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Eu Projeto Memória Local 2014 Lembranças, tudo o que temos! EMEB “ PROF. LUIZ CARLOS BATISTA DE MOURA 2014 VOLUME 1, EDIÇÃO 1 Jornal do 4º ano B Interesses especiais: O que é Memória? A história do meu nome Passeio da Memória. Alunos ligados na Mídia Nesta edição: Lembranças tudo o que temos! 2 Meu nome é... 2 Passeio da Memória 3 Depoimentos 4 Galeria de fotos! 4 Alunos ligados na mídia 5 Este projeto valoriza as experiências e os saberes das pessoas levando o aluno a compreender como se dá a relação entre a escola e a comunidade, ajudando a escola a ser um espaço vivo e orgânico que valoriza, produz e acolhe a cultura local. O projeto é desenvolvido pelos alunos do 4º ano de todas as escolas de ensino fundamental da rede municipal Durante o projeto memória local, os alunos escrevem su- as lembranças, leem livros de memórias e realizam uma entrevista de história de vida com uma pessoa escolhida por eles.

Jornal do 4º ano B

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O jornal foi criado pelos alunos do 4º ano B da EMEB Prof. Luiz Carlos Batista de Moura, sob orientação da Prof. Valéria Wolf Muecke.

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Page 1: Jornal do 4º ano B

Eu

Projeto Memór ia Local 2014

Lembranças, tudo o que temos!

E M E B “ P R O F . L U I Z C A R L O S

B A T I S T A D E M O U R A 2014

VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Jornal do 4º ano B

Interesses especiais:

O que é Memória?

A história do meu nome

Passeio da Memória.

Alunos ligados na Mídia

Nesta edição:

Lembranças tudo o que temos!

2

Meu nome é... 2

Passeio da Memória 3

Depoimentos 4

Galeria de fotos! 4

Alunos ligados na mídia 5

Este projeto valoriza as experiências e os saberes das pessoas

levando o aluno a compreender como se dá a relação entre a escola e a

comunidade, ajudando a escola a ser um espaço vivo e orgânico que

valoriza, produz e acolhe a cultura local.

O projeto é desenvolvido pelos alunos do 4º ano de todas

as escolas de ensino fundamental da rede municipal

Durante o projeto memória local, os alunos escrevem su-

as lembranças, leem livros de memórias e realizam uma

entrevista de história de vida com uma pessoa escolhida

por eles.

Page 2: Jornal do 4º ano B

Eu

Histór ia do meu nome!

Meu nome é muito

importante! É

através dele que me

identifico e todos

me chamam!

PÁGINA 2

JORNAL DO 4º ANO B

Na manhã do dia 19 de março de 2014, os alunos do 4º ano B, da

EMEB Luiz Carlos Batista de Moura trabalharam com a história dos

seus nomes. Cada aluno partiu para uma pesquisa, juntamente com os

pais sobre a forma e como foi escolhido seu nome. Também houve

pesquisa na internet sobre a origem e o significado de cada nome. Fo-

ram descobertas inúmeras curiosidades!

Todas essas pesquisas foram registradas no diário de bordo!

(diretamente da redação do jornal-alunos do 4º ano B)

Meu nome é....

Meu nome è Vitor Manoel. Quem escolheu meu nome foi minha

mãe, porque viu em uma novela e achou bonito. Também é uma homenagem

ao meu pai que se chama Manoel. Significa vencedor e vitorioso e descobri

que se origina do latim.

Meu nome é Giovanna, quem escolheu meu nome foi meu pai, porque gosta

do nome da atriz Giovana Antoneli. Significa , e descobri que é de ori-

gem italiana.

Meu nome é Nathany. Quem escolheu meu nome foi minha mãe porque

achou bonito e diferente. Significa presente de Deus.

Meu nome é Carlos Eduardo. Quem escolheu meu nome foi meu

pai e minha mãe. Escolheram porque acharam bonito e também é

uma homenagem ao meu pai que se chama Eduardo. Significa

homem que protege as riquezas.

Page 3: Jornal do 4º ano B

Eu

Conhecendo os pontos h istóricos de Inda iatuba! Passe io da Memória!

Depoimentos!

Depoimentos!

“Indaiatuba”!

Muitos lugares

importantes e

muitas histórias

para contar!

Conheça porque

nosso sol tem calor

de amizade!

PÁGINA 3

VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Na manhã do dia 24 de março de 2014, os alunos do 4º ano B,

da EMEB Luiz Carlos Batista de Moura, participaram de uma ativida-

de extra classe, onde conheceram os pontos históricos da cidade de

Indaiatuba!

Passando pela Prefeitura Municipal, Chafariz e Praça Elis Regi-

na, Praças Prudente de Moraes, Rui Barbosa, D. Pedro I, Leonor de

Barros , Igreja Nossa Senhora da Candelária e Estação Ferroviária.

Os alunos puderam constatar que a história é muito importan-

te para o progresso da cidade.

No passeio eu e meus amigos fomos a Prefeitura, lá pudemos saber sobre os

prefeitos de nossa cidade, depois fomos ao chafariz e aprendemos que antes da água

ser encanada as pessoas pegavam a água do chafariz e como não tinha rádio e televi-

são enquanto as pessoas esperavam a sua vez para pegar água elas contavam as notí-

cias umas para as outras o que ficou conhecido como jornal falado.

