Jornal Varginha Hoje - Edição 23 - 2010

Edição - Nº 23 Varginha, 6 de Novembro de 2010 Nas Bancas R$ 0,50

Leia mais na página 15

Vereadores de Varginha prestamhomenagem a José Chaves Ribeiro

por seus 100 anos de vidadedicados ao progresso da cidade

Os 100 anos de vida do senhor JoséChaves Ribeiro, foi motivo de home-nagem na Câmara Municipal deVarginha, através de Moção deAplauso de autoria do Vereador Leo-nardo Vinhas Ciacci, por sua dedica-ção ao desenvolvimento do município.

“Não é possível resumir 100anos de trajetória em algumas pá-ginas, como também não é possívelretratar emoções, contar-lhes por-menores em poucos minutos, por-tanto, faço aqui o relato de algunsmomentos mais marcantes da vidadeste homem”, salientou Ciacci.


Varginha voltou a ter voos regulares


Do aeroporto de Varginha, ospassageiros podem ir agora para SãoPaulo e Juiz de Fora, além de fazerconexões para outros nove municípi-os. A expectativa é que a linha aéreafacilite a vida de empresários e turis-tas e atraia investidores para a região.

A nova rota é operada pelaTrip Linhas Aéreas. Os voos saem de Juiz de Fora, na Zona da Mata, passampor Varginha e seguem para São Paulo (SP), Joinville (SC), Criciúma (SC) ePorto Alegre (RS). A rota inversa também será oferecida diariamente,passando às 19h por São Paulo. O Sul de Minas está sem voos regularesdesde 2008, quando a empresa Air Minas encerrou suas operações.

Resultado das eleições parapresidente em Varginha 2º turno

Mais uma vez os votos para presidenteem Varginha são contraditórios à mé-dia nacional mesmo estando sendo go-vernada pelo PT nos últimos dez anos.

No segundo turno deu Serra de novo.

1º Lugar fica para José Serracom 63,66% dos votos válidos.2º Lugar Dilma com 36,34% dosvotos válidos.

No primeiro turno o resultado foi:1º Lugar José Serra com 43,56%2º Lugar Marina com 31,57%3º Lugar Dilma com 23,61%

Votos válidos.

Familiares não encontraram túmulosdurante visitação no dia de finados

Diretor confirma queossadas foram reti-

radas antes do prazo

A administração do serviço fune-rário de Varginha reconheceu naquarta-feira (3) que algumas co-vas no cemitério da cidade foramabertas antes do prazo previstopor uma Lei municipal de 1996.A afirmação foi feita pelo Dire-

tor Administrativo do cemitério, João Donizeti da Silva. Pela Lei, os res-tos mortais só poderiam ser removidos cinco anos depois do enterro. OMinistério Público pediu à Polícia Civil uma investigação sobre o caso.

Imagens registradas por um cinegrafista amador mostraram as covas aber-tas e os ossos dentro de sacos plásticos guardados em uma sala da fune-rária municipal. As gravações teriam sido entre junho e agosto deste ano.

Jornal Varginha Hoje 6 de Novembro de 20102

EDITORAFERNANDA CAVALCANTI SILVA

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Com as facilidades instituídas peloprograma, somente este anocerca de 45 mil novas empresasforam abertas em Minas Gerais.

Nos nove primeiros meses deste ano foram constituídas em Minas 45.029 empresas, das quais 6.442na região do Sul do Estado. Os dados da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg)mostram ainda na unidade do Minas Fácil de Varginha foram constituídas 2.002 empresas.

Desde a implantação do Minas Fácil, em 2005, empreendedores mineiros têm encontrado cada vezmais facilidade para abrir seu próprio negócio. Nos últimos anos, o Estado vem registrando aumentona abertura de empresas. O volume de novas empresas constituídas de janeiro a setembro ficouestável na comparação com o mesmo período do ano passado, com pequena queda de 1,73%, ecresceu 13,3% em relação aos nove primeiros meses de 2008.

O Governo de Minas tornou o processo mais ágil, reunindo em um único local os órgãos e entidadesresponsáveis pela abertura de uma empresa e criando uma base de dados única. Com isso, a ação,que muitas vezes demorava meses para se tornar realidade, vem conseguindo reduzir o prazo e jáestá bem próximo de alcançar a meta estabelecida pelo programa, que é de oito dias. De acordo cominformações da Jucemg, atualmente o prazo médio para se abrir uma empresa é de nove dias.

Ao longo dos anos, foram introduzidas mudanças visando o aperfeiçoamento do processo. A última éa padronização da Consulta de Viabilidade e do Módulo Integrador para todas as unidades do MinasFácil, antes disponível apenas para Belo Horizonte. Essa consulta de viabilidade permite ao empre-endedor ter uma resposta a sua consulta de forma mais rápida, eficaz e conclusiva, tendo todas asinformações necessárias para decidir sobre a abertura de sua empresa.

Já o Módulo Integrador do Minas Fácil possibilita que o empreendedor possa consultar em uma só tela osregistros e documentos gerados após a abertura da sua empresa, como o CNPJ, Inscrição Municipal,Estadual e os Alvarás das Prefeituras e dos Órgãos de Licenciamento, no caso de empresas de baixo risco.

Etapas para abertura

A abertura de empresas pelo Minas Fácil é feita em quatro etapas: na primeira, o empreendedorou seu representante legal acessa a página de Consulta de Viabilidade ( http://www.jucemg.mg.gov.br/viabilidade/home.seam ) do Minas Fácil e preenche um formulário com informações sobre o empreendi-mento. Em até dois dias, os órgãos estaduais e municipais responsáveis respondem se a atividade econômi-ca é permitida naquele endereço e também, no caso da empresa ser registrada na Junta Comercial, se oNome Empresarial a ser utilizado é válido ou não. O empreendedor recebe ainda informações sobre aobtenção dos licenciamentos do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente.

O segundo passo deve ser feito no Cadastro Sincronizado ( https://www16.receita.fazenda.gov.br/CadSinc/ ), da Receita Federal do Brasil, onde o empreendedor deve fornecer informações necessá-rias para as consultas de viabilidade dos órgãos tributários como a própria Receita Federal e a Se-cretaria de Estado de Fazenda. O passo seguinte consiste em acessar o Módulo Integrador MinasFácil ( http://www.jucemg.mg.gov.br/br/informacoes/modintegrador/ ), gerar o pré-contrato social,no caso de sociedades limitadas ou o requerimento de empresário (REMP), no caso de empresárioindividual, além dos documentos de arrecadação necessários para a constituição de sua empresa.

Por fim, é feita a entrega dos documentos em uma das Unidades do Minas Fácil, cujo prazo para análise é de oitodias. Estando tudo em ordem, o interessado é chamado para assinar a documentação para o registro da empresae receber o contrato social, CNPJ, inscrição municipal e estadual e o Alvará de Localização da Prefeitura. Alémdisso, para as empresas classificadas como sem risco são disponibilizadas a Declaração de Isenção de Alvará doCorpo de Bombeiros e a Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental.

O programa já conta com 31 unidades funcionando em Belo Horizonte, Ubá, Poços de Caldas,Lavras, Lagoa Santa, Divinópolis, Governador Valadares, Araxá, Betim, Ipatinga, Araguari,Uberlândia, Montes Claros, Pou-so Alegre, São Sebastião do Pa-raíso, Nova Serrana, Viçosa, SeteLagoas, Passos, Itabira, Itajubá,Ituiutaba, Juiz de Fora, Varginha,Muriaé, Uberaba, Três Corações,Patos de Minas, Ponte Nova,Pat roc ín io e São Lourenço.

Minas Fácil estimula abertura deempresas em todo o Estado

Jornal Varginha Hoje 6 de Novembro de 2010 3

Armando Fortunatosugere controle de

cigarras no município

Ante ao incômodo causado pelos ruídos das cigarrasque aumentam a cada ano, tirando o e falta de sosse-go da população, o Vereador pede ao Prefeito Eduar-do Carvalho, ao Secretário Municipal da Agriculturae Café, Alberto Mário Lúcio e ao Presidente doCODEMA - Conselho Municipal de Conservação eDefesa do Meio Ambiente, José CarlosD' Alessandro, informações relacionadas às medidaseficazes e ecologicamente recomendáveis que podemser adotadas para o controle das cigarras no municí-pio e se há como implementá-las ainda neste ano.

