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Encarte do Jornal Oficina Brasil designado para reparadores da região Sul do Brasil
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A Honeywell Turbo Tech-nologies concebeu o Turbo Bulletin, incluído no site da empresa, com o objetivo de prestar serviços à rede de vendas, de assistência técni-ca e aos próprios consumi-dores, quanto à sobrealimen-tação de motores. O Turbo Bulletin contém informações, especificações e aplicações dos novos turbos Garrett lan-
çados pela empresa, espaço técnico com detalhes dos diferentes modelos e lista dos turbos para cada tipo de veículo.
De acordo com Ricardo Rampaso, gerente de vendas e marketing da empresa, o Turbo Bulletin é mais uma ação da Honeywell Turbo Technologies para facilitar o trabalho dos distribuidores e
mecânicos na escolha do mo-delo correto a ser aplicado no veículo. “É o mais recente recurso disponível no site da empresa com orientações para os consumidores e os profissionais que se dedicam a essa atividade”, comenta ele.
O acesso ao link Turbo Bulletin deve ser feito pelo www.garrett.com.br.
www.oficinabrasil.com.brAno VIII • Nº 141 • Outubro/ 2010
16 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
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Honeywell cria informativo sobre turbos
Os comerciais leves da Mercedes-Benz passam a ofe-recer ainda mais segurança e conforto para o transporte de cargas e de passageiros. Com a chegada da linha 2011, todas as versões de van, furgão e chassi com cabina incluem, de série, air bag para o motorista e freios com sistemas antiblo-queio (ABS) e antipatinagem (ASR).
Além disso, todas as con-figurações da van Sprinter agregam agora, também de série, vidros elétricos, retrovi-sores externos elétricos com aquecimento e travamento de portas centralizado com controle remoto.
“Com esses componentes de série, acrescentamos ainda mais valor ao Sprinter, um veí-culo já reconhecido pelos clien-
tes por sua tecnologia avança-da e pela alta performance, o que assegura elevados níveis de qualidade, conforto, con-fiabilidade e segurança”, diz Sérgio Galhardo, gerente de Vendas da linha Sprinter da Mercedes-Benz do Brasil.
Os números de venda ates-tam a excelente aceitação dessa família de veículos co-merciais leves Mercedes-Benz no País.
Já são cerca de 80 mil unidades comercializadas no mercado nacional, desde que foi lançada, em 1997.
Segundo Sérgio Galhardo, com a introdução de air bag e freio ABS/ASR como itens de série na linha Sprinter, a Mercedes-Benz se antecipa às Resoluções 311 e 312 do CONTRAN - Conselho Nacional
de Trânsito.Essas resoluções determi-
nam que até 2014 tais equipa-mentos devem ser oferecidos como padrão nos veículos. Além do airbag para o moto-rista, os clientes do Sprinter podem solicitar, opcional-mente, air bag também para o
acompanhante.O freio ABS evita o trava-
mento das rodas, enquanto o ASR impede o patinamento das rodas. A atuação conjunta desses sistemas de segurança ativa contribui para maior con-trole direcional do veículo pelo motorista.
Escritório Regional
Rua Luzitana, 910/402 - Higienópolis
Porto Alegre (RS) - CEP 90520-080
Para anunciar
Ligue para (51) 3337-8758
Publicação mensal da Germinal Editora e Marketing, dirigida a todo segmento de repa-ração de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 16.000 exem-plares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.
Outubro 20102 Caderno Sul
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Linha Sprinter 2011 vem com air bag e ABS/ASR de série
A FuelTech e o SENAI - Serviço Nacional de Apren-dizagem Industrial Unidade de Porto Alegre – são agora parceiros na preparação de futuros profissionais ligados a performance au-tomotiva, com a criação de um curso com carga horária de 32 horas divididas em quatro dias.
“O Senai está abrindo as portas para parceria com empresas, como a nossa, mostrando que tem dina-mismo para atender à gran-de procura que os jovens tem demonstrado sobre as-suntos como programação de injeção eletrônica, seja para performance, quanto para economia ou mesmo emissões”, afirma Anderson
Dick, diretor da FuelTech.A FuelTech, empresa
especializada na produção de injeções e ignições ele-trônicas totalmente progra-máveis para gerenciamento de motores, irá participar com sua equipe técnica, enquanto o Senai oferecerá o professor que cuidará das aulas teóricas.
