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Notícias do Bairro SP 29 Março de 2014 - Segunda Quinzena Edição 44 [email protected] Pág. 02 Divulgação Internet 20% das vagas em cargos públicos para negros O prefeito Fernan- do Haddad assinou na tarde da sexta- -feira (21) o decreto que regulamenta a Lei 15.939, que as- segura cota de 20% para a população negra em cargos efetivos e comis- sionados de órgãos municipais. A nova lei entrou em vigor no sábado (22). Pág. 02 Entenda mais sobre a Páscoa Vacina contra o vírus HPV está disponível na capital A campanha de va- cinação contra o ví- rus HPV começou na segunda-feira (10) em São Paulo. A primeira dose será aplicada em ado- lescentes de 11 a 13 anos nos postos de saúde e escolas pú- blicas e particulares da capital. O objetivo é preve- nir o câncer de colo de útero e a meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% do público-alvo, o que representa 211.288 jovens na cidade. Pág. 03 Foto: Divulgação Divulga;’ao Fantasmas da ditadura ainda assombram o Brasil 50 anos após o golpe militar Pág. 04 Divulga;’ao

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Jornal Notícias do Bairro SP - Março 2014.

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01Notícias do Bairro SP São Paulo, março de 2014São Paulo, março de 2014

Notícias do Bairro SP29 Março de 2014 - Segunda Quinzena Edição 44

[email protected]

Pág. 02

DivulgaçãoInternet

20% das vagas em cargos públicos para negros

O prefeito Fernan-do Haddad assinou na tarde da sexta--feira (21) o decreto que regulamenta a Lei 15.939, que as-segura cota de 20% para a população negra em cargos efetivos e comis-sionados de órgãos municipais. A nova lei entrou em vigor no sábado (22).

Pág. 02

Entenda mais sobre a Páscoa

Vacina contra o vírus HPV está disponível na capital

A campanha de va-cinação contra o ví-rus HPV começou na segunda-feira (10) em São Paulo. A primeira dose será aplicada em ado-lescentes de 11 a 13 anos nos postos de saúde e escolas pú-blicas e particulares da capital.

O objetivo é preve-nir o câncer de colo de útero e a meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% do público-alvo, o que representa 211.288 jovens na cidade.

Pág. 03

Foto: Divulgação

Divulga;’ao

Fantasmas da ditadura ainda assombram o Brasil 50 anos após o golpe militar Pág. 04

Divulga;’ao

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02Notícias do Bairro SP São Paulo, março de 2014

ANÚNCIE NO JORNAL NOTÍCIAS DO BAIRRO SP

98062-5204

Lei garante 20% das vagas em cargospúblicos para negros

JORNAL

Diretora Responsável - Daniele BatistaAnúncios - 98062-5204Tiragem 20 mil exemplares distribuídos gratuitamente na cidade de São Paulo29/03/2014 - Março de 201411 980625204 [email protected]

O prefeito Fernando Ha-ddad assinou na tarde

da sexta-feira (21) o decre-to que regulamenta a Lei 15.939, que assegura cota de 20% para a população negra em cargos efetivos e comis-sionados de órgãos munici-pais. A nova lei, que foi san-cionada em 24 de dezembro, entra em vigor a partir deste sábado (22) com a publica-ção do decreto no Diário Oficial da Cidade (DOC).

A iniciativa municipal apresenta avanços em rela-ção a outras leis semelhantes no País, garantindo ingres-so por cotas raciais não só em concursos públicos ou cargos comissionados, mas ainda na reserva de 20% das vagas na contratação de es-tagiários. Outra inovação é a inclusão da questão de gêne-ro para assegurar equidade na participação das mulhe-res e homens negros, dentro da cota racial de 20%.

São Paulo tem a maior po-pulação negra (pretos e par-dos) do País em número de habitantes, que atualmente correspondem a 37%, de acordo com o Censo de 2010. Atualmente, em toda a Prefeitura, 22,5% dos car-gos efetivos são ocupados por servidores negros. Em cargos com ‘menor poder de mando e remuneração’, a população negra é represen-tada em 30,5%. Já nos cargos em comissão e de maior re-muneração, apenas 13,9% dos funcionários são negros. Os dados são do Sistema In-tegrado de Gestão de Pesso-as e Competência (SIGPEC) da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão.

