas mais utilizadas para utilização genérica são as de 1,80 m, reservando as mais compridas até 2,15 m para utilizações mais especial-izadas como a pesca com crankbaits, onde os lançamentos longos a duas mãos são quase obrigatórios, ou para situações de pesca em obstáculos com lançamentos mais curtos e precisos.

porta-carretos e punhoOutro ponto a analisar numa cana de casting é o porta-carretos. Deve ser analisada a qualidade da base e a facilidade de fixação e remoção do carreto. A configuração desta área tem uma importância crucial pois, além de servir para a fixação estável do carreto é o ponto de interface entre a mão do pescador e o núcleo cen-tral da cana (também conhecido por “blank” da cana), ou seja, permite a

Canas de Casting

Texto e imagens: JaIMe sacadura

A selecção do mAteriAl de cAsting colocA sempre AlgumAs di-ficuldAdes Ao pescAdor de Achigã. A menor familiaridade com este tipo de material, por parte do pescador com menos experiência dificulta a escolha da cana adequada para cada tipo de tarefa, seja ela pescar com spinnerbait pesado, com um jig ou com um jerkbait.

a cana deve ser capaz de contrariar a tendência do peixe para se refugiar no interior mais denso da vegetação. As-sim, nesta situação, utiliza-se habitu-almente uma cana de flipping de acção Pesada (Hard). As preferidas são as que possuem, além das característi-cas indicadas, uma acção de ponteira rápida (Fast Tip), suficientemente flexível para poder assegurar o lança-mento mais eficaz em cada situação, que pode alternar entre o flipping e o pitching. Não esquecer que a classifi-cação da acção das canas pode variar

para o pescador achigã de

Pescar com uma cana com a acção adequada para cada tipo de técnica ou grupo de amostras é crucial para se

obterem bons resultados. Para o pes-cador de achigã mais experimentado, o material de spinning fica, normal-mente, reservado para pescar com lin-has mais finas e amostras mais leves. A opção pelo material de casting tem várias vantagens. A cana de casting torna-se um prolongamento do braço de forma muito mais natural do que com o material de spinning. Mais difícil de utilizar, à partida, torna-se o equipamento preferido à medida que se ganha experiência.

Quais são, então, os aspectos princi-pais a analisar quando pretendemos seleccionar uma cana de casting que se ajuste às nossas necessidades?

Materiais utilizados e acção da cana A acção de uma cana deve ser escol-hida em função da técnica, do peso e tipo de amostra e do diâmetro da linha a utilizar. Na maioria das situa-ções, no caso das canas de casting, a acção preferida está compreendida entre a Média (Medium-M) e a Pesa-da (Hard-H). Já as acções de ponteira

variam entre as Lentas ou Regulares, mais parabólicas (Slow ou Regular tip), como nas canas específicas de crankbait, que são construídas, geral-mente, com uma mistura de fibra de vidro e fibra de carbono e as Rápidas ou Extra-Rápidas (Fast ou Extra Fast tip), como as canas para técnicas de fundo (estas construídas totalmente em fibra de carbono para maior sen-sibilidade). Raramente se utilizam ca-nas de casting de acção Média Ligeira (Medium Light-ML) sendo preferível, neste caso, utilizar material de spin-ning. Existem, no entanto, excepções, como quando é necessário utilizar amostras muito leves, como acontece com os crankbaits mais pequenos, em que a utilização do material de casting apresenta algumas vantagens, permit-indo lançar e trabalhar eficazmente amostras mais pequenas. Se enfrentar-mos uma situação de pesca em que é necessário utilizar um Jig – por exem-plo, uma zona com muitos obstáculos em que as prisões de uma amostra sem anti-erva seriam frequentes – a nossa escolha deverá recair sobre uma cana robusta, com potência suficiente para ferrar um bom exemplar no inte-rior de vegetação cerrada e capaz de fazer o anzol do Jig passar o anti-erva conseguindo cravar-se nas cartilagens mais rígidas do achigã. Além disso,

A canaAkada HMC revela detalhes de elevadaqualidade nos seus acabamentos.

