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Quinzenário informativo e regionalista Director: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras Gratuito / 9 de Abril de 2010 / N.º 633 PUBLICIDADE PUBLICIDADE PUBLICIDADE Telm. 935 010 112 Marginal de esposende Estrada Nac.13 | R. Sra. da Saude Tef. 253 968 236 | Esposende PUBLICIDADE (PÁGINAS 2 e 3) www.siamoindue.com “O PCP foi a força política que desde o início se opôs à introdução de portagens na A28” Março teve sabor a mar Ladrões esvaziaram óptica ‘Chavães’ (PÁGINA 21) (PÁGINA 14) Pedro Meira está para continuar na organização concelhia do Partido Comunista Português . Torneio de Veteranos “ZEMA CUP” (PÁGINA 25)

Jornal de Esposende nº633

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Jornal de Esposende nº633

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Page 1: Jornal de Esposende nº633

Quinzenário informativo e regionalistaDirector: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras

Gratuito / 9 de Abril de 2010 / N.º 633

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(PÁGINAS 2 e 3)

www.siamoindue.com

“O PCP foi a força política que desde o início se opôs à introdução de portagens na A28”

Março teve sabor a mar

Ladrões esvaziaram óptica ‘Chavães’ (PÁGINA 21)

(PÁGINA 14)

Pedro Meira está para continuar na organização concelhia do Partido Comunista Português .

Torneio de Veteranos

“ZEMA CUP” (PÁGINA 25)

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JORNAL DE ESPOSENDE

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JORNAL DE ESPOSENDE

Política

Pedro Meira está para continuar na organização concelhia do Partido Comunista Português .O líder dos comunistas esposendenses nos últimos cinco anos, em entrevista ao Jornal de Esposende faz um balanço muito positivo e como novos objectivos traçados para o concelho.

Quando os outros nos chutam, algumas vezes

isso é sinal de que estamos à frente deles

Os dias estão maiores e até já da vontade de dar uns passeios longos junto à marginal de Espo-sende, a cidade viu recentemente muitos milhares a passarem por cá, para assistirem às diversas iniciativas da Semana Santa.Esposende e o seu concelho estão na rota de milhares de espanhóis que aproveitam a época da Pás-coa para gozarem uns merecidos dias de descanso, lá como cá, a crise faz se sentir no entanto, a qualidade vida, de mentalidades, de realidades, pode se ver em pe-quenos pormenores que marcam a diferença.Que se saiba nenhuma localida-de espanhola pediu ajuda a uma portuguesa, como aconteceu a Valença do Minho que foi bater na porta do alcaide de Tuy, pedi-do ajuda na assistência de saúde.Que vergonha digo eu, ao que chegou este Portugal, o mes-mo país que fez uma Expo em Lisboa, um Europeu de Futebol com tantos estádios novos e que agora se esquece da dura realida-de de dar apoio à comunidade de Valença do Minho, os valencia-nos pagam impostos, são portu-gueses agora falta saber perante os responsáveis deste Portugal de que categoria são!Vergonha teria o Dom Afonso Henriques ao saber disto, ban-deiras espanholas nas sacadas de Valença, não haverá engano.é pura realidade Rei, perdoa-lhes que eles os Reis da época actual, só cometem pecados.Até o mister Scolari deve andar muito irritado, se ele o “Sargen-tão” no europeu, mobilizou tanta gente a colocar a bandeira por-tuguesa nas mesmas sacadas das casas portuguesas.Continuamos na cauda da Euro-pa, e com esta equipa de gover-nantes, o mais certo é que nos arriscamos a descer de divisão, nem o Mourinho nos pode aju-dar, porque o plantel é de péssi-ma qualidade, por estas e por ou-tras, devem dizer os habitantes de Valença do Minho porque não somos espanhóis!

Paulo GonçalvesDirector do Jornal

Editorial

“O PCP foi a força política que desde o início se opôs à introdução de portagens na A28”

Que balanço faz des-tes 5 anos como líder da concelhia do PCP-Espo-sende?Pedro Meira: O PCP ao contrário das outras for-ças políticas não tem pro-priamente um líder, antes desenvolve o seu trabalho e define a sua intervenção política colectivamente, assente neste caso numa comissão concelhia.Assim a Organização Concelhia, tem vivido momentos de grande ac-tividade, de satisfatória intervenção, de iniciativa demonstrativos das po-tencialidades e disponi-bilidades dos comunistas de Esposende. O maior e melhor exemplo foi a grande campanha eleito-ral nas últimas eleições autárquicas. Consegui-mos concorrer a 8 fre-guesias, ultrapassando nesta matéria o CDS/PP e ombreando o PS, mais à Câmara Municipal e As-sembleia Municipal, que culminou com a nossa re-eleição para a Assembleia Municipal, e a eleição de candidatos da CDU para a Assembleia de Freguesia de Belinho, Mar e Cur-vos. Participamos ainda nas campanhas eleitorais para o Parlamento Euro-peu e Assembleia da Re-pública com a presença dos cabeças de lista, res-pectivamente Ilda Figuei-redo e Agostinho Lopes pelo círculo eleitoral de Braga.Também é de evidenciar o trabalho ímpar, quanti-tativo e qualitativo aqui desenvolvido de apoio aos nossos eleitos na As-sembleia Municipal e na Assembleia da Repúbli-ca. Sem qualquer preten-são de se ser exaustivo, importa destacar, das

dezenas de propostas, reco-mendações, moções, votos de protesto, declarações po-líticas, requerimentos que os deputados municipal e/ou da república apresentaram con-tra o encerramento da Escola das Pedreiras em Fão, a acção persistente em defesa da cons-trução da Barra, as propostas de alteração ao Plano de Or-denamento do Parque Natural Norte, a defesa do funciona-mento da educação pré-esco-lar no novo centro educativo da cidade de Esposende, a de-núncia e luta contra a constru-ção da famigerada vivenda de luxo na praia do Suave Mar, a intervenção conta a destruição do Pinhal de Ofir, as propos-tas de constituição de uma co-missão de avaliação e acom-panhamento do estado do Rio Cávado, a moção contra o fe-cho da empresa têxtil Carfer (Manuel Carvoeiro e Agos-tinho Lopes foram os únicos Deputados Municipal e da República que estiveram com os trabalhadores e se solidari-zou com a sua luta), a moção conta o Código de Trabalho aprovado pelo Governo PS, as propostas para classificação da Necrópole de Fão como património de interesse muni-cipal ou nacional e a recupera-ção deste importante patrimó-nio, as intervenções em defesa da recuperação dos moinhos e azenhas de Abelheira, a exi-gência da revisão do PDM, a denúncia permanente contra a falta de rumo e sentido es-tratégico do município PSD e governos alternados entre PS e PSD com concordância do CDS/PP.Esta Organização Concelhia desencadeou sucessivas lu-tas na defesa das gentes e do concelho de Esposende, des-tacando:• Luta Contra as portagens da A28, mais tarde inserida na Comissão de Utentes Contra as Portagens de Esposende/Barcelos, que faz parte de

uma plataforma das SCUT Norte (A28, A29, A41 e A42).• Luta contra Encerramen-to dos serviços de urgência (SACU) e da extensão de Be-linho do Centro de Saúde de Esposende, com a presença do deputado Agostinho Lopes.• Levantamento da situação da Etar de Apúlia, em parceria com PEV e a com a presença da deputada Heloísa Apoló-nia.• Luta contra o Encerramento da Escola das Pedreiras em Fão.• Defesa dos Pescadores, com sucessivas presenças do de-putado Agostinho Lopes, em defesa da Barra, do Porto de Pesca, Pescadores da Apúlia e sobre legislação específica. Nestas sucessivas campanhas de luta da Barra é de salientar

a presença do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa em Dezembro de 2005.

Está disponível para assu-mir mais um mandato?No passado dia 27 de Março foi eleita a nova Comissão Concelhia de Esposende do PCP, com mais elementos, 18 no seu todo, o que constitui um reforço significativo em comparação com a concelhia anterior. Tendo nos últimos 5 anos assumido tarefas de co-ordenação da Concelhia, sin-to que posso ainda continuar a desenvolver um trabalho orientado para o reforço da organização e intervenção do PCP no concelho, no distrito e a nível nacional.

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a concretizar-se, constituirá uma medida profundamen-te injusta e gravosa para os utentes desta via, tanto para as pessoas que a utilizam, como para as empresas. Trata-se de uma via estruturante, sem al-ternativas, essencial para o desenvolvimento de uma das zonas mais pobres do país. Esta medida terá impactos fortíssimos nos orçamentos familiares, tornando ainda mais magro os escassos sa-lários. Não esquecer também que corremos um sério risco de ver aumentar a sinistralida-de automóvel na Estrada N13. Também aqui o governo PS está no seu melhor no que diz respeito ao incumprimento de promessas eleitorais, e do programa do Governo, quan-do afirmou que só seriam im-plantadas portagens nas vias que tivessem alternativa, que, como toda a gente sabe, não é o caso. Neste quadro, con-sideramos que só com a luta determinada das populações é possível derrotar esta intenção do governo. Por isso, apela-mos à participação massiva na próxima marcha automó-vel, convergente ao centro do Porto, no dia 17 de Abril, cuja concentração será às 14:30 horas, no Largo do Mercado, em Esposende, organizada pela Plataforma Não às Porta-gens Nas SCUTs (A28, A29, A41 e A42).

Paulo Gonç[email protected]

No concelho de Esposende como está a adesão de novos militantes ao partido?Tem aderido ao PCP em Es-posende muitos militantes, a maioria jovens, situação que tem permitido a constante re-novação e rejuvenescimento dos quadros responsáveis pelo partido, acompanhado o mes-mo crescimento do partido a nível nacional.Isto tem acontecido porque as pessoas sentem que o PCP é a única força política que de

forma consequente combate as políticas de direita que tem sido levadas a cabo nos últi-mos anos e tem exigido mu-danças a favor dos trabalha-dores e das populações. Assim tem acontecido. Efectivamen-te, o PCP é a única força que nos momentos mais difíceis tem estado com os trabalha-dores e com as populações, solidarizando-se com as suas lutas. Ao contrário de outros partidos, o PCP não hiberna entre actos eleitorais.