A população urbana de Varginha vem constatandoe enfrentando a cada ano o incômodo dosruídos provocados pelas cigarras que vêmaumentando consideravelmente nos últimos perío-dos trazendo transtorno e falta de sossego àcomunidade. Vale ressaltar que este inseto, que pa-rece inofensivo, vem provocando enorme prejuízopara as lavouras de café após o desmatamento docerrado, principalmente”, justificou o Vereador.

Dr. Armando explica que o descontrole ambiental, asmudanças climáticas, o uso disseminado de pesticidasaliados ao desmatamento e à degradação da flora sãocausas da praga desses insetos. Conta que comoalternativa o professor da Unesp Dr. DouglasMaccagnan, em sua tese de doutorado, ajudou a de-senvolver armadilhas sonoras que atraem as cigarras.Estas, por sua vez, tomam um banho de inseticidaquando chegam perto da armadilha. A idéia da pes-quisa veio da insatisfação com o controle químico.

Neste sentido, ele sugere que o CODEMAe a Secretaria Municipal de Agricultura, deforma sintonizada e articulada, desenvolvamprojetos e iniciativas para um controle mais efi-caz da reprodução e eliminação desses insetos.

É de autoria do Vereador Dr. Fernando Guedes,solicitação feita ao Prefeito Municipal, deprovidências para a construção de cobertura naárea utilizada para atividades físicas pelos alu-nos da Escola Comunidade Espírita Irmã Sheila.

A medida, segundo ele, visa atender uma reivin-dicação de pais de alunos e funcionários da re-ferida escola, que relatam que nos dias em queo sol está muito quente ou com chuvas, as cri-anças não tem como praticar atividades físicas.

“É importante lembrar que a aula de educaçãofísica é tão importante quanto as demais aplicadasna sala de aula. A prática do esporte nas escolastraz grandes benefícios á saúde que além de pro-porcionar momentos de descontração, ajudano combate da obesidade infantil. Desta forma, so-licita-se especial atenção por parte do Poder Exe-cutivo no sentido de atender a reivindicação.

Dr. Fernando Guedes inter-cede por alunos da Comu-nidade espírita Irmã Sheila

Do aeroporto de Varginha, os passageiros podemir agora para São Paulo e Juiz de Fora, além de fazerconexões para outros nove municípios. A expectativaé que a linha aérea facilite a vida de empresáriose turistas e atraia investidores para a região.

A nova rota é operada pela Trip Linhas Aéreas.Os voos saem de Juiz de Fora, na Zona da Mata,passam por Varginha e seguem para São Paulo (SP),Joinville (SC), Criciúma (SC) e Porto Alegre (RS).A rota inversa também será oferecida diariamente,passando às 19h por São Paulo. O Sul de Minasestá sem voos regulares desde 2008, quando aempresa Air Minas encerrou suas operações.

A empresa vai atender à região com asaeronaves francesas ATR 42 (aviões turbohélice) com capacidade para 47 passageiros. Aexpectativa da empresa é manter uma ocupa-ção média diária em torno de 80 e 90%.

Aeroporto

O aeroporto Major Brigadeiro Trompowsky,em Varginha, chegou a oferecer voos regularespara capitais como São Paulo e Belo Horizonte.Mas a baixa procura fez com que o serviço fossecancelado várias vezes. A última foi em 2006. Emagosto do ano passado, técnicos da Agência Nacio-nal de Aviação Civil fizeram uma vistoria no local eexigiram mudanças como a instalação de detectoresde metais, a construção de uma brigada de incêndio,além de uma reforma na área de embarque.

Já operaram na cidade as empresas Airminas(extinta), Pantanal, TAM e a Nordeste LinhasAéreas, que operou por 25 anos. A pista do aero-porto de Varginha tem 2,1 mil metros de cumpri-mento e 30 metros de largura. Segundo a adminis-tração do aeroporto, a estrutura da pista permitereceber até um avião do porte do Fokker 100.

Varginha voltou ater voos regulares

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Vereadores de Varginha prestam homenagem a José Chaves Ribeiropor seus 100 anos de vida dedicados ao progresso da cidade

Os 100 anos de vida do senhor José Chaves Ribeiro,foi motivo de homenagem na Câmara Municipalde Varginha, através de Moção de Aplauso deautoria do Vereador Leonardo Vinhas Ciacci, porsua dedicação ao desenvolvimento do município.

“Não é possível resumir 100 anos de trajetóriaem algumas páginas, como também não épossível retratar emoções, contar-lhes porme-nores em poucos minutos, portanto, faço aquio relato de alguns momentos mais marcantesda vida deste homem”, salientou Ciacci.

José Chaves Ribeiro foi o primogênito de sua fa-mília. Nasceu em 03 de novembro de 1910, filhode José Balbino Ribeiro e de Laudelina ChavesRibeiro.Passados alguns anos, a família logo cres-ceu com a chegada de mais três irmãos: Maria deLourdes Ribeiro (in memorian), Antônio ChavesRibeiro (in memorian) e Paulo Chaves Ribeiro (inmemorian). Seu pai era proprietário de uma fazen-da cuja renda era acrescentada aos proventosauferidos com a profissão de dentista prático, quelhe permitia sustentar sua família e educar os filhos.

José Chaves Ribeiro cresceu em um ambienteharmônico e voltado aos valores do trabalho,o que lhe permitiu seus estudos.Logo cedo ingressouno Colégio Marista, onde cursou até a terceirasérie.Inspirado em seu pai, logo manifestou sua von-tade de se tornar dentista e, ante tal desejo, foi envia-do para Alfenas, onde seu tio Ibraim Chaves Barbosalhe aguardava para que concluísse seus estudos econcretizasse seu desejo de se tornar dentista.

Parece que a vida lhe sorria, pois Dr. Ibraim eradentista e ministrava aulas na Escola Federal deOdontologia, assim, logo que concluiu seus estu-dos adentrou para a tão sonhada faculdade.Quandoterminou seu curso, voltou para Varginha e abriuseu consultório na Rua Wenceslau Bráz, local ondeatendeu seus clientes até completar 84 anos.

Prestando serviços à população, apesar das pou-cas horas de lazer, ainda, encontrou tempo paraabrir seu laboratório de prótese dentário, o "La-boratório Técnico Chaves", localizado na RuaPresidente Antônio Carlos. Em 1942, não tar-dou toda redondeza requisitar-lhe próteses, ten-do em vista que seu trabalho era de excelência.Tantas requisições fizeram com que seu labora-tório expandisse chegando a ter 11 empregados.

Sua competência logo trouxe uma expansãodos negócios, uma vez que sempre buscavaas mais recentes técnicas que sensibilizavamaté mesmo qualquer tipo de concorrência.Seusesforços em sempre aprimorar-se, levaram JoséChaves com frequência para o Rio de Janeiro,e, em uma dessas viagens, teve oportunidadede conhecer e se tornar amigo de Dr. Charpin.

Dr. Charpin era americano e residia no Brasil,devido a sua representação da "American WhriteDental USA" e a Micromium. Sempre trazia a evolu-ção que a odontologia passava nos Estados Unidose, posteriormente, repassava para José Chaves o quehavia de mais novo no ramo. Assim, em seu regresso,José Chaves trazia as inovações em tratamentosdentários e equipamentos para prótese.Desta forma,tanto o laboratório como o consultório se destaca-vam pelas novidades que surgiam uma após a outra.

José Chaves foi casado com Nair Conde Rotundo, edeste relacionamento teve três filhos, Roque Rotundo

Ribeiro, Ronaldo Rotundo Ribeiro, já falecido,e Cleides Rotundo Ribeiro. De seu segundo relacio-namento teve mais um filho, Naylor Oliveira Ribeiro.

Participante da vida social da cidade, teve entre seusamigos Oscar Pinto, José Adélio, Antônio Gazola e,juntos com estes e mais José Braga Jordão, José Paiva,Targino Nogueira, Ataúfo Paiva, dentre outros, fun-daram o Clube de Varginha, sendo eles os primeirosmembros a compor a primeira diretoria do clube.

Em 1944, José Chaves, seus pais e irmãos fundaramo Pastifício Santa Luzia de Ribeiro e Cia, que funcio-nou durante muitos anos no local onde atualmenteencontra-se o Banco Bradesco. Incansável e atuantena odontologia, na vida social e no ramo industrial,José Chaves partiu com o Dr. Mário Frota para acidade de Cruzeiro, visando conseguir uma locomoti-va a vapor para colocar no zoológico de Varginha.

