16
Macapá, Terça-feira, 15 de Março de 2011 JUDÔ. FAJ realiza seletiva para competições nacionais. nC1 Edição número: 7557 Zé Carlos é homenageado na tradicional Pelada do Figueira nC1 Mais de 5.200 oportunidades Na edição de hoje 28 Páginas em 04 Cadernos Opinião A2 Política A3, A4 Economia A5, A6 Mundo A7 Dia Dia B1, B2, B3, B4 Sociedade A8 Esporte C1, C2 Prazo para pagamento do IPVA em cota única termina hoje Gangues aterrorizam o bairro do Araxá Funcionários da Ex-Sucam querem idenização por conta de intoxicação Instabilidade econômi- ca recebe críticas de deputados estaduais Atual estratégia econômica do Exe- cutivo Estadual não vem agradando os deputados estaduais que prome- tem audiência pública para discutir o assunto. nA3 Domingo e Segunda R$ 2,50 - Terça a Sábado R$ 1,50 Semáforos com falhas geram perigo a motoristas e pedestres Sem a falta de manutenção e troca dos equipamentos, as falhas na visualização podem gerar perigo a mo- toristas, ciclistas e pedestres. Ainda não está sendo realizada manutenção nos semáforos digitais e as falhas podem causar acidentes. Foram mais de R$ 150 mil investidos nos equipamentos. nB3 IPEM reprova todos os elevadores do transporte público de Macapá Tribunal de Contas realiza encontro de gestores estaduais O objetivo é orientar os administrado- res públicos no início da gestão, e ainda sua responsabilidade junto ao Tribunal de Contas do Estado para que não haja nenhum tipo de irregularidade. nB1 IPEM inicia fiscalização de charque e farinha em Macapá e Santana Escândalo Durval Barbosa afirmou que fez outros pagamentos à Jaqueline Roriz Atendimento descentralizado da Defenap co- meça este mês nA4 Os atendimentos ini- ciam no próximo dia 26 na escola Rivanda Nazaré, localizada no bairro Novo Horizon- te. nB3 n B1 nB2 nB1 nB2 nA3

Jornal do Dia 15/03/2011

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal do Dia 15/03/2011

Citation preview

  • Macap, Tera-feira,15 de Maro

    de 2011

    jud. FAj realiza seletiva para competies nacionais. nC1

    Edio nmero: 7557

    Z Carlos homenageado na tradicional Pelada do FigueiranC1

    Mais de

    5.200oportunidades

    Na edio de hoje28 Pginas em 04 CadernosOpinio A2Poltica A3, A4Economia A5, A6Mundo A7

    Dia Dia B1, B2, B3, B4Sociedade A8

    Esporte C1, C2

    Prazo para pagamento do IPVA em cota nica termina hoje

    Gangues aterrorizam o bairro do Arax

    Funcionrios da Ex-Sucam querem idenizao por conta de intoxicao

    Instabilidade econmi-ca recebe crticas de deputados estaduaisAtual estratgia econmica do Exe-cutivo Estadual no vem agradando os deputados estaduais que prome-tem audincia pblica para discutir o assunto. nA3

    Domingo e Segunda R$ 2,50 - Tera a Sbado R$ 1,50

    Semforos com falhas geram perigo a

    motoristas e pedestresSem a falta de manuteno e troca dos equipamentos, as falhas na visualizao podem gerar perigo a mo-toristas, ciclistas e pedestres. Ainda no est sendo realizada manuteno nos semforos digitais e as falhas podem causar acidentes. Foram mais de R$ 150 mil investidos nos equipamentos. nB3

    IPEM reprova todos os elevadores do transporte pblico de Macap

    Tribunal de Contas realiza encontro de gestores estaduaisO objetivo orientar os administrado-res pblicos no incio da gesto, e ainda sua responsabilidade junto ao Tribunal de Contas do Estado para que no haja nenhum tipo de irregularidade. nB1

    IPEM inicia fiscalizao de charque e farinha em Macap e Santana

    Escndalodurval Barbosa afirmou que fez outros pagamentos jaqueline Roriz

    Atendimento descentralizado da defenap co-mea este ms

    nA4

    Os atendimentos ini-ciam no prximo dia 26 na escola Rivanda Nazar, localizada no bairro Novo Horizon-te. nB3

    nB1

    nB2

    nB1

    nB2

    nA3

  • Jornal do Dia Macap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    FEBRE TIFOIDE - Repre-sentantes do Ministrio da Sade (MS) vm ao Estado do Amap para discutirem, juntamente com rgos es-taduais e municipais ligados a sade, sobre as notifica-es dos casos de febre tifide registrados recente-mente na capital.

    DENGUE - A Secretaria de Estado da Sade (Sesa) e Prefeituras de Macap e Santana, visando o combate a dengue no Amap, iro re-alizar mutires de limpeza e de sensibilizao da popula-o, nesses dois municpios que, segundo estudos da Coordenadoria de Vigilncia em Sade do Estado (CVS), so os que apresentaram os maiores ndices da doena.

    PARA EVITAR - O Minist-rio das Relaes Exteriores (MRE) emitiu uma nota pe-dindo aos brasileiros que evitem viagens ao Japo at que a situao no pas asi-tico se normalize.

    POPULAO - Segundo o Itamaraty, cerca de 254 mil brasileiros vivem no Japo. A maioria na Regio Centro-Sul do pas, onde os efeitos do tremor foram de menor intensidade. Em Fukushi-ma, onde est localizada a usina nuclear que explodiu no sbado (12), moram 383 brasileiros.

    INVESTIMENTOS - O Fun-do Nacional de Desenvolvi-mento da Educao (FNDE) divulgou hoje (14) a tercei-ra lista dos municpios que recebero recursos para construo de creches e quadras poliesportivas por meio da segunda etapa do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC 2) . So 83 cidades contempladas com verba para criar 138 creches e 74, para a cons-truo de 117 quadras de esporte.

    ATENDIMENTO - Visan-do desafogar o nmero de atendimento no prdio cen-tral da Defensoria Pblica do Amap (Defenap), no prximo dia 26, o projeto descentralizao de assis-tncia jurdica gratuita ser reiniciado.

    RespingandoOpinioA2

    CaroMuitos consumidores es-to reclamando dos altos valores cobrados por frutas e verduras nos supermer-cados da capital. Pagar R$ 4,00 por um p de alface ou por um quilo de tomate chega a ser absurdo. Bem que os supermercados da capital poderiam bolar novas estratgias para ba-ratear os produtos, pois o que estamos vendo ultima-mente muito desperdcio por conta do alto valor.

    Doidinho...As aes de manuteno do poder pblico em rela-o aos semforos da ca-pital duraram muito pouco e os condutores de vecu-los e pedestres j esto reclamando pela loucura dos aparelhos. Sincera-mente... eu nunca vi se-mforos com esse tipo de tecnologia apresentar tan-to defeito!

    Todo mundo vOs atuais gestores pbli-cos, sejam secretrios de rgos pblicos, vereado-res, prefeitos e governa-dores, precisam entender que aqueles que esto na gesto pblica devem ter a conscincia de que o mundo anda a passos muito rpidos. A mnima gafe ou falta de conheci-mento da prpria rea de

    atuao esto cada vez mais visveis aos olhos da populao, todo cuidado pouco. Fica a dica.

    TartarrrugaA internet via rdio continua liderando reclamaes de usurios em Macap. Tem dia que simplesmente no funciona, isso levando em considerao que o ser-vio no barato. D at vontade de rir dos projetos do governo federal para colocar banda larga gratui-ta em todo Brasil, s se o Amap no existir no mapa dessa galera, pois nem pagando caro, nas bandas de c, se consegue um servio de qualidade.

    Praa perigosaA situao da Praa da Bandeira em Macap est insustentvel. Em plena luz do dia os marginais esto realizando assaltos nos es-tabelecimentos comerciais das redondezas, e como se no bastasse, os assal-tos s pessoas que esta-cionam seus veculos no local so dirios.

    FatoUma situao ocorrida on-tem chocou os comercian-tes. Um moleque entrou na farmcia localizada de frente para a praa (na esquina) e pediu dinheiro para uma funcionria. Ela

    recusou e ele chamou os piores palavres para a moa e ainda puxou uma faca. Desesperada ela re-agiu dizendo que iria cha-mar a polcia, por sorte o malandro foi embora.

    AtitudeO poder pblico tem que tomar alguma atitude em relao a estes casos. Macap j deixou de ser uma cidade tranquila e a populao que antes vivia sossegada e se abismava com o que acontecia em So Paulo, Rio de Janei-ro e at mesmo Belm, j est vendo os horrores de cidades grandes na porta de suas casas.

    DesesperoMuitos dizem que os as-saltos ocorridos em plena luz do dia se do por con-ta do desespero pela falta de emprego, e que a crise do estado atingiu a todos, porm penso que nada justifica puxar uma faca para uma me de famlia ou roubar um trabalhador que apenas estacionou seu carro no lugar errado e na hora errada.

    OmissoBasta dar uma olhada rpi-da nos sites que realizam a cobertura fotogrfica das baladas de Macap e Santana para constatar as

    irregularidades. Ser que o Conselho Tutelar e demais rgos no tem acesso internet para ver o que est na cara? So menores de idade em peso beben-do bebidas alcolicas pe-las boates e ningum faz nada.

    EscuridoVrias famlias continuam reclamando pela escuri-do do Parque do Forte ou Lugar Bonito, como foi apelidado. Durante a noite possvel constatar que apenas alguns pontos do local esto iluminados o que traz insegurana para os frequentadores do lo-cal.

    Continua na mesma...Fizeram a Praa do Coco, entregaram os quiosques para os trabalhadores ca-dastrados, porm basta olhar para o outro lado da via e ver que a bela paisa-gem j foi novamente to-mada por ambulantes. So dezenas de carrinhos de bebidas, sorvetes, batata e macaxeira. A disputa pelo espao est to grande que os ambulantes j es-to tomando conta da via lateral da Casa do Arteso, outra situao que nin-gum faz nada a respeito.

    RenegociandoO gestor da CEA est indo

    a Braslia para renegociar os prazos para propor so-luo para a companhia. A reunio ser com o Minis-trio de Minas e Energia, pena que a CEA no est mostrando essa boa von-tade para renegociar por aqui, com os consumido-res que esto devendo.

    InadimplnciaSegundo dados divulga-dos pela Rede CheckOK, empresa especializada em verificao eletrnica de crdito, o Carnaval alavan-car a taxa de inadimpln-cia no segundo trimestre de 2011. Para a varejista, esperado um aumento de 5%, em decorrncia ao incremento no volume de servios, produtos pres-tados e comercializados neste perodo.

    ParcelasO mercado ainda sente os efeitos do IPVA, matrcula, material escolar e tantas outras despesas como todo incio de ano. A im-pulsividade causada com o Carnaval faz com que o consumidor no pense no valor total de sua dvida, mas na parcela, o que cau-sa engano, j que outras contas permanecem e ele acaba no tendo condi-es de honrar com todos os compromissos assumi-dos.

    Pa t r c i a Le a l

    Charge do dia

    HoraHora

    EditorialAssaltos, assassinatos, bri-gas entre gangues, bba-dos se matando, trnsito

    violento, so notcias que j esto se tornando banais em Macap. Uma cidade que at bem pouco tempo atrs era considerada o ref-gio de muitos que fogem da violn-cia desenfreada de grandes centros urbanos, hoje j mostra o retrato da falta de segurana pblica.

    Quem diria que a Praa da Ban-

    deira seria ponto de encontro da marginalidade? Pois em plena luz do dia assaltos esto acontecendo. Sem o menor pudor adolescentes e adultos esto fazendo a festa nas redondezas do local.

    A tenso fica redobrada por con-ta da ousadia destes marginais. Comerciantes e estudantes que ficam nas proximidades vivem em constante alerta.

    A Praa da Bandeira apenas

    um dos inmeros exemplos de lo-cais que esto sendo dominados pela malandragem, que parece no temer a fora policial.

    No trnsito, quando uma moto suspeita para ao lado de um vecu-lo j motivo para a preocupao, pois at desse jeito esto assaltan-do. Sair com amigos para curtir a noite amapaense tambm est se tornando uma aventura, pois o veculo no pode ser deixado em

    qualquer lugar. Menores de idade jogam pedras nos vidros e levam o que conseguem carregar.