“Esse é o projeto mais re-volucionário do País, já que abrange também o estágio, além de setores médios. Mas, principalmente, visa diminuir a desigualdade nas mais altas funções. A lei tem uma simbologia importan-te, porque servirá de exem-plo para os outros setores, como o privado”, afirmou o assessor especial da Secreta-ria Municipal de Promoção da Igualdade Racial, Antô-nio Pinto.

LeiO projeto de lei, que é de

autoria dos vereadores Pau-lo Reis, José Américo, Pau-lo Fiorilo, Senival Moura, Vavá, Arselino Tatto, Jair Tatto, Juliana Cardoso, Alessandro Guedes, Nabil Bounduki e Alfredinho, faz parte do Programa de Ação Afirmativa. O PL foi aprova-do na Câmara em primeira votação em 13 de novem-bro e em segunda discussão no dia 27 do mesmo mês. Da íntegra do PL original aprovado pelos vereadores foi vetado apenas o artigo 5º, que obrigaria também a Prefeitura a exigir das con-tratadas e prestadoras de serviço como critério, pro-gramas de ação afirmativa.

Além de Antônio Pinto e o do prefeito Fernando Haddad, participaram da assinatura do decreto que regulamenta Lei 15.939 a secretária-adjunta Matilde Ribeiro e a coordenadora de Políticas Afirmativas da secretaria, Marcilene Garcia de Souza.

Cidade

Notícias do Bairro SP

Quem for ao Canadá fazer curso de idioma não vai mais poder trabalharMedida vai valer para alunos com vistos emitidos depois do dia 1º de junho.

Mudança é para que o jovem fique mais focado no curso, diz consulado.

Foto: Divulgação

Como é sabido, no iní-cio do ano, mais precisa-mente no dia 23 de Janei-ro, o Governador Geraldo Alckmin assinou decreto que regulamenta a Lei que estabelece gratuidade para idosos nos ônibus inter-municipais rodoviários do Estado. Os idosos com mais de 60 anos passaram a ter à disposição dois assen-tos em 2.670 ônibus rodo-

viários que operam em 631 linhas intermunicipais.

Esta conquista é motivo de grande satisfação para mim, pois fiz parte des-ta luta. Quando, em julho de 2013, juntamente com representantes da Cobap (Confederação Brasileira dos Aposentados, Pensio-nistas e Idosos), nos reu-nimos com o Governador Geraldo Alckmin, no Palá-cio dos Bandeirantes, para levarmos esta reivindicação. Na época, saímos de lá com o comprometimento que se-ríamos atendidos em nosso pleito.

Foi com alegria que, no início deste ano, recebi a informação de que tal Lei seria sancionada, maior ain-da é a alegria de já estar em vigor. O Governo foi ágil na aprovação e regulamen-tação desta Lei, que passa a proporcionar mais opções aos nossos idosos de conhe-cerem melhor o Estado, co-laborar com o turismo local e até de se aproximarem de pessoas queridas, como fa-miliares e amigos.

Em minha visão, este be-nefício é uma forma de re-conhecimento por todos os anos que os idosos contri-

Entenda mais sobre a PáscoaFoto: Divulgação

buíram e trabalharam pelo engrandecimento de nosso Estado.

Outro ponto que consi-dero positivo, é a facilidade em conseguir o benefício, sendo preciso somente re-servar o assento com no mínimo 24 horas de ante-cedência, apresentar um documento original com foto, sem a necessidade de comprovação de renda.

Parabéns, por esta mere-cida conquista!

Marco Vinholi – Coorde-nador Regional do PSDB, Empresário

Importante conquista dos idosos: direito de viajar gratuitamente para qualquer cidade do Estado

As origens do termo A Páscoa é uma das da-

tas comemorativas mais importantes entre as cul-turas ocidentais. A ori-gem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este ter-mo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é en-tre os hebreus, onde apa-rece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontra-ram informações que le-vam a concluir que uma festa de passagem era co-memorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâ-neo, algumas sociedades, entre elas a grega, feste-javam a passagem do in-verno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antigui-dade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maio-res chances de sobrevivên-cia em função do rigoro-

so inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa JudaicaEntre os judeus, esta

data assume um signifi-cado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos fara-ós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fu-giram do Egito.

Nesta data, os judeus fa-zem e comem o matzá (pão sem fermento) para lem-brar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãosEntre os primeiros cris-

tãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era reali-zado no domingo seguin-te a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a se-mana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem iní-cio no Domingo de Ramos que marca a entrada de Je-sus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relaciona-da à esta data comemorati-va, pois este animal repre-senta a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades.