Page 13: Jornal da Pesca Nº 000

As canas utilizadas neste teste correspondem à linha HMC da AKADA que propõe 3 canas em fibra de carbono entre o 1,80m e os 2,13m (6’6’’ a 7’’ pés) e com acções entre o Médio (Medium-M) e o Pesado (Hard-H).

Modelo: AKADA HMCMaterial: Fibra de carbono (Hi-modulus SHM nanocarbon)Dimensão: 6’6’’ – 1,98m; 7’’ – 2,13 mPeso: modelos 6’6’’ – 132 gramas; modelo 7’ – 148 gramasModelos e acção: 0130-66M – acção Média (Medium);0130-66MH – acção Média Pesada (Medium Heavy);0130-7H – acção Pesada (Hard)Peso amostra (recomendado): 66M –1/4-5/8 oz (7 a 17 gramas); 66MH – 3/16-5/8 oz (5 a 17 gramas); 7H – 5/16-3/4 oz (9 a 21 gramas)Resistência do nylon (recomendado): 66M – 8-14 lb (3,6 a 6,4 kg); 66MH – 12-16 lb (5,4 a 6,5 kg); 7H – (6,5 a 9 kg)Ponteira: modelos 6’6’’- Extra-Fast; modelo 7’ – FastPassadores: 10 passadores em todos os modelos (Fuji Alconite)

Ficha técnica

Jaime Sacaduraem acção de pesca com a nova Akada a mostrar-seà altura das exigências.

O punhoe o porta carretosda Akada HMC revelaram-sebastante confortáveis.

transmissão de todas as vibrações que a cana recebe para a mão do pescador. Assegura que o pescador sente as vib-rações da amostra, todas as irregulari-dades do fundo e os toques do peixe. Alguns designs desta zona expõem o blank para que os dedos do pescador tenham um contacto directo com ele, aumentando, assim, a sensibilidade. Quanto ao punho, embora a cortiça seja um dos materiais mais utiliza-dos dadas as suas excelentes proprie-dades, já é habitual vermos canas, até mesmo canas de topo de gama, com punhos em materiais sintéticos, como espumas de alta densidade, que acabamos por utilizar com agrado. O tamanho do punho deve estar de acordo com as técnicas a utilizar,

sendo os punhos maiores reservados para canas de maior potência, em que o apoio completo para o antebraço é fundamental, quer em acção de pesca, quer na ferragem.

passadores Neste ponto, as alternativas entre os materiais utilizados têm, como objec-tivo final obter uma superfície simul-taneamente rígida e suave para servir de guia à linha. Os materiais mais re-centes - Alconite, Zirconite, SIC, com estruturas de apoio em aço inoxidável ou titânio nos modelos mais caros - permitem obter maior resistência à abrasão das linhas e maior leveza do conjunto e, idealmente devem ser resistentes aos choques. Na maioria

dos casos, a qualidade destes compo-nentes tem vindo a subir, mesmo nos modelos mais baratos. O número de passadores é variável – de 6 a 8 nas canas de spinning e de 8 a 10 nas de casting – sendo preferíveis as que possuem os valores mais elevados pois permitem uma condução da linha mais eficiente e menores hipóteses de esta contactar com o blank, em acção de pesca.

qualidade geral de construção da cana/Relação qualidade/pReçoPor último, resta analisar a quali-

dade geral de construção da cana, o equilíbrio da cana e o seu peso, a qualidade dos materiais utilizados, e compará-lo com o preço pedido. Existem gamas de preços para to-dos os consumidores e em função dos parâmetros analisados, podemos chegar a uma conclusão no que res-peita à relação entre a qualidade da cana e o seu preço.