    Como j tnhamos alertado an-tes: ou o poder pblico toma conta e domina a situao, ou Macap continuar tendo problemas es-truturais de cidade pequena com a violncia de cidade grande, e a populao, que no tem nem gua encanada, no pode aceitar uma situao dessa.

    Rodolfo Juarez

    JoRnalista e bachaRel em diReito

    Esto outra vez os gestores pblicos, do setor sade, s voltas para dar uma res-posta satisfatria para a populao. Mais uma vez as autoridades do setor no demonstraram compe-tncia suficiente para evitar o avano da dengue, ocu-pando os degraus sucessi-vos da doena at atingir o nvel de emergncia.

    Nenhum gestor respon-svel por cada uma das reas de sade do Estado ou do Municpio de Macap desconhece a realidade lo-cal e, por isso, no podem transferir esse desgaste para o prefeito e o governa-dor, muito embora eles pre-cisem estar atentos para es-ses casos e tenham como intervir exigindo respostas administrativas e posiciona-mento social com fora su-ficiente para evitar os riscos de morte aos quais a popu-lao est submetida.

    E no se trata de um caso eventual e provavel-mente no vai ser este ano a ltima emergncia que vai ter que ser superada.

    Enquanto as bases sa-nitrias dos ncleos urba-nos do Amap no forem modificadas as chances de repetir as ocorrncias do agravamento dos surtos uma realidade. Realidade dura, mas realidade!

    E as bases sanitrias, apesar de serem reconhe-cidamente frgeis, nas ci-dades, nas vilas e lugarejos do Amap, elas precisam de tempo, recursos, vonta-de poltica e deciso admi-nistrativa para serem modi-ficadas ou construdas.

    O bloqueio propaga-o da dengue, por exem-plo, muito mais prejudi-cado pelo estado sanitrio do local de que favorecido pelas aes administrativas que so planejadas e exe-cutadas.

    E teria que ser assim mesmo. Emergncia se tra-ta como emergncia.

    O que no pode aconte-cer ou se permitir que acon-tea , to logo passado o perodo do alerta, da emer-gncia, do aparente contro-le de cenrios, deixando de lado os dados levantados, seja abandonada a priori-dade, deixando voltar tudo ao estado anterior de risco e de potencial situao de emergncia.

    Alm da educao am-biental, bem assimilada pelas crianas, mas que se perdem a medida da con-vivncia com a realidade, h muito que fazer e muito para planejar em aes em mdio prazo e de longo prazo.

    As incgnitas da equa-o sanitria esto para se-rem encontradas, com so-lues relativamente fcies na sua identificao, mas caras nas suas solues. Mas assim mesmo, no por que caro o trata-mento de esgoto que dele se corra, se esconda, pois ele vai achar o gestor onde ele estiver. Como o esgoto sanitrio tambm preciso encontrar soluo para os que habitam nas reas de baixadas, e so muitos. As estimativas chegam a 20% do total da populao, o suficiente para se imaginar que mais de 60 mil pessoas esto sob alto risco, mesmo quando a questo est sob controle ou moderada.

    Mas ainda so evidentes os problemas da oferta e servios pblicos, como a coleta, transporte e destino final do lixo. Das 300 tone-ladas de lixo produzidas, em mdia, diariamente em Macap, menos da metade

    No adianta esconder-se

    Diretor Editorial Jos Arcngelo Pinto PereiraDiret. Adm. Financeira e Contbil Maria Inerine Pinto PereiraDiretor de Assuntos Corporativos Luiz Alberto Pinto Pereira

    Diretora Executiva Lcia Thereza PereiraAssessoria Jurdica e Tributria Dr. Amrico Diniz OAB/AP 194

    Dr. Eduardo Tavares OAB/DF - 27421Editora-Chefe Patrcia Leal DRT / Fenaj - 42717/ SP

    ENDEREOSRedao, Administrao, Publicidade e Oficinas: Rua Mato Grosso, 296, Paco-

    val, Macap (AP) - CEP 68908-350 - Tel.: (96) 3217.1110

    E-MAILS EDitora-CHEfE: [email protected]

    [email protected] E Contato Com a rEDao: [email protected]

    DEPartamEnto ComErCiaL: [email protected] [email protected] [email protected]

    JD na intErnEt: www.jdia.com.brVIA CELULAR: m.jdia.com.br

    REPRESENTANTES COMERCIAIS JC Repres. Com. Ltda. n Braslia, DF n Tel. (61) 328.4108 - Rio de Janeiro, RJ n

    Tel. (21) 262.7469, So Paulo, SP Tel. (11) 223-7551 Viso Global Comunicao S/C Ltda. n Rua Alvarenga, 573- Butant

    CEP - 05509-000 - So Paulo, SP Tel. (11) 3030. 1899, Fax (11) 3812.1414.

    ContatosFale com a redao (96) 3217-1117

    Fale com o departamento comercial (96) 3217-1100 / 3217-1102Geral (96) 3217-1110

    Conceitos emitidos em colunas e artigos so de responsabilidade de seus autores e nem sempre refletem a opinio deste jornal. Os originais no so

    devolvidos, ainda que no publicados. Proibida a reproduo de matrias, fotos ou outras artes, total ou parcialmente, sem autorizao prvia por escrito da

    empresa editora.

    Uma publicao do Jornal do Dia Publici-dade Ltda.

    CNPJ 34.939.496/0001-85Fundado em 4 de fevereiro de 1987

    por Otaciano Bento Pereira (1917-2006) e Irene Pereira

    PRIMEIRO PRESIDENTE Jlio Maria Pinto Pereira (1954-1994)

    FILIAD

    O A

    Mais ao

    coletada e cada grama uma isca em potencial, no apenas para os trans-missores da dengue, mas para os transmissores de outras doenas, igual-mente perigosas e im-portantes para o controle sanitrio da cidade.

    Esses eventos parciais fazem parte de um evento geral o controle tcnico-sanitrio. Para que esse

    controle seja alcanado indispensvel a educao sanitria da populao, ministrada de maneira for-mal e tambm por campa-nhas educativas para que a eficcia do processo seja observada e passe a constar do consciente coletivo com instrumento indispensvel para alcan-ar as condies que a sociedade precisa.

  • PolticaEditor responsvel : Tlio Pantoja < [email protected]

    A3Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    ESTRANHA VISITA Quem esteve visitando o Pa-lcio do Governo, ontem, foi o cnsul do JaPo, ryozo myoi. imaGinem Para Qu: dis-cutir Parceria econmica com o amaP.

    NO SEI NO o amaP Que enfrenta uma Grave cri-se econmica vai loGo Pro-curar o JaPo Para fazer Parceria, Pas Que na ltima sexta-feira foi devastado Por calamidades naturais. tem coisas Que no d Para en-tender...

    RECLAMAO ainda fa-lando em economia, ontem na assembleia leGislativa os de-Putados aProveitaram o mi-

    crofone Para dizer basta! s lamrias do Governo do estado. aQui Para ns, Quem aGenta trs meses de cho-radeira no ouvido?

    DEIXA O TWITTER a de-Putada estadual marlia Ges (Pdt) deixou um reca-do mais do Que direto Para o Governador camilo: sair de-trs do twitter e comear a administrar o estado.

    MAIS RECLAMAES os dePutados Paulo Jos (Pr) e Jaci amanaJs (PPs) tambm teceram crticas es-tratGia econmica estadual. de forma Geral, todos os 24 dePutados botaram a boca no trombone: desse Jeito,

    EntreJanderson Cantanhede

    no d Pra continuar!

    FAIXAS E FAIXAS aPe-sar do carnaval ter ficado na semana Passada, cabe aQui um comentrio a um dos des-taQues do Percurso da ban-da. o Que tinha de faixa aPoiando a Juza sueli Pini Para a vaGa de desembarGa-dor do tribunal de Justia no dava Para contar.

    ABACAXI - Pini tem um fi-lho Que militante do Psb, Partido Que hoJe est no co-mando do Governo do esta-do. ela Quer a vaGa deixada Pelo ministro honildo cas-tro. a est um abacaxi Para o Pleno do tJaP descascar.

    TRUQUE o dePutado ma-noel brasil (Pmn) disse Que estar viaJando esta semana com outros dePutados at belm (Pa) Para destrinchar a atividade PesQueira do es-tado vizinho. o dePutado s

    esQueceu de levar em consi-derao Que o Par vive Pes-cando na costa amaPaense. ser Que eles vo ensinar o truQue? acho Que no.

    CORRE-CORRE ontem foi um corre-corre entre os Parlamentares envolvidos Pela lei ficha limPa. as Pri-meiras informaes davam conta de Que hoJe sairia a de-ciso final sobre um dos ca-sos mais Polmicos da hist-ria brasileira. Porm, no foi confirmado.

    NA PAUTA o certo Que o Processo da ex-dePutada federal Janete caPiberibe (Psb) Poderia entrar na Pau-ta do stf, esta semana. como ela Perdeu o mandato com base na lei, ento Qual-Quer deciso dada sobre o Processo iria rePercutir em todos os demais.

    BARRADAS - setores do

    Governo Querem barrar a en-trada de emPreiteiras de me-nor Porte em Grandes obras de transPortes, sob o arGu-mento de Que elas so as PrinciPais resPonsveis Por ProJetos mal feitos, servios e materiais deficientes, revi-ses de oramento e atra-sos.

    SUMIO - Partidos exPlici-tamente da direita ideolGica tornaram-se Produto raro no mercado Poltico brasilei-ro. as leGendas liberais Praticamente desaPareceram: das oito siGlas com esse nome criadas aPs a redemo-cratizao do Pas, s resta uma. a remanescente o Psl, Que aGreGa o nome social ao liberal e tem um dePutado federal. os de-mais rePresentantes do libe-ralismo decidiram trocar de nome aPs o fiasco eleitoral de 2006.

    VIOLNCIA - Prestes a comPletar cinco anos de vida, a lei maria da Penha contabi-liza resultados alentadores Para brasileiras vtimas de violncia domstica. desde aGosto de 2006, Quando a lei entrou em viGor, Pelo me-nos 70.574 mulheres conse-Guiram, na Justia, medidas de Proteo Para sair da situ-ao de risco.

    MEDIDAS - na maioria das vezes, a medida Probe a rea-Proximao do aGressor. houve Pelo menos 76.743 sentenas definitivas em Pro-cessos Por aGresso a mu-lheres. no se sabe Quantas so condenaes, mas so maioria.

    siGa no twitter: @cantanhe-de_aPacesse: www.Jandersoncan-tanhede.wordPress.com

    At AmAnh...

    Deputados criticam reclamaes do governo quanto economia

    Parlamentares querem me-nos choradeira e mais ao do Executivo Janderson Cantanhede Da redao

    Discursos de des-contentamento com a poltica econmica do Estado to-mou conta ontem, do plenrio da Assembleia Legislativa do Amap. Os parlamentares aproveita-ram para reclamar e co-brar aes do governo contra a instabilidade ge-rada pelas reclamaes do prprio Executivo.

    A deputada estadual Marlia Ges (PDT) destacou que um gestor quando eleito sabe dos problemas que vai enfrentar em sua administrao. O governador Camilo dizia que o problema do Amap no era recurso, mas sim, gesto.

    O assunto foi ampla-mente discutido aps o deputado Manoel Brasil (PMN) chamar a ateno do parlamento para a au-dincia pblica que ser realizada no prximo dia 24, sobre a economia es-tadual.

    O deputado Paulo Jos (PR), disse que che-gou a hora de todos os setores econmicos do Estado sentarem para discutir alternativas para a inviabilidade econmi-ca do Amap. Penso que o setor empresarial e o governo precisam sen-tar para discutir uma es-tratgia para que imedia-tamente o Estado saia do estado de letargia que vive atualmente, disse.

    A deputada estadual Marlia Ges (PDT) tam-bm usou da palavra e destacou que um gestor

    quando eleito sabe dos problemas que vai en-frentar em sua adminis-trao. O governador Camilo dizia que o pro-blema do Amap no era recurso, mas sim, ges-to.

    O que temos ouvido nos ltimos meses desde a sua eleio so s la-mrias e reclamaes. Isso tudo gera instabili-dade populao.

