Jornal nº 59

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  • 7/31/2019 Jornal n 59

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    Quais so as minhasprioridades?

    Buscando o bem de nossaalma - Parte 2

    Jesus sofreu e morreu... Palavro? @#%* !!!!Como assim?!

    Depravao TotalParte Final

    Informando e Edificando o Corpo de Cristo

    P.03 P.0

    5

    P.10

    P.12

    P.04

    REFLEXO VIVER COM CRISTO

    HOJE DIA DE SALVAO OPINIO CRISTBASE DE F

    Ano VII

    P. 06, 07

    Junho de 2012 N 59

    Pai Nosso - Ensinosobre Mateus 6.9-15

    P.08

    EXAMINAI AS ESCRITURAS

    Justo E

    Justificador

    eus justifica mpiostodo dia. Todo diaDDeus est pegando

    mpios e salvando - tirando doinferno e levando pros cus.

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    Uma publicao da Igreja BatistaNacional em Areia Branca-RN

    Rua Antonio Calazans, n 99, BairroSanto Cristo - Tel: (84) 3332-2875

    Redatores

    Diagramao

    Alexandre DantasBruno Silva

    Danbia GssicaEdmairy Mendona

    Filipe de SouzaPr. Daniel Wagner

    Thiago QueirozVanessa MirelleWagner Arajo

    Alexandre Dantas

    Segunda: UF - 19:30hsTera: Grupo de Evangelismo - 19:30hs

    Quarta: Culto de Orao - 19:30hsSexta: Estudo Bblico - 19:30hs

    Sbado: Departamento Infantil - 15:00hsDomingo: Culto Celebrativo - 19:30hs

    EDITORIAL

    Nossa Programao

    Nossos Blogs

    Apoio

    www.missoesibnab.blogspot.comwww.encontroteologico.blogspot.comwww.brunosilvaibnab.blogspot.com

    www.filipedesouza-ibn.blogspot.comwww.necropsiadeumateu.blogspot.com

    RECOMENDAO DE LEITURA

    Mary Beeke

    Junho de 2012

    Em A Lei da Bondade, MaryBeeke define o conceito bblicode bondade, mostra como ela desenvolvida, e d conselhosteis para coloc-la em prtica,

    com captulos especficosdirigidos s esposas, maridos,

    pais, professores e crianas.

    Os leitores sero desafiadospor esse tema to vital da vidacrist, levados a admirar ecompreender melhor a bondadede Deus para conosco, em JesusCristo, e motivado para cultivarmais desta virtude preciosa.

    ONDE ENCONTRAR? Procure a Livraria Nacional IBNABOu acesse: www.lojafiel.net (R$ 29,90)

    Se desejar apoiar financeiramente estapublicao, informando e edificando o Corpo

    de Cristo, favor falar com Alexandre

    240 pginas | 1421 cm

    A Graa e a paz do Senhor esteja com todos.

    Esta edio vem recheada de textos diversificados e edificantes para todos ostipos de cristos de todas as idades. Quero ressaltar aos irmos e irms da

    importncia que tem o jornal para conhecermos mais das Santas Escrituras eacima de tudo conhecer, e principalmente viver, o Santo das Escrituras.

    E para tornar este instrumento de edificao e evangelizao mais acessvelpostei as edies coloridas do jornal em formato PDF no site Scribd.com

    onde qualquer pessoa poder acessar, baixar, e at mesmo compartilhar noFacebook. Desta forma, uma quantidade maior de pessoas ter acesso Palavra

    de Deus por meio da internet. Ento, aproveite tambm e veja o jornal em cores.

    Peo tambm a colaborao de todos na elaborao do jornal a cada ms. Sealgum tiver algum texto de autoria prpria ou de outro autor e desejar

    contribuir para a edificao de muitos me procure para vermos a disponibilidadede espao dentro do jornal. Se voc deseja participar ore e disponha-se!

    Ah! e como de costume. No deixe de ler, reler e compartilhar todo ocontedo do jornal. Nesta edio teremos textos de Yago Martins, preletor do 3Simpsio de Misses, Augustus Nicodemus, preletor do 3 Encontro Teolgico,

    alm de Cantinho da Criana, Viver com Cristo, Examinai as Escrituras, etc.

    At a prxima...

    Alexandre Dantas

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    Para demonstrar o seu prprio amor por ns 15.30). O Filho do Homem... no veio para ser servido, maspara servir e dar a sua vida em resgate pormuitos(Mateus

    Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por ns, como 20.28).

    oferta e sacrifcio a Deus, em aroma suave.

    Efsios 5.2 Pergunto eu: Estou entre os muitos? Posso ser um

    Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. de seus amigos? Posso pertencer igreja? Ouo aEfsios 5.25 resposta: Cr no Senhor Jesus e sers salvo, tu e tua casa

    [Cristo] me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Atos 16.31). Todo aquele que invocar o nome do Senhor serGlatas 2.20 salvo (Romanos 10.13). Todo aquele que Nele cr recebe

    remisso de pecados (Atos 10.43). ... a todos quantos oA morte de Cristo no apenas demonstrao do receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a

    amor de Deus (Joo 3.16), tambm a suprema expresso do saber, aos que creem no Seu nome(Joo 1.12). ... todo o queamor do prprio Cristo por todos quantos o recebem como Nele cr no perea, mas tenha a vida eterna(Joo 3.16).seu tesouro. As primeiras testemunhas, que mais sofreram

    por ser crists, eram cativadas por este fato: Cristo me amou Meu corao se move, e eu abrao a beleza e

    e se entregou por mim(Glatas 2.20). Eles tomavam o ato abundncia de Cristo como meu tesouro. Flui em meu corao

    altrusta do sacrifcio de Cristo como algo muito pessoal: Ele essa grande realidade o amor de Cristo por mim. Assim, digome amou. Ele se entregou pormim. com aquelas primeiras testemunhas, Ele me amou e se

    entregou por mim.