Decorrido certo tempo, um dia foram avisados quea locomotiva já estava a caminho. Ela chegou àEstação Ferroviária de Varginha e, logo em seguida,foi transportada por uma carreta da empresa Trans-portes Paiva para o zoológico Bravo Câmara, nestacidade, onde permanece até os dias atuais.José Cha-ves Ribeiro tem também participação ativa na Políticalocal, sempre atento a fatos e acontecimentos volta-dos aos interesses de toda a população varginhense,seja nas áreas profissional, política e social.

Diante das realizações aqui citadas e tantas outrasque nos passaram despercebidas, é que nestes seus100 anos de vida agradecemos pelos seus feitosao seu povo e a sua comunidade e o homenageamoscom esta Moção de Aplauso, como forma de tornarpúblico o reconhecimento desta Casa Legislativa aos100 anos de vida do Sr. José Chaves Ribeiro e a suadedicação ao desenvolvimento do município.


Ka entre Nóspor Lucrécia Santos

Prorrogado prazo para par-ticipar do Concurso de Re-dação, Frases e Desenhos

A Secretaria de Estado de Esportes e da Juventu-de (Seej), por intermédio da Subsecretaria de Po-líticas Antidrogas, prorrogou para o dia 16 de no-vembro a entrega dos materiais do 13º Concursode Redação, Frases e Desenhos - Viva Feliz semDrogas, realizado em parceria com a Secretaria deEstado de Educação (SEE-MG) e com o Coman-do Geral da Polícia Militar de Minas Gerais.

Este ano, o concurso tem como tema Esporte10 X Drogas 0 – Neste Jogo Quem Ganha é Você.Podem participar alunos de escolas estaduais, muni-cipais e particulares de todo o Estado, nas categoriasredação, desenho, desenho especial, grafitismo,frase e desenho com frase. As escolas devem enviaro material selecionado até o dia 16 de novembro, con-forme disposto no regulamento do concurso.

Para o subsecretário de Políticas Antidrogas,Cloves Benevides, a realização de mais umaedição do concurso comprova a eficácia destaferramenta de trabalho na prevenção ao uso e abusode drogas. “Com esta ação o Governo do Estadooferece muito mais que uma informação. É um espa-ço para ouvir o jovem sobre o que ele entende doassunto (drogas) e sobre a qualidade de vida sem ouso de substâncias. Estamos trabalhando, em parce-ria com o jovem, uma forma de diálogo sincero,transparente e dinâmico”, afirma o subsecretário.

Lembrando que o crescimento do uso e abusode álcool, tabaco e outras drogas é uma questãoque tem preocupado e mobilizado a muitos,Cloves Benevides destaca, ainda, que os parcei-ros na iniciativa entendem que “a estratégia a seradotada neste momento é a da prevenção,da informação, do diálogo, da troca de experiên-cia, da construção de uma rede capaz de promo-ver a reflexão do aluno frente ao objeto droga”.

O regulamento do 13º Concurso de Redação,Frases e Desenhos pode ser encontrado nosite do Observatório Mineiro de Informaçõessobre Drogas e também no site da Seej –http:/ /www.esportes.mg.gov.br.

Rene da Cohab pedemelhorias na iluminação

do Parque Centenário

Atendendo a uma reivindicação de moradoresdo Centenário, o Vereador Rene da Cohab pediu pro-vidências por parte da Secretaria Municipal deObras e Serviços Urbanos - SOSUB e da CEMIG,no sentido de realizarem melhorias na iluminaçãodo Parque Centenário. “ Do jeito que se encontrahoje a iluminação, os moradores e usuários doParque sentem-se inseguros, uma vez que a falta deiluminação adequada expõe a todos ao risco da açãode pessoas mal intencionadas. Isso sem contar quea medida proposta vai contribuir no trabalho de fis-calização e patrulhamento da Guarda Municipal nointerior do Parque”, justificou Rene da Cohab.

Quadra do SionRene da Cohab também está pedindo a reforma dosbanheiros e colocação de iluminação pública na qua-dra poliesportiva do bairro Sion, que segundo ele es-tão danificados e sem iluminação adequada, o quecausa transtornos à comunidade, sobretudo àquelesque só podem praticar esportes à noite, além do fatode que tal situação possibilita que o local seja utiliza-do para realização de atos ilícitos. “É importante res-saltar que a manutenção frequente das quadraspoliesportivas do Município é uma forma de valorizara prática de esportes, tendo em vista os benefíciosque o esporte oferece à sociedade”, enfatizou Rene.

A borboleta Azul

Havia um viúvo quemorava com suasfilhas, curiosas e

inteligentes.

As meninas semprefaziam muitas

perguntas.

Algumas ele sabiaresponder, outras não.

Como pretendia oferecer a elas a melhoreducação, mandou as meninaspassarem férias com um sábio.

As meninas resolveram inventar umapergunta que ele não saberia responder.

Então, uma delas apareceu com uma lindaborboleta azul que usaria para

pregar uma peça no sábio.

O que você vai fazer? Perguntou a irmã.

Vou esconder a borboleta em minhas mãose perguntar se está viva ou morta.

Se ele disser que ela está morta,vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.

Se ele disser que está viva,vou apertá-la e esmagá-la.E assim, qualquer resposta

que o sábio nos der, estará errada!

As duas meninas foram, então,ao encontro do sábio, que estava meditando.

Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me,sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:

Depende de você. Ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida,o nosso presente e nosso futuro.

Para a Nossa Meditação:

"Deitar-me faz em verdes pastos, guia-memansamente a águas tranqüilas." (Salmo 23:2)

"Deitar-me faz em verdes pastos";este trecho tem dois significados:

1) Descanso. Deus nos dá descanso.2) Verdes pastos significa fartura. O pastorconduz as ovelhas para um lugar de fartura.


Ciacci pede que Prefetiuraestude a instalação de agên-cia do BDMG em Varginha

É de autoria do Vereador Leonardo Ciacci,solicitação feita ao Prefeito Municipal, que estude ainstalação de uma Agência do BDMG - Banco deDesenvolvimento do Estado de Minas Gerais,em Varginha. “A medida é necessária, tendo em vistaque o mencionado banco se destaca por suas realiza-ções em prol do desenvolvimento econômico, sociale cultural de Minas Gerais, através de programas deapoio e incentivo, de financiamentos nas áreas rurais,industriais, de comércio e serviços e, ainda, financiaações para o incremento da infraestrutura dos muni-cípios”, justificou Ciacci. Leonardo acredita que em-bora exista um escritório do BDMG na ACIV, ainstalação de uma agência trará grandes benefícios eampliará os serviços prestados a população.

Academia para TerceiraIdade no bairro Barcelona

Leonardo Ciacci também encaminhou pedidoao Prefeito Municipal, no sentido de viabilizar a im-plantação de uma academia para Terceira Idadedotada de equipamentos de ginástica, na Vila Barce-lona. Devido ao grande sucesso das academias quejá foram instaladas no Município, ele acredita que se-ria importante instalar estes equipamentos em outroslocais da cidade, com o objetivo de beneficiar e apoi-ar as pessoas que buscam uma melhor qualidade devida, tendo em vista que a prática de atividades físi-cas ajuda na redução de problemas de saúde.

Canal Minas Saúde debate MobilizaçãoSocial no combate à dengue

A mobilização social é uma das principais ferramen-tas utilizadas pelo Governo de Minas no enfrentamentoda dengue. Pensando nisso, a Secretaria de Estadode Saúde (SES-MG), por meio do Canal MinasSaúde, realizou, nesta quinta-feira (4), uma aulasobre o tema. Durante o programa, transmitidopara todas as Gerências Regionais e para mais de3500 Unidades Básicas de Saúde, os telespectadoresreceberam orientações sobre como obter oengajamento da sociedade no combate à dengue.

“A sociedade precisa entender que ninguémconsegue grandes resultados se estiver sozinho.É necessário compartilhar o que se sabe econvocar vontades para que o interessecoletivo possa, de fato, ser beneficiado”, des-tacou o consultor da SES, Frederico Vieira.

No primeiro bloco do programa, um panoramasobre a doença mostrou a evolução da dengueno Estado. A subsecretária de Vigilância em Saú-de, Gisele Bahia, lembrou que as chuvas inten-sas e as altas temperaturas favoreceram oaumento do número de casos nos últimos anos.

