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    ANS - nº 34665-9

    ExpedienteConselho DeliberativoMaria das Graças Conceição Machado Costa (Presidente)Denise Lopes Vianna (Vice-presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Titular)Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Antonio Sérgio Riede (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Maria do Carmo Trivizan (Suplente)Geraldo Pedroso Magnanelli (Suplente) Claúdio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Marcelo Gonçalves Farinha (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)Geraldo Brandi Ragato Filho (Suplente)

    Conselho FiscalAna Lúcia Landin (Presidente)Íris Carvalho Silva (Titular) Urbano de Moraes Brunoro (Titular)Fernando Sabbi Melgado (Titular)João Ângelo Loures (Titular)Carlos Célio de Andrade Santos (Titular)Décio Bottechia Júnior (Suplente)Francisco Alves e Silva (Suplente)Maria do Céu Brito de Medeiros (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)Agostinho de Oliveira Mello (Suplente)Daniela Góes Valadão (Suplente)

    Ed

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    Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)José Antônio Diniz de Oliveira(Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes)

    Redação, edição, revisão Jornalistas: Cal Moreira - MTb 17.151Taise Vieira - MTb 3.284Assistente de Jornalismo:Marina Fernandes - MTb 7.164

    Edição de arteProjeto gráfico e diagramação: Lígia UchôaAssistente de arte: Junior Leão

    ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 334 mil exemplares Edição: novembro/dezembro 2007Banco de imagens: StockxchngValor unitário impresso: R$ 0,17

    Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

    A implantação do projeto de Automação do Fatu-ramento e Relacionamento (AFR) representa uma nova

    sistemática na troca de informações na área da saú-

    de. Os objetivos da CASSI com esse projeto são, entre

    outros, agilizar o atendimento ao participante, reduzir

    as despesas básicas e atender ao padrão de Troca de

    Informação em Saúde Suplementar (TISS) determinado

    pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

    Nas páginas 6 e 7, você saberá o que muda no

    atendimento ao participante e o que o projeto de Au-

    tomação do Faturamento e Relacionamento significa

    para a Caixa de Assistência.

    Ainda nesta edição, alertas sobre os perigos da au-

    tomedicação (página 3), sobre a importância de manter

    o colesterol sob controle (página 5) e dicas de hábitos

    saudáveis, como a utilização de fibras na alimentação

    diária (página 10).

    Para esclarecer dúvidas dos participantes, foram ela-boradas reportagens sobre doação de órgãos (páginas 8 e 9), sobre regras para internação (página 13) e sobre o Plano de Associados para os funcionários BB apo-sentados (página 12). Além disso, confira a coluna fixa Tirando Dúvidas (página 15), onde a CASSI responde questões de interesse dos beneficiários.

    Por fim, o Jornal reserva um espaço para homena-gear os colaboradores da CASSI-RJ que apresentaram um trabalho no Congresso Internacional de Câncer (página 4) e o plano CASSI Família, que completou 10 anos em 2007 (página 14).

    Boa leitura!

    A Diretoria

    Confira os destaques da última edição do ano

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    Antigripais, analgésicos, colírios, descongestionan-tes. Esses são alguns dos medicamentos mais utiliza-dos na automedicação. O hábito de tomar remédios por conta própria pode acarretar uma série de problemas à saúde, entre os quais – e de maior incidência – estão a intoxicação e as reações de hipersensibilidade.

    Estatísticas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) re-velam que os medicamentos respondem por 27% das intoxicações no Brasil e que 16% dos casos de morte por intoxicações são causados por medicamentos.

    Os perigos da automedicação Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de �0 mil pessoas morrem por ano no Brasil devido à automedicação

    Saú

    de

    Cuidados importantes• Utilize medicamentos apenas sob orientação médica;

    • Evite recomendações de vizinhos, amigos, parentes e de balconistas de farmácias ou drogarias;

    • Informe ao seu médico se você estiver utilizando algum medicamento;

    • Não estoque medicamentos após o término do tratamento;

    • Mantenha os medicamentos fora do alcance das mãos e dos olhos das crianças, para inibir a curiosidade;

    • Não faça uso de medicamento no escuro, para evitar trocas;

    • Preserve os medicamentos em suas embalagens originais.

    Viver com saúde

    O medicamento representa apenas um dos ins-trumentos de recuperação e manutenção da saú-de. Porém, deve ser administrado com cautela, pois não substitui medidas preventivas, como re-educação alimentar, atividades físicas e cuidados assistenciais.

    Grupos especiais

    Crianças, mulheres grávidas e idosos necessitam de cuidados especiais com o uso de medicamen-tos: as crianças, pela constituição física, ainda em formação; as grávidas, porque a ingestão de medicamentos pode prejudicar o feto; os idosos, em virtude de alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento.

    Além disso, a automedicação pode mascarar ou re-tardar o diagnóstico de distúrbios mais complexos, pois o paciente nem sempre menciona essa prática durante a consulta médica. Além de fragilizar a saúde, o uso ina-dequado de fármacos também acarreta aumento signifi-cativo de despesas aos planos de saúde.

    De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares resultante de reações adversas a medicamentos chega a mais de 10% do total de gastos com internações. .