    Certamente assim que devemos entender osofrimento e a morte de Cristo. Tem a ver comigo, com o amor O que quero dizer com isso? Ele pagou o mais alto

    pessoal de Cristo por mim. Foi o meu pecado que me separou preo possvel a fim de me dar o maior presente possvel. Ode Deus, no o pecado em geral. minha dura cerviz e que ? O presente pelo qual Ele orou no final de sua vida: Pai,insensibilidade espiritual que desvalorizam o valor de Cristo. a minha vontade que onde Eu estou, estejam tambmSou perdido e estou perecendo. No que concerne salvao, comigo os que me deste, para que vejam a minha glria queno tenho nenhum direito de justia. S posso implorar me conferiste, porque me amaste antes da fundao domisericrdia. mundo(Joo 17.24). Em Seu sofrimento e morte, cheio de

    graa e de verdade, vimos a sua glria, glria como do

    Vejo ento o sofrimento e a morte de Cristo. Para unignito do Pai (Joo 1.14). Vimos o suficiente para nosquem? dito: Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou cativar para Sua causa. Mas o melhor ainda est por vir. Ele

    por ela(Efsios 5.25). Ningum tem maior amor do que este: morreu para assegurar-nos isto. esse o amor de Cristo.

    de dar algum a prpria vida em favor dos seus amigos(Joo

    Jesus sofreu e

    HOJE DIA DE SALVAO

    Autor: John PiperFonte: A Paixo de Cristo

    Junho de 2012

    morreu...

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    hegamos parte final sobre o assunto Depravao nestacoluna Base de F. E temos aprendido que Depravao uma palavra que descreve o estado ou disposio dohomem, considerado um ser moral, responsvel diante de

    Deus por seus pensamentos, fala e conduta.Depravao significaa corrupo moral da natureza humana, sendo o oposto do que a

    lei de Deus requer. O resumo da lei divina amar a Deus e aoprximo (Mateus 22.37-39).Depravao consiste, ento, da falta do amor exigido

    por Deus e estabelecer outro objeto ou objetos nas afeieshumanas. E tudo aquilo que se coloca em competio com Deus

    pode ser reduzido a um s o eu. Amor particular, excluso doamor supremo de Deus e amor igual aos homens a prpria raiz da depravao. A vontade prpria,autoadmirao e justia prpria so apenas manifestaes diferentes da depravao.

    Depravao o estado da natureza que faz o homem colocar o eu no lugar de Deus e a buscar aautossatisfao, honra e interesse como o fim supremo de todas as suas aes. a corrupo da naturezaque leva os homens a agirem para a prpria glria. A prpria essncia do pecado o egosmo. A Bbliamuitas vezes emprega a palavra carne, a fim de designar a natureza corrupta do homem. Veja Romanos7.18 e 8.1-13, Filipenses 3.3, Joo 1.13 e 6.63. Quando Paulo descreve os homens com uma variedade decaractersticas ms, o primeiro elo da corrente : amantes de si mesmos 2 Timteo 3.2. Este amorexclusivo do eu a fonte da depravao, da qual fluem todos os maus pensamentos e aes. o ventre doqual nascem todos os meios pecaminosos.

    UMA ILUSTRAO

    O seguinte incidente vai ilustrar a verdade sobre a depravao. Os tripulantes de um navio seamotinaram, prenderam os oficiais e tomaram o comando do navio. Vo at um porto distante, vendem acarga e dividem o dinheiro entre si. Mas, enquanto viajam, veem que necessrio, para aautopreservao, estabelecer algum tipo de lei que os governe em seu relacionamento uns com os outros.A estas leis eles aderem pontualmente, agindo com justia uns com os outros. E concordam numadistribuio imparcial dos saques. Mas antes de chegarem ao porto, um dos tripulantes se arrepende efica muito infeliz. Ele insiste que esto fazendo uma grande maldade. Pede que libertem os oficiais,implorem seu perdo e voltem a ficar sob seu comando. Os companheiros, porm, alegam sua justia,honra e respeito uns pelos outros. Lembram que esto obedecendo s leis que fizeram e que h paz eharmonia entre eles. Porm o tripulante lhes diz que no h bem nenhum nisso; que tudo que estofazendo de certo, feito na busca de algo que viola a grande lei da justia sendo, por isso mesmo, umaespcie de iniquidade. Ele lhes mostra que esto cuidando do navio s por interesse egosta e glria, eno no interesse do dono. Suplica que se arrependam dos maus intentos. Implora que libertem os oficiaise peam clemncia.