Entre os povos da antigui-dade, a fertilidade era sinô-nimo de preservação da es-pécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho re-presentava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significa-dos religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperan-ça de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocola-te, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fer-tilidade e da vida.

A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do sé-culo XVII e início do XVIII.

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03Notícias do Bairro SP São Paulo, março de 2014São Paulo, março de 2014

Vacina contra o vírus HPV está disponível na capitalA vacina será oferecida gratuitamente nos postos de saúde e escolas para adolescentes de 11 a 13 anos. Lançamento da campanha contou com a presença do prefeito Fernando Haddad e da presidenta Dilma

A campanha de va-cinação contra o

vírus HPV começou na segunda-feira (10) em São Paulo. A primeira dose será aplicada em adolescentes de 11 a 13 anos nos postos de saú-de e escolas públicas e particulares da capital. O objetivo é prevenir o

câncer de colo de útero e a meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% do público-alvo, o que re-presenta 211.288 jovens na cidade.

A solenidade de lan-çamento da campanha foi realizada no CEU Butantã e contou com a presença do prefeito Fer-

nando Haddad, da pre-sidenta Dilma Rousseff, do governador Geraldo Alckmin, do ministro da Saúde, Arthur Chioro, e dos secretários muni-cipais de Saúde, José de Fillipi Jr., de Educação, César Callegari e de Po-líticas para as Mulheres, Denise Motta Dau.

“Estamos tomando medidas que vão mu-dar a condição da saú-de da nossa população, começando pelas jovens mulheres de São Paulo. Nós começamos aqui um amplo programa de va-cinação. Serão mais de 200 mil jovens que serão vacinadas. Trata-se de

uma vacina preventiva, que está sendo dada na idade certa para garantir uma saúde mais digna à mulher”, disse o prefeito Fernando Haddad.

“Essa frase da cam-panha (‘Cada menina é de um jeito, mas todas as meninas precisam de proteção’) mostra que a gente tem de sempre co-memorar o fato de que cada menina tem uma forma de ser. Isso é mui-to bonito e muito impor-tante. Mas é obrigação do Estado garantir pro-teção a todas as meninas e acredito que é esse o compromisso que nos mobilizou para estarmos aqui hoje. Com essa me-dida, estamos garantin-do que elas sejam mulhe-res saudáveis”, ressaltou a presidenta Dilma.

A estudante Giova-na Assis Cavalca, de 11 anos, foi a primeira ga-rota a ser vacinada na campanha. Estudante do quinto ano do CEU Butantã, Giovanna disse achar importante a ini-ciativa. “Precisamos nos

vacinar para não pegar-mos câncer (de colo de útero)”, afirmou. Asfa-mílias das estudantes da rede municipal de ensino foram previamente co-municadas da campanha e a vacinação só ocorre mediante autorização dos pais ou responsáveis.

Aplicação A primeira dose será

aplicada nas adolescen-tes, conforme crono-grama do Ministério da Saúde. Neste ano, serão imunizadas as meninas com 11, 12 e 13 anos de idade. Em 2015, será a vez das meninas com 9, 10 e 11 anos e, em 2016, apenas as meninas com 9 anos de idade. A popula-ção indígena é um grupo de maior vulnerabilidade às doenças. Neste caso, o público-alvo é composto por indígenas do sexo fe-minino com idades entre 9 e 13 anos no ano da in-trodução da vacina e de nove anos de idade do segundo ano em diante.

Pôlder sob a ponte Aricanduva tem 82% das obras executadas

O pôlder - estrutura hidráulica artificial para drenagem e controle de enchentes em locais de baixa altitude, próximas a rios e áreas ribeirinhas - sob a margem direita da ponte Aricanduva já conta com 82% das obras executadas. O equipa-mento deve estar em funcionamento nos pró-ximos meses. O pôlder é composto por um dique (muro de contenção), um reservatório, além de dutos e bombas.

A estrutura será utili-zada quando ocorrerem chuvas de grande inten-sidade, especialmente no verão. Os diques fazem o trabalho de isolamento das águas que são cole-tadas em um pequeno

reservatório, onde é ar-mazenada e lançada de volta ao rio, após o perí-odo de pico de vazão.

Além do pôlder da Aricanduva, estão sen-do executadas obras na margem esquerda da ponte da Vila Maria (50% executadas), na margem esquerda da Aricanduva (40% executadas), Vila Guilherme (margem es-querda 50% executado) e margem direita sob a ponte do Limão. O pôl-der da margem direita da Vila Maria, já está em funcionamento. Ao todo, o investimento nos reservatórios será de R$ 59,9milhões.