Como analisa a situação ac-tual no concelho de Espo-sende, no que diz respeito às diversas actividades: In-dústria, Turismo, Pescas e Habitação?Face aos resultados das últi-mas eleições Autárquicas e com o renovar do executivo camarário, não descortinamos alterações significativas quan-to às políticas que têm vindo a ser seguidas.Na indústria vemos o definhar constante do nosso tecido pro-dutivo industrial, com reflexos no aumento do desemprego. Quanto ao turismo, o nosso concelho continua a ter mais do mesmo, isto é, continua à espera das ”boas graças de S. Pedro” e do recuo do mar. Não há uma estratégia estruturada para o desenvolvimento do Turismo em Esposende. É ne-cessário olhar para Esposende como um concelho com mui-to mais potencial daquele que tem vindo a ser explorado. Es-posende é muito mais do que praia durante dois meses de verão. O PCP tem apresentado inúmeras propostas no sentido de alterar esta visão pequena do que é o Turismo em Espo-sende. Em relação às pescas, tem sido seguida uma politi-ca de destruição de um sector onde não há desemprego, re-sultado de uma acção conju-gada das políticas de direita. Em Esposende esta situação torna-se ainda mais grave, pela falta de condições físicas, concretamente a inexistência da barra, o assoreamento do rio e da doca de pescas. Nesta

matéria, a Câmara Municipal tem tido uma postura subser-viente face às políticas e me-didas dos sucessivos gover-nos, não tendo adoptado uma posição firme no plano rei-vindicativo de forma a exigir a construção da barra, obra a que os esposendenses têm di-reito e que é fundamental para relançamento do sector das pescas, do turismo, e do con-celho de uma forma geral. Na Habitação, continuamos com o urbanismo da “Idade da Pe-dra”, com um PDM à vonta-de do freguês, em função dos interesses especulativos dos senhores do betão, tendo por esta via permitido a destruição de zonas de elevado interesse paisagístico e ambiental. São necessárias medidas de re-qualificação dos centros his-tóricos (principalmente Espo-sende e Fão), que permitam a fixação de jovens com baixos rendimentos nestes centros, de forma a evitar a fuga para zonas limítrofes do concelho e a consequente desertificação destas zonas históricas.

A instalação de portagens A28 é outro dos assuntos que preocupa o concelho de Esposende, como encara este problema?O PCP foi a força política que desde o início se opôs à intro-dução de portagens na A28. Fizemo-lo através da promo-ção de um abaixo-assinado que contou com uma adesão massiva da população. Temos a noção exacta que a intro-dução de portagens na A28,

Com a presença de dezenas de militantes, realizou-se no salão nobre da Junta de Freguesia de Esposende, a VII Assembleia da Organização Concelhia de Espo-sende do PCP. Esteve, também, presente João Frazão, membro da Comissão Política do Comité Central e Responsável pela Organização

Regional de Braga do PCP.Nesta Assembleia, foi apresen-tado o relatório da actividade desenvolvida no Concelho de Esposende desde Dezembro de 2005. Ressaltou, neste âmbito, a luta dos comunistas em defe-sa das gentes de Esposende, es-pecialmente dos trabalhadores. Mereceu, ainda, destaque a in-tensa acção do PCP e da CDU na Assembleia Municipal de Espo-sende.

PCPEsposende

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O concelho de Esposende há 90 anosCARTA ABERTA AO SNR. ARCEBISPO PRI-MAZAssinada mais uma vez pelo Reitor das Marinhas Manuel Martins Giesteira extensa carta de que apenas se transcreve o parágrafo final:- “Enquanto que V. Ex.cia se compraz em fulminar contra mim toda a sorte de vexames, tornando-me o bode expiatório dos seus caprichos, resta-me a con-

solação de ver estampados os 80 processos restantes com que V. Ex.cia se queria imortalizar na diocese.Um dia nos veremos no ceo apesar dos meus infortú-nios”.LANÇAMENTO À ÁGUATeve o seu feliz lançamento à água no estaleiro velho a traineira Futuro, proprieda-de da Sociedade de Nave-gação e Pesca de Esposen-de, L.da.

LINHA ELECTRICA DA PÓVOA A ESPOSENDEO Snr Presidente da Câ-mara Municipal do Porto Dr. Santos Silva defende a ideia como excelente, da ligação eléctrica por cami-nho de ferro entre a Póvoa de Varzim e Esposende. Declarou ainda no jornal “O Primeiro de Janeiro” que se trata de uma ligação que deve fazer-se com a maior urgência.

Foi há 400 anos que Espo-sende recebeu o Foral de Vila, só porque tinha per-manentemente no seu porto de mar, 70 para 80 navios e 370 para 400 vizinhos mar-eantes.Há 200 anos foram inicia-das as grandes obras de canalização do rio e foz do Cávado, que terminaram, inacabadas, com invasões francesas.Nestes dois séculos, pu-deram os homens do mar, da pesca e do comércio marítimo, assistir à pro-gressiva ruína, encontrando na emigração ou na men-dicidade, a única solução para fazer face à manuten-ção das suas famílias.

Com a ruína e assoreamen-to do rio e barra do Cáva-do, assistem, impotentes, à decadência e morte dos estaleiros, ao desapareci-mento das empresas de co-mércio marítimo e quase falência das indústrias de pesca.Todos os apelos, todas as tragédias marítimas em que para sempre perderam os seus bens e tantas vezes as próprias vidas, só puderam deparar com as já gastas promessas, com a elabora-ção de projectos certamente custosos, mas sempre sem qualquer realização prática.Nem sequer o que foi con-struído no porto de Espo-sende, dos molhes da barra,

foram mantidos. As intem-péries e a incúria desgover-nos, deixaram que ruísse o pouco que tinha sido feito há dois séculos.A pesca é uma indiscutível riqueza e razão suficiente de fixação dos povos. Pois deixou-se perder tal riqueza e aceitou-se o descalabro e a miséria dos pescadores de Esposende, que tiveram de emigrar para o Brasil e para a Argentina, deixando a terra, a família e a pátria, para engrandecer como o seu trabalho outras terras e outras gentes de um mundo que não é nosso.Sendo Esposende o único porto de mar do Distrito de Braga, nunca os políticos

deste Distrito deram o seu eficiente apoio aos pesca-dores de Esposende. Os factos estão à vista: a emi-gração e a miséria, foram as 2 indústrias que vinga-ram nestes dois séculos de decadência do porto de mar de Esposende.A região de Esposende, com cerca de 30.000 habi-tantes, vive de uma peque-na agricultura e de pesca artesanal. Ambas são man-tidas pelo estoicismo dos seus trabalhadores. Nada tem a agradecer aos suces-sivos governos, de há 2 séculos a esta parte, para os seus campos de trabalho, embora se sintam tão portu-gueses como todos os que

têm beneficiado de uma as-sistem permanente. Sabem que o mar pode dar pão para muitas mais famílias e fixar em Esposende uma indústria de pesca rentável. E não são precisas obras muito caras. O prolonga-mento dos actuais molhes, a construção de uma doca para defesa dos barcos e o desassoreamento do rio, trariam pão, felicidade e riqueza, aos pescadores de Esposende, que são tam-bém construtores da Pátria que desejam progressiva e renovada e onde caibam to-dos os portugueses.

Das minhas memórias

NO TEATROVai ser levada à cena no teatro de Esposende o im-portante drama “A Rainha Santa Isabel” pelo grupo vila-condense Rio Ave.GRANDE TEMPORALApesar de estarmos nos meados de Abril, tem-se feito sentir muito mau tem-po com grandes cheias no rio Cávado e derrube de ár-vores, além de inundações em várias casas desta vila.

CONCURSO PARA CA-PELÃOA Santa Casa da Misericór-dia de Fão pôs a concurso o lugar de capelão actual-mente vago.

Do Novo Cávado de 15 a 25 de Abril de 1920

OpiniãoDr. Bernardino Amândio

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JORNAL DE ESPOSENDEPU

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IDAD

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Negócios no Feminino

Dra. Carla Gomes

A mulher emancipou-se e, talvez, para felicidade de to-dos, saiu do casulo, ingres-sando no mercado de trabalho. Desde a Revolução Industrial, altura em que se criaram as primeiras fábricas industriais, que as mulheres deixaram, gradualmente, de tratar so-mente das tarefas domésticas ou de auxiliar o marido em pequenos negócios artesanais, para trabalhar fora de casa.

A participação da mulher no mercado de trabalho era feita sempre como trabalhadora de-pendente e em condições pre-cárias. Em tempos passados, os antigos códigos comerciais definiam nos artigos 9.º a 16.º as “capacidades da mulher” e “os poderes da mulher casada comerciante”, estipulando mesmo que uma mulher casa-da não podia exercer a activi-dade de comerciante sem con-sentimento do marido. Mas os tempos mudaram. A sociedade

evoluiu e o tecido empresarial também.

O acesso ao ensino secundário e universitário permitiu à mulher valorizar as suas capacidades, acreditar no seu potencial e pro-mover a sua realização pessoal e profissional, a qual passa, maiori-tariamente, por ter uma profissão e conciliá-la com a vida conjugal e familiar.

Se em tempos idos o empreend-edorismo feminino era uma mi-ragem ou muito raro, hoje é uma realidade. As mulheres estão a arregaçar as mangas e a criar os seus próprios negócios como forma de superarem ou evita-rem situações de desemprego, de ajudarem ao sustento da família, mas, sobretudo, de auto-realiza-ção, de concretização de um son-ho e garantia de independência e autonomia financeira.

Nos Estados Unidos da América, o Center for Women´s Business

Research estima que mais de metade das empresas são detidas e geridas por mulheres, as quais empregam mais de 13 milhões de pessoas e facturam mais de 2 tri-liões de dólares por ano.

Na União Europeia, 30% dos no-vos empresários são mulheres. Em Portugal, a tendência do em-preendedorismo feminino tam-bém já se faz sentir. Portugal é um dos países membros da WES – The European Network to Pro-mote Women´s Entrepeneurship, uma rede europeia, de iniciativa sueca, criada para promover o empreendedorismo feminino.