    A aplicao desta parbola fcil. Como marinheiros no navio da vida, a raa humana seamotinou bem no comeo e cada um que nasce no navio se rene rebelio. Embora parea que h lei eordem, e algum respeito entre si, cada homem, sem a graa de Deus agindo nele, vive para si e no paraDeus, o Criador e Dono de tudo. A necessidade de cada pessoa se arrepender de seu pecado em relao aDeus, rendendo-se a Ele e esperando misericrdia atravs do sangue de Seu Filho. Que tanto o escritorquanto o leitor possam odiar-se pelo que eram por natureza e se regozijem no que so pela graamaravilhosa de Deus!

    PASSAGENS BBLICAS PARA MEDITAR

    Jo 8.44 - Ef 2.12 - II Cr 6.36 - J 15.14-16 - Sl 130.3 - Sl 143.2 - Pv 20.9 -I Jo3.10 - Jo 8.34 - Tt 3.3 - Ec 7.20e29 - Is 53.6 - Is 64.6 - Rm 3.9-12 - I Jo 1.8-10 - J14.4 - Jr 13.23 - Mt 7.16e18 - Jo 6.44e65 - Jo 3.19 - Mc 7.21-23 - Jr 17.9 - Ec 9.3 -

    Sl 51.5 - Sl 58.3 - Ef 2.1-3 - Rm 5.12 - Tt 1.15 - Ef 4.17-19 - Rm 8.7e8

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    BASE DE F

    Por Claude Duvall Cole

    Junho de 2012

    DEPRAVAO - Parte FinalTotal, Universal, Inerente

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    05Junho de 2012

    OPINIO CRIST

    De vez em quando leio os murais e comentrios de alguns dos

    mais de 3 mil "amigos" que tenho no Facebook e no poucas "Finalmente, irmos, tudo o que verdadeiro, tudo o que vezes me deparo com murais compartilhando fotos meio- respeitvel, tudo o que justo, tudo o que puro, tudo o que erticas, palavres, para no falar de comentrios cheios de palavras amvel, tudo o que de boa fama, se alguma virtude h e sechulas e palavres do pior tipo. Sei que boa parte destes amigos no algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento"so crentes em Jesus Cristo. Mas estou me referindo aos que se (Filipenses 4.8)identificam como crentes, que postam tanto declaraes de f e amora Jesus quanto material chulo. As interpretaes destes versculos podem variar entre si,

    mas resta pouca dvida de que o conjunto deles traz uma mensagemOs argumentos a favor do uso de palavres pelos crentes uniforme: o filho de Deus diferente do mundo, no que pensa e no

    podem parecer bons: todo mundo usa, trabalho ou estudo num que fala. A pureza e a santidade requeridas na Bblia para os cristosambiente de descrentes e no quero parecer um ET, no tenho abrange no somente seus atos como tambm seus pensamentos enenhuma inteno maligna ou pornogrfica, etc. O problema - para suas palavras.os crentes que tomam a Bblia como regra de f e prtica e como oreferencial de Deus para suas vidas - o que fazer com estas Eu sei que muitos vo dizer que o problema a definio de

    passagens: palavro. Entendo. Sei que palavras que ontem arrepiavam oscabelos de quem as ouviam, hoje viraram parte do vocabulrio

    "No saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente normal. Sei tambm que palavras que so palavro numa regio doa que for boa para edificao, conforme a necessidade, e, assim, Brasil no so em outra. Mesmo considerando tudo isto, ainda h

    transmita graa aos que ouvem" (Efsios 4.29) muitos cristos que usam palavres no sentido geral e normal. sler blogs, comentrios em blogs, murais e comentrios no Facebook,

    "Mas a impudiccia e toda sorte de impurezas ou cobia nem tutes da parte de gente que se diz crente.sequer se nomeiem entre vs, como convm a santos; nem

    conversao torpe, nem palavras vs ou chocarrices, coisas essas Acho que a vulgarizao do vocabulrio dos evanglicos inconvenientes; antes, pelo contrrio, aes de graas. Sabei, pois, simplesmente o reflexo do que j temos dito aqui muitas outrasisto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que idlatra, vezes: o cristianismo brasileiro superficial, tem muita gente que setem herana no reino de Cristo e de Deus. Ningum vos engane diz evanglica mas que nunca realmente experimentou o novocom palavras vs; porque, por essas coisas, vem a ira de Deus nascimento, as igrejas evanglicas esto cedendo ao mundanismo e

    sobre os filhos da desobedincia. Portanto, no sejais participantes ao relativismo da nossa sociedade. em vez de sermos sal e luzcom eles" (Efsios 5.3-7) estamos nos tornando iguais ao mundo no viver, agir, pensar e falar.