Boas iniciativas de combate à dengue abriramo segundo bloco do programa. O coordenadordo núcleo de Mobilização Social da SES, JoneyFonseca, falou sobre a atuação da mobilizaçãono combate à doença, desde 2007, quando pas-sou a atuar nesse tema. Em todo o Estado, háhoje 438 núcleos de mobilização social.

No terceiro bloco, lideranças comunitárias quetêm desenvolvido trabalhos eficientes no combateà dengue contaram suas experiências.Um dos convidados foi o padre José Raimundo daCosta, de São João del-Rei. Em todas as missas,ele ressalta que o combate à dengue é uma obriga-ção do cristão. Para ele, as pessoas precisam seconscientizar que um ato individual tem uma reper-cussão social e influencia a vida do próximo.

Outra convidada foi a coordenadora pedagógicaSandra Adriana Nunes. Em Uberlândia,ela vem mostrando às crianças e aos adolescentesque cada um deles é um agente de transformação.

“Desenvolvemos um projeto, o Ciência e Cidada-nia, e, por meio dele, temos ensinado aos nossosalunos que não podemos ficar parados esperandoalguém acabar com a dengue. Precisamos terconsciência de nosso papel e agir já”, afirmou.

No quarto bloco, as principais dúvidas da popula-ção em relação à dengue foram debatidas.Para isso, o Canal Minas Saúde foi às ruas para ouviras pessoas e saber quais são os questionamentos de-las. No estúdio, o superintendente de VigilânciaEpidemiológica da SES, Francisco Lemos, respon-deu às perguntas e esclareceu as questões.

Confira algumas das principais dúvidas dapopulação, respondidas por Francisco Lemos:

- O mosquito Aedes aegypt voa a qualquer altura?

O mosquito tem preferência por lugaresmais baixos, mas isso não impede que ele che-gue ao alto, por meio de ‘elevadores’ ou levadoem algum objeto, como vaso de planta.

- O mosquito se reproduz em qualquer tipo de água?

O Aedes aegypti prefere água limpa. Ele nãose reproduz em água com matéria orgânica.

- O uso do repelente é eficaz contra a dengue?

O repelente protege, mas por curto período. É pre-ciso reaplicá-lo e há muitas pessoas que têm aler-gia. Além disso, lembrando o que disse o padreJosé Raimundo, o uso do repelente é um ato indi-vidual, que não traz benefícios para à coletividade.


Depois das eleições

Este artigo a ser publicado nos jornais, a partir detrês de novembro, foi mandado para alguns dos ve-ículos de comunicação na semana anterior, confor-me critério combinado com os editores de Opinião.

No dia em que este texto foi produzido, as pesquisaspreviam a vitória de um dos postulantes à Presidência.Contudo só a apuração dos votos é que definiria quemrealmente obteve a preferência do eleitorado.Se as pesquisas fossem infalíveis, poderiam substituira boca da urna, com economia de tempo e dinheiro.

Como se portar o articulista em face desta situação?Como escrever o artigo, se não é profeta? Talveza solução fosse cuidar das generalidades, abordar pon-tos apropriados indepentemente do resultado eleitoral.

Foi o que tentei fazer, como o leitorverif icará no correr do escri to.

A primeira coisa a dizer, rigorosamente certa, é isto: opovo brasileiro foi vitorioso quando exerceu o direito deeleger o Presidente da República. Esta franquia não foidada ou concedida por quem quer que seja, foi con-quistada pela opinião pública ao exigir “diretas já”, e foiconsolidada com as sucessivas eleições presidenciais.

A segunda palavra, também oportuna: a Democra-cia não se concretiza pelo exercício do voto apenas.Democracia é muito mais do que isso. É educaçãode boa qualidade, condições de saúde, habitaçãodecente, segurança, vida digna para todos os brasi-leiros. Os dois candidatos prometeram satisfazeressas aspirações. É direito do povo cobrar de quemvenceu o rigoroso cumprimento das promessas.

A terceira palavra propõe o alargamento de um tópicoreferido no parágrafo anterior: habitação decente. Quem

foi expulso dos espaços de razoável conforto, nascidades, para as periferias? Quem foi condenado a con-viver com o lixo? São pessoas sem nome e sem face,marginalizadas, não obstante detentoras da mesmasubstância espiritual que nos irmana. Esta situação temde ser mudada. O Governo federal, em aliança comgovernos estaduais e municipais, tem de assegurarmorada sadia e confortável, ainda que simples, paratodas as pessoas, para todas as famílias deste país.

A quarta palavra é uma reflexão para todos nós,eleitores. Nosso dever cidadão não se esgotou noato de votar. É necessária a mobilização popular parafazer um balanço geral do nosso modelo democrático.Há vícios profundos, alguns deles históricos. Como pre-venir e coibir a corrupção, por exemplo? Não será ra-zoável exigir que os tribunais de contas sejam mais ati-vos? Se esses tribunais fossem vigilantes, onipresentes,não seria mais difícil a prática da corrupção? Corrupçãosempre houve, disso não se tenha dúvida. Nos perío-dos ditatoriais houve igualmente corrupção, apenas nãoera denunciada por falta de liberdade de imprensa.Entretanto, o fato de ser a corrupção um pecado an-cestral não deve conduzir a uma atitude de conformi-dade ou de condescendência. Corrupção é inaceitável,tem de ser extirpada da vida nacional.

A quinta palavra que proponho como provocaçãoé a de discutir a estrutura partidária. Partido tem deter programa, compromissos. A existência de parti-dos tem de representar um leque de escolhas para oeleitorado. Do jeito que está atualmente, o sistemade partidos não cumpre sua finalidade. Não se tratade abolir os partidos, mas de chamá-los à ordem,um puxão de orelhas, destes que fazem acordar.

Nossa sexta palavra quer acenar para o tema“discriminações contra a mulher”. Independente deganhar o candidato homem, ou a candidata mulher,há muito para ser feito a fim de eliminar da vidabrasileira as discriminações que relegam a mulher aum plano secundário dentro da sociedade. A lutapelo respeito à mulher, pela dignificação da mulher,não é uma luta isolada do tradicionalmente chama-do sexo frágil. Todos os seres – homens e mulheres– têm alguém a que chamam de Mãe. Basta isso –todos nascerem de uma mulher – para que os“direitos da mulher” sejam direitos que convoquemtodas as pessoas para uma vigilância contínua.

Nenhuma das empreitadas propostas neste textoalcançará efetivação através da luta individual.Só a lu ta co le t iva permi te ob ter avanços .

Há situações concretas onde o cidadão tem detravar uma luta individual para conquistar seusdireitos. Esta peleja solitária, que o cotidiano davida exige, é penosa, longa e a possibilidade dechegar a bom termo é sempre menor. Porém, seuma situação específica convoca a luta individu-al, não devemos recuar diante dos obstáculos.

Sempre que for possível, entretanto, devemosrecorrer à luta coletiva. Para a luta coletivaa sociedade tem de aprender a organizar-se.Os pleitos confusos, atrapalhados, sem método,podem ser perd idos e a í geram desânimo.

Celebremos as eleições presidenciais, merecempalmas e louvores , mas es te jamos cer tosde que há veredas a percorrer. Que a realizaçãodeste certame eleitoral nacional seja convitepara as ro tas a se rem a inda t r i lhadas .

João Baptista Herkenhoff é professor pesquisa-dor da Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha (ES),magistrado aposentado, palestrante e escritor. Au-tor de Dilemas de um juiz – a aventura obrigató-ria. Editora GZ, Rio de Janeiro, 2009.E-mail: [email protected]: www.jbherkenhoff.com.br

N. B. – A divulgação deste texto, por qualquermeio ou veículo , é l ivre , sem necess idadede autorização do autor que, entretanto, agrade-ce ser c ient i f icado das divulgações fe i tas .

Carta para o JornalMuito obrigado pelo acolhimento do artigo,Jornalista Adilson Barra.

Acessei e vi. (www.jornalvarginhahoje.com.br)

Aproveitei e dei uma passada de olhos nasoutras matérias.

O jornal está excelente.

Vi também que meu modesto nome está incluídoentre os colaboradores permanentes.

Que honra colaborar num jornal da cidade doDr. Naylor Salles Gontijo.

