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Opinião Deus, convertido no “Grande Desconhecido”! Pág. 02 Espiritualidade DNA da Santidade Pág. 03 Dizimista Mensagem do Dízimo (2ª parte) Pág. 10 Ano IV - n 44 Sábado 22 de Dezembro de 2012 As Senhoras do Templo Faz parte da história de todos os tempos a participação das mulhe- res nos serviços domés- ticos e na ornamentação e limpeza dos templos sagrados. Esse trabalho, em todas as paróquias espalhadas pelo mundo todo, foi sempre respon- sabilidade das mulheres. Essa dedicação ao templo é uma exten- são dos cuidados que as mulheres têm pe- los seus próprios lares. Tem as marcas da ma- ternidade, que prepara o ambiente para os ritos domésticos. O cum- primento dos ritos faz parte do amor. O cora- ção feminino enche de alegria, ao compor uma mesa para a refeição fa- miliar; ao enfeitar uma sala com um vaso de flores, quando se espera alguém especial. (Págs. 08 e 09).

Jornal o Santuário - Edicao 44

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OpiniãoDeus, convertido no “Grande Desconhecido”!Deus, convertido no “Grande Desconhecido”!

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02EspiritualidadeDNA da Santidade

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03 DizimistaMensagem do Dízimo (2ª parte)

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Ano IV - n 44Sábado22 de Dezembro de 2012

Ano IV - n 44Sábado22 de Dezembro de 2012

As Senhoras do Templo Faz parte da história

de todos os tempos a participação das mulhe-res nos serviços domés-ticos e na ornamentação

e limpeza dos templos sagrados. Esse trabalho, em todas as paróquias espalhadas pelo mundo todo, foi sempre respon-

sabilidade das mulheres.Essa dedicação ao

templo é uma exten-são dos cuidados que as mulheres têm pe-

los seus próprios lares. Tem as marcas da ma-ternidade, que prepara o ambiente para os ritos domésticos. O cum-

primento dos ritos faz parte do amor. O cora-ção feminino enche de alegria, ao compor uma mesa para a refeição fa-

miliar; ao enfeitar uma sala com um vaso de � ores, quando se espera alguém especial.

(Págs. 08 e 09).

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02Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

Deus, convertido no "Grande Desconhecido"!

Deus está sendo conver-tido no “grande Desconhe-cido”. Uma a� rmação que Bento XVI repete insistente-mente olhando, pelo futuro da fé, diante de um renovado analfabetismo religioso. E, infelizmente este “acreditar do meu jeito”, e tudo se tor-nando relativo e no “achis-mo”, vai criando o “generica-mente cristão”. É necessário, portanto, uma nova evange-lização e um renovado ardor, a� rma o Papa.

Por onde começar? A� rma Bento XVI: - precisamente pela liturgia, com uma par-ticipação numa experiência orante e amorosa, pelo canto sagrado que deve responder a índole e a ritualidade de cada ação litúrgica, e por edifícios, ou espaço celebrativo com arte e fé e mistagogia, con� a-dos a pessoas que unam fé e talento para propor formas que falem de Deus.

A fé e sua doutrina: é o cerne da questão. Uma fé simples e coerente como a dos pastores, das mulheres e dos homens encontrados por

Jesus. E não aquela de quem, por exemplo, a� rma que a ressurreição de Jesus é apenas fruto da elaboração da ex-periência dos discípulos, ou uma fé envolta em crendices ou “milagreiras”.

Por isso, o Papa convocou um Ano da fé para que se volte a tomar nas mãos os ensinamentos do Vaticano II e, mais popularmente, do Ca-tecismo. Os livros e manuais de pastoral,folhetos e edições simultâneas, de sociologia re-ligiosa e de auto-ajuda, por si mesmos, nunca converteram ninguém. O que se requer, por outro lado, é o conheci-mento de Jesus como pessoa histórica, humana e divina, alicerce da nossa fé. Dian-te de nossos olhos estão os fatos, nos diz Santo Agosti-nho, nas mãos, os escritos: e os primeiros são muito mais importantes que os últimos.

Contra o analfabetismo religioso Bento XVI pediu a todos – bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas, leigos e leigas comprometidos – que

trabalhem em uníssono, com o Catecismo da Igreja Cató-lica.

É necessário, pois, um ca-minhar na unidade é hora de mutirão na fé, não de modo disperso, mas todos juntos com o Papa; se quisermos combater a secularização que incentivou o analfabetismo religioso, é necessário que nos adequemos a Jesus, que disse: “Minha doutrina não é minha, mas sim d’Aquele que me enviou” (João 7, 16). Por isso, deve-se difundir o Cate-cismo, diz Bento XVI: “Não anunciamos teoria e opiniões privadas, mas sim a fé da Mãe Igreja da qual somos � lhos servidores”. Mas, sobretudo, o coração do cristão deve buscar e procurar adentrar no coração de Jesus para al-cançar o coração das pessoas, como � zeram os santos que, exatamente por isso, são tão amados. Sair das aparências da fé, do verniz, e partir para uma fé que chega ao coração para o coração do outro e ao coração de Deus.

Mesmo assim, há quem sustente que o cristianismo não serve para salvar nin-guém. Por isso o Papa, na homília, com coragem e além da corrente do pensamento atual, usou uma expressão fora de moda: o zelo pela salvação das almas. “Não apenas nos preocupamos com o corpo, mas também das necessidades da alma do homem”, ou seja, da pessoa toda. Jesus disse: “De que adianta ao homem ganhar o

mundo inteiro e perder a sua alma?”. Deste modo, deve-se compreender o valor e a im-portância dos sete sacramen-tos, que desde o nascimento até a morte, acompanham a pessoa e servem para a nossa salvação. Ao cristão um sem-pre lembrete: que a pessoa não se pertence a si mesmo, mas a Deus. Necessita-se da doutrina da fé, feita de co-nhecimento, competência, experiência e paciência. Ne-cessita-se de um renovado impulso apostólico. O dom da fé não está separado do batismo.

De fato, o Papa lembrou que se o ato de crer é “ini-cial e principalmente um encontro pessoal com Cris-to”, como nos descrevem os Evangelhos, “essa fé não é apenas um ato pessoal, é comunitário e de con� ança, mas também um ato que tem um conteúdo” e “o batismo expressa este conteúdo”. São Cirilo de Jerusalém recorda que nossa salvação batismal depende do fato de que te-nha brotado da cruci� xão, sepultura e ressurreição de Cristo, realmente ocorridas na esfera física: chama-se a isso de Graça, porque a recebemos no sacramento. A� rma Cirilo: “Que nin-guém pense que o batismo consiste apenas na remissão dos pecados e na graça da adoção, como era o batismo de João que conferia apenas a remissão dos pecados. Nós, por outro lado, sabemos que o batismo, assim como pode liberar dos pecados e obter os dons do Espírito Santo, é também � gura e expressão da Paixão de Cristo”, como proclama Paulo (Romanos

6, 3-4). “Nós sabemos”, diz o santo bispo de Jerusalém: é o encontro pessoal com o Senhor e o caminhar para a salvação, segue – se necessa-riamente a doutrina que se transmite através da Escritu-ra e da TRADIÇÃO da Igreja que vem condensada no Ca-tecismo. É necessário renovar a catequese e a liturgia para que Deus seja conhecido e amado! Isso quer dizer uma verdadeira experiência de fé, necessária na liturgia atual, na celebração dos sacramen-tos. Para nós cristãos de dou-trina católica a participação ativa, plena e consciente na liturgia que está constituída pela oferta de si mesmo a Deus, isso se expressa com o conjunto dos gestos e ritos percebidos como signi� ca-tivos para a vida: participar da Missa, pedir para que seja rezada (celebrada) pelas pró-prias intenções, confessar-se e comungar, participar de ou-tras cerimônias sacramentais. Também da piedade popular; rezar e cantar hinos, praticar as obras de misericórdia, visi-tar um lugar onde se venera uma imagem sagrada ou o sepulcro de um santo, dei-xar uma oferta, acender uma vela, participar na procissão, levar a imagem sagrada so-bre os ombros. Em suma, são estes sinais de invocação, de proteção, de agradecimento, dos que fazem a verdadeira devoção que manifesta a fé que nos apresenta diante de Deus e nos salva, a impor-tância ímpar de freqüentar a catequese, cursos bíblicos, cursos de formação para co-nhecer a doutrina e a Escri-tura.