Do Portal do Governo do Estado

CidadeAconteceu mais uma vez: suspeito de roubo é

agredido e amarrado a poste em Praia Grande, SP.

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04Notícias do Bairro SP São Paulo, março de 2014EspecialSete milhões morreram por contaminação do ar em 2012, diz OMS

Segundo estudo, 4,3 milhões morreram por contaminação do ar doméstico.Número cresce: em 2008, mortes por contaminação do ar eram 3,2 milhões.

Transtornados pelos pesadelos, assombra-

dos e deprimidos pelas lembranças dos algozes e da humilhação, muitos outros ex-militantes, mes-mo depois que a ditadura terminou, também não aguentaram os traumas e se mataram. É difícil che-gar a um consenso sobre o número de suicídios ocorridos depois da Anis-tia, em 1979, porque mui-tos casos são atribuídos a morte natural ou aciden-tal, mas certamente passa de uma dezena. Nos cen-tros de detenção e tortura, dezenas de homens e mu-lheres que figuram numa lista de desaparecidos cujo número varia ente 150 e 180 militantes simples-mente não resistiram e sucumbiram sem vida nas mãos dos torturadores.

Cadeiras vaziasA lista de pessoas com-

provadamente mortas nessas condições é enor-me e, em alguns casos, envolve vários membros de uma mesma família. São os Grabois, os Petit, os Seixas, os Corrêa, os Pereira, os Cassemiro, os Carvalho e tantos outros sobrenomes de rebeldes que resistiram à ditadura no campo e nas cidades. O que choca não são as mortes em combate, mas a barbárie pelo lado mais forte do conflito.

Em muitas casas de mi-litantes desaparecidos, uma cadeira vazia em vol-

ta da mesa de refeições, reservada para alguém que nunca chega, funde uma imagem de dor e es-perança. A maioria das mães que entraram na Justiça para exigir a en-trega dos corpos morreu sem saber o destino dos filhos. Só nos registros de sentenças judiciais são 34 casos listados.

Nas mais de 170 comis-sões da verdade espalha-das pelo País, militantes que sofreram o peso da ditadura – mas seguem em frente se livrando dos fantasmas através das de-núncias – se misturam aos que, ainda frágeis e trans-tornados, entram em crise de choro na hora de revol-ver o passado. É como fe-ridas que não cicatrizam.

No caso da Guerrilha do Araguaia, muitos guerri-lheiros foram decapitados por índios ou mateiros que, atraídos pela recom-pensa oferecida, de quan-do em quando apareciam nas bases militares com cabeças. Lá estima-se que perto de 80 pessoas, entre camponeses recrutados para a guerrilha e quadros do PCdoB, ainda estão de-saparecidos. Até agora só foram localizados os cor-pos de dois militantes do PCdoB, Maria Lúcia Petit e Bérgson Gurjão Farias. Restam 58 e vários cam-poneses cuja identificação – oito delas já confirma-das – só foi possível recen-temente. Dados da Pasto-ral da Terra apontam que

ainda há desaparecidos no campo. No período mili-tar 1.280 camponeses fo-ram mortos, boa parte no Sul do Pará, como reflexo direto ou indireto do con-flito na área rural.

O drama dos familia-res dos desaparecidos é “cruel, desumano e uma fonte permanente de so-frimento e angústia”, es-crevem os juízes da Corte Interamericana de Direi-tos Humanos (CIDH) que condenaram o Brasil. Para a entidade, os desapareci-mentos, a falta de escla-recimento e de punição dos violadores representa um bloqueio à transição política e um entrave à re-conciliação do Estado e de suas Forças Armadas com a sociedade civil.

Segundo a Corte, as hos-tilidades recíprocas, que os militares chamam de revanchismo, só cessarão quando o Brasil cicatri-zar as feridas dos anos de chumbo removendo os obstáculos jurídicos para apurar os desaparecimen-tos, localizar os corpos, punir os responsáveis, re-conhecer a brutalidade e adotar políticas públicas para reparar os erros e mudar a cultura das For-ças Armadas com cursos de direitos humanos em toda a escala hierárquica.

Para se vacinar contra o autoritarismo e as violên-cias em nome do Estado, a CIDH aponta a neces-sidade de tipificação do crime de desaparecimento

na ordem jurídica. A en-tidade considera inaceitá-vel a concessão de anistia a quem cometeu crimes contra a humanidade e fez severas críticas ao Supre-mo Tribunal Federal, que sancionou o desejo dos militares ao refutar uma revisão à Lei de 1979.