    "Raa de vboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Proponho o retorno daquele corinho que aprendamosPorque a boca fala do que est cheio o corao. O homem bom quando ramos crianas nos departamentos infantis das igrejas

    tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau histricas:tesouro tira coisas ms. 36 Digo-vos que de toda palavra frvola

    que proferirem os homens, dela daro conta no Dia do Juzo;"O sabo, lava meu rostinho

    porque, pelas tuas palavras, sers justificado e, pelas tuasLava meu pezinho, lava minha mo.palavras, sers condenado" (Mateus 12.34-37)Mas, Jesus, pr me deixar limpinho,

    "No vos enganeis: as ms conversaes corrompem os bons Quer lavar meu corao".costumes" (1 Corntios 15.33)

    "Agora, porm, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira,indignao, maldade, maledicncia, linguagem obscena do vosso

    falar" (Colossenses 3.8)

    "A vossa palavra seja sempre agradvel, temperada com sal, parasaberdes como deveis responder a cada um" (Colossenses 4.6)

    Palavro? @#%* !!!!Como assim?! Autor: Augustus Nicodemus Lopes

    Fonte: OTemporasOMores.blogspot

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    CAPA

    Por Yago Martins

    Justo e Justificador

    odos, todos, todos pecaram - toda a humanidade - e todos nsestamos destitudos - destitudos - estamos longe da graa e daglria de Deus. Mas Ele, para manifestar a sua justia e o seu

    poder resolveu nos justificar - nos salvar - por meio da redeno que havia em CristoJesus, para assim poder ser justo e justificador daqueles que O buscam. Se voc for emProvrbios 17:15 voc vai perceber que a bblia fala que tanto aquele que justifica ompio como aquele que condena o justo, tanto um quanto o outro, so abominveis aDeus. Se voc um justo e vier um juiz e te prender, ele abominvel a Deus porque voc

    um justo e ele est te condenando. Agora, se voc um mpio e o juiz deixa voc ir, ele tambm est sendo abominvelporque ele est sendo injusto. Agora entenda: Deus justifica mpios todo dia. Todo dia Deus est pegando mpios e salvando -tirando do inferno e levando pros cus. Como Deus pode no ser injusto nisso? Esse o pice, o clmax, o ponto principal doevangelho: Como Deus pode perdoar homens maus e pecadores e continuar sendo um Deus justo? Quem aqui gostaria de ter umDeus mau? Ningum. Deus bom. "Ah, como isso bom", no, isso ruim. Se Deus bom Ele tem que punir pessoas ms. Todosos homens esto destitudos da glria de Deus porque pecaram. Ns somos maus. Todo homem mau. "Seja todo homemmentiroso e s Deus verdadeiro." [Rm 3:4] Como Deus pode justificar a mim, justificar todos os que so salvos aqui,justificar pessoas que podem se converter, como Deus pode justific-los e continuar sendo justo? Atravs deuma nica maneira: atravs de Cristo.

    ntenda, agente olha para a eternidade do inferno e pensa: "poxa, muitoduro, no ? 70 anos de pecado comparado com uma eternidade de sofr imento .Isso est meio desproporcional, no?" A gravidade de um crime medida comparando-a

    com a dignidade de contra quem voc peca. Por exemplo, se voc ver o seu filho esmagando formigas no s eu

    quintal voc no vai se importar, mas se voc ver seu filho esmagando gatos no seu quintal, voc vai se importar. Porque paravoc um gato mais importante que uma formiga. Se voc ver algum esmagando seu filho no seu quintal, voc vai se importar muito maisporque para voc seu filho mais importante que um gato. Sabe o que ns esmagamos com nosso pecado? A glria do Deus infinito. Sempre,em cada pecado que ns cometemos, ns esmagamos a glria de Deus. Se voc ver algum matando formigas, voc no vai ligar. Se voc veralgum matando gatos na rua, talvez ele seja detido pela policia, mas besteira. Se voc ver algum matando seus filhos na rua, ele ser presopor muito tempo. Se algum for pego por Deus pisando a glria d'Ele, ele precisar pagar por isso - e isso eterno. Isso para sempre, porque aglria de Deus muito valiosa. E toda vez que ns pecamos ns estamos dizendo com nossa atitude que a glria de Deus menos valiosa do queela realmente . A glria de Deus mais desejvel do que tudo. Deus mais desejvel do que tudo. Ele o evangelho. Ele to santo que nem oscus so santos o suficiente para Ele, segundo J [15:15]. Voc consegue compreender isso? O cu! O lugar mais perfeito que h no consegueser santo o suficiente comparado com o seu criador - que Deus. E ns, a cada dia - a cada dia - pecamos e vamos contra Deus.

    udo que voc fez na sua vida - na sua vida - foi um pecado. A questo no se voc peca ou no, a questo que voc no faznada alm de pecar. Provrbios diz que at a lavoura do mpio pecado [Pv 21:4]. At o fato de voc ir trabalhar um pecado.Voc respirar um pecado. Voc est ouvindo essa mensagem um pecado. A menos que voc tenha Cristo. A menos que Cristo

    venha para te salvar. Se voc tentasse morrer para pagar pelo pecado de algum, voc no iria conseguir porque voc tambm precisa pagar oseu pecado. Voc vai passar toda a eternidade pagando o seu, como voc vai ter um "tempo" para pagar o do outro? Ento, precisaramos de umhomem sem pecado. Ns precisaramos de um homem que no fosse passar essa eternidade pagando o prprio pecado para que ele pudessepagar o pecado de outro. Mas que homem sem pecado se todos pecaram e esto destitudos da glria de Deus? Deus precisou mandar essehomem - Cristo. Ele veio e veio viver uma vida sem nenhum pecado para que Ele pudesse pagar o nosso. Mas, se agente pensar bem, essehomem s poderia expiar o pecado de mais um homem - porque um homem... outro homem... proporcional, sabe? - Mas entenda: ento nsprecisaramos de um homem que fosse to infinitamente digno quanto Deus, para que ele pudesse ser punido e com a punio dele - apenas umapunio - toda a blasfmia que ns entregamos a Deus pudesse ser paga - expiada. Se um Deus infinitamente glorioso foi ofendido outra pessoainfinitamente gloriosa precisava ser ofendida. Algum conhece outra pessoa infinitamente gloriosa alm de Deus?