O Ano da Fé será um tem-

po propício para isso!O estudo do conteúdo da

Fé é necessário para vivê-la como experiência entre ir-mãos dentro de uma co-munidade, para que se tor-ne adulto na fé, superando aquela infância individualista que leva muitos a abandonar a Igreja até mesmo depois da Con� rmação, tornando-se assim incapaz de expor e tor-nar presente o pensamento da fé, de dar razão dela aos demais. Ser adulto na fé, con-tudo, não quer dizer depen-der das opiniões do mundo, ou de falsas e interesseiras doutrinas, ideologias ou � -loso� as ou quem sabe, pelo gosto pessoal, emancipando-se do Magistério da Igreja. (do que a Igreja católica nos ensina)

Por que ainda ocupar-se disso? Porque hoje, o sacra-mento já não é percebido como proveniente do ex-terior, do alto, mas como a participação em algo que o cristão já possui, ou recebe por modismos. E deve sim, continuar sendo, crendo e vivendo, a Encarnação do Verbo, o princípio humano-divino que entrou no mun-do “para nós, homens, e por nossa salvação”. O homem separado de Deus não tem possibilidade de sobreviver. Caso contrário, pela força de se falar tanto no homem como acontece, já não se fala mais de Deus e Deus vai se tornando um “grande des-conhecido” e o homem vai perdendo o sentido de sua verdadeira vida e o homem que desconhece porque vive, desconhece a si mesmo.

Padre José Franco.

Opinião

O Jornal O Santuário em suas mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10.341538/0001-13

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - Centro Extrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]ão:Reitor José FrancoProjeto Grá� co:Idea Publicidade

Jornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/TP 13,411/MGDiagramação:Nathalia LopesMayk Gonçalves

Revisão de Texto:Romilda de Oliveira PaulaTiragem:3000 exemplares

Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CaldeirãoCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

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03Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012

DNA da Santidade

São Francisco de Assis, Santo Afonso Maria de Li-gório, Santa Teresa de Jesus, São João da Cruz, Santa Te-resinha do Menino Jesus, Santa Rita de Cássia... Santos canonizados. Reconhecidos o� cialmente através da Igreja pelas virtudes que ilumina-ram seus caminhos rumo ao coração de Deus.

O caminho da santidade é construído no cotidiano da nossa vida. Os santos e santas nos ensinam esta verdade: santo é quem faz da sua vida um altar do amor. Eles só atingiram a santidade porque viveram a vida com todas as consequências da caminha-da: erros e acertos; alegrias e tristezas; luzes e trevas.

O que é ser santo? Ser san-to não é ser perfeito! Se fos-semos perfeitos, não era pre-ciso buscar a santidade, pois já seríamos santos de fato. Os

grandes santos nos ensinam que viver reconciliados com nossa humanidade é funda-mental para quem se propõe a buscar a santidade. São Francisco de Assis reconci-liou seu lado humano com o mistério da morte a tal ponto de chamá-la de irmã morte. Santa Terezinha do Menino Jesus trilhou seu caminho de santidade na obediência.

Hoje vivemos um tempo em que a busca da santidade está em alta. Tal atitude não é errada. E devemos sim bus-car a santidade. Porém, mui-tos têm buscado a santidade sem se reconciliar com seu lado humano. E, quando des-cobrem que enquanto não forem humanos não conse-guirão chegar à santidade, entram em complexas crises de identidade.

O caminho da santidade passa essencialmente pe-

los territórios humanos que compõem o nosso ser. Buscar a santidade e esquecer-se de se reconciliar com o huma-no é fonte de problemas psi-cológicos sérios. Muitos têm trilhado este caminho peri-goso. Olham para os santos como se estes nunca tivessem pecado na vida. Os santos só conseguiram chegar à san-tidade porque foi através de suas próprias imperfeições que eles buscaram a cada dia serem melhores. O caminho da santidade começa a ser trilhado quando o presente se torna um lugar de recons-trução. O passado nos ensina o erro cometido, o presente é lugar por excelência de reco-meçar e o futuro é morada da esperança.

Muitos querem ser santos mas ainda não aprenderam a serem humanos. Dese-jariam ser robôs progra-

mados para fazer somente o bem, mas a realidade é permeada de imperfeições. Acordam com o olhar no ideal perfeito de uma vida sem erros, mas adentram a noite perdidos nas trevas do erro. Buscam a perfeição e esquecem-se de se reconci-liar com o que ainda está em construção. Andam pelas margens da estrada da vida e se desviam das pedras ne-cessárias para o amadureci-mento. As pedras que se en-contram no meio da estrada só serão prejudiciais se nada aprendermos com elas.

O primeiro passo para sermos santos é identi� car-mos as nossas imperfeições. É ainda preciso ter consci-ência que nunca seremos 100% perfeitos. Nem mes-mo São Francisco de Assis o foi. Ele só foi santo porque buscava a cada refazer a sua

história. Nos erros da vida, São Francisco de Assis des-cobria, em cada nova ma-nhã, a chance de recomeçar.

O segundo passo para o caminho da santidade é fazermos de cada novo dia uma oportunidade de reco-meçar. Quem nunca encara os seus pecados di� cilmente conseguirá encontrar meios para vencê-los. É mais fácil maquiarmos o erro do que olhar no espelho de nossa alma e reconhecermos o seu verdadeiro rosto.

Às vezes, é mais fácil e bonito vivermos com um ideal de santidade do que nos esforçarmos para mu-darmos atitudes que não contribuem em nada com nosso crescimento huma-no e cristão. Ser santo não é fácil, mas também não é impossível.

O terceiro passo é bus-

carmos a santidade no coti-diano da nossa vida. Amar mais aqueles que vivem ao nosso lado. Exercitar a pa-ciência quando estamos a ponto de descarregar nos-sa raiva em quem não tem culpa dos nossos fracassos. Ser solidário quando todos pensam apenas em si mes-mos.

Ser santo é fazer a dife-rença no mundo! Cristão é aquele que transforma a re-alidade onde vive com ges-tos de amor e fraternidade.

Deus não quis robôs. Eles nos fez humanos para que descobríssemos a felicida-de escondida nos mistérios mais simples e bonitos da vida. Seremos santos à me-dida que a santidade não for um peso ou uma imposição, mas sim um estilo de vida.

Pe. Flávio Sobreiro

Espiritualidade

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04Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

... E a festa anunciada aconteceu em grande estilo

Terminada a comoven-te celebração eucarística dominical do dia 25, festa de Cristo Rei, dia do leigo quando recordamos todos os que construíram e cons-troem os caminhos da fé e o nosso Santuário, desde o bondoso José Alves até aos mais recentes falecidos, saímos em procissão para a escadaria do Santuário para a benção e inaugura-ção do belo monumento dos Filhos e Devotos de Santa Rita. O Reitor do Santuário portando o re-licário ex-indumentis, foi acolhido ao som de dobra-dos executados pela Banda de Bem. Ali com as pesso-as reunidas o Padre Fran-co deu inicio a celebração anunciado o fato. Aqui nos reunimos para a inau-guração do monumento de Abertura Paroquial do

Ano da Fé em homenagem a todos os que no passado e hoje anunciaram Jesus Cristo nestas terras desde a sua fundação até os dias de hoje, os que evangelizaram, catequizaram, doaram, construíram e � zeram e fa-zem acontecer aqui o nos-so Santuário, todos estão contemplados neste mo-numento hoje e no futuro todos os membros da Cam-panha dos Filhos e Devotos de Santa Rita, pois quem colabora com a evangeli-zação é evangelizador. Os evangelizadores do passa-do, do presente e do futuro estarão inscritos nestas pe-dras do nosso monumen-to no Ano da Fé e passou a palavra ao jovem, leigo José Adriano Oliveira que proferiu: - Ó Santa Rita, que pelas mãos do bondoso José Alves chegastes a estas

terras que se tornou a cida-de de Extrema. No dia 10 de maio de 2008 esta cida-de foi consagrada a vós na elevação deste Santuário, olhai e intercedei por nossa Extrema... Hoje em 25 de novembro 2012, Festa de Cristo Rei do Universo, na abertura paroquial do Ano da Fé, proclamado solene-mente pela Sua Santidade o Papa Bento XVI em 11 de outubro do ano corrente. O nosso querido Santuário colocando a sua Imagem neste monumento em ho-menagem a todos os que no passado construíram e hoje no presente constroem este templo nesta cidade que nasceu com um gesto de fé. O tempo passou e este San-tuário que se tornou a casa que abriga todos os vossos � lhos e os vossos devotos, e a sua imagem aqui, agora

deste monumento olhando para a sua e nossa cidade é sinal da continuada benção do Pai pela sua constante intercessão junto ao Deus Uno e Trino. E os seus � -lhos e devotos e todos os que passarem por esta pra-ça olhando para sua ima-gem se lembrem que o Pai a consagrastes pelo santo batismo, e a � zestes mem-bro da nossa Igreja Ca-tólica. Consagrastes Rita, para a vida matrimonial e a vida familiar abençoou e santi� cou as nossas fa-mílias. Consagrastes Rita para a vida religiosa e a � -zeste em vida um sinal do Vosso reino que completou em sinal abundante de gra-ças e bênçãos santi� cando – a na eternidade, elevan-do – a aos nossos altares e

agraciando a Igreja como a santa das causas impossí-veis pela sua intercessão na contemplação beatí� ca da vossa sagrada face.