Três décadas depois do fim do regime, os traumas estão tão presentes que o Ministério da Justiça, seguindo recomendação da CIDH, criou um pro-grama – as Clínicas do Testemunho – para levar atendimento psiquiátrico, psicológico e psicanalíti-co aos sobreviventes e a familiares vítimas de um conflito. Os custos iniciais são estimados em R$ 2,6 milhões.

“Teve gente que sobre-viveu à tortura, mas não às prisões”, afirma o ex--deputado Gilney Viana, ativista de direitos huma-nos, ao esclarecer que para muitos militantes a cadeia foi um processo contínuo e prolongado da tortura.

Caça às bruxasAté sufocar a subver-

são, os órgãos de repres-são prenderam e tor-turam cerca de 20 mil pessoas, das quais 437 sucumbiram diante do excesso de violência – choque elétrico, espan-camentos, afogamentos ou simplesmente foram executados a sangue frio depois de dominados. A linha dura militar se

Fantasmas da ditadura ainda assombram o Brasil 50 anos após golpe militar

Internet

comportou como um poder paralelo na ofen-siva ditatorial que, entre 1969 e 1974, fulminou os grupos armados, fe-chou o Congresso, cen-surou completamente a imprensa, suprimiu todos os direitos da ci-dadania e proibiu até o habeas corpus.

As comissões que in-vestigam os crimes da ditadura estimam que, no total, mais de 100 mil pessoas foram detidas e perto de 10 mil, voluntá-ria ou involuntariamente, tiveram de deixar o País, como fez o então profes-sor de sociologia Fernan-do Henrique Cardoso. Os números oficiais mostram que entre os civis 7.697 foram formalmente acu-sados na Justiça Militar, 10.034 foram indiciados em inquérito, quatro re-ceberam a pena de morte, 130 banidos e 4.862 ad-versários políticos tiveram seus mandatos cassados.

Nas Forças Armadas, 6.592 militares que se opuseram ao golpe aca-baram expulsos e muitos deles – como o capitão Carlos Lamarca ou Os-valdo Orlando da Costa, o carismático guerrilhei-ro do Araguaia que ha-via alcançado a patente de primeiro tenente do Exército no Rio – foram “exemplarmente” execu-tados. Os líderes que não fugiram do País ou acaba-ram sendo trocados por autoridades estrangeiras

sequestradas, como Car-los Marighella, foram ca-çados e executados.

Violência contínuaSustentada pelo maior

e mais violento aparato de repressão instalado no período republicano, a ditadura usou a barbárie como método de interro-gatório e começou a cair quando o mundo tomou conhecimento de que o país do “milagre eco-nômico” – famoso pelo futebol que conquistava mais Copas que qualquer outra nação – torturava e matava nos porões pri-sioneiros indefesos.

Contrária à tese do “golpe dentro do golpe”, que normalmente trata a ditadura por períodos distintos, a historiadora Heloísa Starling sustenta que a tortura foi usada sistematicamente desde que os militares, apoia-dos por significativa par-cela civil, derrubaram o presidente eleito João Goulart, em 1964 e não a partir de 1968, com a instituição do AI-5.

“A tortura como in-terrogatório foi adotada em 1964 e segue como um padrão constante até 1968”, afirma Heloísa, autora de um levanta-mento feito em denún-cias que apareceram nos jornais da época. No pri-meiro ano do golpe foram registrados 148 casos. O número cai nos quatro anos seguintes – 35 regis-tros em 1965, 66 em 1966, 50 em 1967 e 35 em 1968 – para explodir em 1969, com 1027 casos, e nos anos seguintes, até 1974.

Os dados levantados pela historiadora mos-tram que nos dois pri-meiros anos do regime militar havia pelo menos 36 centros de detenção e tortura instalados em delegacias, estabeleci-mentos militares e até em universidades. O Rio de Janeiro é o estado campeão, com 16 cen-tros. No período em que antecedeu o AI-5, He-loísa encontrou regis-tros de técnicas de tor-tura como afogamentos, choque elétrico, banho chinês, churrasquinho, geladeira, telefone, soro da verdade e pressão psi-cológica, que seriam am-pliadas a partir de 1968. A violência, segundo ela, só foi alargada, mas sua matriz é anterior ao gol-pe de 1964.