Em acção de pesca, todos os mod-elos revelaram um índice de con-forto muito aceitável, com acções agradáveis e de acordo com as in-dicações de fábrica. A utilização de grafite de alta densidade (Hi-modulus

SMH nanocarbon) dá origem a canas muito leves que associadas ao carreto se revelam muito equilibradas e fáceis de utilizar. A rápida acção de ponteira permite projectar amostras leves sem esforço e permite lançamentos com elevada precisão. O elevado número de passadores (Fuji Alconite) e o seu posicionamento, permitem uma boa condução do fio e aumentam a dis-tância dos lançamentos, assegurando ainda que a distribuição das cargas é homogénea em todo o blank da cana, quer no momento da ferragem, quer na luta com o peixe. O suporte de carreto é bastante funcional, estando a rosca integrada na pega de espuma superior para maior comodidade do utilizador na colocação e remoção do carreto. Nesta zona, a estrutura interna da cana está em contacto di-recto com a mão do pescador o que ajuda a aumentar a sensibilidade aos toques. A espuma de alta densidade utilizada nas pegas é confortável e não escorrega com a utilização, mes-mo com tempo húmido. O modelo 66M possui a acção mais maleável da gama e adapta-se bem a cana “todo-o-terreno” para quem só possui uma cana de casting, funcionado bem com quase todas as técnicas e amostras de peso intermédio (spinnerbaits, jerk-baits, amostras de superfície, empate Texas, etc). Para situações e técnicas/amostras em que o peso a utilizar está mais perto do limite superior da cana ou quando se pesca em águas com exemplares de peso um pouco mais elevado, o modelo 66MH é o mais indicado. O modelo 7H funciona bem como substituto de uma cana de flip-ping para pescar com jigs ou Texas pesado em zonas com grandes ex-emplares e muitos obstáculos e, em alternativa, funciona adequadamente como cana para swimbaits de peso médio ou empates Carolina dada a sua dimensão. jP

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Page 14: Jornal da Pesca Nº 000

autor: José caLadoImagens: TeaM Vega

deescolha

o objectivoNa pesca, a principal finalidade é a captura das espécies que se encon-tram disponíveis nas nossas águas, assim as regras básicas são muito simples:

1. Procurar um local com peixe;2. Atraí-los para o nosso local de

pesca;3. Colocar algo no anzol que os

mesmos comam naturalmente;4. Colocar esse mesmo isco em

frente dos peixes da forma mais natural possível, de maneira a que não se assustem e que o in-giram sem receios;

5. Manter e, se possível, aumentar a quantidade de peixe no local.

Para que tudo isto se torne pos-sível é importante que entrem em acção os engodos, principalmente na atracção e na manutenção dos peixes no local de pesca.

Funções do engodoO Engodo tem na pesca 3 tipos de funções distintas:

1. Proporcionar texturas, odores e sabores que permitem aos peixes sentir que o mesmo, em conjunto com os iscos, se encontra natural-mente na água;2. Convidar os peixes a manterem-se por momentos no local;3. Alimentá-los.

As duas primeiras funções são boas

engodos inverno

> compEtição

mas a última pode ser um problema pois, por vezes, engodo a mais ou a menos provoca reacções adversas e pode comprometer uma jornada de pesca.É neste ponto que vamos centrar o nosso artigo, a utilização dos engo-dos durante o Inverno.

o que traz o invernoO Inverno, por ser uma época de frio, provoca nos peixes reacções que por norma afectam as nossas jornadas de pesca em termos de quantidade de capturas. O frio pro-voca movimentos de deslocação mais lentos, menores perdas de en-ergia e, consequentemente, um me-tabolismo mais reduzido do peixe, ou seja, estes precisam de menos alimentação. É neste prisma que de-vemos ter em conta a necessidade de utilizar engodos menos nutriti-

vos e em menor quantidade.E como é possível baixar o nível nutritivo dos engodos que tanto gostamos de utilizar? Para isso devemos usar, em primeiro lugar, engodos mais finos e no caso dos que existem no mercado, em granu-lometrias elevadas, peneirá-los com um crivo fino eliminando as partículas maiores. Outro método,

não tão utilizado com frequência pelos pescadores é a adição de terra aos nossos comuns engodos, em percentagens que devem variar de 30% a 70%. Existem vários tipos, de riviere ou de somme e de várias cores. A sua utilização depende do percurso de pesca em que vamos pescar. Mas sobre este tema vamos falar em artigos seguintes.

quem imAginAriA, há duAs décAdAs, que A escolhA dos engodos consoAnte As espécies, locAis e épocAs do Ano seriA tão fundAmentAl nA pescA dos diAs de hoJe? é este assunto que vamos abordar e tentar esclarecer alguns pontos que se podem tornar importantes na hora de escolher o nosso engodo, nomeadamente para uma equipa como o teAm vegA que em 2009 voltou a vencer o campeonato português de clubes.

resultadosestão à vista!