E que Extrema nunca se esqueça que desde o principio a sua existência nasceu de um gesto de fé, a vossa presença semeou, plantou e germinou a fé e nos chamastes à esperan-ça. Nestas terras que neste Ano da fé somos chama-dos pela nossa Igreja e nela nos � rmarmos, a vivermos e reassumir com ardor, na alegria, amar e comprome-ter a cada dia mais com a vossa a Igreja Povo de Deus e a Vossa casa de irmãos, o nosso Santuário, eu vos peço:

Revmo. Reitor do Santu-ário de Santa Rita de Extre-

ma nós sabemos, que toda bênção tem a sua origem no Pai, Ele que esta acima de tudo e de todos e que nos enviou a plenitude da bênção em Jesus seu Fi-lho, nas bênçãos Deus será sempre louvado e bendito, as bênçãos às imagens dos santos tem a sua origem em Deus o Santo e Sumo e Eterno Senhor. Nós vos pe-dimos reverendo reitor su-plique ao Pai pela sagrada ordem do sacerdócio que o Pai abençoe este monu-mento para que os Filhos e Devotos e todo o Povo de Deus recorde sempre aqui que o Pai com Santa Rita pela vida na fé a santi� cou e nós desde o nosso batis-mo somos chamados a san-tidade. Pe. Franco iniciou a oração na Trindade Santa:

Cotidiano

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05Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012

... E a festa anunciada aconteceu em grande estilo ... E a festa anunciada aconteceu em grande estilo– Em nome do Pai e do Fi-lho e do Espírito Santo. O Deus da Paz que nos santi-� cou e nos salvou em Jesus Cristo esteja convosco. O Povo aclamou Bendizendo a Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

Padre Alexandre dando continuidade continuou chamou a todos para pre-parar os corações. Irmãos e irmãs vamos realizar um rito para louvar e bendizer a Deus no momento em que é colocada para a ve-neração publica dos � éis esta nova e bela imagem de Santa Rita, titular deste Santuário. Por isso é pre-ciso primeiro preparar os nossos corações para que � que bem claro o sentido da celebração. Oferecendo as imagens dos santos à

veneração publica dos � -éis, a santa Mãe Igreja visa, acima de tudo, ao seguinte: nós, contemplando a � gu-ra que representa os � éis seguidores de Cristo, deve-mos buscar a cidade futura e ao mesmo tempo, apren-der a seguir o caminho mais seguro para chegar à perfeita união com Cristo. De fato, os santos são ami-gos e co-herdeiros de Jesus Cristo, bem como irmãos e grandes benfeitores da hu-manidade, que nos amam, nos assistem, intercedem a Deus por nós, e se comuni-cam conosco de modo ad-mirável. Equipe de Canto Edmar à porta do Santuá-rio Cantou. Buscai primei-ro o reino de Deus.

Padre Márcio anunciou o Evangelho e o Procla-

mou. Mt 5,1-12ª Padre Franco convidou

a todos para a ação de gra-ças- Nós vos agradecemos, Senhor, porque só vós sois santo, e porque, compa-decendo-vos de nós, en-viastes ao mundo o vosso Filho, Jesus Cristo, autor e aperfeiçoador de toda san-tidade; ele enviou sobre a Igreja nascente o Espírito consolador. E partilhou com os padres presentes. Sois a voz que ensina os mistérios da santidade, brisa que sopra com força e suavidade, fogo que in� a-ma de amor o coração dos � éis, semente divina que faz germinar com abun-dancia os frutos da graça.Hoje, Senhor, nós vos glo-ri� camos porque, com os dons do mesmo Espírito

enriquecestes a bem aven-turada Santa Rita de Cássia para cuja veneração os vos-sos � lhos prepararam esta imagem. Concedei que eles seguindo os vossos passos e imitando os exemplos de Santa Rita procurem atin-gir a estatura perfeita até a medida da plenitude de Cristo.Anunciem, com pa-lavras e obras, o Evangelho sem hesitar oferecer por ele o sangue; entreguem-se ao vosso serviço e ao dos ir-mãos,Carregando cada dia a cruz do Senhor; saibam cumprir os deveres da ci-dade terrena, impregnan-do-a do Espírito de Cristo; e elevem os olhos para a casa celeste, onde vós, ó Pai, os recebereis um dia, no reino do vosso Filho, um dia, no s reino do vos-so Filho. Que vive e reina para sempre. E em seguida cortou a � ta e descobriu o monumento com a bela imagem de Santa Rita e en-tre sinos dobrados, palmas e vivas rezou ao Senhor nosso Deus. Abençoando Ò Deus, fonte de toda gra-ça e santidade, olhai com piedade para nós, vossos � lhos e devotos que prepa-ramos esta imagem e este monumento de Santa Rita e fazei- nos experimentar o poder da intercessão de tão excelsa amiga e co-herdei-ra de Cristo, e testemunha exemplar da vida evangéli-ca. Por Cristo Senhor Nos-

so. E abençoou a todos re-zando assim: - Deus Glória do Santos, que vos conce-deu sua ajuda e patrocínio, abençoe-vos com a benção divina. Por intercessão dos Santos, libertos dos males presentes e instruídos com o exemplo de suas vidas, permanecei no serviço de Deus e dos irmãos. E, as-sim, possais alcançar, com os santos, aquela pátria, que faz exultar a Igreja,

pela glória de seus � lhos, abençoe–vos Deus todo poderoso... E neste mo-mento � nal faltou energia e a bela lua veio participar da festa dando o seu beijo cós-mico em Santa Rita à porta de nosso Santuário a olhar para a nossa praça. E todos felizes e alegres com a festa foram se despedindo.

Louvado seja Nosso Se-nhor Jesus Cristo.

Cotidiano

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06Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

Chegou Dezembro, é tempo de festas natalinas

DIA 24

Noite de Natal - A meia noite a bela e orante missa do galo e o anúncio da alegria no Nascimento de Jesus.

DIA 25

16h00 - Missa19h30 - Missa e bênção das imagens do Menino Jesus - Traga a imagem do Menino Jesus de seu presépio para ser abençoado e se já foi abençoado traga para renovar esta bênção no Ano da Fé.

DIA 26

19h30 – Noite de súplica e intercessões - Ultima noite do ano da novena das quartas feiras do ano 2012. Uma noite de graças com Jesus Sacramen-tado, a Mãe do Perpetuo Socorro a Senhora dos Remédios. Um grupo de oração, bênçãos e graças abundantes para todos nesta ultima quarta feira do ano.

DIA 31

21h00 – Missa

DIA 01 de Janeiro - Ano Novo - Festa da Mãe de Deus

16h00 – MISSA19h30 – MISSA – Comece o ano com Nossa Senhora, traga a sua imagem de Nossa Senhora para ser abençoada, no Ano da Fé, seja foi abençoada traga para renovar a benção especial para este ano de 2013.

(OBS – Seguem as demais programações normais do Santuário, não tenha duvidas)

Especial

Programação Especial

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07Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012

Chegou Dezembro, é tempo de festas natalinas Natal, uma festa Cristã

Adaptada pela Igreja Cató-lica no terceiro século depois de Cristo, o celebração do Natal teve como objetivo per-mitir a conversão dos povos pagãos sob domínio do im-pério Romano. Tradicional-mente um feriado religioso, representa a comemoração do nascimento de Jesus Cris-to, � gura central do cristia-nismo.

Esta semana, o padre José Cavalcanti Franco, pároco do Santuário de Santa Rita em Extrema, conversou com a reportagem da Gazeta da Cidade sobre esta importante data no calendário da Igreja Católica Apostólica Romana, abordando inclusive temáti-cas polêmicas sobre esta co-memoração.

Gazeta da Cidade: O que é o natal segundo a Igreja Cató-lica Apostólica Romana?