    Entendo que o gestor tem a obrigao de ga-rantir a estabilidade do povo. Se h algum pro-blema tem que falar sim, mas no pode ficar se la-mentando colocando culpa em A, B ou C, dis-se.

    Marlia exemplificou que todo governo tem o papel de administrar a mquina pblica, sanar demandas, gerar dvidas

    e paga-las. Em todo canto assim. Todo mun-do contrai dvidas e de-pois paga. Faz parte de uma gesto tambm con-trair dvidas, comentou.

    Para rebater as recla-maes do governo do Estado de que o Amap est quebrado financei-ramente, Marlia disse que nunca o governo es-tadual arrecadou tanto como nos ltimos dois meses. Queremos que o governador Capiberibe que foi eleito para gerir esse Estado que o faa, ressaltou.

    O deputado Jaci Ama-najs (PPS) tambm des-tacou a importncia de se discutir a economia do Amap, jogando por baixo a instabilidade eco-nmica gerada pelas constantes reclamaes do governo estadual.

    Governo busca estreitar laos comerciais com o JapoJanderson Cantanhede da reportagem

    O cnsul geral do Japo, Ryo-zo Myoi, foi re-cebido ontem, pelo go-vernador Camilo Capiberibe (PSB), para discutir parcerias co-merciais. O encontro aconteceu na sala de reunies do Palcio do Setentrio.

    As duas autoridades j haviam conversado anteriormente durante a cerimnia de comemo-rao do ano novo ja-pons, ocorrido em ja-neiro deste ano e organizado pela Asso-ciao Nipnica do Amap.

    A visita protocolar foi para estreitar as rela-es comerciais e de intercmbio geral, uma vez que o Consulado Geral do Japo, instala-do em Belm (PA), tem jurisdio nos Estados do Amap, Par, Mara-nho e Piau. O cnsul Myoi assumiu o posto em maio de 2009 e des-de ento visita com fre-qncia os Estados sob sua jurisdio, afim de manter vnculos de ami-

    zade e cordialidade en-tre as partes. Apesar das constantes visitas, essa foi a primeira vez que Myoi esteve no Amap.

    A misso diplomtica do Japo no Brasil fei-ta por uma Embaixada do pas, sediada em Braslia (DF). Seis con-sulados gerais esto es-palhados em solo brasi-leiro, localizados em Manaus, Belm, Recife, Rio de Janeiro, So Paulo e Curitiba.

    Segundo Myoi, a par-ceria comercial do Ama-p com o Japo vai de-pender do governo estadual. Ele destacou que em 2002, houve uma parceria do Estado com moveleiros japone-ses, onde os arteses locais viajaram at o ou-tro lado do mundo afim de aprimorarem a pro-duo de mveis. O ar-tesanato tambm ser um dos setores que po-der ser trabalhado pela parceria. O governador Camilo Capiberibe (PSB) aproveitou a oportunidade para assi-nar uma nota de apoio s vtimas da tragdia ocorrida no Japo.

    Servidores da ex-Sucam querem indenizao por intoxicaoJanderson Cantanhede Da redao

    A Comisso dos Intoxicados da ex-Sucam esta-r realizando amanh (16), uma audincia p-blica com todos os ser-vidores ativos e inativos regidos pelo Ministrio da Sade e a popula-o em geral, para dis-

    cutir assuntos pertinen-tes ao processo de indenizao e penso vitalcia para servidores e familiares que foram contaminados por pro-dutos txicos durante o trabalho no combate e controle de endemias.

    Para a audincia p-blica confirmaram pre-sena o Presidente da Associao dos Intoxi-

    cados do Estado do Acre, Aldo Moura e o Diretor do Sindicato dos Servidores Pbli-cos Federais Civis do Acre, Francisco Lopes Messias.

    Fernando Oliveira disse que os advoga-dos que representam a Comisso dos Intoxica-dos no Amap j mon-tou o processo de inde-

    nizao e penso vitalcia e dever enca-minhar Braslia nos prximos dias.

    No Amap existiam 524 servidores da ex-Sucam. Atualmente esse nmero est redu-zido em menos da me-tade. No Brasil por mais de 50 anos os Guardas da extinta Sucam usa-ram o (DDT) para com-

    bater a malria. Eles manuseavam o produto sem a mnima seguran-a. Usavam os recipien-tes para acondicionar alimentos.

    O pesticida DDT (si-gla de Dicloro-Difenil-Tricloroetano) sinteti-zado, barato e altamente eficiente curto prazo, mas em longo prazo tem efeitos

    prejudiciais sade hu-mana. O veneno acu-mula-se no organismo dos seres vivos - no caso do homem na glndula tireoide, fga-do e rim, causando edema pulmonar, cn-cer, cirrose, doenas cardiovasculares, dis-trbios mentais, tosse, rouquido dentre ou-tras doenas.

  • PolticaEditor responsvel : Tulio Pantoja < [email protected]

    A4Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Durval Barbosa afirmou em depoimento que fez outros pagamentos Jaqueline Roriz

    O procurador, no entanto, disse que no possvel relacionar o caso de Jaqueline Roriz com a Operao Caixa de Pandora.

    Divulgao

    O procurador-ge-ral da Repblica, Roberto Gurgel, afirmou ontem (14) que o delator do esquema de corrupo do Distrito Fe-deral (DF), Durval Barbo-sa, disse, em depoimento, que fez mais pagamentos a Jaqueline Roriz alm do que foi divulgado em v-deo. Segundo Gurgel, durval afirmou que os pa-gamentos eram uma retri-buio ao fato de Jaqueli-ne no apoiar abertamente a campanha de Maria de Lourdes Abadia ao gover-no do Distrito Federal em 2006, mesmo fazendo parte da coligao de Ma-ria de Lourdes.

    O depoimento de Dur-val Barbosa faz referncia ao fato de que os recursos se destinariam a uma re-tribuio por uma atuao na campanha eleitoral, di-gamos, por no fazer campanha efetiva da coli-gao que ela integrava, disse Gurgel, durante lan-amento do Programa Nacional de Metas do Mi-nistrio Pblico.

    Gurgel disse que Dur-val mencionou valores no depoimento, mas no de-talhou de quanto teria sido a retribuio.

    Gurgel afirmou ainda

    que o depoimento de Bar-bosa no foi rico em deta-lhes e que o ex-assessor do governo do DF preci-sar ser investigado.

    O procurador, no entan-to, disse que no poss-vel relacionar o caso de Jaqueline Roriz com a Operao Caixa de Pan-dora, da Polcia Federal, apesar de os dois epis-dios envolverem Barbosa.

    O esquema de corrup-

    o, envolvendo autorida-des do governo local, de-putados distritais e empresrios do DF foi de-flagrado com a operao. O contexto da Caixa de Pandora se relaciona campanha eleitoral, mas a certeza s vir com o fim das investigaes.

    Em relao ao inqurito que tramita no Superior Tribunal de Justia sobre o mensalo do DF es-

    quema de pagamento de propina a parlamentares e empresrios Gurgel afir-mou que deve oferecer a denncia em um ms. A dificuldade [da apurao] se d pela prpria com-plexidade da investigao, que envolve um grande nmero de pessoas e a necessidade de ultimar di-ligncias relacionadas s buscas e apreenso e a percia, justificou.

    Folha press

    O p r e s i d e n t e dos Estados Unidos, Bara-ck Obama, deve passar apenas 12 horas em Braslia no prximo s-bado, sem mesmo dor-mir na cidade. Segundo informaes do Itama-raty e da embaixada dos EUA, quatro com-promissos j esto con-firmados na capital -um encontro no Planalto com a presidente Dilma Rousseff, um almoo e encontro com grandes diretores de empresas e um frum com 400 empresrios do Brasil e dos EUA. O jantar priva-do entre as famlias de Obama e da presidente Dilma Rousseff no Pal-cio da Alvorada ainda no est confirmado. Obama, a mulher Mi-chelle, e as duas filhas, Sasha e Malia, chegam por volta das 8h a Bras-lia. s 10h, ele sobe a rampa do Palcio do Planalto para um en-contro oficial com a pre-sidente brasileira. Dilma e Obama devem ter duas reunies -um en-contro reservado e um ampliado-, assinam atos e fazem uma de-clarao imprensa. Est prevista uma cole-tiva de imprensa. s 13h, no Itamaraty, ele fala em um frum que reunir 20 CEOs -dire-tores-presidentes de empresas dos EUA e Brasil. Em seguida, Obama e Dilma almo-am com lideranas, inclusive sindicalistas. Obama participa, s 15h, de um encontro de 400 empresrios brasi-leiros e norte-america-nos. Seu ltimo com-promisso na capital deve ser um jantar pri-vado no Palcio da Al-vorada, ainda no con-firmado.

    Obama: Americano ficar apenas 12 horas em Braslia

    Comisso comea a analisar reforma polticaFolhapress

    A comisso criada para discutir a re-forma poltica no Senado comea a anali-sar quatro propostas nas duas reunies marcadas para esta semana.

    Amanh, ser debatida a proposta que pede o fim dos suplentes dos sena-dores e a que tira do dia 1 de janeiro a posse do presidente e governado-res.

    J, na quinta-feira, os

    senadores iro debater o voto facultativo e o fim da reeleio para cargos do Executivo.

    Na tentativa de acelerar a discusso, a comisso decidiu concluir os traba-lhos at o dia 5 de abril.

    Cada item da reforma vai ser discutido separa-damente pela comisso, que ter autonomia para aprovar temas por maioria simples.

    Se no houver consen-so, a maioria dos inte-grantes da comisso vai

    decidir sobre a proposta a ser encaminhada ao ple-nrio da Casa.

    A comisso vai discutir 11 temas para mudanas no sistema poltico nacio-nal.

    Alm dos assuntos des-ta semana, a comisso ir tratar dos sistemas eleito-rais, coligao nas elei-es proporcionais, finan-ciamento, clusula de desempenho, candidatu-ra avulsa, filiao partid-ria, domiclio eleitoral e fi-delidade partidria.

    Governo divulga lista de culturas da agricultura familiar que tm bnus em maro

    Agricultores fami-liares podem re-ceber este ms, por meio do Programa de Garantia de Preos para a Agricultura Familiar

    (PGPAF), bnus para o fi-nanciamento da produo do aa, arroz longo fino em casca, babau (amn-doa), da borracha (extrati-vista), borracha natural, do car/inhame, da casta-nha-de-caju, da cebola, do feijo, leite, da mamo-na, mangaba, do pequi (fruto), da piaava (fibra), do sisal, sorgo, trigo, triti-cale (cereal obtido a partir do cruzamento do trigo com o centeio), umbu e da uva.

    Por meio do programa, o agricultor familiar paga os financiamentos de cus-teio e investimento com um bnus (desconto), que corresponde dife-rena entre os preos ga-rantidos e o de mercado, nos casos em que o valor

    do produto financiado es-tiver abaixo do preo de garantia. Os preos de mercado e o bnus de desconto so referentes ao ms de fevereiro de 2011 e vlidos para as culturas plantadas entre o perodo de 10 de maro a 9 de abril de 2010.

    A portaria sobre o pro-grama foi publicada on-tem (14) no Dirio Oficial da Unio.

    O produto com maior bnus este ms a borra-cha (extrativista) bioma Amaznia (65,71%) no es-tado do Maranho.

    O feijo a cultura com bnus em mais estados, 11 no total. Para essa cul-tura, o maior bnus no estado do Paran (26,37%).