Um grande abraço doJoão Baptista Herkenhoff

Fundação Helena Antipoff abreinscrições para o vestibular 2011As inscrições para o 1º vestibular de 2011da Fundação Helena Antipoff (FHA) estão abertase podem ser realizadas até o dia 18 de novembropelo site www.fha.mg.gov.br . A taxa é deR$ 110 e as provas serão realizadas no dia 12 dedezembro, às 9h, na própria sede da Fundação.

A FHA, vinculada à Secretaria de Estado deCiência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes),é sediada em Ibirité, na Região Metropolitanade Belo Horizonte (RMBH). Oferece licenciatu-ras em: Pedagogia (manhã e noite); EducaçãoFísica: (manhã e noite); Ciências Biológicas(manhã); Matemática (noite) e Letras (noite).

As obras selecionadas para o vestibular são: Urupês,de Monteiro Lobato e O Cortiço, de Aluísio Azevedo.

Mais informações pelo site ou telefones(31) 3533-2157 ou (31) 3521-3520

por João Baptista Herkenhoff


Demora na aprovação deprojetos de edificações

preocupa Vereador Vérdi

Diante às inúmeras reclamações recebidasda demora na aprovação de projetos pelaSecretaria Municipal de Planejamento, o Vere-ador Vérdi Lúcio Melo encaminhou requerimen-to ao Prefeito Municipal, questionando a possi-bilidade da contratação de mais engenheirospara a Secretaria Municipal de Planejamento.

Vérdi conta ter sido procurado por pessoas re-latando os transtornos causados pela demora naaprovação de projetos encaminhados à Secre-taria Municipal de Planejamento, seja para cons-trução, ampliação ou reforma de edificações.

Ele explica que a Lei Municipal 3.006, que dis-põe sobre o Código de Obras Habitacionais, emseu artigo 20, estípula um prazo de até 15 diasúteis para aprovação de projetos, a contar dadata de entrada de requerimento na Prefeitura.“Entretanto, as informações que nos chegam sãode que há casos de projetos que estão paradosna Secretaria a meses aguardando a aprovação”.

“Sabemos que hoje duas engenheiras são res-ponsáveis por este serviço na Secretaria de Planeja-mento e, embora sejam profissionais competentes,dedicadas e responsáveis, a demanda exige apresença de mais engenheiros a fim de agilizar oprocesso, fazendo-se cumprir a Lei, além de desafo-gar o número de projetos parados em virtude dacrescente demanda no ramo da construção civil, res-ponsável pela geração de emprego e renda e ,que em Varginha não foge a regra. Por isso, conside-rando que a contratação de mais engenheiros irá di-namizar os trabalhos da Secretaria Municipal de Pla-nejamento, e considerando ainda ser a construçãocivil o principal instrumento para aquecer a economialocal, é que apresento este requerimento”, conclui.

A prefeitura de Varginha realiza chamada públicaurgente para aquisiçãode gêneros alimentíciosda Agricultura Familiare do EmpreendedorFamiliar Rural, destinadoao atendimento do Pro-grama Nacional de Ali-mentação Escolar, duran-te o período de novem-bro a dezembro de 2010.

Todos os interessados , grupos formais ouinformais, deverão apresentar documentação parahabilitação e projeto de venda até o dia 08 denovembro de 2010, às 15h, no departamento deSuprimentos da prefeitura, que fica à rua Júlio PauloMarcelini, 50, bairro Vila Paiva. Mais informaçõespelos telefones 3690-9506 e 3222-9506.

Chamada Pública Urgente

Minas Gerais intensificaa fiscalização do uso

de agrotóxicosO Instituto Mineiro deAgropecuária (IMA),em parceria com o Mi-nistério da Agricultura,Pecuária e Abasteci-mento (Mapa), vai in-tensificar a fiscalizaçãodo uso de agrotóxicos

nas propriedades rurais de Minas Gerais. O Es-tado é o primeiro a desenvolver este tipo de fis-calização conjunta, uma vez que o Ministério li-berou recursos para a execução das atividades.

Até o f inal de novembro serão realizadas141 fiscalizações em 50 municípios, abrangendoas regiões Sul, Central, Oeste, Alto Paranaíba,Triângulo e Norte de Minas. O objetivo é coibira inda mais o uso de produtos i lega is ,contrabandeados ou sem receituário agronômico.

Minas Gerais é referência na fiscalização do usode agrotóxicos no país, sendo o primeiro no rankingdo número de fiscalizações realizadas em 2009, com4.794 ações. Em seguida vem Santa Catarina com 1.945fiscalizações. Além disso, é o 5º estado que maispossui estabelecimentos comerciantes de agrotóxicosregistrados, com 1.054 revendas registradas noIMA. Os outros estados que mais possuem estabeleci-mentos registrados são, respectivamente, Paraná,Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

De acordo com o responsável pela áreade agrotóxicos da Gerência de Defesa Vegetaldo IMA, agrônomo Thales Fernandes, as fiscaliza-ções também são essenciais para que os produtoresutilizem o produto de maneira correta e segura.

O diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, afirmaque o trabalho de fiscalização tem como principal obje-tivo assegurar o uso racional e correto dos agrotóxicos,bem como, promover a preservação do meio ambientee a manutenção da saúde pública para ofertar produtosmais saudáveis na mesa do consumidor mineiro.

Compete ao IMA fiscalizar o comércio, transporte,armazenamento, uso de agrotóxicos e a devoluçãode embalagens vazias desses produtos no estado.O registro no Instituto é obrigatório para todo esta-belecimento comercial, industrial, armazenador eprestador de serviço de aplicação de agrotóxico.

Destinação de embalagens vazias

Para que qualquer tipo de agrotóxico seja utiliza-do em território mineiro, é necessária a autoriza-ção do IMA após registro no Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Pesquisas do Instituto Nacional de Processamentode Embalagens Vazias (Inpev) apontam que,de janeiro a setembro deste ano, Minas recolheu2.096 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicosque poderiam causar impactos negativos ao meioambiente. Em comparação com o mesmo períodode 2009, o estado recolheu pelo menos 363toneladas a mais de embalagens do produto.

O CONSELHO MUNICIPAL DE CONSER-VAÇÃO E DEFESA DO MEIO AMBIENTE– CODEMA VARGINHA, na forma do que dis-põe o art. 8.º e seu parágrafo, da Lei 2923/97,com as alterações dadas pela Lei 3479/01, bemcomo os arts. 12 a 17, e seus parágrafos, CON-VOCA interessados e membros do ConselhoMunicipal de Conservação e Defesa do MeioAmbiente de Varginha para a Reunião Plenária queocorrerá no dia 11 (onze) de novembro de2.010, quinta-feira, às 15h, na sede doCODEMA, na Rua Presidente Antônio Carlos,n.º 356, Centro, antiga sede da Prefeitura Muni-cipal (acesso pela antiga recepção da Prefeitura).

Pauta:1) Discussão e aprovação da ata da reunião de 28/10/2010;2) Palavra à Presidência e às DiretoriasEspeciais;3) Discussão e votação de processos;4) Assuntos gerais.

Varginha (MG), 05 de novembro de 2010.

JOSÉ CARLOS D’ ALESSANDRO BUENOPresidente do CODEMA

CONVOCAÇÃO DOCODEMA DE VARGINHA


Racibe sugere parceria entre Varginha eTrês Pontas para construção de presídio

É de autoria da VereadoraRacibe da Acrenoc,requerimento questionan-do o Prefeito Municipal,do interesse do Executi-vo em firmar parceriacom o Município deTrês Pontas para doaçãode 25.000 m² de áreade terreno na divisados municípios para cons-trução de um Presídio.

Racibe lembra que o sis-tema carcerário da re-gião é deficitário, princi-palmente em Varginha,que possui umasuperlotação dedetentos e não atende deforma satisfatória as ne-cessidades e finalidadepara que se propõem. Segundo ele, o município de Três Pontas,com o apoio da sua Câmara Municipal, está em negociação com o GovernoEstadual para conseguir a liberação de recursos financeiros destinados à cons-trução de um novo presídio em área que faz divisa com Varginha.

Ocorre que para viabilizar este empreendimento é necessário que o municípiode Varginha firme uma parceria com o município de Três Pontas objetivandoa doação de parte da área de terreno necessária, qual seja 25.000 m²para a construção do presídio. Ressalta-se que o presídio, que será construídoabrigará todos os detentos da cidade de Varginha, ficando a responsabilidadepela execução penal à Comarca de Três Pontas e a administração do presídioao Estado, cabendo ao nosso município somente a doação da área.