Pe. José Franco: A nossa Igreja que tem a missão do Senhor para evangelizar, e faz

o anúncio na noite santa do Natal desta forma: Alegremo-nos todos no Senhor. Hoje nasceu o Salvador do mundo, desceu do céu a verdadeira paz! E reza com o mundo católico de norte ao sul, les-te a oeste uma só oração em todas as Igrejas Católicas, em unidade no planeta: “Ò Deus, que � zestes resplandecer esta noite santa com a claridade da verdadeira luz concedei-nos vislumbrar este mistério! A luz do Verbo Encarnado (Jesus) invade o nosso cora-ção, para que em nossas ações manifestemos o que brilha pela fé em nossas mentes”!

Gazeta da Cidade: Como a Igreja Católica vê as celebra-ções do natal?

Pe. José Franco: O Natal ce-lebrado vivido na graça tem por objetivo aprofundar a fé. Pelo natal, temos a chance de alcançar uma vida santa. Nós participamos da divin-dade do Filho de Deus, que se dignou assumir a nossa

humanidade. Assim é a nossa fé no natal de Jesus, e só assim realmente será natal para nós, cristãos e católicos.

Gazeta da Cidade: Histo-riadores e astrônomos a� r-mam que o nascimento de Jesus Cristo teria ocorrido por volta de março ou abril. Sendo assim, qual o sentido de ser celebrado em dezem-bro?

Pe. José Franco: A Igreja não celebra o Natal tendo como fonte a certidão de nascimento ou de batismo de Jesus Cristo, mas ela celebra tendo como centro a sua vida pascal. A partir de sua Páscoa no mês de Nissan, ou seja, na primeira lua cheia no orien-te, esta é a referência para a organização do o calendário litúrgico da Igreja, também chamado Ano Litúrgico ou Ano Cristão, que tem outra pedagogia que não é a do ano civil ou do calendário grego-riano. Assim, o Natal entrou na visão solar do astro rei, dia do grande sol, aliás, grande festa pagã na antiguidade, ou seja, uma cristianização do paganismo.

Gazeta da Cidade: O Natal há muito tempo virou uma data com grande apelo co-mercial. O que a Bíblia diz sobre o consumismo?

Pe. José Franco: Especi� ca-mente na cultura do povo da Bíblia não se usou esta pala-vra, mas no contexto bíblico, que não é menos importan-te, e também na doutrina da Igreja, que aliás é tão im-portante para nós quanto a Bíblia, a Igreja ensina que a pessoa humana no mundo do consumo é levada e colo-cada na engrenagem da má-quina do ter, poder e prazer

como sinônimo da felicidade humana, o que se impede o aceso aos valores espirituais e este promove uma aparente e onerosa felicidade. Enquanto isto cresce, o homem torna-se escravo. Basta e olhar ao seu redor e ver o que vem acontecendo. O Natal com Jesus é totalmente o anúncio do homem liberto e salvo. Nada impede uma troca de presentes, um bom almoço e gestos de fraternidade, que aliás são direitos diários de todos, mas quando se troca isto por ter, por poder e por prazer o efeito é catastró� co a pessoa humana perde o seu “ser gente”. Por isso, nós só podemos achar que é um grande pecado social o ser humano ser instrumentali-zado assim pelo mundo do consumo, e nem só no tempo do Natal, onde acirra o con-sumismo pelo aumento do lucro.

Gazeta da Cidade: Em sua opinião, a imagem do Papai Noel é ofensiva ao sentido cristão do natal?

Pe. José Franco: A imagem do Papai Noel não tem cul-pa alguma, ela é inspirada na imagem de São Nicolau. O que eu acho é justamente quando se faz dele símbolo do já dito sinal do consumo e do mundo capitalista. No meu tempo de criança, era bom a gente gostar do Papai Noel e cantar e botar “meu sapatinho na janela”... Mas em minha família, como a maio-ria da minha cidade, o centro era a Missa do Galo, o presé-pio, a oração e, sobretudo, só após isto e por isto tinha ceia e presentes de Natal. Isto faz a diferença. Cada coisa no seu devido lugar!

Gazeta da Cidade: Na 50ª

Assembleia Geral da CNBB, este ano, foi revelado um dado de pesquisa que a� rma que apenas 5% dos católicos brasileiros praticam a reli-gião. Sob este aspecto, o natal deixa de ser uma comemora-ção religiosa para a maioria e torna-se puramente relacio-nado a festas e consumismo?

Pe. José Franco: Não é ne-cessário nos fundamentar em pesquisas técnicas para ver, basta olhar com senso crítico verdadeiro, e vejo isso com pesar. Mas sempre tivemos e sempre teremos o Natal autêntico para os que partici-pam, os evangelizados, os in-teressados, os que entendem realmente o que é o Natal, os que colocam Deus em pri-meiro lugar. Não importa a quantidade, o que importa é a qualidade. Nós não precisa-mos forçar os � éis a virem às portas das nossas Igrejas e es-

tacionar os seus veículos para impressionar a todos com número, nunca chegamos a isto e nunca chegaremos. Os que participam nos dão mui-ta alegria e enquanto a Igreja se reunir, quer na alegria, na dor, na liberdade ou na perse-guição será como sempre foi.

E, já que o mundo não acabou (risos) aproveito para convidar a todos para o Natal cristão participando das mis-sas no dia 24 (21h), na Igreja Santo Antônio da Roseira, às 23h na Igreja São Cristo-vão e a meia noite na solene noite santa, Missa do Galo no Santuário. Veja são vários horários. E dia 25 às 16h e 19.30h. Todos têm chance de participar, basta saber o que é o Natal e a sua importância de se reunir para a “fração do Pão” a Missa. Iluminado Na-tal para todos e seja também luz de Deus no mundo!

Especial

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08Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

As senhoras do Templo

Faz parte da história de todos os tempos a parti-cipação das mulheres nos serviços domésticos e na ornamentação e limpe-za dos templos sagrados.

Esse trabalho, em todas as paróquias espalhadas pelo mundo todo, foi sempre responsabilidade das mulheres.

Essa dedicação ao tem-

plo é uma extensão dos cuidados que as mulheres têm pelos seus próprios lares. Tem as marcas da maternidade, que prepara o ambiente para os ritos

domésticos. O cumpri-mento dos ritos faz parte do amor. O coração femi-nino enche de alegria, ao compor uma mesa para a refeição familiar; ao en-feitar uma sala com um vaso de flores, quando se espera alguém espe-cial; ao lustrar os móveis e colocar as almofadas nos sofás, para acolher as pessoas a quem quer bem; ao preparar uma saborosa sobremesa e servi-la com doçura de sentimentos e ternura no olhar. Com a mesma in-tensidade de afeto, esses gestos não podem faltar na dedicação ao templo do nosso Deus.

Por um longo período do século passado, quan-do foram párocos o Padre Carbone (1929), Padre Afonso (1932), Padre An-tonio Tibúrcio (1947), as zeladoras do Apostolado da Oração eram as pri-meiras responsáveis pela limpeza do templo. A Sra. Brasilina Prata, incum-bia-se de lavar, engomar e passar as alfaias usadas nas celebrações litúrgi-cas. Dona Brasilina Pra-ta era casada com o Sr. Franklin Prata. Vindos da cidade de Camandu-caia, fixaram residência

em Extrema, no começo do século passado. Tive-ram um filho, o Sr. Valde-mar Prata. Casou-se com Dona Jovina, que subs-tituiu a sogra, no servi-ço ao templo, após o seu falecimento. Dona Brasi-lina e Dona Jovina eram muito “prestimosas”, en-gomavam as roupas com grande perfeição. Era peculiar vê-las subindo a Rua Capitão Germano, segurando as alvas dos padres penduradas em cabides. Elas prestavam também o serviço de en-gomar para as senhoras da época, que as tratavam com apreço e admiração.

Dona Gerôncia Bue-no de Andrade era uma pessoa muito piedosa, “arrumava” os andores para as procissões, nas festas dos Santos. Dona Orazília de Cunto e Dona Lídia Gomes Pinto tam-bém ornamentavam os andores, com flores ar-tificiais, confeccionadas por elas próprias. “Ficava lindo o andor de São Se-bastião, cheio de flores de pessegueiro.” Dona Suzana Onisto Gomes Pinto, além de cantar no “coro” com sua irmã Lui-

za Onisto Egidio, ajudava na arrumação da Igreja com sua outra irmã Dona Goricia Onisto Morbi-delli. Cabia a Dona Gorí-cia a responsabilidade de ensaiar as coroações de Nossa Senhora, no mês de maio e nos dias festi-vos da Mãe de Nosso Se-nhor Jesus Cristo.