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    O trabalho “Detecção e tratamento precoce de câncer de pele em unidade de Saúde da Família: a importância do papel da atenção primária” coordena-do pelo cirurgião oncológico Nelson Fiod, do Módulo Copacabana (RJ), foi apresentado em 26 de novem-bro no Congresso Internacional de Controle de Câncer. O estudo demonstra, no universo de uma unidade de Atenção Primária à Saúde, a freqüência, as caracterís-ticas das lesões iniciais do câncer de pele e sua alta resolutividade nessa fase da doença.

    “Considerando a importância epidemiológica do câncer de pele no Brasil, é prioritário o exame rotineiro da pele de pessoas com mais de 40 anos. Além da re-alização de ações informativas sobre a doença”, revela Fiod sobre a conclusão do estudo.

    Junto com Fiod, atuaram os médicos de família Eduardo Kac e Miriam Yamaguchi, além da gerente de área de Atenção à Saúde da CASSI-RJ, Márcia Cristina Chagas Macedo Pinheiro. Fiod, funcionário do Banco do Brasil, foi colaborador da CASSI-RJ até junho deste

    Os novos membros dos Con-selhos Deliberativo e Fiscal, indi-cados pelo Patrocinador Banco do Brasil, tomaram posse no último dia 6 de novembro. A solenidade ocor-reu na Sede da CASSI e contou com a participação da presidente do Con-selho Deliberativo, Graça Machado; do presidente da CASSI, Carlos Edu-ardo Leal Neri; do Diretor de Saúde e Rede de Atendimento, Douglas Scortegagna; do Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, José Antônio Diniz; e do Diretor de Administração e Finanças, Roberto Francisco Casagrande.

    Empossados os novos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal

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    Os indicados para o Conselho Deliberativo foram Antônio Sér-gio Riede, como membro titular, e Jandyra Pacheco Barbosa, como suplente. O mandato dos novos empossados vai até 31 de maio de 2008. O ex-suplente Carlos Fre-derico Tadeu Gomes tomou posse como membro titular, em substi-

    tuição a Carlos Eduardo Leal Neri – hoje presidente da CASSI. Como suplente, assumiu Geraldo Brandi Regato Filho, ambos com mandato até 31 de maio de 2010.

    No Conselho Fiscal, foram três indicações para membros titulares e respectivos suplentes. Assumem como membros titulares: Fernando Sabbi Melgarejo, João Ângelo Lou-res e Carlos Célio de Andrade San-tos. João Vagnes de Moura Silva, Agostinho de Oliveira Mello e Danie-la Góes Valadão são os respectivos suplentes. O mandato dos indica-dos vai até 31 de maio de 2008. .

    ano, quando se aposentou. Ele também é cirurgião do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

    De 1997 a 2006 foram analisados 1.168 participan-tes da CASSI submetidos a pequenas cirurgias de pele. Deste total, 88% eram lesões benignas e 12% malignas, as quais receberam tratamentos cirúrgicos no ambula-tório do próprio Módulo. Dos 138 casos de câncer de pele que foram diagnosticados e tratados no Módulo Copacabana, nenhum precisou ser encaminhado para a Rede Credenciada. Também não foram registrados casos de retorno da doença nem de óbito do paciente.

    A reportagem completa sobre esse trabalho e a participação dos colaboradores no Congresso está no site www.cassi.com.br .

    Parabéns aos nossos colaboradores!Trabalho sobre câncer de pele da CASSI-RJ é apresentado em congresso internacional

    O encontro aconteceu de �5 a �8 de novembro no Rio de Janeiro e reuniu os mais renomados on-cologistas do mundo para discutir o câncer sobre diversos aspectos

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    De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), as taxas elevadas de colesterol são responsáveis por aproximadamente 30% de todas as doenças cardiovasculares no mundo. No Brasil, morrem anualmente 300 mil pessoas em decorrência dessas patologias.

    Mas o que é colesterol? É uma substância macia e pastosa encontrada entre os lipídios (gorduras) da corrente sangüínea e em todas as células do corpo, necessária, entre outras funções, para a formação das membranas das células e dos hormônios. No organismo, o colesterol é produzido pelo fígado, de onde é enviado para o sangue a fim de ser transportado para todo o corpo. Também pode ser adquirido por meio do consumo de produ-tos de origem animal como carnes, ovos e derivados do leite. As frutas, os vegetais e os cereais não contêm colesterol.

    O colesterol bom (HDL) elimina o colesterol ruim da corrente sangüínea, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares. O HDL leva a gordura para o fígado, que metaboliza e elimina. O colesterol ruim (LDL), quando em excesso, fica depositado nas paredes das artérias, dificultando o fluxo do sangue e, conseqüentemente, aumentando os riscos de isquemia (falta de irrigação sangüínea) tanto cardíaca quanto cerebral.

    Programa – Para ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, a CASSI desenvolve o programa Viva Coração, para atender, preferencial-mente, os participantes cadastrados na Estratégia Saúde da Família (ESF). O objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos assistidos, estimulando-os a adotar hábitos e estilos de vida mais saudáveis. Entre as ações do Programa estão o Grupo Anti-tabagismo (Tabas) e o Grupo de Vida Saudável (GVS), que auxilia na reeducação alimentar. Atualmente o Viva Co-ração contempla mais de 13 mil participantes inscritos em todo o País. Os interessados em aderir ao Programa devem procurar a Unidade CASSI do estado para obter as informações necessárias..