O objet ivo pr incipal do curso é a capacitação do aluno para instalar, programar e diagnosticar possíveis anomalias na configuração dos módulos de injeções programáveis FT200 e FT300 conforme orientações do fabricante e, para isso, o curso foi dividido em mais de quinze diferentes aulas, práticas e
teóricas, que garantem a maior compreensão possí-vel do conteúdo.
Para participar do curso, o interessado só precisa fazer uma prova escr i -ta, realizada no próprio SENAI, que comprove a capacitação sobre util i -zação de um multímetro, funcionamento de moto-res, diagramas elétricos etc. Porém se o candidato tiver o certificado de um curso de injeção eletrôni-ca não precisará realizar a prova.
As turmas terão no má-ximo 16 alunos. O inves-timento é de R$ 550,00 por aluno e as formas de pagamento são negociadas no dia da inscrição.
A designer Désirée Ses-segolo e as artistas vidreiras Loire Nissen e Silvane Burkot, apoiadas pela Fiat/FPT, criaram uma obra à base de material reciclável, demonstrando que é possível obter recursos de produção sem extraí-los da natureza. A partir de um pla-nejamento sustentável, dá para reaproveitar aquilo que já ser-viu para atender a uma deter-minada demanda e reaplicá-lo como matéria-prima em outros processos produtivos.
A partir do evento de inauguração da FPT, em Cam-
po Largo, Paraná, promovido há cerca de dois meses, na ocasião os convidados apre-ciaram um prosecco importa-do da Itália. As garrafas va-zias, que seriam descartadas, foram aproveitadas como matéria prima para uma obra de arte. Esta obra resultou em uma luminária inova-dora, que está exposta em frente ao estande da Fiat na Bienal de Design, na FIEP, em Curitiba, evento que vai até o dia 31 de outubro. Destacam-se no objeto a sofisticação e a qualidade visual.
Curso ligado à performance automotiva
3Outubro 2010 Caderno Sul
O design em prol da inovação e sustentabilidade
Outubro 20104 Caderno Sul
A inspeção técnica veicular é mais do que uma necessidade
De acordo com o Minis-tério das Minas e Energia, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) que ainda está no meio de sua quarta fase, os novos limites de poluentes que podem ser lançados na atmosfera desde 2009, quando começou a quinta fase do programa, já foram definidos, portanto já se pode discutir, as novas tec-nologias que poderão ser aplicadas nos automóveis e caminhões do futuro, a curto e longo prazo. Na quinta fase, os limites de emissões serão reduzidos para 2g/km de monóxido de carbono, 0,12g/km de óxido de nitrogênio, 0,05g/km de hidrocarbonetos e 0,02g/km de aldeídos, as-sim a redução dos limites de emissões torna cada vez mais necessário a adoção
de novas tecnologias para alcançar os níveis estabe-lecidos.
Para os veículos pesa-dos, a alternativa é a ado-ção de um combustível mais puro, com menos enxofre, aliado a inova-ções tecnológicas. Estas últimas englobam novos sistemas, que monitoram eletronicamente o motor do caminhão. Os novos veícu-los já estão num patamar de emissões de primeiro mundo, mas como na fro-ta circulante de pesados a grande maioria não se enquadra neste contexto, a responsabilidade também fica a cargo da reposição independente que deve prestar serviços adequa-dos para a manutenção da qualidade do ar, auxiliando mais ainda na redução das emissões.
A melhoria na reposição brasileiraNo Brasil, já implanta-
do, o programa Caminhão 100%, que possui caráter institucional e educativo, poderá incentivar a repo-sição automotiva no seg-mento de pesados. As em-presas frotistas já possuem o conceito de manutenção preventiva bem enraizada, porém ainda sustentam profissionais que resistem aos novos conceitos de manutenção. Nas oficinas independentes ainda há muito para ser feito em termos de administração, organização e qualidade total de serviços.
Este ano será de grande significado para a reposi-ção automotiva, quando uma nova geração de veícu-los pesados está chegando e suas complexidades serão gradativamente conhecidas
pela reposição indepen-dente, na medida em que estes veículos necessita-rem de revisões e reparos. Certamente os empresários que melhor conseguirem entender esta mudança e se adaptarem ao novo rit-mo de trabalho, serão bem sucedidos do contrário o cansaço prevalecerá e mui-tos desistirão antes mesmo de fracassarem.