    DENGUEAs autoridades resol-veram acordar para a realidade da dengue depois que os levanta-mentos mais recentes detectaram nmeros que colocam o Estado do Amap e principal-mente, as cidades de Macap e Santana com ndices que exigem a decretao de situao de emergncia. QUESTO TCNICAA situao agora pre-cisa ser compreendida pelos gestores pbli-cos, governador, pre-feitos e secretrios de sade, sejam munici-pais ou estaduais, que precisam se render s informaes e os m-todos das reas e pro-fissionais da Vigilncia Sanitria. De pouco adianta querer no se-guir o que recomendas esses profissionais. CAUSAS CONHECI-DASEvidente que todas as causas que so favor-veis ao mal da dengue so conhecidas e vo desde a situao do saneamento bsico nas cidades, at educa-o ambiental que no prioridade, at agora, para as comunidades de risco, principalmen-te aquelas que moram em reas mais crticas com relao aos am-bientes propcios ao desenvolvimento dos mosquitos. GUAS DE MAROEsto sendo esperadas para o ms de maro as preamares mais al-tas dos ltimos tempos. Todos esto preocupa-dos em acompanhar a medio. Os locais que esto sujeitos alaga-es esto sendo mo-nitorados pela prpria comunidade que co-nhece como as guas de maro influenciam na regio. AAIJ considerada boa a oferta do aa em ca-roo nos pontos de de-sembarque do produto em Macap e Santana. J houve a queda do preo nesses pontos de desembarque, en-tretanto, ainda no foi suficiente para que, nas amassadeiras esse fator influenciasse e as tabe-las so mantidas como no ms de janeiro. CERCOAs autoridades respon-sveis pelo controle do corte de madeira das florestas naturais do Estado do Amap es-to apertando o cerco e descobrindo o bvio os madeireiros esto cortando o que resta de madeira nobre, sem qualquer controle de manejo. Esse negcio j enricou muita gente. O diferente que ago-ra, alguns que foram expulsos do Par, esto se instalando no Estado do Amap. DEPOIS DO CARNA-VALSempre assim. Sem-pre tem uma desculpa. Mas os parlamentares estaduais s comeam a trabalhar, para valer, depois do carnaval. Desta feita teve a alega-o da disputa judicial travada pela presidn-cia da Assemblia Le-gislativa. O fato que, espera-se para essa se-mana que tudo volte ao normal da AL. CAMPANHA DA FRATERNIDADEA Igreja Catlica lanou na quarta-feira de cin-zas, no incio da quares-ma, a 48 Campanha da Fraternidade e que est tratando de um assunto atual o meio ambiente -, ou melhor, a agresso ao meio ambiente. O foco pela falta de po-ltica pblica adequada preservao e a falta de ndice para medir

    o equilbrio do desen-volvimento econmico frente s agresses ambientais. ATENDIMENTO P-BLICOO deputado federal Val-tenir Pereira j observou que hoje, o cidado no sabe quando ser aten-dido quando procura um rgo pblico. O Projeto de Lei 7163/10, em tramitao na C-mara, obriga os rgos pblicos que mantm servio de atendimen-to ao cidado pela in-ternet a disponibilizar tambm o atendimento virtual em tempo real, alm de oferecer a pos-sibilidade de envio de documentos digitais. OS ABRANGIDOS A obrigatoriedade abrange os rgos dos poderes Judicirio, Le-gislativo e Executivo, inclusive da administra-o indireta (autarquias e fundaes). Conforme o projeto, de autoria do deputado Valtenir Perei-ra (PSB-MT), o servios de atendimento virtual devero ser realizados por servidores pblicos devidamente qualifica-dos. REPERCUSSO GE-RALO Supremo Tribunal Federal (STF) reconhe-ceu enquanto de re-percusso geral lides a respeito da constitucio-nalidade da extenso do indulto medida de segurana e incompa-tibilidade da suspen-so dos direitos polti-cos nos casos em que ocorra a substituio da pena privativa de li-berdade por restritiva de direitos. A deciso foi dada por unanimi-dade no Plenrio Virtual da Corte. REGISTRO DE MARCAA Terceira Turma do Su-perior Tribunal de Jus-tia decidiu no sentido de que s se deve ne-gar o registro de marca que venha a reproduzir ou mesmo imitar um elemento caracterstico de nome empresarial de terceiros no caso da existncia de exclusivi-dade de uso do nome em todo territrio do pas e apenas caso a imitao ou reproduo detenha a capacidade de criar confuso. AMBIENTE DE TRA-BALHORemunerao e plano de carreira so impor-tantes na avaliao para aceitar uma proposta e mudar de empresa. Mas no so primor-diais. Para a maioria dos trabalhadores bra-sileiros, ter um bom ambiente de trabalho o que conta, diz estudo do portal Trabalhando.com. A OPINIO DE 52% DOS ENTREVISTADOSDos 390 entrevistados em janeiro e fevereiro, 52% responderam que a convivncia harmo-niosa entre colegas e gestores afeta o com-portamento pessoal e profissional - e impacta na motivao. Oportu-nidades de promoo foram a resposta de 22% dos profissionais, seguidas por possibi-lidade de aumento sa-larial (14%), status da empresa (5%) e outros (7%). A GERAO YOs dados mostram que, com um clima me-lhor, as pessoas so mais produtivas e os resultados, melhores. Isso muito claro na chamada gerao Y, os nascidos entre 1980 e 2000. Eles so muito focados em trabalhos que permitam ter tem-po livre para a prtica de esportes e hobbies e, por isso, querem sa-ber antes como ser o ambiente de trabalho.

    BastidoresdaNotcia

    Sarney prope rediscutir programa nuclearFolhapress

    O presidente do Se-nado, Jos Sar-ney (PMDB-AP), defendeu ontem a redis-cusso do uso da energia nuclear no Brasil depois do terremoto no Japo, que danificou reatores do com-plexo nuclear Fukushima Daiichi. Sarney disse que o Brasil ter que refletir sobre as usinas nucleares como fornecedoras de energia.

    Se elas j sofreram no passado algumas restri-es, acredito que agora, com esse problema do Ja-po, vamos ter que parar

    um pouco para pensar, afirmou.

    Ao ser questionado so-bre o programa nuclear brasileiro, em especial a construo da usina de An-gra 3, Sarney disse no acreditar na paralisao -mas em outra anlise de novas usinas nucleares que venham a ser instaladas no pas. No acredito, mas evidentemente vo ser to-madas medidas de muito maior cuidado e reviso. Ao mesmo tempo, o gover-no deve fazer uma anlise das nossas usinas em rela-o ao que aconteceu [no Japo]. Mas acho que esse

    debate para cientistas. O senador afirmou que, por maior que seja a segurana do programa nuclear brasi-leiro, ningum pode estar certo de que isso [vaza-mento radioativo] no pode ocorrer no pas. O Japo pediu formalmen-te ontem aos Estados Uni-dos ajuda para resfriar os reatores nucleares do com-plexo de Fukushima Daii-chi. O terremoto de magni-tude 8,9 que atingiu o Japo na sexta-feira, seguido por um tsunami, causou danos ao sistema de refrigerao de trs dos seis reatores de Fukushima.

  • EconomiaEditora responsvel : Marcelle Corra< [email protected]

    A5Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Agncia Brasil

    O Rio de Janeiro vai ganhar um centro tecnolgi-co para o desenvolvi-mento de pesquisas na rea de petrleo e gs. O anncio foi feito on-tem pelo presidente do conselho de administra-o do BG Group, Ro-bert Wilson, que foi re-cebido em audincia pela presidenta da Re-

    pblica, Dilma Rousseff, no Palcio do Planalto.

    A previso, segundo Wilson, que o centro comece a ser construdo logo com uma estimati-va de investimento de US$ 1,5 bilho num per-odo de dez a 15 anos.

    De acordo com ele, a ideia desenvolver pes-quisas com instituies de todo pas. Espera-mos trabalhar tambm com instituies e uni-

    versidades de outras partes do pas, disse.

    InvestimentoO presidente do con-

    selho de administrao informou ainda que o grupo ir investir US$ 30 bilhes no Brasil nos prximos dez anos e que at 2020 o Brasil seja responsvel por 30% da produo da BG Group.

    O Brasil uma exce-

    lente oportunidade para ns, afirmou.

    A BG Group atua em mais de 25 pases na ex-plorao e produo de gs natural liquefeito (GNL), transmisso e distribuio de energia, com participao nas empresas de gerao de energia.

    A empresa detm uma participao de 25% nos campos de Tupi e Irace-ma, na Bacia de Santos.

    Grupo britnico de petrleo e gs vai instalar centro tecnolgico no BrasilO presidente do conselho de administrao infor-mou ainda que o grupo ir investir US$ 30 bilhes no Brasil nos prximos dez anos

    Crescimento industrial no pressiona inflao, diz CNI

    Pesquisa do BC mostra que-da na projeo de cresci-mento da economia este ano

    A expectativa de crescimento da economia bra-sileira neste ano piorou um pouco na avalia-o de analistas de mercado consultados pelo Banco Central (BC) na ltima sexta-feira (11). A projeo de crescimento, que era de 4,50% h qua-tro semanas, caiu para 4,29% na pesquisa anterior, e, conforme o boletim Focus divulgado ontem, bai-xou mais ainda, para 4,10%.

    A queda na expectativa do Produto Interno Bruto (PIB) soma das riquezas e servios produzidos no pas decorre, principalmente, da estagnao da produo industrial nos ltimos meses, revelada em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) na semana passada. Com isso, a expectativa de aumento da produo industrial caiu de 5%, h quatro semanas, para 4,10% na pesquisa atual.

    Segundo o boletim Focus, os analistas tambm avaliam que a relao entre a dvida lquida do setor pblico e o PIB deve piorar um pouco. A perspecti-va anterior de 39,50% no final de 2011 aumentou para 39,60%. A estimativa para 2012 manteve-se em 38%. O boletim Focus manteve ainda a proje-o de US$ 42 bilhes para a entrada de investi-mento estrangeiro direto (IED) no setor produtivo neste ano, e aumentou de US$ 13 bilhes para US$ 13,5 bilhes o clculo de saldo na balana comer-cial (exportaes menos importaes). Com isso, o dficit estimado para a conta-corrente externa, que era de US$ 65,5 bilhes na pesquisa anterior, caiu para US$ 65 bilhes.

    As projees levam em conta uma taxa de cm-bio de R$ 1,70 no final deste ano (R$ 1,75 no encer-ramento de 2012) e taxa bsica de juros (Selic) de 12,50% neste ano, caindo para 11,25% em 2012.

    O boletim Focus estima ainda que a Selic atual, de 11,75% ao ano, ser reajustada para 12,25% na reunio que o Comit de Poltica Monetria (Co-pom) far em abril. (Agncia Brasil)

    Segundo o econo-mista chefe da Con-federao Nacional da Indstria (CNI), Flvio Castelo Branco, o cresci-mento da atividade indus-trial no primeiro ms de 2011 no preocupante e no gera presses infla-cionrias. Para ele, o pro-blema ocorreria caso a in-dstria demonstrasse incapacidade para au-mentar a produo. Lon-ge de dizer que [a inds-tria] est com o uso da capacidade exaurida. Os preos industriais tm tido comportamento favorvel. A origem das presses in-flacionrias recentes esto nos preos internacionais

    ou no setor de servios e no no setor industrial, esclareceu Castelo Bran-co na primeira divulgao formal do setor em 2011.

    Segundo dados divul-gados ontem, a atividade industrial comeou o ano de 2011 crescendo. Ape-nas o faturamento regis-trou resultado negativo. No entanto, o nvel de crescimento no conse-guiu fazer com que o se-tor atingisse os ndices pr-crise econmica inter-nacional, em 2008. Esse ritmo de crescimento bastante menor ao obser-vado nos ltimos meses de 2010, disse o econo-mista.

    No caso da queda de 1,3% observada no fatura-mento industrial em janei-ro frente ao ms anterior, o resultado foi considerado normal para o perodo. Os resultados negativos em janeiro so usuais para o ms quando compara-dos a dezembro do ano anterior. [A indstria] Sai de um ms que de aque-cimento de fim de ano e entra nos primeiros meses

    [do ano seguinte] que so mais moderados, expli-cou. Para 2011, a CNI esti-ma crescimento menor para o setor industrial este ano em relao ao desem-penho do ano passado. O ambiente de cresci-mento apresentado em 2010 no deve dominar este ano. Os nmeros a partir do segundo semes-tre devem ser menores, analisou Castelo Branco.

  • Economia Editor responsvel : Marcelle Corra < [email protected]

    A6Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Aumentam dificuldades para o controle da inflao, segundo economistas

    Os recentes aumen-tos de preos do lcool e dos de-mais combustveis mos-tram, na prtica, que se torna cada vez mais difcil trazer a inflao para pr-ximo da meta anual de 4,5%, de acordo com o professor de economia da Universidade de Braslia (UnB) Roberto Piscitelli.

    Segundo ele, a falta de lcool, alegada pelos usi-neiros, deu-se em funo do desvio de parte da pro-duo para ganhar com os altos preos do acar no mercado externo. Uma questo, portanto, pass-vel de controle interno. Mas, no caso dos com-bustveis derivados de pe-trleo, o Brasil no tem como controlar os preos internacionais.