    Controlar o colesterol é investir em saúdeAdoção de hábitos saudáveis no cotidiano pode ser o melhor remédio

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    Mantenha o colesterol sob controle

    • Reduza a gordura da dieta. Coma carne vermelha, no máximo, três vezes por semana. E, quando comer, escolha cortes magros, como o filé;

    • Pratique exercícios físicos com regularidade. Mas, antes de começar, passe por uma avaliação médica;

    • Limite o consumo de açúcar e modere a ingestão de sal;

    • Inclua as fibras solúveis na sua dieta (aveia, maçã, goiaba e a parte branca da laranja). Esses alimentos melhoram o processo de absorção de colesterol;

    • Pare de fumar. Se não conseguir sozinho, busque ajuda;

    • Substitua fritura por alimentos grelhados, cozidos ou assados.

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    CASSI expande automação e faturamento eletrônicos na Rede Credenciada

    O projeto de Automação do Faturamento e Re-lacionamento (AFR) avança pelo País. Atualmente, a CASSI conta com mais de 4.000 prestadores creden-ciados autorizando os serviços eletronicamente. A meta é inserir no próximo ano 100% dos prestadores da Rede Credenciada no relacionamento eletrônico.

    Esse projeto é o primeiro passo para o estabeleci-mento de um novo patamar na troca de informações na área de saúde. A sistemática de autorização de pro-cedimentos em tempo real e o faturamento por meio eletrônico permitem um melhor relacionamento da CASSI com os prestadores de serviços, uma vez que propicia a desburocratização dos processos e oferece aos participantes maior agilidade no atendimento.

    Sem o autorizador, o controle dos serviços presta-dos pela Rede Credenciada é realizado somente no momento da análise do pagamento das guias, pelas Centrais de Pagamento da CASSI, ou no momento da autorização pela Central de Atendimento (0800), nesse caso somente para alguns procedimentos.

    Com o autorizador eletrônico, a regulação engloba todos os procedimentos solicitados pelos médicos e instituições credenciadas, o que resulta em melhoria no controle das despesas básicas da Caixa de As-sistência. O objetivo é garantir também uma melhor gestão da utilização da Rede Credenciada e o aper-feiçoamento e automação das Centrais de Pagamento (Cepags). Dessa forma, são otimizados a qualidade dos serviços oferecidos pelos prestadores e o atendi-mento às reais necessidades do participante, objetivo maior da CASSI.

    Entretanto, algumas dificuldades são observadas nesse início de implantação. Para o gerente do pro-jeto, Luiz Eduardo Ferreira, são naturais em processos

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    de mudança. São dificuldades operacionais referentes ao sistema autorizador de procedimentos, tais como dificuldades de conexão, instalação e uso do equipa-mento, insuficiência de treinamento, mas que vêm sen-do corrigidos à medida que são constatadas. Alguns prestadores também têm dificuldade em lidar com os novos processos de trabalho.

    “Nessa fase inicial, é natural o surgimento de dúvi-das e dificuldades, que são comuns em processos de implantação. Quem não se lembra dos problemas que tínhamos quando se passou a utilizar o cartão magné-tico em bancos? No entanto, hoje os benefícios decor-rentes da informatização dos serviços bancários são inquestionáveis”, afirmou Luiz Eduardo.

    A automação do relacionamento muda um pouco a rotina dos participantes na hora do atendimento. Com a implantação, o prestador de serviço insere o cartão do beneficiário na leitora magnética, fazendo com que o atendimento seja autorizado pela CASSI eletronicamente, seguindo as regras previstas em contrato ou no regula-mento do plano do participante, sem a necessidade de guias ou trânsito de papéis. Por fim, o sistema emite ao beneficiário um extrato informativo do serviço prestado.

    Benefícios do projeto

    A implantação do projeto AFR supre algumas necessidades internas da CASSI como, por exemplo, aca-bar com o processo de autorização e faturamento baseado no papel, o que acarreta um custo muito alto para a Instituição. Além disso, o projeto atende ao padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS) definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que vem sendo adotado pelos presta-dores de serviços de todo o País. O TISS é a primeira medida da ANS para implantar a troca eletrônica de informações, a fim de aprimorar a eficiência e efetividade do sistema de saúde suplementar.

    Essa troca de informações é um importante instrumento para conhecimento e planejamento do setor de saúde suplementar. A padronização das informações e a gradativa troca eletrônica de dados entre ope-radoras e prestadores de serviços proporcionam desburocratização, uniformização de guias, aperfeiçoa-mento de indicadores estatísticos, apoio a análises epidemiológicas, melhoria da qualidade assistencial e de gestão e formulação de políticas de saúde.

    Além disso, o novo padrão reduz custos administrativos tanto para as operadoras de planos de saúde quanto para os prestadores de serviços. Antes da implantação do TISS, existiam diversos padrões de guias e de transações eletrônicas e, com a adoção de um padrão único nacional, os prestadores poderão sub-meter a mesma guia/transação para qualquer operadora de plano de saúde.

    Durante o período de implantação do sistema eletrô-nico, o participante precisa assinar a guia e a filipeta, quando passar o cartão. Trata-se de medida preventiva de segurança, necessária quando há implementação de novos sistemas informatizados. Assim que todos os prestadores estiverem inseridos no relacionamento ele-trônico e todas as dificuldades tenham sido sanadas, as guias não mais serão utilizadas. .