“Ante a estas considerações é que apresento este Requerimento, visando obterinformações concretas acerca da questão, tendo em vista tratar-se de uma opor-tunidade para construir uma instituição penal com os recursos que serão destina-dos para esse fim que, consequentemente, vai oferecer ao preso uma maneiramais digna de cumprir sua pena, conforme determina nossa Lei Maior”, concluiu.

www.hospedagem-anual.com.br

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Segunda etapa de vacina-ção contra aftosa vai até

30 de novembroA segunda fase da Campanha Nacional de Vacinaçãocontra Febre Aftosa vai até 30 de novembro em MinasGerais. A expectativa é que o índice de 98,4% alcançadono mesmo período do ano passado seja ultrapassado.Nesta etapa serão vacinados os animais entre 0 e 24 mesesnas 340 mil propriedades pecuárias mineiras.

Atualmente, Minas Gerais é território reconhecidopela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) comoárea livre de febre aftosa com vacinação. No entanto,o Estado está empenhado em transformar o seu terri-tório em área livre da doença sem vacinação.

Por isso, o Instituto Mineiro de Agropecuária(IMA) está convocando todo o segmento daagropecuária mineira para participar diretamentedessa etapa de imunização que significa o fim dabatalha de mais de trinta anos contra a aftosa.

O diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto,ressaltou que ainda não é possível abrir mão da vaci-nação contra a febre aftosa visto que ainda existemregiões com riscos desconhecidos em relação àdoença. “O melhor neste momento é continuar com avacinação do rebanho por pelo menos mais dois anospara termos segurança de que não existe mais a circu-lação do vírus em território brasileiro”, finaliza.

O status de área livre de febre aftosa sem vacinação per-mitirá a exportação de carne bovina para mercados comoJapão, Coreia do Sul e Estados Unidos. Além disso, oconsumidor terá uma melhora na qualidade do produto.

Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa

O Programa tem como estratégia principal a implantaçãoprogressiva e manutenção de zonas livres da doença,de acordo com as diretrizes estabelecidas pela OIE.

As ações desse programa são: cadastro e manutençãoatualizada dos dados de propriedades rurais; promo-ção e fiscalização da vacinação de bovinos e bubalinos;supervisão da vacinação em áreas ou propriedades derisco, controle do trânsito de animais e de seus produ-tos e subprodutos; fiscalização da distribuição e o co-mércio de vacinas contra a aftosa; atendimento eerradicação dos focos da doença; desenvolvimento desistema de informação e vigilância sanitária em nívelestadual e fiscalização de eventos agropecuários(feiras, exposições, leilões e outras aglomerações).

Para ser considerado livre de febre aftosa,o país deve comprovar que não existemcasos da enfermidade em seu território.

Nesta etapa serão vacinados os animais entre 0 e 24 meses

Vestibular da UNIFENASé realizado em oito

Estados do País

Prazo para prova tradicional já seencerrou, mas há vagas para outrasmodalidades de ingresso, como o Enem.

Milhares de estudantes participaram do vestibularda Universidade José do Rosário Vellano –UNIFENAS – em várias localidades do Brasil,no dia 24 de outubro. Os candidatos fizeramsuas provas nos campi de Alfenas, Belo Horizonte,Campo Belo, Divinópolis, Poços de Caldas eVarginha, além das cidades de Brasília (DF), Cam-pinas (SP), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT),Curitiba (PR), Goiânia (GO), Salvador (BA) e SãoPaulo capital. Só em Alfenas, cerca de três mil pes-soas participaram da seleção. As provas foram apli-cadas nos períodos da manhã e da tarde.

Em Varginha, o clima foi tranquilo, semmaiores problemas. Os candidatos foramrecepcionados com uma faixa de boas-vindas,colocada bem na entrada da universidade.

Outras formas de ingresso

Essa prova tradicional teve o prazo encerrado, masainda há outras possibilidades de ingresso. Umadelas é pelo Exame Nacional do Ensino Médio –Enem – que ocorre neste fim de semana, nos dias6 e 7 de novembro. Em Varginha, a UNIFENASserá uma das instituições de ensino sede de aplica-ção da prova e receberá 556 candidatos.

O Enem é utilizado como seleção por instituiçõespúblicas e privadas de todo o país e dentre elasestá a UNIFENAS. A universidade reserva 40% desuas vagas para todos os seus cursos de graduação,exceto Medicina. A porcentagem é dividida em 20%para o Enem até 2009 e 20% para o Enem 2010.Quem deseja o ingresso por esta modalidade deveacessar o endereço na internet: www.unifenas.br/ves-tibular e se inscrever. Para quem participou do exameaté 2009, a inscrição deve ser efetuada até 12 denovembro e para os estudantes que realizam a provaneste ano, o prazo vai até 10 de dezembro.

As outras modalidades de ingresso queserão oferecidas a partir de 14 de dezembro são:obtenção de novo t í tulo – sem prova –e provas para vagas remanescentes .

A UNIFENAS/VARGINHA oferece os cursos deEnfermagem, Farmácia, Odontologia e Psicologia.

Rene da Cohab pede quePrefeitura retorne com

programa Renovar

É de autoria do Vereador Rene da Cohab,solicitação feita ao Prefeito Municipal, de estudospara reativar o programa Renovar, instituído em 30de dezembro de 2003, através da Lei Municipal4.019, com a finalidade de recuperar e reformarmoradias, construir muros de contenção e recupe-rar os passeios em estado precário de conserva-ção, pertencentes à pessoas de baixa renda.

“Através do Programa a Prefeitura fornecia,dentro de suas possibilidades, os materiais e mão deobra necessários à execução das obras, à conta dedotação orçamentária própria. Dessa forma, acreditoque a reativação do Programa Renovar dará aosproprietários que possuem imóveis nas condiçõesacima citadas, a oportunidade de manter seus bensem boa aparência e ainda contribuirá com a qualida-de de vida e segurança de todos. Por isso, com ointuito de atender à reivindicação de munícipes, é quefaço esta solicitação, esperando que a mesma recebadevida atenção por parte do Executivo”, justificou.

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No Jornal Varginha Hoje


O que fazer para aprimorar a Justiça?Frei Leonardo Boff dizque os momentos decr ise são a grandeoportunidade para osavanços e a superação.

Podem exercer esteefeito positivo: a criseque castiga a pessoa, cadaum de nós, em particular;ou a crise que alcançainstituições, fases históri-cas ou mesmo países.

Esta reflexão inauguralconduz o espírito auma reflexão posteriore consequente : ummomento de cr isedo Poder Judiciáriopode ser o mais acer-tado e próprio para re-

fletir sobre caminhos que permitam uma melhoria da Justiça.

Proponho dez medidas para aprimorar a Justiça, como passo a expor.São medidas, a meu ver, perfeitamente exequíveis, desde que haja boa vontade.

1) Arejar os tribunais. – Nada de sessões secretas, exceto paraquestões que envolvam a privacidade das pessoas (casos de família eoutros). Nada de exigência de roupas e calçados para ingressarnos recintos judiciais. Nada de vedar o acesso da imprensa aos julga-mentos. Que todas as decisões e votos sejam abertos e motivados.

2) Dar rapidez aos julgamentos. – É possível fazer com que a Justiçaseja mais rápida. Que as partes em conflito aleguem e façam provas, como écerto, mas que se alterem as leis de modo que não se fraude a prestação jurisdicionalatravés de recursos abusivos. Que se acabe com o recurso obrigatório nas deci-sões contra o Poder Público, pois isso é admitir que todos os procuradores deEstado sejam desonestos. Mesmo que a decisão seja injusta e incorreta deixari-am de recorrer, por corrupção. O duplo grau de jurisdição, nessas hipóteses,contribui para sobrecarregar as pautas dos tribunais. Que se mudem tambémpráticas que não estão nas leis mas estão nos hábitos e que entravam a Justiça,transformando-a numa traquitana, como disse Monteiro Lobato.

3) Humanizar a Justiça. – A Justiça não lida com objetos, mas com pessoas,dramas humanos, dores. O contato das partes com o juiz é indispensável,principalmente nos casos das pessoas mais humildes que ficam aterrorizadascom a engrenagem da Justiça. Kafka desenhou com genialidade o sufocamentodo ser humano pelas artimanhas do processo judicial. O apelo de serescutado é um atributo inerente à condição humana. Tratar as partescom autoritarismo ou descortesia é uma brutalidade inaceitável.