Fomos a igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, vimos a casa nº 1 infe-

lizmente não podemos ir ao casarão Pau Preto.

Aluna Milena-4º ano B

Achei o passeio bem legal, primeiro nós fomos à Prefeitura que antes era uma

fazenda, antigamente ela era no centro, onde hoje é uma loja chamada sapataria Vizzent.

O cemitério era onde hoje é o correio, e a cadeia onde é a Praça dos bancos.

Eu gostei do chafariz, fomos na estação ferroviária, vimos o museu e tinham vá-

rias coisas interessantes, o que achei mais legal foram as miniaturas de trem e as peças

que usam nos trens, o telegrama onde havia comunicação.

Vi a casa nº 1, não fomos no casarão Pau Preto, pois estava em reforma.

Page 4: Jornal do 4º ano B

Eu

Galer ia de fotos! Passe io da Memór ia 24/03/14

Detalhes gerais!

No dia 24 de março de 2014 (segunda-feira), eu

e meus amigos fomos em alguns lugares onde aprendemos

várias coisas.

Fomos à Prefeitura e aprendemos que a cidade

de Indaiatuba tem 183 anos de idade e aproximadamente

230 mil habitantes. A nova prefeitura foi inaugurada em

2002 e facilitou muito a vida da população, pois as secre-

tarias ficara em um só prédio, mas ainda existem algumas

secretarias separadas. O primeiro prefeito governou por

30 anos.

Também fomos visitar a Igreja Candelária, lá

tinha uma imagem de um padre chamado “Dom José de

Camargo Barros”, que morreu no naufrágio pois cedeu

seu lugar a uma mulher grávida, pois entregou seu bote a

ela.

Depois visitamos a estação ferroviária, Maria

Fumaça. A locomotiva foi construída nos Estados Unidos a

140 anos em 1874. Antes a locomotiva ser inventada as

pessoas tinham como transporte os animais, como por

exemplo (o burro). Enquanto o burro levava dois sacos de

feijão em um dia, a locomotiva levava 8 mil quilos em

uma hora. Ela transportava pessoas e cartas e tinha o nome

de Regina , nº 10, pesava aproximadamente 20 mil quilos.

Fomos a Praça Dom Pedro II e conhecemos o

antigo prédio do Colégio Randolfo Moreira Fernandes.

Em seguida passamos pelo cemitério da Cande-

lária, que tinha duas paredes, uma feita de pedra que ali

ficava mortos mais recentes, e a outra era feita de taipas

que lá ficava os mortos mais velhos.

A professora também nós contou a história do

primeiro crime de Indaiatuba. Aconteceu que um homem

chamado Domenico de Luca viajava sempre para Indaia-

tuba, foi morto por três rapazes que o jogaram num poço.

Escrito pelo aluno Samuel do 4º ano B.

Praça Elis Regina Museu Ferroviário Palmeira Indaiá.

Objetos Museu Ferroviário

Chafariz Casa nº 1

Page 5: Jornal do 4º ano B

Eu

Alunos ligados na Mídia!

Garoto de 12 anos morre afogado no Parque Ecológico!

Um garoto de 12 anos morreu afogado no Córrego Barnabé, no

Parque Ecológico de Indaiatuba, nesta quarta-feira dia 19, após faltar a escola.

As buscas, com auxílio do corpo de bombeiros começaram durante a tarde. O tio do

garoto encontrou o corpo por volta das 22h30 min. Segundo a família o menino pas-

sou na casa onde a mãe trabalha no início da tarde para avisá-la que estava indo para

a aula, o que não ocorreu!

A escola que o adolescente frequentava fica perto do Parque Ecológico. No local onde

o corpo foi encontrado existe uma placa que alerta que o Córrego é perigoso e que é

proibido nadar.

Reportagem escrita pelo aluno repórter Nathan—4º ano B 20/03/14

Boing 777

Onde está o avião? O Boing 777 desaparecido com 239 passageiros é

uma questão que interessa a todos. O destino do avião continua sendo

o maior questão não elucidada, e é difícil assumir que um avião do porte do Boing

777 possa evitar os inúmeros radares civis e militares da região da Ásia Pacífico, as-

sim como os satélites. Após a confirmação da mudança de rumo do avião,, as buscas

foram direcionadas para o Oceano Índico com o estabelecimento de dois corredores:

um ao norte, e outro ao sul e agora são 26 países no trabalho de busca. Deste 20

de março. O rastreamento está centrado em uma zona situada 25000 km a sudoes-

te da cidade australiana de Perth, não muito longe da Antártica.

O que acontece? A única hipótese descartada é que uma explosão durante voo tenha

desintegrado o Boing, mas no entanto são mantidos as teorias de sequestro do avião,

de um ato desesperado de um dos pilotos ou de um problema que tenha impossibili-

tado os pilotos de controlar o avião.

Suspeitos? A atenção dos investigadores está concentrada agora no piloto e no copi-

loto. Os policiais estão com um simulador de voo do comandante, que teve vários da-

dos apagados. Nenhum elemento material incrimina os dois até o momento.

Escrito pelo repórter aluno Samuel—4º ano B - 20/03/14