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    Número de doações cai em todo Brasil

    Dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) mostram que o número de doações caiu em todo o Brasil no primeiro semestre de 2007.

    De acordo com as estatísticas, a queda neste ano chega a 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Os pacientes que esperam doação de fígado, por exemplo, estão em situação mais crítica: no primeiro trimestre de 2006, foram realizados 19 transplantes, enquanto em 2007 ocorreram apenas duas doações. Já os transplantes de córnea tiveram redução de 56%.

    No entanto, existem doadores em potencial que po-deriam diminuir esse tipo espera, mas, por desconhe-cimento, muita gente não dá importância ao ato.

    A Lei 9.656/98, que regulamenta os planos de saúde, define como obrigatória somente a cobertura de trans-

    plantes de rim e córnea. A CASSI, que apresenta grande

    diferencial em relação a outros planos de saúde, cobre

    todos os tipos de transplantes, tendo como única exce-

    ção o transplante de medula óssea para participantes do

    plano CASSI Família I, que aderiram à CASSI até janeiro

    de 1999.

    Quando o receptor for participante da CASSI e o órgão

    a ser transplantado for de doador falecido, todas as des-

    pesas com a assistência médica e hospitalar referentes à

    internação para o transplante são abonáveis. Quando o

    órgão for de doador vivo, as despesas referentes aos exa-

    mes para identificação do doador, seja ele participante ou

    não da CASSI, e as despesas com assistência médico-

    hospitalar na internação do doador e do receptor também

    são custeadas pela Caixa de Assistência. Entretanto, não

    são abonáveis despesas com doadores de órgãos quan-

    do o receptor não for participante CASSI..

    Doação de órgãos tem ampla cobertura pela CASSI

    Autorização prévia

    Todos os transplantes precisam ser previa-mente autorizados pela Caixa de Assistência. Os participantes com indicação para o proce-dimento devem dirigir-se à Unidade CASSI de seu estado, levando relatório médico contendo diagnóstico e indicação para a cirurgia.

    Vale lembrar que a eficácia e a tempestivida-de de todo o trâmite administrativo, referente à autorização do procedimento, estão diretamen-te ligadas à antecedência com que o partici-pante procura a Unidade CASSI. Dessa forma, devem ser evitadas solicitações de última hora, pois análises apressadas podem resultar em transtornos desnecessários e comprometer o sucesso do processo de transplante.

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    Cobrançade débitos atrasados

    A CASSI está regularizando a co-brança de débitos atrasados. A primeira etapa foi iniciada em janeiro de 2005 com a regularização cadastral de associados que mantinham ex-cônjuges no Plano de Associados.

    Em novembro passado, foram cobra-dos os débitos relativos às participações compulsórias em consultas, psicoterapia, acupuntura e visita domiciliar realizadas a partir de janeiro de 2005.

    Os associados em débito por utilização indevida e aqueles cuja dívida é passível de parcelamento (acima de R$ 76) recebe-ram correspondências concedendo prazo de 30 dias para manifestação sobre a dívi-da. Após esse prazo, a cobrança será efe-tuada via folha de pagamento.

    CASSI recebe recursos do Banco do BrasilO valor é proveniente do acordo celebrado com o Patrocinador, por ocasião da reforma estatutária.

    A CASSI recebeu a primeira parcela do acordo firmado com o Banco do Brasil, por ocasião da reforma estatu-tária, no valor de R$ 150 milhões (cen-to e cinqüenta milhões de reais).

    As outras três parcelas de R$ 50 mi-lhões serão liberadas nos anos sub-seqüentes.

    Os demais itens do acordo foram re-gularizados no mês de novembro.

    Doador - Avise sua famíliaPara se tornar um doador é necessário conversar

    com a sua família e comunicar a decisão. Não é

    preciso registrar em documento.

    Dúvidas freqüentes sobre doação de órgãos

    1. Como posso ser doador?Para ser doador não é necessário deixar por escrito em documento. Basta comunicar à sua família o desejo de ser doador. A doação de órgãos só acontece após autorização familiar.

    2. Quais os tipos existentes de doadores?Doador vivo: Qualquer pessoa saudável que concorde com a doação. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea e parte do pulmão. Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores; não parentes, somente com autorização judicial.

    Doador cadáver: são pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).

    A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico como qualquer outra cirurgia.

    3. Como posso ter certeza do diagnósticode morte encefálica?O diagnóstico da morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina. Dois médicos de diferentes áreas examinam o paciente, sempre com a comprovação de um exame complementar. A situação do possível doador é incontestável.

    4. Após a doação o corpo fica deformado?Não. A retirada dos órgãos é uma cirurgia como qualquer outra e o doador poderá ser velado normalmente.