O sinal mais visível de que a ini-ciativa empresarial feminina está a crescer e ganhar terreno, no nosso país, está patente no QREN – Quadro de Referências Estraté-gico Nacional. Neste quadro co-munitário foi criada a Tipologia de Intervenção – “apoio ao em-preendedorismo, associativismo e criação de redes empresariais

de actividades económicas ge-ridas por mulheres”. Trata-se de mais um apoio que se junta a al-guns incentivos já existentes di-reccionados para negócios cria-dos e geridos por mulheres.

Bem vistas as coisas até faz senti-do que se criem linhas de incenti-vo empresariais específicas para mulheres, dada a percentagem de mulheres empreendedoras. Mas, o Governo deve apoiar e incenti-var a criação de novos negócios, independentemente do sexo do empreendedor, pois para uma Economia se desenvolver, gerar emprego e riqueza precisa que se criem empresas, as quais resul-tam da iniciativa privada. Logo, o Governo, deverá ser um par-ceiro de negócios das empresas, facilitando e desburocratizando processos, criando instrumentos de apoio e incentivo, em vez de complicar.

Atendendo à trajectória e tendên-cia do mercado, há quem acredite

que o futuro das empresas está nas mãos das mulheres, apontando as suas características como factores de sucesso. Os estudos mostram que as mulheres são mais or-ganizadas que os homens, têm a capacidade de criar empatia, são boas ouvintes, possuindo in-teligência emocional e social que lhes permite unir pontos de vista diferentes em torno de objectivos comuns.A mulher empreendedora encontra motivação na auto-realização e na felicidade que daí lhe advém e não pela ânsia de poder. Talvez estes aspectos sejam os principais facto-res pelos quais a mulher está a so-mar vitórias no meio empresarial. A ela interessa-lhe trabalhar com competência, atingindo os seus níveis máximos, para melhorar a sua vida e a dos outros e alcançar, deste modo, a felicidade pessoal e profissional. E, a felicidade e bem-estar atraem as maiores vitórias e sucessos.Bons negócios.

Opinião

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Nesse contexto, os três volumes agora apresentados constituem também uma espécie de alerta so-bre o valor da história local, para que algumas estruturas ainda ex-istentes possam ser revitalizadas à semelhança dos portos históri-cos de várias cidades europeias.Realizado este trabalho, José Felgueiras acredita que o mesmo poderá servir como ponto de par-tida para um desenvolvimento ai-nda mais aprofundado da história marítima de Esposende.

LocalAcidente em Marinhas fez um morto e quatro feridos

Dadores de Sangue

José Felgueiras reuniu em livro ‘Sete séculos no Mar’

Miguel [email protected]

Miguel [email protected]

Um morto e quatro feridos foi o resultado de um acidente de via-ção ocorrido na noite de sábado, 27 de Março, na Estrada Nacional 13, em Marinhas. Todas as víti-mas ocupavam o veículo ligeiro que, ao que tudo indica, não terá respeitado um sinal se STOP, cho-cando com um autocarro expresso que fazia a ligação entre Lisboa e Monção.A gravidade do embate deixou imediatamente antever um cenário trágico. Totalmente destruída, a viatura ligeira transportava cinco jovens de Esposende com idades compreendidas entre os 18 e 19 anos, um dos quais, Filipe Faria, viria mesmo a falecer. No local, a prestar assistência às vítimas, estiveram a corporação de Bombeiros de Esposende, o Núcleo da Cruz Vermelha de

Marinhas, o INEM e a GNR que coordenou as operações de trân-sito que, após o embate, esteve cortado durante cerca de duas horas.A única vítima mortal deste aci-dente integrava a equipa júnior do FC Marinhas. A morte do atle-ta abalou o clube no qual estava há vários anos. “Era um miúdo exemplar, daqueles que toda a gente gosta”, recordou Alberto Ribeiro, presidente da direcção.João Victor, também atleta da eq-uipa júnior do FC Marinhas, so-freu um forte traumatismo crani-ano, sendo dos restantes feridos aquele que inspira ainda maiores cuidados médicos.

‘Sete séculos no mar’ é o título dos três volumes apresentados por José Felgueiras, presidente da Junta de Freguesia de Espo-sende, na noite de sábado, 27 de Março, no edifício de Socorros a Náufragos.A obra é o resultado de uma pes-quisa do autor desenvolvida em torno da evolução da classe pis-catória local e das suas formas de trabalho desde o século XIV.A construção naval, a pesca e a navegação constituem “uma grande parte das raízes históricas do concelho de Esposende que devem ser recordadas e preser-vadas”, deu conta José Felguei-ras em declarações a este jornal.

Após comemorações do Dia do Dador de Sangue de Esposende, realizadas no mês passado em Esposende, no qual foi assinado o protocolo de geminação entre as associações de dadores de sangue de Esposende e de To-ledo.

A ratificação deste protocolo está agendado para um outro evento, agora em Toledo (Espanha), da responsabilidade da respectiva Hermandad de Donantes de San-gre, a realizar nos próximos dias 24 e 25 de Abril de 2010, do qual se destaca:

Dia 24 de Abril

19,00 horas - XXXVI Assem-bleia Geral da Hermandad.Hospital Virgen de la Salud

20,30 horas - Jantar de Confrat-ernização

Hotel BeatrizDia 25 de Abril

11,00 horas - Sessão SoleneAssinatura da Ratificação do

Protocolo de GeminaçãoIntervenções

Ayuntamiento de Toledo

BelinhoProcissão de visita aos enfermos

A freguesia de Belinho conhece no próximo domingo a já tradi-cional procissão do Senhor dos Enfermos.As ruas desta freguesia do con-celho de Esposende, serão enfeit-adas com majestosos tapetes de flores, elaborados com o esforço e a dedicação de toda a comuni-dade local.

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Local Pescadores promoveramFesta da Lampreia

O fim-de-semana de 26, 27 e 28 de Março foi dedicado pela Associação Profissional dos Pes-cadores do Concelho de Espo-sende à realização da VI edição da Festa da Lampreia que decor-reu no Mercado Municipal. “É um prato especial na medida em que é pescado e cozinhado pelo próprio pescador”, caracterizou Augusto Silva presidente da as-sociação promotora da iniciativa.Pessoas de várias regiões do país, em especial do norte, foram atraí-

das pela lampreia confeccionada pelas gentes do Cávado. Alho, cebola, vinho do Porto e whisky são apenas alguns dos condimen-tos utilizados nos petiscos servi-dos durante a festa que, por mui-tos, é aguardada com expectativa ano após ano, servindo já como ponto de encontro entre grupos de amigos que não têm dispen-sado saborear uma de três espe-cialidades: ‘Arroz de Lampreia’, ‘Lampreia Assada’ ou ‘Lampreia à Bordalesa’.

Concurso de LeituraA APEC - Associação de Pais e Encarregados de Educação da Es-cola EB1/JI de Curvos organizou mais um Concurso de Leitura, o qual contou com a participação de todos os alunos da Escola da 1ª à 4ª Classe. O Júri do concurso foi presidido por Albino Neiva - Director do Agrupamento Vertical de Escolas António Correia de Oliveira, e contou ainda com a participação de Piedade Vilaverde e de Mário Fernandes, o presidente da Junta de Freguesia de Curvos .Foram atribuídos prémios de participação a todos os alunos e

foram distinguidos os três primei-ros classificados de cada classe, com prémios extras. A Junta de Freguesia também se associou a esta actividade oferecendo livros que editou. Os premiados foram os seguintes alunos: 1º Ano: Bru-no Cunha; 2º Ano: Daniel Mar-tins; 3º Ano: Bárbara Fernandes; 4º Ano Francisco Peão.Tratou-se de um dia diferente que terminou com um almoço convívio oferecido pela Associa-ção de Pais.

Bolsas de EstudoA Câmara Municipal de Espo-sende aprovou a atribuição de 30 Bolsas de Estudo em Regime de Ocupação de Tempos Livres, no valor de 750 euros cada, a jovens estudantes universitários caren-ciados do concelho. Esta medida corresponde a um in-vestimento de 22 500 euros e visa ajudar os estudantes a prosseguir os seus estudos, possibilitando que possam desenvolver, simul-taneamente, trabalhos de índole social, ambiental, administrativa, cultural e/ou desportiva na Autar-quia, durante um período de 22 dias úteis/154 horas, no período de férias lectivas.Entre outras condições, os candi-datos não poderão ter reprovado no ano anterior nem possuir

qualquer licenciatura ou curso equivalente.As candidaturas decorrerão du-rante o mês de Abril, devendo ser efectuadas junto da Secção de Atendimento Personalizado do Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal.Refira-se que face ao agravamen-to das condições sócio-económi-cas das famílias, a Autarquia tem vindo, ano após ano, a estender este apoio a um maior número de jovens, sendo que em 2008 foram atribuídas 39 Bolsas, num investimento de 29 250 euros, e em 2009 foram entregues 50 Bolsas, no valor total de 37 500 euros.

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JORNAL DE ESPOSENDE

10 | 9 de Abril de 2010

JORNAL DE ESPOSENDE

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JORNAL DE ESPOSENDE JORNAL DE ESPOSENDEJORNAL DE ESPOSENDE

9 de Abril de 2010 | 11

Documentos encontrados em nosso arquivo, o futebol em Esposende é de longa data. Extinto o Esposende S. Clube de Esposende devido a circunstâncias eu desconhecemos por falta de documentos. Contudo, mais recentemente, um es-posendense resolveu juntar os movimentos relacionado com esta actividade, de anos anteriores, na esper-ança de se fazer história.

Assim, na posse de tais in-formações, vamos tentar historiar este reapareci-mento do futebol em Espo-sende.

NASCE A ADE

Com os elementos encon-trados, entre muitos out-ros sobre Esposende, um escritura de constituição de Associação Desportiva, datada de 27 de Novembro de 1978, em que os outor-gantes, a maioria dos quais são de Esposende, outros aqui residentes, conheci-dos atletas e, à cabeça dessa lista, aparece Manuel da Silva Pinto, Henrique Hen-rique Velasco, Heitor Alves da Costa Álvaro de Barros Ferreira, José Laranjeira, João Nunes Novo, João S. Ferreira, José Nibra, José S. Ramalho, Rui Moura, An-tónio S. Macedo e António Lima e Costa.A iniciativa, é evidente, teve

Artur L. Costa

como finalidade prática de-sportiva, neste caso, o fute-bol, de antigas tradições.