    Junho de 2012

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    7/12

    07Junho de 2012

    Yago Martins ser

    o preletor no 3

    Simpsio de Misses

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    08 Junho de 2012

    EXAMINAI AS ESCRITURAS

    Pai NossoPor Thiago Queiroz

    rar o ato humano de reconhecer que se fraco, incapaz e completamente dependentede Deus. Nada relacionado a esse reconhecimento se faz agradvel ao ser humano, pois

    desde muito jovem ele condicionado a se tornar independente, postura essa que semostra com total incoerncia com a grande maioria das pessoas que, ao amadurecerem, passama consumir livros de autoajuda. Portanto, tenhamos em mente que a orao a mais claranegao da nossa autossuficincia.

    Jesus nos ensina que orar no ficar repetindo palavras como fazem os pagos ouentoar sons hipnticos como aqueles mantras tibetanos, ou ainda usar palavras mgicas oufrmulas secretas para liberar algum tipo de uno, no disso, orar no um abracadabracristo, orar comungar com Deus todas as nossas necessidades, sentar-se ao lado dele econversar sobre elas. Mas voc pode se perguntar: Porque orar se Deus j sabe de antemo tudoo que ns precisamos ou que vamos pedir (Mt 6:8)? Bem, a resposta mais simples pra isso porque ele quer enxergar dependncia em ns, porque ele gosta que conversemos com ele. Orar fazer justamente o caminho inverso que o homem fez no den, que quis ser independente deDeus, autossuficiente, dono de seu prprio destino. A orao posiciona a ns mesmos (no aDeus) de volta ao nosso devido lugar. Antes mesmo de ensinar aquela famosa orao toconhecida como Pai Nosso, Jesus j havia condenado as vs repeties, portanto, claro queo Pai Nosso no uma orao que deva ser repetida, mas vista como um modelo, uma formade como devemos orar. Na orao, primeiro vem de nossa parte o reconhecimento dainalcanvel posio que Deus ocupa e de sua inigualvel santidade, que esto ambasinfinitamente distantes de ns, significando assim a Sua ntida separao de todo o mal. Elatambm equivale a reconhecer que os nossos interesses particulares, podem no ser osinteresses de Deus, pois ele v de seu eterno trono todo o cenrio humano e sabe o que de fato ou no bom para ns. Da ento ns rogamos que venha vs o teu reino e no o contrrio,pois os interesses do cu devem sempre prevalecer sobre os interesses da terra. Somente apsreconhecermos a Deus e a sua primazia, que poderemos lhe fazer pedidos, sejam eles para

    perdo ou para as nossas peties pessoais.

    Devemos observar que nestas peties iniciais, no est includo o perdo judicial denossos pecados, do qual recebemos pela Graa em Jesus, mas sim tratamos de um perdoparental ou relativo entre semelhantes. Uma condio momentnea para receber a resposta desuas peties, como se o nosso Pai dissesse: - Filho voc no vai ganhar uma bicicleta enquantono fizer as pazes com a sua irm. Nem sempre fcil, mas a orao deve incitar a prtica doperdo como um sinal de que demonstra que j fomos perdoados. Para entendermos melhorisso, vejamos como o apstolo Paulo coloca o perdo numa carta que ele escreveu aoscolossenses: Assim como Cristo perdoou vocs, perdoem tambm aos outros (Cl 3:13). Evoc? J foi perdoado? Que nossas oraes sejam cheias de perdo.

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    09Junho de 2012

    Estevo, cheio de f e de poder, fazia o Esprito Santo, como os seus antepassadosprodgios e grande sinais entre o povo Atos rejeitaram. Qual foi o profeta que os

    6:8 antepassados de vocs no perseguiram? Elesmataram os mensageiros de Deus que

    Nos dias de Estevo a palavra de Deus anunciavam a vinda de Jesus e agora vocs ocontinuava a ser espalhada e o povo de Deus traram e o mataram. Os governantes ficaramaumentava cada dia mais. Estevo era um homem furiosos com Estevo, mas ele olhou para o cu emuito abenoado por Deus e cheio de poder, viu a gloria de Deus, e ele viu Jesus em p mofazia grandes maravilhas e milagres entre o direita de Deus. E ele falou aos homens o quepovo. Alguns Judeus ficavam discutindo suas estava vendo. Eles colocaram as mos nos

    crenas com Estevo, mas o Esprito de Deus ouvidos porque no queriam ouvir o que Estevodava tanta sabedoria a Estevo que ele ganhava falava. Gritaram muito alto e pularam em cima detodas as discusses. Ento eles pagaram para Estevo e o arrastaram para fora da cidade e oalgumas pessoas mentirem dizendo que Estevo apedrejaram at a morte. Enquanto elesfalava contra Moiss e contra Deus. O Povo ficou atiravam pedras Estevo orou:- Senhor Jesusrevoltado com Estevo por causa das mentiras recebe o meu esprito, e no lhes imputes esteque eles contaram e o levaram para o conselho pecado Ento ele morreu.superior. Ento mentiram mais a respeito deledizendo:- Este homem no para de falar contra o Estevo meus amados era um homem queSanto Templo e contra a lei de Moiss, ns conhecia muito a palavra de Deus, durante o seuouvimos quando ele disse que esse Jesus de julgamento ele pregou sobre toda a trajetria