    Fonte: Associação Brasileira de Transplantes

    de Órgãos (ABTO)

    Para mais informações sobre doações de órgãos e

    tecidos:

    Disque Saúde: 0800 �� ���� • Central Nacional de Trans-

    plantes: (��) ���5.����• ABTO: (��) ��8�.��5�/����.��5�

    • www.abto.org.br/[email protected]

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    Saiba o que as fibras representam para sua saúdeElas ajudam no funcionamento do intestino, impedindo o aparecimento de várias doenças

    O consumo das fibras tem sido cada vez mais incentivado por profissionais da saúde. Porém, são poucos aqueles que conhecem, de fato, o papel que as fibras tem no organismo. Conceitualmente, fibras são nutrientes que compõem os ali-mentos após ingeridos e digeridos, e que não são absorvidos pelo in-testino. Dietas ricas em fibras pro-vocam uma movimentação mais freqüente dos intestinos. Ou seja, aumentam o volume e diminuem a viscosidade fecal, assim como a pressão interna no intestino, prote-gendo contra doenças como apen-dicite, hérnia de hiato, hemorróidas

    e diverticuloses, entre outras.

    De acordo com a nutricionista de família da CASSI-PI, Ruthelena Cerqueira, o ideal é que um adul-to consuma diariamente de 20 a 35 gramas de fibras e crianças e adolescentes, de 5 a 10 gramas. “Essas são quantidades mais ade-quadas, já que o excesso pode interferir na absorção de outros nu-trientes”, explica.

    As fibras são encontradas em cereais integrais (aveia, farelo de tri-go), frutas com cascas comestíveis (maça, pêra), laranja com bagaço, vegetais crus e folhosos (alface,

    agrião, chicória, couve, couve-flor, brócolis) e grãos (lentilha, ervilha, feijão). Elas também estão no ar-roz integral, pães e biscoitos inte-grais, frutas desidratadas (ameixa, damasco, figo, uva-passa) e barra de cereais.

    Opções para o consumo de fibras

    . Optar por sucos naturais não peneirados;. Substituir biscoitos refinados por biscoitos integrais;. Trocar a farinha de trigo refinada pela integral no preparo de bolos e pães. .

    Participante pode optar por acessar o Jornal CASSI pelo site

    Os participantes que desejarem acessar o Jornal CASSI via Internet e não mais recebê-lo em sua re-sidência devem informar sua opção no site da Insti-tuição (www.cassi.com.br), por meio do link Exclusivo Participante.

    Nesse canal, o participante deve preencher dados, como número do cartão, CPF, data de nascimento e e-mail e optar pelo recebimento do periódico via correio ou por acessá-lo virtualmente.

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    Link Exclusivo Participante disponível no site da CASSIPara acessar a área, é preciso se cadastrar preenchendo os dados solicitados

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    Com o objetivo de facilitar e agilizar a busca por informações e ser-viços da CASSI pelos participantes, foi desenvolvido, o link Exclusivo Par-ticipante, disponível na Internet (www.cassi.com.br), localizado no lado direito da página eletrônica. Após o cadastramento, siga as orientações na barra de menu, que fica acima do título Exclusivo Participante.

    O link oferece o extrato de utilização dos serviços, um demonstrativo que discrimina todos os atendimentos médico-hospitalares realizados pelo participante. Nele, podem ser consultados os atendimentos realizados nos últimos três meses, desde que o pagamento da fatura já tenha sido efetu-ado ao prestador pela CASSI.

    Preencher e imprimir o formulário para solicitação de reembolso é um serviço que também está disponível no link Exclusivo Participante. O reem-bolso, conhecido por Livre Escolha, é um benefício voltado para o Plano de Associados e permite que o participante receba de volta o valor (limitado à Tabela Geral de Auxílios da CASSI – TGA) gasto em consultas fora da Rede Credenciada. No caso do plano CASSI Família, o reembolso fica restrito aos serviços cobertos realizados em região sem prestadores credenciados e sem Serviços Próprios, desde que obedecidos os mecanismos de regu-lação descritos na TGA. .

    CASSI contrata consultoria Com objetivo de aperfeiçoar o processo

    de gestão, a CASSI contratou consultoria

    especializada para rever, dentre outros

    assuntos, a estrutura organizacional

    e a política de Recursos Humanos da

    Instituição. Além disso, serão criados

    indicadores e metas de gestão. O

    término do trabalho está previsto para o

    início de 2008.

    Para acessar o link, basta se cadastrar, preenchendo os dados como a matrícula da CASSI, o número do car-tão, CPF, data de nascimen-to e e-mail. Após a confir-mação do cadastro, a Caixa de Assistência encaminhará a senha de acesso ao link para o e-mail informado.

    Com esse link, a CASSI espera melhorar o relacio-namento com os partici-pantes a partir da agilidade que a ferramenta propor-ciona nas consultas dos serviços online.

    Planejamento e Orçamento �008 são aprovados

    Após três anos trabalhando com o orçamento contingencia-do, o Conselho Deliberativo aprovou a proposta de Orçamento e de Planejamento para o exercício de 2008 encaminhada pela Diretoria Executiva.

    A medida constitui-se numa oportunidade para que a CASSI aperfeiçoe sua gestão, possibilitando o planejamento adequado das atividades de cada dependência.

    A aprovação somente foi possível em virtude da reforma es-tatutária e do acordo firmado entre a CASSI e o Patrocinador Banco do Brasil.

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    Os funcionários do Banco do Brasil, após a apo-sentadoria, continuam usu-fruindo da assistência do Pla-no de Associados. Todos os esclarecimentos sobre essa situação estão no Estatuto da CASSI, o qual prevê, em seu artigo 6º, inciso II, que são associados os aposentados que recebem benefícios da Previ, do Banco do Brasil ou da Previdência Oficial, inscri-tos no Plano de Associados.