Inscrição na Associação Futebol de BragaFundada a Associação Des-portiva de Esposende, todo o resto parecia fácil, como no antigamente. Por isso, a um de Agosto de 1978, entra como filiado, nos ter-mos e nas condições ofi-ciais, como é de tradição. Estreou-se na disputa da 3ª divisão Regional, para a época de 1978/79 e na época seguinte, veio a ser campeão da sua série e as-cende à l.ª divisão e entrou na disputa de 3ª divisão nacional, série A, época

1983/84, isto é, chegar ver e vencer; foi tudo obra de muito esforço, a provar que a boa vontade e o trabalho de conjunto, foi súbito, efi-caz.

Entre os Grandes do fute-bol nacionalSendo o 8º classificado e o direito a participar nesta série, obrigou a nossa gente a impor respeito entre as várias equipas partici-pantes, da região norte. O esforço deu os seus frutos e ânimo não faltou para se atingir a craveira de outros tempos, pois a brincadeira terminou e tudo começa a ser muito sério: mais dis-pendiosa, outra estrutura

orgânica, gente respon-sável e prever o futuro, porque alimentar os quad-ros dirigentes e técnico, obrigou a chamar os nossos jovens espalhados por out-ros clubes e, também, os esposendenses. O compor-tamento até esta fase fora meritório e de esperança.

Quem foram os respon-sáveis?Os Dirigentes que resolv-eram suportar com todo o peso de novas respon-sabilidades: Dr. João Pau-lo Gomes e Júlio Garcia Nunes.

Historial

A Páscoa já lá vai, tendo mostra-do que as tradições estão clara-mente em crise.

Há alguns anos, a Páscoa, para além do significado religioso significava também uma grande afluência de espanhóis ao nosso país, a exibição dos mais belos bois, os bois da Páscoa, signifi-cava o percorrer do compasso de casa em casa, o toque das cam-painhas, o distribuir dos folares dos padrinhos, a festa das amên-doas e das flores.Hoje, o percorrer do compasso está em evidente crise, sendo cada vez menos aqueles que abrem as suas casas ao com-passo.A visita dos espanhóis pratica-mente não se sente, talvez por estarmos em crise.Quanto às amêndoas, a crise é de abundância.Foi noticiado que, entre quinta-feira, dia 2 de Abril e Domingo, 5 de Abril, os portugueses gasta-ram 600 milhões de euros, tendo alguns jornais falado até em “rica crise”, como se tal quantia

constituísse um gasto exagerado. Ora, não nos parece ser muito significativo e de admirar um gasto de 600 milhões de euros em 4 dias de numa época festiva pois, tal quantia corresponde, em média, a um dispêndio de 15 eu-ros por dia por cada português e um gasto de 15 euros por dia é conviver com o ordenado míni-mo nacional. O que parece exagerado é fazer-em-se juramentos por tudo quan-to é sítio.Jurar é assegurar ou prometer algo sob juramento, é fazer uma declaração ou uma afirmação solene em nome de algum ser ou de algum objecto sagrado, como uma divindade ou à Bíblia. Há quem jure dizer a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade. Há quem jure pelo que há de mais sagrado. Há quem jure desempenhar solenemente as funções que lhe forem confia-das. Há quem jure lealdade e há milhares de outros juramentos, designadamente o juramento que todas as pessoas que contraíram casamento católico fizeram no

OpiniãoQUEBRAR JURAMENTOSDr. Carlos Ferreira

acto do matrimónio onde juraram fidelidade um ao outro.Mas afinal que valor tem o jura-mento quando as pessoas que o fazem são moralmente defeituo-sas e esse defeito as torna inca-pazes de o cumprir, quando o carácter do jurador não é suscep-tível de o obrigar a cumprir o ju-ramento ou quando o motivo que leva essas pessoas a não cumprir o juramento é mais forte que o motivo que as levou a fazer esse juramento?Nenhum. Não tem valor nenhum.Ora, se o juramento feito por essas pessoas não tem valor ne-nhum e se são tantas as pessoas que juram e que depois rompem os seus juramentos, então é porque todas as pessoas que rompem ou não cumprem os seus juramentos padecem desses de-feitos morais, denotando falta de apego à verdade e, portanto, da falta de honestidade.E a multidão de pessoas que rompem com os seus juramentos é tão grande que nos leva a pen-sar ser a desonestidade a regra e a honestidade a excepção.

Mas esse rompimento dos ju-ramentos, afinal, não é nada de novo, pois vem já do berço do nascimento de Portugal como país com o rompimento do ju-ramento de vassalagem feito por D. Afonso Henriques ao seu primo e, os “Egas Monizes” que já então em raros, são hoje “avis raríssima”. O que me levou a pensar na pala-vra “juramento” foi o facto de ter visto nos écrans televisivos das estações televisivas, bandeiras espanholas hasteadas nas janelas e varandas das casas das gentes de Valência do Minho bem como empunhadas por aqueles que se sentem traídos pela decisão que levou ao fecho do SAP de Valên-cia.Ora, simbolizando a bandeira portuguesa a soberania de Portu-gal e sendo, por isso, hasteada em edifícios e lugares públicos pre-cisamente para simbolizar essa soberania e tendo, pelo menos os homens que cumpriram o serviço militar, prestado juramento á bandeira portuguesa, aquele ha-stear de bandeiras espanholas em

Valência, para além de significa-rem o não cumprimento desse ju-ramento, traduz a revolta dos po-tenciais utentes do referido SAP no sentido de quererem ser es-panhóis em vez de portugueses.E o mais lamentável desses episódios que os nossos políti-cos são audazes em criar, decorre ainda do facto do alcaide da ci-dade de Tuí ter vindo a público manifestar disponibilidade para tratar dos doentes de Valência no serviço de urgências do centro de saúde da sua cidade.Moral da história (realidade), se D. Afonso Henriques não tivesse rompido aquele juramento de vassalagem não teríamos inteli-gentes em Lisboa empenhados em tornar a vida no mundo rural cada vez mais difícil e as pessoas de Valência continuariam a ter o seu SAP a funcionar, não tinham necessidade de hastear bandeiras como meio de protesto e nós não teríamos que ver a triste imagem que damos ao exterior.

Até breve.

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Jornal de Esposende _ Obser-vatório JurídicoDiana ValeSEGURANÇA SOCIAL – Redução da taxa contributiva em 1% Conforme estabelece a Por-taria n° 99/2010, de 15.2, aplica-se desde o passado dia 1 de Janeiro a redução de 1 % da taxa contribu-tiva para a Segurança Social, a cargo das entidades empregadoras do sector privado, relativamente a cada trabalhador ao seu serviço que tenha auferido, pelo menos num dos meses do último semestre de 2009, de remuneração de mon-tante igual ao salário mínimo nesse ano (450 euros).Condições para redução da taxaO direito à redução da taxa con-tributiva está sujeito, cumulativa-mente, à verificação das seguintes condições:- o trabalhador estar vinculado à entidade empregadora beneficiária por contrato de trabalho sem inter-rupção desde 2009;- o trabalhador ter auferido, pelo menos num dos meses do último semestre de 2009, remuneração igual ao valor do salário mínimo (450 euros);- a entidade empregadora ter a sua situação contributiva regularizada perante a Segurança Social.A redução da taxa contributiva é ainda aplicável às entidades em-pregadoras cujos trabalhadores

tenham auferido em 2009, por for-ça da aplicação de instrumento deregulamentação colectiva de trab-alho, valores superiores ao salário mínimo até 475 euros, e cujo au-mento em 2010 seja, pelo menos, de 25 euros.Período de concessão do benefícioA redução da taxa contributiva reporta-se às contribuições refer-entes à declaração das remunera-ções devidas nos meses de Janeiro a Dezembro de 2010, nas quais se incluem os valores devidos a título de subsídio de férias e de Natal.A regularização da situação con-tributiva durante o ano de 2010 determina o reconhecimento do direito à redução da taxa contribu-tiva a partir do mês seguinte ao da sua regularização e pelo período restante.Exclusão do direito à reduçãoNão tem direito à redução da taxa contributiva:- as entidades empregadoras, no que respeita a trabalhadores abran-gidos por esquemas contributivos com taxas inferiores à estabelecida para a generalidade dos trabalha-dores por conta de outrem, com ex-cepção das entidades cuja redução de taxa resulte do facto de serem pessoas colectivas sem fins lucrati-vos ou por pertencerem a sectores economicamente débeis;- as entidades empregadoras, no que respeita a trabalhadores abran-

gidos por esquemas contributivos com bases de incidência fixadas cm valores inferiores ao indexante de apoios sociais (IAS = 419,22 euros), em valores inferiores à re-muneração real ou remuneraçõesconvencionais.Cessação do direito à redução da taxaO direito à redução da taxa contrib-utiva cessa nas seguintes situações:- cessação do contrato de trabalho;- verificação de que a entidade em-pregadora deixa de ter a situação contributiva regularizada.ProcedimentoPara efeitos de aplicação da medi-da de redução da taxa contributiva, as entidades empregadoras bene-ficiárias devem proceder à entrega das declarações de remunerações dos trabalhadores abrangidos de forma autónoma, de acordo com a redução da taxa contributiva aplicável.Situações que implicam requeri-mentoA aplicação da redução de 1 % da taxa contributiva depende da apre-sentação de requerimento junto dos serviços da segurança social, nas seguintes situações:- trabalhadores com contrato de trabalho a tempo parcial;- trabalhadores cuja remuneração, em 2009, tenha sido superior ao valor do salário mínimo até 475 euros, por força de instrumento de

regulamentação colectiva de trab-alho e cujo aumento, em 2010 seja, pelo menos, de 25 euros.O requerimento a apresentar, para efeitos de redução da taxa contrib-utiva, deve ser entregue pelas en-tidades empregadoras nos serviços da segurança social da área da sede da empresa, acompanhado de có-pia do contrato de trabalho, no caso dos trabalhadores contratados emregime de tempo parcial.A redução da taxa tem início em Ja-neiro de 2010, no caso de o requer-imento ser apresentado até ao dia 30 de Março ou no mês seguinte ao da apresentação, quando efectuada em data posterior.Se a redução da taxa for requerida para mais de 4 trabalhadores, a re-spectiva entidadeempregadora deverá preencher a folha de continuação Mod. GTE 31/1-DGSS.Meios de prova Para efeitos de aplicação da redução da taxa contributiva, os serviços da segurança socialcompetente podem solicitar às en-tidades empregadoras beneficiárias os meios de provadocumental considerados ne-cessários, designadamente:- contrato de trabalho:- comprovativo da declaração de admissão do trabalhador perante os serviços da segurançasocial;