Automechanika Frankfurt 2010
A maior feira do mundo para reparação e manuten-ção, peças e sistemas, TI e gestão, serviço e estações de lavagem de veículos, acessórios e tuning, a Auto-mechanika 2010, aconteceu entre 14 e 19 de Setembro, em Frankfurt. A Autome-chanika mostrou ao mundo da mobilidade as principais características do momento atual e a consolidação das tendências tecnológicas do veiculo hibrido e elétrico que deverão chegar ao Bra-sil nos próximos anos.
A crise ainda perdura sobre a Europa, a venda de veículos novos apresenta números muito inferiores aos de 2008, em compen-sação a reposição indepen-dente cresce diante da ne-cessidade de manutenção da frota circulante. Como não poderia deixar de ser, a feira teve como ponto alto a prestação de serviços de qualidade com eficiência e rapidez, portanto, o salão 8 da feira onde se encon-travam os expositores de equipamentos para servi-ços, testes, analises e diag-nósticos foi onde ocorreu uma maior concentração de visitantes interessados em realizar negócios.
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Colaborou com este artigo José Carlos Alquati
Engenheiro, professor e consultor
Loja na Sertório é terceira da Iesa Renaultem Porto Alegre
A nova concessionária estende a cobertura da marca para a zona Norte da Capital e também abrange a Região Metropolitana. Seu público-alvo são con-sumidores das classes “B2” e “C”, entre os quais a Renault vem obtendo um crescimento constante de vendas.
A apresentação da re-venda contou com a presen-ça de Christian Pouillaude, Vice-presidente da Renaut do Brasil, que falou sobre o crescimento da rede. “Nos-so processo de expansão no País está em andamento e a ampliação de nossos
índices de participação de mercado reflete este mo-mento. Queremos atender a mais consumidores em mais lugares para criar um
vínculo ainda maior do bra-sileiro com a marca”.
Com o início das ope-rações da Iesa Sertório, a Renault do Brasil alcança
172 concessionárias, estan-do presente nas principais cidades do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Santa
Maria, Uruguaiana, Bagé, Pelotas, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Ijuí, Canoas, Santa Cruz do Sul, Gravataí e Lajeado.
5Outubro 2010 Caderno Sul
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Outubro 20106 Caderno Sul
Esta é a terceira edição do Gol Rallye na história do compacto da Volkswagen. A primeira foi lançada em 2004 e a segunda em 2007. Seu visual diferenciado inclui grade em preto e o agressivo para-cho-ques com faróis auxiliares de dupla função (neblina e longo
alcance) integrados.Nas laterais, o Gol Rallye
traz faixas adesivas deco-rativas combinando com as molduras das caixas de rodas, maçanetas e a coluna central em preto fosco. Sob as portas, a soleira também exibe acaba-mento preto, com uma faixa
inferior central prata.As rodas especiais de liga-
leve são calçadas em pneus 205/55 R15 e conjugadas à maior altura da suspensão, indicam maior robustez. Os espelhos retrovisores externos têm a mesma cor da carroceria na parte superior, com a infe-rior em prata, e incorporam luzes de direção.
Na traseira, se destacam o aerofólio superior, na cor preta, e o para-choque, que incorpora um difusor prateado na sua porção central inferior. A ponteira do escapamento cromada e as lanternas escure-cidas completam o conjunto.
O motor da versão é o 1.6 Total Flex. Ele pode vir associado ao câmbio manual MQ200, de cinco marchas, ou à transmissão automati-
zada sequencial “ASG”, que permite trocas manuais ou automáticas.
O Gol Rallye tem 171 milí-metros de vão livre em relação ao solo na condição vazio e 146 mm quando carregado. A suspensão do veículo foi elevada em 28 mm em relação
à versão normal.Essas alterações exigiram
mudanças na suspensão, que emprega amortecedores e molas exclusivos e barra esta-bilizadora com maior diâme-tro. Da mesma forma, o eixo traseiro foi substituído por outro com maior rigidez.
Novo Gol ganha a versão Rallye
A picape compacta da Chevrolet abandonou o de-sign herdado do Corsa, assumindo visual derivado do Agile. A mudança deixou o veículo mais bonito e ro-busto. A Nova Montana será comercializada em duas versões, a LS e a Sport: a primeira, destinada ao tra-balho; a segunda, ao lazer.
A LS é a opção de entrada da linha e entrega atributos ideais para os consumidores que precisam da picape para o trabalho. Ela terá quatro diferentes configurações, com preço inicial de R$ 31.990,00.
A versão Sport, por sua vez, foi pensada para o lazer, ou seja, para quem procura uma picape com-pacta para utilizar no dia a dia e viajar nos finais de semana ou feriados. Em con-figuração única, ela custa R$ 44.040,00.