    De acordo com o pará-grafo 2º desse mesmo artigo, são considerados aposenta-dos os empregados apo-sentados pela Previdência Oficial e os ex-empregados que se desligaram do Banco do Brasil para recebimento de complemento de aposen-tadoria, inclusive antecipada, pela Previ.

    A contribuição mensal que o associado deve à CASSI, para sua manutenção no Pla-no de Associados, é de 3% sobre o valor total dos be-nefícios de aposentadoria. Segundo o novo Estatuto da CASSI, a contribuição de 3% também é cobrada – uma vez por ano - sobre a grati-ficação natalina. .

    Aposentados e o Plano de AssociadosConheça os direitos e deveres de associado depois de sair da ativa

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    Cobrança de contribuições

    A cobrança das contribuições dos aposentados é efetuada via folha de pagamento da Previ, sobre o total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional de Seguridade Nacional (INSS) e/ou pela Previ e/ou pelo Banco do Brasil. No caso de impossibilidade de cobrança via des-conto em folha, a cobrança é feita por meio de débito na conta corren-te desses associados, sempre no dia 20 de cada mês.

    Nos desligamentos dos quadros do Banco do Brasil, com recebi-mento de Complemento Antecipado de Aposentadoria, tal valor de benefício é processado na folha de pagamento da Previ e, sobre ele, incide a contribuição de 3% para a CASSI.

    Quando o associado passar a receber por conta do INSS, o bene-fício da Previdência Oficial não será processado nessa folha. Caberá ao associado encaminhar à CASSI cópia da carta de concessão do benefício pago pelo INSS, para subsidiar o cálculo das contribuições. Nesse caso, não há possibilidade de inclusão do valor pago pelo INSS no convênio BB/INSS/Previ (Prisma). Por esse motivo, a contribuição relativa à parcela do INSS precisa, necessariamente, ser efetivada por meio de débito em conta.

    É importante ressaltar que os associados que deixarem de re-colher duas contribuições mensais consecutivas e não liqüidarem, no prazo estabelecido, quaisquer débitos com a CASSI, terão seu direito ao Plano de Associados suspenso, total ou parcialmente.

  • jornal CASSI ��

    Uma dúvida que sempre pre-ocupa os participantes que pre-cisam fazer uma cirurgia ou que têm algum familiar nessa situação é o que fazer quando há necessi-dade de internação hospitalar?

    Se a cirurgia é marcada com antecedência, significa que a in-ternação é eletiva, ou seja, pro-gramada (não caracterizada como de urgência ou emergência).

    Nesse caso, o participante deve comparecer ao hospital escolhido em sua Rede Credenciada, levando o encaminhamento médico e um documento de identificação. O pres-tador solicitará à CASSI autorização para realizar o procedimento.

    Com relação ao tempo de internação antes da cirurgia, a CASSI prevê duas situações dis-tintas: nos casos de procedimen-tos cirúrgicos eletivos que exigem preparos especiais, é autorizada a internação na véspera da cirur-gia. Não sendo necessários esses preparos, a internação é autoriza-da a partir da data da cirurgia.

    É importante ressaltar que a CASSI autoriza as diárias de acordo com o procedimento rea-lizado, utilizando parâmetros de-finidos pela CASSI Sede. Não há limite de diárias para internação cirúrgica.

    Fique por dentro das regras para internação

    Mer

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    aúd

    e

    Os exames

    complementares são

    importantes instrumentos

    para auxiliar no

    diagnóstico médico.

    Por isso, procure guardá-

    los e levá-los em futuras

    consultas médicas

    Para internações que excedam o número de diárias autorizadas previamente, a CASSI exige justi-ficativa médica para liberação de prorrogações. Nesses casos, os médicos auditores das Unidades Regionais fazem um acompanha-mento sistemático das interna-ções prolongadas.

    No caso de cirurgias de urgên-cia ou emergência, o participante

    dá entrada no pronto-atendimen-to do hospital para ser atendido e, em seguida, o hospital solicita autorização à CASSI.

    Escolha do prestador – Ou-tra dúvida bastante comum entre os participantes é quanto à es-colha do hospital para realizar a cirurgia. O beneficiário pode ser operado em um hospital que não seja credenciado?

    Se o participante for do Plano de Associados, ele poderá esco-lher estabelecimentos e profissio-nais não credenciados. Para os demais participantes, essa condu-ta é autorizada apenas nos casos onde não houver, comprovada-mente, prestadores de serviços credenciados. Em todos os ca-sos, o ressarcimento será de acor-do com a Tabela Geral de Auxílios (TGA). .

  • jornal CASSI��

    CA

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    ília

    O plano CASSI Família com-pletou dez anos com a responsa-bilidade de cuidar de mais de 280 mil vidas. Desde a sua criação, em 1997, a Caixa de Assistência trabalha para aprimorar o Plano e promove uma série de iniciativas como: ajustes nos contratos; oti-mização da Rede Credenciada; modernização dos sistemas tecno-lógicos e ampliação das ações de atenção à saúde.

    Além disso, a CASSI dispõe de cobertura de procedimentos su-perior à determinada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com preços mais competiti-vos e abaixo dos valores praticados pelo mercado. E conta com mais de 40 mil prestadores credenciados.