- identificação do instrumento de regulamentação colectiva nos casos acima referidos em quefoi fixado, em 2009, montante supe-rior ao valor do salário mínimo para esse ano.Cumulação de apoiosA medida de redução da taxa con-tributiva a cargo das entidades em-pregadoras é cumulávelcom a medida excepcional de apoio ao emprego em micro e pequenas empresas, prevista noart. 4° da Portaria n° 130/2009, de 30.1, cuja vigê ncia é prorrogada até 31 de Dezembro de2010.Vigência da redução da taxaA medida de apoio ao emprego vigo-ra entre 1 de Janeiro e 31 de Dezem-bro de 2010.Apoio ao emprego em micro e peque-nas empresas - Portaria nº 130/2009Nos termos do art. 4° da Portaria n° 130/2009, pror rogado até 31 de Dezembro do correnteano, a entidade empregadora, com até 49 trabalhadores ao seu serviço, inclusive, beneficia deuma redução de 3% da taxa contribu-tiva a seu cargo relativa aos trabalha-dores que tenham 45 anos ou idade superior.A redução da taxa em 3%, relati-vamente a trabalhador que venha a completar 45 anos de idade ao longo do ano de 2010, produz efeitos no mês seguinte à da verificação das condições para a sua atribuição.O direito à redução da taxa em 3% depende da manutenção do nível de emprego pela entidade empregadora durante o ano de 2010, aferida se-mestralmente, pela entidade de segu-rança social competente, com refer-ência ao dia 1 de Janeiro de 2010.Constatando-se o não cumprimento da condição de manutenção do nível de emprego, cessa para o semestre seguinte o direito à redução da taxa contributiva.Tal redução depende ainda de a en-tidade empregadora ter a respectiva situação contributivaregularizada perante a segurança so-cial.

Dra. Diana Vale

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Março teve sabor a marLocal

Está concluída a XI edição de ‘Março com sabores do mar’. O certame gastronómico promovi-do pela Câmara Municipal de Es-posende desenvolveu-se ao longo de todo o mês, englobando a par-ticipação de um alargado leque de restaurantes do concelho e da Escola Profissional local.O restaurante ‘Camelo’ – local-izado na freguesia de Apúlia – foi o principal premiado no concurso gastronómico inserido na inicia-tiva. ‘Robalo com algas e ouriços do mar’ é a designação do prato vencedor que assentou na “inova-ção culinária e na utilização de produtos regionais”.Num outro patamar, Silvana Neves venceu o concurso rela-tivo ao jovem cozinheiro da iniciativa. A aluna da Escola Profissional de Esposende apre-sentou uma ementa centrando o prato principal na ‘Reinvenção do Polvo à Lagareiro’. “Foi uma aventura muito grande que me dá mais ânimo para continuar na área da gastronomia”, sublinhou a premiada em declarações a este jornal.Ambos os prémios atrás men-cionados foram criteriosamente atribuídos por um júri composto por especialistas na área. Na mensagem final aos empresários de restauração e alunos da Es-

cola Profissional local, Fran-cisco Sampaio, representante da Confraria de Gastrónomos do Minho, colocou ênfase na “ne-cessidade de preservação dos produtos, usos e costumes re-gionais na confecção e na inova-ção culinária. “As escolas têm que criar e inovar, é certo, mas sempre com base na experiência e nos ensinamentos das pessoas mais velhas, nunca esquecendo as nossas raízes e tradições”, sin-tetizou aquele confrade.Da parte do município, o vereador responsável pela iniciativa, Rui Pereira, destacou os números inerentes ao certame que “com-provam o aumento substancial de clientes nos estabelecimen-tos de restauração em concurso, procurando sobretudo os pratos envolvidos no concurso”. Quanto ao futuro, e de forma a galvanizar o turismo gastronómico noutras épocas sazonais, o autarca con-firmou a realização de uma outra iniciativa, a ser desenvolvida no Outono, directamente relacio-nada com a carne e os produtos hortícolas da região.

Director: Paulo Gonçalves Redacção: Carla Viana e Paulo Gonçalves Colaboradores: Dr. Bernardino Amândio, Prof. Rui Vasquinho, José Belo, Dra. Carla Gomes, Dra. Diana Vale, Dr. Carlos Ferreira, Artur L. Costa, Jorge Costa, Miguel Pinto Publicidade: Tito Gaifem Paginação/Design: Luís Costa Fotografia: Lúcio Viana Distribuição: Gratuita Proprietário: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Telefone/Fax: 253 048 985 E-mail: [email protected] Editor: Info Média Emissões Lda Sede: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Impressão: Oficina de S. José Apartado 4711-914 Braga

Ano 30 - Nº 633Tiragem 1500No. Reg. I.C.S. - 106125 Depósito legal no. 204498/03

Festas da Vila de Fão e Romaria do Senhor Bom JesusCarlos Palma Rio expõe “Fão Natural” na sede da Cooperativa

Das várias actividades mar-cadas para as Festas de Fão, que hoje tem o seu início e decorrerá até à próxima segunda-feira, o maior de-staque vai para o regresso das Marchas Populares, que sairão á rua no Sábado à noite, com 5 grupos repre-sentando a Creche e Jardim de Infância, a Santa Casa da Misericórdia, a Escola Profissional, os Bombeiros Voluntários e a Marcha do Bom Jesus.No entanto, o concerto da banda espanhola “La Salsa

Rosa”, esta noite de Sexta-feira, o Festival de Folclore com a presença dos Ran-chos de palmeira de Faro, Forjães e Casa do Povo de Apúlia Domingo á tarde, o espectáculo musical com o guitarrista Domingos Moça e o cantor poveiro Rui Nova, recente finalista do Festival da Canção, nesse mesmo dia à noite, bem como a “Noite Fangueira”, este ano com a participação de “Nino & Paula” e ainda o Grupo de Fados de Es-posende, são motivos mais que suficientes para garan-tir uma grande variedade e qualidade de espectáculos musicais, complementado

pela Banda de Música de Aboim da Nóbrega.Ainda a destacar a anima-ção de Rua e Jogos Tradi-cionais protagonizadas pelos alunos da Escola Profissional, as diversas ex-posições organizadas pelas instituiçõesFangueiras de autores lo-cais, entre as quais o tradi-cional Tapete de Pétalas no altar do Templo do Bom Jesus e claro as solenidades religiosas, que culminam com a Procissão dos En-fermos na Segunda-feira de manhã.

José Belo

Miguel [email protected]

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Idosos do concelho de Esposendepodem usufruir de colónia de férias em Ourense/Espanha

Local

O Centro Distrital de Seguran-ça Social de Braga vai promover, entre os próximos dias 14 a 21 de Maio, uma colónia de férias para idosos de todo o distrito de Braga na localidade de Ourense, em Es-panha, tendo sido atribuídas 30 vagas para os idosos reformados do concelho de Esposende.Os interessados em participar nesta acção, que suportarão parte dos encargos inerentes à sua par-ticipação, poderão fazer a sua inscrição no Serviço de Acção Social da Câmara Municipal de Esposende, até ao dia 15 de Abril, sendo que um dos critérios de selecção dos participantes é o

facto de nunca terem participado nesta colónia de férias, seguido da ordem cronológica de entrada das inscrições.Localizada na Residência Tempo Libre “ O Carballino”, esta coló-nia de férias tem como intuito promover o intercâmbio de ido-sos e proporcionar aos partici-pantes uma semana de lazer.Desta forma, os idosos dos vários concelhos do distrito terão uma ocupação saudável, permitindo a troca de experiências de vida e a participação em actividades físico-culturais, por vezes muito diferentes das do seu quotidiano

“SEMANA DA ÁGUA”Em conformidade com o proposto no “Plano Anual de Actividades”, o Centro Infantil “A Gaivota”, lo-calizado na rua de S. João, cidade de Esposende, comemorou no passado dia 22 de Março, o “Dia da Água”. Uma vez que é um tema mediático e que, oferece diversas opor-tunidades para serem tra-balhadas pelas crianças, proporcionando um leque diversificado de apren-dizagens, em reunião, o Conselho Pedagógico deliberou realizar a “Se-mana da Água”, de 22 a 26 de Março.Assim, e para o efeito, foram realizadas várias actividades com as crian-ças e familiares.Houve, também, inter-venção junto da comuni-dade, pretendendo-se dar a conhecer os trabalhos desenvolvidos, afim de mostrar que os “pequeni-nos” também sabem coi-sas sobre “grandes” as-suntos.Actividades desenvolvi-das na “Semana da Água”.