4) Praticar a humildade. – O que faz a Justiça ser respeitada não sãoas pompas, as reverências, as excelências, as togas, mas a retidão dos julga-mentos. Na última morada, ser enterrado de toga não faz a mínima diferença.Neste momento final, a mais alta condecoração será a lágrima da viúvaagradecendo ao magistrado, em silêncio, a Justiça que lhe foi feita.Por que não se muda a designação dos chamados Poderes para serviços?Serviço Executivo, Serviço Legislativo e Serviço Judiciário. São mesmo ser-viços, devem ser entendidos como serviços a que o povo tem direito.

5) Democratizar a Justiça. – Começar pela democratização daeleição dos presidentes dos tribunais. Todos os magistrados, mesmo os deprimeiro grau, devem poder votar. Um magistrado de primeiro grau pode sereleito para dirigir a corte, regressando a seu lugar ao completar o mandato.Um presidente de tribunal não é apenas aquela pessoa que preside às ses-sões, mas é alguém que exerce a presidência de um órgão do Poder.

6) Alterar o sistema de vitaliciedade. – O magistrado não se tornaria vi-talício depois de dois anos de exercício, mas através de três etapas: doisanos, cinco anos e sete anos. A cada etapa haveria a apreciação de suaconduta, com a participação de representantes da sociedade civil porquenão seria apenas o julgamento técnico (como nos concursos de ingres-so), mas o julgamento ético (exame amplo do procedimento do juiz).

7) Combater o familismo. – Nada de penca de parentes na Justiça.Concursos honestos para ingresso na magistratura e também para os cargos ad-ministrativos. Neste ponto a Constituição de 1988 regrediu em comparação àConstituição de 1946. A Constituição de 1946 proibia que parentes tivessemassento num mesmo tribunal. A Constituição de 1988 proíbe parentes apenas namesma turma. Se o tribunal tiver cinco turmas será possível que cinco parentesfaçam parte de um mesmo tribunal, desde que um parente em cada turma.

8) Aumentar a idade mínima para ser juiz. – O cargo exigeexperiência de vida, não demanda apenas conhecimentos técnicos.

9) Fazer da Justiça uma insti tuição impoluta. – A corrupçãoé sempre inace i tável . Dent ro da Jus t iça , brada aos céus .

10) Colocar os juízes perto dos litigantes. – Se o habitante daperiferia tem de subir escadas de mármore, para alcançar suntuosas sa-las, em palácios ainda mais suntuosos, a fim de pleitear e discutirdireitos, essa difícil caminhada leva a uma ruptura do referencial deespaço, que é referencial de cultura, referencial de existência.

João Baptista Herkenhoff é Professor pesquisador da Faculdade Estácio deSá de Vila Velha (ES), palestrante e escritor. Autor de Mulheres no banco dosréus – o universo feminino sob o olhar de um juiz. Editora Forense, Rio, 2008.E-mail: [email protected]: www.jbherkenhoff.com.brÉ livre a divulgação deste texto por qualquer meio, semnecessidade de consentimento do autor que, entretanto,gostaria de ser cientificado, se ocorrer a publicação.

por João Baptista Herkenhoff


Dr. Adilson pede operação tapaburaco nas ruas da cidade

O Vereador Dr. Adilson Rosa encaminhouna última quarta-feira, 03 de novembro,pedido ao Senhor Prefeito Eduardo Carvalho,operação tapa buraco em toda as ruas dacidade através de um mutirão da Secretaria Mu-nicipal de Obras e Serviços Urbanos – SOSUB.

“Ocorre que os buracos nas ruas da cidadetem aumentado cada vez mais, causandograndes transtornos a motoristas e pedestres.A nossa preocupação é em relação ao períodode chuvas, que além de alargar os buracosjá existentes, causam outros, e a tendênciaé piorar ainda mais a situação. Daí estareste vereador sugerindo a realização deum mutirão para atenuar os problemas ocasio-nados com os longos períodos de chuvas”.

Reginaldo Tristão requer informações sobre infraestruturade água e esgoto em loteamentos da cidade

Reginaldo quer saber a quem cabe a responsa-bilidade: Prefeitura, Copasa ou proprietário.

Considerando os vários questionamentosrecebidos relacionadas à implantação de rede deesgoto nos bairros onde não existe captação deágua e esgoto, o Vereador Reginaldo Tristãoencaminhou requerimento ao Prefeito Municipal eà COPASA, solicitando a seguinte informação.Quais os logradouros de Varginha estão localiza-dos em bairros construídos antes da Lei Municipal3.180, de setembro de 1999, que ESTABELECENORMAS SOBRE O PARCELAMENTO DOSOLO URBANO NO MUNICÍPIO DEVARGINHA, que passou a exigir do loteador arealização de infraestrutura de água e esgoto.

Segundo Reginaldo, anteriormente a Lei Municipal3.180, o município não fazia esta exigência do loteador,“o que nos faz acreditar que o município assumiaa responsabilidade da infraestrutura, uma vez que nãocobrava a sua realização”, esclareceu Reginaldo quequer saber se após edição da Lei, a responsabilidadepela infraestrutura dos logradouros desassistidos eque estão em loteamentos mais antigos passoua ser da Administração Municipal ou da Copasa,Empresa Concessionária de Serviço no Município.

Por fim, Reginaldo quer saber quais ações foram de-senvolvidas para implantar rede de esgoto nos bair-ros onde não existe captação de água e esgoto, semonerar os munícipes, uma vez que a obrigação domunícipe é ligar o esgoto dos limites de sua residênciaaté a rede que deveria estar disponível no logradouro.

O Vereador explica que atualmente, quandoum loteador inicia um novo loteamento no município,a Lei Municipal 3.180 exige deste a infraestrutura deágua e esgoto para receber e aprovação do loteamento.Porém, anteriormente a edição da referida Lei, omunicípio não fazia tal exigência, assumindo, assim aresponsabilidade pela implantação desse serviço, ouentão, entendendo que uma vez que existe uma em-presa concessionária que explore o serviço, deveriaesta dispor de infraestrutura nos locais necessários.

Hoje, quando isso acontece, a COPASA e municípiotransferem todo o ônus para o proprietário do loteou residência, obrigando-o a custear a obra atéencontrar a rede mestra, o que é injusto, uma vez queos mesmos já pagam seus impostos e não podemassumir o que não é de sua responsabilidade.

Diante destes fatos, espero que município eCopasa possam se entender e, se possível, não maistransferirem a responsabilidade aos munícipes,pois quando da negociação de compra e vendade um imóvel, vêm os mesmos sendo realizadosnormalmente, escrituras sendo passadas e algumasvezes ambos, comprador e vendedor, desconhe-cem tal situação, sendo prejudicados em seusdireitos. “Resolver esta situação é mostrar respeitoà população”, enfatizou Reginaldo Tristão.


Vérdi sugere que agenciasbancárias ofereçam guarda

volumes à seus clientes

Medida que evitaria constrangimen-tos comuns nas portas giratórias

Frequentemente abordado por usuários da redebancária existente no município de Varginha, re-latando os constrangimentos a que são submeti-dos ao serem barradas nas portas giratórias dasagências bancárias da cidade, o Vereador VérdiLúcio Melo solicitou ao Prefeito Municipal, queestude a viabilidade de editar uma Lei que de-termine às agências bancárias da cidade, aoferecerem guarda volumes para seus clientes.

“Sabemos que em algumas cidades, a exemplode Carmo do Rio Claro, foram sancionadas Leisobrigando às agências bancárias a oferecemguarda volumes aos clientes. Neste caso, as cai-xas seriam uma alternativa para evitar que as pes-soas fossem barradas na porta giratória, consi-derando que algumas só conseguem passar naporta depois de tirarem todos os pertences demetais dos bolsos e bolsas”, justificou Vérdi.

“Temos conhecimento de algumas agências ban-cárias da cidade que já oferecem este serviço,mas o ideal é que todas ofereçam armários comchaves que ficariam com os clientes duranteo tempo de permanência nas agências bancári-as”, finalizou o vereador que espera que sua su-gestão seja acatada pelo Executivo Municipal.