    É por isso que o CASSI Família continua sendo a melhor opção em planos de saúde para o grupo de parentes dos associados da Caixa de Assistência. Atenção às neces-sidades de seus participantes e a manutenção permanente do com-promisso com a qualidade de vida e com o bem estar dos beneficiá-rios fazem do Plano um sucesso.

    O CASSI Família nasceu com o objetivo de corresponder às expec-tativas do BB quanto à manutenção da assistência à saúde dos funcio-nários em processo de demissão voluntária e de seus familiares. O Plano não só correspondeu aos anseios do BB, como também às expectativas dos funcionários da ativa de estender a assistência da CASSI aos seus parentes. .

    CASSI Família: 10 anos de sucessoCom dez anos de existência, o plano CASSI Famíliapresta assistência a quase �00 mil vidas

    Para esclarecer dúvidas, entre em contato com a Central CASSI 0800 729 0080.

    Benefícios dos participantes doplano CASSI Família

    • Consultas médicas;

    • Exames complementares;

    • Terapias e tratamentos es-pecializados;

    • Atendimentos hospitalares (clínicos, obstétricos ou cirúr-gicos) com acomodação em apartamento individual;

    • Remoções;

    • Atendimento da Central CASSI 24 horas por dia;

    • Atendimento diferenciado nas Unidades CASSI;

    • Abrangência em todo terri-tório nacional;

    • Atendimento irrestrito de doenças e lesões preexisten-tes;

    • Inexistência de carências extraordinárias para doenças e lesões preexistentes;

    • Experiência de 63 anos no mercado de saúde.

    Como aderir ao CASSI Família

    • Nas Unidades CASSI, por meio do preenchimento, assi-natura e entrega da proposta de adesão, lá disponível;

    • Nas agências do Banco do Brasil.

    Quem pode aderir ao Plano

    • Parentes consangüíneos ou afins, até 3º grau, de funcioná-rios do Banco do Brasil - da ati-va ou aposentados - ou de seus pensionistas;

    • Ex-funcionários do Banco do Brasil e seus parentes consan-güíneos ou afins até 3º grau;

    • Parentes consangüíneos ou afins até 3º grau de funcionários da CASSI - da ativa ou aposen-tados;

    • Ex-cônjuges de funcionários do Banco do Brasil (da ativa e aposentados) e seus familiares, até 3º grau de parentesco;

    • Ex-cônjuges de funcionários da CASSI (da ativa e aposen-tados) e seus familiares, até 3º grau de parentesco;

    • Menores sob guarda de fun-cionários do Banco do Brasil, pensionistas ou funcionários da CASSI (da ativa, aposentados e pensionistas);

    • Recém-nascidos de parto co-berto pela CASSI, ainda que o vínculo de parentesco seja maior que 3º grau;

    • Recém-nascidos de parto não coberto pela CASSI, desde que sejam filhos de participante (pai ou mãe) de um dos planos da CASSI e tenham o grau de pa-rentesco exigido pelo Contrato;

    • Ex-funcionários da CASSI e seus dependentes inscritos.

  • jornal CASSI �5

    Tira

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    Qual a validade dos pedidos médicos de exame?

    O prazo de validade dos pe-didos médicos para a realização de exames complementares pela CASSI foi alterado de 15 para 30 dias. A medida, aprovada pelo Conselho Deliberativo, se aplica tanto para o Plano de Associados quanto para o CASSI Família. As-sim, a Instituição espera facilitar a efetividade dos serviços prestados aos participantes, ao mesmo tem-po em que segue prática comum no mercado de saúde.

    O estabelecimento de prazo de validade dos pedidos médicos para a realização de exames é um mecanismo de regulação, pratica-do também por outras instituições similares à CASSI. A medida tem o

    objetivo de garantir que os exames sejam, de fato, realizados em um intervalo de tempo não muito ex-tenso em relação à consulta.

    Como funciona o sistema de Senha Prévia da CASSI?

    Com o objetivo de melhorar o atendimento aos participantes, a Central CASSI oferece como alter-nativa para autorização de procedi-mentos eletivos (aqueles passíveis de agendamento) o sistema de Senha Prévia. Ele permite ao pres-tador de serviço ou ao participante obter a senha de autorização do procedimento dias antes da reali-zação de determinados exames, tratamentos ambulatoriais ou inter-nações. Segundo dados da Central CASSI, de janeiro a outubro deste ano foram processadas mais de

    Tirando dúvidas34.000 Senhas Prévias.

    No dia do procedimento, a Cen-tral dispensa a confirmação da se-nha concedida antecipadamente.

    A Senha Prévia pode ser solici-tada pelo próprio 0800 729 0080 ou via fax (11) 2126-1488, confor-me o evento a ser liberado.

    Orientações ao participante:

    • Defina o prestador de serviço antes de solicitar a senha;

    • Anote no pedido médico o número da senha e os códigos dos procedi-mentos autorizados;

    • Verifique a data de validade do pe-dido médico, que não pode ultrapas-sar 30 dias da data da solicitação;

    • Verifique se está em dia com as mensalidades do Plano.

    Mensagem aos participantesEm 2007, a CASSI e seus participantes viven-

    ciaram diversas conquistas, entre elas, a apro-vação da reforma estatutária, que representou o início de um novo ciclo para a CASSI, necessária para administrar um patrimônio valioso: a saúde da Caixa de Assistência e dos participantes.