A GaivotaActividades desenvolvidas

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Estimaria convidar o leitor a um simples exercício mental, diplomaticamente embaraçoso para alguns certamente - senão mesmo impossível - de tentar percebermos qual a efectiva rep-resentação dos Estados-membros no Parlamento Europeu. Para tal é forçoso que recuemos ao Tratado de Nice, cuja entrada em vigor remonta a Fevereiro de 2003, altura em que os Estados-membros concordaram que o Parlamento Europeu passasse a contar, depois das eleições de Junho 2009, com 736 deputados, em vez dos 785 eleitos no man-dato 2004-2009. Apesar das paupérrimas taxas de afluência às urnas e entusiasmo ou euforia participativa em torno das mesmas, Portugal elegeu, há menos de um ano, 22 desses 736 deputados. Não há qualquer dúvida até aqui. Nice estava cumprido.As novas regras fixaram em 750 o número de deputados, sendo que serão eleitos 751, mas o Presidente não contará. Enfim,

aquilo que parecia poder ter atingido um ponto sem retorno e que encontrou uma âncora nesta engenharia matemática de difícil compreensão mas que parece ter agradado a todos.Assim e posto isto, uma vez rec-tificado o Tratado de Lisboa, o Parlamento Europeu passaria de 736 deputados (actuais, eleitos em Junho passado) para 751 (a eleger em 2014). Convenhamos que estes avanços e recuos não abonam em favor da estabilidade matemática dos lugares e deixam confuso os eleitores. O alarga-mento é o principal motor destes, chamemos-lhe, ajustes.O caso, torna-se caricato, senão mesmo ridículo se considerarmos que o Tratado de Lisboa já entrou em vigor e obriga à tal pirueta no número de deputados. Não hav-endo actos eleitorais de permeio, o Parlamento viverá entre 2012 e 2014 uma situação transitória, tal como vem sendo prática com os novos Estados-membros. Alemanha, fruto das imposições do Tratado de Lisboa irá perder 3

deputados. Em 2014, os alemães elegerão apenas 96 e não 99 eu-rodeputados, como aconteceu em 2009. Ora se a partir de 2012, en-tram em vigor as novas directivas de Lisboa e os novos 18 obser-vadores, o que fazer com Ale-manha? Deveria igualmente reti-rar, em 2012, 3 deputados. Como imaginarão, Alemanha disse-se inflexível. Recapitulando para que ninguém se perca. Elegemos 736 em Jun-ho passado, vão entrar 18 obser-vadores (chamemos-lhe quase-deputados).Mas feitas as contas, 736 + 18 = 754. E não 751 que prevê o Tratado de Lisboa. Isto porque se mantêm aqui os 3 alemães.Como havíamos explanado em capítulos anteriores, sabemos ap-enas de que países são oriundos. Esta escolha seria perfeitamente ultrapassável em países que tal como Portugal elegem em lista única e circulo nacional. Bastaria aplicar o famoso método de Hon-dt e seguir nas listas. Facilmente se saberia quem são os novos

quase-deputados que entre 2012 e 2014 se manterão na figura de observador.A França procede à eleição dos seus eurodeputados por círculos regionais. Ciente ou inconsci-entemente não se preparou para a necessidade de enviar 2 euro-deputados para Bruxelas a partir de 2012, na tal condição de ob-servador. Chegados a esta fase. Rectificado o Tratado de Lisboa, cabe à França enviar 2 novos deputados mas sem saber como fazê-lo.Acreditem-me que os jornalistas se têm deliciado nesta teia, com uma pauta de especulações. Os círculo eleitorais mais peque-nos reivindicam para si os lugares advogando a necessidade de rep-resentar as regiões mais pequenas e projectar os seus problemas. Os maiores advogam rigorosamente o contrário e a lógica perversa de representarem mais eleitores e proporcionalmente terem o di-reito de mais lugares. François Fillon, Primeiro-minis-tro da França entendeu escrever

ao Presidente da Assembleia Nacional, Bernard Accoyer, in-dicando-lhe que competiria aos 2 maiores partidos, a saber UMP e PS, a indicação de 1 eurodepu-tado. Outros há que defenderam de imediato a indicação de deputa-dos representantes de um círculo francófono da emigração. Daniel Cohn-Bendit, presidente do partido ecologista os verdes, não foi em conversas e, ao seu mais refinado estilo disse mes-mo, cuja tradução me permitem omitir: “On se fout de la gueule du monde. Perante todo este cenário e o desentendimento francês, é mui-to provável que a França não aproveite aos seus 2 lugares, en-quanto Alemanha beneficiará dos seus 3 a mais. Resta-me perguntar-lhes: “Quan-tos deputados tem o Parlamento Europeu? Ninguém sabe bem ao certo!”

Ladrões esvaziaram óptica ‘Chavães’A óptica ‘Chavães’, localizada no Largo Rodrigues Sampaio, em Esposende, foi assaltada na madrugada de quinta-feira, 8 de Abril. Os ladrões estroncaram a porta do estabelecimento comer-cial tendo roubado grande parte do recheio da loja, em especial óculos de sol de conceituadas marcas internacionais.O proprietário da óptica ‘Cha-vães’ recusou prestar declarações gravadas acerca do roubo, limi-tando-se a culpar as instituições políticas pela escassa vigilância policial que se vai notando um pouco por todo o país, onde ca-sos como este têm sido constan-temente noticiados.Os prejuízos não foram ainda quantificados sendo provável que possam ultrapassar os 50 mil euros. Um autêntico rombo financeiro em altura de crise até porque a óptica não estava cober-ta pelo seguro.Elementos da investigação crimi-nal da Polícia Judiciária já estive-ram no local a recolher indícios que possam levar à captura dos ladrões. Uma missão ainda mais complicada pelo facto de no esta-belecimento não existir qualquer sistema de vigilância vídeo.

João Lopes - Pedro Pinto - Nuno Campo

“Quantos deputados tem o Parlamento Europeu? Ninguém sabe bem ao certo!”

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JORNAL DE ESPOSENDE

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JORNAL DE ESPOSENDE

Participação de Falecimento

Os seus pais e demais família cumprem o doloroso dever de participar o falecimento de

MARCO PAULO DA COSTA ALMEIDA

Vítima de doença súbita, ocorrida na cidade espanhola de Cór-dova, onde se encontra sepultado.A missa em memória de Marco Paulo da Costa Almeida, realiza-se no Domingo dia 18 de Abril, às 19 horas, na igreja Matriz de Esposende.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este acto religioso.

A FAMÍLIA

O Esposende Negócios é um directório de empresas, produtos e serviços, que tem como objectivo promover, divulgar e sobretudo criar um canal de negócios via internet unindo todas as empresas do concelho junto da nossa comunidade.

Pretendemos com isto que todos os esposendenses se unam com o comércio, a indústria e serviços locais, criando assim mais riqueza.

O directório encontra-se dividido em várias áreas de negócio, de modo a reunir e difundir actividades económicas tão distintas, como, Indústria, Comércio, Serviços, Turismo entre outras.O serviço disponibilizado por este directório possibilita, de uma forma �nanceiramente bastante atractiva, a qualquer empresa e em especial às pequenas empresas, cujos recursos �nanceiros nem sempre são os mais favoráveis para fazer a divulgação dos seus produtos e serviços, através de um suporte disponível 24 horas por dia e acessível a partir de qualquer parte do mundo.

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JORNAL DE ESPOSENDE

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JORNAL DE ESPOSENDE

DesportoJoga na 2ª Liga

O jovem lateral direito vive esta época a primeira experiência como futebolista profissional, de-fendendo as cores do Sport Clube Freamunde, equipa a disputar a segunda liga.Cláudio não esconde a satisfa-ção de ter o dado o salto, após passagens pelo AD Esposende onde fez a sua formação como atleta, UD Vila Chã, CF Fão e FC Marinhas, clube de onde saiu para o Freamunde, no horizonte outros objectivos” sempre tive o sonho de vir a jogar na liga prin-cipal, no Freamunde tenho trab-alhado para merecer a confiança da equipa técnica, quem sabe po-derei a vir a dar o salto muito em breve”O futebolista natural de Espo-sende, reconhece que o Frea-munde está a fazer um campe-onato tranquilo sendo que o objectivo traçado no inicio da temporada passava pela ma-nutenção, já o ambiente no bal-neário é excelente”somos um grupo muito unido, e o Frea-munde é um clube exemplar, na forma de lidar com os seus pro-fissionais, paga a tempo e horas, coisa rara no futebol de agora”Entre as recordações dos tem-pos em que jogou nos clubes do concelho de Esposende, Cláu-dio não poupa elogios ao téc-nico que mais o marcou pela positiva”devo o meu crescimento como futebolista, ao treinador Jó Faria, foi com ele que apreendi e a quem agradeço publicamente”Aos 26 anos Cláudio está tam-bém a estudar na universidade, onde frequenta o curso de edu-cação física, já nos tempos livres gosta de estar com os amigos e com a família e sempre que pode dá um salto até às novidades do mundo da internet.

Paulo Gonç[email protected]

Diogo Figueiredo brilha nas duas rodas

A equipa de natação da empre-sa Esposende 2000 participou no Campeonato Regional de Juniores e Seniores com nove dos seus atletas. A organização desta prova esteve a cargo das Associações de Natação do Minho e do Norte de Portugal (Porto), contou com a presen-ça de 24 clubes com um total de 254 nadadores e realizou-se na Piscina Municipal da Póvoa do Varzim. Os nadadores da equipa Es-posende 2000, que se fizeram representar na categoria de Ju-niores foram: Catarina Pereira; Roberta Sousa; Paula Melo; Eduardo Alexandre Pilar e Di-ogo Torres Pereira; na catego-ria de Seniores, os nadadores presentes neste campeonato foram: Luís Miguel Brito; An-dré Ferreira; Diego Albuquer-que; André Costa.Num campeonato com um excelente nível competitivo para os escalões de Juniores e Seniores, os atletas do Clube Esposende 2000 superaram os objectivos definidos pela eq-uipa técnica, registando-se a subida ao pódio dos seguintes atletas:

Equipa de natação Esposende 2000 sobe 10 vezes ao pódio

Diogo Figueiredo, atleta da Juventude Unida de Marinhas foi chamado recentemente à se-lecção nacional, onde pedalou em bom estilo e acabou por vencer a prova disputada em Espanha”foi

uma prova muito dura e acabei por vencer o campeão espanhol, foi uma alegria representar a eq-uipa portuguesa”refere o atleta ao Jornal de Esposende.Mas é nas bicicletas que o jovem

se sente bem, e na sua curta car-reira já colecciona várias vitórias a que se juntam os títulos region-ais do Minho e do Porto ”come-cei a praticar esta modalidade de Btt-Cross Country aos 10 anos na

Associação Desportiva de Espo-sende, depois aconteceu esta mu-dança para a JUM, onde me sinto muito apoiado”A sua participação nos nacionais é aguardada com muita expecta-tiva, pela equipa técnica da JUM, atendendo que Diogo Figueiredo já foi vice -campeão na Taça de Portugal e terceiro classificado no campeonato.Os objectivos para a época em curso são bem claros, por isso muito treino e concentração para lograr os ambicionados tí-tulos “eu tudo vou fazer para ser campeão nacional da minha categoria, é o sonho de qualquer atleta e ganhar a Taça de Portu-gal, era muito bom”Com 8 horas semanais de treino, Diogo Figueiredo, só descansa um dia por semana, por isso o seu dia a dia é muito ocupado, é aluno do 10º ano e não esconde com um brilho nos olhos que a família o tem apoiado nesta car-reira de desportista.