    Nazar vai destruir o Templo e mudar os do povo de Deus at Jesus, por conhecer tanto amandamentos que Moiss deu. Todos que palavra que ele era cheio do Esprito Santo deestavam na sala do conselho Superior olhavam Deus, por este motivo operava milagres efirmemente para Estevo e viram que o rosto maravilhas no meio do povo, ns tambm paradele parecia de um anjo. O grande Sacerdote podermos ver milagres e maravilhas temos queperguntou a Estevo:- O que estas pessoas buscar a Deus em orao crianas, leitura daesto dizendo verdade? E Estevo comeou a palavra como Estevo. Ele estava disposto afalar com eles sobre o que Deus havia feito morrer por amor de Jesus, e no negou seu amordesde o dia que apareceu a Abrao at a morte e por ele at o fim, era to parecido com Jesus queressurreio de Cristo e Estevo terminou mesmo sendo apedrejado no tinha dio em seudizendo:- Como vocs so teimosos! Como so corao, mas pediu a Deus que no os

    duros de corao e surdos para ouvir a condenassem por aquele pecado, mas osmensagem de Deus! Vocs sempre tm rejeitado perdoassem.

    CANTINHO DA CRIANA

    O Mrtir Estevo

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    10 Junho de 2012

    Por Edmairy Mendona

    REFLEXO

    Um convite disciplina pessoal um prazer imenso no servio. Costumo meditar bastante naexpresso servo de Deus. Pensemos: um escravo no pode se

    Todas ns temos facilidade em sermos compromissadas esquivar de seu servio por estar indisposto ou sem vontade.com as coisas que nos so convenientes, que nos resultem em Ao nos depararmos com essa terrvel realidade em nossasbenefcios imediatos ou que simplesmente nos do prazer. vidas, deveramos encarar seriamente e orarmos de verdadeFazemos parte de uma gerao egosta e imediatista, avessa a pedindo misericrdia ao nosso Senhor, pois a nossa prioridade nocompromisso e dedicao em coisas cujos benefcios so em longo est sendo o Reino de Deus. No entanto, dizer que lamentamosprazo. Somos a gerao do palpvel, do aqui e agora, do mximo de nossos pecados, permanecendo neles, no resolve o problema nobenefcio com o mnimo de esforo. nosso corao.

    O problema que, para uma crist, uma postura dessassignifica imaturidade, criancice, falta de amor e compromisso com Para meditaro Senhor. Preocupar-se em agir somente quando o meu enganoso

    Sejamos sinceras: esperamos de fato conhecercorao sente vontade condicionar minha devoo a Deus pessoalmente a Deus se no nos disciplinamos para que possamosinclinao de minha carne. Nesse sentido, Deus nos exortanos dedicar ao uso dos meios da graa (leitura bblica, orao,claramente a deixarmos a criancice de lado a fim de vivermos emcomunho com a igreja etc.), os quais o prprio Deus nos deuconformidade com a nossa f (Hb 5.12-14).amorosamente? Esperamos agradar a Deus se estamos envolvidasDeus nos insta a no nos amoldarmos a este sculo ( Rmcom todas as distraes oferecidas pelo mundo? Vivemos12.2). Porm, muitas vezes brincamos de ser crentes, semrealmente para a glria de Deus, se buscamos nossa prpria glriacompromisso nenhum com a vontade de Deus e com a comunhoem nossos trabalhos e o conforto e comodidade de nossas casas?pessoal com Ele. E o pior: ao encararmos nossa condio, ficamos

    Temos uma obra a fazer, uma f para defender e vale anos lamentando sem buscar o trono da graa (Hb 4.16), sem nospena subjugar a vontade a fim de agradar a Deus. Somos livres dohumilharmos diante do nosso Senhor (Tg 4.10). Parece quedomnio do pecado (Rm 6.11-18) e nosso Deus nos deu uma novalamuriar alivia a nossa conscincia atravs de uma falsa piedade.natureza a fim de vivermos para a glria Dele. Dessa forma, no

    Nossa realidade estou defendendo a disciplina por ela mesma, pois no temos poderem nossa determinao. O poder est em Deus e ele promete nos

    Em nossa vida, temos vrias coisas a fazer e nenhuma ajudar em nossa caminhada.delas deveria acontecer sem propsito. s vezes pensamos: noestou com vontade de me envolver no servio ou orar, estou tocansada, tenho que conciliar trabalho, filhos, marido... Alm domais, Deus digno que faamos as coisas de todo corao. E eu noestou com o corao inclinado a fazer a vontade de Deus. A eupergunto: o que fazer nessas horas?

    Penso que nosso amor e compromisso com o Senhordevem ser maiores que a nossa situao emocional. Penso aindaque, ao condicionar nossa vontade a Deus com a ajuda do EspritoSanto, escolheremos servi-Lo e, com o passar do tempo, teremos

    Quais so as minhas prioridades?