Mais tarde, no final da estada do Padre Anto-nio Tibúrcio, o templo pôde contar com a ajuda da Sra. Jovita do Nasci-mento, casada com o Sr. Avelino Bento do Nasci-mento. Era uma senhora muito prendada, prima-va pela organização e pela limpeza. Durante os serviços à Igreja, com os cabelos bem penteados e presos em tranças, no alto da cabeça, vestindo-se com um longo avental branco, transmitia a to-dos pela sua aparência, a sua entrega total a servi-ço de Deus. Com muita presteza e capricho, fazia saborosos pães caseiros que ofertava aos padres.

Dona Gerôncia e Dona Vanda Olivotti Soares confeccionavam as rou-pas íntimas dos padres da

História

MARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Aparecida Souza Pinto, Áurea Alves Ferreira, Benedito Prata e Wanda Camanducci de Cunto

Equipe de serviço atual cuidando do presbitério

Equipe limpando a nave central Dona Áurea enfeitando o altar de Nossa Senhora Aparecida

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09Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012

As senhoras do Templo As senhoras do Templo

época, e Dona Gerôncia assumia mais uma in-cumbência, a de costurar e bordar os sanguineos, as palas, os manustérgios, as alvas e as toalhas dos altares.

Mais tarde, o Padre Adolfo contou com a aju-da de Dona Pascoalina de Cunto e de Dona Ma-riquinha, que lavavam e passavam as alfaias com capricho e desvelo. Nes-sa época, participavam também da limpeza e da ornamentação da igreja, a Dona Maria de Olivei-ra e sua filha Valinda de Oliveira, que plantavam flores no quintal, sim-plesmente, para levá-las à igreja.

A partir de 1960, a igre-ja começou a contar com uma equipe de limpeza do templo, cujos mem-

bros foram se renovando com o passar do tem-po. Merece mencionar o nome de Aparecida de Souza Pinto, a conhecida Maria do Valdemar, que a convite de Dona Gorícia, nos finais dos anos 60, iniciou sua participação na arrumação dos vasos dos altares e depois na limpeza do templo. Na-quela época, Extrema não contava com floriculturas e a boa Maria, todas as sextas-feiras, depois de preparar o café da ma-nhã para o seu esposo e filhos, saía pelas ruas e bairros em busca de flo-res. Sua maior alegria era chegar em casa e colocá-las num balde com água, para conservá-las, saben-do que os altares seriam ornamentados naquela semana. Não faltava a co-

laboração de Dona Luiza Vieira, de Dona Madale-na Soares, de Dona Joana Alves da Silva, de Lour-dinha Suekuni, de Maria Aparecida Egidio Silva e de Kemely D´Alma Fer-nandes Silva. Cabia tam-bém a Kemely a confec-ção da coroa do advento e a Maria Aparecida Egidio Silva (a Cidinha), lavar e engomar as alfaias usadas no altar. Todas prestavam o serviço, sempre rezan-do. Mais tarde, Maria aprendeu a montar en-feites com “florais”, o que facilitou o seu trabalho e contribuiu com a du-rabilidade das flores por mais tempo, deixando o templo mais bonito para as celebrações litúrgicas. Atualmente, Maria dedi-ca-se a desidratar as pé-talas de rosas para serem

oferecidas aos devotos, no dia de Santa Rita.

Nas décadas de 80 e 90, do século passado, os andores dos santos para as procissões, eram en-feitados pelas senhoras Inês Onisto, Lourdinha Suekuni, Kemely D´Al-ma Fernandes, Judith de Deus Olivotti Lima, Benedita Maximiano (Lola), Helena Maria de Souza Onisto, Leda Már-cia Gonçalves de Souza, Maria Vanda Olivoti, Júlia Ruivo, Maria José Lozasso e outras tantas. Atualmente, está sob a coordenação de Ednéia Toledo.

Estando a Paróquia sob o ministério e paroquiato do Padre José Franco, a equipe de serviço conti-nuou trabalhando, com novos membros, as se-

nhoras: Áurea Alves Fer-reira, Maria Aparecida da Silva, Rosa Silveira Mar-tineli, Lourdes Ferreira Souza, Benedita Wohlers, Vani de O. Frois, Marcela Aparecida Andrade Por-tugal, Luiza Pereira de Morais e Margarida Ale-xandrina de Lima. Estas senhoras trabalham todas as sextas feiras, varrendo, lavando, espanando, tro-cando as flores dos vasos, preparando o templo para as cerimônias religiosas. Dedicando parte do seu

tempo a serviço da igreja, dão continuidade o que as primeiras cristãs fa-ziam no cuidado com as “coisas” do Senhor. Esse serviço supõe disponibi-lidade interior, espírito de oração e de solidarie-dade. A equipe, quando está trabalhando, é sem-pre visitada pelo Padre Alexandre, que transmite a todas, pela sua maneira de ser, sentido de ordem, de beleza, de espirituali-dade e a consciência do “serviço com oração”.

___________________________________________Nota do Padre Reitor do Santuário: No ano da fé e na

Campanha dos Filhos e Devotos de Santa Rita quando no dia 25 de novembro, dia de Cristo Rei, o reinado do serviço, dia do leigo, a todos os leigos a nossa homenagem. Às falecidas a nos-sa oração especial em sufrágio eterno e gratidão. As atuantes a súplica ao Pai de Bênçãos e perseverança na fé e dedicação amorosa para com o nosso querido Santuário, numa partilha de dons.

Deus as abençoe. Todas têm o seu nome inscrito no Coração de Jesus pelo carinho com a sua casa.

Pe. José Franco

História

MARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Aparecida Souza Pinto, Áurea Alves Ferreira, Benedito Prata e Wanda Camanducci de Cunto MARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Aparecida Souza Pinto, Áurea Alves Ferreira, Benedito Prata e Wanda Camanducci de Cunto

Dona Áurea e dona Maria colocando a toalha no autar do Santíssimo Sacramento Maria cuidando da desidratação das pétalas em sua casa

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10Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

11Gertrudes Alves BorgesMarina Gomes da Silva Macial

21Jair Paula da CostaJose� na Ximenes Fernandes

01Alessandra M. V. CostaEnilda Crescente WolhersSebastiana Domingos de Souza SilvaSelma Aparecida Cardoso Onisto

12Aparecida Mendes SalesBenedita Sebastiana AlvarengaFrancisca Paulino ZaiasJose� na de Lima CézarTerezinha de Morais OliveiraVitormilde Magalhães

22Adriana de Barros SouzaAmanda Rodrigues PereiraAntônio Dutra da SilvaAntônio José da CostaKátia Jardim JanuárioLucas Gabriel S. MingareliMarcos Antônio Fernandes

02Anadir SalvadorCarlos Eduardo FernandesJulia de Oliveira CamposNicéia de Lima MorbidelliTatiane de Faria

13Kauana Rosa MotaLazara Alexandre RosaLuciana Ferreira CardosoLuzia Divina Costa XaviérSônia Aparecida de Azevedo Lima

23Alvarina Silveira CostaDavina Domingues de Azevedo PereiraMarica Bertolotti Franco MoreiraZuleica Simões Marzolla<

03Creuza Maria RomanoElizangela Maria Santos MendesMaria Erilana Andrade Gomes

14Arcenio de AndradeBenedita Ruth FroisElias Bezzero da SilvaMara Beltrame de JesusNadson dos Santos

24Adriana Cristina MachadoJosé Lopes Gonçalves

24Jurema Juracy da Silva MarquesLucimara BarbosaRosangela Aparecida P. Vaz

04Josiane Gonçalves Martins OliveiraMaria da Conceição Duarte Superb

15Antonia Maria da ConceiçãoElias José da SilvaJosé Fausto de SilveiraKaren Geovana de Moraes

25Alexandra de Souza Lima SantosElida Natali Cardoso de Lima BeggiataEunice Aparecida da SilvaJesuita Maria VieiraPaulo Natalino da SilvaSalete Aparecido da Resende

05Benedito André MorbidelliCarmelina de Oliveira OlivottiEliza Pereira da Silva OliveiraGerson GoulartVani de Oliveira Frões

16Cleide Alves MorbidelliJosé Aparecido da Silva

16Terezinha F. TeodoroVenina Bertolotti de Azevedo

26Elizabeth Custódio MoreiraMarilza Belo SilvaSandra de AssunçãoTerezinha Maria Ferreira

06Benedita Maria PiresIolanda Silva Santos MoraisLázara Maria Camargo FróisTerezinha Gilli Souza LimaVandeli Cristina RibeiroWanda Mingarelli

17Andréa Izabel Vilas BoasJoão Gabelini NettoLázaro Francilino da SilvaMaria Aparecida da Silva Lima

27Edjane Calvalcante de AraujoJairo Castro AguiarJoaquim Francisco Vieira FilhoLuiz Fernando da SilvaMaria Aparecido Alves Correia