Campeão Regional: Luís Brito, na prova de 200 m Bruços.

Vice-Campeão Regional: Luís Brito, André Ferreira, Diego Albuquerque, André Costa, nas provas de es-tafetas de 4x100 m Livres e 4x100 m Estilos; Paula Melo, na prova de 400 m Costas.

Terceiro Lugar: Catarina Pereira, na prova 100 m Costas;Roberta Sousa, na prova de 200 m Livres;Eduardo Pilar, nas provas de 100 m Costas e 50 m Costas;Luís Brito, nas provas de 50 m Bruços e 100 m Bruços.

Luís Brito

Paula Melo

Paulo Gonç[email protected]

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9 de Abril de 2010 | 25

CLASSIFICAÇÃO 1ªfase1º Santa Maria, 20 2º Montalegre, 16 3º FC Amares, 154º CF Fão, 155º FC Marinhas, 146º Morais, 10

FutebolCampeonato Nacional da 3ª Divisão Fão e Marinhas cumprem em casa e perdem fora

Na última jornada desta 1ª Fase, a equipa do Marinhas conseguiu em Montalegre alhear mais um ponto para a luta da manutenção, enquanto o Fão perdeu uma boa oportunidade para entrar na 2ª fase em melhores condições, face à derrota em casa.1ª Jornada Santa Maria, 1 CF Fão, 0 Marinhas, 1 Morais, 0 (Rúben)2ª Jornada CF Fão, 3 Montalegre, 2 (Chi-quinho, Zito e Fial) FC Amares, 2 FC Marinhas, 1 (Paulinho Nóvoa)

Campeonatos RegionaisPU

BLIC

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Próxima Jornada (11 Abril):CF Fão – Morais FC Montalegre-FC Marinhas

Divisão de HonraAD Esposende recupera a lider-ança

Uma excelente vitória no Cam-po do Faial, logo frente a um adversário directo na luta pela subida, guindou novamente a ADE para o comando do Campe-onato, esperemos para não mais o deixar. O Apúlia, voltou a con-quistar pontos fora de casa e logo em casa doutro candidato, mas não tirou grande benefício disso na tabela e manteve-se abaixo da “linha d’água”.

24ª Jornada GD Prado, 0 AD Esposende, 1 (Alexandre)Torcatense, 1 GD Apúlia, 1 (Marco)

1º ADE 452º CC Taipas 4313º Apúlia 28

1ª DivisãoVila Chã e Forjães cumprem e preparam ponta finalVencendo em casa o Águias de Alvelos e o Tadim, as equipas de Vila Chã mantém as posições e aspirações à subida, numa luta acesa entre 5 equipas, que terão jogos decisivos nas duas próxi-mas semanas.

23.ª JornadaUD Vila Chã, 1 Alvelos, 0 (Carlos)

1ºTerras do Bouro 542º Vila Chã, 54 5º Forjães 50

2ª DivisãoGandra perde 1º lugar e Belinho vence em S. Paio de Antas

O Gandra voltou a “entregar” a liderança ao Pousa, depois de um surpreendente empate em Areias de Vilar e a Juv. Belinho também surpreende o seu viz-inho Antas FC, no seu próprio campo.

22ª Jornada Granja, 1 Gandra FC, 1 (Fel-gueiras)Antas FC, 1 Juv. Belinho, 2

1º Pousa, 58 2º Gandra 5712º Antas FC 2213º Belinho 21

Torneio de Veteranos “ZEMA CUP” nas Festas do Bom Jesus de Fão

Realiza-se amanhã (Sábado, 10 de Abril), no Centro Desportivo de Fão, o II “ZEMA CUP”, torneio de Veteranos, integrado no programa das Festas da Vila de Fão e que contará este ano com as equipas do CF Fão, FC Marinhas e GD Chaves. Os jogos serão às 15h00 (Fão-Marinhas), 16h00 (Marinhas-Chaves) e 17h00 (Fão-Chaves)

José Belo

Taça da AF BRAGA

Quartos de final

Forjães SC 3 União Torcatense 0

Tadim 1 AD Esposende 0

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Desporto

HC Fão deixa diz adeus à subida e deixa fugir 3º lugarIniciados viram só com vitórias na Taça do Minho

Campeonato Nacional 3ª Divisão 22ª JornadaHC Fão, 6 Olá Mouriz, 223ª JornadaEst. Vigorosa, 4 HC Fão, 31º CD Póvoa, 60 pontos (já subiu)4º HC Fão, 40

Taça do Minho9ª Jornada IniciadosADB Campo, 4 HC Fão, 5InfantisADB Campo, 8 HC Fão, 5Encontro EscolaresADB Campo, 8 HC Fão, 3

Hóquei em Patins

Andebol

Teresa Santos fez 15 golos na Taça das 4 Nações em França Campeonatos Nacionais parados nesta época da Páscoa, em que a Selecção nacional de Juniores Femininos se deslocou a França para disputar mais uma Taça das 4 Nações neste escalão. A equipas portuguesa, frente as poderosas França, Alemanha e Espanha, averbou outras tantas derrotas por 22-38, 26-38 e 30-36 respectivamente, tendo a atle-ta da Juventude de Mar Teresa Santos se destacado com os seus 15 golos marcados nos 3 jogos, 8 deles frente à Espanha no der-radeiro jogo.

CiclismoJoão Benta foi décimo classifi-cado no decorrer da Volta à Maia, o ciclista de Marinhas que alinha na Madeinox – Boavista, esteve em bom plano nesta competição do calendário nacional.Em declarações ao Jornal de Esposende, Benta reconheceu que a sua prestação foi positiva” este resultado serve para me dar mais motivação para o meu trabalho que tenho vindo a re-alizar, e satisfatório porque vejo os resultados do meu trabalho a aparecerem”referiu o ciclista da Madeinox-Boavista.

Está marcada para amanhã a apre-sentação do Team Moto Galos, da qual fazem parte dois pilotos: o esposendense André Capitão e o barcelense Nuno Cachada que vão participar no Campeonato Motosport Open de Velocidade Vodafone, aos comandos da nova BMW S 1000 RR.O programa será o seguinte:15h às 17h – Exposição das Mo-tos no Largo do Porta Nova, Bar-celos17h – Conferência de Imprensa na Biblioteca Municipal de Bar-celos, com a presença dos pilotos

Team Moto Galos

e patrocinadores20h – Jantar convívio com apre-sentação de toda a estrutura da equipa no Restaurante Bem Esta(

Marinhas).22h – Distribuição de Oferta da Equipa a todos os presentes.

Troféu “MINHOTO”

Cabeceiras de Basto encheu-se de luz e cor para acolher a Ce-rimónia de Entrega dos Troféus Desportivos “O Minhoto”, refe-rentes ao ano de 2009. Na Gala, que decorreu no Pavi-lhão Municipal do concelho, es-tiveram presentes inúmeras per-sonalidades e entidades oficiais.

AndebolRicardo Costa (Braga - Clube Desportivo Xico Andebol)Artes MarciaisAntónio Sousa (Cabeceiras de

Basto - Kickboxing – Vitória S.C.)AtletismoJosé Rocha (Viana do Castelo - Maratona C.P.)BasquetebolMichelle Brandão (Ponte de Lima - Olivais F.C.)CanoagemHélder Silva (Vila Verde - Clube Náutico de Prado)CiclismoLuís Leão Pinto (Viana do Castelo - BTT – X/Performance)Desporto AdaptadoLuís Silva (V.N. de Famalicão -

Boccia – S.C. de Braga)Desportos MotorizadosAdélio Machado (V.N. de Fama-licão - Automobilismo)Futebol Amador“Manaus” - Ricardo Braga (Bra-ga – G. D. Porto D’Ave)Futebol ProfissionalFlávio Meireles (Guimarães - Vi-tória S.C.)Futsal“Gabri” - Valter Pereira (Vizela - G. D. Fundação Jorge Antunes)Hóquei em Patins“Didi” - Jurandir Silva (Viana do

Castelo – Associação Juventude de Viana)NataçãoJorge Maia (V.N. Famalicão - G.D. Natação de V. N. Famali-cão)RemoRui Seixo (Caminha - S.C. Cami-nhense)Modalidades DiversasJosé Varela (Vizela - Tiro – Clube Industrial de Pevidém)VoleibolAllan Cocato (Guimarães - Vitó-ria S.C.)ÁrbitroIsabel Macedo (Braga - Atletis-mo)Dirigente DesportivoAlberto Botelho (Braga - Hóquei Clube de Braga)TreinadorHélio Lucas (Ponte Lima - Cano-agem – Clube Náutico de Ponte de Lima)RevelaçãoLuís Vaz (V. N. Famalicão - G.D. Natação V.N. Famalicão)

ConsagraçãoManuel Magalhães (V. N. Fama-licão - Atletismo – Núcleo Atle-tismo de Joane)Clube de Desporto EscolarColégio Didálvi - Cooperativa de Ensino (Barcelos)Clube Fomento JovemClube de Natação e Cultura de Paredes Coura (Paredes Coura)Clube Ligação Desporto/CulturaAssoc. Cultural Desportiva e Re-ceativa de Entre-Ambos-os-Rios (Ponte da Barca)Associação de ClubesAssociação de Futebol de Viana do CasteloEvento DesportivoCircuito Sto. António (Amares - Ciclismo– Associação Ciclismo do Minho/Câmara Municipal Amares)Grande Prémio Júri Individual“Eduardo” (Braga - Futebol – S.C. de Braga)Grande Prémio Júri ColectivoGrupo Desportivo Fundação Jor-ge Antunes (Vizela)

Canoagem O Grupo Cultura Desportivo e Recreativo de Gemeses sagrou-se Campeão Nacional de Fundo 2010 , na Localidade de Melres - Gondomar.O G.C.D.R de Gemeses obteve o 1º lugar na classificação colecti-va com 1592 pontos, no segundo lugar ficou o Clube Náutico de Ponte de Lima (vencedor das últimas três edições) com 1573 pontos e em terceiro lugar ficou o Liga-Dura C.E.C. com 1253 pontos. De realçar os títulos de Campeão Nacional obtidos pelos atletas Bruno Cruz (C1 Júnior), José Paço (C1 infantil) e Marina Silva (K1 Iniciado Feminino). Os atle-tas Tiago Cruz (K1 Iniciado), Ana Fradique (K1 Infantil Femi-nino) e Teresa Portela (K1 Sénior

Feminino) obtiveram o segundo lugar nas suas categorias. O G.C.D.R de Gemeses demon-strou mais uma vez a qualidade do trabalho dos seus atletas, téc-nicos e dirigentes e conquistou mais um importante troféu.