    Por essa razo, Piscitelli manifestou-se ctico quanto avaliao do Co-mit de Poltica Monetria (Copom) do Banco Cen-tral, que manteve estimati-va zero de reajuste acu-mulado para a gasolina e o gs de cozinha neste ano, como revelou a ata da reunio do Copom, na semana passada.

    Ele disse que em fun-o, principalmente, da instabilidade poltica em pases produtores de pe-trleo, no Norte da frica e no Oriente Mdio, di-fcil segurar os preos do produto l fora, com refle-xos na cadeia de consu-mo no mercado domsti-co. De acordo com o professor, embora a Pe-trobras seja grande o sufi-ciente para garantir o abastecimento interno, ela uma empresa inter-nacional, e no pode se descolar das ingerncias de mercado. Neste pon-to no tem sada, e quan-do o petrleo sobe, quase tudo o mais acompanha, disse Piscitelli.

    Mais uma razo tam-bm, segundo ele, para duvidar da estimativa de 4% para o reajuste acu-mulado dos preos admi-nistrados por contrato ou monitorados (combust-veis, energia eltrica, tele-fonia fixa, gua, transporte pblico, saneamento,

    sade, educao e ou-tros). Bens e servios que representam quase um tero na composio do ndice de Preos ao Con-sumidor Amplo (IPCA), que serve de parmetro para as correes oficiais.

    A dvida se manifesta porque, segundo ele, o ano comeou com forte concentrao de reajus-tes de preos em alguns itens administrados, como impostos sobre proprie-dade de veculos e de imveis urbanos, alm de educao e de transporte pblico em algumas capi-tais. Alguns, acima da in-flao dos ltimos 12 me-ses, e agora o governo acaba de autorizar reajus-tes nos preos dos medi-camentos at 6%.

    Ex-servidor do BC, com atuao no Conselho Re-gional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), Newton Marques tambm manifesta dvi-das quanto meta de 4% para os preos adminis-trados neste ano. Princi-palmente porque o ndice Geral de Preos (IGP), que est acima de 11%, utilizado para indexar con-tratos de aluguel e de contas de luz, por exem-plo.

    difcil segurar os pre-os, quando eles aumen-taram muito, principal-mente por causa da existncia de um mercado consumidor forte, segun-do Newton Marques. No momento, ele no v hori-zonte para que a inflao, hoje de 6,01% nos ltimos 12 meses, se reaproxime do centro da meta de 4,5%.

    A arma mais comum, usada pela autoridade monetria para combater a inflao, tem sido o au-mento da taxa bsica de juros (Selic), que est em 11,75% ao ano e a mais alta do mundo desenvol-vido ou em desenvolvi-mento. Mas ele lembra que a alta dos juros tem custo muito alto, alm de manter o Brasil na contra-mo dos outros pases, que esto com taxas pr-ximas a zero. (Agncia Brasil)

    A Receita Federal vai liberar da malha fina um lote de declara-es do Imposto de Renda Pessoa Fsica 2006. A maioria dos contribuintes tem imposto a pagar. A consulta ao lote estar dis-

    ponvel a partir de 9h, de

    hoje, no site da Receita Fe-deral ou por meio do Re-ceitafone no 146.

    Segundo a Receita, dos 598 contribuintes que es-to no lote, 310 tero im-posto a pagar, outros 145 contribuintes devero re-

    ceber e 143 contribuintes no tm nem imposto a pagar nem a restituir. O va-lor estar disponvel para saque na rede bancria a partir de 22 de maro, com correo de 53,69%. Caso o valor no seja creditado, o contribuinte poder con-tatar pessoalmente qual-quer agncia do Banco do

    Brasil ou ligar para a Cen-tral de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficien-tes auditivos), para agen-dar o crdito em conta-cor-rente ou poupana, em seu nome, em qualquer banco.

    Inadimplncia do con-sumidor aumenta no primeiro bimestreDe acordo com a Serasa, a alta reflexo do maior endividamento do consumidor, com o acmulo de dvidas e o encarecimento do cr-dito, em decorrncia das aes do governo para o controle da inflao

    Agncia Brasil

    O nmero de con-sumidores que no honraram suas dvidas aumentou 25,4% no primeiro bimes-tre do ano, na compara-o com o mesmo pero-

    do de 2010, de acordo com Indicador Serasa Experian de Inadimpln-cia do Consumidor, divul-gado ontem. Em feverei-ro, a inadimplncia registrou queda de 2,3% ante janeiro, no segundo recuo consecutivo. Quan-do comparada com feve-

    reiro do ano passado, a inadimplncia registrou alta de 25,9%.

    De acordo com a Sera-sa, a alta reflexo do maior endividamento do consumidor, com o ac-mulo de dvidas e o enca-recimento do crdito, em decorrncia das aes

    do governo para o con-trole da inflao. Segun-do a empresa de consul-toria, no entanto, os recuos registrados nos primeiros meses do ano do sinais de que a inadimplncia est per-dendo o flego, o que deve se refletir na com-

    parao entre iguais me-ses de 2011 e 2010 nos perodos a seguir.

    Segundo os dados, as dvidas no bancrias como as de cartes de crdito e com financei-ras, lojas em geral e pres-tadoras de servios (em-presas de fornecimento

    de energia eltrica e gua, por exemplo) fo-ram as principais respon-sveis pelo recuo mensal do ndice, com queda de 1,9%. A inadimplncia com os bancos tambm contribuiu para o declnio do indicador, com parti-cipao de 0,9%.

    Receita libera da malha fina lote do IRPF 2006O valor estar disponvel para saque na rede bancria a partir de 22 de maro, com correo de 53,69%

    Distribuidoras j pagaram mais de R$ 152 milhes por falhas no fornecimento de energiaA compensao deve ser creditada na fatura em at dois meses aps o perodo em que ocorreram as interrupes

    No primeiro semes-tre de 2010, as distribuidoras de energia tiveram que pa-gar R$ 152,44 milhes aos consumidores por causa de interrupes no fornecimento. No to-tal, foram pagas 41,511 milhes de compensa-es pelo descumpri-mento de indicadores individuais que avaliam a durao e a frequncia das interrupes.

    De acordo com balan-o parcial da Agncia Nacional de Energia El-trica (Aneel), o maior n-mero de compensaes foi registrado na Regio Sudeste, com 16,4 mi-lhes de pagamentos no valor total de R$ 56 mi-lhes. O Nordeste apa-rece em seguida, com 9,24 milhes de com-pensaes, que soma-ram R$ 24,42 milhes

    Desde janeiro do ano passado, as distribuido-ras deixaram de pagar multa pelo descumpri-mento dos ndices cole-tivos de continuidade, e

    o montante devido por falhas pago integral-mente ao consumidor que foi prejudicado. A c o m p e n - s a o d e v e s e r credi-t a d a n a fatu-ra em at dois m e s e s aps o perodo em que ocorre-r a m as inter-r u p -es.

    O s v a -l o -r e s d a s c o m -pensa-es so cal-culados de acordo com o tempo que a distribui-dora ultrapassou o limite estipulado para a falta de energia e o valor equivalente do custo de distribuio. (Agncia Brasil)

  • MundoEditora responsvel : Pablo oliveira< [email protected]

    A7Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Obama faz campanha para turbinar vinda ao BrasilFonte folha.uol.com.br

    Barack Obama domin-go que vem no Brasil, falando para a galera no Rio de Janeiro. Foi nesse tom informal que o apresentador Fausto Silva anunciou ontem a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Brasil.

    O anncio no progra-ma do Fausto faz parte da ofensiva de relaes pblicas de Washington para turbinar a visita do presidente ao Brasil e atrair uma multido para o discurso que o america-no far no Rio no domin-go.

    Barack Obama vai fa-zer um discurso direto para o povo brasileiro, com teles para a galera acompanhar. A equipe de jornalismo da Globo vai divulgar nesta semana o horrio e o local, disse ele.

    A Casa Branca esco-lheu programas popula-res de TV como o Do-mingo do Fausto e o Fantstico, na Globo, e o Domingo Espetacular, na Record, para promo-ver a visita do presidente.

    Obama chega a Bras-lia na sexta-feira noite e segue para o Rio na noite de sbado. Segundo a re-portagem apurou, o obje-tivo da campanha atin-gir todas as camadas da populao brasileira.

    Obama pretende que a visita ao Rio seja de con-

    tato intenso com o povo brasileiro. Washington quer garantir que haja qu-orum de milhares de pes-soas para o discurso no domingo, apesar da con-corrncia da praia carioca e de um jogo de futebol clssico, Vasco x Botafo-go, no Engenho (zona norte).

    O fato de o discurso ser em ingls outra preocu-pao. Entre os locais co-gitados esto o Teatro Municipal, a praia de Co-pacabana e o Forte de Copacabana.

    A operao de comuni-cao foi orquestrada pela embaixada, pelos consulados e por funcio-nrios do governo ameri-cano que vieram especial-mente para isso.

    Todos os dias, at a chegada de Obama, se-ro divulgadas novas in-formaes por TV, rdio, jornais e blogs. Os EUA esto investindo tambm nas mdias sociais.

    A embaixada america-na lanou a campanha Obama no Brasil, que busca voluntrios para apoiar a divulgao viral da visita via Twitter e de-mais redes sociais.

    Na pgina da embaixa-da na internet, os inter-nautas so estimulados a deixar mensagens de boas-vindas para Obama. As melhores mensagens sero premiadas com ca-misetas, canetas, livros do presidente, iPhones e iPads.

    Dalai-lama pede formalmente ao Parlamento tibetano para se desligar do poder

    DIVULGAO

    Boom econmico atrai americanos em busca de sonho brasileiroFonte folha.uol.com.br

    Em um momento em que a economia dos Estados Unidos ain-da luta para voltar a crescer e que a taxa de desempre-go de quase 9% no pas, mais cidados americanos tm enxergado oportunida-des profissionais no Brasil.

    Segundo o Ministrio do Trabalho, 5.891 america-nos obtiveram vistos de tra-balho no Brasil entre janei-r o e setembro de 2010 - n-mero j superior ao total de 2009, quando 5.590 per-misses foram concedidas a americanos.

    O nmero tambm repre-senta um crescimento de 63% em comparao com

    os vistos profissionais da-dos a americanos em 2006. E os Estados Unidos se-guem sendo o pas que mais envia trabalhadores legalizados para o Brasil.

    As oportunidades esto acontecendo aqui no Bra-sil, especialmente para pessoas de outras cultu-ras, opina a americana Marcela Lizarraga, que veio com o marido, o executivo Jos Lizarraga, para So Paulo, h um ano, para tra-balhar no setor hoteleiro.

    No Brasil, Jos acabou se transferindo para uma empresa fornecedora de tecnologia de aviao e deve ficar mais um ano e meio no pas.

    SALRIOSDados da agncia de

    recursos humanos Man-

    power citados em janeiro na revista Economist apontam que 64% dos empregadores brasileiros sentem dificuldades para preencher suas vagas em aberto.

    A revista acrescentou que, enquanto o Brasil co-loca no mercado cerca de 35 mil engenheiros por ano, a China forma 400 mil desses profissionais anualmente.

    A falta de trabalhadores puxa os salrios para cima: executivos em So Paulo j esto ganhando mais do que seus pares em Nova York, Cingapura ou Hong Kong.

    Os pacotes de remune-rao das empresas bra-sileiras esto muito atra-entes, confirma Olavo Chiaradia, da consultoria

    Hay Group.Nesse contexto, o pro-

    fessor da Escola de Eco-nomia da FGV-SP Andr Portela v como positiva a vinda de mais estrangei-ros para o Brasil.

    Os benefcios so maiores que eventuais desvantagens. uma chance de trazer mo de obra que vai difundir co-nhecimento a curto prazo. mais barato traz-los do que esperar a formao dos trabalhadores brasi-leiros (em setores com es-cassez).

    Mas o professor adver-te: A longo prazo, en-quanto ainda estamos crecendo, precisamos de investimentos em educa-o para atender nossa demanda por produtivida-de.

    A polcia e os bombeiros trabalham para recuperar os corpos nas cidades da costa leste japonesa mais atingidas pela tragdia.