A Nova Montana estreia no mercado como maior ca-tegoria, com 4,51 metros de comprimento, 1,70 metro de largura e 1,58 metro de altura. A caçamba comporta 1.100 litros (1.180 sem o
protetor) e 758 quilos - a maior capacidade do seg-mento.
O veículo chega com uma cor exclusiva para a carroceria: o Verde Jásper, disponível em ambas as ver-sões. Inspirada na natureza e em equipamentos espor-tivos, ela foi desenvolvida pensando no consumidor jovem e aventureiro, que é foco do produto.
Internamente, a Nova Montana se notabiliza pela posição elevada de dirigir, graças ao chamado “ponto H” mais alto. “Para uma picape isso é fundamental, uma vez que aumenta a visibilidade dianteira e tra-seira”, ressalta Carlos Barba, diretor de Design da General Motors para a América do Sul.
Outro atributo importan-te é o conceito “Max Cab”, aplicado na versão LS, com a cabine propiciando maior espaço atrás dos bancos para o transporte de peque-nas cargas. São 164 litros de capacidade.
Os grafismos do tecido dos bancos diferem nas ver-
sões LS e Sport. Mas as cores do painel e das portas são as mesmas para ambas.
A Nova Montana está sendo lançada apenas com motor Econo.Flex 1.4. Ele gera 102 cv quando abaste-cido com etanol e 97 cv com gasolina, sempre a 6.000 rpm. Seu torque é de 132,3 Nm com etanol e de 129,4 Nm nos dois casos a 3.200
giros. A transmissão manual
usada na picape teve rela-ções de marcha readequa-das, permitindo melhor dirigibilidade em condições de carga e trabalho. “A pri-meira marcha é mais curta e a quinta marcha mais longa, comparada a um Agile”, ex-plica Paulo Riedel, diretor
de Engenharia de Produto da GM Powertrain do Brasil.
Em termos de suspensão, o veículo também passou por adaptações. “A calibração, tanto das molas quanto dos amortecedores, é específica para a Nova Montana”, diz Pedro Manuchakian, vice-presidente de Engenharia da General Motors do Brasil.
7Outubro 2010 Caderno Sul
Montana fica com a cara do Agile
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Outubro 20108 Caderno Sul
A durabilidade e confiabilidade da manutenção de um motor de partida, está intimamente relacionada às práticas de manuten-ção, como característica dos produtos utilizados. É primordial a cada troca do conjunto escovas e porta escovas, que seja verificado lubrificação e alinhamento, estado do induzido, estado da carcaça polar e chave magnética. Vamos comentar sobre cada um dos itens citados acima: ESTADO DO INDUZIDO: Existem testes elétricos como o teste do ’’zumbidor’’ que se destina a identificar falhas de enro-lamentos nos induzidos dos motores de partida, caso algum enrolamento esteja rompido isso acarreta um aumento na corrente de partida gerando super aquecimento do sistema e uma degradação dos componentes do motor. Sem contar a sobre carga gerada no sistema elétrico (alternador, bateria e fiação). Outro ponto importante a ser observado é o comutador do motor, o comutador é desenvolvido para manter uma excentricidade e rugosidade padrão, após muito tempo de uso, estes parâmetros podem ficar comprometidos e irregulares, este, resultando em uma redução considerável de vida útil do motor. CARCAÇA POLAR: Se a carcaça polar for formada por polos de bobina de campo, é importante observar o isolamento e resistência elétrica das bobinas, para verificar a possibilidade de fugas de correntes e deterioração dos cabos dos enrolamentos. Se a carcaça for magnética, o importante é verificar se os imãs permanecem com o campo magnético com nível aceitável. Isso pode ser verificado com um magnetômetro,e é importante observar que os imãs perdem suas características quando submeti-dos a condições de temperaturas elevadas, que podem ser atingidas em função de mau uso do motor ou falhas no conjunto. CHAVE MAGNÉTICA: A chave magnética como todos os demais componentes também sofre desgaste mecânico e elétri-co. É importante verificar se a condição elétrica dos enrolamentos da chave magnética se mantém em bom estado, pois isso influenciará na pressão de contato que a chave proporcionará, e essa pressão influencia diretamente na resistência a passagem de toda a corrente que vai para o motor de partida. Dessa forma se a chave estiver em má condição, acaba desgastando todo o resto do motor. KRUG - Qualidade é a nossa experiência.