Novo levantamento aerogeofísicocobrirá 100% do território mineiro

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econô-mico (Sede), através da Companhia de Desenvolvi-mento Econômico de Minas Gerais (Codemig), emparceria com a empresa pública federal CPRM -Serviço Geológico do Brasil, concluirá até o final de2011 o levantamento aerogeofísico de alta resoluçãode 100% do seu território. Minas Gerais será o pri-meiro estado da federação a oferecer um diferencialna atração de investimentos privados com todo o seusubsolo pesquisado por instrumentos de altatecnologia. A pesquisa, que permitirá identificar no-vos locais de grande potencial para exploração mine-ral, será iniciada ainda neste ano, e abrangerá o totalde 140.670 quilômetros em 100 municípios das regi-ões Nordeste, Noroeste, Sudeste e Sul de Minas.

O subsecretário de DesenvolvimentoMinerometalúrgico e Política Energética da Sede,Paulo Sérgio Machado Ribeiro, explicou que olevantamento aerogeofísico, além de ser um instru-mento para garantir o crescimento econômico, é umatrativo muito importante para o investidor emmineração. “É uma informação básica, já que aatividade é de risco. Grande parte do boom mineralde Minas Gerais é resultado dos outros levantamen-tos aerogeofísicos já realizados”, enfatizou.

Paulo Sérgio Machado Ribeiro lembrou que as áre-as que serão sobrevoadas são todas favoráveis.“O que o Governo de Minas está procurando fazeré disponibilizar meios para o crescimento daatividade mineral e criar competitividade entre asempresas”, destacou, esclarecendo que o levanta-mento aerogeofísico favorece o pleno desempenhodo setor, uma vez que a pesquisa identifica locaisde maior potencial para a exploração, fornecesubsídios à prospecção mineral, com reduçãodos custos e minimização do risco dos investimen-tos, em especial de minerais como ouro, níquel,diamante, fosfato, zinco, ferro e cobre.

Minas Gerais é o estado brasileiro com asmaiores jazidas minerais e grandes oportunidades denegócios. Para explorar bem essas riquezas,duas ferramentas são fundamentais: a pesquisa e ainformação. Com a utilização de tecnologia de ponta,a Codemig e a CPRM iniciaram em 2001 a produ-ção de informações aerogeofísicas, que estão à dis-posição de todo o setor de mineração. No primeiroano, os dados são comercializados e somente no ter-ceiro ano é que se tornam de domínio público.

O novo convênio firmado, no valor de R$ 12,5milhões, cobrirá todas as áreas com perspectivade mineração no Estado e se somará aos 371.543quilômetros quadrados já mapeados e que exigi-ram investimentos da ordem de R$ 43 milhões.

O trabalho será executado pelas vencedorasda licitação, as empresas Fugro Lasa Geomagroe MicroSurvey Aerogeofísica e ConsultoriaCientifica Ltda., ambas do Rio de Janeiro.

Com o novo levantamento aerogeofísico,a expectativa é de que sejam descobertos no Su-deste e Sul mineiros (área 14) sulfetos, ouro,manganês, estanho, nióbio e tântalo. A região No-roeste (área 15) é considerada carente de informa-ções geológicas e os próprios técnicos da CPRMafirmam que pode haver surpresas com as pesqui-sas. Já na área 16, situada na região Nordeste, asprobabilidades indicam para a existência de pedrascoradas, como água marinha e turmalina, e aindaminerais de lítio, granitos ornamentais e grafita.

As análises são feitas com equipamentosde magnetometria e gamaespectrometria instaladosem um avião que faz uma série de voos emlinhas retas paralelas, a 100 metros de altura, so-bre a área alvo do estudo. De sete em sete metros,o aparelho faz uma leitura. Onde há alteração mag-nética, fica registrado, mostrando que há uma re-serva mineral. O resultado do levantamento forne-ce informações básicas sobre a composição mine-ral da superfície das regiões sobrevoadas.

Quadrilátero Ferrífero

A CPRM iniciou o processo de licitação para realizarum novo levantamento aerogeofísico no QuadriláteroFerrífero abrangendo os municípios de Nova Lima,Rio Acima, Santa Bárbara, Barão de Cocais, Sabaráe Raposos. A pesquisa será realizada com umanova metodologia (canadense, americana e australia-na) e usando uma tecnologia mais moderna. O obje-tivo é testar o novo método, com alcance maior, emregião já conhecida, para fazer um estudo piloto.


Familiares não encontraram túmulosdurante visitação no dia de finados

Diretor confirma que ossadas foram retiradas antes do prazo

A administração do serviçofunerário de Varginha reconheceuna quarta-feira (3) que algumascovas no cemi tér io dacidade foram abertas antes doprazo previsto por uma Lei mu-nicipal de 1996. A afirmação foifeita pelo Diretor Administrativodo cemitério, João Donizeti daSilva. Pela Lei, os restos mortais

só poderiam ser removidos cinco anos depois do enterro. O MinistérioPúblico pediu à Polícia Civil uma investigação sobre o caso.

Imagens registradas por um cinegrafista amador mostraram as covas abertase os ossos dentro de sacos plásticos guardados em uma sala da funeráriamunicipal. As gravações teriam sido entre junho e agosto deste ano.Elas revelam que algumas ossadas não poderiam ser removidas das covas.O conteúdo da gravação foi revelado pelo vereador Ronaldo Lousada, doPTB. Ele disse que vai pedir à Câmara que também investigue o caso.

A orientação para a retirada dos restos mortais das covas foi dada pela Procura-doria do município. O Procurador Pedro César da Silva diz que agiu amparadopela Lei que trata do assunto na cidade. O delegado que investiga o caso não foiencontrado. De acordo com o Ministério Público, ele tem 30 dias para a conflusãodo inquérito. Ainda segundo o diretor do serviço funerário, as ossadas foramretiradas para a construção de um novo velório e de um cemitério campal.

O caso

Assim que chegaram para visitar túmulos de parentes no dia de finados, fami-liares foram surpreendidos com a retirada dos jazigos. Ossadas que estavamem 200 covas foram retiradas pelos funcionários do cemitério sem que asfamílias fossem avisadas, o que gerou protestos. O material retirado ficava naparte destinada às covas rasas. Ainda era possível ver ossos no local. Nocemitério são 680 covas destinadas a pessoas que não têm jazigo próprio.

Ante as matérias veicu-ladas nos principais mei-os de comunicação doPaís e pela mídia local,noticiando a não com-provação do apareci-mento de um ET emVarginha, em janeiro de2006, o VereadorRonaldo Lousada pediuao Prefeito Municipalque estude junto aosórgãos competentes,uma forma para queos recursos obtidosjunto ao Governo Fede-ral, destinados a cons-trução do Monumentodo ET, sejam revertidospara outras áreas, aten-dendo às necessidadesda população local.

Ronaldo esclarece ter sido aprovado pela Câmara, Projeto deLei de autoria do Executivo, destinando recursos da ordem deR$828.750,00, obtidos através do Governo Federal, para a construçãodo Memorial do ET, em terreno localizado na Vila Paiva, onde tambémserá construída sede própria da Secretaria Municipal de Turismo.

“Entretanto, as ultimas noticias veiculadas pela imprensa dão contada inveracidade do aparecimento de um ET em Varginha. Inclusive comdepoimento ao Fantástico pelo Ufólogo Dr. Ubirajara Franco Rodrigues,que sempre teve em sua carreira compromisso pautado na verdade, e queem conversa com este Vereador, declarou não haver provas da captura de umET em Varginha, disponibilizando-se, inclusive a ocupar a Tribuna Livredesta Casa para esclarecimentos à população”, justificou Lousada.

O vereador conta ainda que a Essa - Escola de Sargento das Armas deTrês Corações, concluiu sindicância e inquérito policial militar, ficandoapurado que não houve a divulgada captura do ET. “ Mesmo que Varginhatenha ficado conhecida mundialmente com o possível aparecimento doET, não podemos construir o nosso futuro em cima de conjecturas doaparecimento de um extraterrestre em nossa cidade, que vem sofrendocom várias dificuldade na área da saúde, com a falta de médicos e remé-dios nas policlínicas, problemas no trânsito, com o transporte coletivo,de infraestrutura e outros serviços essenciais à população”, salientou.

Assim, visando a pr ior ização dos recursos públicos obt idosatravés de impostos que são pagos pela própr ia população,para que esta possa ter benefícios inerentes à forma da Lei,como manda a constituição Federal, é que peço que a Administraçãoreavalie sua decisão, priorizando às necessidades da população”.

Lousada quer prioridades para populaçãoao invés do Monumento do ET

Fonte: EPTV

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Jornal Varginha Hoje - Edição 23 - 2010