    Em meio a crise nuclear; Japo eleva a 1.886 nmero de mortos

    Fonte folha.uol.com.br

    A polcia japonesa elevou nesta segun-da-feira para 1.886 o nmero de mortos pelo terremoto de mag-nitude 8,9 que atingiu o pas na ltima sexta-feira (12), seguido de um de-vastador tsunami. Outras 2.329 pessoas ainda es-to desaparecidas, en-quanto as autoridades estimam que o saldo fi-nal de vtimas ultrapasse os 10 mil.

    A polcia e os bom-beiros trabalham para recuperar os corpos nas cidades da costa leste japonesa mais atingidas pela tragdia. Segundo a agncia de notcias Kyo-do, cerca de mil corpos foram encontrados em Miyagi, alm de outros 200 ou 300 corpos que as equipes tentam resga-tar em Sendai, local mais atingido pelo tremor e pelas ondas gigantes.

    Em Miyagi, o governo no conseguiu contatar cerca de 10 mil pessoas --mais da metade da po-pulao local. O destino de dezenas de milhares de pessoas, incluindo cerca de 8.000 morado-res da cidade de Otsu-chi, ainda desconheci-do, segundo a Kyodo.

    uma cena infernal, absolutamente aterrori-zante, disse Patrick Ful-ler, da Federao Interna-cional da Cruz Vermelha na cidade de Otsuchi.

    A situao aqui sim-plesmente inacreditvel, quase tudo foi arrasado. O governo est dizendo que 9.500 pessoas, mais da metade da popula-o, poderia ter morrido, e eu temo pelo pior.

    Equipes de resgate continuam procurando sobreviventes na regio devastada pelo tsunami,

    ao norte de Tquio, e ten-tando ajudar milhes de pessoas que esto sem energia eltrica e gua. O primeiro-ministro Nao-to Kan disse se tratar da pior crise no pas desde a Segunda Guerra (1939-1945).

    CRISE NUCLEAREm meio a busca, as

    autoridades japonesas enfrentam uma crise nuclear. Mais cedo, a operadora do complexo Fukushima Daiichi, Tokyo Electric Power Co., infor-mou que as barras de combustvel no reator nuclear 2 do complexo Fukushima Daiichi agora esto totalmente expos-tas.

    Os ndices de gua para resfriamento em volta do ncleo do rea-tor haviam baixado mais cedo durante o dia.

    Segundo a Jiji, a possi-bilidade do derretimento das barras de combust-vel no poderia ser des-cartada. O derretimento aumentaria o risco de danos ao reator e de um possvel vazamento nu-clear, dizem especialis-tas.

    Por outro lado, as au-toridades disseram que as espessas paredes em torno dos ncleos radio-ativos dos reatores dani-ficados na usina nuclear parecem intactos aps a exploso de hidrognio que ocorreu no reator 3 nesta segunda-feira, a segunda no local desde sbado (13).

    O maior temor de um grande vazamento de ra-diao do complexo em Fukushima, 240 quilme-tros ao norte de Tquio, onde os engenheiros tm lutado desde o fim de se-mana para evitar um co-lapso nos trs reatores.

    O governo alertou as

    pessoas que vivem num raio de 20 quilmetros em torno da usina a no sarem de casa. A Tokyo Electric Power Co. disse que 11 pessoas ficaram feridas na exploso.

    Segundo a Kyodo, 80 mil pessoas foram retira-das da rea, somando-se a outros 450 mil desabri-gados do terremoto e do tsunami. As autoridades disseram no domingo que trs reatores nucle-ares em Fukushima cor-riam risco de superaque-cimento, aumentando os temores de um vazamen-to de radiao descon-trolada.

    Vista area mostra fora do tsunami, que deixou barco no meio da terra em Sendai

    Fonte folha.uol.com.br

    O lder espiritual ti-betano, o dalai-lama, pediu for-malmente ao Parlamento do Tibete no exlio que adote reformas demo-crticas com vistas a no-mear um representante eleito que lhe permita re-nunciar a seu papel pol-tico.

    Nenhum sistema de governo pode assegurar estabilidade e progresso se depende de uma pes-soa, sem apoio e partici-pao do povo no pro-cesso poltico. O governo de uma s pessoa ana-crnico e indesejvel, afirmou o dalai em men-sagem enviada ao Parla-

    mento.O Parlamento tibetano

    no exlio, situado na ci-dade indiana de Dhara-msala, ter agora que deliberar sobre a mensa-gem na presente sesso, que comeou hoje, se-gundo esclareceu Agncia Efe um porta-voz do dalai, Tenzin Talkha, contatado por te-lefone.

    O dalai, que continua-r com seus trabalhos no plano espiritual e frente do budismo, no deve comparecer deli-berao, disse Talkha, estimando em sete ou dez dias o perodo de debate parlamentar an-tes de chegar a uma de-ciso.

    Fonte folha.uol.com.br

    Os soldados que se uniram rebelio contra o ditador Muammar Gaddafi sero perdoados caso deci-dam se entregar, anuncia-ram nesta segunda-feira as Foras Armadas lbias na TV estatal.

    O anncio foi feito no momento em que as for-as de Gaddafi avanam

    rumo ao leste em direo ao reduto rebelde de Benghazi, e ameaam tambm a cidade de Ajdabiya. Logo nos pri-meiros dias da revolta contra Gaddafi, vrios soldados se uniram aos rebeldes.

    Neste domingo, mora-dores de Ajdabiya consi-derada principal polo de comunicao na regio comearam a abandonar o local, informaram fon-

    tes revolucionrias.A ofensiva das tropas

    fiis a Gaddafi, que h 41 anos exerce o poder no pas, suscitou o medo en-tre os lbios, que veem como a tropa se aproxi-ma por terra, mar e ar.

    Vrias famlias aban-donaram a cidade, mas a maioria ainda permanece l, disse Efe um mem-bro da comisso de im-prensa dos rebeldes Bara al Khatib, que ressaltou

    que foram intensificadas as medidas defensivas e de segurana, enquanto os rebeldes ainda resis-tem em Brega.

    Os rebeldes lbios per-deram o terreno que ten-taram defender nos lti-mos dias, frente ao avano das foras de Ga-ddafi, e tentam manter o controle de Brega, a 80 quilmetros de Ajdabiya.

    Segundo o porta-voz rebelde Mustafa Geriani,

    os rebeldes ainda contro-lam Brega, alvo de inten-sos bombardeios h v-rios dias.

    No entanto, a TV esta-tal diz que Brega j est nas mos das foras de Gaddafi.

    Lbia anistiar soldados que aderiram rebelio e se entregarem

    Moradores deixam cidade depois de reunir o que sobrou de seus pertences em Daigasaki, perto de Sendai

  • A8FlviaDiasFlvia Dias < [email protected]

    Jornal do DiaMacap-AP, tera e quarta-feira, 08 e 09 de maro de 2011

    Socilogo lana o livro A origem do Sistema Penitencirio do Amap

    Desde suas origens (dcada de 1940) que a identidade do Sistema Prisional local no foi revelada ou escrita. Com a publicao do livro A origem do Sistema Peni-tencirio do Amap: aspec-tos histricos e sociolgi-

    cos, o sistema penitencirio do Amap ter sua prpria identidade. A ideia de es-crever o livro mostrar para a sociedade o que realmente o Sistema Pri-sional do Estado do Amap e como vem sendo tratado desde sua origem. O lana-

    mento da obra ocorre dia 18 (sexta-feira), s 19h, no Centro de Conveno Joo Batista de Azevedo Pican-o. A divulgao do even-to de lanamento do livro conta com o apoio cultural da Eletrobras Eletronorte Amap. (Ascom)

    AProveitAndo A noite. Em clima de clube da Luluzinha o grupo de amigas aproveita o fim de semana

    Fique por dentro das estreias desta semana para o Cine Imperator. Confira as sesses dis-ponveis e a sinopse.

    O Ritual: Mi-chael Kovak (Colin ODonoghue) um seminarista ctico e de-cidido a abandonar seu caminho na igreja, mas seu superior o orienta a passar um perodo no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez l, suas dvi-das e questionamentos s aumentam na medi-da em que seu contato com o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuta ex-orcista, o apresenta o lado mais obscuro da igreja. quando ele conhece a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as ativi-dades do religioso, e as suas reflexes sobre a crena no diabo e em Deus no param de crescer.

    Sesses: 16h30, 19h e 21h30;

    O Vencedor: Dicky Ecklund (Christian Bale) uma lenda do boxe que desperdiou o seu talento e a sua grande chance. Agora, o seu meio-irmo Micky Ward (Mark Wahl-berg), tentar se tornar uma nova esperana de campeo e superar as conquistas de Dicky. a cinebiografia do box-eador Mickey Irish Ward, um dos maiores nomes do esporte nos anos 80.

    Sesses: 19h10;

    Caa s Bruxas: Behm-en (Nicolas Cage) um cavaleiro que, depois de vrios anos lutando nas Cruzadas, perdeu algumas batalhas, mui-tos amigos e at a f. De volta sua terra natal, ele encontra uma Europa devastada pela fome e a peste neg-ra. Neste cenrio de destruio ele se une a um grupo de guerreiros encarregados de levar uma garota, suspeita de ser bruxa, para um monastrio distante. No leva muito tempo at que o grupo perce-ber que a jovem possui foras sobrenaturais, e que eles esto prestes a enfrentar um mal alm da nossa compreen-so.

    Sesses: 21h30;

    Besouro Verde: Britt Reid (Seth Rogen) o filho do magnata da mdia mais importante e respeitado de Los Angeles, vivendo uma vida perfeitamente fe-liz e irresponsvel de farras. O panorama muda quando seu pai (Tom Wilkinson) morre misteriosamente, deix-ando seu vasto imprio para Britt. Estabele-cendo uma improvvel amizade com um dos funcionrios mais dedi-cados e geniais de seu pai, Kato (Jay Chou), eles veem a chance de fazer algo significativo pela primeira vez em suas vidas: combater o crime. Mas para fazer isso, decidem se tornar foras da lei eles zelam pela lei infringindo-a, e Britt se transforma no vigilante Besouro Verde, patrulheiro das ruas, ao lado de Kato.

    Sesso: 16h30;

    ProgrAmAo do cine imPerAtor PArA eStA SemAnA

    PreSidente. Rilton Amanajs (Cmara de Macap) destaca os trabalhos das comisses que inves-tigam, principalmente, o problemtico transporte pblico da capital

    A BeLA. Deputada estadual Sandra Ohana, comemorou ontem mais um aniversrio. A data foi celebrada entre os familiares. A coluna deseja muita paz e sucesso.

    feLiz AniverSrio. A jovem Anna Elysa Moraes dos San-tos comemora nesta tera-feira, 15, seus 15 anos de idade. Sua famlia e seus amigos desejam votos de felicidade para a aniversariante. Parabns!

    Sorridente. Mrcia Faanha

    diA mundiAL doS direitoS do conSumidor

    Em 15 de maro de 1962 o presidente dos Estados Unidos da Amrica, John Fritzgerald Kennedy, institu-iu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, atravs de mensagem especial enviada ao Congresso Americano sobre proteo aos interesses dos consumidores, inaugu-rando a conceituao dos direitos do consumidor. Essa idia causou grande impacto, no-somente naquele pas, mas em todo o mundo. So quatro os direitos fundamen-tais do consumidor. O Direito Segurana ou proteo contra a comercializao dos produtos perigosos sade e vida. (Terra Azul)

    nA BoAte iBizA. As amigas Samira e Samia Rangel

    PeLA cidAde. Manuela Pinheiro e uma amiga

  • DiaDiaEditor responsvel : Alessandr Lameira < [email protected]

    B1Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Todos os nibus novos incorporados frota de Macap, tero que ser adaptados com elevadores que facilitem a acessibilidade.

    heverton mEnDEs / JD

    IPEM reprova elevadores do transporte pblico

    Foram 156 carros fiscalizados e todos no possuem condies de transportar deficientes fsicos

    Franck Figueira

    No perodo de 24 a 28 de janeiro, o Instituto de Peso e Medidas (IPEM/AP) realizou uma fiscaliza-o com a frota de vecu-los de transporte coletivo de Macap, mas precisa-mente a inspeo de se-gurana da adaptao de acessibilidade a portado-res de deficincia fsica ou com mobilidade reduzida.

    A operao cumpriu determinao do Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualida-de Industrial (Inmetro) por meio da Portaria Inmetro n 260, de 12 de julho de 2007, que estabelece os requisitos de inspeo.