07Maria da Silva

18Antônio de OliveiraTerezinha Maria da Rosa MachadoVera Lúcia Machado<

28Eliete Rita Conceição de Lima AlmeidaEvanice de Oliveira Nascimento SouzaJudith de Deus Olivotti LimaMarta FernandesValdene Gonçalves

08Angelica da Conceição RibeiroBenedita Conceição Maria da SilvaCaitano Pedroso da SilvaJosé Inácio MatosMarcelo Aparecido de FáriaVeriano Tadeu da Silva

19Joana Paula da CostaVinicius Rodrigues de Sousa

29Maicon F. de Morais PereiraMarcos Paulo Dantas MoraisMaria José de OliveiraMaria Laura BertolotiRafaela Araújo Garcia

09Geralda da Silva GodoiMarcelo Aparecido de AraujoMarcio Acassio AraujoTammires de Oliveira Santos

20Maria Margarida da SilvaQuiteria Ana de Lima Silva

30João Batista do PradoRoseli Pereira Lopes

31Nelson Agostinho Aparecido

10Anésia de Faria BragaJosé Maria LupetiMaria de José AlmeidaRaquel Rodrigues Pereira

Mensagem do Dízimo (2ª parte)

* Dízimo é um sinal de compromisso, de � delidade com Deus, com a igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade in� nita, instituiu a sua igreja para ela evangeli-zar, catequizar, servir e san-ti� car. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo, necessita de recursos mate-riais e esses recursos, devem provir de nós, seus � lhos, que somos e formamos a igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a transformar a igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a � m de que possa cumprir a sua missão evangelizadora como Jesus a quer ser dizimista é ser evangelizador.

* Na evangelização e nos sacramentos, a igreja ali-menta a vida espiritual do povo de Deus; na caridade, promove a vida com assis-

tência material aos pobres e necessitados. É nosso dízi-mo transformado em vida; é a porção de vida ofertada no dízimo que nos dá a ale-gria da participação. É essa alegria que deve motivar-nos a contribuir para que o milagre aconteça, fazendo o que Jesus nos pede: “enchei as talhas de água “ (Jô 2,7).

* Nas bodas de cana, Jesus pediu para encherem com água as talhas, para transfor-má-la em vinho e garantir a continuidade da alegria da festa. Permitiu com isso, que o homem tivesse também a alegria e a honra de cooperar, para o milagre. A água é, as-sim, fonte de vida e fonte de alegria. O dízimo também.

* Ser dizimista na sua raiz mais profunda, signi� -ca construir comunidade. Ser dizimista, é ter posse da maior parte, após entrega do

dízimo, a parte da gratidão. Dízimo não é imposição, não é obrigação; é uma for-ma fácil de sermos gratos a Deus. Dízimo é partilha, não é esmola. Partilhar não é dar o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa. Reparto con� ante de que nada do que ofereço, me fará falta. Dízimo é amor. É por isso que quanto mais partilhamos, mais te-mos.

* O dízimo nos leva a um desa� o, uma promessa e bên-çãos. Faça a experiência, diz o senhor dos exércitos. (MAL 3,10-12).

* Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará. (João 8,32)

* O dízimo é uma grande semente, para você semear Deus em seu coração e no coração dos outros.

* Sou dizimista, porque é meu dever contribuir na

comunidade. Não aparece-rão diante do Senhor com as mãos vazias. (DT 16,16)

Lições que tornam nosso dízimo agradável a Deus:• Perdão: ...assim como nós

perdoamos nosso devedo-res.

• Amar nosso irmão: ...amar o próximo como a ti mes-mo.

• Con� ança em Deus: ...do Senhor eu digo: “Ele é meu refúgio, minha fortaleza, meu Deus: nele con� o!” (Salmo 91,2)

• Superar as amarras do egoísmo: ... ao oferecer o dízimo, estamos quebrando as amarras do egoísmo.

• Coragem: ...aprendemos a vencer o medo e a insegu-rança.

• Justiça, misericórdia e � delidade: “...antes de ofe-recer o dízimo, o dizimista deve em primeiro lugar pra-

ticar a justiça, misericórdia e � delidade.” (Mt 23,23)

• Co-responsabilidade: ...as-sumir as responsabilidades da Igreja junto com o pá-roco.

• Pontualidade: ...manter o dízimo sempre em dia. Quem ajuda a manter a Casa de Deus, Deus ajuda a manter sua casa.

• Perseverança: ...o exercício de oferecer o dízimo men-salmente, na mesma data, torna-nos mais fortes.

• Alegria: ...a alegria faz bem ao homem, é tesouro de santidade. Um coração alegre mantém o homem em vida e o contentamento prolonga a duração de seus dias. (Eclo 30,22)

• Oração: É desa� ador ser dizimista. Por isso, o dizi-mista deve orar muito. A oração liga-nos a Deus.

• Ser dizimista é: estar aber-

to ao ini� nito; colaborar na expansão do Reino de Deus; agradecer a Deus sua bondade; expressar a fé; de-volver a Deus o que é de Sua propriedade (Lev 27,30); ter consciência eclesial; amar a Deus e ao próximo.É de grande importância o dízimo, sua espirituali-dade, sua importância. É sagrado, pois representa horas de trabalho de cada dizimista. Todos que lidam com “o dinheiro do céu” prestarão contas, em pri-meiro lugar, a Deus.A bênção maior que o di-zimista recebe é a de a cada mês � car um pouquinho mais santi� cado, sábio e, em consequencia, mais próspero. Deus abençoe a todos. Tenham um Santo Natal.

Pastoral do Dízimo

Dizimista

Aniversariantes de Dezembro

PARABÉNS A SUA VIDA É DOM E GRAÇA DE DEUS E NÓS NOS ALEGRAMOS COM VOCÊ POR EXISTIR EM NOSSA COMUNIDADE.Venha para a sua Missa no dia 30 de Dezembro às 19h30.

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11Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012

Mensagem do Dízimo (2ª parte)

Lazer

Aniversariantes de DezembroEncontre os Sete Erros

Vamos localizar nesta cruzadinha as palavras que identificam os itens que encontramos em um Presépio. Chame os seus amigos para aju-darem você a resolver, as palavras que você terá que utilizar para preencher os espaços são as seguintes:

Com o ADVENTO se inicia o ano litúrgico. É um tempo de PREPARAÇÃO para VIVER feliz o NASCIMENTO de JESUS. Também é um tempo de CONVERSÃO porque não podemos preparar a chegada de Jesus sem "arrumar" a nossa VIDA. Se quisermos acolhe-lo bem, devemos melhorar, mudar, ou seja, devemos CONVERTER o nosso CORAÇÃO. A cor de Advento é o ROXO. Faz-se a COROA do Advento onde são colocadas quatro VELAS. Acendem-se uma vela em cada DOMINGO.

Pastores | Anjo | Reis Magos | EstrelaIncenso | Ouro | Mirra

Jesus | Maria | José | ManjedouraBoi | Burro

1412

83 5

1 J 9 610 E

S 2U 4 11S 7

13

A C A F E I O P K N J E S U SD G Z B A U N Ç D V B A L I AV I V E R W Z C F U V X Z H QE G I P R S C O N V E R S Ã ON J A C E M A R P E C W Z M YT N U R Q Z C A O T V A H F TO T R S U A R Ç A O R D A R NP Q O T D C F Ã G R C O R O AV Y X T A O S O C R S M J F SI U O D F N T R A I L I B D CD C F H W V I S D K L N B E IA T Y S V E L A S X Z G U I MD Q U O P R E T F H G O T P EZ L F G R T Q A F E L I D O NT E D I R E D A C D E T A U TP R E P A R A Ç Ã O P X R Q O

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12Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

• Dia 01 às 19h30 – Santuário• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 02 às 07h30 – Santuário• Dia 02 às 09h15 - Santuário• Dia 02 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão• Dia 02 às 16h00 - Santuário• Dia 02 às 19h30 – Santuário• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Mis-sa pelas almas”• Dia 04 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 04 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 05 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 07 às 19h30 – Santuário• Dia 07 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy “Festa”• Dia 08 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal • Dia 09 às 07h30 – Santuário• Dia 09 às 09h15 – Santuário• Dia 09 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão

• Dia 09 às 16h00 - Santuário• Dia 09 às 19h30 – Santuário • Dia 10 às 19h30 - Santuário “Mis-sa pelas almas”• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 11 às 19h30 - Comunidade São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 12 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pessegueiros• Dia 14 às 16h00 – Santuário “Enfermos”• Dia 14 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 15 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 16 às 07h30 – Santuário• Dia 16 às 09h15 – Santuário• Dia 16 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão• Dia 16 às 16h00 – Santuário• Dia 16 às 16h00 – Celebração com o JUSV (Sítio)• Dia 16 às 19h30 – Santuário• Dia 17 às 19h30 - Santuário “Mis-sa pelas almas”• Dia 18 às 19h30 - Comunidade

Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 18 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 19 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 19 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 19h30 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 21 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli (Rua Antônio Morbidelli, nº 404)• Dia 21 às 19h30 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 22 às 19h30 – Santuário “No-vena Perpétua de Santa Rita”• Dia 22 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio • Dia 23 às 07h30 – Santuário• Dia 23 às 09h15 – Santuário• Dia 23 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão• Dia 23 às 16h00 - Santuário• Dia 23 às 19h30 – Santuário • Dia 24 às 21h00 - Comunidade

Santo Antônio - Bairro Roseira “Natal”• Dia 24 às 23h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão “Natal”• Dia 24 às 00h00 – Santuário “Natal”• Dia 25 às 16h00 – Santuário “Natal”• Dia 25 às 19h30 – Santuário “Natal”• Dia 26 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 29 às 19h30 – Santuário• Dia 30 às 07h30 – Santuário• Dia 30 às 09h15 – Santuário• Dia 30 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão• Dia 30 às 16h00 - Santuário• Dia 30 às 19h30 – Santuário• Dia 31 às 21h00 – Santuário “Ano Novo”

Confi ssões no Santuário

• Dia 02/12 às 09h15• Dia 02/12 às 19h30• Dia 09/12 às 09h15• Dia 09/12 às 19h30• Dia 16/12 às 09h15• Dia 16/12 às 19h30• Dia 23/12 às 09h15• Dia 23/12 às 19h30

Adoração do Santissímo Sacramento no Santuário

• Dia 09/12 às 11h15

Celebrações de Batizados no San-tuário

• Dia 09/12 às 11h15

Encontros

• Dia 02 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 16 às 14h00 - Reunião com a Comissão de Festas e os Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 28 às 19h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude no Salão Paroquial• Dia 30 às 14h00 – Reunião com o Apostolado da Oração – Salão Paroquial• Dias 05, 12, 19 à partir das 09h - Atendimento dos padres na Comu-nidade Santo Antônio no Bairro da Roseira

• Dia 01 às 16h00 – Santuário “Ano Novo”• Dia 01 às 19h30 – Santuário “Ano Novo”• Dia 02 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 03 às 19h30 – Santuário• Dia 04 às 19h30 – Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 05 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 07h30 – Santuário• Dia 06 às 09h15 - Santuário• Dia 06 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão

• Dia 06 às 16h00 - Santuário• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 07 às 19h30 – Santuário “Mis-sa pelas almas”• Dia 08 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 09 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 10 às 19h30 – Santuário• Dia 12 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 07h30 – Santuário• Dia 13 às 09h15 - Santuário• Dia 13 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cris-

tóvão• Dia 13 às 16h00 - Santuário• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 14 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 15 às 19h30 – Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 16 às 19h30 – Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 17 às 19h30 – Santuário• Dia 19 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 07h30 – Santuário• Dia 20 às 09h15 - Santuário• Dia 20 às 11h00 - Comunidade São

Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 20 às 16h00 - Santuário• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 21 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 22 às 19h30 – Santuário “No-vena Perpétua de Santa Rita”• Dia 23 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 24 às 19h30 – Santuário• Dia 26 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 07h30 – Santuário• Dia 27 às 09h15 - Santuário• Dia 27 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

• Dia 27 às 16h00 - Santuário• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 28 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 29 às 19h30 – Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 30 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 31 às 19h30 – Santuário

Adoração do Santissímo Sacramento no Santuário

• Dia 04/01 das 13h00 às 18h45

Dezembro/2012

Janeiro/2013

Calendário

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Dezembro/2012

Janeiro/2013

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14Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012 Aconteceu

Amaro José da Silva e Maria Nejair da SilvaClaudio Aparecido Vieira e Rita de Cássia Apare-cida FrancoRicardo Gardil Mariza e Fabrícia Maria de OliveiraRodrigo Morais da Silva e Laurit a de Cássia

SilveiraHeberton Benedito de Melo e Haifa Haick SilveiraReinaldo Rezende e Juliana Dinis Ariel Francisco de Andrade e Paula Caroline de CarvalhoRenan Henrique Gonçalves e � aís Cardoso Dias

Celebração de Jubileu MatrimonialJosé Edson Lopes de Toledo e Neuza Pereira Franco de Toledo (Bodas de Prata)

Edvaldo Alves de MoraisValdenora Leite da CostaMaria Rosa de OliveiraNicolau Fernandes Gambeira

José Carlos Belmiro BatistaElóe Moreira de CastilhoSidney Leme de Siqueira

Se uniram pelo Sagrado do Matrimônio O nosso Santuário celebrou a missa de 7º dia de:

Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua fé em comunidade.

Parabéns da nossa Comunidade Paroquial. Para você e a sua família o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nossa esper-

ança é Jesus, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! Ele é a Ressurreição!

Alvaro Henrique da Rocha LopesPai: Alberto Batista Lopes Mãe: Marília Freire da Rocha

Bettina Bretzke da CostaPai: Denis Ricardo Carvalho da CostaMãe: Paola Bona Betzke da Costa

Davy Junior dos Santos ToledoPai: Deivid Junior Toledo SilveiraMãe: Kesley Monique dos Santos

Igor Ruan de OliveiraPai: Maurício Donizetti de OliveiraMãe: Maria Aparecida de Lima

Jenifer Victória RodriguesPai: Benedito Borges RodriguesMãe: Gislene Maria Eugenio

Larissa Lima da SilvaPai: Eurico Rodrigues da SilvaMãe: Michele Lima Siqueira

Mikaelly Vitória Sabino de AlmeidaPai: Elizeu Pires de AlmeidaMãe: Magda Sabino Bueno

Nathan Moysés Santos SilvaPai: Sandro Ferreira da SilvaMãe: Maria das Graças Santos

Rhayslla Victória Araujo CardosoPai: Celso Alves CardosoMãe: Tatiana Araujo da Silva

Sahra Vitória Paiva dos Santos Pai: � iago Lopes dos Santos Mãe: Karen Aparecida Paiva

Sophia Laura de SouzaPai: � iago Nunes SouzaMãe: � uany Aparecida Jovelino

Yasmim Manuele dos SantosPai: Irinel Manuel dos Santos Junior Mãe: Andrea de Araujo Machado da Silva

Beatriz Almeida de OliveiraPai: Olavo Alves de OliveiraMãe: Fernanda Ap. de Almeida Oliveira

Alice Martins MonteiroPai: Alessandro de Oliveira MonteiroMãe: Cristiane Gomes Martins Monteiro

Cecilia Marques PereiraPai: Reginaldo Carlos PereiraMãe: Daniela Ferreira Marques de Oliveira

Emelly Victória Silva de BritoPai: Raimundo Gomes de BritoMãe: Maria Audimery da Silva

Isabella Almeida GarciaPai: Junio Garcia BispoMãe: Talita Aparecida de Faria Almeida

Jálison Santos SilvaPai: José Cícero dos SantosMãe: Simone da Silva

João Marcos Kasper Pai: Marcos Eugenio Kasper Mãe: Luciane Hachmann

João Vitor Paiva Goveia Pai: Francisco Maciel GoveiaMãe: Antonia Teixeira Paiva

Maria Fernanda Messiano SabbatoPai: Luiz Fernando Messiano SabbatoMãe: Andressa Inacio Messiano

Matheus Henrique MorbideliPai: Henrique Morbideli FilhoMãe: Talita Ap. de Faria Almeida Morbideli

Micaelli Eduarda Aparecida MacielPai: Fernando MacielMãe: Cristina Domingues Maciel

Michel Hernandes de Azevedo MacielPai: Fernando MacielMãe: Cristina Domingues Maciel

Miguel da Silva Cordeiro Pai: Diego CordeiroMãe: Jacqueline Aparecida da Silva

Mikael de Oliveira BonilhaPai: Elias Donisete de Oliveira BonilhaMãe: Luiza Aparecida Valentini

Sophia do Nascimento OliveiraPai: Claudio OliveiraMãe: Simone Nunes do Nascimento Oliveira

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:

A criança é o sonho de Deus acontecendo no mundo! O batismo é o sonho da Igreja acolhendo a sua criança para a vida da fé! Cremos que vocês pais e padrinhos serão os seus educa-dores, testemunhas de fé para estas crianças viverem na comunidade de Jesus.