Podemos alterar a granulometria do engodo, passando-o por um crivo de forma a torná-lo mais fino.

A textura e odor de um engodo têm um papel decisivo no seu comportamento atractivo junto dos peixes.

A terre de somme não tem grande tradição nas nossas pescas, exceptuando alguns locais.

O uso de engodos escuros poderá ser uma excelente alternativa para fundos limpos…

14 Jornal da Pesca > Janeiro 2010

Page 15: Jornal da Pesca Nº 000

jP

acção da betaínaestudos realizados permitiram chegar à conclusão que o Betaína permite uma melhor digestão das proteínas no estôma-go animal, aumentando o seu normal metabolismo, sendo esta a principal razão da sua inclusão em engodos. Funciona muito bem nas épocas mais quentes mas em especial no inverno, podendo provocar um aumento significativo na sua actividade. Como o metabolismo dos ciprinídeos é diferente do metabo-lismo do ser humano, este produto sofre um processo diferente de produção conforme os diferentes animais a consumir, para os seres humanos, para os animais para produção de carne alimentar ou para as espécies piscícolas, sendo neste último caso a sua produção exclusiva para fabrico de engodos e alimentos para peixes.

coMo engodarOutro factor a ter em conta é a en-godagem. Deve ser discreta, com bolas pequenas e, por norma, em pouca quantidade, sempre que pos-sível recorrendo à coupelle, evi-tando barulhos desnecessários que podem provocar desconfiança ou assustar os peixes que, por si só, já são difíceis de manter no nosso pesqueiro.A cor pode ser um elemento muito importante. Se as quantidades de peixe diminuem e, se nesta época, se tornam mais desconfiados, de-vemos tentar criar um ambiente o mais natural possível, adequando a cor dos engodos à cor do fundo, especialmente se as águas forem pouco profundas e limpas. Nestes casos engodos mais escuros, por norma, funcionam melhor; recor-do como exemplo a participação dos elementos do Team Vega num Campeonato do Mundo Sénior disputado em Montemor-o-Velho, Portugal, em que os engodos/terras utilizados pelos vencedores tinham uma cor quase preta.

caRpas, BaRBos e betaína?Os ciprinídeos que mais se cap-turam no Inverno são as Carpas e os Barbos. Estas espécies sofrem de um metabolismo extremamente lento devido a determinadas en-zimas que não efectuam o seu tra-balho em temperaturas baixas. Para alterar este comportamento o uso de aditivos baseados em açúcar podem intensificar o metabolismo e aumen-tar os níveis de ingestão, permitindo

o consequente aumento de procura de alimento e, por conseguinte, que as capturas aumentem. Os açú-cares podem ser do tipo artificial, do tipo natural, extraído de frutas, e do tipo melaço, proveniente do processo de produção do normal açúcar.É aqui que surge um produto que é muito utilizado com elevadas taxas de êxito, a Betaína, em inglês Betaine. Este hidro-cloro é um composto me-tabólico obtido através de um complexo método de extracção, normalmente da beterraba açucareira. E qual é a razão da utilização deste aditivo em detrimento de muitos outros existentes no mercado? geralmente, muitos dos aditivos comerciais existentes no mercado provocam melhores

reacções aos compradores do que provocam aos peixes, sendo poucos os que realmente têm particulari-dades positivas.

resultadosestão à vista!

No inverno o uso da coupelle é quase imprescindível.

a engodagem deVe ser discreta, com bolas pequenas e, por norma, em pouca quantidade

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