    As mudanças estatutárias foram alcança-das com a participação de todos, num inten-so processo de negociação, em que foi pos-sível encontrar soluções para proporcionar o equilíbrio financeiro do Plano de Associados.

    Em setembro houve a posse do novo presidente, Carlos Eduardo Leal Neri e, em novembro, a renovação de parte dos Conse-lheiros Deliberativo e Fiscal indicados pelo Banco do Brasil.

    A CASSI começará o ano de 2008 com de-sempenho econômico-financeiro mais ade-

    quado do Plano de Associados, tendo recu-perado sua capacidade de investimento.

    O momento, porém, é de trabalho árduo visando a modernização e o fortalecimen-to da Instituição, com a adoção de medidas para agilizar o processo decisório da CASSI, a excelência no relacionamento e a melhoria da eficiência operacional. Em resumo, o foco é no aperfeiçoamento da gestão.

    A sustentabilidade e a perenidade da CASSI dependem do empenho de todos. Portanto, este é um momento de esforço coletivo visando à continuidade da promoção da saúde e à ga-rantia do bem-estar das mais de 760 mil vidas assistidas pela Instituição.

    Feliz Natal e Feliz Ano Novo a todos!

    A Diretoria

  • jornal CASSI��

    CASSI SedeSBS - Qd.2 - Bl.N - lote 23 - 3° ao 8º andar Brasília/DF - CEP 70073-900 Fax: (61) 3212-5000 / www.cassi.com.br

    Regional BahiaRua das Hortênsias, n°274, Ed. Antônio Fernando Silvani - Pituba - Salvador (BA) - CEP: 41.810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito

    Regional CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andar - Ed. Harmony Medi-cal Center - Meireles - Fortaleza (CE) - CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

    Regional Distrito FederalSHLS 716 - Bloco “M” - Lote 07 - Brasília (DF)CEP: 70.390-010 Telefone: (61) 32452110Gerente: Neander Teixeira Mendonça (e.e.)

    Regional GoiásRua T-50 nº 566, Setor Bueno - Goiânia (GO)CEP: 74.215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Deborah do Egito AlmeidaRegional Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 - Luxemburgo - Belo Horizonte (MG) - CEP: 30380.090Telefone: (31) 3290-6800Gerente: Paulo Muradas (e.e.)Regional ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 - Marco - Belém (PA) CEP: 66.093-400 Telefone: (91) 4008 2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

    Regional ParanáRua Mateus Leme, nº 651 - Centro Cívico Curitiba (PR) - CEP: 80.530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena Possas Feitosa

    Regional PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460, Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º andares - Aflitos - Recife (PE)CEP: 52.050-020 - Telefone: (81) 3243-8300Gerente: Hênio Braga Junior

    Regional Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º andares - Centro Rio de Janeiro (RJ) - CEP: 20.021.290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto

    Regional Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares Floresta - Porto Alegre (RS) - CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias

    Regional São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º e 10º andares - CentroSão Paulo (SP) - CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: Nereide Couto (e.e.)

    Estadual AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Bairro de Pajuçara - Maceió (AL) - CEP 57.030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

    Estadual AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 - Praça 14 Manaus (AM) - CEP: 69.020-210Telefone: (92) 3622-0626Gerente: Natanael Dantas Soares

    Estadual Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325 - Praia do SuáVitória (ES) - CEP: 29050.420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima TudescoEstadual MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 - Calhau São Luiz (MA) - CEP: 65.075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

    Estadual Mato GrossoRua Rui Barbosa, nº 444 - GoiabeirasCuiabá (MT) - CEP: 78.020-020Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz PereiraEstadual Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 - Vila Aprazível - Campo Grande (MS) - CEP: 79.002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar CamisolãoEstadual ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 - 7º andar - Expedicionários João Pessoa (PB) - CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015.2525Gerente: Douglas de Andrade PintoEstadual PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260/Sul - CentroTeresina (PI) - CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade BoavistaEstadual Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 - Tirol Natal (RN) - CEP 59.020-200Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Adriana Franck SarmentoEstadual Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 - Centro Florianópolis (SC) - CEP: 88.015-350Telefone: (48) 3224-2344Gerente: Diane Maria Scherer Kuhn Lago (e.e.)Estadual SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 - GrageruAracaju (SE) - CEP 49025-620 Telefone: (79) 3249-1530Gerente: Patrícia Tourinho Dantas (e.e.)

    Central CASSI: 0800 729 0080e-mail: [email protected]

    Localize a CASSI

    CA

    SS

    I 200

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    Corpo Social aprova Relatório Anual de 2006 da CASSI

    Um total de �8.5�� aposentados e funcionários da ativa participaram da votação em outubro

    O Relatório Anual de 2006 da CASSI foi aprovado por

    63,16% do total de votantes. Entre os funcionários da

    ativa, houve 41.711 votos pela aprovação (62,74%),

    7.023 pela rejeição (10,56%), 9.575 votos brancos

    (14,40%) e 8.180 votos nulos (12,30%). Entre os apo-

    sentados, 1.722 (79,56%) votaram pela aprovação,

    315 (18,29%), pela rejeição. Brancos e nulos foram 37

    votos, 26 (1,51%) e 11 (0,64%) respectivamente.