Site:ultimosegundo.ig.com.br

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05Notícias do Bairro SP São Paulo, março de 2014São Paulo, março de 2014

O engenheiro agrô-nomo Luís faz uma descrição bem apro-priada para sua ativi-dade como empreen-dedor. No e-mail que enviou, ele explica que tem de cuidar de tudo. “Sou um time inteiro; o goleiro e a defesa pro-tegendo de qualquer ameaça, o meio-cam-pista traçando a jogada para o atacante fazer o gol”, diz. Luís é dono de uma empresa de ali-mentos em conserva, criada após algumas decepções profissio-nais. Atua sozinho e está na luta para con-solidar sua marca no mercado. Mesmo com as dificuldades, ressal-ta que tem sido uma experiência muito boa. “É pura liberdade e

garra de vencer”, afirma.Luís conta que seu so-

nho sempre foi trabalhar com vinhos e “criar no-vos sabores e aromas”. Com esse objetivo, foi para a Califórnia, princi-pal região produtora dos Estados Unidos, fazer es-tágio em uma vinícola.

Na volta ao Brasil, en-controu as portas do setor fechadas para ele. Passou então por expe-riências de trabalho que tampouco supriram seus anseios. Foi quando sur-giu a ideia de criar a pró-pria marca de produtos.

Ao estagiar nos EUA, ele literalmente tomou o rumo certo. Partiu em busca de capacitação, base para o empreender de qualidade. Estar pre-parado é a chave para gerir uma empresa com segurança e encurtar o caminho para o suces-so. É a diferença entre o dono do negócio que age na base da euforia, do achismo e o que age conscientemente. Por isso, o Sebrae-SP enfa-tiza tanto a importância da educação nesse senti-

do, oferece orientação de todo tipo e criou a Escola de Negócios, es-pecializada no ensino formal do empreende-dorismo.

Apesar das desilu-sões, Luís não esmo-receu e manteve-se firme no propósito de montar um negócio próprio, ainda que fora do ramo originalmente desejado. Esse é o espí-rito do empreendedor. Acreditar, se preparar, visualizar uma opor-tunidade, planejar e realizar. E não se inti-midar com o fato de ter de trabalhar duro, mui-tas vezes sozinho, para cavar seu espaço. Afi-nal, empreender é um desafio permanente.

Escreva para mim e conte sua história. Seu exemplo ou dúvida po-dem representar um ótimo ponto de partida para falarmos de assun-tos de interesse geral.

Empreender: Um desafio permanente

A um ano e nove meses atrás surgiu uma idéia entre três amigos de se tornarem empreendedores, visto que um e dotado de uma gran-de habilidade comercial o outro graduado em admi-nistração de empresas e por fim o ultimo que conta com uma vasta experiência na operação e produção de bobinas térmicas devido os 15 anos em que atua neste ramo, Com a união desses três conhecimentos surge a USYPAPER que vem a cada dia galgando seu es-paço conquistando novos clientes e novos colabora-dores para nos representar.

E com muita satisfação que no mês 03/2014 com-

pletamos um ano neste mercado tão competitivo, o segredo de nosso sucesso e primeiramente o respei-to a nossos consumidores disponibilizando produtos de alta qualidade atrelado a um excelente atendimento de nossos colaboradores, desta forma iremos per-petuar o nome da USYPA-PER no mercado de bobi-nas térmicas para cupons ficais e relógios de ponto.

Segundo informações dos diretores Alex Brito e Marcos Santana a USYPA-PER estará entre as em-presas mais conceituadas neste ramo em aproxima-damente mais dois anos atuando no mercado, visto

que a empresa neste curto prazo de vida já atua for-temente na Bahia, Minas Gerais, Ceara, Pernambu-co, São Paulo entre outros estados do Brasil.

Agradecemos a Deus a

oportunidade a qual nos foi dada e a todos os nos-sos colaboradores e repre-sentantes.

Estamos localizado

na Rua Reverendo Izac Silveiro, 409

Ermelindo Matarazzo São Paulo – SPTel: 2545-2070

2545-2138www.usypaper.com.br

USYPAPER: uma empresa de sucesso no coração da Zona Leste

Quinhentos e cin-quenta e seis cida-

des foram beneficiadas nesta segunda-feira, 24, a partir de convênios as-sinados com o Governo de São Paulo. No total, o governador Geraldo Al-ckmin liberou R$ 519,3 milhões em 1.622 con-vênios. O repasse dos recursos ocorre por 17 secretarias.

“Há muitas maneiras de fazer ações em be-nefício da população. E a melhor delas é a des-centralizada, repassando dinheiro para as prefei-turas, para os governos locais e para as entidades da sociedade civil”, de-clarou o governador Ge-raldo Alckmin.