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15Ano IV - n 44

Sábado,22 de Dezembro de 2012Proclamas

Proclamas de Casamento

Noivo: FABRÍCIO DOS SANTOSSANTANALugar e data de nascimento: Palmeirina - PE, 05 de Fevereiro de 1990Lugar do Batismo: Palmeirina - PEPai: Francisco Santana da Silva JuniorMãe: Irenilda Viana dos Santos Santana

Noiva: JOCELMA ASSIS DE SENA

Lugar e data de nascimento: Tabira - PE, 03 de Outubro de 1982Lugar do Batismo: Tabira - PEPai: Assis Francisco de SenaMãe: Josefa Felix de Sena

Noivo: DOUGLAS BATISTA CESAR

Lugar e data de nascimento: Timóteo - MG, 14 de Fevereiro de 1989Lugar do Batismo: Timóteo - MGPai: Carlos Aparecido CesarMãe: Marília do Rosário Batista Cesar

Noiva: BARBARA FERNANDA DA SILVALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 06 de Novembro de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Aguinaldo Ferreira da SilvaMãe: Regina de C. Bertolotti Silva

Noivo: FRANCISCO MATIAS BARBOSALugar e data de nascimento: Salgueiro - PE, 26 de Junho de 1936Lugar do Batismo: Salgueiro - PEPai: Antônio Jezuino BarbosaMãe: Maria Barbosa Matias

Noiva: MARIA CATARINA XAVIER DOS SANTOS BARBOSALugar e data de nascimento: Ubaira - BA, 22 de Março de 1951Lugar do Batismo: Ubaira - BAPai: Manoel Xavier dos SantosMãe: Maria Vilarina do Amor Divino

Noivo: OSVALDO ALCÂNTARAPINHEIRO JÚNIORLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 22 de Março de 1985Lugar do Batismo: Guarulhos - SPPai: Osvaldo Alcântara PinheiroMãe: Sandra Malia Pereira da Silva Pi-nheiro

Noiva: FERNANDA PAULA DETOLEDO MILONILugar e data de nascimento: Extrema - MG, 17 de Maio de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Fioravante MiloniMãe: Maria Aparecida de Toledo Miloni

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 05 de Janeiro de 2013, às 17h00, no Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 12 de Dezembro de 2013, às 17h00, no Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 10 de Janeiro de 2013, às 09h30, no Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 26 de Janeiro de 2013, às 17h00, no Santuário.

Paróquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Extremo Sul | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Page 16: Jornal o Santuário - Edicao 44

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16Ano IV - n 44Sábado,22 de Dezembro de 2012

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A aluna Larissa Polli, que é também salmista em nossa paró-quia participou da Olimpíada brasileira de Língua Portuguesa, cujo tema foi: “escrevendo o futuro”. Venceu no nível municipal e estadual na categoria CRÔNICA”. Sua premiação ocorreu no dia 07/11/12 na cidade de Natal- RN. Acompanhada de seu professor José Adriano que exerce o ministério de proclamador da Palavra em nossa paróquia, que escreve esta coluna “Ami-zade com Deus” com o pseudônimo Adriano Pergano, a aluna ganhou a medalha de bronze e o certi� cado emitido pelo MEC pela sua participação.

VIVENDO E APRENDENDOAo chegar na pequena

capela de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, crava-da em meio a um pequeno bairro rural denominado Rodeio, no município de Ex-trema, onde vivo, parei para

admirar naquele dia toda a cena que já vivia diversas vezes, crianças brincan-do, jovens com olhar cheio de curiosidades e adultos trocando suas grandes ex-periências, mas que nunca

me � zera tanto sentido ou provocasse tamanha inquie-tação.

O bairro que outrora era cheio de plantações e reba-nhos, hoje dá espaço para indústrias e várias casas, contrastando com peque-nas propriedades que, ainda insistem em existir e manter as características culturais deste local.

Em meio ao cenário sagra-do da capela, vários persona-gens ilustram a vida cotidiana do povo que ali se encontra, são jovens cheios de futuro, crianças com olhos cheios de curiosidades, homens com

as mãos calejadas do árduo trabalho, além de diversas mulheres que carregam nos ombros a responsabilidade e a alegria de cuidar de famílias inteiras, apesar das di� culda-des e dos perigos oferecidos pela modernidade; encon-tram, na fé, o motivo para continuar batalhando.

Distraí-me um instante, pensando em todas as pes-soas que ali se encontravam e em suas vidas, suas pre-ces, seus anseios, quando fui abordada por minha bisa-vó, uma doce senhora, com semblante terno e cabelos embranquecidos pelo tempo,

emoldurando seu rosto que, naquele momento aparenta-va dúvida.

Seu questionamento era a respeito de uma antiga ora-ção que acontecia em todos os encontros e celebrações, mas que após sua re� exão, passou a não concordar com a forma que era feita.

Expliquei a ela na humil-dade de minha jovialidade a compreensão que tinha e ar-gumentei da melhor maneira possível.

Quando pensei que tudo estava esclarecido, a doce ve-lhinha voltou para seu lugar aparentemente convencida

e a celebração teve continui-dade.

Naquele instante fui to-mada por um sentimento inexplicável ao compartilhar a simplicidade e a fé das pes-soas que concentradas reza-vam, o carinho da presença de meus familiares, a con-vicção e a teimosia de minha bisavó que em meio ao coro da capela, não se intimidava a rezar diferente dos demais, enquanto todos clamavam “Santa Maria Mãe de Deus, ela diferentemente dizia “Santa Maria Mãe de Jesus”, fazendo ecoar insistentemen-te a voz de sua experiência.

O homem se divinizou!E Deus se humanizou! A beleza do fato é que

nós nos tornamos mais gente e não só gente, mas iluminados pela presença de Deus em nossas vidas, portanto podemos também iluminar o mundo em que vivemos.

Seja também Luz de Deus para o mundo...

O cristão se revela em atos e atitudes que divini-zam também a humanida-de, só assim a gente pode dizer Feliz Natal.

A nossa Igreja que tem a missão do Senhor para

Evangelizar quer anunciar na noite santa do Natal, em plena meia noite na Missa do Galo em nosso Santuário o fato renovado:

Alegremo-nos todos no Senhor. Hoje nasceu o Sal-vador do mundo, desceu do céu a verdadeira paz! E rezar com o mundo católico de norte ao sul, leste a oeste uma só oração em todas as Igrejas Católicas, em uni-dade no planeta: - “Ò Deus, que � zestes resplandecer esta noite santa com a clari-dade da verdadeira luz con-cedei-nos vislumbrar este mistério”! “A luz do Verbo

Encarnado (Jesus) invade o nosso coração, para que em nossas ações manifestemos o que brilha pela fé em nos-sas mentes”!

É assim nesta alegria que católicos convictos e parti-cipantes celebram a festa do Natal, na qual o céu e a terra trocam os seus dons. O Na-tal celebrado vivido na gra-ça é aprofundar na fé em tão grande mistério e crescer cada vez mais em seu amor. Pelo Natal temos chance de alcançar uma vida santa, nós participamos da divin-dade do Filho de Deus que se dignou assumir a nossa

humanidade. Assim é a nos-sa fé no Natal de Jesus e só assim realmente será Natal para nós cristãos e católicos.

Que o Senhor nosso Deus nos agracie celebrar de todo o coração o nascimento de seu Filho Jesus e nos dê a graça de aprofundar nossa fé em tão grande mistério e crescer cada vez mais em seu amor, para vivermos uma vida autentica na Luz do Senhor, e sermos Luz no Mundo!

A reitoria do Santuário Santa Rita de Extrema, no ensejo do Natal agradece a todos os Filhos e Devotos

de Santa Rita pelo apoio as nossas iniciativas e convi-damos você que ainda não se integrou nesta Campa-nha que faça parte e ajude a construir esta história.

Para todos os nossos pa-roquianos e colaboradores um Santo e Iluminado Natal do Senhor!

Sem Ele o Natal não tem fecundidade na fé!

Pe. José FrancoPároco/ReitorNOTAAvisamos aos membros

Filhos e Devotos de Santa Rita, paroquianos e doado-res dos vitrais, que tendo

anunciado a data, Missa do Galo, para a inauguração dos vitrais nesta data 18/12 a Geukas Vitrais, empresa vitralista contratada para o projeto dos vitrais do Santuário, nos comunicou que devido problemas de ordem técnica e para não prejudicar a beleza artística da montagem foi obriga-da a adiar a sua montagem em nosso Santuário. E nós aceitamos a mudança para não interferir na qualidade da obra. Pois este trabalho é pura obra de arte.

Reitoria do Santuário Santa Rita de Extrema.

Geral

Amizade com Deus

É Natal - Deus se manifestou como pessoa humana