    Notas Curtas

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    11Junho de 2012

    A BBLIA LIVRO POR LIVRO

    Conhecendo Josu - Livro 6

    osuUma tendncia constante da obra do Esprito Santo fluiconquista, diviso e estabelecimento da Terra Prometida,

    atravs do Livro de Js. Inicialmente, sua presena surge em 1.5,comeando onde Deuteronmio termina. Israel estavaquando Deus conhecendo a esmagadora tarefa de comandar a naoacampado nas plancies de Moabe (Dt 34.1), diretamente a leste dede Israel, forneceu a Josu a promessa de seu Esprito sempreJeric e rio Jordo. O livro divide-se em trs sees. Seo I

    presente. Seu objetivo em Josu, bem como no AT, era a salvao de(1.15.15): descreve a designao de Josu por Deus, comoIsrael, pois, foi atravs dessa nao que Deus escolheu salvar o

    sucessor de Moiss, e os preparativos de Israel para entrar em Cana mundo (Is 63.7-9) Vrias caractersticas sobre a maneira como o(1.13.13), sua travessia do Jordo (3.144.24), e suas primeirasEsprito opera podem ser vistas em Josu. A obra do Esprito Santo atividades na terra consoante ao concerto (cap. 5). Deus prometeu acontnua: No te deixarei nem te desampararei (1.5). O EspritoJosu: Todo lugar que pisar a planta do vosso p, vo-lo tenho dadoSanto est comprometido a realizar a tarefa, independentemente de(1.3). Seo II (6.113.7): descreve como Israel avanouquanto tempo demore. Sua presena contnua necessria para oobedientemente contra cidades-estados bem armadas e com murosxito do plano de Deus na vida dos homens. A obra do Esprito Santofortificados. Deus deu ao seu povo vitrias decisivas no centro de mtua: To somente s forte e mui corajoso para teres cuidado deCana (68), no sul (9; 10) e no norte (11; 12), e assim Israel obteve

    fazer segundo toda a lei que meu servo Moiss te ordenou; dela noo controle das terras montanhosas (de norte ao sul) e do Neguebe. Ate desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejasmaneira altamente singular da conquista de Jeric demonstroubem-sucedido por onde quer que andares (1.7). A cooperao comclaramente a Israel quem era o Prncipe da sua salvao (cap. 6). Ao Esprito Santo essencial caminhada crist. Ele nos habilita aderrota de Israel em Ai revela a imparcialidade do livro e a obedinciacumprir nosso chamado e a completar a tarefa que nos foi dada. Adevotada que Deus requeria da parte de Israel (cap. 7). Seo IIIobra do Esprito Santo sobrenatural. A queda de Jeric foi obtida(13.822.34): descreve a repartio da terra, por Josu, entre asmediante a destruio milagrosa de seus muros (6.20). A vitria foidoze tribos; a herana de Calebe; as seis cidades de refgio; e as alcanada em Gibeo, quando o Esprito deteve o sol (10.12,13).quarenta e oito cidades levticas dentre as tribos. O livro termina com

    Nenhuma obra de Deus, seja a libertao da servido ou possesso daduas mensagens de despedida por Josu (23.124.28) e um tributovida eterna, realizada sem ajuda do Esprito.post-mortem a Josu e Eleazar (24.29-33). O Livro de Josu o sexto

    do AT e o primeiro de um grupo de livros chamado Livros Histricos. Porque ProveitosoColetivamente, esses livros traam o desenvolvimento do Reino de

    Ao ler as exortaes de despedida de Josu relativas aoDeus na Terra Prometida at o cativeiro da Babilnia Um perodoservio fiel, isto no o faz vibrar? No lhe parecem tinir nos ouvidosde cerca de novecentos anos.as palavras de Josu, dizendo: Quanto a mim e a minha casa,

    Cristo Revelado serviremos ao Senhor (Js 24.15)? Ou, se estiver servindo a Deus emcondio de provao ou isolado de outros cristos, no se senteCristo revelado no Livro de Js de trs maneiras; porinspirado com as palavras de Deus a Josu, proferidas no incio darevelao direta, por modelos e por aspectos iluminantes de suamarcha para a Terra Prometida: To somente esfora-te e tem muinatureza. Em Js 5.13-15, o Deus Trino apareceu a Josu como o

    bom nimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que oprncipe do exercito do SENHOR. Atravs de sua apario, Josu meu servo, Moiss, te ordenou: dela no te desvies, nem para ateve certeza de que o prprio Deus era o responsvel. Era tarefa dedireita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas,Josu, bem como nossa, seguir os planos do prncipe, alm de

    por onde quer que andares. No se aparte da tua boca o livro destaconhecer o prncipe. Um modelo um smbolo, uma lio objetiva. Olei; antes, medita nele, dia e noite, para que tenhas cuidado de fazerprprio Josu era um modelo de Cristo. Seu nome, que significaconforme a tudo quanto nele est escrito; porque, ento, farsJeov Salvao, um equivalente hebraico do grego Jesus.