As secretarias envol-vidas são: Agricultura e Abastecimento, Casa Militar, Cultura, De-senvolvimento Social, Direitos da Pessoa com

Deficiência, Educação, Desenvolvimento Eco-nômico, Ciência e Tec-nologia, Esporte, Lazer e Juventude, Habitação, Meio Ambiente, Pla-nejamento e Desenvol-vimento Regional, Sa-neamento e Recursos Hídricos, Gestão Públi-ca, Logística e Transpor-tes, Saúde, Segurança Pública e Turismo.

“São convênios que proporcionarão trato-res e equipamentos para municípios agrícolas, aquisição e reformas de equipamentos culturais, desenvolvimento econô-mico por meio de par-ques tecnológicos e cen-tros de inovação, ônibus escolas, creche-escolas, ampliação do Acessa São Paulo, infraestrutura conjuntos habitacionais, melhorias de estradas e acesso às cidades, refor-mas de UBS. Enfim, uma

série de investimentos que melhorarão a vida da população de São Paulo”, explicou o governador.

Os prefeitos dos mu-nicípios aprovaram os convênios. “É um traba-lho em conjunto, porque nós ouvimos a popula-ção, que reinvindica, e as apresentamos por meio de projetos ao Governo do Estado, que nos aten-de. É uma parceria que contempla a população”, opinou o prefeito de Ita-peva, José Roberto Co-meron.

O maior valor (R$ 119 milhões) será repassado pela Secretaria da Habi-tação. Foram assinados 137 convênios com 118 cidades, que envolvem o PEM (Programa Espe-cial de Melhorias), para obras de equipamentos sociais e de infraestrutu-ra urbana, e a construção de unidades habitacio-

nais para 1.135 famílias pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Ha-bitacional e Urbano).

“Estamos assinando convênios para o Pro-grama Especial de Me-lhorias com a Secretaria da Habitação, o trator agrícola com a Secretaria da Agricultura, infraes-trutura com a Secretaria de Planejamento e o tri-turador de árvores com a Secretaria de Meio Am-biente, são as quatro se-cretarias”, contou o pre-feito de Jacupiranga, José Cândido Macedo Filho.

Na área da educação infantil, a Secretaria da Educação assinou 60 convênios com 50 cida-des para a construção de unidades da Creche Escola. Mais de 8 mil crianças serão beneficia-das com o repasse de R$ 106,6 milhões.

A Secretaria de Plane-

jamento e Desenvolvi-mento Regional vai re-passar R$ 106,1 milhões a 255 municípios, por meio de 417 convênios. Os recursos serão utiliza-dos em melhorias nas ci-dades com obras de reur-banização, iluminação, revitalização e aquisição de equipamentos para os municípios.

A saúde receberá inves-timentos de R$ 16 mi-lhões. São 121 convênios com 81 municípios. O repasse da Secretaria da Saúde irá para despesas de custeio e novos inves-timentos.

Veja os repasses das de-mais secretarias:

Secretaria do Turismo: R$ 48,1 milhões

Secretaria da Agricul-tura e Abastecimento: R$ 31,6 milhões

Secretaria de Meio Am-biente: R$ 26,6 milhões

Secretaria de Sanea-

mento e Recursos Hídri-cos: R$ 23,3 milhões

Secretaria de Desen-volvimento Social: R$ 17,9 milhões

Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude: R$ 11,4 milhões

Secretaria de Logística e Transportes: R$ 5 mi-lhões

Secretaria da Casa Mi-litar: R$ 3,5 milhões

Secretaria da Cultura: R$ 2,7 milhões

Secretaria de Seguran-ça: R$ 1 milhão

Secretaria de Gestão Pública: R$ 713 mil

Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiên-cia: R$ 672 mil

Secretaria de Desen-volvimento Econômico, Ciência e Tecnologia: R$ 150 mil

Do Portal do Governo do Estado

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Receita

Ingredientes:

1 kg de chocolate ao leite, ou meio amargo, ou blend (Garoto)Formas para ovos no tamanho de sua preferência

Sugestões de recheio:

Beijinho:3 latas de leite condensadoCoco ralado a gosto

Modo de Preparo:

Derreta o chocolate em banho-maria. A água do ba-nho-maria não pode ferver, se você tiver um termô-metro melhor.A temperatura do chocolate derretido não pode ultra-passar 45°C, senão derrete o açúcar do chocolate e só queremos que derreta a manteiga de cacau.Tempere o chocolate conforme indicação da emba-lagem, pode passando o chocolate sobre o mármore rapidamente, até colocar um pouco nos lábios e sentir o chocolate frio, a temperatura depende do sabor do chocolate, verifique a embalagem.Coloque chocolate nas formas, distribua por toda ela.Vire para escorrer o excesso. Leve para gelar virado so-bre papel manteiga.Se a camada ficar fina faça mais uma camada de cho-colate.Após endurecer, espalhe o recheio de sua preferência e volte à geladeira por alguns minutos. Cubra o re-cheio com uma camada de chocolate e leve para gelar até endurecer.Desenforme e embale a seu gosto.

Recheio de beijinho:Leve o leite condensado e o coco ao fogo, mexendo sempre, até engrossar. Deixe esfriar para usar.

Ovo de Páscoa com RecheioHoróscopo

Tourode 21/04 a 20/05Touro terá um mês po-sitivo em que estará muito favorecido e pro-tegido. Não se iniba já que é tempo de arris-car e acreditar mais nas suas potencialidades. Vai conseguir superar qualquer obstáculo sem grandes dificuldades.

Gêmeosde 21/05 a 20/06Para Gemeos o princípio do mês pode apresentar--se complicado, por vezes não saberá para que lado se deve voltar, vai sentir--se como que num barco à deriva. Procure o apoio das pessoas que lhe são queridas para ultrapassar esta fase.

Câncerde 21/06 a 21/07Câncer vai encontrar um novo caminho para a sua vida já que estará mais alegre otimista, o que lhe permitirá encarar de forma leve e descontra-ída qualquer situação. Conseguirá atingir todas as metas traçadas o que trará grande satisfação.

Leãode 22/07 a 22/08Leão terá um mês tranquilo e sereno em que tudo evo-luirá favoravelmente, mas terá de o fazer por etapas. Não divulgue projetos ou algo que queira fazer, por vezes vai lidar com pessoas que nem sempre serão ho-nestas e podem tentar pas-sar à frente.

Virgemde 23/08 a 22/09Virgem terá um mês pau-tado por algumas limi-tações e terá mesmo de depender da ajuda de outras pessoas para con-cluir alguns dos seus ob-jetivos. É necessário lutar e envolver-se mais nos seus projetos para que nada fique ao meio.

Librade 23/09 a 22/10Este mês, Libra vai andar muito agitado e isso pode provocar algum stress, ten-te fazer algo que o ajude a descontrair e a relaxar para não prejudicar nenhum se-tor da sua vida. Não deixe escapar nenhuma oportu-nidade por se sentir cansa-do ou desmotivado.

Escorpiãode 23/10 a 21/11Este mês será marca-do pela determinação e pela inspiração, pois quanto maior esta for, mais oportunidades terá para demonstrar o seu potencial. É pro-vável que durante este mês queira iniciar uma nova atividade ou fazer algum curso.

Sagitáriode 22/11 a 21/12Para Sagitário a primeira metade do mês não esta-rá muito facilitada, estará pouco motivado e decidi-do e fará tudo apenas por obrigação. Mas entrará numa fase de reflexão e chegará à conclusão que tem de mudar a sua ma-neira de agir e de estar pe-rante algumas situações.

Capricórniode 22/12 a 20/01Capricórnio começará o mês muito calmo e estável, vai sentir-se confortável na posição que alcançou e não parece querer fazer nada para subir um pouco mais alto. Não se acomode e comece desde o princípio do mês a fazer planos e a definir objetivos.

Aquáriode 21/01 a 19/02Aquário terá vontade de ser mais independente e de não depender de ninguém a todos os ní-veis, terá todas as pos-sibilidades de fazer isso, basta que acredite mais em si e que sozinho consegue chegar tão ou mais longe do que com o apoio dos outros.

Peixesde 20/02 a 20/03Peixes estará com vontade em fazer alterações que até podem parecer brus-cas, mas serão sem dúvida para melhor. Se é isso que deseja tem de mostrar uma atitude radical, forte e determinada. Está en-trando num novo ciclo da sua vida e vai querer dei-xar algo para trás.

Áriesde 21/03 a 20/04Áries vai entrar num pe-ríodo ascendente em que tudo tende a correr bem. Mesmo em situa-ções complicadas, tenha fé que tudo acabará bem. Evite passar muito tempo sozinho, desfrute da com-panhia das pessoas que gostam de você.

MensalAbril de 2014 Foto: Divulgação

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