    Segundo o diretor de

    operao do Ipem, Gau-dncio Souza, 156 nibus passaram pela fiscaliza-o e todos foram repro-vados. Infelizmente che-gamos a esses nmeros, no se pode existir dentro de uma capital essa reali-dade, acabamos de con-cluir a ao, mas estamos esperando a resposta das empresas, disse.

    Ao todo, seis empresas foram notificadas e ainda esto em processo de de-fesa. A fiscalizao tam-bm reprovou todos os nibus interestaduais. Verificamos seis nibus que realizam viagens fora de Macap, e para nossa surpresa verificarmos que nenhuma empresa adap-tou o sistema de acessibi-lidade a portadores, des-taca.

    EXIGNCIAS - Uma das exigncias que, a partir de agora, todos os nibus novos incorporados fro-ta de Macap, tero que ser adaptados com eleva-dores que facilitem a acessibilidade. Os nibus acessveis so adaptados para permitir o fcil aces-so de cadeirantes. As por-tas tem que ser mais lar-gas, medindo 1,10 m, enquanto que os nibus convencionais tm ape-

    nas 90 centmetros. As empresas tm que res-peitar a Lei, at 2014 to-das as cidades do pas tem que estarem adapta-dos para deficientes, in-cluindo paradas de ni-bus e acesso em prdios pblicos, completa.

    MULTA - De acordo com Galdncio, as empresas notificadas podem pagar

    multa de at um milho de reais caso no respei-te a Lei 9933, que estabe-lece a exigncia de adp-taao de acessibilidade.

    RESPOSTA - O Sindicato das Empresas de trans-porte de Passageiros (SE-TAP) informou que as em-presas esto definindo os ajustes nos carros.

    De acordo com Galdncio, empresas notificadas podem pagar multa de at um milho de reais caso no respeite a Lei 9933

    Prazo para pagamento do IPVA em cota nica termina hoje

    A Secretaria da Re-ceita Estadual (SRE) alertou on-tem aos proprie-trios de veculos quanto ao fim do prazo para o pagamento em cota ni-ca do Imposto sobre Pro-priedade de Veculos Au-tomotores (IPVA) 2011, que encerra hoje (15). At esta data ser garantido 20% de desconto no pa-gamento.

    O IPVA um imposto cobrado anualmente. Me-tade desse valor fica no prprio municpio onde o veculo foi emplacado, enquanto a outra parte vai para os cofres do Es-tado. Os proprietrios de veculos devem pagar tambm as taxas de Li-cenciamento e o Seguro Obrigatrio.

    A SRE emitiu 86.143 boletos desde o inicio do ms. O documento foi en-caminhado pelos Cor-reios casa do contri-buinte. Porm, a secretaria estima que 20% desse to-tal apresentaram algum tipo de problema no rece-bimento do boleto por conta de cadastros desa-tualizados.

    Para aqueles que ainda

    Tribunal de Contas realiza encontro de gestores estaduais

    O Tribunal de Con-tas do Amap (TCE/AP) rene hoje (15), todos os gestores de governo, para um encontro, na Se-cretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA). O even-to tem como objetivo orientar os Administrado-res Pblicos no incio da gesto, e ainda sua res-ponsabilidade junto ao Tri-bunal de Contas do Esta-do para que no haja nenhum tipo de irregulari-dade.

    Dois tcnicos do TCE foram convidados para palestrar no encontro, Da-milton Barbosa, secretrio geral do rgo vai falar so-bre a funo do Tribunal de Contas no ordenamen-to jurdico e o cronograma de remessa obrigatria de documentos junto ao TCE/AP. J Xirlene Costa, dire-tora da rea de controle externo do TCE vai expli-

    car o dever da prestao de contas do administra-dor pblico.

    No total, 56 rgos do Estado foram convidados. O TCE/AP disponibilizou duas vagas para cada r-go, sendo uma vaga para o gestor da pasta e a outra para seu substituto em caso de ausncia do se-cretrio.

    O encontro uma das medidas educativas assu-midas pelo Presidente do TCE/AP, conselheiro Regil-do Salomo. Para ele, o evento mais uma forma de preveno ao desper-dcio, no sentido de maior economicidade dos gas-tos para que se permita um melhor aproveitamen-to dos recursos pblicos. O evento ocorre no pero-do da manh, das 08h30 s 12h30, no auditrio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) com informaes do TCE.

    Mega-Sena volta a acumular e pode pagar R$ 23 milhes

    Ningum acertou as seis dezenas do concurso 1265 da Mega-Sena, sorteadas no sbado (12), na cidade de Porangatu/GO. Com isso o prmio para o prximo concurso deve chegar aos R$ 23 mi-lhes. Os nmeros sortea-dos foram: 13, 19, 24, 46, 50 e 60. Apesar de no ha-ver ganhador na faixa prin-cipal, 97 apostadores acertaram cinco nmeros e levaro R$ 21.519,92 cada. Outros 7.669 acerta-ram quatro nmeros, com prmio de R$ 388,84 cada um.

    Investido na poupana da Caixa, o prmio de R$

    23 milhes garantiria ao ganhador uma aposenta-doria de aproximadamen-te R$ 130 mil ao ms. A fortuna tambm suficien-te para comprar uma frota de mais de 1.000 carros populares, ou ento um complexo com 130 casas ao valor de R$ 200 mil cada.

    O sorteio do concurso 1266 vai acontecer nesta quarta-feira (16), a partir das 20 horas, horrio de Braslia, no Caminho da Sorte da Caixa Econmica Federal, que esta semana estacionou na cidade de Aparecida de Goinia/GO. As apostas custam a partir de R$ 2.

    no receberam o boleto, devem se dirigir at o atendimento da Receita Estadual, ou aos postos da Receita nas unidades Superfcil, ou ainda, reali-zar a impresso pela inter-net nas pginas da Recei-ta ou Detran.

    PARCELAMENTO- O contribuinte que optar pelo parcelamento, pode-r efetuar o pagamento em seis cotas com valores fixos. A sexta cota vence no dia 15 de agosto. Aps esse prazo, mais precisa-mente no dia 01 de setem-

    bro, o Detran dar incio as fiscalizaes e alerta aos condutores que esti-verem inadimplentes. Com o trmino do prazo eles ficaro impedidos de efetivar o licenciamento de seus veculos, e fica-ram sujeitos ao pagamen-to de multa e a apreenso dos mesmos.

    Segundo o Detran, em 2010 o Amap possua uma frota de 117 mil ve-culos circulando pela ci-dade, 104 mil condutores e aproximadamente 18 mil veculos novos. Somente no ano passado foi poss-

    vel arrecadar aproximada-mente R$ 35 milhes com o pagamento do imposto. Para este ano, estima-se que o valor arrecadado chegue a R$ 45 milhes.

    SERVIO- A Receita Estadual fica localizada na Avenida Raimundo lva-res da Costa, s/n, Centro, prximo ao Superfcil. Os endereos eletrnicos para impresso do boleto so: www.sefaz.ap.gov.br ou www.detran.ap.gov.br (com informaes da as-sessoria de comunica-o).

    Diagro prorroga prazo para implantao de cmaras frias

    A Agncia de Defesa e Inspeo Agropecuria do Amap (Diagro) prorro-gou, excepcionalmente, de 15 para o dia 22 de maro, o prazo de implan-tao das Cmaras Frias dos Matadouros de Maca-p e Santana. A nova data se justifica porque um dos abatedouros no tinha amnia um produto utili-zado em circuitos frigorfi-cos para operar, dentro do cronograma estabelecido pela Diagro.

    Segundo o direto presi-dente da Diagro, Rosival Albuquerque, o principal objetivo dessa medida fortalecer as cadeias pro-dutivas regionais, melho-

    rar a qualidade da carne, combater o abate clandes-tino no Estado, alm de gerar emprego e renda para a populao.

    Os estabelecimentos das unidades frigorficas de Macap e Santana, ni-cas fiscalizadas no Ama-p, respeitam s exign-cias da Portaria 304, de 22 de abril de 1996, do Minis-trio da Agricultura, que regula o abate de bovinos, bubalinos e sunos. Se-gundo a portaria, somente podero entregar carnes para consumo com tem-peratura de at sete graus centgrados (com informa-es da assessoria de co-municao).

    heverton mEnDEs / JDdivulgao

    divulgao

  • Dia-DiaEditor responsvel : Alessandra Lameira < [email protected]

    B2Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    RondaPolicial Joo Bolero da 99,1 FM

    MAIS UM CRIANA MORRE AFOGADAMorreu na madrugada deste domingo no Pronto

    Atendimento Infantil, a menor de 2 anos JOICE GABRIELE DE ALMEIDA, que residia em compa-nhia de seus pais no bairro Cidade Nova. Ela esta-va internada desde a ltima sexta-feira 11, quan-do caiu em uma rea alagada prximo a sua casa.

    AUTNOMO TEM MORTE MISTERIOSA NO H.E DE SANTANA

    Morreu naquela Casa de Sade o autnomo ALAN LAIDE DE BARROS, 38 anos. Segundo a Po-lcia, logo cedo da noite de domingo ele teria se envolvido em uma confuso e foi preso por uma Guarnio da PM do 4 Batalho, mas a caminho da Delegacia comeou a passar mal, aparentando crises de convulso. Em face disso foi levado ao H.E. e aps 30min de ter dado entrada acabou morrendo. Os policiais suspeitam que ele tenha sofrido uma parada cardaca.

    POLCIA CIVIL PRENDE HOMEM ACUSADO DE LATROCNIO

    Uma equipe da Polcia Civil da DCCP, comanda-da pelo Del. Alan Moutinho prendeu na madruga-da do ltimo domingo, em frente ao Quartel da PM o WEVERTON DARLAN CAMPOS DOS SAN-TOS, um do acusados de assassinar o taxista PAU-LO WILLIAM DE SOUZA BRAGA, em dezembro do ano passado, no Bairro Zero, quando em compa-nhia de mais dois amigos assaltaram e mataram o taxista. Ele era nico que ainda no tinha sido preso, os outros dois foram presos no incio deste ano.

    IMPRUDNCIA CAUSA MAIS UM ACIDENTE DE TRNSITO

    Esse acidente aconteceu no cruzamento da Rua: Hamilton Silva com a Av. Antonio Coelho de Car-valho, em um semforo, isso por volta das 10:00h de sbado passado, quando um nibus da Ama-zontur de placas NEO-3521, e um carro de passeio da Renoult de placas NFA-1513 se chocaram, as vtimas foram o motorista do carro PAULO ARI SA-NAZI, e os passageiros que estavam com ele NATA-CIA DAS CHAGAS PEREIRA, 34 anos e o MATEUS DAS CHAGAS PEREIRA, 16 anos, que foram enca-minhados ao H.E, com escoriaes e baques pelo corpo.

    ADOLESCENTES FAZEM PEGA E ATROPELAM MOTOQUEIRO

    Foi na Rodovia Duca Serra, prximo ao Mara-baixo, que dois adolescentes, sem habilitao para dirigir faziam pega e atropelaram o motoqueiro GUSTAVO SOARES DE BARROS, 36 anos, que le-vava na garupa da moto o ANGELO ROBETO SOU-ZA BARROS, 36 anos, ambos sofreram traumas pelo corpo e esto internados no H.E de Macap. Os menores foram apreendidos e encaminhados a DEIAI.

    VRIOS ASSALTOS FORAM REGISTRADOS NO LTIMOSBADO NA CAPITAL

    - Logo pela manh, dois elementos que estavam a p e armados com arma de fogo, renderam o mo-totaxista EDVAL TAVARES DA COSTA, 54 anos, quando se encontrava parado em uma rea de in-vaso nas Pedrinhas, anunciando o assalto, ele re-agiu e foi agredido com cacetadas e foi levado todo o seu dinheiro. A vtima foi encaminhada ao H.E, com suspeita de traumatismo craniano, seu estado de sade delicado.

    - s 19:00h tambm do sbado, dois elementos armados com armas de fogo que estavam de moto, invadiram o Comercial G.N. AOS, no Bairro Je-sus de NAzar, trancaram os funcionrios no ba-nheiro e levaram tres mil reais em dinheiro, alm de jias do funcionrios.