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9 de Abril de 2010 | 27

Correio dosLeitores

Chamo-me Maria de Portugal. Já tenho uma idade avançada que dá para ter algum juízo e vivo “por aí” como agora se diz. Estou reformada. Tenho uma grande as-piração para o fim da vida: - mor-rer de repente e a trabalhar. Não sou bem uma cidadã do Mundo, não me considero “globalizada”; mas sou, na medida do que sou capaz e a minha pouca instrução me permite, uma cidadã portu-guesa, mais ou menos atenta ao que se passa comigo e à minha volta. Quero “ter culpa” no que acontece.Estou preocupada com a situação do País, não só de agora mas de há muitos anos.Nasci e vivi a maior parte da minha vida, no tempo em que o “produzir e o poupar” era o lema e a gente até acreditava nisso. Era, também, o tempo do “corpo-rativismo”. Depois veio o tempo que veio e o verbo é só o de “gas-tar”…Não é isso que está a pensar: - Eu não estou nada saudosa do “antes” nem, defendo a “longa noite…” Eu só acho é que o 25 de Abril, juntamente com muitas coisas boas e queridas, também

possibilitou o “caldo de cultu-ra” que proporcionou que outras “corporações” nascessem e cres-cessem e se fixassem, como co-gumelos. É aí, no meu entender, na força dessas “corporações”. (na força delas e na que se pensa que elas têm) que reside a causa de muitos dos nossos males pre-sentes. Isto não tem nada de ideologia. É só o que eu leio e ouço e, às vezes, também vejo…E não sou só eu, pois não?Então, meus caros Amigos e Amigas que me lêem (que têm a paciência e a bondade de me ler até aqui) se também têm lido e têm ouvido e têm visto que há para aí e por aí, muito “corpora-tivismo” mais ou menos à vista ou encapotado, o que entendem que deve ser feito, por mim, por si, e por todos nós, para que haja, efectivamente, Justiça e Justiça Social; Igualdade de Oportuni-dades (que o “Sol quando nasce é para todos”); Paz e Paz Social; Igualdade de Obrigações e Soli-dariedade autêntica; só “ postos de trabalho”, em vez de “postos de emprego”; responsáveis a to-dos os níveis e em todos os senti-dos, em vez de “chicos espertos”,

“meninos arreguilas” e “chulos” (perdoem-me a dureza do termo, mas eu sou muito terra – a - ter-ra) do esforço, da honestidade, e do sentido do dever (a todos os níveis e em todos os sentidos) de alguns?Por mim, lembro-me daque-les tempos “únicos” em que os componentes das diversas “cor-porações” gritavam e viviam convictos de o que “o povo uni-do jamais será vencido” e acho que nos devemos unir para que não nos tramem mais; nem con-tinuem a utilizar-nos mais, nem nos enganem mais, nem nos pre-judiquem mais; nem gastem mais do que devem e do que podem, etc., etc., etc. Os meus Amigos leitores sabem do que estou a falar, não sabem? Mas isso só, não chega.Eu entendo que nós os que sabe-mos, e sentimos, e pagamos (é isso: nós pagamos o que nos está acontecer) – temos de entender duma vez por todas que devemos actuar a sério, cada um pelo seu lado, e também unidos, para mo-dificar a situação a que, por culpa de cada um de nós (reparem bem, por culpa de cada um de nós; não é só nem sobretudo, por culpa

dos outros) chegamos todos.Também me parece que não vale-rá muito a pena andarmos, agora, a saber qual o grau de culpa de cada um (pessoa ou grupo) no passado mais remoto, no passado próximo ou no presente.Deixamos, por muitas razões e em múltiplas situações, que “isto” acontecesse. Agora temos que “virar o bico ao prego” me-tendo a mão na consciência a ajudando a resolver a situação o mais rapidamente possível que “isto” não irá com delongas; nem com “pensos rápidos” que tapam a ferida mas não a curam; nem com “meias medidas”; nem com o poder de Deus (que Ele não se mete nisto) ou o do tempo; nem com o “ir fazendo” em vez de fa-zer, etc., etc.Então, qual é a minha ideia?É a que proponho à sua conside-ração sugerindo-lhe que se empe-nhe na constituição de um órgão vivo designado por os “Mexi-lhões”.Não lhe chamo “partido” porque me parece que “Isso” já não atrai ninguém; nem “confraria” por-que o termo lembra irmãos e es-ses a gente não pode escolhê-los; nem “associações” porque pode

atrair a imagem de malfeitores; nem “grupo unido” porque pode dar ideia de pouca convicção na união, etc., etc.Prefiro só “mexilhões” porque toda a gente sabe que são os que pagam, quando o mar encapelado da crise, bate na rocha da inércia, do individualismo, do egoísmo e do oportunismo.E então o que farão os “Mexi-lhões”?É o que direi a seguir.Até lá, muito obrigada por me ter lido até aqui, que é um bom sinal de que poderá estar consciente de que é um “mexilhão” autentico e como tal, estar disposto a parti-cipar na revolta contra o “deixa – correr”; o “não fazer ondas”; o “aguardar que alguém faça”; o medo de perder as próximas eleições, o “atrás – de – tempo/tempo – vem”; o “desperdício”; a “culpa solteira”; “os outros é que sabem”; “um país nunca vai à falência”; “quem vier atrás que feche a porta”; “Bruxelas que tome conta disto por dez anos”; etc., etc.Até amanhã.

Maria de Portugal

[email protected]

A MINHA OPINIÃOSOBRE A CRISE – I SER MEXILHÃO

Até 30 de Abril

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Page 28: Jornal de Esposende nº633

JORNAL DE ESPOSENDE

28 | 9 de Abril de 2010

JORNAL DE ESPOSENDE

Telefones ÚteisHOSPITAIS:

Hospital V. Ribeiro (Esposende)Telefone: 253 969 480

Hospital de S. João de Deus (Fão)

Telefone: 253989300Centros de Saúde de Espo-

sendeTelefone: 253 969 750

Extensão de ApúliaTelefone: 253 981 338

Extensão de FãoTelefone: 253 981 705

Extensão de ForjãesTelefone: 253 879 242

FARMÁCIAS:APÚLIA

Telefone: 253 981 141BELINHO

Telefone: 253 871 311

ESPOSENDETelefone: 253 961 258 (Mon-

teiro)Telefone: 253 961 237 (Gomes)

FÃOTelefone: 253 986 013

MARINHASTelefone: 253 961 694

CRUZ VERMELHA:

NÚCLEO DE ESPOSENDETelefone: 253 963 113

NÚCLEO DE MARINHASTelefone: 253 964 720

BOMBEIROSVOLUNTÁRIOS DE

ESPOSENDE:Rua dos Bombeiros

Telefone: 253 969 110

BOMBEIROSVOLUNTÁRIOS DE FÃO:

Rua dos Bombeiros VoluntáriosTelefone:

253 981 189 / 253 981 203

TÁXIS:Táxis Esposende

Telefone: 253 964 455

CTT:ESPOSENDE

Telefone: 253 960 080

APÚLIA Telefone: 253 987 461

GNRTelefone: 253 961 233

Jornal de Esposende nº633 - 9/04/2010 Jornal de Esposende nº633 - 9/04/2010

Mestre FatiNão há problemas sem solução- Curandeiro - Espiritualista -

Encontram V. Exas. o melhor cientista que actua em Portugal e na Europa em ciências ocultas. Com supermagias negra e branca, trata em poucos dias com eficiência qualquer que seja o seu problema: amor, prenda a você quem desejar e os fugitivos de seus pares e de seus lares voltam em poucos dias para junto de seus familiares, exames, jogo, doenças espirituais, impotência sexual, vício de álcool, droga, casas assombradas, maus-olhados, previsão do futuro, pelo bom espírito e bom talismã que possui. Faz trabalhos à distância e com a máxima garantia.

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ção, a minha vida agora são os bombeiros ,e por vezes lá em minha casa a minha esposa até me diz que estou casado nos bombeiros” Marques Henriques teve uma infância normal, estu-dou no colégio Infante de Sagres, e o primeiro em-prego conseguiu através de um anúncio de jornal e foi colocado em Matosinhos ti-nha na altura 17 anos.Até que voltou a casa, à sua terra natal Esposende, tra-balhou na ex Casa Braga e nos Lacticínios das Mari-nhas.Das recordações da juven-

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Marques Henriques Mário Batista Marques Henriques nasceu em Es-posende e por cá continua passados 75 anos de vida, agora reformado, este ex empregado do comércio, nunca escondeu uma gran-de paixão por uma institui-ção local, a dos Bombeiros Voluntários de Esposende.No passado dia 19 de Mar-ço, Marques Henriques as-sinalou 33 anos de ligação aos “bombeiros”onde dia-riamente, passa algum do seu tempo livre”todos os dias tenho de ir lá marcar o cartão(risos) tenho um grande amor pela institui-

tude ainda se lembra dos jogos de futebol na ribei-ra, tanto a extremo, como a avançado, mas reconhece desde logo que tinha pou-co jeito para o futebol, mas foram muitos jogos entre o norte e sul.Homem que sempre gostou de ajudar as instituições, foi director durante 16 anos do extinto Esposende Sport Clube, e pelo seu esforço e dedicação recebeu o diplo-ma de mérito da Associa-ção de Futebol de Braga em 1968.Sempre com “forças” para dar o seu “melhor” marcou

presença assídua na Confra-ria do Santíssimo Sacramen-to, Comissão de Festas da Senhora da Saúde e Comis-são Fabriqueira. Olhando para a sua cidade, que cresceu e muito nos úl-timos anos, Marques Hen-riques gostaria de ver cons-truído em Esposende, um pavilhão Multiusos, para acolher diversas iniciativas, uma sugestão de quem quer ver o município desenvolvi-do.

Paulo Gonç[email protected]

“A minha vida agora são os bombeiros”

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