    prosperar o teu caminho, e, ento, prudentemente te conduzirs. NoJosu guiou os israelitas at a possesso de sua herana prometida,to mandei eu? Esfora-te, e tem bom nimo; no pasmes, nem tebem como Cristo nos leva possesso da vida eterna. O cordo de fioespantes: porque o Senhor, teu Deus, contigo, por onde quer quede escarlata na janela de Raabe (2.18,21) ilustra a obra de redeno deandares.? Alm do mais, no acha que de inestimvel proveitoCristo na cruz. O pano cor de sangue pendurado na janela salvouseguir a Sua admoestao de meditar no livro da lei de Deus [aRaabe e sua famlia da morte. Assim, Cristo tambm derramou seuBblia], dia e noite, para te conduzires prudentemente? Certamente,sangue e foi pendurado na cruz para nos salvar da morte. Um dostodos os que seguem estas admoestaes sbias as acharoaspectos da natureza de Cristo revelada em Josu o da promessanotavelmente proveitosas. O livro de Josu prov ainda firme

    cumprida. No final de sua vida, Josu testemunhou: nem uma s garantia de que as Promessas do Reino de Deus tero cumprimentopromessa caiu de todas as boas palavras que falou de vs ocerto. Falando da promessa de Deus feita a Abrao, Isaque e Jac, eSENHOR, vosso Deus (23.14). Deus, em sua graa e fidelidade,repetida aos israelitas, seus descendentes, o registro declarasustentou e preservou seu povo tirando-os do deserto e levando-o concernente aos dias de Josu: Palavra alguma falhou de todas asTerra Prometida. Ele far o mesmo por ns atravs de Cristo, que aboas palavras que o Senhor falara casa de Israel: tudo sePromessa.cumpriu. (Js 21.45). O mesmo se d com as preciosas promessas do

    O Esprito Santo em Ao Senhor relativas ao justo e eterno Reino do Cu - tudo se cumprir!

    narra o perodo da entrada de Israel em Cana atravs da

    Por Alexandre Dantas

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    12/12

    12 Junho de 2012

    tanta razo para nos acautelarmos quanto o santo J, para no nos

    expormos reprovao de Deus, praticando o que seria para

    Terceiro. O apstolo no somente buscou o cu depois de saber que destruio... O apstolo insta que os crentes desenvolvam a prpria

    era convertido, como tambm era sinceramente cuidadoso para no salvao com temor e tremor (Fp 2.12). Tal o carter do verdadeiro

    ser condenado com o mundo. Conforme a passagem que j citamos: santo, que treme ante a palavra de Deus (Is 66.2)... Muitos, hoje,

    Mas esmurro o meu corpo e o reduzo escravido, para que, tendo pensando estarem convertidos e supondo-se fora de perigo, tendem apregado a outros, no venha eu mesmo a ser desqualificado (1 Co descartar as advertncias da palavra de Deus...

    9.27). O apstolo era bem cauteloso para no incorrer na rejeio dos

    mpios, negando os apetites carnais e mortificando a carne. Ele no

    disse: Estou seguro; tenho certeza de que no perderei a salvao;

    por que precisaria cuidar mais nesse sentido? Muitas vezes, Quarto. O apstolo no buscava a salvao por meio da prpriaconsiderando que sejam convertidas, as pessoas acham que esto justia. Embora os sofrimentos fossem grandes e o labor to intenso e

    isentas de perigo e que no se lhes aplicam as terrveis admoestaes abundante, ainda assim, ele jamais os teve por imputao de justia...

    e denncias da palavra de Deus. Quando ouvem a palavra, acham que Era em tudo diligente a fim de ser encontrado em Cristo, no tendo

    se refere a outros, e no a elas mesmas... merecimentos de justia prpria... (Fp 3.4-12).

    O santo apstolo estava bem seguro de no partilhar da condenaodo inferno e to certo da salvao como qualquer um de ns. No

    obstante a firme esperana e eminente santidade, Paulo, ainda assim, Quinto. Nos sinceros labores que realizava, Paulo tinha profundo

    valorizava a ameaa de Deus, evitando diligentemente incorrer nas respeito pela recompensa do galardo prometido. Tudo ele fazia na

    causas da condenao eterna. Considerando que a misria eterna esperana de uma coroa incorruptvel (1Co 9.25; 2Co 9.6; 1Co 3.8).

    estava ligada vida perversa, era-lhe absolutamente necessrio Nas grandes lutas e nos sofrimentos, o apstolo tinha em alta conta a

    manter o corpo em plena sujeio, para no cair na mesma coroa de glria prometida pelo Mestre, como fica evidente em suas

    reprovao do pecado. Qualquer concesso s concupiscncias da palavras a Timteo, pouco antes de morrer: Combati o bom

    carne estaria ligada condenao dos mpios. O apstolo estava certo combate, completei a carreira, guardei a f. J agora a coroa da justia

    de que tal proposio condicional era-lhe to verdadeira agora como me est guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dar naquele Dia; e

    antes: para que, tendo pregado a outros, no venha eu mesmo a ser no somente a mim, mas tambm a todos quantos amam a sua vinda

    desqualificado. (2Tm 4.7-8). Todo cristo deveria seguir o exemplo de Paulo nisto:no contentar-se com a ideia de j ter obtido suficiente graa para

    Temos outro exemplo surpreendente, em J, que era homem lev-lo ao cu. Deveria sinceramente buscar mais altos graus de

    sabidamente justo, e, contudo, evitava acauteladamente o pecado, glria...

    porque no queria ser destrudo por Deus (J 31). Certamente temos

    Buscando o bem de nossa alma parte 2

    VIVER COM CRISTO