    - s 20:00h do mesmo sbado, mais dois ele-mentos armados de reclveres, tambm de moto, invadiram um estabelecimento comercial na Rua Hamilton Silva, no Trem, renderam o proprietrio e os funcionrios e levaram toda a grana do cai-xa.

    VENDEDOR AMBULANTE DE GS PERDE 800,00 REAIS EM ASSALTO

    Nem os vendedores ambulantes esto escapan-do dos assaltantes, que o diga o JOS, que entre-gava gs em sua moto, nas Pedrinhas, quando foi cercado por dois adolescentes, os quais armados com um revlver levaram do mesmo a importncia de R$ 800,00, da venda de gs. Os adolescente que estavam a p, fugiram em direo a praia da-quele bairro.

    Segundo os moradores do bairro do Arax, os confrontos entre gangues se tornaram comuns e mais violentos

    HEVERTON MENDES

    Gangues aterrorizam o bairro do Arax

    Segundo os moradores do bairro, os con-frontos se tor-naram comuns e mais violen-tos.

    Franck Figueira da reportagem

    No ltimo domingo (13), um grupo de adolescentes teria se juntado no bairro do Arax, e su-postamente, ido acertar as contas com um grupo rival, ou ainda, provocar perturbao do sossego

    pblico. Segundo os moradores

    do bairro, os confrontos se tornaram comuns e mais violentos. Estamos em pnico, a qualquer hora pode acontecer al-gum confronto e algum de ns ser baleados, mas a nossa preocupao com as criana, disse uma moradora.

    A ao dos vndalos iniciou na tarde de domin-go em uma rea de ponte. De acordo com informa-es, cerca de 10 pessoas estavam a procura de um desafeto, que reagiu des-ferindo vrios tiros. Um deles atingiu a clavcula de Ccero Silva. Eu pen-sei que tivesse sido uma pedrada, mas depois fui sentir a dor. Graas a Deus no atingiu a minha cabe-a ou corao, relatou.

    Os moradores do bair-ro informaram que apenas neste ms de maro, j fo-ram registrados cinco confrontos de gangues do bairro. Estamos im-plorando para a Polcia Militar fortalecer o policia-mento aqui no bairro, mas eles informaram que o contingente pequeno e esto encontrando dificul-dades para oferecer se-gurana permanente aqui, informou um mem-bro da Associao dos Moradores.

    Atualmente, o prdio do Conselho Comunitrio foi reativado, porm, o po-liciamento ainda caren-te. No local funciona o Projeto Cidado Mirim, que tem cerca de 50 crian-as matriculadas.

    A comerciante N.D.F in-formou que seu estabele-

    cimento Jam foi assaltado trs vezes. So as mes-mas pessoas, inclusive j aconteceu um tiroteio em frente ao nosso comrcio, a coisa est ficando cada vez pior, algum tem que fazer alguma coisa para frear essa violncia aqui no bairro, pondera.

    No perodo noturno, al-gumas vias no possuem nenhum tipo de ilumina-o e luminrias. Tudo isso a favor da bandida-gem, os homens de bem tem que ficar trancadas em casa. O bairro est uma porcaria, alm dessa violncia, as ruas do bair-ro esto todas esburaca-das e sem condies de andar, a Prefeitura e o go-verno tem que mostrar seus servios o mais rpi-do possvel, conclui a comerciante.

    IPEM inicia fiscalizao de charque e farinhaA fiscalizao ter incio nos municpios de Macap e San-tana e poste-riormente, nos demais munic-pios do estado

    Lvia Almeida da reportagem

    O instituo de Pesos e Medidas do Estado do Ama-p (IPEM/AP) ini-ciou nesta segunda-feira (14) a fiscalizao de pro-dutos de gnero aliment-cio, especificamente, charque e farinha. De acordo com o diretor tc-nico do IPEM, Gaudncio este tipo de inspeo faz parte das fiscalizaes de rotina, entretanto, com o aumento no nmero de denncias por parte dos consumidores houve a necessidade de concen-trar parte da fiscalizao nestes produtos. Fiscali-zar este tipo de produto j faz parte da nossa rotina. Mas em virtude das cons-tantes denncias que o IPEM tem recebido resol-vemos intensificar a fisca-

    lizao destes dois produ-tos, explicou Gaudncio. A fiscalizao feita em locais de venda destes produtos, tais como, mini Box, supermercados, ata-cados e afins. Primeira-mente, a fiscalizao ser feita em Macap e Santa-na e depois estendida aos demais municpios. Va-mos comear a fiscalizar os estabelecimentos de Macap e Santana e de-pois dos dois municpios iremos para os interiores, afirmou o diretor.

    Conforme o diretor a denncia quanto ao char-que e a farinha destaca-da pelo fato de os dois produtos apresentarem

    peso menor ao apresen-tado em suas embala-gens. No caso do char-que, Gaudncio explica que este produto em uma semana passa a sofrer quebra no seu peso por conter sal, que vai se per-dendo conforme a forma como acondicionado. O charque vai perdendo parte do peso pela con-centrao de sal quando no acondicionado de forma correta, explicou. No entanto, h uma tole-rncia quanto ao peso deste produto. Se for ve-rificado que o produto perdeu at 4% de seu peso ainda permitida sua comercializao. J

    a farinha geralmente apre-senta 6k a menos que o peso presente na saca. H muitos casos em que a saca da farinha mostra ter o peso de 30k e quan-do vai ser pesado contm 24k, de acordo com Gaudncio.

    Caso seja constatado o erro, o responsvel pelo estabelecimento recebe punio dependendo do percentual de erro no pro-duto e recebe uma notifi-cao. Salvo os casos em que o peso do produto est abaixo de 4%, em que apenas emitida uma notificao para que haja correo posterior do produto.

    O charque vai perdendo parte do peso pela concentrao de sal quando no acondicionado de forma correta, explicou Gaudncio. No entanto, h uma tolerncia quanto ao peso deste produto.

    HEVERTON MENDES

  • DiaDiaEditor responsvel : Alessandra Lameira < [email protected]

    B3Jornal do DiaMacap-AP, tera-feira, 15 de maro de 2011

    Sem de manuteno e troca dos equipamentos, as falhas na visualizao podem gerar perigo a motoristas, ciclistas e pedestres .

    heverton mEnDEs /JD

    Semforos com falhas geram perigo a motoristas e pedestressem a falta de manuteno e troca dos equipamentos, as falhas na visualizao podem gerar perigo a motoristas, ciclistas e pedestres

    Franck Figueira da reportagem

    Os novos semfo-ros de Macap comeam a ge-rar falhas na sua visualizao. Com um in-vestimento de mais de R$ 150 mil, a Prefeitura de Macap, atravs da Em-presa Municipal de Trans-portes Urbanos (EMTU) realizou uma transforma-o positiva no trnsito macapaense. Foram mais de vinte semforos novos instalados, alm de mu-danas nas sinalizaes verticais e horizontais.

    Porm, sem manuten-o e troca dos equipa-mentos, as falhas na visu-alizao podem gerar perigo a motoristas, ciclis-tas e pedestres .

    Segundo informaes, a cada ponto sinalizado, os mostradores circulares verdes esto operando com apenas um quarto da luz acionada. Os mostra-dores numricos digitais de semforos de pedes-tres tambm esto incom-pletos, assim como as animaes de bonecos que indicam a possibilida-de ou no de passagem. Mais da metade dos leds de alguns indicadores lu-minosos no est funcio-nando como deveria.

    O diretor de trnsito da EMTU, Jair Coelho, afirma que as falhas surgem de-vido as constantes que-

    das de energia que vem acontecendo diariamente em Macap, e com isso, as milhares de lmpadas dos semforos acabam no suportando a grande oscilao de energia. Es-tamos com esse proble-ma, podemos constatar que as quedas de energia esto queimando as lu-zes, principalmente aque-les semforos que esto ligados na energia 110 volts, eles no agentam e acabam sofrendo com essas quedas, disse.

    De acordo com Jair, to-dos os semforos sofrem com as oscilaes da energia. A direo da EMTU est esperando a chegada dos novos equi-pamentos para atender os semforos j danificados. Alguns j foram atendi-dos. Todo esse material vem de Minas Gerais, tudo gera um custo alto, mas os tcnicos esto as ruas para atender os equipa-mentos que esto quei-mados ou com problemas na sua visualizao, ex-plica Jair.

    Alm das luzes dos n-meros digitais ou leds, cada semforo possui um relgio, que na maioria das quedas de energia acabam queimando.

    Na nova administrao municipal, j foram inseri-dos 38 semforos, sendo 20 substitudos pelos anti-gos, que tinham mais de 50 anos, e 18 novos cru-zamentos em locais con-siderados de risco.

    ACIDENTES. As falhas nos semforos podem levar o motorista ao erro. Durante o dia, os nme-ros dos sinais j no es-to to visveis..

    Na esquina da Avenida FAB com a Rua Hildemar Maia, os semforos esto apresentando falhas h mais de trs meses. De-veriam trocar o mais rpi-do possvel, e aqui nesse ponto j aconteceu aci-dentes graves, mas no

    posso dizer que foi sinal, porque um ponto muito movimentado. De-veria parar de brigar por cadastro de alunos e se preocupar com os sem-foros da cidade, disse o empresrio Solon Ger-trand.

    At o momento, tcni-cos da EMTU esto ope-rando em semforos co-muns, aqueles que no possuem sistema de nu-merao digital.

    De acordo com Jair, todos os semforos sofrem com as oscila-es da energia. A direo da EMTU est esperando a chegada dos novos equipamentos para atender os semforos j danificados

    Atendimento descentralizado da Defenap comea este ms

    Moradores do bairro Novo Ho-rizonte sero contemplados com atendimento jurdico gratuito

    Visando desafogar o nmero de atendimento no prdio central da De-fensoria Pblica do Ama-p (Defenap), no prximo dia 26, o projeto descen-tralizao de assistncia jurdica gratuita ser rei-niciado.

    O defensor geral, Ivan-ci Magno, ressalta que o atendimento ser de 7h30 s 13h, na escola Rivanda Nazar, localizada na ave-nida Francisco Alves Cor-ra, n 2166, com Ccero Marques de Souza, bairro Novo Horizonte, zona Norte de Macap.

    Um estudo foi feito para saber as necessidades de pessoas que moram dis-tantes do centro da cida-de, e que precisam resol-ver problemas na rea de famlia, cvel ou at mes-mo no mbito criminal.

    Sem condies finan-ceiras para pagar honor-rios advocatcios, as pes-soas deixavam seus direitos de lado, ou mes-mo enfrentavam dificulda-des de locomoo at chegar a Defenap. Com o projeto, os defensores vo at as pessoas levar atendimento gratuito.

    Consta no projeto, rea-lizar um evento por ms em cada bairro de Maca-p, distritos e municpios como forma de atender as pessoas que, muitas vezes, no possui condi-es financeiras de vir capital em busca dos ser-vios.

    A expectativa que as causas de famlia sejam as mais frequentes nas sees, levando em con-ta a procura que a Defe-nap recebe todos os dias. Para isso, cerca de 10 de-fensores e trs assisten-tes sociais devem fazer parte dos trabalhos (com informaes da assesso-ria de comunicao).

    SENAI realiza aula inaugural do curso de capacitao em Panificao

    A Federao das Indstrias do Es-tado do Amap (FIEAP) e o Servi-o Nacional de Aprendi-zagem Industrial (SENAI Amap) realizaro no perodo de 15 maro a 30 de junho, em parceria com o Sebrae e Associa-o de Panificadores de Macap e Santana (As-pams), o primeiro curso do Projeto Piloto de Ca-pacitao em Panificao e Confeitaria Formando Novos Talentos.

    A aula inaugural acon-tece hoje (15) a partir das 16 horas, no auditrio da FIEAP. O curso acontece-r no Centro de Educa-o Tcnica Francisco Leite SENAI, nos turnos da manh e da tarde, e ser ministrado pelo pro-fessor Armando Ribeiro (SENAI).

    O curso contemplar 30 pessoas com idade entre 16 e 25 anos, de ambos os sexos, com es-colaridade completa ou incompleta, do ensino fundamental, mdio e su-perior.

    O objetivo capacitar jovens na rea de Panifi-cao e Confeitaria, con-tribuindo para a qualifica-o profissional, incluso

    no mundo do trabalho e insero social, possibili-tando a